Antepassados da minha bisavó JÚLIA TEIXEIRA MAIA, ramos 641 a 704 (atualizado em 2025-03-16)

Ramo 641

GONÇALO JOÃO, de S.ª Maria de Alvarelhos, Trofa

(meu 8.º avô)

Santa Maria de Alvarelhos. Freguesia pertencente ao novo concelho da Trofa, pertencia antes ao de Santo Tirso. Fica localizada 20 km a norte da cidade do Porto e a 7 km da estrada de S. Romão do Coronado.


O orago é N.ª Sr.ª da Assunção. A designação da freguesia de Alvarelhos é um topónimo de origem muito remota. A primeira vez que o topónimo aparece em documentos remonta ao século X, nos arquivos beneditos da época de S. Rosendo. As Inquirições Gerais de 1258, de D. Afonso III, referem que quando El-Rei vinha pousar (alojamento) em Alvarelhos, dava cada homem uma escudela (tigela feita em madeira) cheia de comida ou bebida. Em seguida, vamos encontrar Alvarelhos nas Segundas Inquirições Gerais de D. Dinis de 1290.

A freguesia de Santa Maria de Alvarelhos era vigararia da apresentação do Convento de São Salvador de Vairão, no antigo concelho da Maia. Como unidade regional encontramos Alvarelhos no foral de D. Manuel em 1519, mas integrando a vila da Maia. Arcediagado da Maia (século XII). Comarca eclesiástica da Maia - 3º distrito (1856; 1907). Desde l836 que Alvarelhos integrava o concelho de Santo Tirso, situando-se no extremo sudoeste deste, a confinar com Vila do Conde e Maia. Primeira vigararia de Santo Tirso (1916; 1970). Passou a integrar o município da Trofa, criado pela Lei nº83/98 de 14 de dezembro.

Alvarelhos é uma terra antiga, de grande interesse histórico e paisagístico. Estende-se no vale formado pelos montes de S. Gens e de Santa Eufémia, sendo este de rara beleza. No fundo do vale corre um ribeiro de potencialidades truteiras. A paisagem assume um aspecto marcadamente rural, abundando o verde dos campos de cultivo e a vegetação dos montes densamente arborizados. Notável é o parque da Quinta de Paiço, plantado no século XVIII, onde se encontram exemplares de árvores de grandiosa beleza e elevado porte. Na parede lateral virada para Norte da casa do Paiço encontra-se esculpida a pedra de armas dos Oliveira Maia, senhores desta casa (século XIX). Além daquele brasão, existe na frontaria da capela dos Magriços, no lugar de Cidoi, a pedra de armas desta família (século XVII):


São muitas as lendas que persistem na memória do povo, como aquela que Alberto Pimentel nos relata em Santo Tirso de Riba d'Ave, 1902: «Além da lenda dos tesouros ocultos no castelo de Alvarelhos, há nesta freguesia, que fica dentro dos limites da antiga Terra da Maia, outras tradições mouriscas, sendo uma delas a que se refere que do alto do monte de S. Marçal vem descendo até ao rio Ave uma passagem subterrânea, por onde os mouros levavam os cavalos a beber. Um dos montes vizinhos ao de S. Marçal tem o nome de Lagar dos Mouros.»

José Fortes Júnior em "Estação Archeologica d'Alvarelhos" de 1889 conta a seguinte lenda: «Ao monte de S. Marçal andam ligadas tradições e lendas. ... Ali, dizem, junto da crespa rocha e sob a derruída capela jazem tesouros ocultos, entregues á vigilância de moura encantada. A «bicha-moura», formosa filha de Mafoma, de compridas tranças de ouro, só os areja em noutes claras de S. João. Houve já um ousado que traçou na terra a curta distância do penedo o signo Soão! Em balde, que o encanto resistiu a tão estupenda audácia e os tesouros lá continuam soterrados e inencontráveis... A enraizar a crendice vem de quando em quando o achado fortuito de moedas de prata e bronze, que para logo desaparecem quási sem deixar rastro.»

Existem ermidas dedicadas a Santa Eufémia, S. Roque e a Nossa Senhora do Carmo.

A Igreja Paroquial, construída no séc. XVII, possui a maior exposição de azulejos dessa data no concelho de Santo Tirso, os quais cobrem totalmente as suas paredes interiores. Festas e romarias: Santa Eufémia, no 3.º domingo de setembro; S. Roque, no último domingo de agosto; e Festa do Senhor.



1.    GONÇALO JOÃO, que segue.

2.    INÊS, «irmã do dito Gonçalo João», em 1652 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Gonçalo. INÊS JOÃO, «desta freguesia», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 31 de outubro de 1604, com João Pires.[1] Tiveram:

2.1.       Domingas, «filha de João Pires e de sua mulher Inês João», foi batizado aos 15 de outubro de 1606, pelo cura Melchior João, sendo padrinhos Baltasar António e Maria, filha de Pedro Domingues, da Igreja.[2]

2.2.       André, «filho de João Pires e de sua mulher Inês João», foi batizado aos 26 de novembro de 1617, pelo padre Melchior João dos Reis, sendo padrinhos André Martins Pedro e a de Gonçalo Manuel, de Grouva.[3] André Ferreira, «filho de João Pires, já defunto e de sua mulher Inês João, da aldeia do Vale», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 7 de janeiro de 1652, com Paula da Silva, filha de Gaspar da Silva e de Maria dos Reis, da aldeia dos Casais.[4] Tiveram:[5]

2.2.1.      Damião Ferreira.

2.2.2.      Madalena da Silva, casou em Alvarelhos, no dia 13 de janeiro de 1686, com João Gonçalves.

2.2.3.      Maria da Silva, casou em Alvarelhos, no dia 18 de setembro de 1678, com Domingos Francisco.

2.2.4.      Mateus Ferreira da Silva, nasceu em Alvarelhos, a 21 de setembro de 1673. Casou em Alvarelhos, no dia 31 de julho de 1701, com Ana de Oliveira Maia.

2.2.5.      Manuel Ferreira da Silva, capitão. Casou em Alvarelhos, no dia 31 de julho de 1701, com Maria de Oliveira Maia.

GONÇALO JOÃO [1664]. Morreu aos 9 de agosto de 1697.[6]

Casou com

ISABEL FRANCISCA. Faleceu aos 11 de janeiro de 1688.[7]

Moraram na freguesia de Santa Maria de Alvarelhos, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MANUEL JOÃO, nascido em 1642, que segue.

2.    LUÍS, «filho de Gonçalo João e de sua mulher, de Alvarelhos», foi batizado aos 4 de março de 1646, pelo padre Gonçalo Jorge Moreira, sendo padrinhos António João o pato e Catarina, filha de Isabel Pires a caixeira.[8] LUÍS JOÃO, «filho de Gonçalo João e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Alvarelhos», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 28 de agosto de 1675, com Domingas Rodrigues, filha de Pedro Francisco e de Maria Gonçalves, da aldeia dos Casais.[9] Moraram na aldeia dos Casais. Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de Luís João e de sua mulher Domingas Rodrigues», foi batizada a 1 de março de 1676, pelo padre Diogo de Castro, sendo padrinhos João Domingues e Maria, filha de Pedro Francisco, todos moradores na aldeia dos Casais.[10]

2.2.       Manuel, «filho de Luís João e de sua mulher Domingas Rodrigues», foi batizado aos 19 de abril de 1677, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Pedro Francisco e Marquesa, solteira, filha de pedro João, todos da aldeia dos Casais.[11]

2.3.       Domingos, «filho de Luís João e de sua mulher», foi batizado aos 18 de maio de 1679, sendo padrinhos Manuel João, de Alvarelhos e Domingas, solteira, filha de Francisco João.[12] Domingos João, «solteiro, filho de Luís João e de Domingas Rodrigues, já defuntos, natural de Santa Maria de (?), da cidade do Porto», casou em S. Tiago do Escoural, no dia 1715, com Catarina Pinto, filha de Bento Rodrigues e de Catarina Rodrigues.[13] Moraram na aldeia de Biscais, S. Tiago do Escoural. Tiveram:[14]

2.3.1.      Jerónima Teresa, nasceu a 8 de outubro de 1716. Casou em S. Tiago do Escoural, no dia 9 de maio de 1760, com Francisco Afonso.

2.3.2.      Anastácio, nasceu a 21 de agosto de 1718. Morreu a 1 de novembro de 1781.

2.3.3.      Catarina, nasceu a 16 de novembro de 1721. Faleceu aos 26 de junho de 1722.

2.3.4.      Bento Rodrigues, nasceu a 22 de dezembro de 1724. Casou em S. Tiago do Escoural, no dia 8 de julho de 1751, com Maria Gomes.

2.3.5.      Vicente, nasceu a 25 de março de 1727. Morreu aos 27 de setembro de 1743.

2.3.6.      Manuel João, nasceu a 23 de janeiro de 1729. Casou em S. Tiago do Escoural, no dia 30 de março de 1757, com Antónia Vidigal.

2.3.7.      José, nasceu a 11 de agosto de 1732. Morreu aos 17 de setembro de 1733.

2.3.8.      José Pinto, nasceu a 14 de setembro de 1734. Casou em S. Tiago do Escoura, no dia 29 de maio de 1771, com Jacinta Maria.

2.3.9.      Aldonça, nasceu a 25 de janeiro de 1738. Faleceu aos 12 de agosto de 1740.

2.4.       Vitória, «filha de Luís João, dos Casais», foi batizada aos 30 de março de 1681, sendo padrinhos Domingos João, de Alvarelhos e Sebastiana, filha de Pedro Francisco.[15]

3.    MARIA, «filha de Gonçalo João, de Alvarelhos», foi batizada aos 31 de março de 1652, pelo padre Diogo de Castro, sendo padrinhos Francisco Jorge, do Vale e Inês, irmã do dito Gonçalo João.[16]

MANUEL JOÃO [832]. Foi batizado aos 30 de novembro de 1642:

«Aos 30 dias de novembro de 1642, batizei eu, o licenciado Gonçalo Jorge Moreira, vigário desta igreja, a Manuel, filho de Gonçalo João, de Alvarelhos e de sua mulher; foi padrinho Francisco João remolho e Margarida, filha de André Gonçalves barbado; e por verdade fiz este, hoje, dia ut supra. Gonçalo Jorge Moreira».[17] [18]

Foi herdeiro do seu pai. Morreu aos 10 de setembro de 1717.[19]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Filha de Pedro Gonçalves [1666] e de Maria Francisca, do lugar da Igreja, freguesia de S. João Batista de Guidões, (no ramo 643). Faleceu aos 13 de maio de 1712.[20]

Casaram em São João Batista de Guidões, no dia 9 de setembro de 1660:

«Manuel João, filho de Gonçalo João e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na freguesia de Santa Maria de Alvarelhos, se recebeu por palavras de presente em face de Igreja, com Maria Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Maria Francisca, moradores nesta freguesia de São João Batista de Guidões; foram testemunhas Lourenço Jorge, Francisco, filho de Domingos António, do Cerro e Domingas João, minha criada, todos deste Guidões; eu, Pedro de Sousa, cura desta igreja de Guidões, fiz, digo que assisti, fiz e assinei este assento, aos nove dias do mês de setembro de mil e seiscentos e sessenta. Pedro de Sousa».[21]

Moraram no lugar de Alvarelhos, freguesia de Santa Maria de Alvarelhos. Tiveram:

1.    Um filho «de Manuel João e de sua mulher, da aldeia de Alvarelhos», foi batizado aos 8 de março de 1675, pelo padre Manuel da Silva, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Gonçalo João e Domingas, filha de Pedro Gonçalves, de Guidões.[22]

2.    DOMINGOS, «solteiro, filho de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar de Alvarelhos», morreu aos 2 de março de 1696, «na vila de Montemor-o-Novo, teria de idade pouco mais ou menos de dezoito anos».[23]

3.    ISABEL, «filha de Manuel João, de Alvarelhos», em 1685 foi madrinha de Lúcia, filha de Domingos Manuel, da aldeia de Alvarelhos.[24] Isabel, «filha de Manuel João, da freguesia de Alvarelhos», em fevereiro de 1703 foi madrinha José, filho do seu irmão Manuel.

4.    GONÇALO, «solteiro, filho de Manuel João e de sua mulher (ilegível), da aldeia de Alvarelhos», em 1690 foi padrinho de Ana, filha de Manuel António e de Ana Moreira.[25] GONÇALO JOÃO, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, «onde os contraentes são naturais e moradores», no dia 30 de agosto de 1699, com Paula da Silva,[26] filha de André Ferreira e de Paula da Silva.[27] Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Gonçalo João e de sua mulher Paula da Silva, do lugar de Alvarelhos», nasceu a 9 de março de 1701 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo pároco Bento Gonçalves Maia, sendo padrinhos Mateus Ferreira e Isabel, tia paterna, filha de Manuel João [832].[28]

4.2.       Josefa, «filha de Gonçalo João e de sua mulher Paula da Silva, do lugar de Alvarelhos», nasceu a 9 de abril de 1703 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos Manuel João [416], tio paterno, da freguesia de S. Mamede de Coronado e Madalena da Silva, da freguesia de S. Cristóvão.[29]

4.3.       Manuel, «filho de Gonçalo João e de sua mulher Paula da Silva, do lugar de Alvarelhos», nasceu a 1 de março de 1706 e foi batizado aos 7, sendo padrinhos Manuel da Maia, de Sá e Maria de Oliveira Maia. À margem: «Faleceu».[30]

4.4.       Josefa, «filha de Gonçalo João e de sua mulher Paula da Silva, desta freguesia do lugar de Alvarelhos», nasceu a 11 de março de 1708 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos João Martins Morim e Isabel, solteira, tia da batizada.[31] Josefa da Silva, casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 9 de agosto de 1734, com Manuel João, filho de Manuel João e de Antónia Gonçalves. Tiveram:

4.4.1.      João da Silva Maia, casou a primeira vez, em Alvarelhos, no dia 28 de setembro de 1780, com Custódia da Silva Grilo; José casou a segunda vez, com Maria da Silva Campos Maia. Tiveram: António da Silva Maia, casou em Alvarelhos, em 1801, com Josefa da Silva Maia.[32]

Paula da Silva, «de idade de quarenta anos, (…), mulher de Gonçalo João, desta freguesia e lugar de Alvarelhos; não fez testamento, fica em posse de seus bens o dito Gonçalo João, seu marido», faleceu aos 21 de novembro de 1711.[33] Gonçalo João casou segunda vez, com Filipa de Santiago. Tiveram:

4.5.       Maria, «filha de Gonçalo João e de sua mulher Filipa de Santiago, desta freguesia e lugar de Alvarelhos», nasceu a 30 de março de 1714 e foi batizada aos 8 de abril, sendo padrinhos Manuel João [416], tio da batizada e Lúcia, solteira, filha de Lúcia Gonçalves, viúva, do mesmo lugar.[34]

4.6.       Cristóvão, «filho de Gonçalo João e de sua mulher Filipa de Santiago, desta freguesia e lugar de Alvarelhos», nasceu a 12 de fevereiro de 1717 e foi batizado aos 17, sendo padrinhos Cristóvão Gonçalves, solteiro, filho de Manuel João [416], tio da batizada e Domingas, solteira, filha de Antónia Gonçalves, viúva, da freguesia de S. Mamede de Coronado.[35]

5.    MANUEL JOÃO, que segue.

6.    MARIANA, «filha de Manuel João, (…), todos da aldeia de Alvarelhos», em 1689 foi madrinha de João, filho de Domingos João e de Lúcia Gonçalves.[36] MARIANA JOÃO, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, todos moradores no lugar de Alvarelhos», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 18 de setembro de 1699, com Cristóvão Domingues,[37] filho de José Domingues e de Maria Domingues.[38] Moraram no lugar de Alvarelhos. Tiveram:

6.1.       Maria, «filha de Cristóvão Domingues e de sua mulher Mariana João, do lugar de Alvarelhos», nasceu a 21 de agosto de 1701 e foi batizada aos 28, pelo pároco Bento Gonçalves Maia, sendo padrinhos Manuel da Silva e Isabel Francisca, tia da batizada.[39]

6.2.       Manuel, «filho de Cristóvão Domingues e de sua mulher Mariana João, do lugar de Alvarelhos», nasceu a 9 de abril de 1703 e foi batizado aos 15, pelo pároco Bento Gonçalves Maia, sendo padrinhos Manuel João [416], tio paterno, da freguesia de S. Mamede de Coronado e Domingas João, mulher de Miguel João.[40]

6.3.       Lúcia, «filha de Cristóvão Domingues e de sua mulher Mariana João, do lugar de Alvarelhos», nasceu a 2 de maio de 1707 e foi batizada aos 9, sendo padrinhos Miguel João e Luísa Gonçalves, mulher de Manuel da Silva, do mesmo lugar.[41]

6.4.       Joana, «filha de Cristóvão Domingues e de sua mulher Mariana João, desta freguesia e aldeia de Alvarelhos», nasceu a 23 de maio de 1708 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves e Domingas João, mulher de Miguel João, todos da mesma aldeia.[42]

MANUEL JOÃO [416].[43] Morreu aos 30 de outubro de 1751.[44]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de Salvador Francisco [834] e de Antónia Gonçalves, da aldeia de Mendões, em São Mamede de Coronado, (no ramo 645), nasceu a 10 de agosto de 1677. Casou a primeira vez, em 1693, com Miguel da Costa, que morreu aos 5 de janeiro de 1700. Maria Antónia faleceu aos 5 de janeiro de 1751.[45]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 25 de julho de 1700:

«Manuel João, da freguesia de Alvarelhos se recebeu, em minha presença, com Maria Antónia, viúva que ficou de Miguel da Costa, de Mendões, a vinte e cinco do mês de julho de 1700, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado; foram testemunhas presentes António da Costa, de Vila, Manuel Duarte, António Domingues e Domingos de Oliveira, de Mendões e por verdade fiz este assento, dia est supra. Domingos João Monteiro de Campos. António Domingues».[46]

Moraram na aldeia de Mendões, freguesia de S. Mamede de Coronado.[47][i] Tiveram:

1.    CRISTÓVÃO GONÇALVES, «moço solteiro, filho de Manuel João, tio da batizada», em 1717 foi padrinho de Cristóvão, filho do seu tio paterno Gonçalo João.

2.    JOSÉ, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões», nasceu a 5 de fevereiro de 1703 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel de São Tiago, sendo padrinhos Manuel Duarte, da Calçada e Isabel, filha de Manuel João, da freguesia de Alvarelhos.[48]

3.    ANTÓNIO, «filho e Manuel João e sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões», nasceu a 7 de março de 1706 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre João Monteiro Campos Barreto, sendo padrinhos António Duarte, viúvo, da aldeia da Vila e Domingas, filha de António Gonçalves, da aldeia de Mendões, todos da freguesia de S. Mamede de Coronado.[49]

4.    JOÃO ANTÓNIO MOREIRA [208], que segue.

5.    ALEXANDRE, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões», nasceu a 28 de março de 1710 e foi batizado a 1 de abril do mesmo ano, pelo abade João Monteiro de Campos Barreto, sendo padrinhos João Alves, da freguesia de S. Cristóvão do Muro e António da Silva, da aldeia de Mendões.[50]

6.    JOSEFA, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões», nasceu em 2 de dezembro de 1712 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo cura Miguel Moreira, sendo padrinhos Manuel Carneiro e Maria filha de Bento Marques, todos da aldeia de Mendões.[51] JOSEFA ANTÓNIA, «filha de Manuel João e sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões, neta pela parte paterna de Manuel João e sua mulher Maria Gonçalves e pela materna de Salvador Francisco e sua mulher Antónia Gonçalves, todos desta freguesia», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 23 de janeiro de 1759, com António João, viúvo, da aldeia de Água Levada, filho de António João e de Lourença Ferreira.[52]

JOÃO ANTÓNIO MOREIRA [208]. Nasceu em São Mamede de Coronado, no dia 19 de fevereiro de 1708:

«João, filho de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia da aldeia de Mendões, nasceu aos dezanove dias do mês de fevereiro de mil e setecentos e oito anos; foi batizado aos vinte e cinco do dito mês por meu tio o doutor João Monteiro de Campos; foram padrinhos o Capitão Manuel Francisco Vilaverde e Maria, filha de António Domingues de Mendões; testemunhas Manuel Carneiro, de S. Romão e António Domingues, de Mendões; e por verdade fiz este assento que assinei hoje, dia, mês e era est supra. O abade Manuel Carneiro. João Monteiro de Campos Barreto. António Domingues».[53]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Manuel Francisco [418], da Senra, de São Mamede de Coronado e de Maria João, de Santa Maria de Avioso, (no ramo 649). Nasceu em Avioso, a 20 de janeiro de 1707. Faleceu em Avioso, aos 23 de janeiro de 1781, com perto de 75 anos; recebeu os sacramentos sob condição, porque já há algum tempo que não andava no seu perfeito juízo.[54]

Casaram em Avioso, no dia 30 de agosto de 1733:

«Aos trinta dias do mês de agosto de mil setecentos e trinta e três, se receberam (...) João António Moreira, filho legítimo de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Mendões da freguesia de São Mamede de Coronado, da comarca da Maia, com Maria Francisca, filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Maria João do lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso donde a contraente Maria Francisca é natural. (...) nesta de Avioso, aonde se receberam, donde são moradores e também foram feitas na freguesia de São Mamede de Coronado, donde o contraente João António Moreira é natural; (...) sendo testemunhas presentes João de Sousa, do lugar da Gaia e João Francisco, do lugar de Cidadelha e mais fregueses (...)».[55]

Moraram no lugar e freguesia de Avioso. Tiveram:

1.    JOSÉ FRANCISCO MOREIRA [104], que segue.

2.    MANUEL, «filho de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Avioso», nasceu a 11 de janeiro de 1737 e «foi batizado em casa logo por seu avô Manuel Francisco, do mesmo lugar e freguesia, por necessidade», e aos 20 do mesmo mês o levaram à igreja, sendo testemunhas Francisco Jorge, casado e Maria Ferreira Lima, do mesmo lugar de Avioso.[56]

3.    DOMINGOS, «filho de João António Moreira, do lugar de Avioso (…), digo filho de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca, do lugar e freguesia sobredita», nasceu a 7 de junho de 1739 e foi batizado aos 14 do mesmo mês pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos Domingos João, casado, do lugar de Mendões, freguesia de S. Mamede de Coronado e Josefa, solteira, filha de Manuel João e de Maria Antónia, do mesmo lugar e freguesia de S. Mamede de Coronado e testemunhas Francisco Jorge, casado, do lugar de Avioso e António Moreira, do mesmo lugar.[57]

4.    ANTÓNIO, «filho de João António Moreira e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Avioso», nasceu a 29 de maio de 1743 e foi batizado aos 3 de junho, pelo padre José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Manuel João e Maria Antónia, do lugar de Mendões, freguesia de S. Mamede de Coronado e Bárbara, solteira, filha de António João de Carvalho e de Maria Francisca, do lugar de Avioso e testemunhas Francisco Jorge, viúvo e António Duarte, casado, do lugar de Avioso.[58]

5.    CAETANO, «filho de João António Moreira e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Avioso», nasceu a 17 de novembro de 1744 e «foi batizado em casa, por necessidade, por Francisco Jorge, viúvo, do dito lugar» e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos, por procuração, o reverendo Luís António Maia de Carvalho, filho de António João de Carvalho e de Maria Francisca, deste lugar e Maria, solteira, filha de Paulo Moreira e Domingas da Costa, do lugar de Vilar, freguesia de S. Mamede de Coronado e testemunhas Francisco Jorge, viúvo, do lugar de Avioso e Agostinho Jorge, casado, do dito lugar.[59] Em 1764, solteiro, foi padrinho do seu sobrinho Manuel, filho do seu irmão José Francisco. Casou a primeira vez, com Rita Maria de Sousa, de S. Salvador de Gondim. CAETANO MOREIRA, «filho legítimo de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca, deste lugar de Avioso», (nomeia os avós e chama à avó paterna “Maria Francisca”), casou segunda vez, em S.ª Maria de Avioso, aos 14 de janeiro de 1780, com Maria de Sousa, sua parente por afinidade em 4.º grau, filha de António da Silva Campos e de sua mulher Vitória de Sousa, do lugar de Cidadelha, neta paterna de Manuel da Silva, natural de S. Mamede de Coronado e de Domingas de Sousa, natural de S.ª Maria de Avioso e neta materna de João Soares, natural de S. Miguel das Aves, arcebispado de Braga e de Maria de Sousa, natural de S.ª Maria de Avioso[60]

6.    ALEXANDRE, «filho de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca, deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso», nasceu a 24 de agosto de 1748 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos Manuel Duarte da Cruz, casado, do lugar de Paiço, S. freguesia de Mamede do Coronado e Josefa, solteira, filha de Manuel João e de Maria Antónia, da aldeia de Mendões, S. Mamede do Coronado.[61]

JOSÉ FRANCISCO MOREIRA [104]. Nasceu a 8 de junho de 1734:

«José, filho de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca do lugar de Avioso desta Freguesia de Santa Maria de Avioso, nasceu aos vinte e oito dias do mês de junho de mil sete centos e trinta e quatro; foi batizado solenemente na pia desta igreja por mim José Barbosa pároco atual da dita igreja. Foram padrinhos, digo batizado aos quinze dias do dito mês e ano. Foram padrinhos Paulo Moreira, do lugar de Vila, freguesia de São Mamede de Coronado e Maria Antónia do lugar de Mendões da dita freguesia de São Mamede, sendo testemunhas presentes e pessoas conhecidas João de Sousa e Manuel Francisco da Igreja, ambos deste lugar e freguesia de Avioso, de que fiz este termo que por verdade assignei com as sobreditas testemunhas. João de Sousa. Manuel Francisco da Igreja. José Barbosa de Sousa».[62]

Casou com

MARIA DE OLIVEIRA [105]. Filha de Agostinho Jorge [210] e de sua mulher Ângela de Oliveira, do lugar e freguesia de Avioso, (no ramo 657). Nasceu a 18 de outubro de 1740.

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 4 de março de 1764:

«Aos quatro dias do mês de março de mil sete centos e sessenta e quatro, se receberam e casarão, por palavras de presente, em face de igreja e na minha presença e das testemunhas abaixo mencionadas: José Francisco Moreira, filho de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso; neto paterno de Manuel João natural da freguesia de Santa Maria de Alvarelhos e de sua mulher Maria Antónia, natural da freguesia de São Mamede de Coronado e pela materna de Manuel Francisco da Senra, natural da dita freguesia de São Romão de Coronado e de sua mulher Maria João, natural desta freguesia de Avioso, com Maria de Oliveira, filha legítima de Agostinho Jorge e de sua mulher Ângela de Oliveira deste dito lugar e freguesia de Avioso; neta paterna de Francisco Jorge e de sua mulher digo Francisco Jorge natural desta freguesia de Avioso e de sua mulher Maria João natural da freguesia de Salvador de Gondim, de anexa de Malta e pela materna de Pedro João natural da freguesia de São Romão de Coronado e de sua mulher Custódia de Oliveira, natural da aldeia de Mendos, freguesia de São Mamede de Coronado; feitas as denunciações nesta igreja de Avioso donde os contraentes são naturais e moradores e na forma do sagrado concílio tridentino e Constituições do Bispado sem se descobrir impedimento e logo lhes dei as bênçãos Matrimoniais na forma do Ritual Romano e da Santa Madre Igreja, sendo testemunhas presentes o Reverendo António da Costa Neves presbítero e paroquiano desta freguesia e o reverendo Manuel Moreira Guerra, clérigo presbítero da freguesia de Salvador de Gondim exempta dela; de que fiz este assento, que por verdade e assinei com as ditas testemunhas. O reverendo José Barbosa de Carvalho. O padre Manuel Moreira Guerra. O padre António da Costa Neves. Tirei uma certidão deste assento em 7 de dezembro de 1782».[63]

Moraram no lugar de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso. Têm testamento aberto / apresentado em 10 de janeiro de 1811.[64] Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso», nasceu a 30 de novembro de 1764 e foi batizado aos 9 de dezembro, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos Caetano, solteiro, tio paterno e Josefa Antónia, mulher de António João, da freguesia de S. Mamede de Coronado e testemunhas o reverendo padre António da Costa Alves e Manuel Ferreira, casado.[65] Em 1784 foi padrinho do seu irmão Caetano.

2.    FRANCISCO, «filho de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar e freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 26 de março de 1767 e foi batizado aos 2 de abril, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos Francisco, solteiro, tio materno e Antónia, solteira, filha de Paulo Moreira e de Domingas da Costa, da freguesia de S. Mamede de Coronado.[66] FRANCISCO JOSÉ, em 1782 foi padrinho de seu irmão José.

3.    MARIA, «filha de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar e freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 10 de janeiro de 1769 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos o avô materno Agostinho Jorge e a avó paterna Maria Francisca.[67] Em 1784 foi madrinha do seu irmão Caetano. MARIA DE OLIVEIRA, casou com José da Silva Marques. Tiveram:

3.1.       José, «filho de José da Silva Marques e Maria de Oliveira (…), sobrinho do pai do batizado», em janeiro de 1830 foi padrinho de José, filho do seu tio José Francisco Moreira [52].

4.    ANTÓNIO, «filho de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar e freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 3 de abril de 1771 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos António Moreira, solteiro, filho de Paulo Moreira e de Domingas das Costa, da freguesia de S. Mamede de Coronado e Maria, solteira, filha de Manuel Duarte e de Maria João, do lugar de Avioso. À margem: «Morreu menor».[68]

5.    DOMINGOS, «filho de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira», (nomeia os avós), nasceu a 6 de junho de 1773 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Grácia Ferreira da Silva, viúva de Domingos Ferreira da Silva, do lugar de Avioso e Mariana, solteira, filha de Agostinho de Sousa e de Conceição Duarte, da aldeia do Castelo.[69] DOMINGOS FRANCISCO MOREIRA, em 1824 foi padrinho da sua sobrinha Ana Eugénia, filha do seu irmão José Francisco.

6.    ANTÓNIA, «filha de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria Francisca, deste lugar e freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 10 de abril de 1775 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos António, solteiro, enjeitado e criado em casa de Agostinho Jorge, do lugar de Avioso, onde se acha morador e Maria, solteira, filha de Grácia Ferreira da Silva, viúva de Domingos Ferreira da Silva, do lugar de Avioso e testemunhas José da Silva Ferreira e Manuel, solteiro, filho da dita Grácia Ferreira.[70]

7.    TERESA, «filha de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar e freguesia», nasceu a 21 de junho de 1777 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos António e Teresa, solteiros, irmãos, filho de Grácia Ferreira, viúva de Domingos Ferreira da Silva, do alugar de Avioso.[71] [72]

8.    AGOSTINHO, «filho de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar de freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 22 de maio de 1780 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo encomendado António José de Magalhães, sendo padrinhos Agostinho de Sousa, do lugar do Castelo e Maria de Sousa, do lugar de Cidadelha.[73] AGOSTINHO FRANCISCO MOREIRA, em 1826 foi padrinho de seu sobrinho Agostinho Francisco Azenha [26].

9.    JOSÉ FRANCISCO MOREIRA AZENHA, nascido em 1782, que segue.

10.    CAETANO, «filho legítimo de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira», (nomeia os avós), nasceu a 30 de junho de 1784 e foi batizado aos 4 de julho, pelo reitor Manuel de Carvalho e Sousa, sendo padrinhos Manuel e Maria, solteiros, irmão do batizado.[74] CAETANO, «filho legítimo de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira», morreu aos 13 de julho de 1786.[75]

JOSÉ FRANCISCO MOREIRA AZENHA [52]. Nasceu em Avioso, a 21 de abril de 1782. Foi ouvidor na Câmara da Maia e, depois, fiscal da Câmara Municipal, em vários quadriénios.

«José, filho legítimo de José Francisco Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso, neto paterno de João António Moreira e de sua mulher Maria Francisca, do mesmo lugar e freguesia e materno de Agostinho Jorge, natural e morador que foi nesta dita freguesia de Santa Maria de Avioso e de sua mulher Ângela de Oliveira, natural que foi da freguesia de São Romão do Coronado; nasceu aos vinte e um do mês de abril deste ano de mil e sete centos e oitenta e dois e foi batizado aos vinte e oito do mesmo mês e ano, por mim o padre Manuel de Carvalho e Sousa, reitor desta mesma freguesia e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Francisco José, irmão do batizado e Teresa, solteira, filha de José da Silva Ferreira e Dominga Ferreira, deste mesmo lugar e freguesia; testemunhas José da Silva Ferreira e João de Campos, todos deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso; e para constar fiz este assento, era ut supra».[76]

Casou com

MARIA EUGÉNIA FERREIRA DE LIMA [53]. Filha de José da Silva Ferreira Lima [106] e de Águeda Maria Eugénia de Sousa, de São Cristóvão de Muro, (no ramo 673). Nasceu na freguesia de Campanhã, concelho do Porto.

Casaram em São Cristóvão do Muro, no dia 16 de fevereiro de 1823:

«No dia dezasseis de fevereiro de mil oito centos e vinte e três, feitos os proclames do costume, exceto o terceiro por dispensa que obtiveram do excelentíssimo prelado, cuja fica em poder, conforme as determinações do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, na freguesia de Santa Maria de Avioso, naturalidade do contraente, na Campanhã, naturalidade da contraente e nesta de São Cristóvão do Muro, residência atual da contraente, sem que resultasse impedimento algum, receberam o sacramento do matrimónio, na presença do reverendo Caetano José Piloto, reitor de Santa Maria de Avioso, pároco do contraente, com licença minha e na minha presença Pedro Maria Sloyer, reitor desta freguesia e das testemunhas abaixo assinadas: José Francisco Moreira, da freguesia de Santa Maria de Avioso, filho legítimo de José Francisco Moreira e Maria de Oliveira, neto paterno de João António Moreira e Maria Francisca e materno de Agostinho Jorge e Ângela de Oliveira, todos da mesma freguesia e Maria Eugénia Lima, natural da freguesia de Campanhã, filha legítima de José da Silva Ferreira Lima e Águeda Maria Eugénia, desta freguesia, neta paterna de António da Silva Ferreira Lima e Ana Maria Vieira, da freguesia de Campanha e materna de João Manuel Alves Maia e Ana Maria Eugénia, desta freguesia e no mesmo ato receberam as bênçãos; foram testemunhas António Gonçalves da Silva e Manuel da Silva Matos, desta freguesia, na presença dos quais, para fé da verdade, fiz e assinei este. Manuel de Sá Matos. António Gonçalves Sá. O reitor Pedro Maria Sloyer».[77]

Moraram no lugar da Igreja, freguesia de S.ª Maria de Avioso.[78] Tiveram:

1.    ANA EUGÉNIA DE LIMA, nasceu a 27 de março de 1824. Foi seu padrinho Domingos Francisco Moreira, seu tio paterno e madrinha Ana Eugénia, casada, sua tia materna.

2.    AGOSTINHO FRANCISCO MOREIRA AZENHA, nascido em 1826, que segue.

3.    FRANCISCO MOREIRA AZENHA. Nasceu no lugar de Cidadelha, S.ª Maria de Avioso a 1 de maio de 1828. Ordenou-se presbítero em 1851 e em 1860 colou-se reitor em S. Cristóvão do Muro, onde passou a residir coma irmã Maria, no estado de solteira. Morreu numa casa no lugar do Cabo, aos 7 de março de 1916.[79]

4.    JOSÉ, «filho legítimo de José Francisco Moreira e Maria Eugénia, neto paterno de José Francisco Moreira e Maria de Oliveira, do lugar de Avioso, desta freguesia e materno de José Ferreira Lima e Águeda Eugénia, do lugar da Carriça, freguesia de São Cristóvão do Muro», nasceu a 30 de dezembro de 1829 e foi batizado aos 3 de janeiro de 1830, pelo reitor Caetano José Piloto, sendo padrinhos José, filho de José da Silva Marques e Maria de Oliveira e Maria Teresa de Oliveira, irmã e sobrinho do pai do batizado.[80] JOSÉ FRANCISCO MOREIRA AZENHA, casou em S.ª Maria de Avioso, com Maria Moreira Campos. Tiveram:

4.1.       Ludovina Moreira Azenha, casou em S. Cristóvão do Muro, com Joaquim Duarte Carneiro, filho de José Duarte Carneiro e de Ana da Rocha e Sousa, de S.ª Maria de Avioso. Moraram no lugar de Cidadelha, em S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

4.1.1.      Francisco, «filho legítimo de Joaquim Duarte Carneiro, lavrador e de Ludovina Moreira Azenha, lavradeira, naturais desta freguesia e recebidos na freguesia de São Cristóvão do Muro, (…), paroquianos desta de Santa Maria de Avioso e na mesma moradores, no referido lugar de Cidadelha, neto (…) materno de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Moreira Campos», nasceu a 2 de agosto de 1898 e foi batizado aos 4, sendo padrinhos Francisco Moreira Azenha, reitor de São Cristóvão do Muro e Maria Moreira Campos, casada.[81]

4.1.2.      Maria, «filha legítima de Joaquim Duarte Carneiro e de Ludovina Moreira Azenha, lavradores, naturais desta freguesia e recebidos na freguesia de São Cristóvão do Muro, concelho de Santo Tirso e dita diocese, paroquianos desta de Santa Maria de Avioso, neta (…) materna de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Moreira Campos», nasceu a 26 de julho de 1899 e foi batizada aos 30, sendo padrinho Francisco Moreira Azenha, reitor de S. Cristóvão do Muro e Maria Moreira Campos, casada.[82] Faleceu em S. Mamede de Coronado, aos 5 de abril de 1947.

4.2.       Agostinho, «filho legítimo, primeiro deste nome, de José Francisco Moreira Azenha, lavrador e de Maria Moreira Campos, recebidos nesta freguesia de Avioso e paroquianos deste, moradores no lugar de Avioso, neto paterno de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Eugénia, desta», nasceu a 17 de abril de 1862 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos Agostinho Francisco Moreira Azenha, solteiro, lavrador, morador no lugar e freguesia de Avioso e Maria Eugénia de Lima, solteira, lavradeira, moradora no lugar e freguesia de Avioso.[83] Agostinho Francisco Moreira Azenha, «de idade de quarenta e dois anos, solteiro, natural, morador e batizado na freguesia de Santa Maria de Avioso, do concelho da Maia e dita diocese, filho legítimo de José Francisco Moreira Azenha e Maria Moreira Campos, ambos naturais da referida de Avioso, agricultores», casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 7 de maio de 1904, com a sua prima em segundo, terceiro e quarto grau de consanguinidade, Felisbina Moreira Azenha, filha de António Francisco Moreira Azenha e de Joaquina da Rocha e Sousa.[84] Tiveram:

4.2.1.      Maria Júlia, nasceu a 5 de fevereiro de 1905 e foi batizada aos 8, pelo reverendo Francisco Moreira Azenha, reitor de S. Cristóvão do Muro, sendo padrinhos António Francisco Moreira Azenha, viúvo, lavrador e Maria Moreira Campos, casada.[85] Casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 30 de setembro de 1926, com Manuel Martins Quelhas Lima. Faleceu em S.ª Maria de Avioso, a 1 de novembro de 1985.

4.3.       José, «filho legítimo e primeiro deste nome na ordem da filiação, de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Moreira Campos, lavradores, naturais, recebidos, paroquianos e moradores nesta freguesia e lugar de Avioso, neto paterno de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Eugénia de Lima», nasceu a 26 de abril de 1876 e foi batizado a 1 de maio, sendo padrinhos Agostinho Francisco Moreira Azenha e Maria Eugénia de Lima, lavradores, solteiros.[86] José Francisco Moreira Azenha Júnior, filho de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Moreira Campos, natural da freguesia de S.ª Maria de Avioso, casou em 1908, S. Pedro de Avioso, com Florinda Dias Moreira, filha de Joaquim de Azevedo Lemos e de Rosa Dias Moreira, da freguesia de Modivas. Foram lavradores e moraram no lugar de Paredes, em S.ª Maria de Avioso. José morreu aos 15 de junho de 1954. Tiveram:

4.3.1.      Manuel, «filho legítimo de José da Silva Azenha, lavrador, natural da freguesia de Santa Maria de Avioso, (…) e de Florinda Dias Moreira, (…), neto paterno de José Francisco Moreira Azenha e Maria Moreira Campos», nasceu em S. Pedro de Avioso, a 24 de janeiro de 1909 e foi batizado aos 29, sendo padrinhos Manuel de Azevedo Lemos, casado, lavrador e Albina Dias da Hora, casada.[87]

4.3.2.      António, nasceu a 27 de fevereiro de 1910 e foi batizado aos 4 de março, sendo padrinhos José Francisco Moreira Azenha, casado, lavrador e Rosa Dias Moreira, casada.[88]

4.4.       Rodrigo Francisco Moreira Azenha, casou com Albina da Silva, filha de Vicente Moreira da Assunção e de Maria da Silva, de S. Mamede de Coronado. Moraram no lugar de Avioso, S.ª Maria de Aviso. Tiveram:

4.4.1.      José, «filho legítimo de Rodrigo Francisco Moreira Azenha, lavrador, natural desta freguesia e de Albina da Silva, lavradeira, natural da freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (…), recebidos nesta dita freguesia de São Mamede de Coronado, paroquianos desta de Avioso e nesta moradores no referido lugar de Avioso; neto paterno de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Moreira Campo», nasceu a 1 de janeiro de 1905 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos Agostinho Moreira da Assunção, solteiro, proprietário e Maria Moreira Campos, casada.[89]

5.    MARIA EUGÉNIA DE LIMA, «solteira, tia paterna da batizada, natural da freguesia de Santa Maria de Avioso», em fevereiro de 1871, em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, foi madrinha de Júlia [13], filha do seu irmão Agostinho [26].

 [90]

6.    ANTÓNIO, «filho legítimo de José Francisco Moreira e sua mulher Maria Eugénia», (nomeia os avós), nasceu a 18 de janeiro de 1832 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo reitor Caetano José Piloto, sendo padrinhos Francisco, solteiro, tio materno e assistiu o avô materno, com procuração de Raimundo Ferreira Lima Fatum, tio materno e testemunhas Domingos Francisco Moreira e Agostinho Jorge, da aldeia de Avioso.[91] ANTÓNIO FRANCISCO MOREIRA AZENHA, filho legítimo de José Francisco Moreira Azenha, lavrador e já falecido e de Maria Eugénia, moradora na referida», casou em Santo Ildefonso, no dia 5 de setembro de 1860, com Joaquina da Rocha e Sousa, filha de José da Silva Piloto, lavrador e de Maria da Silva de Sousa.[92] Tiveram:

6.1.       Joaquim Francisco Moreira Azenha, casou em S. Cristóvão do Muro, com Maria de Sousa e Silva Santos, filha de Joaquim de Sousa e Silva Santos e de Miquelina Ferreira Maia, de S.ª Maria de Avioso. Foram lavradores e moraram no lugar da Cidadelha.[93] Tiveram:

6.1.1.      José, «filho legítimo de Joaquim Francisco Moreira Azenha e Maria de Sousa e Silva Santos, lavradores, naturais desta freguesia, recebidos na freguesia de São Cristóvão do Muro, (…), paroquianos desta de Avioso e nela moradores, no lugar de Cidadelha, neto paterno de António Francisco Moreira Azenha e de Joaquina de Sousa Rocha», nasceu a 21 de dezembro de 1894 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos José Ferreira Maia, casado, lavrador e Maria da Silva Maia, solteira.[94] Morreu aos 21 de agosto de 1950.

6.1.2.      Olinda, nasceu a 18 de novembro de 1896 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos António Francisco Moreira Azenha, casado e Rosa de Sousa e Silva Santos, solteira.[95] Casou em Avioso, no dia 10 de abril de 1920, com Agostinho Duarte Ferreira. Faleceu em S.ª Maria de Avioso, aos 17 de dezembro de 1976.

6.1.3.      Martinho, «filho legítimo de Joaquim Francisco Moreira Azenha e de Maria de Sousa e Silva Santos, lavradores, naturais desta freguesia, nesta paroquianos e moradores, no referido lugar de Cidadelha, tendo sido recebidos na freguesia de São Cristóvão do Muro, (…), neto paterno de António Francisco Moreira Azenha», nasceu a 17 de junho de 1902 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos Henrique Ferreira Maia, casado, lavrador e Albina de Sousa e Silva Santos, solteira.[96]

6.1.4.      Maria Rosa, «filha legítima de Joaquim Francisco Moreira Azenha e de Maria de Sousa e Silva Santos, lavradores, naturais desta freguesia, nesta recebidos, paroquianos e moradores no referido lugar de Cidadelha»¸ (nomeia os avós), nasceu a 14 de março de 1906 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos Henrique Ferreira Maia, casado, lavrador e Maria da Silva Maia, solteira.[97] Casou em Castelo da Maia, no dia 31 de março de 1932, com Álvaro Soares de Almeida, natural de Gueifães. Álvaro morreu aos 7 de setembro de 1946. Faleceu em Gueifães, aos 27 de abril de 1994.

6.2.       Felisbina «filha legítima e primeira deste nome, na ordem da filiação, de António Francisco Moreira Azenha e de Joaquina da Rocha e Sousa, lavradores, naturais, paroquianos e moradores nesta freguesia, lugar de Cidadelha, recebidos na freguesia de Santo Ildefonso, da cidade do Porto, neta paterna de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Eugénia de Lima», nasceu a 19 de junho de 1870 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos Francisco da Rocha e Sousa, solteiro e Maria Moreira Campos, casada, lavradores.[98] Felisbina Moreira Azenha, «de idade de trinta e quatro anos, solteira, natural, moradora e batizada na referida freguesia de Avioso, filha legítima de António Francisco Moreira Azenha e Joaquina da Rocha e Sousa, também ambos naturais da referida freguesia de Avioso, agricultores e de serviço doméstico», casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 7 de maio de 1904, com o seu primo em segundo, terceiro e quarto grau de consanguinidade, Agostinho Francisco Moreira Azenha, filho de José Francisco Moreira Azenha e de Maria Moreira Campos, de S.ª Maria de Avioso.[99] Foram lavradores e moraram no lugar da Cidadelha. Felisbina faleceu em S.ª Maria de Avioso, aos 22 de março de 1949.

6.3.       Maria da Rocha e Sousa, casou com António de Sousa Ferreira e Silva, (avós, entre outros de D. Serafim, bispo de Leiria e Fátima).[ii]

6.3.1.      José, «filho legítimo e primeiro deste nome, na ordem da filiação, de António de Sousa Ferreira e Silva e de Maria da Rocha e Sousa, lavradores, naturais, recebidos, paroquianos e moradores nesta freguesia, lugar de Ferreiro, neto (…) materno de António Francisco Moreira Azenha e Joaquina da Rocha e Sousa», nasceu a 2 de janeiro de 1887 e foi batizado aos 7, sendo padrinhos José Moreira Azenha e Maria Joaquina da Hora Sousa.[100] Faleceu em S. Mamede de Coronado, aos 9 de fevereiro de 1963.

7.    MANUEL, «filho de José Francisco Moreira e Maria Eugénia, desta freguesia», nasceu a 1 de março de 1833 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Piloto, sendo padrinhos Manuel da Silva Piloto e Josefa Maria Duarte. À margem: «Óbito em 1833».[101]

AGOSTINHO FRANCISCO MOREIRA AZENHA [26]. Nasceu em Avioso, a 4 de abril de 1826.

«Agostinho, filho legítimo de José Francisco Moreira e de Maria Eugénia Ferreira Lima, deste lugar da Igreja, de Santa Maria de Avioso, neto de José Francisco Moreira e de Maria de Oliveira, do mesmo lugar e neto materno de José Ferreira da Silva Lima e de Águeda Eugénia de Moreira, do lugar da Carriça, freguesia de S. Cristóvão de Muro, nasceu a 4 de abril de 1826. Batizado a 5 de abril de 1826. Padrinhos Agostinho Francisco Moreira, tio paterno e em lugar da madrinha assistiu o avô materno.»[102]

Foi empregado na lavoura.[103] Casou com

DELFINA MARIA ROSA JÚLIA. Filha legítima de António José Maia [54] e Maria da Silva Azevedo, (no ramo 705). Nasceu em Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde, a 22 de julho de 1838. Foi empregada na lavoura. Faleceu na casa n.º 3 do lugar de Carvalhido, em Vilar do Pinheiro, no dia 5 de novembro de 1886.[104] [105]

Casaram em Vilar do Pinheiro, no dia 29 de agosto de 1867. Agostinho com 41 anos de idade e Delfina com 29, embora o assento de casamento refira que ela tinha 39 anos:

«Aos vinte e nove dias do mês de agosto do ano de mil oitocentos e sessenta e sete nesta igreja paroquial de Vilar de Pinheiro, concelho da Maia, diocese do Porto na minha presença comparecerão os nubentes Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Maria Rosa Júlia, com todos os papeis do estilo corrente, com a devida justificação de (?) e sem impedimento algum canónico ou civil para o casamento, ele de idade quarenta e um anos, solteiro, empregado na lavoura, natural e batizado na freguesia de Avioso e na mesma morador, filho legítimo de José Francisco Moreira e de Maria Eugénia Ferreira Lima, da mesma freguesia; ela de idade de trinta e nove anos, solteira empregada na lavoura, batizada, natural e moradora nesta freguesia, filha legítima de António José Maia e Maria da Silva, naturais aquele desta freguesia e esta da freguesia de Vilar, Concelho de Vila do Conde, os quais nubentes se receberam por marido e mulher e os uni em matrimónio procedendo em todo este ato conforme o Rito da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana; foram testemunhas os presentes, que sei serem os próprios António José Maia, pai da nubente desta freguesia e José Duarte, solteiro criado de servir da freguesia de São Cristóvão de Muro. E para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante os cônjuges e testemunhas, só o cônjuge e a testemunha António José Maia comigo o assinaram; era est supra. O abade Manuel Francisco dos Santos. Agostinho Francisco Moreira Azenha. Agostinho Francisco Moreira Azenha».[106]

Moraram na casa n.º 3 do lugar de Carvalhido, em Vilar do Pinheiro. Tiveram:

1.    AGOSTINHO, «filho legítimo de Agostinho Francisco Moreira Azenha, lavrador, natural da freguesia de Santa Maria de Avioso e de Delfina Maria Rosa, natural desta freguesia e na mesma recebidos, paroquianos e moradores», (nomeia os avós), nasceu a 5 de junho de 1868 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo abade Manuel Francisco dos Santos, sendo padrinhos o reverendo Francisco Moreira Azenha, reitor de S. Cristóvão do Muro e Ana Maria Rosa Júlia, tia materna.[107] Foi carpinteiro. AGOSTINHO MOREIRA MAIA. «de idade de vinte e dois anos, solteiro, carpinteiro, natural e batizado na freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, (…), morador nesta freguesia de Santa Cristina de Malta, no lugar da Igreja, filho legítimo de Agostinho Francisco Moreira Azenha, natural da freguesia de Santa Maria de Avioso, do concelho da Maia, (…) e de Delfina Maria Rosa, natural da dita freguesia de Vilar de Pinheiro», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 13 de dezembro de 1890, com Maria Dias da Silva, filha de João Dias e de Rosa Maria de Jesus, de S.ª Maria de Malta. Moraram no lugar de Berrossos, S.ª Cristina de Malta. Agostinho morreu em S.ª Cristina de Malta, aos 12 de junho de 1955. Tiveram:

1.1.       António, «filho legítimo de Agostinho Moreira Maia, carpinteiro, (…) e de Maria Dias da Silva, costureira, natural desta freguesia de Santa Cristina de Malta, onde foram recebidos, são paroquianos e nela moradores, no lugar de Berrossos; neto paterno de Agostinho Francisco Moreira Azenha e de Delfina Maria Rosa», nasceu a 8 de fevereiro de 1900 e foi batizado aos 4 de março, pelo abade Manuel da Silva Barros, sendo padrinhos António da Costa Maia, casado, negociante e Margarida Moreira Maia, casada.[108] Casou em Vila do Conde, no dia 13 de janeiro de 1927, com Maria Emília da Conceição. António morrei em S.ª Cristina de Malta, aos 29 de abril de 1947.

1.2.       Adélia, «filha legítima de Agostinho Moreira Maia, carpinteiro, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, (…) e de Maria Dias da Silva, costureira, natural desta freguesia de Malta, onde foram recebidos, são paroquianos e nela moradores no referido lugar de Berrossos», (nomeia os avós), nasceu a 5 de março de 1903 e foi batizada aos 5 de abril, pelo presbítero José João Ramos, sendo padrinhos Joaquim Marques, solteiro, proprietário e dona Esperança Natália Moreira, solteira.[109]

1.3.       Carlos, «filho legítimo, segundo na ordem do nascimento, de Agostinho Moreira Maia, carpinteiro, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, (…) e de Maria Dias da Silva, costureira, natural desta freguesia de Malta», (nomeia os avós), nasceu a 2 de junho de 1907 e foi batizado aos 14 de julho, pelo coadjutor José Manuel Ramos, sendo padrinhos Claudino da Costa Neves, solteiro, proprietário e Maria Joaquina Ramos, viúva.[110]

2.    JÚLIA TEIXEIRA MAIA, nascida em 1871, que segue.

3.    JOSÉ, «filho legítimo de Agostinho Francisco Moreira Azenha, natural e batizado na freguesia de Santa Maria de Avioso e de Delfina Maria Rosa Júlia, natural, batizada e recebidos nesta e nela paroquianos e moradores», (nomeia os avos), nasceu a 4 de julho de 1874 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos José António Maia, casado, lavrador e Joaquina Maria da Silva, da freguesia de Vilar.[111] JOSÉ FRANCISCO MOREIRA AZENHA, «de idade de dezanove anos incompletos, solteiro, criado de lavoura, natural e batizado na freguesia de Vilar do Pinheiro, morador nesta de Lavra, no lugar de Antela, filho legítimo de Agostinho Francisco Moreira Azenha, natural de Santa Maria de Avioso e de Delfina Maria Rosa Júlia, natural da freguesia de Vilar do Pinheiro, aquela do concelho da Maia e esta do de Vila do Conde», casou em Salvador de Lavra, no dia 11 de maio de 1893, com Maria Rosa da Silva, filha de José Pinto da Silva e de Maria Rosa da Silva. Moraram no lugar de Antela, freguesia de Lavra.[112] JOSÉ FRANCISCO MOREIRA AZENHA morreu aos 21 de novembro de 1902.[113] Tiveram:

3.1.       Joaquim, «filho legítimo de José Francisco Moreira Azenha, natural de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde e de Maria da Silva, natural de Labruge, dito concelho, jornaleiros, paroquianos e recebidos nesta de Lavra, moradores no referido lugar; neto paterno de Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Rosa Maria Júlia», nasceu a 3 de abril de 1894 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Joaquim Francisco Cardoso, casado e Júlia Teixeira Maia, solteira, (tia paterna), ambos lavradores.[114] Casou em Perafita, no dia 18 de dezembro(?) de 1919, com Cidalina Teixeira da Silva. Cidalina faleceu aos 29 de setembro(?) de 1924. Joaquim casou segunda vez, em Lavra, no dia 5 de janeiro de 1929, com Maria B(…?) de Jesus. Maria faleceu aos 16 de novembro de 1978.

3.2.       Albina, «filha legítima de José Francisco Moreira Azenha, jornaleiro, natural de Vilar, concelho de Vila do Conde, desta diocese e de Maria da Silva, jornaleira, natural de Labruge, do mesmo concelho e diocese, paroquianos e recebidos nesta de Lavra, no referido lugar, neta paterna de Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Maria Rosa», nasceu a 28 de janeiro de 1896 e foi batizada aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos José Dias de Sousa e Albina Francisca da Silva, lavradores, solteiros.[115] Casou em Lavra, no dia 26 de maio de 1921, com Carlos Rodrigues da Silva. Faleceu em Lavra aos 28 de julho de 1981. Tiveram:

3.2.1.      Fernando Rodrigues da Silva, nasceu na Aldeia Amarela, lugar de Pampelido, Matosinhos. Morreu em Matosinhos, a 1 de abril de 1992. Teve: Carlos Lopes da Silva, falecido em Edmonton, Alberta, Canadá, em 2014.[116]

3.3.       Ana, «filha legítima de José Francisco Moreira Azenha, jornaleiro, natural de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde, (…) e de Maria Rosa da Silva, jornaleira, natural desta de Lavra e nela recebidos e paroquianos, moradores no referido lugar, neta paterna de Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Rosa Júlia», nasceu a 22 de novembro de 1900 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Albino Pinto da Silva e Ana Francisca, jornaleiros, solteiros.[117]

JÚLIA TEIXEIRA MAIA [13]. Nasceu em Vilar do Pinheiro, Vila do Conde, a 9 de fevereiro de 1871:

«Júlia, filha de Agostinho Francisco Azenha e Delfina Maria Rosa Júlia / Aos doze dias do mês de fevereiro do ano de mil oitocentos e setenta e um, nesta igreja paroquial de Vilar de Pinheiro, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, batizei solenemente uma criança do sexo feminino a que dei o nome de Júlia, que nasceu nesta freguesia pela uma hora da noite do dia nove do mês e ano supra, filha legítima de Agostinho Francisco Azenha, natural da freguesia de Santa Maria de Avioso e de Delfina Maria Rosa Júlia, natural desta freguesia e nela recebidos, moradores e paroquianos, neta paterna de José Francisco Moreira Azenha e Maria Eugénia Ferreira de Lima e materna de António José Maia e Maria da Silva Azevedo. Foram padrinhos António José Maia, avô materno da batizada e Maria Eugénia de Lima, solteira, tia paterna da batizada, natural da freguesia de Santa Maria de Avioso; e para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante os padrinhos comigo o assignarão. Era est supra. António José Maia. Maria Eugénia de Lima. O abade Manuel Franco dos Santos». À margem: «N.º 1 - Faleceu em Vila Cova, concelho de Barcelos, no dia cinco do mês corrente, como consta do registo de óbito número duzentos e um da conservatória daquele concelho. Vila do Conde, dez de março de mil novecentos cinquenta e dois. (Doc. Boletim n.º 247)».[118] [119]

JÚLIA TEIXEIRA MAIA, «de idade de vinte e dois anos, solteira, costureira, natural e batizada na freguesia de Santa Maria de Villar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, moradora nesta freguesia de Santa Cristina de Malta, no lugar do Outeiro, filha legítima de Agostinho Francisco Azenha e de Delfina Maria Rosa, naturais, ele da freguesia de Santa Maria de Avioso, do concelho da Maia, diocese do Porto e ela da dita freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro» casou em S.º Cristina de Malta, no dia 18 de novembro de 1894, com

ANTÓNIO JOSÉ GOMES, (no ramo 513).

Ramo 643

PEDRO GONÇALVES, de S. João Batista de Guidões, Trofa

(meu 8.º avô)

Pensa-se que o nome Guidões vem de Guidonis que quer dizer “terras de Guido”. Guido era o nome de um senhor muito rico, dono desta terra e que mandou construir uma pequena capela em honra de S. João Baptista.

Em escavações feitas descobriram-se restos de construções do tempo em que os romanos estiveram na Península o que prova que estas terras já eram habitadas há cerca de 2000 anos.

Em 1141 a Freguesia de Guidões já existia e fazia parte das Terras da Maia. As Terras da Maia estendiam-se desde as margens do Rio Leça até às margens do Rio Ave, e desde o mar até às serras de Valongo e de Agrela.

Num documento do tempo do rei Afonso III (foi o rei que conseguiu conquistar as terras do Algarve aos mouros), em 1258 Guidões já tinha Igreja Paroquial com pároco próprio.

Em 15 de Dezembro de 1519, o rei D. Manuel I concedeu foral às Terras da Maia passando a ser Concelho da Maia. Guidões fica a pertencer ao Concelho da Maia. Tinha nessa altura cerca de 20 moradores.

Os três cruzeiros existentes foram levantados em épocas diferentes: O do meio foi levantado em 1623 e os outros dois foram erguidos em 1735.

Em 1835, Guidões passou a fazer parte do Concelho de Santo Tirso. Em 1879, começou-se a construção da atual Igreja, tendo sido inaugurada em 24 de junho de 1880. Em 1998 a Trofa passou a ser concelho e Guidões passou a pertencer a este novo concelho.

A Freguesia de S. João Baptista de Guidões fica situada no extremo ocidental do Concelho da Trofa, recostando-se na vertente oriental da Serra da Santa Eufémia. A Norte é delimitada pelo rio Ave, onde desagua o ribeiro que atravessa a Aldeia. Junto da sua foz passa a estrada nacional nº 104, que liga Vila do Conde à cidade da Trofa seu Concelho.

Guidões faz fronteira com as freguesias de Santiago de Bougado, Alvarelhos, Canidelo e Fornelo, pertencendo as duas últimas ao Concelho de Vila do Conde.


Guidões é atravessado pelo Rio da Aldeia, que nasce no Muro e desagua no Rio Ave. A sua beleza natural, com as suas azenhas e o conhecido lugar do Bicho, onde outrora existia uma das melhores praias fluviais do Rio Ave, é um ponto turístico de interesse. Mas os cenários naturais não são o único atrativo de Guidões. Esta Freguesia encerra no seu interior locais de grande valor histórico.

A igreja paroquial, construída em 1879 é indubitavelmente o monumento mais importante da freguesia. Um templo muito elegante, amplo, bem dividido e completamente inundado de luz. É sem dúvida o “ex-libris” de Guidões. No seu interior guarda exemplares de arte sacra que os guidoenses ostentam com orgulho e que a tornam ímpar. De salientar a pintura em tela de grandes dimensões (5,5 metros de altura por 2,10 metros de largura), que se encontra no altar-mor e que representa o batismo de S. João Baptista. Salienta-se ainda a via-sacra composta por um conjunto de catorze cruzeiros, sendo grande parte deles datados de 1735, sobressaindo de entre eles um de 1623, mandado levantar pelo padre João Maia.

É um meio hidrográfico bastante rico, com belos fontanários. Pela sua beleza é de salientar o fontanário da Póvoa com um belo painel de azulejos, onde se lê “Água oferecida pela Quinta das Carvalheiras” e o fontanário da Barroca, também com painéis de azulejos.

Conta ainda com um lugar de lazer denominado “Ribeiro da Aldeia”, onde foi construída uma imagem em pedra de S. João Baptista e um conjunto de três painéis de azulejos retratando a vida do referido S. João. Neste local é anualmente construída a “Cascata de S. João Baptista”, na data de festa anual do padroeiro.


PEDRO GONÇALVES [1666]. Morreu aos 29 de novembro de 1684.[120]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Faleceu aos 7 de abril de 1686.[121]

Casaram em São João Batista de Guidões, no dia 3 de setembro de 1637:

«Em os três dias do mês de setembro do ano de seis centos trinta e sete, recebi em face de Igreja, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino, a Pedro Gonçalves, com Maria Francisca, caseiros desta igreja; foram testemunhas Gonçalo Jorge e João, filho de Domingos Pires, desta freguesia e Francisco dos Santos, estudante e meu familiar; passa na verdade. Manuel Araújo».[122]

Moraram no lugar da Igreja, freguesia São João Batista de Guidões, concelho da Trofa. Tiveram:

1.    JORGE, ««filho de Pedro Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, caseiros desta igreja», nasceu a 22 de maio de 1638 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, por Domingos de Azevedo, vigário de Alvarelhos, sendo padrinhos Gonçalo Estevão, capitão, da freguesia de S. Pedro e Antónia dos Reis, mulher de Salvador da Costa, da freguesia de Alvarelhos.[123]

2.    MARIA GONÇALVES, nascida em 1640, que segue.

3.    DOMINGAS, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, casados nesta freguesia», foi batizada aos 3 de novembro de 1641, sendo padrinhos Manuel de Araújo, vigário de Alfena e Susana Correia, mulher de Gonçalo João, da freguesia de S. Pedro de Avioso.[124] [125] DOMINGAS GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 2 de fevereiro de 1679, com Domingos Manuel, filho de Manuel Domingues e de Maria Jorge, moradores na aldeia e freguesia de Alvarelhos.[126]

4.    PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 2 de novembro de 1642, sendo padrinhos Domingos da Silva, de Cidoi e Maria, filha de Gonçalo Jorge.[127] PEDRO GONÇALVES, «filho de Pedro Gonçalves e de Maria Francisca, sua mulher, caseiros e fregueses desta freguesia», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 24 de abril de 1667, com a sua parente Luísa Tomé, filha de Baltasar Tomé e de Domingas Gonçalves, moradores na aldeia da Poça, desta Guidões e freguesia de Alvarelhos.[128] Moraram na freguesia de Alvarelhos. Tiveram:

4.1.       Manuel, filho de Pedro, filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, caseiros desta igreja de Guidões e de Luísa, desposada com o dito Pedro, por palavras de futuro e por serem parentes tem mandar que vir dispensações e a dita Luísa filha de Baltasar Tomé e de Domingas Gonçalves, sua mulher, moradores na aldeia da Poça», nasceu a 26 de janeiro de 1667 e foi batizado, sendo padrinhos Manuel Gonçalves o novo, morador no lugar da Aldeia, que o batizou em casa e Domingas, filha dos ditos Baltasar Tomé e sua mulher.[129] Manuel Gonçalves, «filho legítimo de Pedro Gonçalves Poça e de sua mulher Luísa Tomé, fregueses de Alvarelhos», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 24 de julho de 1696, com Maria Gonçalves, filha de Vicente Francisco e de Maria Gonçalves.[130] Com geração.[131]

4.2.       Alexandre Gonçalves, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Luísa Tomé, já defuntos, fregueses que foram de Alvarelhos», assistiu algum tempo na vila de Estremoz, no Alentejo; casou em S. João Batista de Guidões, no dia 24 de dezembro de 1705, com sua parente em 3.º e 4º grau de consanguinidade, Maria da Silva, filha de Manuel Francisco e de Domingas Antónia.[132] Com geração.[133]

5.    MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Igreja», nasceu a 21 de novembro de 1644 e foi batizado pelo reverendo Gonçalo Jorge Moreira, vigário de Alvarelhos, sendo padrinhos o mesmo Gonçalo Jorge Moreira e Águeda, filha de Salvador Gonçalves e de Francisca Gonçalves.[134] MANUEL GONÇALVES, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, caseiros desta igreja», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 27 de maio de 1666, com Maria João, filha de Sebastião Francisco e de Maria João, moradores no lugar da Aldeia.[135] Tiveram:

5.1.       Luísa Gonçalves, «filha legítima de Manuel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria João», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 26 de junho de 1695, com António Domingues, filho de Domingos António e de Domingas Antónia.[136]

5.2.       Luzia Gonçalves, «filha de Manuel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria João, fregueses e naturais desta freguesia», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 26 de maio de 1697, com Manuel Ferreira, filho de Domingos Ferreira e de Ana Ferreira, da freguesia de Alvarelhos.[137]

5.3.       Maria Gonçalves, «filha de Manuel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria João», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 19 de julho de 1698, com Manuel Ferreira, filho de Francisco Ferreira e de Francisca da Silva, da freguesia de S. Cristóvão do Muro.[138]

6.    BENTO, «filho de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 17 de novembro de 1646, pelo padre Domingos de Azevedo, sendo padrinhos Lourenço, filho de Gonçalo Jorge, caseiro e Francisca, filha de Salvador Gonçalves, meeiro.[139]

7.    JORGE, «filho de Pedro Gonçalves, da Igreja e sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 25 de março de 1648, sendo padrinhos o padre Domingos de Azevedo e Inês, filha de André Gonçalves, do Outeiro, de Alvarelhos.[140]

8.    FRANCISCO, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Igreja», nasceu a 5 de janeiro de 1650 e foi batizado pelo padre Pedro de Sousa, sendo padrinhos o capitão Roque Esteves, de Matosinhos e Maria, filha de André Gonçalves o velho e de Inês Francisca, do Outeiro.[141] FRANCISCO RIBEIRO, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 14 de novembro de 1682, com Maria Domingues, filha de Domingos André e de Isabel Domingues, moradores na freguesia de Guidões e fregueses na de Alvarelhos.[142] Tiveram:

8.1.       Maria Domingues, casou com João Gonçalves. Tiveram:

8.1.1.      Francisco Ribeiro, «filho legítimo de João Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues, da freguesia de São João de Guidões, já defuntos, (…) pela parte materna neto de Francisco Ribeiro e de Maria Domingues, já defuntos, desta freguesia de Guidões e ele contraente viúvo que ficou de Maria de Azevedo», casou em S. Martinho de Fornelos, no dia 18 de maio de 1754, com Maria da Silva, filha de Manuel de Azevedo e de Jerónima da Silva.[143]

9.    LUZIA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, caseiros desta igreja», nasceu a 30 de março de 1652, pelo cura Pedro de Sousa, sendo padrinhos António João, ferrador, morador na aldeia do Padrão e João Ferreira, morador na aldeia do Vale, freguesia de Alvarelhos.[144]

10.    BÁRBARA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, caseiros desta igreja», nasceu a 27 de janeiro de 1654 e foi batizada pelo cura Pedro de Sousa, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, morador na aldeia do Cerro e Ana, filha de Gonçalo Jorge e de Maria Gonçalves, caseiros da igreja.[145] BÁRBARA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 7 de novembro de 1677, com Francisco da Costa, filho de António da Costa e de Margarida Francisca, moradores na aldeia de Cidadela, meeiros das freguesias de Avioso e Silva Escura.[146] Moraram em Guidões. Tiveram:

10.1.   Francisco Gonçalves Costa, «filho de Francisco da Costa e de sua mulher Bárbara Gonçalves, da freguesia de São João de Guidões», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 4 de outubro de 1704, com Vitória de Oliveira Maia, filha de Domingos Tomé e de Luzia da Maia, moradores no lugar do Castro.[147] Tiveram:

10.1.1.      Eulália de Oliveira da Costa, casou em Guidões, no dia 9 de agosto de 1739, com Domingos de Oliveira Maia.

10.2.   Manuel, «filho de Francisco da Costa e de sua mulher Bárbara Gonçalves, caseiros desta igreja», nasceu a 24 de dezembro de 1678 e foi batizado e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo cura Pedro de Sousa, sendo padrinhos Domingos da Costa, de Cidadelhe e Domingas, (tia materna), filha de Pedro Gonçalves e de Maria Francisca, da Igreja.[148] Manuel Gonçalves Costa, «filho de Francisco da Costa e de sua mulher Bárbara Gonçalves, da freguesia de São João de Guidões», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 5 de outubro de 1704, com Ana Tomé de Oliveira Maia, filha de Domingos Tomé e de Luzia da Maia.[149] Moraram no lugar do Vale, freguesia de S.ª Maria de Alvarelhos. Ana de Oliveira Maia, «mulher de Manuel Gonçalves Costa, do lugar do Vale», faleceu em Alvarelhos, aos 22 de junho de 1705.[150] Manuel Gonçalves Costa, «filho legítimo de Francisco da Costa e sua mulher Bárbara Gonçalves, da freguesia de São João de Guidões», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 9 de setembro de 1708, com Maria da Silva, filha de Domingos Francisco e de Maria da Silva, de aldeia de Ferreiro.[151] Moraram no lugar do Vale, freguesia de Alvarelhos. Tiveram:

10.2.1.      Mariana. «filha de Manuel Gonçalves Costa e de sua mulher Maria da Silva, do lugar do Paço», nasceu a 11 de fevereiro de 1710 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos o capitão Mateus Ferreira da Silva e Domingas, solteira, filha de Luzia da Maia, viúva.[152] Mariana da Silva, «filha legítima de Manuel Gonçalves Costa e de sua mulher Maria da Silva», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 4 de maio de 1726, com Manuel Gonçalves Pato da Maia, filho de Estevão Gonçalves e de Ana Antónia.[153] Com geração.[154]

10.2.2.      Teodósia, «filha de Manuel Gonçalves Costa e de sua mulher Maria da Silva, do lugar do Vale», nasceu a 24 de setembro de 1712 e foi batizada aos 2 de outubro, sendo padrinhos João Gonçalves de Sá e Madalena, solteira, filha de Luzia da Maia, viúva, do mesmo lugar.[155]

10.2.3.      Cristóvão, «filho de Manuel Gonçalves Costa e de sua mulher Maria da Silva, do lugar do Paço», nasceu a 10 de março de 1715 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, da freguesia de Guidões e Luzia da Silva, solteira, (tia materna), filha de Domingos Francisco, da freguesia de S.ª Maria de Avioso.[156]

10.2.4.      Josefa, «filha legítima de Manuel Gonçalves Costa e de sua mulher Maria da Silva, do lugar do Vale», nasceu a 26 de janeiro de 1719 e foi batizada aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos Manuel de Sousa, filho de Francisco de Sousa, da Carreira e Mariana, filha do alferes João Martins.[157] Josefa da Silva, «filha legítima de Manuel Gonçalves Costa e de Maria da Silva, já defuntos», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 5 de setembro de 1737, com Miguel de Campos, filho de Damião de Campos e de Madalena Francisca.[158]

10.3.   Maria Gonçalves Costa, «filha de Francisco da Costa e de sua mulher Bárbara Gonçalves», casou em S. João Batista de Guidões, no dia 27 de agosto de 1705, com Feliciano Gonçalves, filho de Gonçalo Lourenço e de Domingas Gonçalves.[159]

10.4.   Pedro Gonçalves, casou com Ana Gonçalves. Tiveram:

10.4.1.      Mariana Gonçalves, «viúva que ficou de Francisco Gomes e moradora no lugar de Sangemil, desta mesma freguesia, filha legítima de Pedro Gonçalves e sua mulher Ana Gonçalves, da mesma freguesia, neta pela parte paterna de Francisco da Costa e sua mulher Bárbara Gonçalves, da freguesia de São João de Guidões», casou em S. Tiago de Bougado, no dia 14 de fevereiro de 1756, com Custódio Lopes, filho de Manuel Lopes e de Maria da Costa, moradores no lugar de Cidoi e viúvo de Oliveira.[160]

11.    DOMINGAS, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, caseiros desta igreja», nasceu a 3 de janeiro de 1656 e foi batizado pelo padre José da Silva, sendo padrinhos João da Maia de Sá, morador na aldeia de Sá, freguesia de Alvarelhos e Sebastião Jorge, viúvo, morador no lugar da Aldeia.[161]

12.    CRISTÓVÃO, «filho de Pedro Gonçalves e de Maria Francisca, sua mulher, vizinhos e caseiros desta igreja», nasceu a 30 de abril de 1658 e foi batizado pelo cura Pedro de Sousa, sendo padrinhos Domingos Francisco, do Beguedo(?) e Isabel, sua irmã, filha de Inácia Gonçalves, viúva, moradora na aldeia de Vermeo(?).[162]

13.    JOSÉ, «filho familiar de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, vizinhos e caseiros desta igreja, (…), vieram notícias, no fim do mês de maio próximo passado, que falecera no Montijo», no ano de 1668.[163]

MARIA GONÇALVES [833]. Foi batizada aos 22 de janeiro de 1640:

«Em vinte e dois dias do mês de janeiro de mil e seiscentos e quarenta anos, foi batizada Maria. Filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca; foram padrinhos Domingos João, de São Pedro e Isabel da Costa, de Alvarelhos. Manuel Fernandes».[164]

MARIA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Maria Francisca», casou em São João Batista de Guidões, no dia 9 de setembro de 1660, com

MANUEL JOÃO, (no ramo 641).

 

Ramo 645

PEDRO FRANCISCO, de S. Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 11.º avô)

São Mamede de Coronado. Freguesia que pertencia ao concelho de Santo Tirso e, agora, no concelho da Trofa. Tem 6,26 km2 de área. Dista 9 km da sede do concelho e a 2 km da estação de S. Romão de Coronado. Antes pertenceu ao concelho e comarca de Santo Tirso.


Foi abadia da apresentação alternada do papa, do bispo e do abade de S. Romão de Vermoim. Segundo alguns autores, este era obrigado a assistir à missa que se celebrava nesta freguesia no dia de S. Mamede, entrando na igreja com todos os seus criados, cavalgaduras, cães e gados, indo depois jantar com o abade de Coronado, que dava também de jantar aos criados e de comer aos animais. O abade de Vermoim, durante o jantar, tinha estola e sobrepeliz e recebia 7 varas de bragal.

Aproveitou do foral dado à Maia em 15 de dezembro de 1519.

Compreende os lugares de Água Levada, Bairro, Breto, Casal, Fontes, Louredo, Mendões, Paço, Soeiro, Trinateiro, Vila, Vilar e Vilar de Lila.


PEDRO FRANCISCO [3336]
. Morreu aos 6 de abril de 1656.[165]

Casou com[iii]

MARIA FRANCISCA. Faleceu aos 31 de março de 1657.[166]

Moraram no lugar do Casal, freguesia São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente do concelho da Trofa). Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, «filha de Pedro Francisco e de Maria Francisca, sua mulher e da mesma aldeia», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 16 de novembro de 1628, com António Jorge, filho de Jorge João e de Catarina Gonçalves, do Casal.[167]

2.    DOMINGOS, «filho de Pedro Francisco, do Casal e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 26 de fevereiro de 1609, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Francisco Pires, de Paiço e Maria, de Água Levada.[168]

3.    FRANCISCO, «filho de Pedro Francisco, do Casal e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 8 de setembro de 1611, pelo padre Pantaleão de Gouveia, sendo padrinhos João Francisco, do Casal e Isabel, filha de Domingos Pires, do Bairro.[169]

4.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Francisco, do Casal e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 19 de janeiro de 1614, sendo padrinhos António Francisco, de Vila e Isabel, do Casal, filha de Maria Gonçalves.[170]

5.    BENTO, «filho de Pedro Francisco, do Casal e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 22 de março de 1617, sendo padrinhos António Francisco, de Soeiro e Maria, solteira, filha de João Francisco, do Casal.[171]

6.    SALVADOR FRANCISCO, que segue. Os três irmãos Salvador, Mateus e João, foram crismados em 5 de novembro de 1634.[172]

7.    MATEUS FRANCISCO, «filho de Pedro Francisco, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de São Mamede», casou em S. Romão de Coronado, no dia 28 de agosto de 1656, com Maria João, viúva de Pascoal Francisco.[173] Moraram no lugar de Fontiela, freguesia de S. Romão de Coronado. Tiveram:

7.1.       Ângela, «filha de Mateus Francisco e sua mulher Maria João», foi batizada aos 7 de outubro de 1657, pelo padre Manuel Moreira, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos de Oliveira e Isabel, irmã da dita Maria João.[174]

7.2.       Mateus, «filho de Mateus Francisco e sua mulher Maria João, de Fontiela», foi batizado aos 8 de fevereiro de 1660, sendo padrinhos João Francisco, seu irmão e Domingas, filha de Domingos António, da Azenha.[175]

7.3.       Isabel, «filha de Mateus Francisco e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 23 de abril de 1662, sendo padrinhos Pedro João, da Mamoa e Isabel, filha de Isabel Domingues, da Fontiela.[176]

7.4.       Domingas, «filha de Mateus Francisco e de sua mulher Maria João, da Fontiela», foi batizada aos 4 de abril de 1666, sendo padrinhos Salvador Francisco, de S. Mamede e Custódia, filha de Pedro João, da Igreja.[177]

7.5.       Custódia, «filha de Mateus Francisco e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 15 de abril de 1668, sendo padrinhos Bartolomeu Francisco, soldado da cidade e Custódia, filha de Pedro João, da Igreja.[178] Custódia Francisca, «filha de Mateus Francisco e de sua mulher Maria João, já defuntos», casou em S. Romão de Coronado, no dia 1 de janeiro de 1695, com Manuel António, filho de António Domingues e de Maria Antónia, da freguesia de S. Mamede de Coronado e morador na freguesia de S. Martinho de Covelas e viúvo de Ângela Antónia.[179] Moraram em Covelas. Tiveram:

7.5.1.      João, «filho de Manuel António e de sua segunda mulher Custódia Francisca, desta igreja, da aldeia de Lemendo», nasceu a 10 de outubro de 1695.[180]

7.5.2.      Ângela, «filha de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 27 de abril de 1697 e foi batizada aos 3 de maio, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos Pedro e de Isabel de Araújo e Senhorinha, filha de António João e de Sabina Francisca, da dita aldeia de Lemendo.[181]

7.5.3.      Ana, «filha de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 5 de março de 1699 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos Francisco, filho de Isabel Domingues, viúva, da aldeia de Outeirô e Maria, filha de Domingos António e de Apolónia João, da Fontiela, freguesia de S. Romão de Coronado.[182]

7.5.4.      Margarida, «filha de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 25 de julho de 1701 e foi batizada em casa, por necessidade, por Domingos António da mesma aldeia e foi batizada aos 26, sendo padrinhos o mesmo Domingos António e Ângela, filha de Pedro João e de Maria Antónia, da dita aldeia.[183]

7.5.5.      António, «filho de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 10 de abril de 1703 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos António, solteiro, da aldeia de Coura e Ângela, filha de Jorge Francisco, alfaiate, de S. Romão de Coronado.[184]

7.5.6.      José, «filho de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 16 de junho de 1706 e foi batizado em casa, por causa de perigo, por Tomé João, da mesma aldeia e foi batizado aos 24, sendo padrinhos Damião Mendes, da freguesia de Alvarelhos e Maria, filha de Maria Domingues, de S. Martinho de Bougado.[185]

7.5.7.      Francisco, «filho de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 10 de março de 1708 e foi batizado aos 18, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de João Domingues e de Benta Francisca e Ascênsia, filha de Paulo Rodrigues e de Isabel Domingues, de Lemendo.[186]

7.5.8.      João, «filho de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, (…), da aldeia de Lemendo», nasceu a 5 de dezembro de 1710 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos João António e Brígida Dias, todos da dita aldeia.[187] João Francisco, «filho legítimo de Manuel António e de sua mulher Custódia Francisca, já defuntos, da freguesia de São Martinho de Covelas, aldeia de Lemendo», casou em S. Martinho de Bougado, no dia 30 de outubro de 1743, com Domingas de Azevedo, filha de António Fernandes e de Domingas de Azevedo.[188] Com geração.[189]

8.    JOÃO, «filho de Pedro Francisco, do Casal e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 26 de abril de 1628 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre Manuel Barbosa, sendo padrinhos António, filho de Cristóvão Afonso, de Mendões e Teresa, filha de António Fernandes, de Soeiro.[190] [191]

SALVADOR FRANCISCO [1668]. Nasceu cerca de 1620. Morreu na aldeia do Casal, em S. Mamede de Coronado, aos 10 de abril de 1708.[192]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de António Jorge e Catarina Gonçalves, do lugar de Paiço. Faleceu na aldeia do Casal, aos 14 de julho de 1693.[193]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia de S. Bento de julho de 1644:

«Salvador Francisco, filho de Pedro Francisco, do Casal, se recebeu nesta igreja com Maria Antónia, filha de António Jorge, de Paiço e sua mulher Catarina Gonçalves, em dia de S. Bento de julho de 644; foram testemunhas Duarte João, das Fontes e os ditos Pedro Francisco, António Jorge e outras muitas pessoas. João Lopes da Silva».[194]

Moraram na aldeia do Casal, S. Mamede de Coronado. Tiveram:

1.    SALVADOR, nascido a 11 de abril de 1645, que segue.

2.    DOMINGOS, «filho de Salvador Francisco e sua mulher Maria Antónia, do Casal», nasceu a 22 de fevereiro de 1648 e foi batizado a 25 do mesmo mês, sendo padrinho António, filho de António Jorge, de Paiço e madrinha Maria, filha de Domingos Afonso, do Casal.[195] DOMINGOS FRANCISCO, «filho de Salvador Francisco e sua mulher Maria Antónia, do Casal», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 27 de janeiro de 1664, com Isabel Fernandes, filha de Sebastião Fernandes e sua mulher Maria Gaspar, de Soeiro.[196]

3.    MARIA, «filha de Salvador Francisco e sua mulher Maria Antónia, do Casal», nasceu a 1 de janeiro de 1652 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo padre Domingos de Sousa, sendo padrinhos João, filho de Pedro Francisco, do Casal e Maria, filha de Domingos Esteves, de Soeiro.[197]

4.    MANUEL, «filho de Salvador Francisco e sua mulher Maria Antónia, do Casal», nasceu a 1 de abril de 1656 e foi batizado a 5 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos António Domingues [1670], de Mendões, (no ramo 647) e Maria, filha de Manuel Carneiro, da mesma aldeia.[198] MANUEL FRANCISCO, «viúvo, filho de Salvador Francisco e de sua mulher Maria Antónia, do Casal», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 26 de janeiro de 1704, com Maria de Oliveira, filha de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões.[199]

5.    ANTÓNIO, «solteiro, filho de Salvador Francisco, do Casal», em maio de 1681 foi padrinho de Filipa, filha do seu irmão Salvador.

SALVADOR FRANCISCO [834]. Nasceu em São Mamede de Coronado, a 11 de abril de 1645. Morreu aos 9 de março de 1691.[200]

«Salvador, filho de Salvador Francisco e sua mulher Maria Antónia, do Casal, nasceu aos onze dias de abril de seiscentos quarenta e cinco, foi bautizado aos desaseis do dito mês, foram compadres, Domingos de Sousa filho de Bento Gonçalves e Isabel, filha de António Jorge, de Paiço todos».[201]

ANTÓNIA GONÇALVES. Filha de António Domingues [1670] e de Maria Gonçalves, de Mendões, S. Mamede de Coronado, (no ramo 647). Faleceu em S. Mamede de Coronado, aos 6 de julho de 1726, com cerca de 90 anos.[202]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 20 de setembro de 1676:

«Salvador Francisco, filho de Salvador Francisco e sua mulher Maria Antónia do Casal, se recebeu em minha presença e de toda esta freguesia na Estação da missa com Antónia Gonçalves, filha de António Domingues e sua mulher Maria Gonçalves, de Mendões, em os vinte dias de setembro de seiscentos setenta e seis. João Lopes da Silva»[203]

Moraram na aldeia de Mendões, S. Mamede de Coronado. Tiveram:

1.    MARIA ANTÓNIA, nascida em 1677, que segue.

2.    ANTÓNIA, «filha de Salvador Francisco e sua mulher Antónia Gonçalves, de Mendões», nasceu a 25 de setembro de 1679 e foi batizada pelo padre João Lopes da Silva, a 1 de outubro do mesmo ano, sendo padrinhos António Domingues e Maria, todos parentes da casa.[204] [205]

3.    FILIPA, «filha de Salvador Francisco e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar de Mendões», nasceu a 1 de maio de 1681 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo padre José Manuel, sendo padrinhos António, solteiro, (tio paterno) filho de Salvador Francisco [1668], do Casal e Margarida, filha de Margarida Gonçalves, viúva, de Mendões.[206] FILIPA DE SÃO TIAGO, «filha de Salvador Francisco e de sua mulher Antónia Gonçalves, viúva, da aldeia de Mendões», casou em São Mamede de Coronado, no 4 de fevereiro de 1712, com Gonçalo João, viúvo de Paula da Silva, da freguesia de Alvarelhos.[207] Moraram em S.ª Maria de Alvarelhos. Tiveram:

3.1.       Cristóvão da Silva São Tiago, «filho legítimo de Gonçalo João e de sua mulher Filipa de São Tiago, da freguesia de Santa Maria de Alvarelhos», casou em S. Miguel de Barreiros, no dia 23 de agosto de 1744, com Grácia Maria Clara Ferreira Lima, filha do capitão António Ferreira Lima e de Maria Ferreira Lima, da aldeia de Brandinhães, (no ramo 675).[208] Tiveram:

3.1.1.      Josefa Joana, «filha legítima de Cristóvão da Silva de São Tiago e de sua mulher Grácia Ferreira Lima», foi batizada aos 18 de outubro de 1750, pelo abade João da Mota Coutinho, sendo padrinhos o reverendo doutor Manuel Martins, da freguesia de Alvarelhos e Eugénia Maria da Silva Dias, mulher do capitão João da Silva Campos, da freguesia de S. Pedro de Avioso.[209] Josefa Joana Clara, «filha do alferes Cristóvão da Silva São Tiago e de sua mulher Grácia Maria Clara», casou em S. Miguel de Barreiros, no dia 6 de julho de 1766, com Domingos de Sá Farinha, filho de António Francisco da Silva e de José Pereira, da freguesia do Salvador de Moreira.[210] Moraram na Viela do Correio Mor, S.º Ildefonso, Porto. Tiveram: o capitão João Nepomuceno de Sá Pereira Farinha, nascido em 1779; e o major Domingos de Sá Pereira Farinha.[211]

4.    DOMINGAS, «filha de Salvador Francisco, do lugar de Mendões e de sua mulher Antónia Gonçalves», nasceu a 14 de julho de 1684 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Marcos de Meireles Ferreira, sendo padrinhos Domingos Francisco, do Gestal e Domingas, solteira, irmã da mãe da criança.[212] DOMINGAS, «filha de Salvador Francisco, já defunto e de sua mulher Antónia Gonçalves, da aldeia de Mendões, (…), era de idade de vinte e oito anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 4 de dezembro de 1721. [213]

MARIA ANTÓNIA [417]. Nasceu a 10 de agosto de 1677:

«Maria, filha de Salvador Francisco e sua mulher Antónia Gonçalves, de Mendões, nasceu em os dez dias de agosto de seiscentos setenta e sete; foi batizada em os dez dias do dito mês; foram padrinhos Gonçalo e Ângela, todos irmãos; batizou o padre José Manuel. João Lopes da Silva».[214]

Casou a primeira vez, em 1693, com Miguel da Costa, filho de Domingos da Costa, da freguesia de Nogueira,[215] de quem teve:

1.    DOMINGAS, «filha de Miguel da Costa, de Mendões e de sua mulher Maria Antónia», nasceu a 9 de março de 1698 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo padre Francisco Fernandes da Fraga, sendo padrinhos Manuel da Costa, da freguesia de Nogueira e Antónia, solteira, irmã da mãe da criança.[216] DOMINGAS DA COSTA, «filha legítima de Salvador Francisco e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 18 de abril de 1728, com Paulo Moreira, filho de Francisco Pires [836] e de Bárbara Moreira, da aldeia de Paiço, (no ramo 649).[217] DOMINGAS DA COSTA, «viúva de Paulo Moreira. Já defunto, do lugar de Vila, (…); teria oitenta anos de idade; seu filho e testamenteiro (…)», faleceu aos 20 de maio de 1768.[218]

2.    MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Miguel da Costa, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Mendões», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 24 de agosto de 1732, com Domingos João, filho de Manuel João e de Margarida Antónia, de São Romão de Coronado.[219]

Miguel da Costa morreu aos 5 de janeiro de 1700.[220] MARIA ANTÓNIA, «viúva que ficou de Miguel da Costa, de Mendões», casou a segunda vez, em S. Mamede de Coronado, no dia 25 de julho de 1700, com

MANUEL JOÃO, (no ramo 641).

Ramo 646

ANTÓNIO JORGE, de S. Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 11.º avô)

ANTÓNIO JORGE [3338]. Morreu aos 20 de outubro de 1655.[221]

Casou com[iv]

CATARINA GONÇALVES. Faleceu aos 4 de maio de 1645.[222]

Moraram no lugar de Paiço, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (no atual concelho da Trofa). Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de António Jorge e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado aos 28 de março de 1617, pelo padre Pantaleão de Gouveia, sendo padrinhos Sebastião e Ana da Costa.[223]

2.    MARIA ANTÓNIA, que segue.

3.    JORGE, «filho de António Jorge, de Paiço e de sua mulher Catarina Gonçalves», nasceu a 2 de setembro de 1625 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo padre Manuel Barbosa, sendo padrinhos Pantaleão, filho de Domingues Pires, de Bairro e Luísa, filha de Adão Domingues, de Vila.[224] Foi crismado aos 5 de novembro de 1634.[225] JORGE GONÇALVES,[226] «filho de António Jorge e sua mulher Catarina Gonçalves», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que sua irmã Isabel, a 12 de abril de 1650, com a sua cunhada Maria Domingues, filha de Domingos Carneiro e de Maria Antónia.[227] Moraram no lugar de Paiço. JORGE GONÇALVES, «de Paiço», faleceu aos 4 de agosto de 1677.[228] Tiveram:

3.1.       António, «filho de Jorge Gonçalves e sua mulher Maria Antónia, de Paiço», nasceu a 15 de março de 1651 e foi batizado em cada por Bento Gonçalves; foram padrinhos Bento, filho de Bento Gonçalves e Maria, filha de Manuel Esteves, de Mendões.[229]

3.2.       Domingos, «filho de Jorge Gonçalves e sua mulher Maria Domingues, de Paiço», nasceu a 20 de julho de 1652 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos João Domingues, de Vila e Maria Antónia, do Casal.[230] Domingos Gonçalves, «filho de Jorge Gonçalves e sua mulher Maria Domingues, de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 15 de setembro de 1675, com Domingas Francisca, filha de Domingos Pires e de Maria Francisca, de S.ª Maria de Avioso.[231] Moraram no lugar de Paiço. Domingas Francisca, «mulher de Domingos Gonçalves, da aldeia de Paiço, (…), de idade de setenta anos», faleceu aos 3 de abril de 1720.[232] Tiveram:

3.2.1.      Manuel Gonçalves, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Domingas Francisca, da freguesia de São Mamede de Coronado», casou em S. Pedro de Avioso, no mesmo dia que o seu irmão José, 6 de fevereiro de 1713, com a sua cunhada Maria de Sousa, filha de Domingos Francisco e de Domingas de Sousa.[233]

3.2.2.      José, «filho de Domingos Gonçalves, de Paiço e de sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 19 de março de 1689 e foi batizado aos 27, sendo padrinhos António e Ângela, filhos de Maria João, do Bairro.[234] José Francisco, «irmão inteiro do mesmo acima», casou em S. Pedro de Avioso, no mesmo dia que o seu irmão Manuel, 6 de fevereiro de 1713, com a sua cunhada Joana de Sousa.[235] Com geração.[236]

3.3.       Maria, «filha de Jorge Gonçalves e sua mulher Maria Domingues», nasceu a 26 de março de 1657 e foi batizada aos 2 de abril, sendo padrinhos Francisco Pires, de Paiço de Catarina, (tia paterna), irmã do dito Jorge Gonçalves.[237]

4.    ISABEL ANTÓNIA,[238] «filha de António Jorge e sua mulher Catarina Gonçalves», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que o seu irmão Jorge, 12 de abril de 1650, com o seu cunhado João Domingues, filho dos mesmos Domingos Carneiro e Maria Antónia.[239] Morram no lugar de Vila. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de João Domingues e sua mulher Isabel Antónia», nasceu a 20 de abril de 1651 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Jorge Gonçalves, de Paiço, (tio materno) e Maria, filha de João Fernandes, da Igreja.[240]

4.2.       Isabel, «filha de João Domingues e sua mulher Isabel Antónia, de Vila», nasceu a 20 de fevereiro de 1653 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento Gonçalves, de Paiço e Catarina, cunhada do dito João Domingues.[241]

5.    CATARINA ANTÓNIA,[242] «filha de António Jorge e sua mulher Catarina Antónia, de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 8 de fevereiro de 1657, com Pedro Domingues, filho de Pedro Jorge e sua mulher Domingas Gonçalves, da freguesia de Nogueira.[243]  Moraram no lugar de Vilar de Cima, Nogueira. Tiveram:

5.1.       Catarina, «filha de Pedro Domingues e de Catarina Antónia», nasceu a 18 de abril de 1658 e foi batizada aos 12 de maio, pelo cura António de Sousa, sendo padrinhos Jorge Gonçalves, de Paiço, freguesia de S. Mamede de Coronado, (tio materno) e Ângela, filha de Jerónimo Fernandes, viúvo, de Vilar de Cima, irmã do dito Pedro Domingues.[244]

5.2.       Isabel, «filha de Pedro Domingues e de sua mulher Catarina Antónia, de Vilar de Cima», nasceu a 19 de janeiro de 1661 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da Ponte e Maria, filha de António João, de Vilar de Cima.[245]

MARIA ANTÓNIA [1669],[246] «filha de António Jorge, de Paiço e sua mulher Catarina Gonçalves», casou em São Mamede de Coronado, no dia de S. Bento de julho de 1644, com

SALVADOR FRANCISCO, (no ramo 645).


Ramo 647

ANTÓNIO DOMINGUES, de S. Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 10.º avô)

1.    ANTÓNIO DOMINGUES [1670], que segue.

2.    NICOLAU, «irmão do dito António Domingues», em setembro de 1653 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão António.

ANTÓNIO DOMINGUES [1670].[247]

Casou com[v]

MARGARIDA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Mendões, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso. Tiveram:[248]

1.    ANTÓNIO, «filho de António Domingues e Margarida Gonçalves, sua mulher, de Mendões», nasceu a 3 de março de 1639 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos António João, de Vilar, filho de António João e Domingas, filha de Domingos de Oliveira, de S. Romão de Coronado.[249] [250]

2.    MARGARIDA, «filha de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves, de Mendões», nasceu a 15 de janeiro de 1642 e foi batizada em casa, por António Jorge, de Mendões, sendo padrinhos Manuel Carneiro e Antónia Carneiro, de Mendões.[251]

3.    ANTÓNIA GONÇALVES, nascida em 1643, que segue.

4.    ANGELA, «filha de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves, de Mendões», nasceu a 8 de abril de 1646 e foi batizada a 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Duarte, de Paiço e Maria, filha de António Jorge, de Mendões.

5.    MARGARIDA, «filha de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves, de Mendões», nasceu a 11 de abril de 1649 e foi batizada pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Pedro Francisco, de Mendões e Maria, filha de António Gonçalves, de Louredo.[252]

6.    DOMINGAS, «filha de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves, de Mendões», nasceu a 4 de abril de 1652 e foi batizada pelo padre João Lopes da Silva, a 7 do mesmo mês, sendo padrinhos, Melchior Francisco, de Ferreiró e Maria Gonçalves, mulher de António Jorge, de Mendões.[253] [254]

7.    MARIA, «filha de António Domingues», nasceu a 6 de setembro de 1653 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Nicolau, (tio paterno), irmão do dito António Domingues e Margarida, filha de Domingos Gonçalves, de Vilar de Lila.[255] [256] MARIA ANTÓNIA, «filha de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 2 de março de 1670, com Pedro João, filho de Pedro Enes e de sua mulher Maria Fernandes, da freguesia de Covelas (e viúvo de Domingas João).[257] Moraram no lugar de Lemendo, S. Martinho de Covelas. Tiveram:

7.1.       João, «filho legítimo de Pedro João e sua segunda mulher, de Lemendo», nasceu a 23 de maio de 1671 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo abade Francisco Pereira da Cruz, sendo padrinhos António Domingues o novo e Antónia, sua irmã, de Mendões, da freguesia de S. Mamede de Coronado.[258]

8.    GONÇALO, «filho de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves, de Mendões», nasceu a 26 de outubro de 1656 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Carneiro e Maria, filha de Manuel Esteves, da dita aldeia.[259]

ANTÓNIA GONÇALVES [835]. Nasceu 27 de fevereiro de 1643:

«Antónia, filha de António Domingues e sua mulher Margarida Gonçalves, nasceu aos vinte sete de fevereiro de seiscentos quarenta e três, foi bautizado aos seis de março; foram compadres Francisco Pereira, do Paiço e Maria filha de Domingos de Oliveira, de São Romão. João Lopes da Silva».[260] [261]

ANTÓNIA GONÇALVES, filha de António Domingues e sua mulher Maria Gonçalves de Mendões», casou em São Mamede de Coronado, no dia 20 de setembro de 1676, com

SALVADOR FRANCISCO, (no ramo 645).


Ramo 649

FRANCISCO PIRES, de S. Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 11.º avô)

1.    ANTÓNIO FRANCISCO, casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que o seu irmão Francisco, 23 de novembro de 1608, com a sua cunhada Isabel Gonçalves, filha de Salvador Gonçalves, de Paiço. Moraram no lugar de Vila. Isabel Gonçalves, ficou seu marido António Francisco», faleceu aos 2 de janeiro de 1612.[262] Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de António Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, de Vila», foi batizada aos 10 de agosto de 1611, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Domingos Carneiro e Brízida, filha de Salvador Gonçalves, de Paiço.[263] Maria Antónia, «filha de António Francisco, da Calçada, defunto, da aldeia de Vila e de sua mulher Isabel Gonçalves, também defunta», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 23 de dezembro de 1629, com António Duarte, filho de João Duarte e de Maria Pires, de Cidadelha, freguesia de S.ª Maria de Avioso.[264] Maria Antónia, «de Vila», faleceu aos 7 de maio de 1658.[265] Tiveram:

1.1.1.      Isabel, «filha de António Duarte, da Calçada, aldeia de Vila e de Maria Antónia, sua mulher», nasceu a 31 de março de 1731 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos Francisco Pires, de Paiço e Luzia, filha de Adão Domingues, de Vila.[266]

1.1.2.      Maria, «filha de António Duarte, de Vila e de sua mulher Maria Antónia», nasceu a 22 de fevereiro de 1632 e foi batizada aos 26, sendo padrinhos Pedro, de Salvador João, de Vila e Isabel, filha de Francisco Pires, de Paiço.[267]

1.1.3.      Ana, «filha de António Duarte, desta mesma freguesia e de Maria Antónia», foi batizada a 1 de novembro de 1635, sendo padrinhos António João, solteiro, do Vilar e Antónia, filha de Margarida Domingues.[268]

1.1.4.      Margarida, «filha de António Duarte e sua mulher Maria Antónia, de Vila», nasceu a 3 de março de 1639 e foi batizada aos 6, sendo padrinhos Domingos, filho de Francisco Pires e Maria, filha de António Jorge, da aldeia do Paiço, (no ramo 646).[269]

1.1.5.      Isabel, «filha de António Duarte e sua mulher Maria Antónia», nasceu a 11 de agosto de 1641 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos Sebastião Afonso, das Fontes e Maria, filha de Isabel, do Souto da Igreja.[270] Isabel Antónia da Calada, casou com Gonçalo André, com geração.[271]

1.1.6.      António, «filho de António Duarte e sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Vila», nasceu a 8 de abril de 1643 e foi batizado aos 12, sendo padrinhos Domingos e Maria, filhos de Domingos Carneiro, de Vila.[272] António Duarte casou com Maria André, com geração.[273]

1.1.7.      Ângela, «filha de António Duarte e sua mulher Maria Antónia, de Vila», nasceu a 13 de abril de 1646 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e sua filha Margarida, de Vilar de Lila.[274]

1.1.8.      Pedro, «filho de António Duarte e sua mulher Maria Antónia», nasceu a 17 de maio de 1648 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, de Vila e Antónia, filha de Domingos Esteves.[275]

1.1.9.      Margarida, «filha de António Duarte e sua mulher Maria Antónia», nasceu a 30 de dezembro de 1650 e foi batizada aos 4 de janeiro de 1651, sendo padrinhos Gonçalo Domingues e Sabina Luís, caseiros da igreja.[276]

2.    FRANCISCO PIRES, que segue.

FRANCISCO PIRES [3344].[277] Morreu aos 2 de janeiro de 1642.[278]

Casou com

MARGARIDA GONÇALVES. Filha de Salvador Gonçalves [6690], de Paiço, (no ramo 649.513).

Casaram em S. Mamede de Coronado, no mesmo dias que os seus irmãos António e Isabel, 23 de novembro de 1608:

«No mesmo dia, recebi a Francisco Pires, irmão do sobredito, com Margarida Gonçalves, irmã da sobredita; foram testemunhas António João, de Breto, Pedro Afonso, de Vila e Manuel Francisco, todos desta freguesia; e por verdade assinei aqui, hoje, dia, mês e ano ut supra. Pedro Alves».[279]

Moraram no lugar de Paiço, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (no atual concelho da Trofa). São os prováveis pais de Francisco Pires [1672]. Tiveram:

1.    ISABEL, foi crismada aos 5 de novembro de 1634, juntamente com seus irmãos Francisco, Domingos e Margarida.[280] [281] ISABEL FRANCISCA, «filha de Francisco Pires, de Paiço e sua mulher Margarida Gonçalves», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 19 de setembro de 1641, com Domingos Gonçalves, filho de Gonçalo Salvador e de Maria Gonçalves.[282] Moraram no lugar de Louredo. Tiveram:

1.1.       Domingos, «filho de Domingos Gonçalves, de Louredo e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 10 de junho de 1642 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos António Domingues, de Mendões e Isabel, filha de Gonçalo Salvador.[283]

1.2.       António, «filho de Domingos Gonçalves, de Louredo e sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Louredo», nasceu a 15 de outubro de 1645 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Afonso, de Louredo e uma filha de Domingos Esteves.[284]

1.3.       António, «filho de Domingos Gonçalves e sua mulher Isabel Francisca, de Louredo», nasceu a 2 de novembro de 1645 e foi batizado em casa por necessidade; foram padrinhos Francisco Pires, de Paiço e Maria, filha de António Gonçalves, de Louredo.[285]

1.4.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves e sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 8 de janeiro de 1647 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Damião, filho de Domingos Esteves e Maria, de António Gonçalves, de Louredo.[286]

1.5.       Antónia, «filha de Domingos Gonçalves e sua mulher Isabel Francisca, de Louredo», nasceu a 10 de agosto de 1649 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Esteves, de Soeiro e Benta, de António João, de Louredo.[287]

1.6.       Isabel Domingues, «filha de Domingos Gonçalves e sua mulher Isabel Francisca», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 21 de setembro de 1670, com Manuel Moreira, filho de Francisco Moreira e de Páscoa Francisca, da freguesia de Folgosa.[288]

2.    SALVADOR, «filho de Francisco Pires, de Paiço e sua mulher Margarida Gonçalves», foi batizado aos 8 de novembro de 1609, pelo padre Pantaleão Gouveia, sendo padrinhos Domingos Carneiro e Brízida, cunhada do dito Francisco Pires.[289]

3.    FRANCISCO PIRES, nascido em 1611, que segue.

4.    DOMINGOS.[290]

5.    MARGARIDA FRANCISCA, «filha de Francisco Pires e sua mulher Margarida Gonçalves», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 28 de fevereiro de 1644, com Domingos Duarte, filho de Francisco Duarte e de Maria Francisca, de Avioso.[291] Moraram no lugar de Paiço. Tiveram:

5.1.       Domingos, «filho de Domingos Duarte e sua mulher Margarida Francisca», nasceu a 25 de novembro de 1644 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos António Domingues, de Mendões e Isabel, filha de António Jorge, de Paiço.[292]

5.2.       Domingos, «filho de Domingos Duarte e sua mulher Margarida Francisca, de Paiço», nasceu a 4 de setembro de 1645 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos de Sousa, filho de Bento Gonçalves, de Paiço e Margarida Gonçalves, de Mendões.[293] Domingos Duarte, «filho de Domingos Duarte, de Paiço e de sua mulher Margarida Francisca», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 8 de outubro de 1679, com Antónia Domingues, filha de Gonçalo Domingues e de Sabina Luís, de Vilar de Lila.[294]

5.3.       António,[295] «filho de Domingos Duarte e sua mulher Margarida Francisca, de Paiço», nasceu a 3 de abril de 1648 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento, de Bento Gonçalves e Margarida, irmã do mesmo Domingos Duarte.[296]

5.4.       Maria, «filha de Domingos Duarte e sua mulher Margarida Francisca, de Paiço», nasceu a 31 de janeiro de 1651 e foi batizada aos 2 de fevereiro, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Damião, filho de Domingos Esteves, de Soeiro e Apolónia Moreira, de Paiço, (tia materna por afinidade).[297]

5.5.       Filipe, «filho de Domingos Duarte e sua mulher Margarida Francisca, de Paiço», nasceu a 1 de maio de 1653 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Pires, de Paiço, (tio materno) e Maria, filha de Francisco Gonçalves, de Louredo.[298]

5.6.       João, «filho de Domingos Duarte e sua mulher Margarida Francisca, de Paiço», nasceu a 22 de junho de 1656 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Francisco e Maria Gonçalves, seus cunhados.[299] João Duarte, «das Fontes, filho de Domingos Duarte e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 17 de setembro de 1682, com Maria de Oliveira, filha de Domingos de Oliveira e de Maria João.[300] Moraram no lugar de Breto. João Duarte, «de Breto», morreu aos 13 de julho de 1717.[301] Tiveram:

5.6.1.      Domingos, «filho de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira», nasceu a 14 de dezembro de 1683 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Domingos Gonçalves o Frade e Manuel, solteiro, de Breto.[302]

5.6.2.      António, «filho de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira, da aldeia de Breto», nasceu a 29 de maio de 1686 e foi batizado a 1 de junho, sendo padrinhos António Moreira, das Fontes e Joana, filha de António João, de Breto.[303]

5.6.3.      José, «filho de João Duarte, de Breto e de sua mulher Maria de Oliveira», nasceu a 19 de março de 1688 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos António, filho de António João e Maria, solteira, filha de Domingas Antónia, de Breto.[304]

5.6.4.      Francisco, «filho de João Duarte, de Breto e de sua mulher Maria de Oliveira», nasceu em setembro de 1690 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos António, solteiro, de Breto e Isabel, filha de Francisco Gonçalves, de Vilar de Lila.[305] Francisco de Oliveira, «filho de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira, da aldeia de Breto», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 20 de dezembro de 1708, com Maria Moreira, filha de Baltasar Francisco e de Maria Francisca, da aldeia de Vila.[306]

5.6.5.      Bento, «filho de João Duarte, de Breto e de sua mulher Maria de Oliveira», nasceu a 24 de novembro de 1692 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos Manuel Ribeiro, do Vilar e Isabel, filha de Ana João, do Vilar.[307]

5.6.6.      Manuel, «filho de João Duarte, de Breto e de sua mulher Maria de Oliveira», nasceu a 15 de fevereiro de 1695 e foi batizado aos 20, sendo padrinhos Manuel, filho de Joana Antónia, de Breto e Domingos João, do Vilar.[308]

5.6.7.      Manuel, «filho de João Duarte, de Breto e de sua mulher Maria de Oliveira», nasceu a 2 de março de 1697 e foi batizado aos 7, sendo padrinhos o padre Francisco Fernandes, da Fraga e Maria, filha de José Domingues, de Vila.[309] Manuel de Oliveira, «filho de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira, do lugar de Breto», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 19 de fevereiro de 1719, com a sua parente em 4.º grau, Maria Antónia, filha de André António e de Maria António, do lugar de Bairro.[310] Manuel de Oliveira, «do Bairro, filho legítimo de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira, viúvo que ficou de Maria Antónia, da aldeia de Bairro», casou a segunda vez, em S. Mamede de Coronado, no dia 9 de janeiro de 1746, com Domingas Antónia, filha de André António e de Benta Domingues, da aldeia de Vilarinho, da freguesia de S. Pedro de Avioso.[311]

5.6.8.      João, «filho de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira, de Breto», nasceu a 26 de junho de 1701 e foi batizado aos 29, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de João Fernandes, deste lugar da Vila e Apolónia, filha de António Domingues, do lugar das Fontes.[312]

5.6.9.      Maria, «filha de João Duarte e de sua mulher Maria de Oliveira, de Breto», nasceu a 30 de julho de 1704 e foi batizada aos 3 de agosto, sendo padrinhos Bento, solteiro, filho de Maria Duarte e Isabel, solteira, todos de Breto.[313] Maria de Oliveira, «filha de João Duarte, já defunto e de Maria de Oliveira, da aldeia Breto», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 13 de dezembro de 1724, com Manuel Francisco, filho do padre Francisco Fernandes, natural de Vila Real, do arcebispado de Braga e de Maria, solteira, filha de José Domingues e de Maria Fernandes, da aldeia de Vila.[314] Com geração.[315]

5.7.       Margarida,[316] «filha de Domingos Duarte, de Paiço e sua mulher Margarida Gonçalves», nasceu a 28 de maio de 1659 e foi batizada a 1 de junho, sendo padrinhos Sebastião Bento, se S. Romão de Coronado e Ana, filha de António Duarte, de Vila.[317] Margarida Duarte, «de Paiço, filha de Domingos Duarte e de sua mulher Margarida Francisca, de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 19 de fevereiro de 1696, com António de Oliveira, filho de Domingos de Oliveira e de Margarida Francisca, de Breto.[318]

FRANCISCO PIRES [1672]. Foi batizado aos 5 de junho de 1611. Morreu aos 11 de abril de 1666.[319] [320]

«Francisco, filho de Francisco Pires e de sua mulher Margarida Gonçalves, foi batizado aos cinco dias do mês de junho de seiscentos e onze; foi padrinho Pantaleão, filho de Francisco Domingues e madrinha Isabel, filha de Jorge Anes, de Paiço; e por verdade fiz esta e assinei, hoje, dia, mês e ano ut supra. Pedro Alves».[321]

Casou com[vi]

APOLÓNIA MOREIRA.[322] Faleceu aos 13 de fevereiro de 1654.[323]

Moraram no lugar de Paiço, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (no atual concelho da Trofa). Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Francisco Pires, de Paiço e sua mulher Apolónia Moreira», nasceu a 22 de julho de 1643 e foi batizada a 28 do mesmo mês pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos António, filho de António Jorge e Antónia de Sousa, da aldeia de Paiço.[324]

2.    CATARINA, «filha de Francisco Pires, do Paiço e sua mulher Apolónia Moreira», nasceu a 4 de março de 1645 e foi batizada a 8 do mesmo mês, sendo padrinhos António Domingues, de Mendões e Isabel, filha de António Jorge, de Paiço.[325] CATARINA FRANCISCA, «filha de Francisco Pires e sua mulher Apolónia Moreira», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 1 de abril de 1674, com Baltazar Francisco, filho de Gregório Francisco [1674] e de sua mulher Bárbara Gonçalves, de Vila, (no ramo 651).[326]

3.    FRANCISCO PIRES, nascido em 1646, que segue.

FRANCISCO PIRES [836].[327] Nasceu a 6 de julho de 1646.

«Francisco, filho de Francisco Pires, de Paiço e sua mulher Apolónia Moreira, nasceu aos seis dias de julho de 646; foi batizado pelo padre Luís Gonçalves, aos oito do dito mês; foram compadres Domingos Duarte, de Paiço e Maria, filha de Domingos Esteves, de Soeiro; diz a entrelinha: Paiço. João Silva».[328]

Em 1674, Páscoa deu-o por pai de:

1.    MARIA, «filha de Páscoa, solteira, moradora em Soeiro, por alcunha a Gala, (…); disse ser seu pai da menina Francisco Pires, de Paiço. Moço solteiro», nasceu a 29 de janeiro de 1674 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Domingos Francisco, sapateiro, do Casal e Maria, (tia materna), irmã da dita Páscoa.[329]

Francisco casou com

BÁRBARA FRANCISCA. Filha de Gregório Francisco [1674] e sua mulher Bárbara Gonçalves, (no ramo 651). Faleceu na aldeia do Paiço, em S. Mamede de Coronado, aos 13 de janeiro de 1720.[330]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 1 de abril de 1674:

«Francisco Pires, filho de Francisco Pires e sua mulher Apolónia Moreira, de Paiço, se recebeu em minha presença, com Barbara Francisca, filha de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves, em o primeiro dia de abril de seis centos setenta e quatro, sendo testemunhas o capitão João de Campos, António Francisco e Bento Gonçalves, estudantes. João Lopes da Silva».[331]

«Francisco Pires, de Paiço, filho de Francisco Pires e sua mulher Margarida Gonçalves \ Apolónia Moreira /, se recebeu em minha presença, com Bárbara Francisca, filha de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves, em oito dias de abril de seiscentos setenta e quatro, sendo testemunhas o capitão João de Campos, António Francisco, Bento Gonçalves, de Louredo. Diz a entrelinha: Apolónia Moreira. João Lopes da Silva».[332]

Moraram no lugar de Paiço, S. Mamede de Coronado. Foram crismados aos 30 de outubro de 1675, juntamente com a sua criada Catarina e o seu filho Manuel.[333] Tiveram:

2.    MANUEL FRANCISCO, nascido em 1675, que segue.

3.    FRANCISCO, «filho de Francisco Pires e sua mulher Bárbara Francisca, de Paiço», nasceu a 30 de janeiro de 1677 e foi batizado aos 3 de fevereiro, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Baltazar Francisco, de Vilar e Margarida, filha de Domingos Duarte, de Paiço.[334] Foi crismado aos 25 de agosto de 1688.[335]

3.    PAULO, «filho de Francisco Pires, de Paiço e de sua mulher Bárbara Francisca», nasceu a 26 de junho de 1681 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre José Manuel, sendo padrinhos António Duarte e Maria, filha de Jorge Gonçalves, todos da aldeia de Paiço.[336] [337] PAULO MOREIRA, «filho legítimo de Francisco Pires e de sua mulher Bárbara Moreira, da aldeia de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 18 de abril de 1728, com Domingas da Costa, filha de Miguel da Costa e de Maria Antónia [417], da aldeia de Mendões, (no ramo 645).[338] Moraram no lugar de Vila. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia da Vila», nasceu a 22 de janeiro de 1729 e foi batizada no mesmo dia, «em casa, por nascer moribunda», pelo cura António Manuel Breto e aos 30 do mesmo mês recebeu os santos óleos, sendo padrinhos o reverendo Manuel Pinto de Faria, reitor de S.ª Maria de Avioso e Antónia, moça solteira, filha de Manuel da Costa, da freguesia de S.ª Maria de Nogueira.[339] Maria Moreira da Costa, «filha legítima de Paulo Moreira, já defunto e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia de Vila», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 5 de maio de 1748, com Manuel Duarte da Cruz, filho de António Duarte e de Domingas da Cruz, da aldeia de Bairro.[340] Maria Moreira da Costa, «viúva, do lugar do Bairro, (…), de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 18 de maio de 1809.[341] Tiveram:

3.1.1.      Luísa, «filha legítima de Manuel Duarte e Maria Moreira, do lugar de Bairro», (nomeia os avós), nasceu a 19 de junho de 1754 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos João da Silva e sua filha Domingas, solteira.[342] Casou com José Francisco da Silva. Com geração.[343]

3.2.       Manuel, «filho de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia de Vila», nasceu a 22 de novembro de 1730 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Pires, da aldeia de Paiço e Maria, filha de Manuel João, de Mendões.[344]

3.3.       Francisco, «filho de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia de Vila», nasceu a 11 de maio de 1732 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Pires, da aldeia de Paiço e Maria, filha de Manuel Francisco, da Azenha, da freguesia de S.ª Maria de Avioso.[345]

3.4.       Bárbara, «filha de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia de Vila», nasceu a 4 de dezembro de 1734 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo abade Vítor de Figueiredo, sendo padrinhos o abade Vítor de Figueiredo e Ana Farinha, viúva, da aldeia de Paiço.[346]

3.5.       António, «filho de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia de Vila», nasceu a 17 de janeiro de 1737 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves Aroso, da freguesia de Vilar de Pinheiro e Josefa, filha de Manuel João, da aldeia de Mendões.[347] António Moreira da Costa Calçada, «filho de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, do lugar de Vila», (nomeia os avós), casou em S. Mamede de Coronado, no dia 14 de março de 1772, com Maria da Silva Maia, filha de Manuel Domingues e de Luísa da Silva Maia, da aldeia das Fontes.[348] [349]

3.6.       Antónia, «filha de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, da aldeia de Vila», nasceu a 31 de dezembro de 1741 e foi batizada aos 3 de janeiro de 1742, sendo padrinhos Domingos João, da aldeia de Mendões e Domingas, filha de António Domingues, da aldeia de Vila.[350] Antónia Moreira da Costa, «filha de Paulo Moreira e de sua mulher Domingas da Costa, do lugar de Vila», (nomeia os avós), casou em S. Mamede de Coronado, no dia 11 de fevereiro de 1774, com João Moreira Carneiro, filho do alferes João Carneiro e de Maria Moreira.[351] Moraram na aldeia de Mendões. Tiveram:

3.6.1.      Maria, «filha do doutor João Moreira Carneiro e de sua mulher Antónia Moreira, da aldeia de Mendões», nasceu a 20 de setembro de 1776 e foi batizada aos 25, sendo padrinhos o reverendo padre Vítor, cónego de Cedofeita, tio paterno da batizada e António Moreira Calçada, tio materno da batizada.[352] Maria Moreira Carneiro, casou com José da Silva Maia. Com geração.[353]

4.    MARIA, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Bárbara Francisca, de Paiço», nasceu a 20 de fevereiro de 1684 e foi batizada a 24 do mesmo mês, pelo padre Marcos de Meireles Ferreira, sendo padrinhos Filipe Duarte, de Vilar e Antónia, filha de António de Sousa, de Paiço.[354] MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Bárbara Francisca, já defunta, da aldeia de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 30 de abril de 1720, com Domingos António, filho de Gonçalo Domingues e de Domingas Antónia, da aldeia das Fontes.[355] Moraram na aldeia da Fontes. Tiveram:

4.1.       Caetano, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Moreira, da aldeia das Fontes», nasceu a 7 de agosto de 1723 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo abade João Monteiro de Campos Barreto, sendo padrinhos Francisco Pires o moço e Bárbara Moreira, (tia materna), mulher de Agostinho António, da aldeia de Breto.[356]

4.2.       Maria, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Moreira, da aldeia das Fontes», nasceu a 27 de abril de 1727 e foi batizada a 1 de maio, pelo cura António Manuel Breto, sendo padrinhos Paulo Moreira, (tio materno), da aldeia de Paiço e Maria, filha de Manuel Francisco, (tio materno), da freguesia de S.ª Maria de Avioso, prima da batizada.[357]

5.    BÁRBARA, «filha de Francisco Pires, de Paiço e de sua mulher Bárbara Francisca», nasceu a 3 de junho de 1687 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre Marcos de Meireles Ferreira, sendo padrinhos João Domingues, de Vila e Maria, filha de Jorge Francisco, de S. Romão de Coronado.[358] [359] BÁRBARA FRANCISCA MOREIRA, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Bárbara Francisca, do lugar de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 5 de fevereiro de 1721, com Agostinho António, filho de Manuel António, de Breto e de Domingas, solteira, de Gestal.[360] Moraram na aldeia de Breto. Tiveram:

5.1.       Paulo, «filho de Agostinho António e de sua mulher Bárbara Moreira, da aldeia de Breto», nasceu a 25 de janeiro de 1731 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo cura António Manuel Breto, sendo padrinhos Francisco Pires, da aldeia de Paiço e Ana, moça solteira, filha de Francisco de Oliveira e de Eugénia Antónia.[361]

6.    ANTÓNIO, «filho de Francisco Pires, de Paiço e de sua mulher Bárbara Francisca», nasceu a 8 de fevereiro de 1689 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos António de Sousa, de Paiço e sua filha Maria. [362]

MANUEL FRANCISCO [418]. Nasceu a 23 de janeiro de 1675.

«Manuel, filho de Francisco Pires e sua mulher Barbara Francisca, de Paiço, nasceu em os vinte e três de janeiro de seis centos setenta e cinco, foi bautizado aos vinte e oito, foram padrinhos Bartolomeu e Maria, todos parentes da casa. João Lopes da Silva».[363]

Casou com

MARIA JOÃO. Nascida em 1675, filha de João Domingues [836] e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Avioso, em Santa Maria de Avioso, (no ramo 653).

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 4 de setembro de 1705:

«Aos quatro dias do mês de setembro de 1705, se receberam por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, Manuel Francisco, filho de Francisco Pires e de sua mulher Bárbara Francisca, da freguesia de São Mamede de Coronado, com Maria João, filha de João Domingues, de Avioso e sua mulher Maria Gonçalves, todos da aldeia de Avioso; foram recebidos em minha presença, de que foram testemunhas Jorge Domingues, da mesma aldeia e Paulo Domingues, de Avioso; e por verdade fiz este assento era est supra. O padre Luís Teixeira».[364]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

MARIA FRANCISCA [209]. Nasceu em Avioso, a 20 de janeiro de 1707.[365]

«Aos de vinte de janeiro de mil e setecentos e sete, batizei Maria, filha de Manuel Francisco e sua mulher Maria João, da aldeia de Avioso; foram padrinhos Manuel Carvalho, da freguesia da Silva Escura e Maria solteira, filha de Francisco Pires, da freguesia de São Mamede de Coronado; por verdade fiz este assento era ut supra. O padre Luís Teixeira Lobo».[366]

Casou com

JOÃO ANTÓNIO MOREIRA, (no ramo 641).


 

Ramo 649. 513

SALVADOR GONÇALVES, de S. Mamede de Coronado, Santo Tirso

2(meu 11.º avô)

SALVADOR GONÇALVES [6690].[367] Morreu aos 23 de junho de 1619.[368]

Casou com

CATARINA DOMINGUES. Faleceu aos 3 de fevereiro de 1613.[369]

Moraram no lugar de Paiço, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (no atual concelho da Trofa). Tiveram:

1.      ISABEL GONÇALVES, «filha de Salvador Gonçalves, de Paiço», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que a sua irmã Margarida, 23 de novembro de 1608, com o seu cunhado António Francisco.[370]

2.      MARGARIDA GONÇALVES, que segue.

3.      CATARINA.[371]

4.      MARIA.[372]

5.      BRÍZIDA.[373]

MARGARIDA GONÇALVES,[374] «irmã da sobredita», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que a sua irmã Isabel, 23 de novembro de 1608, com o seu cunhado

FRANCISCO PIRES, (no ramo 649).


 

Ramo 651

PEDRO FRANCISCO, de S. Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 11.º avô)

PEDRO FRANCISCO [3348].

Casou com

ANA RODRIGUES. Faleceu aos 23 de março de 1624.[375]

Moraram no lugar de Vila, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (no atual concelho da Trofa). Tiveram:[vii]

1.    GREGÓRIO FRANCISCO, que segue.

2.    MARIA, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher Ana Rodrigues, de Vila», foi batizada aos 18 de fevereiro de 1607, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Francisco Domingues, das Fontes e a mulher de Pedro Domingues, da dita aldeia.[376] MARIA FRANCISCA, «filhos de Pedro Francisco, de Vila, desta freguesia e de sua mulher Ana Rodrigues, defunta», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que o seu irmão Gregório, 3 de setembro de 1628, com Jorge Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves [3350] e Ana Pires, do lugar de Fonte, S.ª Maria de Alvarelhos, (no ramo 652).

GREGÓRIO FRANCISCO [1674]. Morreu aos 2 de outubro de 1665.[377]

Casou com

BÁRBARA GONÇALVES. Filha de Pedro Gonçalves [3350] e de Ana Pires, do lugar de Fonte, Santa Maria de Alvarelhos, (no ramo 652). Faleceu aos 23 de fevereiro de 1684.[378]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 3 de setembro de 1628:

«Aos três de setembro de seis centos e vinte e oito, recebeu o padre Pedro Alves, com minha licença, em face de Igreja, na forma do concílio tridentino, a Gregório Francisco e a Maria Francisca, filhos de Pedro Francisco, de Vila, desta freguesia e de sua mulher Ana Rodrigues, defunta, com José Gonçalves e Bárbara Gonçalves, filhos de Pedro Gonçalves e de sua mulher Ana Pires, da Fonte, freguesia de Santa Maria de Alvarelhos; foram testemunhas todos os da freguesia e outros muitos que os acompanharam; e por verdade fis este assento dia, mês e ano declarado. Manuel Barbosa».[379]

Moraram no lugar de Vila, S. Mamede de Coronado. Tiveram:

1.    PEDRO, «filho de Gregório Francisco, de Vila e de sua mulher Bárbara Gonçalves», nasceu a 26 de julho de 1629 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Manuel Barbosa, sendo padrinhos José Gonçalves, de Alvarelhos e Isabel, filha de António Francisco, do lugar de Vila.[380]

2.    DOMINGOS, «filho de Gregório Francisco, de Vila e de Bárbara Gonçalves», nasceu a 7 de abril de 1631 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos João de Isabel Pires e Maria de Pelónia, ambos da aldeia de Vila.[381]

3.    JOANA, «filha de Gregório Francisco, de Vila e de Bárbara Gonçalves, sua mulher», nasceu a 21 de setembro de 1633 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro, filho de Salvador Jerónimo e Juliana, filha de Isabel Pires, ambos da aldeia de Vila.[382]

4.    BARTOLOMEU, «filho de Gregório Francisco e de sua mulher Bárbara Gonçalves, da aldeia de Vila», foi batizado aos 29 de agosto de 1635, pelo padre Luís Gonçalves de Vale, sendo padrinhos Pedro, mancebo solteiro, morador na Calçada e Sandra, moça solteira, moradora no Souto, junto à igreja.[383]

5.    ANTÓNIO, «filho de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves, de Vila», nasceu a 6 de novembro de 1638 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Francisco Pires, de Paiço e Maria, filha de António Jorge.[384]

6.    PASCOAL, «filho de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves, de Vila», nasceu a 20 de abril de 1642 e foi batizado aos 23 do mesmo mês pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, caseiro da igreja e Maria, filha da Pinheira. de S. Romão.[385] PASCOAL, «filho de Gregório Francisco, de Vila», morreu aos 10 de outubro de 1665.[386]

7.    BÁRBARA FRANCISCA, nascida em 1644, que segue.

8.    BALTAZAR. «filho de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves, de Vila», nasceu a 13 de janeiro de 1647 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Pantaleão, de Bairro e Bárbara, de Vila.[387] BALTASAR FRANCISCO, «filho de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves, de Vila», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que a sua irmã Bárbara, dia 1 de abril de 1674, com a sua cunhada Catarina Francisca, filha de Francisco Pires [1672] e de Apolónia Moreira, (no ramo 649).[388] BALTASAR FRANCISCO, foi herdeiro de sua mãe.  Moraram no lugar de Vila. BALTASAR FRANCISCO, «de Vila», morreu aos 9 de maio de 1685.[389] Tiveram:

8.1.  Manuel, «filho de Baltasar Francisco e sua mulher Catarina Francisca, de Vila», nasceu a 20 de maio de 1676 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre João Lopes da Silva, sendo padrinhos Filipe e Maria, filhos de Domingos da Costa, de Paiço.[390]

8.2.  Lourenço, «filho de Baltasar Francisco e sua mulher catarina Francisca, de Vila», nasceu a 10 de agosto de 1677 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre José Manuel, sendo padrinhos João Fernandes o moço e sua irmã Maria.[391]

8.3.  António, «filho de Baltasar Francisco e de sua mulher Catarina Francisca, da aldeia de Vila», nasceu a 13 de dezembro de 1678 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos António e Margarida, filhos de Domingos Duarte, de Paiço, (no ramo 649).[392]

8.4.  Maria, «filha de Baltasar Francisco e de sua mulher Catarina Francisca, do lugar de Vila», nasceu a 26 de novembro de 1680 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Pires, do lugar de Paiço, (no ramo 649) e Maria, filha de Gonçalo Ferreira, do lugar de Vila.[393]

BÁRBARA FRANCISCA [837]. Nasceu a 22 de novembro de 1644. Batizada a 26 do mesmo mês, sendo padrinhos António Duarte e Maria, filha de Domingos Carneiro, da mesma aldeia de Vila.

«Barbara, filha de Gregório Francisco e sua mulher Barbara Gonçalves., de Vila, nasceu aos vinte e dois de novembro, foi bautizada aos vinte e seis, foram compadres António Duarte e Maria filha de Domingos Carneiro, da mesma aldeia. Ano de seiscentos quarenta e quatro».[394]

BÁRBARA FRANCISCA, «filha de Gregório Francisco e sua mulher Bárbara Gonçalves», casou em São Mamede de Coronado, no mesmo dia que o seu irmão Baltasar, dia 1 de abril de 1674, com o seu cunhado

FRANCISCO PIRES, (no ramo 649).

 

 

 


Ramo 652

PEDRO GONÇALVES GRILO, de S.ª Maria de Alvarelhos, Santo Tirso

(meu 10.º avô)

PEDRO GONÇALVES GRILO [3350]. Morreu aos 6 de novembro de 1607.[395]

Casou com

ANA PIRES.

Moraram no lugar de Cidoi, freguesia de Santa Maria de Alvarelhos, concelho da Santo Tirso, (no atual concelho da Trofa). Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Pedro Gonçalves, de Cidoi e de sua mulher Ana Pires», foi batizado aos 16 de setembro de 1589, pelo padre Diogo de Campos, sendo padrinhos João da Costa, de Cidoi e Catarina, filha de André Brás.[396]

2.    JORGE, «filho de Pedro Gonçalves Grilo e de sua mulher Ana Pires», foi batizado aos 26 de abril de 1592, sendo padrinhos Sebastião de Matos, de S. Cristóvão e Inês, sua irmã e criada de Álvaro da Costa.[397] JORGE, «mancebo solteiro, filho de Pedro Gonçalves, de Cidoi», morraue aos 26 de abril de 1600.[398]

3.    MARIA, «filha de Pedro Gonçalves o Grilo e de sua mulher Ana Pires, moradores em o lugar de Cidoi», foi batizada aos 12 de fevereiro de 1595, sendo padrinhos o padre Belchior João, cura de Guidões e Senhorinha, filha de Pedro Gonçalves, de Cidoi.[399]

4.    DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves o Grilo, de Cidoi e de sua mulher», foi batizado aos 15 de fevereiro de 1598, sendo padrinhos Domingos, filho de Álvaro da Costa e Margarida, filha do Salgado, ambos de Cidoi.[400]

5.    JORGE GONÇALVES, «e Bárbara Gonçalves, filhos de Pedro Gonçalves e de sua mulher Ana Pires, da Fonte, freguesia de Santa Maria de Alvarelhos», casou em S. Mamede de Coronado, no mesmo dia que a sua irmã Bárbara, 3 de setembro de 1628, com a sua cunhada Maria Francisca, filha de Pedro Francisco [3348] e de Ana Rodrigues, de Vila, (no ramo 651).[401] JORGE GONÇALVES, «de Cidoi, (…); fez manda, testamenteiro sua mulher Maria Francisca», morreu aos 26 de março de 1635.[402] Tiveram:

5.1.       Domingas, «filha de Jorge Gonçalves e de sua mulher», foi batizada aos 7 de junho de 1630, pelo abade de S. Mamede, sendo padrinhos Manuel Francisco, de S.ª Maria de Avioso e Isabel, filha de Domingos da Costa, de Cidoi.[403]

5.2.       João, «filho de Jorge Gonçalves Grilo e sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 20 de abril de 1632, pelo vigário Domingues de Azevedo, sendo padrinhos Salvador da Costa e Ana, filha de Domingos Fernandes, da Grova.[404]

5.3.       Jorge Gonçalves, «filho de Jorge Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Santa Maria de Alvarelhos», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 26 de julho de 1665, com Maria Domingues, filha de Manuel Gonçalves e de Madalena Domingues.[405] Moraram na aldeia de Azevedo. Tiveram:

5.3.1.      Custódia, «filha de Jorge Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues, da aldeia de Azevedo», nasceu a 10 de abril de 1667 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos Gonçalo Fernandes, da aldeia de Cidoi, freguesia de Alvarelhos e Manuel de Azevedo, cunhado de Jorge Gonçalves.[406] Custódia de Azevedo, «filha de Jorge Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues, do lugar de Azevedo», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 19 de setembro de 1694, com António Pereira da Silva, filho de António Francisco e de Maria Manuel, do lugar de Vila Verde.[407] Com geração.[408]

5.3.2.      Maria, «filha de Jorge Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues, do Escoural», nasceu a 20 de junho de 1672 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho de Manuel Gonçalves, do Escoural e Maria, filha de Manuel João, todos da aldeia de Azevedo.[409]

5.3.3.      Ana, «filha de Jorge Gonçalves e sua mulher Maria Domingues, do Escoural, aldeia de Azevedo», nasceu a 11 de junho de 1679 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos  o capitão Mateus Francisco e Juliana, filha de João António, todos da aldeia de Vila Verde.[410]

6.    BÁRBARA GONÇALVES, batizada em 1604, que segue.

BÁRBARA GONÇALVES [1675]. Foi batizada aos 8 de dezembro de 1604:

«Aos oito dias do mês de dezembro de 604, eu o cura Melchior João, batizei Bárbara, filha de Pedro Gonçalves, de Cidoi e de sua mulher; foi padrinho Domingos, filho de João da Costa e madrinha Maria, de Jorge Lopes, da freguesia e por verdade assinei, dia, mês, era ut supra. Melchior João».[411]

BÁRBARA GONÇALVES, filha «de Pedro Gonçalves e de sua mulher Ana Pires, da Fonte, freguesia de Santa Maria de Alvarelhos», casou em São Mamede de Coronado, no mesmo dia que o seu irmão José Gonçalves, 3 de setembro de 1628, com o seu cunhado

GREGÓRIO FRANCISCO, (no ramo 651).

 


Ramo 653

BALTAZAR DOMINGUES, de Salvador de Gondim, Maia

(meu 10.º avô)

BALTASAR DOMINGUES [3352].

Casou com

MARIA JOÃO.

Moraram na freguesia de Salvador de Gondim, concelho da Maia. Tiveram:

JOÃO DOMINGUES [1676].

Casou com

DOMINGAS JOÃO. Filha de Domingos João [3354] e de sua mulher Beatriz Manuel, (no ramo 654). Faleceu aos 2 de novembro de 1651.[412]

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 15 de setembro de 1648:

«João Domingues, filho de Baltazar Domingues e de sua mulher Maria João, de Gondim, se recebeu nesta igreja de Santa Maria de Avioso, com Domingas João, filha de Domingos João e de sua mulher Beatriz Manuel, desta freguesia, conforme ao Concílio Tridentino e constituições do bispado, em quinze dias de setembro de 1648; testemunhas Belchior Manuel, Gaspar Manuel, Mateus António, de Avioso e eu que os recebi e fiz este, era ut supra. Baltazar Ferreira de Lima».[413]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho de Santo Tirso. Tiveram:

1.    JOÃO DOMINGUES, nascido em 1650, que segue.

JOÃO DOMINGUES [838]. Nasceu a 18 de junho de 1650:

«João, filho de João Domingues e de sua mulher Domingas João, nasceu a 18 dias de junho, foi batizado a 26 dias do mesmo mês de 1650; foram padrinhos João Domingues, de Cidadelha, madrinha Madalena, filha de Gaspar Manuel, de Avioso, todos da freguesia de Avioso e eu que o batizei era ut supra. Baltazar Ferreira de Lima».[414]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Nascida em 1651, filha de Manuel Carvalho [1678] e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Santa Maria de Avioso, (no ramo 655).

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 9 de setembro de 1674:

«João Domingues, filho de João Domingues e de sua mulher Domingas João, da aldeia de Avioso, se recebeu por palavras de presente, com Maria Gonçalves, filha de Manuel Carvalho e de sua mulher Domingas Gonçalves, todos desta freguesia, conforme ao Concílio Tridentino e constituição do bispado, de minha licença os recebeu o padre António Ferreira e fiz este que assinei aos nove dias de setembro de mil e seis centos e setenta e quatro anos. Baltazar Ferreira de Lima».[415]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

1.    MARIA JOÃO, nascida em 1675, que segue.

2.    ANTÓNIO, «filho de João Domingues da Azenha e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Avioso», foi batizado aos 30 de abril de 1684, pelo padre António Ferreira, sendo padrinhos António e Maria, ambos solteiros, filhos de Domingos Gonçalves, da freguesia de S. Pedro de Avioso.[416]

3.    ANTÓNIO, «filho de João Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Avioso», foi batizado a 1 de abril de 1686, sendo padrinhos Francisco Jorge e Domingas, moça solteira, filha de António João, da Gaia e de Maria Manuel todos da aldeia de Avioso.[417]

MARIA JOÃO [419]. Nasceu a 7 de junho de 1675:

«Maria, filha de João Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves, nasceu a sete dias de junho e foi batizada a nove do mesmo mês de mil e seis centos e setenta e cinco anos; foi padrinho João Fernandes de S. Mamede, madrinha Maria, de António João, da Gaia; e eu que a batizei fiz este, que assinei era ut supra. Baltazar Ferreira de Lima».[418]

MARIA JOÃO, «filha de João Domingues, de Avioso e sua mulher Maria Gonçalves, todos da aldeia de Avioso», casou em Santa Maria de Avioso, no dia 4 de setembro de 1705, com

MANUEL FRANCISCO, (no ramo 649).


Ramo 654

ROQUE JOÃO, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 11.º avô)

ROQUE JOÃO [6708].[419] [420] Morreu aos 18 de outubro de 1622.[421]

Casou com

MARGARIDA PIRES. Filha de Diogo Pires [13.418], morador no Castelo, (no ramo 654.257). Faleceu aos 28 de abril de 1601; deixou quatro filhos.[422]

Moraram no lugar do Castelejo, freguesia de Santa Maria de Avioso, comarca da Maia. Tiveram:

1.    ROQUE. Foi crismado em N.ª S.ª da Silva Escura, aos 12 de maio de 1603, juntamente com o seu irmão Domingos. Casou com Maria Fernandes. ROQUE JOÃO, «o novo, morador no Castelo, (…), deixou dois filhos herdeiros», morreu aos 31 de janeiro de 1618.[423] Tiveram:

1.1.       Domingos, «filho de Roque João e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Castelejo», nasceu a 26 de janeiro de 1614 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo vigário Jácome Moreira, sendo padrinhos Manuel, filho de Francisco Pires, do Monte e Domingas, filha de Francisco João, do Castelejo.[424] Domingos, «filho de Roque João, defunto, do Castelejo», foi crismado em S.ª Maria de Arcozelo, aos 16 de julho de 1620. Domingos João, «filho de Roque João, já defunto e de sua mulher Fernandes [sic], do Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 1 de setembro de 1637, com Isabel Duarte, filha de Francisco Duarte e de Maria Francisca, da aldeia de Ferreiro.[425] Moraram no lugar do Castelo. Isabel Duarte, faleceu aos 4 de março de 1670.[426] Tiveram:

1.1.1.      André, «filho de Isabel Duarte, viúva, do Castelo, faleceu na fronteira», conforme um assento sem data, de cerca de 1660.[427]

1.1.2.      João Duarte, «filho de Domingos João e de Isabel Duarte, do Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia de S. Miguel, 29 de setembro de 1669, com a sua cunhada Maria Francisca, filha de Francisco Jorge e de Isabel Jorge, do Castelo.[428]

1.1.3.      Francisco Duarte, «filho de Domingos João e de sua mulher Isabel Duarte», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia de S. Miguel, 29 de setembro de 1669, com a sua cunhada Isabel Francisca, filha de Francisco Jorge e de Isabel Jorge.[429]

1.2.       António, «filho de Roque João e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Castelejo», nasceu a 5 de janeiro de 1618 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves e Maria, filha de Gonçalo Pires, ambos de Avioso.[430] António João, «filho de Roque João e de Maria Fernandes, do Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 10 de janeiro de 1644, com Maria Manuel, filha de Gaspar Manuel [1682] e de Madalena Pires, da aldeia de Avioso, (no ramo 659).[431]

2.    DOMINGOS JOÃO, que segue.

3.    MARIA.[432]

DOMINGOS JOÃO [3354]. Foi crismado em N.ª S.ª da Silva Escura, aos 12 de maio de 1603, juntamente com o seu irmão Roque.[433]

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES MANUEL. Filha de Manuel Afonso [3364] e de sua Catarina Gonçalves, de Avioso, (no ramo 659). Faleceu aos 15 de maio de 1658.[434]

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 9 de junho de 1621:

«Aos nove dias do mês de junho deste ano presente de mil e seiscentos e vinte e um, se recebeu Domingos João, filho de Roque João e de sua mulher Margarida Pires, já defunta, com Beatriz Gonçalves, mulher, digo filha de Manuel Afonso, de Avioso e de sua mulher Catarina Gonçalves, já defunta, moradores em Avioso e Roque João morador no Castelejo, todos desta freguesia de Santa Maria de Avioso, estando eu Jácome Moreira, vigário da dita igreja, presente, testemunhas presentes Sebastião Gonçalves e Gonçalo Pires, de Avioso e João Martins e Vicente Domingues, do Castelejo e Gonçalo Jorge, do mesmo lugar e por verdade fiz este e assinei ut supra. Jácome Moreira».[435]

Moraram no lugar de Cidadelha, freguesia de Santa Maria de Avioso. Tiveram:

1.      ISABEL. Foi crismada, em S. Mamede de Coronado, aos 26 de agosto de 1685, juntamente com sua irmã Domingas.[436]

2.      DOMINGAS JOÃO, nascida em 1622, que segue.

3.      MANUEL, «criado, filho de Domingos João, de Cidadelha», foi crismado em S.ª Cruz do Bispo, aos 18 de novembro de 1675.[437]

DOMINGAS JOÃO [1677]. Nasceu a 27 de novembro de 1622:

«Domingas, filha de Domingos João e de sua mulher Beatriz Gonçalves, moradores em Avioso, desta freguesia de Santa Maria de Avioso, nasceu a vinte e sete de novembro e foi batizada o primeiro de dezembro; foram padrinhos Manuel Agostinho, de Avioso e madrinha Domingas, moça solteira, filha de Maria Manuel, de Ferreiro, todos desta freguesia e eu João Duarte, encomendado nesta igreja de Santa Maria de Avioso, que a batizei, em mil e seiscentos e vinte e dois anos. O padre João Duarte encomendado».[438]

DOMINGAS JOÃO, «filha de Domingos João e de sua mulher Beatriz Manuel», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 15 de setembro de 1648, com

JOÃO DOMINGUES, (no ramo 652).

Ramo 654.257

DIOGO PIRES, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 11.º avô)

DIOGO PIRES [13.418]. Morreu aos 3 de setembro de 1613.[439]

Morou no Castelo, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Teve:

MARGARIDA PIRES [6709]. Casou com

ROQUE JOÃO, (no ramo 654),

Ramo 655

MANUEL CARVALHO, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 9.º avô)

MANUEL CARVALHO [1678]. Morreu aos 20 de março de 1686.[440]

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES. Foi crismada em S.ª Cruz do Bispo, aos 18 de novembro de 1675, juntamente com a sua filha Maria.[441] Faleceu aos 9 de setembro de 1703.[442]

Moraram no lugar de Ferreiro, Santa Maria de Avioso, comarca da Maia. Tiveram:

  1. Um «… filho de Manuel Carvalho e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Avioso, foi batizado …».[443]
  2. MARIA GONÇALVES, nascida em 1651, que segue.
  3. JOÃO, «filho de Manuel Carvalho e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 27 de setembro de 1654, pelo padre Baltasar Ferreira de Lima, sendo padrinho João da Costa, solteiro, de Moreira.[444]

MARIA GONÇALVES [839]. Foi batizada aos 10 de dezembro de 1651:

«Maria, filha de Manuel Carvalho e Domingas Gonçalves, moradores em Ferreiro, foi batizada a dez dias de dezembro de mil e seis centos e cinquenta e um anos; foi padrinho João Fernandes, de S. Mamede, madrinha Maria, de Chiquam(?) e eu Baltazar Ferreira de Lima, que a batizei; era ut supra. Baltazar Ferreira de Lima».[445]

MARIA GONÇALVES, «filha de Manuel Carvalho e de sua mulher Domingas Gonçalves, todos desta freguesia», casou em Santa Maria de Avioso, no dia 9 de setembro de 1674, com

JOÃO DOMINGUES, (no ramo 653).

 


Ramo 657

GONÇALO JORGE, de S.ª Maria de Nogueira, Maia

(meu 10.º avô)

GONÇALO JORGE [3360].

Casou com

BEATRIZ EANES.

Moraram na freguesia de Santa Maria de Nogueira, concelho da Maia. Tiveram:[viii]

FRANCISCO JORGE [1680]. Natural de Nogueira da Maia.[ix]

Casou com

ANA JOÃO. Filha de João Martins [3362] e de Ana Gonçalves, de S.ª Maria de Aviso, (no ramo 658). Faleceu aos 10 de março de 1642.[446]

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 20 de julho de 1634:

«Francisco Jorge, filho de Gonçalo Jorge e de sua mulher Beatriz Eanes, da freguesia de Nogueira, se recebeu por palavras de presente, nesta igreja de Santa Maria do Avioso, com Ana João, filha de João Martins e sua mulher Ana Gonçalves; testemunhas Baltazar Manuel e Pedro João, todos do Castelejo, em os vinte dias de julho de 634 anos. Roque Moreira da Silva».[447]

Moraram no lugar do Castelo, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

1.    FRANCISCO JORGE, que segue.

2.    MARIA, «filha de Francisco Jorge, do Castelo», em novembro de 1661 foi madrinha de Santa, filha do seu irmão Francisco.

Francisco Jorge (o pai), casou a segunda vez, em S. Maria de Avioso, no dia 25 de julho de 1642, com Apolónia João, filha de António Fernandes e de Maria João, da freguesia de Vilar de Pinheiro.[448] Apolónia João, «mulher de Francisco Jorge, do Castelo», faleceu aos 14 de dezembro de 1645.[449]

FRANCISCO JORGE [840]. Nasceu a 26 de março de 1638:

«Francisco, filho de Francisco Jorge e de sua mulher Ana João, nasceu em os vinte e seis dias e foi batizado aos vinte e nove do mês de março de seis centos e trinta e oito anos; foi padrinho Domingos solteiro e madrinha Margarida, moça solteira, filhos de Margarida Francisca, viúva, todos da aldeia do Castelo, eu que o batizei fiz este que assinei, era ut supra. Moreira da Silva».[450]

Casou com

MADALENA MANUEL. Filha de Gaspar Manuel [1682] e de Madalena Pires, (no ramo 659).

Casaram em Santa Maria de Avioso, no ano de 1660:

«Francisco Jorge, filho de Francisco Jorge e de sua mulher Ana João, se recebeu com Madalena Manuel, filha de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires, conforme o Concílio Tridentino e constituições, estando presentes Mateus António, Francisco Jorge e a maior parte da freguesia e eu que os recebi. Baltazar Ferreira de Lima».[451]

Moraram na aldeia de Avioso, na freguesia de Santa Maria de Avioso, no concelho da Maia. Foram ambos crismados em S.ª Cruz do Bispo, no dia 18 de novembro de 1675, juntamente com a sua filha Maria.[452] Tiveram:

1.      MARIA, que antes do crisma se chamava Paula(?).

2.      SANTA, «filha de Francisco Jorge de sua mulher Madalena Manuel», foi batizada aos 6 de novembro de 1661, pelo padre Baltasar Ferreira de Lima, sendo padrinhos Simeão Francisco e Isabel, filha de Francisco Jorge, do castelo, tia da batizada.[453]

3.      FRANCISCO JORGE, nascido em 1670, que segue.

FRANCISCO JORGE [420]. Foi batizado aos 10 de agosto de 1670:

«Francisco, filho de Francisco Jorge e de sua mulher Madalena Manuel, da aldeia de Avioso, foi Batizado a 10 de agosto de mil e seis centos e setenta anos; foi padrinho Manuel Jorge, madrinha Maria, filha de António da Silva e eu o batizei, era ut supra. Baltazar Ferreira de Lima».[454]

Foi crismado no mosteiro de Moreira, aos 23 de junho de 1681.[455] Casou com

MARIA JOÃO. Filha de Manuel Guerra [842] e de Maria Domingues, da freguesia de Salvador de Gondim, (no ramo 661).

Casaram em Salvador de Gondim, no dia 20 de novembro de 1695:

«Aos vinte no novembro da era de mil e seis centos e noventa e cinco, recebi a Maria João, filha de Manuel Guerra e de sua mulher Maria Domingues, desta freguesia, com Francisco Jorge, filho de Francisco Jorge e de sua mulher Madalena Manuel, da freguesia de Santa Maria de Avioso, manifestando as três […?] a estação da missa conventual, como declara o sagrado concílio tridentino, sendo me apresentada uma certidão do reverendo reitor de Avioso e por verdade fiz este, dia, mês e ano ut supra. O padre António Cerqueira Ribeiro».[456]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso.

Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Francisco Jorge e de sua mulher Maria Domingues, da aldeia e freguesia de Avioso», foi batizado aos 15 de agosto de 1698, pelo padre António Cerqueira Ribeiro, pároco da igreja de S. Salvador de Gondim, sendo padrinhos Agostinho Domingues e sua mulher Filipa da Fonseca, ambos da mesma aldeia.[457]

2.    ANTÓNIO, «filho de Francisco Jorge e sua mulher Maria João, da aldeia de Avioso», foi batizado aos 10 de janeiro de 1701, pelo padre Luís Teixeira Lobo, sendo padrinhos António João, da freguesia de S. Mamede de Coronado e Domingas, solteira, filha de João Domingues, da aldeia de Avioso.[458]

3.    AGOSTINHO JORGE, nascido em 1703, que segue.

4.    MARIA, «filha de Francisco Jorge e sua mulher Maria João, da aldeia de Avioso», foi batizada aos 9 de outubro de 1706, sendo padrinhos Domingos João, de Gondim e Isabel, sua irmã.[459]

5.    DOMINGOS, «filho de Francisco Jorge e sua mulher Maria João, todos da aldeia de Avioso», foi batizado a 18 de maio de 1709, sendo padrinhos Domingos António, da Gaia, da aldeia de Avioso e Ângela, moça solteira, filha de Bento Duarte, de Cidadelha.[460]

AGOSTINHO JORGE [210]. Foi batizado aos 20 de agosto de 1703. Morreu aos 4 de maio de 1775.[461]

«Aos vinte dias do mês de agosto de 1703, batizei Agostinho, filho de Francisco Jorge e sua mulher Maria João, da aleia de Avioso; foram padrinhos Manuel António e madrinha sua mulher Maria João, de Avioso; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O padre Luís Teixeira Lobo».[462]

Casou com

ÂNGELA DE OLIVEIRA. Filha de Pedro João [422], de S. Romão de Coronado e de Maria Custódia de Oliveira, de Mendões, S. Mamede de Coronado, (no ramo 665), nasceu em 1700. Faleceu aos 3 de maio de 1775.[463]

Casaram em São Romão de Coronado, no dia 16 de janeiro de 1739:

«Aos dezasseis dias do mês de janeiro do ano de mil e sete centos e trinta e nove, feitas as denunciações conforme o Concílio Tridentino e constituição do bispado, sem haver impedimento algum, se receberam em face de Igreja os contraentes Agostinho Jorge, filho legítimo de Francisco Jorge e de sua mulher Maria João, da freguesia de Santa Maria de Avioso, com Ângela de Oliveira, filha legítima de Pedro João e de sua mulher Maria de Oliveira, desta freguesia de São Romão de Coronado e logo lhe dei as bênçãos conforme é costume; foram testemunhas os padre António Manuel Breto, cura de São Mamede de Coronado e José da Costa desta de São Romão, era ut supra. O coadjutor Domingos da Costa Maia. O padre António Manuel Breto».[464]

Viveram no lugar de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

1.    MARIA DE OLIVEIRA, nascida em 1740, que segue.

2.    ANTÓNIA, «filha de Agostinho Jorge e de sua mulher Ângela de Oliveira, do lugar de Avioso», nasceu a 5 de novembro de 1743 e foi batizada pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos José da Costa, casado, do lugar de Fontela, da freguesia de S. Romão de Coronado e Isabel de Oliveira, mulher de António de Sousa, do lugar e freguesia de Avioso.[465]

3.    FRANCISCO, «filho de Agostinho Jorge e de sua mulher Ângela de Oliveira, do lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso», nasceu a 21 de julho de 1746 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Tomé Duarte, casado, do lugar de Cidadelha e Luísa, solteira, filha de Pedro João e de sua mulher Rosália de Oliveira, da freguesia de S. Romão de Coronado.[466] [467] FRANCISCO JORGE, «filho legitimo de Agostinho Jorge e Ângela de Oliveira, já defuntos, de Avioso, neto paterno de Francisco Jorge, de Avioso e de sua mulher Maria João, natural de Salvador de Gondim, neto materno de Pedro João, de São Romão de Coronado e de Custódia de Oliveira, de São Mamede de Coronado», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 3 de fevereiro de 1779, com Clara Maria da Silva, filha legítima de João de Campos e de Josefa Maria da Silva.[468]

Agostinho e Ângela criaram a:

4.    ANTÓNIO, «enjeitado e criado em casa de Agostinho Jorge, deste lugar de Avioso, adonde se acha morador», em 1775 foi padrinho de Antónia, filha de Maria de Oliveira e esta filha de Agostinho Jorge.[469]

MARIA DE OLIVEIRA [105]. Nasceu em Santa Maria de Avioso, a 18 de outubro de 1740:

«Maria, filha de Agostinho Jorge e de sua mulher Ângela de Oliveira, do lugar de Avioso, desta freguesia de Santa Maria de Avioso, nasceu aos dezoito dias do mês de outubro do ano de mil sete centos e quarenta; foi batizada por mim José Barbosa de Sousa, pároco atual da dita freguesia e na pia desta igreja paroquial de seus pais, aos vinte e três dias do dito mês e ano; foram padrinhos o reverendo padre António Manuel Brito da Freguesia de São Mamede de Coronado e Maria, solteira, filha de Francisco Jorge e de sua mulher Maria João já defunta, do lugar de Avioso, desta Freguesia de Santa Maria de Avioso, sendo testemunhas presentes e pessoas conhecidas João de Sousa, casado e António João de Carvalho casado, ambos do mesmo lugar de Avioso e da dita freguesia; de que fiz este assento que por verdade assinei com as sobre ditas testemunhas. João de Sousa. Anto João de Carvalho. O padre José Barbosa de Sousa».[470]

MARIA DE OLIVEIRA, «filha legítima de Agostinho Jorge e de sua mulher Ângela de Oliveira deste dito lugar e freguesia de Avioso», (nomeia os avós), casou em Santa Maria de Avioso, no dia 4 de março de 1764, com

JOSÉ FRANCISCO MOREIRA, (no ramo 641).


Ramo 658

JOÃO MARTINS, de S. Padro de Canidelo, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

S. Pedro de Canidelo. Freguesia do concelho de Vila do Conde. Dista 9 km da sede do concelho. Tem uma área de 3,75k2. O povoamento de Canidelo remonta naturalmente a épocas muito recuadas, como aliás o comprova a própria toponímia, começando pelo topónimo principal “Canidelo” que é um derivado de “canavial”, “terreno onde abundam canas”, fazendo referência ao tipo de flora existente no local, pelo menos na altura de atribuição do topónimo. A vetustez desta freguesia é também atestada pela existência de algumas estações e achados arqueológicos avulsos, como a antela (pequena anta ou dólmen sem laje superior, e fechada dos quatro lados), detetada pelo abade Sousa Maia em 1905, que a denominou “Antela das Alminhas”, talvez por se encontrar no meio de uma bouça, mais exatamente no lugar do Padrão, e a poucos metros de um nicho. A juntar ao espólio descoberto pelo supracitado abade, está uma mó completa (manual, de tipo-vai-vem), um vaso de forma hemisférica completo e vários fragmentos de outros, uma lâmina de quartzo e diversos seixos rolados. A referência mais antiga que se conhece à freguesia surge num documento de 1107, onde é referido o simples topónimo “Kanitello”. A igreja, no entanto, só é referenciada, segundo Domingos Moreira, nas Inquirições de D. Afonso III em 1258; todavia, sabe-se que a instituição da paróquia de “S. Fins de Canidelo”, como chegou a ser denominada, é ainda mais remota, sendo sem dúvida pré-nacional; posteriormente, no Censual do Cabido da Sé do Porto, aparece “Sancti Felicis de Canidelo”. Em 1527, como consta no “Archivo Histórico Portuguez”, comprova-se a integração da freguesia de Canidelo mo termo Maia. O padroado medieval carece de notícias; contudo, mais tarde aparece a igreja como abadia da apresentação alternativa do bispo da diocese e do papa. Canidelo fez parte do concelho da Maia, sendo integrada no concelho de Vila do Conde no ano de 1836, resultando esta integração da reforma administrativa de Mouzinho da Silveira.

Existia nesta freguesia o paço do morgado de Ferreiros. No património cultural e edificado da freguesia ressaltam: a Quinta ou Casa do Paço, no lugar do mesmo nome, que foi mandada construir por Fernão Vasco da Cunha, donatário dos Reguengos da Maia entre 1440 e 1442; a igreja paroquial e a capela de S. Brás.

JOÃO MARTINS [6724]. Morreu aos 28 de maio de 1617.[471]

Casou com

MARGARIDA ANES. Faleceu aos 5 de janeiro de 1608.[472]

Moraram na freguesia de S. Pedro de Canidelo, comarca da Maia, (atualmente no concelho de Vila do Conde). Tiveram:

1.    JOÃO MARTINS, que segue.

2.    ISABEL JOÃO, «filha de João Martins e de Margarida Anes, sua mulher, desta freguesia», casou em S. Pedro de Canidelo, no dia 30 de abril de 1606, com Manuel Gonçalves, da freguesia de Fornelo.[473] Moraram no lugar de Vila Verde, S. Martinho de Fornelo. Tiveram:

2.1.       António Gonçalves Pereira, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel João, da freguesia de São Martinho de Fornelo», casou em S. João Batista de Vila do Conde, no dia 24 de novembro de 1630, com Isabel de Oliveira, filha de Manuel de Oliveira e de Maria de Resende.[474]

2.2.       Maria, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel João, de Vila Verde», nasceu a 17 de dezembro de 1611 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre João Carvalho Moreira, sendo padrinhos João da Costa, de Fornelo e Domingas, filha de Margarida Gonçalves, viúva, de Vila Verde.[475]

2.3.       Maria, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel João», nasceu a 3 de novembro de 1614 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, por Manuel Gonçalves, cura de Fajozes, sendo padrinhos o licenciado Francisco Correia, vigário de Azurara e Maria, solteira, filha de Pedro Anes e de Maria João, de Canidelo.[476] Maria Gonçalves, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel João», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 26 de agosto de 1629, com Miguel Domingues, filho de André Enes e de Maria Domingues.[477] Moraram no lugar do Casal do Pombal. Tiveram:

2.3.1.      Maria Domingues, «filha de Miguel Domingues, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, do Casal do Pombal», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 2 de outubro de 1662, com João Domingues, filho de Domingos Francisco e de Maria Manuel, da freguesia do Salvador de Vairão.[478]

2.4.       Manuel, «filho de Manuel Gonçalves e de Isabel João, de Vila Verde», nasceu a 18 de março de 1620 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre Vicente Antunes, sendo padrinhos André Enes e Inês Gonçalves, mulher de António Gonçalves, do Arrabalde, da freguesia de Macieira.[479]

2.5.       Francisca, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel João», nasceu a 7 de maio de 1624 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel Filipe, sendo padrinhos António Cerveira, casado, do lugar de Azurara e Maria, moça solteira, filha de João Afonso, da freguesia do Salvador de Macieira.[480]

2.6.       Francisco Gonçalves, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel João», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 16 de setembro de 1631, com Francisca Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves e de Maria Gonçalves.[481] Tiveram:

2.6.1.      António, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher, da aldeia de Vila verde», nasceu a 12 de julho de 1630 e foi batizado aos 17, sendo padrinhos João, filho de Maria Francisca e Maria João.[482] António Francisco, «filho de Francisco Gonçalves, já defunto e de Francisca Gonçalves, da freguesia de Fornelo», casou em Salvador de Macieira da Maia, no dia 27 de maio de 1663, com Maria Manuel filha de Manuel Gonçalves o caseiro e de Luísa João.[483] Com geração.[484]

2.6.2.      Maria, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 12 de março de 1636 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos Pedro Domingues, da aldeia de Vila Verde e Francisca Gonçalves, mulher de Pedro Gonçalves, da freguesia de Vairão.[485]

2.6.3.      Isabel, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 8 de março de 1638 e foi batizada aos 14, sendo padrinhos Salvador João, da Portela e Maria Francisca, de Vila Verde.[486]

2.6.4.      Francisca, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 12 de março de 1640 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos Miguel Domingues e sua mulher Maria Gonçalves.[487] Francisca Gonçalves, «filha de Francisco Gonçalves, já defunto e de sua mulher Francisca Gonçalves», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 14 de julho de 1663, com Manuel António, filho de António Martins e de Ana Luís, da freguesia do Salvador de Vairão.[488]

2.6.5.      Francisco, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 10 de fevereiro de 1642 e foi batizado aos 16, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Gonçalves e de Isabel João, da Fonte e Catarina, solteira, filha de Maria Gonçalves, da Fonte.[489]

2.6.6.      António, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 25 de março de 1643 e foi batizado aos 5 de abril, sendo padrinhos Salvador João, da Portela e Maria Gonçalves, do Pombal.[490]

2.6.7.      Francisco, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, de Vila Verde», nasceu a 5 de março de 1646 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos Francisco Domingues, de Vila verde e Catarina Domingues, mulher de António Ferreira.[491]

2.6.8.      Francisca, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 11 de setembro de 1648 e foi batizada aos 21, sendo padrinhos o padre Manuel Rodrigues de Almeida e Francisca da Costa, mulher de Manuel João, da freguesia de Vairão.[492]

3.    FRANCISCO JOÃO, casou a primeira vez, com Isabel Martins, filha de Álvaro Martins e de Maria Martins, de S.º Estevão de Gião. Moraram em S.ª Estevão de Gião. Tiveram:

3.1.       Francisco João, «filho de Francisco João e de sua legítima mulher Isabel Martins, moradores em a freguesia de Santo Estevão de Gião», casou em S.ª Marinha de Retorta, no dia 22 de abril de 1626, com Páscoa Antónia, filha de António Gonçalves e de Ana Gonçalves, moradores na aldeia do Monte.[493] Tiveram:

3.1.1.      Ana, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Gonçalves, moradores em a aldeia do Monte», nasceu a 13 de outubro de 1628 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos Baltasar João, morador na aldeia de Mourão e Ana, filha de Domingos Gonçalves.[494] Ana Francisca, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Antónia, moradores no Monte», casou em S.ª Marinha de Retorta, no dia 28 de julho de 1657, com Manuel Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves e de Ana Henriques, moradores na freguesia de Bagunte.[495]

3.1.2.      Maria Francisca, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Antónia, moradores na aldeia do Monte», casou em S.ª Marinha de Retorta, no dia 4 de outubro de 1651, com André António, filho de António Pires e de Isabel Gonçalves, moradores na aldeia do Real, freguesia de S. Simão da Junqueira.[496] Com geração.

3.1.3.      Francisca, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Gonçalves, moradores em aldeia do Monte», nasceu a 6 de dezembro de 1636 e foi batizada aos 10, sendo padrinhos Domingos Rodrigues, morador em S. Salvador de Árvore e Ana, filha de Maria da Costa, da freguesia de S. Vicente de Tougues.[497] Francisca João, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Antónia, já defunta, moradores no Monte», casou em S.ª Marinha de Retorta, no dia 9 de janeiro de 1659, com Domingos Manuel, filho de Manuel António e de Francisca Pires, moradores em Fajozes.[498]

3.1.4.      Marinha, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Antónia, moradores na aldeia do Monte», nasceu a 16 de fevereiro de 1640 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos Manuel António, o Cabreiro(?) de sobrenome e Isabel, moça solteira, moradora nas Casas Novas.[499]

3.1.5.      Antónia, «filha de Francisco João e de Páscoa Antónia, sua mulher, moradores na aldeia do Monte», nasceu a 13 de fevereiro de 1643 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos Manuel Gonçalves o moleiro, das Azenhas e Antónia Domingues, mulher de Francisco João, caseiro da igreja.[500] Antónia Francisca, «filha de Francisco João e de sua mulher Páscoa Antónia, já defunta, moradores no Monte», casou em S.ª Marinha de Retorta, no dia 9 de fevereiro de 1660, com o seu cunhado Francisco Manuel, filho de Manuel António e de Francisca Pires, moradores em Fajozes.[501]

3.1.6.      Pantaleão, «filho de Francisco João e de Páscoa Antónia, sua mulher, moradores na aldeia do Monte», nasceu a 27 de julho de 1645 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos Bartolomeu Gonçalves, da Retorta e Isabel, filha de João António, da Torre.[502]

FRANCISCO JOÃO, «viúvo, filho de João Martins e de sua mulher Margarida Anes, moradores que foram na freguesia de São Pedro de Canidelo e casado que foi com Isabel Martins, filha que ficou de Álvaro Martins e de sua mulher Maria Martins, moradores que foram em Santo Estevão de Gião», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vilar, no dia 12 de outubro de 1626, com Domingas Gonçalves, filha de António Gonçalves e de Catarina Gonçalves, moradores na freguesia da Lavra e viúva de Cosme Gonçalves.[503]

JOÃO MARTINS [3362].

Casou com

ANA GONÇALVES. Filha de Frutuoso Anes [6726] e de Inês Alves, moradores no Castelo, S.ª Maria de Avioso, (no ramo 658.513) e viúva de António da Costa.

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 8 de julho de 1600:

«Aos oito dias de julho do ano de mil e seiscentos, se receberam por mim Jácome Moreira, vigário desta igreja de Santa Maria de Avioso, em ela, João Martins, filho de João Martins, de Canidelo, com Ana Gonçalves, filha que foi de Frutuoso Anes, do Castelo, desta freguesia e mulher que foi primeiro de António da Costa, moradores no Castelo; foram testemunhas Francisco João e Isabel Domingues, sua mulher, moradores no Castelo e Violante Brás, minha mãe, moradora em Alfena; foram dispensados pelo núncio, dia ut supra. Jácome Moreira».[504]

Moraram no lugar do Castelo, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

  1. ANA JOÃO, nascida em 1601, que segue. Foi crismada, em S.ª Maria de Arcozelo, no dia 16 de julho de 1620, juntamente com seus irmãos Maria, João, Domingos e Domingas.[505]
  2. MARIA, «filha de João Martins e de sua mulher Ana Gonçalves», nasceu a 15 de dezembro de 1602 e foi batizada aos 19 do dito mês, pelo padre João Carvalho, sendo padrinhos Roque João [6708] e Maria, filha do mesmo Roque João, todos do Castelo, (no ramo 654).[506]
  3. JOÃO, «filho de João Martins e de sua mulher Ana Gonçalves, do Castelejo», foi batizado aos 28 de janeiro de 1605, sendo padrinhos António Afonso e Maria, filha de Tomé Francisco, todos de Avioso.[507]
  4. DOMINGOS, «filho de João Martins, do Castelo e de sua mulher Ana Gonçalves», nasceu a 8 de julho de 1607 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Roque, filho de Roque João, do Castelo e Maria, filha de João Gonçalves, de Avioso.[508]
  5. DOMINGAS, foi crismada, em S.ª Maria de Arcozelo, no dia 16 de julho de 1620, juntamente com seus irmãos Ana João, Maria, João e Domingos.
  6. MADALENA, «filha de João Martins e de Ana Gonçalves,0 sua mulher, moradores no Castelo», nasceu a 12 de maio de 1609 e foi batizada no mesmo dia, «por a sentirem fraca», por António Afonso, do Castelo; foram padrinhos Domingos João, do Castelo e Madalena, filha de Pedro Gonçalves, de Avioso.[509]

ANA JOÃO [1681]. Nasceu a 10 de março de 1601:

«Ana, filha de João Martins e de Ana Gonçalves, sua mulher, moradores em o Castelo, nasceu a dez dias de março e foi batizada a dezoito do dito mês; foi padrinho Domingos, filho de João da Costa, de Cidoi da freguesia de Alvarelhos e madrinha Maria, filha de Pedro Pires, caseiro de Avioso. Eu Jácome Moreira vigário, que a batizei, de seiscentos e um. Jácome Moreira».[510]

ANA JOÃO, «filha de João Martins e sua mulher Ana Gonçalves», casou em Santa Maria de Avioso, no dia 20 de julho de 1634, com

FRANCISCO JORGE, (no ramo 657).

 


Ramo 658.513

1.    FRUTUOSO ANES, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 11.º avô)

FRUTUOSO ANES [6726]. Morreu aos 5 de abril de 1598.[511]

Casou com

INÊS ALVES. Faleceu aos 16 de abril de 1598.[512]

Moraram no lugar do Castelo, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

1.    FRUTUOSO, «mancebo de idade de vinte anos, filho familiar de Frutuoso Anes, do Castelo, o qual se faleceu em a Serra», morreu aos 3 de março de 1594.[513]

2.    CATARINA GONÇALVES, «filha de Frutuoso Anes, do Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 25 de junho de 1595, com António João, viúvo (de Catarina Antónia, falecida em abril de 1595), morador em Breto, da freguesia de S. Mamede de Coronado.[514] Moraram em Breto. Tiveram:

2.1.       Ana, «filha de António João, de Breto e de sua segunda mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 15 de abril de 1596, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Domingos Esteves e Francisca, do Bairro.[515]

2.2.       Margarida, «filha de António João, de Breto e de sua mulher Catarina Gonçalves, segunda mulher», foi batizada aos 25 de maio de 1597, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, alfaiate e Catarina, filha de Pedro Anes, das Fontes.[516]

2.3.       Gregório, «filho de António João, de Breto e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado aos 21 de março de 1599, pelo padre António Ramos, sendo padrinhos Bartolomeu Jorge, de Breto e Maria, de Água Levada.[517]

2.4.       Ana, «filha de António João, de Breto e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 19 de novembro de 1600, pelo padre Pantaleão Gouveia, sendo padrinhos Jorge Anes, de Paiço e Catarina, filha de Salvador Gonçalves, de Paiço. [518]

3.    INÊS ANES, «filha de Frutuoso Anes, do Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 23 de julho de 1596, com João Francisco, filho de João Anes, de Calquim.[519] Moraram na Senra. Tiveram:

3.1.       João, «filho de João Francisco e de Inês Anes, sua mulher, moradores em a Senra», nasceu a 4 de fevereiro de 1599 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo padre Jácome Moreira, sendo padrinhos João Gonçalves e Maria, filha de Pedro Anes, todos de Avioso.[520]

4.    DOMINGOS, «moço de dezoito anos, filho de Frutuoso Anes, do Castelo», morreu aos 9 de novembro de 1596.[521]

5.    FRANCISCO. Foi herdeiro de sua mãe.

6.    ANA GONÇALVES, que segue.

ANA GONÇALVES [3363]. Casou a primeira vez, em S.ª Maria de Avioso, no dia 11 de agosto de 1598, com António da Costa, filho de João da Costa e de Maria Jorge.[522] António morreu aos 24 de outubro de 1599.[523]

ANA GONÇALVES, «filha que foi de Frutuoso Anes, do Castelo, desta freguesia e mulher que foi primeiro de António da Costa, moradores no Castelo», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Avioso, no dia 8 de julho de 1600, com

JOÃO MARTINS, (no ramo 658).

Ramo 659

MANUEL AFONSO, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 10.º avô)

MANUEL AFONSO [3364].[524] Morreu aos 16 de fevereiro de 1631.[525]

Casou com

CATARINA GONÇALVES. Faleceu aos 2 de junho de 1621.[526]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de Santa Maria de Avioso, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MADALENA, «filha de Manuel Afonso», foi crismada em S. Mamede de Coronado, aos 9 de junho de 1594, juntamente com os seus irmãos Gaspar e outro e Isabel.[527]

2.    MARIA MANUEL, «filha de Manuel Afonso e de Catarina Gonçalves, sua mulher, de Avioso», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 17 de fevereiro de 1603, com João Gonçalves, viúvo, filho de João Gonçalves e de Maria Enes, da aldeia de Vila Nova da Maia.[528]

3.    BELCHIOR MANUEL, «filho de Manuel Afonso e de sua mulher Catarina Gonçalves, (…); foram dispensados para casar», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 25 de maio de 1607, com Isabel Gonçalves, filha de Gonçalo Pires e de Margarida Pires, todos de Avioso.[529] Moraram em S.ª Maria de Avioso. BELCHIOR MANUEL, «de Avioso», morreu aos 5 de agosto de 1660.[530] Tiveram:

3.1.       Maria Manuel, «filha de Belchior Manuel e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 20 de março de 1646, com João Afonso, filho de Tomé Afonso, de Gondim.[531] Maria Manuel, «mulher de João Afonso, da aldeia de Avioso», faleceu aos 31 de julho de 1671.[532] Tiveram:

3.1.1.      Páscoa João, «filha de João Afonso e Maria Manuel, sua mulher», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 8 de maio de 1667, com Bento Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves e de Catarina Antónia, da freguesia de S.ª Maria de Nogueira.[533]

4.    GASPAR MANUEL, que segue.

5.    BEATRIZ GONÇALVES [3355], «mulher, digo filha de Manuel Afonso, de Avioso e de sua mulher Catarina Gonçalves, já defunta, moradores em Avioso», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 9 de junho de 1621, com DOMINGOS JOÃO, (no ramo 654).

6.    BALTASAR MANUEL, «filho de Manuel Afonso e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores neste lugar de Avioso», casou em S. Maria de Avioso, no dia 24 de abril de 1630, com Maria Miguel, filha de Pedro Domingues, da freguesia de S. Mamede de Coronado e de Domingas Martins, mulher solteira, moradora na freguesia de S. Cristóvão do Muro.[534]

GASPAR MANUEL [1682].[x] Filho de Manuel Afonso [6710] e de Catarina Gonçalves, da aldeia de Avioso, em Santa Maria de Avioso, (no ramo 654.513). Morreu aos 9 de setembro de 1666.[535]

Casou com

MADALENA PIRES. Filha de Pedro Anes [3366] e de Isabel Pires, da aldeia de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso, (no ramo 660).

Casaram na igreja de Santa Maria de Avioso, no dia 18 de junho de 1620:

«Em dezoito dias do mês de junho deste ano de mil e seiscentos e vinte, nesta igreja de Santa Maria de Avioso, se recebeu Gaspar Manuel, filho de Manuel Afonso e de sua mulher Catarina Gonçalves, com Madalena Pires, filha de Pedro Anes e de sua mulher Isabel Pires, todos desta aldeia e freguesia de Santa Maria de Avioso; testemunhas presentes Francisco Duarte, Bento Duarte, João Francisco do Pombal, Gonçalo Pires o rei e a maior parte dos fregueses, eu Jácome Moreira, vigário da dita igreja, que os recebi e benzi, ut supra. Jácome Moreira».[536]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires, moradores em Avioso», nasceu a 19 de abril de 1621 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo padre Jácome Moreira, sendo padrinhos Belchior Manuel e Beatriz, filha de Manuel Afonso, todos de Avioso.[537] MARIA MANUEL, «filha de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires, da aldeia de Avioso», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 10 de janeiro de 1644, com António João, filho de Roque João e de Maria Fernandes, do Castelo, (no ramo 654).[538]
  2. DOMINGOS, «filho de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires», nasceu a 8 de janeiro de 1623 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo encomendado João Duarte, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves e Isabel, moça solteira, filha de Gonçalo Pires, todos de Avioso.[539]
  3. MELCHIOR, «filho de Gaspar Manuel e de Madalena Pires, sua mulher», nasceu a 8 de fevereiro de 1626 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo vigário João Carvalho Moreira, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves, de Gondim e Domingas, solteira, filha de Maria Manuel, da Cancela de Ferreiro.[540]
  4. MADALENA MANUEL, nascida em 1629, que segue.
  5. ISABEL. Irmã gémea de Madalena, nasceu a 23 de dezembro de 1629.
  6. GASPAR, «filho de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires, de Avioso», nasceu a 7 de maio de 1732 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos António solteiro, filho de António João e sua mulher Domingas Pires, de Avioso e Francisca solteira, cunhada de Pedro João do Castelo.[541] GASPAR, «filho de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires, moradores na aldeia de Avioso, faleceu nas partes de Lisboa», conforme assento de dezembro de 1676.[542]
  7. BALTAZAR, «filho de Gaspar Manuel e de Madalena Pires, sua mulher, da aldeia de Avioso», nasceu a 7 de janeiro de 1636 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos João, de Avioso e Maria, moça solteira, criada de Bento da Costa, de Cidadelha.[543]

MADALENA MANUEL [841], nasceu a 23 de dezembro de 1629:

«Madalena e Isabel, filhas de Gaspar Manuel e de Madalena Pires, moradores nesta aldeia de Avioso, nasceram em vinte e três de dezembro e foram batizadas a vinte e sete do dito mês, da era de mil e seis centos e vinte e nove anos; foi padrinho de Madalena, Mateus António e madrinha Catarina Pires, mulher de Afonso Pires e de Isabel, padrinho Afonso Pires e madrinha Maria solteira, estando em casa de João Miguel de Cidadelha e por verdade eu que as batizei fiz este assento dia e mês ut supra. Roque Moreira da Silva».[544]

MADALENA MANUEL, «filha de Gaspar Manuel e de sua mulher Madalena Pires», casou em S.ª Maria de Avioso, no ano de 1660, com

FRANCISCO JORGE, (no ramo 657).


Ramo 660

PEDRO ANES, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 11.º avô)

PEDRO ANES [3366].[545] Morreu aos 24 de julho de 1632.[546]

Casou com

ISABEL PIRES. Faleceu aos 22 de abril de 1642.[547]

Moraram no lugar de Avioso, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

1.    MIGUEL, «filho de Pedro Anes», foi crismado em S. Mamede de Coronado, aos 9 de junho de 1594, juntamente com seus irmãos Domingos, Maria e Isabel.[548]

2.    DOMINGOS, «filho de Pedro Anes, da aldeia de Avioso, (…), podia ser moço de dez anos», morreu aos 10 de outubro de 1597.[549]

3.    MARIA PIRES, «filha de Pedro Anes e de sua mulher Isabel Pires, (…), moradores em Avioso», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 4 de novembro de 1606, com António João, filho de João Anes e de Maria Pires, moradores no lugar de Quintã, freguesia de S. Pedro de Avioso.[550] Moraram no lugar da Quintã. Tiveram:

3.1.       António, «filho de António João e de sua mulher Maria Pires», foi batizado aos 12 de janeiro de 1608, pelo abade Pantaleão Moreira, sendo padrinhos Salvador, filho de Maria Domingues e Maria, filha de Maria Pires, do mesmo Quintã.[551]

3.2.       João, «filho de António João e de sua mulher Maria Pires», foi batizado aos 28 de junho de 1609, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Maria, filha de João Gonçalves, de Avioso.[552]

3.3.       Maria, «filha de António João e de Maria Pires, sua mulher», foi batizado aos 3 de julho de 1611, sendo padrinhos Pedro, filho de António Francisco e Domingas, filha de Gonçalo Pires, de Quiráz.[553]

3.4.       Isabel, «filha de António João, da Quintã e de sua mulher Maria Pires», foi batizado aos 13 de novembro de 1615, sendo padrinhos Gonçalo, filho de Catarina Domingues, viúva e Maria, filha de Beatriz Anes, da Várzea.[554]

3.5.       Domingos, «filho de António João, da Quintã e de sua mulher Maria Pires», foi batizado aos 2 de fevereiro de 1618, sendo padrinhos Brás João e Madalena, filha de Pedro Anes, de Avioso.[555]

3.6.       Catarina, «filha de António João e de sua mulher Maria Pires, da mesma aldeia», foi batizada aos 28 de abril de 1620, por necessidade, por Maria Domingues, moradora em Quintã; foram padrinhos António Gonçalves e Maria Francisca, da mesma aldeia.[556]

3.7.       Pedro, «filho de António João, da Quintã e de sua mulher Maria Pires», foi batizado aos 5 de junho de 1623, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves e Maria Francisca, viúva, mulher que foi de António Francisco.[557]

4.    ISABEL, «filha de Pedro Anes, de Avioso», faleceu aos 5 de novembro de 1614.[558]

5.    PEDRO, «filho de Pedro Anes, de Avioso», morreu aos 22 de novembro de 1603.[559]

6.    MADALENA PIRES, nascida em 1595, que segue.

7.    FRANCISCA, «filha de Pedro Anes o novo», foi crismada na igreja de Silva Escura, aos 2 de junho de 1611, juntamente com os seus irmãos Pedro, Francisco e Catarina.[560]

8.    MATEUS, «filho de Pedro Anes, de Avioso», morreu aos 4 de maio de 1617.[561]

9.    CATARINA, «filha de Pedro Anes e de sua mulher Isabel Pires, moradores em Avioso», foi batizada aos 14 de maio de 1600, sendo padrinhos Francisco o branco, filho de Gonçalo Afonso, de Ferreirós e Isabel, filha de Francisco Pires, do Monte.[562] CATARINA PIRES, «filha de Pedro Anes e de sua mulher Isabel Pires, moradores em Avioso», casou a primeira vez, em S.ª Maria de Avioso, no dia 11 de junho de 1622, com Afonso Pires, filho de Pedro Pires e de Catarina Pires, moradores no lugar Vila Verde, da freguesia de S. Romão de Vermoim.[563] Moraram na aldeia de Avioso. Afonso Pires, «genro de Pedro Enes, da aldeia de Avioso», morreu aos 3 de dezembro de 1630.[564] Tiveram:

9.1.       Maria, «filha de Afonso Pires e de sua mulher Catarina Pires, da aldeia de Avioso», nasceu a 22 de abril de 1624 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo padre João Carvalho Moreira, sendo padrinhos André da Costa, solteiro, filho de Isabel da Costa, da Guarica(?) e Maria, filha de Isabel Fernandes, viúva, de Vila Verde, freguesia de S. Romão de Vermoim.[565]

9.2.       Margarida, «filha de Afonso Pires e de sua mulher Catarina Pires, de Avioso», nasceu a 27 de fevereiro de 1626 e foi batizada aos 4 de março, sendo padrinhos Mateus António, daí e Francisca, solteira, filha de Francisco João, do Castelo.[566]

9.3.       Domingos, «filho de Afonso Pires e de Catarina Pires, sua mulher, moradores na aldeia de Avioso», nasceu a 23 de novembro de 1630, pelo padre Roque Moreira da Silva, sedno padrinhos Sebastião Gonçalves, viúvo, morador em Avioso e Maria Pires, mulher de António João, morador em S. Pedro de Avioso.[567]

CATARINA PIRES, «filha de Pedro Anes e de sua mulher Isabel Pires, (…) e a dita Catarina Pires tinha sido casada com Afonso Pires», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Avioso, no dia 3 de setembro de 1631, com Gaspar Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Pires, da freguesia de S. Romão de Vermoim.[568] Moraram em S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

9.4.       Francisco, «filho de Gaspar Gonçalves e sua mulher Catarina Pires, desta aldeia de Avioso», nasceu a 30 de outubro de 1632 e foi batizado aos 2 de novembro, sendo padrinhos Francisco Vicente, de Avioso e Isabel, moça solteira, filha de António João e de Maria Pires, da freguesia de S. pedro de Avioso.[569]

9.5.       Luís, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Catarina Pires», nasceu a 14 de outubro de 1635 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos João Gonçalves e Isabel, moça solteira, irmã do dito Gaspar Gonçalves.[570]

9.6.       Bento, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Catarina Pires», nasceu a 21 de março de 1638 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Martins e Isabel, solteira, filha de Pedro Gonçalves, todos da aldeia de Avioso.[571]

9.7.       Martinho, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Catarina Pires», nasceu a 12 de novembro de 1640 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos e Maria, ambos filho de Domingas Francisca, viúva, todos de Avioso.[572] Martinho Coelho, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Catarina Pires, da freguesia de Santa Maria de Avioso», casou em S.ª Maria de Leça do Balio, no dia 17 de novembro de 1659, com Maria Francisca, filha de Domingos André e de Domingas Gonçalves, moradores no Araújo.[573] Tiveram:

9.7.1.      Manuel, «filho de Martim Coelho e de Maria Francisca, sua mulher», foi batizado aos 31 de outubro de 1662, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e Maria Gonçalves.[574]

9.7.2.      Jacinta, «filha de Martim Coelho, do Araújo e de sua mulher», nasceu a 30 de outubro de 1664 e foi batizada aos 5 de novembro, sendo padrinhos Luís, de S. Mamede, seu irmão e a mulher de Manuel, do Araújo.[575]

9.7.3.      Domingas. «Nasceu duas filhas a Martim Coelho, uma faleceu e batizei Domingas», aos 11 de julho de 1666, sendo padrinhos Inácio de Brito e Domingas, solteira, filha de Domingas Carvalho.[576] Casou com António Dias Peixoto, com geração.[577]

9.7.4.      Mariana. Casou com José João, com geração.[578]

9.8.       Simeão, «filho de Gaspar Gonçalves e sua mulher Catarina Pires», foi batizado aos 22 de fevereiro de 1643, pelo padre Baltasar Ferreira de Lima, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria, filha de Gaspar Manuel, de Avioso.[579]

Pedro Anes teve uma filha com Inácia Francisca, solteira:

10.    MARIA FRANCISCA, «filha de Inácia Francisca, solteira e de Pedro Anes, da freguesia de Santa Maria de Avioso», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 7 de janeiro de 1662, com António Jorge, filho de Afonso Jorge e de Margarida Francisca, da freguesia de Nogueira.[580]

MADALENA PIRES [1683]. Nasceu a 8 de abril de 1595:

«Madanela, filha de Pedro Anes, de Avioso e de sua mulher Isabel Pires, fregueses desta igreja, nasceu a dois de abril do ano de mil e quinhentos e noventa e cinco; foi batizada nela aos dez de abril do dito ano; foram padrinhos Aleixo Gonçalves, de Gondim e madrinha Maria, filha de António Afonso, do Castelo. Eu Jácome Moreira, vigário desta igreja de Santa Maria de Avioso, que a batizei em a dita igreja, hoje, dia, mês e ano ut supra. Jácome Moreira».[581]

MADALENA PIRES, «filha de Pedro Anes e de sua mulher Isabel Pires, todos desta aldeia e freguesia de Santa Maria de Avioso», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 18 de junho de 1620, com

GASPAR MANUEL, (no ramo 659).


Ramo 661

DOMINGOS JOÃO GUERRA, de Salvador de Gondim, Maia

(meu 8.º avô)

Gondim (S. Salvador). Freguesia do concelho da Maia. Dista 4 km da sede do concelho. É povoação muito antiga. D. Afonso Henriques doou-a em 1169, juntamente com Golães e Vilar, a Dª Sancha Pais. D. Dinis concedeu-lhe foral, dado em Santarém, a 20 de fevereiro de 1287. Foi uma vigairaria da apresentação do bailio de Leça e passou mais tarde a abadia. Em 27 de março de 1896, foi anexada à freguesia de Barca.


Fazem parte desta freguesia os lugares de: Calquim, Igreja, Porto Bom e Vila Verde.


DOMINGOS JOÃO O GUERRA [842]
. Morreu aos 3 de dezembro de 1691.[582]

Casou com

MARGARIDA JOÃO. Faleceu aos 2 de junho de 1690.[583]

Moraram na aldeia de Calquim, freguesia de Salvador de Gondim, concelho da Maia. Tiveram:

1.    DOMINGOS JOÃO O GUERRA.[584]

1.1.       Maria, «solteira, a Guerra, da aldeia de Vila Verde, meeira com Gondim; (…); e disse vocalmente a seu irmão Manuel João Guerra, (…)», faleceu em S. Romão de Vermoim, aos 21 de outubro de 1754.[585]

1.2.       Manuel, «filho de Domingos João Guerra e de sua mulher Maria Dias, de Calquim», foi batizado aos 14 de maio de 1698, pelo padre Sebastião Ribeiro, sendo padrinhos o padre António Cerqueira Ribeiro e o cónego Agostinho da Cunha.[586] Manuel João Guerra, «viúvo, da aldeia de Vila Verde, desta freguesia, (…); teria de idade sessenta e oito anos, pouco mais ou menos», faleceu em S. Romão de Vermoim, aos 16 de novembro de 1765.[587] Casou com Mariana Luís. Mariana Luís, «mulher de Manuel João Guerra, da aldeia de Vila Verde», faleceu aos 29 de dezembro de 1741.[588] Teve:

1.2.1.      Maria, «filha legítima de Manuel João Guerra, da aldeia de Vila verde», faleceu a 1 de fevereiro de 1744.[589]

1.3.       João, «solteiro, filho de Domingos João o Guerra, da aldeia de Calquim», morreu aos 11 de novembro de 1723.[590]

2.    MANUEL JOÃO GUERRA que segue.

MANUEL JOÃO GUERRA [842].[591] Morreu aos 5 de novembro de 1725.[592]

Casou com[xi]

MARIA DOMINGUES.[593] Faleceu aos 7 de abril de 1726.[594]

Moraram na aldeia de Calquim, freguesia de Salvador de Gondim. Tiveram:

1.    DOMINGOS.[595]

2.    MARIA JOÃO,[596] que segue.

3.    JOÃO DOMINGUES, «filho de Manuel João Guerra», casou em Salvador de Gondim, no dia 15 de março de 1697, com Maria Lopes, filha de Damião Gonçalves, meeiro com S. Romão de Vermoim.[597] Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de João Domingues e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Vila ver e por ser na semana que cabe a Vermoim», nasceu a 11 de janeiro de 1702, «foi batizado em casa por Maria Domingues, avó do batizado, mulher de Manuel João o Guerra» e recebeu os santos óleos aos 12 do mesmo mês, pelo padre Francisco Velho de Macedo, sendo padrinhos António João, irmão do pai do batizado, da mesma aldeia de Vila Verde e Isabel, solteira, filha de Manuel João o Guerra, da aldeia de Calquim, da freguesia de Gondim.[598]

3.2.       Maria, «filha de João Domingues e de sua mulher Maria Lopes», foi batizada aos 15 de dezembro de 1705, sendo padrinhos António Guerra e Margarida, filha de Pedro Francisco, de Calquim.[599]

4.    ALEXANDRE.[600]

5.    ISABEL, «filha de Manuel João Guerra e de sua mulher Maria Domingues, de Calquim», foi batizada aos 17 de novembro de 1680, pelo reverendo António Ferreira, reitor de Avioso, sendo padrinhos António Martins e sua mulher Margarida João.[601] [602] ISABEL MOREIRA, «filha de Manuel Guerra e de sua mulher Maria Domingues», casou em Salvador de Gondim, no dia 14 de maio de 1714, com Francisco Duarte, da freguesia de S.ª Maria de Avioso. Moraram na aldeia do Castelo. Tiveram:

5.1.       Rosaura, «filha de Francisco Duarte e de sua mulher Isabel Moreira, da aldeia do Castelo», foi batizada aos 17 de agosto de 1715, pelo padre Luís Teixeira Lobo, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Maria Antónia, sua mulher, da aldeia do Castelo.[603]

5.2.       Conceição, «filha de Francisco Duarte e de sua mulher Isabel Domingues, da aldeia do Castelo», foi batizada aos 16 de dezembro de 1717, pelo reverendo António Cerqueira Ribeiro, abade de Gondim, sendo padrinhos Domingos João o Guerra, casado com Maria João, da freguesia de Gondim e Grácia, solteira, filha de Domingas, solteira, da aldeia de Vilares e do licenciado Domingos Mendes, da aldeia de Paiço, todos da freguesia de S. Pedro de Avioso.[604]

5.3.       Grácia, «filha de Francisco Duarte e de sua mulher Isabel Moreira, (…), da aldeia do Castelo», foi batizada aos 18 de outubro de 1720, pelo padre Manuel Pinto de Faria, sendo padrinhos António Duarte e Grácia, solteira, sua filha.[605]

5.4.       Maria, «filha de Francisco Duarte e de sua mulher Isabel João, da aldeia do Castelo», foi batizada aos 28 de outubro de 1622, sendo padrinhos Manuel, solteiro e Maria, solteira, filhos de António João e de Domingas Lopes, da aldeia de Vila Verde, freguesia de S. Romão de Vermoim.[606]

5.5.       João, «filho de Francisco Duarte e de sua mulher Isabel Moreira, da aldeia do Castelo», nasceu a 8 de agosto de 1727 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos António Ferreira e sua mulher Luísa Moreira, da mesma aldeia do Castelo.[607]

6.    MIGUEL JOÃO GUERRA. Morou na freguesia de Gondim. Teve:

6.1.       Maria.[608]

7.    ANTÓNIO JOÃO GUERRA,[609] «viúvo, da aldeia de Vila Verde e meeiro com Gondim», morreu em S. Romão de Vermoim, aos 22 de outubro de 1752.[610]

MARIA JOÃO [421].

MARIA JOÃO, «filha de Manuel Guerra e de sua mulher Maria Domingues», casou em Salvador de Gondim, no dia 20 de novembro de 1695, com

FRANCISCO JORGE, (no ramo 657).

Ramo 665

BENTO JOÃO, de S. Romão de Coronado, Santo Tirso

(meu 9.º avô)

Coronado (S. Romão). Freguesia do concelho e comarca de Santo Tirso. Dista 12 km da sede do concelho. Era abadia da apresentação do convento de Santo Tirso, que depois passou para a Universidade de Coimbra. Aproveitou também do foral passado à Maia. Chamada de S. Romão de Coronado, para ser distinguida de S. Mamede de Coronado. Compreende os lugares de Cegonheira, Fonte Leite, Fontiela, Lousado, Porfitela / Profitela, Portela, Rua e Seixal.

BENTO JOÃO [1688].

Casou a primeira vez,[xii] com

CATARINA MANUEL. Faleceu em S. Romão de Coronado, aos 10 de outubro de 1624.[611]

Moraram na freguesia de São Romão de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Tiveram:

1.    PEDRO JOÃO, que segue.

2.    SEBASTIÃO, «filho de Bento João e de sua legítima mulher Catarina Manuel», foi batizado aos 21 de janeiro de 1618, pelo padre André Cerqueira de Vasconcelos, sendo padrinhos Frutuoso Afonso e Maria Gonçalves, da Portela.[612] SEBASTIÃO BENTO. «filho de Bento João e sua primeira mulher Catarina Manuel», casou em S. Romão de Coronado, no dia 12 de janeiro de 1653, com Catarina de Oliveira, filha de Domingos de Oliveira [1692] e de Catarina Antónia, (no ramo 669).[613] Moraram em S. Romão de Coronado. Catarina de Oliveira, «mulher de Sebastião Bento», faleceu aos 25 dias de março de 1663.[614] Tiveram:

2.1.       Ângela, «filha de Sebastião Bento e sua mulher Catarina de Oliveira», foi batizada aos 12 de março de 1654, pelo padre Manuel Moreira, sendo padrinhos Pedro e Maria, seus irmãos, filhos todos de Bento João.[615]

2.2.       Domingos, «filho de Sebastião Bento e de sua mulher Catarina de Oliveira», foi batizado aos 6 de abril de 1656, sendo padrinhos Matias e Cecília, filhos de Bento João.[616]

2.3.       Manuel, «filho de Sebastião Bento e sua mulher Catarina de Oliveira», foi batizado aos 15 de novembro de 1657, sendo padrinhos Manuel João, do Ribeiro e Maria, filha de Gonçalo Enes.[617]

2.4.       Bento, «filho de Sebastião Bento e de sua mulher Catarina de Oliveira», foi batizado aos 16 de fevereiro de 1659, sendo padrinhos Domingos Duarte, de Paiço, de S. Mamede e Vitória, filha de Bento João.[618]

2.5.       Ana, «filha de Sebastião Bento e de sua mulher Catarina de Oliveira», foi batizada aos 26 de julho de 1661, sendo padrinhos Jorge, mancebo solteiro, de Crasto, de S. Romão de Vermoim e Marta João, mulher de Matias Bento.[619]

3.    MATIAS, «filho de Bento João e de sua legítima mulher Catarina Manuel», foi batizado em aos 22 de fevereiro de 1621, sendo padrinhos André Cerqueira de Vasconcelos, abade de S. Romão de Coronado e Luzia, filha de Adão Domingues, da freguesia de S. Mamede e ama Maria João, mulher de Salvador Francisco.[620] [621]

4.    MARIA, «filha de Bento João e de sua legítima mulher Catarina Manuel», foi batizada aos 25 de dezembro de 1622, sendo padrinhos António Pires, do Monte e Esperança, filha de Jorge Afonso, sua criada.[622]

PEDRO JOÃO [844].[xiii] Morreu no lugar de Fontiela, em S. Romão de Coronado, aos 25 de outubro de 1689.[623]

Casou com

DOMINGAS FRANCISCA. Filha de Domingos Francisco [1690] e de sua mulher Domingas Gonçalves, (no ramo 667). Faleceu aos 22 de setembro de 1685.[624]

Casaram em São Romão de Coronado, no dia 17 de maio de 1654:

«Aos dezassete dias de maio de 1654, casei com palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino, Pedro João, filho de Bento João e de sua primeira mulher Catarina Manuel, com Domingas Francisca, filha que ficou de Domingos Francisco e sua mulher Domingas Gonçalves; foram testemunhas Gonçalo João, Pedro João da Mamoa e seu irmão António, todos desta freguesia. Manuel Moreira».[625]

Moraram no lugar da Fontiela, freguesia de S. Romão de Coronado. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de Pedro João, da Fontela e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 13 de junho de 1655, sendo padrinhos Matias e Maria, (tios paternos), filhos de Bento João.[626]
  2. DOMINGAS, «filha de Pedro João, da Fontela e sua mulher Domingas Francisca», foi batizada aos 18 de novembro de 1660, sendo padrinhos André Gonçalves, do Paço e Vitória, filha de Bento João, da Mamoa.[627]
  3. JOÃO, batizado em 1664, que segue.
  4. MARIANA, «filha de Pedro João, da Fontiela e de sua mulher Domingas Francisca», foi batizada a 27 de novembro de 1667, sendo padrinhos Gonçalo João, do Ribeiro e Isabel, cunhada do dito Pedro João.[628]
  5. BRÁS, «moço solteiro, filho de Pedro João, da Fontiela», morreu «na província da Estremadura», aos 5 de setembro de 1680.[629]

PEDRO JOÃO [422]. Foi batizado a 19 de setembro de 1664:

«Aos dezanove dias de setembro de 664, batizei Pedro, filho de Pedro João e de sua mulher Domingas Francisca; foram padrinhos António, filho de Isabel Domingues, viúva e Apolónia, sua neta, todos desta mesma freguesia. Manuel Moreira».[630]

Pedro João morreu aos 30 de dezembro de 1746.[631]

Casou com

MARIA CUSTÓDIA DE OLIVEIRA. Filha de Domingos de Oliveira [846] e de Domingas Antónia, de Mendões, em São Mamede de Coronado, (no ramo 669). Faleceu aos 15 de março de 1733.[632]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 4 de junho de 1695:

«Custódia, filha de Domingos de Oliveira e de sua mulher Domingas Antónia, de Mendões, se recebeu em minha presença com Pedro João, filho de Pedro João e de sua mulher Domingas Francisca, de São Romão de Coronado, em os quatro dias do mês de junho da era de mil e seis centos e noventa e cinco, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, estando presentes por testemunhas o padre Francisco Fernandes, coadjutor desta igreja e Alexandre, solteiro, criado do dito padre, que assinaram; e por verdade fiz este assento que que assinei, era ut supra. Marcos de Meireles Ferreira».[633]

Moraram no lugar da Fontiela, freguesia de São Romão de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Tiveram:

  1. MARIA, «filha de Pedro João, da Fontiela e de sua legítima mulher Maria de Oliveira», nasceu a 9 de julho de 1696 e foi batizada aos 15 do dito mês, sendo padrinhos Manuel de Oliveira, de S. Mamede de Coronado e Domingas, solteira, de S. Romão.[634]
  2. ISABEL. «filha de Pedro João da Fontiela e de sua legítima mulher Custódia de Oliveira», nasceu a 18 de maio de 1698 e foi batizada aos 25 do dito mês, sendo padrinhos António e Mariana, solteiros, ambos naturais e moradores em S. Romão.[635]
  3. ANGELA DE OLIVEIRA, nascida em 1700, que segue.
  4. LUÍSA, «filha de Pedro João e de sua mulher Maria de Oliveira, da aldeia da Fontiela», nasceu a 23 de maio de 1703 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo reverendo padre Pascoal Domingues, coadjutor da igreja de S. Mamede, sendo padrinhos João, solteiro e sua irmã Domingas, solteira, ambos filhos de Gonçalo João, da Arca.[636]

ANGELA DE OLIVEIRA [211]. Nasceu em S. Romão de Coronado, a 13 de setembro de 1700:

«Ângela, filha de Pedro João e de sua mulher Maria de Oliveira, da aldeia da Fontiela, nasceu aos treze dias de setembro e foi batizada aos dezanove do dito mês de setembro de mil e sete centos anos; foram padrinhos Jorge, filho de Gonçalo João, de Arca, testemunhas Gonçalo João, da Arca e José de Oliveira, foi madrinha Maria de Oliveira, filha de Domingos de Oliveira, de Mendões, todos desta freguesia. O padre José Manuel, encomendado, ut supra».[637]

ÂNGELA DE OLIVEIRA, «filha legítima de Pedro João e de sua mulher Maria de Oliveira, desta freguesia de São Romão de Coronado», casou em São Romão de Coronado, no dia 16 de janeiro de 1739, com

AGOSTINHO JORGE, (no ramo 657).


Ramo 667

DOMINGOS FRANCISCO, de S. Romão de Coronado, Santo Tirso

(meu 9.º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [1690].

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES.

Moraram no lugar de Fontiela, freguesia de São Romão de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Tiveram:

  1. DOMINGAS FRANCISCA, que segue.
  2. APOLÓNIA, «filha de Domingos Francisco, de Fontiela e sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1634, pelo abade Manuel Moreira, sendo padrinhos António, filho de Maria Francisca, viúva, da Venda Velha e Maria, filha de Domingos Afonso, do Ribeiro.[638]
  3. ISABEL, «filha de Domingos Francisco e sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 25 de dezembro de 1638, sendo padrinhos Bento João e Isabel, filha de Domingos Afonso.[639]
  4. DOMINGOS, «filho de Domingos Francisco e sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 10 de junho de 1642, pelo reverendo padre Pedro de Sousa, sendo padrinhos Sebastião, filho de Bento João e Domingas, filha de Isabel Gonçalves, do Poço.[640]

DOMINGAS FRANCISCA [845], «filha que ficou de Domingos Francisco e sua mulher Domingas Gonçalves», casou em São Romão de Coronado, no dia 17 de maio de 1654, com

PEDRO JOÃO, (no ramo 665.)


Ramo 669

DOMINGOS DE OLIVEIRA, de S. Romão de Coronado, Santo Tirso

(meu 9.º avô)

Oliveira. Família antiga, cujo membro mais antigo que se conhece é Pedro de Oliveira, casado com Elvira Anes Pestana, filha de João Pestana o moço, da qual teve: D. Martim Peres de Oliveira, arcebispo de Braga, que instituiu o morgado de Oliveira no ano de 1350 para seu irmão Pedro e deixou geração ilegítima; Pedro Pires de Oliveira, administrador do morgado de Sobrado ou de Vale de Sobrados, que instituiu e nele nomeou D. Rodrigo, bispo de Lamego, filho de seu tio D. Martim e que se recebeu com D. Mor Mendes, de quem deixou filhos; Mem Pires de Oliveira nomeado em primeiro lugar para administrar o vínculo de Oliveira, casou com Guiomar Martins, filha de Martim Pires Podentes e de D. Teresa Martins, com geração; D. Usenda de Oliveira, mulher de Afonso Anes de Brito, o clérigo de Évora; Maria Pires, casada com Lourenço Pires de Soalhães; João Pires, que sucederia na administração do vínculo de Oliveira, depois de extinta a linha do primeiro chamado; e Teresa Pires. O solar desta família é no Paço de Oliveira, freg. de Santa Maria de Oliveira, no termo dos Arcos de Valdevez.

As armas antigas dos Oliveiras são as seguintes: de vermelho, oliveira cozida de verde, arrancada de prata e frutada de ouro. Timbre: a oliveira. Modernamente trazem por armas: de vermelho, oliveira de verde, perfilada e frutada de ouro, arrancada de prata. Timbre: a oliveira.


DOMINGOS DE OLIVEIRA [1692]
. Morreu aos 4 de outubro de 1646.[641]

Casou com

CATARINA ANTÓNIA. Faleceu aos 26 de abril de 1655.[642]

Casaram em São Romão de Coronado, no dia 1 de setembro de 1614:

«Recebi por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja de S. Romão de Coronado, por licença do senhor abade da dita igreja André Cerqueira, a Domingos de Oliveira e a Catarina Antónia, moradores na mesma freguesia, ao primeiro de setembro do ano de 1614. José da Maia».[643]

Moraram na freguesia de São Romão de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Tiveram:

5.    DOMINGAS, «filha de Domingos de Oliveira e de sua legítima mulher Catarina Antónia», foi batizada aos 8 de junho de 1616, pelo padre André Cerqueira de Vasconcelos, sendo padrinhos Domingos Pinheiro e Catarina Manuel, mulher de Bento João.[644] DOMINGAS DE OLIVEIRA, «filha de Domingos de Oliveira e sua mulher Catarina Antónia», casou em S. Romão de Coronado, no dia 20 de agosto de 1640, com António Afonso, filho de António Afonso, de Vilar de Luz, freguesia de Folgosa.[645] Tiveram:

5.1.       Domingos de Oliveira, «filho de António Afonso e sua mulher Domingas de Oliveira», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 25 de janeiro de 1671, com Margarida Francisca, filha de João Francisco e de Simoa Francisca.[646]

6.    MARIA, «filha de Domingos de Oliveira e de sua legítima mulher Catarina Antónia», foi batizada aos 15 de abril de 1619, sendo padrinhos Adão Domingues, da freguesia de S. Mamede de Coronado e Domingas Pinheiro.[647]

7.    DOMINGOS DE OLIVEIRA, nascido em 1632, que segue.

8.    CATARINA DE OLIVEIRA, «filha de Domingos de Oliveira, defunto e sua mulher Catarina Antónia», casou em S. Romão de Coronado, no dia 12 de janeiro de 1653, com Sebastião Bento, filho de Bento João [1688] e de Catarina Manuel, (no ramo 665).[648]

9.    ISABEL, «filha de Domingos de Oliveira e Catarina Antónia», foi batizada aos 18 de outubro de 1634, sendo padrinhos António e Maria, ambos filhos de Maria Francisca, da (…) da Velha.[649] ISABEL DE OLIVEIRA, «filha de foi de Domingos de Oliveira e sua mulher Catarina Antónia, defuntos», casou em S. Romão de Coronado, no dia 16 de setembro de 1658, com Francisco Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves e de Maria Antónia, da Lage, freguesia de S. Mamede.[650]

DOMINGOS DE OLIVEIRA [846].[651] Foi batizado aos 12 de dezembro de 1632. Morreu em S. Mamede de Coronado, aos 31 de março de 1710.[652]

«Aos doze dias de dezembro de mil e seis centos e trinta e dois anos, batizei Domingos, filho de Domingos de Oliveira e de sua mulher Catarina Antónia, nesta igreja de São Romão de Coronado; foram padrinhos Manuel Barbosa, abade de São Mamede de Coronado e Isabel, filha de Salvador Francisco, da Mamoa, da dita freguesia de São Romão. O abade Manuel Moreira».[653]

Casou com

DOMINGAS ANTÓNIA. Filha de António Jorge [1694] e de Maria Gonçalves, (no ramo 671). Faleceu aos 15 de maio de 1674.[654]

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 15 de setembro de 1658:

«Domingos de Oliveira, filho de Domingos de Oliveira e sua mulher Catarina Antónia, da freguesia de S. Romão de Coronado, se recebeu nesta igreja, com Domingas Antónia, filha de António Jorge e sua mulher Maria Gonçalves, de Mendões, aos quinze de setembro de seiscentos cinquenta e oito; foram testemunhas Bento João, da Mamoa, Matias, seu filho, o padre Luís Gonçalves do Vale, em minha presença. João Lopes da Silva».[655]

Moraram no lugar de Mendões, freguesia São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Tiveram:

  1. MARIA CUSTÓDIA DE OLIVEIRA, nascida em 1663, que segue.
  2. ANTÓNIA, «filha de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», nasceu a 25 de janeiro de 1666 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro João de Oliveira e Antónia, filha de António Afonso, de Mendões.[656]
  3. ANTÓNIO e DOMINGOS, «filho gémeos de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», nasceram a 22 de setembro de 1666 e foram batizados em casa por necessidade por Catarina Antónia, daí, sendo padrinhos Simão e Antónia, filha de António Afonso, da mesma aldeia.[657] Devem ter falecido em crianças.
  4. ANTÓNIO, «filho de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», nasceu em fevereiro de 1669 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Ferreira, de Mendões e Custódia, filha de Pedro João, de S. Romão de Coronado.[658]
  5. DOMINGOS, «outro sim filho de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», irmão gémeo do anterior, nasceu em fevereiro de 1669 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro João, de S. Romão de Coronado e Maria, sobrinha do dito Domingos de Oliveira.[659] DOMINGOS, «solteiro, filho de Domingos de Oliveira», morreu, «estando ausente junto da Covilhã», aos 9 de março de 1697.[660]
  6. ÂNGELA, «filha de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», nasceu a 9 de abril de 1671 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos António Jorge e Ângela, todos cunhados e parentes.[661]
  7. JOÃO, «filho de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», nasceu a 27 de fevereiro de 1673 e foi batizado aos 3 de março, sendo padrinhos André António e Antónia, filha de António Domingues, todos de Mendões.[662] JOÃO, «filho de Domingos de Oliveira», morreu, «estando ausente junto da Covilhã», aos 19 de março de 1697.[663]

MARIA CUSTÓDIA DE OLIVEIRA [423]. Nasceu a 12 de setembro de 1663:

«Maria, filha de Domingos de Oliveira e sua mulher Domingas Antónia, de Mendões, nasceu aos doze dias de setembro de seiscentos sessenta e três; foi batizada aos dezasseis do dito mês; foram compadres António Domingues e Maria, sua irmã, da dita aldeia. João Lopes da Silva».[664]

CUSTÓDIA, «filha de Domingos de Oliveira e de sua mulher Domingas Antónia, de Mendões», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 4 de junho de 1695, com

PEDRO JOÃO, (no ramo 665).


Ramo 671

JOÃO ANES, de São Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 11.º avô)

JOÃO ANES [6776]. Morreu aos 9 de setembro de 1589.[665]

Morou no lugar de Vilar, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Teve:

JORGE JOÃO [3388].[666]

Casou com

FRANCISCA PIRES. Filha de Pedro Gonçalves [6778] e de Florência Pires, do lugar de Baixo, S. Pedro de Coronado, (no ramo 671.513).

Casaram em São Mamede de Coronado, no dia 31 de março de 1599:

«Aos trinta e um de março do ano de mil e quinhentos e noventa e nove anos, recebi por palavras de presente, na forma da constituição, digo da Santa Madre Igreja, a Jorge João, de Mendões, filho de João Anes, do Vilar, com Francisca Pires, filha de Pedro Gonçalves, de Baixo e de sua mulher Florência Pires, já defuntos, todos desta freguesia; e por verdade fiz aqui este assento e assinei, aos dia, mês e era ut supra. António Ramos».[667]

Moraram no lugar de Mendões, freguesia de São Mamede de Coronado. Tiveram:

1.    ANTÓNIO JORGE, que segue.

2.    JORGE, «filho de Jorge João, de Mendões e de sua mulher Francisca Pires», foi batizado aos 23 de março de 1600, pelo padre Pantaleão Gouveia, sendo padrinhos Pedro Domingues, das Fontes e Catarina, filha de Salvador Gonçalves, de Paiço.[668]

3.    BÁRBARA, «filha de Jorge João, de Medões e de sua mulher Francisca Pires», foi batizada aos 6 de junho de 1604, sendo padrinhos Domingos Salvador e Beatriz, filha de Catarina Vicente, viúva.[669] [670] BÁRBARA FRANCISCA, «filha de Jorge João e sua mulher Francisca Pires», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 16 de dezembro de 1646, com João Fernandes, filho de António Fernandes e de Maria Francisca, do Soeiro.[671]

4.    JOÃO JORGE, «filho de Jorge João e de sua mulher Francisca Pires, moradores em Mendões», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 7 de setembro de 1635, com Domingas Francisca, filha de Domingos Afonso e de Margarida Francisca, do Reguengo.[672] Moraram no Reguengo. Tiveram:

4.1.       António João, «filho de João Jorge, do Reguengo», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 24 de janeiro de 1664, com a sua cunhada Maria Domingues, filha de Manuel Domingues e de Maria Duarte de Covelas.[673]

4.2.       Maria Francisca, «filha de João Jorge e sua mulher Domingas Francisca, do Reguengo», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 24 de janeiro de 1664, com o seu cunhado Manuel Domingues, filho de Manuel Domingues e de Maria Duarte, de S. Martinho de Covelas.[674]

4.3.       Domingas Francisca, «filha de João Jorge de sua mulher Domingas Francisca», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 22 de junho de 1670, com José Francisco, filho de Francisco João e de Catarina Francisca, de S. Romão de Coronado.[675]

ANTÓNIO JORGE [1694].[676] Morreu aos 6 de fevereiro de 1680.[677]

António teve um filho com Eva, solteira:

  1. GONÇALO, «filho de António, filho de Jorge João, de Mendões e de Eva, solteira, filha que foi de Pedro de Matos», foi batizado aos 25 de janeiro de 1619, pelo padre Pantaleão Gouveia, sendo padrinhos António Fernandes, do Soeiro e Maria, filha de Afonso Gonçalves, de Mendões.[678]

António teve um filho com Beatriz, solteira:

  1. MANUEL, «filho de Beatriz, solteira, da aldeia de Mendões e de António Jorge, que disse ser», foi batizado aos 7 de maio de 1623, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Jorge, filho de Afonso Gonçalves, daí e Eva de Matos.[679]

António Jorge, casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 10 de janeiro de 1680.[680]

Moraram no lugar de Mendões. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de António Jorge, de Mendões», nasceu a 13 de fevereiro de 1626 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Sebastião, filho de Cristóvão Afonso e Bárbara, filha de Francisca Pires, todos da mesma aldeia.[681] [682]
  2. VICENTE, «filho de António Jorge, de Mendões e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 22 de janeiro de 1629 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de António João, do Vilar e Maria, irmã de André, do Bairro.[683]
  3. DOMINGAS ANTÓNIA, nascida em 1632, que segue.
  4. ANTÓNIO, «filho de António Jorge, de Mendões e de Maria Gonçalves, sua mulher», nasceu a 30 de maio de 1635 e foi batizado aos 2 de junho, sendo padrinhos João, filho de Francisca Pires, de Mendões e Margarida Gonçalves, mulher de António Domingues, da mesma aldeia.[684]
  5. FRANCISCO, «filho de António Jorge e sua mulher Maria Gonçalves, de Mendões», nasceu a 4 de outubro de 1650 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre João Silva, sendo padrinhos João Fernandes, da Agrela(?) e sua filha Maria.[685]

DOMINGAS ANTÓNIA [847]. Nasceu a 18 de abril de 1632:

«Domingas, filha de António Jorge, de Mendões e de sua mulher Maria Gonçalves, nasceu aos dezoito de abril de mil e seiscentos e trinta e dois e foi batizada aos vinte e dois do dito mês e ano; foram padrinhos Sebastião, filho de Frutuoso Gonçalves, de Gueidãos, freguesia de São Cristóvão do Muro e Maria, criada de Domingos Salvador, de Mendões, desta freguesia; eu Manuel Barbosa que a batizei no dia, mês e ano declarado. Manuel Barbosa».[686]

DOMINGAS ANTÓNIA, «filha de António Jorge e sua mulher Maria Gonçalves, de Mendões», casou em São Mamede de Coronado, no dia 15 de setembro de 1658, com

DOMINGOS DE OLIVEIRA, (no ramo 669).

 


Ramo 671.513

PEDRO GONÇALVES, de São Mamede de Coronado, Santo Tirso

(meu 11.º avô)

PEDRO GONÇALVES [6778].

Casou com

FLORÊNCIA PIRES.

Moraram no lugar de Baixo, freguesia de São Mamede de Coronado, concelho de Santo Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Tiveram:

1.    ANTÓNIO PIRES, «filho que foi de Pedro Gonçalves, do Bairro, da freguesia de São Mamede de Coronado e de sua mulher Florência Pires», casou em S. Romão de Coronado, no dia 10 de janeiro de 1599, com Maria Gonçalves, filha de Gonçalo Gonçalves e de Catarina André.[687]

2.    FRANCISCA PIRES, que segue.

FRANCISCA PIRES [3389].

Francisca Pires, filha de Pedro Gonçalves, de Baixo e de sua mulher Florência Pires, já defuntos», casou em S. Mamede de Coronado, no dia 31 de março de 1599, com

JORGE JOÃO, (no ramo 671).


 

Ramo 673

GONÇALO JORGE, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 10.º avô)

1.    GONÇALO JORGE, que segue.

2.    MARIA, «irmã de Gonçalo Jorge, do Castelejo», faleceu no mês de agosto de 1641.[688]

GONÇALO JORGE [1696].[689] Morreu aos 9 de novembro de 1663.[690]

Casou com

MARIA GONÇALVES.[691] Faleceu aos 21 de fevereiro de 1680.[692]

Moraram no lugar de Castelo ou Castelejo, freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Gonçalo Jorge, morador no Castelejo, desta freguesia de Santa Maria de Avioso e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 15 de novembro de 1620 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo vigário Jácome Moreira, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de Avioso e Domingas, filha de Francisco João, do Castelejo.[693] [694]

2.    PEDRO, «filho de Gonçalo Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves, do Castelejo», nasceu a 29 de março de 1623 e foi batizado aos 2 de abril, pelo vigário João Carvalho Moreira, sendo padrinhos João Martins, do Castelo e Antónia, filha de Manuel Gonçalves, de Friães.[695]

3.    TOMÉ, «filho de Gonçalo Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves, do Castelo», nasceu a 21 de dezembro de 1625 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo vigário João Carvalho Moreira, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Avioso e Margarida, filha de Margarida Francisca, viúva, de Castelo.[696] TOMÉ JORGE, «filho de Gonçalo Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 20 de outubro de 1655, com Maria Gonçalves, filha de Mateus Gonçalves e de Maria Jerónima.[697] TOMÉ JORGE, morreu aos 20 de dezembro de 1674.[698] Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Tomé Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 6 de maio de 1657, pelo padre Baltasar Ferreira de Lima, sendo padrinhos Domingos e Santa, filhos de Gonçalo Jorge, tios da batizada.[699]

3.2.       Martinho, «filho de Tomé Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 16 de novembro de 1659, sendo padrinhos o padre Gonçalo Jorge, tio do batizado e Maria, filha de Gonçalo Jorge, tia do batizado.[700]

3.3.       Gregório, «filho de Tomé Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Avioso», foi batizado aos 13 de abril de 1662, sendo padrinhos António Duarte e Luísa, filha de Gonçalo Jorge, tia do batizado.[701]

4.    SANTA, «filha de Gonçalo Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves, do Castelo», nasceu a 3 de maio de 1628 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo vigário João Carvalho Moreira, sendo padrinhos Mateus António, de Avioso e Isabel, solteira, criada de Maria Fernandes, viúva, do Castelo.[702] [703] SANTA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 14 de fevereiro de 1664, com Gonçalo João, filho de André João e de Catarina Domingues, da freguesia de Mosteiró.[704]

5.    GONÇALO, «filho de Gonçalo Jorge, do Castelo e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 10 de janeiro de 1631 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre Roque Moreira da Silva, sendo padrinhos Pedro João, do castelo e Francisca, solteira, sua cunhada.[705] GONÇALO JORGE, foi padre.[706]

6.    DOMINGOS, «filho de Gonçalo Jorge, do Castelejo e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 18 de janeiro de 1634 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre Roque Moreira da Silva, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Maria Fernandes, viúva e Madalena, solteira, filha de Margarida Francisca, viúva, todos do Castelejo.[707] [708] DOMINGOS JORGE, «filho de Gonçalo Jorge e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Castelo», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 29 de setembro de 1669, com Maria Antónia, filha de Domingos Jorge e de Inês Antónia, da aldeia do Ferreiro.[709] Tiveram:

6.1.       Domingas, «filha de Domingos Jorge e sua mulher Maria Jorge, do Castelo», foi batizada no dia de S. Miguel, 29 de setembro de 1670, pelo padre Gonçalo Jorge, sendo padrinhos o padre Gonçalo Jorge e Luísa, irmã e tia da batizada.[710]

6.2.       Maria, «filha de Domingos Jorge e de sua mulher Maria Jorge, (…); foi batizada em casa por ser fraca», aos 14 de setembro de 1671, por Paulo Domingues e recebeu os santos óleos pelo padre Baltasar Ferreira de Lima, sendo padrinhos o dito Paulo Domingues e Filipa, filha de Belchior Francisco, do Ferreiro.[711]

6.3.       Manuel, «filho de Domingos Jorge e de sua mulher Maria Jorge, de Ferreiro», foi batizado aos 27 de agosto de 1673, sendo padrinhos Martinho, tio do batizado e Maria, de João Duarte, do Boco.[712] [713] Casou com Maria Francisca Gonçalves. Moraram na aldeia de Ferreiro. Tiveram:

6.3.1.      Maria, «filha de Manuel Jorge Piloto e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 5 de novembro de 1704, sendo padrinhos Damião, filho de Domingos Francisco e de Maria da Silva, da aldeia de Ferreiró e Maria, moça solteira, filha de João Jorge, viúvo, da aldeia de Ferreiro.[714]

6.3.2.      Manuel, «filho de Manuel Jorge Piloto e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Ferreiro», foi batizado aos 24 de janeiro de 1717, sendo padrinhos Agostinho Domingues, casado com Águeda da Silva, da aldeia de Avioso e Isabel Moreira, casada com Damião da Silva, da aldeia de Ferreiro.[715] Manuel Jorge Piloto, «filho de Manuel Jorge Piloto e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Ferreiro», casou em S. Maria de Avioso, no dia 16 de maio de 1750, com Bárbara Maria, filha de António João de Carvalho e de Maria Francisca, do lugar de Avioso.[716] Com geração.[717]

6.4.       Águeda, «filha de Domingos Jorge, do Castelo [rasurado] e de sua mulher Maria Jorge», foi batizada aos 2 de julho de 1674, pelo padre Gonçalo Jorge, sendo padrinhos Manuel Jorge e Domingas Francisca, vendeira.[718]

6.5.       Domingos, «filho de Domingos Jorge e de sua mulher Maria Jorge», foi batizado aos 16 de dezembro de 1674, sendo padrinhos José Ferreira, de Alvarelhos e Águeda, tia do batizado.[719]

7.    MANUEL JORGE, nascido em 1636, que segue.

8.    LUÍSA, «filha de Gonçalo Jorge, tia do batizado», em abril de 1662 foi madrinha de Gregório, filho do seu irmão Tomé; em abril de 1665 foi madrinha de Luzia, filha de Manuel Jorge e de Joana Pereira. Luísa, irmã do padre Gonçalo Jorge «e tia da batizada», em setembro de 1670 foi madrinha de Domingas, filha do seu irmão Domingos.

MANUEL JORGE [848]. Nasceu a 23 de novembro de 1636:

«Manuel, filho de Gonçalo Jorge e Maria Gonçalves, sua mulher, nasceu em os vinte e três dias do mês de novembro e foi batizado aos trinta do mesmo mês; foi padrinho Domingos, filho de Margarida Francisca, viúva, madrinha Maria Miguel, mulher de Baltasar Manuel, todos do Castelejo; e por verdade eu que o batizei, fiz este que assinei, era ut supra. Roque Moreira da Silva».[720]

Foi capitão de ordenanças de Avioso. Foi irmão da Confraria de São Pedro. Morreu aos 12 de maio de 1695.[721]

Casou com

GRÁCIA FERREIRA DE LIMA. Irmã de António Ferreira de Lima, capitão de ordenanças, (no ramo 675). A família Ferreira Lima é originária de Barreiros, na Maia. Faleceu aos 13 de julho de 1696.[722]

Moraram nas aldeias do Castelo e/ou Castelejo, em Santa Maria de Avioso. Foram ambos crismados em S.ª Cruz do Bispo, no dia 18 de novembro de 1675.[723] Tiveram:

1.    FRANCISCA, «filha de Manuel Jorge», nasceu a 3 de dezembro de 1667 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre Baltasar Ferreira de Lima, sendo padrinhos Manuel Domingues e Maria, filha de Brás Gonçalves, todos da Cidadelha.[724]

2.    MANUEL, «filho de Manuel Jorge, do Castelo, (…), a mãe do batizado se chama Grácia Ferreira», foi batizado aos 6 de dezembro de 1670, pelo padre António Ferreira, sendo padrinhos Francisco Jorge, tio do batizado e Maria, do Castelo.[725] Foi crismado no mosteiro de Moreira, aos 23 de junho de 1681.[726] MANUEL JORGE, «filho do capitão Manuel Jorge e de sua mulher Grácia Ferreira, já defuntos, da aldeia do Castelo», casou em S.ª Maria de Silva Escura, no dia 6 de outubro de 1697, com Antónia da Silva, filha de Manuel João e de Maria Antónia, da aldeia de Cavadinha.[727]

3.    DOMINGAS, em 1685 foi madrinha do crisma da sua irmã Maria.

4.    MARIA, «filha de Manuel Jorge», foi crismada em S. Mamede de Coronado, aos 26 de agosto de 1685.[728] MARIA FERREIRA, «filha do capitão Manuel Jorge, já defunto e de sua mulher Grácia Ferreira, da freguesia de Santa Maria de Avioso», casou em S. Romão de Vermoim, no dia 8 de outubro de 1699, com Caetano António, filho de Manuel António e Domingas Gonçalves, da aldeia de Real, «estando por testemunhas o capitão António Ferreira de Lima e Manuel Gonçalves de Castro, da freguesia da Barca».[729] Tiveram:

4.1.       Manuel Ferreira de Lima, que casou com Domingas de Sousa.

4.2.       Luísa Ferreira de Lima, que casou com António Domingues, filho de Manuel Francisco e Maria Antónia.

4.3.       Matias Ferreira de Lima, nascido em Vermoim, que casou com Rosária Maria.

5.    ANTÓNIA. Foi crismada em S. Mamede de Coronado, aos 26 de agosto de 1685, juntamente com o seu irmão António.[730]

6.    ANTÓNIO. Foi crismado em S. Mamede de Coronado, aos 26 de agosto de 1685, juntamente com a sua irmã Antónia.

7.    ISABEL, «filha de Manuel Jorge e de sua mulher Grácia Ferreira, da aldeia do Castelo», foi batizada aos 12 de dezembro de 1680, pelo padre Bento Gonçalves Maia, sendo padrinhos o padre Manuel Rebelo, da freguesia de Silva Escura e Maria solteira, filha de Tomé Jorge.[731]

8.    LUÍSA, «filha de Manuel Jorge e de sua mulher Grácia Ferreira, moradores na aldeia do Castelejo», foi batizada a 22 de novembro de 1682, pelo padre António Ferreira, sendo padrinhos o padre Gonçalo Jorge e Luísa solteira, filha de António da Silva, da aldeia de Avioso.[732]

9.    JOÃO FERREIRA DE LIMA, nascido em 1684, que segue.

10.    GRÁCIA, «filha de Manuel Jorge e de sua mulher Grácia Ferreira, da aldeia do castelejo», foi batizada em Avioso, a 2 de julho de 1691, pelo padre Gonçalo Jorge, vigário da igreja do Salvador de Gondim, sendo padrinhos Domingos Jorge o Piloto e Domingas, filha de Domingos Jorge, do Castelejo.[733]

O capitão Manuel Jorge, teve uma filha com Maria “a Negra”, de S.ª Maria de Silva Escura. Maria, «solteira, a Negra, por alcunha, da aldeia de Frejufe», faleceu aos 18 de agosto de 1708.[734]

11.    MARIA, «filha de Maria, solteira, a Negra, da aldeia de Frejufe», nasceu a 23 de outubro de 1683 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade Leonardo Marques da Cruz, sendo padrinhos André Luís, da aldeia de Friães e Luísa, a Maronda, solteira.[735] MARIA JORGE, «filha do capitão Manuel Jorge, já defunto, (declaro que é filha natural), da freguesia de Santa Maria de Avioso, aldeia do Castelo e de Maria, solteira, por alcunha a Negra, desta freguesia, aldeia de Frejufe», casou em S.ª Maria de Silva Escura, no dia 3 de março de 1707, com João Nogueira, filho de João Nogueira e de Maria Antónia, da aldeia de Real, freguesia de S. Romão de Vermoim.[736] Moraram na aldeia de Frejufe. João Nogueira, «casado com Maria Jorge, da aldeia de Frejufe, (…), sendo da idade de vinte anos, pouco mais ou menos», morreu aos 25 de junho de 1709.[737] Tiveram:

11.1.   Alexandre, «filho de João Nogueira e de sua mulher Maria Jorge, da aldeia de Frejufe», nasceu a 8 de janeiro de 1708 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo abade António Fiúza de Sequeira, sendo padrinhos Alexandre de Sousa, da aldeia de Frejufe e Maria, moça solteira, filha de Luís de Sousa e de Domingas Gonçalves, da mesma aldeia.[738]

Depois de viúva, Maria teve:

11.2.   Grácia, «filha de Maria Jorge (…?), viúva, da aldeia de Frejufe e de pai não conhecido», nasceu a 12 de maio de 1711 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos António da Costa, casado com Antónia Luís, moradores na aldeia de Frejufe e Isabel, solteira, filha de Manuel João.[739]

JOÃO FERREIRA DE LIMA [424]. Foi batizado aos 28 de outubro de 1684:

«Aos seis dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e oitenta e quatro anos, batizei a João, filho de Manuel Jorge, da aldeia de Castelejo e de sua mulher Grácia Ferreira; foram padrinhos Manuel, mancebo solteiro, filho de Belchior Gaspar, da freguesia de Gondim e madrinha Margarida, moça solteira, filha de António da Silva, desta freguesia; eu, que o batizei e fiz este assento era ut supra. António Ferreira».[740]

Foi capitão, como refere o assento de casamento do seu filho Domingos e outros. Aparece como testemunha de um casamento, em São Mamede de Coronado, a 5 de outubro de 1729.

Casou com

MARIA DA SILVA LIMA. Filha de João Lourenço [850], da freguesia de Lavra e de Domingas da Silva, de Avioso, (no ramo 677).

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 17 de dezembro de 1719:

«Aos dezassete dias do mês de dezembro de mil e setecentos e dezanove anos, se receberam por palavras de presente, em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, João Ferreira Lima, filho de Manuel Jorge e de sua mulher Grácia Ferreira, defuntos, desta freguesia, com Maria da Silva Lima, filha de João Lourenço e de sua mulher Domingas da Silva, desta aldeia e freguesia; de que foram testemunhas o padre Manuel de Sousa, da aldeia de Calquim e o L.do António de Sousa, da aldeia de Cidadelha, ambos desta freguesia; e por verdade fiz este assento era ut supra. Manuel P.to de Faria. O padre Manuel de Sousa. António de Sousa».[741]

Moraram na freguesia de Santa Maria de Avioso. Tiveram:

1.    BRÍZIDA, «filha de João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, desta aldeia e freguesia de Avioso», foi batizada aos 25 de março de 1721, pelo padre Manuel Pinto de Faria, sendo padrinhos o reverendo Domingos de Rosário, abade de S. Martinho de Barca e Luísa Isabel dos Anjos, solteira, filha de António Cerqueira Pinto e de Ângela de Sá Boaventura, da cidade do Porto.[742]

2.    ANTÓNIO DA SILVA FERREIRA LIMA, nascido em 1723, que segue.

3.    JOÃO, «filho do capitão João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, desta aldeia e freguesia», nasceu a 9 de março de 1726 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reverendo Domingos do Rosário, abade de S. Martinho de Barca, sendo padrinhos Manuel de Almeida, da cidade do Porto e o padre Manuel Pinto de Faria, reitor de S.ª Maria de Avioso.[743]

4.    JOSÉ, «filho de João Ferreira e de sua mulher Maria da Silva, desta aldeia e freguesia de Avioso», nasceu a 4 de março de 1728 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre António Manuel Breto, cura de S. Mamede de Coronado, sendo padrinhos José Ferreira Guimarães, da cidade do Porto e João Monteiro de Campos, abade de S. Mamede de Coronado.[744]

5.    GRÁCIA, «filha do capitão João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, desta aldeia e freguesia de Avioso», nasceu a 7 de janeiro de 1730 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo reverendo João Coelho Gomes, abade de S. Martinho de Covelas, sendo padrinhos o dito reverendo João Coelho Gomes e o reverendo Manuel de Sousa, vigário do Salvador de Gondim.[745] GRÁCIA FERREIRA LIMA, casou com Domingos Ferreira da Silva, filho de Domingos Ferreira e de Maria Antónia, do lugar de Parada, freguesia de S.ª Maria de Águas Santas. Moraram no lugar de Avioso, freguesia de S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

5.1.       Manuel Ferreira da Silva Lima, «filho legítimo de Domingos Ferreira da Silva e de sua mulher Engrácia Ferreira de Lima, do lugar da Igreja, freguesia de Santa Maria de Avioso», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 26 de agosto de 1778, com Mariana Angélica de Jesus Vieira Fatum, filha de João Vieira Moutinho e de Ana Maria Vieira [213], do lugar de Fatum, freguesia de S.ª Maria de Campanhã.[746] Por umas escrituras (que eu vi) receberam umas casas e terras, por doação de seus tios António de Sousa Silva e Josefa Ferreira Lima. Tiveram:

5.1.1.      Miquelina, «filha de Manuel Ferreira da Silva Lima e de sua mulher Mariana Angélica de Jesus Vieira Fatum», (nomeia os avós), nasceu a 19 de fevereiro de 1783 e foi batizada; foram padrinhos o doutor Manuel Francisco Ramos e Ana, solteira, de Fatum e testemunha o padre José da Silva Ferreira Lima.[747]

5.1.2.      Domingos Vieira de Lima.

5.1.3.      António Ferreira da Silva Lima, alferes do Regimento n.º 18, morador na Rua do Correio, no Porto.

5.1.4.      Reverendo Manuel Quirino da Silva Lima, morador na Rua do Correio, no Porto.

5.2.       Maria Ferreira de Lima, «filha legítima de Domingos Ferreira da Silva e de sua mulher Grácia Ferreira Lima, deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 7 de fevereiro de 1785, com António da Silva Maia, filho de Alexandre da Silva Matos e de Josefa da Silva, do lugar de Calquim.[748]

5.3.       Grácia, «filha de Domingos Ferreira da Silva e de sua mulher Grácia Ferreira, do lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso», nasceu a 19 de janeiro de 1767; «foram padrinhos Domingos Ferreira Lima, filho do dito João Ferreira e casado na freguesia de Santa Cristina de Malta e sua irmã Josefa, solteira, filha do dito João Ferreira, acima e Maria da Silva, deste dito lugar de Avioso e freguesia».[749]

6.    DOMINGOS, «filho legítimo do capitão João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso», nasceu a 4 de junho de 1732 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo vigário José Barbosa, sendo padrinhos o reverendo João de Faria, abade de S. Romão de Vermoim e Grácia da Silva, mulher de Manuel Martins.[750] DOMINGOS FERREIRA LIMA. «filho legítimo do capitão João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, da freguesia de Santa Maria de Avioso, neto pela parte materna de João Lourenço e de sua mulher Domingas da Silva, da mesma freguesia e pela parte paterna de Manuel Jorge e sua mulher Grácia Ferreira, da mesma», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 20 de novembro de 1754, com Rosa Maria, filha de José Francisco e de Vitória Antónia e viúva de Damião Ferreira.[751] [752] Moraram em S.ª Cristina de Malta. Tiveram:

6.1.       Maria, «filha legítima de Domingos Ferreira Lima e Rosa Maria, segundo matrimónio», nasceu a 2 de novembro de 1755.[753] Maria Rosa de Lima, «filha legítima de Domingos Ferreira Lima, da freguesia de Santa Maria de Avioso, porém assistente nesta e de sua mulher Rosa Maria, desta freguesia», (nomeia os avós), casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 29 de janeiro de 1785, com Manuel de Almeida, filho de António José de Almeida Lobo e de Rosa Maria, da aldeia da Igreja.[754] Moraram na aldeia da Igreja. Tiveram:

6.1.1.      José, «filho legítimo de Manuel de Almeida, da aldeia da Igreja e de sua mulher Maria Rosa, da aldeia do Souto do Gaio», (nomeia os avós), nasceu a 14 de janeiro de 1786 e foi batizado aos 18, sendo padrinhos Domingos Ferreira Lima, avô materno e sua filha Josefa, solteira.[755] José, «filho de Manuel de Almeida e de sua mulher (…) Maria Rosa, da aldeia do Souto do Gaio, (…) de idade de quatro anos», morreu aos 16 de dezembro de 1789.[756]

6.1.2.      António, «filho legítimo de Manuel de Almeida e de sua mulher Maria Rosa, ambos da aldeia do Souto do Gaio», nomeia os avós), nasceu a 13 de dezembro de 1788 e foi batizado, sendo padrinhos o padre Francisco de Almeida e Maria, solteira, filha de António da Silva Coutinho, da aldeia do Souto do Gaio.[757]

6.1.3.      Maria, «filha legítima de Manuel de Almeida, da aldeia da Igreja e de sua mulher Maria Rosa, da aldeia do Souto do Gaio», (nomeia os avós), nasceu a 23 de maio de 1791 e foi batizada aos 26, sendo padrinhos João de Almeida, tio da batizada, da aldeia da Igreja e Josefa Ferreira, mulher de Custódio Francisco, da aldeia da Lage.[758]

6.1.4.      José, «filho legítimo de Manuel José de Almeida, da aldeia da Igreja e de sua mulher Maria Rosa Lima, da aldeia do Souto do Gaio», (nomeia os avós), nasceu a 11 de abril de 1794 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos José de Almeida, da aldeia da Igreja e Rosa, solteira, filha de António de Sousa, da freguesia de S.ª Maria de Avioso.[759] José, «filho de Manuel de Almeida, do Souto do Gaio e de sua mulher Maria Rosa, (…) de idade de dois anos», morreu aos 15 de abril de 1796.[760]

6.2.       Josefa Rosa de Lima,[761] «filha de Domingos Ferreira Lima, da freguesia de Santa Maria de Avioso e de Rosa Maria, da aldeia do Souto do Gaio, desta freguesia, neta paterna de João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva Lima, ambos da dita freguesia de Avioso», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 23 de junho de 1787, com Custódio Ferreira, filho de Francisco Ferreira e de Maria Rosa, da aldeia da Lage.[762] Moraram na aleia da Lage. Tiveram:

6.2.1.      José, «filho legítimo de Custódio Ferreira e de sua mulher Josefa Rosa de Lima, da aldeia da Lage», (nomeia os avós), nasceu a 23 de outubro de 1790 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos Domingos Ferreira Lima e Rosa, solteira, tia do batizado.[763] Casou com Maria da Silva, com geração.[764]

7.    JOSEFA, «filha legítima do capitão João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, do lugar de Avioso», nasceu a 19 de maio de 1734 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo pároco José Barbosa de Sousa, sendo padrinhos o reverendo António Manuel Breto, da freguesia de S. Mamede de Coronado, com procuração do reverendo Heitor de Figueiredo, abade de S. Mamede de Coronado e Josefa Maria de Sousa, solteira, filha do capitão António de Sousa Lopes e de Ana de Sousa, do lugar de Calquim.[765] [766] JOSEFA FERREIRA DE LIMA, casou com António de Sousa Silva. Por umas escrituras (que eu vi) doaram terras e casas ao seu sobrinho Manuel Ferreira da Silva Lima, casado com Mariana Angélica de Jesus Vieira.

ANTÓNIO DA SILVA FERREIRA LIMA [212]. Nasceu a 2 de outubro de 1723:

«Aos dois dias do mês de outubro do ano de mil e setecentos e vinte e três anos, nasceu um menino, filho de João Ferreira e de sua mulher Maria da Silva, desta aldeia e freguesia, o qual batizei aos oito dias do mesmo mês e ano, com o nome de António; foram padrinhos António Monteiro de Almeida, governador das armas da cidade do Porto e madrinha António, solteiro, filho de António de Almeida Carvalhais e de sua mulher Ana(?) Serafina; testemunhas presentes o padre Manuel de Sousa e o padre Manuel da Silva Pereira, ambos desta igreja; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Manuel Pinto de Faria. O padre Manuel de Sousa. O padre Manuel da Silva Pereira».[767]

Casou com

ANA MARIA VIEIRA FATUM. Filha de António Ferreira [426] e Rosa Maria Vieira, do lugar do Campo de Fatum, freguesia de Campanhã, concelho do Porto, (no ramo 681). Casou a primeira vez, em S.ª Maria de Campanhã, no dia 18 de janeiro de 1747 com o seu parente no 2.º grau de consanguinidade João Vieira Moutinho, filho de Miguel Vieira e de Maria Moutinho, (no ramo 685).[768]

Casaram em Santa Maria de Campanhã, no dia 28 de agosto de 1754:

«António Ferreira da Silva, filho legítimo do capitão João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva da freguesia de Avioso, neto pela parte paterna do capitão Manuel Jorge e de Grácia Ferreira da mesma freguesia e pela materna de João Lourenço da freguesia de Lavra e de Domingas da Silva da freguesia de Avioso; feitas as denunciações sem impedimento de licença minha se recebeu na presença do Doutor Manuel Ferreira Campos e das testemunhas abaixo nomeadas, com Ana Maria Vieira, filha legitima de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, neta pela parte paterna de Agostinho Gonçalves e Ana Ferreira e pela parte materna de Domingos Vieira e Maria Gonçalves, casada que foi primeiro com João Vieira Moutinho, filho legítimo de Miguel Vieira e Maria Moutinho todos desta freguesia de Campanhã, de que fis este assento, de que foram testemunhas Manuel de Souza e João Martins; hoje vinte e oito de agosto de mil sete centos e cinquenta e quatro. O reitor João Camelo Miranda».[769]

Moraram no lugar de Fatum, freguesia de S.ª Maria de Campanha, concelho do Porto. Tiveram:

1.    RAIMUNDO FERREIRA, «filho de António Ferreira da Silva e de sua mulher Ana Maria de Fatum, neto pelo pai de João Ferreira e de sua mulher Maria da Silva e pela mãe de António Ferreira e de Rosa Maria», nasceu a 19 de outubro de 1755 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo reitor João Camelo de Miranda, sendo padrinhos o doutor Manuel Ferreira Campos e sua irmã Custódia Ferreira.[770] [771]

2.    DIONÍSIO, «filho de António da Silva Ferreira e de sua mulher Ana Maria de Fatum, neto pelo pai de João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva Lima, da freguesia do Avioso e pela mãe neto de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, desta freguesia», nasceu a 14 de julho de 1758 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos António João e Leonarda, solteira.[772]

3.    ELEUTÉRIO, «filho legítimo de António da Silva Ferreira e de Ana Maria Vieira, do lugar de Fatum, neto pelo pai de João Ferreira Lima e de Maria da Silva Lima, da freguesia de Santa Maria de Avioso e pela mãe de António Ferreira e de Rosa Maria Vieira, de Fatum», nasceu a 13 de fevereiro de 1761 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel José, sendo padrinhos o padre Manuel Ferreira, da freguesia de São Cosme e Ana Eugénia, filha de Ricardo de Moura [430], da freguesia de S. Cristóvão de Muro, (no ramo 697). À margem: «(…) mudara o nome de Eleutério para José, (…)».[773]

4.    CONSTANTINO, «filho legítimo de António da Silva Ferreira e de Ana Maria Vieira, do lugar de Fatum, desta freguesia de Campanhã, neto pela paterna de João Ferreira Lima e de Maria da Silva, da freguesia de Santa Maria de Avioso, comarca da Maia e pela materna neto de António Ferreira e de Rosa Maria Vieira, do lugar de Fatum, desta freguesia de Campanhã», nasceu a 5 de outubro de 1763 e foi batizado aos 8 do dito mês, pelo coadjutor José de Sousa Campos, sendo padrinhos António Vieira Moutinho, irmão do batizado e José Luís Viera, também irmão do mesmo.[774]

5.    ANA, «filha de António da Silva Ferreira e de sua mulher Ana Maria Vieira, de Fatum, neta paterna de João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, da freguesia de Santa Maria de Avioso e pela materna de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, de Fatum», nasceu a 13 de setembro de 1766 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre João Camelo de Castro, sendo padrinhos o beneficiado Dionísio Vieira Fatum e Ana Margarida, ambos da cidade.[775]

6.    ROSA, «filha legítima de António da Silva Ferreira e de sua mulher Ana Maria Vieira, de Fatum, desta freguesia de Campanhã, neta paterna de João Ferreira Lima e de sua mulher Maria da Silva, da freguesia de Santa Maria de Avioso e materna de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, de Fatum», nasceu a 6 de agosto de 1769 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor José Lourenço Correia de Faria, sendo padrinhos Raimundo Ferreira e Mariana Angélica, irmãos da batizada.[776]

7.    JOSÉ DA SILVA FERREIRA LIMA, que segue.

JOSÉ DA SILVA FERREIRA LIMA [106]. Foi alferes.[777] Morreu aos 12 de janeiro de 1846.[778]

Casou com sua parente em 2.º e 3.º grau de consanguinidade

ÁGUEDA MARIA EUGÉNIA DE MOURA COUTINHO. Filha de João Manuel Alves Maia [214] e Ana Maria Eugénia de Moura, da aldeia da Carriça, em São Cristóvão do Muro, (no ramo 689), nasceu em 1766. Faleceu aos 19 de junho de 1839.[779]


Casaram em São Cristóvão do Muro, no dia 15 de agosto de 1787:

«Aos quinze do mês de agosto do ano de mil e sete centos e oitenta e sete, depois de feitas as denúncias na forma do Sagrado Concílio de Trento e constituição do Bispado na freguesia de Campanhã naturalidade do contraente e nesta de S. Cristóvão do Muro, da contraente sem se descobrir impedimento algum como consta de certidão do reverendo pároco, que fica em meu poder e com dispensa de terceiro digo de segundo e terceiro grau de consanguinidade a qual fica em meu poder Escrivão da dita sentença José Joaquim Vidal se casaram solenemente com palavras de presente em face da Igreja em presença de mim António de Brito Freire Reitor desta Igreja e de Serafim da Silva e Carlos José ambos desta freguesia, José da Silva Ferreira Lima filho legitimo de António da Silva Ferreira Lima e de sua mulher Ana Maria Vieira Fatum da freguesia de Campanhã, comarca de Penafiel, neto paterno de João Ferreira Lima e Maria da Silva da freguesia de Santa Maria de Avioso, comarca da Maia, materno de António Ferreira e Rosa Maria da freguesia de Campanhã, com Águeda Maria de Moura Coutinho filha de João Manuel Alves e Ana Eugénia de Moura desta freguesia de São Cristóvão do Muro, neta paterna de João Alves e Isabel Maia, da freguesia de Guilhabreu, materna de Ricardo de Moura Coutinho e Feliciana Maria, desta freguesia de São Cristóvão do Muro; e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano: este termo fiz e assinei com as testemunhas era est supra. O reitor António de Brito Freire. Serafim de Campos Silva. Carlos José».[780]

Começaram por viver na freguesia de Campanhã, no Porto, onde nasceram os primeiros filhos, tendo ido depois para a casa da Carriça, em S. Cristóvão do Muro.

Tiveram:

1.    RAIMUNDO, «filho legitimo de José Ferreira Lima da Silva e de Águeda Maria Eugénia, do lugar de Fatum», (nomeia os avós), nasceu a 31 de agosto de 1788 e foi batizado a 1 de setembro, sendo padrinhos António da Silva Ferreira e Ana solteira, do dito lugar de Fatum e testemunhas João Vieira e Manuel Pinto[781] RAIMUNDO DA SILVA FERREIRA LIMA, «solteiro, do lugar da Carriça, (…), tendo perdido o juízo, há perto de dois anos, por cujo motivo não recebeu sacramento algum», morreu aos 18 de outubro de 1835.[782]

2.    RICARDO, «filho de José da Silva Ferreira e de sua mulher Águeda Maria Eugénia, da aldeia de Fatum», (nomeia os avós), nasceu a 11 de fevereiro de 1791 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira da Silva Lima e Eugénia de Vieira de Fatum e testemunhas João José e Miguel Ferreira de Azevedo.[783] RICARDO FERREIRA DE LIMA, «filho legítimo do alferes José da Silva Ferreira Lima e de sua mulher Águeda Maria Eugénia, ele natural da freguesia de Campanhã e ela de São Cristóvão do Muro», (nomeia os avós), casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 7 de novembro de 1813, com Ana Maria Moreira da Cruz,[784] natural do Muro, filha do alferes José Gonçalves da Cruz e de Teresa Maria Moreira.[785] Moraram no lugar da Quintã, freguesia de S. Cristóvão do Muro. RICARDO FERREIRA LIMA, «casado com Ana Maria Moreira da Cruz», morreu aos 16 de setembro de 1818, «de uma maligna».[786]

3.    MARIA, «filha legítima de José da Silva Ferreira e de Águeda Maria Eugénia, do lugar de Fatum», (nomeia os avós), nasceu em Campanhã, a 1 de fevereiro de 1793 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, pelo coadjutor Vicente Ferreira de Macedo, sendo padrinhos João Pereira, do Campo e Ana Maria Vieira, de Fatum.[787]

4.    FRANCISCO, «filho legítimo de José da Silva Ferreira Lima e de Águeda Maria Eugénia, do lugar de Fatum», (nomeia os avós), nasceu a 2 de junho de 1795 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor Vicente Ferreira de Macedo, sendo padrinhos o padre Francisco Ferreira Hora, de Campanhã de Baixo e Ana Vieira, da Carriça.[788] Em 1832 foi padrinho de António, filho da sua irmã Maria Eugénia.

5.    ANTÓNIO, «filho legítimo de José da Silva Ferreira Lima e de Águeda Maria Eugénia de Moura, do lugar de Fatum», nasceu a 11 de julho de 1797 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Soares de Resende, sendo padrinhos o padre António de França e Ana Maria Vieira.[789]

6.    MARIA EUGÉNIA FERREIRA LIMA, nascida em Campanhã, em 1800, que segue.

7.    ANA, «filha legítima de José da Silva Ferreira Lima e mulher Águeda Maria Eugénia, da aldeia da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 7 de abril de 1802 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo padre Boaventura José de Lima, sendo padrinhos António Joaquim, da freguesia de S.ª Cristina de Malta e Maria Joaquina, mulher do mesmo.[790] ANA MARIA EUGÉNIA, «filha legítima de José da Silva Ferreira Lima e Águeda Maria Eugénia», (nomeia os avós), casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 15 de fevereiro de 1824, com Manuel Alves, filho de Domingos Alves e de Maria dos Santos, da freguesia de São Veríssimo de Paranhos, na cidade do Porto.[791] [792] Moraram no lugar de Tronco, freguesia Paranhos. Tiveram:

7.1.       Águeda, «filha legítima de Manuel Alves e Ana Maria Angélica, do lugar de Tronco, (…) neta (…) materna de José da Silva Ferreira Lima e Águeda Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro, lugar da Carriça», nasceu a 8 de junho de 1825 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo reitor José de Oliveira e Silva, sendo padrinhos João Pereira Viana de Lima, morador na Rua da Rainha, freguesia de S.º Ildefonso e o avô paterno.[793]

7.2.       José, «filho legítimo de Manuel Alves e Ana Maria Angélica, do lugar do Tronco, (…) neto (…) materno de José da Silva Ferreira de Lima e Águeda Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro, lugar da Carriça», nasceu a 1 de junho de 1826 e foi batizado no mesmo dia, pelo padre António Gomes Ferreira, sendo padrinhos José da Silva Lopes e sua mulher Joaquina Rosa, do dito lugar do Tronco.[794]

7.3.       Maria, «filha legítima de Manuel Alves e Ana Maria Angélica, do lugar do Tronco, (…) neta (…) materna de José Ferreira, digo José da Silva Ferreira de Lima e Águeda Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro, lugar da Carriça», nasceu a 19 de julho de 1827 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos José da Silva Ferreira de Lima, avô materno da batizada e Ana Maria Moreira da Cruz, mulher de Ricardo Ferreira de Lima, da freguesia de S. Cristóvão do Muro.[795]

7.4.       João, «filho legítimo de Manuel Alves e Ana Eugénia de Lima, do lugar do Tronco, (…), neto (…) materno de José da Silva Ferreira Lima e Águeda Eugénia de Lima, da freguesia de São Cristóvão de Muro», nasceu a 2 de abril de 1829 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João,  (tio paterno), filho de Domingos Alves e Angélica, filha de João Duarte, do lugar do Cabo.[796]

7.5.       Ana, «filha legítima de Manuel Alves e Ana Eugénia de Lima, do lugar do Tronco, (…), neta (…) materna de José da Silva Ferreira de Lima e Águeda Eugénia de Lima, da freguesia de São Cristóvão de Muro», nasceu a 14 de junho de 1830 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos João, filho de Manuel da Silva, do dito lugar do Tronco e Ana, filha de João Alves, do lugar de Figueiras.[797]

7.6.       Francisco, «filho legítimo de Manuel Alves e Ana Angélica de Lima, do lugar do Tronco, (…), neto (…) materno de José da Silva Ferreira de Lima e Águeda Eugénia de Lima, da freguesia de São Cristóvão do Muro», nasceu a 25 de agosto de 1831 e foi batizado a 1 de setembro, sendo padrinhos Francisco, (tio materno), filho do dito José da Silva Ferreira de Lima e Maria, filha de Custódio Bento, do lugar do Filheiro, freguesia de S. Mamede de Infesta, isento de Malta.[798]

7.7.       Delfina, «filha legítima de Manuel Alves e Ana Eugénia de Lima, do lugar do Tronco, (…), neta (…) materna de José da Silva Ferreira de Lima e Águeda Eugénia Vieira de Lima, da freguesia de São Cristóvão do Muro», nasceu a 9 de novembro de 1832 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gomes Ferreira, do lugar da Igreja e Maria, solteira, filha de José da Silva Lopes, do dito lugar do Tronco.[799]

7.8.       Francisco, «filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Ana Maria Angélica de Lima, do lugar do Tronco, (…), neto (…) materno de José da Silva Ferreira Lima e de sua mulher Águeda Maria Eugénia, do lugar da Carriça, freguesia de São Cristóvão do Muro», nasceu a 20 de setembro de 1834 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo pároco interino António Rodrigues de Sousa, sendo padrinhos Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, (tio materno e cônjuge), do lugar da Carriça, freguesia de S. Cristóvão do Muro.[800]

8.    IRIA, «filha legítima de José da Silva Ferreira Lima e mulher Águeda Maria Eugénia, da aldeia da Carriça», nasceu a 6 de junho de 1804 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Boaventura José de Lima, sendo padrinhos o reverendo padre Manuel de Sousa Vilar, de S. Mamede de Coronado e o reverendo padre António Caetano da Silva Maia, de S.ª Maria de Alvarelhos.[801]

9.    FRANCISCO, «filho legítimo de José da Silva Ferreira Lima e mulher Águeda Maria Eugénia, da aldeia da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 14 de março de 1809 e foi batizado aos 17 de mesmo mês, pelo reitor Boaventura José de Lima, sendo padrinho José Pereira da Silva, de S. Veríssimo de Paranhos e Josefa da Costa, mulher de António Martins de Sousa, de S. Tiago de Bougado. Foi um “abastado proprietário” e vereador da Câmara Municipal de Santo Tirso.[802] FRANCISCO DE MOURA COUTINHO,[803] «filho legítimo de José da Silva Ferreira e de Águeda Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro, neto paterno de António Ferreira Lima e de sua mulher Ana Maria Vieira Fatum, da freguesia de Campanhã, neto materno de João Alves Maia e de sua mulher Ana Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro», casou em S. Pedro de Fajozes, no dia 25 de julho de 1834, com Maria Rosa de Azevedo, filha de José Joaquim de Azevedo e de Quitéria Maria de Azevedo.[804] Francisco morreu aos 10 de fevereiro de 1896.[805] Tiveram:

9.1.       Quitéria, «filha legítima de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça, desta freguesia de São Cristóvão do Muro, neta paterna de José da Silva Ferreira Lima e Águeda Maria Eugénia, desta freguesia», nasceu a 14 de maio de 1835 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos José da Silva Ferreira Lima, avô paterno e Quitéria Maria de Azevedo, avó materna.[806] Quitéria Rosa de Azevedo Coutinho, «de idade de vinte e seis anos principiados, solteira e batizada nesta freguesia (…), filha legítima de Francisco de Moura Coutinho, lavrador e Maria Rosa de Azevedo, moradores na aldeia da Carriça», (nomeia os avós), casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 13 de setembro de 1860, com José Moreira Campos, filho de Manuel Moreira Campos e de Ana Maria de Jesus, da freguesia de S.ª Maria de Avioso.[807] Moraram no lugar de Cidadelha. Tiveram:

9.1.1.      Francisco, «filho legítimo e primeiro deste nome na ordem da filiação, de José Moreira Campos, lavrador, natural desta freguesia e de Quitéria Rosa de Azevedo Coutinho, lavradeira, natural e recebidos na freguesia de São Cristóvão do Muro, concelho de Santo Tirso e referida (…), paroquianos e moradores nesta referida freguesia, lugar de Cidadelha, neto (…) materno de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo», nasceu a 12 de dezembro de 1872 e foi batizado aos 18, sendo padrinhos Francisco de Moura Coutinho e Maria Moreira Campos, casados, lavradores.[808] Francisco Moreira Campos, casou em S. Pedro de Avioso, com Constança de Jesus e Oliveira Maia, filha de José de Oliveira Maia e Ana da Silva Maia, de S. Pedro de Avioso. Moraram no lugar de Quiraz, em S. Pedro de Avioso. Com geração n’ “Os Meus Primos”).[809]

9.1.2.      António.

9.1.3.      Manuel Moreira Campos, de idade de 33 anos, natural de S.ª maria de Avioso, casou em S. Martinho de Cedofeita, no dia 29 de abril de 1900, com Albina Moreira Neves, filha de António Moreira de Sousa e de Ana Moreira das Neves, de S. Cristóvão do Muro.[810] Moraram no lugar de Cidadelha, freguesia de S.ª Maria de Avioso. Com geração.

9.1.4.      Rodrigo.

9.1.5.      Emília.

9.1.6.      Joaquim.

9.1.7.      Maria Moreira Campos, «de idade de trinta anos, solteira, lavradeira, natural, batizada e moradora nesta freguesia de Santa Maria de Avioso, filha legítima de José Moreira Campos, natural desta freguesia e de Quitéria Rosa de Azevedo Coutinho, natural da freguesia de São Cristóvão do Muro», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 18 de setembro de 1892, com José da Silva Duarte. Moraram no lugar da Cidadelha, em S.ª Maria de Avioso.

9.1.8.      Francelina Moreira Campos, «de idade de vinte e sete anos, solteira, professora da dita escola, natural e batizada na freguesia de Avioso, (…), moradora na Rua da Boavista, desta de Cedofeita, filha legítima de José Moreira Campos e Quitéria Rosa de Azevedo Coutinho, naturais, ele da mesma freguesia de Avioso e ela da de São Cristóvão de Muro», casou em S. Martinho de Cedofeita, no dia 8 de setembro de 1898, com Manuel Joaquim de Oliveira Júnior, professor da Escola Normal, natural da freguesia de Belas.[811]

9.1.9.      Lucinda.[812]

9.2.       José, «filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 27 de julho de 1836 e foi batizado a 1 de agosto, sendo padrinhos José Joaquim de Azevedo, avô materno e Águeda Maria Eugénia, avó paterna.[813] José de Moura Coutinho, que morreu solteiro na Rua da Ferraria, n.º 142, na freguesia de S. Nicolau, da cidade do Porto, com a idade de 50 anos, aos 23 de abril de 1877, com testamento, em que deixou parte da sua herança para a construção de uma escola primária na freguesia de Muro.[814]

9.3.       Ricardo, «filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 13 de setembro de 1837 e foi batizado aos 17, sendo padrinhos José Francisco Moreira e Maria Eugénia de Lima, da freguesia de S.ª Maria de Avioso.[815]

9.4.       Águeda, «filha legítima de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 14 de janeiro de 1839 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos José de Azevedo, tio da criança, de Fajozes e serviu de madrinha Manuel Alves e Silva, de Paranhos.[816] Águeda de Azevedo Coutinho, «de vinte e dois anos, solteira, com consentimento de seu herdado(?), na presença de mim e duas testemunhas, batizada na freguesia de São Cristóvão do Muro, filha de Francisco de Moura Coutinho, lavrador e Maria Rosa de Azevedo, moradores na aldeia da Carriça», (nomeia os avós), casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 13 de junho de 1861, com Bernardino Gonçalves de Azevedo Maia, filho de Bernardino Gonçalves Maia, lavrador e de Ana Maria de Azevedo, de S. João de Guidões.[817] Moraram no lugar da Póvoa, S. João Batista de Guidões. Tiveram:

9.4.1.      Manuel, «filho legítimo, primeiro do nome, de Bernardino Gonçalves de Azevedo Maia, lavrador, natural desta freguesia e de Águeda de Azevedo Coutinho, empregada no serviço doméstico, natural da freguesia de São Cristóvão do Muro, (…), recebidos na dita freguesia do Muro, paroquianos e moradores nesta de Guidões, no lugar da Póvoa», (nomeia os avós), nasceu a 29 de novembro de 1869 e foi batizado aos 2 de dezembro, sendo padrinhos Manuel Joaquim de Azevedo, casado, lavrador, morador na freguesia de Árvore, do concelho de Vila do Conde e Joaquina de Azevedo Coutinho, solteira, tia do batizado, moradora no lugar da Carriça, freguesia de S. Cristóvão. À margem: «Faleceu a 21 de outubro de 1870».[818]

9.4.2.      Francelina, «filha legítima de Bernardino Gonçalves de Azevedo Maia, lavrador, natural desta freguesia e de Águeda de Azevedo Coutinho, empregada no serviço doméstico, natural da freguesia de São Cristóvão do Muro», (nomeia os avós), nasceu a 15 de novembro de 1874 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos Manuel José Ribeiro, casado, pedreiro e sua mulher Vitória, empregada no serviço doméstico, moradores no lugar da Póvoa.[819]

9.5.       Matildes, «filha legítima de Francisco de Moura Coutinho, natural da freguesia de São Cristóvão do Muro e de Maria Rosa de Azevedo, desta freguesia de São Pedro de Fajozes, neta paterna de José da Silva Ferreira e de Águeda Maria Eugénia», nasceu «em casa do avô paterno, vindo sua mãe à festa a festividade de Santa Ana ou do Santíssimo Sacramento», a 2 de maio de 1841 e foi batizada no dia seguinte, pelo abade Miguel Fortunato de Lima e Ramos, sendo padrinhos João, solteiro e Antónia, solteira, tios maternos da batizada.[820] Matildes Rosa de Azevedo, «de idade de vinte e um anos, solteira, batizada na freguesia de Fajozes, filha de Francisco de Moura Coutinho, lavrador e de Maria Rosa de Azevedo, moradores no lugar da Carriça, da freguesia de São Cristóvão do Muro, neta paterna de José da Silva Moreira, ou Ferreira o Lima e de Águeda Maria Eugénia», casou em S. Pedro de Fajozes, no dia 28 de abril de 1862, com Manuel Joaquim de Azevedo,[821] filho de João Joaquim de Azevedo e de Maria Rosa de Jesus, moradores no lugar de Lente, da freguesia de S. Salvador de Árvore.[822] Tiveram:

9.5.1.      Maria, «filha única deste nome e legítima de Manuel Joaquim de Azevedo, lavrador, natural da freguesia de São Salvador de Árvore e de Matildes Rosa de Azevedo, lavradeira, natural de São Pedro de Fajozes, (…) e paroquianos d freguesia de São Salvador de Árvore, moradores no lugar de Lente», (nomeia os avós)¸ nasceu a 21 de setembro de 1864 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos Francisco de Moura Coutinho, (avô materno), lavrador, casado, morador no lugar da Carriça, freguesia de S. Cristóvão do Muro e Antónia Maria de Azevedo, casada, lavradeira, moradora no lugar das Póvoas, da freguesia de S. Pedro de Fajozes.[823]

9.5.2.      Emília, «filha legítima (…) de Manuel Joaquim de Azevedo, de profissão lavrador e de Matildes Rosa de Azevedo, naturais, ele desta freguesia de árvore, ela de São Cristóvão do Muro, recebidos na freguesia de Fajozes e paroquianos da freguesia de Árvore, moradores no lugar da Lente», (nomeia os avós), nasceu a 28 de dezembro de 1873 e foi batizada aos 31, sendo padrinhos António Domingues Ramos, casado, lavrador, residente desta freguesia e Emília de Moura Coutinho, solteira, tia da batizada.[824]

9.5.3.      Francisco, «filho legítimo de Manuel Joaquim de Azevedo, lavrador, natural desta freguesia de Árvore e de Matildes Rosa de Azevedo, lavradora, natural da freguesia de São Cristóvão do Muro, concelho de Santo Tirso, (…), recebidos na freguesia de São Pedro de Fajozes, (…) paroquianos e moradores nesta freguesia, no sobredito lugar de Lente», (nomeia os avós), nasceu a 1 de novembro de 1883 e foi batizado aos 7, sendo padrinhos José de Moura Coutinho, solteiro, negociante e Maria Rosa de Azevedo, solteira.[825]  Francisco Joaquim de Azevedo, casou com Arminda Maria Lima. Tiveram:[826] José de Azevedo Lima, nascido em 1927, morreu em 2003; Áurea; Carlos; Abílio; e Olga.

9.6.       Joaquina, «filha legítima de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 24 de novembro de 1842 e foi batizada aos 30, sendo padrinhos Manuel Alves e Silva e Joaquina de Azevedo, tia materna.[827] Joaquina Rosa de Azevedo, «de idade de vinte e nove anos, solteira, natural e batizada nesta freguesia de São Cristóvão do Muro e moradora no lugar da Carriça, da mesma, filha legítima de Francisco de Moura Coutinho, natural desta freguesia do Muro, (…) e de Maria Rosa de Azevedo», (nomeia os avós), casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 19 de maio de 1872, com Manuel de Sousa Reis, filho de António de Sousa Reis e de Maria Joaquina de Azevedo, do lugar da Lagoa, freguesia de S. Tiago de Bougado.[828]

9.7.       Emília, «filha legítima de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 5 de maio de 1844 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos Joaquim José de Moura, de Alvarelhos e Ana Maria Moreira da Costa.[829] [830]

9.8.       Álvaro, «filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça, desta freguesia de São Cristóvão do Muro», (nomeia os avós), nasceu a 24 de outubro de 1847 e foi batizado aos 31, sendo padrinhos Bernardino Pereira da Silva, casado, da freguesia de Gueifães e Maria Rosa de Jesus, casada, da freguesia de Árvore, tia da criança e testemunhas José Joaquim de Azevedo, avô materno da criança.[831] Álvaro, «filho de Francisco de Moura Coutinho, do lugar da Carriça, (…), teria de idade quatro anos», morreu aos 17 de novembro de 1851.[832]

9.9.       Manuel, «filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 21 de setembro de 1849 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, por Manuel da Costa Maia, retor de S.ª Maria de Alvarelhos, sendo padrinhos Manuel de Azevedo Maia, da freguesia de S. Pedro de Fajozes e Marcelina da Silva, mulher de Bernardino Ferreira da Silva, da freguesia de S. Faustino de Gueifães.[833] Manuel Moura Coutinho, «solteiro, capitalista, morador na freguesia do Muro, (…), filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho, natural da dita freguesia e de Maria Rosa de Azevedo», casou na igreja de S. Nicolau, cidade do Porto, no dia 29 de novembro de 1888, com Maria Ana da Silva, viúva de José Domingues da Silva e filha de Caetano da Costa Maia e de Ana Maria da Silva.[834]

9.10.   Carlos, «filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho e de Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 7 de janeiro de 1854 e foi batizado aos 12, sendo padrinhos Francisco Moreira Matos, casado, da freguesia de Vairão e Ana Maria de Sousa, viúva, do lugar da Carriça.[835] Carlos, «filho de Francisco de Moura Coutinho, do lugar da Carriça, (…), tinha de idade dezasseis meses», morreu aos 22 de abril de 1855.[836]

9.11.   Carlos, «filho legítimo de Francisco de Moura Coutinho e de Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça», (nomeia os avós), nasceu a 25 de outubro de 1857 e foi batizado aos 2 de novembro, sendo padrinhos Francisco Moreira Matos, da freguesia de Vairão e Ana Maria de Sousa, viúva, do lugar da Carriça e testemunhas José Pereira da Silva, do lugar da Carriça e José Francisco Moreira Azenha, da freguesia de S.ª Maria de Avioso.[837]

FRANCISCO DE MOURA COUTINHO, morreu aos 10 de fevereiro de 1896.[838] Foi morgado da casa da Carriça, conforme consta da inscrição na tampa da sua sepultura na igreja de São Cristóvão do Muro, atualmente no cemitério dessa freguesia:

MARIA EUGÉNIA FERREIRA LIMA [53]. Nasceu na freguesia de S.ª Maria de Campanhã a 9 de janeiro de 1800:

«Maria, filha legítima de José Ferreira Lima e de Águeda Maria Angélica, do lugar de Fatum desta freguesia, neta paterna de António da Silva e de Ana Maria Vieira, do dito lugar e materna de João Manuel e Ana Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro, nasceu ao nove de janeiro de mil e oito centos; foi batizada aos dezanove do dito; foram padrinhos João Pereira, do lugar do Campo e o padre Francisco Ferreira Hora; testemunhas Manuel Pinto Carneiro e António Ferreira, todos desta freguesia, de que fiz este assento que assinei era ut supra. O coadjutor Vicente Ferreira de Macedo».[839]

MARIA EUGÉNIA LIMA, «natural da freguesia de Campanhã, filha legítima de José da Silva Ferreira Lima e Águeda Maria Eugénia», casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 16 de fevereiro de 1823, com

JOSÉ FRANCISCO MOREIRA AZENHA, (no ramo 641).


Ramo 675

GRÁCIA FERREIRA DE LIMA, de S. Miguel de Barreiros, Maia

(minha 8.º avó)

Lima. É das famílias principais de Portugal, pois descende de Fernão Aires de Baticela, chamado o de Anho, que se casou com Teresa Bermudes, filha de Bermudo Peres Potestade de Trava e de sua mulher Teresa Henriques, irmã inteira do rei D. Afonso Henriques, fundadores do mosteiro de Sobrado. As armas antigas dos Limas são: de ouro, quatro palas de vermelho. Modernamente usam as que se descrevem a seguir: escudo partido de dois traços: o primeiro de ouro, quatro palas de vermelho (Lima); o segundo cortado: o primeiro de prata, leão de púrpura, armado e linguado de vermelho (Silva); o segundo de prata, três faixas xadrezadas de vermelho e ouro, de três tiras (Sotomaior); o terceiro do partido cortado de Sotomaior e de Silva. Timbre: o leão das armas.


1.    ANTÓNIO FERREIRA LIMA.[840] Foi capitão de ordenanças. Casou com Maria Ferreira Lima. Moraram no lugar de Brandinhães, freguesia de S. Miguel de Barreiros, (atual freguesia de S. Miguel da Maia), comarca da Maia.[841] António morreu aos 19 de novembro de 1715. Maria faleceu aos 22 de agosto de 1729. Tiveram:[842]

1.1.       Josefa, nasceu a 11 de outubro de 1700.

1.2.       Escolástica Francisca Lima, nasceu a 15 de outubro de 1701.

1.3.       Teresa, nasceu a 18 de dezembro de 1703.

1.4.       Maria Ferreira Lima, nasceu a 16 de novembro de 1705. Casou com Filipe Carlos. Moraram na aldeia de Fafiães, S. Miguel de Barreiros. Maria Ferreira, «mulher de Filipe Carlos, da aldeia de Fafiães», faleceu aos 29 de outubro de 1781.[843]

1.5.       Rosa, nasceu a 22 de junho de 1707.

1.6.       Clara, nasceu a 3 de maio de 1709. Faleceu aos 7 de abril de 1731.

1.7.       Gregório, nasceu a 8 de março de 1711. Morreu aos 2 de maio de 1732.

1.8.       Grácia, nasceu a 20 de janeiro de 1714. Grácia Maria Clara Ferreira Lima, «filha legítima do capitão António Ferreira Lima, já defunto e de sua mulher Maria Ferreira Lima, da aldeia de Brandinhães, desta freguesia, couto de Leça do Venerando Balio, da dita comarca da Maia», casou em S. Miguel de Barreiros, no dia 23 de agosto de 1744, com Cristóvão da Silva São Tiago, filho de Gonçalo João e de Felipa de São Tiago, da freguesia de S.ª Maria de Alvarelhos, (no ramo 645).[844] Grácia Maria, «mulher de Cristóvão da Silva São Tiago, da aldeia de Brandinhães, (…), tinha de idade setenta anos», faleceu a 1 de outubro de 1783.[845] Tiveram:

1.8.1.      Josefa Joana, «filha legítima de Cristóvão da Silva de Santiago e de sua mulher Grácia Ferreira Lima», foi batizada aos 18 de outubro de 1750, sendo padrinhos o doutor Manuel Martins, da freguesia de Alvarelhos e Eugénia Maria da Silva Dias, mulher do capitão João da Silva Campos, da freguesia de S. Pedro de Avioso.[846] Josefa Joana Clara, «filha do alferes Cristóvão da Silva São Tiago e de sua mulher Grácia Maria Clara, todos desta mesma freguesia de São Miguel de Barreiros, da sagrada religião de Malta», casou em S. Miguel de Barreiros, no dia 6 de julho de 1766, com Domingos de Sá Farinha, filho de António Francisco da Silva e de Josefa Pereira.[847] Com geração.[848]

1.9.       Antónia Maria Rosa, nasceu a 5 de janeiro de 1716. Antónia Maria Rosa Ferreira, «filha legítima do capitão António Ferreira Lima, já defunto e de sua mulher Maria Ferreira Lima», casou em S. Miguel de Barreiros, no dia 4 de fevereiro de 1742, com Agostinho Henriques Pereira, filho de Domingos da Costa e de Ângela Pereira e Sousa, todos desta freguesia.[849] Antónia Maria Rosa Ferreira, «mulher de Agostinho Henriques Pereira, do lugar de Barreiros», faleceu na cidade do Porto, aos 24 de março de 1775, em casa da sua sobrinha Rita Francisca, moradora fora da Porta do Olival, freguesia de S.º Ildefonso e foi sepultada na igreja do Anjo.[850] Tiveram:

1.9.1.      Maria, nasceu a 15 de junho de 1761. Maria, «filha de José Duarte de Azevedo, digo Agostinho Henriques Pereira, da aldeia de Barreiros, (…), de idade de dez anos», faleceu aos 20 de novembro de 1773.[851]

2.    GRACIA FERREIRA DE LIMA, que segue. Irmã de António Ferreira de Lima, capitão de ordenanças. A família Ferreira Lima é originária de Barreiros, na Maia.[xiv]

GRÁCIA FERREIRA DE LIMA [849].

Casou com

MANUEL JORGE, (no ramo 673)

Ramo 677

JOÃO LOURENÇO, de S. Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 9.º avô)

Salvador de Lavra. É uma das dez freguesias do concelho de Matosinhos. Situa-se na sua ponta noroeste, na província do Douro Litoral, confinando, a poente, com o Oceano Atlântico, a norte, com o concelho de Vila do Conde, a nascente, com o concelho da Maia e a sul, com a freguesia de Perafita.

O relevo é pouco acentuado, elevando-se suavemente da costa para o interior. A linha de água mais importante é o rio Onda ou Calvelhe, com características mais de ribeiro do que de rio, constituindo a demarcação com o concelho de Vila do Conde e atravessando exclusivamente zonas rurais. Freguesia do concelho de Matosinhos. Dista 10 km da sede do concelho e 9 km da estação de Vila do Conde e está situada na costa, constituindo um pequeno porto de pesca marítima, entre o Ave e o Douro. Área: 1031 Há.

Lavra, «Labra» ou «Laura», é uma localidade muito antiga, sendo já habitada antes do domínio romano. Da tradição consta que a povoação de Lavra já existia alguns séculos antes do nascimento de Cristo. Mas isto é o que a tradição diz. O que se pode dizer é que Lavra foi uma importante vila romana. Isto é pelos vários e importantes vestígios (telhas, fustes de colunas, mosaicos, …) encontrados nos areais desta freguesia. Mais recentemente, em 1965, foram encontrados tanques de salga escavados nas rochas da praia de Angeiras. Estes tanques, bastante representativos da importância que esta região tinha, remontam à época da romanização e destinavam-se à salga do peixe e preparação de "garum". A importância destes achados é tal que, em 1970, a estação arqueológica, constituída pelos mais de 30 tanques encontrados, foi considerada monumento nacional.

Num documento do ano de 897, há a referência ao Mosteiro de São Salvador de Lavra, que poderá ter sido fundado no tempo dos suevos. Em 1033, há a referência a «villa plana» que ficava à beira-mar e em território «labremse». Através das Inquirições de D. Afonso III fica-se a saber que, em 1258, Lavra era constituída por oito lugares. Para além do mosteiro já referido, havia em Lavra uma «brévia», onde os monges passavam o verão. Este local de veraneio foi vendido, depois de extintas as ordens religiosas.

No Séc. XIX, Lavra deixou de fazer parte do concelho da Maia, passando para o de Bouças, mais tarde concelho de Matosinhos. Atualmente, para além de típica comunidade piscatória, de zona de boa agricultura (para o que muito contribuiu a apanha do sargaço), Lavra transformou-se num verdadeiro centro de veraneio.

A região deve ter sido habitada em épocas anteriores ao domínio romano, como o demonstram várias estações arqueológicas. Os topónimos Crasto, que se dá a um sítio elevado sobranceiro ao rio de Labruge e o de Antela, um dos lugares da freguesia, são bastante elucidativos. Em 1900, em escavações efetuadas junto da aldeia de Antela, apareceram abundantes vestígios arqueológicos romanos, como tégulas e mosaicos, soterrados em areia. Numa dependência da residência paroquial existem dois fustes de coluna de granito, com 0,377 m de diâmetro e 1,184 m de circunferência. Uma mistura de fundação e dotação de várias igrejas, feita no ano de 897, cita o monasterio labra, isto é, o mosteiro de Lavra, dizendo que era antigo. Este mosteiro duplex era da Ordem de S. Bento. Em 1033 uma doação de vila plana, grande prédio rústico de origem romana, que hoje é a freguesia de Vila Chã, do concelho de Vila do Conde, diz que essa vila ficava à beira-mar em território labrenense, isto é, de Lavra. A igreja paroquial data de 1721. Tem boa obra de Talha. Na costa desta freguesia e seu limite com a de Perafita, desembarcou em 1832 o exército de D. Pedro IV. Na Arnosa de Pampelido há um monumento que comemora o facto e cuja primeira pedra foi lançada em 1 de dezembro de 1840, sendo concluído em 1864.

Monumentos e Locais de Interesse: Igreja Paroquial; Capela de Cabanelas; Monumento ao Dr. José D. dos Santos; Tanques romanos de salga; Obelisco da Memória; Monumento ao moleiro; Museu Padre Ramos; Moinho do Sol Posto (Núcleo Museológico); Parque de Campismo de Angeiras; Praias (Angeiras).

Orago: S. Salvador. Esta freguesia foi uma reitoria da apresentação do Convento de Santo Tirso ou, segundo a Estatística Paroquial (1862), da apresentação alternativa do bispo, do duque de Lafões e do dito convento e comenda da Ordem de Cristo, tendo passado a reitoria.

Párocos desta freguesia: João Coelho, tomou posse da igreja, em 10 de outubro de 1682;

Desta freguesia fazem parte oito lugares: Angeiras, Antela, Avilhoso, Cabanelas, Lavra, Paiço, Pampelido (parte) e Praia de Angeiras.

JOÃO LOURENÇO [1700]. Morreu aos 30 de maio de 1700.[852]

Casou com[xv]

CLARA GONÇALVES. Faleceu aos 19 de maio de 1689.[853]

Moraram na aldeia de Lavra, na freguesia de Salvador de Lavra, concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    MADALENA, «filha de João Lourenço, de Lavra e de sua mulher Clara Gonçalves», nasceu a 25 de abril de 1665 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre Leal, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Lavra e Margarida, filha de Francisco Martins, da mesma aldeia.[854]

2.    ANA, «filha de João Lourenço, de Lavra e de sua mulher», foi batizada aos 9 de outubro de 1667, sendo padrinhos João Gonçalves, de Angeiras e Ângela, criada de João Lourenço, sobredito, da freguesia de Aveleda.[855] ANA LOURENÇO, «de Lavra, filha de João Lourenço e de sua mulher Clara Gonçalves, já defuntos», casou em Salvador de Lavra, no dia 18 de janeiro de 1701, com Manuel Tomé, filho de Tomé Gonçalves e de Margarida Gonçalves, de Avilhoso e viúvo de Jerónima Fernandes.[856]

3.    JOÃO LOURENÇO, nascido em 1669, que segue.

4.    MANUEL, «filho de João Lourenço, de Lavra e de sua mulher Clara Gonçalves», foi batizado a 6 de janeiro de 1672, pelo reitor Manuel Ferreira Leal, que foi padrinho e madrinha Ana Lourenço, de Angeiras.[857]

5.    DOMINGOS, «solteiro», nomeado no assento de óbito do seu pai, em maio de 1700.

6.    LUÍSA, «filha de João Lourenço e de sua mulher Clara Gonçalves, de Lavra», nasceu a 24 de julho de 1677 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre São Paio, sendo padrinhos João e Maria, ambos filhos de João Gonçalves Magno, de Pampelido.[858] LUÍSA LOURENÇO, «filha de João Lourenço e de sua mulher Clara Gonçalves, já defuntos, da aldeia de Lavra», casou em Salvador de Lavra, no dia 13 de janeiro de 1705, com Manuel Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Margarida Afonso, da aldeia do Outeiro, freguesia de S.ª Eulália de Aveleda.[859]

7.    INÁCIA, «filha de João Lourenço e de sua mulher Clara Gonçalves», nasceu a 3 de dezembro de 1680 e foi batizada no mesmo dia, pelo padre Manuel Teixeira de São Paio, sendo padrinhos João Gonçalves, da Igreja e Maria Gonçalves, mulher de António Lourenço, todos da aldeia de Lavra.[860] INÁCIA LOURENÇO, «filha de João Lourenço e de sua mulher Clara Gonçalves, já defuntos, moradores na aldeia de Lavra», casou em Salvador de Lavra, no dia 4 de junho de 1707, com Manuel Luís, filho de Domingos Martins e de Luísa Gonçalves, moradores no lugar de Antela(?).[861]

8.    MARGARIDA, «solteira, filha de João Lourenço, de Lavra», faleceu aos 26 de abril de 1694.[862]

9.    MARIA, «solteira, filha de João Lourenço, de Lavra», faleceu aos 12 de maio de 1694.[863]

10.    DOMINGAS, «filha do dito João Lourenço», faleceu aos 14 de maio de 1694.[864]

JOÃO LOURENÇO [850]. Foi batizado aos 3 de março de 1669:

«João, filho de João Lourenço, de Lavra e de sua mulher, foi batizado aos 3 dias de março de 669; foram padrinhos Bento Gonçalves, de Lavra e sua sobrinha Maria, solteira e por verdade fiz este assento e o batizei. O reitor Leal».[865]

Casou com

DOMINGAS DA SILVA. Filha de António da Silva [1702] e de Luísa Francisca, de Santa Maria de Avioso, (no ramo 679).

Casaram em Santa Maria de Avioso, no dia 11 de abril de 1697:

«Aos onze dias do mês de abril do ano de 1697, se receberam por palavras de presente na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, João Lourenço, filho de João Lourenço e de sua mulher Clara Gonçalves, já defunta, da freguesia de Lavra, com Domingas da Silva, filha de António da Silva e de sua mulher Luísa Francisca, todos desta freguesia de Santa Maria de Avioso e foram recebidos em minha presença, sendo testemunhas que presentes estavam, Bento Gonçalves e António Duarte, todos desta aldeia de Avioso, foram recebidos de manhã e por verdade fiz este assento, era ut supra. Luís Teixeira Lobo».[866]

Moraram na aldeia de Avioso, freguesia de Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

1.    MARIA DA SILVA, nascida em 1698, que segue.

2.    GRÁCIA, «filha de João Lourenço e sua mulher Domingas da Silva, da aldeia de Avioso», foi batizada aos 12 de setembro de 1703, sendo padrinhos Domingos da Silva, de Avioso e Isabel, solteira, filha de António Duarte, de Avioso.[867]

MARIA DA SILVA [425]. Nasceu a 22 de janeiro de 1698:

«Aos vinte e dois dias do mês de janeiro de mil e seis e noventa e oito anos, batizei a Maria, filha de João Lourenço e sua mulher Domingas da Silva, da aldeia de Avioso desta freguesia; foram padrinhos Manuel da Silva, da freguesia de Folgosa e madrinha Maria Duarte, solteira, da aldeia de Avioso; foram testemunhas António Duarte, de Avioso e Bento Gonçalves, do Rio e por verdade diz este assento, era ut supra. O padre Luís Teixeira Lobo».[868]

MARIA DA SILVA LIMA, «filha de João Lourenço e de sua mulher Domingas da Silva, desta aldeia e freguesia», casou em Santa Maria de Avioso, no dia 17 de dezembro de 1719, com

JOÃO FERREIRA DE LIMA, (no ramo 673).


Ramo 679

ANTÓNIO DA SILVA, de S.ª Maria de Avioso, Maia

(meu 9.º avô)

ANTÓNIO DA SILVA [1702].

Casou com

LUÍSA FRANCISCA.

Moraram na freguesia de Santa Maria de Avioso, concelho da Maia. Tiveram:

  1. MARGARIDA.
  2. DOMINGAS DA SILVA, nascida em 1666, que segue.
  3. GRÁCIA, «filha de António da Silva e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizada aos 15 de março de 1670, sendo padrinhos António Jorge Rendeiro e Páscoa Manuel, mulher de Bento Gonçalves, todos da aldeia de Avioso.[869]

DOMINGAS DA SILVA [851]. Foi batizada em março de 1666:

«Domingas, filha de António da Silva e de sua mulher Luísa Francisca, de minha licença estando ausente, a batizou o padre Gaspar de Almeida, vigário de Salvador de Gondim; foram padrinhos Francisco e Margarida, filhos de Francisco Gonçalves, todos de Avioso desta freguesia e eu que este fiz era ut supra. Baltazar Ferreira de Lima».[870]

DOMINGAS DA SILVA, «filha de António da Silva e de sua mulher Luísa Francisca», casou em Santa Maria de Avioso, no dia 11 de abril de 1697, com

JOÃO LOURENÇO, (no ramo 677).


Ramo 681

FRUTUOSO GONÇALVES, de S.ª Maria de Campanhã, Porto

(meu 11.º avô)

Campanhã (Santa Maria). Freguesia oriental e interior da cidade do Porto.


O couto outorgado pela rainha D.ª Teresa à Sé portucalense chegava aos limites de Campanhã. Na respetiva carta mencionam-se certos lugares cujos nomes, com alguma alteração, ainda subsistem: Luneta é Luela ou Noeda, provavelmente um antigo castro; o Conairo será por ventura o Caneiro. A igreja Santa Maria de Campanhã é mais antiga: existia já em 1058 e o seu padroado foi cedido ao bispo do Porto por sucessivas doações dos compadroeiros no séc. XIII. Segundo a lenda ali se teria travado uma ‘campanha’ entre os cristãos do conde Hermenegildo e os mouros de Abderraman; o sítio exato teria sido a aldeia da Formida e a zona da Quinta da China; a cor do sangue dos mouros mortos daria o nome ao rio ‘Tinto’. Antes de 1169, o bispo D. Pedro Sénior (1154-1174) deixou aos cónegos da Sé a sua herdade de Campanhã. Por isso possuía aqui o cabido muitas propriedades e os seus Tombos mencionam numerosos topónimos antigos. Citando alguns: as quintas de Miraflores (1381), da Lueda, de Bonjoia (1543) e de Sacais (1555), os casais do Armeiro (que existia em 1530 e tomou o nome de um dos seus proprietários, o armeiro Pedro Anes), da Vinagra ou Vinagreira (1532), do Freixo (1506), de Vila Meã, das Lamesinhas (1560), da Torre (já em Contumil) e da Colmeeira, as azenhas de Tiraz (1422) e de Tavilhe (1530), o lugar de Figueira, a ponte de Campanhã, a terra do Anceal. As Inquirições de D. Afonso III (1258) dizem-nos que Santa Maria de Campanhã era couto da mitra do Porto, exceto Gontemir, hoje Contumil. Na igreja de Campanhã tiveram os loios a sua primeira casa no Porto, em tempo do bispo D. Vasco II (1425). Santa Maria de Campanhã foi comenda da Ordem de Cristo, sendo em 1610, comendador dela D. Brás Teles de Meneses. A freguesia de Campanhã confrontava do poente com a de Santo Ildefonso e hoje com a do Bonfim, desmembrada daquela. Era arrabalde onde tinham suas casas de campo muitas das famílias gradas do Porto: a quinta do Freixo, dos Bávoras Noronhas; a de Sacais, no campo da Oliveira; a da China, junto ao Douro; a de Campanhã, dos Amorins Gamas Lobos; a da Revolta, dos Alves Brandões; e a grande quinta do Prado, que o bispo D. Frei Marcos de Lisboa transformou em brévia dos prelados portuenses. Tinhas casas nobres e capela da invocação de Santo Tomás, talvez porque o bispo Tomás de Almeida a reformasse. Da quinta destacou o prelado D. João de Magalhães e Avelar certos terrenos para cerca do seminário episcopal, nos quais em 1838 começaram as obras de adaptação para cemitério da cidade. É hoje o Prado do Repouso, onde fez o grande corregedor Francisco de Almada um topónimo curioso e inesperado: no séc. XVI ainda, dois moinhos junto ao Prado do Bispo chamavam-se de Alcarrafapo. Fronteira com Gondomar, Campanhã era uma das freguesias do Porto que mantinha maiores terrenos de cultivo e zonas arborizadas, embora tenha sido rasgada pela abertura da linha férrea de ligação com o Norte e pela construção do nó ferroviário e da estação de Contumil. A antiga Rua do Padrão, depois Rua 29 de setembro e agora do Heroísmo, leva à estação de caminho de ferro de Campanhã. Nesta rua está a quinta que pertenceu à família Ribeiro de Faria; a artéria transversal que daqui conduz ao Bonfim, aberta por 1848, chama-se de Barros Lima, em homenagem ao negociante Francisco de Barros Lima, antepassado daquela estirpe. Uma outra transversal, chamada do Barão de Nova Sintra, vai até à quinta da China. Campanhã contava em 1623, segundo D. Rodrigo da Cunha, apenas 657 almas; em 1732, 1878 habitantes; em 1838 tinha 2875 habitantes em 639 fogos.


FRUTUOSO GONÇALVES [3408]
.

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram na Póvoa de Cima, freguesia de Santo Ildefonso, concelho do Porto. Tiveram:

1.    AGOSTINHO GONÇALVES, que segue.

2.    ISABEL, «filha de Frutuoso Gonçalves, todos da Póvoa de Cima», em setembro de 1663 foi madrinha de Frutuoso, filho do seu irmão Agostinho.

AGOSTINHO GONÇALVES [1704].

Casou com

DOMINGAS DE MACEDA. Filha de Francisco de Maceda [3410] e de Maria Gonçalves, de Campanhã, (no ramo 682).[871]

Casaram na igreja de Santa Maria de Campanhã, no dia 27 de abril de 1644:

«Recebi, Estevão Mendes Reimão, reitor desta igreja de Nossa Senhora de Campanhã, em face de Igreja, corridos os banhos, na forma do sagrado concílio tridentino, sem haver nenhum impedimento, Agostinho Gonçalves, filho legítimo de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na Póvoa de Cima, da freguesia de Santo Ildefonso, com certidão do seu pároco, com Domingas de Maceda, filha de Francisco de Maceda e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia do Campo, desta freguesia de Nossa Senhora de Campanhã, de que foram testemunhas António João, de Bonjóia, André Ferreira, de (…?), Manuel André, do Campo e João André, Matias João (…), por verdade fiz este assento, hoje, 27 de abril de 1644. Estevão Mendes Reimão».[872]

Moraram na aldeia de Póvoa de Cima, freguesia de Santo Ildefonso, na cidade do Porto. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Agostinho Gonçalves e de sua mulher Domingas de Macedo, moradores na Póvoa de Cima», foi batizada aos 10 de janeiro de 1646, pelo padre Gonçalo Garcês, sendo padrinhos Bartolomeu André e Isabel, solteiros, da Póvoa de Cima.[873]

2.    MANUEL, «filho de Agostinho Gonçalves e de sua mulher Domingas de Maceda, da Póvoa de Cima», foi batizado aos 12 de junho de 1650, sendo padrinhos Matias Fernandes, da Póvoa de Cima e Maria Fernandes, do Laranjal.[874]

3.    AGOSTINHOS GONÇALVES, que segue.[xvi]

4.    ISABEL, «filha de Agostinho Gonçalves, da Póvoa de Cima e de sua mulher Domingas de Macedo», foi batizada aos 11 de maio de 1661, pelo padre Rebelo, sendo padrinhos António Fernandes, do mesmo lugar e Andresa João, mulher de António João, do mesmo lugar.[875]

5.    FRUTUOSO, «filho de Agostinho Gonçalves e de sua mulher Domingas de Maceda», foi batizado aos 2 de setembro de 1663, pelo padre cura Filipe de Macedo Magalhães, sendo padrinhos António João e Isabel, filha de Frutuoso Gonçalves, todos da Póvoa de Cima.[876]

AGOSTINHO GONÇALVES [852]. De Campanhã. Morreu a 7 de novembro de 1706, com todos os sacramentos e um ofício de 14 padres, com acompanhamento. Não fez testamento.[877]

Casou com

ANA FERREIRA. Filha de André Gonçalves [1706] e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Campo, freguesia de Campanha, na cidade do Porto, (no ramo 683).

Casaram em Campanha, no dia 31 de janeiro de 1677:

«Augusto Gonçalves, filho de Augusto Gonçalves, defunto e de sua mulher Domingas de Magda, moradores na freguesia de Santo Ildefonso, da cidade intra muros, aldeia da Póvoa de Cima e Ana Ferreira, filha de André Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia, aldeia do Campo, feitas as denunciações de parte a parte, sem impedimento algum, se receberam nesta igreja, em minha presença e de muitas testemunhas, António Gonçalves do Campo o basto, Pedro Gonçalves, de Lixa, João Tomé, de Godim, Fernando [...], André Gonçalves, de Fura Montes e outras muitas pessoas, todos desta freguesia, hoje 31 de janeiro de 1677. O padre António Francisco».[878]

Viveram na aldeia de Campo, S.ª Maria de Campanhã. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Agostinho Gonçalves e de sua mulher Ana Ferreira, moradores no Campo», foi batizada aos 31 de outubro de 1677, pelo padre Francisco Fernandes, sendo padrinhos João Alves, morador na freguesia de S. Martinho de Cedofeita e Maria Gonçalves, mulher de Pedro Neto, da freguesia de S. Cosme.[879] MARIA, «solteira, filha de Agostinho Gonçalves, do Campo, de idade de 28 anos, pouco pais ou menos», faleceu aos 22 de maio de 1705.[880]

2.    COSME, «filho de Agostinho Gonçalves e sua mulher Ana Ferreira, moradores na casa do Campo», foi batizado a 1 de outubro de 1679, sendo padrinhos António Rodrigues, da aldeia da Póvoa de Cina, freguesia de S.º Ildefonso, extra muros e Maria, solteira, filha de Manuel de Maceda o castelhano.[881]

3.    MANUEL, «filho de Agostinho Gonçalves e sua mulher Ana Ferreira, moradores na aldeia do Campo», foi batizado aos 2 de fevereiro de 1681, sendo padrinhos Pedro Neto, da freguesia de S. Cosme e Catarina Fernandes, mulher de João Alves, da freguesia de S. Marinho de Cedofeita.[882]

4.    JOÃO, «filho de Agostinho Gonçalves e sua mulher Ana Ferreira, da aldeia do Campo», foi batizado aos 29 de junho de 1684, pelo padre Mateus Pereira, sendo padrinhos o padre reitor Francisco Fernandes e Ângela Martins, mulher de Manuel António o Peúgo, do Campo.[883]

5.    AGOSTINHO, «filho de Agostinho Gonçalves e sua mulher Ana Ferreira, moradores na aldeia do Campo», foi batizado aos 17 de agosto de 1687, sendo padrinhos Aleixo, solteiro e Cristina, solteira, filhos de Pedro Velho, moradores na aldeia de Azenha, freguesia de S. Cosme.[884]

6.    ANTÓNIO FERREIRA [426]. Que segue.

ANTÓNIO FERREIRA [426]. Nasceu a 19 de julho de 1691:

«António filho de Agostinho Gonçalves, do Campo e de sua mulher Ana Ferreira, nasceu aos 19 de julho de 1691. Batizei eu Domingos Fernandes; foram padrinhos Sebastião, solteiro, filho de Manuel de Macedo e Maria, solteira, filha de Pantaleão Tomé, de Bovaribas; testemunhas o padre Francisco de Maceda e Manuel Gonçalves, o galego, do Campo; hoje 22 de julho de 1691. O reitor Domingos Fernandes. O padre Francisco de Macedo».[885]

Casou com

ROSA MARIA VIEIRA. Filha de Domingos Vieira [854] e de sua mulher Maria Gonçalves, de Fatum, na freguesia de Campanha, (no ramo 685). Foi batizada a 20 de setembro de 1684.

Casaram em Santa Maria de Campanhã, no dia 27 de dezembro de 1711:

«António Ferreira, filho legítimo de Agostinho Gonçalves de Campos defunto e de sua mulher Ana Ferreira e Rosa Maria, filha legítima de Domingos Vieira e de sua mulher Maria Gonçalves de Fatum, feito as denúncias de parte a parte, sem impedimento, se receberam na minha presença e das testemunhas, o padre João Ferreira, do Campo, o padre João Vieira, de Fatum; hoje vinte e sete de dezembro de mil sete centos e onze de 1711. O reitor Domingos Fernandes. O padre João Ferreira. António Vieira».[886]

Moraram na aldeia do Campo de Fatum, freguesia de Santa Maria de Campanhã, termo do Porto. Tiveram:

1.    FELÍCIA MARIA VIEIRA [431]. Nasceu em Campanha, a 20 de novembro de 1712: «Felícia, filha de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, moradores na aldeia de Fatum de Campanha, nasceu aos vinte de novembro de mil e setecentos e doze; Batizei eu Domingos Fernandes, foram padrinhos Manuel Alves Brandão e Jerónima da Costa, mulher de João de Torres morador na Rua Chã, da Cidade do Porto, assistiram testemunhas o padre João Ferreira e o padre António Vieira, hoje vinte e sete de novembro de mil e sete centos e doze de 1712». Felícia casou com RICARDO DE MOURA COUTINHO, (no ramo 697).

2.    MARIA, «filha de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia de Fatum», nasceu a 8 de dezembro de 1714 e foi batizada aos 12, pelo padre João Vieira, sendo padrinhos o reverendo João Ferreira, do Campo e Helena, solteira, filha de João Vieira, de Fatum.[887] [888]

3.    MARCELINA, «filha de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia de Fatum», nasceu a 1 de junho de 1717 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo reitor Domingos Fernandes, sendo padrinhos Pantaleão Alves Brandão e assistiu o reverendo João Vieira.[889]

4.    ANTÓNIO, «filho de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Campo de Fatum», nasceu a 30 de junho de 1719 e foi batizado aos 2 de julho, sendo padrinhos o padre António Vieira e Helena, solteira, filha de Domingos Vieira, de Fatum.[890] [891]

5.    DIONÍSIO, «filho de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Campo de Fatum», nasceu a 9 de outubro de 1721 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo João Vieira, abade de N.ª Senhora da Vitória e Maria solteira, filha de Margarida Antónia, viúva, de Godim.[892] Foi padre na cidade do Porto.[893]

6.    MANUEL, «filho de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Campo de Fatum», nasceu a 10 de abril de 1724 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre António Vieira e Feliciana, solteira, filha de António Ferreira, de Fatum.[894]

7.    JOSÉ, «filho de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria Vieira, do Campo de Fatum», nasceu a 19 de setembro de 1727 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira Alves, sendo padrinhos Manuel Ferreira, filho de Manuel Ferreira, do Campo e Josefa, solteira, filha de Miguel Vieira, de Campanhã de Baixo.[895]

8.    ANA MARIA VIEIRA [213]. Nasceu a 15 de julho de 1729:

«Ana, filha de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria Vieira, de Fatum, nasceu aos quinze de julho de mil e setecentos e vinte e nove; foi batizada nesta igreja de seus pais, por mim Manuel Pereira Alves, reitor dela, aos dezassete do mesmo; foram padrinhos Dionísio e Maria, filhos do mesmo António Ferreira e testemunhas o reverendo António Vieira e Caetano Pereira, todos desta freguesia; hoje, dezassete de julho «, era supra. O reitor Manuel Pereira Alves».[896]

ANA MARIA, «filha legítima de António Ferreira, já defunto e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Campo, dispensados em segundo grau de consanguinidade», casou a primeira vez, em S.ª Maria de Campanhã, no dia 18 de janeiro de 1747, com o seu parente João Vieira Moutinho, filho de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanha de Baixo, (no ramo 685).[897] Tiveram:

8.1.       António Vieira Moutinho.[898]

8.2.       Mariana Angélica Vieira de Jesus,[899] «filha legítima de João Vieira Moutinho e sua mulher Ana Maria Vieira, do lugar de Fatum, (…) neta paterna de Miguel Vieira e de Maria Moutinho, do lugar de Campanhã de Baixo e materna de António Ferreira e Rosa Maria, do lugar de Fatum», casou, em S.ª Maria de Campanhã, no dia 26 de agosto de 1778, com Manuel Ferreira da Silva Lima, filho de Domingos Ferreira da Silva e de Engrácia Ferreira Lima, do lugar da Igreja, freguesia de S.ª Maria de Avioso, neto materno de João Ferreira de Lima [424] e de Maria da Silva Lima, do sobredito lugar da Igreja, freguesia de Avioso.[900]

8.3.       José Luís Vieira.[901]

ANA MARIA VIEIRA, «filha legitima de António Ferreira e de sua mulher Rosa Maria, neta pela parte paterna de Agostinho Gonçalves e Ana Ferreira e pela parte materna de Domingos Vieira e Maria Gonçalves, casada que foi primeiro com João Vieira Moutinho», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Campanhã, no dia 28 de agosto de 1754, com

ANTÓNIO DA SILVA FERREIRA LIMA, (no ramo 673).

 


 

Ramo 682

FRANCISCO DE MACEDA, de Santa Maria de Campanhã, Porto

(meu 11.º avô)

FRANCISCO DE MACEDA [3410]. Chamado “o castelhano”.[902] Teve uma criada, chamada Margarida.[903] Morreu aos 25 de julho de 1673.[904]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 30 de julho de 1663.[905]

Moraram na aldeia do Campo, freguesia de Santa Maria de Campanhã. Tiveram:

1.    MANUEL DE MACEDA.[906] Ficou herdeiro e testamenteiro do seu pai. Teve:

1.1.       Maria, «solteira, filha de Manuel de Maceda o castelhano, desta freguesia», em outubro de 1679 foi madrinha de Cosme, filho da sua tia Domingas de Maceda.

1.2.       Sebastião, «solteiro, filho de Manuel de Macedo», em julho de 1691 foi padrinhos de António, filho da sua tia Domingas de Maceda.

2.    DOMINGAS DE MACEDA, que segue.

3.    ISABEL GONÇALVES, «filha de Francisco de Maceda e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Maceda», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 23 de fevereiro de 1647, com Bartolomeu André, filho de Bartolomeu André e de Maria Fernandes, moradores na Póvoa de Cima, freguesia de S.º Ildefonso.[907] Moraram no lugar da Póvoa de Cima. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Bartolomeu André e sua mulher Isabel Gonçalves, da Póvoa de Cima», foi batizada aos 30 de janeiro de 1648, pelo cura Gonçalo Graça, sendo padrinhos António Teixeira e Susana, filha de Jorge Fernandes.[908]

3.2.       Manuel, «filho de Bartolomeu André e de Isabel Gonçalves», foi batizado aos 2 de novembro de 1649, sendo padrinhos Manuel de Macedo, (tio materno) e Maria Fernandes.[909]

3.3.       João, «filho de Bartolomeu André e de sua mulher», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1651, pelo cura João de Meireles Freire, sendo padrinhos Agostinho Gonçalves e Santa André.[910]

DOMINGAS DE MACEDA [1705].[911]

Casou na igreja de Santa Maria de Campanhã, no dia 27 de abril de 1644, com

AGOSTINHO GONÇALVES. (No ramo 681).

 

 

 


Ramo 683

PANTALEÃO GONÇALVES, de S. Veríssimo de Paranhos, Porto

(meu 11.º avô)

PANTALEÃO GONÇALVES [6824].

Casou com

MARIA FERNANDES. Faleceu aos 3 de janeiro de 1617.[912]

Moraram no lugar da Vale, freguesia de São Veríssimo de Paranhos, termo do Porto, Tiveram:

1.    PANTALEÃO GONÇALVES, que segue.

2.    MARIA FERNANDES, «filha de Pantaleão Gonçalves, defunto e de sua mulher Maria Fernandes, todos de Vale», casou em S. Veríssimo de Paranhos, no mesmo dia que o seu irmão Pantaleão, 23 de julho de 1590, com o seu cunhado Sebastião Fernandes, filho de João Anes Pereira [6826] e de Maria Martins, (no ramo 683.513).[913]

3.    CATARINA, «filha que foi de Pantaleão Gonçalves», em fevereiro de 1598 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Maria.

4.    ANDRESA GONÇALVES, «filha que foi de Pantaleão Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na aldeia da Vale», casou em S. Veríssimo de Paranhos, no dia 20 de agosto de 1616, com António Mendes, morador na cidade do Porto, onde trabalha pelo ofício de barbeiro, filho de António de Azevedo e de Maria Manuel, moradores na freguesia de Luzim.[914]

PANTALEÃO GONÇALVES [3412].[915]

Casou com

CATARINA MARTINS. Filha de João Anes Pereira [6826] e de Maria Martins, da aldeia da Vale, freguesia de S. Veríssimo de Paranhos, (no ramo 683.513).

Casaram em São Veríssimo de Paranhos, no dia 23 de julho de 1590:

«Aos vinte e três dias do mês de julho de mil e quinhentos e noventa anos, recebi eu Gaspar Fernandes, vigário desta igreja de Paranhos, a Pantaleão Gonçalves, filho de Pantaleão Gonçalves, defunto e de sua mulher Maria Fernandes, com Catarina Martins, filha de João Anes Pereira e de sua mulher Maria Martins, todos da Vale e os recebi por ante muitos fregueses. (…). Gaspar Fernandes».[916]

Moraram no lugar da Vale, freguesia de S. Veríssimo de Paranhos. Tiveram:

1.    CATARINA, «filha de Pantaleão Gonçalves e de Catarina Martins, moradores na Vale», foi batizada aos 9 de junho de 1591, pelo vigário Gaspar Fernandes.[917]

2.    PANTALEÃO, «filho de Pantaleão Gonçalves, da Vale e de sua mulher Catarina Martins», foi batizado aos 28 de fevereiro de 1595, sendo padrinhos João Brás, do Cabo e Isabel Alves, mulher de João Fernandes, da Fonte.[918] PANTALEÃO, «moço solteiro, filho de Pantaleão Gonçalves, da Vale e de sua mulher Catarina Martins», morreu aos 18 de dezembro de 1616.[919]

3.    PANTALEÃO, «filho de Pantaleão Gonçalves, da Vale», morreu aos 20 de junho de 1617.[920]

4.    ANDRÉ GONÇALVES, nascido em 1598, que segue.

ANDRÉ GONÇALVES [1706]. Foi batizado aos 6 de dezembro de 1598. Morreu aos 10 de agosto de 1672.[921]

«Aos seis dias do mês de dezembro deste ano de mil e quinhentos e noventa e oito anos, batizei eu Gaspar Fernandes, vigário desta freguesia de Paranhos, a André, filho de Pantaleão Gonçalves, da Vale e de sua mulher Catarina Martins; foi padrinho João Fernandes, da Fonte e madrinha Catarina, moça solteira, filha de João Martins, defunto, de Lamas, todos desta freguesia. Gaspar Fernandes».[922]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Filha de Gaspar Gonçalves [3414] e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de Campanhã, (no ramo 684). Faleceu aos 12 de março de 1660.[923]

Casaram em Santa Maria de Campanhã, no dia 12 de fevereiro de 1640:

«Recebi em 12 de fevereiro de 1640, eu o reverendo vigário da paroquial igreja de Nossa Senhora de Campanhã, em face de Igreja, corridos os banhos conforme o sagrado concílio tridentino e constituição sinodal, André Gonçalves, filho de Pantaleão Gonçalves, já defunto e de sua mulher Catarina Martins, moradores na aldeia do Vale, freguesia de São Veríssimo de Paranhos, com certidão do seu pároco, como não tinha impedimento nenhum, com Maria Gonçalves, filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Luzazeres, desta freguesia, de que foram padrinhos Francisco José, do Renascente(?) e Maria Gonçalves, mulher de Mateus António, de Silgueiros e testemunhas Jorge Anes, de F(…?), António Gonçalves, da aldeia do Vale de Paranhos, João (…?), desta freguesia, Manuel António, da aldeia de Maçada e Gonçalo Fernandes, da aldeia de Luzazeres, por verdade fiz este assento, dia ut. Estêvão Mendes Reimão».[924]

Moraram na aldeia do Campo de Cima, freguesia de Santa Maria de Campanhã, termo do Porto. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de André Gonçalves o novo, do Campo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 27 de novembro de 1639, sendo padrinhos José, solteiro, da Lameira e Isabel, solteira, da aldeia do Campo.[925] MARIA GONÇALVES, «filha de André Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves, moradores nesta (…) aldeia do Campo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 8 de abril de 1665, com Pedro Velho, filho de Aleixo Velho e de Isabel Antónia, moradores na freguesia de S. Cosme.[926] Moraram no lugar da Azenha, S. Cosme de Gondomar. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Pedro Velho e sua mulher Maria Gonçalves, moradores na Azenha, fregueses desta igreja», nasceu a 11 de dezembro de 1666 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo reitor Gonçalo Pinto de Miranda, sendo padrinhos Tomás de Moura e Isabel, filha de André Gonçalves, da aldeia do Campo, freguesia de Campanhã e irmã da mãe do batizado.[927]

1.2.       Aleixo, «filho de Pedro Velho e sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 3 de abril de 1668 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Aguiar, sendo padrinhos o padre Jerónimo Lopes, coadjutor e Maria Soares, moradora na Rua dos Canos, freguesia da Sé, na cidade do Porto.[928]

1.3.       Maria, «filha de Pedro Velho e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 14 de março de 1670, pelo padre Manuel de Castro, sendo padrinhos Tomás de Moura e sua mulher Maria Velho, todos moradores nas Azenhas.[929] [930]

1.4.       Cristina, «filha de Pedro Velho e de sua mulher Maria Gonçalves, da Azenha», foi batizada aos 21 de fevereiro de 1672, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Ana, (tia materna), filha de André Gonçalves, da aldeia do Campo, da freguesia de Campanhã.[931]

1.5.       Sebastiana, «filha de Pedro Velho e de sua mulher Maria Gonçalves, das Azenhas», foi batizada aos 20 de janeiro de 1675, sendo padrinhos Lourenço Velho e Catarina, (tia materna), filha de André Gonçalves, da aldeia do Campo, da freguesia de Campanhã.[932] Sebastiana Gonçalves, «filha legítima de Pedro Velho e de sua mulher Maria Gonçalves, das Azenhas», casou em S. Cosme de Gondomar, no dia 17 janeiro de 1697, com Luís João, filho de Cosme João e de Domingas de França.[933] Moraram no lugar dos Moinhos. Tiveram:

1.5.1.      Maria, «filha de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, moradores nos Moinhos», nasceu a 28 de outubro de 1697 e foi batizada a 1 de novembro, sendo padrinhos Manuel António, da aldeia de S.ª Eulália, da freguesia de Fânzeres e Maria, (tia materna), filha de Pedro Velho, das Azenhas.[934]

1.5.2.      Catarina, «filha de Luís João, da aldeia dos Moinhos», nasceu a 1 de janeiro de 1701 e foi batizada aos 5, sendo padrinhos João de Sousa Couto, do lugar de Valongo, «desta comarca de Penafiel» e Maria, solteira, filha de Agostinho Gonçalves, da freguesia de Campanhã.[935]

1.5.3.      Manuel, «filho de Luís João e de Sebastiana Gonçalves, das Azenhas», nasceu a 3 de maio de 1703 e foi batizado aos 6, sendo padrinhos André e Maria, solteiros, da aldeia de Vilar.[936]

1.5.4.      José, «filho de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, das Azenhas», nasceu a 1 de fevereiro de 1706 e foi batizado aos 6, sendo padrinhos o licenciado Manuel de Castro e Luísa, filha de Baltasar Tomé, de Vilar.[937]

1.5.5.      Manuel, «filho de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, da aldeia das Azenhas», nasceu a 24 de maio de 1708 e foi batizado aos 27, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Domingos João, da aldeia de Vilar e Maria, solteira, filha de Bartolomeu André, da mesma aldeia.[938] Manuel de França Pinto, «filho legítimo de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, da aldeia das Azenhas», casou em S. Cosme de Gondomar, no dia 12 de março de 1732, com Maria Martins de Castro, filha de Brás Martins e de Isabel Antónia, da aldeia de S. Miguel de Baixo.[939] Tiveram: Maria, nascida em 1733; Ana, nascida em 1734; Maria, nascida em 1735; Catarina de França, nascida em 1736, casou em 1760, com Manuel de Castro Moura, (vai nos Primos); e Ana, nascida em 1737.

1.5.6.      João, «filho de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, das Azenhas», nasceu a 18 de abril de 1711 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos Marçal Alves da Cruz e sua filha Maria, solteira, da aldeia do Casal.[940]

1.5.7.      Maria, «filha de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, das Azenhas», nasceu a 29 de março de 1715 e foi batizada aos 31, sendo padrinhos Aleixo Velho e sua filha Maria, solteira, da mesma aldeia. À margem: «Óbito 26 outubro 1715».[941]

1.5.8.      Ana, «filha de Luís João e de sua mulher Sebastiana Gonçalves, das Azenhas», nasceu a 19 de março de 1718 e foi batizada aos 20, sendo padrinhos Aleixo Velho e sua filha Catarina, solteira, da mesma aldeia.[942]

2.    JOSE, «filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Godim», foi batizado aos 25 de março de 1641, sendo padrinhos Gonçalo João, de Miraflores e Antónia Moutinho, de Godim.[943] JOSÉ GONÇALVES, «filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, do Lombo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 28 de abril de 1659, com Ana André, filha de Manuel André e de Andresa Martins, de Campanhã de Baixo.[944] Ana André, «mulher de José Gonçalves, do Lombo», faleceu aos 15 de agosto de 1663.[945] Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de José Gonçalves e de sua mulher Ana André, do Lombo», foi batizada aos 14 de abril de 1660, pelo reitor Francisco Fernandes, sendo padrinhos André Gonçalves, da Quinta, o novo e Maria, solteira, filha de Pedro Gonçalves, do Lombo.[946]

3.    MANUEL, «filho de André Gonçalves o novo, do Campo de Cima e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no dito Campo», foi batizado aos 30 de março de 1642, sendo padrinhos Tomé Martins, morador em Bonjóia e Isabel Martins, mulher de André Gonçalves, do Campo de Baixo.[947]

4.    ISABEL, «filha de André Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia do Campo», foi batizada aos 28 de maio de 1643, sendo padrinhos António, solteiro e Antónia, solteira, filhos de António Gonçalves, da Venda Nova, freguesia de Rio Tinto.[948] [949]

5.    ANA FERREIRA, nascida em 1646, que segue.

6.    CATARINA, «filha de André Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Campo de Cima», foi batizada a 10 de janeiro de 1648, pelo padre Estevão Mendes Reimão, sendo padrinhos André Gonçalves, do Campo de Baixo e Justa solteira, filha de Gonçalo Jorge, também do Campo.[950] [951] CATARINA FERREIRA, «filha de André Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves, moradores nesta freguesia, aldeia do Campo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 31 de janeiro de 1677, com João Alves, filho de Manuel Alves e de Margarida Gonçalves, moradores na freguesia de S. Martinho de Cedofeita.[952] Moraram na freguesia de Cedofeita. Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho de João Alves e de Catarina Ferreira, sua mulher», foi batizado aos 14 de novembro de 1677, pelo cónego João da Cunha, sendo padrinhos Lourenço Alves e Maria Gonçalves, mulher de Pedro Velho, da freguesia de S. Cosme.[953] Manuel, «solteiro, filho de João Alves e de sua mulher Catarina Ferreira, lavradores, moradores no lugar de Baixo; tinha de idade catorze para quinze anos», morreu aos 10 de dezembro de 1691.[954]

7.    SEBASTIÃO GONÇALVES, «filho de André Gonçalves, o Bambas, do Lombo, faleceu no Alentejo; (…) seu irmão André, digo José Gonçalves, lhe fez o seu bem da alma», conforme registo de 12 de dezembro de 1674.[955]

ANA FERREIRA [853]. Foi batizada aos 29 de julho de 1646.[956]

«Batizei Ana, filha de André Gonçalves, do Campo de Cima e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos Manuel solteiro, filho de Domingos Gonçalves, do Campo e Domingas solteira, filha de Maria Gonçalves, da Lameira; por verdade fiz este assento, 29 de julho 1646. Estêvão Mendes Reimão».[957]

ANA FERREIRA, «filha de André Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia, aldeia do Campo», casou em S.ª Maria de Campanha, no mesmo dia que a sua irmã Catarina, dia 31 de janeiro de 1677, com

AGOSTINHO GONÇALVES, (no ramo 681).

Ramo 683.513

JOÃO ANES PEREIRA, de S. Veríssimo de Paranhos, Porto

(meu 11.º avô)

JOÃO ANES PEREIRA [6826].

Casou com

MARIA MARTINS.

Moraram no lugar da Vale, freguesia de São Veríssimo de Paranhos, termo do Porto, Tiveram:

1.    SEBASTIÃO FERNANDES, «filho de João Anes Pereira e de sua mulher Maria Martins», casou em S. Veríssimo de Paranhos, no mesmo dia que sua irmã Catarina, 23 de julho de 1590, com Maria Fernandes, filha de Pantaleão Gonçalves [6824] e de Maria Fernandes, (no ramo 683).[958] Moraram no lugar da Vale. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Sebastião Fernandes Pereira e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1598, pelo vigário Gaspar Fernandes, sendo padrinhos João Brás, do Cabo e Caterina, (tia materna), filha «que foi» de Pantaleão Gonçalves.[959] Maria Fernandes, «filha de Sebastião Fernandes, da Vale, desta freguesia e de sua mulher Maria Fernandes», casou em S. Veríssimo de Paranhos, no mês de agosto de 1626, com Afonso Gonçalves, filho de Afonso Gonçalves, de Germade.[960]

1.2.       Domingos, «filho de Sebastião Fernandes e de Maria Fernandes, sua mulher, moradores na Vale», foi batizado aos 17 de dezembro de 1600, sendo padrinhos Gonçalo Martins, de Lamas e Catarina, moça solteira, filha de João Francisco, da Vale.[961]

2.    CATARINA MARTINS, que segue.

CATARINA MARTINS [3413], «filha de João Anes Pereira e de sua mulher Maria Martins, todos da Vale», casou em S. Veríssimo de Paranhos, no mesmo dia que o seu irmão Sebastião, 23 de julho de 1590, com o seu cunhado

PANTALEÃO GONÇLAVES, no ramo 683.

Ramo 684

GASPAR GONÇALVES, de S.ª Maria de Campanhã, Porto

(meu 10.º avô)

GASPAR GONÇALVES [3414].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Casaram em Santa Maria de Campanhã, no dia 7 de janeiro de 1623:

«Aos sete dias do mês de janeiro de seis centos e vinte e um anos, digo de seis centos e vinte e três anos, recebi em face de Igreja, estando presentes alguns fregueses, a Gaspar Gonçalves e a Maria Gonçalves, meus fregueses e por verdade, digo da aldeia da Chamusca(?); e por verdade fiz e assinei esta, era ut supra. Pantaleão Vieira».[962]

Moraram na aldeia de Luzazeres, freguesia de Santa Maria de Campanhã, concelho do Porto. Tiveram:

1.    MARIA GONÇALVES, que segue.

2.    DOMINGOS, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Madalena Gonçalves», foi batizado aos 24 de setembro de 1623, pelo padre Pantaleão Vieira, sendo padrinhos Mateus António, de Salgueiros e Catarina, solteira, filha de Domingos Gonçalves, de Luzazeres.[963]

3.    ANTÓNIO, «filho de Gaspar Gonçalves, de Luzazeres e de sua mulher (…) Ambrósia (…?), de Maceda», foi batizado aos 4 de junho de 1634, pelo padre Manuel Leal, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Moreira, da freguesia de S. Cosme e Maria, filha de Maria Antónia, viúva, de Maceda.[964]

MARIA GONÇALVES [1707].

MARIA GONÇALVES, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Luzazeres», casou na igreja paroquial de Campanha, no dia 12 de fevereiro de 1640, com

ANDRÉ GONÇALVES, (no ramo 683).


Ramo 685

GONÇALO GONÇALVES, de S. Cristóvão de Rio Tinto, Gondomar

(meu 12.º avô)

GONÇALO GONÇALVES [6832]. Morreu aos 22 de fevereiro de 1604.[965]

Casou com

MARIA RODRIGUES. Faleceu aos 18 de junho de 1597.[966]

Moraram no lugar de São Mamede, freguesia de São Cristóvão de Rio Tinto, concelho de Gondomar. Tiveram:

1.      GONÇALO, «filho de Gonçalo Gonçalves e de Maria Rodrigues, de São Mamede», foi batizado aos 19 de dezembro de 1593, pelo padre Pantaleão de Lemos, sendo padrinhos Domingos, de Gaspar Afonso e Catarina, de Maria Gaspar, viúva, ambos de Baguim.[967]

2.      TOMÉ GONÇALVES, que segue.

3.      MARGARIDA. Foi crismada, igreja de Nossa Senhora de Campanhã, aos 16 de agosto de 1605, juntamente com seu irmão Tomé.[968] MARGARIDA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Gonçalves e de Isabel Rodrigues, de São Mamede», casou em S. Cristóvão de Rio Tinto, no dia 14 de julho de 1629, com Domingos António, viúvo.[969]

TOMÉ GONÇALVES [3416]. «Tomé, filho de Gonçalo Gonçalves e Maria Rodrigues, do lugar de São Mamede», foi crismado no mosteiro de Rio Tinto, aos 10 de julho de 1603.[970][971]

Casou com

MARIA JOÃO.

Casaram na igreja de Salvador de Fânzeres, no dia 26 de maio de 1619:

«Aos vinte e seis dias do mês de maio de 619, recebi em esta igreja de Fânzeres, a Tomé Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves, defunto e de sua mulher Maria Rodrigues, da freguesia de Rio Tinto, com Maria João, criada que foi de João Miguel defunto, de Manariz, enjeitada a que não se sabia pai nem mãe; foram testemunhas João António, Domingos Bento, Bento Martins, da Costa e toda a freguesias. Gonçalo Rodrigues da Silva».[972]

Moraram no lugar de Manariz, freguesia do Salvador de Fânzeres. Tiveram:

1.      JOÃO TOMÉ, nascido em 1620, que segue.

2.      TOMÉ, «filho de Tomé Gonçalves, de Manariz e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 12 de dezembro de 1621, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Nicolau, filho de João Anes, da Alvarinha e Ana, filha de Domingos Gonçalves, de Manariz.[973]

3.      MANUEL, «filho de Tomé Gonçalves, de Manariz e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 28 de janeiro de 1624, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos André, filho de João Tomé e Cecília, filha de Tomé Martins, todos de Manariz.[974]

4.      GONÇALO, «filho de Tomé Gonçalves e de sua mulher Maria João, de Manariz», foi batizado aos 31 de janeiro de 1627, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Agostinho, filho de Adão Cristóvão, do mesmo lugar e Maria, filha de Francisca Dias, de Baguim do Monte, freguesia de S. Cristóvão de Rio Tinto.[975]

5.      ANTÓNIO, «filho de Tomé Gonçalves, de Manariz e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 10 de maio de 1629, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Bento, filho de Heitor Belchior, de Tardinhade e Margarida, filha de Domingos Gonçalves, de Manariz.[976]

JOÃO TOMÉ [1708]. Foi batizado aos 2 de fevereiro de 1620:

«Aos 2 dias do mês de fevereiro de 620, batizei nesta igreja do Salvador de Fânzeres, a João, filho de Tomé Gonçalves, de Manariz e de sua mulher Maria João; foram padrinhos Domingos, filho de Francisco Dias, do Paço e Isabel, filha de Manuel Gonçalves, de São Mamede, freguesia de Rio Tinto. Gonçalo Rodrigues da Silva».[977]

Casou com

LUÍSA VIEIRA. Filha de Manuel Fernandes [3418], de Tardinhade e de Ângela Vieira, (no ramo 686).

Casaram na igreja do Salvador de Fânzeres, no dia 30 de outubro de 1643:

«Aos 30 de outubro de 643, recebi nesta igreja do Salvador de Fânzeres, a João Tomé, filho de Tomé Gonçalves e de sua mulher Maria João, de Manariz, com Luísa Vieira, filha de Manuel Fernandes, de Tardinhade e de sua mulher Ângela Vieira; foram testemunhas Frutuoso Martins e João Gonçalves e Manuel Rodrigues e outros muitos, todos desta freguesia. Gonçalo Rodrigues da Silva».[978]

Moraram no lugar de Manariz, freguesia de São Salvador de Fânzeres, concelho de Gondomar. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de João Tomé e de sua mulher Luísa Vieira», foi batizada aos 28 de janeiro de 1646, pelo padre António Aranha, sendo padrinhos André, solteiro, filho de António Enes, do lugar de Tardinhade e Isabel, solteira, filha de Pedro Afonso, que foi da Felga.[979]

2.      DOMINGOS VIEIRA, nascido em 1653, que segue.

3.      JOÃO, «filho de João Tomé, de Manariz e de sua mulher Luísa Vieira». Batizado em Fânzeres, aos 8 de fevereiro de 1655.[980]

4.      MANUEL, «filho de João Tomé, de Manariz e de sua mulher», foi batizado aos 22 de abril de 1659, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Francisco Pinto, de Tardinhade e Maria, solteira, filha de Domingos Gonçalves.[981]

DOMINGOS VIEIRA [854]. Foi batizado a 1 de janeiro de 1653:

«Ao primeiro dia de janeiro de 653, eu António Aranha, batizei a Domingos, filho de João Tomé, de Manariz e de sua mulher; foram padrinhos Domingos, filho de Manuel Fernandes, de Tardinhade e sua irmã Isabel madrinha. António Aranha».[982]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Filha de Domingos Gonçalves [1710] e de sua mulher Antónia Martins, da aldeia de Fatum, em Campanha, (no ramo 687).

Casaram em Santa Maria de Campanhã, no dia 4 de fevereiro de 1674:

«Domingos Vieira, filho de João Tomé e de sua mulher Luísa Vieira, moradores na freguesia de Salvador de Fânzeres, com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Antónia Martins, desta freguesia, aldeia de Fatum, feitas todas as diligências sem impedimento, se receberam nesta igreja, com minha presença e das testemunhas António Martins, do Campo, Semião Alves G.do, Manuel Martins, de Godim, André Gonçalves, de São Pedro, freguesia de S(...?) e a maior parte dos fregueses desta freguesia, por ser ao Domingo, hoje 4 de fevereiro de 1674. O padre reitor Francisco Fernandes».[983]

Moraram na aldeia de Fatum, S.ª Maria de Campanha. Tiveram:

1.    MIGUEL, «filho de Domingos Vieira e sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Fatum», foi batizado aos 9 de maio de 1677, pelo padre Francisco Fernandes, sendo padrinho João, solteiro, filho de João Tomé, da freguesia de Salvador de Fânzeres.[984] MIGUEL VIEIRA, «filho legítimo de Domingos Vieira e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Fatum», casou em Campanhã, no dia 1 de junho de 1710, com Maria Moutinho, filha de António João e Antónia Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo.[985] Moraram na aldeia de Campanhã de Baixo, na cidade do Porto. Tiveram:

1.1.       Doroteia, «filha de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», nasceu a 6 de fevereiro de 1713 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Domingos Fernandes, sendo padrinhos o padre João Vieira, de Fatum e Helena, solteira, filha de Domingos Vieira, de Fatum.[986] Doroteia Vieira, «filha legítima de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 6 de novembro de 1737, com Domingos da Silva e Sousa, filho de Manuel da Silva e de Antónia de Sousa, da freguesia de Silva Escura.[987]

1.2.       Josefa, «filha do sobredito Miguel Vieira», em 1728 foi madrinha da sua irmã Antónia. Josefa Vieira, «filha legítima de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, de Campanhã de Baixo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 13 de outubro de 1734, com Manuel Moreira Duarte, filho de Bento Moreira e de Domingas de Matos, da freguesia de S. Mamede de Coronado.[988]

1.3.       João, «filho de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», nasceu a 3 de janeiro de 1716 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo reitor Domingos Fernandes, sendo padrinhos o padre António Vieira, de Fatum e Maria Coelho, filha de Manuel Coelho, de Campanhã de Baixo.[989] João Vieira Moutinho, casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 18 de janeiro de 1747, com Ana Maria Vieira Fatum [213], (no ramo 673). João Vieira, morreu aos 5 de novembro de 1753.[990]

1.4.       Maria, «filha de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», nasceu a 19 de dezembro de 1718 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Pantaleão Alves Brandão e Maria, solteira, filha de Margarida Antónia, viúva, de Godim.[991] Maria Moutinho Vieira, «filha legítima de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», casou em S. Maria de Campanhã, no dia 13 novembro de 1743, com Domingos António de França, filho de Bartolomeu de França e de Antónia Martins, da aldeia da Noeda.[992] Moraram em S.ª Maria de Campanhã. Tiveram:

1.4.1.      Manuel Moutinho França, nasceu a 5 de abril de 1745.

1.4.2.      João França Moutinho, nasceu a 7 de setembro de 1746.

1.4.3.      António França Moutinho, nasceu a 25 de junho de 1749.

1.4.4.      Maria Moutinho, nasceu a 7 de junho de 1752.

1.4.5.      José de França Moutinho, casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 1 de junho de 1789, com Maria Martins. Morreu em Noeda, Porto, aos 11 de janeiro de 1805. Com geração.[993]

1.4.6.      Raimundo dos Santos, «exposto na Santa Casa da Misericórdia do Porto e criado de leite no lugar de Noeda, em casa de Domingos António de França», casou em Campanhã, no dia 15 de novembro de 1795, com Justa Martins Pereira. Tiveram: Maria, nascida em 1798.[994]

1.5.       Valério, «filho de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», nasceu a 12 de dezembro de 1721 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre António Vieira, de Fatum e Maria Ferreira, mulher de João Ferreira, de Vila Meã.[995] Valério Moutinho, «filho legítimo de Miguel Vieira e de Maria Moutinho, de Campanhã de Baixo, neto pelo pai de Domingos Vieira e de Maria Gonçalves», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 30 de março de 1757, com Maria de Sousa de São José, filha de José Ferreira e de Maria de Sousa. Moraram em Campanhã.[996] Tiveram:

1.5.1.      Maria Vieira de Sousa, «filha legítima de Valério Vieira e de sua mulher Maria de Sousa de São José, do lugar da Quinta», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 12 de janeiro de 1780, com João António, filho de Manuel Luís António e de Angélica Ribeiro, do lugar de Noeda.[997]

1.6.       Feliciana, «filha de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», nasceu a 14 de julho de 1725 e foi batizada aos 18 do mesmo mês pelo reitor Domingos Fernandes, sendo padrinhos o reverendo padre Pantaleão Coelho de Sá e Feliciana, solteira, filha de António Ferreira, de Fatum.[998]

1.7.       Antónia, «filha de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, de Campanhã de Baixo», nasceu a 23 de agosto de 1728 e foi batiza aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira Alves, sendo padrinhos o reverendo padre vice-reitor dos órfãos Manuel da Cruz e Josefa, filha do sobredito Miguel Vieira.[999] Antónia Vieira Moutinho, «filha legítima de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 10 de julho de 1758, com Manuel Martins dos Santos, filho de João Martins e de Maria André, da aldeia de Manariz, freguesia de S. Salvador de Fânzeres.[1000] Moraram no lugar de Manariz. Tiveram:

1.7.1.      Manuel Vieira Moutinho, «filho legítimo de Manuel Martins dos Santos e sua mulher Antónia Vieira Moutinho, do lugar de Manariz», casou em Salvador de Fânzeres, no dia 4 de setembro de 1794, com Maria Martins Vieira, filha de António Martins de Oliveira e de Maria Antónia Vieira, do lugar de Manariz.[1001]

2.    MARIA, «filha de Domingos Vieira e sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Fatum», foi batizada aos 18 de janeiro de 1680, pelo padre Francisco Fernandes, sendo padrinhos Miguel Alvo Brandão e Pantaleão Alvo Brandão, sobrinhos filhos de Isabel Maria Perestrelo, desta freguesia, moradores na sua quinta da Revolta.[1002] Em 1672, o seu avô materno, Domingos Gonçalves [1710], havia feito uma troca de terrenos com Simeão Alvo Godinho, senhor da quinta da Revolta.

3.    MANUEL, «filho de Domingos Vieira e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Fatum», foi batizado a 29 de março de 1682, pelo padre Francisco Fernandes, sendo padrinhos Manuel, solteiro, da freguesia de Fânzeres, filho de Luísa Vieira, viúva e Isabel, solteira, filha de Pascoal Moutinho, de Campanhã.[1003]

4.    ROSA MARIA VIEIRA, batizada em 1684, que segue.

5.    HELENA, «filha de Domingos Vieira e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Fatum», foi batizada aos 24 de maio de 1690, pelo reitor Domingos Fernandes, sendo padrinhos Simão de Freitas, solteiro, filho de António de Freitas, morador na Rua Chã, da cidade do Porto e Catarina, solteira, filha de Nicolau Fernandes, de Campanhã de Baixo.[1004]

ROSA MARIA VIEIRA [427]. Foi batizada a 20 de setembro de 1684:

«Rosa, filha de Domingos Vieira e sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Fatum; batizei eu Francisco Fernandes; foram padrinhos Manuel André o careca, de Contumil e Ana, solteira, filha de Domingos Pinto, do Rio, todos desta freguesia, hoje 20 de setembro de 1684. O padre reitor Francisco Fernandes».[1005]

ROSA MARIA, «filha legítima de Domingos Vieira e de sua mulher Maria Gonçalves de Fatum», casou em S.ª Maria de Campanha, no dia 27 de dezembro de 1711, com

ANTÓNIO FERREIRA, (no ramo 681).

 

 

 

 


Ramo 686

JOÃO FERNANDES, do Salvador de Fânzeres, Gondomar

(meu 13.º avô)

JOÃO FERNANDES [6836]. Morreu aos 8 de julho de 1615.[1006]

Casou com

MARIA MANUEL. Faleceu aos 14 de maio de 1587.[1007]

Moraram no lugar de Tardinhade, freguesia de Salvador de Fânzeres, concelho de Gondomar. Tiveram:

1.      MANUEL FERNANDES, que segue.

2.      MARGARIDA, «filha de João Fernandes, de Tardinhade e sua mulher Maria Manuel», foi batizada aos 6 de abril de 1584, pelo abade Gaspar Ferreira, sendo padrinhos Gonçalo João e Margarida, filha de Belchior Pires, todos da Aldeia.[1008] Foi crismada, aos 16 de agosto de 1603, na igreja de S.ª Maria de Campanhã, juntamente com suas irmãs Maria, Isabel, Cecília, Antónia e Jerónima.[1009] MARGARIDA JOÃO, casou com Pedro Afonso, da Felga. Em 1622 foi madrinha da sua sobrinha Luísa, filha do seu irmão Manuel.

João Fernandes casou a segunda vez, com Inês Gonçalves. Inês faleceu aos 6 de maio de 1619.[1010] Tiveram:

3.      MARIA, «filha de João Fernandes, de Tardinhade e de sua mulher Inês Gonçalves», foi batizada aos 15 de agosto de 1588, pelo padre Gaspar Ferreira, sendo padrinhos André, da Alvarinha e Verónica, filha de Verónica Manuel, de Tardinhade.[1011]

4.      JOÃO, «filho de João Fernandes, de Tardinhade e sua mulher Inês Gonçalves», foi batizado aos 21 de dezembro de 1589, pelo abade Gaspar Ferreira, sendo padrinhos Pantaleão Pires, da Forga e Isabel Pires, do Monte.[1012]

5.      ISABEL, «filha de João Fernandes e Inês Gonçalves, sua mulher, de Tardinhade», foi batizada aos 5 de junho de 1590, pelo padre Gaspar Ferreira, sendo padrinhos Pantaleão, filho de Pantaleão Gonçalves, das Regadas e Maria, filha de Catarina Marques.[1013]

6.      FRANCISCA, «filha de João Fernandes, de Tardinhade e Inês Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 28 de outubro de 1592, pelo padre Gaspar Ferreira, sendo padrinhos Gonçalo André, de Montezelo e Catarina Anes, de Tardinhade.[1014]

7.      CECÍLIA, «filha de João Fernandes, de Tardinhade e sua mulher Inês Gonçalves», foi batizada aos 26 de dezembro de 1593, pelo padre Gaspar Ferreira, sendo padrinhos Domingos, filho de Catarina Pires, da Costa e Maria, filha de Luísa Enes, do Paço.[1015] CECÍLIA JOÃO, «filha de João Fernandes e de sua mulher Inês Gonçalves, de Tardinhade, defuntos», casou em Salvador de Fânzeres, no dia 15 de janeiro de 1614, com João Gonçalves, filho de Mateus Fernandes e de Maria Gonçalves, da freguesia de S. Pedro da Cova.[1016]

8.      ANTÓNIA, «filha que ficou de João Fernandes, do lugar de Tardinhade», em 1624 foi madrinha de Isabel, filha de Amador Alves e de Isabel Manuel, moradores em Taralhão. Em 1624 foi madrinha da sua sobrinha Maria, filha do seu irmão Manuel. ANTÓNIA JOÃO, «filha de João Fernandes e de sua mulher Inês Gonçalves, já defuntos, da aldeia de Tardinhade», casou em Salvador de Fânzeres, no dia 8 de agosto de 1630, com Brás João, filho de Tomé Martins e de Isabel João, do lugar de Manariz.[1017]

9.      JERÓNIMA.

MANUEL FERNANDES [3418].

Casou com

ÂNGELA VIEIRA. Filha de João Francisco Vieira [6838] e de Isabel Tomé, do lugar de Aguiar, freguesia de S. Cosme de Gondomar, (no ramo 686.513).

Casaram em São Veríssimo de Valbom, no dia 17 de janeiro de 1622:

«Certifico eu, Domingos Alves Vieira, abade desta igreja de São Veríssimo de Valbom, que, aos dezassete dias do mês de janeiro do ano de seis centos e vinte e dois, recebi em face da Igreja, na forma do constituição deste bispado, a Manuel Fernandes, filho que ficou de João Fernandes, já defunto e de sua mulher Maria Manuel, já defunta, moradores em Tardinhade, da freguesia do Salvador de Fânzeres, com Ângela Vieira, filha de João Francisco Vieira, já defunto e de sua mulher Isabel Tomé, moradores em Aguiar, freguesia de São Cosme de Gondomar e os noivos ambos são de fora da freguesia, (com licença dos párocos e (…?)); testemunhas que presentes estavam: Tomé Gonçalves, de Aguiar, António Gonçalves, de Morentais, Bento Pinto e António Anes, ambos de Tardinhade e outras muitas pessoas, dado (…?) ut supra. Domingos Alves Vieira».[1018]

Moraram no lugar de Tardinhade, freguesia de Salvador de Fânzeres. Tiveram:

1.    LUÍSA VIEIRA, nascida em 1622, que segue.

2.    MARIA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Ângela Vieira», foi batizada aos 12 de dezembro de 1624, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos António, filho de António Gonçalves da Costa e Antónia, filha de João Fernandes, irmã de Manuel Fernandes.[1019]

3.    JOÃO, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Ângela Vieira», foi batizado aos 8 de agosto de 1627, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Marcos, filho de João Francisco, da freguesia de S. Cosme e Isabel, filha de Bento Pinto.[1020]

4.    MANUEL, «filho de Manuel Fernandes, de Tardinhade e de sua mulher Ângela Vieira», foi batizado aos 10 de dezembro de 1629, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Bento Pinto, da mesma aldeia e Maria, filha de Amador Alves, de S. Cosme.[1021]

5.    ISABEL, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Ângela Vieira, do lugar de Tardinhade», foi batizada a 1 de março de 1636, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Pedro Afonso, da Felga e Isabel, filha de Bento Pinto, de Tardinhade.[1022]

6.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Fernandes, de Tardinhade e de sua mulher Ângela Vieira», foi batizado aos 13 de março de 1638, pelo padre Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos André, filho de António Anes e Isabel, sua irmã.[1023] ANTÓNIO MANUEL, «filho de Manuel Fernandes, já defunto e de sua Ângela Vieira, moradores na aldeia de Tardinhade, da freguesia de São Salvador de Fânzeres», casou em S. Veríssimo de Valbom, no dia 13 de setembro de 1661, com Maria Ribeiro, filha de Domingos Gonçalves Ribeiro e de Maria Martins, moradores na aldeia de Valbom de Baixo.[1024] Moraram no lugar de Valbom de Baixo. Tiveram:

6.1.       António Manuel, «filho de António Manuel e de sua mulher Maria Ribeiro, de Valbom de Baixo», casou em S. Veríssimo de Valbom, no dia 8 de maio de 1688, com Domingas Pinto, filha de Paulo Miguel e de Maria Pinto da Rocha.[1025] Tiveram:

6.1.1.      Doroteia Pinto, «filha de António Manuel e de sua mulher Domingas Pinto da Rocha», casou em S. Veríssimo de Valbom, no dia 21 de outubro de 1713, com João Tomé, filho de Manuel Tomé e de Domingas Luís, da Culmieira.[1026] Tiveram: Manuel Pinto Vieira, casou com Tomásia Maria da Silva de Jesus.[1027]

7.    CATARINA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Ângela Vieira», foi batizada em 1642, pelo vigário Gonçalo Rodrigues da Silva, sendo padrinhos João, filho de Tomé Gonçalves, de Manariz e Isabel, filha que foi de Pedro Afonso, da Felga.[1028]

LUÍSA VIEIRA [1709]. Foi batizada aos 18 de dezembro de 1622:

«Aos 18 dias do mês de dezembro deste ano de 622, batizei nesta igreja do Salvador de Fânzeres, a Luísa, filha de Manuel Fernandes, de Tardinhade e de sua mulher Ângela Vieira; foram padrinhos Domingos Alves Vieira, abade de S. Veríssimo de Valbom, seu cunhado e Margarida João, mulher de Pedro Afonso, da Felga, sua irmã. Gonçalo Rodrigues da Silva».[1029]

Casou na igreja do Salvador de Fânzeres, no dia 30 de outubro de 1643, com

JOÃO TOMÉ, (no ramo 685).

Ramo 686.513

JOÃO FRANCISCO VIEIRA, de S. Cosme de Gondomar

(meu 11.º avô)

Vieira. Parece existirem várias famílias deste apelido, de origem geográfica, umas que o tomaram de Vieira do Minho e outras de Vieira de Leiria. A linhagem antiga é a de proveniência minhota e a pessoa mais recuada que dela se conhece, Rui Vieira, fidalgo muito honrado do tempo de D. Afonso II, rei de Portugal e de seu filho D. Sancho II, que viveu pelos anos de 1220, senhora da quinta de Vila Seca, na freguesia de S. João, comarca de Vieira, onde morou e morreu. A ele se referem as Inquirições de D. Dinis, dizendo que o concelho de Vieira foi honrado por ele. Alguns autores dizem, todavia, que o apelido já existia em 1044. Deste Rui Vieira parecem ser filhos Pedro Rodrigues Vieira e João Rodrigues Vieira, pai de Afonso Anes Vieira, abade de Sousela, que teve por filho a João Afonso Vieira, sem mais notícia. Pedro Rodrigues Vieira, acima, viveu por 1245, no tempo do rei D. Afonso III e parece que teve o senhorio da quinta de Vila Seca. Dele descendem quase todas as famílias deste apelido, com larga geração. O bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, escreveu esta quintilha acerca dos Vieiras: «Pelos vales de Pombeiro / vieira com seu concelho / este que foi verdadeiro / e mui leal companheiro / do bom Portugal o velho». Também Manuel de Sousa da Silva, o erudito linhagista minhoto, escreveu os seguintes versos: «Lá em Vila Seca tem / No concelho de Vieira / Sua casa verdadeira / Os Vieiras da qual vem / Sua origem primeira». As armas desta linhagem são: de vermelho, seis vieiras de ouro. Timbre: dois bordões de Sant’ Iago de vermelho, ferrados de ouro, passados em aspa e encimados por uma das vieiras. Outros usam as que se seguem: de vermelho, seis vieras de prata, lavradas de negro. Timbre: aspa de vermelho, carregada de cinco ou de três vieiras do escudo. A Belchior Vieira, foram dadas armas novas com o apelido de Ternate.[1030]


JOÃO FRANCISCO VIEIRA [6838].[1031] Nasceu cerca de 1565.

Casou com

ISABEL TOMÉ. Filha de Amador António [13.678] e de Margarida Gonçalves, (no ramo 686.769). Faleceu aos 21 de novembro de 1652.[1032]

Casaram cerca de 1590. Moraram no lugar de Aguiar, freguesia do São Cosme de Gondomar, concelho de Gondomar. Em 1606 foram testemunhas no casamento de Bento João, filho de André Esteves e de Maria Gonçalves, do Casal, com Leonor Gonçalves, filha de Gonçalo Gonçalves e de Isabel Dias, de Aguiar. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de João Francisco e de Isabel Tomé», foi batizado aos 7 de julho de 1591, por Pedro Jorge, cura de S. Veríssimo de Valbom, sendo padrinhos João, filho de João Enes, de Ramalde e Maria, filha de Pedro Alves, de Aguiar.[1033] DOMINGOS VIEIRA, filho de João Francisco e de Isabel Tomé, de Aguiar, em 1619 foi padrinho de Maria, filha de Miguel João e de Domingas Martins, de Ramalde. DOMINGOS ALVES VIEIRA, foi abade de S. Veríssimo de Valbom, desde 1621.[xvii] [1034]

2.    DOMINGAS. Foi crismada aos 15 de agosto de 1603, juntamente com os seus irmãos Maria e João.[1035]

3.    MARIA, «filha de João Francisco, de Aguiar e de sua mulher Isabel Tomé», foi batizada aos 16 de outubro de 1593, pelo padre Gonçalo Carvalho, sendo padrinhos Domingos Pires, de S. Miguel de Cima e Maria, filha de Maria Gonçalves, viúva, de Ramalde.[1036] MARIA VIEIRA, «filha de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé», casou em S. Cosme de Gondomar, no dia 25 de outubro de 1615, com João Alves, filho de Sebastião Alves e de Margarida Gonçalves.[1037]

4.    JOÃO, «filho(s) de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé, da aldeia de Aguiar», foi crismado aos 15 de agosto de 1603, juntamente com as suas irmãs Domingas e Maria.

5.    INÁCIA, «filha de João Francisco e de Isabel Tomé, sua mulher», foi batizada aos 3 de fevereiro de 1597, pelo cura Gonçalo Carvalho, sendo padrinhos Domingos, filho de André Esteves, do Casal e Maria e Maria Martins, mulher de Baltasar Tomé, de Ramalde.[1038]

6.    ÂNGELA VIEIRA, nascida em 1599, que segue.

7.    SABINA, «filha de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé, da aldeia de Aguiar», foi batizada aos 9 de dezembro de 1601, pelo reitor Domingos Marques, sendo padrinhos o abade Domingos Marques e (…?).[1039]

8.    ISABEL, «filha de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé», foi batizada aos 7 de março de 1604, pelo vigário Domingos Marques, sendo padrinhos Tomé Gonçalves e Maria, filha de Amador Luís.[1040] ISABEL ALVES, «filha que ficou de João Francisco, já defunto e de sua mulher Isabel Tomé, todos moradores no lugar de Aguiar», casou em S. Cosme de Gondomar, no dia 28 de junho de 1631, com João Tomé, filho de Tomé João e de Isabel Antónia, de Aguiar.[1041] Moraram no lugar de Aguiar. Tiveram:

8.1.       Maria, «filha de João Tomé e de sua mulher Isabel Fernandes, moradores em Aguiar», foi batizada aos 5 de dezembro de 1632, pelo padre Roque Monteiro, sendo padrinhos Marcos Vieira, filho de João Francisco Vieira e Maria, filha de João Jorge, todos aí moradores.[1042]

8.2.       Pedro, «filho de João Tomé e de sua mulher Isabel Alves, moradores em Aguiar», foi batizado aos 4 de junho de 1634, por Domingos Alves Vieira, (tio materno), abade de S. Veríssimo de Valbom, sendo padrinhos Tomé Gonçalves, aí morador e Domingos Vieira, abade que foi de Valbom.[1043] Pedro João, «filho de João Tomé e de sua mulher Isabel Alves, moradores em Aguiar», casou em S. Cosme de Gondomar, no dia 2 de maio de 1655, em presença do reverendo Domingos Alves Vieira, abade de Valbom, com Maria João, filha de Martim Afonso e de Maria João, moradores no Paço.[1044] Moraram no lugar do Paço. Tiveram:

8.2.1.      Manuel, «filho de Pedro João e de sua mulher Maria João, moradores no Paço, o batizou Maria Branca, parteira, moradora em Campanhã, por correr perigo a criança», e recebeu os exorcismos aos 2 de abril de 1656, sendo padrinhos Amador Borges e sua irmã Maria da Graça, filhos de Luzia Ferreira, de Marentães.[1045] Manuel João, «filho(s) de Pedro João e de sua mulher Maria João, do Paço», casou em S. Cosme de Gondomar, no mesmo dia que seu irmão Domingos, 13 de setembro de 1677, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade e irmã da sua cunhada, Maria Jorge, filha de António Jorge e de Catarina João, da aldeia de Vilar.[1046]

8.2.2.      Maria, «filha de Pedro João, do Paço e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 16 de junho de 1658, sendo padrinhos Simão e Maria, (tios paternos), filhos de João Tomé o Louro, moradores em Aguiar.[1047]

8.2.3.      Domingos João, «filho(s) de Pedro João e de sua mulher Maria João, do Paço», casou em S. Cosme de Gondomar, no mesmo dia que seu irmão Manuel, 13 de setembro de 1677, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade e irmã da sua cunhada, Catarina Jorge, filha de António Jorge e de Catarina João, da aldeia de Vilar.[1048] Tiveram: João; Manuel; António; Maria; e Domingos. (Segue nos primos).

8.3.       Simão, «filho de João Tomé e de sua mulher Isabel Alves, moradores em Aguiar», foi batizado a 1 de novembro de 1637, sendo padrinhos Domingos Alves Viera, abade de Valbom, (seu tio materno) e Maria, filha de Pedro João, da freguesia de Jovim.[1049] [1050]

8.4.       Maria, «filha de João Tomé e de sua mulher Isabel Alves, moradores em Aguiar», foi batizada aos 6 de janeiro de 1641, pelo padre Jerónimo Velho, sendo padrinhos Mateus Pinto, morador em Valbom e Isabel, (tia paterna), filha de Tomé João, morador em Aguiar.[1051]

8.5.       João, «filho de João Tomé e de sua mulher Isabel Alves, moradores em Aguiar», foi batizado aos 9 de abril de 1645, sendo padrinhos Tomé, filho de Cosme de Pinheiro, da freguesia de Valbom e Maria, filha de Fernando António, de São Jumil.[1052]

9.    MARCOS, «filho de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé», foi batizado aos 9 de abril de 1606, pelo vigário Domingos Marques, sendo padrinhos Álvaro Afonso e Isabel Antónia, mulher de Tomé João, de Aguiar.[1053] MARCOS VIEIRA foi padrinhos de várias crianças e testemunha em diversos casamentos.[1054]

ÂNGELA VIEIRA [3419]. Foi batizada a 29 de setembro de 1599:

«Em dia de São Miguel de noventa e nove, foi batizada Ângela, filha de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé, de Aguiar e foi padrinho Pedro, de Aguiar e madrinha Margarida, irmã do padre cura, era ut supra. Baltasar Mendes».[1055]

ÂNGELA VIEIRA, «filha de João Francisco Vieira, já defunto e de sua mulher Isabel Tomé, moradores em Aguiar, freguesia de São Cosme de Gondomar», casou em S. Veríssimo de Valbom, no dia 17 de janeiro de 1622, com

MANUEL FERNANDES, (no ramo 686).

Ramo 686.769

PEDRO AFONSO o Cego, de S. Cosme de Gondomar

(meu 13.º avô)

PEDRO AFONSO o Cego [27.356].

Morou no lugar de Aguiar, freguesia de S. Cosme de Gondomar, concelho de Gondomar. Teve:

AMADOR ANTÓNIO [13.678].

Casou com

MARGARIDA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Aguiar, freguesia de S. Cosme de Gondomar. Tiveram:

1.    ANTÓNIO. Foi crismado no dia 15 de agosto de 1603, juntamente com os seus irmãos Pedro, Domingos e Isabel.[1056]

2.    PEDRO.

3.    DOMINGOS.

4.    ISABEL TOMÉ, que segue.

5.    ANA, foi batizada aos 19 de janeiro de 1593.

6.    BARTOLOMEU, foi batizado aos 28 de maio de 1595.

ISABEL TOMÉ [6839].

Casou com

JOÃO FRANCISCO VIEIRA, (no ramo 686.513).


 

Ramo 687

GONÇALO GONÇALVES, de Salvador de Lordelo, Paredes

(meu 12.º avô)

GONÇALO GONÇALVES [6840]. Morreu aos 29 de janeiro de 1603.[1057]

Casou com

ANDRESA DIAS.

Moraram no lugar de Parteira, freguesia de Salvador de Lordelo, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    DIOGO GONÇALVES, que segue.

2.    FRANCISCA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Gonçalves, da Parteira, já defunto e de sua mulher Andresa Dias», casou em Salvador de Lordelo, no dia 16 de maio de 1606, com Gonçalo Fernandes, filho de Gonçalo Fernandes e de Mícia Gonçalves, da Ferrugenta.[1058] Moraram no lugar da Ferrugenta. Tiveram:

2.1.       Gonçalo, «filho de Gonçalo Fernandes, da Ferrugenta», foi batizado aos 26 de março de 1619, pelo padre Francisco João de Carvalho, sendo padrinhos Domingos Esteves, de Paião e Maria, filha de Paula Francisca, da Arreigada, freguesia de S. Pedro de Arreigada.[1059] Gonçalo Fernandes, «filho de Gonçalo Fernandes e de sua mulher Francisca Gonçalves, moradores na Ferrugenta», casou em Salvador de Lordelo, no dia 7 de fevereiro de 1640, com Marta Gonçalves, filha de Santos Gonçalves e de Domingas Antónia, da aldeia da Ferrugenta.[1060]

3.    DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Andresa Dias, da freguesia de Lordelo», casou em S. Miguel da Gandra, no dia 20 de outubro de 1609, com Maria Francisca, filha de Francisco Gonçalves e de Isabel Brás.[1061] Moraram no lugar de Moreiró, S. Miguel da Gandra. DOMINGOS GONÇALVES, «de Moreiró», morreu aos 7 de abril de 1640.[1062] Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Maria Francisca e de seu marido Domingos Gonçalves, (…), moradores em Moreiró», foi batizada a 1 de agosto de 1610, pelo cura Simão de Abreu, sendo padrinhos Adão, filho de Isabel Antónia, viúva, de Moreiró e Grácia Antónia, mulher de Gaspar Moreira.[1063]

3.2.       Isabel, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Moreiró», foi batizada aos 21 de junho de 1612, pelo abade Pantaleão Moreira, sendo padrinhos seu cunhado de Campanhã e Ana Moreira.[1064] Isabel Gonçalves, «filha de Domingos Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, moradores na aldeia de Mosteiró», casou em S. Miguel da Gandra, no dia 14 de julho de 1643, com Domingos Duarte, filho de Gonçalo Duarte e de Domingas Brás, moradores na Boavista.[1065] Faleceu aos 24 de janeiro de 1684. Moraram em S. Miguel da Gandra. Tiveram:

3.2.1.      Maria Gonçalves, nasceu a 2 de março de 1645. Casou em S. Miguel da Gandra, no dia 24 de novembro de 1667, com Manuel Gaspar.

3.2.2.      João Duarte, nasceu a 22 de fevereiro de 1647. Casou em S. Miguel da Gandra, no dia 6 de fevereiro de 1666, com Isabel Antónia. Tiveram: João, nascido em 1668.[1066]

3.2.3.      Domingos, nasceu a 28 de outubro de 1649.

3.2.4.      Cristóvão, nasceu a 5 de junho de 1652. Morreu em S. Miguel da Gandra, aos 19 de dezembro de 1672.

3.2.5.      Isabel, nasceu a 14 de janeiro de 1655.

3.2.6.      Ana, foi batizada aos 23 de novembro de 1658.

3.3.       Andresa, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 16 de janeiro de 1614, sendo padrinhos Pedro, filho de Melchior Gaspar e Catarina, ambos solteiros.[1067]

3.4.       Domingos, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 25 de março de 1616 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo cura Amador Fernandes, sendo padrinhos Brás, mancebo solteiro, filho de Andresa Duarte, viúva e Isabel, moça solteira, irmã de Domingos António, todos da aldeia de Moreiró.[1068] Domingos Gonçalves, «filho de Domingos Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Moreiró», casou em S.º André de Sobrado, no dia 12 de janeiro de 1642, com Catarina André, filha de André Gonçalves e de Domingas André.[1069] Moraram no lugar de Moreiró, S. Miguel da Gandra. Domingos Gonçalves, «de Moreiró». morreu aos 9 de dezembro de 1678.[1070] Tiveram:

3.4.1.      Maria, foi batizada a 1 de novembro de 1642.

3.4.2.      Antónia, nasceu a 2 de junho de 1648.

3.4.3.      Francisco Gonçalves, nasceu a 1 de julho de 1650. Casou em S. Miguel da gandra, no dia 4 de agosto de 1667. Com Grácia Coelho.

3.4.4.      Domingos Gonçalves, nasceu a 3 de fevereiro de 1654. Casou em S. Miguel da Gandra, no dia 10 de agosto de 1676, com Maria Miguel.

3.4.5.      Domingas Gonçalves, casou em Bunheiro, Murtosa, Aveiro, no dia 21 de setembro de 1721, com Mateus Jorge. Tiveram: Maria Gonçalves, nascida em 1724, casou com António Tavares; e Josefa Gonçalves, nascida em 1734, casou em Bunheiro, Murtosa, em 1755, com Manuel João Marçal.[1071]

3.5.       Catarina, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Moreiró», nasceu a 9 de março de 1618 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Freire, da aldeia de Moreiró e Andresa Antónia, mulher de Gaspar pedro, da aldeia de Moreiró.[1072] Catarina Gonçalves, «filha de Domingos Gonçalves, de Moreiró», casou em S. Miguel da Gandra, no dia 5 de maio de 1678, com Domingos Dias, de Moreira, filho de Simão Dias.[1073]

3.6.       Francisco, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, de Moreiró», foi batizado aos 23 de abril de 1621, pelo cura Paulo da Silveira, sendo padrinhos Amaro, solteiro, do Campo da Vinha e Isabel, filha de Andresa Domingues, de Mosteiró.[1074] Francisco Gonçalves, «filho de Domingos Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Moreiró», casou em S. Miguel da Gandra, no dia 14 de novembro de 1648, com Porcina Brás, filha de Francisco Brás e de Maria João, do lugar da Granja.[1075] Moraram no lugar de Mosteiró. Francisco Gonçalves, «da aldeia de Moreiró, (…), teria de idade setenta e cinco anos, pouco mais ou menos», morreu aos 13 de janeiro de 1695.[1076] Tiveram:

3.6.1.      Maria Francisca, nasceu a 11 de agosto de 1649. Casou em S. Miguel da Gandra, no dia 24 de janeiro de 1694, com Domingos de Oliveira.

3.6.2.      Ana, nasceu a 21 de dezembro de 1653.

3.6.3.      Francisco, foi batizado aos 31 de julho de 1662.

3.7.       Francisca, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Moreiró», foi batizada aos 10 de janeiro de 1624, sendo padrinhos Gaspar, filho de Brás Martins e Margarida, solteira, de Moreiró.[1077]

3.8.       Joana, «filha de Maria Francisca e de Domingos Gonçalves, da aldeia de Moreiró», foi batizada aos 25 de fevereiro de 1626, sendo padrinhos António André, morador na aldeia de Vilarinho de Cima e Isabel de Magalhães, criada do abade Paulo da Silveira.[1078]

3.9.       Domingas, «filha de Domingos Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, moradores na aldeia de Moreiró», foi batizada aos 15 de maio de 1629, sendo padrinhos Manuel de Magalhães e Antónia, solteira, filha de Catarina Antónia, da Granja.[1079]

3.10.   António, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, de Moreiró», foi batizado aos 15 de junho de 1634, pelo padre Paulo Machado, sendo padrinhos Gaspar e Maria, filhos de Ana Moreira.[1080]

DIOGO GONÇALVES [3420].

Casou com

FRANCISCA MIGUEL. Filha de Miguel Gonçalves [6842] e de Maria Dias, do lugar de Aboim, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, (no ramo 687.513).

Casaram em São Miguel de Rebordosa, no dia 5 de junho de 1588:

«Em os cinco dias do mês de junho de mil e quinhentos e oitenta e oito anos, recebi Francisca Miguel, filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, de Aboim, fregueses desta freguesia, com Diogo Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher, de Parteira, da freguesia de Lordelo; testemunhas Gaspar Moreira e Jerónimo Luís e António Dias, do Paço, todos desta freguesia; e eu sobredito abade que os administrei na forma da Santa Madre Igreja; e por verdade fiz este assento e assinei. Sebastião Gonçalves».[1081]

Moraram no lugar do Vilar, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.      MIGUEL, «filho de Diogo Gonçalves, do Vilar e de sua mulher Francisca Miguel», foi batizado aos 16 de abril de 1589, pelo padre Sebastião Gonçalves, sendo padrinhos António, filho de Maria Luís, do dito Vilar e Beatriz, filha de António Anes, da freguesia de Lordelo.[1082] Foi crismado no mosteiro de Vilela, aos 25 de abril de 1599.[1083] MIGUEL GONÇALVES, «de Rebordosa, filho de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Miguel», casou em Salvador de Lordelo, no dia 10 de fevereiro de 1608, com Domingas Gonçalves, filha de Diogo Gonçalves e de Helena Pires.[1084]

2.      DIOGO, «filho de Diogo Gonçalves e de Francisca Miguel, sua mulher, moradores no Vilar», foi batizado aos 18 de fevereiro de 1591, pelo padre Sebastião Gonçalves, sendo padrinhos Gaspar António e Isabel, a rebela por alcunha, do dito Vilar.[1085]

3.      ANTÓNIA. Foi crismada no mosteiro de Vilela, aos 25 de abril de 1599, juntamente com o seu irmão Diogo.[1086]

4.      GONÇALO, «filho de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Dias, moradores no Vilar», foi batizado aos 12 de março de 1595, pelo padre Pedro Ferreira, sendo padrinhos Lázaro Mendes e Maria, filha de Gonçalo Duarte, todos do Vilar.[1087]

5.      JERÓNIMO, «filho de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Miguel, moradores na aldeia do Vilar», foi batizado aos 24 de junho de 1599, pelo cura Pedro Ferreira, sendo padrinhos Manuel André e Maria, filha de Francisco Dias, de Aboim.[1088]

6.      ANTÓNIO, «filho de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Miguel, moradores na aldeia do Vilar», foi batizado aos 16 de setembro de 1600, pelo cura Pedro Ferreira, sendo padrinhos António, irmão de Jerónimo Gonçalves, do Cabo e Catarina, filha de Santos Gaspar.[1089]

7.      DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1602, que segue.

8.      MARIA, «filha de Diogo Gonçalves, do Vilar e de sua mulher Francisca Miguel», nasceu a 19 de maio de 1606 e foi batizada pelo padre João Soares de Brito, sendo padrinhos Domingos, filho de Gonçalo Gonçalves, da Parteira, freguesia de Lordelo e Maria, filha de Santos Gaspar, de Vilar.[1090]

DOMINGOS GONÇALVES [1710]. Foi batizado aos 8 de maio de 1602:

«Em oito de maio da era de 602, batizei eu Pedro Ferreira, cura desta igreja, a Domingos, filho de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Miguel, moradores na aldeia de Vilar; foram padrinhos Francisco, filho de Jerónimo Gonçalves, de Além e madrinha Guiomar, filha de Helena Gaspar, viúva, todos moradores nesta freguesia; e por verdade fiz este assento, dia, mês e era ut supra. Pedro Ferreira».[1091]

Em 1650 foi herdeiro do seu sogro. Em 1672 faz uma troca de terrenos, com Simeão Alvo Godinho, senhor da quinta da Revolta.[1092] Morreu a 30 de maio de 1691, com todos os sacramentos. Fez testamento e deixou por testamenteiro a seu genro Domingos Vieira.[1093] Uma filha deste Domingos Vieira [854], Maria, foi batizada em 1680 e teve como padrinhos pessoas residentes na quinta da Revolta.

Casou com

ANTÓNIA MARTINS. Filha de Baltazar Afonso [3422] e de Isabel Martins, de Campanhã, (no ramo 688).[1094]

Casaram em Santa Maria de Campanhã, no dia 17 de maio de 1637:

«Aos 17 de maio recebi em face de Igreja, a Domingos Gonçalves, filho de Diogo Gonçalves, já defunto e de sua mulher Francisca Miguel, da freguesia de São Miguel de Rebordosa e Antónia Martins, filha de Baltazar Afonso e de sua mulher Isabel Martins, moradores na aldeia do Campo, dados os banhos conforme o sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado; foram padrinhos Isabel Aranha e Manuel Neto e Francisco Gonçalves, João António, André Gonçalves da quinta e Gonçalo Gonçalves de Campanhã de Baixo e António Luís, de Bonjóia e a maior parte da freguesia e por se passar na verdade fiz este assento, hoje, era ut supra. Estevão Mendes Reimão».[1095]

Moraram na aldeia de Fatum do Campo, freguesia de Santa Maria de Campanha, concelho do Porto. Tiveram:

1.      BALTAZAR. «Filho de Domingos Gonçalves, de Fatum e de sua mulher Antónia Martins, moradores na aldeia do Campo», foi batizado aos 8 de maio de 1639, pelo padre Estevão Mendes Reimão, sendo padrinhos Belchior Ferreira e Isabel Aranha.[1096]

2.      MANUEL, «filho de Domingos Gonçalves, de Fatum e de sua mulher Antónia Martins», foi batizado aos 13 de fevereiro de 1641, sendo padrinhos Manuel, solteiro, da mesma aldeia e Francisca, solteira, de Campanhã de Baixo.[1097]

3.      MANUEL, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Antónia Martins, moradores em Fatum do Campo», foi batizado aos 8 de julho de 1643, sendo padrinhos António João e Águeda André, mulher de André Ferreira.[1098]

4.      MARIA GONÇALVES, nascida em 1646, que segue.

5.      JOÃO, «filho de Domingos Gonçalves, de Fatum e de sua mulher Antónia Martins», foi batizado aos 2 de agosto de 1648, sendo padrinhos Domingos Martins, de Campanhã de Baixo e Isabel Martins, do Campo.[1099]

MARIA GONÇALVES [855]. Foi batizada aos 13 de março de 1646:

«Batizei a Maria, filha de Domingos Gonçalves, de Fatum e de sua mulher Antónia Martins, moradores na aldeia do Campo; foram padrinhos André Gonçalves o novo, de São Pedro e Domingas Miguel, mulher de Manuel da França, do Assento; por verdade fiz este assento. Campanhã, 13 de março de 1646. Estevão Mendes Reimão».[1100]

MARIA GONÇALVES, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Antónia Martins, desta freguesia, aldeia de Fatum», casou em Campanha, no dia 4 de fevereiro de 1674, com

DOMINGOS VIEIRA, (no ramo 685).

Ramo 687.513

MIGUEL GONÇALVES, de S. Miguel de Rebordosa, Paredes

(meu 12.º avô)

MIGUEL GONÇALVES [6842]. Morreu aos 17 de dezembro de 1606.[1101]

Casou com

MARIA DIAS. Faleceu aos 27 de outubro de 1591.[1102]

Moraram no lugar de Aboim, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    FRANCISCA MIGUEL, que segue.

2.    ANTÓNIA MIGUEL, «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, já defunta, moradores na aldeia de Aboim», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 2 de março de 1597, com Salvador Ferreira, filho de António Pires e de Beatriz Francisca, moradores na freguesia de S.º Estevão de Vilela.[1103]

3.    MIGUEL DIAS, «filho de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, já defunta, moradores em Aboim», casou a primeira vez em S. Miguel de Rebordosa, no dia 15 de setembro de 1601, com Isabel Francisca, filha de Jerónimo Francisco e de Beatriz Gaspar.[1104] Isabel Francisca, «mulher de Miguel Dias o novo, de Aboim», faleceu aos 17 de julho de 1602.[1105] Tiveram:

3.1.       João, «filho de Miguel Dias o novo e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizado aos 9 de junho de 1602, pelo cura Pedro Ferreira, sendo padrinhos João, filho de Diogo Gonçalves, de Bouça Cova e Maria, filha de Francisco Dias, todos moradores na aldeia de Aboim.[1106]

Miguel Dias, «viúvo, filho de Miguel Gonçalves, de Aboim e de sua mulher Maria Dias, defunta, da freguesia de São Miguel de Rebordosa», casou a segunda vez em Salvador de Lordelo, no dia 3 de dezembro de 1602, com Catarina Gonçalves, filha de Gonçalo Fernandes, de Santa Marta e de Catarina Gonçalves.[1107] Moraram no lugar de Aboim, em S. Miguel de Rebordosa. MIGUEL DIAS, «de Aboim», morreu aos 15 de agosto de 1656, «deixou por suas herdeiras, do remanescente de sua alma e testamenteiras, suas filhas Isabel e Catarina».[1108] Tiveram:

3.2.       Gonçalo, «filho de Miguel Dias, de Aboim e de sua mulher Catarina Gonçalves», nasceu a 15 de setembro de 1603 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo padre João Soares de Brito, sendo padrinhos João e Catarina, filhos de Francisco Dias, de Aboim.[1109]

3.3.       Isabel Dias, «filha de Miguel Dias e sua mulher Catarina Gonçalves, defuntos, da aldeia de Aboim», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 8 de março de 1657, com João da Costa, filho de António da Costa e de Maria Jerónima, da freguesia de S.º Estevão de Vilela.[1110] Tiveram:

3.3.1.      Maria da Costa, «filha de João da Costa e de sua mulher Isabel Dias, já defunta, moradores em Aboim», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 27 de maio de 1697, com Domingos João, filho de João Gaspar e de Maria Antónia, moradores no Vilar.[1111] Tiveram: Maria João, casou em Rebordosa, em 1717, com Manuel João.[1112]

3.3.2.      João da Costa, «filho de João da Costa e de sua mulher Isabel Dias, já defunta, moradores em Aboim», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 28 de maio de 1697, com Francisca João, filha de João Gaspar e de Maria Antónia, moradores no Vilar de Além.[1113]

3.4.       Catarina Miguel, «filha que foi de Miguel Dias e sua mulher Catarina Gonçalves, defuntos, moradores que foram na aldeia de Aboim», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 11 de setembro de 1656, com Manuel Esteves, filho de Manuel Esteves e de Catarina Miguel, da aldeia da Vila, freguesia do Salvador de Lordelo.[1114]

4.    CATARINA MIGUEL, «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, já defunta, moradores na aldeia de Aboim», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 23 de abril de 1602, com António Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves e de Andresa Dias, moradores na aldeia de Parteira, freguesia de S. Salvador de Lordelo.[1115]

5.    SANTOS, «filho de Miguel Gonçalves», foi crismado no mosteiro de Vilela, aos 25 de abril de 1599.[1116]

FRANCISCA MIGUEL [3421], «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, de Aboim», casou em São Miguel de Rebordosa, no dia 5 de junho de 1588, com

DIOGO GONÇALVES, (no ramo 687).

Ramo 688

BALTASAR AFONSO, de S.ª Maria de Campanhã, Porto

(meu 10.º avô)

BALTASAR AFONSO [3422].[1117] Morreu aos 24 de janeiro de 1650.[1118]

Casou com

ISABEL MARTINS. Faleceu aos 12 de março de 1649.[1119]

Moraram no lugar do Campo, freguesia de Santa Maria de Campanhã, concelho do Porto. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Baltasar Afonso, de Campanhã e de sua mulher Isabel Martins», foi batizado aos 20 de março de 1594, pelo padre Manuel Vieira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Santos Pires e Maria, solteira, de Jovim.[1120] MANUEL, «filho de Baltasar Afonso», foi crismado em Campanhã, em agosto de 1609, sendo padrinho Pantaleão de Lemos.[1121]

2.    ISABEL, «filha de Baltasar Afonso, de Cima do Campo e de sua mulher Isabel Martins», foi batizada aos 10 de janeiro de 1599, sendo padrinhos João António, solteiro e Paula Antónia, sua irmã, de Campanhã.[1122] ISABEL, «filha de Baltasar Afonso», foi crismada em Campanha, aos 2 de junho de 1612, sendo padrinho Pantaleão Vieira.[1123]

3.    ISABELINHA, «filha de Baltasar Afonso», foi crismada em Campanha, aos 2 de junho de 1612.[1124]

4.    PANTALEÃO, «filho de Baltasar Afonso», em novembro de 1631 foi padrinho de Isabel, filha de Frutuoso Gonçalves e de Isabel André, de Campanhã de Baixo.[1125]

5.    ANTÓNIA MARTINS, que segue.

ANTÓNIA MARTINS [1711],[1126] «filha de Baltazar Afonso e de sua mulher Isabel Martins, moradores na aldeia do Campo», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 17 de maio de 1637, com

DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 687).

Ramo 689

JOÃO ANTÓNIO, de S.ª Maria de Vilar, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

Santa Maria de Vilar. Freguesia do concelho de Vila do Conde. Dista 8 km da sede do concelho. O povoamento do território desta freguesia é muito antigo e anterior ao séc. XII. Da igreja já existente no século XII e decerto anterior à nacionalidade nada se sabe pelas Inquirições. A imagem da Virgem é de pedra e muito antiga, havendo a tradição local de ter aparecido num silvado no sítio de Campo da Vinha, nos passais da igreja. Esta aparece apresentada pelo Mosteiro de Santo Tirso, o que deve explicar-se por doação medieval dos da “Maia”, padroeiros e grandes benfeitores daquele mosteiro. Devia ter sido, pois, igreja “própria” de origem daquela linhagem, desde o século X ou XI, em que a linhagem maiata já dominava a terra da Maia. Assim se compreende que a freguesia de Vilar fosse do concelho da Maia até à formação do concelho de Vila do Conde. No séc. XIII ainda constituíam a paróquia “villas” como as de Gardia e Pousada. Do século XVII para o XVIII, o abade de Vilar, apresentado pelo mosteiro de Santo Tirso, “com reserva”. Em 1768 o abade era da apresentação alternada do mosteiro de Santo Tirso e do bispo do Porto. O primeiro regedor de Vilar, José da Silva Castro, foi nomeado em 6 de fevereiro de 1837. Desta freguesia foi natural José António de Azevedo Lemos, ilustre general, último comandante em chefe do exército miguelista e assim convencionado de Évora-Monte. Lugares: Carrapata (parte), Estação, Igreja, Outeiro, Pereira, Pisão, Real, Rosa, Soutelo e Souto.

JOÃO ANTÓNIO [1712]. Nasceu na freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde.

Casou a primeira vez com

DOMINGAS GONÇALVES. Nascida em 1641, filha de Matias Gonçalves [3426] e de Maria João, do lugar de Freixo, em Guilhabreu, (no ramo 690). Faleceu aos 26 de março de 1683.[1127]

Casaram em São Martinho de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde, no dia 15 de maio de 1667:

«Aos quinze dias do mês de maio de mil seis centos sessenta e sete anos 1667, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, conforme ao sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, a João António, natural da freguesia de Santa Maria de Vilar, com Domingas Gonçalves, filha de Matias Gonçalves e de Maria João, de Freixo, ambos já defuntos e desta freguesia; testemunhas João António, de Parada, Luís Gonçalves, de Freixo, Domingos Gonçalves, ferreiro, de Gião, João Alves, carpinteiro, Amaro Gonçalves e outros e por verdade me assinei. Manuel Pereira do Lago».[1128]

Moraram na aldeia de Freixo, freguesia de São Martinho de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.      JOÃO GONÇALVES, que segue.

2.      JOANA, «filha de João António e de sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia de Freixo», nasceu no dia de S. João, 24 de junho de 1670 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira do Lago, sendo padrinhos Manuel Alves, de Freixo e Maria João, mulher de José António, de Parada.[1129]

3.      SANTOS, «filho de João António e de sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia de Freixo», nasceu no dia de Todos-os-Santos, a 1 de novembro de 1673 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel da Silva, assistente na quinta de Freixo e Águeda solteira, filha de Gonçalo Martins, da mesma aldeia.[1130]

4.      DOMINGOS, «filho de João António e de sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia de Freixo», nasceu a 30 de agosto de 1676 e foi batizado aos 6 de setembro, sendo padrinhos Jorge Domingues, de Souto e Maria Jorge, mulher de Miguel Gonçalves, ferreiro.[1131]

5.      DOMINGAS, «filha de João António e de sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia de Freixo», nasceu a 24 de setembro de 1679 e foi batizada a 1 de outubro, sendo padrinhos José António, de Parada e Domingas, moça solteira, da aldeia do Freixo.[1132]

João António casou a segunda vez, em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 17 de junho de 1683, com Domingas da Costa, filha de André da Costa e de Isabel Domingues, da freguesia de S.ª Maria de Vilar.[1133] Domingas da Costa faleceu aos 12 de janeiro de 1721.[1134] Tiveram:

6.      MARIA.

JOÃO GONÇALVES [856].

Casou com

ISABEL ALVES. Filha de João Alves e de Maria Manuel, de São Gonçalo de Mosteiró, (no ramo 691). Nasceu em São Gonçalo de Mosteiró, concelho de Vila do Conde.

Casaram na igreja de São Gonçalo de Mosteirô, no dia 10 de novembro de 1697:

«Aos dez dias do mês de novembro de mil seiscentos noventa e sete, de manhã, nesta igreja de São Gonçalo de Mosteirô, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, na mesma igreja donde a contraente é natural e moradora e na de São Martinho de Guilhabreu, donde o contraente é natural e morador, sem se descobrir impedimento algum, como constou das certidões dos párocos das ditas freguesias, em presença de mim o padre Domingos Simões da Silva, morador que sou nesta freguesia e de licença do reverendo pároco assisti, se receberam solenemente por palavras de presente em face de Igreja, João Gonçalves, filho de João António e de sua mulher Domingas Gonçalves, já defunta, moradores na dita freguesia de Guilhabreu, com Isabel Alves, filha de João Alves e de sua mulher Maria Manuel, moradores nesta freguesia e logo lhes dei as bênçãos conforme aos ritos e cerimónias das Santa Madre Igreja, do que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas que presentes estavam Francisco Monteiro, João Moreira, Pedro Domingues desta freguesias, dia mês e ano ut supra. O padre Domingos da Silva».[1135]

Moraram na aldeia do Freixo, freguesia de S. Martinho de Guilhabreu. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Isabel Alves, da aldeia de Freixo», nasceu a 8 de outubro de 1701 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Marques Correia, sendo padrinhos o padre Paio Lopes, da freguesia de Matosinhos e Maria, filha de Luís Gonçalves, da aldeia de Freixo.[1136]
  2. MANUEL ALVES, nascido em 1706, que segue.

MANUEL ALVES [428]. Nasceu a 4 de novembro de 1706:

«Manuel, filho de João Gonçalves e de sua mulher Isabel Alves, da aldeia de Freixo, nasceu em quatro de novembro de mil sete centos e seis e batizei-o em doze do mesmo; foram padrinhos o padre Paio Lopes, da freguesia de Leça de Matosinhos e Domingas solteira, filha de João António Mota, tia do batizado; testemunhas o padre Manuel Pereira de Azevedo e Miguel Gonçalves, de Freixo, de que fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor Manuel Marques Correia. O padre Manuel Pereira de Azevedo».[1137]

Casou a primeira vez com

ÁGUEDA DOMINGUES. Filha de João Manuel [858], da freguesia de Santo Estêvão de Gião, Vila do Conde e de sua mulher Feliciana Domingues, da freguesia de Santa Maria de Vilar (no ramo 693).

Casaram na igreja de Santo Estêvão de Gião, no dia 12 de outubro de 1721:

«Aos doze dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e vinte e um, de manhã, nesta igreja, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, assim nesta igreja de Santo Estêvão de Gião, como no, digo aonde a contraente é natural e moradora, como na se Santo Martinho de Guilhabreu, donde o contraente é natural e na de Santo Gonçalo de Mosteiro, onde foi morador, sem se descobrir impedimento algum, como consta das certidões dos reverendos párocos que ficam em meu poder, em minha presença e sendo presentes Manuel da Silva e Manuel Ramos, pessoas conhecidas e moradoras nesta dita freguesia, se receberam solenemente em face de Igreja, Águeda Domingues, filha de João Manuel de sua mulher Feliciana Domingues, desta dita freguesia e Manuel Alves, filho de João Gonçalves e de sua mulher Isabel Alves, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu e logo lhes dei as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que fiz este assento no mesmo dia, mês e ano. Manuel da Silva. Manuel Ramos. Domingos Leme».[1138]

Moraram na aldeia do Freixo, em Guilhabreu. Foram ambos crismados a 16 de setembro de 1748. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel Alves e de sua mulher Águeda Francisca, de Freixo», nasceu a 15 de maio de 1725 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre Miguel Francisco Dória, sendo padrinhos Francisco de Sousa Cirne e sua mulher dona Rosa de Sarmento e Samúdio, fidalgos.[1139]

2.    JOÃO MANUEL ALVES MAIA, que segue.

3.    MARIA, «filha de Manuel Alves e de sua mulher Águeda Francisca Maia, da aldeia de Freixo», nasceu a 12 de janeiro de 1734 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo reitor João de Azevedo, sendo padrinhos Manuel Francisco, da freguesia de S. Pedro de Canidelo e Maria Alves, mulher de Manuel Moreira, da freguesia de S. Gonçalo de Mosteirô.[1140]

4.    ANA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Águeda Francisca, da aldeia de Freixo», nasceu a 8 de maio de 1736 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Domingos Moreira e Isabel, solteira, filha de João Francisco, todos da aldeia de Freixo.[1141]

5.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Alves, da aldeia de Freixo», morreu aos 7 de março de 1755, no hospital de Lisboa.[1142]

JOÃO MANUEL ALVES MAIA [214]. Nasceu a 8 de agosto de 1728:

«João, filho legítimo de Manuel Alvares e sua mulher Águeda Domingues, da aldeia de Freixo, de S. Martinho de Guilhabreu, nasceu a 8 de agosto de 1728, batizado a 14 de agosto de 1728, padrinho João Manuel e sua mulher Isabel Gonçalves, de Santa Cristina de Malta; testemunhas Gonçalo Alves, da freguesia de S. Gonçalo de Alvares e Matias Gonçalves, de Guilhabreu.»

Casou com

ANA MARIA EUGÉNIA DE MOURA COUTINHO. Filha de Ricardo de Moura Coutinho [430] e de Felícia Maria Vieira, do lugar da Carriça, S. Cristóvão do Muro, (no ramo 697).

Casaram em São Cristóvão de Muro, no dia 23 de outubro de 1762:

«Carriça  /  João Manuel Alves com Ana Maria Eugénia de Moura  / Aos vinte e três dias do mês de outubro do ano de mil sete centos e sessenta e dois pelas dez horas da manhã feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado nesta freguesia de São Cristóvão, naturalidade da contraente e na freguesia de São Martinho de Guilhabreu, naturalidade do contraente, sem se descobrir impedimento algum, como consta de certidão do doutor juiz dos casamentos, que fica em meu poder, escrivão Anacleto Alves Lima, se casaram solenemente, em face da Igreja, com palavras de presente, em presença de mim António de Brito Freire, reitor desta igreja e do reverendo Álvaro de Moura, tio da contraente e do reverendo Joaquim de Oliveira in minoribus desta freguesia, ambos testemunhas, João Manuel Alves Maia, filho de Manuel Alves e sua mulher Águeda Domingues, da freguesia de Guilhabreu; neto paterno de João Gonçalves da mesma freguesia e sua mulher Isabel Alves da freguesia de S. Gonçalo de Mosteiró e materno de João Manuel, da freguesia de Santo Estevão de Gião e sua mulher Feliciana Domingues, da freguesia de Santa Maria de Villar, com Ana Maria Eugénia de Moura Coutinho, filha legítima de Ricardo de Moura Coutinho e sua mulher Felícia Maria Vieira, desta freguesia de São Cristóvão do Muro, neta paterna de Francisco de Moura Coutinho, natural de Santa Maria do Zêzere, comarca de Sobre Tâmega e sua mulher Bárbara de Castro, desta freguesia e materna de António Ferreira e sua mulher Rosa Maria Vieira, da freguesia de Campanhã, todos deste Bispado do Porto e logo lhe dei as bênçãos na forma do sagrado concílio tridentino, digo do ritual romano; este termo fiz e assinei com as testemunhas era est supra. O reitor António de Brito Freire. Álvaro de Moura Coutinho.  Joachim de Oliveira».[1143]

Moraram na aldeia da Carriça, freguesia de S. Cristóvão do Muro. Tiveram:

1.    CARLOS, «filho legítimo de João Manuel Alves Maia e sua mulher Ana Maria Eugénia, da aldeia da Carriça, (…), neto paterno de João Alves e sua mulher Isabel Alves, da freguesia de Guilhabreu e pela materna de Ricardo de Moura e sua mulher Felícia Maria», nasceu a 11 de julho de 1763 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo reitor António de Brito Freire, sendo padrinhos João Salgado da Cruz, solteiro da freguesia da Sé, da cidade do Porto e Rosa Maria, solteira, filha de Felícia Maria, tia do batizado.[1144] [1145] CARLOS JOSÉ DE MOURA COUTINHO, «filho legítimo de João Manuel Alves Maia e de sua mulher Ana Maria Eugénia, do lugar da Carriça, freguesia de São Cristóvão do Muro, neto paterno de Manuel Alves Maia e de sua primeira mulher Águeda Francisca, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu e materno de Ricardo de Moura Coutinho e de Felícia Maria Vieira, da dita freguesia de São Cristóvão do Muro», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 13 de janeiro de 1788, com Angélica Rosa de Jesus, «que se criou como enjeitada, em casa de António Duarte Silva, do lugar de Cidadelha, desta freguesia, mas filha que consta ser do reverendo Tomás Barbosa de Sousa Vieira, abade que foi da freguesia de São Tiago de Bougado e de Custódia da Silva, solteira que nesse tempo era e hoje casada com João da Silva da Fonseca, moradores que são no lugar da Lagoa, freguesia de São Tiago de Bougado».[1146] Moraram no lugar de Cidadelha, S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

1.1.       Ana, «filha legítima de Carlos José de Moura Coutinho e de sua mulher Angélica Rosa enjeitada, do lugar de Cidadelha, desta freguesia de Santa Maria de Avioso, neta paterna de João Manuel Alvares Maia e de sua mulher Ana Maria Eugénia, do lugar da Carriça, da freguesia de São Cristóvão do Muro», nasceu a 6 de fevereiro de 1790 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Carvalho e Sousa, sendo padrinhos Manuel de Sousa Ramos e Ana Maria Eugénia, avó paterna da batizada.

2.    ÁGUEDA MARIA EUGÉNIA [107], nascida em 1766, que segue.

3.    JOSÉ, «filho legítimo de João Manuel Alves e sua mulher Ana Eugénia de Moura, da aldeia da Carriça, (…), neto paterno de Manuel Alves e Isabel, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu e pela materna de Ricardo de Moura Coutinho e Felícia Maria, desta, ambos desta freguesia», nasceu a 11 de junho de 1769 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Alves, avô paterno da mesma criança e a Senhora do Rosário, da freguesa de Muro.[1147] JOSÉ MANUEL ALVES MAIA, «filho legítimo de João Manuel Alves Maia e de Ana Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro, neto paterno de Manuel Alves Maia e mulher Águeda Francisca, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu e materno de Ricardo de Moura e mulher Felícia Maria, da freguesia de São Cristóvão do Muro», casou S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 24 de janeiro de 1793, com Águeda da Silva Maia, filha de João António Gorgulho e de Josefa da Silva Maia.[1148] Moraram na aldeia de Alvarelhos. Tiveram:

3.1.       Joaquim, «filho legítimo de José Manuel Alves Maia e de Águeda da Silva Maia, da aldeia de Alvarelhos, desta freguesia, neto paterno de João Manuel e de Ana Maria Eugénia, da freguesia de São Cristóvão do Muro», nasceu a 21 de outubro de 1799 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo reitor Joaquim José Monteiro, sendo padrinhos José da Silva Ferreira Lima [106], da freguesia de Campanhã, (no ramo 673) e Teresa Maria de Moura, (tia-avó paterna), mulher de Manuel de Azevedo, da freguesia de S.ª Cristina de Malta, (no ramo 697).[1149] Joaquim José de Moura Gorgulho, casou com Ana Antónia dos Santos. Moraram no lugar de Alvarelhos de Cima. Tiveram:

3.1.1.      Felismina, «filha legítima de Joaquim José de Moura Gorgulho e de Ana Antónia dos Santos, do lugar de Alvarelhos de Cima, concelho de Santo Tirso, (…), neta paterna de José Manuel de Moira e de sua mulher Águeda da Silva Maia, do dito lugar de Alvarelhos de Cima», nasceu a 28 de fevereiro de 1850 e foi batizada aos 3 de março, sendo padrinhos António José Gorgulho Firme, tio da batizada e a avó materna.[1150] Felismina dos Santos Moura Maia, casou com Joaquim da Silva Maia. Tiveram: Joaquim da Silva Maia, nascido em 1880, casou em Recife, Pernambuco, em 1909, com Ana Joaquina Lopes Maia; Camilo da Silva Maia, nascido em 1883, casou com Maria da Conceição Lopes Maia; Adelino da Silva Maia, casou com Justina Lopes Maia; e Avelino da Silva Maia, casou com Maria Maia Azenha.[1151]

3.1.2.      Maria, «filha legítima de Joaquim José de Moura Gorgulho e de Ana Antónia dos Santos, do lugar de Alvarelhos de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 22 de fevereiro de 1859 e foi batizada aos 27, sendo padrinhos José António dos Santos, tio materno da batizada e Ana da Silva Maia, tia paterna da mesma.[1152] Maria Santos Maia, casou com José Domingues Carneiro. Tiveram:[1153] Henrique da Costa Carneiro, nascido em 1884, morreu em Fradelos, em 1967.

3.1.3.      Delfina, «filha legítima, (primeira do nome) de Joaquim José de Moura Gorgulho, casado, lavrador, natural desta freguesia e de Ana Antónia dos Santos, lavradeira, natural desta freguesia, recebidos nesta mesma freguesia e nela paroquianos, moradores no lugar de Alvarelhos», (nomeia os avós), nasceu a 22 de julho de 1865 e foi batizada aos 25, sendo padrinhos José de Moura Coutinho, solteiro, lavrador e Felismina Antónia dos Santos, solteira, ambos do mesmo lugar de Alvarelhos.[1154] Delfina Maria dos Santos, «de idade de vinte e cinco anos, solteira, lavradora, natural desta de Alvarelhos e nela moradora no dito lugar, na mesma batizada, filha legítima de Joaquim José de Moura Gorgulho e de Ana Antónia dos Santos, ambos naturais desta», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 28 de dezembro de 1890, com António de Oliveira Maia, filho de Joaquim da Silva maia e de Francisca Carneiro da Costa.[1155] António morreu em Alvarelhos, aos 16 de maio de 1951. Delfina faleceu em Alvarelhos aos 12 de junho de 1966(?). Tiveram: Francisca de Oliveira Maia, casou com Carlos Gonçalves Ferreira.[1156]

3.2.       Ana da Silva Maia, tia paterna da mesma», em fevereiro de 1859, foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Joaquim.

ÁGUEDA MARIA EUGÉNIA [107]. Nasceu a 9 de setembro de 1766:

«Águeda, filha legítima de João Manuel, da aldeia da Carriça, desta freguesia de S. Cristóvão do Muro, neta pela paterna de João Alves e sua mulher Isabel Alves, da freguesia de Guilhabreu e pela materna de Ricardo de Moura e sua mulher Felícia Maria, desta freguesia de S. Cristóvão do Muro, nasceu aos nove dias do mês de setembro do ano de mil e setecentos e sessenta e seis; foi batizada aos vinte e um dias do mesmo mês e ano, por mim António de Brito Freire, reitor desta freguesia; foram padrinhos o reverendo Dionísio Vieira, da cidade do Porto, irmão da avó da batizada e madrinha Maria da Conceição, filha de Felícia Maria, viúva, tia da mesma criança; foram testemunhas Domingos Moreira e João Gonçalves Bota, da freguesia de Alvarelhos; tem os santos óleos. Declaro que a mãe da batizada é Ana Maria Eugénia, mulher do dito João Manuel. Este termo fiz e assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor António de Brito Freire. Domingos Moreira Matos».[1157]

ÁGUEDA MARIA DE MOURA COUTINHO, «filha de João Manuel Alves e Ana Eugénia de Moura, desta freguesia de São Cristóvão do Muro, neta paterna de João Alves e Isabel Maia, da freguesia de Guilhabreu, materna de Ricardo de Moura Coutinho e Feliciana Maria», casou na igreja de São Cristóvão do Muro, no dia 15 de agosto de 1787, com seu parente em 2.º e 3.º grau de consanguinidade

JOSÉ DA SILVA FERREIRA LIMA, (no ramo 673).


Ramo 690

PEDRO GONÇALVES, de Salvador de Modivas, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

Modivas (Divino Salvador) é uma freguesia do concelho de Vila do Conde. Tem 4,08 Km2. Está situada no vale do rio Onda. Confronta a norte com Mindelo, Fajozes e Gião, a este com Gião, Malta e Guilhabreu, a sul com Labruge e Vilar e a oeste com Vila Chã. Dista cerca de 8 km a sul da sede do concelho. O núcleo primitivo da freguesia anda pelo lugar de Passos, Igreja, pelo ano de 953. Sobre a origem do seu nome, admite Carlos Alberto Brochado de Almeida no seu trabalho "MODIVAS - Uma Aldeia Maiata - (nos 950 anos da sua existência)", Vila do Conde, 1983, que provenha de aqui ter existido um lagar onde fosse triturada a azeitona da freguesia e de outras limítrofes. O documento mais antigo que se conhece, data do século XI, mais precisamente do ano de 1033 e designa-a por "Mola de Olibus". Arcediagado da Maia (século XII). No século XII, vem extensamente referida nas Inquirições de D. Afonso III, do ano de 1258. A freguesia de São Salvador de Modivas era curato anual da apresentação do Convento de São Salvador de Vairão, no antigo concelho da Maia, passando mais tarde a reitoria. Beneficiou do foral da Maia, dado por D. Manuel, em Évora, a 15 de dezembro de 1519. Pertenceu ao concelho da Maia, até à divisão administrativa de 1836. Lugares que fazem parte desta freguesia: Aldeia Nova, Fonte, Igreja, Laje, Modivas, Monte, Nove Irmãos, Paços, Padrão, Quintã, Revilhões.


PEDRO GONÇALVES [6852]
.

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de António Afonso [13.706] e de Maria Gonçalves, de Modivas, (no ramo 690.257). Faleceu aos 9 de dezembro de 1615.[1158]

Casaram em Salvador de Modivas, no dia 7 de julho de 1602:

«Aos sete do mês de julho era de mil e seis centos e dois, recebi em face de igreja e Pedro Gonçalves, com Maria Antónia, filha que foi de António Afonso e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, desta freguesia; testemunhas que foram presentes Vicente Gonçalves, Francisco Fernandes, Bento Domingues, todos desta freguesia e os mais fregueses. Luís Alves».[1159]

Moraram na aldeia de Modivas, freguesia do Divino Salvador de Modivas, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, (…), da aldeia de Modivas», nasceu a 4 de maio de 1603 e foi batizado em casa; foram padrinhos Francisco Fernandes, solteiro, filho de Francisco Fernandes o canavieiro, da aldeia de Modivas e Maria Vicente, mulher de Francisco António, da mesma aldeia.[1160]

2.    ANDRÉ, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Modivas», nasceu a 28 de novembro de 1604 e foi batizado em casa, por Catarina Gonçalves, mulher de João Alves; foram padrinhos Francisco Gonçalves e Maria, filha de Catarina Antónia, viúva, ambos da aldeia de Modivas.[1161]

3.    MATIAS GONÇALVES, que segue.

Pedro Gonçalves, casou a segunda vez, em Salvador de Modivas, no dia 3 de maio de 1616, com Catarina Ferreira.[1162] Catarina faleceu aos 10 de maio de 1627.[1163]

MATIAS GONÇALVES [3426].

Casou com

MARIA JOÃO. Filha de Pedro Pires [6854] e de Maria João, de S. Martinho de Guilhabreu, (no ramo 690.513). Em 1652, foi madrinha de Antónia, filha de Marta, moça solteira, de Guilhabreu.

Casaram na igreja de São Martinho de Guilhabreu, no dia 10 de agosto de 1634:

«Em os dez dias do mês de agosto do ano de mil seis centos e trinta e quatro anos, se receberam em minha presença conforme aos Concílio Tridentino e constituição, em esta igreja de São Martinho de Guilhabreu, Matias Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves, de Modivas e de sua mulher Maria Antónia, com Maria João, filha de Pedro Pires e de sua mulher Maria João, defuntos, da aldeia de Freixo, de que foram testemunhas Santos Gonçalves e Gonçalo Domingues e André Diniz e outros desta freguesia. António de Araújo».[1164]

Moraram na aldeia de Freixo, freguesia de São Martinho de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    DOMINGAS GONÇALVES, nascida em 1641, que segue.

2.    SEBASTIANA, «filha de Matias Gonçalves e de sua mulher Maria João, de Freixo», nasceu a 19 de janeiro de 1644 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira Cortez, sendo padrinhos Paulo Camelo e Luísa, moça solteira, filha de Maria Francisca a Paula.[1165]

3.    LUÍSA, «filha de Matias Gonçalves e de sua mulher Maria João, de Freixo», nasceu a 27 de janeiro de 1647 e foi batizada aos 3 de fevereiro, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves Várzea e Apolónia de Campos, sua nora, mulher de Sebastião Moreira.[1166] LUÍSA GONÇALVES, «filha de Matias Gonçalves e de Maria João, também já defuntos e todos de Freixo», casou em S. Marinho de Guilhabreu, no dia 6 de junho de 1671, com Luís Gonçalves, de Freixo, filho de Luís Gonçalves e de Maria Antónia.[1167] Moraram na aldeia de Freixo. Tiveram:

3.1.       Manuel Gonçalves, «filho de Luís Gonçalves e de sua mulher Luísa Gonçalves, da aldeia de Freixo», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 21 de abril de 1697, com Antónia José, filha de José Gonçalves, viúvo, alfaiate, da freguesia de S.ª Cristina, do isento.[1168] Moraram em Guilhabreu. Tiveram:

3.1.1.      Manuel, «filho de Manuel Gonçalves, alfaiate e de sua mulher Antónia José», nasceu a 7 de abril de 1698 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos Manuel da Silva Freire, por procuração de Alexandre Pereira, filho de Manuel Pereira Guedes e Manuel da Costa Coutinho, abade de S.ª Cristina, por procuração de dona Bernardina, filha do mesmo Manuel Pereira Guedes.[1169]

3.2.       Domingos da Silva, «filho de Luís Gonçalves e sua mulher Luísa Gonçalves, de Freixo, de Guilhabreu», casou em S. Pedro de Canidelo, no dia 13 de julho de 1704, com Domingas da Silva, filha de Manuel Luís e de Isabel Francisca.[1170] Tiveram:[1171]

3.2.1.      António da Silva Campos, casou com Cristina Francisca. Com geração.

3.2.2.      Manuel Ferreira, «filho de Domingos da Silva e de sua mulher Domingas da Silva», casou em S, Pedro de Canidelo, no dia 5 de outubro de 1732, com Antónia Maria, filha de João Gonçalves e de Luísa Francisca.[1172] Com geração.[1173]

3.3.       Maria Gonçalves, «filha de Luís Gonçalves e de sua mulher Luísa Gonçalves», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 7 de setembro de 1709, com Bento Gonçalves, filho de Bento Gonçalves e de Domingas Antónia, da freguesia de Gemunde.[1174]

3.4.       António Gonçalves, «filho de Luís Gonçalves e de sua mulher Luísa Gonçalves, já defuntos e moradores que foram na aldeia de Freixo», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 26 de fevereiro de 1713, com Maria da Maia, filha de Domingos João e de Maria da Maia, da mesma aldeia.[1175]

4.    PÁSCOA, «filha de Matias Gonçalves e de sua mulher Maria João, de Freixo», nasceu a 18 de abril de 1650 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Vinha e Catarina a feira, moça solteira.[1176]

5.    MANUEL, «filho de Matias Gonçalves, de Freixo e de sua mulher Maria João», nasceu a 21 de dezembro de 1653 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira do Lago, sendo padrinhos António Gonçalves, de Vargo e Benta solteira, filha de Maria Francisca a Paula.[1177]

DOMINGAS GONÇALVES [1713]. Nasceu a 2 de fevereiro de 1641:

«Domingas, filha de Matias Gonçalves e de sua mulher Maria João, de Freixo, nasceu a dois de fevereiro de mil seiscentos quarenta e um anos e foi batizada aos dez do dito mês, por mim Manuel Pereira Cortez, reitor desta igreja, foram padrinhos Jorge Domingues e Domingas, filha de Gonçalo Ferreira, todos de Freixo e por verdade fiz este assento. Manuel Pereira Cortez».[1178]

DOMINGAS GONÇALVES, «filha de Matias Gonçalves e de Maria João, de Freixo, ambos já defuntos», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 15 de maio de 1667, com

JOÃO ANTÓNIO, (no ramo 689).

 


Ramo 690.257

ANTÓNIO AFONSO, de Salvador de Modivas, Vila do Conde

(meu 12.º avô)

ANTÓNIO AFONSO [13.706]. Morreu antes de 1603.

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu antes de 1603.

Tiveram:

1.    MARIA ANTÓNIA, que segue.

2.    MARIA ANTÓNIA, «filha que foi de António Afonso e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, da aldeia de Modivas», casou em Salvador de Modivas, no dia 6 de abril de 1603, com Bartolomeu Vicente, filho de Vicente Gonçalves e de Maria Alves.[1179] Moraram na aldeia de Modivas. MARIA ANTÓNIA, «mulher de Bartolomeu Vicente», faleceu aos 18 de dezembro de 1614.[1180] Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de Bartolomeu Vicente e de sua mulher Maria Antónia, fregueses desta igreja na aldeia de Modivas», nasceu a 7 de fevereiro de 1604 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo padre Vicente Antunes, sendo padrinhos Mateus João, da aldeia de Paços e Catarina, solteira, filha de Maria Jorge, viúva, da Igreja.[1181]

2.2.       Catarina, «filha de Bartolomeu Vicente e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Modivas», nasceu a 22 de abril de 1610 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre Luís Alves, sendo padrinhos Filipe João, solteiro, filho de João Alves e de Catarina Gonçalves, da aldeia de Moreiro, freguesia de S. Tiago de Labruge e a filha de João Gonçalves e de Domingas Lourença, da vila.[1182]

2.3.       Domingas Vicente, «filha de Bartolomeu Vicente e sua mulher Maria Antónia, já defunta», casou em Salvador de Modivas, no dia 11 de fevereiro de 1641, com Francisco Gomes, filho de Francisco Gomes e de Joana Salvadores.[1183] Tiveram:

2.3.1.      Manuel Francisco, «filho de Francisco Gomes e de sua mulher Domingas Vicente», casou em Salvador de Modivas, no dia 11 de julho de 1662, com Maria Gonçalves, filha de Salvador Gonçalves e de Maria Francisca, todos da aldeia de Modivas.[1184] Com geração.[1185]

MARIA ANTÓNIA [6853], «filha que foi de António Afonso e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos», casou em Salvador de Modivas, no dia 7 de julho de 1602, com

PEDRO GONÇALVES, (no ramo 690).

 


Ramo 690.513

PEDRO PIRES, de S. Martinho de Guilhabreu, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

Guilhabreu (S. Martinho). Dista 11 km da sede do concelho e está situada a cerca de 1 km da margem esquerda do rio Soutelo. Segundo alguns autores, Guilhabreu foi pátria do célebre Gonçalo Mendes da Maia, “o Lidador”, que teria nascido no lugar de Paços, cerca de 1079. Arcediagado da Maia (século XII). A freguesia de São Martinho de Guilhabreu era reitoria da apresentação da Mitra da Sé do Porto e comenda da Ordem de Cristo (na Casa de Lafões), no antigo concelho da Maia. Passou para o concelho de Vila do Conde pelo Decreto de 11 de maio de 1870. O primeiro regedor de Guilhabreu, Joaquim Alves Maia, foi nomeado em 2 de agosto de 1870. Em 1839 aparece na comarca do Porto e no concelho da Maia; em 1878, na comarca e concelho de Vila do Conde e no julgado de Vairão. Comarca eclesiástica da Maia - 2º distrito (1856; 1907). Primeira vigairaria de Vila do Conde (1916; 1970). Atualmente é freguesia do concelho e comarca de Vila do Conde, distrito, diocese e relação do Porto. No 3.º domingo de setembro tem a romaria a Santa Eufémia da Carriça, festa religiosa num largo recinto no alto do monte da Carriça, com arraial muito concorrido. Tem várias pedreiras de extração de granito. Fazem parte desta freguesia os lugares de Freixo, Parada, Vila Boa e Palmazão.

PEDRO PIRES [6854].

Casou com[xviii]

MARIA JOÃO.

Moraram na aldeia do Freixo, freguesia de São Martinho de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

  1. MARIA JOÃO, nascida em 1612, que segue.
  2. ISABEL, «filha de Pedro Pires, de Freixo e de sua mulher Maria João», nasceu a 20 de fevereiro de 1614 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre António de Araújo, sendo padrinhos Jorge Domingues, da mesma aldeia e Catarina, solteira, filha de Pedro Enes, de Milreus.[1186]
  3. LUÍSA, «filha de Pedro Pires, de Freixo e de sua mulher Maria João», nasceu a 27 de agosto de 1615 e foi batizada aos 2 de setembro, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de Freixo e Domingas a pata, solteira.[1187]
  4. DOMINGOS, «filho de Pedro Pires, de Freixo e de sua mulher Maria João», nasceu a 13 de outubro de 1617 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Ferreira, da mesma aldeia e Domingas solteira, da Bouça.[1188]

Pedro Pires casou segunda vez, em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 1 de setembro de 1620, com Maria Francisca, filha de Francisco Lourenço e de Madalena Francisca, da aldeia de Parada.[1189]

MARIA JOÃO [3427]. Nasceu em Guilhabreu, a 10 de abril de 1612:

«Aos 10 de abril de 612, foi batizada nesta igreja, Maria, filha de Pedro Pires, de Freixo e de sua mulher Maria João; foram padrinhos Francisco Ferreira, criado de João Luís Alves e madrinha Maria do Souto e por verdade fiz, era e dia ut supra. Pedro Fernandes de Sousa».[1190]

MARIA JOÃO, «filha de Pedro Pires e de sua mulher Maria João, defuntos, da aldeia de Freixo», casou na igreja de São Martinho de Guilhabreu, no dia 10 de agosto de 1634, com

MATIAS GONÇALVES, (no ramo 690).

 

Ramo 691

DOMINGOS ALVES, de São Gonçalo de Mosteiró, Vila do Conde

(meu 10.º avô)

Mosteiró (S. Gonçalo). Freguesia do concelho e comarca de Vila do Conde, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 8 km da sede do concelho e está situada na margem direita da ribeira de Angeiras. A freguesia de São Gonçalo de Mosteiró era vigairaria da apresentação do Convento de São Bento de Ave-Maria, no antigo concelho da Maia, passando mais tarde a reitoria. Arcediagado da Maia (século XII). Existiu nesta freguesia um mosteiro de freiras beneditinas, fundado no séc. XII e suprimido em 1480. Foi transferida para o concelho de Vila do Conde pelo Decreto de 11 de maio de 1870. Em 1839 aparece na comarca do Porto e no concelho da Maia e, em 1878, na comarca e concelho de Vila do Conde. Comarca eclesiástica da Maia - 2º distrito (1856; 1907). Primeira vigairaria de Vila do Conde (1916; 1970). Tem mercado semanal às quartas-feiras, no lugar de Lameira. Compreende os lugares de: Arões, Caselo, Lameira, Monte e Vila Verde.


DOMINGOS ALVES [3428]
.

Casou com

MARIA JOÃO.

Moraram no lugar de Vila Verde, freguesia de São Gonçalo de Mosteirô, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.      DOMINGOS, «filho de Domingos Alves», nasceu a 8 de novembro de 1635 e foi batizado pelo padre Gaspar Ferraz, sendo padrinhos António, filho de João Francisco e Isabel, filha de António Enes.[1191]

2.      MANUEL, «filho de Domingos Alves e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 30 de março de 1637, sendo padrinhos Domingos Salgueiro e Francisca Antónia.[1192]

3.      PEDRO, «filho de Domingos Alves e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 6 de agosto de 1639, sendo padrinhos Gregório e Catarina, sua irmã.[1193]

4.      JOÃO ALVES, nascido em 1641, que segue.

5.      GONÇALO, «filho de Domingos Alves e de sua mulher Maria João, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 30 de março de 1643 e foi batizado aos 8 de abril, pelo padre Vicente Ferreira, sendo padrinhos João Gonçalves e Domingas, filha de Beatriz João, da aldeia de Caselo.[1194]

6.      ÁGUEDA, «filha de Domingos Alves e de sua mulher Maria João, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 10 de fevereiro de 1648 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís Gonçalves, de Vila Verde e Ana, filha de José Francisco, da freguesia de Modivas.[1195] [1196] ÁGUEDA DOMINGUES, filha de Domingos Alves», casou em S. Gonçalo de Mosteiró, no dia 10 de agosto de 1681, com Francisco Monteiro, morador em Vilar e viúvo de Maria da Costa.[1197]

JOÃO ALVES [1714]. Foi batizado aos 13 de outubro de 1641. João, morreu aos 25 de outubro de 1701.[1198]

«João, filho de Domingos Alves e de sua mulher Maria João, da aldeia de Vila Verde, desta freguesia, foi batizado em os 13 de outubro de 641 anos; foram padrinhos João Luís e Isabel, solteira, da mesma freguesia; eu Gaspar Enes».[1199]

Casou com

MARIA MANUEL. Natural de S. Gonçalo de Mosteiró. Faleceu a 1 de fevereiro de 1705.[1200]

Casaram em São Gonçalo de Mosteirô, no ano de 1660:

«João Alves se recebeu com Maria Manuel, ambos desta freguesia, em presença do padre Baltazar António, de Gemunde, com minha licença que lhe dei por escrito e de toda a freguesia, na forma do sagrado concílio tridentino; passa na verdade, mês e ano ut supra. Vicente Ferreira».[1201]

Moraram no lugar de Mosteiró, freguesia de São Gonçalo de Mosteirô. Tiveram:[1202]

1.    MANUEL, «filho de João Alves e de sua mulher Maria Manuel, (…), desta aldeia de Mosteiró», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1664, pelo vigário António da Costa Mendes, sendo padrinho o mesmo vigário e madrinha Águeda, solteira, filha de Domingos Alves, do lugar de Vila Verde.[1203] Morreu em Mosteirô, com 20 anos de idade, aos 26 de junho de 1684.[1204]

2.    GONÇALO ALVES. Casou com Joana Domingues. Moraram na aldeia de Mosteirô. Tiveram:

2.1.       Rosa, «filha de Gonçalo Alves e de sua mulher Joana Domingues», à margem: «da aldeia de Mosteirô», nasceu a 21 de agosto de 1698 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Luís, sendo padrinhos o padre Paio Lopes, do lugar de Matosinhos e Maria Neves, solteira, filha de João Alves e de Maria Manuel.[1205]

2.2.       Maria, «filha de Gonçalo Alves, e de sua mulher Joana Domingues»; à margem: «desta aldeia de Mosteirô», nasceu a 13 de maio de 1700 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Alexandre da Costa e Isabel Alves, da freguesia de Guilhabreu.[1206] Maria Alves, «filha de Gonçalo Alves, já defunto e de sua mulher Joana Domingues», casou em S. Gonçalo de Mosteiró, no dia 28 de dezembro de 1731, com Manuel Moreira do Couto, filho de Manuel de Ávila e de Maria do Couto, da freguesia de Gemunde.[1207] Moraram nos lugares da Lameira e da Igreja, freguesia de S. Gonçalo de Mosteiró. Tiveram:

2.2.1.      Maria, «filha de Manuel Moreira do Couto e de sua mulher Maria Alves, do lugar da Lameira», nasceu a 21 de agosto de 1734 e foi batizada aos 22, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do Campo e Brásia, solteira, filha de Manuel David(?), da freguesia de Gemunde.[1208] Maria Moreira do Couto, «filha legítima de Manuel Moreira do Couto e de sua mulher Maria Alves», (nomeia os avós), casou em S. Gonçalo de Mosteiró, no dia 6 de julho de 1768, com Manuel Francisco dos Santos, filho de José Soares e de Doroteia Teresa, da freguesia de S. Pedro de Vila Chã. Com geração.[1209]

2.2.2.      António, «filho de Manuel Moreira do Couto e de sua mulher Maria Alves, do lugar da Lameira», nasceu a 9 de setembro de 1737 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Mariana da Costa, da mesma aldeia.[1210]

2.2.3.      Josefa, «filha de Manuel Moreira do Couto e de sua mulher Maria Alves, do lugar da Igreja», nasceu a 27 de março de 1740 e foi batizada aos 31, sendo padrinhos Manuel Alves, da freguesia de S. Martinho de Guilhabreu e Maria Josefa do Nascimento, mulher de Manuel Ferreira da Silva, do lugar da Lameira.[1211]

2.2.4.      Rosa, «filha de Manuel Moreira do Couto e de sua mulher Maria Alves, da aldeia da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 15 de janeiro de 1744 e foi batizada aos 19, sendo padrinhos Julião Dias da Rocha e Maria Domingues, mulher de Domingos Francisco.[1212] [1213]

2.3.       Isabel, «filha de Gonçalo Alves e de sua mulher Joana Domingues, desta aldeia de Mosteirô», nasceu a 22 de setembro de 1703 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingas, solteira, filha de João António e de Domingas Gonçalves, de Guilhabreu e João Gonçalves, de Guilhabreu.[1214]

2.4.       Manuel, «filho de Gonçalo Alves, desta aldeia de Mosteirô e de sua mulher Joana Domingues», nasceu a 25 de março de 1708 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Dias, de Vila Verde e Maria da Costa, mulher de Manuel Francisco, da mesma aldeia.[1215] Teve uma filha com Ana da Maia, solteira, filha de Alexandre da Costa e de Ana da Maia:

2.4.1.      Maria da Costa Maia, «filha de Manuel Alves, solteiro e de Ana, solteira, neta pela parte paterna de Gonçalo Alves e de sua mulher Joana Domingues, já defuntos», casou em S. Gonçalo de Mosteiró, no dia 1 de junho de 1752, com Estevão da Costa Rosa, filho de Domingos Jorge e de Domingas Manuel, da freguesia de S.ª Maria de Vilar.[1216] Com geração.[1217]

3.    MARIA NEVES, «solteira, filha de João Alves e de sua mulher Maria Manuel, desta freguesia», em agosto de 1698 foi madrinha de Rosa, filha do seu irmão Gonçalo.

4.    ISABEL ALVES, que segue.

ISABEL ALVES [857], «filha de João Alves e de sua mulher Maria Manuel», casou na igreja de São Gonçalo de Mosteirô, no dia 10 de novembro de 1697, com

JOÃO GONÇALVES, (no ramo 689).

 

Ramo 693

MANUEL JOÃO, de Santo Estevão de Gião, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

Santo Estêvão de Gião. Freguesia do concelho e comarca de Vila do Conde, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 8 km da sede do concelho e está situada a cerca de 4 km da margem esquerda do rio Ave. A freguesia de Santo Estevão de Gião era reitoria da apresentação do Convento de São Salvador de Vairão, no antigo concelho da Maia. Beneficiou do foral da Maia, dado por D. Manuel, em Évora, a 15 de dezembro de 1519. O primeiro regedor de Gião foi João Ferreira da Silva, nomeado em 6 de fevereiro de 1837. Em 1839 aparece na comarca do Porto e no concelho da Maia; em 1852, na comarca e concelho de Vila do Conde. Compreende os lugares de Boca (ou Voca), Gião de Cima, Gião do Fundo, Gião do Meio, Igreja, Joudina, Tresval de Baixo e Tresval de Cima.


MANUEL JOÃO [1716]
. Morreu em Gião, aos 11 de novembro de 1691.[1218]

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram na aldeia de Santo Estevão, freguesia de Santo Estevão de Gião, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    JOÃO MANUEL, que segue.[xix]

2.    SALVADOR, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Santo Estevão», foi batizado aos 10 de agosto de 1658, pelo padre António Preto Gramaxo, sendo padrinhos Miguel António e sua mulher.[1219]

3.    SIMÃO, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 2 de novembro de 1660, sendo padrinhos Jacinto António e Maria Joana.[1220]

4.    MARIA JOÃO, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, todos desta freguesia, (…); foram testemunhas (…) e Manuel João, pai da esposada», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 7 de agosto de 1681, com Jorge Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de Maria Antónia.[1221] Moraram na aldeia de Santo Estevão. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Jorge Francisco e sua mulher Maria Manuel, da aldeia de Santo Estevão», foi batizada aos 16 de maio de 1682, pelo padre Manuel Alves pinheiro, sendo padrinhos João Manuel e Águeda Francisca, daí mesmo.[1222]

5.    ANA, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 7 de junho de 1665, sendo padrinhos Manuel Domingos, de Gião e Cristina.[1223]

JOÃO MANUEL [858]. Natural de Santo Estêvão de Gião. Casou a primeira vez, com Maria Francisca, de Gião. Maria Francisca, faleceu aos 12 de novembro de 1691.[1224]

João casou a segunda vez, com

FELICIANA DOMINGUES. Filha de Sebastião António [1718] e de Domingas Moniz, de Santa Maria de Vilar, (no ramo 695).

Casaram em Santa Maria de Vilar, no dia 22 de março de 1692:

«Aos vinte e dois dias do mês de março do ano de 1692, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, João Manuel e Feliciana Domingues, desta freguesia, do lugar dos Pedrais(?), filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Moniz, já defuntos e o dito João Manuel da freguesia de Santo Estêvão de Gião, filho de Manuel João, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, casado que foi com Maria Francisca, da mesma freguesia, sendo denunciados em ambas as freguesias na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado e por verdade me assino aqui, hoje acima dito e as testemunhas que é Salvador Alves, de Vilar e Domingos Fernandes, dos Pisões(?). João da Costa».[1225]

Moraram na aldeia de Santo Estevão, freguesia de S.º Estevão de Gião. Tiveram:

  1. ÁGUEDA DOMINGUES, nascida em 1694, que segue.
  2. MANUEL, «filho de João Manuel e de sua segunda mulher, Feliciana Domingues, da aldeia de Santo Estevão», nasceu a 9 de abril de 1697 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo reitor Domingos da Silva, sendo padrinhos Manuel António novo e Ágata, filha de João Domingues, ambos da aldeia de Santo Estêvão.[1226]
  3. JOÃO, «filho de João Manuel e de sua segunda mulher Feliciana Domingues, da aldeia de Santo Estevão», nasceu a 9 de outubro de 1698 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos João Duarte, morador no Assento, da igreja de Modivas e Domingas Manuel, mulher de Bento Ramos, da aldeia de Gião de Cima.[1227]
  4. MARIA, «filha de João Manuel e de sua segunda mulher Feliciana Domingues, da aldeia de Santo Estevão», nasceu a 8 de setembro de 1700 e foi batizada a 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira, de Vairão e Maria, filha de Jorge Francisco, de Santo Estêvão.[1228]

ÁGUEDA DOMINGUES [429]. Nasceu a 6 de abril de 1694:

«Águeda, filha de João Manuel e de sua mulher Feliciana Domingues, da aldeia de Santo Estêvão, nasceu a seis de abril de seis centos e noventa e quatro; foi batizada a doze do diro mês; foram padrinhos Jorge Francisco e Isabel Manuel, soteira, todos da mesma aldeia; eu Domingos Esteves, reitor desta igreja, que a batizei, dia, mês e ano; foram testemunhas João Francisco e João Domingues. Domingos Esteves».[1229]

ÁGUEDA DOMINGUES, «filha de João Manuel de sua mulher Feliciana Domingues», casou na igreja de S Estêvão de Gião, no dia 12 de outubro de 1721, com

MANUEL ALVES, (no ramo 689).


Ramo 695

SEBASTIÃO ANTÓNIO, de S.ª Maria de Vilar, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

SEBASTIÃO ANTÓNIO [1718]. Morreu aos 30 de setembro de 1670.[1230]

Casou com

DOMINGAS MARTINS. Faleceu aos 3 de outubro de 1689.[1231]

Moraram na freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

  1. SEBASTIÃO, «filho de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins», foi batizado no dia de Páscoa, 16 de abril de 1645, sendo padrinhos António e Maria, ambos filhos de Manuel Fernandes, de Pereira.[1232]
  2. GONÇALO, «filho de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins», foi batizado aos 28 de abril de 1647, sendo padrinhos Luís Gonçalves Ferreira e sua filha Catarina.[1233]
  3. ÁGUEDA, «filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins», foi batizada aos 7 de maio de 1651, sendo padrinhos Pedro Gonçalves e Isabel, filha de Isabel Martins.[1234] ÁGUEDA, «[rasgado], filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 15 de setembro de 1675, com Domingos Fernandes, filho de Manuel Fernandes e de Maria João, da freguesia de S. Cosme de Gemunde.[1235]
  4. FRANCISCA, «filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1654, sendo padrinhos João António e Maria, filha de Francisco Gonçalves, de Soutelo.[1236] FRANCISCA, «filha de Domingas Martins, dos Guidões(?)», faleceu aos 24 de novembro de 1683.[1237]
  5. BENTA, «filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins», foi batizada aos 14 de janeiro de 1657, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, do Souto e Maria João, mulher de Domingos Gonçalves, de Real.[1238] BENTA MARTINS, «filha de Sebastião António, já defunto e de sua mulher Domingas Martins, moradores nos Guidões(?)», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 1 de novembro de 1684, com João Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves e de Maria Jorge, da freguesia do Salvador de Modivas.[1239]
  6. FELICIANA DOMINGUES, nascida em 1659, que segue.
  7. ISABEL, «filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins, (…), por ser batizada em casa por necessidade», recebeu os santos óleos aos 27 de fevereiro de 1661, sendo padrinhos Domingos Gonçalves o novo, de Real e Luísa, filha de António Manuel.[1240]

FELICIANA DOMINGUES [859]. Foi batizada aos 3 de junho de 1659:

«Aos 3 dias do mês de junho de 659, batizei eu Lourenço de Paiva, abade desta igreja de S. Maria de Vilar, a Feliciana, filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Martins; foram padrinhos Francisco Ferreira e Madalena Domingues, mulher de Domingos Gonçalves o novo e por verdade me assinei aqui, dia ut supra. Lourenço de Paiva».[1241]

FELICIANA DOMINGUES, «desta freguesia, do lugar dos Pedrais(?), filha de Sebastião António e de sua mulher Domingas Moniz, já defuntos», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 22 de março de 1692, com

JOÃO MANUEL, (no ramo 693).

 


Ramo 699

MANUEL GONÇALVES, de S. Cristóvão do Muro, Trofa

(meu 11.º avô)

Muro (S. Cristóvão). A freguesia de São Cristóvão de Muro era reitoria da apresentação do Convento de cónegos regulares de São João Evangelista Loios, do Porto, no antigo concelho da Maia. Foi incluída no foral dado à Maia, em Évora, por D. Manuel, a 15 de dezembro de 1519. Em 1839 aparece na comarca do Porto e no concelho da Maia; em 1852, na comarca e concelho de Santo Tirso. Arcediagado da Maia (século XII). Comarca eclesiástica da Maia, 3º distrito (1856-1907). Primeira vigairaria de Santo Tirso (1916-1970). Passou a integrar o município da Trofa, criado pela Lei n.º 83/98 de 14 de dezembro.


Já no séc. XII encontramos no julgado medieval ou “terra” da Maia duas paróquias de Alvarelhos: uma de Santa Maria e outra de S. Cristóvão. É esta última que agora se denomina S. Cristóvão de Muro. Este nome talvez tivesse sido, na origem, o da povoação, ou “villa” (ou outra propriedade medieval), onde se situava o templo de S. Cristóvão, nome esse talvez originado de fortificações castrejas - do “muro” de um castro que rodeasse um cabeço eminente e vizinho. Da existência antiga de duas paróquias ditas de Alvarelhos (Santa Maria e S. Cristóvão), parece deduzir-se que o território de ambas foi de início - na época romana, por exemplo - uma só e vastíssima propriedade rústica que a invasão bárbara ou a reconquista cristã (século VIII ou IX) novamente denominou e cujas raízes se devem ligar ao referido castro. Este ficava um pouco ao poente de S. Cristóvão, numa elevação de pouco mais de duzentos metros, ainda não há muito dita de “Sovidade”, nitidamente por Cividade. Nos séculos XII e XIII o lugar era um notável couto de fidalgos, todo ou quase todo na paróquia de Santa Maria de Alvarelhos. A igreja era do padroado real, mas o pároco de 1258, padre Martim Gonçalves, fora apresentado pelo deão da Sé do Porto e confirmado pelo bispo. A igreja paroquial data, segundo parece, de 1686, como está escrito no púlpito, mas cerca de 1766 sofreu uma restauração, embora modesta. Quase um século depois, em 1860 o templo estava muito arruinado, quase impróprio para o culto, pelo que o pároco Francisco Moreira Azenha empreendeu uma larga restauração, aumentando a capela-mor e o corpo da igreja, apainelando o tecto e mandando dourar toda a capela-mor e os altares colaterais. Existe neste templo uma boa imagem de Cristo na Agonia. Nesta freguesia passou a estrada romana de Braga a Santarém, existindo um marco miliário no lugar de Carriça. Fazem parte desta freguesia os lugares de: Cambito, Carriça, Gueidãos, Igreja, Matos, Quintão, Real e Vilares.


MANUEL GONÇALVES [3444]
. Morreu a 1 de dezembro de 1661.[1242]

Morou no lugar da Igreja, freguesia de São Cristóvão do Muro, concelho de Santos Tirso, (atualmente faz parte do concelho da Trofa). Teve:

MANUEL GONÇALVES, o novo [1722]. Morreu aos 9 de dezembro de 1684.[1243]

Casou com[xx]

CUSTÓDIA FRANCISCA DE CASTRO. Faleceu aos 21 de janeiro de 1709.[1244]

Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel Gonçalves e de Custódia Francisca», nasceu a 21 de setembro de 1649 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre Tomé Osório, sendo padrinhos o padre Jorge Moreira, de S.ª Maria de Avioso e Maria Moreira.[1245] MARIA FRANCISCA, «filha de Manuel Gonçalves», casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 5 de dezembro de 1685, com Gonçalo João, da freguesia de S. Pedro de Avioso; foi testemunha Francisco de Moura.[1246] Moraram na freguesia de S.ª Maria de Avioso. Tiveram:

1.1.       Uma (não consta o nome), «filha de Gonçalo João, da Ribela de Paredes e de sua mulher», foi batizada aos 14 de maio de 1684, pelo reitor Domingos Vieira Barbosa, sendo padrinhos o padre António de Matos e Ana, filha do capitão Tomé da Fonseca.[1247]

1.2.       Ana, «filha de Gonçalo João, de Paredes e de sua mulher», foi batizada aos 27 de setembro de 1690, sendo padrinhos João Gonçalves, o caseiro da igreja de S. Cristóvão do Muro e tio da dita menina e Susana, também tia da dita menina.[1248]

1.3.       Isabel João, «filha de Gonçalo João e de sua mulher Maria Francisca, defunta», casou em S.ª Maria de Avioso, no dia 13 de março de 1667, com Domingos Pereira, filho de Brás António mudo e de Helena Pereira, de Cidadelha.[1249]

2.    JOÃO, «filho de Manuel Gonçalves o novo e de Custódia Francisca», nasceu a 11 de novembro de 1651 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Tomé Osório, sendo padrinhos Sebastião Sanches, da aldeia de Real e Ana de Campos, mulher de Sebastião Ferreira, da Grova, freguesia de S.ª Maria de Alvarelhos.[1250] JOÃO GONÇALVES, filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Custódia Francisca, da freguesia de São Cristóvão do Muro», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 13 de janeiro de 1686, com Madalena da Silva, filha de André Ferreira e de Paula da Silva.[1251] Moraram no lugar de Cidoi, freguesia de Alvarelhos. Tiveram:

2.1.       Vitória da Silva,[1252] «filha de João Gonçalves de sua mulher Madalena da Silva», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 18 de outubro de 1697, com Bento Jorge, filho de António Jorge e de Catarina Francisca, da freguesia de S. Paio Fins.[1253]

2.2.       Miguel da Silva Grilo,[1254] «filho de João Gonçalves e de sua mulher Madalena da Silva, do lugar de Cidoi», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 21 de novembro de 1713, com a sua parente em 3.º grau de consanguinidade Maria Tomé, filha de Luís Tomé e de Ana Rodrigues, do lugar dos Casais.[1255] Moraram no lugar dos Casais. Tiveram:

2.2.1.      Caetano da Silva Grilo, «filho legítimo de Miguel da Silva Grilo e de sua mulher Maria Tomé, do lugar dos Casais», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 5 de setembro de 1750, com a sua parente em 3.º grau de consanguinidade, Josefa da Silva, filha do capitão Mateus Ferreira e de Rosa da Silva, da aldeia do Castro.[1256] Com geração.[1257]

2.2.2.      Angélica, «filha legítima de Miguel da Silva e sua mulher Maria Tomé», nasceu a 23 de abril de 1724 e foi batizada aos 30, sendo padrinhos Manuel Francisco, da aldeia da Igreja e Maria, filha de Manuel da Silva, da mesma aldeia.[1258] Angélica da Silva, «filha legítima de Miguel da Silva Grilo e sua mulher Maria Tomé, do lugar dos Casais», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 19 de julho de 1751, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, Serafim da Silva, filho de Alexandre da Silva e de Isabel Esteves, do lugar de Cidoi.[1259] Com geração.[1260]

3.    BARBARA FRANCISCA DE CASTRO, que segue.[xxi]

4.    FILIPA DE SÃO TIAGO, «filha de Manuel Gonçalves e de Custódia Francisca», casou em S. Cristóvão do Muro, no dia 8 de novembro de 1693, com Sebastião Francisco, da freguesia de Alvarelhos.[1261] Moraram no lugar de Cidoi, freguesia de Alvarelhos. Tiveram:

4.1.       Manuel, «filho de Sebastião Francisco e de sua mulher Filipa de São Tiago, do lugar de Cidoi», foi batizado aos 4 de setembro de 1695, pelo coadjutor Rafael Barbosa, sendo padrinhos Manuel João, da freguesia de Avioso e Vitória, (prima materna), solteira, filha de João Gonçalves, do lugar de Cidoi. À margem: «Manuel, faleceu aos 11 de março de 1701».[1262]

4.2.       Francisco, «filho de Sebastião Francisco e de sua mulher Filipa de São Tiago, do lugar de Cidoi», nasceu a 26 de abril de 1697 e foi batizado aos 5 de maio, pelo padre Bento Gonçalves Maia, sendo madrinha Madalena, solteira, filha de Maria Francisca, viúva.[1263] Francisco da Silva, «filho legítimo de Sebastião Francisco, do lugar de Cidoi», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 14 de junho de 1720, com Maria da Silva, filha de João Fernandes e de Maria da Silva.[1264] Tiveram:

4.2.1.      Caetano da Silva Maia, «filho de legítimo de Francisco da Silva Maia e de Maria da Silva, da freguesia de Santa Maria de Alvarelhos, neto pela parte paterna de Sebastião Francisco e de Filipa de São Tiago, da dita freguesia de Alvarães», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 26 de abril de 1752, com Maria da Costa, filha de Domingos da Costa e de Josefa Francisca, da aldeia de Santo Estevão.[1265]

4.2.2.      José da Silva Maia, «solteiro, filho legítimo de Francisco da Silva Maia e de sua mulher Maria da Silva, todos naturais da freguesia de Santa Maria de Alvarelhos, comarca da Maia, (…); neto paterno de João Francisco e de sua mulher Filipa de São Tiago», casou em S. Pedro de Canidelo, no dia 28 de janeiro de 1774, com Maria Domingues, filha de Pedro Domingues e de Teresa de Azevedo, todos naturais da aldeia de Caracoi.[1266] Com geração.[1267]

4.2.3.      João da Silva, «filho legítimo de Francisco da Silva e de sua mulher Maria da Silva, já defunta, da aldeia de Cidoi, desta freguesia, neto pela parte paterna de Sebastião Francisco e pela materna de Filipa de São Tiago», casou em S.ª Maria Alvarelhos, no dia 13 de janeiro de 1752, com Luísa da Silva, filha de Bento da Silva e de Maria da Silva, da aldeia de Alvarelhos.[1268] Com geração.[1269] João da Silva, «viúvo que ficou de Luísa da Silva e filho de Francisco da Silva e de sua mulher Maria da Silva, neto pela parte paterna de Sebastião Francisco e de Filipa de São Tiago, sua avó, desta mesma freguesia», casou em S.ª Maria de Alvarelhos, no dia 11 de dezembro de 1753, com Josefa da Silva Maia, filha de Manuel da Silva Maia e de Luísa Gonçalves.[1270]

4.3.       Maria, «filha de Sebastião Francisco e de sua mulher Filipa de São Tiago, do lugar de Cidoi», nasceu a 2 de outubro de 1699 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel, solteiro, filho de João Gonçalves, (tio materno) e Domingas, sobrinha do padre Rafael Barbosa.[1271]

BARBARA FRANCISCA DE CASTRO [861]. BÁRBARA DE CASTRO, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Custódia Francisca», casou na igreja de São Cristóvão do Muro, no dia 7 de fevereiro de 1677, com

FRANCISCO DE MOURA COUTINHO, (no ramo 697).



[1] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1672), folha 124.

[2] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1588-1673), imagem 30.

[3] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1588-1673), folha 48.

[4] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1672), folha 143.

[6] «Aos nove dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e noventa e sete, faleceu de morte apressada: Gonçalo João, da aldeia de Alvarelhos; não me consta que tivesse feito testamento; seu filho Manuel João ficou em posse de seus bens; de que fiz este assento, que assinei. O padre Bento Gonçalves Maia». À margem: «Teve o presente 9 padres; teve 2.º ofício de 8 padres; fez o 3.º ofício de 8 padres; tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 187vº).

[7] «Aos 11 de janeiro do ano de 1688, se faleceu Isabel Francisca, da aldeia de Alvarelhos; não me consta fizesse testamento; ficou em posse de seus bens, seu marido Gonçalo João; e por verdade fiz este assento que assinei, dia, mês, ano ut supra. João Gomes de Matos». À margem: «Teve o primeiro ofício de oito padres; teve o segundo ofício de oito padres; teve o 3.º ofício de oito padres; tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 174).

[8] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1588-1673), folha 91.

[9] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 79.

[10] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 5vº.

[11] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 8vº.

[12] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 12.

[13] Registos paroquiais de S. Tiago do Escoural, livro misto 3 (1703-1733), folha 26.

[15] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 14vº.

[16] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1588-1673), folha 99.

[17] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1588-1673), folha 85vº.

[18] «Manuel João e madrinha Isabel, sua filha, todos da aldeia de Alvarelhos», em 1689 foram padrinhos de Maria, filha de Domingos João e de Lúcia Gonçalves. «Manuel João e sua nora Paula da Silva», em 1701 foram padrinhos de Cristóvão, filho de João Domingues e de Maria Gonçalves, do lugar de Alvarelhos.

[19] «Aos dez dias do mês de setembro do ano de sete centos e dezassete anos, faleceu, com todos os sacramentos, de idade de sessenta e cinco anos: Manuel João, viúvo, do lugar de Alvarelhos de Cima, desta freguesia de Alvarelhos; fez testamento nuncupativo; foi sepultado no dia seguinte, no adro desta igreja; de que fiz este assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Gonçalves Maia». À margem: «Valeria a oferta 800 reis; fez o presente nove padres; fez o 2.º de seis padres; fez o 3.º de seis padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 223).

[20] «Aos catorze, digo aos treze dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e doze anos, faleceu da vida presente, de idade de sessenta e nove anos, com todos os sacramentos: Maria Gonçalves, mulher de Manuel João, desta freguesia e lugar de Alvarelhos; não fez testamento; fica na posse de seus bens o dito seu marido Manuel João; foi sepultada no dia seguinte, dentro nesta igreja de Alvarelhos; de que fiz este assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Gonçalves Maia». À margem: «Valeria a oferta 1400; teve ofício e acompanhamento de presente seis padres; teve ao mês ofício de sete padres; teve o ano de sete padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 211).

[21] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1588-1685), folha 141vº.

[22] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 5vº.

[23] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 193vº.

[24] Em 1689 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel António e de Ana Moreira. Isabel, «filha de Manuel João», em 1701 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Gonçalo. «Gonçalo João e sua irmã Isabel, solteira», em 1701 foram padrinhos de José, filho de João Domingues e de Maria Gonçalves, do lugar de Alvarelhos. «Isabel, solteira, tia da batizada», em 1708 foi madrinha de Josefa, filha do seu irmão Gonçalo.

[25] Gonçalo João, «solteiro, filho de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves», em 1690 foi padrinho de António, filho de Domingos Manuel e de sua mulher Domingas Gonçalves. Gonçalo João «e sua irmã Isabel, solteira», em 1701 foram padrinhos de José, filho de João Domingues e de Maria Gonçalves, do lugar de Alvarelhos.

[26] Paula da Silva, «mulher de Gonçalo João», em 1700 foi madrinha de Domingas, filha de Sebastião de Carvalho e de Bárbara Francisca, do lugar dos Casais. «Manuel João e sua nora Paula da Silva», em 1701 foram padrinhos de Cristóvão, filho de João Domingues e de Maria Gonçalves, do lugar de Alvarelhos.

[27] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1717), folha 106vº.

[28] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 66vº.

[29] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 71.

[30] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 74vº.

[31] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 77.

[33] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 211.

[34] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 138vº.

[35] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 145.

[36] Mariana, em 1691 foi madrinha de Miguel, filho de Domingos Manuel e de Domingas Gonçalves, da aldeia de Alvarelhos; «Mariana, filha de Manuel João e de sua Maria Gonçalves, todos do lugar de Alvarelhos», em 1695 foi madrinha de António, filho de António Gonçalves e de Maria Francisca, do lugar de Alvarelhos.

[37] Cristóvão Domingues, «todos da mesma aldeia», em 1701 foi padrinho de Bento, filho de João da Silva e de Mariana Francisca, do lugar de Alvarelhos.

[38] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1717), folhas 106vº-107.

[39] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folhas 67vº-68.

[40] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 71.

[41] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 75.

[42] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha

[43] Manuel, «solteiro, filho de Manuel João, do mesmo lugar», em 1699 foi padrinho de Senhorinha, filha de Manuel Ferreira e de Lúcia Gonçalves, do lugar de Alvarelhos. Manuel João, «da freguesia de São Mamede de Coronado», em 1703 foi padrinho de Josefa, filha do seu irmão Gonçalo; em 1703 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Mariana. Manuel João, «tio da batizada», em 1714 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Gonçalo.

[44] «Aos trinta dias do presente mês de outubro do ano de mil e setecentos e cinquenta e um, faleceu da vida presente Manuel João, viúvo que ficou, digo viúvo, do lugar de Mendões, desta freguesia de São Mamede de Coronado; foi sepultado nesta igreja, onde era freguês, aos trinta e um dias do dito mês e ano; e se lhe administraram os sacramentos; era de idade de oitenta e cinco anos, pouco mais ou menos; não fez testamento; seu genro Domingos João lhe mandou fazer o primeiro ofício de dez padres; trouxe de oferta quatro alqueires, carneiro e a oferta do cesto, de que tudo fiz este termo dia e era supradito. O coadjutor Bernardo da Silva». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 207).

[45] «Aos cinco dias do mês de janeiro deste presente ano de mil e setecentos e cinquenta e um, faleceu da vida presente Maria Antónia, da aldeia de Mendões, desta freguesia de São Mamede de Coronado; era de idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou menos; com todos os sacramentos; foi amortalhada em hábito de São Francisco e sepultada nesta igreja, donde era freguesa; não fez testamento; fez o primeiro ofício de dez padres, trouxe de oferta quatro alqueires de pão e no cesto duzentos reis; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês e ano era ut supra. O padre António Simões Cravo». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 204vº).

[46] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 118.

[47] Na mesma freguesia, mas na aldeia do Casal, morou na mesma época, um outro casal cujos nomes eram iguais. Alexandre da Silva Maia, casou na igreja de Santa Maria de Avioso, no dia 3 de junho de 1736, com Jacinta de Sousa, filha de Manuel Pires e de Catarina de Sousa, da aldeia de Avioso, freguesia de Santa Maria de Avioso.

[48] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 54vº.

[49] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 60.

[50] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 80.

[51] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 95.

[52] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 155vº.

[53] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folhas 65vº-66.

[54] «Maria Francisca, casada com João António Moreira, deste lugar de Avioso, freguesia de Santa Maria de Avioso, de idade que poderia ter setenta e cinco pouco mais ou menos, faleceu absolvida debaixo de condição e com o sacramento da extrema unção e absolvição papal por haver tempo que não andava no seu perfeito juízo, aos vinte e trâs de janeiro de mil setecentos e oitenta e um.» (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1772-1788), folhas 197-197.º.

[55] Arquivo Distrital do Porto, registos paroquiais, Avioso, bobine 162, livro M3, folha 207.

[56] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 3 (1723-1767), folha 36.

[57] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 3 (1723-1767), folha 48vº.

[58] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 3 (1723-1767), folha 71.

[59] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 3 (1723-1767), folha 85.

[60] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4, folhas 151vº-152.

[61] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 3 (1723-1767), folha 99vº.

[62] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 23vº.

[63] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folha 111vº.

[65] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1767), folha 187.

[66] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1767), folha 197vº-198.

[67] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 13vº-14.

[68] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 28.

[69] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 42-42vº.

[70] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 52-52vº.

[71] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folhas 61vº-62.

[72] Teresa de Oliveira, «irmã (…) do pai do batizado», em janeiro de 1830 foi madrinha de José, filho do seu irmão Manuel Francisco Moreira [52].

[73] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 80vº.

[74] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 96.

[75] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1772-1788), folha 207.

[76] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1767-1788), folha 87-87vº.

[77] Arquivo Distrital do Porto, registos paroquiais de São Cristóvão de Muro, na bobine n.º 439.

[78] José Francisco Moreira Azenha «e sua mulher madrinha Maria Eugénia de Lima, do lugar e freguesia de Avioso», em outubro de 1841 foram padrinhos de Maria, filha de Domingos Duarte e Silva e de Joaquina Maria Ferreira, do lugar de Pereiro, S.ª Maria de Avioso.

[79] https://www.onoticiasdatrofa.pt/no-po-dos-arquivos-o-reitor-francisco-moreira-azenha/

[80] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 6 (1812-1832), folhas 99vº-100.

[81] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos de 1898, folha 10, n.º 17.

[82] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batizados de 1899, folha 9vº, n.º 16.

[83] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos de 1862, folhas 2vº-3.

[84] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro de casamentos de 1904, folha 5-5vº.

[85] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batizados de 1905, folha 3, n.º 3.

[86] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de nascimentos 8 (1872-1879), folha 37, n.º 11.

[87] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro de batizados de 1909, folha 3, n.º 3.

[88] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de nascimentos de 1910, folha 6vº, n.º 10.

[89] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos de 1905, folha 2, n.º 1.

[90] Assinatura de Maria Eugénia de Lima no assento de batismo da sua sobrinha Júlia.

[91] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto (1830-1859), folha 4.

[92] Registos paroquiais de S.º Ildefonso, Porto, livro de casamentos de 1860, n.º 44, folha 45-45vº.

[93] Foram autores de uma ação ordinária contra Serafim Bento da Silva Santos e Miquelina Ferreira Maia, por litígio sobre filhos melhorados. (Ação ordinária - (arquivos.pt) ou https://pesquisa.adporto.arquivos.pt/details?id=793424).

[94] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batizados de 1894, folha 17, n.º 31.

[95] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batizados de 1896, folha 12, n.º 21.

[96] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos de 1902, folha 9, n.º 15.

[97] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos de 1906, folha 6vº, n.º 10.

[98] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos (1863-1872), folhas 62vº-63.

[99] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro de casamentos de 1904, folha 5-5vº.

[100] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de batismos de 1887, folha 2-2vº, n.º 2.

[101] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto (1830-1859), folha 6vº.

[102] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 6 (1812-1832), folhas 78vº-79.

[103] Um Agostinho Francisco Moreira Azenha, viajou do Recife para o sul, no vapor Pernambuco. (Jornal “A Província”, Recife, Brasil, 27 de abril de 1878).

No jornal “A Voz Pública” de 31 de dezembro de 1907, consta um Agostinho Francisco Moreira Azenha, como substituto na comissão administrativa do concelho da Maia.

[104] «Delfina Maria Rosa Júlia / Aos cinco dias do mês de novembro do ano de mil oitocentos e oitenta e seis, às seis horas da tarde, na casa número três do lugar de Carvalhido, desta freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, faleceu sem sacramentos um indivíduo do sexo feminino, por nome Delfina, de idade cinquenta e nove anos, lavradora, casada com Agostinho Francisco Moreira Azenha, natural desta freguesia e moradora no supradito lugar de Carvalhido, filha legítima de António José Maia, pensionista, natural desta freguesia e de Maria da Silva, jornaleira, natural da de Santa Maria de Vilar, deste concelho e diocese, a qual não fez testamento e deixando filhos, foi sepultada no cemitério paroquial desta freguesia. E para constar lavrei em duplicado este assento, que assino. Era ut supra. O abade Manuel Francisco dos Santos». (Registos paroquias de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro de óbitos de 1886, n.º 13, folha 4-4vº).

[105] No Arquivo Distrital do Porto existe o seguinte documento: “Inventário Obrigatório / Nível de descrição: Documento composto / Código de referência: PT/ADPRT/JUD/TCVCD/082/00673 / Datas de produção: 1887-01-01 a 1887-08-18 / Dimensão e suporte: Papel. / Autor intelectual: Delfina Maria Rosa Júlia / Destinatário: Agostinho Francisco Moreira Azenha / Âmbito e conteúdo: Morada do Autor intelectual: Vilar do Pinheiro / Morada do Destinatário: Vilar do Pinheiro / Cota atual: J/10/4/5-3783.673 / Cota original: M49/679 / Idioma e escrita: Por (português)”.

[106] Registos paroquiais de Vilar do Pinheiro, livro de casamentos (1865-1876), folhas 10vº-11.

[107] Registos paroquiais de Vilar do Pinheiro, livro de batismos (1865-1876), folhas 20vº-21, n.º 13.

[108] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1900, folha 2-2vº, n.º 4.

[109] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1903, folha 4, n.º 10.

[110] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1907, folha 10, n.º 17.

[111] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1865-1876), folha 61-61vº, n.º 16.

[112] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro de casamentos de 1893 (1865-1876), folha 3-3vº, n.º 2.

[113] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro de óbitos de 1902, folha 22vº, n.º 68.

[114] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro de batizados de 1894, folha 12, n.º 21.

[115] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro de batizados de 1896, folha 7vº, n.º 12.

[117] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro de batizados de 1900, folha 39, n.º 77.

[118] Registos paroquiais de Vilar do Pinheiro, livro de batismos (1865-1876), folhas 34vº-35, n.º 3.

[119] Júlia Teixeira Maia, «solteira, (…) lavradores», em abril de 1894, em Salvador de Lavra, foi madrinha de Joaquim, filho do seu irmão José Francisco.

[120] «Aos 29 dias do mês de novembro de 1684, faleceu Pedro Gonçalves, junto à igreja; fez testamento, fez-se-lhe o primeiro ofício de nove padres; e por verdade fiz este termo, que assinei, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel da Silva». À margem: «Presente de 9 padres; o 2.º de onze padres; o 3.º se fez de dez; tem satisfeito os ofícios e ementa anual». (Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 135vº).

[121] «Aos sete dias do mês de abril de mil e seis centos oitenta e seis anos, faleceu Maria Francisca, viúva que ficou de Pedro Gonçalves, junto à igreja; seu genro Francisco da Costa lhe fez o primeiro ofício de presente, de dez padres; fez testamento; e por verdade fiz este assento, que assinei, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel da Silva». À margem: «O primeiro de dez; 2.º de dez padres; 3.º de dez padres; tem satisfeito com os ofícios na forma do testamento; tem quitação». (Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 100).

[122] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 184.

[123] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 38vº.

[124] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 41vº.

[125] Domingas, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da Igreja, de Guidões», em dezembro de 1678 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Bárbara.

[126] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 196vº.

[127] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 43.

[128] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 193vº.

[129] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 65.

[130] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 164.

[132] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 169vº.

[134] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 47vº.

[135] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 193.

[136] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 163vº.

[137] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 165.

[138] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 166vº.

[139] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 48.

[140] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 49.

[141] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 50vº.

[142] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 197vº.

[143] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 3 (1738-1780), folha 147.

[144] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 52vº.

[145] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 54vº.

[146] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 196vº.

[147] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 110.

[148] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 80.

[149] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 110.

[150] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 205.

[151] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 135vº.

[152] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 128.

[153] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 55vº.

[155] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 135.

[156] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 141vº.

[157] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 3vº.

[158] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 66.

[159] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 2 (1686-1762), folha 169-169vº.

[160] Registos paroquiais de S. Tiago de Bougado, livro misto 4 (1742-1774), folhas 220vº-221.

[161] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 57.

[162] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 59vº.

[163] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 133.

[164] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto 1 (1586-1685), folha 39vº.

[165] «Pedro Francisco, do Casal, faleceu aos seis dias de abril de seiscentos cinquenta e seis; por sua alma se fez ofício presente com oito padres; deu pela obração do ano sete tostões; deus de oferta seis alqueires, com carneiro do sino; no segundo ofício teve oito padres e no ano outros oito; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 178vº).

[166] «Maria Francisca, do Casal, faleceu no último dia de março de seiscentos cinquenta e sete; por sua alma se fez ofício presente com sete padres; o mês com outros sete e ano com oito padres. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 179).

[167] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folhas 109vº-110.

[168] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 24vº.

[169] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 26vº.

[170] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 28vº.

[171] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 31.

[172] «Título dos crismados pelo senhor bispo dom João de Valadares a 5 de novembro de 1634: (…); Casal: Salvador, Mateus e João, filhos de Pedro Francisco, padrinho Araújo; Maria, filha de Domingos Afonso, padrinho Araújo; Domingas e Isabelinha, filhas de Francisco João, padrinho Araújo; (…)», (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 232).

[173] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folhas 137vº-138.

[174] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 34.

[175] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 35.

[176] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 35vº.

[177] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 37vº.

[178] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 38vº.

[179] Registos paroquiais de S. Pedro de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folhas 118vº-119.

[180] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 84.

[181] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 85.

[182] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 87vº.

[183] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 121vº.

[184] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 123.

[185] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folhas 105vº-106.

[186] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 107vº.

[187] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 110vº.

[188] Registos paroquiais de S. Martinho de Bougado, livro misto 3 (1740-1781), folha 151.

[190] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 49.

[191] João Francisco, «seu irmão», em fevereiro de 1660 foi padrinho de Mateus, filho do seu irmão Mateus.

[192] «Salvador Francisco, do Casal, faleceu aos dez dias do mês de abril de mil e setecentos e oito anos, seu corpo está sepultado na igreja, trouxe de oferta no cesto doze vintes e cinco alqueires de milho, não fez testamento, fez o ofício de corpo presente de dez padres e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e ra ut supra. O padre Pascoal Domingues». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 202vº).

[193] «Maria Antónia, mulher de Salvador Francisco, do Casal, se faleceu aos catorze dias do mês de julho da era de mil e seiscentos e noventa e três, não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer o presente com dez padres, mês e ano.» Registos paroquiais de São Mamede de Coronado, livro M2 (1674-1714), folha 189vº.

[194] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 118.

[195] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 84.

[196] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 128.

[197] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 87.

[198] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 91.

[199] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 119vº.

[200] «Salvador Francisco, de Mendões, se faleceu aos nove dias de março da era de mil e seiscentos e noventa e um, fez sua mulher presente de dez padres e deu no cesto duzentos reis e oito alqueires de pão, fez mês e ano». Registos paroquiais de São Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 189vº.

[201] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 82vº.

[202] «Aos seis dias do mês de julho deste presente ano de mil e sete centos e vinte e seis, faleceu da vida presente Antónia Gonçalves, viúva da aldeia de Mendões desta freguesia de São Mamede de Coronado, com todos os sacramentos exceto o da extrema-unção. Seu corpo está sepultado nesta igreja, donde era freguesa. Era de idade de noventa anos pouco mais ou menos e foi amortalhada em o hábito do padre São Francisco, fez testamento, fez o primeiro ofício de corpo presente de dez padres, trouxe no cesto duzentos quarenta reais e deu oferta quatro alqueires de pão; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. O padre António Manuel Breto». (Registos paroquiais de São Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 38vº).

[203] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 104vº.

[204] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 15vº.

[205] Antónia, «solteira, irmã da mãe da criança», em março de 1698 foi madrinha de Domingas, filha da sua irmã Maria Antónia.

[206] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 18vº.

[207] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folhas 133-133-vº.

[208] Registos paroquiais de S. Miguel da Maia, livro misto 1 (1736-1802), folha 266.

[209] Registos paroquiais de S. Miguel da Maia, livro misto 1 (1736-1802), folha 57.

[210] Registos paroquiais de S. Miguel da Maia, livro misto 1 (1736-1802), folha 285.

[212] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 22vº.

[213] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 23vº-24.

[214] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 12.

[215] «Miguel da Costa, filho de Domingos da Costa e de sua mulher, da freguesia de Nogueira, se recebeu com Maria Antónia, filha de Salvador Francisco, já defunto e de sua mulher Antónia Gonçalves, desta freguesia, em minha presença na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, em os oito dias do mês de agosto de mil e seis centos e noventa e três; presentes António Domingues e António Francisco, de Carvalho, todos de Mendões; e por verdade fiz este assento que assinei, era supra. Marcos de Meireles Ferreira» (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 113vº).

[216] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 44vº.

[217] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 27vº. É erro de quem fez o registo: na menção do pai da noiva, nomeia o atual marido da mãe.

[218] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 233vº.

[219] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 32vº.

[220] «Miguel da Costa, de Mendões, faleceu a cinco de janeiro de 700; não fez testamento; foi enterrado na igreja; deram seus herdeiros de oferta quatro alqueires de milho e duzentos reis no cesto; fiz o 1.º ofício de e e o presente de dez padres e 2.º e 3.º». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 194).

[221] «António Jorge, de Paiço, faleceu aos vinte dias de outubro de seiscentos cinquenta e cinco; por sua alma se fez ofício presente com sete padres, no mês e ano teve oito padres em cada ofício; deu pela obração do ano sete tostões; deu um carneiro de oferta e seis alqueires; deu pelo carneiro do sino 300 reis; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 178).

[222] «Catarina Gonçalves, de Paiço, faleceu aos 4 de maio de 645; por sua alma se fez um ofício com seis padres, ao mês outro com seis padres e ano; tem quitação. João Silva», (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 175).

[223] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 31vº.

[224] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 40.

[225] Título dos crismados pelo senhor bispo dom João de Valadares a 5 de novembro de 1634: (…); Paiço: Isabel, Francisco, Domingos e Margarida, filhos de Francisco Pires, padrinho Araújo; Domingos e Bento, filhos de Bento Gonçalves, padrinho Araújo; Jorge, filho de António Jorge, padrinho Araújo; (…)», (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 232).

[226] Jorge Gonçalves, «de Paiço», em abril de 1651 foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Isabel Antónia. Jorge Gonçalves, «de Paiço, freguesia de São Mamede de Coronado», em maio de 1658 foi padrinho de Catarina, filha da sua irmã Catarina Antónia.

[227] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 119vº.

[228] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 182.

[229] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 86vº.

[230] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 88.

[231] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 104.

[232] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 19.

[233] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 2 (1674-1733), folha 22.

[234] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 29vº.

[235] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 2 (1674-1733), folha 22.

[237] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 92.

[238] Isabel, «filha de António Jorge, de Paiço», em novembro de 1644 foi madrinha de Domingos, filho de Domingos Duarte e de Margarida Francisca.

[239] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 119vº.

[240] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 86vº.

[241] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 88vº.

[242] Catarina, «irmã do dito Jorge Gonçalves», em abril de 1657 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Jorge.

[243] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 122vº.

[244] Registos paroquiais de S.ª Maria de Nogueira, livro misto 1 (1641-1710), folhas 17vº-18.

[245] Registos paroquiais de S.ª Maria de Nogueira, livro misto 1 (1641-1710), folha 21-21vº.

[246] Maria, «filha de António Jorge, da aldeia de Paiço», em março de 1639 foi madrinha de Margarida, filha de António Duarte e de Maria Antónia, de Vila, (no ramo 649).

[247] António Domingues, «de Mendões», em fevereiro de 1649 foi padrinho de Bento, filho de Domingos António e de Maria Antónia, de Louredo; em abril de 1656 foi padrinho de Manuel, filho de Salvador Francisco [1668] e de Maria Antónia, do Casal, (no ramo 645).

[248] Não encontrei nos registos paroquiais de São Mamede de Coronado, nesta época, nenhum António Domingues casado com Maria Gonçalves, mas sim um casal: António Domingues e Margarida Gonçalves, do lugar de Mendões.

[249] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 75vº.

[250] António Domingues «o novo, de Mendões e Antónia, sua irmã, ambos da freguesia de São Mamede de Coronado», em maio de 1671, em S. Martinho de Covelas, foram padrinhos de João, filho da sua irmã Maria Antónia.

[251] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 78.

[252] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 85.

[253] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 87vº.

[254] Domingas, «solteira, irmã da mãe da criança», em julho de 1684 foi madrinha de Domingas, filha da sua irmã Antónia.

[255] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 89.

[256] Maria, «filha de António Domingues, de Mendões», em setembro de 1655 foi madrinha de Ângela, filha de António Jorge e de Maria Gonçalves, de Mendões.

[257] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 132vº.

[258] Registos paroquiais de S. Martinho de Covelas, livro misto 1 (1584-1716), folha 55vº.

[259] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 91vº.

[260] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 79vº.

[261] António Domingues o novo, de Mendões e Antónia, «sua irmã, ambos da freguesia de São Mamede de Coronado», em maio de 1671, em S. Martinho de Covelas, foram padrinhos de João, filho da sua irmã Maria Antónia.

[262] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 157vº.

[263] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 26.

[264] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 111.

[265] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 179.

[266] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 56vº.

[267] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 59.

[268] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 68.

[269] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 75vº.

[270] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 77vº.

[272] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 79vº.

[274] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 82.

[275] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 84.

[276] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 86.

[277] Francisco Pires, «de Paiço», em 1631 foi padrinho de Isabel, filha de António Duarte, da Calçada, aldeia de Vila e de Maria Antónia, (sua sobrinha). Francisco Pires, «de Paiço e sua mulher Apolónia Moreira», em dezembro de 1651 foram padrinhos de Maria, filha de Salvador João e de Margarida Fernandes, de Água Levada.

[278] «Francisco Pires, de Paiço, faleceu aos dois dias de janeiro de 642; fez presente, mês e ano. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 174).

[279] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 104.

[280] Título dos crismados pelo senhor bispo dom João de Valadares, a 5 de novembro de 1634: (…); Isabel, Francisco, Domingos e Margarida, filhos de Francisco Pires, padrinho Araújo, (…)». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1594-1634), folha 232-232vº).

[281] «Isabel, filha de Francisco Pires», de Paiço, em 1628 foi madrinha de Bento, filho de Bento Gonçalves, de Paiço e de Antónia de Sousa. «Isabel, de Francisco Pires, de Paiço», em 1629 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Esteves, de Mendões e de Maria Salvador; em 1631 foi madrinha de Francisco, filho de Francisco Gonçalves, de Soeiro e de Maria Antónia; «Isabel, filha de Francisco Pires, de Paiço», em 1632 foi madrinha de Maria, filha de António Duarte, de Vila e de Maria Antónia, (prima paterna); em 1634 foi madrinha de André, filho de João Fernandes, de Vila e de Justa Gonçalves; e de Domingos, filho de Domingos Pires, do Casal e de Catarina Jorge.

[282] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 117vº.

[283] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 78vº.

[284] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 81.

[285] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 82.

[286] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 82vº.

[287] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 85.

[288] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 133.

[289] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 25.

[290] Domingos, «filho de Francisco Pires, (…) da aldeia de Paiço», em março de 1639 foi padrinho de Margarida, filha de António Duarte e de Maria Antónia (prima paterna).

[291] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 118.

[292] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 81.

[293] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 81vº.

[294] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 106.

[295] António «e Margarida, filhos de Domingos Duarte, de Paiço», em dezembro de 1678 foram padrinhos de António, filho de Baltasar Francisco e de Catarina Francisca, da aldeia de Vila, (no ramo 651).

[296] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 84.

[297] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 86.

[298] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 88vº.

[299] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 91.

[300] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 108.

[301] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 10.

[302] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 22.

[303] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 24vº.

[304] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 28.

[305] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 31-31vº.

[306] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folhas 124vº-125.

[307] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 34.

[308] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 38vº.

[309] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 43vº.

[310] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folhas 9vº-10.

[311] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 132.

[312] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 51.

[313] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 57.

[314] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 23vº.

[316] António e Margarida, «filhos de Domingos Duarte, de Paiço», em dezembro de 1678 foram padrinhos de António, filho de Baltasar Francisco e de Catarina Francisca, da aldeia de Vila, (no ramo 651).

[317] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 93vº.

[318] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 115vº.

[319] «Francisco Pires, de Paiço, faleceu em onze dias de abril de seiscentos sessenta e seis; por sua alma se fez ofício presente com seis padres, mês e ano com os mesmos. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 183vº).

[320] Francisco Pires, «de Paiço», em novembro de 1645 foi padrinho de António, filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Francisca, (sua irmã); em maio de 1653 foi padrinho de Filipe, filho da sua irmã Margarida.

[321] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 26.

[322] Apolónia Moreira, «de Paiço», em janeiro de 1651 foi madrinha de Maria, filha de Domingos Duarte e de Margarida Francisca, (sua cunhada), de Paiço.

[323] «Apolónia Moreira, faleceu em 13 de fevereiro de seiscentos cinquenta e quatro; por sua alma se fez ofício presente com oito padres, o mês com outros oito padres, e ano com outros oito; deve da obradação do ano seis tostões. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 178).

[324] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 79vº.

[325] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 81vº.

[326] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 134.

[327] «Francisco, filho de Francisco Pires, de Paiço», em 1631 foi padrinho de Francisco, filho de Pedro de Matos, de Louredo e de Maria Gonçalves. «Francisco, de Francisco Pires», em 1631 foi padrinho de António, filho de Bento Gonçalves, de Paiço e de Antónia de Sousa. «Francisco, filho de Francisco Pires, de Paiço», em 1632 foi padrinho de António, filho de António Jorge, do Casal e de Maria Francisca; em 1634 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Gonçalves, do Soeiro e de Maria Antónia; e de Margarida, filha de Salvador João, de Breto e de sua mulher Margarida Antónia e de António, filho de António Duarte, de Vila; e de Maria Francisca.

[328] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 82-82vº.

[329] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 7.

[330] «Aos treze dias do mês de janeiro do ao de mil e setecentos e vinte, faleceu da vida presente Bárbara Francisca, mulher de Francisco Pires, da aldeia de Paiço, desta freguesia de São Mamede do Coronado, com todos os sacramentos e era de idade de sessenta anos e não fez testamento; seu corpo está sepultado nesta igreja, trousse de oferta quatro alqueires de pão e no cesto doze vinténs, fez o primeiro ofício de dez padres; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. O abade João Monteiro do Campo Barreto». (Registos paroquiais de S. Mamede do Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folhas 17-17vº).

[331] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 133vº.

[332] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 103.

[333] «Título dos crismados pelo senhor D. Fernando Correia de Lacerda, bispo do Porto, em trinta de outubro de 675: (…); Francisco Pires – padrinho Bento de Matias Bento, Bárbara, sua mulher – madrinha Margarida Antónia, das Fontes, Catarina criada – madrinha Maria de Domingos Duarte, de Paiço, Manuel, filho de Francisco Pires – padrinho o padre José Manuel; (…)». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1675-1698), folhas 265-267vº).

[334] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folhas 10vº-11.

[335] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1675-1698), folha 272.

[336] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 18vº.

[337] Paulo Moreira, «da aldeia de Paiço», em maio de 1727 foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Maria.

[338] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 27º.

[339] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 84vº.

[340] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folhas 136vº-137.

[341] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro de óbitos 1 (1780-1846), folha 85.

[342] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 48vº.

[344] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 90vº.

[345] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 95.

[346] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 103-103vº.

[347] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 110.

[348] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 166-166vº.

[349] António Moreira Calçada, «tio materno da batizada», em setembro de 1776, foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Antónia.

[350] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1716-1742), folha 128.

[351] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 169.

[352] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 4 (1742-1780), folha 89.

[354] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 22vº.

[355] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folhas 12-13.

[356] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 64.

[357] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 79.

[358] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 26vº.

[359] Bárbara Moreira, «mulher de Agostinho António, da aldeia de Breto», em agosto de 1723 foi madrinha de Caetano, filho da sua irmã Maria.

[360] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 15-15vº.

[361] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 3 (1714-1742), folha 91.

[362] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 29vº.

[363] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro M2 (1674-1714), folha 8vº.

[364] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 134.

[365] Maria, «filha de Manuel Francisco, da freguesia de Santa Maria de Avioso, prima da batizada», em maio de 1727 foi madrinha de Maria, filha da sua tia paterna Maria.

[366] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 33vº.

[367] Salvador Gonçalves, «de Paiço», em outubro de 1586 foi padrinho de António, filho de Jorge João, e de Margarida João, de Mendões; em abril de 1587 foi padrinho de António, filho de António João e de Catarina Pires, de Louredo; em novembro de 1590 foi padrinho de Domingas, filha de Francisco Gonçalves e de Maria Antónia, do Casal; Salvador Gonçalves, «de Paiço e madrinha sua filha Maria, do dito Salvador Gonçalves», em fevereiro de 1597 foram padrinhos de Bento, filho de António Fernandes e de Maria Francisca, de Soeiro. Salvador Gonçalves, «de Paiço e sua filha Catarina», em junho de 1601 foram padrinhos de Pedro, filho de Jorge João e de Catarina Gonçalves, do Casal. Salvador Gonçalves, «de Paiço», em agosto de 1608 foi testemunha no casamento de Francisco João, do Vilar, com Margarida Domingues, filha de Jorge Anes, de Paiço.

[368] «Salvador Gonçalves, de Paiço, se faleceu aos 23 dias do mês de junho de 619; fez testamento, ficou seu genro Francisco Pires; tem feito mês e presente de dez padres cada um». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 160vº).

[369] «Catarina Domingues, mulher de Salvador Gonçalves, de Paiço, se faleceu aos três dias do mês de fevereiro do ano de seiscentos e treze; fez testamento, ficou seu marido; teve ao presente oito padres». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 158).

[370] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 104.

[371] Catarina, «filha de Salvador Gonçalves, de Paiço», em junho de 1595 foi madrinha de Maria, filha de Francisco Gonçalves e de Maria Antónia; em dezembro de 1595 foi madrinha de Manuel, filho de António João e de Catarina Pires, de Louredo; em novembro de 1597 foi madrinha de Catarina, filha de Francisco Brás e de Maria Gonçalves, do Casal; em novembro de 1599 foi madrinha de Pedro, filho de Domingos Gonçalves e de Cecília Antónia, moradores em Vilar de Lila; em novembro de 1600 foi madrinha de Maria, filha de António João e de Catarina Gonçalves, de Breto; em março de 1600 foi madrinha de Jorge, filho de Jorge João e de Francisca Pires, de Mendões. «Salvador Gonçalves, de Paiço e sua filha» Catarina, em junho de 1601 foram padrinhos de Pedro, filho de Jorge João e de Catarina Gonçalves, do Casal.

[372] Salvador Gonçalves, de Paiço e madrinha sua filha Maria, «do dito Salvador Gonçalves», em fevereiro de 1597 foram padrinhos de Bento, filho de António Fernandes e de Maria Francisca, de Soeiro.

[373] Brizida, «filha de Salvador Gonçalves, de Paiço», em agosto de 1611 foi madrinha de Maria, filha de António Francisco e de Isabel Gonçalves, de Vila.

[374] Margarida, «filha de Salvador Gonçalves, de Paiço», em junho de 1606 foi madrinha de Gonçalo, filho de Domingos Pires, de Bairro.

[375] «Ana Rodrigues, mulher de Pedro Francisco, de Vila, se faleceu aos vinte e três de março de seis centos e vinte e quatro; ficou seu marido; teve ao presente dez padres e dez ao mês e dez ao ano». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 162vº).

[376] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 24vº.

[377] «Gregório Francisco, de Vila, faleceu em os dois dias de outubro de seiscentos sessenta e cinco; fez testamento; por sua alma se lhe fez ofício presente com sete clérigos, o mês com cinco, ano com cinco. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 183).

[378] «Bárbara Gonçalves, viúva, do lugar de Vila, se faleceu aos vinte e três dias do mês de fevereiro da era de mil e seis centos e oitenta e quatro anos; fez testamento, ficou seu filho Baltasar Francisco por seu herdeiro; fez presente de dez padres, mês e ano; e por verdade fiz este assento, era supra. Marcos de Meireles». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 186vº).

[379] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 109vº.

[380] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 53.

[381] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 57.

[382] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 62.

[383] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 67vº.

[384] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 75.

[385] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 78.

[386] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 183.

[387] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 82vº.

[388] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 134.

[389] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 187.

[390] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 10.

[391] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 12.

[392] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 14vº.

[393] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 18.

[394] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 81.

[395] «Aos seis de novembro de seiscentos e sete, se faleceu Pedro Gonçalves, de Cidoi; não fez testamento. O cura Melchior João». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), folha 167vº).

[396] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), imagem 6.

[397] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), imagem 13.

[398] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), imagem 164vº.

[399] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), imagem 17.

[400] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), imagem 21.

[401] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 109vº.

[402] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), folha 176.

[403] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), folha 71vº.

[404] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), folha 77vº.

[405] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 225.

[406] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 91vº.

[407] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 2 (1684-1735), folha 158vº.

[409] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 100.

[410] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folhas 109vº-110.

[411] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 1 (1587-1673), folha 35.

[412] «Domingas João, mulher de João Domingues, de Avioso, faleceu a doi dias de novembro de 1651; está enterrada dentro da igreja; fez-se-lhe o presente com dez padres; e por verdade fiz este assento, que assinei era ut supra; fez-se-lhe o mês com oito padres; fez-se-lhe o ano com sete padres; tem satisfeito. Baltasar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 213vº).

[413] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 97vº.

[414] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 151.

[415] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 109-109vº.

[416] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 6.

[417] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 9.

[418] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 174vº.

[419] Roque João, em outubro de 1620 foi testemunha no casamento de Mateus António, filho de António Afonso, do Castelejo, com Maria Gonçalves, filha de Gonçalo Pires, morador em Avioso.

[420] Roque João «e comadre Maria, filha de mesmo Roque João, todos do Castelo», em dezembro de 1602 foram padrinhos de Maria, filha de João Martins [3362] e de Ana Gonçalves, (no ramo 658).

[421] «A dezoito dias do mês de outubro deste ano de mil e seiscentos e vinte e dois anos, se enterrou nesta igreja de Santa Maria de Avioso, Roque João, do Castelejo; e lhe fizeram seu enterramento com seis padres e deram a esmola costumada, com suas ofertas; o qual não fez testamento; fez o mês com seis padres. João Duarte». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 196vº).

[422] «A vinte e oito dias de abril, se finou Margarida Pires, mulher de Roque João, do Castelejo; deixou quatro filhos herdeiros; seu marido lhe teve oito padres em o ofício do óbito e seis ao mês e oito ao ano; tem quitação; era de seiscentos e um. Moreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 184).

[423] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 194.

[424] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 38vº.

[425] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 95.

[426] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 223vº.

[427] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 217.

[428] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 107vº.

[429] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 108.

[430] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 42vº.

[431] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 97.

[432] Roque João e comadre Maria, «filha de mesmo Roque João, todos do Castelo», em dezembro de 1602 foram padrinhos de Maria, filha de João Martins [3362] e de Ana Gonçalves, (no ramo 658).

[433] «Aos doze dias do mês de maio do ano de mil e quinhentos, digo seis centos e três anos, visitando o ilustríssimo senhor bispo do Porto, dom frei Gonçalo de Morais, a igreja de Nossa Senhora de Silva Escura, crismou neta as pessoas seguintes da freguesia de Santa Maria de Avioso: (…); Roque e Domingos, filho de Roque João, padrinho Carvalho; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 47-47vº).

[434] «Beatriz Manuel, mulher de Domingos João, de Avioso, faleceu aos quinze de maio de seis centos e cinquenta e oito; foi enterrada na igreja; fez o presente com dez padres, o mês com dez e o ano com dez padres; e por verdade assinei este, era ut supra. Baltasar Ferreira de Lima». À margem: «Tem quitação; tem satisfeito com tudo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 216vº).

[435] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 88vº.

[436] «Aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco anos, visitando o senhor dom João de Sousa, bispo do Porto e do conselho de sua majestade e (…?), visitando a igreja de São Mamede de Coronado, sendo vigário desta igreja eu Pedro António Pereira, que fiz este assento, crismou as pessoas seguintes: (…); Isabel, filha de Domingos João, foi madrinha Maria, filha de Maria Francisca, de São Mamede; Domingas, filha de Domingos João, foi madrinha a mesma Maria acima; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 50vº).

[437] «Aos dezoito dias de novembro de mil e seis centos e setenta e cinco, dias do mês de novembro, estando em Santa Cruz do Bispo, o senhor dom Fernando Correia de Lacerda, bispo do Porto, do conselho de sua alteza, mandou vir a freguesia de Santa Maria de Avioso e crismou as pessoas seguintes, sendo reitor da mesma freguesia o reverendo Baltasar Fernandes de Lima, que este assento fiz, era ut supra: (…); Manuel, criado, filho de Domingos João, de Cidadelha, padrinho o reverendo reitor; (…)». (Registo paroquiais de Santa Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folhas 50vº-51).

[438] Registo paroquiais de Santa Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 55vº.

[439] «A três dias de setembro, se finou Diogo Pires, viúvo, morador no Castelo; não deixou testamento, mais que encomendar a Roque João, seu genro, que lhe fizesse bem por sua alma; ele lhe fez o enterramento, com quatro padres; era de seiscentos e treze; e pelo estado do mês lhe mandou dizer seis missas e outras tantas pelo ano. Moreira», (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 191vº).

[440] «Aos vinte dias do mês de março do ano de mil e seis centos e oitenta e seis anos, faleceu Manuel Carvalho, de Avioso; está sepultado dentro na igreja; fez testamento; sua mulher lhe mandou fazer um ofício de oito padres; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Tem satisfeito. António Ferreira». À margem esquerda: «Fez o presente com 8 padres; fez o mês com 7 padres; fez o ano com 8 padres». À margem direita: «Tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 155).

[441] «Aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco anos, visitando o senhor dom João de Sousa, bispo do Porto e do conselho de sua majestade e (…?), visitando a igreja de São Mamede de Coronado, sendo vigário desta igreja eu Pedro António Pereira, que fiz este assento, crismou as pessoas seguintes: (…); Domingas Gonçalves, da Gobela, mulher de Manuel Carvalho, madrinha Maria, da Poça; Maria, filha, madrinha Maria Antónia, mulher de João Alves; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folhas 50vº e 120).

[442] «Aos nove dias do mês de setembro de 1703, faleceu Domingas Gonçalves, da aldeia de Avioso; fez testamento; está sepultada dentro na igreja; e por verdade fiz este assento era ut supra; tinha de idade sessenta e sete anos. O padre Luís Teixeira Lobo». À margem: «Fez o 1.º com dez padres; fez o 3.º com 7 padres; fez o 3.º com 7 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 167vº).

[443] Não consta mais neste assento, incluído entre os de 1646. Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 149.

[444] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 155.

[445] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 152vº.

[446] «Ana João, mulher de Francisco Jorge, do Castelejo, se faleceu em os dez de março de mil e seis centos e quarenta e dois anos; não fez manda, que eu saiba; está enterrada no adro desta igreja; e por verdade fiz este, que assinei era ut supra. Fez-se-lhe o mês, digo o dia com cinco padres; fez-se-lhe o mês com cinco padres; fez-se-lhe do ano com cinco padres. Baltasar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 210vº).

[447] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 94vº.

[448] «Francisco Jorge, viúvo, do Castelo, filho de Gonçalo Jorge e de Beatriz Eanes, já defuntos, se recebeu por palavras de presente, nesta igreja de Santa Maria de Avioso, conforme ao sagrado concílio tridentino, com Apolónia João, filha de António Fernandes e de Maria João, da freguesia de Vilar de Pinheiro e de Póvoa, que o contraente e sua mulher moram na aldeia do castelo; testemunhas Pedro Francisco, de Cidadelhe, Madalena Pires, mulher de Domingos Gonçalves, de Calquim, Margarida Gonçalves, viúva, de Ferreiro, todos da mesma freguesia; e por verdade eu, que os recebi, fiz este hoje, 25 de julho de 1642 anos. Baltasar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 96vº).

[449] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 212.

[450] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 138.

[451] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 103.

[452] «Aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco anos, visitando o senhor dom João de Sousa, bispo do Porto e do conselho de sua majestade e (…?), visitando a igreja de São Mamede de Coronado, sendo vigário desta igreja eu Pedro António Pereira, que fiz este assento, crismou as pessoas seguintes: (…); Francisco Jorge, de Avioso, padrinho Domingos do Poço; Madalena Manuel, madrinha Páscoa João; Maria, filha e que de antes se chamava Paula(?), madrinha Catarina, de Francisco Gonçalves; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folhas 50vº e 120).

[453] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 160.

[454] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 169vº.

[455] «Aos vinte e três dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e oitenta e um, no mosteiro de Moreira, crismou o ilustríssimo senhor dom Fernando Correia de Lacerda, bispo do Porto, as pessoas contidas abaixo; e dos homens em(…?) fui eu o padre Bento Gonçalves Maia, encomendado nesta igreja, padrinho de todos: (…); Francisco, filho de Francisco Jorge; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 121vº.).

[456] Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 21vº.

[457] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 2 (1680-1723), imagem 22, (numa folha anexada ao livro).

[458] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 2 (1680-1723), folhas 28vº-29.

[459] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 2 (1680-1723), folha 32vº.

[460] Registos paroquiais de S.ª Maria de Aviso, livro misto 2 (1680-1723), folha 40vº.

[461] «Agostinho Jorge, da aldeia de Avioso, desta freguesia de Santa Maria de Avioso, faleceu aos quatro dias do mês de maio de mil sete centos e setenta e cinco; recebeu o sacramento da extrema unção somente, por ser morte repentina de estupor; seria de idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou menos; está sepultado dentro nesta dita igreja, sua paroquial, com o ofício e acompanhamento de nove padres; recebi os seis alqueires de pão de oferta de corpo presente; de que fiz este assento, que por verdade assinei; não fez testamento. O padre José Barbosa de Sousa», À margem: «Fez primeiro ofício de 9 padres; fez o segundo de nove padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folha 175vº).

[462] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 23.

[463] «Ângela de Oliveira, mulher de Agostinho Jorge, deste lugar e freguesia de Santa Maria de Avioso, faleceu aos três dias do mês de maio de mil sete centos e setenta e cinco, de idade de setenta e seis anos, pouco mais ou menos; não fez testamento; recebeu todos os sacramentos; está sepultada dentro nesta dita igreja, sua paroquial, com acompanhamento de dez padres, que assistiram ao primeiro ofício; recebi seis alqueires de pão de oferta; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O padre José Barbosa de Sousa». À margem: «Fez o primeiro ofício de 10 padres; fez o segundo de 10 padres», (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folha 175).

[464] Registos paroquiais de São Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folha 142-142vº.

[465] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 76vº.

[466] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 93vº.

[467] Francisco, em 1767 foi padrinho do seu sobrinho Francisco, filho da sua irmã Maria. Em 1776, foi padrinho de Joaquim, filho de José Francisco Duarte e de Maria Gomes, da aldeia do Castelo.

[468] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folha 150.

[469] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folha 52-52vº.

[470] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 56vº.

[471] «Faleceu João Martins, abintestado, a 28 maio 617; ficou o seu a Manuel Ferreira, de Caracoi; disse a presente três missas rezadas e nada mais. Teve depois sete padres, dizendo que não deixava por onde». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canidelo, livro misto 1 (1579-1639), folha 206).

[472] «Aos 5 de janeiro de 608, faleceu Margarida Anes, abintestada; ficou sua fazenda a João Martins, seu marido; fez presente e mês e ano». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canidelo, livro misto 1 (1579-1639), folha 205).

[473] Registos paroquiais de S. Pedro de Canidelo, livro misto 1 (1579-1639), folha 162.

[474] Registos paroquiais de S. João Batista de Vila do Conde, livro de casamentos 1 (1566-1637), imagem 86.

[475] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 24.

[476] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 28vº.

[477] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 210.

[478] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 223vº.

[479] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 36.

[480] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 40vº.

[481] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 210vº.

[482] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 43.

[483] Registos paroquiais de Salvador de Macieira da Maia, livro misto 2 (1657-1712), folha 162vº.

[485] Registos paroquiais S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 48-48vº.

[486] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 51vº.

[487] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 54vº.

[488] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 224.

[489] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 57vº.

[490] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 60.

[491] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folha 64.

[492] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 1 (1586-1684), folhas 67vº-68.

[493] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 123.

[494] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 27vº.

[495] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 132.

[496] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 130vº.

[497] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 33vº.

[498] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 133.

[499] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 35vº.

[500] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 38vº.

[501] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 134.

[502] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 1 (1587-1732), folha 40vº.

[503] Registos paroquiais de Sª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 308.

[504] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 79.

[505] «Aos dezasseis dias do mês de julho do de mil e seiscentos e vinte, visitando o senhor dom Rodrigo da Cunha, bispo do Porto e do conselho de sua majestade, etc., esta igreja de Santa Maria de Arcozelo, sendo vigário dela eu o licenciado Jácome Moreira, que este assento fiz, crismou as pessoas seguintes: (…); Ana e Maria, João, Domingos e Domingas, filho todos de João Martins, do Castelo, padrinho o vigário». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folhas 49-50).

[506] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 21.

[507] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 23vº.

[508] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 27vº.

[509] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 31.

[510] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 18vº.

[511] «A cinco dias do mês de abril de noventa e oito anos, se faleceu Frutuoso Anes, do Castelejo; fez testamento em que mandou ter dez padres em cada estado, fez-se-lhe o primeiro com nove, por faltar um; é testamenteiro António Afonso, do Castelejo; fez mês com dez e o ano com os mesmos dez. J. Moreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 181).

[512] «Em dezasseis dias do mês de abril do ano presente de noventa e oito, se faleceu Inês Alves, viúva, do Castelo; mandou que se gastasse sua terça por sua alma e que em cada um dos três ofícios lhe tivessem oito padres; são seus herdeiros seu filho Francisco e Ana, com os mais irmãos; é testamenteiro António Afonso; fez-se-lhe o primeiro estado com oito padres, não tem testamenteiro, senão os herdeiros. J. Moreira». À margem: «Tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 182vº).

[513] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 178vº.

[514] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 76vº.

[515] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 13.

[516] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 15.

[517] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 18vº.

[518] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 20.

[519] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 77vº.

[520] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 14.

[521] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 180vº.

[522] «Em onze dias de agosto de noventa e oito anos, se recebeu António da Costa, filho de João da Costa e de sua mulher Maria Jorge, com Ana Gonçalves, filha de Frutuoso Anes e de sua mulher Inês Alves, defuntos, moradores que foram no Castelo, desta freguesia; testemunhas que estavam presentes: Francisco João e Domingos João, morador no Castelejo e Isabel Pires, tendeira; eu Jácome Moreira, vigário desta igreja de Santa Maria, que os recebi, dia ut supra. Jácome Moreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 78vº).

[523] «Em vinte e quatro dias do mês de outubro do ano presente de noventa e nove, se deu à terra António da Costa, morador no Castelejo; não tinha filho nem filha, morreu abintestado, é seu pai João da Costa, de Cidoi, freguesia de Alvarelhos, seu herdeiro; fez-lhe o primeiro estado com seis padres e o segundo com outros seis e o ano com oito e assim tem cumprido com toda sua obrigação; ao primeiro de outubro de seiscentos anos; e tem quitação do visitador. Moreira», (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 183vº).

[524] Manuel Afonso, «de Avioso», em agosto de 1611 foi testemunha no casamento de António Francisco com Maria Jorge. Manuel Afonso, em junho de 1622 foi testemunha no casamento de Afonso Pires, filho de Pedro Pires e de Catarina Pires, moradores em Vila Verde, freguesia de S. Romão de Vermoim, com Catarina Pires, filha de Pedro Anes e de Isabel Pires, moradores em Avioso.

[525] «Em os dezasseis dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e trinta e um anos, faleceu Manuel Afonso, viúvo, morador em Avioso, desta freguesia; foi enterrado dentro desta igreja; mandaram-lhe seus filhos fazer os três ofícios de seis padres cada um; disse que não fez manda. Joaquim Moreira da Silva». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 204).

[526] «A dois dias do mês de junho, se faleceu Catarina Gonçalves, mulher de Manuel Afonso, morador em Avioso; e logo no dia seguinte foi sepultada nesta igreja de Santa Maria de Avioso; e lhe fez seu marido o ofício de óbito, com oito padres, a que deu a esmola costumada; de mil e seiscentos e vinte e um; morreu abintestada; fez mês com seis e ano com outros tantos. Moreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 196).

[527] Aos nove dias do mês de junho de mil e quinhentos e noventa e quatro anos, visitando o ilustríssimo senhor bispo do Porto, dom João de Meneses, a igreja de São Mamede de Coronado, crismou nela as pessoas seguintes, da freguesia de Santa Maria de Avioso: (…); Madalena, filha de Manuel Afonso, padrinho Pedro Gonçalves; (…); Gaspar, filho de Manuel Afonso, padrinho o vigário; (…?), filho de Manuel Afonso, padrinho o vigário; (…); Isabel, filha de Manuel Afonso, padrinho o mesmo [o vigário]; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 46).

[528] Registo paroquiais de Santa Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 80.

[529] Registo paroquiais de Santa Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 83.

[530] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 218.

[531] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 98vº.

[532] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 224vº.

[533] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 106vº.

[534] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 92.

[535] «Gaspar Manuel, de Avioso, marido de Madalena Pires, faleceu a nove dias de setembro de mil e seis centos e sessenta e seis; está enterrado dentro desta igreja; fez testamento; mandou-lhe sua mulher fazer o presente com onze padres, o mês com oito, o ano com sete padres e tem satisfeito; e por verdade fiz este, que assinei, era ut supra. Baltasar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 220vº).

[536] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 87vº.

[537] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 53vº.

[538] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 97.

[539] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 56.

[540] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 61vº.

[541] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 73vº.

[542] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 229.

[543] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 134.

[544] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 68.

[545] Pedro Anes, «daí mesmo», em janeiro de 1603 foi padrinho de Margarida, filha de João Anes, da Quintã. Pedro Anes, «de Quintã», em abril de 1606 foi padrinho de Maria, filha de Domingos Pires e de Inês André, de Paredes.

[546] «Em os 24 dias do mês de julho do ano de 632, faleceu Pedro Enes, de Avioso; está enterrado dentro da igreja; não fez manda que eu saiba; e por verdade fiz este. Fez-se-lhe o dia de cinco padres e o mês com outros cinco padres e o ano com outros 5 padres. Roque Moreira da Silva». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 205vº).

[547] «Isabel Pires, viúva da aldeia de Avioso, se faleceu em vinte e dois dias do mês de abril de mil e seiscentos e quarenta e dois anos; não fez manda que eu saiba; está enterrada dentro desta igreja e por verdade fiz este era ut supra; fez esta presente com cinco padres, disse mais quinze missas e tem satisfeito. Baltazar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 210vº).

[548] «Aos nove dias do mês de junho de mil e quinhentos e noventa e quatro anos, visitando o ilustríssimo senhor bispo do Porto, dom João de Meneses, a igreja de São Mamede de Coronado, crismou nela as pessoas seguintes, da freguesia de Santa Maria de Avioso: (…); Miguel, filho de Pedro Anes, padrinho o vigário; (…); Domingos, filho de Pedro Anes, padrinho o vigário; Maria, filha de Pedro Anes, padrinho o vigário; (…); Isabel, filha de Pedro Anes, padrinho o mesmo [o vigário]; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 46).

[549] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 181vº.

[550] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 82vº.

[551] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 31.

[552] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 34.

[553] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 36vº.

[554] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 45vº.

[555] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 49vº.

[556] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 56.

[557] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 1 (1586-1673), folha 63vº.

[558] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 192.

[559] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 186vº.

[560] «Aos dois dias do mês de junho do ano presente de seis centos e onze, visitando o ilustríssimo senhor bispo do Porto, dom frei Gonçalo de Morais, a igreja de Silva Escura, crismou nela as pessoas sehuintes da freguesia de Santa Maria de Avioso: (…); Francisca, filha de Pedro Anes o novo, padrinho o vigário; Pedro, filho do mesmo, padrinho Gonçalo da Silva; Francisco, filho do mesmo, padrinho Gonçalo da Silva; (…); Catarina, filha de Pedro Anes, de Avioso, padrinho o abade de Barca; (…)», (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 48-48vº).

[561] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 193.

[562] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folhas 16vº-17.

[563] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 88vº.

[564] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 203vº.

[565] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 58vº.

[566] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 62.

[567] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 70vº.

[568] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 93vº.

[569] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 74.

[570] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 133vº.

[571] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 138.

[572] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 143.

[573] Registos paroquiais de S.ª Maria de Leça do Balio, livro misto 1 (1623-1676), folha 126vº.

[574] Registos paroquiais de S.ª Maria de Leça do Balio, livro misto 1 (1623-1676), folha 77.

[575] Registos paroquiais de S.ª Maria de Leça do Balio, livro misto 1 (1623-1676), folha 81.

[576] Registos paroquiais de S.ª Maria de Leça do Balio, livro misto 1 (1623-1676), folha 85vº.

[579] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 146.

[580] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 103vº.

[581] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 9.

[582] «Domingos João o Guerra, de Calquim, faleceu aos três dias do mês de dezembro do ano de mil e seiscentos noventa e um; não fez testamento, ficou seu filho Manuel João em posse de seus bens; de que tudo fiz este termo, na verdade. O vigário Gonçalo Jorge. Registado em ato de visitação. Coutinho». À margem: «Fez presente de 11 clérigos; mês de 10 clérigo; fez 3.º de 10; tem satisfeito. Pagou anual». (Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 52).

[583] «Aos dois dias do mês de junho de 1690, se enterrou nesta igreja de Gondim, Margarida João, mulher de Domingos João o Guerra, da aldeia de Calquim; morreu com todos os sacramentos e não fez testamento; seu filho Manuel João o Guerra, lhe fez o primeiro ofício de dez padres; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O vigário Domingos Pinto». À margem esquerda: «Fez o primeiro de dez; fez o segundo de 8; fez o terceiro de 8; tem satisfeito; tem satisfeito e tem quitação». À margem direita: «Tem quitação do provedor». (Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 51vº).

[584] Domingos João, «o Guerra, de Vilaverde», em outubro de 1642, em S. Martinho da Barca, foi padrinho de Manuel, filho de Mateus João e de Maria João.

[585] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 3 (1743-1791), folha 178.

[586] Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 7.

[587] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 3 (1743-1791), folha 193; Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 2 (1762-1802), folha 62).

[588] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 2 (1700-1743), folha 245.

[589] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 3 (1743-1791), folha 163.

[590] Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 67.

[591] Manuel Guerra, «de Calquim», em janeiro de 1694, foi padrinho de Antónia, filha de Isabel Francisca.

[592] «Aos cinco dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e vinte e cinco, faleceu Manuel João o Guerra, desta freguesia do Salvador de Gondim e recebeu todos os sacramentos, não fez testamento, sua mulher lhe mandou fazer um ofício de corpo presente de onze padres, deu de oferta oito alqueires de pão e seu carneiro, como é uso, passa na verdade, de que fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Manuel de Sousa». (Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 62.

[593] Maria Domingues, «de Calquim», em março de 1684, foi madrinha de Isabel, filha de Miguel João Guerra e de Domingas Esteves.

[594] «Aos sete dias do mês de abril de mil e sete centos e vinte e seis anos, faleceu Maria Domingues, mulher de Manuel João Guerra, da aldeia de Calquim, desta freguesia de Gondim; recebeu todos os sacramentos e em seu perfeito juízo; não fez testamento, seus herdeiros lhe mandaram fazer ofício de corpo presente de onze padres, deu de oferta oito alqueires de pão e seu carneiro, como é costume, passa na verdade, de que fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O padre Manuel de Sousa». (Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 66vº.

[595] Domingos, «solteiro e sua irmã Maria, também solteira, filhos de Manuel João Guerra e de sua mulher Maria Domingues, da aldeia de Calquim», em março de 1688 foram padrinhos de Domingas, filha de Gonçalo Domingues e de Domingas João, da aldeia de Gondim. Domingos, «filho de Manuel João Guerra e de sua mulher Maria Domingues, de Calquim», em novembro de 1689 foi padrinho de Maria, filha de António Martins e de Margarida Antónia. Domingos, «e Maria, filhos de Manuel João Guerra, da aldeia de Calquim», em agosto de 1693 foram padrinhos de Caetano, filho de João Rodrigues e de Domingas Gonçalves, da aldeia de Vila Verde, meeiros com S. Romão.

[596] Maria, «solteira, filha de Maria Domingues, de Calquim», em setembro de 1684 foi madrinha de Manuel, filho de Domingos João e de Isabel Francisca, de Calquim.

[597] Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 22.

[598] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 2 (1700-1743), folhas 3vº-4.

[599] Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 12.

[600] Alexandre, «solteiro, filho de Manuel João Guerra (…), todos da aldeia de Calquim», em abril de 1692, foi padrinho de Gregório, filho de Gonçalo Domingues e de Domingas, da aldeia de Gondim.

[601] Registos paroquiais de Salvador de Gondim, livro misto 1 (1683-1734), folha 2, (remete para um “livro velho”, folha 39vº).

[602] Isabel, «filha de Manuel Guerra, de Calquim e de sua mulher Maria Domingues», em julho de 1701 foi madrinha de Maria, filha de António Guerra e de Domingas Lopes, de Vila Verde. Isabel, «solteira, filha de Manuel João o Guerra, da aldeia de Calquim, da freguesia de Gondim», em janeiro de 1702, em S. Romão de Vermoim, foi madrinha de Manuel, filho de João Domingues e de Maria Lopes, da aldeia de Vila Verde. Isabel, «filha de Manuel Guerra e de sua mulher Maria Domingues», em abril de 1704 foi madrinha de Domingos, filho de Manuel de Salvador e de Domingas Antónia, da aldeia de Calquim. Isabel, «solteira, filha de Manuel João Guerra», em junho de 1704 foi madrinha de António, filho de Manuel Jorge, pedreiro e de Isabel Francisca, da aldeia de Calquim.

[603] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 62-62vº.

[604] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 70.

[605] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 79vº.

[606] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 83.

[607] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 8vº.

[608] Maria, «filha de Miguel João Guerra, da freguesia de Gondim», em março de 1703, em S. Romão de Vermoim, foi madrinha de António, filho de António João e de Domingas Lopes, da aldeia de Vila Verde.

[609] António João, «irmão do pai do batizado, da mesma aldeia de Vila Verde», em janeiro de 1702 foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão João Domingues.

[610] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 3 (1743-1791), folha 175.

[611] «Catarina Manuel, se faleceu em outubro, a dez do dito mês de 624, não fez testamento, disseram-lhe seis ofícios e um de nove padre e outro de oito; satisfez com o mais; e por verdade fiz este hoje, vinte do dito mês do sobredito ano. André Cerqueira de Vasconcelos». (Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro M1 (1579-1673), folha 200).

[612] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro M1 (1579-1673), folha 21.

[613] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 136.

[614] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 207vº.

[615] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 32vº.

[616] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 33vº.

[617] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 34.

[618] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 34vº.

[619] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 35vº.

[620] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro M1 (1579-1673), folha 21.

[621] Matias «e Maria, filhos de Bento João», em junho de 1655 foram padrinhos de Maria, filha do seu irmão Pedro João.

[622] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 21vº.

[623] «Pedro João, de Fontiela, faleceu com todos os sacramentos, aos 25 de outubro de 1689; fez-se-lhe o ofício com 8 padres que o acompanharam conforme o seu testamento e de oferta seis alqueires de milho e um carneiro e no cesto 120 reis, dia, mês e ano ut supra. Gaspar da Silva Pereira. Tem feito o 1.º ofício e o 2.º e o 3.º. Importou tudo 5600». (Registos paroquiais de São Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folhas folha 162vº).

[624] «Domingas Francisca, mulher que foi de Pedro João, da Fontiela, faleceu aos 22 de setembro de 1685, com todos os sacramentos da Igreja; seu marido lhe mandou fazer o 1.º ofício com seis padres e deu de oferta 4 alqueires de milho e no cesto cem reis; dia, mês e ano ut supra. Tem quitação. Gaspar da Silva Pereira». À margem: «Tem feito o 1.º ofício e o 2.º ofício e o 3.º; importou tudo 4860 reis». (Registos paroquiais de São Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folhas folha 161).

[625] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro 1 (1579-1673), folha 137vº.

[626] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro 1 (1579-1673), folha 33.

[627] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro 1 (1579-1673), folha 35vº.

[628] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 38.

[629] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1763), folha 117.

[630] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 36.

[631] «Aos trinta dias do mês de dezembro deste presente ano de mil e sete centos e quarenta e seis, faleceu da vida presente Pedro João, viúvo, da aldeia da Fontiela, desta freguesia de São Romão de Coronado, com todos os sacramentos; era de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos; foi amortalhado em um hábito de São Francisco; seu corpo está sepultado nesta igreja, donde era freguês; fez testamento e fez o primeiro ofício de corpo presente, de dez padres; trouxe de oferta seis alqueires de pão e no cesto duzentos reis; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. O abade Teodósio de Sá Brandão Ferreira Vilas Boas». (Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1763), folha 201vº).

[632] «Aos quinze dias do mês de março de 1733, faleceu da vida presente Maria de Oliveira, mulher que foi de Pedro João, da Fontiela, com todos os sacramentos, de idade de 65 anos, pouco mais ou menos; não fez testamento, seu marido Pedro João, lhe mandou fazer o primeiro ofício com dez padres, que acompanharam até à sepultura, que foi dentro na igreja; veio de oferta, com o cesto, seis alqueires de pão e um carneiro e 200 no cesto; era ut supra. O abade Brandão». (Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1763), folha 191vº).

[633] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (167-1714), folha 114vº.

[634] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folhas 25vº.

[635] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folhas 28vº.

[636] Registos paroquiais de São Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folhas 37vº-38.

[637] Registos paroquiais de São Romão de Coronado, livro misto 2 (1673-1764), folha 33.

[638] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro 1 (1579-1673), folha 25vº.

[639] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro 1 (1579-1673), folha 28.

[640] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro 1 (1579-1673), folha 29vº.

[641] «Domingos de Oliveira, se faleceu, com todos os sacramentos, em 4 dias de outubro de 1646. Manuel Moreira». (Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 205vº).

[642] «Catarina Antónia, viúva, se finou, com todos os sacramentos, aos 26 de abril de 1655; fez seus apontamentos. Manuel Moreira». (Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 206vº).

[643] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 133.

[644] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 20.

[645] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 134vº.

[646] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 133.

[647] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 21vº.

[648] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 136.

[649] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 25vº.

[650] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 138.

[651] Domingos de Oliveira, em abril de 1670, em S. Mamede de Coronado, foi padrinhos de António, filho de António Jorge e de Catarina Antónia, de Mendões.

[652] «Aos trinta e um dias do mês de março de mil e setecentos e dez, faleceu da vida presente Domingos de Oliveira, de idade de oitenta anos, da aldeia de Mendões, desta freguesia de São Mamede do Coronado, com todos os sacramentos, seu corpo está sepultado na igreja, fez testamento, fez o primeiro ofício de corpo presente de dez padres, trouxe de oferta quatro alqueires de milho e no cesto doze vinténs e por verdade fis este assento hoje, dia, mês e era ut supra. O abade João Monteiro de Campos Barreto». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 208vº).

[653] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 24.

[654] «Domingas Antónia, de Mendões, faleceu em quinze de maio de seiscentos setenta e quatro; não fez testamento; por sua alma se fez ofício presente com nove clérigos, segundo ofício com oito e terceiro ofício com seis clérigos. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 180).

[655] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 124.

[656] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 201.

[657] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 202.

[658] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 209.

[659] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 209.

[660] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 193.

[661] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 212.

[662] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 220vº.

[663] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 193.

[664] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 98.

[665] «Aos nove dias de setembro de mil e quinhentos e oitenta e nove anos, se faleceu João Anes, do Vilar; fez testamento, apresentou certidão e quitação do senhor C.or(?) em visitação dessa igreja, aos 27 de maio de 1590, (…?)». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 151).

[666] Jorge João, em março de 1599 foi padrinho de Domingos, filho de Cristóvão Afonso e de Maria Gonçalves, de Mendões. Jorge João, «de Mendões», em novembro de 1599 foi padrinho de Domingos, filho de Sebastião Manuel e de Margarida Esteves; em setembro de 1614 foi testemunha no casamento de Domingos Salvador, viúvo, de Mendões, com Domingas Antónia, filha de António João e de Maria Fernandes, do Vilar; em novembro de 1616 foi padrinho de Antónia, filha de Domingos Esteves e de Antónia Gonçalves.

[667] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 102.

[668] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 20vº.

[669] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 22.

[670] Bárbara, «filha de Francisca Pires, viúva, de Mendões», em agosto de 1636 foi madrinha de Maria, filha de António Domingues e de Margarida Antónia, de Mendões. Bárbara, «moça solteira, filha de Jorge João, de Mendões», em fevereiro de 1638 foi madrinha de João, filho de António Jorge e de Maria Francisca, do Casal. Bárbara, «de Mendões», em maio de 1638 foi madrinha de Domingos, filho de João Jorge e de Domingas Francisca, do Reguengo. Bárbara, «filha de Francisca Pires, de Mendões», em julho de 1638 foi madrinha de Domingos, filho de António Jorge e de Maria Ferreira, de Mendões. Bárbara, «solteira, de Mendões», em março de 1641 foi madrinha de Manuel, filho de Domingos Pires e de Catarina Jorge, do Casal.

[671] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 118vº.

[672] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 115.

[673] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 128.

[674] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 128.

[675] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 133.

[676] António, «filho de Jorge João, de Mendões», em junho de 1615 foi padrinho de Antónia, filha de Afonso Gonçalves e de Inês Carneiro, de Mendões; em junho de 1616 foi padrinho de Domingas, filha de Pedro de Matos e de Maria Jorge, de Louredo. António Jorge, «de Mendões», em setembro de 1636 foi padrinho de Mateus, filho de Manuel Carneiro e de Domingas Gonçalves, moradores em Mendões. António Jorge, «de Mendões e sua irmã Bárbara», em fevereiro de 1641, foram padrinhos de Margarida, filha de Francisca Silva(?) e de Manuel João, o ferreiro, homem casado, de S. Romão de Coronado. Em janeiro de 1642, Margarida, filha de António Domingues e de Margarida Gonçalves, de Mendões, «foi batizada em casa por António Jorge, de Mendões». António Jorge «e Bárbara, irmãos do pai da batizada», em fevereiro de 1644 foram padrinhos de Domingas, filha de João Jorge e de Domingas Francisca, do Reguengo.

[677] «António Jorge, de Mendões, faleceu em seis dias de fevereiro de seiscentos e oitenta; por sua alma se fez ofício presente com dez clérigos, segundo e terceiro ofício, em cada um, dez clérigos; pelo corregedor; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 184).

[678] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 33.

[679] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 36.

[680] «Maria Gonçalves, de Mendões, faleceu em os dez dias de janeiro de seiscentos e oitenta; por sua alma se dez ofício presente com dez clérigos, segundo e terceiro ofício, em cada um, dez clérigos; tem quitação; pelo ordinário». (Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 2 (1674-1714), folha 184).

[681] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 41-41vº.

[682] Maria, «filha de António Jorge, de Mendões», em junho de 1646 foi madrinha de António, filho de João Jorge e de Maria Francisca, do Reguengo.

[683] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 50vº.

[684] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 67.

[685] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folha 86.

[686] Registos paroquiais de S. Mamede de Coronado, livro misto 1 (1586-1675), folhas 59vº-60.

[687] Registos paroquiais de S. Romão de Coronado, livro misto 1 (1579-1673), folha 131vº.

[688] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 211.

[689] Gonçalo Jorge, «do Castelo», em junho de 1626 foi padrinho de Pedro, filho de Pedro Ferreira e de Domingas Francisca, do Couto de Avioso.

[690] «Gonçalo Jorge, do Castelo, faleceu em 9 dias de novembro de mil e seis centos e sessenta e três; está enterrado dentro da igreja; mandou-lhe fazer, sua mulher, três ofícios de dez padres cada um; não fez manda; e por verdade fiz este, que assinei era ut supra. Tem satisfeito. Baltasar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 219vº).

[691] Maria Gonçalves, «mulher de Gonçalo Jorge, do Castelo», em julho de 1624 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Francisco e de Margarida Brás, do Monte; em fevereiro de 1630 foi madrinha de Manuel, filho de Francisco Duarte e de Maria Gonçalves, moradores em Avioso.

[692] «Maria Gonçalves, viúva, moradora na aldeia do Castelo, faleceu aos vinte e um de fevereiro de mil e seis centos e oitenta anos; está enterrada dentro na igreja; lhe mandou fazer o presente de dez padres, o mês e ano, de dez padres, estes ofícios mandou fazer o seu filho Gonçalo Jorge; passa na verdade, hoje, 29 de fevereiro 680. Baltasar Ferreira de Lima». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 229vº).

[693] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 53.

[694] Maria, «filha de Gonçalo Jorge, tia do batizado», em novembro de 1659 foi madrinha de Martinho, filho do seu irmão Tomé.

[695] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 57.

[696] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 61.

[697] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 99vº.

[698] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 227.

[699] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 156vº.

[700] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 158.

[701] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 160vº.

[702] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 65vº.

[703] Domingos e Santa, «filhos de Gonçalo Jorge, tios da batizada», em maio de 1657 foram padrinhos de Maria, filha do seu irmão Tomé.

[704] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 105.

[705] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 70vº.

[706] O padre Gonçalo Jorge, «tio do batizado», em novembro de 1659 foi padrinho de Martinho, filho do sei irmão Tomé. O padre Gonçalo Jorge, «batizou-a, (…) e foi padrinho», em setembro de 1670, de Domingas, filha do seu irmão Domingos Jorge.

[707] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 131.

[708] Domingos «e Santa, filhos de Gonçalo Jorge, tios da batizada», em maio de 1657 foram padrinhos de Maria, filha do seu irmão Tomé.

[709] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 106vº.

[710] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 170.

[711] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 171.

[712] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 173.

[713] Manuel Jorge Piloto, «da aldeia de Ferreiro, freguesia de Santa Maria de Avioso», em outubro de 1707, em Salvador de Gondim, foi padrinho de Maria, filha de João António e de Antónia da Costa, da aldeia de Vila Verde, meeiros com S. Romão de Vermoim.

[714] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 24vº.

[715] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 67vº.

[716] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 233.

[718] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1677), folha 173.

[719] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1677), folha 173vº.

[720] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1677), folha 136.

[721] «Aos doze dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e noventa e cinco anos, faleceu o capitão Manuel Jorge, da aldeia do Castelejo; não fez testamento; está sepultado dentro na igreja e se sepultou com ofício da Confraria dos Clérigos de São Pedro, adonde era irmão; e sua mulher Grácia Ferreira lhe mandou fazer outro ofício dos bens que havia na casa. E por verdade fiz este assento era ut supra. António Ferreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 160vº).

[722] «Aos treze dias do mês de julho de mil e seis centos e noventa e seis anos, eu o padre António Cerqueira Ribeiro, pároco da igreja do Salvador de Gondim, sepultei a Grácia Ferreira, viúva, mulher que foi do capitão Manuel Jorge, desta freguesia de Santa Maria de Avioso, de licença do muito reverendo reitor António Ferreira; morreu em sua cama, de doença que Deus lhe deu, em seu juízo perfeito, fez seu testamento, sou seu testamenteiro eu; fez o presente ofício de sete padres, por ser verdade fiz este, dia, mês e ano ut supra. O padre António Cerqueira Ribeiro». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 161vº).

[723] «Aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco anos, visitando o senhor dom João de Sousa, bispo do Porto e do conselho de sua majestade e (…?), visitando a igreja de São Mamede de Coronado, sendo vigário desta igreja eu Pedro António Pereira, que fiz este assento, crismou as pessoas seguintes: (…); Manuel Jorge, padrinho o reverendo abade Francisco Velho de Macedo; Grácia Ferreira, mulher, madrinha Maria, filha de Isabel da Regada, de São Romão; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folhas 50vº e 121).

[724] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 166.

[725] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 173vº.

[726] «Aos vinte e três dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e oitenta e um, no mosteiro de Moreira, crismou o ilustríssimo senhor dom Fernando Correia de Lacerda, bispo do Porto, as pessoas contidas abaixo; e dos homens em (…?) fui eu o padre Bento Gonçalves Maia, encomendado nesta igreja, padrinho de todos: (…); Manuel, filho de Manuel Jorge; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1594-1685), folha 121vº.).

[727] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 1 (1624-1708), folha 221vº.

[728] «Aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco anos, visitando o senhor dom João de Sousa, bispo do Porto e do conselho de sua majestade e (…?), visitando a igreja de São Mamede de Coronado, sendo vigário desta igreja eu Pedro António Pereira, que fiz este assento, crismou as pessoas seguintes: (…); Maria, filha de Manuel Jorge, foi madrinha Domingas, irmã; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1585-1690), folha 85).

[729] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folhas 122vº-123.

[730] «Aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco anos, visitando o senhor dom João de Sousa, bispo do Porto e do conselho de sua majestade e (…?), visitando a igreja de São Mamede de Coronado, sendo vigário desta igreja eu Pedro António Pereira, que fiz este assento, crismou as pessoas seguintes: (…); Antónia, filha de Manuel Jorge, foi madrinha Paula, de Calquim; António, filho de Manuel Jorge, foi padrinho o reverendo capelão; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1585-1690), folha 85).

[731] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 1vº.

[732] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 3vº.

[733] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 14.

[734] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 1 (1622-1708), folha 127.

[735] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 1 (1622-1708), folha 59.

[736] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 2 (1706-1762), folha 233.

[737] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 2 (1706-1762), folha 112vº.

[738] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 2 (1706-1762), folha 5vº.

[739] Registos paroquiais de S.ª Maria de Silva Escura, livro misto 2 (1706-1762), folha 11.

[740] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 6vº.

[741] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 140.

[742] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 79.

[743] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 7vº.

[744] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 10.

[745] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 12-12vº.

[746] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folhas 223vº-224.

[747] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 4 (1780-1791), folha 49-49vº.

[748] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folhas 160vº-161.

[749] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1767), folha 197-197vº.

[750] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 17.

[751] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folhas 126vº-127.

[752] Domingos Ferreira Lima, «filho do dito João Ferreira e casado na freguesia de Santa Cristina de Malta», em janeiro de 1767 foi padrinho de Grácia, filha da sua irmã Grácia; Domingos Ferreira Lima, «avô materno e sua filha Josefa, solteira», em janeiro de 1786 foram padrinhos de José, filho da sua filha e irmã, Maria Rosa.

[753] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 63vº.

[754] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 217-217vº.

[755] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 69-69vº.

[756] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 216.

[757] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 87-87vº.

[758] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 101-101vº.

[759] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 118vº.

[760] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 226.

[761] Josefa, «solteira», em janeiro de 1786 foi madrinha de José, filho da sua irmã, Maria Rosa.

[762] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 223-223vº.

[763] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 97.

[765] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 23.

[766] Josefa, «solteira, filha do dito João Ferreira», em janeiro de 1767 foi madrinha de Grácia, filha da sua irmã Grácia.

[767] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 3 (1723-1772), folha 3.

[768] «João Vieira Moutinho, filho legítimo de Miguel Vieira e de sua mulher Maria Moutinho, da aldeia de Campanhã de Baixo, com Ana Maria, filha legítima de António Ferreira, já defunto e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Campo, dispensados em segundo grau de consanguinidade e feitas as denunciações, de parte a parte, sem impedimento, se receberam na presença do reverendo Estevão Manuel Antunes, coadjutor desta igreja e das testemunhas Manuel Francisco de Sousa e Domingos António de França, ambos moradores em (…?), em os dezoito de janeiro de mil e setecentos e quarenta e sete anos. O reitor Manuel Pereira Alves». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 77).

[769] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Casamentos 1 (1722-1780), folhas 96vº-97.

[770] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Batismos 1 (1712-1761), folha 358vº.

[771] Raimundo Ferreira «e Mariana Angélica, irmãos da mesma criança», em agosto de 1769 foram padrinhos da sua irmã Rosa.

[772] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Batismos 1 (1712-1761), folha 373.

[773] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Batismos 1 (1712-1761), folha 390.

[774] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Batismos 2 (1761-1780), folha 27vº.

[775] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Batismos 2 (1761-1780), folha 69.

[776] Registos paroquiais de Campanhã, Porto, livro de Batismos 2 (1761-1780), folha 111.

[777] José da Silva Ferreira Lima, «da freguesia de Campanhã», em outubro de 1799, em S.ª Maria de Alvarelhos, foi padrinho de Joaquim, filho de José Manuel Alves Maia e de Águeda da Silva Maia, da aldeia de Alvarelhos, (no ramo 689). José da Silva Ferreira de Lima, «avô materno da batizada», em julho de 1827, em S. Veríssimo de Paranhos, foi padrinho de Maria, filha da sua filha Ana Maria. Em 1832, em S. Cristóvão do Muro, foi padrinho de Joaquina, filha de Domingos Francisco Moreira e de Maria Joaquina, da aldeia da Quintã; em 1839 foi padrinho de Margarida, filha de Joaquim da Silva Campos e de Josefa da Silva Pereira, do lugar de Real.

[778] «José da Silva Ferreira Lima, viúvo que ficou de Águeda Maria Eugénia, do lugar da Carriça, desta freguesia de São Cristóvão do Muro, faleceu no dia doze de janeiro de mil oito centos e quarenta e seis, de velhice e doença crónica; recebeu todos os sacramentos; foi sepultado dentro desta igreja, no dia catorze do mesmo mês e ano; teve acompanhamento, de casa até à igreja, de quinze padres, com os quais e música se lhe fez o ofício de (…?) de corpo presente e da sepultura; tinha testamento, feito de mão comum com a sua falecida mulher Águeda Maria Eugénia e de que determinava cem missas pela sua alma, outras cem por pai e mãe e (…?) seu filho Ricardo. Para fé de verdade este fiz e assinei. O reitor Pedro Maria Sloyer». (Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859) folha 198).

[779] «Águeda Maria Eugénia, casada com José da Silva Ferreira Lima, do lugar da Carriça, desta freguesia de São Cristóvão do Muro, faleceu no dia dezanove de junho de mil oito centos e trinta e nove, de uma doença crónica, acabando numa apoplexia; não recebeu sacramento algum, por não avisarem em tempo para se lhe administrar a santa unção; teve testamento de mão comum com seu marido José da Silva Ferreira Lima, o qual lhe fica sobrevivendo; foi enterrada dentro desta igreja, no dia vinte e um do mesmo mês de junho; teve acompanhamento de dez padres, com os quais se lhe fez o ofício de corpo presente; para fé de verdade fiz o presente, que assino. O reitor, Pedro Maria Sloyer». (Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859) folha 194).

[780] Arquivo Distrital do Porto, registos paroquiais de São Cristóvão de Muro, (bobine n.º 439).

[781] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 5 (1786-1796), folha 57.

[782] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859) folha 191vº.

[783] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 5 (1786-1796), folha 118.

[784] Ana Maria Moreira da Cruz, «mulher de Ricardo Ferreira de Lima, da freguesia de São Cristóvão do Muro», em julho de 1827, em S. Veríssimo de Paranhos, foi madrinha de Maria filha da sua cunhada Ana Maria e de Manuel Alves.

[785] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 4 (1780-1825), folha 138-138vº.

[786] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 4 (1780-1826), folha 231vº.

[787] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, Porto, livro de batismos 3 (1792-1800), folha 12.

[788] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, Porto, livro de batismos 3 (1792-1800), folha 77vº.

[789] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, Porto, livro de batismos 3 (1792-1800), folha 132.

[790] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 4 (1780-1826) folha 58vº.

[791] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 4 (1780-1825) folha 144-144vº.

[792] Em 1824 foi madrinha da sua sobrinha Ana Eugénia, filha da sua irmã Maria Eugénia.

[793] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 5 (1818-1829) folhas 163vº-164.

[794] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 5 (1818-1829) folhas 182vº-183.

[795] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 5 (1818-1829) folha 210vº.

[796] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 6 (1829-1844) folha 1vº.

[797] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 6 (1829-1844) folha 31.

[798] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 6 (1829-1844) folhas 52vº-53.

[799] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 6 (1829-1844) folha 81vº.

[800] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro de batismos 6 (1829-1844) folha 98vº.

[801] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 4 (1780-1826) folha 61.

[802] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 4 (1780-1826) folha 69vº.

[803] Francisco, «filho (…) digo do disto José da Silva Ferreira de Lima», em setembro de 1831 em S. Veríssimo de Paranhos, foi padrinho de Francisco, filho da sua irmã Ana Angélica. Francisco de Moura Coutinho «e Maria Rosa de Azevedo, do lugar da Carriça, freguesia de São Cristóvão do Muro», em setembro de 1834, em S. Veríssimo de Paranhos, foram padrinhos de Francisco, filho da sua irmã e cunhada Ana Maria. Francisco de Moura Coutinho, «lavrador, casado, morador no lugar da Carriça, freguesia de São Cristóvão do Muro», em setembro de 1864, na freguesia de S. Salvador de Árvore, foi padrinho de Maria, filha da sua filha Matildes.

[804] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro misto 5 (1813-1855) folhas 145vº-146.

[805] Francisco de Moura Coutinho, «de idade de oitenta e sete anos incompletos, agricultor, casado com Maria de Azevedo, natural desta freguesia do Muro e morador no referido lugar da Carriça, filho legítimo de José da Silva Ferreira Lima, natural da freguesia de Campanhã, pertencente ao Bairro Oriental, da diocese do Porto, agricultor e de Águeda Maria Eugénia, natural desta freguesia do Muro, agricultora, o qual fez testamento, deixando filhos», morreu «em uma casa do lugar da Carriça», aos 10 de fevereiro de 1896.

[806] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859) folha 21vº.

[807] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro de casamentos (1860-1862) folhas 3vº-4.

[808] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro de nascimentos 8 (1872-1879) folha 6, n.º 22.

[810] Registos paroquiais de S. Martinho de Cedofeita, livro de casamentos de 1900, folha 53-53vº.

[811] Registos paroquiais de S. Martinho de Cedofeita, livro de casamentos de 1898, folha 135-135vº.

[812] Francelina Moreira Campos e Lucinda, constam do testamento do tio de ambas, José de Moura Coutinho, que morreu em 1877.

[813] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 25vº.

[814] A estrada que atravessa a freguesia de Muro passa no lugar da Carriça tem várias placas com o nome dado a essa artéria «RUA JOSÉ DE MOURA COUTINHO / BENFEITOR».

[815] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 27vº.

[816] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 30vº.

[817] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto (1860-1875), caderno de 1861, folha 1-1vº, n.º 1.

[818] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto (1857-1874), folha 81-81vº.

[819] Registos paroquiais de S. João Batista de Guidões, livro misto (1857-1874), folha 147.

[820] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro misto 5 (1813-1859), folhas 109vº-110.

[821] Manuel Joaquim de Azevedo, «casado, lavrador, morador na freguesia de Árvore, do concelho de Vila do Conde», em dezembro de 1869, em S. João Batista de Guidões, foi padrinho de Manuel, filho de Bernardino Gonçalves de Azevedo Maia e de Águeda de Azevedo Coutinho, do lugar de Póvoa, (no ramo 673).

[822] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro de casamentos de 1862, folha 3.

[823] Registos paroquiais de S. Salvador de Árvore, livro de batizados de 1864, folha 11, n.º 19.

[824] Registos paroquiais de S. Salvador de Árvore, livro de batizados de 1873, folha 17vº, n.º 32.

[825] Registos paroquiais de S. Salvador de Árvore, livro de batizados de 1883, folha 14, n.º 25.

[827] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto (1826-1859), folha 37.

[828] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro casamentos (1872-1894), folha 2-2vº.

[829] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 41.

[830] Emília de Moura Coutinho, «solteira, profissão qualquer, tia da batizada», em 1873, em S. Salvador de Árvore, foi madrinha de Emília, filha da sua irmã Matildes.

[831] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 50vº.

[832] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 203vº.

[833] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto (1826-1859), folha 57vº.

[834] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de casamentos de 1888, folha 33-33vº.

[835] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 71.

[836] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folha 205vº.

[837] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 5 (1826-1859), folhas 80vº-81.

[838] «Aos dez dias do mês de fevereiro do ano de mil oitocentos e noventa e seis; às sete horas da manhã, em uma casa do lugar da Carriça desta freguesia de São Cristóvão do Muro, concelho de Santo Tirso, diocese do Porto, faleceu, não tendo recebido os sacramentos da Santa Madre Igreja por não dar tempo para os receber, um individuo do sexo masculino por nome Francisco de Moura Coutinho, de idade de oitenta e sete anos incompletos, agricultor, casado com Maria Rosa de Azevedo, natural desta freguesia do Muro e morador no referido lugar da Carriça, filho legítimo de José da Silva Ferreira Lima, natural da freguesia de Campanhã, pertencente ao bairro oriental da diocese do Porto, agricultor e de Águeda Maria Eugénia, natural desta freguesia do Muro, agricultora, o qual fez testamento, deixando filhos e foi sepultado no adro desta igreja lugar do costume. E para constar lavrei em duplicado este assento que assino. Era ut supra. […]. O reitor Francisco Moreira Azenha.» (Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro de óbitos de 1896, n.º 1, folha 2).

«Na segunda-feira, finou-se na freguesia de S. Cristóvão do Muro, o sr. Francisco de Moura Coutinho, abastado proprietário e um dos quarenta maiores contribuintes prediais deste concelho. O finado, que contava 89 anos de idade, foi vereador da câmara municipal deste concelho, por várias vezes e era um homem de bem.» (Jornal de Santo Tirso”, 1896-02-13).

[839] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 3, (1792-1800), folha 195vº.

[840] O capitão António Ferreira Lima, em dezembro de 1706, em Salvador de Gondim, foi padrinho de Manuel, filho de Luís Moreira e de Ângela de Sousa.

[843] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 407-407vº.

[844] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 266, n.º 21.

[845] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 414vº.

[846] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 57.

[847] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 285.

[849] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 263-263vº, n.º 15.

[850] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 394vº.

[851] Registos paroquiais de S. Miguel de Barreiros, livro misto 1 (1736-1802), folha 392.

[852] «João Lourenço, viúvo, de Lavra, faleceu da vida presente em os trinta de maio de mil e sete centos; foi sepultado em os trinta e um do dito mês, de tarde, dentro desta igreja; acompanharam seu corpo até à sepultura, sete padres e lhe rezaram vésperas de defuntos, a que se deu a cada um, de esmola, cento e vinte reis; fez testamento, em que deixou se lhe fizessem quatro ofícios de dez padres cada um; há d dar conta seu filho Domingos, solteiro; e por verdade fiz este assento, que assinei dia, mês e ano ut supra. O reitor António Lopes da Costa». À margem: «Fez o presente de 10 padres; o mês de 10 padres; o ano de 10 padres; e o 4.º ofício de 10 padres; pagou a ementa que são 1000». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 194).

[853] «Clara Gonçalves, mulher de João Lourenço, faleceu aos dezanove dias do mês de maio de 1689 e não fez testamento; há de dar conta João Lourenço, seu marido, de que fiz este assento, mês, dia era ut supra; pagou a menta 1000. João Coelho». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 176vº).

[854] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 5.

[855] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 10.

[856] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 134vº.

[857] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 20.

[858] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 33.

[859] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 140.

[860] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 46.

[861] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 251.

[862] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 183.

[863] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 183.

[864] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 183.

[865] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 20.

[866] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 129.

[867] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 23.

[868] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 2 (1680-1723), folha 20.

[869] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 169.

[870] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 164vº.

[871] «Domingas de Maceda, mulher de Agostinho Gonçalves, todos moradores na dita aldeia da Póvoa de Cima», em 1651 foi madrinha de Domingas, filha de Manuel de Maceda e de Isabel Fernandes, moradores na aldeia de Maceda.

[872] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 100vº (imagem 659).

[873] Registos paroquiais de Santo Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 49.

[874] Registos paroquiais de Santo Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 77vº.

[875] Registos paroquiais de Santo Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 138vº.

[876] Registos paroquiais de Santo Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 274.

[877] «Agostinho Gonçalves, da aldeia do Campo, faleceu aos sete de novembro de 1706, com todos os sacramentos; não fez testamento; no dia de seu enterro teve um ofício de catorze padres, com acompanhamento; a obrada valia mil e trezentos, deve o carneiro e covage e o mais. O reitor Domingos Fernandes». À margem: «Fez o mês com 15 padres; fez o ano com 15 padres. Fernandes; pago» (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3, folha 361).

[878] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 219.

[879] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 23vº.

[880] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 360.

[881] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 30vº.

[882] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 35.

[883] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 46.

[884] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 55vº.

[885] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 72vº.

[886] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 282vº.

[887] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folhas 34vº-35).

[888] Maria da Conceição, «solteira, filha de António Ferreira, já defunto, da freguesia de Campanhã», em agosto de 1747, em S. Cristóvão do Muro, foi madrinha de Bernardo, filho da sua irmã Felícia.

[889] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folhas 61vº.

[890] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 85vº.

[891] Um «reverendo António Vieira Fatum, assistente em casa de dona Maria Manuel, na Rua dos Ferradores», morreu na freguesia de S. Martinho de Cedofeita, aos 15 de dezembro de 1765.

[892] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 123.

[893] Dionísio Viera, «estudante, filho de António Ferreira e sua mulher Rosa Maria, da freguesia de Nossa Senhora de Campanhã, aldeia de Fatum», em fevereiro de 1739 foi padrinho de Rosa, filha da sua irmã Felícia. O reverendo doutor Dionísio Vieira Fatum, «da cidade do Porto», em novembro de 1775, em S.ª Maria de Alvarelhos, foi padrinho de Ana, filha da sua sobrinha Rosa Maria, filha da sua irmã Felícia. Em 1776, em S. Cristóvão do Muro, foi padrinho de sua sobrinha-neta Águeda [107].

[894] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 153vº.

[895] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 200.

[896] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 212vº.

[897] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 77.

[898] António Vieira Moutinho, «irmão do batizado», em outubro de 1763 foi padrinho do seu irmão Constantino.

[899] Raimundo Ferreira e Mariana Angélica, «irmãos da mesma criança», em agosto de 1769 foram padrinhos da sua irmã Rosa.

[900] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folhas 223vº-224.

[901] José Luís Vieira, «assistente como madrinha, também irmão do mesmo», em outubro de 1763 foi padrinho do seu irmão Constantino.

[902] Francisco de Maceda, em julho de 1638 foi padrinho de Manuel, enjeitado; em junho de 1660 foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Martins e de Maria Gonçalves, de Maceda.

[903] «Margarida, solteira, ciada de Francisco de Maceda», em setembro de 1650, foi madrinha de Maria, filha de Manuel Fernandes e de Isabel Fernandes, moradores na aldeia do Sobreiro.

[904] «Francisco de Maceda, o castelhano de Maceda, faleceu a 25 de julho de 1673; fez testamento, ficou seu filho Manuel de Maceda, herdeiro e testamenteiro; no dia do seu enterro teve um ofício de dez padres, com dez missas; a obrada valia mil e duzentos reis – 1200, pouco mais ou menos; fiz e assinei, era ut supra, O padre reitor Francisco Fernandes». À margem: «Fez o mês com dez padres; fez o ano com dez padres; pagou 400 pela covagem». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 199vº).

[905] «Maria Gonçalves, mulher de Francisco de Maceda, o castelhano de Maceda, faleceu aos 30 de julho de 1663 anos; não fez testamento, ficou o dito seu marido por testamenteiro e herdeiro; no dia de seu enterro teve ofício de dez padres; a obrada valia pouco mais ou menos oito centos e oitenta e seis reis: 886; e por verdade fiz e assinei, era ut supra. O padre reitor Francisco Fernandes». À margem: «Fez o mês os dez padres; fez o ano os dez padres; pagou tudo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 182).

[906] Manuel de Macedo, em novembro de 1649 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Isabel.

[907] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 106vº.

[908] Registos paroquiais de S.º Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 62vº.

[909] Registos paroquiais de S.º Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 71.

[910] Registos paroquiais de S.º Ildefonso, livro misto 1 (1635-1665), folha 81.

[911] «Domingas, solteira, filha de Francisco de Maceda», em janeiro de 1641 foi madrinha de Domingos, filho de Domingos Jorge e de Isabel André, moradores na aldeia de Maceda; em agosto de 1642 foi madrinha de Manuel, filho de Gonçalo Fernandes e de Maria Francisca, moradores na aldeia de Maceda.

[912] «Aos três de janeiro de mil e seis centos e dezassete, faleceu Maria Fernandes, da Vale, mãe de Gaspar Gonçalves; não fez manda; o dito seu filho lhe fez ofício de presente, com três padres e mandou sua obrada, como se costuma fazer as pessoas de qua qualidade e ao mês lhe mandou dizer cinco missas rezadas e por ser pobre não fez mais». (Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 232vº).

[913] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 163.

[914] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 173.

[915] Pantaleão Gonçalves, «solteiro, da Vale», em abril de 1589 foi padrinho de André, filho de André Gonçalves e de Maria Fernandes, de Lamas.

[916] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 163.

[917] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 7vº.

[918] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 10vº.

[919] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 232.

[920] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 232vº.

[921] «André Gonçalves, o Bambas, da aldeia do Lombo, faleceu aos dez de agosto de 1672; não fez testamento, seu genro José Gonçalves ficou seu herdeiro e testamenteiro; o dito seu genro lhe mandou fazer três ofícios, do dia e mês e ano e três tostões de obrada e cento e cinquenta de cera; fiz e assinei, era ut supra. O padre reitor Francisco Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 197vº).

[922] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 14.

[923] «Maria Gonçalves, mulher de André Gonçalves, o Bambas, do Lombo, faleceu aos 12 dias do mês de março de 1660 anos; sei marido André Gonçalves, ficou por seu herdeiro e testamenteiro; não fez testamento; no dia seu enterro teve ofício cinco padres; deu de obrada valia de quatrocentos e cinquenta, pouco mais ou menos; fiz e assinei. O padre Fernandes». À margem: «Fez o mês com 5 padres; fez o ano com 7 padres; pagou ramal 500». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 176vº).

[924] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 167.

[925] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 80vº.

[926] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 139vº.

[927] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 108vº.

[928] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 127-127vº.

[929] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 177.

[930] Maria, «filha de Pedro Velho, das Azenhas», em novembro de 1697 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Sebastiana.

[931] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 188.

[932] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 4 (1672-1696), folha 11.

[933] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 5 (1693-1709), folhas 185vº-186.

[934] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 5 (1693-1709), folha 51vº.

[935] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 5 (1693-1709), folha 89vº.

[936] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 5 (1693-1709), folha 115vº.

[937] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 5 (1693-1709), folha 139vº.

[938] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 5 (1693-1709), folha 161-161vº.

[939] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro de casamentos 1 (1709-1780), folha 116vº.

[940] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro de batismos 1 (1709-1729), folha 27.

[941] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro de batismos 1 (1709-1729), folha 81vº.

[942] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro de batismos 1 (1709-1729), folha 124-124vº.

[943] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 85vº.

[944] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 127vº.

[945] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 182.

[946] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 94vº.

[947] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 88.

[948] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 92vº.

[949] Isabel, «filha de André Gonçalves, freguesia de Campanhã, da aldeia do Campo e irmã da mãe do batizado», em dezembro de 1666 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Maria.

[950] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 45.

[951] Catarina, «filha de André Gonçalves, da aldeia do Campo, da freguesia de Campanhã», em janeiro de 1675 foi madrinha de Sebastiana, filha da sua irmã Maria.

[952] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1675-1722), folha 219.

[953] Registos paroquiais de S. Martinho de Cedofeita, livro misto 1 (1605-1698), folha 116.

[954] Registos paroquiais de S. Martinho de Cedofeita, livro misto 1 (1605-1698), folha 343vº.

[955] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 198vº.

[956] Ana, «filha de André Gonçalves, da aldeia do Campo, da freguesia de Campanhã», em fevereiro de 1672 foi madrinha de Cristina, filha da sua irmã Maria.

[957] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 38.

[958] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 163.

[959] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 13.

[960] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 177vº.

[961] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro misto 1 (1587-1630), folha 16.

[962] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 159.

[963] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 54vº.

[964] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folhas 66vº-67.

[965] «Aos 22 dias do mês de fevereiro de 604 anos, faleceu Gonçalo Gonçalves, de São Mamede, desta freguesia, o qual, eu Pantaleão de Lemos, enterrei no adro deste mosteiro; morreu abintestado. Pantaleão de Lemos». (Registos paroquiais de S. Cristóvão de Rio Tinto, livro misto 1 (1588-1673), folha 315vº).

[966] «Aos dezoito dias do mês de junho de noventa e sete anos, faleceu Maria Rodrigues, mulher de Gonçalo Gonçalves, de São Mamede, abintestada, a qual, eu Pantaleão de Lemos, reitor deste mosteiro, enterrei. Pantaleão de Lemos». (Registos paroquiais de S. Cristóvão de Rio Tinto, livro misto 1 (1588-1673), folha 308vº).

[967] Registos paroquiais de S. Cristóvão de Rio Tinto, livro misto 1 (1587-1673), folha 9vº.

[968] «Aos dezasseis dias do mês de agosto do ano de 603 anos, na paroquial igreja de Nossa Senhora de Campanhã, crismando o senhor bispo dom Gonçalo de Morais, foram crismadas as pessoas adiante escritas, as quais todas, eu Pantaleão de Lemos, reitor deste mosteiro apresentei: (…); Margarida e Tomé, filhos de Gonçalo Gonçalves e de Maria Rodrigues, sua mulher, defunta, do lugar de São Mamede, desta freguesia, (…)». (Registos paroquiais de S. Cristóvão de Rio Tinto, livro misto 1 (1587-1625), folhas 206vº-208vº).

[969] Registos paroquiais de S. Cristóvão de Rio Tinto, livro misto 1 (1587-1673), folha 171vº.

[970] «Aos dez dias do mês de julho do ano de 603 anos, foram crismados neste mosteiro de Rio Tinto, pelo senhor bispo dom frei Gonçalo de Morais, deste bispado, os seguintes, os quais eu Pantaleão de Lemos, reitor deste dito mosteiro, apresentei: (…); Tomé, filho de Gonçalo Gonçalves e Maria Rodrigues, do lugar de São Mamede, desta freguesia; (…)». (Registos paroquiais de S. Cristóvão de Rio Tinto, livro misto 1 (1587-1625), folha 204).

[971] Tomé Gonçalves, «de Manariz», em julho de 1629 foi testemunha no casamento de  sua irmã Margarida.

[972] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 208.

[973] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 41vº.

[974] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 45vº.

[975] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 52.

[976] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 55vº.

[977] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 38.

[978] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 220.

[979] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 92vº.

[980] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 110.

[981] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 115.

[982] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 105, (imagem 95).

[983] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1675), folha 149vº.

[984] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1712), folha 22.

[985] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1675-1722), folha 279vº.

[986] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 15.

[987] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 54.

[988] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 42vº.

[989] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 45.

[990] «João Vieira, de Fatum, faleceu com todos os sacramentos e sem testamento, aos cinco de novembro de mil e sete centos e cinquenta e três; teve acompanhamento de padres e meninos órfãos e o primeiro ofício de doze padres e os mais de dez, que logo se fizeram; pagou todas as ofertas e direitos. O coadjutor António Ferreira de Macedo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de óbitos 1 (1725-1780), folha 86).

[991] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 78.

[992] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 70.

[995] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folhas 124vº-125.

[996] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 103vº.

[997] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folhas 233vº-234.

[998] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folhas 172vº-173.

[999] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de batismos 1 (1712-1761), folha 207.

[1000] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro de casamentos 1 (1722-1780), folha 107vº.

[1001] Registos paroquiais de Salvador de Fânzeres, livro misto 10 (1794-1814), folha 112vº.

[1002] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1712), folha 31vº.

[1003] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1712), folha 38.

[1004] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1712), folha 67).

[1005] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 3 (1673-1712), folha 46.

[1006] «Aos oito do mês de julho de 615, faleceu João Fernandes, de Tardinhade; fez manda, testamenteira fica sua mulher; fez-se-lhe o enterramento com seis padres, ao mês cinco padres e ao ano seis padres e pagou todas as obrigações. Gonçalo Rodrigues da Silva». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1584-1660), folha 112).

[1007] «Aos catorze dias do mês de maio do ano de oitenta e sete anos, faleceu Maria Manuel, mulher de João Fernandes, de Tardinhade; fez testamento nuncupativo e tem feito dia, mês e ano e cumprido com todas as obrigações da Igreja, como é costume». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1584-1660), folha 101). Nuncupativo é o testamento feito de forma verbal.

[1008] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 2vº.

[1009] «Dos crismados pelo ilustríssimo senhor dom frei Gonçalo de Morais, bispo do Porto, na freguesia de Santa Maria de Campanhã: (…); Margarida, Maria, Isabel, Cecília, Antónia, Jerónima, filhas de João Fernandes, de Tardinhade. (…) Aos dezasseis dias do mês de agosto do ano de seis centos e três, crismou o senhor bispo, os nomeados acima, na igreja de Santa Maria de Campanhã e foram apresentados por Pantaleão de Lemos, reitor do mosteiro de São Cristóvão de Rio Tinto; feito por mim Gaspar Ferreira, vigário desta igreja do Salvador de Fânzeres, aos vinte e oito de outubro da sobredita era. Gaspar Ferreira». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1586-1634), folhas 157vº-160).

[1010] «Aos 6 dias do mês de maio de 619, faleceu Inês Gonçalves, viúva, mulher que foi de João Fernandes, de Tardinhade; fez testamento, testamenteiro Manuel Fernandes, seu enteado; fez-se-lhe o dia com 4 padres e o mês com outros 4 padres e o ano outros quatro padres. Gonçalo Rodrigues da Silva». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1584-1660), folha 135).

[1011] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 5.

[1012] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 6vº.

[1013] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 6vº. Há outro assento referente a este batismo, na página seguinte, mas está riscado.

[1014] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 8.

[1015] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1659), folha 9.

[1016] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1584-1659), folha 209vº.

[1017] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1584-1659), folha 212vº.

[1018] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Valbom, livro misto 1 (1589-1660), folha 152.

[1019] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 48.

[1020] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 52vº.

[1021] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 56vº.

[1022] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 65vº.

[1023] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 68vº.

[1024] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Valbom, livro misto 2 (1660-1700), folha 107.

[1025] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Valbom, livro misto 2 (1660-1700), folha 121.

[1026] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Valbom, livro misto 3 (1698-1725), folha 219.

[1028] No registo consta o dia, mas não consta o mês do batismo: «Aos 30 de 1643». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 86vº).

[1029] Registos paroquiais de S. Salvador de Fânzeres, livro misto 1 (1583-1660), folha 43vº.

[1030] Retirado de “Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira”, Editorial Enciclopédia, Lda.

[1031] Em 1597 foi testemunha no casamento de João Jorge, filho de João Jorge e de Catarina Anes, de Vila Nova, com Domingas Martins, filha de Afonso Alves e de Ana Gonçalves, de Aguiar. Em 1602 foi testemunha no casamento de Tomé Gonçalves, filho de Adão Pires e de Maria Tomé, de Melres, com Maria Gomes, filha de João Gomes e de Isabel Anes, de Aguiar. Em 1603 foi testemunha no casamento de Manuel Gonçalves, filho de Cristóvão Pires e de Francisca Gonçalves, de Valbom, com Maria Rodrigues, filha de Afonso Anes e de Isabel Rodrigues, de Aguiar, Fânzeres. Em 1605 foi testemunha no casamento de Marcos de Castro, filho de Gonçalo Martins e de Cecília Duarte, da Quintã, com Maria de Aguiar, filha de Amador Luís e de Cecília Brás, de Aguiar. Em 1606 foi testemunha no casamento de Gonçalo Jorge, filho de João Jorge e de Catarina Anes, de Vila Nova, com Maria Martins, filha de Gonçalo Martins e de Leonor Duarte, da Quintã. Em 1606 foi testemunha no casamento de Lourenço João, filho de João Jorge e de Catarina Anes, de Vila Nova, com Domingas Martins, filha de Gonçalo Martins e de Leonor Duarte, da Quintã. Em 1610 foi testemunha no casamento de Manuel Gonçalves, filho de João Gonçalves e de Isabel Fernandes, de Jovim, com Maria João, filha de Miguel Gonçalves e de Catarina Alves, de S. Miguel. Em 1610 foi testemunha no casamento de João Martins, filho de Pedro Duarte e de Antónia Martins, da Quintã, com Maria Martins, filha de Frutuoso Martins e de Maria Gonçalves, da Cónega. Em 1610 foi padrinho de Constantino, filho de Gonçalo Brás e de Maria João, do lugar do Paço. Em 1611 foi testemunha no casamento de Gonçalo Francisco, filho de Gonçalo Anes e de Francisca Mendes, de Lousada, com Maria Luís, filha de Frutuoso Luís e de Antónia Martins, de S. Jumil. Em 1611 foi testemunha no casamento de Mateus Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Vitória Jorge, de Alvarenga, com Isabel Tomé, filha de João Tomé e de Isabel Antónia, da Bouça Nova. Em 1612 foi testemunha no casamento de Domingos João, filho de Salvador Jorge e de Leonor Gonçalves, de Fânzeres, com Maria de Oliveira, filha de Cristóvão Pires e de Cecília Tomé, de Oliveira do Douro. Em 1614 foi testemunha no casamento de Domingos Gonçalves, filho de Afonso Gonçalves e de Maria Martins, de Pinheiro, Valbom, com Maria Francisca, filha de João de Sousa e de Francisca Domingues, da Igreja. Em 1615 foi testemunha no casamento de Martins Afonso, filho de Martim Afonso e de Leonor Aguiar, de Aguiar, com Maria João, filha de Isidoro João e de Maria Gonçalves, do Paço. Em 1615 foi testemunha no casamento de Cosme Gonçalves, filho de Manuel Gomes e de Margarida Gonçalves, de Jovim, com Domingas João, filha de Salvador Gonçalves e de Maria Antónia, da Igreja. Em 1620 foi testemunha no casamento de Tomé Gonçalves, com Maria Tomé, filha de Amador Tomé e de Maria Gonçalves, de Ramalde.

[1032] «Aos 21 de novembro de 652, faleceu Isabel Tomé, de Aguiar; e ordenou em seu testamento se fizessem três ofícios de dez padres cada um; está feito o primeiro; estão feitos o 2.º e 3.º». (Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 149).

[1033] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folha 1, (é o primeiro assento de batismo, neste primeiro livro).

[1034] Domingos Alves Vieira, «abade de S. Veríssimo de Valbom, seu cunhado», em dezembro de 1622 foi padrinho de Luísa, filha da sua irmã Ângela. Domingos Alves Vieira, «abade de Valbom», em novembro de 1637 foi padrinho de Simão, filho da sua irmã Isabel. Em 1639 foi padrinho de Filipe, filho de António Vieira e de Luísa Martins, de Marentães. Em 1645 foi padrinho de Teodósio, filho de Amador Borges e de Luísa Ferreira, de Marentães. Em 1647 foi padrinho de Manuel, filho de Filipe Martins e de Isabel Antónia, (esta filha de Tomé João e de Isabel Antónia, de Aguiar), de Gondomarinho.

[1035] «Título dos crismados, que crismou o senhor bispo dom frei Gonçalo de Morais, em dia de Nossa Senhora, de agosto do ano de 603, nesta igreja de São Cosme de Gondomar e na igreja de Valbom, aonde foram, por seu mando: (…); Domingas, Maria e João, filhos de João Francisco e de sua mulher Isabel Tomé, da aldeia de Aguiar; (…)», (Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (16121621), folhas 230-231.

[1036] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folha 6.

[1037] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1592-1630), folha 131.

[1038] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folha 10v.

[1039] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folha 20.

[1040] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folhas 25vº-26.

[1041] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 87vº.

[1042] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 3.

[1043] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 7vº.

[1044] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 2vº.

[1045] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 78.

[1046] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 45vº.

[1047] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 85-85vº.

[1048] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 3 (1655-1684), folha 45vº.

[1049] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 19vº.

[1050] Simão «e Maria, filhos de João Tomé o Louro, moradores em Aguiar», em junho de 1658 foram padrinhos de Maria, filha do seu irmão Pedro.

[1051] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 30.

[1052] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 2 (1630-1660), folha 41vº.

[1053] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folha 29vº.

[1054] Em 1624 foi padrinho de Domingos, filho de Pantaleão Pires e de Isabel Tomé, do Paço. Em 1625 foi padrinho de João, filho de Baltasar António e de Antónia Luís, de São Miguel de Baixo. Em 1625 foi padrinho de Maria, filha de Gonçalo Miguel, o maio e de Isabel Tomé, de Ramalde. Em 1626 foi padrinho de João, filho de António Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Ramalde. Em 1626 foi padrinho de Manuel, filho de Cristóvão Gonçalves e de Maria Miguel, de Vilar. Em 1626 foi padrinho de Maria, filha de Isidoro João e de Apolónia Tomé, de Ramalde. Em 1626 foi padrinho de João, filho de Pedro Manuel e de Isabel Alves, de Aguiar. Em 1627 foi padrinho de Lourenço, filho de Aleixo Velho e de Isabel Antónia, da Azenha. Em 1629 foi padrinho de Benta, filha de Santos Martins e de Maria Miguel, de Aguiar. Em 1632 foi padrinho de Maria, filha de João Tomé e de Isabel Alves, de Aguiar. Em 1632 foi testemunha no casamento de João Tomé, filho de Baltasar Tomé e de Maria Martins, de Ramalde, com Isabel João, filha de Gonçalo Pires e de Leonísia João, de Vilar. Em 1632 foi testemunha no casamento de Amador Tomé, filho de Baltasar Tomé e de Maria Martins, de Ramalde, com Catarina João, filah de Gonçalo Pires e de Leonísia João, de Vilar. Em 1635 foi testemunha no casamento de Atanásio João, filho de Gonçalo Brás e de Maria João, do Paço, com Isabel Martins, filha de Domingos Manuel e de Maria Domingues, da Cónega. Em 1638 foi testemunha no casamento de Jacinto Jordão, filho de Jordão Pires e de Antónia Brás, de Fânzeres, com Domingas Miguel, filha de Miguel João e de Domingas Martins, de Ramalde.

[1055] Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folha 16.

[1056] «Título dos crismados, que crismou o senhor bispo dom frei Gonçalo de Morais, em dia de Nossa Senhora, de agosto do ano de 603, nesta igreja de São Cosme de Gondomar e na igreja de Valbom, aonde foram por seu mando: (…) António, Pedro, Domingos e Isabel, filhos de Amador António e de sua mulher Margarida Gonçalves, da aldeia de Aguiar». (Registos paroquiais de S. Cosme de Gondomar, livro misto 1 (1591-1631), folhas 230-231).

[1057] «Quarta-feira, vinte e nove dias de janeiro de seis centos e três anos, faleceu Gonçalo Gonçalves, da Parteira, marido de Andresa Dias; não fez testamento nem manda; foi enterrado no adro deste mosteiro de Lordelo; e por verdade, eu Pedro de Barros, cura do dito mosteiro, fiz e assinei este termo, dia ut supra, mês e ano. Pedro de Barros». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 213).

[1058] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1594-1670), folha 155.

[1059] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1594-1670), folha 49vº.

[1060] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1594-1670), folha 174vº.

[1061] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 151vº.

[1062] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 217vº.

[1063] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 40vº.

[1064] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 42.

[1065] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 166-166vº.

[1067] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 45vº.

[1068] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 48.

[1069] Registos paroquiais de S.º André de Sobrado, livro misto 1 (1588-1686), folha 162vº.

[1070] Registos paroquiais de S.º André de Sobrado, livro misto 2 (1662-1718), folha 183vº.

[1072] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 51.

[1073] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 2 (1662-1718), folha 126.

[1074] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 56vº.

[1075] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 168-168vº.

[1076] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 2 (1662-1718), folha 198vº.

[1077] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 61.

[1078] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 64.

[1079] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 69.

[1080] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1570-1665), folha 77.

[1081] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 223-223vº.

[1082] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 4vº.

[1083] «Aos 25 dias do mês de abril da era de mil e quinhentos e noventa e nove, visitou dom Jerónimo de Meneses, no mosteiro de Vilela, a gente de Rebordosa: (…); Miguel, filho de Diogo Gonçalves; (…)». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folhas 359vº-360).

[1084] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 157.

[1085] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 6vº.

[1086] «Aos 25 dias do mês de abril da era de mil e quinhentos e noventa e nove, visitou dom Jerónimo de Meneses, no mosteiro de Vilela, a gente de Rebordosa: (…); Antónia, filha de Diogo Gonçalves, padrinho Gaspar Rodrigues; Diogo, filho de Diogo Gonçalves, padrinho João Dias; (…)». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 359vº).

[1087] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 15vº.

[1088] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 24vº.

[1089] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 27vº.

[1090] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 35vº.

[1091] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 30.

[1092] «Eugénio A. Cunha e Freitas diz que Simão Alvo, filho de Gonçalo Alvo, «sucedeu no Prazo de Campanhã e mais Casas de seus pais» (“Famílias do Porto”, vol. 3, fl. 1). A Simão sucedeu Pantaleão Alvo Godinho, nascido em Campanhã e procurador às Cortes pela cidade do Porto em 1640. Falecido em 1661, deixa em testamento a Quinta de Campanhã a seu filho, Simeão, que tinha, entretanto casado (1659) com Isabel Maria Brandão Perestrelo, entrando assim os Brandões na família. Em 1672, o referido senhor faz com o lavrador Domingos Gonçalves, morador na aldeia de Fatum em Campanhã, uma troca de campos para acerto dos terrenos contíguos à quinta.» (“Campanhã, Monografia”, coordenação de Miguel Ferreira Meireles e Agostinho B. Vieira Rodrigues).

[1093] «Domingos Gonçalves, de Fatum, desta freguesia, faleceu aos 30 de maio de 1691, com todos os sacramentos; fez testamento, deixou se fizessem por sua alma três ofícios de 10 padres cada um, com obrigação de cada um dos padres dizer e assistir a ofício e de mais deixou dez missas rezadas por sua alma; e deixou por seu testamenteiro a Domingos Vieira, seu genro; por ofício do dia com 10 padres, a dobrada valia 850 pouco mais ou menos. O reitor Domingos Ferreira. Fez o mês com dez padres. Ferreira. Pagou covagem e carneiro» (Arquivo Distrital do Porto, registos paroquiais de Campanhã, livro misto 3 (1673-1725), folha 327vº, (bobine n.º 319, item 3)

[1094]  «Antónia Martins, todos moradores em Campanhã de Baixo», em julho de 1637 foi madrinha de André, filho de Fernando António e de Maria Fernandes, moradores na aldeia da Granja. «Antónia Martins, do lugar do Campo», em março de 1638, foi madrinha de João, filho de André Gonçalves e de Isabel Gonçalves, da Quintã. «Antónia Martins, mulher de Domingos Gonçalves, de Fatum, aldeia do Campo», em abril de 1640 foi madrinha de Manuel, filho de André Gonçalves o novo e de Maria Antónia, moradores a São Pedro. «Antónia Martins, mulher de Domingos Gonçalves, de Fatum», em abril de 1645 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Fernandes e de Catarina Moutinho, de Campanhã de Baixo. «Antónia Martins, de Fatum», em maio de 1655, foi madrinha de Antónia, filha de Bartolomeu André e de Maria Gonçalves, de S. Roque.

[1095] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 164vº (imagem 548).

[1096] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 80.

[1097] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 85.

[1098] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 1 (1587-1643), folha 91vº.

[1099] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1645), folha 47vº.

[1100] Registos paroquiais de Santa Maria de Campanhã, livro misto 2 (1643-1645), folha 36vº.

[1101] «Aos dezassete dias do mês de dezembro de mil seiscentos e seis anos, faleceu Miguel Gonçalves, de Aboim; não fez testamento. João Soares de Brito». À margem: «Tem satisfeito com seus estados seu filho Miguel Dias». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 303vº).

[1102] «Aos 27 de outubro, faleceu Maria Dias, de Aboim, mulher de Miguel Gonçalves; não fez manda, seu marido é testamenteiro; e por verdade fiz este termo e assinei. Domingos de Magalhães», (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 298).

[1103] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 227.

[1104] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 229.

[1105] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 302vº.

[1106] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 30.

[1107] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1594-1670), folha 152vº.

[1108] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 334vº.

[1109] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 32vº.

[1110] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 257.

[1111] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 21-21vº.

[1113] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 21vº.

[1114] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 256.

[1115] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 229vº.

[1116] «Aos 25 dias do mês de abril da era de mil e quinhentos e noventa e nove, visitou dom Jerónimo de Meneses, no mosteiro de Vilela, a gente de Rebordosa: (…); Santos, filho de Miguel Gonçalves, padrinho Pedro Ferreira; (…)». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folhas 359vº-360).

[1117] «Baltasar Afonso, de Campanhã», em 1593 foi padrinho de Manuel, filho de Clemente Luís e de Maria Gonçalves, da Granja. Em 1612 foi padrinho do crisma de André, filho de Jorge Martins e de Maria Gonçalves, de Godim. «Baltasar Afonso, morador em Campanhã», em dezembro de 1635 foi padrinho de Ana, filha de João Gonçalves e de Madalena Gonçalves, moradores em Vila Meã; em junho de 1635 foi padrinho de Manuel, filho de Bento, solteiro e de Isabel, solteira, que disseram ser de Cima do Douro.

[1118] «Faleceu Baltasar Afonso, viúvo; fez testamento, ficou seu genro Domingos Gonçalves, de Fatum, por herdeiro e testamenteiro; teve no dia de seu enterramento, faltou um; ofício de (…?) cantado; deram de oferta valia pouco mais ou menos de seis centos reis; por verdade fiz este assento; 24 de janeiro de 1650. Estevão Mendes Reimão». À margem: «Fez o mês com 9 padres, Mendes; fez o ano com cinco padres, Mendes». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 2 (1643-1675), folha 161vº).

[1119] «Faleceu Isabel Martins, mulher de Baltasar Afonso, morador no Campo; fez testamento; teve no dia de seu enterramento um ofício cantado de (…?), com dez padres; ficou o dito seu marido por herdeiro e testamenteiro; deram de obrada quantia de sete centos reis pouco mais ou menos; por verdade fiz este assento; 12 de março de 1649. Estevão Mendes Reimão». À margem: «Fez o mês com dez padres; fez o ano com 9 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 2 (1643-1675), folha 160).

[1120] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 1 (1587-1643), folha 24.

[1121] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 1 (1587-1643), folha 97vº.

[1122] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 1 (1587-1643), folha 34.

[1123] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 1 (1587-1643), folha 100.

[1124] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 1 (1587-1643), folha 100.

[1125] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanha, livro misto 1 (1587-1643), folha 61.

[1126] «Antónia, solteira, filha de Baltasar Afonso», em junho de 1633 foi madrinha de Maria, filha de Manuel André Ferreira e de Isabel João, de Campanhã de Baixo; em novembro de 1634 foi madrinha de André, filho de Gonçalo Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Campanhã. «Antónia, filha de Baltasar Afonso», em abril de 1636 foi madrinha de André, filho de André Gonçalves e de Isabel Martins, moradores no Campo.

[1127] «Domingas Gonçalves, mulher de João António, de Freixo, morreu a 26 de março de 1683; não fez testamento, seu marido lhe há de fazer os bens da alma. Tem quitação do visitador». À margem: «Teve presente com 8 padres; mês com 8; ano com 8 padres». (Registos paroquiais de S. Veríssimo de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 218.

[1128] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 104vº.

[1129] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 23.

[1130] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 29vº.

[1131] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 36vº.

[1132] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 43vº.

[1133] «Aos dezassete dias do mês de junho de 1683 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas: João António, viúvo que ficou de Domingas Gonçalves, da aldeia de Freixo, com Domingas da Costa, filha de André da Costa, já defunto e de sua mulher Isabel Domingues, da freguesia de Santa Maria de Vilar, conforme  ao sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, de que foram testemunhas Miguel Gonçalves, Jorge Domingues, Manuel Domingues, todos de Freixo e Jorge António e outros mais; e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel Pereira do lago». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 113vº).

[1134] «Aos doze dias do mês de janeiro de mil e sete centos e vinte e um anos, faleceu nesta freguesia: Domingas da Costa, viúva de José António, da aldeia de Freixo; tem testamento, sua filha Maria, solteira, lhe há de fazer o bem da alma; de que fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Manuel Marques Baião». À margem: «Teve presente com 5 padres; mês com 5; ano com 5», (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 235vº).

[1135] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteiró, livro de casamentos (1590-1710), folha 19vº.

[1136] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 99.

[1137] Registos paroquiais de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 168-168vº.

[1138] Registos paroquiais de São Estêvão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folhas 140vº-141.

[1139] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folhas 17vº-18

[1140] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 44/45.

[1141] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 56vº.

[1142] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 278vº.

[1143] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro 3 (1738-1780), folha 207-207vº.

[1144] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 3 (1738-1780), folhas 147vº-148.

[1145] Carlos, «solteiro, filho de Ana Eugénia de Moura, da Carriça, viúva», em fevereiro de 1782 foi padrinho de José, filho da sua tia Maria Josefa de Moura. Carlos José, «solteiro, da dita aldeia da Carriça, filho de João Manuel e de sua mulher Ana Eugénia», em junho de 1782, em S.ª Cristina de Malta, foi padrinho de Maria, filha de sua tia materna Teresa Maria.

[1146] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 4 (1763-1788), folhas 161vº-162; (e livro misto 5 (1788-1812), folha 10).

[1147] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 3 (1738-1780), folha 160.

[1148] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 4 (1769-1798), folhas 144vº-145.

[1149] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 5 (1798-1857), folha 7vº.

[1150] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto (1826-1878), folhas 86vº-87.

[1152] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto (1857-1878), folhas 11vº-12.

[1154] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto (1857-1878), folha 42-42vº.

[1155] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro de casamentos (1860-1897), caderno de 1890, folha 7-7vº, n.º 10.

[1157] Registos paroquiais de S. Cristóvão de Muro, livro misto 3 (1738-1780), folhas 152vº-153.

[1158] «A nove de dezembro, se faleceu Maria Antónia, mulher de Pedro Gonçalves, de Modivas; não fez manda; de seis centos e quinze; e por verdade eu João Carvalho Moreira, cura desta igreja, fiz e assinei. João Carvalho Moreira». (Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 184vº).

[1159] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 121vº.

[1160] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folhas 6vº-7.

[1161] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 8vº.

[1162] «Aos três de maio de mil e seis centos e dezasseis, se receberam em face de Igreja e na forma do sagrado concílio tridentino: Pedro Gonçalves, viúvo, de Modivas, com Catarina Ferreira, filha que foi de Francisco Varela, morador que foi na freguesia de Frazão e de Maria Luís, mulher solteira, moradora na freguesia do Mosteiro de Vilela; foram testemunhas André Gonçalves e Francisco António e Francisco Gonçalves e Manuel Gonçalves, todos de Modivas e os mais fregueses, em presença de mim. O padre João Carvalho Moreira, cura desta igreja». (Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 126).

[1163] «Aos dez dias do mês de maio da era de mil mil [sic] e seis centos e vinte e sete anos, se faleceu Catarina Ferreira, da aldeia de Modivas; não fez manda, seu marido Pedro Gonçalves ficou em posse de seus bens; o que por passar na verdade, fiz este assento. António de Castro». (Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 190).

[1164] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 137.

[1165] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 91.

[1166] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 95vº.

[1167] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 107.

[1168] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 22vº.

[1169] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 90.

[1170] Registos paroquiais de S. Pedro de Canidelo, livro misto 2 (1641-1731), folha 82vº.

[1172] Registos paroquiais de S. Pedro de Canidelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 176-176vº.

[1174] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 134vº.

[1175] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 140.

[1176] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 108.

[1177] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 116.

[1178] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 83.

[1179] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 122.

[1180] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 184vº.

[1181] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 8.

[1182] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 13.

[1183] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 135.

[1184] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 143vº.

[1186] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 22.

[1187] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 25.

[1188] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 28.

[1189] «Em o primeiro dia do mês de setembro do ano de mil seiscentos e vinte anos, se receberam em minha presença, em esta igreja de São Martinho de Guilhabreu: Pedro Pires, viúvo, da aldeia de Freixo, com Maria Francisca, filha que foi de Francisco Lourenço e de sua mulher Madalena Francisca, defuntos, da aldeia de Parada; foram testemunhas Jerónimo Pires e Domingos Alves, todos desta freguesia. António de Araújo». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1659), folha 132).

[1190] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 18vº.

[1191] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 79vº.

[1192] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 80vº.

[1193] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 81vº.

[1194] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 83.

[1195] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 85.

[1196] Águeda, «solteira, filha de Domingos Alves, do lugar de Vila verde», em fevereiro de 1664 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão João.

[1197] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 14-14vº.

[1198] «João Alves, desta aldeia e freguesia de Mosteirô, faleceu aos vinte e cinco de novembro de 1701, com todos os sacramentos. Não fez testamento. Sepultou-se junto ao altar de Nossa Senhora. / Digo, faleceu a vinte e cinco de outubro do dito ano ut supra. O padre Francisco Luís». (Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 182).

[1199] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 82vº.

[1200] «Maria Manuel, viúva que ficou de João Alves, desta aldeia de Mosteiro, faleceu com todos os sacramentos, sem testamento, em o primeiro de fevereiro de 1705; sepultou-se junto à porta principal, dentro da igreja, na campa do meio. O padre Francisco Luís». (Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 183).

[1201] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 11.

[1202] Foram todos, os pais e os quatro filhos, crismados no convento de Vairão, em 1678. (Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folhas 200vº-201).

[1203] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 89vº.

[1204] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 174.

[1205] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 120vº.

[1206] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 122vº.

[1207] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 2 (1711-1762), folha 9.

[1208] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 2 (1711-1762), folhas 70vº-71.

[1210] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 2 (1711-1762), folha 75-75vº.

[1211] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 2 (1711-1762), folhas 80vº-81.

[1212] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 2 (1711-1762), folha 88.

[1213] Rosa, em junho de 1769 foi madrinha de Antónia, filha de sua irmã Maria.

[1214] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folhas 125vº-126.

[1215] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 1 (1590-1711), folha 130vº.

[1216] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteirô, livro misto 2 (1711-1762), folha 19-19vº.

[1218] «Aos onze de novembro de seis centos e noventa e um, faleceu Manuel João, da aldeia de Santo Estevão, teve no presente um ofício de sete padres, no dia a oferta do enterro, setecentos e cinquenta reis, tem testamento, de que fiz este termo, que assinei, dia, mês e ano ut supra. Domingos Alves». (Registo paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 191vº (imagem 345).

[1219] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 7vº.

[1220] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 48.

[1221] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 52.

[1222] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 23.

[1223] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 12vº.

[1224] «Aos doze de novembro de seis centos e noventa e um, faleceu Maria Francisca, mulher de João Manuel, da aldeia de Santo Estevão; teve no enterro oito padres, no dia deu oferta de setecentos e cinquenta; tem testamento; de que fiz este termo. Domingos Esteves». À margem: «No presente oito padres; no 2.º oito padres; no 3.º oito padres». (Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 102).

[1225] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 334.

[1226] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folha 4vº.

[1227] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folha 7.

[1228] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folha 11.

[1229] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 42vº.

[1230] «Sebastião António, faleceu aos 30 de setembro de 670». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 245).

[1231] «Aos 3 dias do mês de outubro do ano de 1689, faleceu Domingas Martins, dos Passais(?); da menta anual pagou 800. Costa». À margem: «Primeiro ofício de 5 padres; 2.º de 6 padres; 3.º de 7 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 250vº).

[1232] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 46vº.

[1233] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 49vº.

[1234] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 53.

[1235] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 324.

[1236] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 55vº.

[1237] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 248.

[1238] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 58.

[1239] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 328vº.

[1240] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 62.

[1241] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 60.

[1242] «Manuel Gonçalves, da Igreja, faleceu o primeiro de dezembro de 1661. Fez testamento. Tomé Osório. / Tem quitação» (Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 1, folha 213).

[1243] «Aos nove dias do mês, dias do mês de dezembro de 1684, faleceu Manuel Gonçalves, da Igreja, fez testamento, nele deixou três ofícios, cada um de dez padres, o primeiro se lhe fez e também deixou um ofício, pelas almas dos seus defuntos, de oito padres e por verdade fiz este, hoje, aos 19 do dito mês de dezembro de 1684. O padre Brás Barbosa / Igreja» (Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 2, folha 217v.º).

[1244] «Aos vinte e um dias do mês de janeiro de mil e setecentos e nove anos, faleceu Custódia Francisca, mulher que foi de Manuel Gonçalves, da Igreja, aldeia desta freguesia, sacramentada com todos os sacramentos, com testamento em que deixou que seu testamenteiro lhe fizesse três ofícios, o primeiro com doze padre e os dois com dez cada um e deixou de oferta seis alqueires de pão e um cesto de duzentos reis e um almude de vinho e por verdade fiz este assento, dia ut supra. Brás Barbosa / Igreja. Fez 3 ofícios» (Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 2, folhas 238v.º-239).

[1245] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 1, folha 55vº.

[1246] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 2 (1681-1742), folha 167vº.

[1247] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 2 (1674-1733), folha 72vº.

[1248] Registos paroquiais de S. Pedro de Avioso, livro misto 2 (1674-1733), folha 79.

[1249] Registos paroquiais de S.ª Maria de Avioso, livro misto 1 (1588-1680), folha 106.

[1250] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 1 (1587-1681), folhas 58-58vº.

[1251] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 88.

[1252] Vitória, «solteira, filha de João Gonçalves, do lugar de Cidoi, desta freguesia e de sua mulher Madalena da Silva», em setembro de 1695 foi madrinha de Manuel, filho de Sebastião Francisco e de Filipa de São Tiago, (tia paterna), do lugar de Cidoi.

[1253] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 105.

[1254] Miguel, «solteiro, filho de João Gonçalves», em outubro de 1699 foi padrinho de Maria, filha de Sebastião Francisco e de Filipa de São Tiago, (tia paterna), do lugar de Cidoi.

[1255] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 118.

[1256] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 76.

[1258] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 12vº.

[1259] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 77-77vº.

[1261] Registos paroquiais de S. Cristóvão do Muro, livro misto 2 (1681-1742), folha 170.

[1262] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 56-56vº.

[1263] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 60.

[1264] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 53.

[1265] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 189vº.

[1266] Registos paroquiais de S. Pedro de Canidelo, livro misto 3 (1731-1780), folhas 213vº-214.

[1268] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folhas 77vº-78.

[1270] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 3 (1718-1769), folha 79vº.

[1271] Registos paroquiais de S.ª Maria de Alvarelhos, livro misto 2 (1673-1718), folha 64.

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