Ramo 257
JOÃO ANDRÉ, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 11.º avô)
JOÃO ANDRÉ [2560]. Morreu aos
27 de novembro de 1629.[1]
Casou
com
MARIA
LOPES. Faleceu a 1 de maio de 1641.[2]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
ANDRÉ GONÇALVES [1280].[3]
Morreu aos 9 de março de 1660.[4]
Casou
com
MARIA
ANTÓNIA. Nasceu na freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira.
Casaram
em São Tiago de Lobão, no dia 4 de fevereiro de 1635:
«André
Gonçalves, de Carreira Cova, se recebeu com sua mulher Maria Antónia, de
Santiago de Lourosa, aos quatro de fevereiro de seis centos e trinta e trinta e
cinco anos, em minha presença e das testemunhas António Coelho e Sebastião Dias
do S(…?) e Pantaleão Manuel, todos desta freguesia. Bernardo de Castro Barbosa».[5]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de André Gonçalves, de Carreira
Cova e de sua mulher», nasceu a 22 de junho de 1636 e foi batizado pelo
padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos Domingos Coelho, da Portela e a
mulher de António Gonçalves, de Carreira Cova.[6]
2.
ISABEL, «filha de André Gonçalves e sua mulher, de
Carreira Cova», nasceu a 4 de janeiro de 1641 e foi batizada pelo padre
Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos António Gonçalves, de Carreira Cova e
Isabel, filha de Diogo Francisco, de Tabuaça.[7]
3.
ANDRÉ GONÇALVES, nascido em 1643, que segue.
ANDRÉ GONÇALVES [640]. Nasceu a
24 de agosto de 1643.[8] Morreu
aos 20 de março de 1689.[9]
«André,
filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, da Carreira Cova,
nasceu em vinte e quatro do mês de agosto de mil e seis centos e quarenta e
três anos; foi batizado nesta igreja de S. Tiago de Lobão, aos trinta e um do
dito mês; foram padrinhos Mateus Alves e Maria Leonor, criada de Manuel André,
todos do mesmo lugar de Carreira Cova e eu o batizei e me assinei, dia ut
supra. O padre João Ferreira».[10]
Casou com[i]
MARIA ANDRÉ. Natural de Corredoura, S.
Tiago de Lobão.
Moraram
no lugar de Carreira Cova, em S. Tiago de Lobão, concelho da feira, distrito de
Aveiro. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de André Gonçalves e de sua mulher
Maria André, de Carreira Cova», nasceu a 6 de maio de 1669 e foi batizado
aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos
Francisco e Domingas, filha de André Fernandes, todos do mesmo lugar.[11]
2.
ANDRÉ GONÇALVES, «filho
de Maria André, viúva, de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no
dia 24 de julho de 1693, com Maria Moutinho, filha de Domingos Moutinho e de
Antónia Cardoso, do lugar de Tabuaça, em Lobão.[12]
ANDRÉ GONÇALVES, «viúvo que ficou de Maria Moutinho, filha de Domingos
Moutinho e de sua mulher Maria Cardoso, moradores que foram no lugar de Tabuaça
e o dito contraente morador no lugar de Carreira Cova, filho de André Gonçalves
e de sua mulher Maria André, já defuntos, do sito lugar de Carreira Cova»,
casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de abril de 1724, com
Isabel Francisca, filha de António Dias e de Maria Francisca, do lugar da
Igreja.[13]
3.
JOÃO ANDRÉ, nascido em 1675, que segue.
4.
MANUEL, «filho de
André Gonçalves e sua mulher Maria Francisca,
sua mulher, de Carreira Cova» foi batizado aos 19 de março de 1679, pelo
padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António Fernandes e Catarina
Fernandes, do mesmo lugar de Carreira Cova.[14]
5.
ANA, «filha de André Gonçalves e sua mulher Maria
André, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 25 de dezembro de 1683 e foi batizada
aos 28 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel
Francisco, de Tabuaça e Ana, filha de Manuel Francisco, de Carreira Cova.[15] ANA
FRANCISCA, «filha de André Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria
André, todos do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia
6 de abril de 1709, com Manuel Moutinho, filho de Lourenço Cardoso e Luísa
Moutinho, de Lobão.[16]
6.
ANTÓNIO, «filho de André Gonçalves e sua mulher
Maria André, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 5 de setembro de 1686 e
foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo
padrinhos João André e Ana Ferreira.[17]
JOÃO ANDRÉ PINTO FERREIRA [320].
Nasceu no lugar de Carreira Cova, em Lobão, a 16 de abril de 1675:
«João, filho de André Gonçalves e de sua
mulher Maria André, do lugar de Carreira Cova, nasceu aos dezasseis dias do mês
de abril de mil e seis centos e setenta e cinco ano, foi batizado nesta igreja
de Santiago de Lobão, foram padrinhos João André, da Quintã, e Catarina
Fernandes, de Carreira Cova, todos desta freguesia, e por verdade fiz este
assento que assinei. Manuel de Beça Mendes».[18]
Casou
com
ISABEL PINTO. Filha de Domingos Pinto
[642] e de sua primeira mulher Serafina Henriques, moradores no lugar da
Portela, em Lobão, (no ramo 261), nasceu em 1696.
Casaram
na igreja paroquial de S. Tiago de Lobão, no dia 25 de outubro de 1713:
«Aos vinte e cinco dias do mês de outubro do
ano de mil e setecentos e treze, pela manhã, nesta paroquial igreja de S. Tiago
de Lobão, da comarca da Feira, donde os contraentes abaixo são naturais e
moradores, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituições do bispado e não me saindo impedimento algum canónico, se
receberam em face de igreja, na presença de mim, o licenciado Simão de Sousa
Leal, pároco desta dita freguesia, e das testemunhas abaixo assinadas, a saber
André Gonçalves, Domingos António e Manuel André, todos do lugar de Carreira
Cova, desta dita freguesia de Lobão, se receberam por palavras de presente
solenemente, João André, filho legítimo de André Gonçalves, já defunto, e de
sua mulher Maria André, do dito lugar de Carreira Cova, com Isabel Pinto, filha
legítima de Domingos Pinto, já defunto, e de sua primeira mulher Serafina
Henriques, já defunta, moradores que foram no lugar da Portela desta dita
freguesia, e logo lhes dei as bênçãos na forma dos ritos e cerimónias da Santa
Madre Igreja, de que fiz este assento, que assinei com as sobreditas
testemunhas, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[19]
Moraram
no lugar da Portela, freguesia de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira,
distrito de Aveiro. Aparecem no assento de casamento de seu neto Francisco
Ferreira Pinto [80]. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de João André e sua mulher Isabel
Pinto, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 21 de janeiro de 1717; batizado
aos 24 do mesmo mês, pelo padre João da Silva Leal, sendo padrinhos Manuel
solteiro, filho de Manuel Dias e sua mulher Isabel Antónia, da freguesia de
Gião, e Maria da Conceição solteira, do dito lugar da Portela.[20]
2.
ANTÓNIO, «filho de João André e sua mulher Isabel
Pinto, do lugar da Portela», nasceu a 4 de maio de 1719; batizado aos 7 do
mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos o padre Manuel
Gonçalves Pinto, da freguesia de Canedo e Maria Moutinho, mulher de André
Gonçalves, do lugar de Carreira Cova.[21]
3.
MARIA, «filha de João André e de sua mulher Isabel
Pinto, do lugar da Portela», nasceu a 24 de novembro de 1721; batizada aos
30 do mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel, solteiro,
filho de Mariana Henriques, viúva, do lugar da Portela e Ana Francisca, viúva,
do lugar do Mirelo.[22]
4.
JOÃO ANDRÉ PINTO, nascido em 1724, que segue.
JOÃO ANDRÉ PINTO [160]. Nasceu
no lugar da Portela, a 29 de março de 1724.[23]
«João, filho de João André e de sua mulher
Isabel Pinto, do lugar da Portela, desta freguesia da Portela, digo de Lobão,
nasceu aos vinte e nove de março de mil e sete centos e vinte e quatro, e foi
batizado aos dois de abril do dito ano, nesta igreja de seus pais, pelo padre
João Ferreira desta freguesia, de minha licença; foram padrinhos André
Gonçalves, de Carreira Cova, e Apolónia de Jesus, do dito lugar de Portela;
testemunhas António Gomes, juiz da cruz, Domingos Godinho, da Cainha, todos
desta freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, com o reverendo
batizante e testemunhas; era ut supra. Simão de Sousa Leal».[24]
Casou
com
JOANA FERREIRA. Filha de Manuel Cardoso
[322] e de Catarina Ferreira, do lugar de Cal, freguesia de São Tiago de
Lourosa, concelho da Feira, (no ramo 265), nasceu em 1726.
Casaram
na igreja paroquial de São Tiago de Lourosa, no dia 16 de novembro de 1747:
«Em os dezasseis dias do presente mês de
novembro de mil e sete centos e quarenta e sete, de manhã, em esta igreja
paroquial de Santiago de Lourosa, onde a contraente é natural e moradora,
feitas as denunciações na forma do concílio tridentino e constituição deste
bispado, e também na igreja de Santiago de Lobão, donde o contraente é natural
e também na de Santiago de Custóias, onde os contraentes assistiram, sem se
descobrir impedimento, como consta das certidões que ficam em meu poder, em
presença do padre António de Sousa Gouveia, coadjutor desta igreja e sendo
também presentes os padres Batista Ferreira Coelho, Manuel Francisco dos Reis e
Manuel Gomes Ferreira, com outras mais pessoas, se receberam por palavras de
presente João André Pinto, filho legítimo de João André e de sua mulher Isabel
Pinto, do lugar da Portela, freguesia de Santiago de Lobão e Joana Ferreira,
filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do casal de
Lourosa, desta mesma freguesia e logo lhes dei as bênçãos matrimoniais na forma
do rito da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento que assinei e
comigo as testemunhas, dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz e Melo. O
padre António de Sousa e Gouveia. O padre Manuel Francisco dos Santos. O padre
Batista Ferreira Coelho».[25]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, Lobão. Aparecem no assento de casamento de seu neto
Domingos Ferreira Pinto [40]. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de João André Pinto e de sua
mulher Joana Ferreira, de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 26 de
março de 1752 e foi batizado aos 3 de abril, pelo cura Manuel José Monteiro,
sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Pinto, do lugar do Outeiro e Ana, filha
de Manuel Cardoso, do lugar e freguesia de Lourosa e testemunhas Francisco da
Silva e Manuel António de São José, ambos de Carreira Cova.[26]
MANUEL PINTO, filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana
Ferreira, do lugar de Carreira Cova, (…); neto pela parte paterna de João André
Pinto Ferreira e de sua mulher Isabel Pinto, moradores que foram no lugar da
Portela, já defuntos e pela materna de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina
Ferreira, moradores que foram na freguesia de Lourosa, lugar da Cal», casou
em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de abril de 1780, com Ana Maria de Oliveira,
filha de Jacinto Ferreira e de Francisca de Oliveira, do lugar da Tabuaça.[27]
Moraram no lugar da Portela. Tiveram:
1.1.
Joaquina, «filha
legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Ana Maria de Oliveira, do lugar da
Portela, (…); neta pela parte paterna de João Pinto e de sua mulher Joana
Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 22 de janeiro de 1781 e foi
batizada aos 23 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos
João, solteiro, filho de João Pinto, de Carreira Cova e Teresa, solteira, do
lugar de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[28]
1.2.
Maria, «filha
legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela,
(…); neta paterna de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar
de Carreira Cova», nasceu a 26 de julho de 1783 e foi batizada aos 30 do
mesmo mês, pelo reverendo José Tavares, sendo padrinhos João André Pinto e sua
filha Rosa, do lugar de Carreira Cova.[29]
1.3.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela»,
(nomeia os avós), nasceu a 22 de junho de 1785 e foi batizado aos 26 do mesmo
mês, sendo padrinhos Francisco de Castro, de Tabuaça e Maria Fernandes, do
lugar da Portela.[30]
1.4.
Ana, «filha
legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela»,
(nomeia os avós), nasceu a 16 de abril de 1787 e foi batizada aos 19 do mesmo
mês, pelo cura José Henriques Ferreira, sendo padrinhos Francisco e Rosa,
filhos de João Pinto, de Carreira Cova.[31] Ana Maria de Oliveira, «filha
legítima de Manuel Pinto e Ana Maria de Oliveira, do lugar da Portela»,
(nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 8 de fevereiro de 1810,
com Manuel da Costa, filho de Domingos da Costa e de Maria Alves, do lugar da
Quintã.[32] Moraram
no lugar da Portela. Tiveram:
1.4.1.
Manuel, «filho legítimo de Manuel da Costa e Ana
Maria, do lugar da Portela, neto (…) materno de Manuel Pinto e Ana de Oliveira,
do lugar da Quintã», nasceu a 16 de novembro de 1810 e foi batizado, sendo
padrinhos João Pinto, da Cainha e Maria, tia paterna do batizado.[33]
Manuel Pinto, «filho legítimo de Manuel da Costa, já defunto e sua mulher
Ana Pinto, do lugar da Portela», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão,
no dia 22 de janeiro de 1841, com Maria Joaquina, filha de Manuel Francisco de
Sá e de Tomásia Maria, do lugar de Cimo de Vila.[34] Com
geração.[35]
1.5.
António, «filho
legítimo de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela»,
(nomeia os avós), nasceu a 17 de maio de 1789 e foi batizada aos 18 do mesmo
mês, sendo padrinhos Joaquim e Rosa, filhos de João André Pinto, de Carreira
Cova.[36]
2.
JOSÉ FERREIRA PINTO. «José, filho de João Pinto e de
sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu no lugar de
Carreira Cova, em Lobão, a 13 de abril de 1761 e foi batizado aos 19 do mesmo
mês, pelo cura Manuel José Monteiro, sendo padrinhos Manuel Cardoso e Josefa,
solteira, ambos do lugar da Cal da freguesia de Lourosa.[37] «José
Ferreira Pinto, filho legítimo de João André Pinto e de Joana Ferreira, do
lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de novembro
de 1790, com Ana Maria Ferreira, filha de João Rodrigues e de Teresa Ferreira,
do lugar de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[38]
Moraram no lugar do Candal, S. Tiago de Lobão. Tiveram:
2.1.
Ana, «filha
legítima de José Pinto e de sua mulher Ana Maria, do lugar do Candal, (…); neta
paterna de João André Pinto e mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova»,
nasceu a 4 de julho de 1797 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo padre
Inocêncio de Morais, sendo padrinhos João Pinto, do lugar de Carreira Cova e
Ana de Oliveira, da Portela.[39] Ana Margarida, «filha legítima de
José Pinto e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Candal, neta paterna de João
Pinto e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de
Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1823, com Manuel José Leite, filho de Manuel
José Leite e de Custódia Maria, do lugar da Portela.[40]
Moraram em Lobão. Tiveram:
2.1.1.
Maria, nasceu a 24 de julho de 1824.
2.1.2.
José, nasceu a 5 de janeiro de 1833.
2.1.3.
Rita Margarida Pinto, casou em S. Tiago de Lobão, no
dia 4 de fevereiro de 1850, com António Pereira da Silva.
2.2.
Marcelina,
«filha de José Pinto e sua mulher Ana Maria, do lugar do Candal»,
(nomeia os avós), nasceu a 2 de maio de 1800 e foi batizada aos 4 do mesmo mês,
pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar
da Cruz e Marcelina, filha de João Gonçalves, de Subouteiro.[41]
2.3.
Maria, «filha
legítima de Pinto e Ana Maria, do lugar do Candal», (nomeia os avós),
nasceu a 17 de setembro de 1803 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo
reverendo Manuel José Marques, do lugar de Subouteiro, sendo padrinhos José,
filho de João Gonçalves, de Subouteiro e Ana de Oliveira, do lugar da Portela.[42]
3.
ANTÓNIO, «filho legítimo de João André Pinto e de
sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte paterna
de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela e pela materna
neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da Cal,
freguesia de São Tiago de Lourosa», nasceu a 20 de janeiro de 1764 e foi batizado
aos 22 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo padrinhos António
Pinto, solteiro, do lugar da Portela, e Maria Joana, solteira, do lugar de
Carreira Cova.[43]
4.
FRANCISCO FERREIRA PINTO, nascido em 1765, que segue.
5.
JOAQUIM FERREIRA PINTO [92]. «Joaquim, filho legítimo de João André Pinto
e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte
paterna de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, e pela
parte materna neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do
lugar da Cal, freguesia de Lourosa»,
nasceu a 23 de outubro de 1768, (vai no ramo 449).
6.
JOÃO PINTO,[44] «filho
legítimo de João Pinto André [sic] e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira
Cova, da freguesia de São Tiago de Lobão; neto paterno de João André e de Isabel
Pinto, do lugar da Portela, da mesma freguesia; neto materno de Manuel Cardoso
e de Catarina Ferreira, do lugar da Cal, da freguesia de Lourosa», casou em
S.ª Maria de Fiães, no dia 17 de julho de 1790, com Ana Maria, filha de
Francisco Soares e de Ana Maria, do lugar de Vilar.[45]
Moraram nos lugares de Carreira Cova, S. Tiago de Lobão. Tiveram:
6.1.
Teresa, «filha
legítima de João Pinto e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Carreira Cova, (…), neta paterna de João André Pinto e
de sua mulher Joana Ferreira, do mesmo lugar», nasceu a 18 de fevereiro de 1794 e foi batizada aos
20 do mesmo mês, pelo padre Manuel José Ferreira, sendo padrinhos Francisco
Pinto, do lugar de Carreira Cova e Maria Joana, do lugar do Regadio, freguesia
de Fiães.[46]
6.2.
Ana, «filha
legítima de João Pinto e de Ana Maria, do lugar da Portela, digo de Carreira
Cova», (nomeia os avós), nasceu a 24 de abril de 1795 e foi batizada em
casa pelo padre Manuel José Ferreira, clérigo in minoris e teve o ritual aos 25
do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel da Silva, de Carreira Cova e Ana de
Oliveira, da Portela.[47]
6.3.
Manuel, «filho
legítimo de João Pinto e sua mulher Ana Maria, do lugar de Carreira Cova»,
(nomeia os avós), nasceu a 8 de setembro de 1798 e foi batizado aos 12 do mesmo
mês, pelo padre Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar
da Cruz e Teresa Moutinho, de Carreira Cova.[48]
6.4.
Joaquina, «filha
legítima de João Pinto e sua mulher Ana Maria, do lugar de Carreira Cova»,
(nomeia os avós), nasceu a 13 de julho de 1801 e foi batizada aos 16 do mesmo
mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Cardoso,
de Carreira Cova e Ana Ferreira, do lugar da Cainha.[49]
7.
ROSA.[50] Morou
no lugar de Carreira Cova. Solteira, teve:
7.1.
Joaquim, «filho
de Rosa, solteira, do lugar de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 2
de abril de 1793 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo cura Inocêncio de
Morais, sendo padrinhos Joaquim, solteiro e Ana Maria, todos do mesmo lugar.[51]
FRANCISCO FERREIRA PINTO [80].
Nasceu no lugar de Carreira Cova, da freguesia de S. Tiago de Lobão, a 27 de outubro
de 1765.[52]
«Francisco, filho legítimo de João André
Pinto e de sua mulher Joana Pereira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte
paterna de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, e pela
materna neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da
Cal, freguesia de Lourosa, nasceu aos vinte e sete do mês outubro de mil e sete
centos e sessenta e cinco; foi batizado nesta igreja de São Tiago de Lobão,
paróquia de seus pais e avós paternos, pelo padre José Henriques, do lugar do
Ribeiro desta freguesia, de minha licença; foram padrinhos Francisco da Silva,
do lugar de Carreira Cova, e Maria, filha de Isabel Pinto, do dito lugar, foram
testemunhas Domingos Francisco e João Batista, filho de Domingos Ferreira,
ambos do lugar da Igreja desta freguesia,/ freguesia, de que tudo, eu o padre
Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei com as
testemunhas. O cura Agostinho André Dias».[53]
Casou com
TERESA MARIA DE JESUS. Filha de Manuel
António de São José [162] e Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira
Cova, (no ramo 273).
Casaram
na igreja paroquial de Lobão, no dia 5 de março de 1791:
«Aos cinco dias do mês de março do ano de
mil setecentos e noventa e um, de manhã, nesta paroquial igreja de Lobão, na
minha presença, pároco dela, e das testemunhas: o padre Eusébio Baptista, do
lugar da Eira e Manuel de São Tiago, do lugar de São Martinho desta dita
freguesia, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição deste bispado sem que se descobrisse impedimento algum, se
receberam solenemente por palavras de presente: Francisco Pinto Ferreira, filho
legítimo de João André Pinto e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova,
neto paterno de João André e de Isabel Pinto, do lugar da Portela, todos desta
freguesia de Lobão, e materno de Manuel Cardoso e de Catarina Ferreira, do
lugar de Cal da freguesia de São Tiago de Lourosa, com Teresa Maria de Jesus,
filha legítima de Manuel António de São José e de Isabel da Silva de Santa
Rosa, do lugar de Carreira Cova desta freguesia de Lobão, neta paterna de
Manuel António, solteiro, do lugar de Anteporta, digo neta paterna de avô
incógnito e de Maria Moutinho, do lugar da Quintã desta dita freguesia de
Lobão, e materna de José da Silva, digo de avô incógnito e de Teresa Francisca,
solteira, do lugar de Carreira Cova, desta dita freguesia de Lobão, todos da
comarca da feira, e logo receberam as bênçãos na forma dos sagrados ritos, de
que fiz este assento, era ut supra. O cura José Henriques Ferreira».[54]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, em S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL JOAQUIM, «filho legítimo de Francisco
Ferreira Pinto e de sua mulher Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira
Cova, (…); neto paterno de João André Pinto e sua mulher Joana Ferreira e
materno de Manuel António de São José e de sua mulher Isabel Ferreira, todos do mesmo lugar de
Carreira Cova», nasceu a 8 de janeiro de 1792 e foi batizado aos 11 do
mesmo mês, pelo padre Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Joaquim Ferreira
Pinto e Ana, filha de Manuel António, do mesmo lugar.[55]
MANUEL PINTO, «filho legítimo de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria,
neto paterno de João André Pinto e Joana Ferreira e materno de Manuel António
de São José e de Isabel da Silva de Santa Rosa, todos do lugar de Carreira
Cova», casou em S.º André de Gião, no dia 23 de fevereiro de 1816, com
Maria Josefina, filha de José dos Reis e de Maria Rosa, do lugar do Casal.[56]
Moraram no lugar de Carreira Cova. Tiveram:
1.1.
Balbina, «filha
legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira
Cova, desta freguesia, neta paterna de Francisco Pinto e sua mulher Teresa
Maria, do mesmo lugar», nasceu a 14 de maio de 1817 e foi batizada aos 18
do mesmo mês, pelo pároco Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos António
Henriques, da Portela e Maria Batista, de Carreira Cova.[57]
1.2.
Rosa, «filha
legítima de Manuel Pinto e sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira
Cova, (…), neta paterna de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria de Jesus,
do dito lugar», nasceu a 7 de março de 1819 e foi batizada aos 12 do mesmo
mês, pelo pároco Manuel Pinto de Almeida e Castro, sendo padrinhos o avô
materno e avó materna, do lugar do Casal, freguesia de Gião.[58]
1.3.
Joaquim,
irmão gémeo de Manuel, «filhos de Manuel Pinto e de Maria Josefina, do lugar
de Carreira, (…), netos paternos de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus,
do dito lugar», nasceram a 22 de março de 1820 e foram batizados aos 23 do
mesmo mês, pelo reverendo José Pedro dos Reis Ferreira, do lugar da Igreja,
sendo padrinhos de Joaquim, Joaquim Ferreira Pinto, [92], (tio-avô paterno, no
ramo 449) e Ana, solteira, do lugar de Carreira Cova.[59]
1.4.
Manuel, «e
Joaquim, filhos de Manuel Pinto e de Maria Josefina, do lugar de Carreira, (…),
netos paternos de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus, do dito lugar»,
nasceram a 22 de março de 1820; «Batizou a Manuel, debaixo de condição, por
não estar presente, Maria Nunes, de São Martinho, que foi a que o batizou em
casa; este Manuel foi que nasceu ultimamente», foi batizado 23 do mesmo mês,
sendo padrinhos Francisco Ferreira Pinto, avô paterno, do lugar de Carreira
Cova e Ana Pinto, viúva, do lugar da Portela.[60]
1.5.
Joaquina, «filha
legítima de Manuel Pinto e de Maria Josefina, do lugar de Carreira Cova, desta
freguesia, neta (…) materna [sic] de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria,
do mesmo lugar de Carreira Cova», nasceu a 5 de novembro de 1821 e foi
batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José dos Reis, avô e Custódia,
solteira, filha de Maria Reis, da Casal, de Gião.[61]
1.6.
Albina, «filha
legítima de Manuel Pinto e sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira
Cova, (…), neta paterna de Francisco Pinto e sua mulher Teresa de Jesus, do
mesmo lugar», nasceu a 27 de abril de 1823 e foi batizada aos 29 do mesmo
mês, sendo padrinhos Joaquim Pinto e Maria Rosa, avó da batizada.[62]
1.7.
José, «filho
legítimo de Manuel Pinto e sua mulher Josefina, do lugar de Carreira Cova, neto
paterno de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria, do mesmo lugar»,
nasceu a 25 de abril de 1825 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo
padrinhos José Francisco, solteiro, da Portela e Maria, solteira, filha de
Manuel Batista, de Canedinho, de Gião.[63]
1.8.
Joaquim, «filho
legítimo de Manuel Pinto e sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira
Cova, (…), neto paterno de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do mesmo lugar»,
nasceu a 30 de junho de 1829 e foi batizado a 1 de julho, sendo padrinhos José
Ferreira e Custódia Batista, de Gião.[64]
2.
DOMINGOS FERREIRA PINTO, nascido em 1795, que segue.
3.
MARIA, «filha legítima de Francisco Pinto e de sua
mulher Teresa Maria, do lugar de Carreira Cova, (…); neta paterna de Manuel
António de São José e de Isabel da Silva e materno de João Pinto e mulher Joana
Ferreira, todos do mesmo lugar», nasceu a 18 de junho de 1798 e foi
batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar da Cruz
e Maria Alves da Mota, da Quintã.[65]
MARIA DE JESUS, «filha legítima de Francisco Pinto e de Teresa Maria de
Jesus, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neta paterna de João André
Pinto e de Ana Ferreira e materna de Manuel António e de Isabel da Silva de
Santa Rosa, do mesmo lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão,
no dia 26 de dezembro de 1826, com Jerónimo Pinto, filho natural de Rosa,
solteira, do lugar da Igreja.[66]
Moraram nos lugares da Portela e da Igreja. Tiveram:
3.1.
Manuel Pinto,
casou a primeira vez com Maria Pinto. Manuel
Pinto, «viúvo de Maria Pinto, filho legítimo de Jerónimo Pinto e de
Maria de Jesus, do lugar da Portela, (…) e materno de Francisco Pinto e Teresa
de Jesus, de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 4 de maio
de 1854, com Teresa Maria, filha de Manuel Alves e de Rosa Maria, do lugar do Merujal.[67] Foram
jornaleiros e moraram no lugar da Mouta. Tiveram:
3.1.1.
Maria Ana, «filha legítima de Manuel Pinto e de
Teresa Maria, do lugar da Mouta», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro
de 1854 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos António Joaquim Ferreira, da
Portela e Maria Ana, do Pomar.[68]
3.1.2.
Rosa, «filha legítima de Manuel Pinto e Teresa de
Jesus, primeira filha deste nome, jornaleiros, moradores no lugar da Mouta»,
(nomeia os avós), nasceu a 12 de setembro de 1860 e foi batizada aos 16, sendo
padrinhos António Ferreira Pinto, (tio materno do pai), casado, lavrador, do
lugar da Cainha, (no ramo 449) e Rosa Maria, avó materna, casada, lavradeira,
do lugar do Chã.[69]
3.2.
Maria, «filha
legítima de Jerónimo Pinto e de Maria Pinto, do lugar da Igreja, desta
freguesia, neta (…) materna de Francisco Pinto e de Teresa Maria, de Carreira
Cova», nasceu a 14 de setembro de 1830 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo
padre José Pedro de Cesar, sendo padrinhos Manuel Pinto, de Gião e Rosa
Tavares, da Igreja.[70]
3.3.
José, «filho
legítimo de Jerónimo Pinto e Maria Pinto, do lugar da Portela, (…), neto (…)
materno de Francisco Pinto e de Teresa Maria, de Carreira Cova», nasceu a
31 de março de 1834 e foi batizado aos 3 de abril, pelo padre José Henriques
Ferreira, sendo padrinhos Manuel de Sá, solteiro e Ana, solteira, (tia
materna), filha de Francisco Pinto, de Carreira Cova.[71]
3.4.
Joaquim, «filho
legítimo de Jerónimo Pinto e de Maria de Jesus, do lugar da Portela, (…), neto
(…) materno de Francisco Pinto e Teresa Maria de Jesus, do lugar da Igreja»,
nasceu a 4 de junho de 1836 e foi batizado aos 8do mesmo mês, sendo padrinhos
José de Oliveira, do lugar da Igreja e Maria, mulher de Manuel Ferreira, do
lugar de Carreira Cova.[72]
4.
ANA, «filha legítima de Francisco Pinto e sua mulher
Teresa Maria, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia; neta paterna de
Manuel António de São José e sua mulher Isabel da Silva, do mesmo lugar e
materna de João Pinto e sua mulher Joana Ferreira, do mesmo lugar», nasceu
a 20 de julho de 1801 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo pároco José
Francisco Rodrigues, sendo padrinhos Manuel de Paiva, do lugar da Quintã e Ana
Ferreira, do lugar da Cainha.[73] [74]
5.
JOSÉ, «filho legítimo de Francisco Pinto e Teresa
Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, (…); neto paterno de Ma André, digo paterno de João André Pinto
e Joana Ferreira, do lugar de Carreira [sic] e materno de Manuel António de São
José e Isabel da Silva, de Carreira Cova», nasceu a 28 de abril de 1806 e
foi batizado aos 2 de maio, sendo padrinhos Manuel, filho de Ana Pinto, da
Portela e Maria Joana, do lugar do Casal, freguesia de Gião.[75] JOSÉ
PINTO FERREIRA, «filho legítimo de Francisco Pinto e de Teresa Maria de
Jesus, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neto paterno de João André
Pinto e de Joana Ferreira, do mesmo lugar e materno de Manuel António de São
Tiago e de Isabel da Silva, do mesmo lugar», casou em S. Tiago de Lobão, no
dia 6 de fevereiro de 1823, com Ana Maria de Jesus, filha de Manuel José
Ferreira de Almeida e de Maria Joaquina, do Candal.[76]
Moraram no lugar do Candal. Tiveram:
5.1.
Ana, «filha
legítima de José Pinto Ferreira e sua mulher Ana Maria de Jesus, do lugar do
Candal, desta freguesia, neta paterna de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do
lugar de Carreira Cova», nasceu a 16 de junho de 1824 e foi batizada aos 19
do mesmo mês, pelo cura Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos Francisco
José Ferreira e Ana, tia da batizada.[77]
5.2.
Manuel, «filho
legítimo de José Pinto Ferreira e sua mulher Ana Maria, do lugar do Candal,
digo da Tabuaça, neto paterno de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus»,
nasceu a 10 de janeiro de 1828 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Francisco, do Moinho de Baixo e Maria Clara, de Carreira Cova,
(tia paterna por afinidade).[78] Manuel Pinto Ferreira, casou com Ana
Pereira, filha de Caetano José Pereira e de Maria Rosa, do lugar da Rubina,
freguesia de Vila Maior. Moraram no lugar da Tabuaça. Tiveram:
5.2.1. Rosa,
«filha legítima de Manuel Pinto Ferreira e de Ana Pereira, do lugar da
Tabuaça, (…), neta paterna de José Pinto Ferreira e de Ana de Jesus, do mesmo
lugar», nasceu a 23 de fevereiro de 1854 e foi batizada aos 26, sendo
padrinhos António Francisco da Costa, do lugar da Boavista e Rosa, solteira, da
Ribeira.[79]
DOMINGOS FERREIRA PINTO [40]. Nasceu
no lugar de Carreira Cova, a 20 de março de 1795:
«Domingos, filho legítimo de Francisco Pinto
e de sua mulher Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, desta
freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira, bispado do Porto, neto
paterno de João André Pinto e sua mulher Joana Ferreira, do mesmo lugar, e
materno Manuel António de S. José e de Isabel da Silva Santa Rosa, do mesmo
lugar, nasceu a vinte de março de mil sete centos e noventa e cinco anos e foi
batizada solenemente a vinte e um do mesmo mês; foram padrinhos Domingos
António e Joaquina solteira, do mesmo lugar, e testemunhas José Caetano da Eira
e João Pais da Riba. O cura Inocêncio de Morais».[80]
Casou
com a sua parente em 3.º e 4.º grau de afinidade
MARIA CLARA DOS SANTOS. Filha de Manuel
Francisco Santos [82] e Ana de Jesus dos Santos, do lugar da Igreja, Lobão, (no
ramo 289) e viúva de José Moreira, do lugar de Carreira Cova.[81]
Casaram
na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 28 de maio de 1813,[82] ou no
dia 17 de fevereiro de 1814:
«Aos dezassete dias do mês de fevereiro de
mil e oitocentos e catorze, na minha presença (...) pároco desta freguesia de
São Tiago de Lobão, (...) e das testemunhas abaixo assinadas José Francisco dos
Santos, do lugar da Igreja e José, solteiro, filho de João Baptista de Sá, do
lugar da Portela e ambos desta mesma freguesia, feitas por mim as anunciações
na forma que manda o concílio de Trento, e constituição deste bispado, e na
forma do costume, e sem resultar novo algum impedimento, depois de os
impetrantes abaixo nomeados, alcançassem dispensa de sua Santidade, por terem
declarado consanguinidade em terceiro e quarto grau de afinidade e depois de eu
receber uma sentença e ordem do muito reverendo senhor doutor provisor deste
bispado; se receberam com palavras de presente: Domingos Ferreira Pinto, filho
legítimo de Francisco Ferreira Pinto e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar
de Carreira Cova nesta freguesia, neto paterno de João André Pinto e de sua
mulher Joana Ferreira e materno de Manuel António de São José e de sua mulher
Isabel da Silva, todos do mesmo lugar e freguesia, com Maria Clara dos Santos,
viúva que ficou de José Moreira, do lugar de Carreira Cova nesta freguesia,
neta paterna, digo filha legítima de Manuel Francisco dos Santos e de Ana dos
Santos, do lugar da Igreja nesta freguesia, neta paterna de André Fernandes,
digo Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar e materna de
José dos Santos e de Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo,
todos desta comarca da Feira e bispado do Porto; de que fiz este assento em
dia, mês e era ut supra. O pároco Manuel Alves Farinha».[83]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MARIA, «filha legítima de Domingos Pinto e de Maria
Clara, do lugar de Carreira Cova, (…), neta paterna de Francisco Pinto e de
Teresa Maria, do mesmo lugar e freguesia e materna de Manuel Francisco e de Ana
dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 8 de maio de 1814 e foi batizada
aos 9 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Alves Farinha, sendo padrinhos José
Francisco dos Santos, do lugar da Corga e Maria Ferreira Alves, do lugar de
Carreira Cova.[84]
2.
MANUEL PINTO, nascido em 1818, que segue.
3.
RITA, «filha de Domingos Pinto e de Maria Clara
Clara[sic], do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neta paterna
de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do mesmo lugar e materna de Manuel
Francisco dos Santos e de Ana, do lugar da Igreja», nasceu a 4 de outubro
de 1821 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Pedro, sendo padrinhos
Manuel Pinto, da Mouta e Gertrudes Maria, de Subouteiro.[85]
MANUEL PINTO [20]. Nasceu no
lugar de Carreira Cova, a 13 de novembro de 1818. Morreu no lugar de Subouteiro,
em Lobão, aos 2 de dezembro de 1904.[86]
«Manuel,
filho legítimo de Domingos Pinto e sua mulher Maria Clara, do lugar de Carreira
Cova, desta freguesia de São Tiago de Lobão, neto paterno de Francisco Pinto e
de Teresa de Jesus, neto materno de Manuel Francisco dos Santos e de Ana de
Jesus, do lugar da Igreja, da mesma freguesia, nasceu a treze de novembro de
mil oito centos e dezoito; foi batizado por mim o pároco Manuel Pinto de
Almeida e Castro, no dia dezasseis do dito mês; foram padrinhos o avô paterno
Francisco Pinto e Maria, filha de Ana Maria, viúva, do dito lugar; foram
testemunhas Manuel Caetano do Amaral*, do lugar da Cainha e Manuel, filho de
Manuel Caetano, do lugar da Arosa, todos desta freguesia. Manuel Caetano do
Amaral. Manuel Caetano Batista. O pároco Manuel Pinto de Almeida e Castro».[87]
Casou
com
ROSA DE JESUS DOS SANTOS ROCHA. Filha
de Manuel da Rocha [42] e Maria Domingues dos Santos, do lugar da Portela,
Lobão, (no ramo 321).
Casaram
em São Tiago de Lobão, no dia 27 de junho de 1848:
«Aos vinte e sete dias do mês de junho de
mil oitocentos e quarenta e oito, de manhã, nesta igreja de São Tiago de Lobão,
na minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, por me não constar
impedimento algum, e ser a contraente minha freguesa, moradora no lugar da Eira
desta freguesia, observada a constituição diocesana e concílio tridentino, se
receberam em face de Igreja, por palavras de presente: Manuel Pinto, filho
legítimo de Domingos Pinto e Maria Clara, do lugar de Subouteiro, neto paterno
de Francisco Pinto e Teresa de Seixas, do lugar de Carreira Cova, e materno de
Manuel Francisco dos Santos e de Ana de Jesus, do lugar da Igreja, e todos
desta freguesia; com Rosa dos Santos Rocha, filha legítima de Manuel da Rocha e
Maria dos Santos, do lugar da Eira desta freguesia e materna, digo neta paterna
de João da Rocha e Ana Maria de São-Tiago, do lugar da Estrada, freguesia de
Vila Maior e materna de Manuel dos Santos e Maria Angélica, do lugar de
Salgueiro da dita freguesia de Vila Maior. Receberam as bênçãos na forma do
ritual romano, e foram testemunhas presentes: Manuel Pereira Magalhães, da
freguesia de Lobão e lugar de Portela, e Manuel da Rocha, do lugar da Eira, e
Joaquim Francisco, da Tabuaça, e todos desta freguesia, de que fiz este assento
que assinei com as testemunhas; o reitor José Caetano da Mota. Manuel Pereira
Magalhães».[88]
Moraram
no lugar de Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho legítimo de Manuel Pinto e de Rosa
da Rocha, do lugar de Subouteiro, (…) neto paterno de Domingos Pinto e Maria
Clara, do mesmo lugar e materno de Manuel da Rocha e de Maria Domingos, do
lugar da Portela», nasceu a 23 de março de 1850 e foi batizado aos 27 do
mesmo mês, pelo reitor José Caetano da Mota, sendo padrinhos Domingos Pinto, de
Sub Outeiro e Miquelina da Rocha, da Portela.[89]
2.
MARIA, «filha legítima de Manuel Pinto e de Rosa da
Rocha, do lugar de Subouteiro, (…) neta paterna de Domingos Pinto e de Maria
Clara, do mesmo lugar e materna de Manuel da Rocha e de Maria Domingues, do
lugar da Portela», nasceu a 28 de julho de 1852 e foi batizada a 1 de agosto,
sendo padrinhos António Ferreira Gonçalves, de Sub Outeiro e Maria Ferreira.[90]
Faleceu em Lobão, aos 15 de janeiro de 1943.
3.
BERNARDINA, «filha legítima de Manuel Pinto e de
Rosa da Rocha, do lugar de Subouteiro, (…), neta paterna de Domingos Pinto e de
Maria Clara, do mesmo lugar e materna de Manuel da Rocha e de Maria Domingues,
do lugar da Portela», nasceu a 27 de novembro de 1855 e foi batizada aos 30
do mesmo mês, pelo padre Jacinto Marques de Oliveira Fontes, sendo padrinhos
Manuel Pereira Magalhães, do lugar da Portela e Maria de Fontes, do lugar da
Eira.[91]
4.
MANUEL PINTO JÚNIOR, nascido em 1859, que segue.
MANUEL
PINTO JÚNIOR [10]. Nasceu em Lobão, a 2 de junho de 1859. Morreu em Lobão,
aos 21 de setembro de 1932.
«Manuel, filho
legítimo de Manuel Pinto e de Rosa de Jesus, do lugar de Subouteiro desta
freguesia de São Tiago de Lobão, neto paterno de Domingos Pinto e de Maria
Clara, do mesmo lugar, e materno de Manuel da Rocha e Maria Domingues, da
Portela, todos desta freguesia; nasceu no dia dois de junho de mil oitocentos e
cinquenta e nove e foi batizado no dia cinco do dito mês; foram padrinhos
Manuel de Fortes, de Gaita, freguesia de Vila Maior, e Ana Tavares, de Cainha
desta freguesia; testemunhas Joaquim da Silva, do Barbeito, e Joaquim Farinha,
da Cruz, de que fiz este assento que assinei. O reitor José Caetano da Mota». À margem: «Faleceu em Lobão, Feira, no dia 27 do corrente. Registo n.º 878.
Feira, 30 de setembro de 1901».[92]
Casou
com sua parente em 4.º grau de consanguinidade:
TOMÁSIA PEREIRA HENRIQUES. Filha de
José Pereira [22] e Margarida Pereira Henriques (no ramo 385), jornaleiros, do
lugar de Carreira Cova, Lobão. Nasceu em 13 de agosto de 1854. Faleceu no lugar
de Subouteiro, aos 13 de abril de 1908.[93]
«Aos vinte dias do mês de setembro do ano de
mil e oitocentos e oitenta e quatro, nesta igreja paroquial de S. Tiago de
Lobão, concelho da Feira, diocese do Porto, na minha presença compareceram os
nubentes Manuel Pinto e Tomásia Pereira Henriques, que sei serem os próprios,
com todos os papeis do estilo correntes, tendo obtido da nunciatura apostólica
dispensa de quarto grau de consanguinidade, e sem outro impedimento algum
canónico ou civil para o casamento dos mesmos nubentes. Ele de idade de vinte e
cinco anos, solteiro, jornaleiro, natural de Lobão, paroquiano de Lobão e
morador no lugar de Subouteiro, desta paróquia, batizado em Lobão, filho
legítimo de Manuel Pinto e Rosa de Jesus, jornaleiros, naturais de Lobão. Ela
de trinta anos, solteira, jornaleira, natural de Lobão, paroquiana de Lobão e
moradora no lugar de Carreira Cova desta paróquia, batizada em Lobão, filha
legítima de José Pereira e Margarida Henriques, jornaleiros, naturais de Lobão;
os quais se receberam por marido e mulher e os uni em matrimónio e em seguida
lhes lancei as bênçãos nupciais, procedendo em todo este ato conforme manda o
rito da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana. Foram mais testemunhas
presentes, que sei serem os próprios, Francisco dos Santos, casado, lavrador,
morador no lugar da Igreja, e José da Silva, casado, lavrador, morador no lugar
de Carreira Cova, ambos de Lobão. E para constar lavrei em duplicado este
assento que, depois de ser lido e conferido perante os cônjuges e testemunhas,
comigo assinou a testemunha José da Silva, e não assinaram os mais por não
saberem ler nem escrever. Era ut supra. Testemunha José da Silva. O abade
António Francisco de Matos».[94]
Foram
lavradores e moraram no lugar de Sub Outeiro, em Lobão. Tiveram:
1.
AUGUSTO, «filho legítimo de Manuel Pinto, lavrador e
de Tomásia Pereira Henriques, ocupada no governo doméstico, ambos naturais
desta freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 15 de setembro de 1885 e foi
batizado aos 18 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Alves de Oliveira, sendo
padrinhos Manuel Caetano Rubina, solteiro, lavrador, morador no lugar de São
Martinho e Tomásia Tavares, solteira, ocupada na lavoura, moradora no lugar da
Cainha.[95] AUGUSTO
PINTO HENRIQUES, «de idade de vinte e três anos, solteiro, pedreiro, nascido
e batizado nesta freguesia e nela morador, no lugar de Subouteiro, filho
legítimo de Manuel Pinto e de Tomásia Pereira Henriques, naturais de Lobão»,
casou em S. Tiago de Lobão, no dia 26 de abril de 1909, com Delfina Rosa de
Jesus, filha de Domingos da Costa e de Maria Rosa, de Lobão.[96]
2.
ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Pinto Júnior e de
Tomásia Pereira Henriques», nasceu a 16 de abril de 1887 e foi batizado aos
17 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Alves de Oliveira, sendo padrinhos
António Henriques Baptista, solteiro, lavrador, morador no lugar de Candal e
Rosa Ferreira da Encarnação, solteira, empregada na lavoura, moradora no lugar
da Cainha. ANTÓNIO PINTO HENRIQUES, «solteiro,
carpinteiro, filho de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pinto Henriques, da
freguesia de Lobão; Sinais caraterísticos: idade 24 anos, altura 1,73, rosto
comprido, cabelos castanhos; Sinais particulares: sinal escuro na face direita», tem registo de passaporte para o Rio de
Janeiro, em 24 de maio de 1911.[97]
ANTÓNIO HENRIQUES PINTO, casou no posto de Lobão, em 4 de março de 1916,
com Guilhermina Santos Silva, de 19 anos de idade, filha de Bernardo Ferreira
de Almeida e de Maria dos Santos, da freguesia de S. Tiago de Lobão. ANTÓNIO
PINTO HENRIQUES, «casado, carpinteiro,
filho de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pinto Henriques, da freguesia de
Lobão; Sinais caraterísticos: idade: 36 anos, cabelos castanhos, sobrolhos
castanhos, olhos castanhos, nariz regular», tem registo de passaporte para o Brasil, em 22 de novembro de 1923.[98]
António faleceu em Lobão, aos 21 de março de 1964.
3.
MARIA PEREIRA HENRIQUES, nascida em 1889, que segue.
4.
BERNARDINA, «filha legítima de Manuel Pinto Júnior e
de Tomásia Pereira Henriques, ambos lavradores, naturais desta freguesia de
Lobão, na mesma recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Sub-Outeiro,
neta paterna de Manuel Pinto e Rosa da Rocha e materna de José Pereira e de
Margarida Pereira Henriques», nasceu a 20 de junho de 1890 e foi batizada
aos 22 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Alves de Oliveira, sendo padrinhos
José Ferreira Gonçalves, casado, lavrador, morador no lugar do Sub-Outeiro e
Miquelina da Rocha, solteira, costureira, moradora no lugar do Candal.[99] [100] BERNARDINA
PEREIRA HENRIQUES, casou com António Ferreira Leite. Moraram em S. Tiago de
Lobão. Bernardina faleceu na freguesia de Lobão, aos 20 de abril de 1951. Tiveram:
4.1.
Manuel Pereira
Leite, nasceu em S. Tiago de Lobão, a 2 de maio de 1936. Casou com (…?)
Henriques de Bastos, filha de (…?) de Bastos e de Maria Rosa Henriques Batista.
Moraram em S. Tiago de Lobão. Manuel morreu em Canedo, aos 14 de janeiro de
2013. Tiveram:
4.1.1.
António Leite de Bastos. Nasceu em 1963.[101]
4.1.2.
Sandra Cristina de Bastos Leite, nasceu em S. Tiago de
Lobão, a 2 de abril de 1974. Faleceu em Ranchot, França, aos 14 de novembro de
1991.
MARIA PEREIRA HENRIQUES [5].
Nasceu em Lobão, a 22 de abril de 1889:
«Aos vinte e três dias do mês de abril do
ano de mil oitocentos oitenta e nove, nesta igreja paroquial de São Tiago de
Lobão, concelho da feira, diocese do Porto, batizei solenemente um indivíduo do
sexo feminino a quem dei o nome de Maria, e que nasceu nesta freguesia de Lobão
às nove horas da manhã do dia vinte e dois do sobredito mês e ano, filha
legítima de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pereira Henriques, lavradores,
naturais desta freguesia de Lobão, nela recebidos, paroquianos e moradores no
lugar do Sub Outeiro, neta paterna de Manuel Pinto e de Rosa da Rocha, e
materna de José Pereira e de Margarida Pereira Henriques. Foi padrinho Joaquim
José da Mota, solteiro, capitalista, morador no lugar de Miradelo e madrinha
Maria Pinto, solteira, costureira, moradora no lugar da Igreja, ambos desta
freguesia de Lobão, os quais todos sei serem os próprios. E para constar lavrei
em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os
padrinhos, comigo assina o padrinho, não o fazendo a madrinha por não saber
escrever. Era ut supra. Padrinho Joaquim José da Mota. O pároco Domingos Alves
d' Oliveira».
À margem: «(...) matrimónio nesta (...) em vinte e
seis de abril (...) mil novecentos e nove. Pinto / Averbamento: Ficou viúva no
dia doze do corrente, tendo o óbito de seu marido ocorrido na freguesia de
Sanguedo, deste concelho. Registo nº 845. Feira, 13 de dezembro de 1955.
Vicente / Faleceu em Sanguedo, Feira, no dia sete do corrente. Registo nº 128.
Feira, 9 de fevereiro de 1956. Vicente».[102]
MARIA
PEREIRA HENRIQUES, «de idade de vinte anos, solteira, lavradora, nascida e
batizada nesta freguesia de Lobão, moradora no lugar de Sub Outeiro de Lobão,
filha legítima de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pereira Henriques, naturais
de Lobão», casou em São Tiago de Lobão, no dia 26 de abril de 1909, com
ANTÓNIO
FERREIRA ALVES, (no ramo 1).
Ramo 261
GASPAR GONÇALVES, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(meu 12.º avô)
GASPAR GONÇALVES [5136].
Casou com
DOMINGAS FERNANDES.
Moraram
no lugar de Vilares, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:
1.
ANTÓNIO, nascido em 1600, que segue.
2.
GASPAR, «filho de
Gaspar Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes», nasceu a 20 de agosto de 1603 e foi batizado aos 25 do mesmo mês,
pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar, de Isabel Pais, de Sobreda
e Madalena, filha de Amador Gonçalves, de Souzanil; o pai e a mãe, de Vilares.[103]
3.
MELCHIOR, «filho de Gaspar Gonçalves e de Domingas
Fernandes, sua mulher, moradores em Vilares», nasceu a 1 de fevereiro de 1606 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo
coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, morador na Silva
e Isabel, filha de Francisco Gonçalves, de Souzanil.[104]
4.
DOMINGOS, «filho de Gaspar Gonçalves e de Domingas
Fernandes, sua mulher, moradores no lugar de Vilares», nasceu a 12 de abril de 1609 e foi batizado
aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Gonçalo Gonçalves, sendo padrinhos
Sebastião, filho de Ester Gonçalves, de Lobel e Isabel Dias, de Souzanil.[105]
Foi crismado na igreja de Canedo, aos 28 de junho de 1621. DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher
Domingas Fernandes, já defuntos, moradores no lugar de Vilares, da freguesia de
São Pedro de Canedo», casou em S.
Mamede de Vila Maior, no dia 31 de maio de 1637, com Francisca João, filha de
André João e de Andresa Fernandes, moradores em Cedofeita.[106]
Moraram no lugar das Póvoas, S. Pedro de Canedo. Tiveram:[107]
4.1.
Joana, «filha
de Domingos Gonçalves, das Póvoas e sua mulher Francisca João», nasceu a 25
de junho de 1639 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Diogo Aranha e
Rocha, sendo padrinhos Sebastião Rodrigues, do lugar de Arcozelo, freguesia de
S. Jorge e Antónia Fernandes, de S. Jorge.[108]
4.2.
Gaspar, «filho
de Domingos Gonçalves e de sua mulher Francisca João, moradores no lugar das
Póvoas», nasceu a 6 de setembro de 1641 e foi batizado aos 8 do mesmo mês,
pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos
Gonçalves, de Gougeva e Margarida, solteira, filha de Maria Alves.[109]
4.3.
Manuel Francisco,
«filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de dezembro de 1663, com Domingas André, filha
de André Luís e de Maria Lourenço, do lugar de Canedo.[110]
4.4.
Maria, «filha
de Domingos Gonçalves, das Póvoas e de Francisca João», nasceu a 20 de
fevereiro de 1644 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de
Beça Leal, sendo padrinhos António Francisco, da Várzea e Maria, solteira,
moradora no lugar de Fagilde.[111] Maria Gonçalves, «filha de Domingos
Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 3 de fevereiro de 1667, com o seu cunhado Domingos da Silva, filho de
Pedro Gonçalves e de Águeda Gonçalves, do lugar do Mosteiro.[112]
4.5.
João, «filho
de Domingos Gonçalves e Francisca João, das Póvoas», nasceu a 24 de junho
de 1649 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves,
de Valcova e Teresa, moça solteira, moradora no mesmo lugar das Póvoas.[113] João Francisco, «filho de Domingos
Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 21 de novembro de 1667, com a sua cunhada Catarina Antónia, filha de
Pedro António e de Isabel Francisca, do lugar de Sanguinhedo.[114]
Moraram no lugar das Póvoas, Canedo. Tiveram:
4.5.1.
Francisca, «filha de João Francisco e de Catarina
Antónia, do lugar das Póvoas», nasceu a 2 de novembro de 1672 e foi
batizada aos 6, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Francisca, solteira, (tia
materna), filha de Pedro António, de Sanguinhedo.[115]
Francisca da Cruz, «filha legítima de João Francisco, já defunto e de sua
mulher Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 5 de fevereiro de 1706, com João Francisco, filho de Manuel Francisco e
de Maria Fernandes, do lugar da aldeia de Framil.[116]
4.5.2.
Manuel.
4.5.3.
Domingos Francisco, filho de João Francisco, já
defunto e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 12 de setembro de 1706, com a sua parente em 4.º grau
de consanguinidade e cunhada Ana da Silva, filha de Pedro da Silva e de Maria
Francisca, do lugar de Framil.[117]
4.5.4.
Isabel Francisca, «filha legítima de João Francisco,
já defunto e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», casou em
S. Pedro de Canedo, no dia 12 de setembro de 1706, com o seu parente em 4.º
grau de consanguinidade e cunhado José da Silva, filho de Pedro da Silva e de
Maria Francisca, do lugar de Framil.[118]
4.6.
Domingos,
nasceu a 27 de abril de 1653. Domingos
Gonçalves, «filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar
das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 2 de fevereiro de 1667,
com a sua cunhada Isabel da Silva, filha de Pedro Gonçalves e de Águeda
Gonçalves, do lugar do Mosteiro. Moraram no lugar da Póvoa, Canedo. Tiveram:
4.6.1.
Manuel, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel da
Silva, do lugar das Póvoas», nasceu a 12 de fevereiro de 1670 e foi
batizado aos 16, sendo padrinhos António Gonçalves, do lugar de Lousado e Ana,
(tia materna), filha de Pedro Gonçalves, do Mosteiro.[119]
4.6.2.
João, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel da
Silva, do lugar das Póvoas», nasceu a 23 de junho de 1672 e foi batizado
aos 26, sendo padrinhos Manuel Francisco, das Póvoas e Isabel, filha de Maria,
solteira, do Mosteiro.[120]
4.6.3.
Domingos, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel
da Silva, do lugar das Póvoas», nasceu a 16 de setembro de 1676 e foi
batizado aos 19, sendo padrinhos o padre Domingos da Silva e Ana, filha de
Pedro Gonçalves, do Mosteiro.
4.6.4.
Maria, nasceu a 16 de dezembro de 1679.
4.6.5.
João, «filho de Domingos Gonçalves, do lugar das
Póvoas e de sua mulher Isabel da Silva», nasceu a 27 de janeiro de 1680 e
foi batizado aos 4 de fevereiro, sendo padrinhos Domingos Pinto, do lugar de
Sanguinhedo e Isabel, filha de Domingos Gonçalves, o velho, do dito lugar das
Póvoas.[121]
4.6.6.
Esperança da Silva, «filha de Domingos Gonçalves, já
defunto e de sua mulher Isabel da Silva, do lugar das Póvoas», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 7 de janeiro de 1709, com Teodósio Francisco da Silva,
filho de Pedro Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Lousado.[122]
Moraram no lugar das Póvoas. Tiveram: António Francisco, nascido a 10 de
outubro de 1721; e José Francisco da Silva, nascido a 30 de dezembro de 1727,
casou em Canedo, no dia 12 de julho de 1748, com Ana de São José da Mota, casou
segunda vez, em Canedo, no dia 1 de abril de 1752, com Felícia de Sousa
Barbosa.
4.7.
Catarina
Francisca, «filha de Domingos Gonçalves e de Francisca João, das
Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de novembro de 1675, com o
seu cunhado Manuel Francisco, filho de Pedro António e de Isabel Francisca, do
lugar de Sanguinhedo.[123]
4.8.
António Gonçalves,
«filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de janeiro de 1677, com Maria da Silva, filha
de Domingos Simões e de Maria da Silva, do lugar de Framil.[124]
4.9.
Isabel, «filha
de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», nasceu a 3
de agosto de 1659 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Cardoso, sendo padrinhos Domingos Gaspar, de Fagilde e Margarida Francisca,
mulher de Baltasar André, da freguesia de Sandim.[125] Isabel Francisca, «filha de Domingos
Gonçalves e de sua mulher Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 3 de novembro de 1683, com Manuel Pinto, filho de Pedro
Pinto e de Antónia Fernandes, do lugar de Sobreda.[126]
ANTÓNIO GONÇALVES [2568]. Nasceu
a 24 de dezembro de 1600. Em 1649 foi padrinho de Manuel, filho de António
Gonçalves [2570], de Vilares, (no ramo 262). Morreu aos 3 de abril de 1668.[127]
«António, filho de Gaspar Gonçalves e de sua
mulher Domingas Fernandes, fregueses desta igreja, moradores em Vilares, nasceu
a vinte e quatro dias do mês de dezembro; foi batizado nela; foram padrinhos
Domingos Francisco, de Sobreda e madrinha Isabel, filha de Gonçalo Anes, de
Valcova; eu Francisco Neto, vigário desta igreja, que o batizei hoje, 23 de
dezembro de mil e seis centos anos. Francisco Neto».[128]
Casou com
MARIA ANDRÉ. Filha de Sebastião André
[5138] e de Catarina Antónia, moradores em Cedofeita, freguesia de S. Mamede de
Vila Maior, (no ramo 261.513). Faleceu aos 11 de abril de 1668, oito dias após
o óbito do marido.[129]
Casaram
em São Mamede de Vila Maior, no dia 12 de fevereiro de 1629:
«Em
os 12 de fevereiro de 629, se receberam em minha presença e das testemunhas
abaixo nomeadas: António Gonçalves, filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher
Domingas Fernandes, já defuntos, moradores em Vilares, da freguesia de S. Pedro
de Canedo, com Maria André, filha de Sebastião André e de Catarina Antónia, sua
mulher, moradores em Cedofeita, desta freguesia; procederam os três banhos na
forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado; testemunhas
que foram presentes: Sebastião Gonçalves, da Igreja, André João, de Cedofeita,
João Dias e Ambrósio Dias, todos desta freguesia e por verdade fiz este assento
hoje, dia, mês e era ut supra. Baltasar Jorge».[130]
Moraram
no lugar de Vilares, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
1.
GASPAR GONÇALVES, nascido em 1629, que segue.
2.
DOMINGAS, «filha de António Gonçalves, de Vilares e
sua mulher Maria André», foi batizada aos 18 de abril de 1632, pelo
encomendado Francisco Vaz da Cruz, sendo padrinhos Sebastião Fernandes, de
Sobreda e Maria Francisca, de Framil.[131]
3.
MARIA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher
Maria André, de Vilares», nasceu a 5 de março de 1634 e foi batizada aos 12
do mesmo mês, pelo licenciado Diogo Aranha e Rocha, reitor de Lobão, sendo
padrinhos António Francisco, de S. Paio e Isabel, solteira, filha de Domingos
Gonçalves, o Coça, de Framil.[132]
4.
ISABEL, «filha de António Gonçalves e de sua mulher
Maria André, moradores no lugar de Vilares», nasceu a 28 de janeiro de 1637
e foi batizada a 1 de fevereiro, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Domingos Manuel, de S. Jorge e Domingas Manuel, mulher de Francisco
António, de Sobreda.[133] [134]
5.
ANTÓNIO ANDRÉ [2924], nascido em 1639, (que
segue no ramo 439).
6.
CATARINA, «filha de António Gonçalves e sua mulher
Maria André, do lugar de Vilares», nasceu a 14 de março de 1641 e foi batizada
aos 19 do mesmo mês, pelo padre Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Francisco
da Mota, do Rego e Maria, mulher de Pantaleão André, da freguesia de Fiães.[135]
7.
ANTÓNIA ANDRÉ, «filha de António Gonçalves e de
Maria André, do lugar de Vilares», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de fevereiro de
1664, com João Francisco, filho de Manuel Francisco [5850] e de Maria
Francisca, do lugar de Paçô, (no ramo 439.513).[136]
8.
MANUEL, «filho legítimo de António Gonçalves e de
Maria André, do lugar de Vilares», nasceu a 13 de fevereiro de 1645 e foi
batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos
Domingos Gonçalves, do lugar das Póvoas e Isabel, solteira, filha de Gaspar
Luís, de Vilares.[137]
GASPAR GONÇALVES “o novo” [1284].
Nasceu no lugar de Vilares, freguesia de Canedo, a 15 de dezembro de 1629.[138]
«Gaspar, filho de António Gonçalves e de sua
mulher Maria André, moradores no lugar de Vilares, fregueses desta igreja de
São Pedro de Canedo, nasceu em os 15 de dezembro de 629 anos; foi batizado por
mim, António Fernandes, coadjutor em ela, em 16 dias da mesma era; foi madrinha
em casa por se temer perigo, e na igreja aos exorcismos foram padrinhos Pedro
Pinto, de Sobreda, e madrinha Domingas, solteira, filha de Sebastião André, de
Vila Maior, e eu António Fernandes, coadjutor, o batizei, dia, mês e era ut
supra. António Fernandes».[139]
Casou
com
MARIA ANTÓNIA. Filha de António
Gonçalves [2570] e de Isabel Pinto, do lugar de Framil, S. Pedro de Canedo, (no
ramo 262).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1659:
«Aos quatro dias do mês de maio de mil e
seis centos e cinquenta e nove anos, se recebeu nesta igreja de São Pedro de
Canedo, em presença do reverendo reitor Manuel de Beça Leal, por palavras de
presente na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado,
Gaspar Gonçalves, filho de António Gonçalves e de Maria André, do lugar de
Vilares, com Maria Antónia, filha de António Gonçalves e de Isabel Pinto filha,
do lugar de Framil, todos desta freguesia de Canedo; foram testemunhas Gaspar Luís
e Gaspar Gonçalves, de Vilares, e Domingos Pinto, das Bouças e outras muitas
pessoas que presentes estavam, e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês e
era ut supra».[140]
Gaspar
foi lavrador. Moraram no lugar de Vilares, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
1.
DOMINGOS PINTO SOARES, nascido em 1661, que segue.
2.
ANTÓNIA, «filha de Gaspar Gonçalves e de Maria
Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 24 de agosto de 1663 e foi batizada
aos 26 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardoso, coadjutor do mosteiro de
Canedo, sendo padrinhos António e Antónia, solteiros, filhos de António
Gonçalves, de Vilares.[141] ANTÓNIA
GONÇALVES, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, do
lugar de Vilares», casou na igreja de S. Pedro de Canedo, no dia 24 de
outubro de 1683, com Domingos da Silva, filho de Domingos Alves e de Maria
Gonçalves, do lugar de Framil, freguesia de Canedo.[142] Moraram
nos lugares de Framil e da Giesteira de Várzea. Tiveram:
2.1.
Manuel, «filho
de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar de Framil»,
nasceu a 23 de abril de 1687 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo padre
Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos, filho de Gaspar Gonçalves, de
Vilares e Maria, filha de Domingos Alves, do Campo de Framil.[143]
2.2.
António, «filho
de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar da Gesteira de Várzea», nasceu a 18 de fevereiro de
1690 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor António do Couto, sendo
padrinhos António, solteiro, filho de Manuel Francisco, de Mouchão e Maria,
solteira, filha de Gaspar Gonçalves, de Vilares.[144]
2.3.
João, «filho
de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar da Várzea»,
nasceu a 30 de junho de 1692 e foi batizado aos 6 de julho, sendo padrinhos
João Pinto Preda, filho de Manuel Pinto, de Sá, da freguesia de Sandim e
Isabel, filha de Gaspar Gonçalves, do lugar de Vilares.[145]
2.4.
Maria, «filha
de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar da Giesteira
de Várzea», nasceu a 22 de agosto de 1695 e foi batizada aos 24 do mesmo
mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos Gaspar, solteiro, filho de
Gaspar Gonçalves, de Vilares e Maria, filha de Domingos Gonçalves, de Framil.[146]
2.5.
Mariana, «filha
de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, da Giesteira»,
nasceu a 23 de fevereiro de 1697 e foi batizada aos 3 de março, pelo padre
António de Almeida, sendo padrinhos Manuel Pinto Soares, filho de Gaspar
Gonçalves, de Vilares e Maria Francisca, mulher de Manuel Francisco, da Várzea.[147]
3.
MANUEL, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria
Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 5 de julho de 1668 e foi batizado
aos 9 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardoso, coadjutor do mosteiro de Canedo,
sendo padrinhos Manuel solteiro, filho que ficou de António Gonçalves, e
Margarida Fernandes, mulher de Gonçalo António, todos de lugar de Vilares.[148]
4.
ISABEL, «filha de Gaspar Gonçalves, o novo e de
Maria Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 14 de agosto de 1669 e foi batizada
aos 18 do mesmo mês, pelo padre António Pinto, de Framil, sendo padrinhos Domingos
António “quatro reis”, de Framil, e Isabel, filha de Maria Antónia, viúva, do
lugar de Sante, freguesia da Lomba.[149]
5.
ANTÓNIO, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria
Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 30 de março de 1671 e foi batizado
aos 5 de abril, pelo padre Manuel Cardoso, coadjutor do mosteiro de Canedo,
sendo padrinhos o padre António Pinto, de Framil e Maria, filha de Domingos
Pinto, das Bouças.[150]
6.
GASPAR, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria
Antónia, do lugar de Vilar», nasceu a 4 de agosto de 1673 e foi batizado
aos 6 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos João
Francisco, das Bouças, e Maria, filha de Maria Antónia, de Sante, freguesia de
Santo António da Lomba.[151] [152]
7.
MANUEL, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria
Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 25 de março de 1678 e foi batizado
aos 3 de abril, pelo padre António Pinto, sendo padrinhos o padre Domingos da
Mota, coadjutor de Canedo, e Isabel Pinto, de Framil.[153] MANUEL
PINTO SOARES.[154]
8.
MARIA.[155]
DOMINGOS PINTO SOARES [642]. Nasceu
a 10 de julho de 1661.[156]
Morreu aos 13 de outubro de 1707.[157]
«Domingos, filho de Gaspar Gonçalves o novo
e de Maria Antónia, do lugar de Vilares, nasceu a dez dias do mês de julho de
mil e seiscentos e sessenta e um anos; foi batizado a dezassete dias do mesmo
mês; foram padrinhos João André, de Lobel, da freguesia de Vila Maior, e Isabel
solteira, filha de Gaspar Gonçalves o velho, de Vilares; batizei eu o padre
Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e era ut
supra. Manuel Cardoso».[158]
Casou
a primeira vez com
SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS. Filha de
António Henriques [1286] e de Maria Francisca, moradores no lugar da Portela de
Baixo, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 263).
Casaram
na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1692:
«Aos dez dias de fevereiro de mil e seis
centos e noventa e dois anos, pela manhã, em esta igreja de Santiago de Lobão,
feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja
donde a contraente é freguesa e natural e moradora, e o contraente em a
freguesia de Canedo, sem se descobrir impedimento, em presença de mim o padre
Bento Gomes Leal, cura da dita igreja, e sendo presentes Domingos André o novo,
da Tabuaça e Manuel Francisco, juiz da igreja, da Tabuaça, pessoas conhecidas,
se casaram solenemente por palavras de presente, em face de Igreja, Domingos
Pinto Soares, filho legítimo de Gaspar Gonçalves e Maria Antónia, da freguesia
de São Pedro de Canedo, do lugar de Vilares e Serafina Henriques dos Anjos,
filha legítima de António Henriques e Maria Francisca, já defunta, desta
freguesia, moradores no lugar da Portela de Baixo, e logo lhes dei as bênçãos
conforme aos ritos e cerimónias das Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este
assento no mesmo dia, que por verdade assinei e as testemunhas. Bento Gomes
Leal».[159]
Moraram
no lugar da Portela, em S. Tiago de Lobão, concelho da feira, distrito de
Aveiro. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos Pinto Soares e de Serafina
Henriques dos Anjos, do lugar da Portela», nasceu a 25 de abril de 1693 e
foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos
Manuel António, casado, da aldeia da Portela, e Maria solteira, filha de Gaspar
Gonçalves, Valadares, freguesia de Canedo.[160]
2.
ISABEL PINTO, nascida em 1696, que segue.
Domingos
Pinto Soares casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 17 de maio de
1702, com Domingas Antónia.[161] Moraram
no lugar da Portela. Tiveram:
3.
MANUEL, «filho de Domingos Soares Pinto e de sua
mulher Domingas Antónia, do lugar da Portela», nasceu a 19 de setembro de
1703 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo
padrinhos o padre Manuel Gonçalves, de Canedo e Maria Antónia, casado, do lugar
de Tabuaça.[162] MANUEL PINTO DA COSTA, «filho
legítimo de Domingos Pinto Soares e de sua mulher Domingas Antónia, já
defuntos, que foram do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no
dia 14 de maio de 1730, com Isabel Francisca, filha de Domingos Gomes e de
Isabel Francisca, do lugar do Outeiro.[163]
Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:
3.1.
Manuel, «filho
de Manuel Pinto da Costa e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar do Outeiro»,
nasceu a 10 de maio de 1732 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo doutor
José dos Reis Teixeira, sendo padrinhos Francisco da Silva e Maria de Santa
Rosa.[164]
3.2.
Maria, «filha
legítima de Manuel Pinto da Costa, (…) e de sua mulher Isabel Francisca, do
lugar do Outeiro», nasceu a 11 de maio de 1734 e foi batizada aos 16 do
mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de São Tiago, sendo padrinhos José
Ferreira, da Vilarinha e Ana, solteira, do Outeiro.[165]
4.
DOMINGOS, «filho de Domingos Pinto, já defunto e de
sua mulher Domingas Antónia, do lugar da Portela», nasceu a 2 de janeiro de
1708 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo
padrinhos Domingos António, de Carreira Cova e Apolónia de Jesus, filha de
Maria Alves.[166]
ISABEL PINTO [321]. Nasceu no
lugar da Portela, Lobão, a 13 de abril de 1696:
«Isabel, filha de Domingos Pinto Soares e de
Serafina Henriques dos Anjos, da Portela, desta freguesia de Lobão, nasceu aos
treze e foi batizada aos quinze do mês de abril de mil e seis centos e noventa
e seis anos, por mim o padre Bento Gomes Leal, cura desta igreja de Lobão;
foram padrinhos Gaspar, solteiro, filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares,
freguesia de Canelas, e Maria F(?), casada, da Azenha, desta freguesia de
Lobão; foram testemunhas António Henriques, da Portela, e Manuel Francisco,
viúvo, juiz da Igreja, de que fiz este assento no mesmo dia, mês e ano ut
supra. Bento Gomes Leal».[167]
ISABEL PINTO, «filha legítima de Domingos Pinto, já defunto, e de sua primeira mulher
Serafina Henriques, já defunta, moradores que foram no lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia
25 de outubro de 1713, com
JOÃO
ANDRÉ, (no ramo 257).
Ramo 261.513
MARIA ANDRÉ, de S.
Mamede de Vila Maior, Feira
(minha 11.ª avó)
MARIA ANDRÉ [2569]. Filha de Sebastião André [5138] = [5436] e de
Catarina Antónia, (no ramo 336):
Ramo 262
ANTÓNIO GONÇALVES, de
S.ª Marinha de Sandim, Gaia
(meu 11.º avô)
ANTÓNIO GONÇALVES [2570]. Natural
do lugar de Gassamar, freguesia de Santa Marinha de Sandim, concelho de Vila
Nova de Gaia. Morreu em S. Pedro de Canedo aos 5 de dezembro de 1671.[168]
Casou
com
ISABEL PINTO. Natural da aldeia de
Framil, em S. Pedro de Canedo, concelho de Santa Maria da Feira.
Casaram
em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de agosto de 1638:
«Ao primeiro de agosto de mil e seiscentos e
trinta e oito anos, se receberam em minha presença António Gonçalves, do lugar
de Gassamar, freguesia de Sandim, com Isabel Pinto, de Framil, na forma do
sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Domingos Gonçalves, o angusteiro,
de Framil, Domingos Francisco, de Paço, Luís da Igreja (…) meu pajem e outras
mais pessoas, e eu reitor que escrevi hoje, dia e ano acima. Diogo Aranha e
Rocha».[169]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de S. Pedro de Canedo, concelho de Santa Maria da
Feira. Tiveram:
1.
MARIA ANTÓNIA. Nascida em 1639, que segue.
2.
ANTÓNIO, «filho legítimo de António Gonçalves e de
Isabel Pinto», foi batizado aos 25 de dezembro de 1643, por Manuel de Beça
Leal, reitor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos António, filho de Sebastião
Fernandes, do lugar da Sobreda e Francisca, filha de Gaspar Dias, de Framil.[170]
Solteiro, teve uma filha com Catarina, solteira, do lugar da Balança, freguesia
de S.ª Eulália de Sanguedo:
2.1.
Maria, «filha
de Catarina, solteira, filha de Sebastião Gonçalves[171], da Balança, desta
freguesia e de António Pinto, solteiro, filho de António Gonçalves, de Framil e
de sua mulher Isabel Pinto, da freguesia de Canedo», nasceu a 30 de junho
de 1663 e foi batizada, em S.ª Eulália de Sanguedo, pelo padre Pedro Lopes, de
Sandim, sendo padrinhos Pedro Fernandes, da Balança e Isabel Cardoso, mulher de
Manuel Gonçalves, moradores no Outeiro.[172]
3.
MANUEL, «filho de António Gonçalves e de Isabel
Pinto, do lugar de Framil», nasceu a 15 de abril de 1649 e foi batizado em
casa, por necessidade, por Cecília Francisca. Aos 18 do mesmo mês, foram feitos
os exorcismos pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António
Gonçalves, de Vilares e Isabel Fernandes, mulher de António Francisco, de
Goujeva.[173] MANUEL PINTO, «filho
de António Gonçalves, já defunto e de Isabel Pinto», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 19 de junho de 1673, com Isabel Antónia, filha de Baltasar Alves
e de Maria Antónia, «moradores todos no lugar de Framil e desta freguesia de
Canedo».[174]
MARIA ANTÓNIA [1285]. Nasceu no lugar
de Framil, a 21 de setembro de 1639:
«Maria, filha de António Gonçalves e sua
mulher Isabel Pinto, do lugar de Framil, nasceu aos vinte e um dias do mês de
setembro do ano de mil e seiscentos e trinta e nove; foi batizada aos vinte e
cinco dias do mesmo mês; foi padrinho Manuel Francisco, de Framil e madrinha
Margarida, filha de Maria Alves; e eu o padre reitor de Canedo, que a batizei,
dia e ano acima. Diogo Aranha da Rocha».[175]
Casou na igreja de
São Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1659, com
GASPAR GONÇALVES “o
novo”, (no ramo 261).
Ramo 263
SEBASTIÃO CARDOSO, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 9.º avô)
1.
SEBASTIÃO
CARDOSO [2572], que segue. Teve uma irmã:
2.
MARIA CARDOSO, «do lugar da Portela», casou em
S. Tiago de Lobão, no dia 15 de agosto de 1623, com Domingos Coelho.[176]
Domingos Coelho morreu aos 4 de junho de 1660. MARIA CARDOSO, «da Portela»,
faleceu aos 7 de dezembro de 1657, «fez dote de seus bens a seu sobrinho
António Henriques».[177]
SEBASTIÃO CARDOSO [2572].[178]
Morreu aos 30 de março de 1651.[179]
Casou
com
MARIA HENRIQUES. Filha de Henrique
Fernandes [3696] e de Antónia Fernandes, (no ramo 325). Faleceu aos 30 de março
de 1662.[180]
Moraram
no lugar do Merujal, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
CATARINA, «filha de Sebastião Cardoso, morador no
Merujal, (…) e de sua mulher Maria Henriques», nasceu a 13 de fevereiro de
1621 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre Aleixo da Hora, sendo
padrinhos João Carvalho, morador no lugar da Cainha junto à Agrela e Catarina,
moça solteira, moradora no Merujal.[181] [182]
CATARINA HENRIQUES, foi herdeira da sua mãe. CATARINA HENRIQUES, «desta
freguesia de Lobão», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de abril de 1663,
com Domingos Fernandes, de S. João de Ver.[183]
2.
MADALENA, «filha de Maria Henriques, do Merujal,
(…), era de idade maior», faleceu aos 24 de junho de 1644.[184]
3.
SEBASTIÃO, «solteiro, filho de Sebastião Cardoso, do
Merujal», em maio de 1642 foi padrinho de Isabel, filha de Isabel, filha de
Ambrósio Francisco [2878], morador ao Merujal, (no ramo 416).
4.
ANTÓNIO, nascido em 1623, que segue.
5.
PEDRO, «filho de Sebastião Cardoso e de sua mulher
Maria Henriques, moradores no Merujal», nasceu a 17 de maio de 1630 e foi
batizado aos 20 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Pedro
Henriques [3062], morador em Mirelo, (no ramo 508) e Maria Mendes, mulher de
João Gonçalves, do Merujal.[185]
ANTÓNIO HENRIQUES [1286].
Nasceu a 15 de julho de 1623. Em 1662 foi herdeiro da sua tia paterna Maria
Cardoso. Morreu aos 4 de janeiro de 1704.[186]
«António,
filho de Sebastião Cardoso e de sua mulher Maria Henriques, do lugar do
Merujal, desta freguesia, nasceu aos quinze dias do mês de julho de 63 anos;
foi batizado em os 17 do dito mês; foram padrinhos Diogo Fernandes, da Portela
e Antónia Cardoso, do lugar da Cadela e eu o padre Vicente Carneiro, cura nesta
igreja de Lobão, o batizei, dia, mês e ano ut supra. Vicente Carneiro».[187]
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Nascida em 1620, filha
de Manuel António [2574] e de Domingas Francisca, da aldeia do Carvalho,
freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 264).
Casaram
em São Mamede de Vila Maior, no dia 28 de abril de 1652:
«Aos
28 dias do mês de abril de 1652 anos, se receberam em presença de mim Cristóvão
de Freitas, reitor nesta igreja e das testemunhas abaixo nomeadas: António
Henriques, filho de Sebastião Cardoso, defunto e de sua mulher Maria Henriques,
da freguesia de São Tiago de Lobão, com Maria Francisca, filha de Manuel
António e de sua mulher Domingas Francisca, já defunta, da aldeia do Carvalho,
desta freguesia de Vila maior; testemunhas que estavam presentes: Luís Monteiro
e Mateus Fernandes e Bartolomeu, todos da aldeia da Quintã e outras muitas,
desta freguesia; e por verdade firmei este assento, era ut supra. Freitas».[188]
Moraram
no lugar da Portela de Baixo, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de António Henriques e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Portela», foi batizado em casa, por
necessidade, pela parteira Eugénia Leite, aos 19 de abril de 1653.[189] MANUEL
HENRIQUES, «filho de António Henriques e de sua mulher Maria Francisca,
moradores na freguesia de Lobão, do lugar da Portela», casou em S.º André
de Gião, no dia 16 de junho de 1675, com Domingas Dias, filha de Belchior Dias
[2378] e de Maria Gonçalves, moradores em Azevedo de Baixo, (no ramo 166).[190] Moraram
Azevedo de Baixo. MANUEL HENRIQUES
«e sua mulher Domingas Dias», em maio de 1705 eram compossuidores do
reguengo de Azevedo de Baixo.[191] Domingas
Dias, «mulher de Manuel Henriques, do lugar de Azevedo de Baixo»,
faleceu aos 6 de abril de 1711.[192] MANUEL
HENRIQUES, «viúvo, do lugar de Azevedo de Baixo, (…); tinha feito escritura
a seus filhos Faustino e Joaquim, solteiros», morreu aos 29 de dezembro de
1715.[193] Tiveram:
1.1.
Manuel, «filho
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, moradores em Azevedo de
Baixo», nasceu a 22 de maio de 1676 e foi batizado aos 25 do mesmo mês,
pelo pároco Manuel Barreto, sendo padrinhos Jerónimo da Mota, de Azevedo de
Cima e Maria Fernandes [1355], mulher de Domingos António, de Azevedo de Baixo,
(no ramo 331).[194]
1.2.
João, «filho
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, moradores em o lugar de
Azevedo de Baixo», nasceu a 26 de janeiro de 1678 e foi batizado aos 30 do
mesmo mês, sendo padrinhos João Dias [1188], (no ramo 165) e Apolónia
Francisca, mulher de Agostinho Fernandes, do mesmo lugar.[195] João Henriques, «filho de Manuel
Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo», casou em S.º
André de Gião, no dia 6 de janeiro de 1704, com Anastácia, filha de Domingos
João e de Catarina João, do lugar de Canedinho.[196] Com
geração.[197] Tiveram:
1.2.1.
Jerónima, «filha de João Henriques e de sua mulher
Anastácia João, do lugar de Canedinho», nasceu a 6 de maio de 1713 e foi
batizada aos 14, sendo padrinhos Mateus Dias e Jerónima, solteira, filha de
Belchior de Sá e de Maria João, ambos do lugar de Canedinho.[198]
Jerónima Henriques, «filha legítima de João Henriques, já defunto e de sua
mulher Anastácia de Matos, do lugar de Canedinho», casou em S. André de
Gião, no dia 6 de abril de 1739, António da Costa, filho de Domingos Francisco
e de Ana da Costa, do lugar do Salgueiro, da freguesia de S. Mamede de Vila
Maior, (no ramo 353).[199]
1.3.
Maria, «filha
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de
Baixo», nasceu a 26 de março de 1680 e foi batizada aos 31 do mesmo mês,
sendo padrinhos João, (tio paterno), solteiro, filho de António Henriques, da
Portela, freguesia de Lobão e Isabel João, do lugar de Azevedo de Cima.[200] Maria Henriques, «filha de Manuel
Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo», casou em S.º
André de Gião, no dia 17 de agosto de 1707, com Manuel João, filho de Domingos
João e de Catarina João, do lugar de Canedinho.[201]
1.4.
Anastácia,
«filha de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, moradores em
Azevedo de Baixo», nasceu a 25 de dezembro de 1682 e foi batizada aos 28 do
mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco, morador em a Porta Nova, da
cidade do Porto e Domingas Francisca, moradora em a Rubina, freguesia de Vila
Maior.[202]
1.5.
Faustino, «filho
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de
Baixo», nasceu a 14 de janeiro de 1685 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo
cura Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel da Mota, do lugar do Casal e
Mariana, (tia paterna), filha de António Henriques, viúvo, do lugar da Portela,
freguesia de Lobão.[203]
1.6.
Serafina, «filha
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de
Baixo», nasceu a 27 de abril de 1686 e foi batizada aos 28 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel de São Tiago, solteiro, filho de António Francisco, de
S. Martinho e Serafina, (tia paterna), filha de António Henriques, da Portela,
ambos da freguesia de Lobão.[204] Serafina Henriques, «filha legítima
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, já defunta, do lugar de
Azevedo de Baixo», casou em S.º André de Gião, no dia 30 de dezembro de
1714, com Caetano de Sousa, filho de Manuel de Sousa e de Maria de Almeida, do
lugar de Tozeiro, da freguesia de S. Vicente de Louredo.[205]
1.7.
Faustino, «filho
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de
Baixo», nasceu a 26 de fevereiro de 1689 e foi batizado no mesmo dia, sendo
padrinhos Manuel, filho de Domingos António, do mesmo lugar e Maria João,
mulher de António Dias, do lugar da Beira, (no ramo 479).[206] Faustino Henriques, «filho legítimo
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo, da
freguesia de Gião», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 2 de julho de
1719, com Domingas Francisca, filha de António Francisco e de Domingas da
Costa, do lugar da Corredoura.[207]
1.8.
Joaquim, «filho
de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de
Baixo», nasceu a 19 de setembro de 1692 e foi batizado aos 21 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de João de Azevedo e Maria, solteira,
filha de João Dias [1188], todos de Azevedo, (no ramo 165).[208]
2.
ANTÓNIO, «filho de António Henriques, do lugar da
Portela e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 19 de fevereiro de 1659
e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre Belchior de Beça, sendo
padrinhos Francisco Ferreira e Apolónia Ferreira, do mesmo lugar.[209]
3.
MARIANA, «filha de António Henriques, da Portela e
de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 2 de outubro de 1662 e foi batizada
aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos João da Silva, de Vila Maior e Domingas
Gonçalves, de Carreira Cova.[210] [211]
4.
SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS, que segue.
5.
JOÃO, «filho de António Henriques, da Portela,
freguesia de Lobão», em março de 1680, em S.º André de Gião, foi padrinho
de Maria, filha do seu irmão Manuel.
SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS [643].[212]
SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS, «filha legítima de António Henriques e Maria
Francisca, já defunta, desta freguesia, moradores no lugar da Portela de Baixo», casou na igreja de S. Tiago de
Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1692, com
DOMINGOS
PINTO SOARES, (no ramo 261).
Ramo 264
MANUEL ANTÓNIO, de S. Mamede
de Vila Maior, Feira
(meu 9.º avô)
MANUEL ANTÓNIO [2574]. Filho
de André António [9702] e de Inês Fernandes, do lugar do Carvalho, freguesia de
S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 189.769).[213]
Morreu na freguesia de S. Cristóvão de Nogueira da Regedoura, aos 25 de
dezembro de 1669.[214]
Casou
com
DOMINGAS FRANCISCA. Faleceu aos 7 de
maio de 1637.[215]
Moraram
no lugar do Carvalho, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MARIA FRANCISCA, nascida em 1620, que segue.
2.
FRANCISCO, «filho de Manuel António, do Carvalho e
de sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 10 de julho de 1623 e foi
batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Bernardo Pereira e Domingas
Fernandes, mulher de João da Costa.[216]
3.
DOMINGOS, «filho de Manuel António, do Carvalho e de
sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 8 de maio de 1626 e foi batizado
aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Coelho, de Lobão e Margarida
Fernandes, mulher de Baltasar Gonçalves, dos Passais da igreja.[217]
DOMINGOS DA SILVA, «filho de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher
Domingas Francisca, já defunta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 4
de junho de 1662, com Domingas André, filha de João Dias e de Domingas André,
de Cedofeita.[218]
4.
ANTÓNIO, «filho de Manuel António, do Carvalho e de
sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 16 de março de 1628 e foi batizado
aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gregório, de Sá e Maria [1347],
filha de António João e de Cecília Gonçalves, de Gassamar, ambos da freguesia
de Sandim, (no ramo 324).[219]
Manuel
António, «filho de André António e de sua primeira mulher Inês Fernandes,
(…); também viúvo de Domingas Francisca», casou segunda vez, em S. Mamede
de Vila Maior, no dia 15 de outubro de 1637, com a sua parente em 4.º grau de
consanguinidade Isabel Fernandes, filha de António Alves e de Isabel Fernandes
e viúva de Gonçalo Alves.[220]
MARIA FRANCISCA [1287]. Nasceu
a 16 de dezembro de 1620.
«Maria,
filha de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher Domingas Francisca, nasceu
aos 16 dias do mês de dezembro de 1620 anos; foi batizada nos vinte dias do
sobredito mês; foram padrinhos João Francisco, filho de Lourenço Gonçalves e de
sua Marquesa Gonçalves, da freguesia de Lobão e Domingas Fernandes, mulher de
Domingos Gonçalves, da mesma freguesia de Lobão; e por verdade fiz este
assento, hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge».[221]
MARIA
FRANCISA, «filha de Manuel António e de sua mulher Domingas Francisca, já
defunta, da aldeia do Carvalho», casou em São Mamede de Vila Maior, no dia
28 de abril de 1652, com
ANTÓNIO
HENRIQUES, (no ramo 263).
Ramo 265
MANUEL CARDOSO, de São
Tiago de Lourosa, Feira
(meu 9.º avô)
Cardoso. Este apelido já existia no ano de
1170, mas só se conhece a sequência das gerações desde o tempo de D. Afonso
III, com dom Hermigo Cardoso, que vivia em Lamego, o qual, em 1258, com João
Pais Cardoso, depôs nas inquirições que o mesmo soberano mandou fazer no reino.
Possuíram os Cardoso, por mercê do rei D. Fernando, a quinta do Cardoso, em S.
Martinho de Mouros, com outros bens, em morgado. Foram senhores da honra de
Cardoso e eram naturais do mosteiro de Mancelos.
O bispo de Malaca, D.
João Ribeiro Gaio, ocupou-se deles em uma das suas trovas, por esta forma: «Cavaleiros valorosos / foram estes cá na
Hespanha / de cardos, ditos Cardosos / brandos e mui maviosos de linhagem de
Alemanha.» Usam as seguintes armas: de vermelho, dois cardos de verde,
floridos de prata, arrancados e perfilados de ouro, postos em pala entre dois
leões assaltantes de ouro. Timbre: a cabeça do leão com uma alcachofra de verde
na boca.
MANUEL CARDOSO
[1288]. Morreu aos 10 de outubro de 1704.[222]
Casou com
MARIA ALVES. Faleceu aos 27 de
fevereiro de 1692.[223]
Moraram
no lugar de Lourosa, freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher
Maria Alves, de Lourosa», foi batizado aos 27 de fevereiro de 1656, pelo
padre Paulo Alves de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Alves e Margarida
Fernandes, mulher de Sebastião Ribeiro, todos de Bocas, da freguesia de S.
Martinho de Argoncilhe.[224]
MANUEL CARDOSO, «filho legítimo de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria
Alves, moradores em Lourosa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 8 de
janeiro de 1679, com Maria Francisca,[225]
filha de Mateus Francisco e de Catarina Gonçalves, moradores em Vilar.[226] Moraram
no lugar de Vilar. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Vilar», foi
batizada aos 28 de janeiro de 1680, sendo padrinhos João Francisco, de Maceda e
Mariana Francisca, (tia paterna e materna), mulher de António Cardoso, de
Lourosa.[227]
1.2.
Emerenciana,
«filha de Manuel Cardoso, de Vilar e de sua mulher Maria Francisca», foi
batizada aos 20 de setembro de1682, sendo padrinhos António de Fontes [1214],
da freguesia de Sanguedo, (no ramo 191) e Águeda Francisca, mulher de João
António, do lugar do Regadio.[228]
1.3.
Andreia, «filha
de Manuel Cardoso, do Vilar e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada
aos 30 de junho de 1686, sendo padrinhos Domingos André, do mesmo lugar e
Maria, solteira, filha de João Lopes, do Ribeiro.[229]
MANUEL CARDOSO, «morador em Vilar, desta freguesia, filho
legítimo de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Alves, do lugar de Lourosa, da
mesma freguesia, (…); o qual Manuel Cardoso foi casado primeira vez, com Maria
Francisca», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 16 de janeiro de 1690, com
Doroteia Francisca, filha de Gonçalo Francisco e de Catarina Fernandes, do
mesmo lugar de Vilar.[230]
Moraram no lugar de Vilar. Tiveram:
1.4.
Manuel, «filho
de Manuel Cardoso e de sua mulher Doroteia Francisca», nasceu a 19 de março
de 1691 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cabral Soeiro,
sendo padrinhos Gonçalo Francisco e Maria André, mulher de António Gonçalves,
todos do lugar do Vilar.[231]
1.5.
Maria, «filha
de Manuel Cardoso e de sua mulher (…) Doroteia Francisca, do lugar de Vilar»,
nasceu a 27 de novembro de 1695 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo
padrinhos João António, do lugar do Regadio e Catarina André, mulher de João
Francisco, do lugar de Vilar.[232]
1.6.
Ana, «filha
de Manuel Cardoso e de sua mulher Doroteia Francisca, do lugar de Vilar»,
nasceu a 30 de outubro de 1697 e foi batizada aos 2 de novembro, sendo
padrinhos João Ferreira [294], do lugar do Bargo, freguesia de Sanguedo, (no
ramo 153) e Maria, filha de Francisco Fernandes, do lugar do Redondo.[233] Ana Francisca da Conceição, «filha
legítima de Manuel André, já defunto e de
Doroteia Francisca, de Vilar», casou em S. Maria de Fiães, no dia 29 de
janeiro de 1732, com Manuel Tavares de Conceição, filho de Manuel Tavares da
Silva e de Ana da Conceição.[234]
1.7.
José, «filho
de Manuel Cardoso e de sua mulher Doroteia Francisca, da aldeia de Vilar»,
nasceu a 28 de novembro de 1699 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo
padrinhos José Fernandes, da freguesia de Sanguedo e Verónica Francisca, mulher
de Manuel João, de Vilar.[235]
2.
ANTÓNIO, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher
Maria Alves», foi batizado aos 29 de setembro de 1658, sendo padrinhos
Manuel Fernandes, de Bocas, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e
Domingas, filha de Francisco Fernandes, de Lourosa.[236]
ANTÓNIO CARDOSO, «filho legítimo de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria
Alves, moradores em Lourosa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 11 de
janeiro de 1679, com a sua cunhada Mariana Francisca,[237]
filha de Mateus Francisco e de Catarina Gonçalves, moradores em Vilar.[238]
Moraram na aldeia de Lourosa. Tiveram:
2.1.
Maria, «filha
de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, de Lourosa», foi
crismada aos 8 de agosto de 1686, na freguesia de Lourosa, por dom João de
Sousa, bispo do Porto.[239]
2.2.
Luísa, «filha
de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa»,
nasceu a 20 de abril de 1681 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo abade
João Marques, sendo padrinhos António de Castro, da freguesia de S. Martinho de
Argoncilhe e Maria Francisca, mulher de Manuel Cardoso, (tio paterno), da
aldeia de Vilar e freguesia de S.ª Maria de Fiães.[240]
2.3.
Manuel, «filho
de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa»,
nasceu a 29 de abril de 1683 e foi batizado aos 9 de maio, pelo coadjutor
António Coelho Furtado, sendo padrinhos Domingos Alves Gorgulho e Domingas
Fernandes, «a mesma que o batizou em casa», mulher de António Gomes.[241]
2.4.
Joana, «filha
de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa»,
nasceu a 5 de maio de 1685 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João
Alves, solteiro, filho de Manuel Cardoso, da sobredita aldeia e Maria
Fernandes, mulher de António Fernandes Ruão, das Vendas Novas.[242]
2.5.
Apolónia, «filha
de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa»,
nasceu a 9 de fevereiro de 1687 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves o Castelão, da freguesia de S.ª Maria de Fiães e
Maria Alves, mulher de João Ferreira [294], oficial de ferreiro, da freguesia
de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 153).[243]
2.6.
José, «filho
de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa»,
nasceu a 26 de maio de 1688 e doi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos
José, solteiro, filho de António Fernandes e de Antónia Fernandes, da aldeia do
Grandal, da freguesia de S.ª Maria de Fiães e Maria Fernandes, mulher de
Domingos Fernandes o Ruivo, de Boco.[244]
3.
JOÃO CARDOSO, nascido em 1662, que segue.
JOÃO CARDOSO [644]. Nasceu a 10 de abril de 1662. Morreu aos 19 de
junho de 1716.[245]
«Em os 10 de abril de
662, batizei eu o padre Manuel de Beja, a João, filho de Manuel Cardoso e sua
mulher Maria Alves, da aldeia de Lourosa; foram compadres Gonçalo Fernandes, de
Fiães e Maria Fernandes, mulher de Jorge Coelho, de Casal Meão; era ut supra.
Manuel de Beja».[246]
Casou
com
ISABEL FERNANDES. Faleceu aos 25 de
julho de 1718.[247]
Moraram
na aldeia de Lourosa, S. Tiago de Lourosa. Tiveram:
1.
MANUEL CARDOSO, nascido em 1698, que segue.
2.
JOÃO, «filho de João Cardoso e de sua mulher Isabel
Fernandes, da aldeia de Lourosa», nasceu a 15 de fevereiro de 1701 e foi
batizado aos 20 do mesmo mês, pelo encomendado Domingos Marques do Vale, sendo
padrinhos André Fernandes Alheira e Maria, solteira, filha de António Cardoso e
de Mariana Francisca, todos da aldeia de Lourosa.[248] [249]
JOÃO CARDOSO, «filho legítimo de João Cardoso, já defunto e de sua mulher
Isabel Fernandes, do lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no
dia 11 de setembro de 1733, com Maria Pereira, filha de Simão Pereira e de
Maria de Resende, do lugar do Aldeiro.[250]
Moraram na Cal, lugar de Lourosa. Tiveram:
2.1.
Inácio, «filho
de João Cardoso e de sua mulher Maria Pereira, da Cal, lugar de Lourosa»,
nasceu a 10 de julho de 1733 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo cura
Francisco Ferreira, sendo padrinhos João Alves da Costa, do lugar de Além e
Maria Alves, mulher de Batista Fernandes, do lugar do Rio, freguesia de
Mozelos.[251] Inácio Cardoso, casou com Luísa Alves, filha de Manuel
António e de Joana Ribeiro. Tiveram:
2.1.1.
Inácio Cardoso, «viúvo, filho legítimo de Inácio
Cardoso e mulher Luísa Alves, do lugar e freguesia de Lourosa, neto paterno de
João Cardoso e mulher Maria Pereira, do mesmo lugar de Lourosa», casou em S.
Tiago de Lourosa, no dia 25 de abril de 1816, com Leonarda Gomes, filha de
Manuel Alves e de Mariana Pereira, do lugar de Lourosa.[252]
Tiveram: Manuel Cardoso de Sousa; e Ana Jesus Gomes, nascida em 1823, casou com
António dos Santos.[253]
2.2.
José, «filho
de João Cardoso, da Cal»,
em março de 1751 foi padrinho de João, filho de João Francisco e de Maria
Ferreira, do lugar de Além, (neste ramo).
3.
LUÍS, «filho de João Cardoso e de sua mulher Isabel
Fernandes, da aldeia de Lourosa», nasceu a 21 de outubro de 1702 e foi
batizado aos 22 do mesmo mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo
padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Cardoso e Inocência, solteira,
todos da mesma aldeia.[254]
4.
ANTÓNIO, «filho de João Cardoso e de sua mulher
Isabel Fernandes, do lugar de Lourosa», nasceu a 21 de junho de 1711 e foi
batizado aos 24 do mesmo mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo
padrinhos António Cardoso, do lugar de Lourosa e Maria Francisca, mulher de
Manuel Cardoso, do lugar de Lourosa.[255]
ANTÓNIO ALVES, «filho legítimo de João Cardoso, já defunto e de sua mulher
Isabel Fernandes, moradores no lugar de freguesia de São Tiago de Lourosa»,
casou em S. João de Canelas, no dia 3 de fevereiro de 1738, com Francisca
Lopes, filha de André Gonçalves e de Maria Lopes, da aldeia de Vegide.[256]
MANUEL
CARDOSO [322]. Nasceu na aldeia de Lourosa, a 8 de junho de 1698.[257]
Morreu aos 22 de abril de 1746.[258]
«Manuel, filho de
João Cardoso e sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia de Lourosa, nasceu aos
oito dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa e oito, foi
batizados aos onze do dito mês por mim, o padre João Marques, abade desta
igreja; foram padrinhos Manuel Cardoso, da aldeia de Vilar, da freguesia de
Santa Maria de Fiães e Mariana, solteira, filha de Pedro Fernandes e de sua
mulher Maria Álvares, da aldeia de Prime, da freguesia de São Martinho de
Mozelos, e por verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas Manuel
Cardoso, viúvo, e João Álvares o novo, da aldeia de Lourosa desta freguesia,
dia, mês e ano ut supra. João Marques»[259]
Casou
com
CATARINA FERREIRA. Filha de Manuel da
Rosa [646] e de Isabel Coelho, do lugar do Espinheiro, freguesia de Lourosa,
(no ramo 269). Faleceu em Lourosa, aos 23 de outubro de 1730.[260]
Casaram
na igreja de Santiago de Lourosa, no dia 29 de maio de 1718:
«Aos vinte e nove dias do mês de maio de mil
e sete centos e dezoito, nesta igreja de Santiago de Lourosa, feitas as
denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja onde os
contraentes são moradores, sem se descobrir impedimento algum, como consta das
certidões que ficam em meu poder, em presença de mim o padre Manuel Carneiro,
coadjutor desta igreja, e sendo presentes Luís Ferreira de Melo e Manuel
Coelho, do lugar de Lourosela, se receberam em face de igreja, Manuel Cardoso,
filho legítimo de Manuel, digo de João Cardoso, já defunto, e de sua mulher
Isabel Fernandes, do lugar de Lourosa, com Catarina Ferreira, filha legítima de
Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, já defuntos, moradores que foram
no lugar do Espinheiro, desta freguesia, e logo lhe dei as bênçãos, conforme os
ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que fiz este termo que assinei com
as ditas testemunhas, dia era ut supra. O padre Manuel Carneiro. Luís Ferreira
de Melo».[261]
Moraram
no sítio da Cal, lugar de Lourosa, S. Tiago de Lourosa. Aparecem no assento de
casamento de seu neto Francisco Ferreira Pinto [80]. Tiveram:
1.
MARIA FERREIRA DE JESUS, «filha legítima de Manuel
Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar de Lourosa», casou em
S. Tiago de Lourosa, no dia 5 de setembro de 1739, com João Francisco de Sousa,
filho de António Francisco e de Teresa de Sousa, do lugar de Além.[262]
Moraram no lugar de Além. Tiveram:
1.1.
Eusébio, «filho
de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além»,
nasceu a 31 de outubro de 1740 e foi batizado a 1 de novembro, pelo padre
Batista Ferreira Coelho, sendo padrinhos Eusébio, solteiro, filho de Manuel
Coelho, das Casas e Teresa, solteira, filha de António Francisco, do mesmo
lugar de Além.[263]
1.2.
Francisco,
«filho de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar
de Além», nasceu a 13 de outubro de 1742 e foi batizado aos 14 do mesmo
mês, pelo cura António da Silva Nogueira, sendo padrinhos Francisco, filho de
Maria Carvalho, viúva, do lugar de Pousadela, freguesia de Nogueira da
Regedoura e Ana, (tia materna) filha de Manuel Cardoso, da Cal e lugar de
Lourosa.[264]
1.3.
Manuel, «filho
de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além»,
nasceu a 25 de fevereiro de 1745 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Cardoso, da Cal de Lourosa, (avô materno) e Eufrásia,
solteira, de Além.[265]
1.4.
Joana, «filha
de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além»,
nasceu a 7 de dezembro de 1746 e foi batizada aos onze do mesmo mês , sendo
padrinhos João, filho de Ana Gomes, viúva, do lugar da Ribeira e Joana,
solteira, da Cal de Lourosa.[266]
1.5.
José, «filho
de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além»,
nasceu a 30 de maio de 1749 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo cura
António de Sousa Gouveia, sendo padrinhos João Cardoso, da Cal de Lourosa, (tio
avô materno) e Josefa, solteira, do mesmo lugar.[267]
1.6.
João, «filho
de João Francisco e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu
a 5 de março de 1751 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos José,
filho de João Cardoso, da Cal, (tio-avô materno) e Joana, solteira, do dito
lugar de Além.[268]
1.7.
Ana, «filha
de João Francisco e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além, (…); pela
parte materna é neta de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira,
moradores que foram no lugar de Lourosa, ambos naturais desta mesma freguesia»,
nasceu a 25 de janeiro de 1752 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo
padrinhos António Francisco, de Fundo de Vila e Ana, solteira, filha de Ana
Ferreira Gomes, da Ribeira.[269]
2.
MANUEL, «filho de Manuel Cardoso e sua mulher
Catarina Ferreira, da Cal, do lugar e freguesia de Lourosa», nasceu a 1 de
outubro de 1721 e foi batizado «em o mesmo dia, por se achar moribundo»,
pelo cura Manuel Carneiro, sendo padrinhos João, solteiro, «irmão do dito
Manuel Cardoso» e Inocência, solteira, ambos da mesma aldeia de Lourosa.[270] Antes
de casar morou nas freguesias de Lordelo do Ouro e de S. Mamede de Infesta. MANUEL
FERREIRA, «filho legítimo de Manuel Cardoso, da Cal e de sua mulher Catarina
Ferreira, do lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 16 de
janeiro de 1746, com Teresa Gomes, filha de Luís Gomes e de Maria André, do
mesmo lugar.[271]
3.
ANA, «filha de Manuel Cardoso o novo, da Cal e sua
mulher Catarina Ferreira, do lugar de Lourosa», nasceu a 8 de dezembro de
1723 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo abade Luís Gomes Moniz de Melo,
sendo padrinhos João Francisco Cardoso e Maria Pereira, mulher de João Cardoso.[272] [273] ANA
FERREIRA, «filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina
Ferreira, do lugar da Cal», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 24 de
janeiro de 1753, com João Pereira, filho de Manuel Pereira e de Maria Moreira,
do lugar de Gestal.[274]
Moraram no lugar de Gestal, freguesia de S. Tiago de Lourosa. Tiveram:
3.1.
José, «filho
de José Pereira e de sua mulher Ana Ferreira, do lugar do Gestal», nasceu a
2 de janeiro de 1753 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo padre António
Tavares da Silva, sendo padrinhos José, solteiro, tio do batizado e Teresa,
solteira, filha de António André, viúvo, do lugar do Boco.[275] José Ferreira casou com Teresa de
Oliveira. Tiveram:
3.1.1.
Maria Teresa de Jesus, nasceu em Lourosa, a 2 de junho
de 1803. Casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 7 de fevereiro de 1828, com
Francisco José de Assunção, de S. Miguel do Souto. Tiveram: Margarida da
Assunção, nascida em 1837, casou em Lourosa, em 1866, com José Ferreira Pedro.[276]
4.
JOANA FERREIRA, nascida em 1726, que segue.
5.
JOSEFA, «filha de Manuel Cardoso, da Cal, lugar de
Lourosa, desta mesma freguesia e de sua mulher Catarina Ferreira», nasceu a
13 de janeiro de 1728 e foi batizada «em o mesmo dia, mês e ano, por nascer
moribunda», pelo padre Luís Ferreira de Melo, sendo padrinhos Manuel Alves
e Maria, filha de João Alves, do sobredito lugar e testemunhas o dito João
Alves e João Cardoso, todos do mesmo lugar.[277]
JOSEFA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel Cardoso, do lugar da Cal e de
Catarina Fernandes, natural do lugar da
Espinheira, ambos desta freguesia de Lourosa, é neta pela parte paterna de João
Cardoso, do lugar da Cal, desta freguesia de Lourosa e de Isabel Fernandes, do
lugar de Fundão, da freguesia de São Martinho de Mozelos e pela parte materna é
neta de Manuel da Rosa e de Isabel Coelho, naturais e moradores no lugar da
Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 22 de abril de 1762, com
António Alves, filho de João Alves e de Catarina Ferreira, do lugar de Rixafortes,
da freguesia de S. João de Ver.[278]
Tiveram:
5.1.
Inácio, «filho
de António Alves e de sua mulher Josefa dos Santos, do lugar de Rixafortes, (…),
pela materna, neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do
lugar de Lourosa, da mesma freguesia de São Tiago de Lourosa», nasceu a 24
de novembro de 1762 e foi batizado aos 30, pelo coadjutor Manuel Ferreira,
sendo padrinhos Inácio, solteiro, filho de João Cardoso, da freguesia de
Lourosa e Maria, solteira, filha de Manuel Marques, do lugar de S. João.[279]
5.2.
Ana, «filha
legítima de António Alves e de sua mulher Josefa dos Santos, natural esta da
freguesia de Lourosa e ele desta freguesia e moradores no lugar de Rixafortes,
(…) pela parte materna neta de Manuel Cardoso e de Catarina Ferreira, naturais
e moradores da freguesia de Lourosa», nasceu a 3 de março de 1766 e foi
batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade António Gorjão de Abreu, sendo
padrinhos Manuel Francisco, do lugar de S. João e Domingas, solteira, da
Granja.[280] Ana Josefa de Jesus, «filha legítima de António Alves e
de sua mulher Josefa dos Santos, do lugar de São João, (…), neta pela parte
materna de Manuel Cardoso, do lugar da Cal, freguesia de Lourosa e de sua
mulher (…) Catarina Ferreira, do mesmo lugar e freguesia», casou em S. João
de Ver, no dia 2 de novembro de 1788, com Manuel de Sá Marques, filho de João
de Sá e de Maria Marques, do lugar da Fonte Seca.[281]
Tiveram:
5.2.1.
José, «filho legítimo de Manuel de Sá Marques e de
sua mulher Ana Josefa de Jesus, moradores no lugar da Fonte Seca», (nomeia
os avós), nasceu a 21 de janeiro de 1792 e foi batizado aos 24, seno padrinhos
João Francisco, do lugar da Fonte Seca e Ana Maria Marques, mulher de Manuel
Marques da Costa, moradora na freguesia de Sanfins.[282]
José Marques, «filho legítimo de Manuel de Sá Marques, já defunto e de sua
mulher Ana Josefa, moradora no lugar da Fonte Seca», (nomeia os avós),
casou em S. João de Ver, no dia 11 de julho de 1816, com Ana dos Reis, filha de
Manuel Pinto dos Reis e de Maria Marques, moradores no lugar da Beira.[283] Com
geração.[284]
5.3.
Joana, «filha
legítima de António Alves, natural do lugar de São João, (…) e de sua mulher
Josefa de Santos, natural do lugar e freguesia de Lourosa e moradores no dito
lugar de São João, (…) pela materna, neta de Manuel Cardoso e de sua mulher
Catarina Ferreira, naturais e moradores no lugar da Espinheira, freguesia de
Lourosa», nasceu a 12 de setembro de 1768 e foi batizada aos 17 do mesmo
mês, pelo coadjutor José de Oliveira Batista, sendo padrinhos Manuel Ferreira
Cardoso e Ana Ferreira, ambos do dito lugar e freguesia de Lourosa.[285]
JOANA FERREIRA [161]. Nasceu a
1 de março de 1726:
«Joana, filha de Manuel Cardoso e de sua
mulher Catarina Ferreira da Cal, aldeia de Lourosa, desta mesma freguesia,
nasceu em o primeiro dia do presente mês de março de mil e setecentos e vinte e
seis e foi batizada em os três do mesmo mês e ano em esta igreja paroquial de
seus pais, pelo padre Francisco Ferreira, cura desta freguesia; foram padrinhos
Manuel Cardoso do Serrado, do dito lugar de Lourosa, e Maria Álvares, mulher de
Batista Fernandes, do lugar de Prime, freguesia de Mozelos; e foram testemunhas
João Cardoso, do mesmo lugar de Lourosa, e Manuel Tavares, juiz da cruz, e
comigo assinaram, dia e era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz de Melo»[286]
JOANA FERREIRA, «filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do
casal de Lourosa», casou em
S. Tago de Lourosa, no dia 16 de novembro de 1747, com
JOÃO
ANDRÉ PINTO (no ramo 257).
Ramo 269
DOMINGOS FERNANDES, de
S. Tiago de Lourosa, Feira
(meu 10.º avô)
DOMINGOS FERNANDES [1292].
Casou
com
DOMINGAS FERREIRA “a Rosa”. Faleceu aos
25 de junho de 1693.[287]
Casaram
na igreja de São Tiago de Lourosa, no dia 26 de junho de 1658:
«Em
os 26 dias do mês de junho de 658 anos, se receberam nesta igreja de Lourosa,
por palavras de presente e conforme ao sagrado concílio tridentino: Domingos
Fernandes e Domingas Ferreira, de que foram testemunhas Tomé de Resende, do
Colaço(?) e Manuel, filho de António Alves, de Lourosa e Domingos Fernandes, do
Aldeiro, todos desta freguesia de Lourosa; e eu o padre Paulo Alves de
Oliveira, cura desta igreja, que lhes administrei o sacramento; era ut supra.
Paulo Alves de Oliveira».[288]
Moraram
no lugar das Vendas de Baixo, em São Tiago de Lourosa. Tiveram:
1.
MANUEL DA ROSA, que segue.
2.
JOSÉ FERREIRA,[289] «filho
de Domingos Fernandes, já defunto e de sua mulher Domingas Ferreira, viúva,
naturais desta freguesia e moradores na aldeia das Vendas de Baixo», casou
em S. Tiago de Lourosa, no dia 13 de outubro de 1691, com a sua cunhada Joana
Pinheiro, filha de Gonçalo Coelho [1294] e de Isabel Pinheiro, moradores na
aldeia da Espinheira, (no ramo 271).[290] Moraram
na aldeia da Espinheira. Tiveram:
2.1.
Manuel, «filho
de José Ferreira e de sua mulher Joana Coelho, da aldeia da Espinheira»,
nasceu a 18 de março de 1693 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor
João Gomes Leite, sendo padrinhos Francisco, solteiro, (tio materno), filho de
Gonçalo Coelho e de Isabel Pinheiro e Isabel Coelho, (tia materna), mulher de
Manuel da Rosa [646], todos da sobredita aldeia.[291]
2.2.
Maria, «filha
de José Ferreira e de sua mulher Joana Coelho, da Espinheira», nasceu a 20
de maio de 1697 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo abade João Marques,
sendo padrinhos Tomé Ferreira e Maria de Fontes, mulher de António leite, das
Vendas de Baixo.[292]
3.
TOMÉ, «filho de Domingos Fernandes e sua mulher
Domingas Ferreira», foi batizado aos 17 de janeiro de 1672, pelo abade
Manuel de Beja, sendo padrinhos Jorge Ferreira de Miranda e Catarina Fernandes,
mulher de Domingos Rodrigues.[293]
Domingos
Fernandes e sua mulher Domingas Ferreira, criaram outras crianças:
4.
MANUEL FERREIRA, «a quem criou Domingos Fernandes e
sua mulher Domingas Ferreira, viúva, das Vendas de Baixo», casou em 22 de
abril de 1686, com Catarina Fernandes, filha de António Lopes e de Maria
Fernandes, da aldeia da Ribeira.[294]
5.
MARIA COELHO, «enjeitada, a quem criou Domingas
Ferreira, viúva, das Vendas de Baixo», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia
22 de abril de 1693, com Salvador André, filho de Manuel Lopes e de Maria
Fernandes, do Buraco.[295]
MANUEL DA ROSA [646]. Nasceu
em Lourosa em 1659. Morreu aos 16 de julho de 1708.[296]
Casou
com a sua cunhada
ISABEL COELHO. Filha de Gonçalo Coelho
[1294] e de Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira, em São Tiago de Lourosa,
(no ramo 271), nascida em 1657. Faleceu aos 29 de setembro de 1700.[297]
Casaram
na igreja de Santiago de Lourosa, no dia 9 de maio de 1683:
«Aos nove de maio do ano de mil e seis
centos e oitenta e três, feitas as denunciações, em três dias santos contínuos,
à estação da missa conventual, na forma do sagrado concílio tridentino e
constituições deste bispado, não havendo impedimento algum canónico, eu o padre
João Marques, abade desta igreja e freguesia de São Tiago de Lourosa, perguntei
de seus mútuos consentimentos, a Manuel da Rosa, filho de Domingos Fernandes,
já defunto, e de sua mulher Domingas Ferreira, das Vendas de Baixo e a Isabel
Coelho, filha de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, da aldeia da
Espinheira, os quais consentimentos dados os ajuntei solenemente ao matrimónio,
por palavras de presente, de que foram testemunhas Domingos André, Domingos
Álvares e Domingos Tavares, todos da sobredita aldeia da Espinheira, e lhe dei
as bênçãos conforme do ritual romano. Passa na verdade de que fiz este termo,
que assinei dia, mês e ano ut supra. João Marques».[298]
Moraram
no lugar do Espinheiro, em São Tiago de Lourosa. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Manuel da Rosa e de sua mulher
Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira», nasceu a 21 de dezembro de 1687
e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos
Domingos Gomes, da sobredita aldeia e Maria, solteira, enjeitada e que criou
Domingas Ferreira a Rosa, das Vendas de Baixo.[299]
MARIA COELHO,[300] «filha legítima de
Manuel da Rosa, já defunto e de sua mulher Isabel Coelho, já defunta, da aldeia
da Espinheira, desta freguesia; e o dito Manuel da Rosa foi casado segunda vez
com Domingas Tavares, do lugar da Gestosa, freguesia de Sandim», casou em
S. Tiago de Lourosa, no dia 12 de maio de 1709, com João Alves, filho de João
Gonçalves e de Catarina Alves, da aldeia de Lourosela.[301]
Moraram no lugar da Espinheira. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu
a 2 de agosto de 1711 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, pelo abade António
Lopes de Oliveira, sendo padrinhos André Alves, da Espinheira e Catarina Alves,
mulher de João Gonçalves, do lugar de Lourosela.[302]
1.2.
Manuel, «filho
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu
a 10 de agosto de 1712 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos José
Ferreira, da Espinheira, (tio-avô materno) e Maria, solteira, filha de João
Gonçalves e de Catarina Alves, do lugar de Lourosela.[303]
1.3.
Maria, «filha
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, da aldeia da Espinheira»,
nasceu a 3 de maio de 1714 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos João
Gonçalves, de Lourosela e Domingas Tavares, mulher de Luís Gomes, da aldeia da
Espinheira.[304]
1.4.
Joana, «filha
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu
a 27 de janeiro de 1717 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo cura Manuel
Carneiro, sendo padrinhos José Pinheiro, do lugar de Lourosela e Catarina,
solteira, (tia materna), filha de Manuel da Rosa e de Isabel Coelho, do lugar
da Espinheira.[305]
1.5.
Joaquim, «filho
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu
a 1 de dezembro de 1718 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos
Pedro, solteiro, filho de André Alves, do lugar de Aldriz, da freguesia de S.
Martinho de Argoncilhe e Luísa, solteira, filha de João Alves, do lugar de
Lourosela.[306]
1.6.
Luís, «filho
de João Alves e sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a
14 de junho de 1721 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís
Alves, solteiro e Isabel, solteira, (tios paternos), filhos de João Gonçalves,
do lugar de Lourosela.[307] Luís Alves, «filho legítimo de João
Alves, natural do lugar de Lourosela e de sua mulher Maria Coelho, natural do
lugar da Espinheira, (…); neto (…) pela materna de Manuel da Rosa e de Maria
Coelho, naturais do lugar da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no
dia 23 de abril de 1761, com Maria Antónia, filha de Manuel André, do lugar do
Buraco e de Maria Antónia, do lugar da Espinheira.[308]
1.6.1.
Manuel. Foi reconhecido no assento de casamentos dos
pais.[309]
1.7.
Manuel, «filho
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu
a 19 de dezembro de 1723 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura
Francisco Ferreira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, (primo materno), filho de
Domingas Rodrigues, viúva, das Vendas de Baixo, (no ramo 271) e Joana, (tia
paterna), filha de Catarina Alves, viúva, de Lourosela.[310]
1.8.
Antónia, «filha
de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu
a 23 de fevereiro de 1727 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo abade Luís Gomes
Moniz de Melo, sendo padrinhos Domingos Coelho, do lugar de Lourosela e Maria,
neta de Catarina Alves, (avó paterna), do mesmo lugar.[311]
2.
LUÍSA, «filha de Manuel da Rosa, da Espinheira e de
sua mulher Isabel Coelho», nasceu a 25 de maio de 1690, «teve perigo em
seu nascimento» e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo padre João Lopes,
da freguesia de Lamas, sendo padrinhos Gaspar Tavares, da freguesia de Vale e
Isabel Jorge, mulher de Manuel Pinheiro, de Mozelos.[312]
3.
MANUEL, «filho de Manuel da Rosa e de sua mulher
Isabel Coelho, da aldeia da Espinheira», nasceu a 8 de janeiro de 1692 e
foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos
Manuel, solteiro, filho de Pedro Fernandes e de Apolónia Fernandes, da aldeia
de Vila Verde e Joana Pinheiro, mulher de José Ferreira, o Rosa, da aldeia da
Espinheira.[313]
4.
CATARINA FERREIRA, nascida em 1695, que segue.
Manuel
de Rosa teve, com Maria, enjeitada:
5.
MANUEL, «filho de Maria, enjeitada, a quem criou
Isabel Pinheiro, mulher de Gonçalo Pinheiro, da Espinheira, (…); deu por pai a
Manuel da Rosa, homem casado, também da Espinheira», nasceu a 19 de abril
de 1697 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos José Ferreira e
Luísa Tavares, mulher de Domingos António Valente, todos da Espinheira.[314]
Manuel
de Rosa teve, com Maria Ferreira, do lugar da Cadinha, freguesia de S. Tiago de
Lourosa:
6.
TOMÁS, «filho de Maria Ferreira, solteira, do lugar
da Espinheira, (…); e a dita sua mãe Maria Ferreira, solteira, deu por pai da
dita criança a Manuel da Rosa, da mesma aldeia da Espinheira», nasceu a 26
de dezembro de 1703 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Domingos
Marques do Vale, sendo padrinhos Domingos António e Natália, solteira, filha de
Domingos Alves e de Margarida Gonçalves, da mesma aldeia da Espinheira.[315] TOMÁS
FERREIRA, «filho ilegítimo de Manuel da Rosa, homem casado e de Maria
Ferreira, do lugar da Cadinha», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 14 de
abril de 1739, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Maria Tavares,
filha de André Alves e de Catarina Tavares, do lugar da Espinheira.[316] Maria
Tavares, «mulher de Tomás Ferreira, do lugar da Espinheira», faleceu aos
5 de novembro de 1744, «de repente, de um acidente de pedra». Moraram no
lugar da Espinheira. Tiveram:
6.1.
Manuel, «filho
de Maria, solteira, filha de Catarina Tavares, viúva, do lugar da Espinheira,
(…); deu por pai a Tomás, solteiro, da Cadinha, com que está para casar»,
nasceu a 13 de março de 1739 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura
Francisco Ferreira, sendo padrinhos Amaro Ferreira, do mesmo lugar da
Espinheira e Águeda da Silva, mulher de Manuel Ferreira, do lugar de Albarrada,
freguesia de S. João de Ver.[317] Manuel Ferreira, «filho legítimo de
Tomás Ferreira, natural do lugar da Cadinha e de Maria Tavares, do lugar da
Espinheira, desta freguesia, neto paterno de avô incerto e de Maria Ferreira,
do lugar da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 16 de agosto
de 1762, com Mariana Carneiro, filha de João Pereira e de Mariana Carneiro, do
lugar do Gestal.[318]
6.2.
José, «filho
de Tomás Ferreira e de sua mulher Maria Tavares, do lugar da Espinheira»,
nasceu a 18 de março de 1741 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre
António da Silva Nogueira, sendo padrinhos Joaquim, filho de João Alves e Ana,
filha de Domingos António, todos do mesmo lugar da Espinheira.[319]
TOMÁS FERREIRA, «filho de Manuel da Rosa, do lugar da Espinheira e de
Maria Ferreira, do lugar da Cadinha e o contraente foi primeira vez casado com
Maria Tavares, filha legítima de André Alves e de Catarina Tavares, do dito
lugar da Espinheira», casou a segunda vez, em S. Tiago de Lourosa, no dia
22 de janeiro de 1747, com Maria Antónia, filha de Manuel António e de Joana
Pereira, do lugar da Ribeira.[320] TOMÁS
FERREIRA, «filho de Manuel da Rosa e de Maria Ferreira, ele do lugar da
Espinheira e ela do lugar da Cadinha, (…); o contraente foi primeira vez casado
com Maria Tavares, filha de André Alves e de sua mulher Catarina Tavares, do
dito lugar da Espinheira e segunda vez foi casado com Maria Antónia, filha de
Manuel António e de Joana Pereira, do lugar da Ribeira», casou a terceira
vez, em S. Tiago de Lourosa, no dia 28 de abril de 1748, com Maria Lourenço,
filha de Lourenço Fernandes e de Domingas Alves, do lugar e freguesia de S.
João de Ver.[321]
CATARINA FERREIRA [323].
Nasceu a 12 de novembro de 1695.[322]
«Catarina,
filha de Isabel Coelho e de seu marido Manuel da Rosa, da aldeia da Espinheira,
nasceu aos doze dias do mês de novembro do ano de mil e seis centos e noventa e
cinco; foi batizada nesta igreja paroquial de seus pais, por mim o
padre João Marques, abade desta igreja, aos quinze dias do mês acima; foram
padrinhos Manuel Ferreira Pas…(?), da aldeia de Alheiro e Catarina Francisca,
mulher de Tomé Ferreira, das Vendas de Baixo, todos desta freguesia; e por
verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas abaixo assinadas; dia,
mês e ano ut supra; diz a entrelinha: pais. João Marques. Domingos Marques das
Neves. João Marques do Vale».[323]
Solteira, teve a:
1.
LUÍS, «filho de Catarina Ferreira, solteira, filha
de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, já defuntos, da aldeia da
Espinheira», nasceu a 14 de abril de 1716 e foi batizado aos 15 do mesmo
mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo padrinhos Luís Gomes e Maria
Coelho, (tia materna), mulher de João Alves, todos da aldeia da Espinheira, «deram
os sobreditos padrinhos, em nome de sua mãe, por pai da criança, a Manuel da
Cruz, solteiro, filho de Manuel Francisco, já defunto e de sua mulher Luzia
Antónia, da aldeia da Eira, da freguesia de São Tiago de Lobão».[324]
CATARINA FERREIRA, «filha legítima de Manuel da Rosa e de sua
mulher Isabel Coelho, já defuntos, moradores que foram no lugar do Espinheiro», casou em S. Tiago de Lourosa, no
dia 29 de maio de 1718, com
MANUEL
CARDOSO, (no ramo 265).
Ramo 271
GONÇALO COELHO, de S.
Tiago de Lourosa, Feira
(meu 10.º avô)
GONÇALO COELHO [1294].[325]
Morreu aos 7 de fevereiro de 1685.[326]
Casou
com
ISABEL PINHEIRO. Faleceu aos 19 de
outubro de 1700.[327]
Casaram
em São Tiago de Lourosa, no dia 6 de setembro de 1650:
«Em
os 6 dias do mês de setembro do ano de 650, se receberam nesta igreja: Gonçalo Coelho
e Isabel Pinheiro, com forma ao sagrado concílio tridentino e constituição do
bispado; foram testemunhas Domingos da Costa, da Espinheira e Cristóvão
Gonçalves e João Pinheiro, ambos da Cadinha e todos desta freguesia e eu o
padre Paulo Alves de Oliveira, cura desta igreja que lhos administrei o dito
sacramento, era ut supra. Paulo Alves de Oliveira».[328]
Moraram
na aldeia de Espinheira, em São Tiago de Lourosa. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Gonçalo Coelho e de sua mulher
Isabel Pinheiro, da Espinheira», foi batizada aos 4 de novembro de 1651,
pelo padre Paulo Alves de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Rodrigues [1076], da
Venda Nova, (no ramo 53) e Beatriz Pinheiro, mulher de João Fernandes, das
Vendas de Grijó.[329]
2.
MANUEL, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher
Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira», foi batizado aos 26 de abril de
1654, sendo padrinhos Francisco Coelho, da Lourosela e Maria Fernandes, mulher
de João Pinheiro, da Cadinha.[330]
3.
ISABEL COELHO, nascida em 1657, que segue.
4.
DOMINGOS, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher
Isabel Pinheiro, moradores na Espinheira», foi batizado aos 4 de fevereiro
de 1659, sendo padrinhos Domingos Coelho, da Cadinha e Margarida Gomes, mulher
de Domingos António, da Espinheira.[331]
DOMINGOS GOMES, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro»,
casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 17 de fevereiro de 1682, com Maria André,
enjeitada que criou Domingos André e Domingas Tavares. Tiveram:
4.1.
Manuel, «filho
de Maria André, enjeitada, que criou Domingos André e sua mulher Domingas
Tavares, da aldeia da Espinheira, (…), deu por pai a Domingos Gomes, filho do
sobredito Gonçalo Coelho, que com ela estava jurado», nasceu a 17 de
novembro de 1682 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos
Alves e Isabel, solteira, filha de Gonçalo Coelho, todos da sobredita aldeia.[332]
5.
AMARO, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher
Isabel Pinheiro», foi batizado aos 22 de janeiro de 1662, pelo padre
Francisco Alves Coelho, sendo padrinhos Domingos António, de Além e Isabel
Fernandes, mulher de Manuel Alves, da Venda Nova.[333]
6.
FRANCISCO, «filho de Gonçalo Coelho e Isabel
Pinheiro, da Espinheira», foi batizado aos 8 de junho de 1670, sendo
padrinhos Domingos Alves, de Vilar, freguesia de Fiães e Margarida Domingues,
mulher de João Gonçalves, de Casal Meão.[334] FRANCISCO
COELHO, «filho legítimo de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro,
viúva, da aldeia da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 16 de
janeiro de 1694, com Domingas Rodrigues, filha de Domingos Rodrigues e de
Catarina Fernandes, da aldeia das Vendas de Baixo.[335]
Moraram nas Vendas de Baixo. Francisco, morreu aos 3 de outubro de 1700.[336] Tiveram:
6.1.
Manuel, «solteiro,
filho de Domingas Rodrigues, viúva, das Vendas de Baixo», em dezembro de 1723
foi padrinho de Manuel, filho de João Alves e de Maria Coelho, do lugar da
Espinheira, (no ramo 269).
7.
JOANA PINHEIRO, «filha de Gonçalo Coelho, já defunto
e de sua mulher Isabel Pinheiro, viúva, naturais desta freguesia e moradores na
aldeia da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 13 de outubro
de 1691, com José Ferreira, filho de Domingos Fernandes [1292] e de Domingas
Ferreira, moradores na aldeia das Vendas de Baixo, (no ramo 269).[337]
ISABEL COELHO [647]. Foi
batizada aos 2 de abril de 1657:
«Em
os 2 dias do mês de abril de 657 anos, batizei a Isabel, filha de Gonçalo
Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, da Espinheira; foi compadre Tomé de
Resende e comadre Isabel Fernandes, mulher de Gonçalo Alves, de Além, todos
desta freguesia, era ut supra. Paulo Alves de Oliveira».[338]
Em
1682 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Domingos.
Casou
na igreja de Santiago de Lourosa, no dia 9 de maio de 1683, com
MANUEL DA ROSA, (no ramo 269).
Ramo 273
JOÃO ANTÓNIO, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 9.º avô)
JOÃO ANTÓNIO [1296].
Casou
com
MARIA
JORGE.
Moraram
no lugar do Candal, freguesia de São Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:
1.
JOÃO ANTÓNIO, «filho de João António, do Candal»,
casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de outubro de 1675, com Maria Antónia de
São Miguel, filha de João António e de Maria Francisca.[339]
2.
DOMINGOS ANTÓNIO, que segue.
3.
MARIA ANTÓNIA, «filha de João António, já defunto,
do lugar do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 18 de fevereiro de
1697, com João Moutinho, filho de João Moutinho, do lugar da Tabuaça.[340]
4.
CATARINA ANTÓNIA, «filha de João António e de Maria
Jorge, do lugar do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de
janeiro de 1699, com João da Costa, filho de Aleixo da Costa [1093] e de
Francisca André, do Barbeito, (no ramo 69).[341]
DOMINGOS ANTÓNIO [648].
Casou
com
ANTÓNIA
MOUTINHO. Filha de Sebastião Moutinho [1298] e de Maria Gonçalves, do lugar
do Candal, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 275).
Casaram
na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1692:
«Aos
nove dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e noventa e dois anos,
pela manhã, em esta igreja de São Tiago de Lobão, feitas as denunciações na
forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são
naturais e moradores, sem se descobrir impedimento e sendo presentes Manuel
Soares, da Igreja e Domingos Francisco, de São Martinho, pessoas conhecidas, se
casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Domingos
António, filho de João António e Maria Jorge, já defuntos, naturais e moradores
nesta freguesia e freguês desta igreja, com Antónia Moutinho, filha de
Sebastião Moutinho, já defunto e Maria Gonçalves, moradores todos no lugar do
Candal, desta freguesia; e lhe dei as bênçãos, conforme aos ritos e cerimónias
da Santa Madre Igreja; de que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por
verdade assinei com as ditas testemunhas. O padre Bento Gomes Leal. Manuel
Soares».[342]
Moraram
no lugar do Candal, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
MANUEL ANTÓNIO [324]. Casou em S. Tiago de Lobão, no dia 1 de
fevereiro de 1721, com Maria Moutinho, filha de António Cardoso e de sua mulher
Isabel Moutinho, do lugar de Anteporta, (no ramo 342).[343]
Manuel
António teve filhos com
MARIA.
Solteira, “a Gaga”, morou no lugar da Quintã, freguesia de S. Tiago de Lobão.
Tiveram:
1.
MANUEL, nascido em 1720, que segue.
2.
ANTÓNIO. «António, filho de Maria, solteira, a gaga,
do lugar da Quintã e de Manuel António, casado, do lugar de Anteporta, desta
freguesia de Lobão, nasceu aos nove de agosto de mil e setecentos e vinte e
três e foi batizado aos dez do sito mês e ano, nesta igreja paroquial de seus
pais, pelo padre Manuel Ferreira de São Bento, paroquiano desta dita freguesia;
foram padrinhos António de São Tiago, de Vale da Cabra e Maria, solteira, filha
de Verónica Alves, de Subouteiro e testemunhas Manuel André e António Francisco,
do lugar da Igreja, todos uns e outros desta dita freguesia de Lobão; e por
verdade fiz este assento que assinei com as ditas testemunhas e o reverendo
batizante, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. O padre Manuel Ferreira
de São Bento».[344]
MANUEL ANTÓNIO DE SÃO JOSÉ [162].
Nasceu a 24 de agosto de 1720:
«Manuel,
filho de Maria, solteira, a gaga, do lugar da Quintã, desta freguesia de Lobão,
nasceu aos vinte e quatro dias de agosto de mil e sete centos e vinte e foi
batizado, por mim o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita
freguesia, aos vinte e cinco do dito mês e ano, nesta paroquial igreja donde a
sobredita é freguesa; e deu por pai a Manuel, solteiro, filho que ficou de
Domingos António, já defunto e de sua mulher Antónia Moutinho, do lugar do
Candal, desta dita freguesia; foram padrinhos Manuel Rodrigues, do dito lugar
do Candal e Maria de Jesus, filha de Maria Francisca, do dito lugar da Quintã;
foram testemunhas Domingos António, de São Miguel e Domingos Gonçalves, da Chã,
todos desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que com as
ditas testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[345]
Casou
com
ISABEL DA SILVA DE SANTA ROSA. Filha de
José da Silva [326] e de Teresa Francisca, solteira do lugar de Carreira Cova,
em Lobão, (no ramo 281).
Casaram
na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1746:
«Aos
nove dias do mês de maio deste presente ano de mil seiscentos e quarenta e
seis, pela manhã, nesta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na
forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são
naturais e moradores e havendo impedimento de parentesco que, indo a juízo,
veio ordem para se casarem e eu assistir aos seu recebimento, cuja ordem fica
em meu poder, subscrita pelo escrivão Luís da Silva Guimarães e assinada pelo
doutor provisor Francisco Ferreira de Araújo; em presença de mim Agostinho
Pinto, cura da dita igreja e sendo presentes os padres Domingos Ferreira, do
lugar da Cainha e José Henriques, do lugar do Ribeiro, ambos desta dita
freguesia e pessoas de mim conhecidas; se casaram solenemente, por palavras de
presente, em face de Igreja: Isabel da Silva de Santa Rosa, filha natural de
José da Silva, do lugar do Sobreiro, desta dita freguesia e de Teresa,
solteira, do lugar de Carreira Cova e Manuel António de São José, filho natural
de Manuel António, já defunto e de Maria, solteira, do lugar da Quintã e todos
desta dita freguesia; e logo lhe dei as bênçãos conforme os ritos e cerimónias
da Santa Madre Igreja, do que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por
verdade assinei com as ditas testemunhas. O padre cura Agostinho Pinto. O padre
Domingos Ferreira. O padre José Henriques do (…?)».[346]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de Manuel António de São José»,
do lugar de Carreira Cova, foi crismado em S. Tiago de Lobão, juntamente com a
sua irmã Joana, aos 29 de abril de 1754.[347]
2.
JOANA.
3.
ROSA, «filha legítima de Manuel António de São José
e de sua mulher Isabel da Silva, do lugar de Carreira Cova, (…), neta pela
parte paterna de Manuel António, do lugar de Anteporta e de Maria, solteira, do
lugar da Quintã e pela materna de José da Silva, assistente na cidade do Porto,
na freguesia de São Nicolau e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira Cova»,
nasceu a 29 de fevereiro de 1760 e foi batizada aos 9 de março, pelo padre José
Henriques, sendo padrinhos Manuel da Costa, da Quintã e Rosa, filha de Isabel Francisca,
de Carreira Cova.[348]
4.
ANA, «filha legítima de Manuel António de São José e
de sua mulher Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira Cova, neta
pela parte paterna de Manuel António e de sua mulher, digo do lugar de
Anteporta e de Maria, solteira, do lugar da Quintã e pela materna neta de José
da Silva, do lugar de Sobreiro e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira
Cova», nasceu a 11 de julho de 1764 e «foi batizada em casa, por estar
em perigo», pelo padre Domingos Ferreira, do lugar da Cainha.[349]
5.
TERESA, nascida em 1766, que segue.
TERESA MARIA DE JESUS [81].
Nasceu no lugar de Carreira Cova, a freguesia de S. Tiago de Lobão, a 4 de maio
de 1766:
«Teresa, filha legítima de Manuel António de
São José e de sua mulher Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira
Cova, neta pela parte paterna de Manuel António e de sua mulher, digo e de
Maria solteira, do lugar da Quintã, e pela materna neta de José da Silva e
Teresa solteira, do lugar de Carreira Cova, nasceu aos quatro do mês de maio de
mil e sete centos e sessenta e seis; foi por mim batizada nesta igreja de São
Tiago de Lobão, paróquia de seus pais e avós, aos onze do dito mês e ano; foram
padrinhos José, filho de Manuel António de São Tiago, e Maria, filha do pai da
batizada; foram testemunhas o dito Manuel António de São Tiago e Paulo
Ferreira, do lugar da Igreja, todos desta freguesia, de que tudo, eu o padre
Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei. O
cura Agostinho André Dias».[350]
Casou
com
FRANCISCO
PINTO FERREIRA (no ramo 257).
Ramo 275
JOÃO MOUTINHO, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 10.º avô)
Moutinho. A pessoa mais antiga que se conhece
deste apelido é Vasco Afonso Moutinho, a quem D. João I deu licença em 20 de
novembro de 1429 para edificar o mosteiro de S. Domingos, de Vila Real. Teve
vários filhos do mesmo apelido, sendo o mais velho Dinis Vaz Moutinho, casado
com Violante Martins de Mesquita, filha de Martim Gonçalves Pimentel e de sua
mulher, Inês de Mesquita, da qual houve geração, continuadora do apelido. D.
João Ribeiro Gaio, bispo de Malaca, referiu-se a esta família nos versos
seguintes: «De serpe quatro focinhos / e no meio a flor de lis / são as dos
nobres Moutinhos / do Porto ou Matosinhos / naturais como se diz». As armas
que trazem são: de azul, flor de lis de ouro, acompanhada de quatro cabeças de
serpe do mesmo, acantonadas. Timbre: uma das cabeças.
JOÃO MOUTINHO [2596].[351] Morreu
aos 20 de fevereiro de 1637.[352]
Casou
com
ISABEL
FRANCISCA.
Moraram
no lugar da Tabuaça, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MIGUEL MOUTINHO [2730], (no ramo 342).
2.
SEBASTIÃO MOUTINHO, nascido em 1625, que segue.
3.
MADALENA MOUTINHO, «da Tabuaça», casou em S.
Tiago de Lobão, no dia 3 de dezembro de 1646, com Bernardo Coelho, da Quintã.[353] Moraram
no lugar da Tabuaça. Bernardo Coelho, «da Tabuaça, faleceu em fevereiro, na
Serra da Estrala, (…), este homem faleceu dia de cinzas no ano de 1648, (…),
tinha casal, sua mulher ficou por herdeira ».[354] Tiveram:
3.1.
Manuel, «filho
de Madalena Moutinho, da Tabuaça e de Bernardo, da Quintã, solteiro»,
nasceu a 30 de agosto de 1646 e foi batizado em casa e recebeu as mais
cerimónias aos 31 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos
António Fernandes, da Portela e Maria Moutinho, da Tabuaça.[355]
4.
DOMINGOS, «filho de João Moutinho e de sua mulher
Isabel Francisca», foi batizado aos 18 de janeiro de 1628, pelo padre
Domingos Alves, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Bento Fernandes, de
Sanguedo e Beatriz, da Chã, filha de João Francisco.[356]
5.
JOÃO, «filho de João Moutinho e sua mulher Isabel
Francisca, moradores na Tabuaça», nasceu a 19 de setembro de 1631 e foi
batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos
João Henriques, de Mirelo e Domingas Gonçalves, mulher de Manuel António, de
Vila Maior.[357] JOÃO FRANCISCO, «filho
de João Moutinho, já defunto e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na
Tabuaça, freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S.ª Eulália de
Sanguedo, no dia 16 de fevereiro de 1664, com Maria Coelho, filha de António
Coelho e de Maria Francisca, moradores na Castanheira.[358]
Moraram no lugar da Tabuaça. Tiveram:
5.1.
João, «filho
de João Francisco e sua mulher Maria Coelho, do lugar da Tabuaça», nasceu a
10 de abril de 1667 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel de
Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Isabel Fernandes, do
mesmo lugar da Tabuaça.[359]
5.2.
José, «filho
de João Francisco e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Tabuaça»,
nasceu a 18 de outubro de 1668 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo
padrinhos Domingos Martinho, do mesmo lugar e Andresa, solteira, filha de
António Coelho, (avô materno), da freguesia de Sanguedo.[360]
5.3.
Maria, «filha
de João Francisco, da Tabuaça e de sua mulher Maria Coelho», nasceu a 10 de
setembro de 1670 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, da Eira e Antónia Cardoso, da Tabuaça.[361]
5.4.
Ana, «filha
de João Francisco, da Tabuaça e de sua mulher Maria Coelho», nasceu a 27 de
julho de 1672 e foi batizada aos 2 de agosto, pelo padre António Coelho, sendo
padrinhos António Fernandes, da Portela e Antónia Cardoso.[362]
5.5.
Manuel, «filho
de João Francisco e sua mulher Maria Coelho, do lugar da Tabuaça», nasceu a
11 de dezembro de 1677 e foi batizada, sendo padrinhos Domingos Moutinho e
Luísa, filha de Maria Moutinho, todos da Tabuaça.[363]
5.6.
Helena, «filha
de João Francisco, da Tabuaça e sua mulher Maria Coelho», nasceu a 29 de
março de 1681 e foi batizada, sendo padrinhos João, solteiro, de Tabuaça e
Helena, filha de António Coelho, do Terreiro, freguesia de Sanguedo.[364]
5.7.
Bernarda, «filha
de João Francisco e sua mulher Maria Coelho», nasceu a 1 de novembro de 1682
e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Pinho, de Sanguedo
e Maria Moutinho, mulher de Manuel Francisco, do Outeiro.[365]
5.8.
António, «filho
de João Francisco e sua mulher Maria Coelho, da Tabuaça», foi batizado aos
7 de maio de 1684, sendo padrinhos Sebastião Moutinho e Catarina Francisca, de
Sanguedo.[366]
6.
VICENCIA, «filha de João Moutinho e de sua mulher
Isabel Francisca, da Tabuaça», nasceu a 4 de junho de 1635 e foi batizada
aos 10 do mesmo mês, pelo padre Bernardo de Castro Beja, sendo padrinhos
Francisco António, de Sanguedo e Maria de Castro, mulher de João Henriques, de
Mirelo.[367] VICÊNCIA MOUTINHO, casou
com António Carvalho [1306], (no ramo 283).
SEBASTIÃO MOUTINHO [1298]. Nasceu
a 22 de janeiro de 1625:
«Sebastião,
filho de João Moutinho e de sua mulher Isabel Francisca, nasceu a vinte dois de
janeiro de 625 anos; foi batizado aos 27 do dito mês; foram padrinhos Afonso
Gonçalves e Margarida Fernandes, do Candal, ambos desta freguesia de Lobão; e
eu o padre Vicente Carneiro, cura na igreja de Lobão, o batizei, dia, mês e ano
ut supra. O padre Vicente Carneiro».[368]
Casou
com
MARIA
GONÇALVES.
Casaram
em São Tiago de Lobão, no dia 7 de maio de 1659:
«Sebastião
Moutinho com Maria Gonçalves / Sebastião Moutinho, da Tabuaça com sua mulher [em
branco], ambos desta freguesia de Lobão, nela, em minha presença, se
receberam, na forma do sagrado concílio tridentino, em sete de maio de mil e
seis centos e cinquenta e nove; de que foram testemunhas António Gonçalves e
Domingos André, desta freguesia e muitas mais pessoas; e fiz este era ut supra.
Beça».[369]
Moraram
no lugar do Candal, freguesia de São Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:
1.
MANUEL MOUTINHO, «filho de Sebastião Moutinho e de
sua mulher Maria Gonçalves, moradores na freguesia de São Tiago de Lobão»,
casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de janeiro de 1688, com Luísa da
Silva, filha de Manuel Cardoso e de Margarida da Silva, moradores na Rua dos
Canos, freguesia da Santa Sé, do Porto e freguesa em S.ª Eulália de Sanguedo.[370]
Moraram no lugar do Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Manuel Moutinho e de sua mulher Luísa da Silva», nasceu a 14 de maio de
1701 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor Francisco do Rego
Sarafana, sendo padrinhos Francisco da Lapa e Antónia Moutinho, ambos da
freguesia de Lobão.[371]
1.2.
Miguel, «filho de Manuel Moutinho e de sua mulher
Luísa da Silva, do lugar do Cabo»,
nasceu a 4 de junho de 1705 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor
Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Miguel Dias, das Vendas de Grijó e
Maria, solteira, filha de Domingos Jorge, do lugar do Miogo.[372]
2.
JOSÉ MOUTINHO,[373] «filho
legítimo de Sebastião Moutinho, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves,
moradores no lugar do Candal, freguesia de São Tiago de Lobão», casou em
S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 29 de maio de 1692, com Maria de Fontes, filha
de Manuel Cardoso [626] e de Maria Fernandes, moradores no lugar do Cabo, (no
ramo 229).[374] Moraram no lugar do
Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:
2.1.
José, «filho
de José Moutinho e de Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 17 de
fevereiro de 1701 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo reitor Francisco do
Rego Sarafana, sendo padrinhos António Ferreira, do Cabo e Domingas Fernandes,
do Mualdo.[375] José de Fontes, «filho de José Moutinho e de sua mulher
Maria de Fontes, já defunta, do lugar do Cabo», casou em S.ª Eulália de
Sanguedo, no dia 19 de dezembro de 1723, com Maria Alves, filha de António
Alves e de Isabel Francisca, do lugar do Terreiro.[376]
Moraram no lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:
2.1.1.
Manuel, «filho legítimo de José de Fontes e de sua
mulher Maria Alves, do lugar do Terreiro», nasceu a 2 de maio de 1725 e foi
batizado aos 13, sendo padrinhos Manuel de Fontes, solteiro e Luísa Ferreira,
mulher de Manuel dos Santos, todos do lugar do Terreiro.[377]
2.1.2.
Maria, «filha legítima de José de Fontes e de sua
mulher Maria Alves, do lugar do Terreiro», nasceu a 27 de julho de 1726 e
foi batizada aos 4 de agosto, sendo padrinhos José Moutinho, do lugar do Cabo e
Maria, solteira, filha de António Francisco, do lugar do Terreiro.[378]
2.1.3.
Luísa, «filha legítima de José de Fontes e de sua
mulher Maria Alves, do lugar do Terreiro», nasceu a 1 de dezembro de 1728 e
foi batizada aos 5, sendo padrinhos João Coelho, do Aveal e Luísa, solteira,
irmã de Manuel de Fontes, do Terreiro.[379]
Maria Alves, «mulher de José de Fontes,
do lugar do Terreiro», faleceu aos 7 de agosto de 1729.[380] José de Fontes, «filho legítimo de
José Moutinho e de sua primeira mulher Maria de Fontes, já defunta, moradores
que foram no lugar do Cabo, o qual contraente foi primeira vez casado com Maria
Alves», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 19 de
setembro de 1729, com Rosa Tavares, filha de Manuel do Couto e de Maria Tavares,
do lugar da Castanheira.[381]
Moraram no lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:
2.1.4.
Ana, «filha legítima de José de Fontes e de sua
mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro», nasceu a 8 de agosto de 1730 e
foi batizada aos 13, sendo padrinhos Manuel Moutinho, do lugar do Carvalho, da
freguesia de Vila Maior e Maria, filha de António Fernandes, do lugar da
Igreja.[382]
2.1.5.
António, «filho legítimo de José de Fontes e de sua
mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro», nasceu a 7 de janeiro de 1732 e
foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Maria
Tavares, do lugar da Castanheira e Luísa, filha de Matias Lopes, do lugar do
Terreiro.[383] António de Fontes, «filho
de José de Fontes e de sua mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro, neto pela
parte paterna de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes (…), todos do
lugar do Terreiro», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 16 de março de
1753, com Prudência Lopes, filha de Domingos André e de Maria Lopes.[384] Tiveram:
Sebastião José de Fontes, nascido em 1757, casou com Maria de Oliveira; e
Eufrásia de Fontes, nascida em 1770.[385]
2.1.6.
Josefa, «filha legítima de João de Fontes e de sua
mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro», nasceu a 17 de novembro de 1733
e foi batizada aos 22, sendo padrinhos Dionísio de Fontes, do lugar do Cabo e
Rosa, solteira, filha de Maria Tavares, do lugar da Castanheira.[386]
2.2.
Luís, «filho
de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu
a 5 de agosto de 1703 e foi batizado pelo reitor Agostinho Alves da Silva,
sendo padrinhos Manuel Moutinho e Isabel Coelho, mulher de Pedro da Silva,
todos do mesmo lugar do Cabo.[387] Luís de Fontes, «filho de José
Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já defunta, do lugar do Cabo», casou
em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 23 de novembro de 1723, com Maria Alves,
filha de António Alves e de Isabel Francisca, do lugar do Terreiro.[388] Luís de Fontes, também casou com Isabel
da Silva, filha de Francisco Pereira e de Maria da Silva, do lugar da Estrada,
freguesia de Vila Maior. Moraram no lugar do Carvalho, S. Mamede de Vila Maior.
Tiveram:
2.2.1.
Maria da Silva, «filha legítima de Luís de Fontes e
de sua mulher Isabel da Silva, do lugar do Carvalho, desta mesma freguesia,
neta pela parte paterna de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já
defuntos, do lugar do Cabo, freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de
Vila Maior, no dia 12 de janeiro de 1759, com José da Cruz Coelho, filho de
João Francisco e de Damiana da Cruz, do lugar de Cima da Aldeia, freguesia de
Vila Maior, (no ramo 225).[389]
2.2.2.
Rosa da Silva, «filha legítima de Luís de Fontes e
de sua mulher Isabel da Silva, do lugar do Carvalho, desta dita freguesia, neta
paterna de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já defuntos, do lugar
do Cabo, freguesia de Sanguedo», casou S. Mamede de Vila Maior, no dia 8 de outubro de 1769, com João dos
Santos, filho de Domingos Francisco e de Ana Gonçalves, do lugar de Cima de
Aldeia, (no ramo 353).[390]
2.3.
Dionísio, «filho
de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu
a 5 de abril de 1706 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho
Alves da Silva, sendo padrinhos Filipe Alves, do lugar do Grandal, freguesia de
Fiães e Maria Antónia, mulher de João Moutinho, do lugar do Candal, freguesia
de Lobão.[391] Dionísio de Fontes, «filho legítimo de José Moutinho e de
sua primeira mulher Maria de Fontes, já defunta, do lugar do Cabo», casou
em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de novembro de 1727, com Maria Fernandes,
filha de Domingos Fernandes e de Catarina Gonçalves, do lugar do Cisto, (no
ramo 161).[392] Moraram no lugar do Cabo, S.ª
Eulália de Sanguedo. Tiveram:
2.3.1.
Manuel, «filho legítimo de Dionísio de Fontes e de
sua mulher Maria Fernandes, do lugar do Cabo», nasceu a 28 de dezembro de
1728 e foi batizado aos 2 de janeiro de 1729, sendo padrinhos Manuel, solteiro,
filho de Catarina Fernandes, viúva, do lugar do Cisto e Águeda Fernandes,
mulher de Manuel de Fontes, do Miogo.[393]
2.4.
António, «filho
de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu
a 19 de setembro de 1709 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos
António de Fontes, viúvo, do lugar do Terreiro e Domingas da Silva, do lugar do
Cabo.[394]
2.5.
Maria, «filha
de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu
a 14 de março de 1712 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos João
Cardoso, do lugar do Cabo e Águeda Fernandes, mulher de Manuel de Fontes.[395]
2.6.
Miguel, «filho
de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu
a 21 de maio de 1715 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinho Manuel,
solteiro, do lugar de Anteporta, filho de Manuel Cardoso e de Domingas
Francisca.[396]
3.
ANTÓNIA MOUTINHO, que segue.
ANTÓNIA MOUTINHO [649].
ANTÓNIA
MOUTINHO, «filha de Sebastião Moutinho, já defunto e Maria Gonçalves,
moradores todos no lugar do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 9
de maio de 1692, com
DOMINGOS
ANTÓNIO, (no ramo 273).
Ramo 281
PEDRO PINTO, de S. Mamede
de Guisande, Feira
(meu 10.º avô)
S. Mamede de Guisande. Situada a 10 km da sede do Concelho, ao Norte
– Nascente, com, Guisande confina a Norte, com Lobão e Gião; a Nascente, com S.
Vicente de Louredo; ao sul, com Duas Igrejas e Pigeiros e a poente com Caldas
de S. Jorge e Lobão.
O Eminente
filólogo Dr. José Leite de Vasconcelos deu o seguinte parecer sobre a origem da
palavra Guisande: «"Guisandus" nome de homem, de origem germânica
e que significará "verdadeiro" no combate». Primitivamente
deveria ser "Guisandi villa".
Desde o
século IX, há já muitas referências a Guisande – "Grisandi" – e às
vilas que ali existiam, de que ainda hoje há vestígios: "Vila
Fornos", "Cimo de Vila e até a vila que se chama Guisandi.
Dona
Ermelinda Guterres, abadessa de Rio Tinto, fez doação ao mosteiro de Grijó dum
casal, que herdou do seu pai, e que está situado na vila que se chama
"Guisandi". A sentença das inquisições de 1288, dada em 1290, diz o
seguinte: «A quintam que foi de Gotrim Perez e ora hé da Abadessa de Rio
Tinto com toda essa aldeya de Guisandi…»
Em 1586 foi
feito um inventário dos casais que estavam obrigados aos "votos" (um
"voto" consistia numa medida de pão e outra de vinho para cada jugo
de bois) nos actuais Concelhos de Gaia, Feira e outros, onde Guisande vem
mencionada. Eis os casais "voteiros" de Guisande: «O Casal da
Barrosa que pagava um alqueire de centeio e um de milho, o Casal de Fornos, que
pagava o mesmo; o casal de Trás-da-Igreja, o casal da Quitam, o casal de
Estôse, o Casal de Outeiro, e o casal de Cimo de Outeiro. O total de 16 Alqueires».
Em 1687, no
sínodo diocesano, foram ampliadas as faculdades para sacrário destinado à
Eucaristia para os enfermos e consolação espiritual dos fiéis: «Ordenamos e
mandamos que, em todas as Igrejas paroquiais que tiverem junto de si trinta
vizinhos… haja decentes sacrários…»
No catálogo
desta constituição vem a Comarca da Feira com 90 Igrejas paroquiais e a
freguesia de Guisande aparece classificada com abadia com 86 fogos, 291 pessoas
maiores e 46 menores
Passados
alguns anos, a freguesia requereu a licença para o sacrário, nos seguintes
termos: «Dizem os fregueses da paroquial Igreja de S. Mamede de Guisande consta
de 90 fogos, com mais de 300 pessoas de comunhão e que na dita Igreja não
existe o SS. Sacramento da Eucaristia. Nos casos de necessidade vão à Igreja de
S. Tiago de Lobão, a qual por ficar em grande distância e ser mau caminho por
motivo dos montes que estão em circuito pode acontecer falecerem alguns
fregueses sem o SS. Viático pelo que querem os suplicantes obrigar-se a lâmpada
perpétua e mais fábrica necessária na forma de constituição para terem o SS.
Por Viático, porque também tem a dita Igreja mais de Trinta fogos como a mesma
constituição dispõe: Divide-se em duas partes: a mais elevada, que compreende
os lugares do Viso, Cimo de Vila, Quintães, Outeiro, Estôse, Pereirada, Leira,
Gândara e Igreja; a parte mais baixa compreende os restantes lugares: Reguengo,
Barrosa, Fornos, Lama e Casaldaça.
PEDRO PINTO [1304].
Casou
com
CATARINA
FRANCISCA. Faleceu aos 29 de maio de 1682.[397]
Moraram
no lugar da Pereirada, freguesia de São Mamede de Guisande, comarca da Feira. Tiveram:
1.
MARIA PINTO, «filha de Pedro Pinto, já defunto e de
sua mulher Catarina Francisca, do lugar da Pereira», casou em S. Mamede de
Guisande, no dia 24 de agosto de 1676, com Domingos Heitor,[398] da
freguesia de Duas Igrejas.[399] Moraram
no lugar da Pereirada, S. Mamede de Guisande. MARIA PINTO, «mulher de
Domingos Heitor, do lugar da Pereirada», faleceu aos 3 de setembro de 1697.[400] Tiveram:
1.1.
Manuel, «filho
de Domingos Heitor e de sua mulher Maria Pinto, de Pereirada», foi batizado
18 de janeiro de 1678, pelo padre Marcos de Meireles, sendo padrinhos Manuel
Heitor e Ana Ferreira, mulher de Domingos Pedro, de Duas Igrejas.[401]
1.2.
António, «filho
de Domingos Heitor, da Pereirada e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 27
de agosto de 1681 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos António
de Magalhães e Catarina Dias, mulher de Manuel Rodrigues.[402]
1.3.
Faustino(?),
«filho de Domingos Heitor e de sua mulher, do lugar da Pereirada»,
nasceu a 2 de março de 1684 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre João
Cerqueira, sendo padrinhos Pedro, solteiro, seu cunhado e Maria Francisca,
mulher de Domingos António.[403]
1.4.
João, «filho
de Domingos Heitor e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 26 de março de
1687 e foi batizado a 1 de abril, sendo padrinhos Gonçalo Francisco, das
Quintãs e Maria Heitor, mulher de Manuel Ferreira, de Azevedo, freguesia de S.
Jorge.[404] João, «filho de Domingos Heitor», aos 10 de julho de
1709, constou ter morrido no bispado e Coimbra e ter sido sepultado na mesma
Sé.[405]
1.5.
Manuel, «filho
de Domingos Heitor, da Pereirada e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 22
de junho de 1690 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Manuel Rodrigues e Maria, solteira, filha de Domingos
António.[406]
2.
PEDRO DA SILVA, que segue.
3.
DOMINGOS DA SILVA, «filho de Pedro Pinto e de
Catarina Francisca, já defuntos, do lugar da Pereirada», casou em S. Mamede
de Guisande, no dia 1 de fevereiro de 1693, com Ana Francisca, filha de
Francisco João e de Maria Dias, do lugar das Pereiras.[407]
4.
ANA. Foi herdeira da sua mãe. ANA PINTO, «filha de
Pedro Pinto e de Catarina Francisca, todos já defuntos, naturais e moradores
nesta freguesia», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 1 de setembro de
1694, com o seu parente por consanguinidade João Pereira, filho de António
Pereira e de Francisca de Magalhães, todos já defuntos, naturais e moradores
nesta freguesia.[408]
Tiveram:
4.1.
Manuel Pereira,
casou com Domingas Fernandes, filha de Manuel Fernandes e de Maria de Barros,
moradores no lugar da Leira, S. Mamede de Guisande. Tiveram:
4.1.1.
Luísa Maria de Jesus, «filha legítima de Manuel
Pereira, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar da Leira,
desta freguesia, neta pela parte paterna de João Pereira e de sua mulher Ana
Pinto, moradores que foram no lugar da Pereirada», casou em S. Mamede de
Guisande, no dia 10 de fevereiro de 1755, com António Francisco Gomes, filho de
Manuel Francisco Gomes e de Maria da Conceição, do lugar do Redondo, da
freguesia de Fiães, (no ramo 117).[409]
PEDRO DA SILVA [652]. Morou no
lugar do Sobreiro, na freguesia de Santiago de Lobão, concelho de Santa Maria
da Feira, distrito de Aveiro.
Casou
com
MARIA
MOUTINHO. Filha de António Carvalho [1306], do lugar do Sobreiro, S. Tiago
de Lobão, (no ramo 283).
Casaram
em São Tiago de Lobão, no dia 15 de julho de 1686:
«Pedro
da Silva, filho de Pedro Pinto, de Guisande, se recebeu com Maria Moutinho,
filha de António Carvalho, do lugar do Sobreiro, desta freguesia de S. Tiago de
Lobão, em os quinze dias do mês de julho de mil e seiscentos oitenta e seis
anos, em presença do pároco que então era o reverendo abade de Pigeiros, Manuel
de Beça Mendes, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio e
constituição do bispado, havendo precedido as denunciações costumadas; foram
testemunhas o padre António Coelho, Manuel António caniço, desta freguesia e
mais pessoas que estavam presentes, de que fiz este assento, era ut supra.
Bento Gomes Leal».[410]
Moraram
no lugar do Sobreiro, em S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Pedro da Silva e Maria Moutinho,
do lugar do Sobreiro», nasceu a 22 de novembro de 1690 e foi batizado aos
26 do mesmo mês, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel Rodrigues,
da Pereira, de Guisande e Isabel Francisca, do Moinho de Baixo.[411]
MANUEL DA SILVA, «filho legítimo de Pedro da Silva e sua mulher Maria
Moutinho, moradores no lugar do Sobreiro», casou em S. Tiago de Lobão, no
dia 10 de fevereiro de 1720, com Mariana Francisca, filha de João de São Miguel
e de Maria Fernandes, moradores no lugar de São Miguel.[412]
2.
CECÍLIA, «filha de Pedro da Silva e de sua mulher
Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 19 de julho de 1699 e foi
batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos
Domingos Vítor, viúvo, da freguesia de Guisande e Cecília, casada, do lugar do
Barbeito.[413]
3.
TERESA, «filha de Pedro da Silva e de sua mulher
Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 29 de novembro de 1702 e
foi batizada aos 3 de dezembro do mesmo ano, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo
padrinhos Manuel, solteiro, filho de Maria Moutinho, de Tabuada e Maria,
solteira, filha de Maria Coelho, de Chã.[414]
4.
JOSÉ DA SILVA, nascido em 1709, que segue.
JOSÉ DA SILVA [326]. Nasceu a
15 de março de 1709:
«José,
filho de Pedro da Silva e sua mulher Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro,
nasceu aos quinze de março do ano de mil e setecentos e nove e foi por mim
batizado, aos dezanove do dito mês e ano; foram padrinhos João António, do dito
lugar e Luísa Ferreira, mulher de António de Castro, da Costa; testemunhas João
André Luís, da Cruz e José, meu familiar; e por verdade fiz este assento que
comigo assinarão, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[415]
Solteiro,
teve com
TERESA FRANCISCA. Filha de Manuel André
[654] e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova, freguesia de
Santiago de Lobão, (no ramo 285). Solteira, teve uma filha de José da Silva:
ISABEL DA SILVA DE SANTA ROSA
[163]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, freguesia de Lobão, a 27 de
outubro de 1727:
«Isabel, filha de Teresa solteira, filha que
ficou de Manuel André, já defunto, e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de
Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, nasceu aos vinte e sete dias de
outubro do ano de mil e sete centos e vinte e sete, e foi batizada aos vinte e
oito do dito mês e ano, nesta paroquial igreja de sua mãe, por mim o licenciado
Simão de Sousa Leal, pároco dela, e declarou a dita Teresa solteira, por pai da
dita Isabel sua filha, José solteiro, filho de Pedro da Silva, do lugar do Sobreiro,
desta dita freguesia de Lobão; foram padrinhos Manuel da Costa, do lugar de
Azevedo, da freguesia de Gião, e Isabel solteira, filha que ficou de Miguel
André já defunto, e de sua mulher Maria Fernandes, do dito lugar de Carreira
Cova; foram testemunhas Manuel Alves, da Portela, e José Moutinho, de Carreira
Cova, desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento que com as
ditas testemunhas assinei, hoje, aos quatro dias de novembro do dito ano. O
padre Simão de Sousa Leal».[416]
ISABEL
DA SILVA DE SANTA ROSA, «filha natural de José da Silva, do lugar do
Sobreiro, desta dita freguesia e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira Cova»,
casou na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1746, com
MANUEL
ANTÓNIO DE SÃO JOSÉ, (no ramo 273).
Ramo 283
ANTÓNIO CARVALHO, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 10.º avô)
ANTÓNIO CARVALHO [1306]. Morou
no lugar do Sobreiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Casou
com[417]
VICÊNCIA
MOUTINHO. Nascida em 1635, filha de João Moutinho [2596] e de Isabel
Francisca, do lugar da Tabuaça, S. Tiago de Lobão, (no ramo 275).
Moraram
no lugar do Sobreiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
1.
ESPERANÇA, «filha de António Carvalho, do Sobreiro e
sua mulher Vicência Moutinho», nasceu a 1 de janeiro de 1665 e foi batizada
aos 20 mo mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, do Outeiro e Isabel Moutinho, da Portela.[418]
2.
BATISTA, «filho de António Carvalho e sua mulher
Vicência Moutinho, do Sobreiro, (…); nasceu de um parto com outro, por nome
Manuel, que faleceu logo depois de batizado», a 21 de dezembro de 1666 e
foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo
padrinhos Domingos Soares e Isabel Moutinho.[419]
3.
MARIA MOUTINHO, que segue.
4.
JOÃO, «filho de António Carvalho e sua mulher
Vicência Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 7 de setembro de 1669 e
foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos
Gonçalves, das Eiras e Francisca, irmã do dito António Carvalho.[420]
5.
ESPERANÇA, «filha de António Carvalho e de sua
mulher Vicência Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 11 de agosto de
1671 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Moutinho, da
Quintã e Maria Vicente(?), das Eiras.[421]
6.
FELICIANO, «filho de António Carvalho e sua mulher
Vicência Moutinho, do lugar do Sobreiro», foi batizado aos 17 de janeiro de
1677, sendo padrinhos António Fernandes, da Portela e Maria, filha de Maria
Moutinho, da Tabuaça.[422]
MARIA MOUTINHO [653].
MARIA
MOUTINHO, «filha de António Carvalho, do lugar do Sobreiro», casou em
São Tiago de Lobão, no dia 15 de julho de 1686, com
PEDRO
DA SILVA, (no ramo 281).
Ramo 285
MANUEL FRANCISCO, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 9.º avô)
MANUEL FRANCISCO [1308].[423]
Casou
com
DOMINGAS
DA MOTA.
Moraram
no lugar de Cima de Vila, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MANUEL ANDRÉ, nascido em 1666, que segue.
2.
ISABEL, «solteira, filha de Manuel Francisco, de
Cima de Vila», em abril de 1698 foi madrinha de Francisco, filho do seu
irmão Manuel.
MANUEL ANDRÉ [654].[424] Nasceu
a 1 de outubro de 1666. Morreu aos 21 de janeiro de 1714.[425]
«Manuel,
filho de Manuel Francisco e sua mulher Domingas da Mota, de Cima de Vila,
nasceu ao primeiro dia do mês de outubro de mil e seis centos e sessenta e seis
anos; foi por mim batizado aos dez dias do dito mês e era; foi padrinho Simão
Francisco, de Vila Seca, freguesia de São Vicente e madrinha Isabel, filha de
Diogo Gonçalves(?), de Cima de Vila; e por verdade fiz este assento, que
assinei, era ut supra. Manuel de Beça Mendes».[426]
Casou
com
MARIA
FRANCISCA. Filha de Domingos Francisco [1310] e de Isabel Antónia, do lugar
de Carreira Cova, (no ramo 287).
Casaram
em São Tiago de Lobão, no dia 22 de abril de 1689:
«Manuel
André, filho legítimo de Manuel Francisco, de Cima de Vila e de Domingas da
Mota, já defunta, se recebeu com sua mulher Maria Francisca, filha legítima de
Domingos Francisco e de Isabel Antónia, já defuntos, do lugar de Carreira Cova,
em os vinte e dois de abril de mil e seis centos e oitenta e nove, em esta
igreja de São Tiago de Lobão, na minha presença, na forma do sagrado concílio e
constituição do bispado, precedendo as denunciações costumadas; foram
testemunhas Manuel Francisco, da Igreja e o padre António Coelho e mais
pessoas; de que fiz este assento, por verdade, que assinei, era ut supra. Bento
Gomes Leal».[427]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel André e de Maria Francisca,
de Carreira Cova», nasceu a 27 de dezembro de 1689 e foi batizado a 1 de
janeiro de 1690, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos da Mota,
da Chã e Ana Francisca.[428]
2.
MARIA, «filha de Manuel André e Maria Francisca, da
aldeia de Carreira Cova», nasceu a 14 de dezembro de 1691 e foi batizada
aos 16 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel da
Mota, do Pomar, casado e Maria da Trindade, solteira, da Portela.[429]
3.
JOÃO, «filho de Manuel André e de Maria Francisca,
do lugar de Carreira Cova», nasceu a 10 de outubro de 1693 e foi batizado
aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Tomé André, da Cainha e Catarina Ferreira,
de Cima de Vila.[430]
4.
ISABEL, «e Luísa, filhas de Manuel André e Maria
Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceram a 27 de dezembro de 1695 e
foram batizadas aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos de Isabel, Domingos
Manuel, casado, do mesmo lugar e Isabel, solteira, do mesmo lugar.[431]
5.
LUÍSA, nasceu a 27 de dezembro de 1695 e foi batizada
aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos André Gonçalves, casado e Luísa Moutinho,
casada, todos do mesmo lugar de Carreira Cova.[432]
6.
FRANCISCO, «filho de Manuel André e de Maria
Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 11 de abril de 1698 e foi
batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Maria
André, de Carreira Cova e Isabel, solteira, (tia paterna), filha de Manuel
Francisco, de Cima de Vila.[433]
7.
ANA, «filha de Manuel André e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 1 de abril de 1703 e foi
batizada aos 9 do mesmo mês, pelo padre Pedro Godinho, sendo padrinhos Estevão
Ferreira, casado e Maria Ferreira, mulher de Tomé André, da Cainha.[434] ANA
FRANCISCA, casou com Manuel da Costa, filho de Domingos André e de Maria da
Costa, do lugar do Godinho, da freguesia de Gião. Moraram no lugar de Azevedo
de Cima, da freguesia de Gião. Tiveram:
7.1.
Antónia, «filha
de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Azevedo de Cima»,
nasceu a 12 de fevereiro de 1733 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo
reverendo Domingos Dias de São Tiago, sendo padrinhos Manuel Dias, do Godinho e
Antónia Cardoso, do lugar de Louredo, freguesia de S. Vicente.[435]
7.2.
António, «filho
de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Azevedo de Cima»,
nasceu a 6 de novembro de 1734 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo
padrinhos António Francisco e Francisca André, ambos do mesmo lugar de Azevedo
de Cima.[436] António da Costa, «filho legítimo de Manuel da Costa e de
sua mulher Ana Francisca, moradores no lugar de Azevedo, da freguesia de Gião,
neto pela parte (…) materna de Manuel André e de sua mulher Maria Francisca,
moradores que foram no lugar de Carreira Cova, da freguesia de São Tiago de
Lobão», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 1 de fevereiro de 1756, com
Maria de Jesus, enjeitada na roda da Santa Casa da Misericórdia da cidade do
Porto e moradora em casa de Joana Antónia, viúva, do lugar do Reguengo.[437]
7.3.
Maria Rosa,
«filha de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Azevedo
de Cima», nasceu a 28 de julho de 1737 e foi batizada aos 4 de agosto, pelo
pároco António Pereira de São Paio, sendo padrinhos Manuel de Oliveira e
Antónia, solteira, ambos do lugar de S. Miguel, da freguesia de S. Tiago de
Lobão.[438]
8.
TERESA FRANCISCA, nascida em 1705, que segue.
9.
ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel André e sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 10 de abril de
1709 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo
padrinhos António de Lima, do lugar de Cabeçais, freguesia de Fermedo e Maria
Francisca, mulher de Manuel António, da freguesia de Guisande.[439]
TERESA FRANCISCA [327]. Nasceu a 19 de maio de 1705:
«Teresa, filha de Manuel André e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão,
nasceu aos dezanove e foi batizada aos vinte e quatro do mês de maio de mil e
sete centos e cinco, por mim o padre Bento Gomes Leal, cura desta dita igreja;
foram padrinhos Domingos António, casado e Ana, solteira; foram testemunhas
Domingos de Bastos e Ricardo, filho de Paulo Coelho; de que fiz este assento,
que assinei. O padre Bento Gomes Leal».[440]
TERESA, «solteira, filha que ficou de Manuel André, já defunto e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», em 27 de outubro de 1727, teve uma filha com
JOSÉ
DA SILVA, (no ramo 281).
Ramo 287
DOMINGOS FRANCISCO, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 9.º avô)
DOMINGOS FRANCISCO [1310].
Morreu aos 23 de dezembro de 1688.[441]
Casou
com
ISABEL
ANTÓNIA. Faleceu aos 17 de outubro de 1669.[442]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MARIA FRANCISCA, nascida em 1665, que segue.
2.
ISABEL, «filha de Domingos Francisco e sua mulher
Isabel Antónia, de Carreira Cova», nasceu a 9 de março de 1668 e foi
batizada aos 11 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Manuel
Francisco e Leonor, solteira, ambos do lugar de Carreira Cova.[443]
MARIA FRANCISCA [655]. Nasceu a 15 de julho de 1665:
«Maria,
filha de Domingos Francisco e sua mulher Isabel Antónia, de Carreira Cova,
nasceu aos quinze dias de julho de mil e seis centos e sessenta e cinco anos;
foi batizada aos dezanove do dito mês; foram padrinhos André Gonçalves e
Domingas Gonçalves, desta freguesia; e por verdade fiz este, era ut supra.
Manuel de Beça Mendes».[444]
MARIA
FRANCISCA, «filha legítima de Domingos Francisco e de Isabel Gonçalves, já
defuntos, do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 22
de abril de 1689, com
MANUEL
ANDRÉ, (no ramo 285).
Ramo 289
DIOGO DIAS, de S. Mamede
de Vila Maior, Feira
(meu 13.º avô)
DIOGO DIAS [10.496].[445]
Morreu aos 2 de novembro de 1595.[446]
Morou
no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca
da Feira. Teve:
1.
AMBRÓSIO DIAS. Foi testamenteiro do seu pai.
2.
JORGE DIAS, que segue.
3.
GUIOMAR DIAS [4295], «filha de Diogo Dias,
morador na freguesia», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de maio
de 1591, com Manuel Fernandes, morador na freguesia de Fiães, filho de
Pantaleão Fernandes [5250], (no ramo 50.513).[447]
JORGE DIAS [5248] (= [5976], no ramo 441). Morreu aos 15
de abril de 1600.[448]
Casou
com
MARIA
JORGE.[449] Faleceu aos 20 de março
de 1600.[450]
Moraram
no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca
da Feira. Tiveram:
1.
AMBRÓSIO DIAS, que segue.
2.
JOÃO DIAS o velho [4754], (no ramo 165.513).
3.
MARIA, «filha de Jorge Dias, morador em Cedofeita de
Baixo», em 1591, foi madrinha de Francisco, filho de João Gonçalves e de
Catarina Nunes, moradores na Quintã; e em 1594, foi madrinha de Ambrósia, filha
do seu irmão Ambrósio Dias.
4.
VERÓNICA JORGE, «filha de Jorge Dias, morador em Cedofeita»,
casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15 de abril de 1600, com Sebastião
Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves, morador na Estrada, freguesia de
Sanguedo.[451] Moraram no lugar de
Framil, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
4.1.
Gaspar, «filho
de Sebastião Gonçalves e de Verónica Jorge, sua mulher, (…), moradores em
Framil», nasceu a 19 de janeiro de 1602 e foi batizado aos 21 do mesmo mês,
pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar Alves, de Framil e Maria
Francisca, mulher de João Dias, de Cedofeita.[452]
4.2.
Domingos, «filho
de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores em Framil»,
nasceu a 12 de março de 1603 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor
Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Jerónimo António, de Várzea e Mícia, filha de
Lucrécia Pires, de Santa Marinha.[453]
4.3.
Maria, «filha
de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 7 de setembro de 1605 e foi batizada aos 11 do mesmo mês,
sendo padrinhos Baltasar, filho de Afonso Dias e Cecília, filha de Isabel
Gonçalves, de Gougeva.[454]
4.4.
Sebastião,
«filho de Sebastião Gonçalves e de Verónica Jorge, sua mulher, moradores no
lugar de Framil», nasceu a 11 de outubro de 1607 e foi batizado aos 14 do
mesmo mês, sendo padrinhos Baltasar João, morador em Vila maior e Francisca
Jorge, mulher de Manuel António, de Framil.[455]
4.5.
Domingos, «filho
de Sebastião Gonçalves e de Verónica Jorge, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 23 de janeiro de 1611 e foi batizado aos 30 do mesmo mês,
sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, de Vilares e Francisca Domingues, mulher de
Gaspar Domingues, de Framil.[456]
AMBRÓSIO DIAS [2624].[457] Morreu
aos 17 de janeiro de 1632.[458]
Casou
com
MADALENA
FERNANDES. Filha de Pantaleão Fernandes [5250] e de Maria Pires, do lugar
de Gualtar, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 50.513).[460]
Faleceu aos 16 de março de 1636.[461]
Casaram
em Santa Maria de Fiães, no dia 27 de maio de 1591:
«Aos
vinte e sete dias do mês de maio de mil e quinhentos e noventa e um anos,
recebi eu Jorge Fernandes, cura desta igreja, a Ambrósio Dias, filho de Jorge
Dias e de Maria Jorge, sua mulher, da freguesia de São Mamede de Vila Maior,
com Madalena Fernandes, filha de Pantaleão Fernandes, de Gualtar e de
Catarina(?) Pires, sua mulher, desta freguesia; foram testemunhas os demais dos
fregueses e Gonçalo Pires, do (…?) e António (…?), da Igreja e (…?) Fernandes e
assistente João António (…?) e (…?) Cardoso».[462]
Moraram
no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca
da Feira. Tiveram:
1.
PANTALEÃO, «filho de Ambrósio Dias e de sua mulher
Madalena Fernandes», foi batizado em S.ª Maria de Fiães, aos 15 de março de
1592, pelo cura Jorge Fernandes, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes, (avô
materno), canastreiro do porto e Maria Gonçalves, mulher de João Fernandes, do
Souto.[463] [464] PANTALEÃO
DIAS, «da freguesia de Vila Maior», casou em S. Pedro de Canedo, no dia
19 de março de 1620, com Isabel Gonçalves, moradora na aldeia de Framil, «foram
testemunhas Baltasar Alves, de Framil e Baltasar Dias, do mesmo lugar e João
Dias, de Cedofeita».[465]
Moraram no lugar de Mouchão, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
1.1.
Maria, filha
de Pantaleão Dias, do Mouchão e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a
26 de dezembro de 1622 e foi batizada a 1 de janeiro de 1623, pelo coadjutor
Vicente Francisco, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves e Maria Alves, ambos de
Framil.[466] Maria Dias, «filha de Pantaleão Dias e de sua mulher, de
Framil», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 7 de março de 1648, com
Tomé Francisco, filho de Sebastião Gonçalves e de Francisca Fernandes, dos
Passais da igreja.[467]
1.2.
João, «filho
de Pantaleão Dias e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 6 de fevereiro de 1626 e foi batizado aos 8 do mesmo mês,
pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Diogo, solteiro, da freguesia
de Vila Maior e Joana, solteira, filha de Isabel Jorge.[468]
2.
AMBRÓSIA, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher
Madalena Fernandes, moradores em Cedofeita de Baixo», nasceu a 20 de
fevereiro de 1594 e foi batizada pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos
Manuel Fernandes e Maria, filha de Jorge Dias, morador em Cedofeita.[469] [470]
AMBRÓSIA DIAS, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes,
moradores em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 17 de
julho de 1616, com Gonçalo Lopes, filho de Francisco Lopes e de Madalena
Gonçalves, moradores na freguesia de S. Tiago de Lourosa.[471]
Moraram no lugar de Boco, S. Tiago de Lourosa. Tiveram:
2.1.
Gonçalo Lopes,
«filho de Gonçalo Lopes, de Boco», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia
1 de setembro de 1660, com Maria, filha de Jorge Coelho, de Casal Meão.[472]
2.2.
Isabel Lopes,
«filha de Gonçalo Lopes e de Ambrósia Dias, de Boco», casou em S. Tiago
de Lourosa, no dia 25 de setembro de 1669, com António Gregório, filho de
Gregório Fernandes e de Maria Alves, de Vila Verde.[473]
3.
DIOGO DIAS, nascido em 1596, que segue.
4.
CATARINA, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher
Madalena Fernandes», nasceu a 25 de outubro de 1598; batizada pelo padre
Duarte da Mouta, sendo padrinhos André, filho de João André, morador em
Cedofeita de Riba e Catarina Fernandes, mulher de Sebastião André o novo,
morador em Cedofeita de Riba.[474] [475]
CATARINA DIAS, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes,
moradores em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de
janeiro de 1625, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de
Catarina Antónia, moradores na freguesia de S. Tiago de Lourosa.[476]
Moraram na aldeia de Lourosa. Tiveram:
4.1.
Domingas, «filha
de Domingos Gonçalves o Grafate(?) e de sua mulher Catarina Doas», nasceu a
4 de agosto de 1626 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo abade Tomé
Gonçalves, sendo padrinhos Diogo, solteiro, (tio materno), filho de Ambrósio
Dias, morador na freguesia de Vila Maior e Isabel João, mulher de Pedro
Gonçalves, da Ribeira.[477]
4.2.
Maria, «filha
de Domingos Gonçalves Carafate(?) e sua mulher Catarina Dias», nasceu a 22
de dezembro de 1630 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo padre Matias
Lourenço, sendo padrinhos Domingos Correia, filho de Francisco Correia e
Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes.[478]
4.3.
Margarida,
«filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Catarina Dias, moradores na
aldeia de Lourosa», foi batizada aos 7 de outubro de 1633, pelo padre Paulo
de Oliveira, sendo padrinhos António Dias, da freguesia de Vila Maior e
Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes, de Boco.[479]
4.4.
Isabel, «filha
de Domingos Gonçalves e de sua mulher Catarina Dias, da aldeia de Lourosa»,
foi batizada aos 26 de abril de 1635, sendo padrinhos o abade Tomé Gonçalves e
Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes, de Boco.[480]
4.5.
Francisca,
«filha de Domingos Gonçalves e sua mulher Catarina Dias, da aldeia de
Lourosa», foi batizada aos 30 de novembro de 1636, sendo padrinhos Pedro
Gonçalves, da Arriba e Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes,
de Boco.[481]
DIOGO DIAS [1312]. Nasceu a 3
de março de 1596.[482] Morreu
aos 7 de maio de 1677.[483]
«Diogo,
filho de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes, moradores em
Cedofeita de Baixo, nasceu aos três dias do mês de março era de noventa e seis;
foi batizado nela; foram padrinhos Sebastião, filho de Sebastião André, morador
em Cedofeita de Riba, desta freguesia e (…?), mulher de Álvaro Vaz, morador em
Canedo, aldeia de Vilares; e eu Duarte da Mouta, que o batizei; mês, era ut
supra. Duarte da Mouta».[484]
Casou
com
CATARINA GONÇALVES. Faleceu aos 6 de julho de 1673.[485]
Moraram no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia
de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:
1. JOÃO, «filho de Diogo Dias, de Cedofeita e
de Catarina Gonçalves, sua mulher», nasceu a 5 de julho de 1630. «Foi
primeiro batizada em casa por Ambrósio Dias» e foi batizado aos 7 do mesmo
mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos António, solteiro, filho de
Sebastião Gonçalves, da Estrada e Domingas, filha de João Dias, de Cedofeita,
ambos de Vila Maior. À margem diz: «faleceu».[486]
2. MARIA, «filha de Diogo Dias e de sua
mulher Catarina Gonçalves, morador em Cedofeita de Baixo», nasceu a 22 de
dezembro de 1632 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre Baltasar Jorge,
sendo padrinhos António Gonçalves, de Vila Meã e Antónia, solteira, sua irmã,
ambos de Sandim.[487]
3. ÚRSULA, «filha de Diogo Dias, de Cedofeita
e de sua mulher Catarina Gonçalves», nasceu a 28 de dezembro de 1633 e foi
batizada a 1 de janeiro de 1634, pelo padre Baltasar Jorge, sendo padrinhos
Domingos Alves, da Venda, freguesia de Vila Maior e Maria, filha de Gaspar
Gonçalves, de Vila Meã, freguesia de Sandim. «Faleceu logo aos oito dias».[488]
4. ANTÓNIO, «filho de Diogo Dias, de
Cedofeita e de sua mulher Catarina Fernandes», nasceu a 14 de março de 1635
e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos
Pedro Gonçalves, morador em Sandim, na aldeia da Bouça e Maria Pinto, mulher de
André Cardoso, rendei na igreja de Vila Maior.[489]
5. AMBRÓSIO DIAS, nascido em 1640, que segue.
AMBRÓSIO DIAS [656] e foi
batizado em fevereiro de 1640.[490]
Entre outubro de 1664 e dezembro de 1665, foi juiz da igreja da freguesia de S.
Mamede Vila Maior. Foi lavrador. Em 1698, com cerca de 60 anos de idade, foi
testemunha nas diligências para a obtenção da carta de familiar do Santo
Ofício, do capitão António Dias Mano.
«Neste
mês de fevereiro, batizei eu, Baltasar Jorge, a Ambrósio, filho de Diogo Dias e
de sua mulher Catarina Gonçalves, de Cedofeita; padrinhos João, solteiro, filho
de Paulo Fernandes e Maria Gonçalves, mulher de António Fernandes, dos Passais,
todos desta freguesia de Vila Maior; era de 1640. Baltasar Jorge».[491]
Casou
com
ANTÓNIA FRANCISCA. Filha de Pascoal
Gonçalves [1314] e de Maria Francisca, de Santa Maria de Lamas, (no ramo 291). Faleceu
em Vila Maior, aos 7 de agosto de 1682.[492]
Casaram em Santa Maria de Lamas, no dia 17 de
maio de 1651:
«Aos
dezassete de maio de 651, recebi a Antónia Francisca, filha de Pascácio
Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Moure,
desta freguesia, com Ambrósio Dias, filho de Diogo Dias e de sua mulher
Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila maior, na forma do sagrado concílio
tridentino, com todas as solenidades e por passar na verdade fiz este. Lamas,
dia, mês e ano ut supra. Manuel Pinto Coutinho».[493]
Moraram
no lugar de Cedofeita, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita e de
sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 20 de julho de 1654 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos João
Francisco, da freguesia de Nogueira e Joana Ribeiro, mulher de Manuel da Rocha,
da Rubina, freguesia de Vila Maior.[494]
MANUEL FRANCISCO, «filho de Ambrósio Dias e de sua mulher António Francisca,
de Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 9 de setembro de
1668, com Catarina André, filha de Sebastião André, o novo [2718] e de Domingas
Francisca, de Cedofeita, (no ramo 336).[495]
Moraram no lugar de Cedofeita. Tiveram:
1.1.
Manuel, «filho
de Manuel Francisco e de sua mulher Catarina André, de Cedofeita», nasceu a
15 de março de 1683 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão
de Freitas, sendo padrinhos Manuel Pinto, seu vizinho e Isabel Francisca,
mulher de Ambrósio Dias [656], de Cedofeita de Baixo, (no ramo 289).[496] Manuel Francisco, «filho legítimo de
Manuel Francisco e de sua mulher Catarina André, já defunta, do lugar de
Cedofeita, da freguesia de Vila Maior», casou em S.ª Maria de Sandim, no
dia 11 de julho de 1720, com Maria André, filha de Manuel André e de Maria
Fernandes, do lugar de Vegide.[497]
Tiveram:
1.1.1.
Manuel, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher
Maria André, do lugar de Vegide», nasceu a 28 de janeiro de 1741 e foi
batizado em casa, por necessidade, por Luís, solteiro, filho de Cristóvão
Francisco, do lugar do Cabo.[498]
Manuel Francisco da Cancela, teve com Mariana Fernandes, filha de Manuel
Tavares e de Luísa Fernandes, do lugar da Bouça, Sandim, (no ramo 311): Manuel
Francisco Tavares, nascido em Sandim, em 1761, casou com Rosa Maria Pereira.[499]
2.
JOÃO, «filho de Ambrósio Dias e de sua mulher
Antónia Francisca», nasceu a 10 de abril de 1659 e foi batizado aos 15 do
mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos António Dias, da
freguesia de Lamas e Domingas, solteira, filha de João Dias, de Cedofeita.[500]
JOÃO, «filho de Ambrósio Dias», «era de idade de 9 anos», faleceu
aos 7 de fevereiro de 1666.[501]
3.
ANTÓNIO, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita e de
sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 14 de maio de 1660 e foi batizado
aos 16 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos João,
solteiro, filho de Sebastião Alves, de Fioro, freguesia de Crestuma e Domingas,
solteira, filha de João André, de Cedofeita.[502][503]
4.
ANDRÉ, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita e se
sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 30 de novembro de 1663 e foi batizado
aos 2 de dezembro do mesmo ano, sendo padrinhos João Fernandes, de Lobel e
Isabel Cardoso, mulher de Cosme Fernandes, dos Passais.[504]
5.
GASPAR FRANCISCO, que segue.
Ambrósio
Dias casou, segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 28 de setembro de 1682,
com Isabel Francisca,[505]
filha de João Francisco [2184] e de Maria da Costa, de Arosa, S. Tiago de
Lobão, (no ramo 69).[506]
GASPAR FRANCISCO DOS REIS [328].
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Filha de João Carneiro
[658] e de Ana Francisca, do lugar da Arosa, S. Tiago de Lobão, (no ramo 293).
Casaram
na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de 1694:
«Aos
dois dias do mês de maio de mil e seis centos e noventa e quatro anos, pela
manhã e nesta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde a contraente Maria Francisca é
natural e moradora, sem se descobrir impedimento, em presença de mim, o padre
Bento Gomes Leal, cura da dita igreja e sendo presentes Manuel Fernandes, de
São Martinho e António Gonçalves, da Arosa, pessoas conhecidas, se casaram
solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Gaspar Francisco,
filho legítimo de Ambrósio Dias, do lugar de Cedofeita e de Antónia Francisca,
já defunta, da freguesia de Vila Maior, com Maria Francisca, filha de João
Carneiro e Ana Francisca, natural e moradora no lugar da Arosa, desta freguesia
de Lobão e logo lhes dei as bênçãos, conforme aos ritos e cerimónias das Santa
Madre Igreja, do que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade
assinei. O padre Bento Gomes Leal».[507]
Moraram
no lugar da Arosa, da freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
TERESA, «filha de Gaspar Francisco e de Maria
Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 1 de janeiro de 1699 e foi batizada
aos 4 do mesmo mês, pelo padre Pedro Godinho, sendo padrinhos António André,
solteiro, do Barbeito e Maria André, casada, do lugar de Cedofeita, freguesia
de Vila Maior e testemunhas António Tavares e Manuel André, do Ribeiro.[508]
2.
ANDRÉ FRANCISCO, nascido em 1701, que segue.
3.
MARIA.[509]
4.
ANTÓNIO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 21 de fevereiro de 1703 e foi
batizado aos 4 de março do mesmo ano, pelo cura Banto Gomes Leal, sendo
padrinhos António Francisco, casado e Isabel, do lugar da Arosa e testemunhas
Diogo Lopes e Domingos da Costa, da Tabuaça.[510] Em
1634, foi testemunha do batismo da sua sobrinha Ana, filha do seu irmão André.
5.
FRANCISCO, «filho de Gaspar Francisco e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 4 de outubro de 1705 e
foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Manuel Ferreira, de Lobão, sendo
padrinhos Manuel Henriques, de Tagilde e Isabel de Almeida, do lugar da
Teixugueira e testemunhas Micael, filho de António Cardoso, de Anteporta e
Domingos de Bastos, de Cima de Vila.[511]
FRANCISCO DIAS, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar de Arosa», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de
maio de 1734, com Sebastiana de Jesus da Conceição, filha de João André e de
Antónia Francisca, do lugar de Amorim.[512]
Moraram no lugar de Amorim. Tiveram:
5.1.
Joana, «filha
de Francisco Dias e de sua mulher Sebastiana de Jesus da Conceição, do lugar de
Amorim», nasceu a 24 de setembro de 1741 e foi batizada a 1 de outubro,
pelo padre Manuel Pais, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Arosa,
(tio paterno) e Maria, solteira, (tia paterna), filha de Maria Francisca,
viúva, do dito lugar de Arosa.[513]
5.2.
José, «filho
de Francisco Dias e de sua mulher Sebastiana Jesus da Conceição, do lugar de
Amorim», nasceu a 6 de abril de 1743 e foi batizado aos 15 do mesmo mês,
pelo padre Manuel da Mota de São Bento, do lugar do Pomar, sendo padrinhos
Manuel Henriques, do lugar do Ribeiro e Ana, solteira, do lugar de Arosa.[514]
5.3.
Leonardo Manuel
Dias, «filho legítimo de Francisco Dias e de Sebastiana de Jesus da
Conceição, moradores que foram no lugar de Amorim, freguesia de São Tiago de
Lobão, neto paterno de Gaspar Francisco e de Maria Francisca, moradores que
foram no lugar da Arosa», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 23 de maio
de 1772, com Teodósia Inácio Perpétua Joaquina de Resende, filha de José
Francisco Alves e de Teodósia Luísa do Espírito Santo, do lugar de Choupelo.[515]
6.
MANUEL FRANCISCO, «solteiro, filho legítimo de
Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. Tiago de
Lobão, no dia 11 de abril de 1728, com Maria Fernandes, filha de Diogo Lopes e
de Isabel Fernandes, todos do lugar de Arosa.[516] [517]
7.
LUÍS, «filho de Gaspar Francisco e dua mulher Maria
Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 3 de fevereiro de 1708 e foi batizado
aos 5 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos António
Tavares, da Teixugueira e Maria Ferreira, mulher de Luís de Matos, da Azenha e
testemunhas Manuel da Mota, do Pomar e João André, de Amorim, todos da
freguesia de Lobão.[518]
LUÍS FRANCISCO DOS REIS, «filho legítimo de Manuel Francisco dos Reis e de
sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Arosa, da freguesia de São
Tiago de Lobão», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 9 de maio de 1744,
com Maria Pinto do Espírito Santo, filha de Manuel Pinto e de Ana Francisca,
moradores no lugar da Lama.[519] [520]
8.
ANA, «filha de Gaspar Francisco, de Arosa e de sua
mulher Maria Francisca», nasceu a 12 de outubro de 1710 e foi batizada aos
19 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel
Francisco, da Eira, todos de Lobão e Ana, filha de Gonçalo Pinto, do lugar de
Fornos, freguesia de Guisande.[521]
9.
JOÃO, «filho de Gaspar Francisco e sua mulher Maria
Francisca, do lugar de Arosa», nasceu a 22 de maio de 1716 e foi batizado
aos 31 do mesmo mês, pelo padre João da Silva leal, sendo padrinhos Manuel, solteiro,
filho de António Dias, do lugar de Cedofeita, da freguesia de Vila Maior e
Maria, solteira, filha do dito Gaspar Francisco e irmã do batizado.[522]
10.
JACINTO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 31 de outubro de 1718 e foi
batizado aos 6 de novembro, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo
padrinhos José, solteiro, filho de António Dias, de Cedofeita, da freguesia de
Vila Maior e Maria, solteira, filha de Manuel de Bastos, da Sé, da freguesia de
S. Jorge.[523] JACINTO FRANCISCO DOS
REIS, «filho legítimo de Gaspar Francisco dos Reis e de Maria Francisca, do
lugar da Arosa, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S. Vicente de
Louredo, no dia 15 de novembro de 1748, com Maria Fernandes Pinto, filha de
Manuel Fernandes e de Maria Pinto, do lugar do Arrabalde.[524]
Moraram em S. Vicente de Louredo. Tiveram:
10.1.
Manuel, «filho
legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar
de Vila Seca, (…), neto pela parte paterna de Gaspar Francisco dos Reis e de
Maria Francisca, de Lobão», nasceu a 7 de janeiro de 1753 e foi batizado
aos 14 do mesmo mês, pelo padre Luís Ferreira de Melo, sendo padrinhos Luís
Francisco dos Reis e Maria Caetana de Resende, mulher de José Francisco dos
Reis, ambos da freguesia de Lobão.[525]
10.2.
Ana, «filha
legítima de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar
de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 13 de janeiro de 1755 e foi
batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Dias da Conceição, clérigo
in minoribus, da freguesia de Lobão e Ana Maria de São José, do dito lugar de
Vila Seca. À margem: «Faleceu aos onze de julho de 1756».[526]
10.3.
Maria, «filha
legítima de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar
de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 12 de janeiro de 1757 e foi
batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gomes Julião e Maria de
Oliveira, mulher de António Moreira de Meireles.[527]
10.4.
Francisco,
«filho legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do
Arrabalde, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 11 de março
de 1759 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Pinto Lamas
e Joana, solteira, ambos filhos de Manuel Pinto, da Lama, de Guisande.[528]
10.5.
Ana Maria,
«filha legítima de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do
Arrabalde, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 7 de julho de
1765 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre António de Almeida Julião,
sendo padrinhos Francisco Pinto, da Lama, de Guisande e Ana Maria, mulher de
Manuel Pinto, da Corga, de Lobão. À margem: «Faleceu em cinco de outubro de
mil sete centos sessenta e cinco».[529]
10.6.
Manuel, «filho
legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar
de Vila seca», (nomeia os avós), nasceu a 1 de outubro de 1769 e foi
batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel José, da Quintã, de
Guisande e Teresa de Sousa, mulher de Manuel da Costa, ambos de Vila Seca.[530] Manuel José dos Reis, «filho
legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e sua mulher Maria Pinto, da freguesia
de São Vicente de Louredo, neto paterno de Gaspar Francisco e sua mulher Maria
Francisca, da freguesia de Lobão», casou em S. Silvestre de Duas Igrejas,
no dia 14 de julho de 1822, com Bernardina Rosa Alves, filha de Francisco Alves
e de Maria Joana.[531]
ANDRÉ FRANCISCO [164]. Nasceu
a 7 de março de 1701:
«André,
filho de Gaspar Francisco e de Maria Francisca, do lugar da Arosa, desta
freguesia de Lobão, nasceu aos sete e foi batizado aos doze de março de mil e
sete centos e um anos, por mim o padre Bento Gomes Leal, cura da dita igreja;
foram padrinhos Micael Ferreira, do Sabo da Corga e Maria André, casada com
António Dias, de Cedofeita, freguesia de Vila Maior; foram testemunhas António
Gonçalves da Costa e Diogo Lopes, de que fiz este assento que assinei e as
testemunhas. O padre Bento Gomes Leal».[532]
Casou
a primeira vez, com
MARIA FERNANDES. Filha de Manuel
Fernandes [330] e de Maria André[533], do
lugar de S. Miguel, freguesia de Lobão, (no ramo 297).
Casaram
na igreja paroquial de São Tiago de Lobão, no dia 21 de novembro de 1728:
«Aos
vinte e um de novembro do ano de mil e sete centos e vinte e oito anos, nesta
paroquial igreja de S. Tiago de Lobão, donde os contraentes abaixo são
fregueses, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição do bispado, não me saindo impedimento algum, na presença de mim, o
licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita igreja e das testemunhas
abaixo nomeadas, se receberam solenemente por palavras de presente: André
Francisco, solteiro, filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar da Arosa, com Maria Fernandes, solteira, filha legítima de
Manuel Fernandes e de sua mulher Maria André, já defuntos, do lugar de S.
Miguel, todos desta freguesia de Lobão; e logo receberam as bênçãos, na forma
dos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; foram testemunhas presentes
António Fernandes e João Gonçalves, ambos deste lugar da Igreja; e por verdade
fiz este assento que assinei com as testemunhas. Era ut supra. O padre Simão de
Sousa Leal».[534]
Moraram
no lugar da Igreja, da freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
1.
MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS, nascido em 1729, que
segue.
2.
MARIA FERNANDES [183], nasceu a 28 de fevereiro
de 1732:
«Nasceu Maria, filha de André Francisco
e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Igreja, o último de fevereiro e
batizou-se a nove de março de mil e sete centos e trinta e dois; foram
padrinhos António Fernandes e Maria Fernandes; testemunhas Manuel Francisco e
Manuel André, todos desta freguesia de Lobão; e por ser verdade fiz este assento
e o assinei, era ut supra. Doutor José dos Reis Teixeira».[535]
Casou na igreja de São Tiago de Lobão, no
dia 1 de setembro de 1763, com MANUEL DE SÃO TIAGO, (no ramo 433).
3.
ANA, «filha legítima de André Francisco e de sua
mulher Maria Fernandes, do lugar da Igreja», nasceu a 19 de setembro de
1734 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de
Santiago, sendo padrinhos Manuel de São Miguel e Maria, filha de Gaspar
Francisco, do lugar da Arosa e testemunhas António, filho do dito Gaspar
Francisco e Manuel Henriques, da Portela.[536] Em
1766, solteira, foi madrinha do seu sobrinho Manuel, filho do seu irmão Manuel
Francisco.
4.
ANTÓNIO, «filho legítimo de André Francisco e de sua
mulher Maria Fernandes, do lugar da Igreja», nasceu a 16 de abril de 1736 e
foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de Santiago,
sendo padrinhos Manuel Francisco e Ana, solteira, filha de Maria Francisca,
viúva, ambos do lugar da Arosa e testemunhas Paulo Ferreira, do lugar da Igreja
e Luís, solteiro, filho da dita Maria Francisca, de Arosa, todos de Lobão.[537]
MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS [82].
Nasceu a 24 de novembro de 1729:
«Nasceu
Manuel, a 24 de novembro e batizou-se a vinte e oito do dito mês e era de mil
sete centos e vinte e nove anos, filho legítimo de André Francisco e de sua
mulher Maria André, do lugar da Igreja; foram padrinhos João Gonçalves e Ana da
Costa, do mesmo lugar; testemunhas Manuel Francisco, do lugar da Arosa e Luís,
solteiro, do dito lugar, todos fregueses da paroquial igreja de S. Tiago de
Lobão e por verdade fiz este assento e com as testemunhas assinei, era ut
supra. O reitor José dos Reis Teixeira».[538]
Casou
com
ANA DE JESUS DOS SANTOS. Filha de José da
Costa dos Santos [166] e de Maria Pinto, do lugar da Várzea, freguesia de Canedo,
Santa Maria da Feira, (no ramo 305).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 25 de outubro de 1764:
«Aos
vinte e cinco dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e sessenta e
quatro, pelas três horas da tarde, nesta igreja de São Pedro de Canedo, feitas
as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do
bispado, se receberam canonicamente, por palavras de presente, em face de
Igreja, em minha presença e do reverendo Manuel Dias da Conceição, da freguesia
de Lobão e de Manuel Barbosa, de Bórgia, desta freguesia: Manuel Francisco, do
lugar da Igreja, da freguesia de Lobão, com Ana dos Santos, filha de Manuel da
Costa e de sua mulher Maria da Assunção, do lugar de São Roque, desta
freguesia, ele neto pela parte paterna de Gaspar Francisco e de Maria
Francisca, já defuntos, da mesma freguesia de Lobão e ela é neta pela parte paterna
de Manuel Francisco e de Ana da Costa, já defuntos e pela materna de Salvador
Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, moradores no lugar de Framil, desta
mesma freguesia, de que tudo eu, o padre Miguel de Almeida Monteiro, coadjutor
desta freguesia, fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra.
O padre Miguel de Almeida Monteiro».[539]
Moraram
no lugar da Igreja, da freguesia de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Francisco e de dua
mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja, neto pela parte paterna de André
Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do dito lugar e pela materna, neto
de José da Costa dos Santos e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de São Roque,
freguesia de São Pedro de Canedo», nasceu a 10 de agosto de 1766 e foi batizado
pelo padre José Henriques, do lugar do Ribeiro, sendo padrinhos António, filho
do José da Costa Santos e Ana, solteira, irmã do Manuel Francisco e testemunhas
o padre Manuel Dias da Conceição, do lugar de Amorim e Luís Francisco, do lugar
de Arosa.[540]
2.
ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Francisco e
de dua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 28 de fevereiro
de 1768 e foi batizado aos 6 de março do mesmo ano, pelo cura Agostinho André
Dias, sendo padrinhos Manuel Dias da Conceição “in minoribus”, do lugar
de Amorim e Doroteia Rosa Carneiro, mulher de João Batista Ferreira, do lugar
da Igreja e testemunhas o sobredito João Batista Ferreira e Manuel Caetano, do
lugar de São Miguel.[541]
3.
CUSTÓDIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Francisco e
de dua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu 3 de novembro de
1769 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo
padrinhos Custódio de Sousa Bento, do lugar da Igreja e Quitéria, filha do José
da Costa Santos, da freguesia de Canedo e testemunhas o licenciado Manuel Dias
da Conceição, do lugar de Amorim e Luís Francisco dos Reis, do lugar de Arosa.[542]
4.
JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua
mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu aos 15 de março de 1772
e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo
padrinhos o padre José Tavares, do lugar da Igreja e Maria Fernandes, mulher de
Manuel André de Santiago, do lugar de São Martinho, da freguesia de Lobão e
testemunhas João Tavares e João Batista Ferreira, ambos do lugar da Igreja.[543]
5.
LUÍS, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua
mulher Maria dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 1 de agosto de 1774
e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo cura José Tavares, sendo padrinhos Luís
Francisco, viúvo, do lugar da Arosa, freguesia de Lobão e Maria Dias da
Conceição, mulher de Manuel de Matos, do lugar da Barroca, freguesia de
Guisande e testemunhas Manuel Francisco, do lugar da Igreja e Manuel André, do
lugar de São Martinho.[544]
6.
BERNARDO, «filho legítimo de Manuel Francisco e de
sua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 8 de julho de 1776
e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo cura João Tavares, sendo padrinhos
Manuel José, solteiro, filho de Isabel Francisca, viúva e Luzia, solteira,
filha de Maria Tavares, viúva, ambos do lugar da Igreja e testemunhas João
Tavares, do lugar da Igreja e Luís Francisco dos reis, do lugar da Arosa.[545]
7.
MARIA ROSA, «filha legítima de Manuel Francisco e de
sua mulher Ana dos Santos», nasceu a 1 de julho de 1780 e foi batizada aos
6 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos José,
solteiro, filho de José dos Santos, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo e
Maria, filha de Isabel Francisca, do lugar da Igreja.[546]
8.
MARIA CLARA DOS SANTOS, que segue.
MARIA CLARA DOS SANTOS [41]. Casou
a primeira vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 29 de abril de 1804, com José
Moreira Tavares, filho de Manuel Moreira e de Rosa Francisca, do lugar de
Carreira Cova.[547] José
morreu em 1809.[548]
MARIA CLARA DOS SANTOS, «viúva que ficou de José Moreira, do lugar
de Carreira Cova nesta freguesia, neta paterna, digo filha legítima de Manuel
Francisco dos Santos e de Ana dos Santos, do lugar da Igreja nesta freguesia,
neta paterna de André Fernandes, digo Francisco e de sua mulher Maria
Fernandes, do mesmo lugar e materna de José dos Santos e de Maria Pinto, do
lugar de Várzea, freguesia de Canedo»,
casou a segunda vez, em S.
Tiago de Lobão, no dia 17 de fevereiro de 1814, com o seu parente em 3.º e 4.º
grau de afinidade
DOMINGOS
FERREIRA PINTO, (no ramo 257).
Ramo 291
GONÇALO GONÇALVES, de
S.ª Maria de Lamas, Feira
(meu 10.º avô)
Santa Maria de Lamas. É uma freguesia do concelho de
Santa Maria da Feira. Tem 3,92 km2 de área e dista 10 km de Santa
Maria da Feira. Foi uma abadia da apresentação do bispo ou do pontífice. Beneficiou
do foral da Feira e Terra de Santa Maria, concedido por D. Manuel, em 10 de fevereiro
de 1514, onde consta com a designação de Lama. Posteriormente viria a dotar a
designação de Lamas da Feira. Fazem parte desta freguesia os lugares de:
Carrascal, Chão do Monte, Cruz, Igreja, Lagoinha, Mata, Merouço, Moure,
Outeirinho, Outeiro, Ponte Nova, Regatinho, Relava, Salgueiro, Souto e Valada. No
lugar de Moure situa-se a quinta dos viscondes de Moure ou Casa dos Santos:
GONÇALO GONÇALVES [2628].[549]
Casou
com
BEATRIZ
DIAS.[550]
Moraram
no lugar de Moure, freguesia de Santa Maria de Lamas, comarca da Feira. Tiveram:
1.
GONÇALO, «filho de Gonçalo Gonçalves», em
fevereiro de 1584 foi padrinho de Domingas, filha de Toríbio Afonso e de
Madalena Pires.
2.
PASCÁCIO GONÇALVES, que segue.
3.
MARIA GONÇALVES,[551] «filha
de Gonçalo Gonçalves, de Moure», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 20 de
fevereiro de 1590, com Domingos Gonçalves, de Aveleda, freguesia de Arcozelo.[552]
4.
DOMINGOS, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Moure e de
sua mulher Beatriz Dias», foi batizado aos 12 de agosto de 1577, sendo
padrinhos João Fernandes, da Valada e Margarida, filha de Grimanesa Gonçalves,
de Moure.[553]
5.
MARTINHO, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Moure e de
sua mulher Beatriz Dias», foi batizado aos 14 de novembro de 1580, pelo
licenciado João Negrão, abade de Paço de Brandão, sendo padrinhos Toríbio
Afonso e Maria Gonçalves, mulher de António Gomes.[554]
PASCÁCIO GONÇALVES [1314] (= [1466], no ramo 443).[555] Teve
uma criada chamada Maria.[556] Morreu
aos 11 de maio de 1639.[557]
Casou
com
MARIA
FRANCISCA.[558]
Faleceu aos 25 de junho de 1659.[559]
Moraram
no lugar de Moure, freguesia Santa Maria de Lamas. Tiveram:
1.
JOÃO, «mancebo solteiro, filho de Pascácio
Gonçalves, de Moure e Maria Francisca, mulher do mesmo Pascácio Gonçalves foi
comadre», em agosto de 1627 foi padrinho de Domingos, filho de João
Fernandes e de Domingas Fernandes.[560]
2.
DOMINGAS GONÇALVES FRANCISCA,[561] «filha
de Pascácio Gonçalves e sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª Maria de
Lamas, no dia 10 de abril de 1635, com Sebastião Alves, filho de Manuel Alves e
de Isabel Gonçalves, de S.ª Maria de Crestuma, casado que foi com Maria Alves,
da freguesia de Sandim.[562]
3.
DOMINGOS, «filho de Pascácio Gonçalves e de sua
mulher» e foi batizado aos 11 de março de 1607, pelo padre Paulo de Castro,
sendo padrinhos Miguel, de Guisande e Domingos Fernandes, seu cunhado.[563]
4.
MARIA, «filha de Pascácio Gonçalves, de Moure e de
sua mulher Maria Francisca» e foi batizada aos 13 de dezembro de 1609,
sendo padrinhos José, irmão dela e Jorge Coelho, de Lourosa.[564] [565]
MARIA FRANCISCA, «filha de Pascácio Gonçalves e de Maria Francisca, de
Moure», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 15 de
maio de 1643, com António André, filho de Gaspar André [2144], de Vila
Verde, freguesia de Lourosa, (no ramo 49).[566]
5.
ANTÓNIO, «filho de Pascácio Gonçalves e sua mulher
Maria Francisca» e foi batizado aos 2 de dezembro de 1612, sendo padrinhos
Domingos, filho de Afonso Lopes e Domingos Simão.[567]
6.
ISABEL GONÇALVES, «filha de Pascácio Gonçalves e de
sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 10 de
fevereiro de 1645, com Mateus Gonçalves, filho de Mateus Francisco, da
freguesia de Escapães.[568]
7.
GONÇALO, «filho de Pascácio Gonçalves, de Moure e da
sua mulher Maria Francisca» e foi batizado aos 28 de agosto de 1619, pelo
padre Gonçalo de Azevedo, cura de Fiães, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da
Vila, freguesia de S. Miguel de Arcozelo e Maria Gonçalves, mulher de António
Jorge, de Moure.[569]
8.
CATARINA, «filha de Pascácio Gonçalves e de sua
mulher Maria Francisca», nasceu a 9 de dezembro de 1622 e foi batizada aos
13 do mesmo mês, pelo padre Manuel Dias, sendo padrinhos João Francisco o
velho, de Salgueiro e Isabel Gonçalves, mulher de Ambrósio Dias, de Lamas.[570]
CATARINA GONÇALVES, «filha de Pascácio Gonçalves, já defunto e de sua mulher
Maria Francisca, da aldeia de Moure», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia
18 de maio de 1651, com António Dias, filho de Diogo Dias e de Catarina
Gonçalves, da freguesia de Vila Maior.[571]
9.
ANTÓNIA FRANCISCA, nascida em 1625, que segue.
ANTÓNIA FRANCISCA [657]. Nasceu a 22 de março de 1625:
«Aos
vinte e dois do mês de março do ano de seiscentos e vinte e cinco, nasceu
Antónia, filha de Pascácio Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, a qual
batizei aos vinte e cinco do dito mês; foram padrinhos Domingos Gonçalves, de
Casal Meão e Maria Coelho, mulher de Francisco Fernandes, desta freguesia; e
por verdade fiz este assento que assinei hoje, vinte e cinco do dito mês, ano
ut supra. Manuel Dias».[572]
ANTÓNIA
FRANCISCA, «filha de Pascácio Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria
Francisca, da aldeia de Moure», casou em Santa Maria de Lamas, no dia 17 de maio de 1651, com
AMBRÓSIO
DIAS, (no ramo 289).
Ramo 293
VICENTE CARNEIRO DINIZ,
de S. Mamede de Guisande, Feira
(meu 9.º avô)
VICENTE CARNEIRO DINIZ [1316].
Foi coadjutor da paróquia de Canedo, entre 1622 e 1635; foi cura na paróquia de
S. Tiago de Lobão, entre março de 1623 e junho de 1627; e foi abade da paróquia
de S. Mamede de Guisande, desde 1635, todas na comarca da Feira. Morreu antes
de 1669. Teve uma filha com Isabel, de Pigeiros:[573]
1.
MARIA, «filha de Isabel, do Forno, mulher solteira»,
foi batizada aos 3 de março de 1629, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo
padrinhos Vicente e Margarida, filhos de Francisco Fernandes, do Barreiro.[574]
Teve:
1.1.
Isabel Pereira,
«filha de Maria Carneiro, do lugar da Quintã», casou em S.ª Maria de
Pigeiros, no dia 3 de novembro de 1667, com António André, filho de Domingas
Jorge e de André Lopes, da freguesia de Duas Igrejas.[575]
1.2.
Maria, «filha
de Nicolau, solteiro, do lugar da Quintã e de Maria, solteira, do próprio
lugar», nasceu a 5 de março de 1658 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo
coadjutor António Coelho, sendo padrinhos Aleixo Francisco, da Devesa e Maria
Alves, mulher de António Fernandes, da Aldeia.[576] Maria de Oliveira, «filha de Nicolau
de Oliveira e de Maria Carneiro, ambos solteiros», casou em S.ª Maria de
Pigeiros, no dia 18 de setembro de 1683, com Manuel Fernandes, filho de João
Fernandes e de Ângela Fernandes, (no ramo 509.769).[577]
Tiveram:
1.2.1.
Manuel, nasceu a 29 de junho de 1683. Manuel Fernandes
de Oliveira, casou em S.ª Maria de Guisande, no dia 11 de abril de 1717, com
Maria Francisca. Com geração.[578]
1.2.2.
João, nasceu a 24 de fevereiro de 1686.
Vicente
teve um filho com
ÁGUEDA
DA COSTA. Filha de André Fernandes [2634] e de Maria da Costa, de S. Tiago
de Lobão, (no ramo 294). Solteira, morou no lugar da Corga, freguesia de São
Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
2.
JOÃO CARNEIRO, nascido em 1643, que segue.
JOÃO CARNEIRO [658]. Nasceu a
27 de outubro de 1643. Morreu aos 13 de maio de 1679.[579]
«João,
filho de Águeda, da Corga, moça solteira, desta freguesia, nasceu aos vinte e
sete de outubro de seis centos e quarenta e três anos; foi batizado por mim,
nesta igreja de São Tiago de Lobão, aos três de novembro do dito ano; foram
padrinhos Domingos da Mota, da Corga, desta freguesia e Maria, filha de Maria
André, da Barrosa, da freguesia de Guisande; de que fiz este assento, era ut
supra. O padre João Ferreira». À margem: «Deu-lhe por pai Vicente
Carneiro. Ferreira».[580]
João
casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de agosto de 1667, com Antónia
André, filha de Sebastião André, o novo [2718] e de Domingas Francisca, (no
ramo 336).[581] Manuel morreu aos 13 de
maio de 1679.[582] Moraram no lugar da
Corga, S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de João Carneiro e de sua mulher
Antónia André, do lugar da Corga», nasceu a 5 de fevereiro de 1669 e foi
batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos
Bartolomeu Pinto Gramacho, morador na Vila da Feira e Isabel de Araújo, do
Carvalho.[583]
2.
ANTÓNIO, «filho de João Carneiro e de sua mulher
Antónia André, (…) do lugar da Corga», nasceu a 20 de novembro de 1671 e
foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos o licenciado Marques de
Meireles Freire, abade de Guisande e o doutor Baltasar de Amorim Calheiros,
morador em Vila da Feira.[584]
3.
TERESA, «e Isabel, filhas de João Carvalho, da Corga
e de sua mulher Antónia André, nasceram ambas de um parto», a 15 de outubro
de 1674 e foram batizadas aos 17 do mesmo mês, pelo padre Belchior Ferreira,
cura de S. Jorge, sendo padrinhos de Teresa, o reverendo Bento Tinoco da Silva,
abade de S. Jorge e Domingas da Mota.[585]
TERESA ANDRÉ, «filha de João Carneiro, já defunto e de Antónia André, do
lugar da Corga», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 20 de dezembro de 1698,
com Miguel Ferreira, filho de João Ferreira e de Catarina Francisca, do lugar
da Cruz.[586] Moraram nos lugares da
Corga e da Cruz. Tiveram:
3.1.
Manuel, «filho
de Miguel Ferreira e de Teresa André, do lugar da Corga», nasceu a 6 de
agosto de 1700 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Pedro Godinho,
sendo padrinhos Salvador, solteiro, filho de Domingas da Mota, viúva, do lugar
da Corga e Maria Francisca, mulher de Gaspar Francisco, do lugar da Corga.[587]
3.2.
Maria, «filha
de Miguel Ferreira e de sua mulher Teresa André, do lugar da Corga», nasceu
a 13 de agosto de 1703 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo cura Bento
Gomes Leal, sendo padrinhos Sebastião da Cruz, casado e Maria Ferreira, mulher
de Tomé André, da Cainha.[588]
3.3.
Josefa, «filha
de Miguel Ferreira e sua mulher Teresa André, do lugar da Corga», nasceu a
15 de fevereiro de 1708 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Simão de
Sousa Leal, sendo padrinhos José Soares, solteiro, do mesmo lugar e Maria
Francisca, mulher de Gabriel Ferreira, de Vale de Cabra, (no ramo 359).[589]
3.4.
Isabel, «filha
de Miguel Ferreira e sua mulher Teresa André, do lugar da Cruz», nasceu a
26 de maio de 1710 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel,
filho de Manuel Fernandes, do lugar de S. Martinho e Isabel André, mulher de
António Tavares, do lugar da Teixugueira.[590]
4.
ISABEL [e Teresa], «filhas de João Carvalho, da
Corga e de sua mulher Antónia André, nasceram ambas de um parto», a 15 de
outubro de 1674 e foram batizadas aos 17 do mesmo mês, pelo padre Belchior
Ferreira, cura de S. Jorge, sendo padrinhos de Isabel, o reverendo Marcos de
Meireles Freire, abade de Guisande e Isabel de Araújo, do Carvalho.[591]
5.
MARIA, «filha de João Carneiro e sua mulher Antónia
André, do lugar da Corga», nasceu a 4 de agosto de 1678 e foi batizada aos
7 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco de Azevedo e sua filha Isabel,
solteira.[592]
João
Carneiro teve uma filha com
ANA
FRANCISCA. Solteira, morou no lugar de Arosa, freguesia de São Tiago de
Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
1.
MARIA FRANCISCA, nascida em 1675, que segue.
MARIA FRANCISCA [329], nasceu a 23 de julho de 1675:
«Maria,
filha de Ana, solteira, de Arosa e de João Carneiro, das Corgas, todos desta
freguesia de São Tiago de Lobão, nasceu aos vinte e três dias do mês de julho
de mil e seis centos e setenta e cinco anos; foi batizada nesta igreja de São
Tiago de Lobão; foram padrinhos o dito seu pai João Carneiro e Isabel
Francisca, mulher de António Fernandes, de Arosa; e por verdade fiz este
assento, que assinei. Manuel de Beça Mendes».[593]
MARIA
FRANCISCA, «filha de João Carneiro e Ana Francisca, natural e moradora no
lugar da Arosa», casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de
1694, com
GASPAR
FRANCISCO, (no ramo 289).
Ramo 294
ANDRÉ FERNANDES, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 11.º avô)
ANDRÉ FERNANDES [2634]. Morreu
aos 11 de fevereiro de 1624.[594]
Casou
com
MARIA
DA COSTA. Faleceu aos 22 de julho de 1637.[595]
Moraram
no lugar da Corga, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
ÁGUEDA DA COSTA [1317].
ÁGUEDA,
«da Corga, moça solteira», em 27 de outubro de 1643, teve um filho de
VICENTE
CARNEIRO DINIZ, (no ramo 293).
Ramo 297
MANUEL FERNANDES, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 8.º avô)
MANUEL FERNANDES [330]. Morreu
aos 23 de julho de 1725.[596]
Casou
com
CATARINA
ANDRÉ. Faleceu aos 15 de outubro de 1725.[597]
Moraram
no lugar de S. Miguel, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
MANUEL FERNANDES «e sua mulher Catarina André», em agosto de 1706 eram
compossuidores do casal chamado de São Miguel.[598]
Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Manuel Fernandes e de Catarina da Ascensão, do lugar de São Miguel», nasceu a 30
de agosto de 1697 e foi batizado aos 8 de setembro, pelo padre Pedro Godinho,
sendo padrinhos João, solteiro, da aldeia da Igreja e Isabel, solteira, filha
de Sebastião João, de São Miguel.[599]
2.
MARIA FERNANDES, nascida em 1699, que segue.
3.
FRANCISCA, «filha de Manuel Fernandes e de Catarina
André, do lugar de São Miguel», nasceu a 19 de outubro de 1700 e foi
batizada aos 24 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos
António Fernandes, solteiro, do lugar da Igreja, (no ramo 385) e Francisca
André, solteira, de S. Miguel.[600]
4.
ANA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher
Catarina André, do lugar de São Miguel», nasceu a 1 de agosto de 1703 e foi
batizada aos 5 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos João
de Azevedo, casado, da freguesia de Gião e Maria Pais, casada com Gabriel
Ferreira, de S. Miguel.[601]
MARIA FERNANDES [165]. Nasceu
a 22 de março de 1699:
«Maria,
filha de Manuel Fernandes e de Catarina André, do lugar de São Miguel, desta
freguesia de Lobão, nasceu aos cinte e dois e foi batizada aos cinte e cinco do
mês de março de mil e seis centos e noventa e nove anos; foram padrinhos João
de São Miguel, casado e Maria, solteira, filha de Maria Gonçalves, do lugar da
Igreja; foram testemunhas Domingos Francisco, do Cabo de São Martinho e João
André, de São Miguel; de que fiz este assento e assinei, era ut supra. O padre
Bento Gomes Leal».[602]
MARIA
FERNANDES, «solteira, filha legítima de Manuel Fernandes e de sua mulher
Maria André, já defuntos, do lugar de S. Miguel», casou na igreja de São
Tiago de Lobão, no dia 21 de novembro de 1728, com
ANDRÉ
FRANCISCO, (no ramo 289).
Ramo 305
DOMINGOS ANTÓNIO, de
S. Pedro de Canedo, Feira
(meu 9.º avô)
DOMINGOS ANTÓNIO [1328].
Morreu aos 31 de maio de 1668.[603]
Casou com
MARIA GONÇALVES.
Moraram
no lugar de Valcova, freguesia de S. Pedro de Canedo, comarca da Feita. Tiveram:
1.
HELENA, «filha de Domingos António e de sua mulher
Maria Gonçalves, moradores em Valcova», nasceu a 16 de outubro de 1620 e
foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Gaspar Gonçalves, morador em Valcova e Beatriz Gonçalves, mulher de
Belchior Gonçalves, do mesmo lugar de Valcova, todos da freguesia de Canedo.[604]
2.
ANTÓNIO, «filho de Domingos António e de sua mulher
Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 2 de novembro de
1623 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Amador, solteiro, filho de Domingos António e Catarina Gonçalves,
ambos do lugar de Lavercos, da freguesia de S. António da Lomba.[605]
ANTÓNIO GONÇALVES,[606] «filho
de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 29 de julho de 1658, com Maria Gonçalves, filha de
Domingos André e de Catarina Gonçalves, do lugar de Mosteiró, todos de Canedo.[607] Maria
Gonçalves, «do lugar de Mosteirô, mulher de António Gonçalves», faleceu
aos 5 de maio de 1682.[608] ANTÓNIO
GONÇALVES, «viúvo, do lugar de Mosteiró, filho de Domingos António e de sua
mulher Maria Gonçalves, já defuntos, do lugar de Valcova», casou a segunda
vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de setembro de 1683, com Maria Gonçalves,
filha de Domingos Gaspar e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde.[609]
3.
MARIA, «filha de Domingos António e de sua mulher
Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 17 de fevereiro
de 1626 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos António João, de Valcova e Maria Antónia, mulher de Domingos
Gonçalves, de Souzanil, todos da freguesia de Canedo.[610]
4.
JOÃO, «filho de Domingos António e de sua mulher,
moradores no lugar de Valcova», nasceu em abril de 1629 e foi batizado pelo
coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos João Alves, da Lomba e Maria,
solteira, filha de (…?) Gonçalves, de Valcova.[611]
JOÃO ANTÓNIO, «filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de
Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de agosto de 1656, com
Isabel Gonçalves, filha de Jorge Gonçalves e de Domingas Francisca, do lugar
dos Mocelos.[612] Moraram no lugar de Mocelos.
Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar dos Mocelos», nasceu a 18
de maio de 1657, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos
Domingos da Silva, filho de Domingos Gonçalves, de Sanguinhedo e Maria, filha
de José Gonçalves, dos Mocelos.[613]
4.2.
João, «filho
de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mocelos», nasceu a 22 de
março de 1659 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Cardoso, sendo padrinhos Gaspar Francisco e Maria, solteira, sua filha, do
mesmo lugar de Mocelos.[614]
4.3.
Domingos, «filho
de João António e de Isabel Gonçalves, dos Mocelos», nasceu a 13 de
novembro de 1661 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos António
Gonçalves, de Mosteirô, (tio paterno) e Isabel, solteira, filha de Domingos
António, de Valcova.[615]
4.4.
Isabel, «filha
de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar dos Mocelos», nasceu a 6 de
abril de 1664 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos
Pinto, de Carvoeiro e Maria Antónia, mulher de Manuel Francisco, do Mosteiro.[616]
4.5.
José, «filho
de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar dos Mocelos», nasceu 18 de
janeiro de 1667 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, do dito lugar dos Mocelos e Maria Antónia, mulher de Manuel
Francisco, do lugar do Mosteiro.[617]
5.
DOMINGOS, nascido em 1632, que segue.
6.
PEDRO, «filho de Domingos António e de sua mulher
Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 23 de outubro de
1635 e foi batizado a 1 de novembro do mesmo ano, pelo coadjutor António
Fernandes, sendo padrinhos António, solteiro, de Valcova e Maria, solteira,
filha de António Francisco, de Várzea, todos desta freguesia.[618]
PEDRO GONÇALVES, «filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar
de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de maio de 1663, com
Catarina Gonçalves, filha de João Luís e de Domingas Gonçalves, do lugar de
Fagilde.[619] Moraram no lugar de
Fagilde. Tiveram:
6.1.
Maria, «filha
de Pedro Gonçalves e de Catarina Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 17
de abril de 1665 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Cardoso, sendo padrinhos Francisco e Isabel, ambos filhos de Domingos António,
de Valcova.[620]
6.2.
Antónia, «filha
de Pedro Gonçalves e de Catarina Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 10
de maio de 1670 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, de Valcova e Isabel Francisca, mulher de Domingos de Sá, do Mosteiro.[621]
7.
ISABEL, «filha de Domingos António e de sua mulher
Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 12 de julho de
1638 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Gonçalves e Maria
Francisca, mulher de António Gonçalves.[622]
8.
FRANCISCO, «filho de Domingos António e de sua
mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 1 de março
de 1642 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Cristóvão Gonçalves, de Lavercos e Maria, solteira, filha de
Baltasar Alves, de Valcova.[623]
FRANCISCO GONÇALVES, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria
Gonçalves, já defuntos, do lugar de Valcova, freguesia de São Pedro de Canedo»,
casou em S.º André de Lever, no dia 5 de agosto de 1686, com Ana Vieira, filha
de Domingos João e de Maria Vieira, moradores na Aldeia de Cima.[624]
Moraram no lugar de Valcova. Tiveram:
8.1.
Maria, «filha
de Francisco António e de sua mulher Ana Vieira,
do lugar de Valcova», nasceu a 12 de agosto de 1688 e foi batizada aos 15
do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves e Margarida, filha de Gonçalo Gaspar, do mesmo lugar.[625]
9.
MANUEL, «filho de Domingos António e de Maria
Gonçalves, do lugar de Valcova», nasceu a 4 de fevereiro de 1647 e foi batizado
aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Pedro,
filho de António Simões, da Azenha e Isabel Antónia, mulher de Domingos
Gonçalves, de Valcova.[626]
MANUEL FRANCISCO, «filho de Domingos António e Maria Gonçalves, já defuntos,
moradores que foram no lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no
dia 2 de julho de 1674, com Isabel Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de
Maria da Silva, mulher solteira, moradora no lugar do Mosteiro.[627]
Moraram no lugar de Valcova. Tiveram:
9.1.
Pedro, «filho
de Manuel Francisco e de Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», nasceu a 29
de junho de 1676 e foi batizada aos 5 de julho, pelo coadjutor Domingos da
Mota, sendo padrinhos Estevão Francisco, de Valcova e Ana, filha de Pedro
Gonçalves, do Mosteiro.[628]
9.2.
Maria, «filha
de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova»,
nasceu a 1 de janeiro de 1678 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Ferreira, do lugar do Ervedeiro e Isabel, solteira, do lugar
de Valcova.[629] Maria, «filha de Manuel Francisco e de Isabel Ferreira,
do lugar de Valcova», nasceu a 1 de janeiro de 1678 e foi batizada aos 9 do
mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira, da Mota e Maria solteira, do lugar
de Valcova.[630] Maria Francisca, «filha de Manuel Francisco e de sua
mulher Isabel Ferreira, todos do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 24 de julho de 1702, com o seu parente no 4.º grau de consanguinidade
António Dias, filho de António Gonçalves e de Isabel Antónia.[631]
9.3.
Paula, «filha
de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira», nasceu a 25 de
janeiro de 1684 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Belchior
Ferreira, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Carvoeiro e Maria, filha de
Domingos António, de Mosteirô.[632] Paula da Silva, «filha legítima de
Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 14 de julho de 1715, com o seu parente em
3.º e 4.º graus de consanguinidade Manuel da Silva, filho de Domingos da Silva
e de Margarida Francisca, do lugar de Souzanil.[633]
9.4.
Bernarda, «filha
de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova»,
nasceu a 28 de novembro de 1686 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reitor
Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos, solteiro, do lugar da Inha e
Maria da Silva, mulher de Domingos André o novo, do lugar de Valcova.[634]
9.5.
Josefa, «filha
de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova»,
nasceu a 12 de agosto de 1689 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre
Domingos da Silva, sendo padrinhos André Gonçalves, solteiro, da freguesia das
Medas e Maria, filha de Maria Francisca, da freguesia da Lomba.[635] Josefa da Silva, «filha legítima de
Manuel Francisco, já defunto e de sua mulher Isabel Ferreira, todos do lugar de
Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de setembro de 1724, com o
seu parente em 3.º e 4.º graus de consanguinidade Matias da Costa, filho de
Manuel Gonçalves e de Domingas Antónia.[636]
9.6.
Ana Ferreira,
«filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do
lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 22 de julho de 1709,
com Domingos da Silva, filho de Manuel Gonçalves e de Ana da Silva, do lugar da
Póvoas e assistente no lugar da Devesa, freguesia de Ferreiros, do arcebispado
de Braga.[637] Tiveram:
9.6.1.
Quitéria da Silva, «filha legítima de Domingos da
Silva e de sua mulher Ana Ferreira, já defuntos, do lugar de Valcova»,
(nomeia os avós), casou em S. Pedro de Canedo, no dia 9 de setembro de 1756,
com Roque de Sousa, filho de Manuel da Cruz e de Antónia de Sousa, do lugar do
Monte.[638]
DOMINGOS ANTÓNIO [664]. Nasceu
a 3 de março de 1632: «Domingos, filho de Domingos António e da sua mulher
Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova, fregueses desta igreja de S.
Pedro de Canedo, nasceu em os três dias de março de 632 anos; foi batizado por
mim, António Fernandes, em ausência do reverendo vigário, em os 9 dias da mesma
era; foram padrinhos João, solteiro, filho de João da Costa, de Carvoeiros e
Maria Antónia, mulher de Pedro Gonçalves, da Azenha, desta freguesia e eu
António Fernandes que o batizei dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[639]
Casou
com
ISABEL GONÇALVES. Filha de Tomé
Gonçalves [1330] e de Maria Francisca, do lugar de Mosteiró, (no ramo 307),
nasceu em 1632.
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de julho de 1658:
«Aos
vinte e oito dias do mês de julho de mil e seiscentos e cinquenta e oito anos,
se receberam nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença de mim, Manuel
Cardoso, coadjutor desta dita igreja, por palavras de presente, na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado: Domingos António,
filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova, com Isabel
Gonçalves, filha de Tomé Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca, do lugar
de Mosteiró, freguesia desta igreja; foram testemunhas Pedro Gonçalves o novo e
Baltasar Alves o novo, do lugar de Framil e Domingos Pinto, da Sobreda e outras
muitas pessoas que presentes estavam; e por verdade fiz este assento hoje, dia,
mês e era ut supra. Manuel Cardoso».[640]
Moraram
nos lugares de Valcova e do Mosteiró, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca
da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos António e de Isabel
Gonçalves, do lugar de Valcova», nasceu a 5 de abril de 1659 e foi batizada
aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel,
criado do reitor e Helena, solteira, filha de Domingos António, de Valcova.[641]
2.
MANUEL, «filho de Domingos António e de Isabel
Gonçalves, de Mosteiró», nasceu a 3 de agosto de nascido em 1662 e foi batizado
aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar João, do lugar de Sobreda e Maria,
filha de Maria Francisca, de Mosteiró.[642]
3.
ANA, «filha de Domingos António e de Isabel
Gonçalves, do lugar de Mosteiro», nasceu a 25 de setembro de 1665 e foi batizada
aos 4 de outubro do mesmo ano, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos
Pedro Francisco, de Paçô e Isabel Antónia, se Carvoeiro.[643]
4.
MANUEL FRANCISCO, nascido em 1668, que segue.
5.
DOMINGOS, «filho de Domingos António e de Isabel
Gonçalves, do lugar de Mosteiró», nasceu a 14 de março de 1671 e foi batizado
aos 19 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos António
Gonçalves, de Mosteiró e Isabel, solteira, de Valcova.[644]
6.
JOSÉ, «filho de Domingos António e de Isabel
Gonçalves, do lugar de Mosteiró», nasceu a 4 de abril de 1675 e foi batizado
aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos Francisco,
solteiro, de Valcova e Manuel Gonçalves, de Carvoeiro.[645]
MANUEL FRANCISCO [332]. Nasceu
a 11 de junho de 1668:
«Manuel,
filho de Domingos António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiro, nasceu a
onze dias do mês de junho de mil e seis centos e sessenta e oito anos; foi
batizado a dezassete dias do dito mês; foram padrinhos Inocêncio Francisco, de
Mosteiró e Isabel, filha de António Francisco, de Sobreda; batizou o padre
Domingos da Silva, de Sanguinhedo; e por verdade fiz este assento que assinei
eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês
e ano ut supra. Manuel Cardoso».[646]
Casou
com
ANA DA COSTA. Filha de António Alves
[666] e de Domingas André, do lugar de S. Roque, freguesia de Canedo, (no ramo
309), nasceu em 1669.
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 8 de outubro de 1696:
«Aos
oito dias do mês de outubro de era de mil e seiscentos e noventa e seis anos,
nesta igreja de S. Pedro de Canedo, se recebeu em presença de mim, Manuel de
Beça Leal, reitor da mesma igreja, por palavras de presente, na forma do
sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, feitas as
denunciações sem me sair impedimento, Manuel Francisco, filho de Domingos
António, já defunto e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiró, com
Ana da Costa, filha de António Alves e de Domingas André, do lugar de S. Roque;
foram testemunhas Tomé Francisco, do lugar de Mosteiró e Manuel Ferreira Pinto,
de Vila Nova de Gaia e o padre João Cardoso, desta freguesia e outra mais
gente, de que fiz este assento, que assinei com as testemunhas, em o mesmo dia.
Manuel de Beça Leal. O padre João Cardoso. Manuel Ferreira».[647]
Moraram
no lugar de São Roque, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
ANTÓNIO, «filho de Manuel Francisco, de São Roque e
de sua mulher Ana da Costa», nasceu a 16 de julho de 1697 e foi batizado
aos 21 do mesmo mês, pelo padre António de Almeida Ribeiro, sendo padrinhos
Manuel António, da Póvoa e Maria, solteira, de São Roque.[648]
2.
MANUEL, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher
Ana da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 15 de setembro de 1699 e foi
batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre Manuel da Silva, sendo padrinhos Manuel
da Costa, solteiro, filho de António Alves, do mesmo lugar e Isabel, de S.
Roque, filha do dito António Alves.[649]
3.
MARIA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher
Ana da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 1 de dezembro de 1701 e foi
batizado aos 4 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Ferreira, sendo padrinhos
Domingos, solteiro, de Mosteiró e Teresa Gonçalves, mulher de Matias da Fonte,
do lugar do Monte e testemunhas António, solteiro, do lugar de S. Roque e
António Fernandes, do Pinheiro.[650]
Solteira, teve:
3.1.
Quitéria, «filha
de Maria, solteira e esta filha de Manuel Francisco e sua mulher Ana da Costa,
do lugar de São Roque, (…); dizem ser pai da criança Manuel Guedes Barbosa,
solteiro, (…), do lugar de São Paio, tudo da Várzea», nasceu a 25 de março
de 1730 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor António dos Reis
Fernando, sendo padrinhos o reverendo cónego José dos Reis e o padre coadjutor
António dos Reis, como procurador de António de Sousa Barbosa e sua mulher, da
cidade do Porto.[651]
MARIA
DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da
Costa, todos do lugar da Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de
novembro de 1733, com o seu parente em 3.º grau de consanguinidade, Manuel
Guedes, filho de José Gonçalves e de Maria Guedes, todos do lugar da Várzea,
(no ramo 311).[652]
Tiveram:
3.2.
Maria, «filha
de Manuel Guedes e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar de Várzea, desta
freguesia de São Pedro de Canedo», nasceu a 18 de janeiro de 1736 e foi
batizada aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Agostinho André Dias, sendo
padrinhos José da Costa, solteiro, do lugar de S. Roque e Maria Guedes, mulher
de Manuel Francisco de Oliveira, da freguesia de Lever, comarca da Feira.[653]
Moraram no lugar da Póvoa, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
3.2.1.
Constantina, nasceu antes de 1760.
3.2.2.
José, nasceu a 30 de julho de 1775.
3.3.
Bernardina,
«filha legítima de Manuel Guedes o novo e de sua mulher Maria dos Santos, do
lugar da Várzea», nasceu a 10 de novembro de 1738 e foi batizada aos 16 do
mesmo mês, sendo padrinhos José Francisco, da Macieirinha e Maria Pinto de
Ascensão, mulher de José da Costa, de S. Roque.[654]
3.4.
Perpétua Custódia
dos Santos, «filha legítima de Manuel Guedes Barbosa, já defunto e de
sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Várzea, (…), pela materna neta de
Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 26 de julho de 1758, com António Guedes, filho de
José Guedes e de Clara da Silva, do lugar da Póvoa.[655]
Moraram no lugar da Várzea. Tiveram:
3.4.1.
Joaquim Guedes, «filho legítimo de António Guedes e
Perpétua dos Santos, do lugar da Póvoa, freguesia de Canedo», (nomeia os
avós), casou em S.º André de Lever, no dia 7 de março de 1798, com Maria Moreira
Rosa, filha de Manuel Moreira e de Custódia Rosa.[656]
Moraram no lugar da Várzea e/ou Póvoa. Tiveram: Joaquina, nascida em 1804;
Miquelina, nascida em 1806. Joaquim Guedes, viúvo, teve com Maria Pinto, viúva:
Florinda, nascida em 1840, casou com Manuel Pereira.[657]
3.4.2.
João, nasceu a 6 de março de 1770.
3.5.
Ana, «filha
legítima de Manuel Guedes o novo e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da
Várzea», nasceu a 11 de maio de 1742 e foi batizada aos 17 do mesmo mês,
pelo padre Manuel José Monteiro, sendo padrinhos o padre Agostinho André Dias,
coadjutor desta freguesia de Canedo e assistiu o padre Domingos Pereira, do
lugar de Vilares.[658]
4.
JOSÉ DA COSTA DOS SANTOS, nascido em 1703, que segue.
5.
FILIPE, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher
Ana da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 15 de maio de 1706 e foi batizado
aos 20 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos José,
filho de Isabel Gonçalves, de Mosteiro e Ana, filha de António Gonçalves, do
mesmo lugar de São Roque e testemunhas o dito António Gonçalves e António
Alves, do sobredito lugar.[659]
6.
JOANA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher
Ana da Costa, de São Roque», nasceu a 24 de junho de 1709 e foi batizada
aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos
Manuel, filho de Domingos André, de Várzea e Isabel, de São Roque e testemunhas
Domingos André, de Várzea e Manuel da Cruz, do dito lugar.[660]
JOANA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da
Costa, do lugar de São Roque», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de junho
de 1735, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade dobrado, José
Francisco de Sousa, filho de João Francisco e de Domingas Antónia, do lugar da
Macieirinha da Várzea.[661]
JOANA DOS SANTOS, «viúva, de lugar das (…?)», faleceu aos 10 de março de
1805.[662] Tiveram:
6.1.
José, «filho
de José Francisco, solteiro e este filho de João Francisco, do lugar de Várzea;
e de Joana dos Santos, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar de São
Roque», nasceu a 6 de maio de 1735 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo
coadjutor Agostinho André Dias, sendo padrinhos José da Costa dos Santos, filho
de Manuel Francisco, do lugar da Várzea e Maria, filha de António da Cruz, do
lugar do Monte.[663] José Caetano dos Santos, «filho
legítimo de José Francisco e de sua mulher Joana dos Santos, (…) neto materno
de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, todos do lugar de Várzea»,
casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de julho de 1757, com Ana Maria da
Silva, filha de Manuel da Silva e de Isabel Lopes, todos do lugar de Santa
Marinha.[664] José Caetano, «da Macieira, de Várzea», morreu aos 4
de junho de 1793.[665]
6.2.
Eusebia, «filha
de José Francisco e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar da Várzea»,
nasceu aos 10 de abril de 1737 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo
padrinhos o padre António da Costa Santos, do lugar de São Roque e Teresa de
Jesus, filha de João Francisco, do lugar de Várzea.[666]
JOSÉ DA COSTA DOS SANTOS [166].
Nasceu a 20 de dezembro de 1703.[667]
«José,
filho de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque,
nasceu aos vinte dias do mês de dezembro da era de mil e setecentos e três
anos; foi batizado aos vinte e seis do dito mês, nesta igreja de S. Pedro de
Canedo, paróquia dos ditos seus pais, pelo padre Domingos Ferreira, coadjutor
dessa mesma igreja; foram padrinhos Manuel, filho de Domingos da Cruz, do mesmo
lugar e Apolónia, filha de António Francisco, viúvo, de Várzea; foram
testemunhas o dito Domingos da Cruz e Manuel António, do Monte, de que eu
Manuel de Beça Leal, reitor desta igreja, fiz este assento que assinei era ut
supra. Manuel de Beça Leal».[668]
Casou
com
MARIA PINTO DE ASSUNÇÃO. Filha de
Salvador Dias Pinto [334] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, S. Pedro de
Canedo, (no ramo 313).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de novembro de 1736:
«Aos
vinte e oito do mês de setembro, digo de novembro de mil e sete centos e trinta
e seis, de manhã, nesta igreja de São Pedro de Canedo, donde os contraentes são
naturais e moradores, em presença do reverendo padre António da Costa, do lugar
de Várzea, desta freguesia de Canedo, de licença do reverendo reitor José da
Fonseca e Sousa de Manuel da Fonseca e Sousa, irmão do reverendo reitor e de
Salvador Dias, do lugar de Framil, da sobredita freguesia, feitas as
denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do
bispado, sem se descobrir impedimento algum, se receberam solenemente, em face
de Igreja: José da Costa dos Santos, filho legítimo de Manuel Francisco e de
sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque, com Maria Pinto de Assunção,
filha legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de
Framil, todos desta freguesia de Canedo e logo lhe dei as bênçãos na forma do
sagrado concílio, digo do ritual romano, de que tudo fiz este assento que
assinei eu, o padre Agostinho André Dias, coadjutor da sobredita freguesia, com
o sobredito padre e testemunhas. O padre Agostinho André Dias. O reitor José da
Fonseca e Sousa. Salvador Dias. O padre António da Costa. Manuel da Fonseca e
Sousa».[669]
Moraram
nos lugares de São Roque e da Várzea, freguesia de S. Pedro de Canedo, concelho
de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro. Tiveram:
1.
ANTÓNIO, «filho de José da Costa Santos e de dua
mulher Maria Pinto de Assunção, do lugar de São Roque», nasceu a 29 de
agosto de 1737 e foi batizada aos 3 de setembro do mesmo ano, pelo coadjutor
Agostinho André Dias, sendo padrinhos o reverendo António da Costa Santos, do
lugar de São Roque e Manuel da Fonseca e Sousa, irmão do reverendo e com
procuração de Ana Barbosa da Silva, moradora na Rua Direita, de Santo
Ildefonso, entremuros da cidade do Porto.[670] [671]
2.
ANA DE JESUS DOS SANTOS, nascida em 1739, que segue.
3.
QUITÉRIA, «filha legítima de José da Costa Santos e
de sua mulher Maria Pinto de Ascensão, do lugar da São Roque», nasceu a 14
de março de 1744 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Agostinho
André Dias, sendo padrinhos Manuel Moreira, do lugar da Igreja, freguesia de
Lever, filho de Cosme Aranha.[672] [673]
4.
DOMINGOS DOS SANTOS, «filho legítimo de José da
Costa dos Santos e de Maria Pinto, do lugar de São Roque de Várzea, neto
paterno de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do dito lugar e
materno de Salvador Dias e de sua mulher Maria da Silva, do lugar de Framil»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 23 de abril de 1784, com a sua parente em
4.º grau de consanguinidade com Ana de Jesus, filha de Constantino de Jesus e
de Maria André, do lugar Giestal, neta paterna de Manuel André e de Maria
André, do lugar de Várzea e materna de Manuel Barbosa e de Maria André, do
lugar de Várzea.[674]
ANA DE JESUS DOS SANTOS [83]. Nasceu a
29 de abril de 1739:
«Ana
Josefa, filha legítima de José da Costa dos Santos e de sua mulher Maria Pinta
de Assunção, do lugar de São Roque, desta freguesia de São Pedro de Canedo,
nasceu aos vinte e nove de abril de mil sete centos e trinta e nove; foi
batizada aos cinco de abril do dito ano, por mim o padre Agostinho André Dias,
coadjutor da dita freguesia, de que foram padrinhos o reverendo José dos Reis
de Santo Antónia, do lugar de Framil, com procuração que me mostrou de António
de Barbosa, assistente na cidade do Porto e madrinha Ana, solteira, filha de
Salvador Dias Pinto, do lugar de Framil desta freguesia; foram testemunhas
Manuel de Fonseca e Sousa, irmão do reverendo reitor Faustino da Mota, do
Assento, do lugar da Mota, também desta freguesia, de que tudo fiz este assento
que assinei com as testemunhas. O padre Agostinho André Dias. Faustino da Mota.
Manuel de Afonseca e Sousa».[675]
ANA
DOS SANTOS, «filha de Manuel da Costa e de sua mulher Maria da Assunção, do
lugar de São Roque; (…) neta pela parte paterna de Manuel Francisco e de Ana da
Costa, já defuntos e pela materna de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria
Pinto, moradores no lugar de Framil», casou na igreja de São Pedro de
Canedo, no dia 25 de outubro de 1764, com
MANUEL FRANCISCO
DOS SANTOS, (no ramo 289).
Ramo 307
TOMÉ GONÇALVES, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(meu 10.º avô)
TOMÉ GONÇALVES [1330]. Foi
crismado em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de junho de 1621, por D. Rodrigo da
Cunha, bispo do Porto.
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Filha de Belchior
André [2662] e de Domingas Francisca, moradores no lugar de Sobreda, (no ramo
308), nasceu em 1609.
Casaram
em São Pedro de Canedo, no dia 2 de novembro de 1631:
«Em
o segundo dia de novembro de 1631 anos, se receberam em minha presença, na
forma do sagrado concílio tridentino: Tomé Gonçalves, de Mosteiró, com Maria
Francisca, de Sobreda, todos desta freguesia de S. Pedro de Canedo; foram
testemunhas António Francisco, de Várzea, João Rodrigues, da Mota e António
Francisco, da Mata e outros muitos que presentes estavam e eu, o padre
Francisco Vaz da Cruz, encomendado que os recebi, dia, mês ano ut supra. P
padre Francisco Vaz da Cruz».[676]
Moraram
no lugar de Mosteiró, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira.
Tiveram:
1.
ISABEL GONÇALVES, nascida em 1632, que segue.
2.
DOMINGOS, «filho de Tomé Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores no lugar de Mosteiro», nasceu a 10 de dezembro
de 1634 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre António Fernandes, sendo
padrinhos Pedro Pinto, de Sobreda e Domingas, solteira, de Gougeva de Sandim.[677]
3.
MANUEL, «filho de Tomé Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores no lugar de Mosteiro», nasceu a 14 de dezembro
de 1637 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Baltasar Gonçalves e Isabel,
solteira, filha de Bartolomeu André.[678]
MANUEL FRANCISCO, «filho de Tomé Gonçalves, defunto e de Maria Francisca, do
lugar de Mosteiro», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1661,
com Ângela Gonçalves, filha de João Luís e de Domingas Gonçalves, do lugar de
Fagilde, todos da freguesia de Canedo.[679]
Morram no lugar de Fagilde. Tiveram:
3.1.
Maria, «filha
de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a
11 de maio de 1662 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Cardoso, sendo padrinhos o padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo e Francisca
Mendes, ama do reitor de Canedo.[680]
3.2.
Isabel, «filha
de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 5
de outubro de 1663 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo padre Manuel
Ferreira, sendo padrinhos Manuel Francisco, do Mosteiro e Maria, filha de
Domingos Gonçalves, de Sanguinhedo.[681]
3.3.
António, «filho
de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a
23 de abril de 168 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos
de Sá, do lugar do Mosteiro e Maria, sobrinha da ama do reitor.[682]
3.4.
Antónia, «filha
de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, de Fagilde», nasceu a 11 de
junho de 1671 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel da
Costa, de Canedo e Jerónima, filha de Manuel Francisco, do Mosteiro de Canedo.[683]
4.
MARIA, «filha de Tomé Gonçalves e sua mulher Maria
Francisca, do lugar de Mosteiró», nasceu a 16 de outubro de 1640 e foi batizada
aos 21 do mesmo mês, pelo padre Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Gaspar,
solteiro e Francisca, solteira, do lugar de Mosteiro.[684]
MARIA GONÇALVES, «filha de Tomé Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca,
todos do lugar de Mosteiró», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 17 de
fevereiro de 1670, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de
Maria Gaspar, todos do lugar de Mosteiró.[685]
5.
JOÃO, «filho de Tomé Gonçalves e Maria Francisca, do
lugar de Mosteiro», nasceu a 19 de outubro de 1643 e foi batizado aos 23 do
mesmo mês, por Manuel de Beça Leal, reitor do mosteiro de Canedo, sendo
padrinhos Pedro, solteiro, filho de Belchior André e Domingas Francisca, do
lugar de Sobreda e Maria, solteira, filha de Domingos Gonçalves, viúvo, de
Mosteiro.[686]
6.
TOMÉ, «filho de Tomé Gonçalves e de Maria Francisca,
do lugar do Mosteiro», nasceu a 2 de outubro de 1647 e foi batizado aos 6
do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António
Francisco, da Sobreda e Francisca Gonçalves, do mesmo lugar, mulher de António
Gonçalves.[687] TOMÉ GONÇALVES, «filho
de Tomé Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca, da freguesia de Canedo»,
casou em S. André de Lever, no dia 8 de outubro de 1674, com Maria Vieira,
filha de Domingos João e de Maria Vieira, da freguesia de Lever.[688] TOMÉ
GONÇALVES, «viúvo, do lugar do Mosteiro, filho de Tomé Gonçalves e sua
mulher Maria Francisca, do mesmo lugar de Mosteiro», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 22 de agosto de 1689, com Maria Gonçalves, viúva, do mesmo
lugar, filha de Domingos Gaspar e sua mulher Ângela Gonçalves, do lugar de
Fagilde.[689] TOMÉ GONÇALVES, «viúvo,
do lugar do Mosteiro», morreu aos 28 de dezembro de 1719, «seu filho
Domingos Vieira, fica na posse de seus bens».[690]
Moraram no lugar do Mosteiro. Tiveram:
6.1.
Domingos Vieira,
«filho legítimo de Tomé Gonçalves e de sua mulher Maria Vieira. Já defunta,
do lugar de Mosteiro», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de abril de
1706, com Maria Antónia, filha de Domingos Gonçalves e de Antónia Gonçalves, do
lugar de Fagilde.[691] Em
1719, foi herdeiro do seu pai.
ISABEL
GONÇALVES [665]. Nasceu a 16 de dezembro de 1632:
«Isabel, filha
de Tomé Gonçalves e da sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de
Mosteiró, fregueses desta igreja de S. Pedro de Canedo, nasceu em os 16 dias de
dezembro de 632 anos; foi batizada por mim, António Fernandes, coadjutor em
ela, em os 21 do mês acima; foram padrinhos João, solteiro, de Lavercos e
madrinha Domingas Manuel, mulher de Francisco Alves, de Sobreda e eu António
Fernandes, coadjutor, que a batizei dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[692]
Casou na igreja de
São Pedro de Canedo, no dia 28 de julho de 1658, com
DOMINGOS ANTÓNIO,
(no ramo 305).
Ramo 308
BELCHIOR ANDRÉ, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(meu 11.º avô)
BELCHIOR ANDRÉ [2662].
Casou
com
DOMINGAS FRANCISCA.
Moraram
no lugar de Sobreda, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira. Tiveram:
1.
MARIA FRANCISCA, nascida em 1609, que segue.
2.
FRANCISCA, «filha de Belchior André e de Domingas
Francisca, sua mulher, moradores no lugar de Sobreda», nasceu a 19 de
fevereiro de 1613 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar
Gonçalves, sendo padrinhos Francisco, solteiro, de Canedo e Maria, filha de
João Gonçalves, de Canedo.[693]
3.
ISABEL FRANCISCA, «filha de Belchior André e de
Domingas Francisca, moradores todos no lugar da Sobreda», casou em S. Pedro
de Canedo, no dia 7 de fevereiro de 1644, com António Francisco, filho de Pedro
Pinto e de Domingas Francisca.[694]
4.
PEDRO, «filho de Belchior Francisco e sua mulher
Domingas Francisca», nasceu a 29 de junho de 1619 e foi batizado aos 2 de
julho do mesmo ano, pelo coadjutor Marcos Vaz, sendo padrinhos Gaspar Simões,
de Mosteiro e Verónica Jorge, mulher de Sebastião Gonçalves, de Framil.[695]
MARIA FRANCISCA [1331]. Nasceu a 24 de dezembro de 1609:
«Maria,
filha de Belchior André e de Domingas Francisca, sua mulher, moradores no lugar
de Sobreda, fregueses nesta igreja, nasceu a 24 de dezembro de 609; foi
batizada nela; foram padrinhos António Gonçalves, das Bouças, madrinha Lucrécia
Gonçalves, mulher de Gaspar Fernandes, de Sobreda; eu, Gaspar Gonçalves,
coadjutor que a batizei, hoje, 26 de dezembro de 609. Gaspar Gonçalves».[696]
Casou
em São Pedro de Canedo, no dia 2 de novembro de 1631, com
TOMÉ
GONÇALVES, (no ramo 307).
Ramo 309
MANUEL ALVES, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(meu 10.º avô)
MANUEL ALVES [1332].
Casou
com
MARIA
FRANCISCA.
Moraram
no lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de Manuel Alves e sua mulher Maria
Francisca, moradores no lugar da Várzea», nasceu a 3 de agosto de 1631 e
foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo encomendado Francisco da Cruz, sendo
padrinhos Santos de Sousa, da Póvoa e Maria, moça solteira, filha de Baltasar
Gaspar, de Gougeva, da freguesia de Sandim.[697]
DOMINGOS FRANCISCO, «filho de Manuel Alves e de Maria Francisca», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de junho de 1650, com Catarina Francisca,
filha de Domingos Fernandes e de Maria Francisca, todos moradores em São Roque.[698]
Tiveram:
1.1.
Manuel, «filho
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar do Monte», nasceu a
29 de julho de 1651 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre António
Fernandes, sendo padrinhos Domingos, filho de Catarina Fernandes e Maria
Antónia, mulher de Gonçalo Francisco, da Póvoa.[699]
1.2.
António, «filho
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar de São Roque»,
nasceu a 20 de outubro de 1655 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo
coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos António, (tio paterno), filho
de Manuel Alves, de São Roque e Isabel, filha de António Gonçalves, de Aquém.[700]
1.3.
João, «filho
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar de São Roque»,
nasceu a 9 de dezembro de 1657 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, sendo
padrinhos João Gonçalves o galante e Catarina, filha de Catarina Fernandes,
todos da Várzea.[701]
1.4.
Maria, «filha
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar do Monte», nasceu a
17 de dezembro de 1659 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre
Bartolomeu de Paços, cura de S. Vicente, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, o
novo e Domingas da Costa, mulher de Manuel Alves, de São Roque.[702]
1.5.
Domingas, «filha
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar de São Roque do Monte»,
nasceu a 23 de abril de 1662 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor
Manuel Cardoso, sendo padrinhos João Gonçalves, da Macieirinha e Maria, filha
de Manuel Gonçalves, viúvo, de São Roque.[703]
1.6.
Matias, «filho
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do Monte», nasceu a 25 de
fevereiro de 1664 e foi batizado aos 2 de março, pelo padre Domingos da Silva,
de Sanguinhedo, sendo padrinhos João da Costa, de Gougeva, da freguesia de
Sandim e Lourença de Sousa, mulher de Gaspar Moreira, da Várzea.[704] Matias da Costa, «filho de Domingos
Francisco, do lugar do Monte e de sua mulher Catarina Francisca», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 10 de maio de 1687, com Érea Gonçalves, filha de Manuel
Gonçalves e de Maria João, do lugar de Carvoeiro.[705]
1.7.
Catarina, «filha
de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar do Monte de São Roque»,
nasceu a 20 de agosto de 1667 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor
Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Gonçalves, de
São Roque e Maria, filha de Gonçalo Francisco, do lugar da Póvoa.[706]
2.
ANTÓNIO ALVES, nascido em 1635, que segue.[707]
ANTÓNIO ALVES [666]. Nasceu a
13 de junho de 1635. Em 1703, foi testemunha para as diligências para Carta de
Familiar de António Pinto Tavares, onde diz ter 65 e poucos anos e ser
lavrador.[708]
«António,
filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de
São Roque de Várzea, fregueses desta igreja de São Pedro de Canedo, nasceu em
os 13 dias de junho de 635 anos; foi batizado em casa, por Domingos, solteiro,
filho de Maria Gonçalves, de Várzea, na forma que manda a Santa Madre Igreja, o
qual foi presente aos exorcismos em os 17 dias da era acima; Isabel, solteira,
de São Paio e eu António Fernandes, coadjutor; e lhe fiz os exorcismos na forma
costumada dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[709]
Casou
em S. Mamede de Vila Maior, no dia 7 de agosto de 1658, com Domingas da Costa.[710]
Moraram no lugar de São Roque da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo,
comarca da Feira. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de António Alves e de Domingas da
Costa, do lugar de São Roque da Várzea», nasceu a 11 de setembro de 1659 e
foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo
padrinhos António Francisco, de Várzeas e Isabel, solteira, filha de Domingos
Fernandes, da Quintã, freguesia de Vila Maior.[711]
2.
MARIA, «filha de António Alves e de Domingas da
Costa, de São Roque», nasceu a 16 de fevereiro de 1663 e foi batizada aos
24 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos João, filho
de Maria Gonçalves, de Gougeva, freguesia de Sandim e Maria da Costa, mulher de
Manuel da Costa, da Quintã, de Vila Maior.[712]
3.
ISABEL, «filha de António Alves e de Domingas da
Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 2 de dezembro de 1666 e foi batizada
aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, da Torre e Maria da Costa, mulher de Manuel Francisco, de São Paio.[713]
4.
BENTO, «filho de António Alves e de Domingas da
Costa, do lugar de S. Roque», nasceu a 11 de julho de 1670 e foi batizado
aos 13 do mesmo mês, pelo padre António Pinto, de Framil, sendo padrinhos Pedro
Guedes e Maria, filha de Gonçalo Francisco, ambos do lugar da Póvoa.[714]
António
Alves teve uma filha com
DOMINGAS ANDRÉ. Filha de Domingos André
[1334] e de Maria Antónia, (no ramo 311).[715] Solteira,
moradora na Torre de Várzea, em S. Pedro de Canedo, teve:
5.
ANA DA COSTA, nascida em 1669, que segue.
ANA DA COSTA [333]. Nasceu a 5 de março de 1669:
«Ana,
filha de António Alves, de São Roque e de Domingas,
solteira, da Torre de Várzea, nasceu a cinco dias do mês de março de mil e
seis centos e sessenta e nove anos; foi batizada a seis dias do dito mês; foram
padrinhos António Gonçalves o novo, da Macieirinha e Maria Francisca, mulher de
Domingos Gonçalves, de Santa Marinha; batizei eu, o padre Manuel Cardoso,
coadjutor deste mosteiro de Canedo; e por verdade fiz este assento que assinei
hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso».[716]
ANA
DA COSTA, «filha de António Alves e de Domingas André, do lugar de S. Roque»,
casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 8 de outubro de 1696, com
MANUEL
FRANCISCO, (no ramo 305).
Ramo 311
FRANCISCA FERNANDES,
S.ª Marinha de Sandim, Gaia
(minha 11.ª avó)
Sandim (Santa Marinha). É uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Nova de
Gaia, com 15,97 km² de área. Em termos de área, é a segunda maior freguesia do
concelho de Vila Nova de Gaia.
O topónimo tem origem no germânico Sandini,
Sendini, ou Sindini - nome próprio.
Martim Mendes de Mogudo (1150 -?) foi
senhor de Sandim e pelo casamento senhor da Casa de Ermelo, solar situado a
margem do rio Lima, em terra de Arcos de Valdevez, depois Mosteiro de São
Bento.
Sandim foi desde a Idade Média um
Couto, terra de jurisdição isenta e senhorial. Desde a origem pertenceu à Terra
de Santa Maria e só em 1837 passou a integrar o novo Concelho de Vila Nova de
Gaia.
Nas inquirições de D. Dinis, a
freguesia aparece como "Couto do Bispo do Porto" e, em 1527, como "Aldea
do Couto de Vila Cova de Sandini". Esta designação conota-se com o
Mosteiro de Vila Cova das Donas, dedicado a S. Salvador. O convento estava
subordinado ao de S. Bento de Avé Maria e terá sido mandado construir por D.
Gundezindo, em cumprimento duma promessa feita aquando do nascimento de uma
filha, que nasceu deficiente, julgando que o evento se devesse a castigo de
Deus.
Quando
da extinção do convento, as últimas religiosas foram recolhidas no Convento de
S. Bento de Avé Maria, onde se localiza presentemente a estação do mesmo nome.
Da primitiva construção ainda existe a capela-mor da igreja, relíquia preciosa
onde se venera o S. Brás e a Senhora das Candeias, no lugar do Mosteiro.
Esta freguesia é atravessada pelo rio
Uíma, afluente do Douro, que em tempos deu origem a uma laboriosa atividade de
moagem de cereais, essencialmente milho. Ainda restam cinco moinhos, de
rodízio, em funcionamento: Gassamar, Chão de Moinho, Santa Marinha, Retorta e
Arroteias.
A Igreja
Matriz data de 1700. Terá existido, porém, uma outra anteriormente, da qual não
restam vestígios, no sítio da Carvalhosa, terreno de monte. Tem uma
interessante fachada e no interior e dependências anexas existem valiosas
imagens dos séculos XVII e XVIII. À da padroeira, Nossa Senhora da Expectação,
alguém retirou a proeminência da gravidez. Outra imagem a destacar é a de Santa
Quitéria.
Existem
várias capelas, da freguesia ou particulares. Em Gassamar está a capela da
Senhora da Penha de França, a quem as mulheres grávidas oferecem promessas
(pequena festa todos os anos em 1 de fevereiro). À entrada da freguesia está
capela do Calvário, dedicada a Nossa Senhora das Neves, que dá o nome ao lugar
e à estrada que atravessa a localidade: forma com as cruzes graníticas do
espaço fronteira um conjunto onde se integram excelentes moradias oitocentistas
(a revestida de azulejo azul é exemplar da arquitetura da região). Dispersam-se
pela freguesia várias casas abrasileiradas, construídas por habitantes da
freguesia que fizeram fortuna no Brasil.
Festas e romarias: São Brás, no lugar
do Mosteiro celebra-se em fevereiro; São João do Cabo, no lugar do Cabo no
fim-de-semana que se antecede o São João (24 de junho), coincidindo com o
solstício de Verão; Nossa Senhora da Saúde, no lugar do Mosteiro, festeja-se no
fim-de-semana que antecede a Senhora da Saúde (15 de agosto).
Alguns
dos 45 lugares da freguesia são muito antigos, como o dão a entender os seus
nomes: Crasto, Gougeva, Sá, Mourilhe ou Mouril, Gende, etc.
FRANCISCA FERNANDES [5337]. Faleceu aos 26 de outubro de 1619.[717]
Morou no lugar da Gestosa, freguesia de Santa
Maria de Sandim, comarca da Feira. Teve:
MANUEL PIRES [2668]. Morreu aos 7 de dezembro de 1633.[718]
Casou com
MARIA ANDRÉ.
Moraram no lugar de Gestosa, S.ª Maria de
Sandim. Tiveram:
1. MANUEL, «filho de Manuel Pires e de sua
mulher Maria André, moradores em Gestosa», foi batizado aos 6 de março de
1600, pelo padre João Cardoso, sendo padrinhos Diogo Fernandes, do Lagar e
Maria Fernandes, de Gende.[719] [720]
Casou com Antónia Fernandes, filha de Cosme Fernandes o velho e de Maria
Fernandes, de Gestosa. Tiveram:
1.1. Maria, «filha de Manuel André, de Gestosa e de
sua mulher Antónia Fernandes», nasceu a 2 de janeiro de 1631 e foi batizada
aos 8 do mesmo mês, pelo padre Domingos André, cura do Olival, sendo padrinhos
Pedro Fernandes, da S.ª Marinha e Maria, filha de Manuel Pires, de Gestosa.[721]
Maria André, «filha de Manuel
André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de
Sandim, no dia 10 de fevereiro de 1658, com Manuel Alves, filho de Domingos
António, do lugar de Gende.[722]
Moraram no lugar de Gende. Tiveram:
1.1.1. Manuel, nasceu a 1 de dezembro de 1658.
1.1.2. Maria, nasceu a 14 de fevereiro de 1661.
1.1.3. João, nasceu a 7 de dezembro de 1664.
1.1.4. António, nasceu a 19 de setembro de 1666.
1.1.5. Manuel, nasceu a 6 de maio de 1668.
1.1.6. Isabel, nasceu a 30 de março de 1670. Isabel
André, casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 18 de agosto de 1693, com Pedro
Guedes, de Várzea, Canedo. Tiveram: Maria, nascida em 1697, faleceu em 1707;
Manuel Guedes, casou com Josefa Álvares Francisca.[723]
1.2. Domingas, «filha de Manuel André, de Gestosa e sua
mulher Antónia Fernandes», foi batizada aos 8 de junho de 1636, pelo
coadjutor Baltasar Marques, sendo padrinhos António, solteiro, da Gestosa e
Domingas André.[724]
1.3. Apolónia, «filha de Manuel André, de Gestosa e de
sua mulher Antónia André», foi batizada aos 16 de maio de 1638, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, de Gougeva e Catarina, filha de Gonçalo Fernandes.[725]
1.4. Mateus, «filho de Manuel André e sua mulher
Antónia Fernandes, de Gestosa», foi batizada aos 23 de setembro de 1640,
pelo padre Marcos Francisco Vieira, sendo padrinhos Miguel, solteiro, filho de
Manuel Pires e de Maria André e Ana Pires, mulher de Gonçalo Fernandes, todos
de Gestosa.[726]
1.5. Antónia, «filha de Manuel André, de Gestosa e de
sua mulher Antónia Fernandes», foi batizada aos 27 de outubro de 1641,
sendo padrinhos Manuel Pinto, solteiro e Isabel Antónia, mulher de Domingos
Fernandes, de Gestosa.[727]
1.6. Manuel, «filho de Manuel André e de sua mulher
Antónia Fernandes, do lugar de Gestosa», foi batizado aos 11 de fevereiro
de 1646, pelo reitor António de Morais, sendo padrinhos Domingos João e Maria,
solteira, todos do mesmo lugar.[728]
Manuel Fernandes, «filho de
Manuel André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de
Sandim, no dia 17 de fevereiro de 1664, com Águeda Antónia, filha de Domingos
António, do lugar de Gende.[729]
2. ANTÓNIO, «filho de Manuel Pires e de sua
mulher Maria André, moradores em Gestosa», nasceu a 13 de agosto de 1604 e
foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre Domingos Cardoso, sendo padrinhos
Domingos Fernandes, de Sandim e Ana Fernandes, moça solteira.[730]
3. DOMINGOS ANDRÉ, que segue.
4. FRUTUOSO, «filho de Manuel Pires e de sua
mulher Maria André, da aldeia de Gestosa de Baixo», nasceu a 16 de abril de
1609 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Gonçalo António, sendo
padrinhos Gaspar Gonçalves, do lugar da Bouça e Domingas Cardoso, do dito lugar
de Gestosa de Baixo.[731]
FRUTUOSO ANDRÉ, «de Gestosa», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 16 de
maio de 1639, com Isabel Fernandes, da mesma aldeia.[732]
Tiveram:
4.1. Maria, «filha de Frutuoso André, de Gestosa e
de sua mulher Isabel Fernandes», foi batizada aos 29 de abril de 1640, pelo
coadjutor Baltasar Marques, sendo padrinhos Nicolau, solteiro, filho de Maria
Fernandes, viúva, de Gestosa e Francisca, filha de Maria André, viúva, de
Gestosa.[733]
4.2. Manuel, «filho de Frutuoso André, de Gestosa e
de sua mulher Isabel Fernandes», foi batizado aos 11 de agosto de 1641,
pelo coadjutor Marcos Francisco Vieira, sendo padrinhos António, solteiro,
filho de Maria André e Isabel Antónia, mulher de Domingos Fernandes.[734]
4.3. Domingos, «filho de Frutuoso André e de sua mulher
Maria Fernandes, digo Isabel Fernandes», foi batizado aos 9 de abril de
1645, pelo padre Pedro Francisco, sendo padrinhos António Francisco e Maria,
(tia paterna), filha de Manuel Pires, de Gestosa.[735]
Domingos André, «filho de
Frutuoso André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha
de Sandim, no dia 15 de fevereiro de 1664, com Isabel Fernandes, filha de
Domingos Silvestre, do lugar de Gende.[736]
4.4. António, «filho de Frutuoso André, de Gestosa e
de sua mulher», foi batizado aos 9 de agosto de 1649, pelo coadjutor Pedro
da Silva, sendo padrinhos Domingos Silvestre, de Gende e Domingas Jorge, mulher
de João Fernandes, de Gestosa.[737]
Casou com Isabel João, filha de Domingos João o velho e de Maria Fernandes, do
lugar da Igreja. António morreu no hospital, em Lisboa, aos 15 de agosto de
1684.[738]
Tiveram:
4.4.1. João, «filho de António André e sua
mulher, do lugar da Igreja», foi batizado aos 21 de maio de 1673, sendo
padrinhos o reitor João Vieira Coutinho e Domingas, (tia paterna), filha de
Frutuoso André, de Gestosa.[739]
4.4.2. Maria, «filha de António André e de sua
mulher, da Igreja, (…) batizei-a em casa por estar para morrer», foi
batizada aos 8 de março de 1675, sendo madrinha Maria Tavares, mulher de Manuel
Pires.[740]
Maria André, «filha legítima de António André, já defunto e de sua mulher
Isabel João, do lugar da Igreja», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 14
de junho de 1693, com Manuel Dias, filho de António Dias e de Maria Fernandes,
do Cabo.[741]
Maria, faleceu em Sandim, aos 7 de março de 1709. Tiveram: Maria, nascida em
1696; Isabel, nascida em 1698; Natália, nascida em 1704; Ana, nascida em 1706;
e Antónia, nascida em 1709.[742]
4.4.3. Joana, «filha de António André, da Igreja»,
foi batizada aos 29 de setembro de 1677, sendo padrinhos Manuel, solteiro,
filho de Luísa Nunes e Maria, solteira, filha de António Pereira, de Vila Meã.[743]
4.4.4. Ana, «filha de António André e de sua
mulher, do lugar da Igreja», foi batizada aos 14 de abril de 1680, sendo
padrinhos Frutuoso, mancebo solteiro, tio da criança e Maria Fernandes, mulher
de Paulo Fernandes, de Sandim.[744]
Ana André, «filha de António André, já defunto e de sua mulher Isabel João,
do lugar da Igreja», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 17 de maio de
1703, com Manuel Pais, filho de Domingos André e de Jacinta André, do lugar de
Lobel, da freguesia de Vila Maior.[745]
4.4.5. Isabel, «filha de António André e de sua
mulher, do lugar da Igreja», foi batizada aos 16 de agosto de 1682, sendo
padrinhos Manuel João o novo, de Vila Meã e Maria Fernandes, mulher de Diogo de
Santiago, do lugar de Gestosa de Baixo.[746]
4.5. João, «filho de Frutuoso André, de Gestosa e
de sua mulher», nasceu a 9 de novembro de 1650 e foi batizado aos 13 do
mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Francisco, de S.ª Marinha e Jerónima, de
Gende.[747]
4.6. Antónia Fernandes, «filha de Frutuoso André e de sua
mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 14 de
agosto de 1671, com Diogo de Santiago, filho de Diogo Gonçalves, do lugar de
S.ª Marinha.[748]
Tiveram:
4.6.1. Manuel Tavares, casou em Olival, em 1697, com
Domingas João. Tiveram: Manuel João, nascido em 1698, casou em Lever, em 1730,
com Maria Vieira, casou a segunda vez, em Lever, em 1733, com Ana da Mota,
casou a terceira vez, em 1738, com Teresa Alves; Pascoal, nascido em 1701;
Pedro, nascido em 1702, Paulo, nascido em 1702; João, nascido em 1703; Maria,
nascida em 1706; Isabel, nascida em 1708; António, nascido em 1711; Perpétua,
nascida em 1713; e José, nascido em 1713. Manuel Tavares, casou a segunda vez,
em Olival, no dia 28 de janeiro de 1713, com Catarina Fernandes. Manuel morreu
em Olival, aos 19 de agosto de 1726.[749]
4.7. Frutuoso, «filho de Frutuoso André e de sua
mulher, de Gestosa», foi batizado aos 14 de abril de 1652, pelo reitor
Baltasar de Figueiredo, sendo padrinhos Sebastião Alves, de Fioso, freguesia de
Crestuma e Isabel Pais.[750]
4.8. Isabel, «filha de Frutuoso André, de Gestosa e
de sua mulher», foi batizada aos 15 de novembro de 1654, sendo padrinhos
Sebastião Fernandes, de Gende e Antónia Alves, de Gestosa.[751]
4.9. Domingas.[752]
5. MIGUEL, «filho de Manuel Pires e de sua
mulher Maria André, moradores na aldeia de Gestosa de Baixo», nasceu a 21
de setembro de 1611 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Diogo
Dias Vieira, sendo padrinhos Diogo Gonçalves, de S.ª Marinha e Ana Fernandes,
mulher de Gonçalo Fernandes, de Gestosa de Baixo.[753]
MIGUEL ANDRÉ, «filho que foi de Manuel Pires, defunto e sua mulher Maria
André, moradores em Gestosa», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 17 de
julho de 1648, com Antónia Francisca, filha de Amaro Francisco e de Maria
Francisca, do mesmo lugar.[754]
MIGUEL ANDRÉ, do lugar de Gestosa, (…); seus filhos e filhas ficaram na
casa, ainda solteiros», morreu aos 5 de fevereiro de 1682.[755]
Tiveram:
5.1. Maria, «filha de Miguel André e sua mulher,
moradores em Gestosa, deste couto de Sandim», foi batizada aos 21 de
novembro de 1649, pelo padre Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos João
Fernandes, do mesmo lugar e a mulher de António André, do Gestal da freguesia
de S. Pedro de Canedo.[756]
Maria, «moça solteira e filha
de Miguel André, de Gestosa, (…) e ela tinha alguma legítima, por sua mãe ser
já defunta», faleceu aos 6 de julho de 1679.[757]
5.2. Apolónia, «filha de Miguel André, de Gestosa e de
sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 18 de dezembro de 1650, pelo
padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Gestosa e Francisca,
solteira, irmã de Miguel André.[758]
5.3. Manuel, «filho de Miguel André e de sua mulher,
de Gestosa», foi batizado aos 10 de agosto de 1652, sendo padrinhos
António, solteiro, de Sandim, filho de Diogo Fernandes e a mulher de João
Fernandes, de Gestosa.[759]
Manuel André, casou com Maria Fernandes, de Gende. Moraram em Gende. Tiveram:
5.3.1. Maria, nasceu a 30 de outubro de 1677. Maria
André, casou em Sandim, no dia 30 de junho de 1703, com Manuel Fernandes, de
Póvoa, Canedo. Tiveram: Manuel, nascido em 1706; Maria André Fernandes, nascida
em 1708, casou com Manuel Barbosa; Luísa, nascida em 1710; Manuel André,
nascido em 1713, casou em Lever, em 1748, com Teresa da Costa, casou a segunda
vez, em 1749, com Ana Maria Antónia; Josefa de Jesus, nascida em 1715, casou em
Canedo, em 1735, com Manuel da Silva Ferreira; e Quitéria de Jesus, nascida em
1719, casou em Canedo, em 1743, com Manuel Pereira.[760]
5.3.2. Ana, nasceu a 18 de fevereiro de 1680.
Faleceu aos 29 de setembro de 1698.
5.3.3. Manuel André Fernandes, casou em Canedo, no
dia 4 de novembro de 1699, com Ângela da Silva. Manuel casou a segunda vez, em
Sandim, no dia 13 de abril de 1733, com Josefa Fernandes, de Gende. Manuel
morreu em Gende, aos 7 de janeiro de 1769. Tiveram: Manuel Fernandes, nascido
em 1734, casou em Sandim, em 1758, com Mariana de Sá; José, nascido em 1736; e
Maria Fernandes, casou em Sandim, em 1757, com António Fernandes Tavares.[761]
5.3.4. António, nasceu a 15 de abril de 1685.
5.4. António, «filho de Miguel André, de Gestosa e de
sua mulher», foi batizado aos 7 de novembro de 1655, sendo padrinhos
António, filho de Manuel André, de Gestosa e Domingas Jorge, a mulher de João
Fernandes, de Gestosa.[762]
5.5. André, «filho de Miguel André e de sua mulher,
de Gestosa», foi batizado aos 19 de outubro de 1659, sendo padrinhos
Manuel, filho de Catarina André, de S.ª Marinha e Catarina Tavares, de Gende.[763]
André Tavares, «filho digo de
Miguel André e Maria Francisca, moradores no lugar de Gestosa», casou em S.
Marinha de Sandim, no dia 28 de abril de 1689, com Verónica Fernandes, filha de
António Fernandes e de Maria Antónia, moradores no lugar de Sandim.[764]
5.6. João, «filho de Miguel André e de sua mulher,
moradores em Gestosa», foi batizado a 1 de maio de 1661, pelo reitor
Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do mesmo
lugar e Margarida, solteira, de Gende.[765]
5.7. Miguel, «filho de Miguel André e de sua mulher,
da aldeia de Gestosa», foi batizado aos 10 de dezembro de 1662, sendo
padrinhos Domingos Silvestre, de Gende e Maria, filha de Pantaleão Lopes, de
Gende.[766]
5.8. Isabel, «filha de Miguel André e de sua mulher,
do lugar de Gestosa», foi batizado aos 25 de janeiro de 1665, sendo
padrinhos Sebastião André, de Vila Meã e Apolónia André, mulher de Pedro
Fernandes, do lugar de Gende.[767]
6. MARIA ANDRÉ,[768]
(sem mais), casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 27 de setembro de 1632, com
Pedro Gonçalves, de S. Jorge.[769] [770]
Moraram no lugar de Caldelas, Caldas de S. Jorge. Tiveram:
6.1. Domingos, «filho de Pedro Gonçalves e de sua
mulher Maria André, moradores em Caldelas», nasceu a 12 de junho de 1633 e
foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo abade Inácio Carneiro Rangel, sendo
padrinhos António, filho de Manuel Pires, de Sandim e Cecília Gonçalves, de
Caldelas.[771]
Domingos André, «filho de Pedro
Gonçalves e de Maria André, do lugar de Caldelas, da freguesia de São Jorge»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de julho de 1659, com Maria Antónia,
filha de António Gonçalves e de Antónia Gonçalves, de Serralva.[772]
Moraram no lugar do Gestal, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
6.1.1. Maria, «filha de Domingos André e de Maria
Antónia, do lugar do Gestal», nasceu a 3 de agosto de 1660 e recebeu os
exorcismos aos 4, sendo padrinhos António Gonçalves, de Serralves e Catarina
Gonçalves, mulher de Santos Dias, do mesmo lugar.[773]
Maria Antónia, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia, do
lugar do Gestal», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de janeiro de 1689,
com Jorge Nunes, filho de Sebastião Francisco e de Maria Nunes, do lugar de
Framil.[774]
6.1.2. Domingas, nasceu a 21 de outubro de 1663.
6.1.3. Ana, nasceu a 10 de julho de 1665. Ana
Antónia, casou em Canedo, no dia 8 de novembro de 1718, com Manuel de Sousa.
Tiveram: Maria, nascida em 1683; Domingas de Sousa, nascida em 1684, casou em
Canedo, em 1706, com José Francisco, casou a segunda vez, em Canedo, em 1711,
com António Gomes; Manuel de Sousa o velho, nascido em 1688, casou em Canedo,
em 1706, com Maria Francisca; e Maria de Sousa, nascida em 1692, casou em
Canedo, em 1718, com Manuel André o velho.[775]
6.1.4. João, nasceu a 11 de abril de 1672. João
André, casou em Canedo, no dia 11 de novembro de 1689, com Isabel da Costa.
Tiveram: Manuel André o velho, nascido em 1691, casou em Canedo, em 1718, com
Maria de Sousa; José, nascido em 1693; e Maria, nascida em 1693.[776]
6.1.5. António, nasceu a 22 de maio de 1675.
6.1.6. Manuel, nasceu a 4 de junho de 1678.
6.2. Maria, «filha de Pedro Gonçalves e de sua
mulher Maria André, da aldeia de Caldelas», nasceu a 15 de fevereiro de
1636 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo abade João Carneiro Rangel, sendo
padrinhos Frutuoso, mancebo solteiro, da freguesia de Sandim e Isabel, filha de
Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido.[777]
6.3. Domingas, «filha de Pedro Gonçalves e de sua
mulher Maria André, moradores na aldeia de Caldelas», nasceu a 3 de outubro
de 1638 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Ferreira e
Isabel, solteira, da mesma aldeia.[778]
6.4. Isabel, «filha de Pedro Gonçalves, de Caldelas e
de sua mulher Maria André», nasceu a 21 de agosto de 1641 e foi batizada
aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel, mancebo solteiro, da freguesia de
Sandim e Cecília Gonçalves, de Caldelas.[779]
6.5. Francisca, «filha de Pedro Gonçalves, de Caldelas,
desta freguesia de São Jorge e de sua mulher Maria André», nasceu a 11 de
agosto de 1644 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Ferreira, sendo padrinhos Domingos André, da aldeia de Várzea, freguesia de
Canedo e Francisca, solteira, (tia materna), filha de Maria André, viúva, da
aldeia de Gestosa, freguesia de Sandim, tios da batizada.[780]
6.6. António, «filho de Pedro Gonçalves, de Caldelas e
de sua mulher Maria André», nasceu a 20 de abril de 1648 e foi batizado aos
26 do mesmo mês, sendo padrinhos António João e Domingas Alves, mulher de
António Gonçalves, todos da aldeia de Caldelas.[781]
7. FRANCISCA, «filha de Manuel Pires e de sua
mulher Maria André, da aldeia de Gestosa», nasceu a 8 de abril de 1614 e
foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto Leal, sendo padrinhos
Domingos Tavares, da Igreja e Ana Fernandes, da aldeia de Gestosa de Baixo.[782] [783]
8. APOLÓNIA, «filha de Manuel Pires, de
Gestosa e de sua mulher Maria André», nasceu a 11 de fevereiro de 1620 e
foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo encomendado Diogo da Pouca(?) de
Queiroz, sendo padrinhos Pedro Fernandes, de Sandim e Antónia Fernandes, mulher
de João Gonçalves, de Gestosa.[784]
APOLÓNIA ANDRÉ, «filha de Manuel Pires, defunto e sua mulher Maria André, do
lugar de Gestosa», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 18 de julho de
1648, com Manuel Francisco, filho de Amaro Francisco.[785]
Moraram no lugar de Gestosa, freguesia de S.ª Maria de Sandim. Tiveram:
8.1. Domingos, «filho de Manuel Francisco, de Gestosa e
de sua mulher», nasceu a 5 de novembro de 1651 e foi batizado aos 12 do
mesmo mês, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos António Francisco, de
Gestosa e Maria Francisca.[786]
Domingos da Silva, «filho
legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Apolónia André, já defunta,
moradores em o lugar de Gestosa, do couto de Sandim», casou em S. Mamede de
Vila Maior, no dia 9 de abril de 1690, com Maria André, filha de Sebastião
André e de Antónia Cardoso, moradores em o lugar de Moliceiro.[787]
Tiveram:
8.1.1. Manuel da Silva, casou em Sandim, no dia 7 de
fevereiro de 1712, com Apolónia Fernandes. Manuel da Silva, casou a segunda
vez, em Sandim, no dia 24 de junho de 1729, com Isabel Lopes. Moraram em
Sandim. Tiveram: Manuel da Silva Lopes, nascido em 1730, casou em Sandim, em
1757, com Maria Francisca de Jesus; Maria, nascida em 1731; José da Silva,
nascido em 1735, casou em Sandim, em 1756, com Maria Francisca; Ana Maria da
Silva, nascida em 1737, casou em Canedo, em 1757, com José Caetano dos Santos;
e Perpétua, nascida em 1741.[788]
8.1.2. Luís, «filho de Domingos da Silva, do
lugar de Gestosa e de sua mulher», nasceu a 30 de abril de 1695 e foi
batizado a 1 de maio, sendo padrinhos Manuel do Couto Tavares, do lugar da
Bouça, (tio paterno) e Ana, solteira, filha de Antónia Cardoso, viúva de
Sebastião André, do lugar do Moliceiro, da freguesia de Vila Maior.[789]
Domingos casou a
segunda vez, com Ana da Silva. Domingos
da Silva, «do lugar de Gestosa, (…) seu filho Luís tem obrigação de
lhe fazer seus bens da alma», morreu aos 28 de novembro de 1725.[790]
Moraram no lugar de Gestosa. Tiveram:
8.1.3. Manuel, «solteiro, filho de Domingos da
Silva e de sua mulher Ana da Silva, do lugar de Gestosa de Cima», morreu
aos 22 de julho de 1725.[791]
8.2. Manuel, «filho de Manuel Francisco, de Gestosa e
de sua mulher», foi batizado aos 6 de maio de 1654, sendo padrinhos António
André, do Gestal, de Canedo e Madalena André, de Vila Meã.[792]
Casou a primeira vez, com Luzia Ferreira, filha de Domingos Francisco e de
Isabel Ferreira, do lugar da Bouça, S.ª Marinha de Sandim, (no ramo 34).
Moraram no lugar da Bouça. Luzia Ferreira, «mulher de Manuel do Couto, do
lugar da Bouça», faleceu aos 15 de julho de 1698.[793]
Tiveram:
8.2.1. Manuel, «filho de Manuel do Couto e de sua
mulher, do lugar da Bouça», foi batizado aos 14 de novembro de 1683, pelo
padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos da Silva, filho de Manuel
Francisco, de Gestosa e Catarina, filha de Domingos Francisco, da Bouça.[794]
Manuel do Couto, casou com Maria Tavares. Moraram no lugar da Bouça, em Sandim.
Tiveram: Manuel do Couto Tavares, nascido em 1735, casou em Argoncilhe, em
1759, com Maria Fernandes.[795]
8.2.2. António, «filho de Manuel do Couto e de
sua mulher, desta freguesia, do lugar da Bouça», foi batizado aos a 11 de
julho de 1688, sendo padrinhos António Pais e Apolónia Ferreira.[796]
8.2.3. Mariana, «filha de Manuel do Couto e de
sua mulher Luzia Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 5 de dezembro de
1691 e foi batizada aos 9, sendo padrinhos Manuel André, de Gende e Catarina,
solteira, do lugar de Gestosa.[797]
Mariana Ferreira, casou em Sandim, no dia 20 de julho de 1708, com António
Pais. Moraram no lugar do Lagar, em Sandim. Tiveram: Maria, nascida em 1710;
Cristóvão, nascido em 1711; Escolástica, nascida em 1714; Doroteia, nascida em
1722; e Sebastião Pais Libório, nascido em 1724, casou em Sandim, em 1761, com
Mariana Fernandes Tavares. Mariana Ferreira, casou a segunda vez, em Sandim, no
dia 1 de março de 1732, com António Gonçalves.[798]
Manuel do Couto
Tavares,[799]
«filho de Manuel Francisco e de sua mulher Apolónia André, já defunta, do
lugar de Gestosa», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim, no dia 29
de dezembro de 1698, com Maria Fernandes, filha de Gaspar António e de Maria
Fernandes, do lugar da Bouça.[800]
Moraram no lugar da Bouça. Manuel do
Couto Tavares, «do lugar da Bouça, (…) sua mulher Maria Fernandes,
tem obrigação de fazer-lhe os seus bens da alma», morreu aos 17 de janeiro
de 1739.[801]
Tiveram:
8.2.4. João, «filho de Manuel do Couto Tavares e
de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça», nasceu a 28 de fevereiro
de 1700 e foi batizado aos 3 de março, sendo padrinhos o reitor da igreja de
Sandim e Apolónia Fernandes, mulher de António Favares, do dito lugar da Bouça.[802]
João do Couto Tavares, casou em Crestuma, no dia 7 de fevereiro de 1720, com
Maria Lopes.
8.2.5. Luís, nasceu a 4 de dezembro de 1701.
8.2.6. Luís, foi batizado aos 26 de agosto de 1703.
Casou com Maria. Tiveram: José, nascido em 1737, casou em Sandim, em 1776, com
Rosa Francisca; Ana, nascida em 1740; Joaquim, nascido em 1743; e Batista,
casou em Sandim, em 1780, com Joana Xavier.[803]
8.2.7. Sebastião, nasceu a 27 de março de 1705.
Morreu em Sandim, aos 27 de março de 1782. Teve, com Maria: Maria, nascida em
1730.[804]
8.2.8. Alexandre, foi batizado aos 23 de janeiro de
1707.
8.2.9. Batista, foi batizado aos 16 de dezembro de
1709. Batista do Couto, casou em Sandim, no dia 1 de janeiro de 1741, com Maria
Francisca. Tiveram: Maria, nascida em 1757.[805]
8.2.10. Dionísio, nasceu a 15 de outubro de 1710.
8.2.11. Rosa do Couto Tavares, «filha legítima de
Manuel do Couto Tavares e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça»,
casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 27 de abril de 1732, com José Lopes da Lájea,
filho de Pedro Lopes e de Isabel de Fontes.[806]
8.2.12. Mariana de Jesus Tavares, «filha legítima
de Manuel do Couto Tavares e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar da
Bouça», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 20 de fevereiro de 1735, com
Manuel Tavares, filho de Manuel Tavares e de Joana Fernandes, do lugar da
Bouça.[807]
Moraram no lugar da Bouça. Tiveram: Marcelina Maria, nascida a 18 de fevereiro
de 1757.
8.3. António, «filho de Manuel Francisco, de Gestosa e
de sua mulher», foi batizado aos 11 de março de 1663, sendo padrinhos
Manuel Fernandes, do lugar da Igreja e Francisca, solteira, de Gestosa.[808]
António Tavares, «filho de
Manuel Francisco e de sua mulher Apolónia André, já defunta, do lugar de
Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 12 de fevereiro de 1699,
com Apolónia Fernandes, filha de Gaspar António e de Maria Fernandes, do lugar
da Bouça.[809]
Tiveram:
8.3.1. Luís, nasceu a 23 de janeiro de 1703. Luís
Ferreira, casou em Sandim, no dia 4 de junho de 1726, com Ana Fernandes.
Tiveram: Luís, nasceu a 6 de julho de 1737.
8.3.2. Mariana Tavares, casou em Sandim, no dia 13
de outubro de 1724, com Dionísio de Sousa.
8.3.3. Manuel Tavares e Luzia Fernandes, do lugar da
Bouça, tiveram: Mariana, nascida a 15 de novembro de 1728; e Mariana, nasceu a
22 de abril de 1733, teve um filho com Manuel Francisco da Cancela, (no ramo
289).[810]
Manuel Tavares casou em Sandim, no dia 2 de maio de 1737, com Maria Fernandes.
António Tavares, «filho de Manuel Francisco e sua mulher Apolónia André, já defuntos,
viúvo que ficou de Apolónia Fernandes», casou em S.ª Maria do Olival, no
dia 29 de janeiro de 1711, com Isabel João, filha de José João e de Maria
Francisca, do lugar de Lavadores.[811]
8.4. Domingas Tavares, casou com João Rodrigues. Moraram no lugar
de S.ª Marinha, em Sandim. Domingas
Tavares, «do lugar de Santa Marinha, (…) seu filho João do Couto tem
obrigação de lhe fazer seus bens da alma», faleceu aos 22 de janeiro de
1725.[812]
Tiveram
8.4.1. Domingos do Couto Tavares, «filho legítimo
de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha,
freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de dezembro de
1710, com Josefa de Sá Pinto, filha de António de Sá e de Maria Antónia, do
lugar de Canedo.[813]
Tiveram: Mariana do Couto Tavares, casou em Canedo, em 1734, com Bartolomeu
Bento da Mota; e Bárbara, nascida em 1721.[814]
8.4.2. António, «filho de João Rodrigues e de sua
mulher Domingas Tavares», nasceu a 14 de novembro de 1691 e foi batizado
aos 19, sendo padrinhos António, solteiro, de Gestosa, filho de Manuel
Francisco e Maria André, do mesmo lugar.[815]
8.4.3. Manuel, «filho de João Rodrigues e de sua
mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha», nasceu a 1 de outubro
de 1693 e foi batizado aos 5, sendo padrinhos Manuel do Couto, casado, do lugar
da Bouça e Isabel Fernandes, do lugar de S.ª Marinha.[816]
Manuel do Couto Tavares, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher
Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha, freguesia de Sandim», casou em
S. Pedro de Canedo, no dia 30 de dezembro de 1710, com Francisca de Sá Pinto,
filha de António de Sá e de Maria Antónia, do lugar de Canedo.[817]
Tiveram: Maria do Couto Tavares, casou em Canedo, em 1740, com Domingos de
Santiago da Assunção.
8.4.4. João, «filho de João Rodrigues e de sua
mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha», nasceu a 8 de setembro
de 1695 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos João Lopes, do lugar de S.ª
Marinha e Águeda Fernandes, mulher de Agostinho da Silva, do lugar de Gougeva.[818]
João do Couto Tavares, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Domingas
Tavares, do lugar de Santa Marinha», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia
7 de fevereiro de 1717, com Isabel Tavares, filha de Manuel Fernandes e de
Maria André, do lugar de Sandim.[819]
Tiveram: Manuel, nascido em 1719; Maria, nascida em 1720; António do Couto,
nascido em 1723, casou em Lobão, em 1772, com Maria Oliveira dos Reis; Ana
Tavares, nascida em 1725, casou em Sandim, em 1760, com João Francisco; e
Mariana, nascida em 1727.[820]
João do Couto, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Domingas
Tavares, do lugar de Santa Marinha, (…) e ele contraente foi primeira vez
casado com Isabel Tavares», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim,
no dia 11 de agosto de 1735, com sua parente no 3.º grau de consanguinidade e
4.º grau de afinidade, Ângela André, filha de João Fernandes e de Isabel André,
do mesmo lugar.[821]
9. ANDRÉ, «filho de Manuel Pires e sua mulher
Maria André, de Gestosa», nasceu a 30 de novembro de 1622 e foi batizado
aos 3 de dezembro, pelo coadjutor Manuel Vez, sendo padrinhos António, filho de
Maria Pires, viúva e Antónia Fernandes, mulher de João Gonçalves, do mesmo
lugar.[822]
DOMINGOS ANDRÉ [1334]. Morreu
no lugar da Várzea, freguesia de Canedo, aos 20 de dezembro de 1665.[823]
Casou com
MARIA ANTÓNIA. Natural da Torre, no
lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira, (no ramo
23).[ii]
Faleceu no lugar da Torre de Várzea, aos 28 de fevereiro de 1684.[824]
Casaram
em São Pedro de Canedo, no dia 9 de fevereiro de 1625:
«Em
os 9 dias do mês de fevereiro de 625 anos, se receberam, em minha presença, na
forma do sagrado concílio tridentino: Domingos André, do lugar de Gestosa,
freguesia de Santa Marinha de Sandim, com Maria Antónia, do lugar de Várzea;
foram testemunhas Jerónimo António, Sebastião Gonçalves, Cristóvão António e
muita mais gente que se achou presente e eu, João Nunes que os recebi, dia, mês
e ano ut supra. João Nunes».[825]
Moraram
no lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher
Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 12 de fevereiro de
1630 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Manuel, solteiro, (tio paterno), filho de Manuel Pires, de
Gestosa, freguesia de Sandim e Maria Gonçalves, mulher de Jerónimo António, de
Várzea.[826] MARIA ANTÓNIA, «filha
de Domingos André e de Maria Antónia, todos moradores no lugar de Várzea»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 24 de outubro de 1649, com Santos
Francisco, filho de António Francisco e de Isabel Gonçalves, todos moradores no
lugar de Várzea.[827] Tiveram:
1.1.
Domingas, «filha
de Santos Francisco e de Maria Antónia, moradores no lugar da Várzea»,
nasceu a 9 de fevereiro de 1651 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre
Manuel Fernandes Coutinho, sendo padrinhos António Francisco e Isabel, filha de
Domingos André, todos de Várzea.[828]
1.2.
Domingas, «filha
de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 3 de
novembro de 1658 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Mateus
Ferreira, da freguesia de Vila Maior, sendo padrinhos António do Couto, do
lugar de Gougeva, freguesia de Sandim e Maria, solteira, filha de Manuel
Gonçalves, de S. Roque.[829]
1.3.
Apolónia, «filha
de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 27 de
janeiro de 1661 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos João
Gonçalves, de Leverinho, freguesia do Covelo e Apolónia, solteira, (tia
materna), filha de Domingos André, de Várzea.[830]
1.4.
Manuel, «filho
de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 20 de
setembro de 1663 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Cardoso, sendo padrinhos João da Costa, filho de João da Costa, de Gougeva, de
Sandim, (futuro marido da sua tia materna Catarina) e Margarida, (tia materna),
filha de Domingos André, de Várzea.[831]
1.5.
António, «filho
de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 16 de
julho de 1667 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos,
(tio materno), filho de Maria Antónia, viúva, da Torre e Antónia Fernandes,
mulher de Inocêncio Gonçalves, do dito lugar de Várzea.[832]
1.6.
Francisco,
«filho de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea»,
nasceu a 15 de julho de 1671 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo
padrinhos Domingos António, do Mouchão de Baixo e Maria, filha de Domingos Dias
o velho, de Framil.[833]
1.7.
José Gonçalves,
«filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher
Maria Antónia, já defuntos, moradores em Várzea de São Paio, freguesia de São
Pedro de Canedo», casou em S.º André de Lever, no dia 22 de maio de 1694,
com Maria Guedes Barbosa, filha de António Guedes Barbosa e de Maria Lopes de
Fontes.[834] Moraram no lugar da
Várzea. José Gonçalves «e sua
mulher Maria Guedes», em setembro de 1706 eram compossuidores do casal de
São Paio, no lugar da Várzea.[835] Tiveram:
1.7.1.
Manuel Guedes, «filho legítimo de José Gonçalves, já
defunto e de sua mulher Maria Guedes», casou em S. Pedro de Canedo, no dia
28 de novembro de 1733, com a sua parente em 3.º grau de consanguinidade, Maria
dos Santos, filha de Manuel Francisco [332] e de Ana da Costa, todos do lugar
da Várzea, (no ramo 305), onde continua.[836]
MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Domingos André, já defunto e de
Maria Antónia, do lugar da Várzea», casou a segunda vez, em S. Pedro de
Canedo, no dia 18 de setembro de 1678, «com dispensação de sua santidade»,
com Domingos da Cruz, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de
S. Roque.[837] Tiveram:
1.8.
Manuel, «filho
de Domingos da Cruz e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de São Roque»,
nasceu a 1 de janeiro de 1680 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor
Domingos da Mota, sendo padrinhos Francisco, filho de Manuel Gonçalves, viúvo,
do dito lugar e Margarida, (tia materna), filha de Maria Antónia, viúva, do
lugar de Várzea.[838]
1.9.
Domingos, «filho
de Domingos da Cruz e de sua mulher Maria Antónia, de São Roque», nasceu a
28 de março de 1683 e foi batizado aos 4 de abril, pelo padre Domingos da
Silva, sendo padrinhos José, filho de Maria Antónia, de S. Paio e Antónia, (tia
materna), filha de Maria Antónia, da Torre.[839] Domingos da Cruz, «filho que ficou de
Domingos da Cruz e sua mulher Maria Antónia, do lugar de São Roque, freguesia
de Canedo», casou em S. Pedro de Pedroso, no dia 31 de agosto de 1711, com
Maria Antónia, filha de Manuel António o Braga e de Isabel da Cruz, do lugar de
Mixedo(?).[840]
1.10.
Ana,
solteira, teve de Domingos, solteiro:
1.10.1.
João, «filho de Ana, solteira, filha que ficou de
Domingos da Cruz, do lugar de São Roque, (…) e a dita Ana, solteira, deu por
pai do dito seu filho a Domingos, solteiro, filho que ficou de Manuel da Silva,
do lugar da Póvoa», nasceu a 27 de dezembro de 1722 e foi batizado aos 30,
sendo padrinhos Manuel, filho de António da Cruz, do lugar do Monte e Ana da
Costa, mulher de Manuel Francisco, do dito lugar de S. Roque.[841]
Ana
da Cruz, «filha legítima de Domingos da Cruz e de sua mulher Maria
Antónia, já falecidos, do lugar de São Roque», casou em S. Mamede de
Canedo, no dia 26 de março de 1726, com Domingos Gonçalves, filho de João
Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Valcova e viúvo de Ana Tavares.[842]
2.
ISABEL, «filha de Domingos André e de sua mulher
Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 17 de março de 1633
e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, de Gougeva e Isabel Antónia, mulher de Sebastião
Fernandes, de Sobreda.[843]
ISABEL ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de Maria Antónia», casou em
S. Pedro de Canedo, no dia 30 de abril de 1657, com António Francisco, filho de
António Francisco e de Isabel Gonçalves, todos moradores no lugar de Várzea.[844]
Tiveram:
2.1.
Maria, «filha
de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar da Várzea», nasceu a 20
de março de 1658 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Domingos
Correia Pinto, sendo padrinhos António André, do Portal e Catarina, (tia materna),
filha de Domingos André, de Várzea.[845]
2.2.
Isabel, «filha
de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 13
de julho de 1660 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor do mosteiro
Manuel Cardoso, sendo padrinhos Santos Francisco e Apolónia, solteira, (tia
materna), filha de Domingos André, todos de Várzea.[846]
2.3.
Manuel, «filho
de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 28
de fevereiro de 1663 e foi batizado aos 4 de março, pelo padre Mateus Ferreira,
sendo padrinhos Manuel, filho de Catarina André, de S.ª Marinha, da freguesia
de Sandim e Margarida, (tia materna), filha de Domingos André, de Várzea.[847]
2.4.
Domingos, «filho
de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 5
de março de 1666 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor do mosteiro
Manuel Cardoso, sendo padrinhos Domingos, (tio materno), filho de Maria
Antónia, viúva, de Várzea e Isabel, filha de Manuel Gonçalves, de S. Roque.
2.5.
Apolónia, «filha
de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea, o Casa Nova»,
nasceu a 29 de outubro de 1669 e foi batizada aos 3 de novembro, pelo coadjutor
do mosteiro Manuel Cardoso, sendo padrinhos João da Costa, de Gougeva, da
freguesia de Sandim e Maria Antónia, mulher de Domingos André, do Gestal.[848]
3.
CATARINA, «filha de Domingos André e de sua mulher
Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 9 de março de 1635 e
foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Frutuoso, solteiro, de Sandim e Maria, solteira, filha de Domingos
Gonçalves, da Torre.[849] Em
1658 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Isabel. CATARINA ANDRÉ, «filha
de Domingos André e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 29 de maio de 1664, com João da Costa,[850]
filho de João da Costa[851] e
de Maria Gonçalves, do lugar de Gougeva, freguesia de Sandim.[852] CATARINA
ANDRÉ, “mulher de João da Costa, do lugar de Gougeva”, faleceu aos 23 de
maio de 1685.[853] João da Costa morreu aos
7 de maio de 1703.[854] Tiveram:
3.1.
Domingas, «filha
de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizada aos 24
de janeiro de 1666, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos André,
de Gestal e Apolónia, da Torre de Várzea.[855] Domingas da Costa, «filha de João da
Costa e de sua mulher Catarina André, já defunta, do lugar de Gougeva»,
casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 4 de agosto de 1693, com Manuel Pinto,
filho de Domingos Pinto e de Isabel Gonçalves, do lugar de Sobreda, da
freguesia de S. Pedro de Canedo.[856]
Moraram no lugar da Sobreda. Tiveram:
3.1.1.
José Pinto da Costa, «filho de Manuel Pinto e de sua
mulher Domingas da Costa, já falecida, do lugar da Sobreda», casou em S,
Pedro de Canedo, no dia 17 de fevereiro de 1726, com Maria Fernandes, filha de
Manuel da Silva e de Isabel Fernandes, do lugar de Fagilde.[857]
Tiveram: Maria Pinto da Costa, casou em Canedo, em 1749, com Constantino da
Silva; Manuel Pinto, casou em Lever, em 1764, com Joana Maria; João Pinto
Aranha, casou em Canedo, em 1766, com Úrsula Maria Pinto e casou segunda vez,
em Canedo, em 1771, com Joana Maria da Costa; e Clara Maria, casou em Canedo,
em 1772, com José Francisco.[858]
3.2.
Maria, «filha
de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizada aos 16
de outubro de 1667, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos André, de
Várzea e Isabel Fernandes, de Lobel.[859] Maria da Costa, «filha de João da
Costa e de sua mulher Catarina André, já defuntos, do lugar de Gougeva, da
freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de julho de
1706, com António da Silva, viúvo, filho de Pedro Gonçalves e de Maria
Fernandes, do lugar de Framil.[860] Maria da Costa, «filha de João da
Costa, do lugar de Gougeva e de Catarina André, sua mulher, do dito lugar»,
viúva de «António da Silva, do dito lugar de Framil», casou a segunda
vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de fevereiro de 1710, com Manuel Cardoso,
filho de João Cardoso e de Maria Antónia, do lugar de Framil e viúvo de Maria
Francisca.[861]
3.3.
Manuel, «filho
de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizado aos 18
de dezembro de 1668, sendo padrinhos Manuel, filho de Maria Tavares, do Lagar e
Margarida, filha de Domingos André, de Várzea.[862] Manuel da Costa, «filho de João da
Costa e de sua mulher Catarina André, já defuntos, do lugar de Gougeva, da
freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de maio de
1705, com Isabel Fernandes, filha de António Salvador [668] e de Maria Pinto,
do lugar de Framil, (no ramo 313).[863]
3.4.
João, «filho
de João da Costa e de sua mulher, de Gougeva», foi batizado aos 17 de
agosto de 1670, sendo padrinhos Salvador, filho de Maria Tavares, do Lagar e
Maria, filha de António do Couto, de Gougeva.[864]
3.5.
Ana, «filha
de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizada a 1 de
agosto de 1677, sendo padrinhos João, filho de Manuel Gonçalves, de Gougeva e
Maria, filha de Domingos André, de Várzea.[865] Ana da Costa, «filha de João da Costa
e de sua mulher Catarina André, já defuntos, do lugar de Gougeva», casou em
S.ª Maria de Sandim, no dia 13 de agosto de 1703, com Manuel Pinto Gassamar,
filho de Manuel Pinto e de Isabel Antónia, do lugar de Framil, freguesia de
Canedo.[866]
4.
APOLÓNIA, «filha de Domingos André e de sua mulher
Maria Antónia», nasceu a 9 de fevereiro de 1637 e foi batizada aos 15 do
mesmo mês, pelo reitor Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Manuel Gonçalves,
de São Roque e Catarina, solteira, filha de Maria André, viúva, do lugar de
Gestosa, freguesia de Sandim.[867] [868]
APOLÓNIA ANTÓNIA, «filha de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia,
da Torre, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de
janeiro de 1671, com Pedro Gonçalves, filho de António Gonçalves e de Maria
Antónia, do lugar de Valcova.[869]
APOLÓNIA ANTÓNIA, «do lugar de Valcova», faleceu aos 5 de outubro de
1680, «ficou herdeira sua mãe Maria Antónia, viúva, da Torre de Várzea».[870]
5.
MARGARIDA, «filha de Domingos André e de sua mulher
Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 18 de março de 1639
e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Domingos, solteiro, da Póvoa e Maria, solteira, filha de Gaspar
Gonçalves, de S. Martinho, todos da freguesia de Canedo.[871] [872]
MARGARIDA ANTÓNIA, em 1684 foi herdeira de sua mãe.
6.
MANUEL, «filho de Domingos André e sua mulher Maria
Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 29 de maio de 1642 e foi batizado a
1 de junho do mesmo ano, pelo reitor Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos
António, solteiro, de Gestosa, freguesia de Sandim e Margarida, filha de Maria
Antónia, da Póvoa, freguesia de Canedo.[873]
7.
DOMINGAS, nascida em 1645, que segue.
8.
DOMINGOS, «filho de Domingos André e de Maria
Antónia, do lugar de Várzea», foi batizado aos 30 de setembro de 1647, (não
nomeia os padrinhos).[874] [875]
DOMINGOS ANDRÉ, «filho de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia, do
lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1677,
com Catarina Pinto, filha de António Gonçalves e de Maria Francisca, moradores
no lugar de Sobreda.[876] Moraram
no lugar de Sobreda. DOMINGOS ANDRÉ, em 1684 foi herdeiro de sua mãe. Tiveram:
8.1.
Maria, «filha
de Domingos André e de Catarina Pinto, do lugar de Sobreda», nasceu a 30 de
junho de 1677 e foi batizada aos 4 de julho, pelo coadjutor Domingos da Mota,
sendo padrinhos José, filho de Maria Antónia, viúva, de S. Paio de Várzea e
Antónia, filha de António Gonçalves, de Sobreda.[877] Maria André, casou com Manuel Francisco.
Moraram no lugar de Sobreda. Tiveram:
8.1.1.
João
Pinto, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, já
defunta, do lugar de Sobreda», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 31 de
janeiro de 1730, com Úrsula dos Reis, filha de António dos Reis e de Maria da
Mota, do lugar de Framil.[878]
João Pinto, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André,
já defunta e primeira vez casado com Úrsula dos Reis», casou em S, Pedro de
Canedo, no dia 31 de janeiro de 1747, com a sua parente em 4.º grau de
consanguinidade, Maria André, filha de Domingos Guedes e de Isabel André, do
lugar de Sobreda.[879]
8.1.2. Manuel Francisco Pinto, «filho
legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, já defuntos, do lugar
de Sobreda», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Canedo, no dia 25 de
junho de 1766, com Quitéria de Jesus, filha de José Pinto e de Maria de Jesus,
do lugar das Bouças.[880]
8.2. Manuel, «filho de Domingos André e de sua
mulher Catarina Pinto, do lugar de Sobreda», nasceu a 13 de setembro de
1681 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Valentim Ferreira,
sendo padrinhos Domingos, filho de Maria Antónia, viúva, de S. Paio e Ana, (tia
materna), filha de Maria Antónia, viúva, da Torre.[881]
Manuel André Pinto, casou com
Maria André. Tiveram:
8.2.1. Dionísio, «filho de Manuel André e
de sua mulher Maria André, do lugar de Várzea», nasceu a 30 de janeiro de
1723 e foi batizado aos 3 de fevereiro, sendo padrinhos Manuel André, do lugar
da Bouça, da freguesia de S.ª Marinha de Sandim e Fabiana da Mota, mulher de
Domingos André, do lugar de Várzea, acima dito.[882]
Dionísio de Jesus da Costa, «filho legítimo de Manuel André Pinto e de sua
mulher Maria André, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no
dia 1 de março de 1745, com Maria da Cruz, filha de Manuel da Cruz e de Ana da
Mota, do lugar de S. Roque.[883]
Tiveram: Clara Maria de Jesus, casou com Manuel Moreira; Antónia da Mota,
nascida em 1746, casou em Canedo, em 1784, com Manuel José; Ana da Cruz, casou
em Canedo, em 1775, com Manuel Guedes dos Santos;[884]
e Rosa Maria da Mota, casou em Canedo, em 1778, com João José de Sousa.[885]
8.2.2. José, «filho de Manuel André Pinto
e de sua mulher Maria André, do lugar de Várzea», nasceu a 20 de setembro
de 1725 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos Domingos Pinto, do dito lugar de
Várzea e Josefa, solteira, filha de Manuel Fernandes, do lugar de Gende,
freguesia de Sandim, (no ramo 230).[886]
8.2.3. Manuel, casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 5 de fevereiro de 1745, com Antónia Pinto da Silva.
8.2.4. Constantino, nasceu a 10 de dezembro
de 1732. Constantino de Jesus, casou com Maria André. Tiveram: Ana de Jesus,
casou em Canedo, em 1784, com Domingos dos Santos; e Manuel, nascido em 1769.[887]
8.2.5. Maria, nasceu a 10 de outubro de 1736.
Maria André Pinto, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de dezembro de 1754,
com Manuel Guedes Barbosa. Tiveram: Maria Barbosa, nascida em 1755, casou em
Canedo, em 1790, com Pedro Moreira da Cruz; Manuel (José) Barbosa, nascido em
1758, casou em Lever, em 1791, com Mariana Moreira; Bernardo José Barbosa,
casou em Canedo, em 1788, com Constantina da Silva; António José Barbosa,
nascido em 1763, casou em Canedo, em 1794, com Maria da Silva; Ana, nascida em
1768; Rosa Barbosa, casou em Canedo, em 1788, com Sebastião José de Carvalho; e
José, nascido em 1769.[888]
8.2.6. António Pinto, casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 21 de agosto de 1769, com Ana Maria da Mota Reimão. Tiveram:
Bernardo, nascido em 1775.[889]
8.3. Domingos André Pinto, «filho
legítimo de Domingos André e de sua mulher Catarina Pinto, do lugar de Várzea»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 10 de setembro de 1705, com Fabiana da
Mota, filha de António Gonçalves e de Serafina da Mota, do lugar da Agrela.[890]
Tiveram:
8.3.1. Manuel, nasceu a 10 de fevereiro de
1708. Manuel Pinto Torres, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de fevereiro
de 1740, com Isabel dos Reis. Manuel Pinto Torres, casou a segunda vez, em S.
Pedro de Canedo, no dia 5 de outubro de 1768, com Maria de Sousa Ferraz. Manuel
Pinto Torres, casou a terceira vez, em Lever, no dia 8 de maio de 1779, com
Rosa Maria Francisca.
8.3.2. Mariana, nasceu a 18 de setembro de
1710.
8.3.3. Mariana, nasceu a 7 de janeiro de
1713. Mariana da Mota, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de outubro de
1732, com Manuel André Casanova. Tiveram: António José, nascido em 1734; Maria,
nascida em 1736; Manuel, nascido em 1739; Perpétua da Mota, nascida em 1741,
casou em Canedo, em 1758, com António Francisco; Ana Maria, nascida em 1744;
Felícia da Mota, nascida em 1746, casou em Canedo, em 1774, com Manuel Vieira;
Bernarda da Mota, casou em Canedo, em 1768, com Manuel da Costa; e Ana da Mota,
nascida em 1752, casou em Canedo, em 1781, com Manuel Tavares.[891]
8.3.4. Josefa, nasceu em 4 de dezembro de
1715. Josefa Pinto, casou com Manuel Francisco. Tiveram: Maria, nascida em
1748.[892]
8.3.5. João, nasceu a 9 de junho de 1719.
João Pinto, casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 11 de maio de 1737, com
Maria André da Silva.
8.3.6. José, nasceu a 5 de junho de 1725.
8.3.7. Felícia da Mota Pinto, casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 13 de maio de 1748, com Manuel André Pinto o novo.
Tiveram: Manuel André da Mota, nascido em 1750, casou em Canedo, em 1772, com
Maria Gomes da Silva; Maria Joana, nascida em 1752; Rosa Clara, nascida em
1754; Ana, nascida em 1756; José, nascido em 1756; e Marcelino da Mota, nascido
em 1771, casou em Canedo, em 1790, com Teresa de Sousa.[893]
8.4. Apolónia, «filha de Domingos André e de sua
mulher Catarina Pinto, do lugar de Várzea», nasceu a 16 de março de 1687 e
foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reverendo Manuel de Beça Mendes, abade
de Pigeiros, sendo padrinhos Manuel de Beça Leal, reitor da igreja de S. Pedro
de Canedo e Antónia de S. Francisco, do dito lugar de Várzea.[894]
Apolónia André, «filha legítima
de Domingos André e de sua mulher Catarina Pinto, do lugar de Várzea»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1718, com Domingos Guedes,
filho de Marcos João e de Catarina Guedes, do lugar e freguesia de Lever.[895]
8.5. Domingas André, casou em S. Pedro de Canedo, no dia
15 de janeiro de 1715, com Manuel Cardoso.
9.
ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de Maria
Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 23 de fevereiro de 1656 e foi
batizada aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo
padrinhos Santos Francisco e Maria da Costa, mulher de Manuel Francisco, todos
de Várzea.[896] [897]
ANTÓNIA ANDRÉ DE SOUSA, «filha de Domingos André e sua mulher Maria Antónia,
já defuntos, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de
janeiro de 1695, com Pascoal Lopes, filho de Valentim Lopes e de Maria
Gonçalves, moradores no lugar da Pena, da freguesia de S.ª Maria do Vale.[898]
10.
ANA ANTÓNIA,[899] «filha
de Domingos André, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, do lugar da
Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 8 de novembro de 1682, com
Manuel de Sousa, filho de Gaspar Moreira e de Lourença de Sousa, do lugar da
Aliviada.[900] «Manuel de Sousa e
sua mulher Ana Antónia», em setembro de 1706 eram compossuidores do casal
da Aliviada.[901]
DOMINGAS ANDRÉ [667]. Nasceu a 18 de março de 1645:
«Domingas,
filha legítima de Domingos André e de Maria Antónia, nasceu aos dezoito dias do
mês de março e foi batizada aos vinte e seis dias do mesmo mês e foram
padrinhos Pedro Henrique, da freguesia de Santiago de Lobão e madrinha Maria
Antónia, mulher de Manuel Francisco, vendeiro, do lugar do Mosteiro; eu reitor
a batizei hoje, dia, mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal».[902]
DOMINGAS,
«solteira, da Torre de Várzea», a 5 de março de 1669, teve uma filha com
ANTÓNIO ALVES [666], (no ramo 309).
DOMINGAS
ANDRÉ, «filha de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia, do lugar de
Várzea», casou na igreja de S. Pedro de Canedo, no dia 15 de abril de 1671,
com
MANUEL
FRANCISCO [520], (no ramo 17).
Ramo 313
BALTASAR ALVES, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(meu 12.º avô)
BALTASAR ALVES o velho [5344].
Casou
com
MARIA LOURENÇO.
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
GASPAR, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher
Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 14 de outubro de 1588 e foi
batizado aos 16, pelo reitor Francisco Neto, sendo padrinhos Amador Gonçalves,
de Souzanil e Isabel Afonso, mulher de Álvaro Luís.[903]
GASPAR ALVES, casou com Verónica Jorge. Moraram no lugar de Framil. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Gaspar Alves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores em Framil», foi
batizada aos 16 de fevereiro de 1620, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Pedro, solteiro, do lugar de Framil e Maria Antónia, do mesmo lugar
de Framil.[904] Maria Alves, «filha de Gaspar Alves, defunto e de
Verónica Jorge, todos moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 29 de junho de 1646, com Gaspar António, filho de Francisco
Simões e de Maria Antónia.[905]
1.2.
Isabel, «filha
de Gaspar Alves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil»,
nasceu a 31 de outubro de 1623 e foi batizada aos 5 de novembro, sendo
padrinhos Pantaleão Dias, de Framil e Isabel Fernandes, mulher de Sebastião
Gonçalves, do mesmo lugar.[906]
1.3.
Ângela, «filha
de Gaspar Alves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil»,
nasceu a 20 de julho de 1627 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor
João Nunes, sendo padrinhos António Francisco, de Framil e Catarina, solteira,
filha de Salvador Fernandes.[907] Ângela Gaspar, «filha de Gaspar
Alves, defunto e de Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil», casou em
S. Pedro de Canedo, no dia 21 de abril de 1653, com Domingos António, filho de
João Nunes e de Ângela Amador, moradores na freguesia de Vila Maior.[908]
2.
BALTASAR ALVES o novo, nascido em 1591, que segue.
3.
BELCHIOR, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher
Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 11 de novembro de 1595 e foi
batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Sobreda e
Joana, filha de Ana Gomes.[909]
4.
PEDRO, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher
Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 10 de março de 1599 e foi
batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Simões e Maria Gonçalves,
mulher de Domingos Gonçalves, do Rego.[910]
5.
ANTÓNIO, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher
Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 25 de setembro de 1601 e foi
batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Silvestre Francisco e Isabel,
filha de Lucrécia Pires, de Santa Maria.[911]
6.
MARIA.[912]
BALTASAR ALVES [2672]. Nasceu
a 30 de setembro de 1591. Foi lavrador. Em 1660 foi testemunha nas diligências
de habilitações para o Santo Ofício, de Babiano Pinto da Silva, neto de
Francisco António e de Antónia Pinto, de Sobreda, Canedo.[913] Morreu
aos 23 de fevereiro de 1670.[914]
«Baltasar,
filho de Baltasar Alves e de sua mulher Maria Lourenço, moradores em Framil,
fregueses desta igreja, nasceu no último de setembro de 91; foi batizado mela,
foram padrinhos Pedro, filho de Pedro Gonçalves, de Framil e madrinha Maria,
filha de Jorge Dias, de Cedofeita; eu Francisco Neto, vigário desta igreja, que
o batizei, hoje, 4 de outubro de 91. Francisco Neto».[915]
Casou
com
ISABEL ANTÓNIA. Em 1623 foi madrinha de
Domingas, filha de Gaspar Dias [2674] e de Francisca Domingues, (no ramo 314).
Faleceu aos 23 de março de 1667.[916]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher
Isabel Antónia, moradores em Framil», nasceu a 26 de fevereiro de 1620 e
foi batizada a 1 de março, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos
Baltasar Fernandes, de Framil e Maria Antónia, mulher de Álvaro Vaz, do mesmo
lugar de Framil.[917]
2.
DOMINGOS, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher,
moradores em Valcova», nasceu a 3 de outubro de 1621 e foi batizado aos 10
do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, o Coça, morador em Framil e Maria, solteira, filha de Pedro Simões,
de Vilares, todos de S. Pedro de Canedo.[918]
3.
MARIA, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher
Isabel Antónia, moradores na aldeia de Framil», nasceu a 27 de março de
1624 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo reitor João Nunes, sendo
padrinhos Baltasar Dias, de Framil e Catarina, solteira, filha de Salvador
Fernandes, todos do mesmo lugar.[919]
4.
BALTASAR, «filho de Baltasar Alves e sua mulher
Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 9 de setembro de
1625 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de (…?) e Francisca, solteira, filha de
Maria Antónia, de Carvoeiro.[920] BALTASAR
ALVES, «filho de Baltasar Alves e de Isabel Antónia», casou em S. Pedro
de Canedo, no dia 16 de fevereiro de 1651, com Maria Antónia, filha de António
Francisco e de Maria Dias, todos moradores no lugar de Framil.[921]
5.
SALVADOR, nascido em 1631, que segue.
6.
ISABEL, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher
Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 11 de maio de 1634
e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Domingos André, de Várzea e Isabel, solteira, filha de Álvaro Vaz,
todos desta freguesia.[922]
ISABEL, «solteira, filha familiar de Baltasar Alves o velho e de Isabel
Antónia, do lugar de Framil», faleceu aos 23 de dezembro de 1660.[923]
7.
MANUEL, «filho de Baltasar Alves e sua mulher Isabel
Antónia», nasceu a 26 de novembro de 1635 e foi batizado aos 2 de dezembro
do mesmo ano, pelo reitor Diogo Aranha Rocha, sendo padrinhos Domingos, da
Pousa e Isabel, solteira, filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida
Antónia.[924] MANUEL FERNANDES, «filho
de Baltasar Alves e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 22 de julho de 1657, com Maria Alves, filha de
Sebastião Alves e de Maria Francisca, do lugar de Framil.[925]
8.
MARIA, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher
Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 29 de outubro de
1638 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Gaspar Luís, de Vilares e Isabel, solteira, filha de Álvaro
Vaz, todos de Canedo.[926]
MARIA ANTÓNIA, «filha de Baltasar Alves e de Isabel Antónia, do lugar de
Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de novembro de 1662, com
João Cardoso, filho de Manuel Cardoso e de Maria Dias, do lugar de Sá,
freguesia de Sandim.[927]
9.
PEDRO, «filho de Baltasar Alves e sua mulher Isabel
Antónia, do lugar de Framil», nasceu a 3 de julho de 1641 e foi batizado
aos 7 do mesmo mês, pelo padre Diogo Aranha Rocha, sendo padrinhos Álvaro,
solteiro, filho de Álvaro Vaz e Maria, filha de Maria Alves, viúva, todos do
lugar de Framil.[928]
PEDRO FERNANDES, «filho de Baltasar Alves e de Isabel Antónia», casou em
S. Pedro de Canedo, no dia 24 de março de 1664, com Isabel Fernandes, filha de
Baltasar Dias e de Maria Fernandes, todos do lugar de Framil.[929]
10. ISABEL,
«filha de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar
de Framil», nasceu a 3 de maio de 1644 e foi batizada aos 5 do mesmo mês,
pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco, vendeiro e Maria,
solteira, filha de Álvaro Vaz.[930]
ANTÓNIO SALVADOR [1336].
Nasceu a 27 de março de 1631.
«Salvador,
filho de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de
Framil, fregueses desta igreja de São Pedro de Canedo, nasceu em os 27 dias de
março de 631 anos; foi batizado por mim, António Fernandes, coadjutor em ela,
em os trinta dias da mesma era; foram padrinhos Nicolau Jorge, de Gião e
madrinha Catarina, solteira, filha de António Salvador, de Framil; e eu António
Fernandes, coadjutor que o batizei dia, mês era ut supra. António Fernandes».[931]
Casou
com
FRANCISCA DIAS. Filha de Gaspar Dias
[2674] e de Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil, (no ramo 314).
Casaram
em São Pedro de Canedo, no dia 10 de julho de 1645:
«Aos
dez dias do mês de julho de mil e seis centos e quarenta e cinco anos, se
receberam em minha presença: António Salvador, filho legítimo de Baltasar Alves
e de Isabel Antónia, com Francisca Dias, filha de Gaspar Dias e de Francisca
Domingues, todos moradores no lugar de Framil; e foram Manuel Francisco,
António Gonçalves o quatro reis, António Gonçalves e outros mais moradores no
mesmo lugar, testemunhas; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era
ut supra. Manuel de Beça Leal».[932]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
SALVADOR FERNANDES, «filho de António Salvador e de
Francisca Dias, já defuntos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 20 de
maio de 1666, com Antónia Fernandes, filha de Baltasar Dias e de Maria
Fernandes, todos do lugar de Framil.[933]
Moraram no lugar de Canedo. Tiveram:
1.1.
Ana, «filha
de Salvador Fernandes, do dito lugar de Canedo», em agosto de 1679 foi
madrinha de Engrácia, filha de João Rodrigues e de Isabel da Silva, do lugar de
Canedo, (no ramo 439.1/2).
2.
ANTÓNIO SALVADOR, nascido em 1650, que segue.
3.
MANUEL «e Maria, irmãos gémeos, filhos de António
Salvador e de Francisca Dias, do lugar de Framil», nasceram a 5 de dezembro
de 1656 e foram batizados aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Ferreira,
sendo padrinhos Domingos António e Isabel, filha de Maria Antónia, todos do
lugar de Framil.[934]
4.
MARIA, nasceu a 5 de dezembro de 1656 e foi batizada
aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Ferreira, sendo padrinhos Baltasar
Alves o novo e Catarina, filha de Domingos Gonçalves o Cancela, do lugar da
Azenha.[935] MARIA ANTÓNIA, «filha
que ficou de António Salvador e de Francisca Dias, já defuntos, do lugar de
Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de julho de 1678, com
Manuel João, viúvo de Maria Antónia.[936]
ANTÓNIO SALVADOR [668]. Nasceu
a 8 de agosto de 1650:
«António,
filho de António Salvador e de Francisca Dias, do lugar de Framil, nasceu a
oito dias do mês de agosto de mil e seis centos e cinquenta e foi batizado a
catorze dias do mesmo mês; foram padrinhos Pedro Gonçalves e madrinha Páscoa,
filha de (?)Pedro Dias, todos do mesmo lugar de Framil, e por verdade fiz este
e assino. Manuel de Beça Leal».[937]
Casou
com
MARIA PINTO. Filha de Salvador
Fernandes [1338] e de Catarina Francisca, do lugar de Framil, (no ramo 315).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 11 de agosto de 1677:
«Aos
onde dias do mês de agosto de mil e seis centos e setenta e sete anos, se
recebeu nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença de mim, padre Domingos
da Mota, coadjutor da dita igreja, por palavras de presente, na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado do Porto: António
Salvador, filho de António Salvador e de Francisca Dias, já defuntos, do lugar
de Framil, com Maria Pinto, filha de Salvador Fernandes, já defunto e de
Catarina Francisca, moradores no dito lugar de Framil e todos desta freguesia;
foram testemunhas Manuel Francisco, do Mosteiro e Gaspar Gonçalves, de Vilares
e Gaspar Francisco, do Espinheiro, todos desta freguesia de Canedo; e por
verdade fiz este termo, eu padre Domingos da Mota, coadjutor, hoje, dia, mês,
ano ut supra. Domingos da Mota».[938]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de António Salvador e de sua mulher
Maria Pinto», nasceu a 12 de maio de 1679 e foi batizado aos 21 do mesmo
mês, pelo padre Domingos da Silva, do lugar de Sanguinhedo, sendo padrinhos
Salvador Fernandes e Isabel Fernandes, mulher de Pedro Fernandes, todos de
Framil.[939] MANUEL FURTADO, «filho
de António Salvador, já defunto e de sua mulher Maria Pinto», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 18 de outubro de 1705, com a sua parente por três vezes
em 4.º grau de consanguinidade, Francisca da Conceição, filha de Domingos Dias
e de Maria Antónia, (no ramo 319), todos do lugar de Framil.[940]
2.
ISABEL FERNANDES, «filha de António Salvador, já
defunto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil», casou em S. Pedro
de Canedo, no dia 5 de maio de 1705, com Manuel da Costa, filho de João da
Costa e de Catarina André, do lugar de Gougeva, da freguesia de Sandim, (no
ramo 19).[941]
3.
SALVADOR DIAS PINTO, nascido em 1683, que segue.
4.
ANTÓNIO SALVADOR, casou com Maria André, filha de
Domingos André [1204] e de Maria Francisca, do lugar de Cedofeita, freguesia de
S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 181). Moraram no lugar de Cedofeita,
freguesia de S. Mamede de Vila Maior. Tiveram:
4.1.
José André Pinto,
«filho legítimo de António Salvador e de sua mulher Maria André, já defunta,
(…) do lugar de Cedofeita, (…), neto pela parte paterna de António Salvador e
de sua mulher Maria Pinto, ambos já defuntos, do lugar de Framil, freguesia de
Canedo e pela parte materna neto de Domingos André e de sua mulher Maria
Francisca, já defuntos, do lugar de Cedofeita», casou
em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de janeiro de 1754, com Maria de
Fontes, filha de João de Fontes e de Teresa Francisca, do lugar da Gaeta, freguesia
de S. Mamede de Vila Maior, neta paterna de João de Fontes [622] e de Isabel
Alves, do lugar do Miogo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 221).[942] João André, casou com Antónia Francisca.
Tiveram:
4.1.1.
Felícia da Silva. Casou em S. Mamede de Vila Maior, no
dia 27 de setembro de 1779, com Manuel José da Mota, filho de Manuel da Mota e
de Rosália Maria.[943]
4.2.
António.
Solteiro, esteve contratado com sua prima Apolónia Pinto, filha de Salvador
Dias Pinto [334] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, freguesia de S. Pedro de
Canedo.
SALVADOR DIAS PINTO [334].
Nasceu a 3 de setembro de 1683. «em 1747, Salvador Dias Pinto, de Canedo,
era mercador de panos de linho.»[944]
«Salvador,
filho de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil,
nasceu aos treze dias do mês de setembro da era de seiscentos e oitenta e três
anos; foi batizado aos dezanove dias do dito mês; foram padrinhos Salvador
Francisco e Ana Fernandes, mulher de João António, do dito lugar de Framil;
batizou o padre Belchior Ferreira, coadjutor desta igreja e por verdade fiz
este assento, era ut supra. O reitor Manuel de Beça Leal».[945]
Salvador
teve uma filha com Joana, solteira:
1.
ISABEL, «filha de Salvador Dias, solteiro, filho de
António Salvador, já defunto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil e
de Joana, solteira», nasceu a 22 de outubro de 1707 e foi batizada aos 25
do mesmo mês, pelo reitor João Pereira Coutinho, sendo padrinhos Manuel Furtado
Prego, do lugar de Framil e Isabel Fernandes, viúva, do lugar de Framil.[946]
Salvador
casou com sua parente em três vezes dobrado grau de consanguinidade:
MARIA PINTO. Filha de João Fernandes
[670] e de Domingas Antónia, do lugar de Framil, (no ramo 317).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 5 de setembro de 1703:
«Aos
cinco dias do mês de setembro do ano de mil e sete centos e três, pela manhã,
nesta igreja de São Pedro de Canedo, donde os contraentes são naturais e
moradores, feitas as denunciações na forma do sagrado consílio tridentino e
constituição do bispado, sem se descobrir impedimento algum, mais do que serem
parentes em três dobrado, digo em três vezes dobrado grau de consanguinidade,
do qual alcançaram dispensação do ilustríssimo senhor núncio, que apresentaram,
estando presentes o padre Manuel Pais e o padre António dos Reis Fernandes, ambos
da dita freguesia, em minha presença se casaram solenemente, por palavras de
presente: Salvador Dias, filho de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto,
do lugar de Framil, desta dita freguesia, com Maria Pinto, filha de João
Fernandes e de sua mulher Domingas Antónia, do dito lugar; e logo lhes dei as
bênçãos, conforme os ritos da Igreja, de que fiz este assento que assinei,
comas testemunhas. O padre Manuel Gonçalves Pinto. O padre António dos Reis
Fernandes. O padre Manuel Pais».[947]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
2.
ANTÓNIO, «filho de Salvador, solteiro e de Maria,
solteira, do lugar de Framil», nasceu a 20 de março de 1711 e foi batizado
aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos
António Salvador e Francisca da Conceição, mulher de Manuel Furtado, todos de
Framil e testemunhas Domingos da Silva e Manuel Furtado.[948]
3.
MARIA PINTO DE ASSUNÇÃO, nascida em 1713, que segue.
4.
ANA, «filha de Salvador Dias e de sua mulher Maria
Pinto, do lugar do Mouchão de Framil», nasceu a 25 de outubro de 1715 e foi
batizada aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo
padrinhos José Fernandes e Ana Pinto, mulher de Simão Gonçalves, de Framil,
todos de Canedo.[949]
5.
APOLÓNIA, «filha de Salvador Dias e de sua mulher
Maria Pinto, do lugar de Framil», nasceu a 9 de fevereiro de 1718 e foi batizada
aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos
Domingos Dias dos Reis e Mariana, filha de Antónia da Silva, do lugar de Framil
e testemunhas Sebastião Pereira, do Lago e Domingos da Silva, de Framil.[950] APOLÓNIA
PINTO, casou a primeira vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 6 de fevereiro de
1748, com Manuel Pinto, filho de Manuel Pinto e de Joana Coelho, do lugar de
Cedofeita.[951] APOLÓNIA PINTO, «filha
legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de
Framil», (nomeia os avós), casou a segunda vez, em S. Mamede de Vila Maior,
no dia 10 de junho de 1760, com Manuel Pinto da Silva, filho de João Pinto e de
Maria André, do lugar de Cima da Aldeia, «e não havia impedimento, só os que
saíram a dita Apolónia Pinto, que tivera cópula com o pai do dito Manuel Pinto
da Silva e mais lhe saíram que a dita Apolónia Pinto obrigara a Manuel André
Pinto, primo do pai do dito Manuel Pinto da Silva e mais lhe saíram que a dita
(…) Apolónia Pinto estava contratada com seu primo António, solteiro, filho de
António Salvador e de sua mulher Maria André, do lugar de Cedofeita e de tudo
juntaram sentença em como estavam decididos dos ditos impedimentos».[952]
6.
LUÍSA DIAS PINTO, «filha legítima de Salvador Dias
Pinto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil», casou em S. Pedro
de Canedo, no dia 18 de julho de 1746, com Caetano José da Silva, filho de
Manuel da Silva e de Maria de Pinho, do lugar de Lousado.[953]
LUÍSA PINTO, «filha legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria
Pinto, já defunta, do lugar de Framil, neta pela parte paterna de António
Salvador e de sua mulher Maria Pinto e pela materna neta de João Fernandes e de
sua mulher Domingas Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 31 de
agosto de 1761, com Francisco José da Silva, filho de Domingos Gonçalves e de
Isabel André, do lugar do Paço.[954]
MARIA PINTO DE ASSUNÇÃO [167].
Nasceu a 26 de abril de 1713:
«Maria,
filha de Salvador Dias e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil, nasceu
aos vinte e seis de abril do ano de mil e sete centos e treze; foi batizada aos
três do mês de maio do dito ano, nesta igreja de São Pedro de Canedo, paróquia
dos ditos seus pais, por mim o padre Manuel Gonçalves Pinto, coadjutor; foram
padrinhos o capitão António Dias Manso / Mano(?), do dito lugar e Ana da
Trindade, mulher de José Gonçalves, das Póvoas; foram testemunhas Simão, criado
do reverendo reitor e Valentim da Mota Reimão, de que fiz este assento que
assinei. O padre Manuel Gonçalves Pinto. Simão solteiro. Valentim da Mota
Reimão».[955]
Casou
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de novembro de 1736, com
JOSÉ
DA COSTA DOS SANTOS, (no ramo 305).
Ramo 314
GASPAR DIAS, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(meu 10.º avô)
GASPAR DIAS [2674] = [2686],
(no ramo 320).
Casou
com
FRANCISCA DOMINGUES.
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Salvador
Dias Pinto e Maria Pinto, conforme consta do assento de casamento, eram «parentes
(…) em três vezes dobrado grau de consanguinidade».
Ramo 315
SALVADOR FERNANDES, de
S. Pedro de Canedo, Feira
(meu 12.º avô)
SALVADOR FERNANDES, o velho [5352].
Casou
com
ISABEL ANTÓNIA. Faleceu aos 10 de junho
de 1624.[956]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
ANTÓNIO SALVADOR, «moradores no lugar de Framil»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1610, com Maria Antónia.[957]
Moraram no lugar de Framil. Tiveram:
1.1.
Ana, «filha
(…), de António Salvador e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 23 de julho de 1610 e foi batizada a 1 de agosto, pelo
vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar, filho de Maria, de Framil e
Maria, filha de Salvador Fernandes, do Mosteiro.[958] Ana Antónia, «filha de António
Salvador, de Framil e de sua mulher Maria Antónia, da freguesia de Canedo»,
casou em S. Mamede de Vila maior, no dia 17 de junho de 1646, com Domingos
Francisco, filho de Sebastião Gonçalves [2716] e de Francisca Fernandes, dos
Passais, (no ramo 335).[959]
1.2.
Maria, «filha
de António Salvador e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 20 de outubro de 1614 e foi batizada aos 26 do mesmo mês,
pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Domingos Pinto, filho de
Antónia Pinto, de Sobreda e Maria, filha de Maria Antónia, solteira, de Framil.[960] Maria Antónia, «filha de António
Salvador, já defunto e de Maria Antónia, todos do lugar de Framil», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de janeiro de 1648, com Amaro Francisco, filho
de Amaro francisco, do lugar da Gestosa, freguês de Sandim e de Maria,
solteira, moradora no lugar de Framil.[961]
1.3.
Isabel, «filha
(…), de António Salvador e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 26 de outubro de 1617 e foi batizada aos 29 do mesmo mês,
sendo padrinhos Bento Lourenço, de Várzea e Isabel, filha de Salvador
Fernandes, de Framil.[962]
1.4.
Isabel, «filha de António Salvador e de sua mulher
Maria Antónia, moradores em Framil», nasceu a 9 de setembro de 1620 e foi
batizada aos 15 do mesmo mès, pelo coadjutor António de Fernandes, sendo
padrinhos Francisco Pinto, de Sobreda e Maria, solteira, da aldeia de Framil.[963] Isabel Antónia, «filha de António
Salvador, já defunto e de Maria Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no
dia 5 de setembro de 1656, com António Francisco, filho de Gaspar Rodrigues e
de Maria Francisca, todos moradores no lugar de Framil.[964]
2.
BALTASAR FERNANDES, que segue.
3.
MARIA, «filha de Salvador Fernandes e de Isabel
Antónia, sua mulher, moradores em Framil», nasceu a 1 de novembro de 1587 e
foi batizada aos 6 de novembro, pelo reitor Francisco Neto, sendo padrinhos
Gaspar Gonçalves, da Quintã e Catarina, filha de Joana Gonçalves, ambos
moradores em Framil.[965]
4.
SALVADOR, «filho de Salvador Fernandes e de sua
mulher Isabel Antónia, moradores em Framil», nasceu a 3 de abril de 1590 e
foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar, filho de Guiomar Dias,
de Souzanil e Maria Francisca, mulher de Jorge Gonçalves, de Framil.[966]
Casou com Maria Antónia. SALVADOR FERNANDES, «do lugar de Canedo, (…); ficou
sua herdeira Margarida Antónia, sua mulher», morreu aos 16 de janeiro de
1661.[967] Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
de Margarida, solteira, que deu por pai a Salvador, filho de Salvador
Fernandes», nasceu a 23 de novembro de 1611 e foi batizada aos 27 do mesmo
mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Gaspar Dias, de Framil e
Guiomar, solteira, de Canedo.[968]
4.2.
Maria, «filha
de Margarida, solteira, de Canedo, que disse ser pai Salvador», nasceu 23
de novembro de 1612 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar
Dias, de Framil e Guiomar, de Canedo.[969] Maria Fernandes, «filha de Salvador
Fernandes e de Margarida Antónia, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 7 de maio de 1648, com Domingos Dias, filho de António Francisco
e de Maria Dias, do lugar de Framil.[970]
4.3.
Paulo, «filho
de Margarida Antónia, solteira, de Canedo, que disse ser pai Salvador,
solteiro», nasceu a 24 de janeiro de 1615 e foi batizado aos 2 de
fevereiro, sendo padrinhos Francisco António, de Sobreda e Antónia Francisca,
mulher de Baltasar Fernandes, de Framil.[971]
4.4.
Inocência,
«filha de Salvador Fernandes e de sua mulher Margarida Antónia, moradores no
lugar de Canedo», nasceu a 23 de dezembro de 1616 e foi batizada aos 28 do
mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Francisco Simões e
Madalena Antónia, ambos de Framil.[972] Inocência Fernandes, «de Canedo»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de maio de 1638, com João Dias, de
Canedinho, freguês que foi de Gião.[973]
4.5.
Isabel, «filha
de Salvador Fernandes e sua mulher Margarida Antónia, moradores em Canedo»,
nasceu a 15 de maio de 1619 e foi batizada pelo coadjutor Marcos Vaz, sendo
padrinhos Gaspar António e Isabel Amador, de Framil.[974] Isabel Fernandes, «filha de Salvador
Fernandes e de Margarida Antónia, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 1 de fevereiro de 1644, com Salvador Dias, filho de António Dias
e de Isabel Gonçalves, moradores na freguesia de S.º André de Gião.[975]
4.6.
Salvador
Fernandes, «filho legítimo de Salvador Fernandes e sua mulher
Margarida Antónia, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia
15 de janeiro de 1644, com Maria Fernandes, filha de Bento Fernandes e de
Isabel Amador.[976]
5.
ISABEL, «filha de Salvador Fernandes e de sua mulher
Isabel Antónia, moradores no Mosteiro», nasceu a 24 de dezembro de 1599 e
foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo madrinha Maria Antónia, mulher de João
Pires, de Framil.[977]
6.
CATARINA, «filha de Salvador Fernandes, morador no
Mosteiro e de sua mulher Isabel Antónia», nasceu a 3 de dezembro de 1602 e
foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento Lourenço, de Várzea e
Madalena, filha de Maria Antónia, de Framil.[978]
BALTASAR FERNANDES [2676].
Casou
com
ANTÓNIA FRANCISCA. Faleceu aos 10 de
outubro de 1661.[979]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
GASPAR, «filho de Baltasar Fernandes e de sua mulher
Antónia Francisca, moradores em Framil», nasceu a 25 de julho de 1721 e foi
batizado a 1 de agosto, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos
Gaspar Gonçalves, de Santa Marinha e Catarina, solteira, filha de Salvador
Fernandes, morador da aldeia de Framil.[980]
2.
SALVADOR FERNANDES, que segue.
SALVADOR FERNANDES [1338].
Nasceu cerca de 1637. Foi lavrador em Framil e carreteiro. Aos 30 de setembro
de 1660 foi preso nos cárceres da Inquisição em Coimbra. Sentença: auto-de-fé
de 9 de julho de 1662, abjuração de leve, degredo
para o Brasil por 5 anos, açoitado publicamente «citra sanguinis
effusionem”, instrução na fé, penitências espirituais, pagamento das
custas.[981]
Morreu
no Brasil, antes de 1669.[982]
Casou
com
CATARINA FRANCISCA.
Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo,
comarca da Feira. Tiveram:
1.
TOMÉ PINTO. Morou no lugar de Framil, em Canedo. Em
1669 foi herdeiro do seu pai Salvador Fernandes, declarado morto no Brasil.
2.
MANUEL, «filho de Salvador Fernandes e de Catarina
Francisca, do lugar de Framil», nasceu a 30 de setembro de 1648 e foi batizado,
por necessidade, por Baltasar Dias, o reitor Manuel de Beça fez os mais
exorcismos, sendo padrinhos António Francisco, de Sobreda e Antónia, solteira,
cunhada de Domingos António “o preto”, de Framil.[983] MANUEL
FERNANDES, «filho de Salvador Fernandes, já defunto e de Catarina Francisca»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de fevereiro de 1672, com Ana Francisca,[984]
filha de Sebastião Alves e de Maria Francisca, todos do lugar de Framil.[985]
3.
MARIA PINTO, nascida em 1650, que segue.
4.
ANTÓNIA, «filha de Salvador Fernandes e de Catarina
Francisca, do lugar de Framil», nasceu a 17 de dezembro de 1655 e foi batizada
aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos
Gaspar João, de Sobreda e Maria Antónia, mulher de Domingos Gonçalves o Coça,
de Framil.[986]
5.
ANA, «filha de Salvador Fernandes e de Catarina
Francisca, do lugar de Framil», nasceu a 13 de julho de 1659 e foi batizada
aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Gonçalo
Gonçalves, de Varziela, freguesia de Melres e Maria, solteira, filha de Maria
Fernandes, viúva, de Framil.[987] ANA
FERNANDES, «filha de Salvador Fernandes, já defunto e de sua mulher Catarina
Francisca, todos do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3
de junho de 1680, com João António, filho de João Gonçalves e de Maria Antónia.[988]
6.
SALVADOR FRANCISCO, «filho de Salvador Fernandes, já
defunto e de sua mulher Catarina Francisca», casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 15 de setembro de 1683, com Maria Dias, filha de Bartolomeu Dias e de
Catarina Francisca, todos do lugar de Framil.[989]
MARIA PINTO [669]. Nasceu a 30
de março de 1650:
«Maria,
filha de Salvador Fernandes e de Catarina Francisca, do lugar de Framil nasceu
a trinta dias do mês de março de mil e seis centos e cinquenta e foi batizada a
três de abril e foram padrinhos Domingos Gonçalves “o atrevido” e Antónia, moça
solteira, de Framil; eu o reitor a batizei, de que fiz este assento hoje, dia,
mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal».[990]
Casou
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 11 de agosto de 1677, com
ANTÓNIO SALVADOR, (no ramo 313).
Ramo 317
JOANA GONÇALVES, de S.
Pedro de Canedo, Feira
(minha 11.ª avó)
JOANA GONÇALVES [5361]. Morou
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Teve:
PEDRO GONÇALVES [2680]. Teve
um filho com Maria, solteira, moradora em Framil:
1.
BALTASAR, «filho de Maria, solteira, moradora em
Framil e disse ser seu pai Pedro, daí, filho de Joana Gonçalves», nasceu a
15 de outubro de 1591 e foi batizado aos 19, pelo padre Francisco Neto, sendo
padrinhos Melchior Gonçalves, de Framil e Catarina, filha de Isabel Luís.[991]
Casou
com
ISABEL JORGE.
Moraram
no lugar de Framil, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
2.
BALTASAR, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Isabel Jorge, moradores em Framil», nasceu a 1 de setembro de 1598 e foi
batizado aos 5 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos
Domingos Francisco, de Sobreda e Maria, filha de Isabel Gonçalves, de Framil.[992] BALTASAR
JORGE, «filho de Pedro Gonçalves, já defunto e de sua mulher Isabel Jorge,
moradores em Framil, freguesia de São Pedro de Canedo», casou em S. Mamede
de Vila Maior, no dia 24 de setembro de 1617, com Catarina, filha de Pedro
Alves e de Francisca Fernandes, moradores em Lobel.[993]
3.
ISABEL, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Isabel Jorge, moradores em Framil», nasceu a 27 de setembro de 1601 e foi
batizada aos 7 de outubro, sendo padrinhos Pedro, filho de Amador Gonçalves, de
Souzanil e Catarina, filha de Isabel Jorge, de Paço.[994]
4.
JOANA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Isabel Jorge, moradores no lugar de Framil», nasceu a 5 de julho de 1604 e
foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos António, das Bouças e
Catarina.[995]
5.
CATARINA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Isabel Jorge, moradores no lugar de Framil do Machão», nasceu a 20 de junho
de 1607 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de
Salvador Fernandes, do Mosteiro e Antónia Pito, mulher de Francisco António, de
Sobreda.[996]
6.
PEDRO GONÇALVES, nascido em 1611, que segue.
7.
GASPAR, «filho de Pedro Gonçalves e de Isabel Jorge,
sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 25 de janeiro de 1614 e
foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo
padrinhos Francisco, filho de Antónia Pinto, de Sobreda e Verónica, filha de
Mícia Lourenço, de Framil.[997]
PEDRO GONÇALVES [1340].[iii] [iv] Nasceu
a 5 de janeiro de 1611.[998]
«Pedro,
filho de Pedro Gonçalves e de Isabel Jorge, sua mulher, moradores no lugar de
Framil, fregueses nesta igreja, nasceu a cinco dias do mês de janeiro de 611;
foi batizado nela; foram padrinhos Sebastião, filho de Isabel Afonso, viúva, de
Sobreda, madrinha Maria Gonçalves, mulher de António Francisco, do Rego; eu
Gaspar Gonçalves, coadjutor, que o batizei, hoje, 9 dias de janeiro de 1611.
Gaspar Gonçalves».[999]
Casou
com
MARIA FERNANDES. Faleceu em S. Pedro de
Canedo, aos 21 de janeiro de 1676.[1000]
Moraram
no lugar de Framil, S. Pedro de Canedo. Tiveram:
1.
MARIA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves e de
Maria Fernandes, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia
29 de junho de 1656, com Domingos Alves, filho de Domingos Alves e de Ambrósia
Francisca, da freguesia de Sandim.[1001]
2.
MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves e sua mulher Maria
Fernandes, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de março de 1633 e foi
batizado aos 6 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos
Gaspar António e Catarina, filha de António Salvador, todos do lugar de Framil.[1002]
3.
PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Maria Fernandes, moradores no lugar de Framil», nasceu a 9 de abril de 1638
e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, de Carvoeiro e Antónia, solteira, filha de Maria
da Mota, do dito lugar.[1003]
4.
DOMINGOS, «filho de Pedro Fernandes e de sua mulher
Maria Fernandes, moradores no lugar de Framil», nasceu a 25 de março de
1644 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Gonçalves, de Gougeva e Maria,
filha do angusleiro(?).[1004]
DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria
Fernandes, já defuntos», casou em S. Pedro de Canedo, no doa 20 de
fevereiro de 1680, com Domingas Francisca, filha de João Francisco e de
Domingas Gonçalves, todos do lugar das Bouças.[1005]
5.
JOÃO FERNANDES, que segue.
6.
DOMINGAS GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves e de
Maria Fernandes, todos do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no
dia 13 de fevereiro de 1668, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos
Gonçalves e de Catarina Antónia, de Santa Luzia.[1006]
7.
ANTÓNIO DA SILVA, «filho de Pedro Gonçalves e de
Maria Fernandes, já defunta», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de
setembro de 1676, com Antónia Gonçalves, filha de Sebastião Alves e de Vicência
Fernandes, todos do lugar de Framil.[1007]
JOÃO FERNANDES [670].[1008]
Casou
com
DOMINGAS ANTÓNIA. Filha de Domingos
António [1342] e de Maria Dias, do lugar de Framil, (no ramo 319).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 16 de fevereiro de 1664:
«Aos
dezasseis dias do mês de fevereiro de mil e seiscentos e sessenta e quatro
anos, se recebeu nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença do reverendo
reitor Manuel de Beça Leal, por palavras de presente na forma do sagrado
concilio tridentino e constituição deste bispado: João Fernandes, filho de
Pedro Gonçalves e de Maria Fernandes, com Domingas Antónia, filha de Domingos
António, já defunto e de Maria Dias, do lugar todos de Framil e desta
freguesia; foram testemunhas Álvaro Vaz o novo e Domingos Alves, de Framil e
João Gonçalves “o galante” de Várzea e outras muitas pessoas que presentes
estavam; e por verdade fiz este assento que assinei, eu o padre Manuel Cardoso,
coadjutor de Canedo, hoje, dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso».[1009]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
PEDRO, «filho de João Fernandes e de Domingas Antónia,
do Mouchão de Baixo do lugar de Framil», nasceu a 12 de abril de 1667 e foi
batizado aos 17 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardos, coadjutor do mosteiro
de Canedo, sendo padrinhos Pedro da Silva, da Banharia da cidade do Porto e
Domingas, filha de Pedro Gonçalves, de Framil.[1010]
PEDRO DA SILVA, «filho de João Fernandes e de sua mulher Domingas Antónia»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 14 de outubro de 168, com Antónia da Silva,
filha de Pedro da Silva e de Isabel Antónia, todos do lugar de Framil.[1011]
2.
MARIA, «filha de João Fernandes e de Domingas
Antónia, do Mouchão de Framil», nasceu a 15 de setembro de 1668 e foi
batizada no mesmo dia, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Manuel
André e Antónia, filha de Maria Dias, todos de Framil.[1012]
3.
MARIA PINTO, nascida em 1669, que segue.
4.
ANTÓNIO, «filho de João Fernandes e de Domingas
Antónia, do Mouchão», nasceu a 28 de abril de 1672 e foi batizado a 1 de
maio do mesmo ano pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos António, filho
de Pedro Gonçalves e Antónia, filha de Maria Dias, todos de Framil.[1013]
5.
DOMINGOS, «filho de João Fernandes e de Domingas
Antónia, do lugar do Mouchão de Framil», nasceu a 28 de junho de 1677 e foi
batizado aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos
Domingos, solteiro e Catarina, solteira, todos do lugar de Framil.[1014]
MARIA PINTO [335]. Nasceu a 6 de novembro de 1669:
«Maria,
filha de João Fernandes e de Domingas Antónia, do lugar de Mouchão de Baixo de
Framil, nasceu a seis dias do mês de novembro de mil e seis centos e sessenta e
nove anos; foi batizada a dez dias do dito mês; foram padrinhos José Lopes, do
Mouchão e Catarina, filha de Maria Dias, viúva do preto, de Framil; batizei eu
o padre Manuel Cardos, coadjutor deste mosteiro de Canedo e por verdade fiz
este assento que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso».[1015]
Casou
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 5 de setembro de 1713, com seu parente
SALVADOR DIAS PINTO, (no ramo 313).
Ramo 319
DOMINGOS GONÇALVES, de
S. Pedro de Canedo, Feira
(meu 10.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES [2684].
Casou
com
MARIA
ANTÓNIA. Faleceu aos 15 de junho de 1660.[1016]
Casaram
em São Pedro de Canedo, no dia 10 de maio de 1607:
«Casaram-se
nesta igreja: Domingos Gonçalves, com Maria Antónia, moradores no lugar de
Framil, hoje, dez dias do mês de maio de 1607; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor,
que os recebi, ut supra. Gaspar Gonçalves».[1017]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
DOMINGOS ANTÓNIO, nascido em 1617, que segue.
2.
Uma filha, que foi herdeira da mãe.
DOMINGOS ANTÓNIO [1342].[1018] Nasceu
a 13 de abril de 1617.[1019]
Morreu aos 6 de fevereiro de 1659.[1020]
«Domingos,
filho de Domingos Gonçalves e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar
de Framil, fregueses nesta igreja, nasceu a treze dias de abril de 617; foi
batizado nesta; foram padrinhos Bento Gonçalves, de Carvoeiro, madrinha
Margarida, filha de Heitor Gonçalves, de Lobel, freguesia de Vila Maior; eu
Gaspar Gonçalves, coadjutor, que o batizei, hoje, 16 de abril da era acima de
1617. Gaspar Gonçalves».[1021]
Casou
com[1022]
MARIA DIAS.[1023]
Filha de Gaspar Dias “alfaiate” [2686] e de Francisca Domingues, do lugar de
Framil, (no ramo 320). Faleceu em S. Pedro de Canedo, aos 12 de janeiro de
1675.[1024]
Casaram
em São Pedro de Canedo, no dia 15 de março de 1639:
«Aos
quinze dias de março de 639, se receberam em minha presença: Domingos António e
Maria Dias, na forma do sagrado concílio tridentino; foi testemunha Domingos
Francisco, juiz da igreja e Álvaro Vaz e João Dias, todos do lugar de Framil e
eu o reitor, que os recebi, era, ano acima e por verdade fiz e assinei. Diogo
Aranha Rocha».[1025]
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo. Tiveram:
1.
ISABEL ANTÓNIA, «filha de Domingos António, já
defunto e de Maria Dias, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 7 de fevereiro de 1660, com António Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves
e de sua primeira mulher Domingas André, do lugar de Valcova.[1026]
2.
DOMINGAS ANTÓNIA, nascida em 1642. que segue.
3.
MARIA, «filha de Domingos António e de sua mulher
Maria Dias, moradores no lugar de Framil», nasceu a 8 de agosto de 1644 e
foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo
padrinhos António Gonçalves e Francisca, solteira, filha de Gaspar Dias, todos
do lugar de Framil.[1027]
MARIA ANTÓNIA, «filha de Domingos António, já defunto e de Maria Dias, do
lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de abril de 1664,
com Manuel Ribeiro, filho de Silvestre Rodrigues e de Maria Gonçalves, do lugar
de Santa Marinha, freguesia de Sandim.[1028]
MARIA ANTÓNIA, «do lugar de Framil», faleceu aos 12 de agosto de 1671;
não fez testamento e ficou herdeiro o seu marido Manuel Ribeiro.[1029]
4.
ANTÓNIA, «filha de Domingos Gonçalves e Maria Dias,
do lugar de Framil», nasceu a 17 de maio de 1647 e foi batizada aos 20 do
mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos Dias e
Maria, ambos solteiros, filhos de António Francisco, moradores no lugar de
Framil.[1030] ANTÓNIA GONÇALVES, «filha
de Domingos António e de Maria Dias, moradores no lugar de Framil», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de agosto de 1676, com Manuel André, filho de
António André e de Francisca Manuel, moradores na freguesia de Vila Maior.[1031]
5.
CATARINA, «filha de Domingos António e Maria Dias,
do lugar de Framil», nasceu a 25 de novembro de 1649 e foi batizada aos 28
do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António
Gonçalves, de Vilares e Isabel Fernandes, mulher de António Francisco, de
Goujeva, freguesia de Sandim.[1032]
CATARINA DIAS, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Dias, do
lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de setembro de
1679, com Manuel Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e de Catarina João, do
lugar de Teobalde, freguesia de S. Miguel do Souto.[1033]
6.
DOMINGOS, «filho de Domingos António e de Maria
Dias, do lugar de Framil», nasceu a 13 de abril de 1652 e foi batizado aos
21 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel
Francisco, de Framil e Maria Alves, mulher de Manuel António, da Beira,
freguesia de Gião.[1034]
DOMINGOS DIAS, «filho legítimo de Domingos António e de Maria Dias, já
defuntos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 26 de agosto de 1680, com
Maria Antónia, filha de Domingos António e de Ângela Gaspar, todos moradores no
lugar de Framil.[1035]
6.1.
Francisca da
Conceição, «filha de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Maria
Antónia, todos do lugar de Framil», casou em Canedo, no dia 17 de outubro
de 1705, com o seu parente em três vezes em 4.º grau de consanguinidade, Manuel
Furtado, filho de António Salvador [668] e de Maria Pinto, (no ramo 313).[1036]
6.2.
Domingos Dias,
«filho legítimo de Domingos Dias e de sua mulher Maria Antónia, já defuntos,
do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 4 de novembro de 1715,
com a sua parente em 4.º grau dobrado de consanguinidade, Mariana Dias, filha
de Manuel Dias e de Isabel Lopes, do dito lugar de Framil.[1037]
7.
FRANCISCA, «filha de Domingos António e de Maria
Dias, de Framil», nasceu a 31 de maio de 1656 e foi batizada aos 4 de junho
do mesmo ano, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos António
Salvador e Maria, filha de António Gonçalves Gassamar, do lugar de Framil.[1038]
DOMINGAS ANTÓNIA [671]. Nasceu
a 7 de setembro de 1642:
«Domingas,
filha de Domingos António e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de
Framil, fregueses desta igreja de S. Pedro de Canedo, nasceu em os sete dias de
setembro de 642 anos; foi batizada por mim, António Fernandes, coadjutor em
ela, em os 14 dias da mesma era; foram padrinhos Domingos Gonçalves, de Souzanil,
madrinha Antónia, solteira, filha de António Francisco, de Framil; e eu António
Fernandes, coadjutor que a batizei, dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[1039]
DOMINGAS
ANTÓNIA, «filha de Domingos António, já defunto e de Maria Dias, do lugar
todos de Framil», casou na igreja de S. Pedro de Canedo, no dia 16 de
fevereiro de 1664, com
JOÃO
FERNANDES, (no ramo 317).
Ramo 320
CLEMENTE ANTÓNIO, de
S. Pedro de Canedo, Feira
(meu 11.º avô)
CLEMENTE ANTÓNIO [5372].
Casou
com
ISABEL DIAS.
Moraram
no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
FRANCISCO DIAS, casou com Maria Rodrigues. Moraram no
lugar de Framil. Tiveram:
1.1.
Belchior, «filho
de Francisco Dias e de sua mulher Maria Rodrigues, moradores em Framil»,
nasceu a 13 de fevereiro de 1603 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo
coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Belchior Francisco e Isabel, filha
de António Gonçalves, das Póvoas.[1040]
1.2.
Maria, «filha
de Francisco Dias e de Maria Rodrigues, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 18 de outubro de 1606 e foi batizada aos 22 do mesmo mês,
sendo padrinhos Aleixo António, de Sanguedo e Maria, filha de Rodrigo
Francisco, de Framil.[1041]
1.3.
Francisco,
«filho de Francisco Dias e de Maria Rodrigues, sua mulher, moradores no
lugar de Framil», nasceu a 17 de setembro de 1610 e foi batizado aos 19 do
mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Francisco, de Sobreda e
Isabel, filha de Francisco António, de Sobreda.[1042]
1.4.
Cecília, «filha
de Francisco Dias e de Maria Rodrigues, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 3 de março de 1617 e foi batizada aos 5 do mesmo mês,
sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de Framil e Francisca, solteira, daí de
Framil.[1043] Cecília Francisca, «do lugar de Framil», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 6 de julho de 1637, com João da Silva, da freguesia de
Vila Maior.[1044]
Com geração.[1045]
2.
ISABEL, «e Maria, ambos de um ventre e nascimento
que chamam gémeas, filhas de Clemente António e de Isabel Dias, sua mulher,
moradores em Framil, fregueses desta igreja», nasceram a 29 de novembro de
1587 e foram batizadas no mesmo dia, pelo reitor Francisco Neto, sendo
padrinhos de Isabel, Domingos Francisco, filho de António Francisco, de Lavercos
e Isabel Simão, mulher de Afonso Dias, de Framil.[1046]
3.
MARIA, imã gémea de Isabel, nasceu e foi batizada no
mesmo dia que a sua irmã, 29 de novembro de 1587, sendo seus padrinhos Pedro
Gonçalves e Guiomar, do Mosteiro.
4.
ISABEL, «filha de Clemente António e de sua mulher
Isabel Dias, moradores em Framil», nasceu a 22 de julho de 1589 e foi
batizada aos 29 do mesmo mês, pelo padre Francisco Neto, sendo padrinhos
Jerónimo, filho de Jordão Gonçalves e Maria André, mulher de João Pires, de
Valcova.[1047] ISABEL ANTÓNIA, casou
com DOMINGOS GONÇALVES. Moraram no lugar de Framil. Tiveram:
4.1.
Clemente, «filho
de Domingos Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 3 de fevereiro de 1610 e foi batizado, sendo padrinhos
Gaspar, filho de Lucrécia Pires, de S.ª Maria e Catarina.[1048]
4.2.
Domingos, «filho
de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 1 de março de 1612 e foi batizado aos 4 do mesmo mês,
sendo padrinhos Cosme António, de Várzea e Maria Gonçalves, mulher de Jerónimo
António [2086], de Várzea, (no ramo 20).[1049]
4.3.
Maria, «filha
de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores no lugar de
Framil», nasceu a 1 de fevereiro de 1613 e foi batizada aos 3 do mesmo mês,
sendo padrinhos António Francisco, do Rego e Maria, filha de Maria Lourenço
[5345], de Framil, (no ramo 313).[1050]
4.4.
Gaspar, «e
Maria, filhos de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores
no lugar de Framil», nasceram a 3 de abril de 1615 e foi batizado aos 5 do
mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de Vila Maior e Verónica, filha
de Mícia Lourenço, de Framil.
4.5.
Maria,
irmã gémea de Gaspar, nasceu no mesmo dia que o seu irmão Gaspar, 3 de abril de
1615 e foi batizada em casa, por Baltasar, filho de Mícia Lourenço, de Framil,
sendo padrinhos Domingos Gonçalves o novo, do Lameiro e Isabel, filha de Gaspar
Gonçalves, de Framil. Maria Antónia,
«filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou
em S. Pedro de Canedo, no dia 6 de novembro de 1645, com Manuel Alves, filho de
Gaspar Alves e de Maria Antónia, moradores no lugar de Canedo.[1051]
Tiveram:
4.5.1.
Manuel Gonçalves, casou em S. Pedro de Canedo, no dia
27 de agosto de 1673, com Maria da Silva.
4.6.
Catarina, «filha
de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, de Framil», foi batizada aos 25
de maio de 1625, por Silvestre Rodrigues, coadjutor de Sandim, sendo padrinhos
Sebastião Fernandes, de Sobreda e Catarina, filha de Aleixo António, de
Sanguinhedo.[1052] Catarina Antónia, «filha de Domingos
Gonçalves Angoleiro e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 31 de maio de 1648, com Sebastião Gonçalves, filho de
Sebastião Gonçalves e de Maria Amador, do lugar de Várzea.[1053]
Tiveram:
4.6.1.
Maria, nasceu a
26 de dezembro de 1660. Maria Antónia, casou em Canedo, no dia 10 de abril de
1679, com Francisco João.
4.6.2.
Apolónia, nasceu a 12 de dezembro de 1662. Apolónia
Gonçalves, casou em Canedo, no dia 4 de setembro de 1684, com Domingos António.
4.7.
Ângela, «filha
de Domingos Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores em Framil»,
nasceu a 17 de março de 1631 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor
António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar António e Maria, solteira, filha de
Maria da Mota, todos do lugar de Framil.[1054]
5.
GASPAR DIAS, nascido em 1592, que segue.
GASPAR DIAS [2686]. Nasceu a 4
de agosto de 1592. Foi alfaiate.[1055] Morreu
aos 20 de fevereiro de 1661.[1056]
«Gaspar,
filho de Clemente António e de sua mulher Isabel Dias, moradores em Framil,
nasceu a 4 de agosto de 1592; foi batizado nela, foram padrinhos Cosme, filho
de Jordão Gonçalves, de Framil e Catarina António, mulher de Amador Fernandes,
de Framil; eu Francisco Neto, que o batizei, hoje, 8 de agosto de 1592.
Francisco Neto».[1057]
Casou
com
FRANCISCA DOMINGUES. Filha de Domingos
Francisco [5374] e de Catarina, solteira, de S. Pedro de Canedo, (no ramo 320.513).
Casaram
na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 17 de janeiro de 1611:
«Se
casaram nesta igreja: Gaspar Dias, com Francisca Domingues, moradores no lugar
de Framil; foram testemunhas Bartolomeu Gonçalves, do Mosteiro, Sebastião
Gonçalves, de Framil, Gaspar, criado de Bartolomeu Gonçalves, Cristóvão
Antónia, do Mosteiro, hoje, 17 de janeiro de 1611. Francisco Neto, vigário».[1058]
Moraram
nos lugares de Framil e do Mosteiro, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca
da Feira. Tiveram:
1.
MARIA DIAS [1343], nasceu a 23 de julho de 1611
«Maria, filha de Gaspar Dias e de
Francisca Domingues, sua mulher, moradores no lugar de Framil, fregueses nesta
igreja, nasceu a 23 de julho de 611; foi batizada nela; foram padrinhos Pedro
Gonçalves, de Mouchão, madrinha Francisca, filha de Amador Gonçalves, de
Sousanil; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor que a batizei, hoje, 24 de julho de
1611. Gaspar Gonçalves».[1059]
MARIA DIAS, casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 15 de março de 1639, com DOMINGOS ANTÓNIO, (no ramo 319).
2.
FRANCISCA, «filha de Gaspar Dias e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de janeiro
de 1613 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo
padrinhos Martim Gonçalves, de Fagilde e Verónica, solteira, filha de Anício
Fonseca, de Framil.[1060]
3.
FRANCISCA DIAS [1337], nasceu a 27 de maio de
1614:
«Francisca, filha de Gaspar Dias e de
Francisca Domingues, sua mulher, moradores no lugar de Framil, fregueses nesta
igreja, nasceu a 27 de maio de 614; foi batizada nela; foram padrinhos Domingos
Jorge, de Canedo, madrinha Francisca, filha de Afonso Dias, de Framil; eu
Gaspar Gonçalves, coadjutor, que a batizei hoje, 24 de maio de 614. Gaspar
Gonçalves».[1061]
FRANCISCA DIAS, «filha de Gaspar Dias e
de Francisca Domingues, todos moradores no lugar de Framil», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 10 de julho de 1645, com ANTÓNIO SALVADOR, (no ramo
313).
4.
BELCHIOR, «filho de Gaspar Dias e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil», nasceu a 13 de maio de
1621 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes,
sendo padrinhos Domingos Gonçalves o Coça e Maria Dias, mulher de António
Francisco, todos do lugar de Framil.[1062]
5.
DOMINGAS, «filha de Gaspar Dias e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar do Mosteiro», nasceu a 14 de
setembro de 1623 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor António
Fernandes, sendo padrinhos Gaspar António, de Canedinho e Isabel Antónia,
mulher de Baltasar Alves, de Framil.[1063]
DOMINGAS DIAS, «filha de Gaspar Dias e de Francisca
Domingues, todos moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 20 de fevereiro de 1651, com
Domingos António “o quatro reis”, filho de António Gonçalves e Francisca
Amador.[1064]
DOMINGAS DIAS, «mulher de Domingos
António, de Framil», faleceu aos
28 de março de 1684.[1065]
Tiveram:
5.1.
Domingos Dias dos Reis,
casou com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, natural do lugar do
Carvoeiro e de Maria Gonçalves, natural do lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª
Maria das Medas. Tem processo de habilitação ao Santo Ofício, em 1692.[1066]
5.2.
Maria, «filha de Domingos António e de Domingas
Dias, do lugar de Framil», nasceu
a 6 de março de 1652 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de
Beça Leal, sendo padrinhos Baltasar Alves o novo e Maria, filha de António
Gonçalves Quatro Reis, todos do lugar de Framil.[1067]
Maria Antónia, «filha de Domingos António e de Domingas
Dias, todos do lugar de Framil»,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de novembro de 1667, com Tomé Pinto,
filho de Salvador Fernandes e de Maria Pinto, todos do lugar de Framil.[1068]
Maria Antónia, «filha de Domingos António e de sua mulher
Domingas Dias, já defuntos, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 8 de setembro de 1690, com André
Jorge, filho de Nicolau Jorge e de Maria da Silva, do lugar de Canedinho, da
freguesia de S.º André de Gião.[1069]
5.3.
José, «filho de Domingos António e de Domingas
Dias, do Mouchão», nasceu a 8 de
dezembro de 1662 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Mateus
Ferreira, sendo padrinhos Pedro da Silva e Antónia Francisca, mulher de
Domingos de Freitas, todos de Framil.[1070]
6.
DOMINGOS, «filho de Gaspar Dias e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil», nasceu a 23 de maio de
1630 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo reitor João Nunes, sendo
padrinhos Tomé da Silva e Domingas Manuel, mulher de Francisco António, de
Sobreda.[1071]
Ramo 320.1/2
DOMINGOS FRANCISCO, de
S. Pedro de Canedo, Feira
(meu 11.º avô)
DOMINGOS FRANCISCO [5374].[1072]
Morreu aos 10 de janeiro de 1647.[1073]
Teve filhos com
CATARINA. Solteira.[1074]
Tiveram:
1.
FRANCISCA DOMINGUES, nascida em 1589, que segue.
2.
DOMINGAS, «filha de catarina, disse ser seu pai
Domingos Francisco, rendeiro», foi batizada aos 20 de janeiro de 1592,
sendo padrinhos Aleixo, de Souzanil e Margarida Alves, mulher de Pedro
Gonçalves, de S.ª Marinha.[1075]
Domingos
Francisco, casou com Maria da Mota. Moraram no lugar de Azevedo, freguesia de
S.º André de Gião. Tiveram:
3.
ANTÓNIA, «filha de Domingos Francisco e de sua
mulher Maria da Mota», foi batizada aos 17 de setembro de 1595, pelo cura
Domingos Couceiro, sendo padrinhos Diogo Lopes, de S. Vicente e Ana de Sá,
mulher de Amador Gonçalves, de Canedo.[1076]
4.
ANDREIA, «filha de Domingos Francisco e de Maria da
Mota, do lugar de Azevedo», foi batizada aos 5 de dezembro de 1599, sendo
padrinhos Gaspar Alves, do Pomar e Isabel Manuel, viúva, de Azevedo.[1077]
FRANCISCA DOMINGUES [2687]. Nasceu a 22 de abril de 1589:
«Francisca,
filha de Catarina, solteira, moradora em Framil, nasceu a 22 do mês de abril da
era de 1589; foi batizada nela; foram padrinhos Simão Pires, de Sobreda e
madrinha Maria Francisca, mulher de Jorge Gonçalves, de Framil; diz-se ser seu
pai Domingos Francisco, filho do rendeiro; eu Francisco Neto, reitor, que a
batizei, hoje, último de abril de 1589. Francisco Neto».[1078]
FRANCISCA
DOMINGUES, «moradores no lugar de Framil», casou em S. São Pedro de
Canedo, no dia 17 de janeiro de 1611, com
[1] «João
André, de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, faleceu aos vinte e sete
dias do mês de novembro de 629; está enterrado no adro desta igreja; faleceu
sem mandas nem testamento; sua mulher Maria Lopes ficou em toda a fazenda».
À margem esquerda: «Fez presente de cinco padres; fez o mês de cinco padres;
fez ano de 5 padres». À margem direita: «Tem quitação do visitador».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha
104).
[2] «Maria
Lopes, de Carreira Cova, faleceu o primeiro de maio de mil seiscentos quarenta
e um; fez testamento verbal, seu filho André Gonçalves ficou com o casal e
fazenda. Bartolomeu de Paços». À margem: «Presente 4 padres; fez mês de
4 padres; e ano de 4 padres; quite pelo visitador». (Registos paroquiais de
S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 115vº).
[3] «André
Gonçalves, de Lobão» em 1632, em S. Tiago de Lourosa, foi padrinho de
Domingas, filha de Frutuoso Gonçalves e de Maria Antónia, moradores na Cadinha.
[4] «André
Gonçalves, morador em Carreira Cova, desta freguesia de São Tiago de Lobão,
faleceu aos nove de março de mil e seis centos e sessenta; está enterrado
dentro desta igreja, junto ao altar do mártir São Sebastião; tinha bens de seu,
de que fica em posse sua mulher; em fé do que fiz este, era ut supra. Belchior
de Beça e Sá». À margem: «Fez o 1.º ofício de 6 padres; o 2.º de seis; o
3.º de 6». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696),
folha 127).
[5] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 138vº.
[6] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 31.
[7] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 42vº.
[8] André
Gonçalves, em 1680 foi padrinho de João, filho de Manuel Francisco [520] e de
Domingas André, (no ramo 17).
[9] «André
Gonçalves, do lugar de Carreira Cova, faleceu aos vinte dias do mês de março de
mil e seis centos e oitenta e nove anos; está sepultado dentro da igreja; era
das principais cabeceiras desta freguesia; sua mulher Maria André fica em posse
de seus bens, obrigada aos de sua alma, na forma costumada, que que fiz este
assento e assinei. Bento Gomes Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Lobão, livro misto 1 (1651-1701), folha 176vº).
[10] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 50vº
[11]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
31vº.
[12]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
268vº.
[13] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 262vº.
[14]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 71,
(imagem 142).
[15]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
87vº, (imagem 175).
[16]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1696-1727), folhas
232vº-233.
[17]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 111,
(imagem 204).
[18]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 53,
(imagem 106).
[19]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
240-240vº.
[20]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
90vº.
[21] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 105vº.
[22] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 123vº.
[23] João André Pinto «e
sua Rosa, do lugar de Carreira Cova», em julho de 1783 foi padrinho da sua
neta Maria, filha de Manuel Pinto.
[24]
Registos paroquiais de Santiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 139
(imagem 273).
[25] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto n.º 3 (1717-1753), folha 204vº.
[26] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 55vº.
[27] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 189-189vº.
[28] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 3.
[29] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 18.
[30] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 28vº.
[31] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 37vº.
[32] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 118-118vº.
[33] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 161.
[34] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 178vº-179.
[36] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 48.
[37]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha
18vº.
[38]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 101.
[39] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 76.
[40] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 155vº.
[41] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 128vº.
[42] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 137.
[43]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 45.
[44] João, «solteiro, filho de
João Pinto, de Carreira Cova», em janeiro de 1781 foi padrinho de Joaquina,
filha do seu irmão Manuel Pinto.
[45] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folhas 183vº-184.
[46]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 67.
[47]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
70vº.
[48]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
78vº.
[49]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 130.
[50] «João André Pinto e
sua filha» Rosa, «do lugar de Carreira Cova», em julho de 1783 foi
madrinha de Maria, filha do seu irmão Manuel Pinto. Francisco e Rosa, «filhos
de João Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos de Ana,
filha do seu irmão Manuel Pinto. Joaquim e Rosa, «filhos de João André
Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos de António, filho
do seu irmão Manuel Pinto.
[51] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 64vº.
[52] Francisco «e Rosa,
filhos de João Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos
de Ana, filha do seu irmão Manuel Pinto.
[53] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 54vº-55.
[54] Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 101vº.
[55] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas 59vº-60.
[56]
Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 4 (1771-1831), folhas
136vº-137.
[57]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
264-264vº.
[58]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 2.
[59] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 9vº-10.
[60]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 9vº-10.
[61]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 17vº.
[62] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 25vº-26.
[63]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 34.
[64]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 48.
[65]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 78.
Os avós estão trocados.
[66] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 160vº.
[67]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha
158vº, n.º 2.
[68] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 36vº.
[69]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de batismos (1860), folha 8vº,
n.º 30.
[70] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 53.
[71]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha
70vº.
[72]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 77.
[73]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 132.
Os avós estão trocados.
[74] Ana, «solteira, filha
de Francisco Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1834 foi madrinha de
José. Filho da sua irmã Maria.
[75]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 144.
[76]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 155.
[77]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 30.
[78]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 43.
[79]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 33.
[80] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 70.
[81]
Maria Clara, «de Carreira Cova», em janeiro de 1828 foi madrinha de
Manuel, filho do seu cunhado José.
[82] «Aos vinte e dois dias
do mês de maio de mil oito centos e treze anos, na minha presença, pároco desta
freguesia e das testemunhas abaixo nomeadas: Manuel Pinto, do lugar do Candal e
José da Silva, do lugar do Sobreiro, ambos desta freguesia, feitas as denunciações,
na forma do sagrado concílio de Trento e constituição do bispado e sem algum
canónico impedimento, se receberam com palavras de presente: Domingos Ferreira
Pinto, filho legítimo de Francisco Ferreira Pinto e de sua mulher Teresa de
Jesus, do lugar de Carreira Cova, nesta freguesia de São Tiago de Lobão, neto
paterno de João André Pinto e de Joana Ferreira e materno de Manuel António de
São José e de Isabel da Silva, todos do dito lugar de Carreira Cova, com Maria
Clara dos Santos, viúva que ficou de José Moreira, do lugar de Carreira Cova,
nesta mesma freguesia, filha legítima de Manuel Francisco dos Santos e de Ana
dos Santos, do lugar da Igreja, nesta freguesia, neta paterna de André
Francisco e de Maria Fernandes, do mesmo lugar e materna de José dos Santos e
de Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, todos
deste bispado; de que fiz este assento em dia, mês, era ut supra. Manuel Pinto.
O pároco Manuel Alves Farinha». À margem: «Este assento se acha a folhas
124». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819),
folhas 122).
[83] Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 124.
[84] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 243vº.
[85]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 17.
[86] «Aos dois dias do mês de dezembro do ano de mil novecentos e quatro, às
oito horas da noite, no lugar de Subouteiro, desta freguesia de São Tiago de
Lobão, concelho da Feira, diocese do Porto, faleceu, tendo recebido o
sacramento da extrema unção, um indivíduo do sexo masculino, por nome Manuel
Pinto, de idade de oitenta e cinco anos, lavrador, viúvo de Rosa da Rocha,
natural desta freguesia, morador no referido lugar de Subouteiro, filho
legítimo de Domingos Pinto e de Maria de Jesus, naturais desta freguesia,
jornaleiros, o qual fez testamento, deixou filhos, e foi sepultado no cemitério
público desta freguesia. E para constar se lavrou em duplicado este assento,
que assino. Era ut supra. O abade Augusto Ferreira Pinto». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de óbitos de 1904, folha 10vº,
n.º 39).
[87]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 274.
(* No ramo 425).
[88] Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 243.
[89]
Registos Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 10.
[90] Registos
Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 25.
[91] Registos
Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 41vº.
[92] Registos Paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 9, folha 60vº.
[93] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de óbitos de 1908, folha 3, n.º 10.
[94] Registos Paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro n.º 62, folhas 4vº-5.
[95]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de batismos de 1885, n.º 39,
folha 17vº.
[96]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de casamentos de 1909, n.º 5,
folha 6-6vº.
[97]
Registos de passaportes do Governo Civil de Aveiro, livro 36 (1911), folha
177vº, n.º 1061.
[98]
Registos de passaportes do Governo Civil de Aveiro, livro de (1923-1924), folha
157vº, n.º 966.
[99]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de nascimentos de 1890, n.º 29.
[100] Bernardina, «solteira,
lavradora, do lugar de Sub-Outeiro», em fevereiro de 1910 foi madrinha de
Idalina, filha da sua irmã Maria.
[101]
Continua no livro “Os Meus Primos”.
[102] Registos paroquiais de
S. Tiago de Lobão, livro de nascimentos de 1889, folha 10-10vº, n.º 26.
[103] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 75vº.
[104] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 87.
[105] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 102vº.
[106] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 191vº.
[107]
https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-294111041/carlos-manuel?rootIndivudalID=1530777&familyTreeID=1
[108] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 74.
[109] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 85.
[110] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 113vº.
[111] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 98.
[112] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 122vº.
[113] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 121vº.
[114] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 126.
[115] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 82.
[116] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 226.
[117] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 231.
[118] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 231-231vº.
[119] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 63vº.
[120] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 79vº.
[121] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 247.
[122] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 240vº-241.
[123] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 139vº.
[124] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 142.
[125] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 2.
[126] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 158vº.
[127] «Aos três dias do mês
de abril de mil e seiscentos e sessenta e oito anos, faleceu António Gonçalves,
do lugar de Vilares; não fez testamento; ficou seu herdeiro seu filho Gaspar
Gonçalves, de Vilares, por uma escritura de dote, com obrigação de lhe fazer os
seus legados, conforme as pessoas de sua qualidade, como se costuma; e por
verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor
deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À
margem direita: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o
mesmo». À margem esquerda: «Pagou a macão(?) dos 02 alqueires de trigo.
Bouç(?)». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684),
folha 188vº.
[128] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1624), folha
59-59vº.
[129] «Aos onze dias do mês
de abril de mil e seiscentos e sessenta e oito anos, faleceu Maria André, do
lugar de Vilares; não fez testamento; ficou seu herdeiro seu filho Gaspar
Gonçalves, de Vilares, por uma escritura de dote, com obrigação de lhe fazer os
seus legados, conforme as pessoas de sua qualidade, como se costuma; e por
verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor
deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À
margem direita: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o
mesmo». À margem esquerda: «Pagou a macão(?) dos 02 alqueires de trigo.
Bouç(?)». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684),
folha 188vº.
[130]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677),
folha 188.
[131]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
41vº.
[132] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha 51.
[133] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha 63vº.
[134] Isabel, «filha de
Gaspar Gonçalves, do lugar de Vilares», em julho de 1692 foi madrinha de
João, filho da sua irmã Antónia.
[135] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 84.
[136] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 113vº-114.
[137] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 102vº.
[138] Foi lavrador. Foi
testemunha nas diligências de habilitações para o Santo Ofício de Fabiano Pinto
da Silva, neto de Francisco António e de Antónia Pinto, de Sobreda, Canedo, em
1660. (https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=294111041-1-508986&action=showRecord).
[139]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha
33-33vº.
[140]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
104, (imagem 110).
[141]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha
23vº, (imagem 26).
[142] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 158vº.
[143] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 32.
[144] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 52.
[145] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 70.
[146] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 109.
[147] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 261-261vº.
[148]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha
53vº.
[149]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha
60vº.
[150]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha
71vº.
[151]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 87.
[152] Gaspar, «solteiro,
filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em agosto de 1695 foi padrinho de
Maria, filha da sua irmã Antónia.
[153]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha
233.
[154] Manuel Pinto Soares, «filho
de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em março de 1697 foi padrinho de Mariana,
filha da sua irmã Antónia.
[155] Maria, «solteira,
filha de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em fevereiro de 1690 foi madrinha
de António, filho da sua irmã Antónia.
[156] Domingos, «filho de
Gaspar Gonçalves, de Vilares», em abril de 1687 foi padrinho de Manuel,
filho da sua irmã Antónia.
[157] «Domingos Pinto, da
Portela, faleceu da vida presente aos vin, digo aos treze dias do mês outubro
do ano de mil e sete centos e sete, com todos os sacramentos; fez testamento
vocal e deixou a sua mulher Domingas Antónia, obrigada a lhe fazer os bens da
sua alma, que serão três ofícios de dez padres cada um; enterrou-se dentro da
igreja; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre
Simão de Sousa Leal». À margem esquerda: «Fez o 1.º ofício de 9 padres;
fez o 2.º ofício de 11 padres; fez o 3.º de 10 padres». À margem direita: «Pagou
o carneiro e no dia obitus deu oferta que valia duzentos reis; deu de oferta no
2.º ofício duzentos reis; no 3.º o mesmo; deu de cera e vinho para os 2 ofícios
cem reis; da cestinha doze tostões». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 163).
[158]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 12,
(imagem 15).
[159]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
265-265vº.
[160]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 218.
[161] «Em os dezassete dias
do mês de maio de mil e sete centos e dois anos, pela manhã, em esta igreja de
São Tiago de Lobão, feitas s denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição, donde os contraentes são fregueses, a contraente
natural e o contraente da freguesia de Canedo, sem se descobrir impedimento
algum, em presença de mim o padre Bento Gomes Leal, cura desta dita igreja de
Lobão e sendo presentes o padre Manuel Ferreira e Manuel André, da Igreja e
Domingos António, de Carreira Cova, pessoas conhecidas, se casaram solenemente,
por palavras de presente, em face de Igreja: Domingos Pinto Soares, filho de
Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, de Vilares, freguesia de São Pedro de
Canedo, primeira vez casado com Serafina Henriques e Domingas Antónia, filha de
Domingos António, já defunto e de Isabel Fernandes, viúva, do lugar da Tabuaça;
por verdade fiz este assento, que assinei e as testemunhas, era ut supra. O
padre Bento Gomes Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro
misto 3 (1696-1727), folha 222).
[162] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 27vº.
[163] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 276vº.
[164] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 18vº.
[165] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 30vº.
[166] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 48vº.
[167]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 228.
[168] «Aos cinco dias do
mês de dezembro de mil e seis centos e setenta e um anos, faleceu António
Gonçalves Gassamar, do lugar de Framil; não fez testamento, ficou sua herdeira
sua mulher Isabel Pinto, com obrigação de seus bens da alma, na forma
costumada; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel
Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra.
Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo;
fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto
3 (1658-1684), folha198.
[169]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1625-1658), folha
147.
[170] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 96vº.
[171]
Sebastião Gonçalves [4834], do lugar da Balança, S.ª Eulália de Sanguedo, (no
ramo 185.513).
[172] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 82.
[173] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 121.
[174] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 135.
[175]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha
74vº.
[176] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 132.
[177] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 125.
[178] Sebastião Cardoso, em
agosto de 1625 foi testemunha no casamento de Domingos Gonçalves com Domingas
André.
[179] «Sebastião Cardoso,
do Merujal, faleceu aos trinta de março de 1651; está sepultado dentro da
igreja de São Tiago de Lobão; tinha terras de seu, sua mulher Maria Henriques
ficou obrigada aos bens da sua alma; o que passa na verdade, hoje, dia e era ut
supra. O licenciado Belchior de Beça». À margem: «Fez um ofício de 4
padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651),
folha 126vº).
[180] «Maria Henriques,
viúva, moradora em o lugar de Merujal, faleceu aos trinta de março de mil e
seis centos e sessenta e dois; tinha bens de seu, de que tinha feito escritura
deles a sua filha Catarina Henriques, que está de posse deles e a seu marido,
não fez manda; está enterrada destro desta igreja de São Tiago de Lobão; e por
verdade fiz este, hoje, era ut supra. Belchior de Beça». À margem: «Fez-se
o 1.º ofício de 4 padres; fez-se o 2.º de cinco padres». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 129).
[181] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), imagem 3.
[182]
Catarina, «filha de Maria Henriques», em abril de 1657 foi madrinha de
Domingas, filha de Diogo Francisco [522] e de Domingas Ferreira, do Merujal (no
ramo 21).
[183] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 235.
[184] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 119.
[185] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 17.
[186] «Em os quatro dias do
mês de janeiro de mil e sete centos e quatro anos, faleceu da vida presente
António Henriques, viúvo, do lugar da portela, desta freguesia de Lobão, de
idade de oitenta para noventa anos, com todos os sacramentos; era das
principais cabeceiras desta freguesia; enterrou-se dentro da igreja; teve a
cera das confrarias; não fez testamento, fez uma escritura a seu genro Domingos
Pinto Soares, na qual lhe impôs a obrigação de lhe fazer os seus bens da alma,
os ofícios de dez padres e mais obrigações conforme ao costume da freguesia; de
que fiz este assento, que por verdade assinei, era ut supra. O padre Bento
Gomes Leal». À margem: «Fez-se o presente de 10 padres; o do mês de 10
padres; o do ano de 10 padres; pagou a cesta». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 150vº).
[187] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), imagem 5.
[188] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 198.
[189]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 4.
[190]
Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem
205).
[191] Ver nota a João Dias
[1188] e Maria Dias, (no ramo 165).
[192] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 199.
[193] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 205-205vº.
[194] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 105vº.
[195] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 110.
[196] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 130-130vº.
[198] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 49vº.
[199]
Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha
158-158vº.
[200] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 114.
[201] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 134vº-135.
[202] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 118vº.
[203] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 122vº.
[204] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 124vº.
[205] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 140vº-141.
[206] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 133.
[207] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1723), folhas
178vº-179.
[208] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 138vº.
[209]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 11.
[210]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 15.
[211] Mariana, «filha de
António Henriques, viúvo, do lugar da Portela, freguesia de Lobão», em
janeiro de 1685, em S.º André de Gião, foi madrinha de Faustino folho do seu
irmão Manuel.
[212] Serafina, «filha de
António Henriques, da Portela, ambos da freguesia de Lobão», em abril de
1686, em S.º André de Gião, foi madrinha de Serafina, filha do seu irmão
Manuel.
[213]
Manuel António, «do Carvalho», em julho de 1635 foi padrinho do seu
irmão André.
[214] «Aos 25 do mês de
dezembro de 1669, faleceu Manuel António, do Carvalho, em a freguesia de São
Cristóvão e nela foi sepultado e na desta igreja lhe fizeram o primeiro ofício
de 6 padres, conforme a certidão; e por verdade fiz este assento, era ut supra.
Cristóvão de Freitas». À margem: «Fez-se-lhe o primeiro ofício com 6
padres; fez-se-lhe o 2.º ofício com 5 padres; fez-se-lhe o 3.º com 5.
Cristóvão». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1
(1587-1677), folhas 78vº-79).
[215] «Em os sete de maio
de 1627 [é erro, será 1637] anos, faleceu Domingas Francisca, mulher de
Manuel António, do Carvalho; faleceu abintestada, ficou seu marido com todas
obrigações de sua alma; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era ut
supra, Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com 4 padres;
fez-lhe o mês com 4 padres; fez-lhe o ano com 4 padres; tem quitação do
visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1
(1587-1677), folha 63).
[216] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 32.
[217] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 36vº.
[218] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 207.
[219] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 41.
[220] «Em os 15 de outubro
de 1637 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas:
Manuel António, do Carvalho, filho de André António e de sua primeira mulher
Inês Fernandes, com Isabel Fernandes, filha de António Alves e de sua primeira
mulher Isabel Fernandes; e ela viúva de Gonçalo Alves; ele também viúvo de
Domingas Francisca; eram parentes em 4.º grau igual de consanguinidade,
dispensaram-se com bula do senhor (…?); testemunhas que estiveram presentes:
António Gonçalves, da Lavandeira e António Francisco, Domingos Gonçalves, todos
da Lavandeira, desta freguesia; e por verdade fiz eu, Baltasar Jorge, cura
nesta igreja de Vila Maior, este assento que assinei, dia, mês, era ut supra.
Baltasar Jorge». Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 192.
[221] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 29.
[222] «Aos dez dias do mês
de outubro deste presente ano de mil e sete centos e quatro, faleceu da vida
presente Manuel Cardoso, viúvo, do lugar de Lourosa, desta freguesia de São
Tiago de Lourosa, homem velho, de doença que Deus lhe deu, tendo recebido os
sacramentos de confissão e comunhão e extrema-unção; fez testamento nuncupativo,
em minha presença de mais testemunhas, no qual deixou lhe fizerem seus filhos
António Cardoso e João Cardoso, os ofícios de doze padres e lhe deixou o que
possuía e também deixou um alqueire de pão ao Santíssimo Sacramento, da
freguesia de Nossa Senhora de Fiães e outros a Santo Nome de Jesus, da mesma
freguesia e a Nossa Senhora do Rosário, desta freguesia outro alqueire e outro
a São Lourenço, da mesma freguesia; deram de oferta seus herdeiros uma galinha(?)
e doze vinténs e para o vinho; está sepultado dentro desta igreja, junto às
grades da pia batismal; e para constar em todo o tempo, fiz este assento, dia,
mês e ano ut supra. O abade António Lopes de Oliveira». À margem: «O 1.º
ofício de 12 padres; o 2.º ofício de 12; o 3.º ofício de 11 padres; faltou um
padre e se disseram 2 missas para tenção; tem quitação; abade Lopes». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa,
livro misto 2 (1697-1717), folha 250-250vº).
[223] «Maria Alves, mulher
de Manuel Cardoso, da aldeia de Lourosa, faleceu desta vida presente, sendo de
idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou menos, aos vinte e sete do mês de
fevereiro do ano de mil e seis centos e noventa e dois, de um acidente de paralisia,
tendo antecedentemente recebido os sacramentos, depois do penúltimo acidente;
não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer o primeiro ofício de dez
padres, com as ofertas costumadas e também carneiro; e a mandou sepultar nesta
igreja; e por verdade fiz este assento que assinei, no mesmo dia acima. O abade
João Marques». À margem: «1.º dez padres; 2.º dez padres; o 3.º de 8
padres e pelos 2 padres que faltaram se disseram 4 missas; tem quitação.
Marques». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697),
folha 227).
[224] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 21.
[225] Maria Francisca, «mulher
de Manuel Cardoso, da freguesia de Vilar, digo da aldeia de Vilar e freguesia
de Santa Maria de Fiães», em abril de 1681 foi madrinha de Luísa, filha do
seu cunhado António Cardoso.
[226] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 159vº.
[227] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 29 (imagem
453).
[228] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 36vº (imagem
461).
[229] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 48vº (imagem
474).
[230] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 266vº.
[231] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 54vº (imagem
494).
[232] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1593-1731), folha 7vº.
[233] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1593-1731), folha 12vº.
[234] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 9 (1732-1759), folha 129.
[235] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1593-1731), folha 16vº.
[236] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 25.
[237] Mariana Francisca, «mulher
de António Cardoso, de Lourosa», em janeiro de 1680, em S.ª Maria de Fiães,
foi madrinha de Maria, filha do seu cunhado Manuel Cardoso e da sua irmã Maria.
[238] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 159vº.
[239] «Título dos
confirmados desta freguesia de Lourosa, no ano de 1686, no mês de agosto, aos
oito dias, em que o ilustríssimo senhor dom João de Sousa, bispo do Porto,
confirmou os seguintes, de que foi padrinho um seu capelão Martinho Rodrigues;
são os que se seguem nas folhas seguintes: (…); Maria, filha de António Cardoso
e de sua mulher Mariana Francisca, de Lourosa». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 115-115vº).
[240] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 66.
[241] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 71vº.
[242] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 80.
[243] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folhas 87vº-88.
[244] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 93vº.
[245] «Aos dezanove dias do
mês de junho do ano de mil e sete centos e dezasseis, faleceu da vida presente,
de doença que Deus lhe deu, João Cardoso, da aldeia de Lourosa, desta mesma
freguesia de São Tiago de Lourosa, tendo recebido todos os sacramentos da Santa
Madre Igreja; fez testamento verbal e deixou se lhe dissesse três ofícios de
seis padres cada um; sua mulher á obrigada a fazer os seus bens da sua alma;
está enterrado dentro na igreja; deu de oferta, no dia de seu enterro, quatro
vinténs de pão e outros tantos quartilhos de vinho e carneiro; e para constar
em todo o tempo, fiz este assento que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre
Manuel Carneiro». À margem: «Fez o 1.º ofício de 6 padres; fez o 2.º
ofício de 6 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2
(1697-1717), folha 287-287vº).
[246] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 30vº.
[247] «Isabel Fernandes,
viúva, do lugar de Lourosa, desta mesma freguesia de Lourosa, tendo recebido
todos os sacramentos da Santa Madre Igreja, faleceu da vida presente em vinte e
cinco de julho deste presente ano de mil e sete centos e dezoito; seus herdeiros
ficarão obrigados aos ofícios de dez padres, pelas escrituras de dote, porém,
antes de falecer, declarou que seu genro Manuel Alves, lhe mandasse fazer os
três ofícios de cinco padres cada um; está enterrada dentro na igreja; e teria
de idade setenta e seis anos, pouco mais ou menos; e no dia de seu enterro deu
de oferta um carneiro e dois lintéis de pão e outros tantos quartilhos de
vinho; de que fiz este assento que assinei, dia, era ut supra. O abade Luís
Gomes Moniz de Melo». À margem: «Fez o primeiro de cinco padres; o
segundo de cinco padres; o 3.º de cinco padres; satisfeito; tem quitação».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha
251vº).
[248] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 17.
[249] João Cardoso, «da Cal
de Lourosa», em maio de 1749 foi padrinho de José, filho de João Francisco
de Sousa e de Maria Ferreira, do lugar de Além, (neste ramo).
[250] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 159vº.
[251] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 60.
[252] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 7 (1800-1817), folha 170.
[254] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 23vº.
[255] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 64.
[256] Registos
paroquiais de S. João de Canelas, livro misto 3 (1718-1742), folha 229vº.
[257] Manuel
Cardoso, «da Cal de Lourosa», em fevereiro de 1745 foi padrinho de
Manuel, filho da sua filha Maria.
[258] «Manuel Cardoso,
viúvo, da Cal, lugar de Lourosa, desta mesma freguesia, faleceu da vida
presente, tendo recebido todos os sacramentos, em os vinte e dois dias do
presente mês de abril de mil e sete centos e quarenta e seis; seu filho Manuel
Ferreira é obrigado a mandar fazer por sua alma, os três ofícios de dia, mês e
ano, de seis padres cada um, com as ofertas costumadas; está enterrados dentro
da igreja e sepultura do número cinquenta e dois; no dia de seu enterro veio de
oferta um carneiro e seis vinténs de pão e canada e meia de vinho; seria de
idade quarenta e oito anos, pouco mais ou menos, que que tudo fiz este assento
que assinei, dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz e Melo». À margem:
«Acompanhamento com ofício de corpo presente; o 1.º de 6 padres; o 2.º de 6
padres; o 3.º de 6 padres; satisfeito em tempo; tem quitação». (Registos paroquiais
de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 310).
[259]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 5.
[260] «Catarina Ferreira,
mulher de Manuel Cardoso, da Cal, do lugar de Lourosa, desta mesma freguesia,
faleceu da vida presente, tendo recebido todos os sacramentos, em os vinte e
três do presente mês de outubro de mil e sete centos e trinta; seu marido é obrigado
a mandar fazer pela sua alma, tês ofícios de seis padres cada um, com as
ofertas costumadas; está enterrada dentro na igreja; e no dia de seu enterro
veio de oferta uma galinha, seis vinténs de pão e seis quartilhos de vinho;
teria de idade trinta anos, pouco mais ou menos; de que tudo fiz este assento,
dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz e Melo». À margem: «O 1.º ofício
de 6 padres; o 2.º de 6 padres; o 3.º de 5 padres; salt fora de tempo; tem
quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3
(1717-1753), folha 269vº).
[261]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha
151 (imagem 301).
[262] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 187vº-188.
[263] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 89vº-90.
[264] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 98.
[265] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 112-112vº.
[266] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 120.
[267] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 129vº.
[268] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 138vº-139.
[269] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 144.
[270] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 17.
[271] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 201-201vº.
[272] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 24vº.
[273] Ana, «filha de Manuel
Cardoso, da Cal e lugar de Lourosa», em outubro de 1742 foi madrinha de
Francisco, filho da sua irmã Maria.
[274] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 215-215vº.
[275] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 142-142vº.
[277] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 41.
[278] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 4 (1753-1768), folha 145-145vº.
[279] Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 5 (1746-1780), folha 78.
[280] Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 5 (1746-1780), folha 120vº.
[281] Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 6 (1780-1799), folha 123vº.
[282] Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 6 (1780-1799), folha 63.
[283] Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 7 (1799-1817), folha 186-186vº.
[285] Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 5 (1746-1780), folha 149.
[286]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas
32v.º-33.
[287] «Domingas Ferreira,
viúva, das Vendas de Baixo, que ficou de Domingos Fernandes, faleceu aos vinte
e cinco dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa e três,
tendo recebido os sacramentos e tendo de idade de sessenta e um anos; foi
sepultada nesta igreja e se lhe fez o primeiro ofício de cinco padres, com as
ofertas costumadas e deu carneiro; e por verdade fiz este assento, que assinei,
era ut supra. João Marques». À margem: «No enterro ofereceu carneiro:
200; e deu para o 1.º ofício 1230; o primeiro ofício de 5 padres; o 2.º de 5
padres; o 3.º de 5 padres; tem satisfeito. Marques». (Registos paroquiais
de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folhas 228vº-229).
[288] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 125.
[289] José Ferreira, «da
Espinheira», em agosto de 1712 foi padrinho de Manuel, filho de João Alves
e de Maria Coelho, (sua sobrinha), do lugar da Espinheira.
[290] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 153.
[291] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 162vº.
[292] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 183.
[293] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 42.
[294] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 148-148vº.
[295] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 153vº.
[296] «Aos dezasseis dias
do mês de julho deste ano de mil e sete centos e oito, faleceu da vida presente
Manuel da Rosa, do lugar da Espinheira, desta freguesia de São Tiago de
Lourosa, tendo recebido os sacramentos todos desta Santa Madre Igreja; fez
testamento em minha presença e no qual deixou que fizesse sua mulher os três
ofícios de dez padres cada um deles, com as ofertas costumadas e mais deixou
cinco missas por intenção, mais duas à Senhora do Rosário deste igreja, mais
duas a São Francisco desta igreja, ou doze vinténs (…?) pela cera para o
acompanhar, um alqueire de pão ou dois tostões, deu de oferta um carneiro, pão
e vinho; está sepultado dentro da igreja; e para constar em todo o tempo, fiz
este assento que assinei, dia, mês e ano ut supra. António Lopes de Oliveira».
À margem: «O 1.º ofício de 10 padres; o 2.º de 8; o 3.º de 12; tem
satisfeito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717),
folha 255vº).
[297] «Isabel Pinheiro Coelho,
mulher de Manuel da Rosa, da aldeia da Espinheira, desta freguesia, faleceu
desta vida presente, aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de mil e
sete centos, tendo recebido os sacramentos da confissão, eucaristia e
extrema-unção, sendo de idade de trinta e seis anos, pouco mais ou menos; seu
marido lhe há de fazer os bens da alma; foi sepultada aos trinta do dito mês,
na sepultura que está logo ao entrar da porta travessa; deu as ofertas
costumadas e carneiro; e por verdade fiz este assento que assinei, dia, mês e
ano ut proxi me. Domingos Marques do Vale». À margem: «O 1.º de 6
padres; risquei. Vale; o 2.º de 6 e deve-me pagar; 0 3.º de 6; tem satisfeito;
gastou 500; tem quitação. Vale». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 241vº).
[298]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 142vº
(imagem 333).
[299] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 91vº.
[300] Maria Coelho, «mulher
de João Alves, todos da aldeia da Espinheira», em abril de 1716 foi
madrinha de Luís, filho da sua irmã Catarina.
[301] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 175.
[302] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 64vº.
[303] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 69vº.
[304] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folhas 76vº-77.
[305] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 91
[306] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 5-5vº.
[307] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 15.
[308] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 4 (1753-1768), folhas 143vº-144.
[309] «(…) e ele contraente
Luís Alves, declarou e disse que um menino, que se batizara nesta igreja, na
manhã do dia que se contaram três dias do mês de outubro de mil e setecentos e
sessenta anos, com o nome de Manuel, filho natural da contraente Maria Antónia,
é filho dele contraente e ela o tivera debaixo da contração do matrimónio».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 4 (1753-1768), folha 144).
[310] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folhas 24vº-25.
[311] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 37vº.
[312] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 101vº.
[313] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 110.
[314] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 182-182vº.
[315] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 28vº.
[316] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 187.
[317] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folhas 83vº-84.
[318] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 4 (1753-1768), folha 148.
[319] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 92.
[320] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 203vº.
[321] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folhas 204vº-205.
[322] Catarina, «solteira, filha
de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, do lugar da Espinheira»,
em janeiro de 1717 foi madrinha de Joana, filha da sua irmã Maria.
[323] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 176.
[324] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folhas 87vº-88.
[325] «Gonçalo Coelho, da
Espinheira», em 1653 foi padrinho de Domingas, filha de João Pinheiro e de
Maria Gonçalves, da Cadinha.
[326] «Gonçalo
Coelho, da aldeia da Espinheira, faleceu desta vida presente, tendo recebido o
sacramento da confissão e extrema-unção e não o da comunhão, por lhe sobrevir
de repente um acidente e ficar tonto, aos sete dias do mês de fevereiro do ano
de mil e seis centos e oitenta e cinco; não fez testamento, sua mulher lhe
mandou fazer o primeiro ofício de cinco padres, com as ofertas costumadas; e
por verdade fiz este assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O abade
João Marques». À margem: «Fez o primeiro 5 padres; o 2.º 4 padres; o 3.º
4 padres; gastou 429000; tem quitação. Marques». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 212vº).
[327] «Isabel Pinheiro,
viúva que ficou de Gonçalo Coelho, moradora que foi na aldeia da Espinheira,
faleceu desta vida presente, tendo recebido os sacramentos da confissão,
eucaristia e extrema-unção, aos dezanove dias do mês de outubro do ano de mil e
sete centos, sendo de idade de setenta e nove anos, pouco mais ou menos; seu
genro Manuel da Rosa, da mesma aldeia e sua nora Domingas Rodrigues, viúva, das
Vendas de Baixo, lhe hão de fazer os bens de alma, com ofícios de seis padres e
não teve ofício de corpo presente porque se não acharam os padres; deu as
ofertas costumadas; está sepultada bem no meio da igreja para baixo da porta
travessa uma sepultura; e por verdade fiz este assento que assinei, dia, mês e
ano ut supra». À margem: «O primeiro de 4 padres; disse uma missa de
corpo presente, 100 e de oferta cera, vinho e hóstias, 260; deu para o 2.º
ofício 100 e há de ser de cem o 2.º de 5; e faltou um padre para o que deu 200,
digo 400, porque o padre cura de Fiães, por culpa do dito Manuel da Rosa não
dar recado, se ficou dizendo que eu faria o ofício sem ele; e o outro que
faltou foi o abade de Lamas; ouve satisfeito da (…?) o 3.º de 8 e gastou,
gastou 4400, deve lhe 90». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 242vº).
[328] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 121vº.
[329] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 13vº.
[330] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 18vº.
[331] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 25vº.
[332] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 70.
[333] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 30.
[334] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 39vº.
[335] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 158vº.
[336] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folhas 242-242vº.
[337] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha153.
[338] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 22vº.
[339] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 246.
[340] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 274.
[341]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 277.
[342] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 265vº.
[343] «No primeiro dia do
mês de fevereiro do ano de mil e setecentos e vinte e um anos, nesta paroquial
igreja de Lobão, donde os contraentes são fregueses, não me saindo outro algum
impedimento, mais que o de ter feito o contraente Manuel António, promessa de
casamento a Ana Francisca, viúva, do lugar de Miradelo, desta dita freguesia,
de que apresentou sentença de vesuisimentos(?), se receberam solenemente, em
face de Igreja, por palavras de presente, na presença de mim o licenciado Simão
de Sousa Leal, pároco desta dita freguesia: Manuel António, filho legítimo de
Domingos António, já defunto e de sua mulher Antónia Moutinho, do lugar do
Candal, com Maria Moutinho, filha legítima de António Cardoso e de sua mulher
Isabel Moutinho, já defuntos, do lugar de Anteporta, todos desta dita
freguesia; e logo receberam as bênçãos, na forma dos ritos e cerimónias da
Santa Madre Igreja; foram testemunhas presentes o reverendo Manuel Ferreira e
Micael Moutinho, do dito lugar de Anteporta; e por verdade fiz este assento,
que com as ditas testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa
Leal. Manuel Ferreira». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto
3 (1696-1727), folhas 256vº-257).
[344] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 133vº.
[345] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 114-114vº.
[346] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1759), folhas 126vº-127.
[347] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1764), folha 159-159vº.
[348] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas 10vº-11.
[349]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 48.
[350]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 57.
[351] João Moutinho, em julho
de 1625 foi testemunha no casamento de Diogo Fernandes com Catarina Fernandes;
em setembro de 1632 foi testemunha no casamento de Manuel Jorge com Maria
Francisca, da Tabuaça.
[352] «João Moutinho, da
Tabuaça, faleceu em vinte de fevereiro de mil e seis centos e trinta e sete,
andando na cidade do Porto, com seus negócios; foi sepultado em São Miguel o
Anjo, fora da porta do Olival; não fez testamento, sua mulher ficou no casal e
bens. Bartolomeu de Paços». À margem: «Presente de 5 padres e mês de 4».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha
112).
[353] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 146vº.
[354] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 123.
[355] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 57.
[356] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 15.
[357] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 18.
[358] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha
142-142vº.
[359] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 25.
[360] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 29vº.
[361] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 35.
[362] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 44.
[363] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 65.
[364] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 80vº.
[365] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 86vº.
[366] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 103vº.
[367] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 27vº.
[368] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), imagem 19.
[369] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 234.
[370]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 113.
[371]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 45vº.
[372]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 59.
[373] José Moutinho, «todos
desta freguesia», em agosto de 1696 foi padrinho de Maria, filha de António
Francisco e de Helena Cardoso, moradores no lugar do Cabo, (no ramo 440).
[374]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folhas 117vº-118.
[375] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 44.
[376] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 156.
[377] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 182.
[378] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 185.
[379] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 189vº.
[380] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 236vº.
[381] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 159.
[382] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 193.
[383] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 195.
[384] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 6 (1743-1762), folha 141.
[385] https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/L27P-9P6
[386] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 253vº.
[387] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 52vº.
[388] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha
155-155vº.
[389]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831),
folha 168vº.
[390]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831),
folhas 173vº-174.
[391] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 65.
[392] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 158.
[393] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 189vº.
[394] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 77.
[395] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 86vº.
[396] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 96vº.
[397] «Aos vinte e nove
dias do mês de maio de seis centos e oitenta e dois anos, faleceu da vida
presente Catarina Francisca, da Pereirada; fez testamento nuncupativo, deixou
sua filha Ana obrigada aos bens da alma; e por verdade fiz este termo, que
assinei, era ut supra. Manuel de Oliveira». À margem: «Fez presente de
cinco padres; o mês de 5». (Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande,
livro misto 1 (1676-1733), folha 122vº).
[398] Domingos Heitor, «de
Pereirada», em maio de 1678 foi padrinho de Teresa, filha de Manuel
Rodrigues e de Catarina Dias, do lugar da Pereirada; em agosto de 1670 (deve
ser erro, será 1682), foi padrinho de Domingos, filho de Domingos André e de
Maria Francisca, do lugar de Estose.
[399]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
64.
[400]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
131.
[401]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
1-1vº.
[402]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
7vº.
[403]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
10.
[404]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
12.
[405]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
139.
[406]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
16 e folha 68.
[407]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
68vº.
[408]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha
71vº.
[409] Registos
paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folhas
149vº-150.
[410]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
258vº.
[411]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
203vº.
[412]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
254vº.
[413]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), imagem 24.
[414]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 24.
[415]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 54.
[416]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
219vº (imagem 451).
[417] Segundo uma teoria de
Carlos Manuel Pinto da Costa, em António
Carvalho - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage
[418] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 17vº.
[419] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 24.
[420] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 32.
[421] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 39.
[422] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 62.
[423] Manuel Francisco, viúvo,
de Cima de Vila, em julho de 1699 foi testemunha no batismo de Cecília, filha
de Pedro da Silva [652] e de Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro, (no ramo
281).
[424] Manuel André, «casado,
de Carreira Cova», em abril de 1696 foi padrinho de João, filho de Tomé
André e de Maria Ferreira, do lugar da Cainha.
[425] «Manuel André, do
lugar de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, faleceu da vida presente, aos
vinte e um dias do mês de janeiro do ano de mil e setecentos e catorze, com
todos os sacramentos e foi sepultado dentro desta igreja; não fez testamento,
porém de palavras disse que sua mulher lhe mandaria fazer três ofícios, de seis
padres cada um, com as mais ofertas costumadas; e por verdade fiz este assento,
que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». À margem esquerda:
«Teve o primeiro ofício de 6 padres; teve o 2.º ofício de 6 padres; teve o
3.º ofício de 6 padres». À margem direita: «Deu no dia óbitos, de oferta
um carneiro e uma oferta de pão e vinho; no primeiro ofício deram de oferta
seis vinténs; no 2.º o mesmo; no 3.º o mesmo; de cestinha doze tostões; e me
pagaram a cera e vinho para os 2 ofícios e missas». (Registos paroquiais de
S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 177vº).
[426] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 24.
[427] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 261.
[428] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 119vº.
[429] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 209vº.
[430] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 220.
[431] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 227.
[432] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 227.
[433] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 7.
[434] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 25vº.
[435] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 105vº-106.
[436] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 110vº.
[437] Registos
paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 150vº.
[438] Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 116vº.
[439] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 54.
[440] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 33vº.
[441] «Domingos Francisco,
de Carreira Cova, faleceu aos vinte e três dias do mês de dezembro de mil e
seis centos e oitenta e oito anos; era cabeceira; está sepultado dentro da igreja;
suas filhas, que ficaram em posse de seus bens, têm obrigação de lhe fazerem o
de sua alma, na forma costumada; de que fiz este assento, que assinei, era ut
supra. Bento Gomes leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 5
padres; o 2.º de 5 padres; o 3.º de 5 padres». (Registos paroquiais de S.
Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 175).
[442] «Isabel Antónia, de
Carreira Cova, faleceu aos dezassete dias do mês de outubro de mil e seis
centos e sessenta e nove anos; não fez testamento, seu marido, que é dos
principais lavradores desta freguesia, fica em posse de seu casal e mais bens,
obrigado aos de sua alma, na forma do costume desta freguesia; em fé do que fiz
este assento, era ut supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-se o
primeiro ofício de oito padres; 2.º de 8 padres; o 3.º de 8 padres». (Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 141).
[443] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 27.
[444] Registos
paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 19vº.
[445] Diogo Dias, «de
Cedofeita, freguesia de São Mamede», em dezembro de 1591, em S.ª Maria de
Fiães, foi padrinho de Manuel, filho de Gonçalo Fernandes [5818] e de Guiomar
Fernandes, do lugar de Soutelo, (no ramo 431.513).
[446] «Aos dois dias do mês
de novembro era de noventa e cinco, faleceu Diogo Dias, morador em Cedofeita de
Baixo; e fez testamento verbal e fez seu testamenteiro Ambrósio Dias, seu
filho; e por verdade assinei, hoje, dia e era ut supra. Duarte da Mouta». (Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 49).
[447] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 173vº.
[448] «Aos 15 dias do mês
de abril era de mil e seis centos anos, faleceu Jorge Dias, morador em
Cedofeita de Baixo; e fez testamento no qual mandava gastar, por sua alma todo,
seu terço e que tivesse ao seu enterramento dez padres e o mês outros dez e ano
outros dez e passassem as obrigações da igreja; e por tudo passar na verdade,
assinei, mês, era ut supra. Duarte da Mouta». (Registos paroquiais de S.
Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 50).
[Sobre um Diogo
Dias: «Aos dois dias do mês de novembro era de noventa e cinco, faleceu
Diogo Dias, morador em Cedofeita de Baixo; e fez testamento verbal e fez seu
testamenteiro Ambrósio Dias, seu filho; e por verdade assinei, hoje, dia, era
ut supra. Duarte da Mouta», (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior,
livro misto 1 (1587-1677), folha 49).
[449] «Ambrósio, filho de
Jorge Dias, morador em Cedofeita e Maria Jorge, mulher de Jorge Dias», em
dezembro de 1588 foram padrinhos de Tomé, filho de António André e de Santa
Gonçalves.
[450] «Aos
vinte dias do mês de março era de 1600 anos, se faleceu Maria Jorge, viúva,
moradora em Cedofeita de Baixo, e disse a um seu filho João Dias, aí morador,
que este fizesse pela sua alma como ela faria pela suam e por tudo passar na
verdade, assinei, mês, era ut supra. Duarte da Mouta». À margem: «(…)
pelo visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro
misto 1 (1587-1677), folha 50vº).
[451] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 176.
[452] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 60vº.
[453] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 74-74vº.
[454] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 83vº.
[455] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 96.
[456] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 112.
[457] Ambrósio, «filho de
Jorge Dias, morador em Cedofeita e Maria Jorge, mulher de Jorge Dias», em
dezembro de 1588 foram padrinhos de Tomé, filho de António André e de Isabel
Gonçalves.
[458] «Em os 17 de janeiro
de 632, faleceu Ambrósio Dias, de Cedofeita; fez manda verbal, em que deixava
sua mulher por herdeira e testamenteira, com tal declaração que lhe fizessem
seus ofícios com seis padres a cada um; seu filho Diogo Dias corre com todas estas
obrigações; e por verdade fiz este termo. E também mandou se lhe dissesse um
obituário por sua alma, resta dito, Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe
o presente com seis padres, 1200; fez-lhe o mês com 6 padres, 1200; fez-lhe o
ano com 6 padres, 1200; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de
S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 60vº).
[459] Assinatura
de Ambrósio Dias, num documento de 1612. (Registos paroquiais de S. Mamede de
Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 162).
[460] Madalena Fernandes, «mulher
de Ambrósio Dias», em novembro de 1612 foi madrinha de João, filho de
Baltasar Gonçalves e de Margarida Fernandes, moradores nos Passais, (no ramo
431).
[461] «Em os 16 dias do mês
de março de 1636 anos, faleceu Madalena Fernandes, viúva de Ambrósio Dias;
faleceu abintestada, ficou seu filho Diogo Dias por seu herdeiro, com as
obrigações de sua alma; e por verdade fiz este assento, dia, mês e era ut
supra. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com seis padres;
fez-lhe o mês com seis padres; fez-lhe o ano com seis padres; tem quitação do
visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677),
folha 62).
[462] Registos paroquiais de S.ª
Maria de Fiães, livro misto 1 (1588-1693), folha 157vº.
[463] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1588-1693), folha 10.
[464] Pantaleão, «filho de
Ambrósio Dias, de Cedofeita», em abril de 1619 foi padrinho de Manuel,
filho de Baltasar Gonçalves e de Margarida Fernandes, moradores nos Passais,
(no ramo 431).
[465] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 177vº.
[466] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 196.
[467] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 195vº.
[468] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 11vº.
[469] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 8.
[470] Ambrósia Dias, «mulher
de Gonçalo Lopes», em dezembro de 1630 foi madrinha de Maria, filha da sua
irmã Catarina. Ambrósia Dias, «mulher de Gonçalo Lopes, de Boco», em
outubro de 1633 foi madrinha de Margarida, filha da sua irmã Catarina; em abril
de 1635 foi madrinha de Isabel, filha da sua irmã Catarina; em novembro de
1636, foi madrinha de Francisca, filha da sua irmã Catarina.
[471] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 180.
[472] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 127.
[473] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 132vº.
[474] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 9vº.
[475] Em 1623 foi madrinha de
Tomé, filho de Sebastião Gonçalves [2716] e de Francisca Fernandes, do lugar da
Igreja, freguesia de Vila Maior, (no ramo 335).
[476] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 184vº.
[477] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 18.
[478] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 30.
[479] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 74vº.
[480] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 77.
[481] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 79vº.
[482] Diogo, «filho de
Ambrósio Dias, de Cedofeita», em março de 1621, em Vila Maior, foi padrinho
de Domingos, filho de João Dias, o velho [4754] e de Maria Francisca, do lugar
de Cedofeita, (no ramo 165.513). Diogo, «solteiro, filho de Ambrósio Dias,
morador na freguesia de Vila Maior», em agosto de 1626, em S. Tiago de
Lourosa, foi padrinho de Domingas, filha da sua irmã Catarina.
[483] «Diogo Dias, de
Cedofeita, faleceu aos 7 dias do mês de maio de 1677 anos; seu filho Ambrósio
Dias tem obrigação de lhe fazer os bens da alma, na forma da sua escritura de
dote; e por verdade fiz este assento, era ut supra». À margem: «Fiz-lhe
o presente com 10 padres; fiz-lhe o ano com 10 padres; fiz-lhe o mês com 10
padres». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677),
folha 84).
[484] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 8vº.
[485] «Aos 6 dias do mês de
julho de 1673 anos, faleceu Catarina Gonçalves, mulher de Diogo Dias, de
Cedofeita; não fez testamento; e por verdade fiz este assento, era ut supra.
Cristóvão de Freitas». À margem: «Fiz-lhe o presente com 10 padres;
fiz-lhe o mês com 10 padres; fiz-lhe o ano com 10 padres». (Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 80).
[486] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 42vº.
[487] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 49.
[488] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 45vº.
[489] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 47vº.
[490] Ambrósio Dias, em 1666
foi padrinho de Catarina, filha de Pedro Francisco [1358] e de Maria André, (no
ramo 335).
[491] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 109vº.
[492] «Aos 7 de agosto de
1682, faleceu Antónia Francisca, mulher de Ambrósio Dias, seu marido; tem
obrigação de lhe fazer os bens da sua alma e por verdade fiz este assento, era
ut supra». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1723),
folha 82).
[493] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 107.
[494] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 126.
[495] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 119vº.
[496] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 15.
[497] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 268.
[498] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha 88vº.
[500] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 129vº.
[501] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 76.
[502] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 134.
[503] António, «solteiro,
filho de Ambrósio Dias, do lugar de Cedofeita», em janeiro de 1692 foi
padrinho de Josefa, filha de Domingos Francisco [672] e de Domingas Francisca,
do lugar da Vale, (no ramo 321).
[504] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha
139-139vº.
[505] Isabel Francisca, «mulher
de Ambrósio Dias, de Cedofeita de Baixo», em março de 1683 foi madrinha de
Manuel, filho de Manuel Francisco e de Catarina André, de Cedofeita, (no ramo
336).
[506] «Ambrósio Dias, filho
de Diogo Dias e de Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila Maior, se recebeu
com sua mulher Isabel Francisca, filha de João Francisco, de Arosa e de Maria
da Costa, em esta igreja de São Tiago de Lobão, em minha presença e na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, por palavras de
presente, em os vinte e oito dias do mês de setembro de mil e seiscentos e
oitenta e dois anos; foram testemunhas Domingos João e António Carvalho, deste
lugar da Igreja e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça
Mendes». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2
(1651-1696), folha 252vº).
[507] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 269vº.
[508] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 10vº.
[509] Maria, «filha de
Gaspar Francisco, do lugar da Arosa», em setembro de 1634, foi madrinha de
Ana, filha do seu irmão André. Maria, «solteira, filha de Maria Francisca,
viúva, do dito lugar de Arosa», em outubro de 1741 foi madrinha de Joana,
filha do seu irmão Francisco. Maria, «solteira, filha do dito Gaspar
Francisco e irmã do batizado», em maio de 1716 foi madrinha do seu irmão
João.
[510] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 25.
[511] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 36.
[512] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas 285vº-286.
[513] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 79vº.
[514] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 91vº.
[515] Registos
paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 5 (1771-1802), folhas
143vº-144.
[516] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas 270vº-271.
[517]
Manuel Francisco, «do lugar de Arosa», em outubro de 1741 foi padrinho
de Joana, filha do seu irmão Francisco.
[518] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 49vº.
[519]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha
139-139vº.
[520]
Luís Francisco dos Reis, em janeiro de 1753 foi padrinho de Manuel, filho do
seu irmão Jacinto.
[521] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 67.
[522] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 87vº-88.
[523] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 101.
[524] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 245vº.
[525] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 146vº.
[526] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha
153-153vº.
[527] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 159vº.
[528] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 165vº.
[529] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 189.
[530] Registos
paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 296.
[531] Registos
paroquiais de S. Silvestre de Duas Igrejas, livro misto 2 (1780-1860), folha
129-129vº.
[532] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 18vº.
[533] No
assento de casamento da sua neta Maria Fernandes, é nomeada Catarina André.
[534] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 271vº.
[535] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 18.
[536] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 34vº.
[537] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 45-45vº.
[538] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 10vº.
[539] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos (1721-1768), folha
131-131vº.
[540] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 58vº.
[541] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 68.
[542] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 77-77vº.
[543] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 91-91vº.
[544] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 105-105vº.
[545] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 115.
[546] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 136vº.
[547] «Aos vinte e nove
dias de abril de mil oito centos e quatro, nesta igreja e na presença do
reverendo Caetano José de Azenha, desta freguesia e das testemunhas Bernardo
dos Santos e Manuel Correia, ambos do lugar da Igreja, se receberam, com
palavras de presente, sem impedimento: José Moreira Tavares, filho legítimo de
Manuel Moreira e Rosa Francisca, do lugar de Carreira Cova, neto paterno de
Manuel Moreira e Sebastiana Tavares, do lugar de Amorim e materno de José
Moutinho e Isabel Pinheiro, do lugar de Carreira Cova, com Maria Clara dos
Santos, filha legítima de Manuel Francisco e Ana dos Santos, do lugar da
Igreja, neta paterna de André Francisco e Maria Fernandes, do mesmo lugar e
materna de José da Costa e Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de
Canedo, todos da comarca da Feira, bispado do Porto, era ut supra. O pároco
José Francisco Rodrigues». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro
misto 7 (1780-1819), folha 114).
[548] «José Moreira, do
lugar de Carreira Cova, faleceu na cidade do Porto, na entrada dos franceses,
no dia vinte e nove de março de mil oito centos e nove. O pároco José Francisco
Rodrigues». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7
(1780-1819), folha 215).
[549] Gonçalo Gonçalves, em
fevereiro de 1582 foi padrinho de Margarida, filha de Gonçalo Alves e de Maria
Gonçalves, do Merouço; em março de 1583 foi padrinho de André, filho de
Domingos Fernandes e de Antónia Fernandes. Gonçalo Gonçalves, «de Moure»,
em maio de 1583 foi padrinho de Ambrósio, filho de António Fernandes e de
catarina Gonçalves. Gonçalo Gonçalves, em abril de 1586 foi padrinho de
Pascoal, filho de Amador Gomes e de Marquesa Gonçalves. Gonçalo Gonçalves, «de
Moure», em março de 1588 foi padrinho de Simão, filho de Margarida Coelho e
de António Afonso; em dezembro de 1588 foi padrinho de Maria, filha de Pascoal
Fernandes e de Catarina Gonçalves.
[550] Beatriz Dias, «mulher
de Gonçalo Gonçalves», em abril de 1579 foi madrinha de Maria, filha de
António Gomes e de Maria Gonçalves; em abril de 1579 foi madrinha de Ambrósio,
filho de Afonso Lopes e de Isabel Dias. Beatriz Dias, «de Moure», em
novembro de 1581 foi madrinha de Domingos, filho de António Gomes e de Maria
Gonçalves. Beatriz Dias, «mulher de Gonçalo Gonçalves», em novembro de
1581 foi madrinha de Madalena, filha de Afonso Lopes e de Isabel Dias.
[551] Maria, «filha de
Gonçalo Gonçalves, de Moure», em março de 1586 foi madrinha de Madalena,
filha de Toríbio Afonso e de Madalena Pires; em maio de 1589 foi madrinha de
Domingos, filho de Afonso Lopes e de Isabel Dias; em dezembro de 1589 foi
madrinha de Domingas, filha de Domingos Dias e de Margarida Fernandes.
[552] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 96vº.
[553] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 2vº.
[554] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 3vº.
[555] Pascácio, «filho de
Gonçalo Gonçalves», em março de 1587 foi padrinho de Gonçalo, filho de João
Gomes e de Maria Gonçalves; em julho de 1590 foi padrinho de Domingos, filho de
Simão Gonçalves e de Isabel Fernandes; em março de 1591 foi padrinho de
Sebastião, filho de Pascoal Fernandes e de Catarina Gonçalves; em maio de 1585
foi padrinho de Afonso, filho de Afonso Lopes e de Isabel Dias. Pascácio
Gonçalves, «de Moure», em abril de 1612 foi padrinho de Cecília, filha
de Gonçalo Gomes e de Francisca Pinheiro; em novembro de 1619 foi padrinho de
Maria, filha de Pedro Fernandes e de Maria Coelho, de Moure; em agosto de 1621
foi padrinho de Amador, filho de Amador Gomes e de Jerónima Guedes, moradores
em Moure.
[556] Maria, «criada de
Pascácio Gonçalves, de Moure», em janeiro de 1611 foi madrinha de Madalena,
filha de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves.
[557] «A 11 dias de maio de
1639, faleceu Pascácio Gonçalves, do lugar de Moure; fez testamento. Gonçalo de
Azevedo». À margem: «Feito presente; feito mês de 6 padres; feito ano de
8». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695),
folha 160vº).
[558] Maria Francisca, «mulher
de Pascácio Gonçalves», em abril de 1606 foi madrinha de Domingas, filha de
Manuel Gomes e de Maria Lopes; em outubro de 1607 foi madrinha de João, filho
de Jorge Fernandes, do Salgueiro. Maria Francisca, «de Pascácio Gonçalves»,
em agosto de 1608 foi madrinha de Luísa, filha de Margarida Alves, viúva; em
janeiro de 1609 foi madrinha de João, filho de António Jorge e de Maria
Gonçalves. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves, de Moure», em
março de 1611 foi madrinha de João, filho de Domingos Lopes e de Maria Jorge,
do Merouço. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em maio de
1614 foi madrinha de Urbano, filho de Catarina da Silva e de Pedro da Silva, do
Porto; em agosto de 1616 foi madrinha de Manuel, filho de Pedro Fernandes e de
Maria Coelho, de Moure. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves, de
Moure», em julho de 1617 foi madrinha de Isabel, filha de Maria de Madalena
Dias. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em novembro de
1621 foi madrinha de Martinho, filho de Domingas, solteira, moradora em Moure;
em janeiro de 1623 foi madrinha de Maria, filha de Amador Gomes e de Jerónima
Guedes; em agosto de 1623 foi madrinha de Manuel, filho de Isabel Jorge,
solteira. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves, do lugar de Moure»,
em dezembro de 1623 foi madrinha de Catarina, filha de Pedro Fernandes e de
Maria Coelho. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em maio
de 1626 foi madrinha de João, filho de Domingos Lopes e de Isabel Gomes, de
Moure. Maria Francisca, «mulher do mesmo Pascoal Gonçalves», em agosto
de 1627 foi madrinha de Domingos, filho de João Fernandes e de Domingas
Fernandes.
[559] «Aos vinte e cinco do
mês de junho [manchado] faleceu Maria Francisca, viúva de Moure, com todos os
sacramentos; enterrou-se dentro da igreja; ficaram por seus herdeiros seus
filhos e genros; de que fiz este assento. Manuel Pinto Coutinho». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 165).
[560] João, «filho de
Pascácio Gonçalves», em junho de 1630 foi padrinho de Maria, filha de João
Dias e de Domingas de Arouca. João, «filho de Pascácio Gonçalves e sua
mulher Maria Francisca, de Moure», em janeiro de 1635 foi padrinho de
Francisca, filha de Bernardo da Rocha e de Maria Manuel. João, «filho de
Pascácio Gonçalves», em maio de 1635 foi padrinho de Filipa, filha de
Amador Gomes e de Jerónima Guedes.
[561] Domingas, «filha de
Pascácio Gonçalves, de Moure», em fevereiro de 1628 foi madrinha de
Apolónia, filha de Pedro Fernandes e de Maria Coelho, de Moure. Domingas, «filha
de Pascácio Gonçalves», em agosto de 1629 foi madrinha de Madalena, filha
de Domingos Lopes e de Isabel Gomes, de Moure; em fevereiro de 1631 foi
madrinha de Maria, filha de Diogo Gomes e de Marinha Francisca, de Moure.
[562] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 103vº.
[563] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 20vº.
[564] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 22.
[565] Maria, «filha de
Maria Francisca, de Moure», em agosto de 1642 foi madrinha de Bernardo,
filho de Bernardo da Rocha e de Maria Manuel.
[566] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 105.
[567] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 23vº.
[568] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 105vº.
[569] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 26vº.
[570] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 28vº.
[571] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 107.
[572] Registos
paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 31vº.
[574]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha
24.
[575]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha
169.
[576]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha
37.
[577]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha
177.
[579] «João Carneiro, do
lugar da Corga, faleceu aos treze dias do mês de maio de mil e seis centos e
setenta e nove anos e jaz sepultado dentro da igreja; sua mulher António (…?)
fica em posse de seus bens, obrigada aos de sua alma, na forma costumada; em fé
do que fiz este assento, que assinei. Manuel de Beça Mendes». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 154).
[580]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 51.
[581] «Aos 12 dias do mês
de agosto de 1667 anos, se receberam em presença de mim Cristóvão de Freitas,
reitor nesta igreja e das testemunhas abaixo assinadas: João Carneiro, filho do
abade de Guisande, já defunto e de Águeda da Costa, da Corga, da freguesia de
Lobão, com Antónia André, filha de Sebastião André, já defunto e de sua mulher
Domingas Francisca, de Cedofeita, desta freguesia de Vila Maior; testemunhas
presentes: Francisco António, do Pombal, Pedro Francisco, dos Passais e Manuel
Pinto e António Pinto e outras muitas; e por verdade fiz este assento, era ut
supra. Freitas», (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro
misto 1 (1587-1677), folha 118vº).
[582] «João Carneiro, do
lugar da Corga, faleceu aos treze dias do mês de maio de mil e seis centos e
setenta e nove anos; está sepultado dentro da igreja; sua mulher Antónia Francisca, fica em posse de seus bens,
obrigada aos da sua alma, na forma costumada; em fé do que fiz este assento,
que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de
5 padres e o 2.º de 5, com …». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão,
livro misto 2 (1651-1696), folha 154).
[583] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 30vº.
[584]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 40.
[585]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
51vº.
[586]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
276vº.
[587]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
16vº.
[588]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 27.
[589]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
49vº.
[590]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
58vº.
[591]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
51vº.
[592]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 67.
[593]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
54vº.
[594] «André Fernandes, do
lugar da Corga, desta freguesia de São Tiago de Lobão, se faleceu em os onze
dias de fevereiro; não fez testamento, ficou sua mulher Maria da Costa, na
fazenda; está seu corpo enterrado na igreja de Lobão; e por verdade fiz este
assento, dia ut supra. Ano de 624. O padre Vicente Carneiro». À margem: «Fez
presente 5 padres; mês 4 padres; e mês e ano». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 101).
[595] «Maria da Costa, da
Corga, faleceu em vinte e dois de dezembro; não fez testamento, sua filha
Águeda ficou na casa; em dia de seu enterro, hoje vinte e dois de dezembro de
mil e seiscentos e trinta e sete. Bartolomeu de Paços». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 112vº).
[596] «Manuel Fernandes, do
lugar de São Miguel, desta freguesia de Lobão, faleceu aos vinte e três dias de
julho de mil e sete centos e vinte e cinco; recebeu todos os sacramentos e foi
sepultado desta, digo dentro desta igreja; não fez testamento, porém sua mulher
Catarina André fica em posse de seus bens e obrigada aos de sua alma; e por
verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa
Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3
(1696-1727), folha 199 (imagem 410)
[597] «Catarina André,
viúva que ficou de Manuel Fernandes, do lugar de São Miguel, desta freguesia de
Lobão, faleceu da vida presente aos quinze de outubro de mil e sete centos e
vinte e cinco; recebeu os sacramentos e foi sepultada dentro da igreja; não fez
testamento, porém seus filhos ficam em posse de seus bens e obrigado aos
sufrágios de sua alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut
supra. O padre Simão de Sousa Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 199vº (imagem 411).
[598] “Tombo do condado da
Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge,
Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior,
Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento,
medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e
propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de
São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião,
São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso,
folhas 375-380, (Documento
PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)):
«Lobão, lugar de São Miguel: Título do casal chamado de
São Miguel, que é o de que fala o foral, folhas 49, na verba que diz Pedro
Anes, por Afonso Mouro, de que hoje é cabeça João de São Miguel e sua mulher
Maria Fernandes e os mais possuidores ao diante declarados. Direito senhorio o
Mosteiro das Freiras Bentas do Porto. Paga de foro ao castelo: galinhas
três 3, dinheiro dezasseis reis 16. (…) de que era cabeça João de São Miguel e
sua mulher Maria Fernandes e eram mais possuidores Manuel Fernandes e sua mulher
Catarina André, Maria Pais, viúva, Francisco de Azevedo e sua mulher
Anastácia da Mota.
«Medição: Primeiramente um assento de cassa térreas
colmatas, com seus currais, eira e uma horta e pomar, que possui ele cabeça e Manuel
Fernandes, que tudo tem de comprido, de norte a sul, quarenta e duas varas
e de largo vinte e quatro varas; parte do nascente com terras do mesmo casal e
do poente com o caminho e do norte com o ribeiro da Beça da Velha e do sul com
o caminho. (…).
«O campo da Chã do Moinho, que possui João de São Miguel
e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, noventa e cinco
varas e de largo, de nascente a poente, setenta varas, levava de semeadura três
alqueires de centeio; parte do nascente e poente com terras do mesmo casal e do
norte com o caminho e do sul com Salvador Fernandes; tem água de rega e
morugem.
«O campo do Reiro de Cima, que possui ele cabeça e Manuel
Fernandes, que tem de comprido, de nascente a poente, noventa e uma varas e
meia e de largo setenta e uma varas, levará de semeadura quatro alqueires de
centeio; parte do norte com terras de Salvador Fernandes e das mais partes com
terras do mesmo casal; tem água de rega.
«O campo chamado o Chão da Besta, que possui João de São
Miguel e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, cento
setenta e oito varas e meia e de largo dezanove varas e meia; levará de
semeadura três alqueires de centeio; parte do nascente com João António e do
poente com Mateus Ferreira e do norte com Domingos António e do sul com eles
caseiros; tem água de rega e algumas uveiras. (…)
«O campo do Ribeirinho, que possui João de São Miguel e Manuel
Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, trinta e uma varas e meia e
de largo trinta varas e meia; levará de semeadura meio alqueire de centeio;
parte do nascente e poente com os mesmos caseiros e do norte com o mesmo e do
sul com Domingos António; tem uveiras ao redor e água de rega. (…)
«O campo de Trás as Devesas, que possui João de São
Miguel e João Fernandes, digo Manuel Fernandes, que tem de comprido, de
nascente a poente, setenta e três varas e meia e de largo sessenta e três
varas; levará de semeadura dois alqueires de centeio; parte do norte com
Salvador Fernandes e do sul com Domingos Manuel e do nascente com Domingos
António e do poente com os mesmos caseiros.
«O campo da Vinha, que possui João de São Miguel e Manuel
Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, oitenta e nove varas e de
largo sessenta varas; levará de semeadura dois alqueires de centeio; parte do
nascente com os mesmos caseiros e do poente com Domingos António e do norte com
os mesmos caseiros e do sul com Manuel da Mota.
«A bouça do Chão do Monte, que possui ele cabeça e Manuel
Fernandes, Francisco de Azevedo e Maria Pais, que tem de comprido, de norte
a sul, , duzentas quarente e duas varas e meia e de largo cinquenta e cinco
varas; é terra de mato, cercada de parede e lalio(?); levará de semeadura dez
alqueires de centeio; parte do nascente com Domingos Manuel e do poente com a
estrada e do norte com Manuel Francisco e do sul com eles caseiros».
[599] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 5.
[600] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 17vº.
[601] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 27.
[602] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 11vº.
[603] «Aos trinta e um dias
do mês de maio de mil e seiscentos e sessenta e oito anos, faleceu Domingos
António, do lugar de Valcova; não fez testamento; ficaram seus filhos seus
herdeiros, com obrigação dos seus bens da alma; e por verdade fiz este assento
que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo,
hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de
cinco padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais
de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 189).
[604]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
161vº.
[605]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
184vº.
[606] António Gonçalves, «de
Mosteirô», em novembro de 1661 foi padrinho de Domingos, filho do seu irmão
João António.
[607]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
101.
[608]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
223vº.
[609]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
158.
[610]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 12.
[611]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
30vº.
[612]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
171.
[613]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
272vº.
[614]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
256vº.
[615]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 13.
[616]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
27vº.
[617]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
44vº.
[618]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
58vº.
[619]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
111vº.
[620]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 34.
[621]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 66.
[622]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
69vº.
[623]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
87vº.
[624]
Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 2 (1682-1748), folha
217vº.
[625] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 41.
[626]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
110vº.
[627]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
136vº.
[628]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
162.
[629]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
232.
[630]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 232vº.
[631]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
208-208vº.
[632]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
10vº.
[633]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 254vº-255.
[634]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
28vº.
[635]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 48.
[636] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 9.
[637]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
241-241vº.
[638]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 108,
[639]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
40vº.
[640]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
101.
[641]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
257.
[642]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
17vº.
[643]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
36vº.
[644]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
70vº.
[645]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
97vº.
[646]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 53.
[647]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1699-1721), folhas
153vº-154.
[648]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
265vº.
[649]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 170-170vº.
[650]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 5 (1699-1721),
folha 21.
[651] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha 83vº.
[652]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 35vº.
[653]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha
124-124vº.
[654]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folhas
144vº-145.
[655]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha
115vº.
[656]
Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 4 (1781-1846), folha
164vº.
[658]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha
176.
[659]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 5 (1699-1721),
folha 60vº.
[660]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 5 (1699-1721),
folha 92vº.
[661]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folhas 40vº-41.
[662]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 9 (1786-1805), folha
199vº.
[663]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha
119v.
[664]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 6 (1743-1762), folha
153vº.
[665]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 9 (1786-1805), folha
165vº.
[666]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha
135.
[667] José da Costa dos
Santos, «filho de Manuel Francisco, do lugar da Várzea», em maio de 1735
foi padrinho de José, filho da sua irmã Joana.
[668]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 39-39vº.
[669]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 6 (1721-1768),
folha 45.
[670]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754),
folha 136-136vº.
[671] Em
1766 foi padrinhos do seu sobrinho Manuel, filho da sua irmã Ana de Jesus.
[672]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754),
folha 197.
[673] Em
1769 foi madrinha do seu sobrinho Custódio José, filho da sua irmã Ana de
Jesus.
[674]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de misto 8 (1772-1792), folha
185.
[675]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754),
folha 149.
[676]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
137vº.
[677]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 55.
[678]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 66.
[679]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
106vº.
[680]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 17.
[681]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 25.
[682]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 52.
[683]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 73.
[684]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
81vº.
[685]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
128v.
[686]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
95vº.
[687]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
113vº.
[688]
Registos paroquiais de S. André de Lever, livro misto 1 (1587-1687), folha
140vº
[689]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
127.
[690]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
378.
[691]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
227vº.
[692]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 44.
[693] Registos paroquiais de
S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624). Este assento aparece duplicado,
nas folhas 127 e 128.
[694]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
155.
[695]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
154vº.
[696]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
106vº.
[697]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
39vº.
[698]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
165.
[699]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
128.
[700]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
263.
[701]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
248vº.
[702]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 4.
[703]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 16.
[704]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 27.
[705]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
120vº.
[706]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 47.
[707] António, «filho de
Manuel Alves, de São Roque», em outubro de 1655 foi padrinho de António,
filho do seu irmão Domingos.
[708] https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=294111041-1-502711&action=showRecord
[709]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
57vº.
[710] «Em os 7 de agosto de
1658 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas,
António Alves, filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, do lugar
da Várzea, freguesia de Canedo, com Domingas da Costa, filha de João da Costa,
já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, da Quintã, desta freguesia de
Vila Maior. Testemunhas que presentes estavam: o reverendo Gaspar da Costa
Soares, assistente em Várzea e Francisco António, Manuel da Rocha e Domingos
Francisco, dos Passais, desta igreja e todos da freguesia e outros muitos; e
por verdade firmei este assento, era ut supra. Cristóvão de Freitas».
(Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677),
imagem 396).
[711]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
2vº.
[712]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 21.
[713]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 44.
[714]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
66vº.
[715] Segundo uma teoria de
Carlos Manuel Pinto da Costa, em Domingas
Francisco (nascida André) - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage
[716]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 57vº.
[717] «Francisca Fernandes,
de Gestosa, faleceu aos 26 de outubro; não fez manda, ficou seu filho Manuel
Pires, na fazenda; e por verdade fiz este, dia ut supra, da era de 619 anos. O
padre Vicente Carneiro». À margem: «Fez presente 4 padres; e o mês com
três padres; e o ano com dez». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de
Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 110vº).
[718] «Em os sete de
dezembro de 633 anos, faleceu Manuel Pires, de Gestosa; fez manda verbal em que
deixou sua mulher Maria André, por sua herdeira; e por verdade fiz este, que
assinei, dia ut supra. João da Costa». À margem: «Fez o presente com 5
padres; fez o mês 5; o ano com 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª
Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 124).
[719]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
15vº.
[720] Manuel, «solteiro,
filho de Manuel Pires, de Gestosa, de Sandim», em fevereiro de 1630, em S.
Pedro de Canedo, foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Domingos.
[721]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
89.
[722]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
238vº.
[724]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
7vº.
[725]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
14vº.
[726]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
24vº.
[727]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
27.
[728]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
35.
[729]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
245.
[730]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
26vº
[731]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
33vº.
[732]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
221vº.
[733]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
23.
[734]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
26.
[735]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
33.
[736]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
244vº.
[737]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
45.
[739]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
119.
[740]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
123vº.
[741]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
175.
[743]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
132.
[744]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
139vº.
[745]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
185.
[746]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
145vº.
[747]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
49.
[748]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
109vº.
[750]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
54.
[751]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
61vº.
[752] Domingas, «filha de
Frutuoso André, de Gestosa», em maio de 1673 foi madrinha de João, filho do
seu irmão António.
[753]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
39vº.
[754]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
229.
[755]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
203vº.
[756]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
46.
[757]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
201vº.
[758]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
49vº.
[759]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
55.
[762]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
64vº.
[763]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
77.
[764]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
171vº.
[765]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
83.
[766]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
87.
[767]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
94vº.
[768] Maria, «filha de
Manuel Pires, de Gestosa», em abril de 1645 foi madrinha de Domingos, filho
do seu irmão Frutuoso.
[769]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
143vº.
[770] Segundo Carlos Manuel
Pinto da Costa: «Não Encontro registo de Batismo, é quase certo que Manoel
Pires e Maria André são seus, pelo facto de: O padrinho de uma das suas filha é
Frutuoso, mancebo, solteiro, de Sandim, filho de Manoel Pires e Maria André de
Gestosa Sandim; O padrinho de seu filho é António , filho de Manoel Pires de
Sandim; O padrinho de um dos seus netos é Manoel solteiro filho de Manoel
Pires, de Gestosa Sandim; A madrinha de uma das sus netas é Catarina, solteira,
filha de Maria André, de Gestosa Sandim; O padrinho de um dos seus netos é
António, solteiro, de Gestosa Sandim; O padrinho de um dos seus netos é Miguel,
solteiro, filho de Maria André, de Gestosa Sandim.» (Maria
Gonçalves (nascida André) - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).
[771]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
67vº.
[772]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
104vº.
[773]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
8vº.
[774]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
125.
[777]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 71.
[778]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
73vº.
[779]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 76.
[780]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
78vº.
[781]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
81vº.
[782]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
46vº.
[783] Francisca, «solteira,
filha de Maria André, viúva, da aldeia de Gestosa, freguesia de Sandim, tios da
batizada», em Caldas de S. Jorge, em agosto de 1644, foi madrinha de
Francisca, filha da sua irmã Maria. Francisca, «solteira, irmã de Miguel
André», em dezembro de 1650 foi madrinha de Apolónia, filha do seu irmão
Miguel.
[784]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
61vº.
[785]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
229vº.
[786]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
52.
[787]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1723),
folha 157-157vº.
[789]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
28.
[790]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
180.
[791]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
179.
[792]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
55vº.
[793] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 101vº.
[794]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), imagem
350.
[796]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
1vº.
[797]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
13vº.
[799] Manuel do Couto Tavares,
«do lugar da Bouça», em maio de 1695 foi padrinho de Luís, filho do seu
irmão Domingos.
[800]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
178.
[801]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha
19.
[802]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
[806]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
293vº.
[807]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folhas
302vº-303.
[808]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
88vº.
[809]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
179-179vº.
[811]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha
135.
[812]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
177vº.
[813]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
244-244vº.
[815]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
13.
[816]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
21vº.
[817]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
244vº-245.
[818]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
29vº.
[819]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
259-259vº.
[821]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha
305-305vº.
[822]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
66.
[823] «Aos vinte dias do
mês de dezembro de mil e seis centos e sessenta e cinco anos, faleceu Domingos
André, do lugar de Várzea; fez sua manda verbal em que deixou sua mulher Maria
Antónia, por sua herdeira e testamenteira, com obrigação de lhe fazer os seus
bens da alma e declarou que os ofícios fossem de sete padres; e por verdade fiz
este assento, que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor desta Mosteiro
de Canedo, hoje, fia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «Fez
o dia de sete padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 183vº).
[824] «Aos vinte e oito
dias do mês de fevereiro da era de mil e seiscentos e oitenta e quatro anos,
nesta freguesia, faleceu da vida presente Maria Antónia, viúva, da Torre de
Várzea; está seu corpo sepultado dentro da igreja desta freguesia; fez seu
testamento verbal, em que deixou por herdeiros dos seu terço e nomeados no
casal, a seus filhos Domingos André e Margarida Antónia, solteiros, com
obrigação de lhe pagarem as dívidas e fazerem os bens de sua alma; e por
verdade fiz este assento, que assinei, hoje, dia, mês e era ut supra. O reitor
Manuel de Beça Leal». À margem: «Fez o dia de dez padres; fez o mês o
mesmo; fez o ano o mesmo; pago». (Registos paroquiais de S. Pedro de
Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folhas 180vº-181).
[825]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
132vº.
[826]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 34.
[827]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
163vº.
[828] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 126.
[829] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 254.
[830] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 9vº.
[831] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 24.
[832] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 47.
[833] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 73vº.
[834] Registos
paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 2 (1682-1748), folha 224vº.
[835] «Canedo, lugar da
Varge: Título do casal de São Paio, que é o de que fala o foral, folhas 48, na
verba que diz Gonçalo de Matos, pelos casais de Canedo, de que é cabeça José
Gonçalves e sua mulher Maria Guedes e os mais possuidores ao diante
declarados. Direito senhorio o comendador de São Lourenço e enfiteuta o morgado
de São João da Madeira. Paga de foro ao Castelo: dinheiro cento e vinte e um
reais 121. (…) do qual leva cabeça José Gonçalves e sua mulher Maria Guedes
e eram mais possuidores António Gonçalves e sua mulher Serafina da Mota, Pedro
Guedes e sua mulher Isabel Antónia, António Francisco, viúvo, Domingos António
e sua mulher Apolónia Antónia, Domingos Gonçalves e sua mulher Isabel Antónia,
Antónia Fernandes, viúva, Domingos Gonçalves e sua mulher Clara Barbosa, (…).
«Medição: Primeiramente um lavrado com aposentos de
casal e, digo de casas térreas telhadas e de sobrado, em que vive ele cabeça e
Domingos Gonçalves e Antónia Fernandes, viúva, Domingos António e Domingos
Gonçalves, com sua eiras e cortinha da porta, que tudo tem de comprido, de
norte a sul, sessenta e três varas e de largo cinquenta e quatro; levará de
semeadura dois alqueires de centeio; parte do poente com eles possuidores e das
mais partes com caminhos do lugar; tem árvores de vinho e outras sem fruto.
«As cortinhas da Aldeia, (…). Os campos da Lavandeira,
(…). Os campos so Lodeiro, (…). Os campos da Ponte, (…).
“Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de
Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São
Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”,
que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e
demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado
da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão,
Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo,
Lever, Sandim e Pedroso, folhas 686-690, (Documento
PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)).
[836]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 35vº.
[837]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
146.
[838]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
246vº.
[839] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 5.
[840] Registos
paroquiais de S. Pedro de Pedroso, livro misto 6 (1711-1721), folha 193vº.
[841] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 24.
[842] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha
14-14vº.
[844]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
172vº.
[845]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
251.
[846]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 8.
[847]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
21vº.
[848]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
61vº.
[849]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
56vº.
[850]
João da Costa, «filho de João da Costa, de Gougeva, de Sandim», em S.
Pedro de Canedo, em setembro de 1663, foi padrinho de Manuel, filho de Santos
Francisco e de Maria Antónia, (sua futura cunhada), do lugar de Várzea.
[851] João da Costa, «de
Gougeva», em janeiro de 1651 foi padrinho de João, filho de Silvestre
Gonçalves, do lugar do Crasto, (no ramo 20).
[852]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
116.
[853]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
206.
[854] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 112vº.
[855]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
97vº.
[856]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas
175vº-176.
[857] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha
12vº.
[859]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
103.
[860] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 228vº.
[861] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 241vº-242.
[862]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
106.
[863] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 220vº.221.
[864]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
110vº.
[865]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
131vº.
[866]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha
185vº.
[867]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 64.
[868] Apolónia, em 1660 foi madrinha
de Isabel, filha da sua irmã Isabel. Apolónia, «solteira, filha de Domingos
André, de Várzea», em janeiro de 1661 foi madrinha de Apolónia, filha da
sua irmã Maria Antónia.
[869]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas
130vº.131.
[870]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
216vº.
[871]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 72.
[872] Margarida, «filha de
Domingos André, de Várzea», em fevereiro de 1663 foi madrinha de Manuel,
filho da sua irmã Isabel; em setembro de 1663 foi madrinha de Manuel, filho da
sua irmã Maria Antónia. Em 1680 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã
Maria.
[873]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
88vº.
[874]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
113.
[875] Domingos André, em 1666
foi padrinho de Domingos, filho da sua irmã Isabel. Domingos, «filho de
Maria Antónia, viúva, da Torre», em julho de 1667 foi padrinho de António,
filho da sua irmã Maria Antónia.
[876]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
143.
[877] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 167.
[878] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 24.
[879] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folhas
80vº-81.
[880] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folhas
136vº-137.
[881] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 227vº.
[882] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha
25-25vº.
[883] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha
73-73vº.
[886] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 51.
[890] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 223.
[894] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 30-30vº.
[895] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 262vº-263.
[896]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
264.
[897] Antónia, «filha de
Maria Antónia, da Torre», em março de 1683 foi madrinha de Domingos, filho
da sua irmã Maria Antónia.
[898] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 147-147vº.
[899] Ana, «filha de Maria
Antónia, viúva, da Torre», em setembro de 1681 foi madrinha de Manuel,
filho do seu irmão Domingos.
[900]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
156vº.
[901] «Canedo, lugar da
Aliviada: Título do casal da Aliviada, que é o de que fala o foral, folhas 48,
na verba que diz Lourenço Anes, da Várzea, pelo casal de Arouca, de que é
cabeça Manuel de Sousa e sua mulher Ana Antónia e são mais possuidores
Domingos Francisco e sua mulher Lourença de Sousa. Direito senhorio o Mosteiro
de Arouca e enfiteuta João de Pontes Sandim, da cidade do Porto. Paga de foro
ao Castelo: dinheiro noventa reis 90. (…) de que era cabeça Manuel de Sousa
e sua mulher Ana Antónia e eram mais possuidores Domingos Francisco e sua
mulher Lourença de Sousa.
«Medição: Primeiramente os assentos de casas térreas
telhadas e colmaças e um sobrado, em que vivem eles cabeça e os mais
possuidores e juntamente eiras e currais, com os campos Combros e da Pera e
cortinha da Porta, que tudo tem de comprido, de nascente a poente, cento e
cinquenta varas e de largo sessenta e sete; levará de semeadura oito alqueires
de centeio; parte do nascente com terras do mesmo casal e monte maninho e do
poente com o rego da Lavandeira e do norte com ribeiro e do sul com o mesmo
casal; tem pomar com uveiras e dois bocados de devesa de castanho e tem parte
deles água de rega. O campo da Lavandeira, (…). O campo chamado Oliveirinha,
(…). O campo chamado da Ponte do Moinho Vedro, (…).
“Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de
Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São
Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”,
que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e
demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado
da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão,
Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo,
Lever, Sandim e Pedroso, folhas 682-685vº, (Documento
PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)).
[902]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
103.
[903]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
10vº.
[904] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 158.
[905]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
158vº.
[906]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
184vº.
[907]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
19vº.
[908]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
167vº.
[909]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
41v´.
[910]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas
53vº-54.
[911]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 64.
[912] Maria, «filha de
Maria Lourenço, de Framil», em fevereiro de 1613 foi madrinha de Maria,
filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, (no ramo 320).
[913] Padre Babiano Pinto da
Silva, notário apostólico; natural e morador em Oliveira de Azeméis, filho de
Domingos Pinto e de Jerónima de Pinto, também de Oliveira de Azeméis, neto
paterno de Francisco António e de Antónia Pinto, de S. Pedro de Canedo, Feira e
materno de Francisco Dias e de Jerónima de Pinho, de Oliveira de Azeméis. Provisão
de Escrivão de 12 de junho de 1660. (Jorge Hugo Pires de Lina, “O Distrito de Aveiro nas Habilitações do Santo
Ofício”).
[914] «Aos vinte e três
dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e setenta anos, faleceu Baltasar
Alves, do lugar de Framil; não fez testamento, mas fez uma escritura a seu
genro João Cardoso, com obrigação dos seus bens da alma, na forma dos de sua
mulher; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso,
coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel
Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o
ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3
(1658-1684), folha 194).
[915]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
24vº-25.
[916] «Aos vinte e três
dias do mês de março de mil e seiscentos e sessenta e sete anos, faleceu Isabel
Antónia, do lugar de Framil; fez sua manda verbal em que deixou os seus ofícios
de dez padres; ficou seu herdeiro seu genro João Cardoso, com obrigação de seus
bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel
Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra.
Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo;
fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto
3 (1658-1684), folha 186).
[917]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
159.
[918]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas
189vº-190.
[919]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 1.
[920]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
10vº.
[921]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
166.
[922]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
52vº.
[923]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
170vº.
[924]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folhas
58vº-59.
[925]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
173vº.
[926]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 70.
[927]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
109-109vº.
[928]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
84vº.
[929]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
115vº.
[930]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 99.
[931]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 38.
[932]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
156vº.
[933]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
121.
[934]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
178.
[935]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
178.
[936]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
145vº.
[937]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
124vº.
[938]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
143vº.
[939]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
243.
[940]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
224.
[941] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 220vº.221.
[943] «Manuel José da Mota,
nasceu a 13 de janeiro de 1750, no lugar de Teixugueira, Lobão, Feira, e foi
batizado a 18 do dito mês e ano, tendo sido os padrinhos Manuel Francisco, de
Guisande, e Maria, filha de Mamede Francisco, de Lobão. Faleceu a 2 de março de
1811, no lugar de Cedofeita, Vila Maior, Santa Maria da Feira. Casou a 27 de
setembro de 1779, em Vila Maior, Santa Maria da Feira, com Felícia da Silva,
nascida a 28 de março de 1747, no lugar de Cedofeita, Vila Maior, Santa Maria
da Feira, e faleceu a 11 de fevereiro de
1816, filha de João André e de Antónia Francisca, neta pela parte paterna de
António de Salvador Furtado, natural de Canedo,
e de Maria André, natural de Vila Maior, e neta pela parte materna de António
Francisco e de Águeda Francisca, naturais de Vila Maior, bisneta pela parte
paterna de António Salvador e de Maria Pinto, filha de Salvador Fernandes, o
qual foi julgado pelo Tribunal do Santo Ofício de Coimbra, por impedir o reto
ministério do Santo Ofício, naturais de Canedo, e de Domingos André, de Sandim,
e de Maria Francisca, de Vila Maior, e bisneta pelas parte materna de António
Francisco e de Isabel André, e de Domingos Dias e Maria André, todos naturais
de Vila Maior.» (https://culturaldata.wordpress.com/2019/04/30/os-motas/).
[944]
Manuel Leão, “Mercadores de Vinhos da
Feira”, in “Villa da Feira”,
n.º 6, 2004, páginas 27-31.
[945]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
7vº.
[946]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
209-209vº.
[947]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
150-150vº.
[948]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
113.
[949]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
160.
[950]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
184.
[951]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 85.
[952]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831),
folha 169-169vº.
[953]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folhas 77vº-78.
[954]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 122vº.
[955]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
134-134vº.
[956] «Faleceu da vida
presente: Isabel Antónia, mulher que foi de Salvador Fernandes, de Framil, aos
10 dias do mês de junho de 624. João Nunes». À margem: «Fez presente de
5 padres». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2
(1624-1660), folha 184vº).
[957]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
168vº.
[958]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
110.
[959]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677),
folha 195.
[960]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
134.
[961]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
160.
[962]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
147.
[963]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
161vº.
[964]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
171.
[965]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 5.
[966]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
18-18vº.
[967]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
171.
[968]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
116.
[969]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
124vº.
[970]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
161.
[971]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
134.
[972]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
142vº.
[973]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
146.
[974]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
155.
[975]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
155.
[976]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
154vº.
[977] Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas 54vº-55.
[978]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
71vº.
[979] «Aos dez dias do mês
de outubro de mil e seiscentos e sessenta e um anos, faleceu Antónia Francisca,
do lugar de Framil; fez doação a seu filho Salvador Fernandes em que deixou
ofícios de dez padres e obrigação dos mais bens da alma; e por verdade fiz este
assento e assinei eu, o padre Manuel Cardoso coadjutor desta igreja de Canedo, hoje,
dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez
padres; fez o mês de dez padres; fez o ano de dez padres; quitação».
(Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
173).
[980]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
189.
[981] https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2352604&FileID=PT-TT-TSO-IC-025-02776_m0001.TIF
[982] «Por cartas que
vieram do Brasil, na frota deste ano [1669], à mulher de Salvador
Fernandes, me constou ser falecido o dito Salvador Fernandes, do lugar de
Framil e não consta fazer testamento; ficou sua herdeira sua mulher Catarina
Francisca e seu filho Tomé Pinto, moradores no dito lugar de Framil, que têm
obrigação de lhe fazerem os seus bens da alma; e por verdade fiz este assento
que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo,
hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de
cinco padres; o mês o mesmo; ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro
de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 191).
[983]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
117vº.
[984] Ana Francisca, «mulher
de Manuel Fernandes, de Paçô», em junho de 1672 foi madrinha de Maria,
filha de João Francisco e de Ana Francisca, do lugar de Paçô, (no ramo
439.1/2).
[985]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
132vº.
[986]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
263vº.
[987]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
258vº.
[988]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
151vº.
[989]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
157vº.
[990]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
123vº.
[991]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 25.
[992]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
51vº.
[993]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677),
folha 180vº.
[994]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 65.
[995]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 80.
[996]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 95.
[997]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
131vº.
[998] «Pedro Gonçalves, de
Framil», em 1661 foi padrinho de Petronilha, filha de António do Couto, da
freguesia de S.ª Marinha de Sandim.
[999]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
112.
[1000] «Aos vinte e um dias
do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e seis anos, faleceu Maria
Fernandes, do lugar de Framil; não fez manda; ficou seu herdeiro seu marido
Pedro Gonçalves, com obrigação dos bens da alma; e por verdade fiz este termo,
eu padre Domingos da Mota, coadjutor desta freguesia de São Pedro de Canedo,
hoje, dia, mês, ano ut supra. Domingos da Mota». À margem: «fez o dia de
seis padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de
S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 204vº).
[1001]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
170vº.
[1002]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 45.
[1003]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
68vº.
[1004]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
98vº.
[1005]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
150-150vº.
[1006]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
126.
[1007]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
141vº.
[1008] João Fernandes, «da
Lavandeira de Framil», em março de 1671 foi padrinho de Ana, filha de João
Rodrigues e de Isabel da Silva, do lugar de Framil, (no ramo 439.1/2).
[1009]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
115.
[1010]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 46.
[1011]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
124-124vº.
[1012]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
54vº.
[1013]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 79.
[1014]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
167.
[1015]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
61vº.
[1016] «Maria Antónia, do
lugar de Framil, faleceu em quinze do mês de junho de mil e seis centos e
sessenta; não fez manda; seus filhos Domingos António e sua irmã hão de fazer
os bens da sua alma, que herdaram suas fazendas; e por verdade me assinei,
hoje, dia, mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal». À margem: «Ao dia
ofício de seis padres; mês o mesmo; ano o mesmo; quitação». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 247vº).
[1017]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
168vº.
[1018] Segundo uma teoria de
Carlos Manuel Pinto da Costa, era filho de Domingos Gonçalves e de Maria
Antónia, de Framil, (Domingos
António "o Preto" - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).
[1019] Domingos
António, «de Framil», em 1664 foi padrinho de Gabriel, filho de António
Fernandes, de Sandim
[1020] «Domingos António,
do lugar de Framil, faleceu em seis de fevereiro de mil e seis centos e
cinquenta e nove; sua mulher fica obrigada aos bens da sua alma. Manuel de Beça
Leal». À margem: «Ao dia ofício de cinco padres; fez-se o mês o mesmo;
fez-se o ano o mesmo; em setembro de 64». (Registos paroquiais de S. Pedro
de Canedo, livro misto 2 (1624-1684), folha 244).
[1021]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
144vº.
[1022] Há um outro casal com
os mesmos nomes: Domingos António, filho de Amaro Francisco e de Maria Antónia,
casou em S. Pedro de Canedo, no dia 24 de julho de 1675, com Maria Dias, filha
de Domingos Dias e de Isabel Antónia, todos do lugar de Framil. (Registos
paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 139).
[1023] Segundo uma teoria de
Carlos Manuel Pinto da Costa, era filha de Gaspar Dias “alfaiate” e de
Francisca Domingues, de Framil, (Maria
António &Quot;o Preto&Quot; (nascida Dias) - Árvores genealógicas do
MyHeritage - MyHeritage).
[1024] «Aos doze dias do
mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e cinco anos, faleceu Maria Dias,
do lugar de Framil, desta freguesia de São Pedro de Canedo; ficaram herdeiros
seus filhos Domingos e Antónia e Catarina e Francisca, do mesmo lugar de
Framil, com obrigação dos bens da alma, sendo que consta ser pobre e miserável;
e por verdade fiz este termo, eu padre Domingos da Mota, coadjutor desta
freguesia, hoje, dia, mês, ano ut supra. Domingos da Mota». À margem: «fez
o dia de cinco padre; fez o mês de seis padres; fez o ano de cinco padres».
(Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
203).
[1025]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1684), folha
149.
[1026]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas
104vº-105.
[1027]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
100.
[1028]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas
115vº-116.
[1029]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
197vº.
[1030]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
114.
[1031]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
141.
[1032]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
122vº.
[1033]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas
149vº-150.
[1034]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
131.
[1035]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
152.
[1036]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
224.
[1037]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha
256-256vº.
[1038]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
267vº.
[1039]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 89.
[1040]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas
73vº-74.
[1041]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas
91vº-92.
[1042]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
111.
[1043]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
144.
[1044]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
144.
[1046]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
5vº.
[1047]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
15vº.
[1048]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
107.
[1049]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
121.
[1050]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
126.
[1051]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
157.
[1052]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 9.
[1053]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
161vº.
[1054]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folhas
37vº-38.
[1055]
Conforme consta de testemunhos no processo de habilitação de seu neto Domingos
Dias dos Reis.
[1056] «Aos vinte dias do
mês de fevereiro de mil e seiscentos e sessenta e um anos, faleceu Gaspar Dias,
do lugar de Framil, pobre e miserável; e por verdade fiz este assento que
assinei, eu o padre Manuel Cardoso, coadjutor desta igreja de Canedo, hoje,
dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de quatro
padres; fez o mês do mesmo; fez o ano do mesmo». (Registos paroquiais de S.
Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 171).
[1057]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 29.
[1058]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
169.
[1059]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
114vº.
[1060]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
125.
[1061]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
133.
[1062]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
188vº.
[1063]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
184.
[1064]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
166.
[1065]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
181vº.
[1066] «Diz Domingos Dias
dos Reis, morador no lugar de Carvoeiro, freguesia de São Pedro de Canedo, (…),
que ele deseja a honra de ser criado familiar do Santo Ofício, na casa da Santa
Inquisição de Coimbra; e porque ele se trata como nobre e tem os mais requisitos
necessários; e naquela freguesia e circunvizinhas não há familiar». «Declara
que é filho legítimo de Domingos António, o quatro reis por alcunhas e de sua
mulher Domingas Dias, naturais e moradores que foram no lugar de Framil, (…),
já defuntos (…)». (Diligência de habilitação de Domingos Dias dos Reis.
(Arquivo Nacional da Torre do Tombo, código de referência: PT/TT/TSO-CG/A/008-001/6306,
em https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2325238).
[1067]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
130.
[1068]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
126.
[1069]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha
129vº.
[1070]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha
19vº.
[1071]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 35.
[1072] Segundo uma teoria de
Carlos Manuel Pinto da Costa, era filho de Manuel Francisco “o caseiro” e de
Guimar Gonçalves, de Gião, (Domingos
Francisco - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).
[1073] «Em os dez dias do
mês de janeiro de 1647, faleceu Domingos Francisco, de Azevedo; não fez manda,
deixou se em seus filhos Manuel da Mota, Jerónimo da Mota e os mais, que são
oito herdeiros e tem boa fazenda reguengo; hoje, mês e era ut supra. Luís Alves».
À margem: «Tem satisfeito com os ofícios e tem quitação». (Registos
paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 157).
[1074] Segundo uma teoria de
Carlos Manuel Pinto da Costa, era filha de Joana Gonçalves, de Framil, (Catarina
Gonçalves - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).
[1075]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha
27-27vº.
[1076]
Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 9vº.
[1077]
Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha
12vº.
[1078] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 14vº.
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