Antepassados da minha avó MARIA PEREIRA HENRIQUES, ramos 257 até 320, (atualizado em 2024-12-31)

Ramo 257

JOÃO ANDRÉ, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 11.º avô)

JOÃO ANDRÉ [2560]. Morreu aos 27 de novembro de 1629.[1]

Casou com

MARIA LOPES. Faleceu a 1 de maio de 1641.[2]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

ANDRÉ GONÇALVES [1280].[3] Morreu aos 9 de março de 1660.[4]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Nasceu na freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira.

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 4 de fevereiro de 1635:

«André Gonçalves, de Carreira Cova, se recebeu com sua mulher Maria Antónia, de Santiago de Lourosa, aos quatro de fevereiro de seis centos e trinta e trinta e cinco anos, em minha presença e das testemunhas António Coelho e Sebastião Dias do S(…?) e Pantaleão Manuel, todos desta freguesia. Bernardo de Castro Barbosa».[5]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de André Gonçalves, de Carreira Cova e de sua mulher», nasceu a 22 de junho de 1636 e foi batizado pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos Domingos Coelho, da Portela e a mulher de António Gonçalves, de Carreira Cova.[6]

2.    ISABEL, «filha de André Gonçalves e sua mulher, de Carreira Cova», nasceu a 4 de janeiro de 1641 e foi batizada pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos António Gonçalves, de Carreira Cova e Isabel, filha de Diogo Francisco, de Tabuaça.[7]

3.    ANDRÉ GONÇALVES, nascido em 1643, que segue.

ANDRÉ GONÇALVES [640]. Nasceu a 24 de agosto de 1643.[8] Morreu aos 20 de março de 1689.[9]

«André, filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, da Carreira Cova, nasceu em vinte e quatro do mês de agosto de mil e seis centos e quarenta e três anos; foi batizado nesta igreja de S. Tiago de Lobão, aos trinta e um do dito mês; foram padrinhos Mateus Alves e Maria Leonor, criada de Manuel André, todos do mesmo lugar de Carreira Cova e eu o batizei e me assinei, dia ut supra. O padre João Ferreira».[10]

Casou com[i]

MARIA ANDRÉ. Natural de Corredoura, S. Tiago de Lobão.

Moraram no lugar de Carreira Cova, em S. Tiago de Lobão, concelho da feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria André, de Carreira Cova», nasceu a 6 de maio de 1669 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos Francisco e Domingas, filha de André Fernandes, todos do mesmo lugar.[11]

2.    ANDRÉ GONÇALVES, «filho de Maria André, viúva, de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de julho de 1693, com Maria Moutinho, filha de Domingos Moutinho e de Antónia Cardoso, do lugar de Tabuaça, em Lobão.[12] ANDRÉ GONÇALVES, «viúvo que ficou de Maria Moutinho, filha de Domingos Moutinho e de sua mulher Maria Cardoso, moradores que foram no lugar de Tabuaça e o dito contraente morador no lugar de Carreira Cova, filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria André, já defuntos, do sito lugar de Carreira Cova», casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de abril de 1724, com Isabel Francisca, filha de António Dias e de Maria Francisca, do lugar da Igreja.[13]

3.    JOÃO ANDRÉ, nascido em 1675, que segue.

4.    MANUEL, «filho de André Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, sua mulher, de Carreira Cova» foi batizado aos 19 de março de 1679, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António Fernandes e Catarina Fernandes, do mesmo lugar de Carreira Cova.[14]

5.    ANA, «filha de André Gonçalves e sua mulher Maria André, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 25 de dezembro de 1683 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Tabuaça e Ana, filha de Manuel Francisco, de Carreira Cova.[15] ANA FRANCISCA, «filha de André Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria André, todos do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de abril de 1709, com Manuel Moutinho, filho de Lourenço Cardoso e Luísa Moutinho, de Lobão.[16]

6.    ANTÓNIO, «filho de André Gonçalves e sua mulher Maria André, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 5 de setembro de 1686 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos João André e Ana Ferreira.[17]

JOÃO ANDRÉ PINTO FERREIRA [320]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, em Lobão, a 16 de abril de 1675:

«João, filho de André Gonçalves e de sua mulher Maria André, do lugar de Carreira Cova, nasceu aos dezasseis dias do mês de abril de mil e seis centos e setenta e cinco ano, foi batizado nesta igreja de Santiago de Lobão, foram padrinhos João André, da Quintã, e Catarina Fernandes, de Carreira Cova, todos desta freguesia, e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça Mendes».[18]

Casou com

ISABEL PINTO. Filha de Domingos Pinto [642] e de sua primeira mulher Serafina Henriques, moradores no lugar da Portela, em Lobão, (no ramo 261), nasceu em 1696.

Casaram na igreja paroquial de S. Tiago de Lobão, no dia 25 de outubro de 1713:

«Aos vinte e cinco dias do mês de outubro do ano de mil e setecentos e treze, pela manhã, nesta paroquial igreja de S. Tiago de Lobão, da comarca da Feira, donde os contraentes abaixo são naturais e moradores, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado e não me saindo impedimento algum canónico, se receberam em face de igreja, na presença de mim, o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita freguesia, e das testemunhas abaixo assinadas, a saber André Gonçalves, Domingos António e Manuel André, todos do lugar de Carreira Cova, desta dita freguesia de Lobão, se receberam por palavras de presente solenemente, João André, filho legítimo de André Gonçalves, já defunto, e de sua mulher Maria André, do dito lugar de Carreira Cova, com Isabel Pinto, filha legítima de Domingos Pinto, já defunto, e de sua primeira mulher Serafina Henriques, já defunta, moradores que foram no lugar da Portela desta dita freguesia, e logo lhes dei as bênçãos na forma dos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que fiz este assento, que assinei com as sobreditas testemunhas, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[19]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro. Aparecem no assento de casamento de seu neto Francisco Ferreira Pinto [80]. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de João André e sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 21 de janeiro de 1717; batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre João da Silva Leal, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de Manuel Dias e sua mulher Isabel Antónia, da freguesia de Gião, e Maria da Conceição solteira, do dito lugar da Portela.[20]

2.      ANTÓNIO, «filho de João André e sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela», nasceu a 4 de maio de 1719; batizado aos 7 do mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos o padre Manuel Gonçalves Pinto, da freguesia de Canedo e Maria Moutinho, mulher de André Gonçalves, do lugar de Carreira Cova.[21]

3.      MARIA, «filha de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela», nasceu a 24 de novembro de 1721; batizada aos 30 do mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Mariana Henriques, viúva, do lugar da Portela e Ana Francisca, viúva, do lugar do Mirelo.[22]

4.      JOÃO ANDRÉ PINTO, nascido em 1724, que segue.

JOÃO ANDRÉ PINTO [160]. Nasceu no lugar da Portela, a 29 de março de 1724.[23]

«João, filho de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, desta freguesia da Portela, digo de Lobão, nasceu aos vinte e nove de março de mil e sete centos e vinte e quatro, e foi batizado aos dois de abril do dito ano, nesta igreja de seus pais, pelo padre João Ferreira desta freguesia, de minha licença; foram padrinhos André Gonçalves, de Carreira Cova, e Apolónia de Jesus, do dito lugar de Portela; testemunhas António Gomes, juiz da cruz, Domingos Godinho, da Cainha, todos desta freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, com o reverendo batizante e testemunhas; era ut supra. Simão de Sousa Leal».[24]

Casou com

JOANA FERREIRA. Filha de Manuel Cardoso [322] e de Catarina Ferreira, do lugar de Cal, freguesia de São Tiago de Lourosa, concelho da Feira, (no ramo 265), nasceu em 1726.

Casaram na igreja paroquial de São Tiago de Lourosa, no dia 16 de novembro de 1747:

«Em os dezasseis dias do presente mês de novembro de mil e sete centos e quarenta e sete, de manhã, em esta igreja paroquial de Santiago de Lourosa, onde a contraente é natural e moradora, feitas as denunciações na forma do concílio tridentino e constituição deste bispado, e também na igreja de Santiago de Lobão, donde o contraente é natural e também na de Santiago de Custóias, onde os contraentes assistiram, sem se descobrir impedimento, como consta das certidões que ficam em meu poder, em presença do padre António de Sousa Gouveia, coadjutor desta igreja e sendo também presentes os padres Batista Ferreira Coelho, Manuel Francisco dos Reis e Manuel Gomes Ferreira, com outras mais pessoas, se receberam por palavras de presente João André Pinto, filho legítimo de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, freguesia de Santiago de Lobão e Joana Ferreira, filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do casal de Lourosa, desta mesma freguesia e logo lhes dei as bênçãos matrimoniais na forma do rito da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento que assinei e comigo as testemunhas, dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz e Melo. O padre António de Sousa e Gouveia. O padre Manuel Francisco dos Santos. O padre Batista Ferreira Coelho».[25]

Moraram no lugar de Carreira Cova, Lobão. Aparecem no assento de casamento de seu neto Domingos Ferreira Pinto [40]. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 26 de março de 1752 e foi batizado aos 3 de abril, pelo cura Manuel José Monteiro, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Pinto, do lugar do Outeiro e Ana, filha de Manuel Cardoso, do lugar e freguesia de Lourosa e testemunhas Francisco da Silva e Manuel António de São José, ambos de Carreira Cova.[26] MANUEL PINTO, filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, (…); neto pela parte paterna de João André Pinto Ferreira e de sua mulher Isabel Pinto, moradores que foram no lugar da Portela, já defuntos e pela materna de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, moradores que foram na freguesia de Lourosa, lugar da Cal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de abril de 1780, com Ana Maria de Oliveira, filha de Jacinto Ferreira e de Francisca de Oliveira, do lugar da Tabuaça.[27] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

1.1.       Joaquina, «filha legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Ana Maria de Oliveira, do lugar da Portela, (…); neta pela parte paterna de João Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 22 de janeiro de 1781 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos João, solteiro, filho de João Pinto, de Carreira Cova e Teresa, solteira, do lugar de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[28]

1.2.       Maria, «filha legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela, (…); neta paterna de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 26 de julho de 1783 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reverendo José Tavares, sendo padrinhos João André Pinto e sua filha Rosa, do lugar de Carreira Cova.[29]

1.3.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 22 de junho de 1785 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco de Castro, de Tabuaça e Maria Fernandes, do lugar da Portela.[30]

1.4.       Ana, «filha legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 16 de abril de 1787 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo cura José Henriques Ferreira, sendo padrinhos Francisco e Rosa, filhos de João Pinto, de Carreira Cova.[31] Ana Maria de Oliveira, «filha legítima de Manuel Pinto e Ana Maria de Oliveira, do lugar da Portela», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 8 de fevereiro de 1810, com Manuel da Costa, filho de Domingos da Costa e de Maria Alves, do lugar da Quintã.[32] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

1.4.1.      Manuel, «filho legítimo de Manuel da Costa e Ana Maria, do lugar da Portela, neto (…) materno de Manuel Pinto e Ana de Oliveira, do lugar da Quintã», nasceu a 16 de novembro de 1810 e foi batizado, sendo padrinhos João Pinto, da Cainha e Maria, tia paterna do batizado.[33] Manuel Pinto, «filho legítimo de Manuel da Costa, já defunto e sua mulher Ana Pinto, do lugar da Portela», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 22 de janeiro de 1841, com Maria Joaquina, filha de Manuel Francisco de Sá e de Tomásia Maria, do lugar de Cimo de Vila.[34] Com geração.[35]

1.5.       António, «filho legítimo de Manuel Pinto e de sua mulher Ana de Oliveira, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 17 de maio de 1789 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Joaquim e Rosa, filhos de João André Pinto, de Carreira Cova.[36]

2.    JOSÉ FERREIRA PINTO. «José, filho de João Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu no lugar de Carreira Cova, em Lobão, a 13 de abril de 1761 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo cura Manuel José Monteiro, sendo padrinhos Manuel Cardoso e Josefa, solteira, ambos do lugar da Cal da freguesia de Lourosa.[37] «José Ferreira Pinto, filho legítimo de João André Pinto e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de novembro de 1790, com Ana Maria Ferreira, filha de João Rodrigues e de Teresa Ferreira, do lugar de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[38] Moraram no lugar do Candal, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

2.1.       Ana, «filha legítima de José Pinto e de sua mulher Ana Maria, do lugar do Candal, (…); neta paterna de João André Pinto e mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 4 de julho de 1797 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo padre Inocêncio de Morais, sendo padrinhos João Pinto, do lugar de Carreira Cova e Ana de Oliveira, da Portela.[39] Ana Margarida, «filha legítima de José Pinto e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Candal, neta paterna de João Pinto e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1823, com Manuel José Leite, filho de Manuel José Leite e de Custódia Maria, do lugar da Portela.[40] Moraram em Lobão. Tiveram:

2.1.1.      Maria, nasceu a 24 de julho de 1824.

2.1.2.      José, nasceu a 5 de janeiro de 1833.

2.1.3.      Rita Margarida Pinto, casou em S. Tiago de Lobão, no dia 4 de fevereiro de 1850, com António Pereira da Silva.

2.2.       Marcelina, «filha de José Pinto e sua mulher Ana Maria, do lugar do Candal», (nomeia os avós), nasceu a 2 de maio de 1800 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar da Cruz e Marcelina, filha de João Gonçalves, de Subouteiro.[41]

2.3.       Maria, «filha legítima de Pinto e Ana Maria, do lugar do Candal», (nomeia os avós), nasceu a 17 de setembro de 1803 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo reverendo Manuel José Marques, do lugar de Subouteiro, sendo padrinhos José, filho de João Gonçalves, de Subouteiro e Ana de Oliveira, do lugar da Portela.[42]

3.    ANTÓNIO, «filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte paterna de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela e pela materna neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da Cal, freguesia de São Tiago de Lourosa», nasceu a 20 de janeiro de 1764 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo padrinhos António Pinto, solteiro, do lugar da Portela, e Maria Joana, solteira, do lugar de Carreira Cova.[43]

4.    FRANCISCO FERREIRA PINTO, nascido em 1765, que segue.

5.    JOAQUIM FERREIRA PINTO [92]. «Joaquim, filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte paterna de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, e pela parte materna neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da Cal, freguesia de Lourosa», nasceu a 23 de outubro de 1768, (vai no ramo 449).

6.    JOÃO PINTO,[44] «filho legítimo de João Pinto André [sic] e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, da freguesia de São Tiago de Lobão; neto paterno de João André e de Isabel Pinto, do lugar da Portela, da mesma freguesia; neto materno de Manuel Cardoso e de Catarina Ferreira, do lugar da Cal, da freguesia de Lourosa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 17 de julho de 1790, com Ana Maria, filha de Francisco Soares e de Ana Maria, do lugar de Vilar.[45] Moraram nos lugares de Carreira Cova, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

6.1.       Teresa, «filha legítima de João Pinto e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Carreira Cova, (…), neta paterna de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do mesmo lugar», nasceu a 18 de fevereiro de 1794 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Manuel José Ferreira, sendo padrinhos Francisco Pinto, do lugar de Carreira Cova e Maria Joana, do lugar do Regadio, freguesia de Fiães.[46]

6.2.       Ana, «filha legítima de João Pinto e de Ana Maria, do lugar da Portela, digo de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 24 de abril de 1795 e foi batizada em casa pelo padre Manuel José Ferreira, clérigo in minoris e teve o ritual aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel da Silva, de Carreira Cova e Ana de Oliveira, da Portela.[47]

6.3.       Manuel, «filho legítimo de João Pinto e sua mulher Ana Maria, do lugar de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 8 de setembro de 1798 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar da Cruz e Teresa Moutinho, de Carreira Cova.[48]

6.4.       Joaquina, «filha legítima de João Pinto e sua mulher Ana Maria, do lugar de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 13 de julho de 1801 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Cardoso, de Carreira Cova e Ana Ferreira, do lugar da Cainha.[49]

7.    ROSA.[50] Morou no lugar de Carreira Cova. Solteira, teve:

7.1.       Joaquim, «filho de Rosa, solteira, do lugar de Carreira Cova», (nomeia os avós), nasceu a 2 de abril de 1793 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo cura Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Joaquim, solteiro e Ana Maria, todos do mesmo lugar.[51]

FRANCISCO FERREIRA PINTO [80]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, da freguesia de S. Tiago de Lobão, a 27 de outubro de 1765.[52]

«Francisco, filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Pereira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte paterna de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, e pela materna neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da Cal, freguesia de Lourosa, nasceu aos vinte e sete do mês outubro de mil e sete centos e sessenta e cinco; foi batizado nesta igreja de São Tiago de Lobão, paróquia de seus pais e avós paternos, pelo padre José Henriques, do lugar do Ribeiro desta freguesia, de minha licença; foram padrinhos Francisco da Silva, do lugar de Carreira Cova, e Maria, filha de Isabel Pinto, do dito lugar, foram testemunhas Domingos Francisco e João Batista, filho de Domingos Ferreira, ambos do lugar da Igreja desta freguesia,/ freguesia, de que tudo, eu o padre Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei com as testemunhas. O cura Agostinho André Dias».[53]

Casou com

TERESA MARIA DE JESUS. Filha de Manuel António de São José [162] e Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira Cova, (no ramo 273).

Casaram na igreja paroquial de Lobão, no dia 5 de março de 1791:

«Aos cinco dias do mês de março do ano de mil setecentos e noventa e um, de manhã, nesta paroquial igreja de Lobão, na minha presença, pároco dela, e das testemunhas: o padre Eusébio Baptista, do lugar da Eira e Manuel de São Tiago, do lugar de São Martinho desta dita freguesia, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado sem que se descobrisse impedimento algum, se receberam solenemente por palavras de presente: Francisco Pinto Ferreira, filho legítimo de João André Pinto e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, neto paterno de João André e de Isabel Pinto, do lugar da Portela, todos desta freguesia de Lobão, e materno de Manuel Cardoso e de Catarina Ferreira, do lugar de Cal da freguesia de São Tiago de Lourosa, com Teresa Maria de Jesus, filha legítima de Manuel António de São José e de Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira Cova desta freguesia de Lobão, neta paterna de Manuel António, solteiro, do lugar de Anteporta, digo neta paterna de avô incógnito e de Maria Moutinho, do lugar da Quintã desta dita freguesia de Lobão, e materna de José da Silva, digo de avô incógnito e de Teresa Francisca, solteira, do lugar de Carreira Cova, desta dita freguesia de Lobão, todos da comarca da feira, e logo receberam as bênçãos na forma dos sagrados ritos, de que fiz este assento, era ut supra. O cura José Henriques Ferreira».[54]

Moraram no lugar de Carreira Cova, em S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MANUEL JOAQUIM, «filho legítimo de Francisco Ferreira Pinto e de sua mulher Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, (…); neto paterno de João André Pinto e sua mulher Joana Ferreira e materno de Manuel António de São José e de sua mulher  Isabel Ferreira, todos do mesmo lugar de Carreira Cova», nasceu a 8 de janeiro de 1792 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Joaquim Ferreira Pinto e Ana, filha de Manuel António, do mesmo lugar.[55] MANUEL PINTO, «filho legítimo de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria, neto paterno de João André Pinto e Joana Ferreira e materno de Manuel António de São José e de Isabel da Silva de Santa Rosa, todos do lugar de Carreira Cova», casou em S.º André de Gião, no dia 23 de fevereiro de 1816, com Maria Josefina, filha de José dos Reis e de Maria Rosa, do lugar do Casal.[56] Moraram no lugar de Carreira Cova. Tiveram:

1.1.       Balbina, «filha legítima de Manuel Pinto e de sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neta paterna de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria, do mesmo lugar», nasceu a 14 de maio de 1817 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo pároco Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos António Henriques, da Portela e Maria Batista, de Carreira Cova.[57]

1.2.       Rosa, «filha legítima de Manuel Pinto e sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira Cova, (…), neta paterna de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria de Jesus, do dito lugar», nasceu a 7 de março de 1819 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Pinto de Almeida e Castro, sendo padrinhos o avô materno e avó materna, do lugar do Casal, freguesia de Gião.[58]

1.3.       Joaquim, irmão gémeo de Manuel, «filhos de Manuel Pinto e de Maria Josefina, do lugar de Carreira, (…), netos paternos de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus, do dito lugar», nasceram a 22 de março de 1820 e foram batizados aos 23 do mesmo mês, pelo reverendo José Pedro dos Reis Ferreira, do lugar da Igreja, sendo padrinhos de Joaquim, Joaquim Ferreira Pinto, [92], (tio-avô paterno, no ramo 449) e Ana, solteira, do lugar de Carreira Cova.[59]

1.4.       Manuel, «e Joaquim, filhos de Manuel Pinto e de Maria Josefina, do lugar de Carreira, (…), netos paternos de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus, do dito lugar», nasceram a 22 de março de 1820; «Batizou a Manuel, debaixo de condição, por não estar presente, Maria Nunes, de São Martinho, que foi a que o batizou em casa; este Manuel foi que nasceu ultimamente», foi batizado 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Ferreira Pinto, avô paterno, do lugar de Carreira Cova e Ana Pinto, viúva, do lugar da Portela.[60]

1.5.       Joaquina, «filha legítima de Manuel Pinto e de Maria Josefina, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neta (…) materna [sic] de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria, do mesmo lugar de Carreira Cova», nasceu a 5 de novembro de 1821 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José dos Reis, avô e Custódia, solteira, filha de Maria Reis, da Casal, de Gião.[61]

1.6.       Albina, «filha legítima de Manuel Pinto e sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira Cova, (…), neta paterna de Francisco Pinto e sua mulher Teresa de Jesus, do mesmo lugar», nasceu a 27 de abril de 1823 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Joaquim Pinto e Maria Rosa, avó da batizada.[62]

1.7.       José, «filho legítimo de Manuel Pinto e sua mulher Josefina, do lugar de Carreira Cova, neto paterno de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria, do mesmo lugar», nasceu a 25 de abril de 1825 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos José Francisco, solteiro, da Portela e Maria, solteira, filha de Manuel Batista, de Canedinho, de Gião.[63]

1.8.       Joaquim, «filho legítimo de Manuel Pinto e sua mulher Maria Josefina, do lugar de Carreira Cova, (…), neto paterno de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do mesmo lugar», nasceu a 30 de junho de 1829 e foi batizado a 1 de julho, sendo padrinhos José Ferreira e Custódia Batista, de Gião.[64]

2.    DOMINGOS FERREIRA PINTO, nascido em 1795, que segue.

3.    MARIA, «filha legítima de Francisco Pinto e de sua mulher Teresa Maria, do lugar de Carreira Cova, (…); neta paterna de Manuel António de São José e de Isabel da Silva e materno de João Pinto e mulher Joana Ferreira, todos do mesmo lugar», nasceu a 18 de junho de 1798 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar da Cruz e Maria Alves da Mota, da Quintã.[65] MARIA DE JESUS, «filha legítima de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neta paterna de João André Pinto e de Ana Ferreira e materna de Manuel António e de Isabel da Silva de Santa Rosa, do mesmo lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 26 de dezembro de 1826, com Jerónimo Pinto, filho natural de Rosa, solteira, do lugar da Igreja.[66] Moraram nos lugares da Portela e da Igreja. Tiveram:

3.1.       Manuel Pinto, casou a primeira vez com Maria Pinto. Manuel Pinto, «viúvo de Maria Pinto, filho legítimo de Jerónimo Pinto e de Maria de Jesus, do lugar da Portela, (…) e materno de Francisco Pinto e Teresa de Jesus, de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 4 de maio de 1854, com Teresa Maria, filha de Manuel Alves e de Rosa Maria, do lugar do Merujal.[67] Foram jornaleiros e moraram no lugar da Mouta. Tiveram:

3.1.1.      Maria Ana, «filha legítima de Manuel Pinto e de Teresa Maria, do lugar da Mouta», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro de 1854 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos António Joaquim Ferreira, da Portela e Maria Ana, do Pomar.[68]

3.1.2.      Rosa, «filha legítima de Manuel Pinto e Teresa de Jesus, primeira filha deste nome, jornaleiros, moradores no lugar da Mouta», (nomeia os avós), nasceu a 12 de setembro de 1860 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos António Ferreira Pinto, (tio materno do pai), casado, lavrador, do lugar da Cainha, (no ramo 449) e Rosa Maria, avó materna, casada, lavradeira, do lugar do Chã.[69]

3.2.       Maria, «filha legítima de Jerónimo Pinto e de Maria Pinto, do lugar da Igreja, desta freguesia, neta (…) materna de Francisco Pinto e de Teresa Maria, de Carreira Cova», nasceu a 14 de setembro de 1830 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo padre José Pedro de Cesar, sendo padrinhos Manuel Pinto, de Gião e Rosa Tavares, da Igreja.[70]

3.3.       José, «filho legítimo de Jerónimo Pinto e Maria Pinto, do lugar da Portela, (…), neto (…) materno de Francisco Pinto e de Teresa Maria, de Carreira Cova», nasceu a 31 de março de 1834 e foi batizado aos 3 de abril, pelo padre José Henriques Ferreira, sendo padrinhos Manuel de Sá, solteiro e Ana, solteira, (tia materna), filha de Francisco Pinto, de Carreira Cova.[71]

3.4.       Joaquim, «filho legítimo de Jerónimo Pinto e de Maria de Jesus, do lugar da Portela, (…), neto (…) materno de Francisco Pinto e Teresa Maria de Jesus, do lugar da Igreja», nasceu a 4 de junho de 1836 e foi batizado aos 8do mesmo mês, sendo padrinhos José de Oliveira, do lugar da Igreja e Maria, mulher de Manuel Ferreira, do lugar de Carreira Cova.[72]

4.    ANA, «filha legítima de Francisco Pinto e sua mulher Teresa Maria, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia; neta paterna de Manuel António de São José e sua mulher Isabel da Silva, do mesmo lugar e materna de João Pinto e sua mulher Joana Ferreira, do mesmo lugar», nasceu a 20 de julho de 1801 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos Manuel de Paiva, do lugar da Quintã e Ana Ferreira, do lugar da Cainha.[73] [74]

5.    JOSÉ, «filho legítimo de Francisco Pinto e Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, (…); neto paterno de Ma André, digo paterno de João André Pinto e Joana Ferreira, do lugar de Carreira [sic] e materno de Manuel António de São José e Isabel da Silva, de Carreira Cova», nasceu a 28 de abril de 1806 e foi batizado aos 2 de maio, sendo padrinhos Manuel, filho de Ana Pinto, da Portela e Maria Joana, do lugar do Casal, freguesia de Gião.[75] JOSÉ PINTO FERREIRA, «filho legítimo de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neto paterno de João André Pinto e de Joana Ferreira, do mesmo lugar e materno de Manuel António de São Tiago e de Isabel da Silva, do mesmo lugar», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de fevereiro de 1823, com Ana Maria de Jesus, filha de Manuel José Ferreira de Almeida e de Maria Joaquina, do Candal.[76] Moraram no lugar do Candal. Tiveram:

5.1.       Ana, «filha legítima de José Pinto Ferreira e sua mulher Ana Maria de Jesus, do lugar do Candal, desta freguesia, neta paterna de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 16 de junho de 1824 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo cura Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos Francisco José Ferreira e Ana, tia da batizada.[77]

5.2.       Manuel, «filho legítimo de José Pinto Ferreira e sua mulher Ana Maria, do lugar do Candal, digo da Tabuaça, neto paterno de Francisco Pinto e de Teresa Maria de Jesus», nasceu a 10 de janeiro de 1828 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco, do Moinho de Baixo e Maria Clara, de Carreira Cova, (tia paterna por afinidade).[78] Manuel Pinto Ferreira, casou com Ana Pereira, filha de Caetano José Pereira e de Maria Rosa, do lugar da Rubina, freguesia de Vila Maior. Moraram no lugar da Tabuaça. Tiveram:

5.2.1. Rosa, «filha legítima de Manuel Pinto Ferreira e de Ana Pereira, do lugar da Tabuaça, (…), neta paterna de José Pinto Ferreira e de Ana de Jesus, do mesmo lugar», nasceu a 23 de fevereiro de 1854 e foi batizada aos 26, sendo padrinhos António Francisco da Costa, do lugar da Boavista e Rosa, solteira, da Ribeira.[79]

DOMINGOS FERREIRA PINTO [40]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, a 20 de março de 1795:

«Domingos, filho legítimo de Francisco Pinto e de sua mulher Teresa Maria de Jesus, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira, bispado do Porto, neto paterno de João André Pinto e sua mulher Joana Ferreira, do mesmo lugar, e materno Manuel António de S. José e de Isabel da Silva Santa Rosa, do mesmo lugar, nasceu a vinte de março de mil sete centos e noventa e cinco anos e foi batizada solenemente a vinte e um do mesmo mês; foram padrinhos Domingos António e Joaquina solteira, do mesmo lugar, e testemunhas José Caetano da Eira e João Pais da Riba. O cura Inocêncio de Morais».[80]

Casou com a sua parente em 3.º e 4.º grau de afinidade

MARIA CLARA DOS SANTOS. Filha de Manuel Francisco Santos [82] e Ana de Jesus dos Santos, do lugar da Igreja, Lobão, (no ramo 289) e viúva de José Moreira, do lugar de Carreira Cova.[81]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 28 de maio de 1813,[82] ou no dia 17 de fevereiro de 1814:

«Aos dezassete dias do mês de fevereiro de mil e oitocentos e catorze, na minha presença (...) pároco desta freguesia de São Tiago de Lobão, (...) e das testemunhas abaixo assinadas José Francisco dos Santos, do lugar da Igreja e José, solteiro, filho de João Baptista de Sá, do lugar da Portela e ambos desta mesma freguesia, feitas por mim as anunciações na forma que manda o concílio de Trento, e constituição deste bispado, e na forma do costume, e sem resultar novo algum impedimento, depois de os impetrantes abaixo nomeados, alcançassem dispensa de sua Santidade, por terem declarado consanguinidade em terceiro e quarto grau de afinidade e depois de eu receber uma sentença e ordem do muito reverendo senhor doutor provisor deste bispado; se receberam com palavras de presente: Domingos Ferreira Pinto, filho legítimo de Francisco Ferreira Pinto e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar de Carreira Cova nesta freguesia, neto paterno de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira e materno de Manuel António de São José e de sua mulher Isabel da Silva, todos do mesmo lugar e freguesia, com Maria Clara dos Santos, viúva que ficou de José Moreira, do lugar de Carreira Cova nesta freguesia, neta paterna, digo filha legítima de Manuel Francisco dos Santos e de Ana dos Santos, do lugar da Igreja nesta freguesia, neta paterna de André Fernandes, digo Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar e materna de José dos Santos e de Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo, todos desta comarca da Feira e bispado do Porto; de que fiz este assento em dia, mês e era ut supra. O pároco Manuel Alves Farinha».[83]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.      MARIA, «filha legítima de Domingos Pinto e de Maria Clara, do lugar de Carreira Cova, (…), neta paterna de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do mesmo lugar e freguesia e materna de Manuel Francisco e de Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 8 de maio de 1814 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Alves Farinha, sendo padrinhos José Francisco dos Santos, do lugar da Corga e Maria Ferreira Alves, do lugar de Carreira Cova.[84]

2.      MANUEL PINTO, nascido em 1818, que segue.

3.      RITA, «filha de Domingos Pinto e de Maria Clara Clara[sic], do lugar de Carreira Cova, desta freguesia, neta paterna de Francisco Pinto e de Teresa Maria, do mesmo lugar e materna de Manuel Francisco dos Santos e de Ana, do lugar da Igreja», nasceu a 4 de outubro de 1821 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Pedro, sendo padrinhos Manuel Pinto, da Mouta e Gertrudes Maria, de Subouteiro.[85]

MANUEL PINTO [20]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, a 13 de novembro de 1818. Morreu no lugar de Subouteiro, em Lobão, aos 2 de dezembro de 1904.[86]

«Manuel, filho legítimo de Domingos Pinto e sua mulher Maria Clara, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia de São Tiago de Lobão, neto paterno de Francisco Pinto e de Teresa de Jesus, neto materno de Manuel Francisco dos Santos e de Ana de Jesus, do lugar da Igreja, da mesma freguesia, nasceu a treze de novembro de mil oito centos e dezoito; foi batizado por mim o pároco Manuel Pinto de Almeida e Castro, no dia dezasseis do dito mês; foram padrinhos o avô paterno Francisco Pinto e Maria, filha de Ana Maria, viúva, do dito lugar; foram testemunhas Manuel Caetano do Amaral*, do lugar da Cainha e Manuel, filho de Manuel Caetano, do lugar da Arosa, todos desta freguesia. Manuel Caetano do Amaral. Manuel Caetano Batista. O pároco Manuel Pinto de Almeida e Castro».[87]

Casou com

ROSA DE JESUS DOS SANTOS ROCHA. Filha de Manuel da Rocha [42] e Maria Domingues dos Santos, do lugar da Portela, Lobão, (no ramo 321).

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 27 de junho de 1848:

«Aos vinte e sete dias do mês de junho de mil oitocentos e quarenta e oito, de manhã, nesta igreja de São Tiago de Lobão, na minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, por me não constar impedimento algum, e ser a contraente minha freguesa, moradora no lugar da Eira desta freguesia, observada a constituição diocesana e concílio tridentino, se receberam em face de Igreja, por palavras de presente: Manuel Pinto, filho legítimo de Domingos Pinto e Maria Clara, do lugar de Subouteiro, neto paterno de Francisco Pinto e Teresa de Seixas, do lugar de Carreira Cova, e materno de Manuel Francisco dos Santos e de Ana de Jesus, do lugar da Igreja, e todos desta freguesia; com Rosa dos Santos Rocha, filha legítima de Manuel da Rocha e Maria dos Santos, do lugar da Eira desta freguesia e materna, digo neta paterna de João da Rocha e Ana Maria de São-Tiago, do lugar da Estrada, freguesia de Vila Maior e materna de Manuel dos Santos e Maria Angélica, do lugar de Salgueiro da dita freguesia de Vila Maior. Receberam as bênçãos na forma do ritual romano, e foram testemunhas presentes: Manuel Pereira Magalhães, da freguesia de Lobão e lugar de Portela, e Manuel da Rocha, do lugar da Eira, e Joaquim Francisco, da Tabuaça, e todos desta freguesia, de que fiz este assento que assinei com as testemunhas; o reitor José Caetano da Mota. Manuel Pereira Magalhães».[88]

Moraram no lugar de Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.      DOMINGOS, «filho legítimo de Manuel Pinto e de Rosa da Rocha, do lugar de Subouteiro, (…) neto paterno de Domingos Pinto e Maria Clara, do mesmo lugar e materno de Manuel da Rocha e de Maria Domingos, do lugar da Portela», nasceu a 23 de março de 1850 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo reitor José Caetano da Mota, sendo padrinhos Domingos Pinto, de Sub Outeiro e Miquelina da Rocha, da Portela.[89]

2.      MARIA, «filha legítima de Manuel Pinto e de Rosa da Rocha, do lugar de Subouteiro, (…) neta paterna de Domingos Pinto e de Maria Clara, do mesmo lugar e materna de Manuel da Rocha e de Maria Domingues, do lugar da Portela», nasceu a 28 de julho de 1852 e foi batizada a 1 de agosto, sendo padrinhos António Ferreira Gonçalves, de Sub Outeiro e Maria Ferreira.[90] Faleceu em Lobão, aos 15 de janeiro de 1943.

3.      BERNARDINA, «filha legítima de Manuel Pinto e de Rosa da Rocha, do lugar de Subouteiro, (…), neta paterna de Domingos Pinto e de Maria Clara, do mesmo lugar e materna de Manuel da Rocha e de Maria Domingues, do lugar da Portela», nasceu a 27 de novembro de 1855 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo padre Jacinto Marques de Oliveira Fontes, sendo padrinhos Manuel Pereira Magalhães, do lugar da Portela e Maria de Fontes, do lugar da Eira.[91]

4.      MANUEL PINTO JÚNIOR, nascido em 1859, que segue.

MANUEL PINTO JÚNIOR [10]. Nasceu em Lobão, a 2 de junho de 1859. Morreu em Lobão, aos 21 de setembro de 1932.

«Manuel, filho legítimo de Manuel Pinto e de Rosa de Jesus, do lugar de Subouteiro desta freguesia de São Tiago de Lobão, neto paterno de Domingos Pinto e de Maria Clara, do mesmo lugar, e materno de Manuel da Rocha e Maria Domingues, da Portela, todos desta freguesia; nasceu no dia dois de junho de mil oitocentos e cinquenta e nove e foi batizado no dia cinco do dito mês; foram padrinhos Manuel de Fortes, de Gaita, freguesia de Vila Maior, e Ana Tavares, de Cainha desta freguesia; testemunhas Joaquim da Silva, do Barbeito, e Joaquim Farinha, da Cruz, de que fiz este assento que assinei. O reitor José Caetano da Mota». À margem: «Faleceu em Lobão, Feira, no dia 27 do corrente. Registo n.º 878. Feira, 30 de setembro de 1901».[92]

Casou com sua parente em 4.º grau de consanguinidade:

TOMÁSIA PEREIRA HENRIQUES. Filha de José Pereira [22] e Margarida Pereira Henriques (no ramo 385), jornaleiros, do lugar de Carreira Cova, Lobão. Nasceu em 13 de agosto de 1854. Faleceu no lugar de Subouteiro, aos 13 de abril de 1908.[93]

Casaram na igreja paroquial de São Tiago de Lobão, em 20 de setembro de 1884:

«Aos vinte dias do mês de setembro do ano de mil e oitocentos e oitenta e quatro, nesta igreja paroquial de S. Tiago de Lobão, concelho da Feira, diocese do Porto, na minha presença compareceram os nubentes Manuel Pinto e Tomásia Pereira Henriques, que sei serem os próprios, com todos os papeis do estilo correntes, tendo obtido da nunciatura apostólica dispensa de quarto grau de consanguinidade, e sem outro impedimento algum canónico ou civil para o casamento dos mesmos nubentes. Ele de idade de vinte e cinco anos, solteiro, jornaleiro, natural de Lobão, paroquiano de Lobão e morador no lugar de Subouteiro, desta paróquia, batizado em Lobão, filho legítimo de Manuel Pinto e Rosa de Jesus, jornaleiros, naturais de Lobão. Ela de trinta anos, solteira, jornaleira, natural de Lobão, paroquiana de Lobão e moradora no lugar de Carreira Cova desta paróquia, batizada em Lobão, filha legítima de José Pereira e Margarida Henriques, jornaleiros, naturais de Lobão; os quais se receberam por marido e mulher e os uni em matrimónio e em seguida lhes lancei as bênçãos nupciais, procedendo em todo este ato conforme manda o rito da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana. Foram mais testemunhas presentes, que sei serem os próprios, Francisco dos Santos, casado, lavrador, morador no lugar da Igreja, e José da Silva, casado, lavrador, morador no lugar de Carreira Cova, ambos de Lobão. E para constar lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os cônjuges e testemunhas, comigo assinou a testemunha José da Silva, e não assinaram os mais por não saberem ler nem escrever. Era ut supra. Testemunha José da Silva. O abade António Francisco de Matos».[94]

Foram lavradores e moraram no lugar de Sub Outeiro, em Lobão. Tiveram:

1.    AUGUSTO, «filho legítimo de Manuel Pinto, lavrador e de Tomásia Pereira Henriques, ocupada no governo doméstico, ambos naturais desta freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 15 de setembro de 1885 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Alves de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Caetano Rubina, solteiro, lavrador, morador no lugar de São Martinho e Tomásia Tavares, solteira, ocupada na lavoura, moradora no lugar da Cainha.[95] AUGUSTO PINTO HENRIQUES, «de idade de vinte e três anos, solteiro, pedreiro, nascido e batizado nesta freguesia e nela morador, no lugar de Subouteiro, filho legítimo de Manuel Pinto e de Tomásia Pereira Henriques, naturais de Lobão», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 26 de abril de 1909, com Delfina Rosa de Jesus, filha de Domingos da Costa e de Maria Rosa, de Lobão.[96]

2.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pereira Henriques», nasceu a 16 de abril de 1887 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Alves de Oliveira, sendo padrinhos António Henriques Baptista, solteiro, lavrador, morador no lugar de Candal e Rosa Ferreira da Encarnação, solteira, empregada na lavoura, moradora no lugar da Cainha. ANTÓNIO PINTO HENRIQUES, «solteiro, carpinteiro, filho de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pinto Henriques, da freguesia de Lobão; Sinais caraterísticos: idade 24 anos, altura 1,73, rosto comprido, cabelos castanhos; Sinais particulares: sinal escuro na face direita», tem registo de passaporte para o Rio de Janeiro, em 24 de maio de 1911.[97] ANTÓNIO HENRIQUES PINTO, casou no posto de Lobão, em 4 de março de 1916, com Guilhermina Santos Silva, de 19 anos de idade, filha de Bernardo Ferreira de Almeida e de Maria dos Santos, da freguesia de S. Tiago de Lobão. ANTÓNIO PINTO HENRIQUES, «casado, carpinteiro, filho de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pinto Henriques, da freguesia de Lobão; Sinais caraterísticos: idade: 36 anos, cabelos castanhos, sobrolhos castanhos, olhos castanhos, nariz regular», tem registo de passaporte para o Brasil, em 22 de novembro de 1923.[98] António faleceu em Lobão, aos 21 de março de 1964.

3.    MARIA PEREIRA HENRIQUES, nascida em 1889, que segue.

4.    BERNARDINA, «filha legítima de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pereira Henriques, ambos lavradores, naturais desta freguesia de Lobão, na mesma recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Sub-Outeiro, neta paterna de Manuel Pinto e Rosa da Rocha e materna de José Pereira e de Margarida Pereira Henriques», nasceu a 20 de junho de 1890 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Alves de Oliveira, sendo padrinhos José Ferreira Gonçalves, casado, lavrador, morador no lugar do Sub-Outeiro e Miquelina da Rocha, solteira, costureira, moradora no lugar do Candal.[99] [100] BERNARDINA PEREIRA HENRIQUES, casou com António Ferreira Leite. Moraram em S. Tiago de Lobão. Bernardina faleceu na freguesia de Lobão, aos 20 de abril de 1951. Tiveram:

4.1.       Manuel Pereira Leite, nasceu em S. Tiago de Lobão, a 2 de maio de 1936. Casou com (…?) Henriques de Bastos, filha de (…?) de Bastos e de Maria Rosa Henriques Batista. Moraram em S. Tiago de Lobão. Manuel morreu em Canedo, aos 14 de janeiro de 2013. Tiveram:

4.1.1.      António Leite de Bastos. Nasceu em 1963.[101]

4.1.2.      Sandra Cristina de Bastos Leite, nasceu em S. Tiago de Lobão, a 2 de abril de 1974. Faleceu em Ranchot, França, aos 14 de novembro de 1991.

MARIA PEREIRA HENRIQUES [5]. Nasceu em Lobão, a 22 de abril de 1889:

«Aos vinte e três dias do mês de abril do ano de mil oitocentos oitenta e nove, nesta igreja paroquial de São Tiago de Lobão, concelho da feira, diocese do Porto, batizei solenemente um indivíduo do sexo feminino a quem dei o nome de Maria, e que nasceu nesta freguesia de Lobão às nove horas da manhã do dia vinte e dois do sobredito mês e ano, filha legítima de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pereira Henriques, lavradores, naturais desta freguesia de Lobão, nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar do Sub Outeiro, neta paterna de Manuel Pinto e de Rosa da Rocha, e materna de José Pereira e de Margarida Pereira Henriques. Foi padrinho Joaquim José da Mota, solteiro, capitalista, morador no lugar de Miradelo e madrinha Maria Pinto, solteira, costureira, moradora no lugar da Igreja, ambos desta freguesia de Lobão, os quais todos sei serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os padrinhos, comigo assina o padrinho, não o fazendo a madrinha por não saber escrever. Era ut supra. Padrinho Joaquim José da Mota. O pároco Domingos Alves d' Oliveira».

À margem: «(...) matrimónio nesta (...) em vinte e seis de abril (...) mil novecentos e nove. Pinto / Averbamento: Ficou viúva no dia doze do corrente, tendo o óbito de seu marido ocorrido na freguesia de Sanguedo, deste concelho. Registo nº 845. Feira, 13 de dezembro de 1955. Vicente / Faleceu em Sanguedo, Feira, no dia sete do corrente. Registo nº 128. Feira, 9 de fevereiro de 1956. Vicente».[102]

MARIA PEREIRA HENRIQUES, «de idade de vinte anos, solteira, lavradora, nascida e batizada nesta freguesia de Lobão, moradora no lugar de Sub Outeiro de Lobão, filha legítima de Manuel Pinto Júnior e de Tomásia Pereira Henriques, naturais de Lobão», casou em São Tiago de Lobão, no dia 26 de abril de 1909, com

ANTÓNIO FERREIRA ALVES, (no ramo 1).

Ramo 261

GASPAR GONÇALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 12.º avô)

GASPAR GONÇALVES [5136].

Casou com

DOMINGAS FERNANDES.

Moraram no lugar de Vilares, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, nascido em 1600, que segue.

2.    GASPAR, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes», nasceu a 20 de agosto de 1603 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar, de Isabel Pais, de Sobreda e Madalena, filha de Amador Gonçalves, de Souzanil; o pai e a mãe, de Vilares.[103]

3.    MELCHIOR, «filho de Gaspar Gonçalves e de Domingas Fernandes, sua mulher, moradores em Vilares», nasceu a 1 de fevereiro de 1606 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, morador na Silva e Isabel, filha de Francisco Gonçalves, de Souzanil.[104]

4.    DOMINGOS, «filho de Gaspar Gonçalves e de Domingas Fernandes, sua mulher, moradores no lugar de Vilares», nasceu a 12 de abril de 1609 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Gonçalo Gonçalves, sendo padrinhos Sebastião, filho de Ester Gonçalves, de Lobel e Isabel Dias, de Souzanil.[105] Foi crismado na igreja de Canedo, aos 28 de junho de 1621. DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes, já defuntos, moradores no lugar de Vilares, da freguesia de São Pedro de Canedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 31 de maio de 1637, com Francisca João, filha de André João e de Andresa Fernandes, moradores em Cedofeita.[106] Moraram no lugar das Póvoas, S. Pedro de Canedo. Tiveram:[107]

4.1.       Joana, «filha de Domingos Gonçalves, das Póvoas e sua mulher Francisca João», nasceu a 25 de junho de 1639 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Sebastião Rodrigues, do lugar de Arcozelo, freguesia de S. Jorge e Antónia Fernandes, de S. Jorge.[108]

4.2.       Gaspar, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Francisca João, moradores no lugar das Póvoas», nasceu a 6 de setembro de 1641 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Gonçalves, de Gougeva e Margarida, solteira, filha de Maria Alves.[109]

4.3.       Manuel Francisco, «filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de dezembro de 1663, com Domingas André, filha de André Luís e de Maria Lourenço, do lugar de Canedo.[110]

4.4.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves, das Póvoas e de Francisca João», nasceu a 20 de fevereiro de 1644 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António Francisco, da Várzea e Maria, solteira, moradora no lugar de Fagilde.[111] Maria Gonçalves, «filha de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de fevereiro de 1667, com o seu cunhado Domingos da Silva, filho de Pedro Gonçalves e de Águeda Gonçalves, do lugar do Mosteiro.[112]

4.5.       João, «filho de Domingos Gonçalves e Francisca João, das Póvoas», nasceu a 24 de junho de 1649 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Valcova e Teresa, moça solteira, moradora no mesmo lugar das Póvoas.[113] João Francisco, «filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 21 de novembro de 1667, com a sua cunhada Catarina Antónia, filha de Pedro António e de Isabel Francisca, do lugar de Sanguinhedo.[114] Moraram no lugar das Póvoas, Canedo. Tiveram:

4.5.1.      Francisca, «filha de João Francisco e de Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», nasceu a 2 de novembro de 1672 e foi batizada aos 6, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Francisca, solteira, (tia materna), filha de Pedro António, de Sanguinhedo.[115] Francisca da Cruz, «filha legítima de João Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de fevereiro de 1706, com João Francisco, filho de Manuel Francisco e de Maria Fernandes, do lugar da aldeia de Framil.[116]

4.5.2.      Manuel.

4.5.3.      Domingos Francisco, filho de João Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de setembro de 1706, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade e cunhada Ana da Silva, filha de Pedro da Silva e de Maria Francisca, do lugar de Framil.[117]

4.5.4.      Isabel Francisca, «filha legítima de João Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de setembro de 1706, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade e cunhado José da Silva, filho de Pedro da Silva e de Maria Francisca, do lugar de Framil.[118]

4.6.       Domingos, nasceu a 27 de abril de 1653. Domingos Gonçalves, «filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 2 de fevereiro de 1667, com a sua cunhada Isabel da Silva, filha de Pedro Gonçalves e de Águeda Gonçalves, do lugar do Mosteiro. Moraram no lugar da Póvoa, Canedo. Tiveram:

4.6.1.      Manuel, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel da Silva, do lugar das Póvoas», nasceu a 12 de fevereiro de 1670 e foi batizado aos 16, sendo padrinhos António Gonçalves, do lugar de Lousado e Ana, (tia materna), filha de Pedro Gonçalves, do Mosteiro.[119]

4.6.2.      João, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel da Silva, do lugar das Póvoas», nasceu a 23 de junho de 1672 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos Manuel Francisco, das Póvoas e Isabel, filha de Maria, solteira, do Mosteiro.[120]

4.6.3.      Domingos, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel da Silva, do lugar das Póvoas», nasceu a 16 de setembro de 1676 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos o padre Domingos da Silva e Ana, filha de Pedro Gonçalves, do Mosteiro.

4.6.4.      Maria, nasceu a 16 de dezembro de 1679.

4.6.5.      João, «filho de Domingos Gonçalves, do lugar das Póvoas e de sua mulher Isabel da Silva», nasceu a 27 de janeiro de 1680 e foi batizado aos 4 de fevereiro, sendo padrinhos Domingos Pinto, do lugar de Sanguinhedo e Isabel, filha de Domingos Gonçalves, o velho, do dito lugar das Póvoas.[121]

4.6.6.      Esperança da Silva, «filha de Domingos Gonçalves, já defunto e de sua mulher Isabel da Silva, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de janeiro de 1709, com Teodósio Francisco da Silva, filho de Pedro Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Lousado.[122] Moraram no lugar das Póvoas. Tiveram: António Francisco, nascido a 10 de outubro de 1721; e José Francisco da Silva, nascido a 30 de dezembro de 1727, casou em Canedo, no dia 12 de julho de 1748, com Ana de São José da Mota, casou segunda vez, em Canedo, no dia 1 de abril de 1752, com Felícia de Sousa Barbosa.

4.7.       Catarina Francisca, «filha de Domingos Gonçalves e de Francisca João, das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de novembro de 1675, com o seu cunhado Manuel Francisco, filho de Pedro António e de Isabel Francisca, do lugar de Sanguinhedo.[123]

4.8.       António Gonçalves, «filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de janeiro de 1677, com Maria da Silva, filha de Domingos Simões e de Maria da Silva, do lugar de Framil.[124]

4.9.       Isabel, «filha de Domingos Gonçalves e de Francisca João, do lugar das Póvoas», nasceu a 3 de agosto de 1659 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Domingos Gaspar, de Fagilde e Margarida Francisca, mulher de Baltasar André, da freguesia de Sandim.[125] Isabel Francisca, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Francisca João, do lugar das Póvoas», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de novembro de 1683, com Manuel Pinto, filho de Pedro Pinto e de Antónia Fernandes, do lugar de Sobreda.[126]

ANTÓNIO GONÇALVES [2568]. Nasceu a 24 de dezembro de 1600. Em 1649 foi padrinho de Manuel, filho de António Gonçalves [2570], de Vilares, (no ramo 262). Morreu aos 3 de abril de 1668.[127]

«António, filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes, fregueses desta igreja, moradores em Vilares, nasceu a vinte e quatro dias do mês de dezembro; foi batizado nela; foram padrinhos Domingos Francisco, de Sobreda e madrinha Isabel, filha de Gonçalo Anes, de Valcova; eu Francisco Neto, vigário desta igreja, que o batizei hoje, 23 de dezembro de mil e seis centos anos. Francisco Neto».[128]

Casou com

MARIA ANDRÉ. Filha de Sebastião André [5138] e de Catarina Antónia, moradores em Cedofeita, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 261.513). Faleceu aos 11 de abril de 1668, oito dias após o óbito do marido.[129]

Casaram em São Mamede de Vila Maior, no dia 12 de fevereiro de 1629:

«Em os 12 de fevereiro de 629, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas: António Gonçalves, filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes, já defuntos, moradores em Vilares, da freguesia de S. Pedro de Canedo, com Maria André, filha de Sebastião André e de Catarina Antónia, sua mulher, moradores em Cedofeita, desta freguesia; procederam os três banhos na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado; testemunhas que foram presentes: Sebastião Gonçalves, da Igreja, André João, de Cedofeita, João Dias e Ambrósio Dias, todos desta freguesia e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. Baltasar Jorge».[130]

Moraram no lugar de Vilares, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

1.      GASPAR GONÇALVES, nascido em 1629, que segue.

2.      DOMINGAS, «filha de António Gonçalves, de Vilares e sua mulher Maria André», foi batizada aos 18 de abril de 1632, pelo encomendado Francisco Vaz da Cruz, sendo padrinhos Sebastião Fernandes, de Sobreda e Maria Francisca, de Framil.[131]

3.      MARIA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Maria André, de Vilares», nasceu a 5 de março de 1634 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo licenciado Diogo Aranha e Rocha, reitor de Lobão, sendo padrinhos António Francisco, de S. Paio e Isabel, solteira, filha de Domingos Gonçalves, o Coça, de Framil.[132]

4.      ISABEL, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Maria André, moradores no lugar de Vilares», nasceu a 28 de janeiro de 1637 e foi batizada a 1 de fevereiro, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos Manuel, de S. Jorge e Domingas Manuel, mulher de Francisco António, de Sobreda.[133] [134]

5.      ANTÓNIO ANDRÉ [2924], nascido em 1639, (que segue no ramo 439).

6.      CATARINA, «filha de António Gonçalves e sua mulher Maria André, do lugar de Vilares», nasceu a 14 de março de 1641 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Francisco da Mota, do Rego e Maria, mulher de Pantaleão André, da freguesia de Fiães.[135]

7.      ANTÓNIA ANDRÉ, «filha de António Gonçalves e de Maria André, do lugar de Vilares», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de fevereiro de 1664, com João Francisco, filho de Manuel Francisco [5850] e de Maria Francisca, do lugar de Paçô, (no ramo 439.513).[136]

8.      MANUEL, «filho legítimo de António Gonçalves e de Maria André, do lugar de Vilares», nasceu a 13 de fevereiro de 1645 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do lugar das Póvoas e Isabel, solteira, filha de Gaspar Luís, de Vilares.[137]

GASPAR GONÇALVES “o novo” [1284]. Nasceu no lugar de Vilares, freguesia de Canedo, a 15 de dezembro de 1629.[138]

«Gaspar, filho de António Gonçalves e de sua mulher Maria André, moradores no lugar de Vilares, fregueses desta igreja de São Pedro de Canedo, nasceu em os 15 de dezembro de 629 anos; foi batizado por mim, António Fernandes, coadjutor em ela, em 16 dias da mesma era; foi madrinha em casa por se temer perigo, e na igreja aos exorcismos foram padrinhos Pedro Pinto, de Sobreda, e madrinha Domingas, solteira, filha de Sebastião André, de Vila Maior, e eu António Fernandes, coadjutor, o batizei, dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[139]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de António Gonçalves [2570] e de Isabel Pinto, do lugar de Framil, S. Pedro de Canedo, (no ramo 262).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1659:

«Aos quatro dias do mês de maio de mil e seis centos e cinquenta e nove anos, se recebeu nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença do reverendo reitor Manuel de Beça Leal, por palavras de presente na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, Gaspar Gonçalves, filho de António Gonçalves e de Maria André, do lugar de Vilares, com Maria Antónia, filha de António Gonçalves e de Isabel Pinto filha, do lugar de Framil, todos desta freguesia de Canedo; foram testemunhas Gaspar Luís e Gaspar Gonçalves, de Vilares, e Domingos Pinto, das Bouças e outras muitas pessoas que presentes estavam, e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês e era ut supra».[140]

Gaspar foi lavrador. Moraram no lugar de Vilares, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

1.    DOMINGOS PINTO SOARES, nascido em 1661, que segue.

2.    ANTÓNIA, «filha de Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 24 de agosto de 1663 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardoso, coadjutor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos António e Antónia, solteiros, filhos de António Gonçalves, de Vilares.[141] ANTÓNIA GONÇALVES, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Vilares», casou na igreja de S. Pedro de Canedo, no dia 24 de outubro de 1683, com Domingos da Silva, filho de Domingos Alves e de Maria Gonçalves, do lugar de Framil, freguesia de Canedo.[142] Moraram nos lugares de Framil e da Giesteira de Várzea. Tiveram:

2.1.       Manuel, «filho de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar de Framil», nasceu a 23 de abril de 1687 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos, filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares e Maria, filha de Domingos Alves, do Campo de Framil.[143]

2.2.       António, «filho de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar da Gesteira de Várzea», nasceu a 18 de fevereiro de 1690 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor António do Couto, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Manuel Francisco, de Mouchão e Maria, solteira, filha de Gaspar Gonçalves, de Vilares.[144]

2.3.       João, «filho de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar da Várzea», nasceu a 30 de junho de 1692 e foi batizado aos 6 de julho, sendo padrinhos João Pinto Preda, filho de Manuel Pinto, de Sá, da freguesia de Sandim e Isabel, filha de Gaspar Gonçalves, do lugar de Vilares.[145]

2.4.       Maria, «filha de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, do lugar da Giesteira de Várzea», nasceu a 22 de agosto de 1695 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos Gaspar, solteiro, filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares e Maria, filha de Domingos Gonçalves, de Framil.[146]

2.5.       Mariana, «filha de Domingos da Silva e de sua mulher Antónia Gonçalves, da Giesteira», nasceu a 23 de fevereiro de 1697 e foi batizada aos 3 de março, pelo padre António de Almeida, sendo padrinhos Manuel Pinto Soares, filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares e Maria Francisca, mulher de Manuel Francisco, da Várzea.[147]

3.    MANUEL, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 5 de julho de 1668 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardoso, coadjutor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho que ficou de António Gonçalves, e Margarida Fernandes, mulher de Gonçalo António, todos de lugar de Vilares.[148]

4.    ISABEL, «filha de Gaspar Gonçalves, o novo e de Maria Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 14 de agosto de 1669 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre António Pinto, de Framil, sendo padrinhos Domingos António “quatro reis”, de Framil, e Isabel, filha de Maria Antónia, viúva, do lugar de Sante, freguesia da Lomba.[149]

5.    ANTÓNIO, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 30 de março de 1671 e foi batizado aos 5 de abril, pelo padre Manuel Cardoso, coadjutor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos o padre António Pinto, de Framil e Maria, filha de Domingos Pinto, das Bouças.[150]

6.    GASPAR, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Vilar», nasceu a 4 de agosto de 1673 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos João Francisco, das Bouças, e Maria, filha de Maria Antónia, de Sante, freguesia de Santo António da Lomba.[151] [152]

7.    MANUEL, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Vilares», nasceu a 25 de março de 1678 e foi batizado aos 3 de abril, pelo padre António Pinto, sendo padrinhos o padre Domingos da Mota, coadjutor de Canedo, e Isabel Pinto, de Framil.[153] MANUEL PINTO SOARES.[154]

8.    MARIA.[155]

DOMINGOS PINTO SOARES [642]. Nasceu a 10 de julho de 1661.[156] Morreu aos 13 de outubro de 1707.[157]

«Domingos, filho de Gaspar Gonçalves o novo e de Maria Antónia, do lugar de Vilares, nasceu a dez dias do mês de julho de mil e seiscentos e sessenta e um anos; foi batizado a dezassete dias do mesmo mês; foram padrinhos João André, de Lobel, da freguesia de Vila Maior, e Isabel solteira, filha de Gaspar Gonçalves o velho, de Vilares; batizei eu o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso».[158]

Casou a primeira vez com

SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS. Filha de António Henriques [1286] e de Maria Francisca, moradores no lugar da Portela de Baixo, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 263).

Casaram na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1692:

«Aos dez dias de fevereiro de mil e seis centos e noventa e dois anos, pela manhã, em esta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde a contraente é freguesa e natural e moradora, e o contraente em a freguesia de Canedo, sem se descobrir impedimento, em presença de mim o padre Bento Gomes Leal, cura da dita igreja, e sendo presentes Domingos André o novo, da Tabuaça e Manuel Francisco, juiz da igreja, da Tabuaça, pessoas conhecidas, se casaram solenemente por palavras de presente, em face de Igreja, Domingos Pinto Soares, filho legítimo de Gaspar Gonçalves e Maria Antónia, da freguesia de São Pedro de Canedo, do lugar de Vilares e Serafina Henriques dos Anjos, filha legítima de António Henriques e Maria Francisca, já defunta, desta freguesia, moradores no lugar da Portela de Baixo, e logo lhes dei as bênçãos conforme aos ritos e cerimónias das Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei e as testemunhas. Bento Gomes Leal».[159]

Moraram no lugar da Portela, em S. Tiago de Lobão, concelho da feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos Pinto Soares e de Serafina Henriques dos Anjos, do lugar da Portela», nasceu a 25 de abril de 1693 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel António, casado, da aldeia da Portela, e Maria solteira, filha de Gaspar Gonçalves, Valadares, freguesia de Canedo.[160]

2.    ISABEL PINTO, nascida em 1696, que segue.

Domingos Pinto Soares casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 17 de maio de 1702, com Domingas Antónia.[161] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

3.    MANUEL, «filho de Domingos Soares Pinto e de sua mulher Domingas Antónia, do lugar da Portela», nasceu a 19 de setembro de 1703 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos o padre Manuel Gonçalves, de Canedo e Maria Antónia, casado, do lugar de Tabuaça.[162] MANUEL PINTO DA COSTA, «filho legítimo de Domingos Pinto Soares e de sua mulher Domingas Antónia, já defuntos, que foram do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 14 de maio de 1730, com Isabel Francisca, filha de Domingos Gomes e de Isabel Francisca, do lugar do Outeiro.[163] Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de Manuel Pinto da Costa e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar do Outeiro», nasceu a 10 de maio de 1732 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo doutor José dos Reis Teixeira, sendo padrinhos Francisco da Silva e Maria de Santa Rosa.[164]

3.2.       Maria, «filha legítima de Manuel Pinto da Costa, (…) e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar do Outeiro», nasceu a 11 de maio de 1734 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de São Tiago, sendo padrinhos José Ferreira, da Vilarinha e Ana, solteira, do Outeiro.[165]

4.    DOMINGOS, «filho de Domingos Pinto, já defunto e de sua mulher Domingas Antónia, do lugar da Portela», nasceu a 2 de janeiro de 1708 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Domingos António, de Carreira Cova e Apolónia de Jesus, filha de Maria Alves.[166]

ISABEL PINTO [321]. Nasceu no lugar da Portela, Lobão, a 13 de abril de 1696:

«Isabel, filha de Domingos Pinto Soares e de Serafina Henriques dos Anjos, da Portela, desta freguesia de Lobão, nasceu aos treze e foi batizada aos quinze do mês de abril de mil e seis centos e noventa e seis anos, por mim o padre Bento Gomes Leal, cura desta igreja de Lobão; foram padrinhos Gaspar, solteiro, filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares, freguesia de Canelas, e Maria F(?), casada, da Azenha, desta freguesia de Lobão; foram testemunhas António Henriques, da Portela, e Manuel Francisco, viúvo, juiz da Igreja, de que fiz este assento no mesmo dia, mês e ano ut supra. Bento Gomes Leal».[167]

ISABEL PINTO, «filha legítima de Domingos Pinto, já defunto, e de sua primeira mulher Serafina Henriques, já defunta, moradores que foram no lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 25 de outubro de 1713, com

JOÃO ANDRÉ, (no ramo 257).

Ramo 261.513

MARIA ANDRÉ, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(minha 11.ª avó)

MARIA ANDRÉ [2569]. Filha de Sebastião André [5138] = [5436] e de Catarina Antónia, (no ramo 336):


Ramo 262

ANTÓNIO GONÇALVES, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 11.º avô)

ANTÓNIO GONÇALVES [2570]. Natural do lugar de Gassamar, freguesia de Santa Marinha de Sandim, concelho de Vila Nova de Gaia. Morreu em S. Pedro de Canedo aos 5 de dezembro de 1671.[168]

Casou com

ISABEL PINTO. Natural da aldeia de Framil, em S. Pedro de Canedo, concelho de Santa Maria da Feira.

Casaram em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de agosto de 1638:

«Ao primeiro de agosto de mil e seiscentos e trinta e oito anos, se receberam em minha presença António Gonçalves, do lugar de Gassamar, freguesia de Sandim, com Isabel Pinto, de Framil, na forma do sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Domingos Gonçalves, o angusteiro, de Framil, Domingos Francisco, de Paço, Luís da Igreja (…) meu pajem e outras mais pessoas, e eu reitor que escrevi hoje, dia e ano acima. Diogo Aranha e Rocha».[169]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de S. Pedro de Canedo, concelho de Santa Maria da Feira. Tiveram:

1.    MARIA ANTÓNIA. Nascida em 1639, que segue.

2.    ANTÓNIO, «filho legítimo de António Gonçalves e de Isabel Pinto», foi batizado aos 25 de dezembro de 1643, por Manuel de Beça Leal, reitor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos António, filho de Sebastião Fernandes, do lugar da Sobreda e Francisca, filha de Gaspar Dias, de Framil.[170] Solteiro, teve uma filha com Catarina, solteira, do lugar da Balança, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo:

2.1.       Maria, «filha de Catarina, solteira, filha de Sebastião Gonçalves[171], da Balança, desta freguesia e de António Pinto, solteiro, filho de António Gonçalves, de Framil e de sua mulher Isabel Pinto, da freguesia de Canedo», nasceu a 30 de junho de 1663 e foi batizada, em S.ª Eulália de Sanguedo, pelo padre Pedro Lopes, de Sandim, sendo padrinhos Pedro Fernandes, da Balança e Isabel Cardoso, mulher de Manuel Gonçalves, moradores no Outeiro.[172]

3.    MANUEL, «filho de António Gonçalves e de Isabel Pinto, do lugar de Framil», nasceu a 15 de abril de 1649 e foi batizado em casa, por necessidade, por Cecília Francisca. Aos 18 do mesmo mês, foram feitos os exorcismos pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António Gonçalves, de Vilares e Isabel Fernandes, mulher de António Francisco, de Goujeva.[173] MANUEL PINTO, «filho de António Gonçalves, já defunto e de Isabel Pinto», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de junho de 1673, com Isabel Antónia, filha de Baltasar Alves e de Maria Antónia, «moradores todos no lugar de Framil e desta freguesia de Canedo».[174]

MARIA ANTÓNIA [1285]. Nasceu no lugar de Framil, a 21 de setembro de 1639:

«Maria, filha de António Gonçalves e sua mulher Isabel Pinto, do lugar de Framil, nasceu aos vinte e um dias do mês de setembro do ano de mil e seiscentos e trinta e nove; foi batizada aos vinte e cinco dias do mesmo mês; foi padrinho Manuel Francisco, de Framil e madrinha Margarida, filha de Maria Alves; e eu o padre reitor de Canedo, que a batizei, dia e ano acima. Diogo Aranha da Rocha».[175]

Casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1659, com

GASPAR GONÇALVES “o novo”, (no ramo 261).

Ramo 263

SEBASTIÃO CARDOSO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 9.º avô)

1.      SEBASTIÃO CARDOSO [2572], que segue. Teve uma irmã:

2.      MARIA CARDOSO, «do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 15 de agosto de 1623, com Domingos Coelho.[176] Domingos Coelho morreu aos 4 de junho de 1660. MARIA CARDOSO, «da Portela», faleceu aos 7 de dezembro de 1657, «fez dote de seus bens a seu sobrinho António Henriques».[177]

SEBASTIÃO CARDOSO [2572].[178] Morreu aos 30 de março de 1651.[179]

Casou com

MARIA HENRIQUES. Filha de Henrique Fernandes [3696] e de Antónia Fernandes, (no ramo 325). Faleceu aos 30 de março de 1662.[180]

Moraram no lugar do Merujal, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    CATARINA, «filha de Sebastião Cardoso, morador no Merujal, (…) e de sua mulher Maria Henriques», nasceu a 13 de fevereiro de 1621 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre Aleixo da Hora, sendo padrinhos João Carvalho, morador no lugar da Cainha junto à Agrela e Catarina, moça solteira, moradora no Merujal.[181] [182] CATARINA HENRIQUES, foi herdeira da sua mãe. CATARINA HENRIQUES, «desta freguesia de Lobão», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de abril de 1663, com Domingos Fernandes, de S. João de Ver.[183]

2.    MADALENA, «filha de Maria Henriques, do Merujal, (…), era de idade maior», faleceu aos 24 de junho de 1644.[184]

3.    SEBASTIÃO, «solteiro, filho de Sebastião Cardoso, do Merujal», em maio de 1642 foi padrinho de Isabel, filha de Isabel, filha de Ambrósio Francisco [2878], morador ao Merujal, (no ramo 416).

4.    ANTÓNIO, nascido em 1623, que segue.

5.    PEDRO, «filho de Sebastião Cardoso e de sua mulher Maria Henriques, moradores no Merujal», nasceu a 17 de maio de 1630 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Pedro Henriques [3062], morador em Mirelo, (no ramo 508) e Maria Mendes, mulher de João Gonçalves, do Merujal.[185]

ANTÓNIO HENRIQUES [1286]. Nasceu a 15 de julho de 1623. Em 1662 foi herdeiro da sua tia paterna Maria Cardoso. Morreu aos 4 de janeiro de 1704.[186]

«António, filho de Sebastião Cardoso e de sua mulher Maria Henriques, do lugar do Merujal, desta freguesia, nasceu aos quinze dias do mês de julho de 63 anos; foi batizado em os 17 do dito mês; foram padrinhos Diogo Fernandes, da Portela e Antónia Cardoso, do lugar da Cadela e eu o padre Vicente Carneiro, cura nesta igreja de Lobão, o batizei, dia, mês e ano ut supra. Vicente Carneiro».[187]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Nascida em 1620, filha de Manuel António [2574] e de Domingas Francisca, da aldeia do Carvalho, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 264).

Casaram em São Mamede de Vila Maior, no dia 28 de abril de 1652:

«Aos 28 dias do mês de abril de 1652 anos, se receberam em presença de mim Cristóvão de Freitas, reitor nesta igreja e das testemunhas abaixo nomeadas: António Henriques, filho de Sebastião Cardoso, defunto e de sua mulher Maria Henriques, da freguesia de São Tiago de Lobão, com Maria Francisca, filha de Manuel António e de sua mulher Domingas Francisca, já defunta, da aldeia do Carvalho, desta freguesia de Vila maior; testemunhas que estavam presentes: Luís Monteiro e Mateus Fernandes e Bartolomeu, todos da aldeia da Quintã e outras muitas, desta freguesia; e por verdade firmei este assento, era ut supra. Freitas».[188]

Moraram no lugar da Portela de Baixo, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de António Henriques e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Portela», foi batizado em casa, por necessidade, pela parteira Eugénia Leite, aos 19 de abril de 1653.[189] MANUEL HENRIQUES, «filho de António Henriques e de sua mulher Maria Francisca, moradores na freguesia de Lobão, do lugar da Portela», casou em S.º André de Gião, no dia 16 de junho de 1675, com Domingas Dias, filha de Belchior Dias [2378] e de Maria Gonçalves, moradores em Azevedo de Baixo, (no ramo 166).[190] Moraram Azevedo de Baixo. MANUEL HENRIQUES «e sua mulher Domingas Dias», em maio de 1705 eram compossuidores do reguengo de Azevedo de Baixo.[191] Domingas Dias, «mulher de Manuel Henriques, do lugar de Azevedo de Baixo», faleceu aos 6 de abril de 1711.[192] MANUEL HENRIQUES, «viúvo, do lugar de Azevedo de Baixo, (…); tinha feito escritura a seus filhos Faustino e Joaquim, solteiros», morreu aos 29 de dezembro de 1715.[193] Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, moradores em Azevedo de Baixo», nasceu a 22 de maio de 1676 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Barreto, sendo padrinhos Jerónimo da Mota, de Azevedo de Cima e Maria Fernandes [1355], mulher de Domingos António, de Azevedo de Baixo, (no ramo 331).[194]

1.2.       João, «filho de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, moradores em o lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 26 de janeiro de 1678 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos João Dias [1188], (no ramo 165) e Apolónia Francisca, mulher de Agostinho Fernandes, do mesmo lugar.[195] João Henriques, «filho de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo», casou em S.º André de Gião, no dia 6 de janeiro de 1704, com Anastácia, filha de Domingos João e de Catarina João, do lugar de Canedinho.[196] Com geração.[197] Tiveram:

1.2.1.      Jerónima, «filha de João Henriques e de sua mulher Anastácia João, do lugar de Canedinho», nasceu a 6 de maio de 1713 e foi batizada aos 14, sendo padrinhos Mateus Dias e Jerónima, solteira, filha de Belchior de Sá e de Maria João, ambos do lugar de Canedinho.[198] Jerónima Henriques, «filha legítima de João Henriques, já defunto e de sua mulher Anastácia de Matos, do lugar de Canedinho», casou em S. André de Gião, no dia 6 de abril de 1739, António da Costa, filho de Domingos Francisco e de Ana da Costa, do lugar do Salgueiro, da freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 353).[199]

1.3.       Maria, «filha de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 26 de março de 1680 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos João, (tio paterno), solteiro, filho de António Henriques, da Portela, freguesia de Lobão e Isabel João, do lugar de Azevedo de Cima.[200] Maria Henriques, «filha de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo», casou em S.º André de Gião, no dia 17 de agosto de 1707, com Manuel João, filho de Domingos João e de Catarina João, do lugar de Canedinho.[201]

1.4.       Anastácia, «filha de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, moradores em Azevedo de Baixo», nasceu a 25 de dezembro de 1682 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco, morador em a Porta Nova, da cidade do Porto e Domingas Francisca, moradora em a Rubina, freguesia de Vila Maior.[202]

1.5.       Faustino, «filho de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 14 de janeiro de 1685 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel da Mota, do lugar do Casal e Mariana, (tia paterna), filha de António Henriques, viúvo, do lugar da Portela, freguesia de Lobão.[203]

1.6.       Serafina, «filha de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 27 de abril de 1686 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de São Tiago, solteiro, filho de António Francisco, de S. Martinho e Serafina, (tia paterna), filha de António Henriques, da Portela, ambos da freguesia de Lobão.[204] Serafina Henriques, «filha legítima de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, já defunta, do lugar de Azevedo de Baixo», casou em S.º André de Gião, no dia 30 de dezembro de 1714, com Caetano de Sousa, filho de Manuel de Sousa e de Maria de Almeida, do lugar de Tozeiro, da freguesia de S. Vicente de Louredo.[205]

1.7.       Faustino, «filho de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 26 de fevereiro de 1689 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos António, do mesmo lugar e Maria João, mulher de António Dias, do lugar da Beira, (no ramo 479).[206] Faustino Henriques, «filho legítimo de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo, da freguesia de Gião», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 2 de julho de 1719, com Domingas Francisca, filha de António Francisco e de Domingas da Costa, do lugar da Corredoura.[207]

1.8.       Joaquim, «filho de Manuel Henriques e de sua mulher Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 19 de setembro de 1692 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de João de Azevedo e Maria, solteira, filha de João Dias [1188], todos de Azevedo, (no ramo 165).[208]

2.    ANTÓNIO, «filho de António Henriques, do lugar da Portela e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 19 de fevereiro de 1659 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre Belchior de Beça, sendo padrinhos Francisco Ferreira e Apolónia Ferreira, do mesmo lugar.[209]

3.    MARIANA, «filha de António Henriques, da Portela e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 2 de outubro de 1662 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos João da Silva, de Vila Maior e Domingas Gonçalves, de Carreira Cova.[210] [211]

4.    SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS, que segue.

5.    JOÃO, «filho de António Henriques, da Portela, freguesia de Lobão», em março de 1680, em S.º André de Gião, foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Manuel.

SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS [643].[212]

SERAFINA HENRIQUES DOS ANJOS, «filha legítima de António Henriques e Maria Francisca, já defunta, desta freguesia, moradores no lugar da Portela de Baixo», casou na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1692, com

DOMINGOS PINTO SOARES, (no ramo 261).

Ramo 264

MANUEL ANTÓNIO, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 9.º avô)

MANUEL ANTÓNIO [2574]. Filho de André António [9702] e de Inês Fernandes, do lugar do Carvalho, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 189.769).[213] Morreu na freguesia de S. Cristóvão de Nogueira da Regedoura, aos 25 de dezembro de 1669.[214]

Casou com

DOMINGAS FRANCISCA. Faleceu aos 7 de maio de 1637.[215]

Moraram no lugar do Carvalho, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, nascida em 1620, que segue.

2.    FRANCISCO, «filho de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 10 de julho de 1623 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Bernardo Pereira e Domingas Fernandes, mulher de João da Costa.[216]

3.    DOMINGOS, «filho de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 8 de maio de 1626 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Coelho, de Lobão e Margarida Fernandes, mulher de Baltasar Gonçalves, dos Passais da igreja.[217] DOMINGOS DA SILVA, «filho de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher Domingas Francisca, já defunta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 4 de junho de 1662, com Domingas André, filha de João Dias e de Domingas André, de Cedofeita.[218]

4.    ANTÓNIO, «filho de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 16 de março de 1628 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gregório, de Sá e Maria [1347], filha de António João e de Cecília Gonçalves, de Gassamar, ambos da freguesia de Sandim, (no ramo 324).[219]

Manuel António, «filho de André António e de sua primeira mulher Inês Fernandes, (…); também viúvo de Domingas Francisca», casou segunda vez, em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15 de outubro de 1637, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade Isabel Fernandes, filha de António Alves e de Isabel Fernandes e viúva de Gonçalo Alves.[220]

MARIA FRANCISCA [1287]. Nasceu a 16 de dezembro de 1620.

«Maria, filha de Manuel António, do Carvalho e de sua mulher Domingas Francisca, nasceu aos 16 dias do mês de dezembro de 1620 anos; foi batizada nos vinte dias do sobredito mês; foram padrinhos João Francisco, filho de Lourenço Gonçalves e de sua Marquesa Gonçalves, da freguesia de Lobão e Domingas Fernandes, mulher de Domingos Gonçalves, da mesma freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge».[221]

MARIA FRANCISA, «filha de Manuel António e de sua mulher Domingas Francisca, já defunta, da aldeia do Carvalho», casou em São Mamede de Vila Maior, no dia 28 de abril de 1652, com

ANTÓNIO HENRIQUES, (no ramo 263).

Ramo 265

MANUEL CARDOSO, de São Tiago de Lourosa, Feira

(meu 9.º avô)

Cardoso. Este apelido já existia no ano de 1170, mas só se conhece a sequência das gerações desde o tempo de D. Afonso III, com dom Hermigo Cardoso, que vivia em Lamego, o qual, em 1258, com João Pais Cardoso, depôs nas inquirições que o mesmo soberano mandou fazer no reino. Possuíram os Cardoso, por mercê do rei D. Fernando, a quinta do Cardoso, em S. Martinho de Mouros, com outros bens, em morgado. Foram senhores da honra de Cardoso e eram naturais do mosteiro de Mancelos.

O bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, ocupou-se deles em uma das suas trovas, por esta forma: «Cavaleiros valorosos / foram estes cá na Hespanha / de cardos, ditos Cardosos / brandos e mui maviosos de linhagem de Alemanha.» Usam as seguintes armas: de vermelho, dois cardos de verde, floridos de prata, arrancados e perfilados de ouro, postos em pala entre dois leões assaltantes de ouro. Timbre: a cabeça do leão com uma alcachofra de verde na boca.

MANUEL CARDOSO [1288]. Morreu aos 10 de outubro de 1704.[222]

Casou com

MARIA ALVES. Faleceu aos 27 de fevereiro de 1692.[223]

Moraram no lugar de Lourosa, freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Alves, de Lourosa», foi batizado aos 27 de fevereiro de 1656, pelo padre Paulo Alves de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Alves e Margarida Fernandes, mulher de Sebastião Ribeiro, todos de Bocas, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[224] MANUEL CARDOSO, «filho legítimo de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Alves, moradores em Lourosa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 8 de janeiro de 1679, com Maria Francisca,[225] filha de Mateus Francisco e de Catarina Gonçalves, moradores em Vilar.[226] Moraram no lugar de Vilar. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Vilar», foi batizada aos 28 de janeiro de 1680, sendo padrinhos João Francisco, de Maceda e Mariana Francisca, (tia paterna e materna), mulher de António Cardoso, de Lourosa.[227]

1.2.       Emerenciana, «filha de Manuel Cardoso, de Vilar e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 20 de setembro de1682, sendo padrinhos António de Fontes [1214], da freguesia de Sanguedo, (no ramo 191) e Águeda Francisca, mulher de João António, do lugar do Regadio.[228]

1.3.       Andreia, «filha de Manuel Cardoso, do Vilar e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 30 de junho de 1686, sendo padrinhos Domingos André, do mesmo lugar e Maria, solteira, filha de João Lopes, do Ribeiro.[229]

MANUEL CARDOSO, «morador em Vilar, desta freguesia, filho legítimo de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Alves, do lugar de Lourosa, da mesma freguesia, (…); o qual Manuel Cardoso foi casado primeira vez, com Maria Francisca», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 16 de janeiro de 1690, com Doroteia Francisca, filha de Gonçalo Francisco e de Catarina Fernandes, do mesmo lugar de Vilar.[230] Moraram no lugar de Vilar. Tiveram:

1.4.       Manuel, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Doroteia Francisca», nasceu a 19 de março de 1691 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cabral Soeiro, sendo padrinhos Gonçalo Francisco e Maria André, mulher de António Gonçalves, todos do lugar do Vilar.[231]

1.5.       Maria, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher (…) Doroteia Francisca, do lugar de Vilar», nasceu a 27 de novembro de 1695 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos João António, do lugar do Regadio e Catarina André, mulher de João Francisco, do lugar de Vilar.[232]

1.6.       Ana, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Doroteia Francisca, do lugar de Vilar», nasceu a 30 de outubro de 1697 e foi batizada aos 2 de novembro, sendo padrinhos João Ferreira [294], do lugar do Bargo, freguesia de Sanguedo, (no ramo 153) e Maria, filha de Francisco Fernandes, do lugar do Redondo.[233] Ana Francisca da Conceição, «filha legítima de Manuel André, já defunto e de Doroteia Francisca, de Vilar», casou em S. Maria de Fiães, no dia 29 de janeiro de 1732, com Manuel Tavares de Conceição, filho de Manuel Tavares da Silva e de Ana da Conceição.[234]

1.7.       José, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Doroteia Francisca, da aldeia de Vilar», nasceu a 28 de novembro de 1699 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos José Fernandes, da freguesia de Sanguedo e Verónica Francisca, mulher de Manuel João, de Vilar.[235]

2.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 29 de setembro de 1658, sendo padrinhos Manuel Fernandes, de Bocas, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Domingas, filha de Francisco Fernandes, de Lourosa.[236] ANTÓNIO CARDOSO, «filho legítimo de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Alves, moradores em Lourosa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 11 de janeiro de 1679, com a sua cunhada Mariana Francisca,[237] filha de Mateus Francisco e de Catarina Gonçalves, moradores em Vilar.[238] Moraram na aldeia de Lourosa. Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, de Lourosa», foi crismada aos 8 de agosto de 1686, na freguesia de Lourosa, por dom João de Sousa, bispo do Porto.[239]

2.2.       Luísa, «filha de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa», nasceu a 20 de abril de 1681 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos António de Castro, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria Francisca, mulher de Manuel Cardoso, (tio paterno), da aldeia de Vilar e freguesia de S.ª Maria de Fiães.[240]

2.3.       Manuel, «filho de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa», nasceu a 29 de abril de 1683 e foi batizado aos 9 de maio, pelo coadjutor António Coelho Furtado, sendo padrinhos Domingos Alves Gorgulho e Domingas Fernandes, «a mesma que o batizou em casa», mulher de António Gomes.[241]

2.4.       Joana, «filha de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa», nasceu a 5 de maio de 1685 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João Alves, solteiro, filho de Manuel Cardoso, da sobredita aldeia e Maria Fernandes, mulher de António Fernandes Ruão, das Vendas Novas.[242]

2.5.       Apolónia, «filha de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa», nasceu a 9 de fevereiro de 1687 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves o Castelão, da freguesia de S.ª Maria de Fiães e Maria Alves, mulher de João Ferreira [294], oficial de ferreiro, da freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 153).[243]

2.6.       José, «filho de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa», nasceu a 26 de maio de 1688 e doi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos José, solteiro, filho de António Fernandes e de Antónia Fernandes, da aldeia do Grandal, da freguesia de S.ª Maria de Fiães e Maria Fernandes, mulher de Domingos Fernandes o Ruivo, de Boco.[244]

3.    JOÃO CARDOSO, nascido em 1662, que segue.

JOÃO CARDOSO [644]. Nasceu a 10 de abril de 1662. Morreu aos 19 de junho de 1716.[245]

«Em os 10 de abril de 662, batizei eu o padre Manuel de Beja, a João, filho de Manuel Cardoso e sua mulher Maria Alves, da aldeia de Lourosa; foram compadres Gonçalo Fernandes, de Fiães e Maria Fernandes, mulher de Jorge Coelho, de Casal Meão; era ut supra. Manuel de Beja».[246]

Casou com

ISABEL FERNANDES. Faleceu aos 25 de julho de 1718.[247]

Moraram na aldeia de Lourosa, S. Tiago de Lourosa. Tiveram:

1.    MANUEL CARDOSO, nascido em 1698, que segue.

2.    JOÃO, «filho de João Cardoso e de sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia de Lourosa», nasceu a 15 de fevereiro de 1701 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo encomendado Domingos Marques do Vale, sendo padrinhos André Fernandes Alheira e Maria, solteira, filha de António Cardoso e de Mariana Francisca, todos da aldeia de Lourosa.[248] [249] JOÃO CARDOSO, «filho legítimo de João Cardoso, já defunto e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 11 de setembro de 1733, com Maria Pereira, filha de Simão Pereira e de Maria de Resende, do lugar do Aldeiro.[250] Moraram na Cal, lugar de Lourosa. Tiveram:

2.1.       Inácio, «filho de João Cardoso e de sua mulher Maria Pereira, da Cal, lugar de Lourosa», nasceu a 10 de julho de 1733 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo cura Francisco Ferreira, sendo padrinhos João Alves da Costa, do lugar de Além e Maria Alves, mulher de Batista Fernandes, do lugar do Rio, freguesia de Mozelos.[251] Inácio Cardoso, casou com Luísa Alves, filha de Manuel António e de Joana Ribeiro. Tiveram:

2.1.1.      Inácio Cardoso, «viúvo, filho legítimo de Inácio Cardoso e mulher Luísa Alves, do lugar e freguesia de Lourosa, neto paterno de João Cardoso e mulher Maria Pereira, do mesmo lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 25 de abril de 1816, com Leonarda Gomes, filha de Manuel Alves e de Mariana Pereira, do lugar de Lourosa.[252] Tiveram: Manuel Cardoso de Sousa; e Ana Jesus Gomes, nascida em 1823, casou com António dos Santos.[253]

2.2.       José, «filho de João Cardoso, da Cal», em março de 1751 foi padrinho de João, filho de João Francisco e de Maria Ferreira, do lugar de Além, (neste ramo).

3.    LUÍS, «filho de João Cardoso e de sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia de Lourosa», nasceu a 21 de outubro de 1702 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Cardoso e Inocência, solteira, todos da mesma aldeia.[254]

4.    ANTÓNIO, «filho de João Cardoso e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Lourosa», nasceu a 21 de junho de 1711 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo padrinhos António Cardoso, do lugar de Lourosa e Maria Francisca, mulher de Manuel Cardoso, do lugar de Lourosa.[255] ANTÓNIO ALVES, «filho legítimo de João Cardoso, já defunto e de sua mulher Isabel Fernandes, moradores no lugar de freguesia de São Tiago de Lourosa», casou em S. João de Canelas, no dia 3 de fevereiro de 1738, com Francisca Lopes, filha de André Gonçalves e de Maria Lopes, da aldeia de Vegide.[256]

MANUEL CARDOSO [322]. Nasceu na aldeia de Lourosa, a 8 de junho de 1698.[257] Morreu aos 22 de abril de 1746.[258]

«Manuel, filho de João Cardoso e sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia de Lourosa, nasceu aos oito dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa e oito, foi batizados aos onze do dito mês por mim, o padre João Marques, abade desta igreja; foram padrinhos Manuel Cardoso, da aldeia de Vilar, da freguesia de Santa Maria de Fiães e Mariana, solteira, filha de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Álvares, da aldeia de Prime, da freguesia de São Martinho de Mozelos, e por verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas Manuel Cardoso, viúvo, e João Álvares o novo, da aldeia de Lourosa desta freguesia, dia, mês e ano ut supra. João Marques»[259]

Casou com

CATARINA FERREIRA. Filha de Manuel da Rosa [646] e de Isabel Coelho, do lugar do Espinheiro, freguesia de Lourosa, (no ramo 269). Faleceu em Lourosa, aos 23 de outubro de 1730.[260]

Casaram na igreja de Santiago de Lourosa, no dia 29 de maio de 1718:

«Aos vinte e nove dias do mês de maio de mil e sete centos e dezoito, nesta igreja de Santiago de Lourosa, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja onde os contraentes são moradores, sem se descobrir impedimento algum, como consta das certidões que ficam em meu poder, em presença de mim o padre Manuel Carneiro, coadjutor desta igreja, e sendo presentes Luís Ferreira de Melo e Manuel Coelho, do lugar de Lourosela, se receberam em face de igreja, Manuel Cardoso, filho legítimo de Manuel, digo de João Cardoso, já defunto, e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Lourosa, com Catarina Ferreira, filha legítima de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, já defuntos, moradores que foram no lugar do Espinheiro, desta freguesia, e logo lhe dei as bênçãos, conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que fiz este termo que assinei com as ditas testemunhas, dia era ut supra. O padre Manuel Carneiro. Luís Ferreira de Melo».[261]

Moraram no sítio da Cal, lugar de Lourosa, S. Tiago de Lourosa. Aparecem no assento de casamento de seu neto Francisco Ferreira Pinto [80]. Tiveram:

1.    MARIA FERREIRA DE JESUS, «filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 5 de setembro de 1739, com João Francisco de Sousa, filho de António Francisco e de Teresa de Sousa, do lugar de Além.[262] Moraram no lugar de Além. Tiveram:

1.1.       Eusébio, «filho de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu a 31 de outubro de 1740 e foi batizado a 1 de novembro, pelo padre Batista Ferreira Coelho, sendo padrinhos Eusébio, solteiro, filho de Manuel Coelho, das Casas e Teresa, solteira, filha de António Francisco, do mesmo lugar de Além.[263]

1.2.       Francisco, «filho de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu a 13 de outubro de 1742 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura António da Silva Nogueira, sendo padrinhos Francisco, filho de Maria Carvalho, viúva, do lugar de Pousadela, freguesia de Nogueira da Regedoura e Ana, (tia materna) filha de Manuel Cardoso, da Cal e lugar de Lourosa.[264]

1.3.       Manuel, «filho de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu a 25 de fevereiro de 1745 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Cardoso, da Cal de Lourosa, (avô materno) e Eufrásia, solteira, de Além.[265]

1.4.       Joana, «filha de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu a 7 de dezembro de 1746 e foi batizada aos onze do mesmo mês , sendo padrinhos João, filho de Ana Gomes, viúva, do lugar da Ribeira e Joana, solteira, da Cal de Lourosa.[266]

1.5.       José, «filho de João Francisco de Sousa e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu a 30 de maio de 1749 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo cura António de Sousa Gouveia, sendo padrinhos João Cardoso, da Cal de Lourosa, (tio avô materno) e Josefa, solteira, do mesmo lugar.[267]

1.6.       João, «filho de João Francisco e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além», nasceu a 5 de março de 1751 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos José, filho de João Cardoso, da Cal, (tio-avô materno) e Joana, solteira, do dito lugar de Além.[268]

1.7.       Ana, «filha de João Francisco e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Além, (…); pela parte materna é neta de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, moradores que foram no lugar de Lourosa, ambos naturais desta mesma freguesia», nasceu a 25 de janeiro de 1752 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco, de Fundo de Vila e Ana, solteira, filha de Ana Ferreira Gomes, da Ribeira.[269]

2.    MANUEL, «filho de Manuel Cardoso e sua mulher Catarina Ferreira, da Cal, do lugar e freguesia de Lourosa», nasceu a 1 de outubro de 1721 e foi batizado «em o mesmo dia, por se achar moribundo», pelo cura Manuel Carneiro, sendo padrinhos João, solteiro, «irmão do dito Manuel Cardoso» e Inocência, solteira, ambos da mesma aldeia de Lourosa.[270] Antes de casar morou nas freguesias de Lordelo do Ouro e de S. Mamede de Infesta. MANUEL FERREIRA, «filho legítimo de Manuel Cardoso, da Cal e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 16 de janeiro de 1746, com Teresa Gomes, filha de Luís Gomes e de Maria André, do mesmo lugar.[271]

3.    ANA, «filha de Manuel Cardoso o novo, da Cal e sua mulher Catarina Ferreira, do lugar de Lourosa», nasceu a 8 de dezembro de 1723 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo abade Luís Gomes Moniz de Melo, sendo padrinhos João Francisco Cardoso e Maria Pereira, mulher de João Cardoso.[272] [273] ANA FERREIRA, «filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da Cal», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 24 de janeiro de 1753, com João Pereira, filho de Manuel Pereira e de Maria Moreira, do lugar de Gestal.[274] Moraram no lugar de Gestal, freguesia de S. Tiago de Lourosa. Tiveram:

3.1.       José, «filho de José Pereira e de sua mulher Ana Ferreira, do lugar do Gestal», nasceu a 2 de janeiro de 1753 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo padre António Tavares da Silva, sendo padrinhos José, solteiro, tio do batizado e Teresa, solteira, filha de António André, viúvo, do lugar do Boco.[275] José Ferreira casou com Teresa de Oliveira. Tiveram:

3.1.1.          Maria Teresa de Jesus, nasceu em Lourosa, a 2 de junho de 1803. Casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 7 de fevereiro de 1828, com Francisco José de Assunção, de S. Miguel do Souto. Tiveram: Margarida da Assunção, nascida em 1837, casou em Lourosa, em 1866, com José Ferreira Pedro.[276]

4.    JOANA FERREIRA, nascida em 1726, que segue.

5.    JOSEFA, «filha de Manuel Cardoso, da Cal, lugar de Lourosa, desta mesma freguesia e de sua mulher Catarina Ferreira», nasceu a 13 de janeiro de 1728 e foi batizada «em o mesmo dia, mês e ano, por nascer moribunda», pelo padre Luís Ferreira de Melo, sendo padrinhos Manuel Alves e Maria, filha de João Alves, do sobredito lugar e testemunhas o dito João Alves e João Cardoso, todos do mesmo lugar.[277] JOSEFA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel Cardoso, do lugar da Cal e de Catarina Fernandes, natural do lugar da Espinheira, ambos desta freguesia de Lourosa, é neta pela parte paterna de João Cardoso, do lugar da Cal, desta freguesia de Lourosa e de Isabel Fernandes, do lugar de Fundão, da freguesia de São Martinho de Mozelos e pela parte materna é neta de Manuel da Rosa e de Isabel Coelho, naturais e moradores no lugar da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 22 de abril de 1762, com António Alves, filho de João Alves e de Catarina Ferreira, do lugar de Rixafortes, da freguesia de S. João de Ver.[278] Tiveram:

5.1.       Inácio, «filho de António Alves e de sua mulher Josefa dos Santos, do lugar de Rixafortes, (…), pela materna, neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar de Lourosa, da mesma freguesia de São Tiago de Lourosa», nasceu a 24 de novembro de 1762 e foi batizado aos 30, pelo coadjutor Manuel Ferreira, sendo padrinhos Inácio, solteiro, filho de João Cardoso, da freguesia de Lourosa e Maria, solteira, filha de Manuel Marques, do lugar de S. João.[279]

5.2.       Ana, «filha legítima de António Alves e de sua mulher Josefa dos Santos, natural esta da freguesia de Lourosa e ele desta freguesia e moradores no lugar de Rixafortes, (…) pela parte materna neta de Manuel Cardoso e de Catarina Ferreira, naturais e moradores da freguesia de Lourosa», nasceu a 3 de março de 1766 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade António Gorjão de Abreu, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de S. João e Domingas, solteira, da Granja.[280] Ana Josefa de Jesus, «filha legítima de António Alves e de sua mulher Josefa dos Santos, do lugar de São João, (…), neta pela parte materna de Manuel Cardoso, do lugar da Cal, freguesia de Lourosa e de sua mulher (…) Catarina Ferreira, do mesmo lugar e freguesia», casou em S. João de Ver, no dia 2 de novembro de 1788, com Manuel de Sá Marques, filho de João de Sá e de Maria Marques, do lugar da Fonte Seca.[281] Tiveram:

5.2.1.      José, «filho legítimo de Manuel de Sá Marques e de sua mulher Ana Josefa de Jesus, moradores no lugar da Fonte Seca», (nomeia os avós), nasceu a 21 de janeiro de 1792 e foi batizado aos 24, seno padrinhos João Francisco, do lugar da Fonte Seca e Ana Maria Marques, mulher de Manuel Marques da Costa, moradora na freguesia de Sanfins.[282] José Marques, «filho legítimo de Manuel de Sá Marques, já defunto e de sua mulher Ana Josefa, moradora no lugar da Fonte Seca», (nomeia os avós), casou em S. João de Ver, no dia 11 de julho de 1816, com Ana dos Reis, filha de Manuel Pinto dos Reis e de Maria Marques, moradores no lugar da Beira.[283] Com geração.[284]

5.3.       Joana, «filha legítima de António Alves, natural do lugar de São João, (…) e de sua mulher Josefa de Santos, natural do lugar e freguesia de Lourosa e moradores no dito lugar de São João, (…) pela materna, neta de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, naturais e moradores no lugar da Espinheira, freguesia de Lourosa», nasceu a 12 de setembro de 1768 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor José de Oliveira Batista, sendo padrinhos Manuel Ferreira Cardoso e Ana Ferreira, ambos do dito lugar e freguesia de Lourosa.[285]

JOANA FERREIRA [161]. Nasceu a 1 de março de 1726:

«Joana, filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira da Cal, aldeia de Lourosa, desta mesma freguesia, nasceu em o primeiro dia do presente mês de março de mil e setecentos e vinte e seis e foi batizada em os três do mesmo mês e ano em esta igreja paroquial de seus pais, pelo padre Francisco Ferreira, cura desta freguesia; foram padrinhos Manuel Cardoso do Serrado, do dito lugar de Lourosa, e Maria Álvares, mulher de Batista Fernandes, do lugar de Prime, freguesia de Mozelos; e foram testemunhas João Cardoso, do mesmo lugar de Lourosa, e Manuel Tavares, juiz da cruz, e comigo assinaram, dia e era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz de Melo»[286]

JOANA FERREIRA, «filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do casal de Lourosa», casou em S. Tago de Lourosa, no dia 16 de novembro de 1747, com

JOÃO ANDRÉ PINTO (no ramo 257).

Ramo 269

DOMINGOS FERNANDES, de S. Tiago de Lourosa, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS FERNANDES [1292].

Casou com

DOMINGAS FERREIRA “a Rosa”. Faleceu aos 25 de junho de 1693.[287]

Casaram na igreja de São Tiago de Lourosa, no dia 26 de junho de 1658:

«Em os 26 dias do mês de junho de 658 anos, se receberam nesta igreja de Lourosa, por palavras de presente e conforme ao sagrado concílio tridentino: Domingos Fernandes e Domingas Ferreira, de que foram testemunhas Tomé de Resende, do Colaço(?) e Manuel, filho de António Alves, de Lourosa e Domingos Fernandes, do Aldeiro, todos desta freguesia de Lourosa; e eu o padre Paulo Alves de Oliveira, cura desta igreja, que lhes administrei o sacramento; era ut supra. Paulo Alves de Oliveira».[288]

Moraram no lugar das Vendas de Baixo, em São Tiago de Lourosa. Tiveram:

1.    MANUEL DA ROSA, que segue.

2.    JOSÉ FERREIRA,[289] «filho de Domingos Fernandes, já defunto e de sua mulher Domingas Ferreira, viúva, naturais desta freguesia e moradores na aldeia das Vendas de Baixo», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 13 de outubro de 1691, com a sua cunhada Joana Pinheiro, filha de Gonçalo Coelho [1294] e de Isabel Pinheiro, moradores na aldeia da Espinheira, (no ramo 271).[290] Moraram na aldeia da Espinheira. Tiveram:

2.1.       Manuel, «filho de José Ferreira e de sua mulher Joana Coelho, da aldeia da Espinheira», nasceu a 18 de março de 1693 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor João Gomes Leite, sendo padrinhos Francisco, solteiro, (tio materno), filho de Gonçalo Coelho e de Isabel Pinheiro e Isabel Coelho, (tia materna), mulher de Manuel da Rosa [646], todos da sobredita aldeia.[291]

2.2.       Maria, «filha de José Ferreira e de sua mulher Joana Coelho, da Espinheira», nasceu a 20 de maio de 1697 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos Tomé Ferreira e Maria de Fontes, mulher de António leite, das Vendas de Baixo.[292]

3.    TOMÉ, «filho de Domingos Fernandes e sua mulher Domingas Ferreira», foi batizado aos 17 de janeiro de 1672, pelo abade Manuel de Beja, sendo padrinhos Jorge Ferreira de Miranda e Catarina Fernandes, mulher de Domingos Rodrigues.[293]

Domingos Fernandes e sua mulher Domingas Ferreira, criaram outras crianças:

4.    MANUEL FERREIRA, «a quem criou Domingos Fernandes e sua mulher Domingas Ferreira, viúva, das Vendas de Baixo», casou em 22 de abril de 1686, com Catarina Fernandes, filha de António Lopes e de Maria Fernandes, da aldeia da Ribeira.[294]

5.    MARIA COELHO, «enjeitada, a quem criou Domingas Ferreira, viúva, das Vendas de Baixo», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 22 de abril de 1693, com Salvador André, filho de Manuel Lopes e de Maria Fernandes, do Buraco.[295]

MANUEL DA ROSA [646]. Nasceu em Lourosa em 1659. Morreu aos 16 de julho de 1708.[296]

Casou com a sua cunhada

ISABEL COELHO. Filha de Gonçalo Coelho [1294] e de Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira, em São Tiago de Lourosa, (no ramo 271), nascida em 1657. Faleceu aos 29 de setembro de 1700.[297]

Casaram na igreja de Santiago de Lourosa, no dia 9 de maio de 1683:

«Aos nove de maio do ano de mil e seis centos e oitenta e três, feitas as denunciações, em três dias santos contínuos, à estação da missa conventual, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, não havendo impedimento algum canónico, eu o padre João Marques, abade desta igreja e freguesia de São Tiago de Lourosa, perguntei de seus mútuos consentimentos, a Manuel da Rosa, filho de Domingos Fernandes, já defunto, e de sua mulher Domingas Ferreira, das Vendas de Baixo e a Isabel Coelho, filha de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira, os quais consentimentos dados os ajuntei solenemente ao matrimónio, por palavras de presente, de que foram testemunhas Domingos André, Domingos Álvares e Domingos Tavares, todos da sobredita aldeia da Espinheira, e lhe dei as bênçãos conforme do ritual romano. Passa na verdade de que fiz este termo, que assinei dia, mês e ano ut supra. João Marques».[298]

Moraram no lugar do Espinheiro, em São Tiago de Lourosa. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira», nasceu a 21 de dezembro de 1687 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos Domingos Gomes, da sobredita aldeia e Maria, solteira, enjeitada e que criou Domingas Ferreira a Rosa, das Vendas de Baixo.[299] MARIA COELHO,[300] «filha legítima de Manuel da Rosa, já defunto e de sua mulher Isabel Coelho, já defunta, da aldeia da Espinheira, desta freguesia; e o dito Manuel da Rosa foi casado segunda vez com Domingas Tavares, do lugar da Gestosa, freguesia de Sandim», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 12 de maio de 1709, com João Alves, filho de João Gonçalves e de Catarina Alves, da aldeia de Lourosela.[301] Moraram no lugar da Espinheira. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 2 de agosto de 1711 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo padrinhos André Alves, da Espinheira e Catarina Alves, mulher de João Gonçalves, do lugar de Lourosela.[302]

1.2.       Manuel, «filho de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 10 de agosto de 1712 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos José Ferreira, da Espinheira, (tio-avô materno) e Maria, solteira, filha de João Gonçalves e de Catarina Alves, do lugar de Lourosela.[303]

1.3.       Maria, «filha de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, da aldeia da Espinheira», nasceu a 3 de maio de 1714 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos João Gonçalves, de Lourosela e Domingas Tavares, mulher de Luís Gomes, da aldeia da Espinheira.[304]

1.4.       Joana, «filha de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 27 de janeiro de 1717 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo cura Manuel Carneiro, sendo padrinhos José Pinheiro, do lugar de Lourosela e Catarina, solteira, (tia materna), filha de Manuel da Rosa e de Isabel Coelho, do lugar da Espinheira.[305]

1.5.       Joaquim, «filho de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 1 de dezembro de 1718 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de André Alves, do lugar de Aldriz, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Luísa, solteira, filha de João Alves, do lugar de Lourosela.[306]

1.6.       Luís, «filho de João Alves e sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 14 de junho de 1721 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís Alves, solteiro e Isabel, solteira, (tios paternos), filhos de João Gonçalves, do lugar de Lourosela.[307] Luís Alves, «filho legítimo de João Alves, natural do lugar de Lourosela e de sua mulher Maria Coelho, natural do lugar da Espinheira, (…); neto (…) pela materna de Manuel da Rosa e de Maria Coelho, naturais do lugar da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 23 de abril de 1761, com Maria Antónia, filha de Manuel André, do lugar do Buraco e de Maria Antónia, do lugar da Espinheira.[308]

1.6.1.      Manuel. Foi reconhecido no assento de casamentos dos pais.[309]

1.7.       Manuel, «filho de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 19 de dezembro de 1723 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura Francisco Ferreira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, (primo materno), filho de Domingas Rodrigues, viúva, das Vendas de Baixo, (no ramo 271) e Joana, (tia paterna), filha de Catarina Alves, viúva, de Lourosela.[310]

1.8.       Antónia, «filha de João Alves e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Espinheira», nasceu a 23 de fevereiro de 1727 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo abade Luís Gomes Moniz de Melo, sendo padrinhos Domingos Coelho, do lugar de Lourosela e Maria, neta de Catarina Alves, (avó paterna), do mesmo lugar.[311]

2.    LUÍSA, «filha de Manuel da Rosa, da Espinheira e de sua mulher Isabel Coelho», nasceu a 25 de maio de 1690, «teve perigo em seu nascimento» e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo padre João Lopes, da freguesia de Lamas, sendo padrinhos Gaspar Tavares, da freguesia de Vale e Isabel Jorge, mulher de Manuel Pinheiro, de Mozelos.[312]

3.    MANUEL, «filho de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, da aldeia da Espinheira», nasceu a 8 de janeiro de 1692 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Pedro Fernandes e de Apolónia Fernandes, da aldeia de Vila Verde e Joana Pinheiro, mulher de José Ferreira, o Rosa, da aldeia da Espinheira.[313]

4.    CATARINA FERREIRA, nascida em 1695, que segue.

Manuel de Rosa teve, com Maria, enjeitada:

5.    MANUEL, «filho de Maria, enjeitada, a quem criou Isabel Pinheiro, mulher de Gonçalo Pinheiro, da Espinheira, (…); deu por pai a Manuel da Rosa, homem casado, também da Espinheira», nasceu a 19 de abril de 1697 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos José Ferreira e Luísa Tavares, mulher de Domingos António Valente, todos da Espinheira.[314]

Manuel de Rosa teve, com Maria Ferreira, do lugar da Cadinha, freguesia de S. Tiago de Lourosa:

6.    TOMÁS, «filho de Maria Ferreira, solteira, do lugar da Espinheira, (…); e a dita sua mãe Maria Ferreira, solteira, deu por pai da dita criança a Manuel da Rosa, da mesma aldeia da Espinheira», nasceu a 26 de dezembro de 1703 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Domingos Marques do Vale, sendo padrinhos Domingos António e Natália, solteira, filha de Domingos Alves e de Margarida Gonçalves, da mesma aldeia da Espinheira.[315] TOMÁS FERREIRA, «filho ilegítimo de Manuel da Rosa, homem casado e de Maria Ferreira, do lugar da Cadinha», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 14 de abril de 1739, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Maria Tavares, filha de André Alves e de Catarina Tavares, do lugar da Espinheira.[316] Maria Tavares, «mulher de Tomás Ferreira, do lugar da Espinheira», faleceu aos 5 de novembro de 1744, «de repente, de um acidente de pedra». Moraram no lugar da Espinheira. Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho de Maria, solteira, filha de Catarina Tavares, viúva, do lugar da Espinheira, (…); deu por pai a Tomás, solteiro, da Cadinha, com que está para casar», nasceu a 13 de março de 1739 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura Francisco Ferreira, sendo padrinhos Amaro Ferreira, do mesmo lugar da Espinheira e Águeda da Silva, mulher de Manuel Ferreira, do lugar de Albarrada, freguesia de S. João de Ver.[317] Manuel Ferreira, «filho legítimo de Tomás Ferreira, natural do lugar da Cadinha e de Maria Tavares, do lugar da Espinheira, desta freguesia, neto paterno de avô incerto e de Maria Ferreira, do lugar da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 16 de agosto de 1762, com Mariana Carneiro, filha de João Pereira e de Mariana Carneiro, do lugar do Gestal.[318]

6.2.       José, «filho de Tomás Ferreira e de sua mulher Maria Tavares, do lugar da Espinheira», nasceu a 18 de março de 1741 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre António da Silva Nogueira, sendo padrinhos Joaquim, filho de João Alves e Ana, filha de Domingos António, todos do mesmo lugar da Espinheira.[319]

TOMÁS FERREIRA, «filho de Manuel da Rosa, do lugar da Espinheira e de Maria Ferreira, do lugar da Cadinha e o contraente foi primeira vez casado com Maria Tavares, filha legítima de André Alves e de Catarina Tavares, do dito lugar da Espinheira», casou a segunda vez, em S. Tiago de Lourosa, no dia 22 de janeiro de 1747, com Maria Antónia, filha de Manuel António e de Joana Pereira, do lugar da Ribeira.[320] TOMÁS FERREIRA, «filho de Manuel da Rosa e de Maria Ferreira, ele do lugar da Espinheira e ela do lugar da Cadinha, (…); o contraente foi primeira vez casado com Maria Tavares, filha de André Alves e de sua mulher Catarina Tavares, do dito lugar da Espinheira e segunda vez foi casado com Maria Antónia, filha de Manuel António e de Joana Pereira, do lugar da Ribeira», casou a terceira vez, em S. Tiago de Lourosa, no dia 28 de abril de 1748, com Maria Lourenço, filha de Lourenço Fernandes e de Domingas Alves, do lugar e freguesia de S. João de Ver.[321]

CATARINA FERREIRA [323]. Nasceu a 12 de novembro de 1695.[322]

«Catarina, filha de Isabel Coelho e de seu marido Manuel da Rosa, da aldeia da Espinheira, nasceu aos doze dias do mês de novembro do ano de mil e seis centos e noventa e cinco; foi batizada nesta igreja paroquial de seus pais, por mim o padre João Marques, abade desta igreja, aos quinze dias do mês acima; foram padrinhos Manuel Ferreira Pas…(?), da aldeia de Alheiro e Catarina Francisca, mulher de Tomé Ferreira, das Vendas de Baixo, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas abaixo assinadas; dia, mês e ano ut supra; diz a entrelinha: pais. João Marques. Domingos Marques das Neves. João Marques do Vale».[323]

Solteira, teve a:

1.    LUÍS, «filho de Catarina Ferreira, solteira, filha de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, já defuntos, da aldeia da Espinheira», nasceu a 14 de abril de 1716 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo abade António Lopes de Oliveira, sendo padrinhos Luís Gomes e Maria Coelho, (tia materna), mulher de João Alves, todos da aldeia da Espinheira, «deram os sobreditos padrinhos, em nome de sua mãe, por pai da criança, a Manuel da Cruz, solteiro, filho de Manuel Francisco, já defunto e de sua mulher Luzia Antónia, da aldeia da Eira, da freguesia de São Tiago de Lobão».[324]

CATARINA FERREIRA, «filha legítima de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, já defuntos, moradores que foram no lugar do Espinheiro», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 29 de maio de 1718, com

MANUEL CARDOSO, (no ramo 265).

Ramo 271

GONÇALO COELHO, de S. Tiago de Lourosa, Feira

(meu 10.º avô)

GONÇALO COELHO [1294].[325] Morreu aos 7 de fevereiro de 1685.[326]

Casou com

ISABEL PINHEIRO. Faleceu aos 19 de outubro de 1700.[327]

Casaram em São Tiago de Lourosa, no dia 6 de setembro de 1650:

«Em os 6 dias do mês de setembro do ano de 650, se receberam nesta igreja: Gonçalo Coelho e Isabel Pinheiro, com forma ao sagrado concílio tridentino e constituição do bispado; foram testemunhas Domingos da Costa, da Espinheira e Cristóvão Gonçalves e João Pinheiro, ambos da Cadinha e todos desta freguesia e eu o padre Paulo Alves de Oliveira, cura desta igreja que lhos administrei o dito sacramento, era ut supra. Paulo Alves de Oliveira».[328]

Moraram na aldeia de Espinheira, em São Tiago de Lourosa. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, da Espinheira», foi batizada aos 4 de novembro de 1651, pelo padre Paulo Alves de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Rodrigues [1076], da Venda Nova, (no ramo 53) e Beatriz Pinheiro, mulher de João Fernandes, das Vendas de Grijó.[329]

2.    MANUEL, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, da aldeia da Espinheira», foi batizado aos 26 de abril de 1654, sendo padrinhos Francisco Coelho, da Lourosela e Maria Fernandes, mulher de João Pinheiro, da Cadinha.[330]

3.    ISABEL COELHO, nascida em 1657, que segue.

4.    DOMINGOS, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, moradores na Espinheira», foi batizado aos 4 de fevereiro de 1659, sendo padrinhos Domingos Coelho, da Cadinha e Margarida Gomes, mulher de Domingos António, da Espinheira.[331] DOMINGOS GOMES, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 17 de fevereiro de 1682, com Maria André, enjeitada que criou Domingos André e Domingas Tavares. Tiveram:

4.1.       Manuel, «filho de Maria André, enjeitada, que criou Domingos André e sua mulher Domingas Tavares, da aldeia da Espinheira, (…), deu por pai a Domingos Gomes, filho do sobredito Gonçalo Coelho, que com ela estava jurado», nasceu a 17 de novembro de 1682 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Alves e Isabel, solteira, filha de Gonçalo Coelho, todos da sobredita aldeia.[332]

5.    AMARO, «filho de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro», foi batizado aos 22 de janeiro de 1662, pelo padre Francisco Alves Coelho, sendo padrinhos Domingos António, de Além e Isabel Fernandes, mulher de Manuel Alves, da Venda Nova.[333]

6.    FRANCISCO, «filho de Gonçalo Coelho e Isabel Pinheiro, da Espinheira», foi batizado aos 8 de junho de 1670, sendo padrinhos Domingos Alves, de Vilar, freguesia de Fiães e Margarida Domingues, mulher de João Gonçalves, de Casal Meão.[334] FRANCISCO COELHO, «filho legítimo de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, viúva, da aldeia da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 16 de janeiro de 1694, com Domingas Rodrigues, filha de Domingos Rodrigues e de Catarina Fernandes, da aldeia das Vendas de Baixo.[335] Moraram nas Vendas de Baixo. Francisco, morreu aos 3 de outubro de 1700.[336] Tiveram:

6.1.       Manuel, «solteiro, filho de Domingas Rodrigues, viúva, das Vendas de Baixo», em dezembro de 1723 foi padrinho de Manuel, filho de João Alves e de Maria Coelho, do lugar da Espinheira, (no ramo 269).

7.    JOANA PINHEIRO, «filha de Gonçalo Coelho, já defunto e de sua mulher Isabel Pinheiro, viúva, naturais desta freguesia e moradores na aldeia da Espinheira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 13 de outubro de 1691, com José Ferreira, filho de Domingos Fernandes [1292] e de Domingas Ferreira, moradores na aldeia das Vendas de Baixo, (no ramo 269).[337]

ISABEL COELHO [647]. Foi batizada aos 2 de abril de 1657:

«Em os 2 dias do mês de abril de 657 anos, batizei a Isabel, filha de Gonçalo Coelho e de sua mulher Isabel Pinheiro, da Espinheira; foi compadre Tomé de Resende e comadre Isabel Fernandes, mulher de Gonçalo Alves, de Além, todos desta freguesia, era ut supra. Paulo Alves de Oliveira».[338]

Em 1682 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Domingos.

Casou na igreja de Santiago de Lourosa, no dia 9 de maio de 1683, com

MANUEL DA ROSA, (no ramo 269).

Ramo 273

JOÃO ANTÓNIO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 9.º avô)

JOÃO ANTÓNIO [1296].

Casou com

MARIA JORGE.

Moraram no lugar do Candal, freguesia de São Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:

1.    JOÃO ANTÓNIO, «filho de João António, do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de outubro de 1675, com Maria Antónia de São Miguel, filha de João António e de Maria Francisca.[339]

2.    DOMINGOS ANTÓNIO, que segue.

3.    MARIA ANTÓNIA, «filha de João António, já defunto, do lugar do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 18 de fevereiro de 1697, com João Moutinho, filho de João Moutinho, do lugar da Tabuaça.[340]

4.    CATARINA ANTÓNIA, «filha de João António e de Maria Jorge, do lugar do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de janeiro de 1699, com João da Costa, filho de Aleixo da Costa [1093] e de Francisca André, do Barbeito, (no ramo 69).[341]

DOMINGOS ANTÓNIO [648].

Casou com

ANTÓNIA MOUTINHO. Filha de Sebastião Moutinho [1298] e de Maria Gonçalves, do lugar do Candal, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 275).

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1692:

«Aos nove dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e noventa e dois anos, pela manhã, em esta igreja de São Tiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento e sendo presentes Manuel Soares, da Igreja e Domingos Francisco, de São Martinho, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Domingos António, filho de João António e Maria Jorge, já defuntos, naturais e moradores nesta freguesia e freguês desta igreja, com Antónia Moutinho, filha de Sebastião Moutinho, já defunto e Maria Gonçalves, moradores todos no lugar do Candal, desta freguesia; e lhe dei as bênçãos, conforme aos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; de que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade assinei com as ditas testemunhas. O padre Bento Gomes Leal. Manuel Soares».[342]

Moraram no lugar do Candal, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

MANUEL ANTÓNIO [324]. Casou em S. Tiago de Lobão, no dia 1 de fevereiro de 1721, com Maria Moutinho, filha de António Cardoso e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar de Anteporta, (no ramo 342).[343]

Manuel António teve filhos com

MARIA. Solteira, “a Gaga”, morou no lugar da Quintã, freguesia de S. Tiago de Lobão.

Tiveram:

1.    MANUEL, nascido em 1720, que segue.

2.    ANTÓNIO. «António, filho de Maria, solteira, a gaga, do lugar da Quintã e de Manuel António, casado, do lugar de Anteporta, desta freguesia de Lobão, nasceu aos nove de agosto de mil e setecentos e vinte e três e foi batizado aos dez do sito mês e ano, nesta igreja paroquial de seus pais, pelo padre Manuel Ferreira de São Bento, paroquiano desta dita freguesia; foram padrinhos António de São Tiago, de Vale da Cabra e Maria, solteira, filha de Verónica Alves, de Subouteiro e testemunhas Manuel André e António Francisco, do lugar da Igreja, todos uns e outros desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento que assinei com as ditas testemunhas e o reverendo batizante, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. O padre Manuel Ferreira de São Bento».[344]

MANUEL ANTÓNIO DE SÃO JOSÉ [162]. Nasceu a 24 de agosto de 1720:

«Manuel, filho de Maria, solteira, a gaga, do lugar da Quintã, desta freguesia de Lobão, nasceu aos vinte e quatro dias de agosto de mil e sete centos e vinte e foi batizado, por mim o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita freguesia, aos vinte e cinco do dito mês e ano, nesta paroquial igreja donde a sobredita é freguesa; e deu por pai a Manuel, solteiro, filho que ficou de Domingos António, já defunto e de sua mulher Antónia Moutinho, do lugar do Candal, desta dita freguesia; foram padrinhos Manuel Rodrigues, do dito lugar do Candal e Maria de Jesus, filha de Maria Francisca, do dito lugar da Quintã; foram testemunhas Domingos António, de São Miguel e Domingos Gonçalves, da Chã, todos desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que com as ditas testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[345]

Casou com

ISABEL DA SILVA DE SANTA ROSA. Filha de José da Silva [326] e de Teresa Francisca, solteira do lugar de Carreira Cova, em Lobão, (no ramo 281).

Casaram na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1746:

«Aos nove dias do mês de maio deste presente ano de mil seiscentos e quarenta e seis, pela manhã, nesta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores e havendo impedimento de parentesco que, indo a juízo, veio ordem para se casarem e eu assistir aos seu recebimento, cuja ordem fica em meu poder, subscrita pelo escrivão Luís da Silva Guimarães e assinada pelo doutor provisor Francisco Ferreira de Araújo; em presença de mim Agostinho Pinto, cura da dita igreja e sendo presentes os padres Domingos Ferreira, do lugar da Cainha e José Henriques, do lugar do Ribeiro, ambos desta dita freguesia e pessoas de mim conhecidas; se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Isabel da Silva de Santa Rosa, filha natural de José da Silva, do lugar do Sobreiro, desta dita freguesia e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira Cova e Manuel António de São José, filho natural de Manuel António, já defunto e de Maria, solteira, do lugar da Quintã e todos desta dita freguesia; e logo lhe dei as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, do que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade assinei com as ditas testemunhas. O padre cura Agostinho Pinto. O padre Domingos Ferreira. O padre José Henriques do (…?)».[346]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.      DOMINGOS, «filho de Manuel António de São José», do lugar de Carreira Cova, foi crismado em S. Tiago de Lobão, juntamente com a sua irmã Joana, aos 29 de abril de 1754.[347]

2.      JOANA.

3.      ROSA, «filha legítima de Manuel António de São José e de sua mulher Isabel da Silva, do lugar de Carreira Cova, (…), neta pela parte paterna de Manuel António, do lugar de Anteporta e de Maria, solteira, do lugar da Quintã e pela materna de José da Silva, assistente na cidade do Porto, na freguesia de São Nicolau e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 29 de fevereiro de 1760 e foi batizada aos 9 de março, pelo padre José Henriques, sendo padrinhos Manuel da Costa, da Quintã e Rosa, filha de Isabel Francisca, de Carreira Cova.[348]

4.      ANA, «filha legítima de Manuel António de São José e de sua mulher Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira Cova, neta pela parte paterna de Manuel António e de sua mulher, digo do lugar de Anteporta e de Maria, solteira, do lugar da Quintã e pela materna neta de José da Silva, do lugar de Sobreiro e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 11 de julho de 1764 e «foi batizada em casa, por estar em perigo», pelo padre Domingos Ferreira, do lugar da Cainha.[349]

5.      TERESA, nascida em 1766, que segue.

TERESA MARIA DE JESUS [81]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, a freguesia de S. Tiago de Lobão, a 4 de maio de 1766:

«Teresa, filha legítima de Manuel António de São José e de sua mulher Isabel da Silva de Santa Rosa, do lugar de Carreira Cova, neta pela parte paterna de Manuel António e de sua mulher, digo e de Maria solteira, do lugar da Quintã, e pela materna neta de José da Silva e Teresa solteira, do lugar de Carreira Cova, nasceu aos quatro do mês de maio de mil e sete centos e sessenta e seis; foi por mim batizada nesta igreja de São Tiago de Lobão, paróquia de seus pais e avós, aos onze do dito mês e ano; foram padrinhos José, filho de Manuel António de São Tiago, e Maria, filha do pai da batizada; foram testemunhas o dito Manuel António de São Tiago e Paulo Ferreira, do lugar da Igreja, todos desta freguesia, de que tudo, eu o padre Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei. O cura Agostinho André Dias».[350]

Casou com

FRANCISCO PINTO FERREIRA (no ramo 257).

Ramo 275

JOÃO MOUTINHO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10.º avô)

Moutinho. A pessoa mais antiga que se conhece deste apelido é Vasco Afonso Moutinho, a quem D. João I deu licença em 20 de novembro de 1429 para edificar o mosteiro de S. Domingos, de Vila Real. Teve vários filhos do mesmo apelido, sendo o mais velho Dinis Vaz Moutinho, casado com Violante Martins de Mesquita, filha de Martim Gonçalves Pimentel e de sua mulher, Inês de Mesquita, da qual houve geração, continuadora do apelido. D. João Ribeiro Gaio, bispo de Malaca, referiu-se a esta família nos versos seguintes: «De serpe quatro focinhos / e no meio a flor de lis / são as dos nobres Moutinhos / do Porto ou Matosinhos / naturais como se diz». As armas que trazem são: de azul, flor de lis de ouro, acompanhada de quatro cabeças de serpe do mesmo, acantonadas. Timbre: uma das cabeças.

JOÃO MOUTINHO [2596].[351] Morreu aos 20 de fevereiro de 1637.[352]

Casou com

ISABEL FRANCISCA.

Moraram no lugar da Tabuaça, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MIGUEL MOUTINHO [2730], (no ramo 342).

2.    SEBASTIÃO MOUTINHO, nascido em 1625, que segue.

3.    MADALENA MOUTINHO, «da Tabuaça», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 3 de dezembro de 1646, com Bernardo Coelho, da Quintã.[353] Moraram no lugar da Tabuaça. Bernardo Coelho, «da Tabuaça, faleceu em fevereiro, na Serra da Estrala, (…), este homem faleceu dia de cinzas no ano de 1648, (…), tinha casal, sua mulher ficou por herdeira ».[354] Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de Madalena Moutinho, da Tabuaça e de Bernardo, da Quintã, solteiro», nasceu a 30 de agosto de 1646 e foi batizado em casa e recebeu as mais cerimónias aos 31 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António Fernandes, da Portela e Maria Moutinho, da Tabuaça.[355]

4.    DOMINGOS, «filho de João Moutinho e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizado aos 18 de janeiro de 1628, pelo padre Domingos Alves, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Bento Fernandes, de Sanguedo e Beatriz, da Chã, filha de João Francisco.[356]

5.    JOÃO, «filho de João Moutinho e sua mulher Isabel Francisca, moradores na Tabuaça», nasceu a 19 de setembro de 1631 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos João Henriques, de Mirelo e Domingas Gonçalves, mulher de Manuel António, de Vila Maior.[357] JOÃO FRANCISCO, «filho de João Moutinho, já defunto e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na Tabuaça, freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 16 de fevereiro de 1664, com Maria Coelho, filha de António Coelho e de Maria Francisca, moradores na Castanheira.[358] Moraram no lugar da Tabuaça. Tiveram:

5.1.       João, «filho de João Francisco e sua mulher Maria Coelho, do lugar da Tabuaça», nasceu a 10 de abril de 1667 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Isabel Fernandes, do mesmo lugar da Tabuaça.[359]

5.2.       José, «filho de João Francisco e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Tabuaça», nasceu a 18 de outubro de 1668 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Martinho, do mesmo lugar e Andresa, solteira, filha de António Coelho, (avô materno), da freguesia de Sanguedo.[360]

5.3.       Maria, «filha de João Francisco, da Tabuaça e de sua mulher Maria Coelho», nasceu a 10 de setembro de 1670 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Antónia Cardoso, da Tabuaça.[361]

5.4.       Ana, «filha de João Francisco, da Tabuaça e de sua mulher Maria Coelho», nasceu a 27 de julho de 1672 e foi batizada aos 2 de agosto, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos António Fernandes, da Portela e Antónia Cardoso.[362]

5.5.       Manuel, «filho de João Francisco e sua mulher Maria Coelho, do lugar da Tabuaça», nasceu a 11 de dezembro de 1677 e foi batizada, sendo padrinhos Domingos Moutinho e Luísa, filha de Maria Moutinho, todos da Tabuaça.[363]

5.6.       Helena, «filha de João Francisco, da Tabuaça e sua mulher Maria Coelho», nasceu a 29 de março de 1681 e foi batizada, sendo padrinhos João, solteiro, de Tabuaça e Helena, filha de António Coelho, do Terreiro, freguesia de Sanguedo.[364]

5.7.       Bernarda, «filha de João Francisco e sua mulher Maria Coelho», nasceu a 1 de novembro de 1682 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Pinho, de Sanguedo e Maria Moutinho, mulher de Manuel Francisco, do Outeiro.[365]

5.8.       António, «filho de João Francisco e sua mulher Maria Coelho, da Tabuaça», foi batizado aos 7 de maio de 1684, sendo padrinhos Sebastião Moutinho e Catarina Francisca, de Sanguedo.[366]

6.    VICENCIA, «filha de João Moutinho e de sua mulher Isabel Francisca, da Tabuaça», nasceu a 4 de junho de 1635 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Bernardo de Castro Beja, sendo padrinhos Francisco António, de Sanguedo e Maria de Castro, mulher de João Henriques, de Mirelo.[367] VICÊNCIA MOUTINHO, casou com António Carvalho [1306], (no ramo 283).

SEBASTIÃO MOUTINHO [1298]. Nasceu a 22 de janeiro de 1625:

«Sebastião, filho de João Moutinho e de sua mulher Isabel Francisca, nasceu a vinte dois de janeiro de 625 anos; foi batizado aos 27 do dito mês; foram padrinhos Afonso Gonçalves e Margarida Fernandes, do Candal, ambos desta freguesia de Lobão; e eu o padre Vicente Carneiro, cura na igreja de Lobão, o batizei, dia, mês e ano ut supra. O padre Vicente Carneiro».[368]

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 7 de maio de 1659:

«Sebastião Moutinho com Maria Gonçalves / Sebastião Moutinho, da Tabuaça com sua mulher [em branco], ambos desta freguesia de Lobão, nela, em minha presença, se receberam, na forma do sagrado concílio tridentino, em sete de maio de mil e seis centos e cinquenta e nove; de que foram testemunhas António Gonçalves e Domingos André, desta freguesia e muitas mais pessoas; e fiz este era ut supra. Beça».[369]

Moraram no lugar do Candal, freguesia de São Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL MOUTINHO, «filho de Sebastião Moutinho e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de janeiro de 1688, com Luísa da Silva, filha de Manuel Cardoso e de Margarida da Silva, moradores na Rua dos Canos, freguesia da Santa Sé, do Porto e freguesa em S.ª Eulália de Sanguedo.[370] Moraram no lugar do Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Manuel Moutinho e de sua mulher Luísa da Silva», nasceu a 14 de maio de 1701 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor Francisco do Rego Sarafana, sendo padrinhos Francisco da Lapa e Antónia Moutinho, ambos da freguesia de Lobão.[371]

1.2.       Miguel, «filho de Manuel Moutinho e de sua mulher Luísa da Silva, do lugar do Cabo», nasceu a 4 de junho de 1705 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Miguel Dias, das Vendas de Grijó e Maria, solteira, filha de Domingos Jorge, do lugar do Miogo.[372]

2.    JOSÉ MOUTINHO,[373] «filho legítimo de Sebastião Moutinho, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar do Candal, freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 29 de maio de 1692, com Maria de Fontes, filha de Manuel Cardoso [626] e de Maria Fernandes, moradores no lugar do Cabo, (no ramo 229).[374] Moraram no lugar do Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

2.1.       José, «filho de José Moutinho e de Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 17 de fevereiro de 1701 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo reitor Francisco do Rego Sarafana, sendo padrinhos António Ferreira, do Cabo e Domingas Fernandes, do Mualdo.[375] José de Fontes, «filho de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já defunta, do lugar do Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 19 de dezembro de 1723, com Maria Alves, filha de António Alves e de Isabel Francisca, do lugar do Terreiro.[376] Moraram no lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

2.1.1.      Manuel, «filho legítimo de José de Fontes e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Terreiro», nasceu a 2 de maio de 1725 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos Manuel de Fontes, solteiro e Luísa Ferreira, mulher de Manuel dos Santos, todos do lugar do Terreiro.[377]

2.1.2.      Maria, «filha legítima de José de Fontes e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Terreiro», nasceu a 27 de julho de 1726 e foi batizada aos 4 de agosto, sendo padrinhos José Moutinho, do lugar do Cabo e Maria, solteira, filha de António Francisco, do lugar do Terreiro.[378]

2.1.3.      Luísa, «filha legítima de José de Fontes e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Terreiro», nasceu a 1 de dezembro de 1728 e foi batizada aos 5, sendo padrinhos João Coelho, do Aveal e Luísa, solteira, irmã de Manuel de Fontes, do Terreiro.[379]

Maria Alves, «mulher de José de Fontes, do lugar do Terreiro», faleceu aos 7 de agosto de 1729.[380] José de Fontes, «filho legítimo de José Moutinho e de sua primeira mulher Maria de Fontes, já defunta, moradores que foram no lugar do Cabo, o qual contraente foi primeira vez casado com Maria Alves», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 19 de setembro de 1729, com Rosa Tavares, filha de Manuel do Couto e de Maria Tavares, do lugar da Castanheira.[381] Moraram no lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

2.1.4.      Ana, «filha legítima de José de Fontes e de sua mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro», nasceu a 8 de agosto de 1730 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos Manuel Moutinho, do lugar do Carvalho, da freguesia de Vila Maior e Maria, filha de António Fernandes, do lugar da Igreja.[382]

2.1.5.      António, «filho legítimo de José de Fontes e de sua mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro», nasceu a 7 de janeiro de 1732 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Maria Tavares, do lugar da Castanheira e Luísa, filha de Matias Lopes, do lugar do Terreiro.[383] António de Fontes, «filho de José de Fontes e de sua mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro, neto pela parte paterna de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes (…), todos do lugar do Terreiro», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 16 de março de 1753, com Prudência Lopes, filha de Domingos André e de Maria Lopes.[384] Tiveram: Sebastião José de Fontes, nascido em 1757, casou com Maria de Oliveira; e Eufrásia de Fontes, nascida em 1770.[385]

2.1.6.      Josefa, «filha legítima de João de Fontes e de sua mulher Rosa Tavares, do lugar do Terreiro», nasceu a 17 de novembro de 1733 e foi batizada aos 22, sendo padrinhos Dionísio de Fontes, do lugar do Cabo e Rosa, solteira, filha de Maria Tavares, do lugar da Castanheira.[386]

2.2.       Luís, «filho de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 5 de agosto de 1703 e foi batizado pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel Moutinho e Isabel Coelho, mulher de Pedro da Silva, todos do mesmo lugar do Cabo.[387] Luís de Fontes, «filho de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já defunta, do lugar do Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 23 de novembro de 1723, com Maria Alves, filha de António Alves e de Isabel Francisca, do lugar do Terreiro.[388] Luís de Fontes, também casou com Isabel da Silva, filha de Francisco Pereira e de Maria da Silva, do lugar da Estrada, freguesia de Vila Maior. Moraram no lugar do Carvalho, S. Mamede de Vila Maior. Tiveram:

2.2.1.      Maria da Silva, «filha legítima de Luís de Fontes e de sua mulher Isabel da Silva, do lugar do Carvalho, desta mesma freguesia, neta pela parte paterna de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já defuntos, do lugar do Cabo, freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de janeiro de 1759, com José da Cruz Coelho, filho de João Francisco e de Damiana da Cruz, do lugar de Cima da Aldeia, freguesia de Vila Maior, (no ramo 225).[389]

2.2.2.      Rosa da Silva, «filha legítima de Luís de Fontes e de sua mulher Isabel da Silva, do lugar do Carvalho, desta dita freguesia, neta paterna de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, já defuntos, do lugar do Cabo, freguesia de Sanguedo», casou S. Mamede de Vila Maior, no dia 8 de outubro de 1769, com João dos Santos, filho de Domingos Francisco e de Ana Gonçalves, do lugar de Cima de Aldeia, (no ramo 353).[390]

2.3.       Dionísio, «filho de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 5 de abril de 1706 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Filipe Alves, do lugar do Grandal, freguesia de Fiães e Maria Antónia, mulher de João Moutinho, do lugar do Candal, freguesia de Lobão.[391] Dionísio de Fontes, «filho legítimo de José Moutinho e de sua primeira mulher Maria de Fontes, já defunta, do lugar do Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de novembro de 1727, com Maria Fernandes, filha de Domingos Fernandes e de Catarina Gonçalves, do lugar do Cisto, (no ramo 161).[392] Moraram no lugar do Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

2.3.1.      Manuel, «filho legítimo de Dionísio de Fontes e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar do Cabo», nasceu a 28 de dezembro de 1728 e foi batizado aos 2 de janeiro de 1729, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Catarina Fernandes, viúva, do lugar do Cisto e Águeda Fernandes, mulher de Manuel de Fontes, do Miogo.[393]

2.4.       António, «filho de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 19 de setembro de 1709 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos António de Fontes, viúvo, do lugar do Terreiro e Domingas da Silva, do lugar do Cabo.[394]

2.5.       Maria, «filha de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 14 de março de 1712 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos João Cardoso, do lugar do Cabo e Águeda Fernandes, mulher de Manuel de Fontes.[395]

2.6.       Miguel, «filho de José Moutinho e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Cabo», nasceu a 21 de maio de 1715 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinho Manuel, solteiro, do lugar de Anteporta, filho de Manuel Cardoso e de Domingas Francisca.[396]

3.    ANTÓNIA MOUTINHO, que segue.

ANTÓNIA MOUTINHO [649].

ANTÓNIA MOUTINHO, «filha de Sebastião Moutinho, já defunto e Maria Gonçalves, moradores todos no lugar do Candal», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1692, com

DOMINGOS ANTÓNIO, (no ramo 273).

Ramo 281

PEDRO PINTO, de S. Mamede de Guisande, Feira

(meu 10.º avô)

S. Mamede de Guisande. Situada a 10 km da sede do Concelho, ao Norte – Nascente, com, Guisande confina a Norte, com Lobão e Gião; a Nascente, com S. Vicente de Louredo; ao sul, com Duas Igrejas e Pigeiros e a poente com Caldas de S. Jorge e Lobão.

O Eminente filólogo Dr. José Leite de Vasconcelos deu o seguinte parecer sobre a origem da palavra Guisande: «"Guisandus" nome de homem, de origem germânica e que significará "verdadeiro" no combate». Primitivamente deveria ser "Guisandi villa".

Desde o século IX, há já muitas referências a Guisande – "Grisandi" – e às vilas que ali existiam, de que ainda hoje há vestígios: "Vila Fornos", "Cimo de Vila e até a vila que se chama Guisandi.

Dona Ermelinda Guterres, abadessa de Rio Tinto, fez doação ao mosteiro de Grijó dum casal, que herdou do seu pai, e que está situado na vila que se chama "Guisandi". A sentença das inquisições de 1288, dada em 1290, diz o seguinte: «A quintam que foi de Gotrim Perez e ora hé da Abadessa de Rio Tinto com toda essa aldeya de Guisandi…»

Em 1586 foi feito um inventário dos casais que estavam obrigados aos "votos" (um "voto" consistia numa medida de pão e outra de vinho para cada jugo de bois) nos actuais Concelhos de Gaia, Feira e outros, onde Guisande vem mencionada. Eis os casais "voteiros" de Guisande: «O Casal da Barrosa que pagava um alqueire de centeio e um de milho, o Casal de Fornos, que pagava o mesmo; o casal de Trás-da-Igreja, o casal da Quitam, o casal de Estôse, o Casal de Outeiro, e o casal de Cimo de Outeiro. O total de 16 Alqueires».

Em 1687, no sínodo diocesano, foram ampliadas as faculdades para sacrário destinado à Eucaristia para os enfermos e consolação espiritual dos fiéis: «Ordenamos e mandamos que, em todas as Igrejas paroquiais que tiverem junto de si trinta vizinhos… haja decentes sacrários…»

No catálogo desta constituição vem a Comarca da Feira com 90 Igrejas paroquiais e a freguesia de Guisande aparece classificada com abadia com 86 fogos, 291 pessoas maiores e 46 menores

Passados alguns anos, a freguesia requereu a licença para o sacrário, nos seguintes termos: «Dizem os fregueses da paroquial Igreja de S. Mamede de Guisande consta de 90 fogos, com mais de 300 pessoas de comunhão e que na dita Igreja não existe o SS. Sacramento da Eucaristia. Nos casos de necessidade vão à Igreja de S. Tiago de Lobão, a qual por ficar em grande distância e ser mau caminho por motivo dos montes que estão em circuito pode acontecer falecerem alguns fregueses sem o SS. Viático pelo que querem os suplicantes obrigar-se a lâmpada perpétua e mais fábrica necessária na forma de constituição para terem o SS. Por Viático, porque também tem a dita Igreja mais de Trinta fogos como a mesma constituição dispõe: Divide-se em duas partes: a mais elevada, que compreende os lugares do Viso, Cimo de Vila, Quintães, Outeiro, Estôse, Pereirada, Leira, Gândara e Igreja; a parte mais baixa compreende os restantes lugares: Reguengo, Barrosa, Fornos, Lama e Casaldaça.

PEDRO PINTO [1304].

Casou com

CATARINA FRANCISCA. Faleceu aos 29 de maio de 1682.[397]

Moraram no lugar da Pereirada, freguesia de São Mamede de Guisande, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA PINTO, «filha de Pedro Pinto, já defunto e de sua mulher Catarina Francisca, do lugar da Pereira», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 24 de agosto de 1676, com Domingos Heitor,[398] da freguesia de Duas Igrejas.[399] Moraram no lugar da Pereirada, S. Mamede de Guisande. MARIA PINTO, «mulher de Domingos Heitor, do lugar da Pereirada», faleceu aos 3 de setembro de 1697.[400] Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Domingos Heitor e de sua mulher Maria Pinto, de Pereirada», foi batizado 18 de janeiro de 1678, pelo padre Marcos de Meireles, sendo padrinhos Manuel Heitor e Ana Ferreira, mulher de Domingos Pedro, de Duas Igrejas.[401]

1.2.       António, «filho de Domingos Heitor, da Pereirada e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 27 de agosto de 1681 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos António de Magalhães e Catarina Dias, mulher de Manuel Rodrigues.[402]

1.3.       Faustino(?), «filho de Domingos Heitor e de sua mulher, do lugar da Pereirada», nasceu a 2 de março de 1684 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre João Cerqueira, sendo padrinhos Pedro, solteiro, seu cunhado e Maria Francisca, mulher de Domingos António.[403]

1.4.       João, «filho de Domingos Heitor e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 26 de março de 1687 e foi batizado a 1 de abril, sendo padrinhos Gonçalo Francisco, das Quintãs e Maria Heitor, mulher de Manuel Ferreira, de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[404] João, «filho de Domingos Heitor», aos 10 de julho de 1709, constou ter morrido no bispado e Coimbra e ter sido sepultado na mesma Sé.[405]

1.5.       Manuel, «filho de Domingos Heitor, da Pereirada e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 22 de junho de 1690 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Rodrigues e Maria, solteira, filha de Domingos António.[406]

2.    PEDRO DA SILVA, que segue.

3.    DOMINGOS DA SILVA, «filho de Pedro Pinto e de Catarina Francisca, já defuntos, do lugar da Pereirada», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 1 de fevereiro de 1693, com Ana Francisca, filha de Francisco João e de Maria Dias, do lugar das Pereiras.[407]

4.    ANA. Foi herdeira da sua mãe. ANA PINTO, «filha de Pedro Pinto e de Catarina Francisca, todos já defuntos, naturais e moradores nesta freguesia», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 1 de setembro de 1694, com o seu parente por consanguinidade João Pereira, filho de António Pereira e de Francisca de Magalhães, todos já defuntos, naturais e moradores nesta freguesia.[408] Tiveram:

4.1.       Manuel Pereira, casou com Domingas Fernandes, filha de Manuel Fernandes e de Maria de Barros, moradores no lugar da Leira, S. Mamede de Guisande. Tiveram:

4.1.1.      Luísa Maria de Jesus, «filha legítima de Manuel Pereira, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar da Leira, desta freguesia, neta pela parte paterna de João Pereira e de sua mulher Ana Pinto, moradores que foram no lugar da Pereirada», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 10 de fevereiro de 1755, com António Francisco Gomes, filho de Manuel Francisco Gomes e de Maria da Conceição, do lugar do Redondo, da freguesia de Fiães, (no ramo 117).[409]

PEDRO DA SILVA [652]. Morou no lugar do Sobreiro, na freguesia de Santiago de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.

Casou com

MARIA MOUTINHO. Filha de António Carvalho [1306], do lugar do Sobreiro, S. Tiago de Lobão, (no ramo 283).

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 15 de julho de 1686:

«Pedro da Silva, filho de Pedro Pinto, de Guisande, se recebeu com Maria Moutinho, filha de António Carvalho, do lugar do Sobreiro, desta freguesia de S. Tiago de Lobão, em os quinze dias do mês de julho de mil e seiscentos oitenta e seis anos, em presença do pároco que então era o reverendo abade de Pigeiros, Manuel de Beça Mendes, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio e constituição do bispado, havendo precedido as denunciações costumadas; foram testemunhas o padre António Coelho, Manuel António caniço, desta freguesia e mais pessoas que estavam presentes, de que fiz este assento, era ut supra. Bento Gomes Leal».[410]

Moraram no lugar do Sobreiro, em S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Pedro da Silva e Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 22 de novembro de 1690 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, da Pereira, de Guisande e Isabel Francisca, do Moinho de Baixo.[411] MANUEL DA SILVA, «filho legítimo de Pedro da Silva e sua mulher Maria Moutinho, moradores no lugar do Sobreiro», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 10 de fevereiro de 1720, com Mariana Francisca, filha de João de São Miguel e de Maria Fernandes, moradores no lugar de São Miguel.[412]

2.      CECÍLIA, «filha de Pedro da Silva e de sua mulher Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 19 de julho de 1699 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos Vítor, viúvo, da freguesia de Guisande e Cecília, casada, do lugar do Barbeito.[413]

3.      TERESA, «filha de Pedro da Silva e de sua mulher Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 29 de novembro de 1702 e foi batizada aos 3 de dezembro do mesmo ano, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Maria Moutinho, de Tabuada e Maria, solteira, filha de Maria Coelho, de Chã.[414]

4.      JOSÉ DA SILVA, nascido em 1709, que segue.

JOSÉ DA SILVA [326]. Nasceu a 15 de março de 1709:

«José, filho de Pedro da Silva e sua mulher Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro, nasceu aos quinze de março do ano de mil e setecentos e nove e foi por mim batizado, aos dezanove do dito mês e ano; foram padrinhos João António, do dito lugar e Luísa Ferreira, mulher de António de Castro, da Costa; testemunhas João André Luís, da Cruz e José, meu familiar; e por verdade fiz este assento que comigo assinarão, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[415]

Solteiro, teve com

TERESA FRANCISCA. Filha de Manuel André [654] e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova, freguesia de Santiago de Lobão, (no ramo 285). Solteira, teve uma filha de José da Silva:

ISABEL DA SILVA DE SANTA ROSA [163]. Nasceu no lugar de Carreira Cova, freguesia de Lobão, a 27 de outubro de 1727:

«Isabel, filha de Teresa solteira, filha que ficou de Manuel André, já defunto, e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, nasceu aos vinte e sete dias de outubro do ano de mil e sete centos e vinte e sete, e foi batizada aos vinte e oito do dito mês e ano, nesta paroquial igreja de sua mãe, por mim o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco dela, e declarou a dita Teresa solteira, por pai da dita Isabel sua filha, José solteiro, filho de Pedro da Silva, do lugar do Sobreiro, desta dita freguesia de Lobão; foram padrinhos Manuel da Costa, do lugar de Azevedo, da freguesia de Gião, e Isabel solteira, filha que ficou de Miguel André já defunto, e de sua mulher Maria Fernandes, do dito lugar de Carreira Cova; foram testemunhas Manuel Alves, da Portela, e José Moutinho, de Carreira Cova, desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento que com as ditas testemunhas assinei, hoje, aos quatro dias de novembro do dito ano. O padre Simão de Sousa Leal».[416]

ISABEL DA SILVA DE SANTA ROSA, «filha natural de José da Silva, do lugar do Sobreiro, desta dita freguesia e de Teresa, solteira, do lugar de Carreira Cova», casou na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 9 de maio de 1746, com

MANUEL ANTÓNIO DE SÃO JOSÉ, (no ramo 273).

Ramo 283

ANTÓNIO CARVALHO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10.º avô)

ANTÓNIO CARVALHO [1306]. Morou no lugar do Sobreiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.

Casou com[417]

VICÊNCIA MOUTINHO. Nascida em 1635, filha de João Moutinho [2596] e de Isabel Francisca, do lugar da Tabuaça, S. Tiago de Lobão, (no ramo 275).

Moraram no lugar do Sobreiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ESPERANÇA, «filha de António Carvalho, do Sobreiro e sua mulher Vicência Moutinho», nasceu a 1 de janeiro de 1665 e foi batizada aos 20 mo mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do Outeiro e Isabel Moutinho, da Portela.[418]

2.    BATISTA, «filho de António Carvalho e sua mulher Vicência Moutinho, do Sobreiro, (…); nasceu de um parto com outro, por nome Manuel, que faleceu logo depois de batizado», a 21 de dezembro de 1666 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos Soares e Isabel Moutinho.[419]

3.    MARIA MOUTINHO, que segue.

4.    JOÃO, «filho de António Carvalho e sua mulher Vicência Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 7 de setembro de 1669 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos Gonçalves, das Eiras e Francisca, irmã do dito António Carvalho.[420]

5.    ESPERANÇA, «filha de António Carvalho e de sua mulher Vicência Moutinho, do lugar do Sobreiro», nasceu a 11 de agosto de 1671 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Moutinho, da Quintã e Maria Vicente(?), das Eiras.[421]

6.    FELICIANO, «filho de António Carvalho e sua mulher Vicência Moutinho, do lugar do Sobreiro», foi batizado aos 17 de janeiro de 1677, sendo padrinhos António Fernandes, da Portela e Maria, filha de Maria Moutinho, da Tabuaça.[422]

MARIA MOUTINHO [653].

MARIA MOUTINHO, «filha de António Carvalho, do lugar do Sobreiro», casou em São Tiago de Lobão, no dia 15 de julho de 1686, com

PEDRO DA SILVA, (no ramo 281).

Ramo 285

MANUEL FRANCISCO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 9.º avô)

MANUEL FRANCISCO [1308].[423]

Casou com

DOMINGAS DA MOTA.

Moraram no lugar de Cima de Vila, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL ANDRÉ, nascido em 1666, que segue.

2.    ISABEL, «solteira, filha de Manuel Francisco, de Cima de Vila», em abril de 1698 foi madrinha de Francisco, filho do seu irmão Manuel.

MANUEL ANDRÉ [654].[424] Nasceu a 1 de outubro de 1666. Morreu aos 21 de janeiro de 1714.[425]

«Manuel, filho de Manuel Francisco e sua mulher Domingas da Mota, de Cima de Vila, nasceu ao primeiro dia do mês de outubro de mil e seis centos e sessenta e seis anos; foi por mim batizado aos dez dias do dito mês e era; foi padrinho Simão Francisco, de Vila Seca, freguesia de São Vicente e madrinha Isabel, filha de Diogo Gonçalves(?), de Cima de Vila; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. Manuel de Beça Mendes».[426]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Domingos Francisco [1310] e de Isabel Antónia, do lugar de Carreira Cova, (no ramo 287).

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 22 de abril de 1689:

«Manuel André, filho legítimo de Manuel Francisco, de Cima de Vila e de Domingas da Mota, já defunta, se recebeu com sua mulher Maria Francisca, filha legítima de Domingos Francisco e de Isabel Antónia, já defuntos, do lugar de Carreira Cova, em os vinte e dois de abril de mil e seis centos e oitenta e nove, em esta igreja de São Tiago de Lobão, na minha presença, na forma do sagrado concílio e constituição do bispado, precedendo as denunciações costumadas; foram testemunhas Manuel Francisco, da Igreja e o padre António Coelho e mais pessoas; de que fiz este assento, por verdade, que assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal».[427]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel André e de Maria Francisca, de Carreira Cova», nasceu a 27 de dezembro de 1689 e foi batizado a 1 de janeiro de 1690, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos da Mota, da Chã e Ana Francisca.[428]

2.    MARIA, «filha de Manuel André e Maria Francisca, da aldeia de Carreira Cova», nasceu a 14 de dezembro de 1691 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel da Mota, do Pomar, casado e Maria da Trindade, solteira, da Portela.[429]

3.    JOÃO, «filho de Manuel André e de Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 10 de outubro de 1693 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Tomé André, da Cainha e Catarina Ferreira, de Cima de Vila.[430]

4.    ISABEL, «e Luísa, filhas de Manuel André e Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceram a 27 de dezembro de 1695 e foram batizadas aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos de Isabel, Domingos Manuel, casado, do mesmo lugar e Isabel, solteira, do mesmo lugar.[431]

5.    LUÍSA, nasceu a 27 de dezembro de 1695 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos André Gonçalves, casado e Luísa Moutinho, casada, todos do mesmo lugar de Carreira Cova.[432]

6.    FRANCISCO, «filho de Manuel André e de Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 11 de abril de 1698 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Maria André, de Carreira Cova e Isabel, solteira, (tia paterna), filha de Manuel Francisco, de Cima de Vila.[433]

7.    ANA, «filha de Manuel André e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 1 de abril de 1703 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo padre Pedro Godinho, sendo padrinhos Estevão Ferreira, casado e Maria Ferreira, mulher de Tomé André, da Cainha.[434] ANA FRANCISCA, casou com Manuel da Costa, filho de Domingos André e de Maria da Costa, do lugar do Godinho, da freguesia de Gião. Moraram no lugar de Azevedo de Cima, da freguesia de Gião. Tiveram:

7.1.       Antónia, «filha de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Azevedo de Cima», nasceu a 12 de fevereiro de 1733 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reverendo Domingos Dias de São Tiago, sendo padrinhos Manuel Dias, do Godinho e Antónia Cardoso, do lugar de Louredo, freguesia de S. Vicente.[435]

7.2.       António, «filho de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Azevedo de Cima», nasceu a 6 de novembro de 1734 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco e Francisca André, ambos do mesmo lugar de Azevedo de Cima.[436] António da Costa, «filho legítimo de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, moradores no lugar de Azevedo, da freguesia de Gião, neto pela parte (…) materna de Manuel André e de sua mulher Maria Francisca, moradores que foram no lugar de Carreira Cova, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 1 de fevereiro de 1756, com Maria de Jesus, enjeitada na roda da Santa Casa da Misericórdia da cidade do Porto e moradora em casa de Joana Antónia, viúva, do lugar do Reguengo.[437]

7.3.       Maria Rosa, «filha de Manuel da Costa e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Azevedo de Cima», nasceu a 28 de julho de 1737 e foi batizada aos 4 de agosto, pelo pároco António Pereira de São Paio, sendo padrinhos Manuel de Oliveira e Antónia, solteira, ambos do lugar de S. Miguel, da freguesia de S. Tiago de Lobão.[438]

8.    TERESA FRANCISCA, nascida em 1705, que segue.

9.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel André e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 10 de abril de 1709 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos António de Lima, do lugar de Cabeçais, freguesia de Fermedo e Maria Francisca, mulher de Manuel António, da freguesia de Guisande.[439]

TERESA FRANCISCA [327]. Nasceu a 19 de maio de 1705:

«Teresa, filha de Manuel André e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, nasceu aos dezanove e foi batizada aos vinte e quatro do mês de maio de mil e sete centos e cinco, por mim o padre Bento Gomes Leal, cura desta dita igreja; foram padrinhos Domingos António, casado e Ana, solteira; foram testemunhas Domingos de Bastos e Ricardo, filho de Paulo Coelho; de que fiz este assento, que assinei. O padre Bento Gomes Leal».[440]

TERESA, «solteira, filha que ficou de Manuel André, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Carreira Cova», em 27 de outubro de 1727, teve uma filha com

JOSÉ DA SILVA, (no ramo 281).

Ramo 287

DOMINGOS FRANCISCO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 9.º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [1310]. Morreu aos 23 de dezembro de 1688.[441]

Casou com

ISABEL ANTÓNIA. Faleceu aos 17 de outubro de 1669.[442]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, nascida em 1665, que segue.

2.    ISABEL, «filha de Domingos Francisco e sua mulher Isabel Antónia, de Carreira Cova», nasceu a 9 de março de 1668 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Manuel Francisco e Leonor, solteira, ambos do lugar de Carreira Cova.[443]

MARIA FRANCISCA [655]. Nasceu a 15 de julho de 1665:

«Maria, filha de Domingos Francisco e sua mulher Isabel Antónia, de Carreira Cova, nasceu aos quinze dias de julho de mil e seis centos e sessenta e cinco anos; foi batizada aos dezanove do dito mês; foram padrinhos André Gonçalves e Domingas Gonçalves, desta freguesia; e por verdade fiz este, era ut supra. Manuel de Beça Mendes».[444]

MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Domingos Francisco e de Isabel Gonçalves, já defuntos, do lugar de Carreira Cova», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 22 de abril de 1689, com

MANUEL ANDRÉ, (no ramo 285).

Ramo 289

DIOGO DIAS, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 13.º avô)

DIOGO DIAS [10.496].[445] Morreu aos 2 de novembro de 1595.[446]

Morou no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Teve:

1.    AMBRÓSIO DIAS. Foi testamenteiro do seu pai.

2.    JORGE DIAS, que segue.

3.    GUIOMAR DIAS [4295], «filha de Diogo Dias, morador na freguesia», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de maio de 1591, com Manuel Fernandes, morador na freguesia de Fiães, filho de Pantaleão Fernandes [5250], (no ramo 50.513).[447]

JORGE DIAS [5248] (= [5976], no ramo 441). Morreu aos 15 de abril de 1600.[448]

Casou com

MARIA JORGE.[449] Faleceu aos 20 de março de 1600.[450]

Moraram no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.    AMBRÓSIO DIAS, que segue.

2.    JOÃO DIAS o velho [4754], (no ramo 165.513).

3.    MARIA, «filha de Jorge Dias, morador em Cedofeita de Baixo», em 1591, foi madrinha de Francisco, filho de João Gonçalves e de Catarina Nunes, moradores na Quintã; e em 1594, foi madrinha de Ambrósia, filha do seu irmão Ambrósio Dias.

4.    VERÓNICA JORGE, «filha de Jorge Dias, morador em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15 de abril de 1600, com Sebastião Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves, morador na Estrada, freguesia de Sanguedo.[451] Moraram no lugar de Framil, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

4.1.       Gaspar, «filho de Sebastião Gonçalves e de Verónica Jorge, sua mulher, (…), moradores em Framil», nasceu a 19 de janeiro de 1602 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar Alves, de Framil e Maria Francisca, mulher de João Dias, de Cedofeita.[452]

4.2.       Domingos, «filho de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores em Framil», nasceu a 12 de março de 1603 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Jerónimo António, de Várzea e Mícia, filha de Lucrécia Pires, de Santa Marinha.[453]

4.3.       Maria, «filha de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil», nasceu a 7 de setembro de 1605 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Baltasar, filho de Afonso Dias e Cecília, filha de Isabel Gonçalves, de Gougeva.[454]

4.4.       Sebastião, «filho de Sebastião Gonçalves e de Verónica Jorge, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 11 de outubro de 1607 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Baltasar João, morador em Vila maior e Francisca Jorge, mulher de Manuel António, de Framil.[455]

4.5.       Domingos, «filho de Sebastião Gonçalves e de Verónica Jorge, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 23 de janeiro de 1611 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, de Vilares e Francisca Domingues, mulher de Gaspar Domingues, de Framil.[456]

AMBRÓSIO DIAS [2624].[457] Morreu aos 17 de janeiro de 1632.[458]

[459]

Casou com

MADALENA FERNANDES. Filha de Pantaleão Fernandes [5250] e de Maria Pires, do lugar de Gualtar, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 50.513).[460] Faleceu aos 16 de março de 1636.[461]

Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 27 de maio de 1591:

«Aos vinte e sete dias do mês de maio de mil e quinhentos e noventa e um anos, recebi eu Jorge Fernandes, cura desta igreja, a Ambrósio Dias, filho de Jorge Dias e de Maria Jorge, sua mulher, da freguesia de São Mamede de Vila Maior, com Madalena Fernandes, filha de Pantaleão Fernandes, de Gualtar e de Catarina(?) Pires, sua mulher, desta freguesia; foram testemunhas os demais dos fregueses e Gonçalo Pires, do (…?) e António (…?), da Igreja e (…?) Fernandes e assistente João António (…?) e (…?) Cardoso».[462]

Moraram no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.    PANTALEÃO, «filho de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes», foi batizado em S.ª Maria de Fiães, aos 15 de março de 1592, pelo cura Jorge Fernandes, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes, (avô materno), canastreiro do porto e Maria Gonçalves, mulher de João Fernandes, do Souto.[463] [464] PANTALEÃO DIAS, «da freguesia de Vila Maior», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de março de 1620, com Isabel Gonçalves, moradora na aldeia de Framil, «foram testemunhas Baltasar Alves, de Framil e Baltasar Dias, do mesmo lugar e João Dias, de Cedofeita».[465] Moraram no lugar de Mouchão, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

1.1.       Maria, filha de Pantaleão Dias, do Mouchão e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 26 de dezembro de 1622 e foi batizada a 1 de janeiro de 1623, pelo coadjutor Vicente Francisco, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves e Maria Alves, ambos de Framil.[466] Maria Dias, «filha de Pantaleão Dias e de sua mulher, de Framil», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 7 de março de 1648, com Tomé Francisco, filho de Sebastião Gonçalves e de Francisca Fernandes, dos Passais da igreja.[467]

1.2.       João, «filho de Pantaleão Dias e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Framil», nasceu a 6 de fevereiro de 1626 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Diogo, solteiro, da freguesia de Vila Maior e Joana, solteira, filha de Isabel Jorge.[468]

2.    AMBRÓSIA, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes, moradores em Cedofeita de Baixo», nasceu a 20 de fevereiro de 1594 e foi batizada pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos Manuel Fernandes e Maria, filha de Jorge Dias, morador em Cedofeita.[469] [470] AMBRÓSIA DIAS, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes, moradores em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 17 de julho de 1616, com Gonçalo Lopes, filho de Francisco Lopes e de Madalena Gonçalves, moradores na freguesia de S. Tiago de Lourosa.[471] Moraram no lugar de Boco, S. Tiago de Lourosa. Tiveram:

2.1.       Gonçalo Lopes, «filho de Gonçalo Lopes, de Boco», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 1 de setembro de 1660, com Maria, filha de Jorge Coelho, de Casal Meão.[472]

2.2.       Isabel Lopes, «filha de Gonçalo Lopes e de Ambrósia Dias, de Boco», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 25 de setembro de 1669, com António Gregório, filho de Gregório Fernandes e de Maria Alves, de Vila Verde.[473]

3.    DIOGO DIAS, nascido em 1596, que segue.

4.    CATARINA, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes», nasceu a 25 de outubro de 1598; batizada pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos André, filho de João André, morador em Cedofeita de Riba e Catarina Fernandes, mulher de Sebastião André o novo, morador em Cedofeita de Riba.[474] [475] CATARINA DIAS, «filha de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes, moradores em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de janeiro de 1625, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Catarina Antónia, moradores na freguesia de S. Tiago de Lourosa.[476] Moraram na aldeia de Lourosa. Tiveram:

4.1.       Domingas, «filha de Domingos Gonçalves o Grafate(?) e de sua mulher Catarina Doas», nasceu a 4 de agosto de 1626 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo abade Tomé Gonçalves, sendo padrinhos Diogo, solteiro, (tio materno), filho de Ambrósio Dias, morador na freguesia de Vila Maior e Isabel João, mulher de Pedro Gonçalves, da Ribeira.[477]

4.2.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves Carafate(?) e sua mulher Catarina Dias», nasceu a 22 de dezembro de 1630 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo padre Matias Lourenço, sendo padrinhos Domingos Correia, filho de Francisco Correia e Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes.[478]

4.3.       Margarida, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Catarina Dias, moradores na aldeia de Lourosa», foi batizada aos 7 de outubro de 1633, pelo padre Paulo de Oliveira, sendo padrinhos António Dias, da freguesia de Vila Maior e Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes, de Boco.[479]

4.4.       Isabel, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Catarina Dias, da aldeia de Lourosa», foi batizada aos 26 de abril de 1635, sendo padrinhos o abade Tomé Gonçalves e Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes, de Boco.[480]

4.5.       Francisca, «filha de Domingos Gonçalves e sua mulher Catarina Dias, da aldeia de Lourosa», foi batizada aos 30 de novembro de 1636, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Arriba e Ambrósia Dias, (tia materna), mulher de Gonçalo Lopes, de Boco.[481]

DIOGO DIAS [1312]. Nasceu a 3 de março de 1596.[482] Morreu aos 7 de maio de 1677.[483]

«Diogo, filho de Ambrósio Dias e de sua mulher Madalena Fernandes, moradores em Cedofeita de Baixo, nasceu aos três dias do mês de março era de noventa e seis; foi batizado nela; foram padrinhos Sebastião, filho de Sebastião André, morador em Cedofeita de Riba, desta freguesia e (…?), mulher de Álvaro Vaz, morador em Canedo, aldeia de Vilares; e eu Duarte da Mouta, que o batizei; mês, era ut supra. Duarte da Mouta».[484]

Casou com

CATARINA GONÇALVES. Faleceu aos 6 de julho de 1673.[485]

Moraram no lugar de Cedofeita de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.      JOÃO, «filho de Diogo Dias, de Cedofeita e de Catarina Gonçalves, sua mulher», nasceu a 5 de julho de 1630. «Foi primeiro batizada em casa por Ambrósio Dias» e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Sebastião Gonçalves, da Estrada e Domingas, filha de João Dias, de Cedofeita, ambos de Vila Maior. À margem diz: «faleceu».[486]

2.      MARIA, «filha de Diogo Dias e de sua mulher Catarina Gonçalves, morador em Cedofeita de Baixo», nasceu a 22 de dezembro de 1632 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre Baltasar Jorge, sendo padrinhos António Gonçalves, de Vila Meã e Antónia, solteira, sua irmã, ambos de Sandim.[487]

3.      ÚRSULA, «filha de Diogo Dias, de Cedofeita e de sua mulher Catarina Gonçalves», nasceu a 28 de dezembro de 1633 e foi batizada a 1 de janeiro de 1634, pelo padre Baltasar Jorge, sendo padrinhos Domingos Alves, da Venda, freguesia de Vila Maior e Maria, filha de Gaspar Gonçalves, de Vila Meã, freguesia de Sandim. «Faleceu logo aos oito dias».[488]

4.      ANTÓNIO, «filho de Diogo Dias, de Cedofeita e de sua mulher Catarina Fernandes», nasceu a 14 de março de 1635 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, morador em Sandim, na aldeia da Bouça e Maria Pinto, mulher de André Cardoso, rendei na igreja de Vila Maior.[489]

5.      AMBRÓSIO DIAS, nascido em 1640, que segue.

AMBRÓSIO DIAS [656] e foi batizado em fevereiro de 1640.[490] Entre outubro de 1664 e dezembro de 1665, foi juiz da igreja da freguesia de S. Mamede Vila Maior. Foi lavrador. Em 1698, com cerca de 60 anos de idade, foi testemunha nas diligências para a obtenção da carta de familiar do Santo Ofício, do capitão António Dias Mano.

«Neste mês de fevereiro, batizei eu, Baltasar Jorge, a Ambrósio, filho de Diogo Dias e de sua mulher Catarina Gonçalves, de Cedofeita; padrinhos João, solteiro, filho de Paulo Fernandes e Maria Gonçalves, mulher de António Fernandes, dos Passais, todos desta freguesia de Vila Maior; era de 1640. Baltasar Jorge».[491]

Casou com

ANTÓNIA FRANCISCA. Filha de Pascoal Gonçalves [1314] e de Maria Francisca, de Santa Maria de Lamas, (no ramo 291). Faleceu em Vila Maior, aos 7 de agosto de 1682.[492]

Casaram em Santa Maria de Lamas, no dia 17 de maio de 1651:

«Aos dezassete de maio de 651, recebi a Antónia Francisca, filha de Pascácio Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Moure, desta freguesia, com Ambrósio Dias, filho de Diogo Dias e de sua mulher Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila maior, na forma do sagrado concílio tridentino, com todas as solenidades e por passar na verdade fiz este. Lamas, dia, mês e ano ut supra. Manuel Pinto Coutinho».[493]

Moraram no lugar de Cedofeita, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 20 de julho de 1654 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos João Francisco, da freguesia de Nogueira e Joana Ribeiro, mulher de Manuel da Rocha, da Rubina, freguesia de Vila Maior.[494] MANUEL FRANCISCO, «filho de Ambrósio Dias e de sua mulher António Francisca, de Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 9 de setembro de 1668, com Catarina André, filha de Sebastião André, o novo [2718] e de Domingas Francisca, de Cedofeita, (no ramo 336).[495] Moraram no lugar de Cedofeita. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Catarina André, de Cedofeita», nasceu a 15 de março de 1683 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos Manuel Pinto, seu vizinho e Isabel Francisca, mulher de Ambrósio Dias [656], de Cedofeita de Baixo, (no ramo 289).[496] Manuel Francisco, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Catarina André, já defunta, do lugar de Cedofeita, da freguesia de Vila Maior», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 11 de julho de 1720, com Maria André, filha de Manuel André e de Maria Fernandes, do lugar de Vegide.[497] Tiveram:

1.1.1.      Manuel, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, do lugar de Vegide», nasceu a 28 de janeiro de 1741 e foi batizado em casa, por necessidade, por Luís, solteiro, filho de Cristóvão Francisco, do lugar do Cabo.[498] Manuel Francisco da Cancela, teve com Mariana Fernandes, filha de Manuel Tavares e de Luísa Fernandes, do lugar da Bouça, Sandim, (no ramo 311): Manuel Francisco Tavares, nascido em Sandim, em 1761, casou com Rosa Maria Pereira.[499]

2.    JOÃO, «filho de Ambrósio Dias e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 10 de abril de 1659 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos António Dias, da freguesia de Lamas e Domingas, solteira, filha de João Dias, de Cedofeita.[500] JOÃO, «filho de Ambrósio Dias», «era de idade de 9 anos», faleceu aos 7 de fevereiro de 1666.[501]

3.    ANTÓNIO, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 14 de maio de 1660 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Sebastião Alves, de Fioro, freguesia de Crestuma e Domingas, solteira, filha de João André, de Cedofeita.[502][503]

4.    ANDRÉ, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita e se sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 30 de novembro de 1663 e foi batizado aos 2 de dezembro do mesmo ano, sendo padrinhos João Fernandes, de Lobel e Isabel Cardoso, mulher de Cosme Fernandes, dos Passais.[504]

5.    GASPAR FRANCISCO, que segue.

Ambrósio Dias casou, segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 28 de setembro de 1682, com Isabel Francisca,[505] filha de João Francisco [2184] e de Maria da Costa, de Arosa, S. Tiago de Lobão, (no ramo 69).[506]

GASPAR FRANCISCO DOS REIS [328].

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de João Carneiro [658] e de Ana Francisca, do lugar da Arosa, S. Tiago de Lobão, (no ramo 293).

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de 1694:

«Aos dois dias do mês de maio de mil e seis centos e noventa e quatro anos, pela manhã e nesta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde a contraente Maria Francisca é natural e moradora, sem se descobrir impedimento, em presença de mim, o padre Bento Gomes Leal, cura da dita igreja e sendo presentes Manuel Fernandes, de São Martinho e António Gonçalves, da Arosa, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Gaspar Francisco, filho legítimo de Ambrósio Dias, do lugar de Cedofeita e de Antónia Francisca, já defunta, da freguesia de Vila Maior, com Maria Francisca, filha de João Carneiro e Ana Francisca, natural e moradora no lugar da Arosa, desta freguesia de Lobão e logo lhes dei as bênçãos, conforme aos ritos e cerimónias das Santa Madre Igreja, do que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade assinei. O padre Bento Gomes Leal».[507]

Moraram no lugar da Arosa, da freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    TERESA, «filha de Gaspar Francisco e de Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 1 de janeiro de 1699 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo padre Pedro Godinho, sendo padrinhos António André, solteiro, do Barbeito e Maria André, casada, do lugar de Cedofeita, freguesia de Vila Maior e testemunhas António Tavares e Manuel André, do Ribeiro.[508]

2.    ANDRÉ FRANCISCO, nascido em 1701, que segue.

3.    MARIA.[509]

4.    ANTÓNIO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 21 de fevereiro de 1703 e foi batizado aos 4 de março do mesmo ano, pelo cura Banto Gomes Leal, sendo padrinhos António Francisco, casado e Isabel, do lugar da Arosa e testemunhas Diogo Lopes e Domingos da Costa, da Tabuaça.[510] Em 1634, foi testemunha do batismo da sua sobrinha Ana, filha do seu irmão André.

5.    FRANCISCO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 4 de outubro de 1705 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Manuel Ferreira, de Lobão, sendo padrinhos Manuel Henriques, de Tagilde e Isabel de Almeida, do lugar da Teixugueira e testemunhas Micael, filho de António Cardoso, de Anteporta e Domingos de Bastos, de Cima de Vila.[511] FRANCISCO DIAS, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Arosa», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de maio de 1734, com Sebastiana de Jesus da Conceição, filha de João André e de Antónia Francisca, do lugar de Amorim.[512] Moraram no lugar de Amorim. Tiveram:

5.1.       Joana, «filha de Francisco Dias e de sua mulher Sebastiana de Jesus da Conceição, do lugar de Amorim», nasceu a 24 de setembro de 1741 e foi batizada a 1 de outubro, pelo padre Manuel Pais, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Arosa, (tio paterno) e Maria, solteira, (tia paterna), filha de Maria Francisca, viúva, do dito lugar de Arosa.[513]

5.2.       José, «filho de Francisco Dias e de sua mulher Sebastiana Jesus da Conceição, do lugar de Amorim», nasceu a 6 de abril de 1743 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Manuel da Mota de São Bento, do lugar do Pomar, sendo padrinhos Manuel Henriques, do lugar do Ribeiro e Ana, solteira, do lugar de Arosa.[514]

5.3.       Leonardo Manuel Dias, «filho legítimo de Francisco Dias e de Sebastiana de Jesus da Conceição, moradores que foram no lugar de Amorim, freguesia de São Tiago de Lobão, neto paterno de Gaspar Francisco e de Maria Francisca, moradores que foram no lugar da Arosa», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 23 de maio de 1772, com Teodósia Inácio Perpétua Joaquina de Resende, filha de José Francisco Alves e de Teodósia Luísa do Espírito Santo, do lugar de Choupelo.[515]

6.    MANUEL FRANCISCO, «solteiro, filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 11 de abril de 1728, com Maria Fernandes, filha de Diogo Lopes e de Isabel Fernandes, todos do lugar de Arosa.[516] [517]

7.    LUÍS, «filho de Gaspar Francisco e dua mulher Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 3 de fevereiro de 1708 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos António Tavares, da Teixugueira e Maria Ferreira, mulher de Luís de Matos, da Azenha e testemunhas Manuel da Mota, do Pomar e João André, de Amorim, todos da freguesia de Lobão.[518] LUÍS FRANCISCO DOS REIS, «filho legítimo de Manuel Francisco dos Reis e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Arosa, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 9 de maio de 1744, com Maria Pinto do Espírito Santo, filha de Manuel Pinto e de Ana Francisca, moradores no lugar da Lama.[519] [520]

8.    ANA, «filha de Gaspar Francisco, de Arosa e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 12 de outubro de 1710 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel Francisco, da Eira, todos de Lobão e Ana, filha de Gonçalo Pinto, do lugar de Fornos, freguesia de Guisande.[521]

9.    JOÃO, «filho de Gaspar Francisco e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Arosa», nasceu a 22 de maio de 1716 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo padre João da Silva leal, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Dias, do lugar de Cedofeita, da freguesia de Vila Maior e Maria, solteira, filha do dito Gaspar Francisco e irmã do batizado.[522]

10.    JACINTO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Arosa», nasceu a 31 de outubro de 1718 e foi batizado aos 6 de novembro, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos José, solteiro, filho de António Dias, de Cedofeita, da freguesia de Vila Maior e Maria, solteira, filha de Manuel de Bastos, da Sé, da freguesia de S. Jorge.[523] JACINTO FRANCISCO DOS REIS, «filho legítimo de Gaspar Francisco dos Reis e de Maria Francisca, do lugar da Arosa, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S. Vicente de Louredo, no dia 15 de novembro de 1748, com Maria Fernandes Pinto, filha de Manuel Fernandes e de Maria Pinto, do lugar do Arrabalde.[524] Moraram em S. Vicente de Louredo. Tiveram:

10.1.   Manuel, «filho legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar de Vila Seca, (…), neto pela parte paterna de Gaspar Francisco dos Reis e de Maria Francisca, de Lobão», nasceu a 7 de janeiro de 1753 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo padre Luís Ferreira de Melo, sendo padrinhos Luís Francisco dos Reis e Maria Caetana de Resende, mulher de José Francisco dos Reis, ambos da freguesia de Lobão.[525]

10.2.   Ana, «filha legítima de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 13 de janeiro de 1755 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Dias da Conceição, clérigo in minoribus, da freguesia de Lobão e Ana Maria de São José, do dito lugar de Vila Seca. À margem: «Faleceu aos onze de julho de 1756».[526]

10.3.   Maria, «filha legítima de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 12 de janeiro de 1757 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gomes Julião e Maria de Oliveira, mulher de António Moreira de Meireles.[527]

10.4.   Francisco, «filho legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 11 de março de 1759 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Pinto Lamas e Joana, solteira, ambos filhos de Manuel Pinto, da Lama, de Guisande.[528]

10.5.   Ana Maria, «filha legítima de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 7 de julho de 1765 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre António de Almeida Julião, sendo padrinhos Francisco Pinto, da Lama, de Guisande e Ana Maria, mulher de Manuel Pinto, da Corga, de Lobão. À margem: «Faleceu em cinco de outubro de mil sete centos sessenta e cinco».[529]

10.6.   Manuel, «filho legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e de Maria Pinto, do Arrabalde, do lugar de Vila seca», (nomeia os avós), nasceu a 1 de outubro de 1769 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel José, da Quintã, de Guisande e Teresa de Sousa, mulher de Manuel da Costa, ambos de Vila Seca.[530] Manuel José dos Reis, «filho legítimo de Jacinto Francisco dos Reis e sua mulher Maria Pinto, da freguesia de São Vicente de Louredo, neto paterno de Gaspar Francisco e sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Lobão», casou em S. Silvestre de Duas Igrejas, no dia 14 de julho de 1822, com Bernardina Rosa Alves, filha de Francisco Alves e de Maria Joana.[531]

ANDRÉ FRANCISCO [164]. Nasceu a 7 de março de 1701:

«André, filho de Gaspar Francisco e de Maria Francisca, do lugar da Arosa, desta freguesia de Lobão, nasceu aos sete e foi batizado aos doze de março de mil e sete centos e um anos, por mim o padre Bento Gomes Leal, cura da dita igreja; foram padrinhos Micael Ferreira, do Sabo da Corga e Maria André, casada com António Dias, de Cedofeita, freguesia de Vila Maior; foram testemunhas António Gonçalves da Costa e Diogo Lopes, de que fiz este assento que assinei e as testemunhas. O padre Bento Gomes Leal».[532]

Casou a primeira vez, com

MARIA FERNANDES. Filha de Manuel Fernandes [330] e de Maria André[533], do lugar de S. Miguel, freguesia de Lobão, (no ramo 297).

Casaram na igreja paroquial de São Tiago de Lobão, no dia 21 de novembro de 1728:

«Aos vinte e um de novembro do ano de mil e sete centos e vinte e oito anos, nesta paroquial igreja de S. Tiago de Lobão, donde os contraentes abaixo são fregueses, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, não me saindo impedimento algum, na presença de mim, o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita igreja e das testemunhas abaixo nomeadas, se receberam solenemente por palavras de presente: André Francisco, solteiro, filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Arosa, com Maria Fernandes, solteira, filha legítima de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria André, já defuntos, do lugar de S. Miguel, todos desta freguesia de Lobão; e logo receberam as bênçãos, na forma dos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; foram testemunhas presentes António Fernandes e João Gonçalves, ambos deste lugar da Igreja; e por verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas. Era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[534]

Moraram no lugar da Igreja, da freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS, nascido em 1729, que segue.

2.    MARIA FERNANDES [183], nasceu a 28 de fevereiro de 1732:

«Nasceu Maria, filha de André Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Igreja, o último de fevereiro e batizou-se a nove de março de mil e sete centos e trinta e dois; foram padrinhos António Fernandes e Maria Fernandes; testemunhas Manuel Francisco e Manuel André, todos desta freguesia de Lobão; e por ser verdade fiz este assento e o assinei, era ut supra. Doutor José dos Reis Teixeira».[535]

Casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 1 de setembro de 1763, com MANUEL DE SÃO TIAGO, (no ramo 433).

3.    ANA, «filha legítima de André Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Igreja», nasceu a 19 de setembro de 1734 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de Santiago, sendo padrinhos Manuel de São Miguel e Maria, filha de Gaspar Francisco, do lugar da Arosa e testemunhas António, filho do dito Gaspar Francisco e Manuel Henriques, da Portela.[536] Em 1766, solteira, foi madrinha do seu sobrinho Manuel, filho do seu irmão Manuel Francisco.

4.    ANTÓNIO, «filho legítimo de André Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Igreja», nasceu a 16 de abril de 1736 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de Santiago, sendo padrinhos Manuel Francisco e Ana, solteira, filha de Maria Francisca, viúva, ambos do lugar da Arosa e testemunhas Paulo Ferreira, do lugar da Igreja e Luís, solteiro, filho da dita Maria Francisca, de Arosa, todos de Lobão.[537]

MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS [82]. Nasceu a 24 de novembro de 1729:

«Nasceu Manuel, a 24 de novembro e batizou-se a vinte e oito do dito mês e era de mil sete centos e vinte e nove anos, filho legítimo de André Francisco e de sua mulher Maria André, do lugar da Igreja; foram padrinhos João Gonçalves e Ana da Costa, do mesmo lugar; testemunhas Manuel Francisco, do lugar da Arosa e Luís, solteiro, do dito lugar, todos fregueses da paroquial igreja de S. Tiago de Lobão e por verdade fiz este assento e com as testemunhas assinei, era ut supra. O reitor José dos Reis Teixeira».[538]

Casou com

ANA DE JESUS DOS SANTOS. Filha de José da Costa dos Santos [166] e de Maria Pinto, do lugar da Várzea, freguesia de Canedo, Santa Maria da Feira, (no ramo 305).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 25 de outubro de 1764:

«Aos vinte e cinco dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e sessenta e quatro, pelas três horas da tarde, nesta igreja de São Pedro de Canedo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, se receberam canonicamente, por palavras de presente, em face de Igreja, em minha presença e do reverendo Manuel Dias da Conceição, da freguesia de Lobão e de Manuel Barbosa, de Bórgia, desta freguesia: Manuel Francisco, do lugar da Igreja, da freguesia de Lobão, com Ana dos Santos, filha de Manuel da Costa e de sua mulher Maria da Assunção, do lugar de São Roque, desta freguesia, ele neto pela parte paterna de Gaspar Francisco e de Maria Francisca, já defuntos, da mesma freguesia de Lobão e ela é neta pela parte paterna de Manuel Francisco e de Ana da Costa, já defuntos e pela materna de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, moradores no lugar de Framil, desta mesma freguesia, de que tudo eu, o padre Miguel de Almeida Monteiro, coadjutor desta freguesia, fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O padre Miguel de Almeida Monteiro».[539]

Moraram no lugar da Igreja, da freguesia de Lobão. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho legítimo de Manuel Francisco e de dua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja, neto pela parte paterna de André Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do dito lugar e pela materna, neto de José da Costa dos Santos e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de São Roque, freguesia de São Pedro de Canedo», nasceu a 10 de agosto de 1766 e foi batizado pelo padre José Henriques, do lugar do Ribeiro, sendo padrinhos António, filho do José da Costa Santos e Ana, solteira, irmã do Manuel Francisco e testemunhas o padre Manuel Dias da Conceição, do lugar de Amorim e Luís Francisco, do lugar de Arosa.[540]

2.      ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Francisco e de dua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 28 de fevereiro de 1768 e foi batizado aos 6 de março do mesmo ano, pelo cura Agostinho André Dias, sendo padrinhos Manuel Dias da Conceição “in minoribus”, do lugar de Amorim e Doroteia Rosa Carneiro, mulher de João Batista Ferreira, do lugar da Igreja e testemunhas o sobredito João Batista Ferreira e Manuel Caetano, do lugar de São Miguel.[541]

3.      CUSTÓDIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Francisco e de dua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu 3 de novembro de 1769 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo padrinhos Custódio de Sousa Bento, do lugar da Igreja e Quitéria, filha do José da Costa Santos, da freguesia de Canedo e testemunhas o licenciado Manuel Dias da Conceição, do lugar de Amorim e Luís Francisco dos Reis, do lugar de Arosa.[542]

4.      JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu aos 15 de março de 1772 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo padrinhos o padre José Tavares, do lugar da Igreja e Maria Fernandes, mulher de Manuel André de Santiago, do lugar de São Martinho, da freguesia de Lobão e testemunhas João Tavares e João Batista Ferreira, ambos do lugar da Igreja.[543]

5.      LUÍS, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 1 de agosto de 1774 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo cura José Tavares, sendo padrinhos Luís Francisco, viúvo, do lugar da Arosa, freguesia de Lobão e Maria Dias da Conceição, mulher de Manuel de Matos, do lugar da Barroca, freguesia de Guisande e testemunhas Manuel Francisco, do lugar da Igreja e Manuel André, do lugar de São Martinho.[544]

6.      BERNARDO, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Ana dos Santos, do lugar da Igreja», nasceu a 8 de julho de 1776 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo cura João Tavares, sendo padrinhos Manuel José, solteiro, filho de Isabel Francisca, viúva e Luzia, solteira, filha de Maria Tavares, viúva, ambos do lugar da Igreja e testemunhas João Tavares, do lugar da Igreja e Luís Francisco dos reis, do lugar da Arosa.[545]

7.      MARIA ROSA, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Ana dos Santos», nasceu a 1 de julho de 1780 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos José, solteiro, filho de José dos Santos, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo e Maria, filha de Isabel Francisca, do lugar da Igreja.[546]

8.      MARIA CLARA DOS SANTOS, que segue.

MARIA CLARA DOS SANTOS [41]. Casou a primeira vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 29 de abril de 1804, com José Moreira Tavares, filho de Manuel Moreira e de Rosa Francisca, do lugar de Carreira Cova.[547] José morreu em 1809.[548]

MARIA CLARA DOS SANTOS, «viúva que ficou de José Moreira, do lugar de Carreira Cova nesta freguesia, neta paterna, digo filha legítima de Manuel Francisco dos Santos e de Ana dos Santos, do lugar da Igreja nesta freguesia, neta paterna de André Fernandes, digo Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar e materna de José dos Santos e de Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo», casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 17 de fevereiro de 1814, com o seu parente em 3.º e 4.º grau de afinidade

DOMINGOS FERREIRA PINTO, (no ramo 257).

Ramo 291

GONÇALO GONÇALVES, de S.ª Maria de Lamas, Feira

(meu 10.º avô)

Santa Maria de Lamas. É uma freguesia do concelho de Santa Maria da Feira. Tem 3,92 km2 de área e dista 10 km de Santa Maria da Feira. Foi uma abadia da apresentação do bispo ou do pontífice. Beneficiou do foral da Feira e Terra de Santa Maria, concedido por D. Manuel, em 10 de fevereiro de 1514, onde consta com a designação de Lama. Posteriormente viria a dotar a designação de Lamas da Feira. Fazem parte desta freguesia os lugares de: Carrascal, Chão do Monte, Cruz, Igreja, Lagoinha, Mata, Merouço, Moure, Outeirinho, Outeiro, Ponte Nova, Regatinho, Relava, Salgueiro, Souto e Valada. No lugar de Moure situa-se a quinta dos viscondes de Moure ou Casa dos Santos:

GONÇALO GONÇALVES [2628].[549]

Casou com

BEATRIZ DIAS.[550]

Moraram no lugar de Moure, freguesia de Santa Maria de Lamas, comarca da Feira. Tiveram:

1.    GONÇALO, «filho de Gonçalo Gonçalves», em fevereiro de 1584 foi padrinho de Domingas, filha de Toríbio Afonso e de Madalena Pires.

2.    PASCÁCIO GONÇALVES, que segue.

3.    MARIA GONÇALVES,[551] «filha de Gonçalo Gonçalves, de Moure», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 20 de fevereiro de 1590, com Domingos Gonçalves, de Aveleda, freguesia de Arcozelo.[552]

4.    DOMINGOS, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Moure e de sua mulher Beatriz Dias», foi batizado aos 12 de agosto de 1577, sendo padrinhos João Fernandes, da Valada e Margarida, filha de Grimanesa Gonçalves, de Moure.[553]

5.    MARTINHO, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Moure e de sua mulher Beatriz Dias», foi batizado aos 14 de novembro de 1580, pelo licenciado João Negrão, abade de Paço de Brandão, sendo padrinhos Toríbio Afonso e Maria Gonçalves, mulher de António Gomes.[554]

PASCÁCIO GONÇALVES [1314] (= [1466], no ramo 443).[555] Teve uma criada chamada Maria.[556] Morreu aos 11 de maio de 1639.[557]

Casou com

MARIA FRANCISCA.[558] Faleceu aos 25 de junho de 1659.[559]

Moraram no lugar de Moure, freguesia Santa Maria de Lamas. Tiveram:

1.      JOÃO, «mancebo solteiro, filho de Pascácio Gonçalves, de Moure e Maria Francisca, mulher do mesmo Pascácio Gonçalves foi comadre», em agosto de 1627 foi padrinho de Domingos, filho de João Fernandes e de Domingas Fernandes.[560]

2.      DOMINGAS GONÇALVES FRANCISCA,[561] «filha de Pascácio Gonçalves e sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 10 de abril de 1635, com Sebastião Alves, filho de Manuel Alves e de Isabel Gonçalves, de S.ª Maria de Crestuma, casado que foi com Maria Alves, da freguesia de Sandim.[562]

3.      DOMINGOS, «filho de Pascácio Gonçalves e de sua mulher» e foi batizado aos 11 de março de 1607, pelo padre Paulo de Castro, sendo padrinhos Miguel, de Guisande e Domingos Fernandes, seu cunhado.[563]

4.      MARIA, «filha de Pascácio Gonçalves, de Moure e de sua mulher Maria Francisca» e foi batizada aos 13 de dezembro de 1609, sendo padrinhos José, irmão dela e Jorge Coelho, de Lourosa.[564] [565] MARIA FRANCISCA, «filha de Pascácio Gonçalves e de Maria Francisca, de Moure», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 15 de maio de 1643, com António André, filho de Gaspar André [2144], de Vila Verde, freguesia de Lourosa, (no ramo 49).[566]

5.      ANTÓNIO, «filho de Pascácio Gonçalves e sua mulher Maria Francisca» e foi batizado aos 2 de dezembro de 1612, sendo padrinhos Domingos, filho de Afonso Lopes e Domingos Simão.[567]

6.      ISABEL GONÇALVES, «filha de Pascácio Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 10 de fevereiro de 1645, com Mateus Gonçalves, filho de Mateus Francisco, da freguesia de Escapães.[568]

7.      GONÇALO, «filho de Pascácio Gonçalves, de Moure e da sua mulher Maria Francisca» e foi batizado aos 28 de agosto de 1619, pelo padre Gonçalo de Azevedo, cura de Fiães, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Vila, freguesia de S. Miguel de Arcozelo e Maria Gonçalves, mulher de António Jorge, de Moure.[569]

8.      CATARINA, «filha de Pascácio Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 9 de dezembro de 1622 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo padre Manuel Dias, sendo padrinhos João Francisco o velho, de Salgueiro e Isabel Gonçalves, mulher de Ambrósio Dias, de Lamas.[570] CATARINA GONÇALVES, «filha de Pascácio Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Moure», casou em S.ª Maria de Lamas, no dia 18 de maio de 1651, com António Dias, filho de Diogo Dias e de Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila Maior.[571]

9.      ANTÓNIA FRANCISCA, nascida em 1625, que segue.

ANTÓNIA FRANCISCA [657]. Nasceu a 22 de março de 1625:

«Aos vinte e dois do mês de março do ano de seiscentos e vinte e cinco, nasceu Antónia, filha de Pascácio Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, a qual batizei aos vinte e cinco do dito mês; foram padrinhos Domingos Gonçalves, de Casal Meão e Maria Coelho, mulher de Francisco Fernandes, desta freguesia; e por verdade fiz este assento que assinei hoje, vinte e cinco do dito mês, ano ut supra. Manuel Dias».[572]

ANTÓNIA FRANCISCA, «filha de Pascácio Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Moure», casou em Santa Maria de Lamas, no dia 17 de maio de 1651, com

AMBRÓSIO DIAS, (no ramo 289).

Ramo 293

VICENTE CARNEIRO DINIZ, de S. Mamede de Guisande, Feira

(meu 9.º avô)

VICENTE CARNEIRO DINIZ [1316]. Foi coadjutor da paróquia de Canedo, entre 1622 e 1635; foi cura na paróquia de S. Tiago de Lobão, entre março de 1623 e junho de 1627; e foi abade da paróquia de S. Mamede de Guisande, desde 1635, todas na comarca da Feira. Morreu antes de 1669. Teve uma filha com Isabel, de Pigeiros:[573]

1.    MARIA, «filha de Isabel, do Forno, mulher solteira», foi batizada aos 3 de março de 1629, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Vicente e Margarida, filhos de Francisco Fernandes, do Barreiro.[574] Teve:

1.1.       Isabel Pereira, «filha de Maria Carneiro, do lugar da Quintã», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 3 de novembro de 1667, com António André, filho de Domingas Jorge e de André Lopes, da freguesia de Duas Igrejas.[575]

1.2.       Maria, «filha de Nicolau, solteiro, do lugar da Quintã e de Maria, solteira, do próprio lugar», nasceu a 5 de março de 1658 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo coadjutor António Coelho, sendo padrinhos Aleixo Francisco, da Devesa e Maria Alves, mulher de António Fernandes, da Aldeia.[576] Maria de Oliveira, «filha de Nicolau de Oliveira e de Maria Carneiro, ambos solteiros», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 18 de setembro de 1683, com Manuel Fernandes, filho de João Fernandes e de Ângela Fernandes, (no ramo 509.769).[577] Tiveram:

1.2.1.      Manuel, nasceu a 29 de junho de 1683. Manuel Fernandes de Oliveira, casou em S.ª Maria de Guisande, no dia 11 de abril de 1717, com Maria Francisca. Com geração.[578]

1.2.2.      João, nasceu a 24 de fevereiro de 1686.

Vicente teve um filho com

ÁGUEDA DA COSTA. Filha de André Fernandes [2634] e de Maria da Costa, de S. Tiago de Lobão, (no ramo 294). Solteira, morou no lugar da Corga, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

2.    JOÃO CARNEIRO, nascido em 1643, que segue.

JOÃO CARNEIRO [658]. Nasceu a 27 de outubro de 1643. Morreu aos 13 de maio de 1679.[579]

«João, filho de Águeda, da Corga, moça solteira, desta freguesia, nasceu aos vinte e sete de outubro de seis centos e quarenta e três anos; foi batizado por mim, nesta igreja de São Tiago de Lobão, aos três de novembro do dito ano; foram padrinhos Domingos da Mota, da Corga, desta freguesia e Maria, filha de Maria André, da Barrosa, da freguesia de Guisande; de que fiz este assento, era ut supra. O padre João Ferreira». À margem: «Deu-lhe por pai Vicente Carneiro. Ferreira».[580]

João casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de agosto de 1667, com Antónia André, filha de Sebastião André, o novo [2718] e de Domingas Francisca, (no ramo 336).[581] Manuel morreu aos 13 de maio de 1679.[582] Moraram no lugar da Corga, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de João Carneiro e de sua mulher Antónia André, do lugar da Corga», nasceu a 5 de fevereiro de 1669 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Bartolomeu Pinto Gramacho, morador na Vila da Feira e Isabel de Araújo, do Carvalho.[583]

2.    ANTÓNIO, «filho de João Carneiro e de sua mulher Antónia André, (…) do lugar da Corga», nasceu a 20 de novembro de 1671 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos o licenciado Marques de Meireles Freire, abade de Guisande e o doutor Baltasar de Amorim Calheiros, morador em Vila da Feira.[584]

3.    TERESA, «e Isabel, filhas de João Carvalho, da Corga e de sua mulher Antónia André, nasceram ambas de um parto», a 15 de outubro de 1674 e foram batizadas aos 17 do mesmo mês, pelo padre Belchior Ferreira, cura de S. Jorge, sendo padrinhos de Teresa, o reverendo Bento Tinoco da Silva, abade de S. Jorge e Domingas da Mota.[585] TERESA ANDRÉ, «filha de João Carneiro, já defunto e de Antónia André, do lugar da Corga», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 20 de dezembro de 1698, com Miguel Ferreira, filho de João Ferreira e de Catarina Francisca, do lugar da Cruz.[586] Moraram nos lugares da Corga e da Cruz. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de Miguel Ferreira e de Teresa André, do lugar da Corga», nasceu a 6 de agosto de 1700 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Pedro Godinho, sendo padrinhos Salvador, solteiro, filho de Domingas da Mota, viúva, do lugar da Corga e Maria Francisca, mulher de Gaspar Francisco, do lugar da Corga.[587]

3.2.       Maria, «filha de Miguel Ferreira e de sua mulher Teresa André, do lugar da Corga», nasceu a 13 de agosto de 1703 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Sebastião da Cruz, casado e Maria Ferreira, mulher de Tomé André, da Cainha.[588]

3.3.       Josefa, «filha de Miguel Ferreira e sua mulher Teresa André, do lugar da Corga», nasceu a 15 de fevereiro de 1708 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos José Soares, solteiro, do mesmo lugar e Maria Francisca, mulher de Gabriel Ferreira, de Vale de Cabra, (no ramo 359).[589]

3.4.       Isabel, «filha de Miguel Ferreira e sua mulher Teresa André, do lugar da Cruz», nasceu a 26 de maio de 1710 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Fernandes, do lugar de S. Martinho e Isabel André, mulher de António Tavares, do lugar da Teixugueira.[590]

4.    ISABEL [e Teresa], «filhas de João Carvalho, da Corga e de sua mulher Antónia André, nasceram ambas de um parto», a 15 de outubro de 1674 e foram batizadas aos 17 do mesmo mês, pelo padre Belchior Ferreira, cura de S. Jorge, sendo padrinhos de Isabel, o reverendo Marcos de Meireles Freire, abade de Guisande e Isabel de Araújo, do Carvalho.[591]

5.    MARIA, «filha de João Carneiro e sua mulher Antónia André, do lugar da Corga», nasceu a 4 de agosto de 1678 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco de Azevedo e sua filha Isabel, solteira.[592]

João Carneiro teve uma filha com

ANA FRANCISCA. Solteira, morou no lugar de Arosa, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA FRANCISCA, nascida em 1675, que segue.

MARIA FRANCISCA [329], nasceu a 23 de julho de 1675:

«Maria, filha de Ana, solteira, de Arosa e de João Carneiro, das Corgas, todos desta freguesia de São Tiago de Lobão, nasceu aos vinte e três dias do mês de julho de mil e seis centos e setenta e cinco anos; foi batizada nesta igreja de São Tiago de Lobão; foram padrinhos o dito seu pai João Carneiro e Isabel Francisca, mulher de António Fernandes, de Arosa; e por verdade fiz este assento, que assinei. Manuel de Beça Mendes».[593]

MARIA FRANCISCA, «filha de João Carneiro e Ana Francisca, natural e moradora no lugar da Arosa», casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de 1694, com

GASPAR FRANCISCO, (no ramo 289).

Ramo 294

ANDRÉ FERNANDES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 11.º avô)

ANDRÉ FERNANDES [2634]. Morreu aos 11 de fevereiro de 1624.[594]

Casou com

MARIA DA COSTA. Faleceu aos 22 de julho de 1637.[595]

Moraram no lugar da Corga, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

ÁGUEDA DA COSTA [1317].

ÁGUEDA, «da Corga, moça solteira», em 27 de outubro de 1643, teve um filho de

VICENTE CARNEIRO DINIZ, (no ramo 293).

Ramo 297

MANUEL FERNANDES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 8.º avô)

MANUEL FERNANDES [330]. Morreu aos 23 de julho de 1725.[596]

Casou com

CATARINA ANDRÉ. Faleceu aos 15 de outubro de 1725.[597]

Moraram no lugar de S. Miguel, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. MANUEL FERNANDES «e sua mulher Catarina André», em agosto de 1706 eram compossuidores do casal chamado de São Miguel.[598] Tiveram:

1.      JOÃO, «filho de Manuel Fernandes e de Catarina da Ascensão, do lugar de São Miguel», nasceu a 30 de agosto de 1697 e foi batizado aos 8 de setembro, pelo padre Pedro Godinho, sendo padrinhos João, solteiro, da aldeia da Igreja e Isabel, solteira, filha de Sebastião João, de São Miguel.[599]

2.      MARIA FERNANDES, nascida em 1699, que segue.

3.      FRANCISCA, «filha de Manuel Fernandes e de Catarina André, do lugar de São Miguel», nasceu a 19 de outubro de 1700 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos António Fernandes, solteiro, do lugar da Igreja, (no ramo 385) e Francisca André, solteira, de S. Miguel.[600]

4.      ANA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Catarina André, do lugar de São Miguel», nasceu a 1 de agosto de 1703 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos João de Azevedo, casado, da freguesia de Gião e Maria Pais, casada com Gabriel Ferreira, de S. Miguel.[601]

MARIA FERNANDES [165]. Nasceu a 22 de março de 1699:

«Maria, filha de Manuel Fernandes e de Catarina André, do lugar de São Miguel, desta freguesia de Lobão, nasceu aos cinte e dois e foi batizada aos cinte e cinco do mês de março de mil e seis centos e noventa e nove anos; foram padrinhos João de São Miguel, casado e Maria, solteira, filha de Maria Gonçalves, do lugar da Igreja; foram testemunhas Domingos Francisco, do Cabo de São Martinho e João André, de São Miguel; de que fiz este assento e assinei, era ut supra. O padre Bento Gomes Leal».[602]

MARIA FERNANDES, «solteira, filha legítima de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria André, já defuntos, do lugar de S. Miguel», casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 21 de novembro de 1728, com

ANDRÉ FRANCISCO, (no ramo 289).

Ramo 305

DOMINGOS ANTÓNIO, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 9.º avô)

DOMINGOS ANTÓNIO [1328]. Morreu aos 31 de maio de 1668.[603]

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Valcova, freguesia de S. Pedro de Canedo, comarca da Feita. Tiveram:

1.    HELENA, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Valcova», nasceu a 16 de outubro de 1620 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, morador em Valcova e Beatriz Gonçalves, mulher de Belchior Gonçalves, do mesmo lugar de Valcova, todos da freguesia de Canedo.[604]

2.    ANTÓNIO, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 2 de novembro de 1623 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Amador, solteiro, filho de Domingos António e Catarina Gonçalves, ambos do lugar de Lavercos, da freguesia de S. António da Lomba.[605] ANTÓNIO GONÇALVES,[606] «filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de julho de 1658, com Maria Gonçalves, filha de Domingos André e de Catarina Gonçalves, do lugar de Mosteiró, todos de Canedo.[607] Maria Gonçalves, «do lugar de Mosteirô, mulher de António Gonçalves», faleceu aos 5 de maio de 1682.[608] ANTÓNIO GONÇALVES, «viúvo, do lugar de Mosteiró, filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, do lugar de Valcova», casou a segunda vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de setembro de 1683, com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gaspar e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde.[609]

3.    MARIA, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 17 de fevereiro de 1626 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos António João, de Valcova e Maria Antónia, mulher de Domingos Gonçalves, de Souzanil, todos da freguesia de Canedo.[610]

4.    JOÃO, «filho de Domingos António e de sua mulher, moradores no lugar de Valcova», nasceu em abril de 1629 e foi batizado pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos João Alves, da Lomba e Maria, solteira, filha de (…?) Gonçalves, de Valcova.[611] JOÃO ANTÓNIO, «filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de agosto de 1656, com Isabel Gonçalves, filha de Jorge Gonçalves e de Domingas Francisca, do lugar dos Mocelos.[612] Moraram no lugar de Mocelos. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar dos Mocelos», nasceu a 18 de maio de 1657, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos Domingos da Silva, filho de Domingos Gonçalves, de Sanguinhedo e Maria, filha de José Gonçalves, dos Mocelos.[613]

4.2.       João, «filho de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mocelos», nasceu a 22 de março de 1659 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Gaspar Francisco e Maria, solteira, sua filha, do mesmo lugar de Mocelos.[614]

4.3.       Domingos, «filho de João António e de Isabel Gonçalves, dos Mocelos», nasceu a 13 de novembro de 1661 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves, de Mosteirô, (tio paterno) e Isabel, solteira, filha de Domingos António, de Valcova.[615]

4.4.       Isabel, «filha de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar dos Mocelos», nasceu a 6 de abril de 1664 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Pinto, de Carvoeiro e Maria Antónia, mulher de Manuel Francisco, do Mosteiro.[616]

4.5.       José, «filho de João António e de Isabel Gonçalves, do lugar dos Mocelos», nasceu 18 de janeiro de 1667 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do dito lugar dos Mocelos e Maria Antónia, mulher de Manuel Francisco, do lugar do Mosteiro.[617]

5.    DOMINGOS, nascido em 1632, que segue.

6.    PEDRO, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 23 de outubro de 1635 e foi batizado a 1 de novembro do mesmo ano, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos António, solteiro, de Valcova e Maria, solteira, filha de António Francisco, de Várzea, todos desta freguesia.[618] PEDRO GONÇALVES, «filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de maio de 1663, com Catarina Gonçalves, filha de João Luís e de Domingas Gonçalves, do lugar de Fagilde.[619] Moraram no lugar de Fagilde. Tiveram:

6.1.       Maria, «filha de Pedro Gonçalves e de Catarina Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 17 de abril de 1665 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Francisco e Isabel, ambos filhos de Domingos António, de Valcova.[620]

6.2.       Antónia, «filha de Pedro Gonçalves e de Catarina Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 10 de maio de 1670 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, de Valcova e Isabel Francisca, mulher de Domingos de Sá, do Mosteiro.[621]

7.    ISABEL, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 12 de julho de 1638 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Gonçalves e Maria Francisca, mulher de António Gonçalves.[622]

8.    FRANCISCO, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova», nasceu a 1 de março de 1642 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Cristóvão Gonçalves, de Lavercos e Maria, solteira, filha de Baltasar Alves, de Valcova.[623] FRANCISCO GONÇALVES, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, do lugar de Valcova, freguesia de São Pedro de Canedo», casou em S.º André de Lever, no dia 5 de agosto de 1686, com Ana Vieira, filha de Domingos João e de Maria Vieira, moradores na Aldeia de Cima.[624] Moraram no lugar de Valcova. Tiveram:

8.1.       Maria, «filha de Francisco António e de sua mulher Ana Vieira, do lugar de Valcova», nasceu a 12 de agosto de 1688 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Margarida, filha de Gonçalo Gaspar, do mesmo lugar.[625]

9.    MANUEL, «filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova», nasceu a 4 de fevereiro de 1647 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Pedro, filho de António Simões, da Azenha e Isabel Antónia, mulher de Domingos Gonçalves, de Valcova.[626] MANUEL FRANCISCO, «filho de Domingos António e Maria Gonçalves, já defuntos, moradores que foram no lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 2 de julho de 1674, com Isabel Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de Maria da Silva, mulher solteira, moradora no lugar do Mosteiro.[627] Moraram no lugar de Valcova. Tiveram:

9.1.       Pedro, «filho de Manuel Francisco e de Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», nasceu a 29 de junho de 1676 e foi batizada aos 5 de julho, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos Estevão Francisco, de Valcova e Ana, filha de Pedro Gonçalves, do Mosteiro.[628]

9.2.       Maria, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», nasceu a 1 de janeiro de 1678 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar do Ervedeiro e Isabel, solteira, do lugar de Valcova.[629] Maria, «filha de Manuel Francisco e de Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», nasceu a 1 de janeiro de 1678 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira, da Mota e Maria solteira, do lugar de Valcova.[630] Maria Francisca, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, todos do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 24 de julho de 1702, com o seu parente no 4.º grau de consanguinidade António Dias, filho de António Gonçalves e de Isabel Antónia.[631]

9.3.       Paula, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira», nasceu a 25 de janeiro de 1684 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Belchior Ferreira, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Carvoeiro e Maria, filha de Domingos António, de Mosteirô.[632] Paula da Silva, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 14 de julho de 1715, com o seu parente em 3.º e 4.º graus de consanguinidade Manuel da Silva, filho de Domingos da Silva e de Margarida Francisca, do lugar de Souzanil.[633]

9.4.       Bernarda, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», nasceu a 28 de novembro de 1686 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos, solteiro, do lugar da Inha e Maria da Silva, mulher de Domingos André o novo, do lugar de Valcova.[634]

9.5.       Josefa, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», nasceu a 12 de agosto de 1689 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos André Gonçalves, solteiro, da freguesia das Medas e Maria, filha de Maria Francisca, da freguesia da Lomba.[635] Josefa da Silva, «filha legítima de Manuel Francisco, já defunto e de sua mulher Isabel Ferreira, todos do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de setembro de 1724, com o seu parente em 3.º e 4.º graus de consanguinidade Matias da Costa, filho de Manuel Gonçalves e de Domingas Antónia.[636]

9.6.       Ana Ferreira, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar de Valcova», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 22 de julho de 1709, com Domingos da Silva, filho de Manuel Gonçalves e de Ana da Silva, do lugar da Póvoas e assistente no lugar da Devesa, freguesia de Ferreiros, do arcebispado de Braga.[637] Tiveram:

9.6.1.      Quitéria da Silva, «filha legítima de Domingos da Silva e de sua mulher Ana Ferreira, já defuntos, do lugar de Valcova», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Canedo, no dia 9 de setembro de 1756, com Roque de Sousa, filho de Manuel da Cruz e de Antónia de Sousa, do lugar do Monte.[638]

DOMINGOS ANTÓNIO [664]. Nasceu a 3 de março de 1632: «Domingos, filho de Domingos António e da sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Valcova, fregueses desta igreja de S. Pedro de Canedo, nasceu em os três dias de março de 632 anos; foi batizado por mim, António Fernandes, em ausência do reverendo vigário, em os 9 dias da mesma era; foram padrinhos João, solteiro, filho de João da Costa, de Carvoeiros e Maria Antónia, mulher de Pedro Gonçalves, da Azenha, desta freguesia e eu António Fernandes que o batizei dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[639]

Casou com

ISABEL GONÇALVES. Filha de Tomé Gonçalves [1330] e de Maria Francisca, do lugar de Mosteiró, (no ramo 307), nasceu em 1632.

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de julho de 1658:

«Aos vinte e oito dias do mês de julho de mil e seiscentos e cinquenta e oito anos, se receberam nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença de mim, Manuel Cardoso, coadjutor desta dita igreja, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado: Domingos António, filho de Domingos António e de Maria Gonçalves, do lugar de Valcova, com Isabel Gonçalves, filha de Tomé Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca, do lugar de Mosteiró, freguesia desta igreja; foram testemunhas Pedro Gonçalves o novo e Baltasar Alves o novo, do lugar de Framil e Domingos Pinto, da Sobreda e outras muitas pessoas que presentes estavam; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso».[640]

Moraram nos lugares de Valcova e do Mosteiró, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Domingos António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Valcova», nasceu a 5 de abril de 1659 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel, criado do reitor e Helena, solteira, filha de Domingos António, de Valcova.[641]

2.      MANUEL, «filho de Domingos António e de Isabel Gonçalves, de Mosteiró», nasceu a 3 de agosto de nascido em 1662 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar João, do lugar de Sobreda e Maria, filha de Maria Francisca, de Mosteiró.[642]

3.      ANA, «filha de Domingos António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiro», nasceu a 25 de setembro de 1665 e foi batizada aos 4 de outubro do mesmo ano, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Pedro Francisco, de Paçô e Isabel Antónia, se Carvoeiro.[643]

4.      MANUEL FRANCISCO, nascido em 1668, que segue.

5.      DOMINGOS, «filho de Domingos António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiró», nasceu a 14 de março de 1671 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos António Gonçalves, de Mosteiró e Isabel, solteira, de Valcova.[644]

6.      JOSÉ, «filho de Domingos António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiró», nasceu a 4 de abril de 1675 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos Francisco, solteiro, de Valcova e Manuel Gonçalves, de Carvoeiro.[645]

MANUEL FRANCISCO [332]. Nasceu a 11 de junho de 1668:

«Manuel, filho de Domingos António e de Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiro, nasceu a onze dias do mês de junho de mil e seis centos e sessenta e oito anos; foi batizado a dezassete dias do dito mês; foram padrinhos Inocêncio Francisco, de Mosteiró e Isabel, filha de António Francisco, de Sobreda; batizou o padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso».[646]

Casou com

ANA DA COSTA. Filha de António Alves [666] e de Domingas André, do lugar de S. Roque, freguesia de Canedo, (no ramo 309), nasceu em 1669.

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 8 de outubro de 1696:

«Aos oito dias do mês de outubro de era de mil e seiscentos e noventa e seis anos, nesta igreja de S. Pedro de Canedo, se recebeu em presença de mim, Manuel de Beça Leal, reitor da mesma igreja, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, feitas as denunciações sem me sair impedimento, Manuel Francisco, filho de Domingos António, já defunto e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar de Mosteiró, com Ana da Costa, filha de António Alves e de Domingas André, do lugar de S. Roque; foram testemunhas Tomé Francisco, do lugar de Mosteiró e Manuel Ferreira Pinto, de Vila Nova de Gaia e o padre João Cardoso, desta freguesia e outra mais gente, de que fiz este assento, que assinei com as testemunhas, em o mesmo dia. Manuel de Beça Leal. O padre João Cardoso. Manuel Ferreira».[647]

Moraram no lugar de São Roque, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Francisco, de São Roque e de sua mulher Ana da Costa», nasceu a 16 de julho de 1697 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre António de Almeida Ribeiro, sendo padrinhos Manuel António, da Póvoa e Maria, solteira, de São Roque.[648]

2.    MANUEL, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 15 de setembro de 1699 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre Manuel da Silva, sendo padrinhos Manuel da Costa, solteiro, filho de António Alves, do mesmo lugar e Isabel, de S. Roque, filha do dito António Alves.[649]

3.    MARIA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 1 de dezembro de 1701 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Ferreira, sendo padrinhos Domingos, solteiro, de Mosteiró e Teresa Gonçalves, mulher de Matias da Fonte, do lugar do Monte e testemunhas António, solteiro, do lugar de S. Roque e António Fernandes, do Pinheiro.[650] Solteira, teve:

3.1.       Quitéria, «filha de Maria, solteira e esta filha de Manuel Francisco e sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque, (…); dizem ser pai da criança Manuel Guedes Barbosa, solteiro, (…), do lugar de São Paio, tudo da Várzea», nasceu a 25 de março de 1730 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor António dos Reis Fernando, sendo padrinhos o reverendo cónego José dos Reis e o padre coadjutor António dos Reis, como procurador de António de Sousa Barbosa e sua mulher, da cidade do Porto.[651]

MARIA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, todos do lugar da Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de novembro de 1733, com o seu parente em 3.º grau de consanguinidade, Manuel Guedes, filho de José Gonçalves e de Maria Guedes, todos do lugar da Várzea, (no ramo 311).[652] Tiveram:

3.2.       Maria, «filha de Manuel Guedes e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar de Várzea, desta freguesia de São Pedro de Canedo», nasceu a 18 de janeiro de 1736 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Agostinho André Dias, sendo padrinhos José da Costa, solteiro, do lugar de S. Roque e Maria Guedes, mulher de Manuel Francisco de Oliveira, da freguesia de Lever, comarca da Feira.[653] Moraram no lugar da Póvoa, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

3.2.1.      Constantina, nasceu antes de 1760.

3.2.2.      José, nasceu a 30 de julho de 1775.

3.3.       Bernardina, «filha legítima de Manuel Guedes o novo e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Várzea», nasceu a 10 de novembro de 1738 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos José Francisco, da Macieirinha e Maria Pinto de Ascensão, mulher de José da Costa, de S. Roque.[654]

3.4.       Perpétua Custódia dos Santos, «filha legítima de Manuel Guedes Barbosa, já defunto e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Várzea, (…), pela materna neta de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 26 de julho de 1758, com António Guedes, filho de José Guedes e de Clara da Silva, do lugar da Póvoa.[655] Moraram no lugar da Várzea. Tiveram:

3.4.1.      Joaquim Guedes, «filho legítimo de António Guedes e Perpétua dos Santos, do lugar da Póvoa, freguesia de Canedo», (nomeia os avós), casou em S.º André de Lever, no dia 7 de março de 1798, com Maria Moreira Rosa, filha de Manuel Moreira e de Custódia Rosa.[656] Moraram no lugar da Várzea e/ou Póvoa. Tiveram: Joaquina, nascida em 1804; Miquelina, nascida em 1806. Joaquim Guedes, viúvo, teve com Maria Pinto, viúva: Florinda, nascida em 1840, casou com Manuel Pereira.[657]

3.4.2.      João, nasceu a 6 de março de 1770.

3.5.       Ana, «filha legítima de Manuel Guedes o novo e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Várzea», nasceu a 11 de maio de 1742 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo padre Manuel José Monteiro, sendo padrinhos o padre Agostinho André Dias, coadjutor desta freguesia de Canedo e assistiu o padre Domingos Pereira, do lugar de Vilares.[658]

4.    JOSÉ DA COSTA DOS SANTOS, nascido em 1703, que segue.

5.    FILIPE, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 15 de maio de 1706 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos José, filho de Isabel Gonçalves, de Mosteiro e Ana, filha de António Gonçalves, do mesmo lugar de São Roque e testemunhas o dito António Gonçalves e António Alves, do sobredito lugar.[659]

6.    JOANA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, de São Roque», nasceu a 24 de junho de 1709 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos André, de Várzea e Isabel, de São Roque e testemunhas Domingos André, de Várzea e Manuel da Cruz, do dito lugar.[660] JOANA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de junho de 1735, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade dobrado, José Francisco de Sousa, filho de João Francisco e de Domingas Antónia, do lugar da Macieirinha da Várzea.[661] JOANA DOS SANTOS, «viúva, de lugar das (…?)», faleceu aos 10 de março de 1805.[662] Tiveram:

6.1.       José, «filho de José Francisco, solteiro e este filho de João Francisco, do lugar de Várzea; e de Joana dos Santos, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar de São Roque», nasceu a 6 de maio de 1735 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor Agostinho André Dias, sendo padrinhos José da Costa dos Santos, filho de Manuel Francisco, do lugar da Várzea e Maria, filha de António da Cruz, do lugar do Monte.[663] José Caetano dos Santos, «filho legítimo de José Francisco e de sua mulher Joana dos Santos, (…) neto materno de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, todos do lugar de Várzea», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de julho de 1757, com Ana Maria da Silva, filha de Manuel da Silva e de Isabel Lopes, todos do lugar de Santa Marinha.[664] José Caetano, «da Macieira, de Várzea», morreu aos 4 de junho de 1793.[665]

6.2.       Eusebia, «filha de José Francisco e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar da Várzea», nasceu aos 10 de abril de 1737 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre António da Costa Santos, do lugar de São Roque e Teresa de Jesus, filha de João Francisco, do lugar de Várzea.[666]

JOSÉ DA COSTA DOS SANTOS [166]. Nasceu a 20 de dezembro de 1703.[667]

«José, filho de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque, nasceu aos vinte dias do mês de dezembro da era de mil e setecentos e três anos; foi batizado aos vinte e seis do dito mês, nesta igreja de S. Pedro de Canedo, paróquia dos ditos seus pais, pelo padre Domingos Ferreira, coadjutor dessa mesma igreja; foram padrinhos Manuel, filho de Domingos da Cruz, do mesmo lugar e Apolónia, filha de António Francisco, viúvo, de Várzea; foram testemunhas o dito Domingos da Cruz e Manuel António, do Monte, de que eu Manuel de Beça Leal, reitor desta igreja, fiz este assento que assinei era ut supra. Manuel de Beça Leal».[668]

Casou com

MARIA PINTO DE ASSUNÇÃO. Filha de Salvador Dias Pinto [334] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, S. Pedro de Canedo, (no ramo 313).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de novembro de 1736:

«Aos vinte e oito do mês de setembro, digo de novembro de mil e sete centos e trinta e seis, de manhã, nesta igreja de São Pedro de Canedo, donde os contraentes são naturais e moradores, em presença do reverendo padre António da Costa, do lugar de Várzea, desta freguesia de Canedo, de licença do reverendo reitor José da Fonseca e Sousa de Manuel da Fonseca e Sousa, irmão do reverendo reitor e de Salvador Dias, do lugar de Framil, da sobredita freguesia, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, sem se descobrir impedimento algum, se receberam solenemente, em face de Igreja: José da Costa dos Santos, filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do lugar de São Roque, com Maria Pinto de Assunção, filha legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil, todos desta freguesia de Canedo e logo lhe dei as bênçãos na forma do sagrado concílio, digo do ritual romano, de que tudo fiz este assento que assinei eu, o padre Agostinho André Dias, coadjutor da sobredita freguesia, com o sobredito padre e testemunhas. O padre Agostinho André Dias. O reitor José da Fonseca e Sousa. Salvador Dias. O padre António da Costa. Manuel da Fonseca e Sousa».[669]

Moraram nos lugares de São Roque e da Várzea, freguesia de S. Pedro de Canedo, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

1.      ANTÓNIO, «filho de José da Costa Santos e de dua mulher Maria Pinto de Assunção, do lugar de São Roque», nasceu a 29 de agosto de 1737 e foi batizada aos 3 de setembro do mesmo ano, pelo coadjutor Agostinho André Dias, sendo padrinhos o reverendo António da Costa Santos, do lugar de São Roque e Manuel da Fonseca e Sousa, irmão do reverendo e com procuração de Ana Barbosa da Silva, moradora na Rua Direita, de Santo Ildefonso, entremuros da cidade do Porto.[670] [671]

2.      ANA DE JESUS DOS SANTOS, nascida em 1739, que segue.

3.      QUITÉRIA, «filha legítima de José da Costa Santos e de sua mulher Maria Pinto de Ascensão, do lugar da São Roque», nasceu a 14 de março de 1744 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Agostinho André Dias, sendo padrinhos Manuel Moreira, do lugar da Igreja, freguesia de Lever, filho de Cosme Aranha.[672] [673]

4.      DOMINGOS DOS SANTOS, «filho legítimo de José da Costa dos Santos e de Maria Pinto, do lugar de São Roque de Várzea, neto paterno de Manuel Francisco e de sua mulher Ana da Costa, do dito lugar e materno de Salvador Dias e de sua mulher Maria da Silva, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 23 de abril de 1784, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade com Ana de Jesus, filha de Constantino de Jesus e de Maria André, do lugar Giestal, neta paterna de Manuel André e de Maria André, do lugar de Várzea e materna de Manuel Barbosa e de Maria André, do lugar de Várzea.[674]

ANA DE JESUS DOS SANTOS [83]. Nasceu a 29 de abril de 1739:

«Ana Josefa, filha legítima de José da Costa dos Santos e de sua mulher Maria Pinta de Assunção, do lugar de São Roque, desta freguesia de São Pedro de Canedo, nasceu aos vinte e nove de abril de mil sete centos e trinta e nove; foi batizada aos cinco de abril do dito ano, por mim o padre Agostinho André Dias, coadjutor da dita freguesia, de que foram padrinhos o reverendo José dos Reis de Santo Antónia, do lugar de Framil, com procuração que me mostrou de António de Barbosa, assistente na cidade do Porto e madrinha Ana, solteira, filha de Salvador Dias Pinto, do lugar de Framil desta freguesia; foram testemunhas Manuel de Fonseca e Sousa, irmão do reverendo reitor Faustino da Mota, do Assento, do lugar da Mota, também desta freguesia, de que tudo fiz este assento que assinei com as testemunhas. O padre Agostinho André Dias. Faustino da Mota. Manuel de Afonseca e Sousa».[675]

ANA DOS SANTOS, «filha de Manuel da Costa e de sua mulher Maria da Assunção, do lugar de São Roque; (…) neta pela parte paterna de Manuel Francisco e de Ana da Costa, já defuntos e pela materna de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, moradores no lugar de Framil», casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 25 de outubro de 1764, com

MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS, (no ramo 289).

Ramo 307

TOMÉ GONÇALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 10.º avô)

TOMÉ GONÇALVES [1330]. Foi crismado em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de junho de 1621, por D. Rodrigo da Cunha, bispo do Porto.

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Belchior André [2662] e de Domingas Francisca, moradores no lugar de Sobreda, (no ramo 308), nasceu em 1609.

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 2 de novembro de 1631:

«Em o segundo dia de novembro de 1631 anos, se receberam em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino: Tomé Gonçalves, de Mosteiró, com Maria Francisca, de Sobreda, todos desta freguesia de S. Pedro de Canedo; foram testemunhas António Francisco, de Várzea, João Rodrigues, da Mota e António Francisco, da Mata e outros muitos que presentes estavam e eu, o padre Francisco Vaz da Cruz, encomendado que os recebi, dia, mês ano ut supra. P padre Francisco Vaz da Cruz».[676]

Moraram no lugar de Mosteiró, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira. Tiveram:

1.    ISABEL GONÇALVES, nascida em 1632, que segue.

2.    DOMINGOS, «filho de Tomé Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Mosteiro», nasceu a 10 de dezembro de 1634 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre António Fernandes, sendo padrinhos Pedro Pinto, de Sobreda e Domingas, solteira, de Gougeva de Sandim.[677]

3.    MANUEL, «filho de Tomé Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Mosteiro», nasceu a 14 de dezembro de 1637 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Baltasar Gonçalves e Isabel, solteira, filha de Bartolomeu André.[678] MANUEL FRANCISCO, «filho de Tomé Gonçalves, defunto e de Maria Francisca, do lugar de Mosteiro», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1661, com Ângela Gonçalves, filha de João Luís e de Domingas Gonçalves, do lugar de Fagilde, todos da freguesia de Canedo.[679] Morram no lugar de Fagilde. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 11 de maio de 1662 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos o padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo e Francisca Mendes, ama do reitor de Canedo.[680]

3.2.       Isabel, «filha de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 5 de outubro de 1663 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo padre Manuel Ferreira, sendo padrinhos Manuel Francisco, do Mosteiro e Maria, filha de Domingos Gonçalves, de Sanguinhedo.[681]

3.3.       António, «filho de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde», nasceu a 23 de abril de 168 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos de Sá, do lugar do Mosteiro e Maria, sobrinha da ama do reitor.[682]

3.4.       Antónia, «filha de Manuel Francisco e de Ângela Gonçalves, de Fagilde», nasceu a 11 de junho de 1671 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel da Costa, de Canedo e Jerónima, filha de Manuel Francisco, do Mosteiro de Canedo.[683]

4.    MARIA, «filha de Tomé Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Mosteiró», nasceu a 16 de outubro de 1640 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Gaspar, solteiro e Francisca, solteira, do lugar de Mosteiro.[684] MARIA GONÇALVES, «filha de Tomé Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca, todos do lugar de Mosteiró», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 17 de fevereiro de 1670, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Gaspar, todos do lugar de Mosteiró.[685]

5.    JOÃO, «filho de Tomé Gonçalves e Maria Francisca, do lugar de Mosteiro», nasceu a 19 de outubro de 1643 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, por Manuel de Beça Leal, reitor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Belchior André e Domingas Francisca, do lugar de Sobreda e Maria, solteira, filha de Domingos Gonçalves, viúvo, de Mosteiro.[686]

6.    TOMÉ, «filho de Tomé Gonçalves e de Maria Francisca, do lugar do Mosteiro», nasceu a 2 de outubro de 1647 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António Francisco, da Sobreda e Francisca Gonçalves, do mesmo lugar, mulher de António Gonçalves.[687] TOMÉ GONÇALVES, «filho de Tomé Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca, da freguesia de Canedo», casou em S. André de Lever, no dia 8 de outubro de 1674, com Maria Vieira, filha de Domingos João e de Maria Vieira, da freguesia de Lever.[688] TOMÉ GONÇALVES, «viúvo, do lugar do Mosteiro, filho de Tomé Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, do mesmo lugar de Mosteiro», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 22 de agosto de 1689, com Maria Gonçalves, viúva, do mesmo lugar, filha de Domingos Gaspar e sua mulher Ângela Gonçalves, do lugar de Fagilde.[689] TOMÉ GONÇALVES, «viúvo, do lugar do Mosteiro», morreu aos 28 de dezembro de 1719, «seu filho Domingos Vieira, fica na posse de seus bens».[690] Moraram no lugar do Mosteiro. Tiveram:

6.1.       Domingos Vieira, «filho legítimo de Tomé Gonçalves e de sua mulher Maria Vieira. Já defunta, do lugar de Mosteiro», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 12 de abril de 1706, com Maria Antónia, filha de Domingos Gonçalves e de Antónia Gonçalves, do lugar de Fagilde.[691] Em 1719, foi herdeiro do seu pai.

ISABEL GONÇALVES [665]. Nasceu a 16 de dezembro de 1632:

«Isabel, filha de Tomé Gonçalves e da sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Mosteiró, fregueses desta igreja de S. Pedro de Canedo, nasceu em os 16 dias de dezembro de 632 anos; foi batizada por mim, António Fernandes, coadjutor em ela, em os 21 do mês acima; foram padrinhos João, solteiro, de Lavercos e madrinha Domingas Manuel, mulher de Francisco Alves, de Sobreda e eu António Fernandes, coadjutor, que a batizei dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[692]

Casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de julho de 1658, com

DOMINGOS ANTÓNIO, (no ramo 305).

Ramo 308

BELCHIOR ANDRÉ, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 11.º avô)

BELCHIOR ANDRÉ [2662].

Casou com

DOMINGAS FRANCISCA.

Moraram no lugar de Sobreda, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira. Tiveram:

1.      MARIA FRANCISCA, nascida em 1609, que segue.

2.      FRANCISCA, «filha de Belchior André e de Domingas Francisca, sua mulher, moradores no lugar de Sobreda», nasceu a 19 de fevereiro de 1613 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Francisco, solteiro, de Canedo e Maria, filha de João Gonçalves, de Canedo.[693]

3.      ISABEL FRANCISCA, «filha de Belchior André e de Domingas Francisca, moradores todos no lugar da Sobreda», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de fevereiro de 1644, com António Francisco, filho de Pedro Pinto e de Domingas Francisca.[694]

4.      PEDRO, «filho de Belchior Francisco e sua mulher Domingas Francisca», nasceu a 29 de junho de 1619 e foi batizado aos 2 de julho do mesmo ano, pelo coadjutor Marcos Vaz, sendo padrinhos Gaspar Simões, de Mosteiro e Verónica Jorge, mulher de Sebastião Gonçalves, de Framil.[695]

MARIA FRANCISCA [1331]. Nasceu a 24 de dezembro de 1609:

«Maria, filha de Belchior André e de Domingas Francisca, sua mulher, moradores no lugar de Sobreda, fregueses nesta igreja, nasceu a 24 de dezembro de 609; foi batizada nela; foram padrinhos António Gonçalves, das Bouças, madrinha Lucrécia Gonçalves, mulher de Gaspar Fernandes, de Sobreda; eu, Gaspar Gonçalves, coadjutor que a batizei, hoje, 26 de dezembro de 609. Gaspar Gonçalves».[696]

Casou em São Pedro de Canedo, no dia 2 de novembro de 1631, com

TOMÉ GONÇALVES, (no ramo 307).

Ramo 309

MANUEL ALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 10.º avô)

MANUEL ALVES [1332].

Casou com

MARIA FRANCISCA.

Moraram no lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Manuel Alves e sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar da Várzea», nasceu a 3 de agosto de 1631 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo encomendado Francisco da Cruz, sendo padrinhos Santos de Sousa, da Póvoa e Maria, moça solteira, filha de Baltasar Gaspar, de Gougeva, da freguesia de Sandim.[697] DOMINGOS FRANCISCO, «filho de Manuel Alves e de Maria Francisca», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de junho de 1650, com Catarina Francisca, filha de Domingos Fernandes e de Maria Francisca, todos moradores em São Roque.[698] Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar do Monte», nasceu a 29 de julho de 1651 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, filho de Catarina Fernandes e Maria Antónia, mulher de Gonçalo Francisco, da Póvoa.[699]

1.2.       António, «filho de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar de São Roque», nasceu a 20 de outubro de 1655 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos António, (tio paterno), filho de Manuel Alves, de São Roque e Isabel, filha de António Gonçalves, de Aquém.[700]

1.3.       João, «filho de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar de São Roque», nasceu a 9 de dezembro de 1657 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos João Gonçalves o galante e Catarina, filha de Catarina Fernandes, todos da Várzea.[701]

1.4.       Maria, «filha de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar do Monte», nasceu a 17 de dezembro de 1659 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Bartolomeu de Paços, cura de S. Vicente, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, o novo e Domingas da Costa, mulher de Manuel Alves, de São Roque.[702]

1.5.       Domingas, «filha de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar de São Roque do Monte», nasceu a 23 de abril de 1662 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos João Gonçalves, da Macieirinha e Maria, filha de Manuel Gonçalves, viúvo, de São Roque.[703]

1.6.       Matias, «filho de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do Monte», nasceu a 25 de fevereiro de 1664 e foi batizado aos 2 de março, pelo padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo, sendo padrinhos João da Costa, de Gougeva, da freguesia de Sandim e Lourença de Sousa, mulher de Gaspar Moreira, da Várzea.[704] Matias da Costa, «filho de Domingos Francisco, do lugar do Monte e de sua mulher Catarina Francisca», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 10 de maio de 1687, com Érea Gonçalves, filha de Manuel Gonçalves e de Maria João, do lugar de Carvoeiro.[705]

1.7.       Catarina, «filha de Domingos Francisco e de Catarina Francisca, do lugar do Monte de São Roque», nasceu a 20 de agosto de 1667 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Gonçalves, de São Roque e Maria, filha de Gonçalo Francisco, do lugar da Póvoa.[706]

2.    ANTÓNIO ALVES, nascido em 1635, que segue.[707]

ANTÓNIO ALVES [666]. Nasceu a 13 de junho de 1635. Em 1703, foi testemunha para as diligências para Carta de Familiar de António Pinto Tavares, onde diz ter 65 e poucos anos e ser lavrador.[708]

«António, filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de São Roque de Várzea, fregueses desta igreja de São Pedro de Canedo, nasceu em os 13 dias de junho de 635 anos; foi batizado em casa, por Domingos, solteiro, filho de Maria Gonçalves, de Várzea, na forma que manda a Santa Madre Igreja, o qual foi presente aos exorcismos em os 17 dias da era acima; Isabel, solteira, de São Paio e eu António Fernandes, coadjutor; e lhe fiz os exorcismos na forma costumada dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[709]

Casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 7 de agosto de 1658, com Domingas da Costa.[710] Moraram no lugar de São Roque da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de António Alves e de Domingas da Costa, do lugar de São Roque da Várzea», nasceu a 11 de setembro de 1659 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos António Francisco, de Várzeas e Isabel, solteira, filha de Domingos Fernandes, da Quintã, freguesia de Vila Maior.[711]

2.      MARIA, «filha de António Alves e de Domingas da Costa, de São Roque», nasceu a 16 de fevereiro de 1663 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos João, filho de Maria Gonçalves, de Gougeva, freguesia de Sandim e Maria da Costa, mulher de Manuel da Costa, da Quintã, de Vila Maior.[712]

3.      ISABEL, «filha de António Alves e de Domingas da Costa, do lugar de São Roque», nasceu a 2 de dezembro de 1666 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Torre e Maria da Costa, mulher de Manuel Francisco, de São Paio.[713]

4.      BENTO, «filho de António Alves e de Domingas da Costa, do lugar de S. Roque», nasceu a 11 de julho de 1670 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre António Pinto, de Framil, sendo padrinhos Pedro Guedes e Maria, filha de Gonçalo Francisco, ambos do lugar da Póvoa.[714]

António Alves teve uma filha com

DOMINGAS ANDRÉ. Filha de Domingos André [1334] e de Maria Antónia, (no ramo 311).[715] Solteira, moradora na Torre de Várzea, em S. Pedro de Canedo, teve:

5.      ANA DA COSTA, nascida em 1669, que segue.

ANA DA COSTA [333]. Nasceu a 5 de março de 1669:

«Ana, filha de António Alves, de São Roque e de Domingas, solteira, da Torre de Várzea, nasceu a cinco dias do mês de março de mil e seis centos e sessenta e nove anos; foi batizada a seis dias do dito mês; foram padrinhos António Gonçalves o novo, da Macieirinha e Maria Francisca, mulher de Domingos Gonçalves, de Santa Marinha; batizei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo; e por verdade fiz este assento que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso».[716]

ANA DA COSTA, «filha de António Alves e de Domingas André, do lugar de S. Roque», casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 8 de outubro de 1696, com

MANUEL FRANCISCO, (no ramo 305).

Ramo 311

FRANCISCA FERNANDES, S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(minha 11.ª avó)

Sandim (Santa Marinha). É uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Nova de Gaia, com 15,97 km² de área. Em termos de área, é a segunda maior freguesia do concelho de Vila Nova de Gaia.

O topónimo tem origem no germânico Sandini, Sendini, ou Sindini - nome próprio.

Martim Mendes de Mogudo (1150 -?) foi senhor de Sandim e pelo casamento senhor da Casa de Ermelo, solar situado a margem do rio Lima, em terra de Arcos de Valdevez, depois Mosteiro de São Bento.

Sandim foi desde a Idade Média um Couto, terra de jurisdição isenta e senhorial. Desde a origem pertenceu à Terra de Santa Maria e só em 1837 passou a integrar o novo Concelho de Vila Nova de Gaia.

Nas inquirições de D. Dinis, a freguesia aparece como "Couto do Bispo do Porto" e, em 1527, como "Aldea do Couto de Vila Cova de Sandini". Esta designação conota-se com o Mosteiro de Vila Cova das Donas, dedicado a S. Salvador. O convento estava subordinado ao de S. Bento de Avé Maria e terá sido mandado construir por D. Gundezindo, em cumprimento duma promessa feita aquando do nascimento de uma filha, que nasceu deficiente, julgando que o evento se devesse a castigo de Deus.

Quando da extinção do convento, as últimas religiosas foram recolhidas no Convento de S. Bento de Avé Maria, onde se localiza presentemente a estação do mesmo nome. Da primitiva construção ainda existe a capela-mor da igreja, relíquia preciosa onde se venera o S. Brás e a Senhora das Candeias, no lugar do Mosteiro.

Esta freguesia é atravessada pelo rio Uíma, afluente do Douro, que em tempos deu origem a uma laboriosa atividade de moagem de cereais, essencialmente milho. Ainda restam cinco moinhos, de rodízio, em funcionamento: Gassamar, Chão de Moinho, Santa Marinha, Retorta e Arroteias.

A Igreja Matriz data de 1700. Terá existido, porém, uma outra anteriormente, da qual não restam vestígios, no sítio da Carvalhosa, terreno de monte. Tem uma interessante fachada e no interior e dependências anexas existem valiosas imagens dos séculos XVII e XVIII. À da padroeira, Nossa Senhora da Expectação, alguém retirou a proeminência da gravidez. Outra imagem a destacar é a de Santa Quitéria.

Existem várias capelas, da freguesia ou particulares. Em Gassamar está a capela da Senhora da Penha de França, a quem as mulheres grávidas oferecem promessas (pequena festa todos os anos em 1 de fevereiro). À entrada da freguesia está capela do Calvário, dedicada a Nossa Senhora das Neves, que dá o nome ao lugar e à estrada que atravessa a localidade: forma com as cruzes graníticas do espaço fronteira um conjunto onde se integram excelentes moradias oitocentistas (a revestida de azulejo azul é exemplar da arquitetura da região). Dispersam-se pela freguesia várias casas abrasileiradas, construídas por habitantes da freguesia que fizeram fortuna no Brasil.

Festas e romarias: São Brás, no lugar do Mosteiro celebra-se em fevereiro; São João do Cabo, no lugar do Cabo no fim-de-semana que se antecede o São João (24 de junho), coincidindo com o solstício de Verão; Nossa Senhora da Saúde, no lugar do Mosteiro, festeja-se no fim-de-semana que antecede a Senhora da Saúde (15 de agosto).

Alguns dos 45 lugares da freguesia são muito antigos, como o dão a entender os seus nomes: Crasto, Gougeva, Sá, Mourilhe ou Mouril, Gende, etc.

FRANCISCA FERNANDES [5337]. Faleceu aos 26 de outubro de 1619.[717]

Morou no lugar da Gestosa, freguesia de Santa Maria de Sandim, comarca da Feira. Teve:

MANUEL PIRES [2668]. Morreu aos 7 de dezembro de 1633.[718]

Casou com

MARIA ANDRÉ.

Moraram no lugar de Gestosa, S.ª Maria de Sandim. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel Pires e de sua mulher Maria André, moradores em Gestosa», foi batizado aos 6 de março de 1600, pelo padre João Cardoso, sendo padrinhos Diogo Fernandes, do Lagar e Maria Fernandes, de Gende.[719] [720] Casou com Antónia Fernandes, filha de Cosme Fernandes o velho e de Maria Fernandes, de Gestosa. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Manuel André, de Gestosa e de sua mulher Antónia Fernandes», nasceu a 2 de janeiro de 1631 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre Domingos André, cura do Olival, sendo padrinhos Pedro Fernandes, da S.ª Marinha e Maria, filha de Manuel Pires, de Gestosa.[721] Maria André, «filha de Manuel André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 10 de fevereiro de 1658, com Manuel Alves, filho de Domingos António, do lugar de Gende.[722] Moraram no lugar de Gende. Tiveram:

1.1.1.      Manuel, nasceu a 1 de dezembro de 1658.

1.1.2.      Maria, nasceu a 14 de fevereiro de 1661.

1.1.3.      João, nasceu a 7 de dezembro de 1664.

1.1.4.      António, nasceu a 19 de setembro de 1666.

1.1.5.      Manuel, nasceu a 6 de maio de 1668.

1.1.6.      Isabel, nasceu a 30 de março de 1670. Isabel André, casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 18 de agosto de 1693, com Pedro Guedes, de Várzea, Canedo. Tiveram: Maria, nascida em 1697, faleceu em 1707; Manuel Guedes, casou com Josefa Álvares Francisca.[723]

1.2.       Domingas, «filha de Manuel André, de Gestosa e sua mulher Antónia Fernandes», foi batizada aos 8 de junho de 1636, pelo coadjutor Baltasar Marques, sendo padrinhos António, solteiro, da Gestosa e Domingas André.[724]

1.3.       Apolónia, «filha de Manuel André, de Gestosa e de sua mulher Antónia André», foi batizada aos 16 de maio de 1638, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Gougeva e Catarina, filha de Gonçalo Fernandes.[725]

1.4.       Mateus, «filho de Manuel André e sua mulher Antónia Fernandes, de Gestosa», foi batizada aos 23 de setembro de 1640, pelo padre Marcos Francisco Vieira, sendo padrinhos Miguel, solteiro, filho de Manuel Pires e de Maria André e Ana Pires, mulher de Gonçalo Fernandes, todos de Gestosa.[726]

1.5.       Antónia, «filha de Manuel André, de Gestosa e de sua mulher Antónia Fernandes», foi batizada aos 27 de outubro de 1641, sendo padrinhos Manuel Pinto, solteiro e Isabel Antónia, mulher de Domingos Fernandes, de Gestosa.[727]

1.6.       Manuel, «filho de Manuel André e de sua mulher Antónia Fernandes, do lugar de Gestosa», foi batizado aos 11 de fevereiro de 1646, pelo reitor António de Morais, sendo padrinhos Domingos João e Maria, solteira, todos do mesmo lugar.[728] Manuel Fernandes, «filho de Manuel André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 17 de fevereiro de 1664, com Águeda Antónia, filha de Domingos António, do lugar de Gende.[729]

2.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Pires e de sua mulher Maria André, moradores em Gestosa», nasceu a 13 de agosto de 1604 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre Domingos Cardoso, sendo padrinhos Domingos Fernandes, de Sandim e Ana Fernandes, moça solteira.[730]

3.    DOMINGOS ANDRÉ, que segue.

4.    FRUTUOSO, «filho de Manuel Pires e de sua mulher Maria André, da aldeia de Gestosa de Baixo», nasceu a 16 de abril de 1609 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Gonçalo António, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, do lugar da Bouça e Domingas Cardoso, do dito lugar de Gestosa de Baixo.[731] FRUTUOSO ANDRÉ, «de Gestosa», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 16 de maio de 1639, com Isabel Fernandes, da mesma aldeia.[732] Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Frutuoso André, de Gestosa e de sua mulher Isabel Fernandes», foi batizada aos 29 de abril de 1640, pelo coadjutor Baltasar Marques, sendo padrinhos Nicolau, solteiro, filho de Maria Fernandes, viúva, de Gestosa e Francisca, filha de Maria André, viúva, de Gestosa.[733]

4.2.       Manuel, «filho de Frutuoso André, de Gestosa e de sua mulher Isabel Fernandes», foi batizado aos 11 de agosto de 1641, pelo coadjutor Marcos Francisco Vieira, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Maria André e Isabel Antónia, mulher de Domingos Fernandes.[734]

4.3.       Domingos, «filho de Frutuoso André e de sua mulher Maria Fernandes, digo Isabel Fernandes», foi batizado aos 9 de abril de 1645, pelo padre Pedro Francisco, sendo padrinhos António Francisco e Maria, (tia paterna), filha de Manuel Pires, de Gestosa.[735] Domingos André, «filho de Frutuoso André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 15 de fevereiro de 1664, com Isabel Fernandes, filha de Domingos Silvestre, do lugar de Gende.[736]

4.4.       António, «filho de Frutuoso André, de Gestosa e de sua mulher», foi batizado aos 9 de agosto de 1649, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos Silvestre, de Gende e Domingas Jorge, mulher de João Fernandes, de Gestosa.[737] Casou com Isabel João, filha de Domingos João o velho e de Maria Fernandes, do lugar da Igreja. António morreu no hospital, em Lisboa, aos 15 de agosto de 1684.[738] Tiveram:

4.4.1.      João, «filho de António André e sua mulher, do lugar da Igreja», foi batizado aos 21 de maio de 1673, sendo padrinhos o reitor João Vieira Coutinho e Domingas, (tia paterna), filha de Frutuoso André, de Gestosa.[739]

4.4.2.      Maria, «filha de António André e de sua mulher, da Igreja, (…) batizei-a em casa por estar para morrer», foi batizada aos 8 de março de 1675, sendo madrinha Maria Tavares, mulher de Manuel Pires.[740] Maria André, «filha legítima de António André, já defunto e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 14 de junho de 1693, com Manuel Dias, filho de António Dias e de Maria Fernandes, do Cabo.[741] Maria, faleceu em Sandim, aos 7 de março de 1709. Tiveram: Maria, nascida em 1696; Isabel, nascida em 1698; Natália, nascida em 1704; Ana, nascida em 1706; e Antónia, nascida em 1709.[742]

4.4.3.      Joana, «filha de António André, da Igreja», foi batizada aos 29 de setembro de 1677, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Luísa Nunes e Maria, solteira, filha de António Pereira, de Vila Meã.[743]

4.4.4.      Ana, «filha de António André e de sua mulher, do lugar da Igreja», foi batizada aos 14 de abril de 1680, sendo padrinhos Frutuoso, mancebo solteiro, tio da criança e Maria Fernandes, mulher de Paulo Fernandes, de Sandim.[744] Ana André, «filha de António André, já defunto e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 17 de maio de 1703, com Manuel Pais, filho de Domingos André e de Jacinta André, do lugar de Lobel, da freguesia de Vila Maior.[745]

4.4.5.      Isabel, «filha de António André e de sua mulher, do lugar da Igreja», foi batizada aos 16 de agosto de 1682, sendo padrinhos Manuel João o novo, de Vila Meã e Maria Fernandes, mulher de Diogo de Santiago, do lugar de Gestosa de Baixo.[746]

4.5.       João, «filho de Frutuoso André, de Gestosa e de sua mulher», nasceu a 9 de novembro de 1650 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Francisco, de S.ª Marinha e Jerónima, de Gende.[747]

4.6.       Antónia Fernandes, «filha de Frutuoso André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 14 de agosto de 1671, com Diogo de Santiago, filho de Diogo Gonçalves, do lugar de S.ª Marinha.[748] Tiveram:

4.6.1.      Manuel Tavares, casou em Olival, em 1697, com Domingas João. Tiveram: Manuel João, nascido em 1698, casou em Lever, em 1730, com Maria Vieira, casou a segunda vez, em Lever, em 1733, com Ana da Mota, casou a terceira vez, em 1738, com Teresa Alves; Pascoal, nascido em 1701; Pedro, nascido em 1702, Paulo, nascido em 1702; João, nascido em 1703; Maria, nascida em 1706; Isabel, nascida em 1708; António, nascido em 1711; Perpétua, nascida em 1713; e José, nascido em 1713. Manuel Tavares, casou a segunda vez, em Olival, no dia 28 de janeiro de 1713, com Catarina Fernandes. Manuel morreu em Olival, aos 19 de agosto de 1726.[749]

4.7.       Frutuoso, «filho de Frutuoso André e de sua mulher, de Gestosa», foi batizado aos 14 de abril de 1652, pelo reitor Baltasar de Figueiredo, sendo padrinhos Sebastião Alves, de Fioso, freguesia de Crestuma e Isabel Pais.[750]

4.8.       Isabel, «filha de Frutuoso André, de Gestosa e de sua mulher», foi batizada aos 15 de novembro de 1654, sendo padrinhos Sebastião Fernandes, de Gende e Antónia Alves, de Gestosa.[751]

4.9.       Domingas.[752]

5.    MIGUEL, «filho de Manuel Pires e de sua mulher Maria André, moradores na aldeia de Gestosa de Baixo», nasceu a 21 de setembro de 1611 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Diogo Dias Vieira, sendo padrinhos Diogo Gonçalves, de S.ª Marinha e Ana Fernandes, mulher de Gonçalo Fernandes, de Gestosa de Baixo.[753] MIGUEL ANDRÉ, «filho que foi de Manuel Pires, defunto e sua mulher Maria André, moradores em Gestosa», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 17 de julho de 1648, com Antónia Francisca, filha de Amaro Francisco e de Maria Francisca, do mesmo lugar.[754] MIGUEL ANDRÉ, do lugar de Gestosa, (…); seus filhos e filhas ficaram na casa, ainda solteiros», morreu aos 5 de fevereiro de 1682.[755] Tiveram:

5.1.       Maria, «filha de Miguel André e sua mulher, moradores em Gestosa, deste couto de Sandim», foi batizada aos 21 de novembro de 1649, pelo padre Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos João Fernandes, do mesmo lugar e a mulher de António André, do Gestal da freguesia de S. Pedro de Canedo.[756] Maria, «moça solteira e filha de Miguel André, de Gestosa, (…) e ela tinha alguma legítima, por sua mãe ser já defunta», faleceu aos 6 de julho de 1679.[757]

5.2.       Apolónia, «filha de Miguel André, de Gestosa e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 18 de dezembro de 1650, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Gestosa e Francisca, solteira, irmã de Miguel André.[758]

5.3.       Manuel, «filho de Miguel André e de sua mulher, de Gestosa», foi batizado aos 10 de agosto de 1652, sendo padrinhos António, solteiro, de Sandim, filho de Diogo Fernandes e a mulher de João Fernandes, de Gestosa.[759] Manuel André, casou com Maria Fernandes, de Gende. Moraram em Gende.  Tiveram:

5.3.1.      Maria, nasceu a 30 de outubro de 1677. Maria André, casou em Sandim, no dia 30 de junho de 1703, com Manuel Fernandes, de Póvoa, Canedo. Tiveram: Manuel, nascido em 1706; Maria André Fernandes, nascida em 1708, casou com Manuel Barbosa; Luísa, nascida em 1710; Manuel André, nascido em 1713, casou em Lever, em 1748, com Teresa da Costa, casou a segunda vez, em 1749, com Ana Maria Antónia; Josefa de Jesus, nascida em 1715, casou em Canedo, em 1735, com Manuel da Silva Ferreira; e Quitéria de Jesus, nascida em 1719, casou em Canedo, em 1743, com Manuel Pereira.[760]

5.3.2.      Ana, nasceu a 18 de fevereiro de 1680. Faleceu aos 29 de setembro de 1698.

5.3.3.      Manuel André Fernandes, casou em Canedo, no dia 4 de novembro de 1699, com Ângela da Silva. Manuel casou a segunda vez, em Sandim, no dia 13 de abril de 1733, com Josefa Fernandes, de Gende. Manuel morreu em Gende, aos 7 de janeiro de 1769. Tiveram: Manuel Fernandes, nascido em 1734, casou em Sandim, em 1758, com Mariana de Sá; José, nascido em 1736; e Maria Fernandes, casou em Sandim, em 1757, com António Fernandes Tavares.[761]

5.3.4.      António, nasceu a 15 de abril de 1685.

5.4.       António, «filho de Miguel André, de Gestosa e de sua mulher», foi batizado aos 7 de novembro de 1655, sendo padrinhos António, filho de Manuel André, de Gestosa e Domingas Jorge, a mulher de João Fernandes, de Gestosa.[762]

5.5.       André, «filho de Miguel André e de sua mulher, de Gestosa», foi batizado aos 19 de outubro de 1659, sendo padrinhos Manuel, filho de Catarina André, de S.ª Marinha e Catarina Tavares, de Gende.[763] André Tavares, «filho digo de Miguel André e Maria Francisca, moradores no lugar de Gestosa», casou em S. Marinha de Sandim, no dia 28 de abril de 1689, com Verónica Fernandes, filha de António Fernandes e de Maria Antónia, moradores no lugar de Sandim.[764]

5.6.       João, «filho de Miguel André e de sua mulher, moradores em Gestosa», foi batizado a 1 de maio de 1661, pelo reitor Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do mesmo lugar e Margarida, solteira, de Gende.[765]

5.7.       Miguel, «filho de Miguel André e de sua mulher, da aldeia de Gestosa», foi batizado aos 10 de dezembro de 1662, sendo padrinhos Domingos Silvestre, de Gende e Maria, filha de Pantaleão Lopes, de Gende.[766]

5.8.       Isabel, «filha de Miguel André e de sua mulher, do lugar de Gestosa», foi batizado aos 25 de janeiro de 1665, sendo padrinhos Sebastião André, de Vila Meã e Apolónia André, mulher de Pedro Fernandes, do lugar de Gende.[767]

6.    MARIA ANDRÉ,[768] (sem mais), casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 27 de setembro de 1632, com Pedro Gonçalves, de S. Jorge.[769] [770] Moraram no lugar de Caldelas, Caldas de S. Jorge. Tiveram:

6.1.       Domingos, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria André, moradores em Caldelas», nasceu a 12 de junho de 1633 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo abade Inácio Carneiro Rangel, sendo padrinhos António, filho de Manuel Pires, de Sandim e Cecília Gonçalves, de Caldelas.[771] Domingos André, «filho de Pedro Gonçalves e de Maria André, do lugar de Caldelas, da freguesia de São Jorge», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de julho de 1659, com Maria Antónia, filha de António Gonçalves e de Antónia Gonçalves, de Serralva.[772] Moraram no lugar do Gestal, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

6.1.1.      Maria, «filha de Domingos André e de Maria Antónia, do lugar do Gestal», nasceu a 3 de agosto de 1660 e recebeu os exorcismos aos 4, sendo padrinhos António Gonçalves, de Serralves e Catarina Gonçalves, mulher de Santos Dias, do mesmo lugar.[773] Maria Antónia, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia, do lugar do Gestal», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de janeiro de 1689, com Jorge Nunes, filho de Sebastião Francisco e de Maria Nunes, do lugar de Framil.[774]

6.1.2.      Domingas, nasceu a 21 de outubro de 1663.

6.1.3.      Ana, nasceu a 10 de julho de 1665. Ana Antónia, casou em Canedo, no dia 8 de novembro de 1718, com Manuel de Sousa. Tiveram: Maria, nascida em 1683; Domingas de Sousa, nascida em 1684, casou em Canedo, em 1706, com José Francisco, casou a segunda vez, em Canedo, em 1711, com António Gomes; Manuel de Sousa o velho, nascido em 1688, casou em Canedo, em 1706, com Maria Francisca; e Maria de Sousa, nascida em 1692, casou em Canedo, em 1718, com Manuel André o velho.[775]

6.1.4.      João, nasceu a 11 de abril de 1672. João André, casou em Canedo, no dia 11 de novembro de 1689, com Isabel da Costa. Tiveram: Manuel André o velho, nascido em 1691, casou em Canedo, em 1718, com Maria de Sousa; José, nascido em 1693; e Maria, nascida em 1693.[776]

6.1.5.      António, nasceu a 22 de maio de 1675.

6.1.6.      Manuel, nasceu a 4 de junho de 1678.

6.2.       Maria, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria André, da aldeia de Caldelas», nasceu a 15 de fevereiro de 1636 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo abade João Carneiro Rangel, sendo padrinhos Frutuoso, mancebo solteiro, da freguesia de Sandim e Isabel, filha de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido.[777]

6.3.       Domingas, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria André, moradores na aldeia de Caldelas», nasceu a 3 de outubro de 1638 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Ferreira e Isabel, solteira, da mesma aldeia.[778]

6.4.       Isabel, «filha de Pedro Gonçalves, de Caldelas e de sua mulher Maria André», nasceu a 21 de agosto de 1641 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel, mancebo solteiro, da freguesia de Sandim e Cecília Gonçalves, de Caldelas.[779]

6.5.       Francisca, «filha de Pedro Gonçalves, de Caldelas, desta freguesia de São Jorge e de sua mulher Maria André», nasceu a 11 de agosto de 1644 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Ferreira, sendo padrinhos Domingos André, da aldeia de Várzea, freguesia de Canedo e Francisca, solteira, (tia materna), filha de Maria André, viúva, da aldeia de Gestosa, freguesia de Sandim, tios da batizada.[780]

6.6.       António, «filho de Pedro Gonçalves, de Caldelas e de sua mulher Maria André», nasceu a 20 de abril de 1648 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos António João e Domingas Alves, mulher de António Gonçalves, todos da aldeia de Caldelas.[781]

7.    FRANCISCA, «filha de Manuel Pires e de sua mulher Maria André, da aldeia de Gestosa», nasceu a 8 de abril de 1614 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto Leal, sendo padrinhos Domingos Tavares, da Igreja e Ana Fernandes, da aldeia de Gestosa de Baixo.[782] [783]

8.    APOLÓNIA, «filha de Manuel Pires, de Gestosa e de sua mulher Maria André», nasceu a 11 de fevereiro de 1620 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo encomendado Diogo da Pouca(?) de Queiroz, sendo padrinhos Pedro Fernandes, de Sandim e Antónia Fernandes, mulher de João Gonçalves, de Gestosa.[784] APOLÓNIA ANDRÉ, «filha de Manuel Pires, defunto e sua mulher Maria André, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 18 de julho de 1648, com Manuel Francisco, filho de Amaro Francisco.[785] Moraram no lugar de Gestosa, freguesia de S.ª Maria de Sandim. Tiveram:

8.1.       Domingos, «filho de Manuel Francisco, de Gestosa e de sua mulher», nasceu a 5 de novembro de 1651 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos António Francisco, de Gestosa e Maria Francisca.[786] Domingos da Silva, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Apolónia André, já defunta, moradores em o lugar de Gestosa, do couto de Sandim», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 9 de abril de 1690, com Maria André, filha de Sebastião André e de Antónia Cardoso, moradores em o lugar de Moliceiro.[787] Tiveram:

8.1.1.      Manuel da Silva, casou em Sandim, no dia 7 de fevereiro de 1712, com Apolónia Fernandes. Manuel da Silva, casou a segunda vez, em Sandim, no dia 24 de junho de 1729, com Isabel Lopes. Moraram em Sandim. Tiveram: Manuel da Silva Lopes, nascido em 1730, casou em Sandim, em 1757, com Maria Francisca de Jesus; Maria, nascida em 1731; José da Silva, nascido em 1735, casou em Sandim, em 1756, com Maria Francisca; Ana Maria da Silva, nascida em 1737, casou em Canedo, em 1757, com José Caetano dos Santos; e Perpétua, nascida em 1741.[788]

8.1.2.      Luís, «filho de Domingos da Silva, do lugar de Gestosa e de sua mulher», nasceu a 30 de abril de 1695 e foi batizado a 1 de maio, sendo padrinhos Manuel do Couto Tavares, do lugar da Bouça, (tio paterno) e Ana, solteira, filha de Antónia Cardoso, viúva de Sebastião André, do lugar do Moliceiro, da freguesia de Vila Maior.[789]

Domingos casou a segunda vez, com Ana da Silva. Domingos da Silva, «do lugar de Gestosa, (…) seu filho Luís tem obrigação de lhe fazer seus bens da alma», morreu aos 28 de novembro de 1725.[790] Moraram no lugar de Gestosa. Tiveram:

8.1.3.      Manuel, «solteiro, filho de Domingos da Silva e de sua mulher Ana da Silva, do lugar de Gestosa de Cima», morreu aos 22 de julho de 1725.[791]

8.2.       Manuel, «filho de Manuel Francisco, de Gestosa e de sua mulher», foi batizado aos 6 de maio de 1654, sendo padrinhos António André, do Gestal, de Canedo e Madalena André, de Vila Meã.[792] Casou a primeira vez, com Luzia Ferreira, filha de Domingos Francisco e de Isabel Ferreira, do lugar da Bouça, S.ª Marinha de Sandim, (no ramo 34). Moraram no lugar da Bouça. Luzia Ferreira, «mulher de Manuel do Couto, do lugar da Bouça», faleceu aos 15 de julho de 1698.[793] Tiveram:

8.2.1.      Manuel, «filho de Manuel do Couto e de sua mulher, do lugar da Bouça», foi batizado aos 14 de novembro de 1683, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos da Silva, filho de Manuel Francisco, de Gestosa e Catarina, filha de Domingos Francisco, da Bouça.[794] Manuel do Couto, casou com Maria Tavares. Moraram no lugar da Bouça, em Sandim. Tiveram: Manuel do Couto Tavares, nascido em 1735, casou em Argoncilhe, em 1759, com Maria Fernandes.[795]

8.2.2.      António, «filho de Manuel do Couto e de sua mulher, desta freguesia, do lugar da Bouça», foi batizado aos a 11 de julho de 1688, sendo padrinhos António Pais e Apolónia Ferreira.[796]

8.2.3.      Mariana, «filha de Manuel do Couto e de sua mulher Luzia Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 5 de dezembro de 1691 e foi batizada aos 9, sendo padrinhos Manuel André, de Gende e Catarina, solteira, do lugar de Gestosa.[797] Mariana Ferreira, casou em Sandim, no dia 20 de julho de 1708, com António Pais. Moraram no lugar do Lagar, em Sandim. Tiveram: Maria, nascida em 1710; Cristóvão, nascido em 1711; Escolástica, nascida em 1714; Doroteia, nascida em 1722; e Sebastião Pais Libório, nascido em 1724, casou em Sandim, em 1761, com Mariana Fernandes Tavares. Mariana Ferreira, casou a segunda vez, em Sandim, no dia 1 de março de 1732, com António Gonçalves.[798]

Manuel do Couto Tavares,[799] «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Apolónia André, já defunta, do lugar de Gestosa», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim, no dia 29 de dezembro de 1698, com Maria Fernandes, filha de Gaspar António e de Maria Fernandes, do lugar da Bouça.[800] Moraram no lugar da Bouça. Manuel do Couto Tavares, «do lugar da Bouça, (…) sua mulher Maria Fernandes, tem obrigação de fazer-lhe os seus bens da alma», morreu aos 17 de janeiro de 1739.[801] Tiveram:

8.2.4.      João, «filho de Manuel do Couto Tavares e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça», nasceu a 28 de fevereiro de 1700 e foi batizado aos 3 de março, sendo padrinhos o reitor da igreja de Sandim e Apolónia Fernandes, mulher de António Favares, do dito lugar da Bouça.[802] João do Couto Tavares, casou em Crestuma, no dia 7 de fevereiro de 1720, com Maria Lopes.

8.2.5.      Luís, nasceu a 4 de dezembro de 1701.

8.2.6.      Luís, foi batizado aos 26 de agosto de 1703. Casou com Maria. Tiveram: José, nascido em 1737, casou em Sandim, em 1776, com Rosa Francisca; Ana, nascida em 1740; Joaquim, nascido em 1743; e Batista, casou em Sandim, em 1780, com Joana Xavier.[803]

8.2.7.      Sebastião, nasceu a 27 de março de 1705. Morreu em Sandim, aos 27 de março de 1782. Teve, com Maria: Maria, nascida em 1730.[804]

8.2.8.      Alexandre, foi batizado aos 23 de janeiro de 1707.

8.2.9.      Batista, foi batizado aos 16 de dezembro de 1709. Batista do Couto, casou em Sandim, no dia 1 de janeiro de 1741, com Maria Francisca. Tiveram: Maria, nascida em 1757.[805]

8.2.10.  Dionísio, nasceu a 15 de outubro de 1710.

8.2.11.  Rosa do Couto Tavares, «filha legítima de Manuel do Couto Tavares e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 27 de abril de 1732, com José Lopes da Lájea, filho de Pedro Lopes e de Isabel de Fontes.[806]

8.2.12.  Mariana de Jesus Tavares, «filha legítima de Manuel do Couto Tavares e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar da Bouça», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 20 de fevereiro de 1735, com Manuel Tavares, filho de Manuel Tavares e de Joana Fernandes, do lugar da Bouça.[807] Moraram no lugar da Bouça. Tiveram: Marcelina Maria, nascida a 18 de fevereiro de 1757.

8.3.       António, «filho de Manuel Francisco, de Gestosa e de sua mulher», foi batizado aos 11 de março de 1663, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do lugar da Igreja e Francisca, solteira, de Gestosa.[808] António Tavares, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Apolónia André, já defunta, do lugar de Gestosa», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 12 de fevereiro de 1699, com Apolónia Fernandes, filha de Gaspar António e de Maria Fernandes, do lugar da Bouça.[809] Tiveram:

8.3.1.      Luís, nasceu a 23 de janeiro de 1703. Luís Ferreira, casou em Sandim, no dia 4 de junho de 1726, com Ana Fernandes. Tiveram: Luís, nasceu a 6 de julho de 1737.

8.3.2.      Mariana Tavares, casou em Sandim, no dia 13 de outubro de 1724, com Dionísio de Sousa.

8.3.3.      Manuel Tavares e Luzia Fernandes, do lugar da Bouça, tiveram: Mariana, nascida a 15 de novembro de 1728; e Mariana, nasceu a 22 de abril de 1733, teve um filho com Manuel Francisco da Cancela, (no ramo 289).[810] Manuel Tavares casou em Sandim, no dia 2 de maio de 1737, com Maria Fernandes.

António Tavares, «filho de Manuel Francisco e sua mulher Apolónia André, já defuntos, viúvo que ficou de Apolónia Fernandes», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 29 de janeiro de 1711, com Isabel João, filha de José João e de Maria Francisca, do lugar de Lavadores.[811]

8.4.       Domingas Tavares, casou com João Rodrigues. Moraram no lugar de S.ª Marinha, em Sandim. Domingas Tavares, «do lugar de Santa Marinha, (…) seu filho João do Couto tem obrigação de lhe fazer seus bens da alma», faleceu aos 22 de janeiro de 1725.[812] Tiveram

8.4.1.      Domingos do Couto Tavares, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha, freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de dezembro de 1710, com Josefa de Sá Pinto, filha de António de Sá e de Maria Antónia, do lugar de Canedo.[813] Tiveram: Mariana do Couto Tavares, casou em Canedo, em 1734, com Bartolomeu Bento da Mota; e Bárbara, nascida em 1721.[814]

8.4.2.      António, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares», nasceu a 14 de novembro de 1691 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos António, solteiro, de Gestosa, filho de Manuel Francisco e Maria André, do mesmo lugar.[815]

8.4.3.      Manuel, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha», nasceu a 1 de outubro de 1693 e foi batizado aos 5, sendo padrinhos Manuel do Couto, casado, do lugar da Bouça e Isabel Fernandes, do lugar de S.ª Marinha.[816] Manuel do Couto Tavares, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha, freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de dezembro de 1710, com Francisca de Sá Pinto, filha de António de Sá e de Maria Antónia, do lugar de Canedo.[817] Tiveram: Maria do Couto Tavares, casou em Canedo, em 1740, com Domingos de Santiago da Assunção.

8.4.4.      João, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha», nasceu a 8 de setembro de 1695 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos João Lopes, do lugar de S.ª Marinha e Águeda Fernandes, mulher de Agostinho da Silva, do lugar de Gougeva.[818] João do Couto Tavares, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 7 de fevereiro de 1717, com Isabel Tavares, filha de Manuel Fernandes e de Maria André, do lugar de Sandim.[819] Tiveram: Manuel, nascido em 1719; Maria, nascida em 1720; António do Couto, nascido em 1723, casou em Lobão, em 1772, com Maria Oliveira dos Reis; Ana Tavares, nascida em 1725, casou em Sandim, em 1760, com João Francisco; e Mariana, nascida em 1727.[820] João do Couto, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Domingas Tavares, do lugar de Santa Marinha, (…) e ele contraente foi primeira vez casado com Isabel Tavares», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim, no dia 11 de agosto de 1735, com sua parente no 3.º grau de consanguinidade e 4.º grau de afinidade, Ângela André, filha de João Fernandes e de Isabel André, do mesmo lugar.[821]

9.    ANDRÉ, «filho de Manuel Pires e sua mulher Maria André, de Gestosa», nasceu a 30 de novembro de 1622 e foi batizado aos 3 de dezembro, pelo coadjutor Manuel Vez, sendo padrinhos António, filho de Maria Pires, viúva e Antónia Fernandes, mulher de João Gonçalves, do mesmo lugar.[822]

DOMINGOS ANDRÉ [1334]. Morreu no lugar da Várzea, freguesia de Canedo, aos 20 de dezembro de 1665.[823]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Natural da Torre, no lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira, (no ramo 23).[ii] Faleceu no lugar da Torre de Várzea, aos 28 de fevereiro de 1684.[824]

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 9 de fevereiro de 1625:

«Em os 9 dias do mês de fevereiro de 625 anos, se receberam, em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino: Domingos André, do lugar de Gestosa, freguesia de Santa Marinha de Sandim, com Maria Antónia, do lugar de Várzea; foram testemunhas Jerónimo António, Sebastião Gonçalves, Cristóvão António e muita mais gente que se achou presente e eu, João Nunes que os recebi, dia, mês e ano ut supra. João Nunes».[825]

Moraram no lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, termo da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 12 de fevereiro de 1630 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel, solteiro, (tio paterno), filho de Manuel Pires, de Gestosa, freguesia de Sandim e Maria Gonçalves, mulher de Jerónimo António, de Várzea.[826] MARIA ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de Maria Antónia, todos moradores no lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 24 de outubro de 1649, com Santos Francisco, filho de António Francisco e de Isabel Gonçalves, todos moradores no lugar de Várzea.[827] Tiveram:

1.1.       Domingas, «filha de Santos Francisco e de Maria Antónia, moradores no lugar da Várzea», nasceu a 9 de fevereiro de 1651 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes Coutinho, sendo padrinhos António Francisco e Isabel, filha de Domingos André, todos de Várzea.[828]

1.2.       Domingas, «filha de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 3 de novembro de 1658 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Mateus Ferreira, da freguesia de Vila Maior, sendo padrinhos António do Couto, do lugar de Gougeva, freguesia de Sandim e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves, de S. Roque.[829]

1.3.       Apolónia, «filha de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 27 de janeiro de 1661 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos João Gonçalves, de Leverinho, freguesia do Covelo e Apolónia, solteira, (tia materna), filha de Domingos André, de Várzea.[830]

1.4.       Manuel, «filho de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 20 de setembro de 1663 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos João da Costa, filho de João da Costa, de Gougeva, de Sandim, (futuro marido da sua tia materna Catarina) e Margarida, (tia materna), filha de Domingos André, de Várzea.[831]

1.5.       António, «filho de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 16 de julho de 1667 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, (tio materno), filho de Maria Antónia, viúva, da Torre e Antónia Fernandes, mulher de Inocêncio Gonçalves, do dito lugar de Várzea.[832]

1.6.       Francisco, «filho de Santos Francisco e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 15 de julho de 1671 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos António, do Mouchão de Baixo e Maria, filha de Domingos Dias o velho, de Framil.[833]

1.7.       José Gonçalves, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, já defuntos, moradores em Várzea de São Paio, freguesia de São Pedro de Canedo», casou em S.º André de Lever, no dia 22 de maio de 1694, com Maria Guedes Barbosa, filha de António Guedes Barbosa e de Maria Lopes de Fontes.[834] Moraram no lugar da Várzea. José Gonçalves «e sua mulher Maria Guedes», em setembro de 1706 eram compossuidores do casal de São Paio, no lugar da Várzea.[835] Tiveram:

1.7.1.      Manuel Guedes, «filho legítimo de José Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Guedes», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 28 de novembro de 1733, com a sua parente em 3.º grau de consanguinidade, Maria dos Santos, filha de Manuel Francisco [332] e de Ana da Costa, todos do lugar da Várzea, (no ramo 305), onde continua.[836]

MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia, do lugar da Várzea», casou a segunda vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de setembro de 1678, «com dispensação de sua santidade», com Domingos da Cruz, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de S. Roque.[837] Tiveram:

1.8.       Manuel, «filho de Domingos da Cruz e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de São Roque», nasceu a 1 de janeiro de 1680 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos Francisco, filho de Manuel Gonçalves, viúvo, do dito lugar e Margarida, (tia materna), filha de Maria Antónia, viúva, do lugar de Várzea.[838]

1.9.       Domingos, «filho de Domingos da Cruz e de sua mulher Maria Antónia, de São Roque», nasceu a 28 de março de 1683 e foi batizado aos 4 de abril, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos José, filho de Maria Antónia, de S. Paio e Antónia, (tia materna), filha de Maria Antónia, da Torre.[839] Domingos da Cruz, «filho que ficou de Domingos da Cruz e sua mulher Maria Antónia, do lugar de São Roque, freguesia de Canedo», casou em S. Pedro de Pedroso, no dia 31 de agosto de 1711, com Maria Antónia, filha de Manuel António o Braga e de Isabel da Cruz, do lugar de Mixedo(?).[840]

1.10.   Ana, solteira, teve de Domingos, solteiro:

1.10.1.  João, «filho de Ana, solteira, filha que ficou de Domingos da Cruz, do lugar de São Roque, (…) e a dita Ana, solteira, deu por pai do dito seu filho a Domingos, solteiro, filho que ficou de Manuel da Silva, do lugar da Póvoa», nasceu a 27 de dezembro de 1722 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos Manuel, filho de António da Cruz, do lugar do Monte e Ana da Costa, mulher de Manuel Francisco, do dito lugar de S. Roque.[841]

Ana da Cruz, «filha legítima de Domingos da Cruz e de sua mulher Maria Antónia, já falecidos, do lugar de São Roque», casou em S. Mamede de Canedo, no dia 26 de março de 1726, com Domingos Gonçalves, filho de João Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Valcova e viúvo de Ana Tavares.[842]

2.    ISABEL, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 17 de março de 1633 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Gougeva e Isabel Antónia, mulher de Sebastião Fernandes, de Sobreda.[843] ISABEL ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de Maria Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de abril de 1657, com António Francisco, filho de António Francisco e de Isabel Gonçalves, todos moradores no lugar de Várzea.[844] Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar da Várzea», nasceu a 20 de março de 1658 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos António André, do Portal e Catarina, (tia materna), filha de Domingos André, de Várzea.[845]

2.2.       Isabel, «filha de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 13 de julho de 1660 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor do mosteiro Manuel Cardoso, sendo padrinhos Santos Francisco e Apolónia, solteira, (tia materna), filha de Domingos André, todos de Várzea.[846]

2.3.       Manuel, «filho de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 28 de fevereiro de 1663 e foi batizado aos 4 de março, pelo padre Mateus Ferreira, sendo padrinhos Manuel, filho de Catarina André, de S.ª Marinha, da freguesia de Sandim e Margarida, (tia materna), filha de Domingos André, de Várzea.[847]

2.4.       Domingos, «filho de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 5 de março de 1666 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor do mosteiro Manuel Cardoso, sendo padrinhos Domingos, (tio materno), filho de Maria Antónia, viúva, de Várzea e Isabel, filha de Manuel Gonçalves, de S. Roque.

2.5.       Apolónia, «filha de António Francisco e de Isabel Antónia, do lugar de Várzea, o Casa Nova», nasceu a 29 de outubro de 1669 e foi batizada aos 3 de novembro, pelo coadjutor do mosteiro Manuel Cardoso, sendo padrinhos João da Costa, de Gougeva, da freguesia de Sandim e Maria Antónia, mulher de Domingos André, do Gestal.[848]

3.    CATARINA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 9 de março de 1635 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Frutuoso, solteiro, de Sandim e Maria, solteira, filha de Domingos Gonçalves, da Torre.[849] Em 1658 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Isabel. CATARINA ANDRÉ, «filha de Domingos André e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de maio de 1664, com João da Costa,[850] filho de João da Costa[851] e de Maria Gonçalves, do lugar de Gougeva, freguesia de Sandim.[852] CATARINA ANDRÉ, “mulher de João da Costa, do lugar de Gougeva”, faleceu aos 23 de maio de 1685.[853] João da Costa morreu aos 7 de maio de 1703.[854] Tiveram:

3.1.       Domingas, «filha de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizada aos 24 de janeiro de 1666, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos André, de Gestal e Apolónia, da Torre de Várzea.[855] Domingas da Costa, «filha de João da Costa e de sua mulher Catarina André, já defunta, do lugar de Gougeva», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 4 de agosto de 1693, com Manuel Pinto, filho de Domingos Pinto e de Isabel Gonçalves, do lugar de Sobreda, da freguesia de S. Pedro de Canedo.[856] Moraram no lugar da Sobreda. Tiveram:

3.1.1.      José Pinto da Costa, «filho de Manuel Pinto e de sua mulher Domingas da Costa, já falecida, do lugar da Sobreda», casou em S, Pedro de Canedo, no dia 17 de fevereiro de 1726, com Maria Fernandes, filha de Manuel da Silva e de Isabel Fernandes, do lugar de Fagilde.[857] Tiveram: Maria Pinto da Costa, casou em Canedo, em 1749, com Constantino da Silva; Manuel Pinto, casou em Lever, em 1764, com Joana Maria; João Pinto Aranha, casou em Canedo, em 1766, com Úrsula Maria Pinto e casou segunda vez, em Canedo, em 1771, com Joana Maria da Costa; e Clara Maria, casou em Canedo, em 1772, com José Francisco.[858]

3.2.       Maria, «filha de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizada aos 16 de outubro de 1667, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos André, de Várzea e Isabel Fernandes, de Lobel.[859] Maria da Costa, «filha de João da Costa e de sua mulher Catarina André, já defuntos, do lugar de Gougeva, da freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de julho de 1706, com António da Silva, viúvo, filho de Pedro Gonçalves e de Maria Fernandes, do lugar de Framil.[860] Maria da Costa, «filha de João da Costa, do lugar de Gougeva e de Catarina André, sua mulher, do dito lugar», viúva de «António da Silva, do dito lugar de Framil», casou a segunda vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de fevereiro de 1710, com Manuel Cardoso, filho de João Cardoso e de Maria Antónia, do lugar de Framil e viúvo de Maria Francisca.[861]

3.3.       Manuel, «filho de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizado aos 18 de dezembro de 1668, sendo padrinhos Manuel, filho de Maria Tavares, do Lagar e Margarida, filha de Domingos André, de Várzea.[862] Manuel da Costa, «filho de João da Costa e de sua mulher Catarina André, já defuntos, do lugar de Gougeva, da freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de maio de 1705, com Isabel Fernandes, filha de António Salvador [668] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, (no ramo 313).[863]

3.4.       João, «filho de João da Costa e de sua mulher, de Gougeva», foi batizado aos 17 de agosto de 1670, sendo padrinhos Salvador, filho de Maria Tavares, do Lagar e Maria, filha de António do Couto, de Gougeva.[864]

3.5.       Ana, «filha de João da Costa e de sua mulher, do lugar de Gougeva», foi batizada a 1 de agosto de 1677, sendo padrinhos João, filho de Manuel Gonçalves, de Gougeva e Maria, filha de Domingos André, de Várzea.[865] Ana da Costa, «filha de João da Costa e de sua mulher Catarina André, já defuntos, do lugar de Gougeva», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 13 de agosto de 1703, com Manuel Pinto Gassamar, filho de Manuel Pinto e de Isabel Antónia, do lugar de Framil, freguesia de Canedo.[866]

4.    APOLÓNIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia», nasceu a 9 de fevereiro de 1637 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, de São Roque e Catarina, solteira, filha de Maria André, viúva, do lugar de Gestosa, freguesia de Sandim.[867] [868] APOLÓNIA ANTÓNIA, «filha de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia, da Torre, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de janeiro de 1671, com Pedro Gonçalves, filho de António Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Valcova.[869] APOLÓNIA ANTÓNIA, «do lugar de Valcova», faleceu aos 5 de outubro de 1680, «ficou herdeira sua mãe Maria Antónia, viúva, da Torre de Várzea».[870]

5.    MARGARIDA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Antónia, moradores no lugar de Várzea», nasceu a 18 de março de 1639 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, solteiro, da Póvoa e Maria, solteira, filha de Gaspar Gonçalves, de S. Martinho, todos da freguesia de Canedo.[871] [872] MARGARIDA ANTÓNIA, em 1684 foi herdeira de sua mãe.

6.    MANUEL, «filho de Domingos André e sua mulher Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 29 de maio de 1642 e foi batizado a 1 de junho do mesmo ano, pelo reitor Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos António, solteiro, de Gestosa, freguesia de Sandim e Margarida, filha de Maria Antónia, da Póvoa, freguesia de Canedo.[873]

7.    DOMINGAS, nascida em 1645, que segue.

8.    DOMINGOS, «filho de Domingos André e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», foi batizado aos 30 de setembro de 1647, (não nomeia os padrinhos).[874] [875] DOMINGOS ANDRÉ, «filho de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1677, com Catarina Pinto, filha de António Gonçalves e de Maria Francisca, moradores no lugar de Sobreda.[876] Moraram no lugar de Sobreda. DOMINGOS ANDRÉ, em 1684 foi herdeiro de sua mãe. Tiveram:

8.1.       Maria, «filha de Domingos André e de Catarina Pinto, do lugar de Sobreda», nasceu a 30 de junho de 1677 e foi batizada aos 4 de julho, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos José, filho de Maria Antónia, viúva, de S. Paio de Várzea e Antónia, filha de António Gonçalves, de Sobreda.[877] Maria André, casou com Manuel Francisco. Moraram no lugar de Sobreda. Tiveram:

8.1.1.      João Pinto, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, já defunta, do lugar de Sobreda», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 31 de janeiro de 1730, com Úrsula dos Reis, filha de António dos Reis e de Maria da Mota, do lugar de Framil.[878] João Pinto, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, já defunta e primeira vez casado com Úrsula dos Reis», casou em S, Pedro de Canedo, no dia 31 de janeiro de 1747, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Maria André, filha de Domingos Guedes e de Isabel André, do lugar de Sobreda.[879]

8.1.2.      Manuel Francisco Pinto, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, já defuntos, do lugar de Sobreda», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Canedo, no dia 25 de junho de 1766, com Quitéria de Jesus, filha de José Pinto e de Maria de Jesus, do lugar das Bouças.[880]

8.2.       Manuel, «filho de Domingos André e de sua mulher Catarina Pinto, do lugar de Sobreda», nasceu a 13 de setembro de 1681 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Valentim Ferreira, sendo padrinhos Domingos, filho de Maria Antónia, viúva, de S. Paio e Ana, (tia materna), filha de Maria Antónia, viúva, da Torre.[881] Manuel André Pinto, casou com Maria André. Tiveram:

8.2.1.      Dionísio, «filho de Manuel André e de sua mulher Maria André, do lugar de Várzea», nasceu a 30 de janeiro de 1723 e foi batizado aos 3 de fevereiro, sendo padrinhos Manuel André, do lugar da Bouça, da freguesia de S.ª Marinha de Sandim e Fabiana da Mota, mulher de Domingos André, do lugar de Várzea, acima dito.[882] Dionísio de Jesus da Costa, «filho legítimo de Manuel André Pinto e de sua mulher Maria André, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de março de 1745, com Maria da Cruz, filha de Manuel da Cruz e de Ana da Mota, do lugar de S. Roque.[883] Tiveram: Clara Maria de Jesus, casou com Manuel Moreira; Antónia da Mota, nascida em 1746, casou em Canedo, em 1784, com Manuel José; Ana da Cruz, casou em Canedo, em 1775, com Manuel Guedes dos Santos;[884] e Rosa Maria da Mota, casou em Canedo, em 1778, com João José de Sousa.[885]

8.2.2.      José, «filho de Manuel André Pinto e de sua mulher Maria André, do lugar de Várzea», nasceu a 20 de setembro de 1725 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos Domingos Pinto, do dito lugar de Várzea e Josefa, solteira, filha de Manuel Fernandes, do lugar de Gende, freguesia de Sandim, (no ramo 230).[886]

8.2.3.      Manuel, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de fevereiro de 1745, com Antónia Pinto da Silva.

8.2.4.      Constantino, nasceu a 10 de dezembro de 1732. Constantino de Jesus, casou com Maria André. Tiveram: Ana de Jesus, casou em Canedo, em 1784, com Domingos dos Santos; e Manuel, nascido em 1769.[887]

8.2.5.      Maria, nasceu a 10 de outubro de 1736. Maria André Pinto, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de dezembro de 1754, com Manuel Guedes Barbosa. Tiveram: Maria Barbosa, nascida em 1755, casou em Canedo, em 1790, com Pedro Moreira da Cruz; Manuel (José) Barbosa, nascido em 1758, casou em Lever, em 1791, com Mariana Moreira; Bernardo José Barbosa, casou em Canedo, em 1788, com Constantina da Silva; António José Barbosa, nascido em 1763, casou em Canedo, em 1794, com Maria da Silva; Ana, nascida em 1768; Rosa Barbosa, casou em Canedo, em 1788, com Sebastião José de Carvalho; e José, nascido em 1769.[888]

8.2.6.      António Pinto, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 21 de agosto de 1769, com Ana Maria da Mota Reimão. Tiveram: Bernardo, nascido em 1775.[889]

8.3.       Domingos André Pinto, «filho legítimo de Domingos André e de sua mulher Catarina Pinto, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 10 de setembro de 1705, com Fabiana da Mota, filha de António Gonçalves e de Serafina da Mota, do lugar da Agrela.[890] Tiveram:

8.3.1.      Manuel, nasceu a 10 de fevereiro de 1708. Manuel Pinto Torres, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de fevereiro de 1740, com Isabel dos Reis. Manuel Pinto Torres, casou a segunda vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de outubro de 1768, com Maria de Sousa Ferraz. Manuel Pinto Torres, casou a terceira vez, em Lever, no dia 8 de maio de 1779, com Rosa Maria Francisca.

8.3.2.      Mariana, nasceu a 18 de setembro de 1710.

8.3.3.      Mariana, nasceu a 7 de janeiro de 1713. Mariana da Mota, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de outubro de 1732, com Manuel André Casanova. Tiveram: António José, nascido em 1734; Maria, nascida em 1736; Manuel, nascido em 1739; Perpétua da Mota, nascida em 1741, casou em Canedo, em 1758, com António Francisco; Ana Maria, nascida em 1744; Felícia da Mota, nascida em 1746, casou em Canedo, em 1774, com Manuel Vieira; Bernarda da Mota, casou em Canedo, em 1768, com Manuel da Costa; e Ana da Mota, nascida em 1752, casou em Canedo, em 1781, com Manuel Tavares.[891]

8.3.4.      Josefa, nasceu em 4 de dezembro de 1715. Josefa Pinto, casou com Manuel Francisco. Tiveram: Maria, nascida em 1748.[892]

8.3.5.      João, nasceu a 9 de junho de 1719. João Pinto, casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 11 de maio de 1737, com Maria André da Silva.

8.3.6.      José, nasceu a 5 de junho de 1725.

8.3.7.      Felícia da Mota Pinto, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de maio de 1748, com Manuel André Pinto o novo. Tiveram: Manuel André da Mota, nascido em 1750, casou em Canedo, em 1772, com Maria Gomes da Silva; Maria Joana, nascida em 1752; Rosa Clara, nascida em 1754; Ana, nascida em 1756; José, nascido em 1756; e Marcelino da Mota, nascido em 1771, casou em Canedo, em 1790, com Teresa de Sousa.[893]

8.4.       Apolónia, «filha de Domingos André e de sua mulher Catarina Pinto, do lugar de Várzea», nasceu a 16 de março de 1687 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reverendo Manuel de Beça Mendes, abade de Pigeiros, sendo padrinhos Manuel de Beça Leal, reitor da igreja de S. Pedro de Canedo e Antónia de S. Francisco, do dito lugar de Várzea.[894] Apolónia André, «filha legítima de Domingos André e de sua mulher Catarina Pinto, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1718, com Domingos Guedes, filho de Marcos João e de Catarina Guedes, do lugar e freguesia de Lever.[895]

8.5.       Domingas André, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 15 de janeiro de 1715, com Manuel Cardoso.

9.    ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», nasceu a 23 de fevereiro de 1656 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos Santos Francisco e Maria da Costa, mulher de Manuel Francisco, todos de Várzea.[896] [897] ANTÓNIA ANDRÉ DE SOUSA, «filha de Domingos André e sua mulher Maria Antónia, já defuntos, do lugar de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de janeiro de 1695, com Pascoal Lopes, filho de Valentim Lopes e de Maria Gonçalves, moradores no lugar da Pena, da freguesia de S.ª Maria do Vale.[898]

10.    ANA ANTÓNIA,[899] «filha de Domingos André, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, do lugar da Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 8 de novembro de 1682, com Manuel de Sousa, filho de Gaspar Moreira e de Lourença de Sousa, do lugar da Aliviada.[900] «Manuel de Sousa e sua mulher Ana Antónia», em setembro de 1706 eram compossuidores do casal da Aliviada.[901]

DOMINGAS ANDRÉ [667]. Nasceu a 18 de março de 1645:

«Domingas, filha legítima de Domingos André e de Maria Antónia, nasceu aos dezoito dias do mês de março e foi batizada aos vinte e seis dias do mesmo mês e foram padrinhos Pedro Henrique, da freguesia de Santiago de Lobão e madrinha Maria Antónia, mulher de Manuel Francisco, vendeiro, do lugar do Mosteiro; eu reitor a batizei hoje, dia, mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal».[902]

DOMINGAS, «solteira, da Torre de Várzea», a 5 de março de 1669, teve uma filha com ANTÓNIO ALVES [666], (no ramo 309).

DOMINGAS ANDRÉ, «filha de Domingos André, já defunto e de Maria Antónia, do lugar de Várzea», casou na igreja de S. Pedro de Canedo, no dia 15 de abril de 1671, com

MANUEL FRANCISCO [520], (no ramo 17).

Ramo 313

BALTASAR ALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 12.º avô)

BALTASAR ALVES o velho [5344].

Casou com

MARIA LOURENÇO.

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    GASPAR, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 14 de outubro de 1588 e foi batizado aos 16, pelo reitor Francisco Neto, sendo padrinhos Amador Gonçalves, de Souzanil e Isabel Afonso, mulher de Álvaro Luís.[903] GASPAR ALVES, casou com Verónica Jorge. Moraram no lugar de Framil. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Gaspar Alves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores em Framil», foi batizada aos 16 de fevereiro de 1620, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Pedro, solteiro, do lugar de Framil e Maria Antónia, do mesmo lugar de Framil.[904] Maria Alves, «filha de Gaspar Alves, defunto e de Verónica Jorge, todos moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1646, com Gaspar António, filho de Francisco Simões e de Maria Antónia.[905]

1.2.       Isabel, «filha de Gaspar Alves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil», nasceu a 31 de outubro de 1623 e foi batizada aos 5 de novembro, sendo padrinhos Pantaleão Dias, de Framil e Isabel Fernandes, mulher de Sebastião Gonçalves, do mesmo lugar.[906]

1.3.       Ângela, «filha de Gaspar Alves e de sua mulher Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil», nasceu a 20 de julho de 1627 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor João Nunes, sendo padrinhos António Francisco, de Framil e Catarina, solteira, filha de Salvador Fernandes.[907] Ângela Gaspar, «filha de Gaspar Alves, defunto e de Verónica Jorge, moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 21 de abril de 1653, com Domingos António, filho de João Nunes e de Ângela Amador, moradores na freguesia de Vila Maior.[908]

2.    BALTASAR ALVES o novo, nascido em 1591, que segue.

3.    BELCHIOR, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 11 de novembro de 1595 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Sobreda e Joana, filha de Ana Gomes.[909]

4.    PEDRO, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 10 de março de 1599 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Simões e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, do Rego.[910]

5.    ANTÓNIO, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher Maria Lourenço, moradores em Framil», nasceu a 25 de setembro de 1601 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Silvestre Francisco e Isabel, filha de Lucrécia Pires, de Santa Maria.[911]

6.    MARIA.[912]

BALTASAR ALVES [2672]. Nasceu a 30 de setembro de 1591. Foi lavrador. Em 1660 foi testemunha nas diligências de habilitações para o Santo Ofício, de Babiano Pinto da Silva, neto de Francisco António e de Antónia Pinto, de Sobreda, Canedo.[913] Morreu aos 23 de fevereiro de 1670.[914]

«Baltasar, filho de Baltasar Alves e de sua mulher Maria Lourenço, moradores em Framil, fregueses desta igreja, nasceu no último de setembro de 91; foi batizado mela, foram padrinhos Pedro, filho de Pedro Gonçalves, de Framil e madrinha Maria, filha de Jorge Dias, de Cedofeita; eu Francisco Neto, vigário desta igreja, que o batizei, hoje, 4 de outubro de 91. Francisco Neto».[915]

Casou com

ISABEL ANTÓNIA. Em 1623 foi madrinha de Domingas, filha de Gaspar Dias [2674] e de Francisca Domingues, (no ramo 314). Faleceu aos 23 de março de 1667.[916]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores em Framil», nasceu a 26 de fevereiro de 1620 e foi batizada a 1 de março, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Baltasar Fernandes, de Framil e Maria Antónia, mulher de Álvaro Vaz, do mesmo lugar de Framil.[917]

2.      DOMINGOS, «filho de Baltasar Alves e de sua mulher, moradores em Valcova», nasceu a 3 de outubro de 1621 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, o Coça, morador em Framil e Maria, solteira, filha de Pedro Simões, de Vilares, todos de S. Pedro de Canedo.[918]

3.      MARIA, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores na aldeia de Framil», nasceu a 27 de março de 1624 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo reitor João Nunes, sendo padrinhos Baltasar Dias, de Framil e Catarina, solteira, filha de Salvador Fernandes, todos do mesmo lugar.[919]

4.      BALTASAR, «filho de Baltasar Alves e sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 9 de setembro de 1625 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de (…?) e Francisca, solteira, filha de Maria Antónia, de Carvoeiro.[920] BALTASAR ALVES, «filho de Baltasar Alves e de Isabel Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 16 de fevereiro de 1651, com Maria Antónia, filha de António Francisco e de Maria Dias, todos moradores no lugar de Framil.[921]

5.      SALVADOR, nascido em 1631, que segue.

6.      ISABEL, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 11 de maio de 1634 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos André, de Várzea e Isabel, solteira, filha de Álvaro Vaz, todos desta freguesia.[922] ISABEL, «solteira, filha familiar de Baltasar Alves o velho e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», faleceu aos 23 de dezembro de 1660.[923]

7.      MANUEL, «filho de Baltasar Alves e sua mulher Isabel Antónia», nasceu a 26 de novembro de 1635 e foi batizado aos 2 de dezembro do mesmo ano, pelo reitor Diogo Aranha Rocha, sendo padrinhos Domingos, da Pousa e Isabel, solteira, filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida Antónia.[924] MANUEL FERNANDES, «filho de Baltasar Alves e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 22 de julho de 1657, com Maria Alves, filha de Sebastião Alves e de Maria Francisca, do lugar de Framil.[925]

8.      MARIA, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 29 de outubro de 1638 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar Luís, de Vilares e Isabel, solteira, filha de Álvaro Vaz, todos de Canedo.[926] MARIA ANTÓNIA, «filha de Baltasar Alves e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de novembro de 1662, com João Cardoso, filho de Manuel Cardoso e de Maria Dias, do lugar de Sá, freguesia de Sandim.[927]

9.      PEDRO, «filho de Baltasar Alves e sua mulher Isabel Antónia, do lugar de Framil», nasceu a 3 de julho de 1641 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo padre Diogo Aranha Rocha, sendo padrinhos Álvaro, solteiro, filho de Álvaro Vaz e Maria, filha de Maria Alves, viúva, todos do lugar de Framil.[928] PEDRO FERNANDES, «filho de Baltasar Alves e de Isabel Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 24 de março de 1664, com Isabel Fernandes, filha de Baltasar Dias e de Maria Fernandes, todos do lugar de Framil.[929]

10.  ISABEL, «filha de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de maio de 1644 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco, vendeiro e Maria, solteira, filha de Álvaro Vaz.[930]

ANTÓNIO SALVADOR [1336]. Nasceu a 27 de março de 1631.

«Salvador, filho de Baltasar Alves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil, fregueses desta igreja de São Pedro de Canedo, nasceu em os 27 dias de março de 631 anos; foi batizado por mim, António Fernandes, coadjutor em ela, em os trinta dias da mesma era; foram padrinhos Nicolau Jorge, de Gião e madrinha Catarina, solteira, filha de António Salvador, de Framil; e eu António Fernandes, coadjutor que o batizei dia, mês era ut supra. António Fernandes».[931]

Casou com

FRANCISCA DIAS. Filha de Gaspar Dias [2674] e de Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil, (no ramo 314).

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 10 de julho de 1645:

«Aos dez dias do mês de julho de mil e seis centos e quarenta e cinco anos, se receberam em minha presença: António Salvador, filho legítimo de Baltasar Alves e de Isabel Antónia, com Francisca Dias, filha de Gaspar Dias e de Francisca Domingues, todos moradores no lugar de Framil; e foram Manuel Francisco, António Gonçalves o quatro reis, António Gonçalves e outros mais moradores no mesmo lugar, testemunhas; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal».[932]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    SALVADOR FERNANDES, «filho de António Salvador e de Francisca Dias, já defuntos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 20 de maio de 1666, com Antónia Fernandes, filha de Baltasar Dias e de Maria Fernandes, todos do lugar de Framil.[933] Moraram no lugar de Canedo. Tiveram:

1.1.       Ana, «filha de Salvador Fernandes, do dito lugar de Canedo», em agosto de 1679 foi madrinha de Engrácia, filha de João Rodrigues e de Isabel da Silva, do lugar de Canedo, (no ramo 439.1/2).

2.    ANTÓNIO SALVADOR, nascido em 1650, que segue.

3.    MANUEL «e Maria, irmãos gémeos, filhos de António Salvador e de Francisca Dias, do lugar de Framil», nasceram a 5 de dezembro de 1656 e foram batizados aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Ferreira, sendo padrinhos Domingos António e Isabel, filha de Maria Antónia, todos do lugar de Framil.[934]

4.    MARIA, nasceu a 5 de dezembro de 1656 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Ferreira, sendo padrinhos Baltasar Alves o novo e Catarina, filha de Domingos Gonçalves o Cancela, do lugar da Azenha.[935] MARIA ANTÓNIA, «filha que ficou de António Salvador e de Francisca Dias, já defuntos, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de julho de 1678, com Manuel João, viúvo de Maria Antónia.[936]

ANTÓNIO SALVADOR [668]. Nasceu a 8 de agosto de 1650:

«António, filho de António Salvador e de Francisca Dias, do lugar de Framil, nasceu a oito dias do mês de agosto de mil e seis centos e cinquenta e foi batizado a catorze dias do mesmo mês; foram padrinhos Pedro Gonçalves e madrinha Páscoa, filha de (?)Pedro Dias, todos do mesmo lugar de Framil, e por verdade fiz este e assino. Manuel de Beça Leal».[937]

Casou com

MARIA PINTO. Filha de Salvador Fernandes [1338] e de Catarina Francisca, do lugar de Framil, (no ramo 315).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 11 de agosto de 1677:

«Aos onde dias do mês de agosto de mil e seis centos e setenta e sete anos, se recebeu nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença de mim, padre Domingos da Mota, coadjutor da dita igreja, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado do Porto: António Salvador, filho de António Salvador e de Francisca Dias, já defuntos, do lugar de Framil, com Maria Pinto, filha de Salvador Fernandes, já defunto e de Catarina Francisca, moradores no dito lugar de Framil e todos desta freguesia; foram testemunhas Manuel Francisco, do Mosteiro e Gaspar Gonçalves, de Vilares e Gaspar Francisco, do Espinheiro, todos desta freguesia de Canedo; e por verdade fiz este termo, eu padre Domingos da Mota, coadjutor, hoje, dia, mês, ano ut supra. Domingos da Mota».[938]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto», nasceu a 12 de maio de 1679 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, do lugar de Sanguinhedo, sendo padrinhos Salvador Fernandes e Isabel Fernandes, mulher de Pedro Fernandes, todos de Framil.[939] MANUEL FURTADO, «filho de António Salvador, já defunto e de sua mulher Maria Pinto», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de outubro de 1705, com a sua parente por três vezes em 4.º grau de consanguinidade, Francisca da Conceição, filha de Domingos Dias e de Maria Antónia, (no ramo 319), todos do lugar de Framil.[940]

2.    ISABEL FERNANDES, «filha de António Salvador, já defunto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de maio de 1705, com Manuel da Costa, filho de João da Costa e de Catarina André, do lugar de Gougeva, da freguesia de Sandim, (no ramo 19).[941]

3.    SALVADOR DIAS PINTO, nascido em 1683, que segue.

4.    ANTÓNIO SALVADOR, casou com Maria André, filha de Domingos André [1204] e de Maria Francisca, do lugar de Cedofeita, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 181). Moraram no lugar de Cedofeita, freguesia de S. Mamede de Vila Maior. Tiveram:

4.1.       José André Pinto, «filho legítimo de António Salvador e de sua mulher Maria André, já defunta, (…) do lugar de Cedofeita, (…), neto pela parte paterna de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto, ambos já defuntos, do lugar de Framil, freguesia de Canedo e pela parte materna neto de Domingos André e de sua mulher Maria Francisca, já defuntos, do lugar de Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de janeiro de 1754, com Maria de Fontes, filha de João de Fontes e de Teresa Francisca, do lugar da Gaeta, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, neta paterna de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, do lugar do Miogo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 221).[942] João André, casou com Antónia Francisca. Tiveram:

4.1.1.      Felícia da Silva. Casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de setembro de 1779, com Manuel José da Mota, filho de Manuel da Mota e de Rosália Maria.[943]

4.2.       António. Solteiro, esteve contratado com sua prima Apolónia Pinto, filha de Salvador Dias Pinto [334] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, freguesia de S. Pedro de Canedo.

SALVADOR DIAS PINTO [334]. Nasceu a 3 de setembro de 1683. «em 1747, Salvador Dias Pinto, de Canedo, era mercador de panos de linho.»[944]

«Salvador, filho de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil, nasceu aos treze dias do mês de setembro da era de seiscentos e oitenta e três anos; foi batizado aos dezanove dias do dito mês; foram padrinhos Salvador Francisco e Ana Fernandes, mulher de João António, do dito lugar de Framil; batizou o padre Belchior Ferreira, coadjutor desta igreja e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Manuel de Beça Leal».[945]

Salvador teve uma filha com Joana, solteira:

1.    ISABEL, «filha de Salvador Dias, solteiro, filho de António Salvador, já defunto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil e de Joana, solteira», nasceu a 22 de outubro de 1707 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor João Pereira Coutinho, sendo padrinhos Manuel Furtado Prego, do lugar de Framil e Isabel Fernandes, viúva, do lugar de Framil.[946]

Salvador casou com sua parente em três vezes dobrado grau de consanguinidade:

MARIA PINTO. Filha de João Fernandes [670] e de Domingas Antónia, do lugar de Framil, (no ramo 317).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 5 de setembro de 1703:

«Aos cinco dias do mês de setembro do ano de mil e sete centos e três, pela manhã, nesta igreja de São Pedro de Canedo, donde os contraentes são naturais e moradores, feitas as denunciações na forma do sagrado consílio tridentino e constituição do bispado, sem se descobrir impedimento algum, mais do que serem parentes em três dobrado, digo em três vezes dobrado grau de consanguinidade, do qual alcançaram dispensação do ilustríssimo senhor núncio, que apresentaram, estando presentes o padre Manuel Pais e o padre António dos Reis Fernandes, ambos da dita freguesia, em minha presença se casaram solenemente, por palavras de presente: Salvador Dias, filho de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil, desta dita freguesia, com Maria Pinto, filha de João Fernandes e de sua mulher Domingas Antónia, do dito lugar; e logo lhes dei as bênçãos, conforme os ritos da Igreja, de que fiz este assento que assinei, comas testemunhas. O padre Manuel Gonçalves Pinto. O padre António dos Reis Fernandes. O padre Manuel Pais».[947]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

2.    ANTÓNIO, «filho de Salvador, solteiro e de Maria, solteira, do lugar de Framil», nasceu a 20 de março de 1711 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos António Salvador e Francisca da Conceição, mulher de Manuel Furtado, todos de Framil e testemunhas Domingos da Silva e Manuel Furtado.[948]

3.    MARIA PINTO DE ASSUNÇÃO, nascida em 1713, que segue.

4.    ANA, «filha de Salvador Dias e de sua mulher Maria Pinto, do lugar do Mouchão de Framil», nasceu a 25 de outubro de 1715 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos José Fernandes e Ana Pinto, mulher de Simão Gonçalves, de Framil, todos de Canedo.[949]

5.    APOLÓNIA, «filha de Salvador Dias e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil», nasceu a 9 de fevereiro de 1718 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Gonçalves Pinto, sendo padrinhos Domingos Dias dos Reis e Mariana, filha de Antónia da Silva, do lugar de Framil e testemunhas Sebastião Pereira, do Lago e Domingos da Silva, de Framil.[950] APOLÓNIA PINTO, casou a primeira vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 6 de fevereiro de 1748, com Manuel Pinto, filho de Manuel Pinto e de Joana Coelho, do lugar de Cedofeita.[951] APOLÓNIA PINTO, «filha legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil», (nomeia os avós), casou a segunda vez, em S. Mamede de Vila Maior, no dia 10 de junho de 1760, com Manuel Pinto da Silva, filho de João Pinto e de Maria André, do lugar de Cima da Aldeia, «e não havia impedimento, só os que saíram a dita Apolónia Pinto, que tivera cópula com o pai do dito Manuel Pinto da Silva e mais lhe saíram que a dita Apolónia Pinto obrigara a Manuel André Pinto, primo do pai do dito Manuel Pinto da Silva e mais lhe saíram que a dita (…) Apolónia Pinto estava contratada com seu primo António, solteiro, filho de António Salvador e de sua mulher Maria André, do lugar de Cedofeita e de tudo juntaram sentença em como estavam decididos dos ditos impedimentos».[952]

6.    LUÍSA DIAS PINTO, «filha legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 18 de julho de 1746, com Caetano José da Silva, filho de Manuel da Silva e de Maria de Pinho, do lugar de Lousado.[953] LUÍSA PINTO, «filha legítima de Salvador Dias Pinto e de sua mulher Maria Pinto, já defunta, do lugar de Framil, neta pela parte paterna de António Salvador e de sua mulher Maria Pinto e pela materna neta de João Fernandes e de sua mulher Domingas Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 31 de agosto de 1761, com Francisco José da Silva, filho de Domingos Gonçalves e de Isabel André, do lugar do Paço.[954]

MARIA PINTO DE ASSUNÇÃO [167]. Nasceu a 26 de abril de 1713:

«Maria, filha de Salvador Dias e de sua mulher Maria Pinto, do lugar de Framil, nasceu aos vinte e seis de abril do ano de mil e sete centos e treze; foi batizada aos três do mês de maio do dito ano, nesta igreja de São Pedro de Canedo, paróquia dos ditos seus pais, por mim o padre Manuel Gonçalves Pinto, coadjutor; foram padrinhos o capitão António Dias Manso / Mano(?), do dito lugar e Ana da Trindade, mulher de José Gonçalves, das Póvoas; foram testemunhas Simão, criado do reverendo reitor e Valentim da Mota Reimão, de que fiz este assento que assinei. O padre Manuel Gonçalves Pinto. Simão solteiro. Valentim da Mota Reimão».[955]

Casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 28 de novembro de 1736, com

JOSÉ DA COSTA DOS SANTOS, (no ramo 305).

Ramo 314

GASPAR DIAS, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 10.º avô)

GASPAR DIAS [2674] = [2686], (no ramo 320).

Casou com

FRANCISCA DOMINGUES.

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira.

Salvador Dias Pinto e Maria Pinto, conforme consta do assento de casamento, eram «parentes (…) em três vezes dobrado grau de consanguinidade».

Ramo 315

SALVADOR FERNANDES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 12.º avô)

SALVADOR FERNANDES, o velho [5352].

Casou com

ISABEL ANTÓNIA. Faleceu aos 10 de junho de 1624.[956]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO SALVADOR, «moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 4 de maio de 1610, com Maria Antónia.[957] Moraram no lugar de Framil. Tiveram:

1.1.       Ana, «filha (…), de António Salvador e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 23 de julho de 1610 e foi batizada a 1 de agosto, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar, filho de Maria, de Framil e Maria, filha de Salvador Fernandes, do Mosteiro.[958] Ana Antónia, «filha de António Salvador, de Framil e de sua mulher Maria Antónia, da freguesia de Canedo», casou em S. Mamede de Vila maior, no dia 17 de junho de 1646, com Domingos Francisco, filho de Sebastião Gonçalves [2716] e de Francisca Fernandes, dos Passais, (no ramo 335).[959]

1.2.       Maria, «filha de António Salvador e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 20 de outubro de 1614 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Domingos Pinto, filho de Antónia Pinto, de Sobreda e Maria, filha de Maria Antónia, solteira, de Framil.[960] Maria Antónia, «filha de António Salvador, já defunto e de Maria Antónia, todos do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de janeiro de 1648, com Amaro Francisco, filho de Amaro francisco, do lugar da Gestosa, freguês de Sandim e de Maria, solteira, moradora no lugar de Framil.[961]

1.3.       Isabel, «filha (…), de António Salvador e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 26 de outubro de 1617 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento Lourenço, de Várzea e Isabel, filha de Salvador Fernandes, de Framil.[962]

1.4.       Isabel, «filha de António Salvador e de sua mulher Maria Antónia, moradores em Framil», nasceu a 9 de setembro de 1620 e foi batizada aos 15 do mesmo mès, pelo coadjutor António de Fernandes, sendo padrinhos Francisco Pinto, de Sobreda e Maria, solteira, da aldeia de Framil.[963] Isabel Antónia, «filha de António Salvador, já defunto e de Maria Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de setembro de 1656, com António Francisco, filho de Gaspar Rodrigues e de Maria Francisca, todos moradores no lugar de Framil.[964]

2.    BALTASAR FERNANDES, que segue.

3.    MARIA, «filha de Salvador Fernandes e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores em Framil», nasceu a 1 de novembro de 1587 e foi batizada aos 6 de novembro, pelo reitor Francisco Neto, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da Quintã e Catarina, filha de Joana Gonçalves, ambos moradores em Framil.[965]

4.    SALVADOR, «filho de Salvador Fernandes e de sua mulher Isabel Antónia, moradores em Framil», nasceu a 3 de abril de 1590 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar, filho de Guiomar Dias, de Souzanil e Maria Francisca, mulher de Jorge Gonçalves, de Framil.[966] Casou com Maria Antónia. SALVADOR FERNANDES, «do lugar de Canedo, (…); ficou sua herdeira Margarida Antónia, sua mulher», morreu aos 16 de janeiro de 1661.[967] Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Margarida, solteira, que deu por pai a Salvador, filho de Salvador Fernandes», nasceu a 23 de novembro de 1611 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Gaspar Dias, de Framil e Guiomar, solteira, de Canedo.[968]

4.2.       Maria, «filha de Margarida, solteira, de Canedo, que disse ser pai Salvador», nasceu 23 de novembro de 1612 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Dias, de Framil e Guiomar, de Canedo.[969] Maria Fernandes, «filha de Salvador Fernandes e de Margarida Antónia, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de maio de 1648, com Domingos Dias, filho de António Francisco e de Maria Dias, do lugar de Framil.[970]

4.3.       Paulo, «filho de Margarida Antónia, solteira, de Canedo, que disse ser pai Salvador, solteiro», nasceu a 24 de janeiro de 1615 e foi batizado aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos Francisco António, de Sobreda e Antónia Francisca, mulher de Baltasar Fernandes, de Framil.[971]

4.4.       Inocência, «filha de Salvador Fernandes e de sua mulher Margarida Antónia, moradores no lugar de Canedo», nasceu a 23 de dezembro de 1616 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Francisco Simões e Madalena Antónia, ambos de Framil.[972] Inocência Fernandes, «de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de maio de 1638, com João Dias, de Canedinho, freguês que foi de Gião.[973]

4.5.       Isabel, «filha de Salvador Fernandes e sua mulher Margarida Antónia, moradores em Canedo», nasceu a 15 de maio de 1619 e foi batizada pelo coadjutor Marcos Vaz, sendo padrinhos Gaspar António e Isabel Amador, de Framil.[974] Isabel Fernandes, «filha de Salvador Fernandes e de Margarida Antónia, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de fevereiro de 1644, com Salvador Dias, filho de António Dias e de Isabel Gonçalves, moradores na freguesia de S.º André de Gião.[975]

4.6.       Salvador Fernandes, «filho legítimo de Salvador Fernandes e sua mulher Margarida Antónia, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 15 de janeiro de 1644, com Maria Fernandes, filha de Bento Fernandes e de Isabel Amador.[976]

5.    ISABEL, «filha de Salvador Fernandes e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no Mosteiro», nasceu a 24 de dezembro de 1599 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo madrinha Maria Antónia, mulher de João Pires, de Framil.[977]

6.    CATARINA, «filha de Salvador Fernandes, morador no Mosteiro e de sua mulher Isabel Antónia», nasceu a 3 de dezembro de 1602 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento Lourenço, de Várzea e Madalena, filha de Maria Antónia, de Framil.[978]

BALTASAR FERNANDES [2676].

Casou com

ANTÓNIA FRANCISCA. Faleceu aos 10 de outubro de 1661.[979]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      GASPAR, «filho de Baltasar Fernandes e de sua mulher Antónia Francisca, moradores em Framil», nasceu a 25 de julho de 1721 e foi batizado a 1 de agosto, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, de Santa Marinha e Catarina, solteira, filha de Salvador Fernandes, morador da aldeia de Framil.[980]

2.      SALVADOR FERNANDES, que segue.

SALVADOR FERNANDES [1338]. Nasceu cerca de 1637. Foi lavrador em Framil e carreteiro. Aos 30 de setembro de 1660 foi preso nos cárceres da Inquisição em Coimbra. Sentença: auto-de-fé de 9 de julho de 1662, abjuração de leve, degredo para o Brasil por 5 anos, açoitado publicamente «citra sanguinis effusionem”, instrução na fé, penitências espirituais, pagamento das custas.[981]

Morreu no Brasil, antes de 1669.[982]

Casou com

CATARINA FRANCISCA.

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      TOMÉ PINTO. Morou no lugar de Framil, em Canedo. Em 1669 foi herdeiro do seu pai Salvador Fernandes, declarado morto no Brasil.

2.      MANUEL, «filho de Salvador Fernandes e de Catarina Francisca, do lugar de Framil», nasceu a 30 de setembro de 1648 e foi batizado, por necessidade, por Baltasar Dias, o reitor Manuel de Beça fez os mais exorcismos, sendo padrinhos António Francisco, de Sobreda e Antónia, solteira, cunhada de Domingos António “o preto”, de Framil.[983] MANUEL FERNANDES, «filho de Salvador Fernandes, já defunto e de Catarina Francisca», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de fevereiro de 1672, com Ana Francisca,[984] filha de Sebastião Alves e de Maria Francisca, todos do lugar de Framil.[985]

3.      MARIA PINTO, nascida em 1650, que segue.

4.      ANTÓNIA, «filha de Salvador Fernandes e de Catarina Francisca, do lugar de Framil», nasceu a 17 de dezembro de 1655 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos Gaspar João, de Sobreda e Maria Antónia, mulher de Domingos Gonçalves o Coça, de Framil.[986]

5.      ANA, «filha de Salvador Fernandes e de Catarina Francisca, do lugar de Framil», nasceu a 13 de julho de 1659 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves, de Varziela, freguesia de Melres e Maria, solteira, filha de Maria Fernandes, viúva, de Framil.[987] ANA FERNANDES, «filha de Salvador Fernandes, já defunto e de sua mulher Catarina Francisca, todos do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de junho de 1680, com João António, filho de João Gonçalves e de Maria Antónia.[988]

6.      SALVADOR FRANCISCO, «filho de Salvador Fernandes, já defunto e de sua mulher Catarina Francisca», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 15 de setembro de 1683, com Maria Dias, filha de Bartolomeu Dias e de Catarina Francisca, todos do lugar de Framil.[989]

MARIA PINTO [669]. Nasceu a 30 de março de 1650:

«Maria, filha de Salvador Fernandes e de Catarina Francisca, do lugar de Framil nasceu a trinta dias do mês de março de mil e seis centos e cinquenta e foi batizada a três de abril e foram padrinhos Domingos Gonçalves “o atrevido” e Antónia, moça solteira, de Framil; eu o reitor a batizei, de que fiz este assento hoje, dia, mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal».[990]

Casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 11 de agosto de 1677, com

ANTÓNIO SALVADOR, (no ramo 313).

Ramo 317

JOANA GONÇALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(minha 11.ª avó)

JOANA GONÇALVES [5361]. Morou no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Teve:

PEDRO GONÇALVES [2680]. Teve um filho com Maria, solteira, moradora em Framil:

1.    BALTASAR, «filho de Maria, solteira, moradora em Framil e disse ser seu pai Pedro, daí, filho de Joana Gonçalves», nasceu a 15 de outubro de 1591 e foi batizado aos 19, pelo padre Francisco Neto, sendo padrinhos Melchior Gonçalves, de Framil e Catarina, filha de Isabel Luís.[991]

Casou com

ISABEL JORGE.

Moraram no lugar de Framil, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

2.    BALTASAR, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Isabel Jorge, moradores em Framil», nasceu a 1 de setembro de 1598 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Sobreda e Maria, filha de Isabel Gonçalves, de Framil.[992] BALTASAR JORGE, «filho de Pedro Gonçalves, já defunto e de sua mulher Isabel Jorge, moradores em Framil, freguesia de São Pedro de Canedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 24 de setembro de 1617, com Catarina, filha de Pedro Alves e de Francisca Fernandes, moradores em Lobel.[993]

3.    ISABEL, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Isabel Jorge, moradores em Framil», nasceu a 27 de setembro de 1601 e foi batizada aos 7 de outubro, sendo padrinhos Pedro, filho de Amador Gonçalves, de Souzanil e Catarina, filha de Isabel Jorge, de Paço.[994]

4.    JOANA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Isabel Jorge, moradores no lugar de Framil», nasceu a 5 de julho de 1604 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos António, das Bouças e Catarina.[995]

5.    CATARINA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Isabel Jorge, moradores no lugar de Framil do Machão», nasceu a 20 de junho de 1607 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Salvador Fernandes, do Mosteiro e Antónia Pito, mulher de Francisco António, de Sobreda.[996]

6.    PEDRO GONÇALVES, nascido em 1611, que segue.

7.    GASPAR, «filho de Pedro Gonçalves e de Isabel Jorge, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 25 de janeiro de 1614 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Francisco, filho de Antónia Pinto, de Sobreda e Verónica, filha de Mícia Lourenço, de Framil.[997]

PEDRO GONÇALVES [1340].[iii] [iv] Nasceu a 5 de janeiro de 1611.[998]

«Pedro, filho de Pedro Gonçalves e de Isabel Jorge, sua mulher, moradores no lugar de Framil, fregueses nesta igreja, nasceu a cinco dias do mês de janeiro de 611; foi batizado nela; foram padrinhos Sebastião, filho de Isabel Afonso, viúva, de Sobreda, madrinha Maria Gonçalves, mulher de António Francisco, do Rego; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor, que o batizei, hoje, 9 dias de janeiro de 1611. Gaspar Gonçalves».[999]

Casou com

MARIA FERNANDES. Faleceu em S. Pedro de Canedo, aos 21 de janeiro de 1676.[1000]

Moraram no lugar de Framil, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

1.      MARIA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves e de Maria Fernandes, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1656, com Domingos Alves, filho de Domingos Alves e de Ambrósia Francisca, da freguesia de Sandim.[1001]

2.      MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves e sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de março de 1633 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar António e Catarina, filha de António Salvador, todos do lugar de Framil.[1002]

3.      PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar de Framil», nasceu a 9 de abril de 1638 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Carvoeiro e Antónia, solteira, filha de Maria da Mota, do dito lugar.[1003]

4.      DOMINGOS, «filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar de Framil», nasceu a 25 de março de 1644 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Gonçalves, de Gougeva e Maria, filha do angusleiro(?).[1004] DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos», casou em S. Pedro de Canedo, no doa 20 de fevereiro de 1680, com Domingas Francisca, filha de João Francisco e de Domingas Gonçalves, todos do lugar das Bouças.[1005]

5.      JOÃO FERNANDES, que segue.

6.      DOMINGAS GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves e de Maria Fernandes, todos do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 13 de fevereiro de 1668, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Catarina Antónia, de Santa Luzia.[1006]

7.      ANTÓNIO DA SILVA, «filho de Pedro Gonçalves e de Maria Fernandes, já defunta», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de setembro de 1676, com Antónia Gonçalves, filha de Sebastião Alves e de Vicência Fernandes, todos do lugar de Framil.[1007]

JOÃO FERNANDES [670].[1008]

Casou com

DOMINGAS ANTÓNIA. Filha de Domingos António [1342] e de Maria Dias, do lugar de Framil, (no ramo 319).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 16 de fevereiro de 1664:

«Aos dezasseis dias do mês de fevereiro de mil e seiscentos e sessenta e quatro anos, se recebeu nesta igreja de São Pedro de Canedo, em presença do reverendo reitor Manuel de Beça Leal, por palavras de presente na forma do sagrado concilio tridentino e constituição deste bispado: João Fernandes, filho de Pedro Gonçalves e de Maria Fernandes, com Domingas Antónia, filha de Domingos António, já defunto e de Maria Dias, do lugar todos de Framil e desta freguesia; foram testemunhas Álvaro Vaz o novo e Domingos Alves, de Framil e João Gonçalves “o galante” de Várzea e outras muitas pessoas que presentes estavam; e por verdade fiz este assento que assinei, eu o padre Manuel Cardoso, coadjutor de Canedo, hoje, dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso».[1009]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      PEDRO, «filho de João Fernandes e de Domingas Antónia, do Mouchão de Baixo do lugar de Framil», nasceu a 12 de abril de 1667 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardos, coadjutor do mosteiro de Canedo, sendo padrinhos Pedro da Silva, da Banharia da cidade do Porto e Domingas, filha de Pedro Gonçalves, de Framil.[1010] PEDRO DA SILVA, «filho de João Fernandes e de sua mulher Domingas Antónia», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 14 de outubro de 168, com Antónia da Silva, filha de Pedro da Silva e de Isabel Antónia, todos do lugar de Framil.[1011]

2.      MARIA, «filha de João Fernandes e de Domingas Antónia, do Mouchão de Framil», nasceu a 15 de setembro de 1668 e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Manuel André e Antónia, filha de Maria Dias, todos de Framil.[1012]

3.      MARIA PINTO, nascida em 1669, que segue.

4.      ANTÓNIO, «filho de João Fernandes e de Domingas Antónia, do Mouchão», nasceu a 28 de abril de 1672 e foi batizado a 1 de maio do mesmo ano pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos António, filho de Pedro Gonçalves e Antónia, filha de Maria Dias, todos de Framil.[1013]

5.      DOMINGOS, «filho de João Fernandes e de Domingas Antónia, do lugar do Mouchão de Framil», nasceu a 28 de junho de 1677 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos Domingos, solteiro e Catarina, solteira, todos do lugar de Framil.[1014]

MARIA PINTO [335].  Nasceu a 6 de novembro de 1669:

«Maria, filha de João Fernandes e de Domingas Antónia, do lugar de Mouchão de Baixo de Framil, nasceu a seis dias do mês de novembro de mil e seis centos e sessenta e nove anos; foi batizada a dez dias do dito mês; foram padrinhos José Lopes, do Mouchão e Catarina, filha de Maria Dias, viúva do preto, de Framil; batizei eu o padre Manuel Cardos, coadjutor deste mosteiro de Canedo e por verdade fiz este assento que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso».[1015]

Casou na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 5 de setembro de 1713, com seu parente

SALVADOR DIAS PINTO, (no ramo 313).

Ramo 319

DOMINGOS GONÇALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS GONÇALVES [2684].

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Faleceu aos 15 de junho de 1660.[1016]

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 10 de maio de 1607:

«Casaram-se nesta igreja: Domingos Gonçalves, com Maria Antónia, moradores no lugar de Framil, hoje, dez dias do mês de maio de 1607; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor, que os recebi, ut supra. Gaspar Gonçalves».[1017]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS ANTÓNIO, nascido em 1617, que segue.

2.    Uma filha, que foi herdeira da mãe.

DOMINGOS ANTÓNIO [1342].[1018] Nasceu a 13 de abril de 1617.[1019] Morreu aos 6 de fevereiro de 1659.[1020]

«Domingos, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil, fregueses nesta igreja, nasceu a treze dias de abril de 617; foi batizado nesta; foram padrinhos Bento Gonçalves, de Carvoeiro, madrinha Margarida, filha de Heitor Gonçalves, de Lobel, freguesia de Vila Maior; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor, que o batizei, hoje, 16 de abril da era acima de 1617. Gaspar Gonçalves».[1021]

Casou com[1022]

MARIA DIAS.[1023] Filha de Gaspar Dias “alfaiate” [2686] e de Francisca Domingues, do lugar de Framil, (no ramo 320). Faleceu em S. Pedro de Canedo, aos 12 de janeiro de 1675.[1024]

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 15 de março de 1639:

«Aos quinze dias de março de 639, se receberam em minha presença: Domingos António e Maria Dias, na forma do sagrado concílio tridentino; foi testemunha Domingos Francisco, juiz da igreja e Álvaro Vaz e João Dias, todos do lugar de Framil e eu o reitor, que os recebi, era, ano acima e por verdade fiz e assinei. Diogo Aranha Rocha».[1025]

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo. Tiveram:

1.    ISABEL ANTÓNIA, «filha de Domingos António, já defunto e de Maria Dias, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de fevereiro de 1660, com António Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de sua primeira mulher Domingas André, do lugar de Valcova.[1026]

2.    DOMINGAS ANTÓNIA, nascida em 1642. que segue.

3.    MARIA, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de Framil», nasceu a 8 de agosto de 1644 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos António Gonçalves e Francisca, solteira, filha de Gaspar Dias, todos do lugar de Framil.[1027] MARIA ANTÓNIA, «filha de Domingos António, já defunto e de Maria Dias, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de abril de 1664, com Manuel Ribeiro, filho de Silvestre Rodrigues e de Maria Gonçalves, do lugar de Santa Marinha, freguesia de Sandim.[1028] MARIA ANTÓNIA, «do lugar de Framil», faleceu aos 12 de agosto de 1671; não fez testamento e ficou herdeiro o seu marido Manuel Ribeiro.[1029]

4.    ANTÓNIA, «filha de Domingos Gonçalves e Maria Dias, do lugar de Framil», nasceu a 17 de maio de 1647 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Domingos Dias e Maria, ambos solteiros, filhos de António Francisco, moradores no lugar de Framil.[1030] ANTÓNIA GONÇALVES, «filha de Domingos António e de Maria Dias, moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de agosto de 1676, com Manuel André, filho de António André e de Francisca Manuel, moradores na freguesia de Vila Maior.[1031]

5.    CATARINA, «filha de Domingos António e Maria Dias, do lugar de Framil», nasceu a 25 de novembro de 1649 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos António Gonçalves, de Vilares e Isabel Fernandes, mulher de António Francisco, de Goujeva, freguesia de Sandim.[1032] CATARINA DIAS, «filha de Domingos António e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de setembro de 1679, com Manuel Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e de Catarina João, do lugar de Teobalde, freguesia de S. Miguel do Souto.[1033]

6.    DOMINGOS, «filho de Domingos António e de Maria Dias, do lugar de Framil», nasceu a 13 de abril de 1652 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Framil e Maria Alves, mulher de Manuel António, da Beira, freguesia de Gião.[1034] DOMINGOS DIAS, «filho legítimo de Domingos António e de Maria Dias, já defuntos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 26 de agosto de 1680, com Maria Antónia, filha de Domingos António e de Ângela Gaspar, todos moradores no lugar de Framil.[1035]

6.1.       Francisca da Conceição, «filha de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, todos do lugar de Framil», casou em Canedo, no dia 17 de outubro de 1705, com o seu parente em três vezes em 4.º grau de consanguinidade, Manuel Furtado, filho de António Salvador [668] e de Maria Pinto, (no ramo 313).[1036]

6.2.       Domingos Dias, «filho legítimo de Domingos Dias e de sua mulher Maria Antónia, já defuntos, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 4 de novembro de 1715, com a sua parente em 4.º grau dobrado de consanguinidade, Mariana Dias, filha de Manuel Dias e de Isabel Lopes, do dito lugar de Framil.[1037]

7.    FRANCISCA, «filha de Domingos António e de Maria Dias, de Framil», nasceu a 31 de maio de 1656 e foi batizada aos 4 de junho do mesmo ano, pelo coadjutor Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos António Salvador e Maria, filha de António Gonçalves Gassamar, do lugar de Framil.[1038]

DOMINGAS ANTÓNIA [671]. Nasceu a 7 de setembro de 1642:

«Domingas, filha de Domingos António e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de Framil, fregueses desta igreja de S. Pedro de Canedo, nasceu em os sete dias de setembro de 642 anos; foi batizada por mim, António Fernandes, coadjutor em ela, em os 14 dias da mesma era; foram padrinhos Domingos Gonçalves, de Souzanil, madrinha Antónia, solteira, filha de António Francisco, de Framil; e eu António Fernandes, coadjutor que a batizei, dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[1039]

DOMINGAS ANTÓNIA, «filha de Domingos António, já defunto e de Maria Dias, do lugar todos de Framil», casou na igreja de S. Pedro de Canedo, no dia 16 de fevereiro de 1664, com

JOÃO FERNANDES, (no ramo 317).

Ramo 320

CLEMENTE ANTÓNIO, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 11.º avô)

CLEMENTE ANTÓNIO [5372].

Casou com

ISABEL DIAS.

Moraram no lugar de Framil, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    FRANCISCO DIAS, casou com Maria Rodrigues. Moraram no lugar de Framil. Tiveram:

1.1.       Belchior, «filho de Francisco Dias e de sua mulher Maria Rodrigues, moradores em Framil», nasceu a 13 de fevereiro de 1603 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Belchior Francisco e Isabel, filha de António Gonçalves, das Póvoas.[1040]

1.2.       Maria, «filha de Francisco Dias e de Maria Rodrigues, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 18 de outubro de 1606 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Aleixo António, de Sanguedo e Maria, filha de Rodrigo Francisco, de Framil.[1041]

1.3.       Francisco, «filho de Francisco Dias e de Maria Rodrigues, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 17 de setembro de 1610 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Francisco, de Sobreda e Isabel, filha de Francisco António, de Sobreda.[1042]

1.4.       Cecília, «filha de Francisco Dias e de Maria Rodrigues, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de março de 1617 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de Framil e Francisca, solteira, daí de Framil.[1043] Cecília Francisca, «do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 6 de julho de 1637, com João da Silva, da freguesia de Vila Maior.[1044] Com geração.[1045]

2.    ISABEL, «e Maria, ambos de um ventre e nascimento que chamam gémeas, filhas de Clemente António e de Isabel Dias, sua mulher, moradores em Framil, fregueses desta igreja», nasceram a 29 de novembro de 1587 e foram batizadas no mesmo dia, pelo reitor Francisco Neto, sendo padrinhos de Isabel, Domingos Francisco, filho de António Francisco, de Lavercos e Isabel Simão, mulher de Afonso Dias, de Framil.[1046]

3.    MARIA, imã gémea de Isabel, nasceu e foi batizada no mesmo dia que a sua irmã, 29 de novembro de 1587, sendo seus padrinhos Pedro Gonçalves e Guiomar, do Mosteiro.

4.    ISABEL, «filha de Clemente António e de sua mulher Isabel Dias, moradores em Framil», nasceu a 22 de julho de 1589 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo padre Francisco Neto, sendo padrinhos Jerónimo, filho de Jordão Gonçalves e Maria André, mulher de João Pires, de Valcova.[1047] ISABEL ANTÓNIA, casou com DOMINGOS GONÇALVES. Moraram no lugar de Framil. Tiveram:

4.1.       Clemente, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de fevereiro de 1610 e foi batizado, sendo padrinhos Gaspar, filho de Lucrécia Pires, de S.ª Maria e Catarina.[1048]

4.2.       Domingos, «filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 1 de março de 1612 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos Cosme António, de Várzea e Maria Gonçalves, mulher de Jerónimo António [2086], de Várzea, (no ramo 20).[1049]

4.3.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceu a 1 de fevereiro de 1613 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco, do Rego e Maria, filha de Maria Lourenço [5345], de Framil, (no ramo 313).[1050]

4.4.       Gaspar, «e Maria, filhos de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, sua mulher, moradores no lugar de Framil», nasceram a 3 de abril de 1615 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de Vila Maior e Verónica, filha de Mícia Lourenço, de Framil.

4.5.       Maria, irmã gémea de Gaspar, nasceu no mesmo dia que o seu irmão Gaspar, 3 de abril de 1615 e foi batizada em casa, por Baltasar, filho de Mícia Lourenço, de Framil, sendo padrinhos Domingos Gonçalves o novo, do Lameiro e Isabel, filha de Gaspar Gonçalves, de Framil. Maria Antónia, «filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 6 de novembro de 1645, com Manuel Alves, filho de Gaspar Alves e de Maria Antónia, moradores no lugar de Canedo.[1051] Tiveram:

4.5.1.      Manuel Gonçalves, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de agosto de 1673, com Maria da Silva.

4.6.       Catarina, «filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, de Framil», foi batizada aos 25 de maio de 1625, por Silvestre Rodrigues, coadjutor de Sandim, sendo padrinhos Sebastião Fernandes, de Sobreda e Catarina, filha de Aleixo António, de Sanguinhedo.[1052] Catarina Antónia, «filha de Domingos Gonçalves Angoleiro e de Isabel Antónia, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 31 de maio de 1648, com Sebastião Gonçalves, filho de Sebastião Gonçalves e de Maria Amador, do lugar de Várzea.[1053] Tiveram:

4.6.1.       Maria, nasceu a 26 de dezembro de 1660. Maria Antónia, casou em Canedo, no dia 10 de abril de 1679, com Francisco João.

4.6.2.      Apolónia, nasceu a 12 de dezembro de 1662. Apolónia Gonçalves, casou em Canedo, no dia 4 de setembro de 1684, com Domingos António.

4.7.       Ângela, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, moradores em Framil», nasceu a 17 de março de 1631 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar António e Maria, solteira, filha de Maria da Mota, todos do lugar de Framil.[1054]

5.    GASPAR DIAS, nascido em 1592, que segue.

GASPAR DIAS [2686]. Nasceu a 4 de agosto de 1592. Foi alfaiate.[1055] Morreu aos 20 de fevereiro de 1661.[1056]

«Gaspar, filho de Clemente António e de sua mulher Isabel Dias, moradores em Framil, nasceu a 4 de agosto de 1592; foi batizado nela, foram padrinhos Cosme, filho de Jordão Gonçalves, de Framil e Catarina António, mulher de Amador Fernandes, de Framil; eu Francisco Neto, que o batizei, hoje, 8 de agosto de 1592. Francisco Neto».[1057]

Casou com

FRANCISCA DOMINGUES. Filha de Domingos Francisco [5374] e de Catarina, solteira, de S. Pedro de Canedo, (no ramo 320.513).

Casaram na igreja de São Pedro de Canedo, no dia 17 de janeiro de 1611:

«Se casaram nesta igreja: Gaspar Dias, com Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil; foram testemunhas Bartolomeu Gonçalves, do Mosteiro, Sebastião Gonçalves, de Framil, Gaspar, criado de Bartolomeu Gonçalves, Cristóvão Antónia, do Mosteiro, hoje, 17 de janeiro de 1611. Francisco Neto, vigário».[1058]

Moraram nos lugares de Framil e do Mosteiro, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA DIAS [1343], nasceu a 23 de julho de 1611

«Maria, filha de Gaspar Dias e de Francisca Domingues, sua mulher, moradores no lugar de Framil, fregueses nesta igreja, nasceu a 23 de julho de 611; foi batizada nela; foram padrinhos Pedro Gonçalves, de Mouchão, madrinha Francisca, filha de Amador Gonçalves, de Sousanil; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor que a batizei, hoje, 24 de julho de 1611. Gaspar Gonçalves».[1059]

MARIA DIAS, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 15 de março de 1639, com DOMINGOS ANTÓNIO, (no ramo 319).

2.    FRANCISCA, «filha de Gaspar Dias e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil», nasceu a 3 de janeiro de 1613 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Martim Gonçalves, de Fagilde e Verónica, solteira, filha de Anício Fonseca, de Framil.[1060]

3.    FRANCISCA DIAS [1337], nasceu a 27 de maio de 1614:

«Francisca, filha de Gaspar Dias e de Francisca Domingues, sua mulher, moradores no lugar de Framil, fregueses nesta igreja, nasceu a 27 de maio de 614; foi batizada nela; foram padrinhos Domingos Jorge, de Canedo, madrinha Francisca, filha de Afonso Dias, de Framil; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor, que a batizei hoje, 24 de maio de 614. Gaspar Gonçalves».[1061]

FRANCISCA DIAS, «filha de Gaspar Dias e de Francisca Domingues, todos moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 10 de julho de 1645, com ANTÓNIO SALVADOR, (no ramo 313).

4.    BELCHIOR, «filho de Gaspar Dias e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil», nasceu a 13 de maio de 1621 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves o Coça e Maria Dias, mulher de António Francisco, todos do lugar de Framil.[1062]

5.    DOMINGAS, «filha de Gaspar Dias e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar do Mosteiro», nasceu a 14 de setembro de 1623 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Gaspar António, de Canedinho e Isabel Antónia, mulher de Baltasar Alves, de Framil.[1063] DOMINGAS DIAS, «filha de Gaspar Dias e de Francisca Domingues, todos moradores no lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 20 de fevereiro de 1651, com Domingos António “o quatro reis”, filho de António Gonçalves e Francisca Amador.[1064] DOMINGAS DIAS, «mulher de Domingos António, de Framil», faleceu aos 28 de março de 1684.[1065] Tiveram:

5.1.       Domingos Dias dos Reis, casou com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, natural do lugar do Carvoeiro e de Maria Gonçalves, natural do lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria das Medas. Tem processo de habilitação ao Santo Ofício, em 1692.[1066]

5.2.       Maria, «filha de Domingos António e de Domingas Dias, do lugar de Framil», nasceu a 6 de março de 1652 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo reitor Manuel de Beça Leal, sendo padrinhos Baltasar Alves o novo e Maria, filha de António Gonçalves Quatro Reis, todos do lugar de Framil.[1067] Maria Antónia, «filha de Domingos António e de Domingas Dias, todos do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 11 de novembro de 1667, com Tomé Pinto, filho de Salvador Fernandes e de Maria Pinto, todos do lugar de Framil.[1068] Maria Antónia, «filha de Domingos António e de sua mulher Domingas Dias, já defuntos, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 8 de setembro de 1690, com André Jorge, filho de Nicolau Jorge e de Maria da Silva, do lugar de Canedinho, da freguesia de S.º André de Gião.[1069]

5.3.       José, «filho de Domingos António e de Domingas Dias, do Mouchão», nasceu a 8 de dezembro de 1662 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Mateus Ferreira, sendo padrinhos Pedro da Silva e Antónia Francisca, mulher de Domingos de Freitas, todos de Framil.[1070]

6.    DOMINGOS, «filho de Gaspar Dias e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar de Framil», nasceu a 23 de maio de 1630 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo reitor João Nunes, sendo padrinhos Tomé da Silva e Domingas Manuel, mulher de Francisco António, de Sobreda.[1071]

Ramo 320.1/2

DOMINGOS FRANCISCO, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 11.º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [5374].[1072] Morreu aos 10 de janeiro de 1647.[1073]

Teve filhos com

CATARINA. Solteira.[1074]

Tiveram:

1.    FRANCISCA DOMINGUES, nascida em 1589, que segue.

2.    DOMINGAS, «filha de catarina, disse ser seu pai Domingos Francisco, rendeiro», foi batizada aos 20 de janeiro de 1592, sendo padrinhos Aleixo, de Souzanil e Margarida Alves, mulher de Pedro Gonçalves, de S.ª Marinha.[1075]

Domingos Francisco, casou com Maria da Mota. Moraram no lugar de Azevedo, freguesia de S.º André de Gião. Tiveram:

3.    ANTÓNIA, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher Maria da Mota», foi batizada aos 17 de setembro de 1595, pelo cura Domingos Couceiro, sendo padrinhos Diogo Lopes, de S. Vicente e Ana de Sá, mulher de Amador Gonçalves, de Canedo.[1076]

4.    ANDREIA, «filha de Domingos Francisco e de Maria da Mota, do lugar de Azevedo», foi batizada aos 5 de dezembro de 1599, sendo padrinhos Gaspar Alves, do Pomar e Isabel Manuel, viúva, de Azevedo.[1077]

FRANCISCA DOMINGUES [2687]. Nasceu a 22 de abril de 1589:

«Francisca, filha de Catarina, solteira, moradora em Framil, nasceu a 22 do mês de abril da era de 1589; foi batizada nela; foram padrinhos Simão Pires, de Sobreda e madrinha Maria Francisca, mulher de Jorge Gonçalves, de Framil; diz-se ser seu pai Domingos Francisco, filho do rendeiro; eu Francisco Neto, reitor, que a batizei, hoje, último de abril de 1589. Francisco Neto».[1078]

FRANCISCA DOMINGUES, «moradores no lugar de Framil», casou em S. São Pedro de Canedo, no dia 17 de janeiro de 1611, com

GASPAR DIAS, (no ramo 320).


[1] «João André, de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, faleceu aos vinte e sete dias do mês de novembro de 629; está enterrado no adro desta igreja; faleceu sem mandas nem testamento; sua mulher Maria Lopes ficou em toda a fazenda». À margem esquerda: «Fez presente de cinco padres; fez o mês de cinco padres; fez ano de 5 padres». À margem direita: «Tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 104).

[2] «Maria Lopes, de Carreira Cova, faleceu o primeiro de maio de mil seiscentos quarenta e um; fez testamento verbal, seu filho André Gonçalves ficou com o casal e fazenda. Bartolomeu de Paços». À margem: «Presente 4 padres; fez mês de 4 padres; e ano de 4 padres; quite pelo visitador». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 115vº).

[3] «André Gonçalves, de Lobão» em 1632, em S. Tiago de Lourosa, foi padrinho de Domingas, filha de Frutuoso Gonçalves e de Maria Antónia, moradores na Cadinha.

[4] «André Gonçalves, morador em Carreira Cova, desta freguesia de São Tiago de Lobão, faleceu aos nove de março de mil e seis centos e sessenta; está enterrado dentro desta igreja, junto ao altar do mártir São Sebastião; tinha bens de seu, de que fica em posse sua mulher; em fé do que fiz este, era ut supra. Belchior de Beça e Sá». À margem: «Fez o 1.º ofício de 6 padres; o 2.º de seis; o 3.º de 6». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 127).

[5] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 138vº.

[6] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 31.

[7] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 42vº.

[8] André Gonçalves, em 1680 foi padrinho de João, filho de Manuel Francisco [520] e de Domingas André, (no ramo 17).

[9] «André Gonçalves, do lugar de Carreira Cova, faleceu aos vinte dias do mês de março de mil e seis centos e oitenta e nove anos; está sepultado dentro da igreja; era das principais cabeceiras desta freguesia; sua mulher Maria André fica em posse de seus bens, obrigada aos de sua alma, na forma costumada, que que fiz este assento e assinei. Bento Gomes Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1651-1701), folha 176vº).

[10] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 50vº

[11] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 31vº.

[12] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 268vº.

[13] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 262vº.

[14] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 71, (imagem 142).

[15] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 87vº, (imagem 175).

[16] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1696-1727), folhas 232vº-233.

[17] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 111, (imagem 204).

[18] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 53, (imagem 106).

[19] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 240-240vº.

[20] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 90vº.

[21] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 105vº.

[22] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 123vº.

[23] João André Pinto «e sua Rosa, do lugar de Carreira Cova», em julho de 1783 foi padrinho da sua neta Maria, filha de Manuel Pinto.

[24] Registos paroquiais de Santiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 139 (imagem 273).

[25] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto n.º 3 (1717-1753), folha 204vº.

[26] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 55vº.

[27] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 189-189vº.

[28] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 3.

[29] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 18.

[30] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 28vº.

[31] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 37vº.

[32] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 118-118vº.

[33] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 161.

[34] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 178vº-179.

[36] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 48.

[37] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 18vº.

[38] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 101.

[39] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 76.

[40] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 155vº.

[41] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 128vº.

[42] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 137.

[43] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 45.

[44] João, «solteiro, filho de João Pinto, de Carreira Cova», em janeiro de 1781 foi padrinho de Joaquina, filha do seu irmão Manuel Pinto.

[45] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folhas 183vº-184.

[46] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 67.

[47] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 70vº.

[48] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 78vº.

[49] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 130.

[50] «João André Pinto e sua filha» Rosa, «do lugar de Carreira Cova», em julho de 1783 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Manuel Pinto. Francisco e Rosa, «filhos de João Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos de Ana, filha do seu irmão Manuel Pinto. Joaquim e Rosa, «filhos de João André Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos de António, filho do seu irmão Manuel Pinto.

[51] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 64vº.

[52] Francisco «e Rosa, filhos de João Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos de Ana, filha do seu irmão Manuel Pinto.

[53] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 54vº-55.

[54] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 101vº.

[55] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas 59vº-60.

[56] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 4 (1771-1831), folhas 136vº-137.

[57] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 264-264vº.

[58] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 2.

[59] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 9vº-10.

[60] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 9vº-10.

[61] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 17vº.

[62] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 25vº-26.

[63] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 34.

[64] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 48.

[65] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 78. Os avós estão trocados.

[66] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 160vº.

[67] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 158vº, n.º 2.

[68] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 36vº.

[69] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de batismos (1860), folha 8vº, n.º 30.

[70] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 53.

[71] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 70vº.

[72] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 77.

[73] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 132. Os avós estão trocados.

[74] Ana, «solteira, filha de Francisco Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1834 foi madrinha de José. Filho da sua irmã Maria.

[75] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 144.

[76] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 155.

[77] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 30.

[78] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 43.

[79] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 33.

[80] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 70.

[81] Maria Clara, «de Carreira Cova», em janeiro de 1828 foi madrinha de Manuel, filho do seu cunhado José.

[82] «Aos vinte e dois dias do mês de maio de mil oito centos e treze anos, na minha presença, pároco desta freguesia e das testemunhas abaixo nomeadas: Manuel Pinto, do lugar do Candal e José da Silva, do lugar do Sobreiro, ambos desta freguesia, feitas as denunciações, na forma do sagrado concílio de Trento e constituição do bispado e sem algum canónico impedimento, se receberam com palavras de presente: Domingos Ferreira Pinto, filho legítimo de Francisco Ferreira Pinto e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar de Carreira Cova, nesta freguesia de São Tiago de Lobão, neto paterno de João André Pinto e de Joana Ferreira e materno de Manuel António de São José e de Isabel da Silva, todos do dito lugar de Carreira Cova, com Maria Clara dos Santos, viúva que ficou de José Moreira, do lugar de Carreira Cova, nesta mesma freguesia, filha legítima de Manuel Francisco dos Santos e de Ana dos Santos, do lugar da Igreja, nesta freguesia, neta paterna de André Francisco e de Maria Fernandes, do mesmo lugar e materna de José dos Santos e de Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de São Pedro de Canedo, todos deste bispado; de que fiz este assento em dia, mês, era ut supra. Manuel Pinto. O pároco Manuel Alves Farinha». À margem: «Este assento se acha a folhas 124». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas 122).

[83] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 124.

[84] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 243vº.

[85] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 17.

[86] «Aos dois dias do mês de dezembro do ano de mil novecentos e quatro, às oito horas da noite, no lugar de Subouteiro, desta freguesia de São Tiago de Lobão, concelho da Feira, diocese do Porto, faleceu, tendo recebido o sacramento da extrema unção, um indivíduo do sexo masculino, por nome Manuel Pinto, de idade de oitenta e cinco anos, lavrador, viúvo de Rosa da Rocha, natural desta freguesia, morador no referido lugar de Subouteiro, filho legítimo de Domingos Pinto e de Maria de Jesus, naturais desta freguesia, jornaleiros, o qual fez testamento, deixou filhos, e foi sepultado no cemitério público desta freguesia. E para constar se lavrou em duplicado este assento, que assino. Era ut supra. O abade Augusto Ferreira Pinto». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de óbitos de 1904, folha 10vº, n.º 39).

[87] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 274. (* No ramo 425).

[88] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 243.

[89] Registos Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 10.

[90] Registos Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 25.

[91] Registos Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 41vº.

[92] Registos Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9, folha 60vº.

[93] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de óbitos de 1908, folha 3, n.º 10.

[94] Registos Paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro n.º 62, folhas 4vº-5.

[95] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de batismos de 1885, n.º 39, folha 17vº.

[96] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de casamentos de 1909, n.º 5, folha 6-6vº.

[97] Registos de passaportes do Governo Civil de Aveiro, livro 36 (1911), folha 177vº, n.º 1061.

[98] Registos de passaportes do Governo Civil de Aveiro, livro de (1923-1924), folha 157vº, n.º 966.

[99] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de nascimentos de 1890, n.º 29.

[100] Bernardina, «solteira, lavradora, do lugar de Sub-Outeiro», em fevereiro de 1910 foi madrinha de Idalina, filha da sua irmã Maria.

[101] Continua no livro “Os Meus Primos”.

[102] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de nascimentos de 1889, folha 10-10vº, n.º 26.

[103] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 75vº.

[104] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 87.

[105] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 102vº.

[106] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 191vº.

[107] https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-294111041/carlos-manuel?rootIndivudalID=1530777&familyTreeID=1

[108] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 74.

[109] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 85.

[110] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 113vº.

[111] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 98.

[112] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 122vº.

[113] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 121vº.

[114] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 126.

[115] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 82.

[116] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 226.

[117] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 231.

[118] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 231-231vº.

[119] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 63vº.

[120] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 79vº.

[121] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 247.

[122] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 240vº-241.

[123] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 139vº.

[124] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 142.

[125] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 2.

[126] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 158vº.

[127] «Aos três dias do mês de abril de mil e seiscentos e sessenta e oito anos, faleceu António Gonçalves, do lugar de Vilares; não fez testamento; ficou seu herdeiro seu filho Gaspar Gonçalves, de Vilares, por uma escritura de dote, com obrigação de lhe fazer os seus legados, conforme as pessoas de sua qualidade, como se costuma; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem direita: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». À margem esquerda: «Pagou a macão(?) dos 02 alqueires de trigo. Bouç(?)». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 188vº.

[128] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1624), folha 59-59vº.

[129] «Aos onze dias do mês de abril de mil e seiscentos e sessenta e oito anos, faleceu Maria André, do lugar de Vilares; não fez testamento; ficou seu herdeiro seu filho Gaspar Gonçalves, de Vilares, por uma escritura de dote, com obrigação de lhe fazer os seus legados, conforme as pessoas de sua qualidade, como se costuma; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem direita: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». À margem esquerda: «Pagou a macão(?) dos 02 alqueires de trigo. Bouç(?)». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 188vº.

[130] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 188.

[131] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 41vº.

[132] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha 51.

[133] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha 63vº.

[134] Isabel, «filha de Gaspar Gonçalves, do lugar de Vilares», em julho de 1692 foi madrinha de João, filho da sua irmã Antónia.

[135] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 84.

[136] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 113vº-114.

[137] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 102vº.

[138] Foi lavrador. Foi testemunha nas diligências de habilitações para o Santo Ofício de Fabiano Pinto da Silva, neto de Francisco António e de Antónia Pinto, de Sobreda, Canedo, em 1660. (https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=294111041-1-508986&action=showRecord).

[139] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha 33-33vº.

[140] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 104, (imagem 110).

[141] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 23vº, (imagem 26).

[142] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 158vº.

[143] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 32.

[144] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 52.

[145] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 70.

[146] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 109.

[147] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 261-261vº.

[148] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 53vº.

[149] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 60vº.

[150] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 71vº.

[151] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 87.

[152] Gaspar, «solteiro, filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em agosto de 1695 foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Antónia.

[153] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 233.

[154] Manuel Pinto Soares, «filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em março de 1697 foi padrinho de Mariana, filha da sua irmã Antónia.

[155] Maria, «solteira, filha de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em fevereiro de 1690 foi madrinha de António, filho da sua irmã Antónia.

[156] Domingos, «filho de Gaspar Gonçalves, de Vilares», em abril de 1687 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Antónia.

[157] «Domingos Pinto, da Portela, faleceu da vida presente aos vin, digo aos treze dias do mês outubro do ano de mil e sete centos e sete, com todos os sacramentos; fez testamento vocal e deixou a sua mulher Domingas Antónia, obrigada a lhe fazer os bens da sua alma, que serão três ofícios de dez padres cada um; enterrou-se dentro da igreja; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». À margem esquerda: «Fez o 1.º ofício de 9 padres; fez o 2.º ofício de 11 padres; fez o 3.º de 10 padres». À margem direita: «Pagou o carneiro e no dia obitus deu oferta que valia duzentos reis; deu de oferta no 2.º ofício duzentos reis; no 3.º o mesmo; deu de cera e vinho para os 2 ofícios cem reis; da cestinha doze tostões». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 163).

[158] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1681), folha 12, (imagem 15).

[159] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 265-265vº.

[160] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 218.

[161] «Em os dezassete dias do mês de maio de mil e sete centos e dois anos, pela manhã, em esta igreja de São Tiago de Lobão, feitas s denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, donde os contraentes são fregueses, a contraente natural e o contraente da freguesia de Canedo, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim o padre Bento Gomes Leal, cura desta dita igreja de Lobão e sendo presentes o padre Manuel Ferreira e Manuel André, da Igreja e Domingos António, de Carreira Cova, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Domingos Pinto Soares, filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Antónia, de Vilares, freguesia de São Pedro de Canedo, primeira vez casado com Serafina Henriques e Domingas Antónia, filha de Domingos António, já defunto e de Isabel Fernandes, viúva, do lugar da Tabuaça; por verdade fiz este assento, que assinei e as testemunhas, era ut supra. O padre Bento Gomes Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 222).

[162] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 27vº.

[163] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 276vº.

[164] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 18vº.

[165] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 30vº.

[166] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 48vº.

[167] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 228.

[168] «Aos cinco dias do mês de dezembro de mil e seis centos e setenta e um anos, faleceu António Gonçalves Gassamar, do lugar de Framil; não fez testamento, ficou sua herdeira sua mulher Isabel Pinto, com obrigação de seus bens da alma, na forma costumada; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha198.

[169] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1625-1658), folha 147.

[170] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 96vº.

[171] Sebastião Gonçalves [4834], do lugar da Balança, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 185.513).

[172] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 82.

[173] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 121.

[174] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 135.

[175] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1657), folha 74vº.

[176] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 132.

[177] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 125.

[178] Sebastião Cardoso, em agosto de 1625 foi testemunha no casamento de Domingos Gonçalves com Domingas André.

[179] «Sebastião Cardoso, do Merujal, faleceu aos trinta de março de 1651; está sepultado dentro da igreja de São Tiago de Lobão; tinha terras de seu, sua mulher Maria Henriques ficou obrigada aos bens da sua alma; o que passa na verdade, hoje, dia e era ut supra. O licenciado Belchior de Beça». À margem: «Fez um ofício de 4 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 126vº).

[180] «Maria Henriques, viúva, moradora em o lugar de Merujal, faleceu aos trinta de março de mil e seis centos e sessenta e dois; tinha bens de seu, de que tinha feito escritura deles a sua filha Catarina Henriques, que está de posse deles e a seu marido, não fez manda; está enterrada destro desta igreja de São Tiago de Lobão; e por verdade fiz este, hoje, era ut supra. Belchior de Beça». À margem: «Fez-se o 1.º ofício de 4 padres; fez-se o 2.º de cinco padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 129).

[181] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), imagem 3.

[182] Catarina, «filha de Maria Henriques», em abril de 1657 foi madrinha de Domingas, filha de Diogo Francisco [522] e de Domingas Ferreira, do Merujal (no ramo 21).

[183] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 235.

[184] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 119.

[185] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 17.

[186] «Em os quatro dias do mês de janeiro de mil e sete centos e quatro anos, faleceu da vida presente António Henriques, viúvo, do lugar da portela, desta freguesia de Lobão, de idade de oitenta para noventa anos, com todos os sacramentos; era das principais cabeceiras desta freguesia; enterrou-se dentro da igreja; teve a cera das confrarias; não fez testamento, fez uma escritura a seu genro Domingos Pinto Soares, na qual lhe impôs a obrigação de lhe fazer os seus bens da alma, os ofícios de dez padres e mais obrigações conforme ao costume da freguesia; de que fiz este assento, que por verdade assinei, era ut supra. O padre Bento Gomes Leal». À margem: «Fez-se o presente de 10 padres; o do mês de 10 padres; o do ano de 10 padres; pagou a cesta». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 150vº).

[187] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), imagem 5.

[188] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 198.

[189] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 4.

[190] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 205).

[191] Ver nota a João Dias [1188] e Maria Dias, (no ramo 165).

[192] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 199.

[193] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 205-205vº.

[194] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 105vº.

[195] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 110.

[196] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 130-130vº.

[198] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 49vº.

[199] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 158-158vº.

[200] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 114.

[201] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 134vº-135.

[202] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 118vº.

[203] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 122vº.

[204] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 124vº.

[205] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 140vº-141.

[206] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 133.

[207] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1723), folhas 178vº-179.

[208] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 138vº.

[209] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 11.

[210] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 15.

[211] Mariana, «filha de António Henriques, viúvo, do lugar da Portela, freguesia de Lobão», em janeiro de 1685, em S.º André de Gião, foi madrinha de Faustino folho do seu irmão Manuel.

[212] Serafina, «filha de António Henriques, da Portela, ambos da freguesia de Lobão», em abril de 1686, em S.º André de Gião, foi madrinha de Serafina, filha do seu irmão Manuel.

[213] Manuel António, «do Carvalho», em julho de 1635 foi padrinho do seu irmão André.

[214] «Aos 25 do mês de dezembro de 1669, faleceu Manuel António, do Carvalho, em a freguesia de São Cristóvão e nela foi sepultado e na desta igreja lhe fizeram o primeiro ofício de 6 padres, conforme a certidão; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Cristóvão de Freitas». À margem: «Fez-se-lhe o primeiro ofício com 6 padres; fez-se-lhe o 2.º ofício com 5 padres; fez-se-lhe o 3.º com 5. Cristóvão». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folhas 78vº-79).

[215] «Em os sete de maio de 1627 [é erro, será 1637] anos, faleceu Domingas Francisca, mulher de Manuel António, do Carvalho; faleceu abintestada, ficou seu marido com todas obrigações de sua alma; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era ut supra, Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com 4 padres; fez-lhe o mês com 4 padres; fez-lhe o ano com 4 padres; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 63).

[216] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 32.

[217] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 36vº.

[218] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 207.

[219] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 41.

[220] «Em os 15 de outubro de 1637 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas: Manuel António, do Carvalho, filho de André António e de sua primeira mulher Inês Fernandes, com Isabel Fernandes, filha de António Alves e de sua primeira mulher Isabel Fernandes; e ela viúva de Gonçalo Alves; ele também viúvo de Domingas Francisca; eram parentes em 4.º grau igual de consanguinidade, dispensaram-se com bula do senhor (…?); testemunhas que estiveram presentes: António Gonçalves, da Lavandeira e António Francisco, Domingos Gonçalves, todos da Lavandeira, desta freguesia; e por verdade fiz eu, Baltasar Jorge, cura nesta igreja de Vila Maior, este assento que assinei, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge».  Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 192.

[221] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 29.

[222] «Aos dez dias do mês de outubro deste presente ano de mil e sete centos e quatro, faleceu da vida presente Manuel Cardoso, viúvo, do lugar de Lourosa, desta freguesia de São Tiago de Lourosa, homem velho, de doença que Deus lhe deu, tendo recebido os sacramentos de confissão e comunhão e extrema-unção; fez testamento nuncupativo, em minha presença de mais testemunhas, no qual deixou lhe fizerem seus filhos António Cardoso e João Cardoso, os ofícios de doze padres e lhe deixou o que possuía e também deixou um alqueire de pão ao Santíssimo Sacramento, da freguesia de Nossa Senhora de Fiães e outros a Santo Nome de Jesus, da mesma freguesia e a Nossa Senhora do Rosário, desta freguesia outro alqueire e outro a São Lourenço, da mesma freguesia; deram de oferta seus herdeiros uma galinha(?) e doze vinténs e para o vinho; está sepultado dentro desta igreja, junto às grades da pia batismal; e para constar em todo o tempo, fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O abade António Lopes de Oliveira». À margem: «O 1.º ofício de 12 padres; o 2.º ofício de 12; o 3.º ofício de 11 padres; faltou um padre e se disseram 2 missas para tenção; tem quitação; abade Lopes». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 2 (1697-1717), folha 250-250vº).

[223] «Maria Alves, mulher de Manuel Cardoso, da aldeia de Lourosa, faleceu desta vida presente, sendo de idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou menos, aos vinte e sete do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e noventa e dois, de um acidente de paralisia, tendo antecedentemente recebido os sacramentos, depois do penúltimo acidente; não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer o primeiro ofício de dez padres, com as ofertas costumadas e também carneiro; e a mandou sepultar nesta igreja; e por verdade fiz este assento que assinei, no mesmo dia acima. O abade João Marques». À margem: «1.º dez padres; 2.º dez padres; o 3.º de 8 padres e pelos 2 padres que faltaram se disseram 4 missas; tem quitação. Marques». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 227).

[224] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 21.

[225] Maria Francisca, «mulher de Manuel Cardoso, da freguesia de Vilar, digo da aldeia de Vilar e freguesia de Santa Maria de Fiães», em abril de 1681 foi madrinha de Luísa, filha do seu cunhado António Cardoso.

[226] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 159vº.

[227] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 29 (imagem 453).

[228] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 36vº (imagem 461).

[229] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 48vº (imagem 474).

[230] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 266vº.

[231] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 54vº (imagem 494).

[232] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1593-1731), folha 7vº.

[233] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1593-1731), folha 12vº.

[234] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 9 (1732-1759), folha 129.

[235] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1593-1731), folha 16vº.

[236] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 25.

[237] Mariana Francisca, «mulher de António Cardoso, de Lourosa», em janeiro de 1680, em S.ª Maria de Fiães, foi madrinha de Maria, filha do seu cunhado Manuel Cardoso e da sua irmã Maria.

[238] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 159vº.

[239] «Título dos confirmados desta freguesia de Lourosa, no ano de 1686, no mês de agosto, aos oito dias, em que o ilustríssimo senhor dom João de Sousa, bispo do Porto, confirmou os seguintes, de que foi padrinho um seu capelão Martinho Rodrigues; são os que se seguem nas folhas seguintes: (…); Maria, filha de António Cardoso e de sua mulher Mariana Francisca, de Lourosa». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 115-115vº).

[240] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 66.

[241] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 71vº.

[242] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 80.

[243] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folhas 87vº-88.

[244] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 93vº.

[245] «Aos dezanove dias do mês de junho do ano de mil e sete centos e dezasseis, faleceu da vida presente, de doença que Deus lhe deu, João Cardoso, da aldeia de Lourosa, desta mesma freguesia de São Tiago de Lourosa, tendo recebido todos os sacramentos da Santa Madre Igreja; fez testamento verbal e deixou se lhe dissesse três ofícios de seis padres cada um; sua mulher á obrigada a fazer os seus bens da sua alma; está enterrado dentro na igreja; deu de oferta, no dia de seu enterro, quatro vinténs de pão e outros tantos quartilhos de vinho e carneiro; e para constar em todo o tempo, fiz este assento que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Manuel Carneiro». À margem: «Fez o 1.º ofício de 6 padres; fez o 2.º ofício de 6 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 287-287vº).

[246] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 30vº.

[247] «Isabel Fernandes, viúva, do lugar de Lourosa, desta mesma freguesia de Lourosa, tendo recebido todos os sacramentos da Santa Madre Igreja, faleceu da vida presente em vinte e cinco de julho deste presente ano de mil e sete centos e dezoito; seus herdeiros ficarão obrigados aos ofícios de dez padres, pelas escrituras de dote, porém, antes de falecer, declarou que seu genro Manuel Alves, lhe mandasse fazer os três ofícios de cinco padres cada um; está enterrada dentro na igreja; e teria de idade setenta e seis anos, pouco mais ou menos; e no dia de seu enterro deu de oferta um carneiro e dois lintéis de pão e outros tantos quartilhos de vinho; de que fiz este assento que assinei, dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz de Melo». À margem: «Fez o primeiro de cinco padres; o segundo de cinco padres; o 3.º de cinco padres; satisfeito; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 251vº).

[248] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 17.

[249] João Cardoso, «da Cal de Lourosa», em maio de 1749 foi padrinho de José, filho de João Francisco de Sousa e de Maria Ferreira, do lugar de Além, (neste ramo).

[250] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 159vº.

[251] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 60.

[252] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 7 (1800-1817), folha 170.

[254] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 23vº.

[255] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 64.

[256] Registos paroquiais de S. João de Canelas, livro misto 3 (1718-1742), folha 229vº.

[257] Manuel Cardoso, «da Cal de Lourosa», em fevereiro de 1745 foi padrinho de Manuel, filho da sua filha Maria.

[258] «Manuel Cardoso, viúvo, da Cal, lugar de Lourosa, desta mesma freguesia, faleceu da vida presente, tendo recebido todos os sacramentos, em os vinte e dois dias do presente mês de abril de mil e sete centos e quarenta e seis; seu filho Manuel Ferreira é obrigado a mandar fazer por sua alma, os três ofícios de dia, mês e ano, de seis padres cada um, com as ofertas costumadas; está enterrados dentro da igreja e sepultura do número cinquenta e dois; no dia de seu enterro veio de oferta um carneiro e seis vinténs de pão e canada e meia de vinho; seria de idade quarenta e oito anos, pouco mais ou menos, que que tudo fiz este assento que assinei, dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz e Melo». À margem: «Acompanhamento com ofício de corpo presente; o 1.º de 6 padres; o 2.º de 6 padres; o 3.º de 6 padres; satisfeito em tempo; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 310).

[259] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 5.

[260] «Catarina Ferreira, mulher de Manuel Cardoso, da Cal, do lugar de Lourosa, desta mesma freguesia, faleceu da vida presente, tendo recebido todos os sacramentos, em os vinte e três do presente mês de outubro de mil e sete centos e trinta; seu marido é obrigado a mandar fazer pela sua alma, tês ofícios de seis padres cada um, com as ofertas costumadas; está enterrada dentro na igreja; e no dia de seu enterro veio de oferta uma galinha, seis vinténs de pão e seis quartilhos de vinho; teria de idade trinta anos, pouco mais ou menos; de que tudo fiz este assento, dia, era ut supra. O abade Luís Gomes Moniz e Melo». À margem: «O 1.º ofício de 6 padres; o 2.º de 6 padres; o 3.º de 5 padres; salt fora de tempo; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 269vº).

[261] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 151 (imagem 301).

[262] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 187vº-188.

[263] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 89vº-90.

[264] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 98.

[265] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 112-112vº.

[266] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 120.

[267] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 129vº.

[268] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 138vº-139.

[269] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 144.

[270] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 17.

[271] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 201-201vº.

[272] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 24vº.

[273] Ana, «filha de Manuel Cardoso, da Cal e lugar de Lourosa», em outubro de 1742 foi madrinha de Francisco, filho da sua irmã Maria.

[274] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 215-215vº.

[275] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 142-142vº.

[277] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 41.

[278] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 4 (1753-1768), folha 145-145vº.

[279] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 5 (1746-1780), folha 78.

[280] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 5 (1746-1780), folha 120vº.

[281] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 6 (1780-1799), folha 123vº.

[282] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 6 (1780-1799), folha 63.

[283] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 7 (1799-1817), folha 186-186vº.

[285] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 5 (1746-1780), folha 149.

[286] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 32v.º-33.

[287] «Domingas Ferreira, viúva, das Vendas de Baixo, que ficou de Domingos Fernandes, faleceu aos vinte e cinco dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa e três, tendo recebido os sacramentos e tendo de idade de sessenta e um anos; foi sepultada nesta igreja e se lhe fez o primeiro ofício de cinco padres, com as ofertas costumadas e deu carneiro; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. João Marques». À margem: «No enterro ofereceu carneiro: 200; e deu para o 1.º ofício 1230; o primeiro ofício de 5 padres; o 2.º de 5 padres; o 3.º de 5 padres; tem satisfeito. Marques». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folhas 228vº-229).

[288] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 125.

[289] José Ferreira, «da Espinheira», em agosto de 1712 foi padrinho de Manuel, filho de João Alves e de Maria Coelho, (sua sobrinha), do lugar da Espinheira.

[290] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 153.

[291] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 162vº.

[292] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 183.

[293] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 42.

[294] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 148-148vº.

[295] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 153vº.

[296] «Aos dezasseis dias do mês de julho deste ano de mil e sete centos e oito, faleceu da vida presente Manuel da Rosa, do lugar da Espinheira, desta freguesia de São Tiago de Lourosa, tendo recebido os sacramentos todos desta Santa Madre Igreja; fez testamento em minha presença e no qual deixou que fizesse sua mulher os três ofícios de dez padres cada um deles, com as ofertas costumadas e mais deixou cinco missas por intenção, mais duas à Senhora do Rosário deste igreja, mais duas a São Francisco desta igreja, ou doze vinténs (…?) pela cera para o acompanhar, um alqueire de pão ou dois tostões, deu de oferta um carneiro, pão e vinho; está sepultado dentro da igreja; e para constar em todo o tempo, fiz este assento que assinei, dia, mês e ano ut supra. António Lopes de Oliveira». À margem: «O 1.º ofício de 10 padres; o 2.º de 8; o 3.º de 12; tem satisfeito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 255vº).

[297] «Isabel Pinheiro Coelho, mulher de Manuel da Rosa, da aldeia da Espinheira, desta freguesia, faleceu desta vida presente, aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de mil e sete centos, tendo recebido os sacramentos da confissão, eucaristia e extrema-unção, sendo de idade de trinta e seis anos, pouco mais ou menos; seu marido lhe há de fazer os bens da alma; foi sepultada aos trinta do dito mês, na sepultura que está logo ao entrar da porta travessa; deu as ofertas costumadas e carneiro; e por verdade fiz este assento que assinei, dia, mês e ano ut proxi me. Domingos Marques do Vale». À margem: «O 1.º de 6 padres; risquei. Vale; o 2.º de 6 e deve-me pagar; 0 3.º de 6; tem satisfeito; gastou 500; tem quitação. Vale». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 241vº).

[298] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 142vº (imagem 333).

[299] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 91vº.

[300] Maria Coelho, «mulher de João Alves, todos da aldeia da Espinheira», em abril de 1716 foi madrinha de Luís, filho da sua irmã Catarina.

[301] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 175.

[302] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 64vº.

[303] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 69vº.

[304] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folhas 76vº-77.

[305] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 91

[306] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 5-5vº.

[307] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 15.

[308] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 4 (1753-1768), folhas 143vº-144.

[309] «(…) e ele contraente Luís Alves, declarou e disse que um menino, que se batizara nesta igreja, na manhã do dia que se contaram três dias do mês de outubro de mil e setecentos e sessenta anos, com o nome de Manuel, filho natural da contraente Maria Antónia, é filho dele contraente e ela o tivera debaixo da contração do matrimónio». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 4 (1753-1768), folha 144).

[310] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folhas 24vº-25.

[311] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 37vº.

[312] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 101vº.

[313] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 110.

[314] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 182-182vº.

[315] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 28vº.

[316] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 187.

[317] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folhas 83vº-84.

[318] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 4 (1753-1768), folha 148.

[319] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 92.

[320] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folha 203vº.

[321] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 3 (1717-1753), folhas 204vº-205.

[322] Catarina, «solteira, filha de Manuel da Rosa e de sua mulher Isabel Coelho, do lugar da Espinheira», em janeiro de 1717 foi madrinha de Joana, filha da sua irmã Maria.

[323] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 176.

[324] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folhas 87vº-88.

[325] «Gonçalo Coelho, da Espinheira», em 1653 foi padrinho de Domingas, filha de João Pinheiro e de Maria Gonçalves, da Cadinha.

[326] «Gonçalo Coelho, da aldeia da Espinheira, faleceu desta vida presente, tendo recebido o sacramento da confissão e extrema-unção e não o da comunhão, por lhe sobrevir de repente um acidente e ficar tonto, aos sete dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e oitenta e cinco; não fez testamento, sua mulher lhe mandou fazer o primeiro ofício de cinco padres, com as ofertas costumadas; e por verdade fiz este assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O abade João Marques». À margem: «Fez o primeiro 5 padres; o 2.º 4 padres; o 3.º 4 padres; gastou 429000; tem quitação. Marques». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 212vº).

[327] «Isabel Pinheiro, viúva que ficou de Gonçalo Coelho, moradora que foi na aldeia da Espinheira, faleceu desta vida presente, tendo recebido os sacramentos da confissão, eucaristia e extrema-unção, aos dezanove dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos, sendo de idade de setenta e nove anos, pouco mais ou menos; seu genro Manuel da Rosa, da mesma aldeia e sua nora Domingas Rodrigues, viúva, das Vendas de Baixo, lhe hão de fazer os bens de alma, com ofícios de seis padres e não teve ofício de corpo presente porque se não acharam os padres; deu as ofertas costumadas; está sepultada bem no meio da igreja para baixo da porta travessa uma sepultura; e por verdade fiz este assento que assinei, dia, mês e ano ut supra». À margem: «O primeiro de 4 padres; disse uma missa de corpo presente, 100 e de oferta cera, vinho e hóstias, 260; deu para o 2.º ofício 100 e há de ser de cem o 2.º de 5; e faltou um padre para o que deu 200, digo 400, porque o padre cura de Fiães, por culpa do dito Manuel da Rosa não dar recado, se ficou dizendo que eu faria o ofício sem ele; e o outro que faltou foi o abade de Lamas; ouve satisfeito da (…?) o 3.º de 8 e gastou, gastou 4400, deve lhe 90». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folha 242vº).

[328] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 121vº.

[329] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 13vº.

[330] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 18vº.

[331] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 25vº.

[332] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 70.

[333] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 30.

[334] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 39vº.

[335] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 158vº.

[336] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 2 (1697-1717), folhas 242-242vº.

[337] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha153.

[338] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro 1 (1620-1697), folha 22vº.

[339] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 246.

[340] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 274.

[341] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 277.

[342] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 265vº.

[343] «No primeiro dia do mês de fevereiro do ano de mil e setecentos e vinte e um anos, nesta paroquial igreja de Lobão, donde os contraentes são fregueses, não me saindo outro algum impedimento, mais que o de ter feito o contraente Manuel António, promessa de casamento a Ana Francisca, viúva, do lugar de Miradelo, desta dita freguesia, de que apresentou sentença de vesuisimentos(?), se receberam solenemente, em face de Igreja, por palavras de presente, na presença de mim o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita freguesia: Manuel António, filho legítimo de Domingos António, já defunto e de sua mulher Antónia Moutinho, do lugar do Candal, com Maria Moutinho, filha legítima de António Cardoso e de sua mulher Isabel Moutinho, já defuntos, do lugar de Anteporta, todos desta dita freguesia; e logo receberam as bênçãos, na forma dos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; foram testemunhas presentes o reverendo Manuel Ferreira e Micael Moutinho, do dito lugar de Anteporta; e por verdade fiz este assento, que com as ditas testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. Manuel Ferreira». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 256vº-257).

[344] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 133vº.

[345] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 114-114vº.

[346] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1759), folhas 126vº-127.

[347] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1764), folha 159-159vº.

[348] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas 10vº-11.

[349] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 48.

[350] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 57.

[351] João Moutinho, em julho de 1625 foi testemunha no casamento de Diogo Fernandes com Catarina Fernandes; em setembro de 1632 foi testemunha no casamento de Manuel Jorge com Maria Francisca, da Tabuaça.

[352] «João Moutinho, da Tabuaça, faleceu em vinte de fevereiro de mil e seis centos e trinta e sete, andando na cidade do Porto, com seus negócios; foi sepultado em São Miguel o Anjo, fora da porta do Olival; não fez testamento, sua mulher ficou no casal e bens. Bartolomeu de Paços». À margem: «Presente de 5 padres e mês de 4». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 112).

[353] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 146vº.

[354] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 123.

[355] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 57.

[356] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 15.

[357] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 18.

[358] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 142-142vº.

[359] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 25.

[360] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 29vº.

[361] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 35.

[362] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 44.

[363] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 65.

[364] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 80vº.

[365] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 86vº.

[366] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 103vº.

[367] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 27vº.

[368] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), imagem 19.

[369] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 234.

[370] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 113.

[371] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 45vº.

[372] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 59.

[373] José Moutinho, «todos desta freguesia», em agosto de 1696 foi padrinho de Maria, filha de António Francisco e de Helena Cardoso, moradores no lugar do Cabo, (no ramo 440).

[374] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 117vº-118.

[375] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 44.

[376] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 156.

[377] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 182.

[378] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 185.

[379] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 189vº.

[380] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 236vº.

[381] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 159.

[382] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 193.

[383] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 195.

[384] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 6 (1743-1762), folha 141.

[385] https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/L27P-9P6

[386] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 253vº.

[387] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 52vº.

[388] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 155-155vº.

[389] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folha 168vº.

[390] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folhas 173vº-174.

[391] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 65.

[392] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 158.

[393] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 189vº.

[394] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 77.

[395] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 86vº.

[396] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 96vº.

[397] «Aos vinte e nove dias do mês de maio de seis centos e oitenta e dois anos, faleceu da vida presente Catarina Francisca, da Pereirada; fez testamento nuncupativo, deixou sua filha Ana obrigada aos bens da alma; e por verdade fiz este termo, que assinei, era ut supra. Manuel de Oliveira». À margem: «Fez presente de cinco padres; o mês de 5». (Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 122vº).

[398] Domingos Heitor, «de Pereirada», em maio de 1678 foi padrinho de Teresa, filha de Manuel Rodrigues e de Catarina Dias, do lugar da Pereirada; em agosto de 1670 (deve ser erro, será 1682), foi padrinho de Domingos, filho de Domingos André e de Maria Francisca, do lugar de Estose.

[399] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 64.

[400] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 131.

[401] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 1-1vº.

[402] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 7vº.

[403] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 10.

[404] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 12.

[405] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 139.

[406] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 16 e folha 68.

[407] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 68vº.

[408] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 71vº.

[409] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folhas 149vº-150.

[410] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 258vº.

[411] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 203vº.

[412] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 254vº.

[413] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), imagem 24.

[414] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 24.

[415] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 54.

[416] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 219vº (imagem 451).

[417] Segundo uma teoria de Carlos Manuel Pinto da Costa, em António Carvalho - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage

[418] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 17vº.

[419] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 24.

[420] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 32.

[421] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 39.

[422] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 62.

[423] Manuel Francisco, viúvo, de Cima de Vila, em julho de 1699 foi testemunha no batismo de Cecília, filha de Pedro da Silva [652] e de Maria Moutinho, do lugar do Sobreiro, (no ramo 281).

[424] Manuel André, «casado, de Carreira Cova», em abril de 1696 foi padrinho de João, filho de Tomé André e de Maria Ferreira, do lugar da Cainha.

[425] «Manuel André, do lugar de Carreira Cova, desta freguesia de Lobão, faleceu da vida presente, aos vinte e um dias do mês de janeiro do ano de mil e setecentos e catorze, com todos os sacramentos e foi sepultado dentro desta igreja; não fez testamento, porém de palavras disse que sua mulher lhe mandaria fazer três ofícios, de seis padres cada um, com as mais ofertas costumadas; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». À margem esquerda: «Teve o primeiro ofício de 6 padres; teve o 2.º ofício de 6 padres; teve o 3.º ofício de 6 padres». À margem direita: «Deu no dia óbitos, de oferta um carneiro e uma oferta de pão e vinho; no primeiro ofício deram de oferta seis vinténs; no 2.º o mesmo; no 3.º o mesmo; de cestinha doze tostões; e me pagaram a cera e vinho para os 2 ofícios e missas». (Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 177vº).

[426] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 24.

[427] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 261.

[428] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 119vº.

[429] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 209vº.

[430] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 220.

[431] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 227.

[432] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 227.

[433] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 7.

[434] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 25vº.

[435] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 105vº-106.

[436] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 110vº.

[437] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 150vº.

[438] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 116vº.

[439] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 54.

[440] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 33vº.

[441] «Domingos Francisco, de Carreira Cova, faleceu aos vinte e três dias do mês de dezembro de mil e seis centos e oitenta e oito anos; era cabeceira; está sepultado dentro da igreja; suas filhas, que ficaram em posse de seus bens, têm obrigação de lhe fazerem o de sua alma, na forma costumada; de que fiz este assento, que assinei, era ut supra. Bento Gomes leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 5 padres; o 2.º de 5 padres; o 3.º de 5 padres». (Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 175).

[442] «Isabel Antónia, de Carreira Cova, faleceu aos dezassete dias do mês de outubro de mil e seis centos e sessenta e nove anos; não fez testamento, seu marido, que é dos principais lavradores desta freguesia, fica em posse de seu casal e mais bens, obrigado aos de sua alma, na forma do costume desta freguesia; em fé do que fiz este assento, era ut supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de oito padres; 2.º de 8 padres; o 3.º de 8 padres». (Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 141).

[443] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 27.

[444] Registos paroquiais de S. Tago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 19vº.

[445] Diogo Dias, «de Cedofeita, freguesia de São Mamede», em dezembro de 1591, em S.ª Maria de Fiães, foi padrinho de Manuel, filho de Gonçalo Fernandes [5818] e de Guiomar Fernandes, do lugar de Soutelo, (no ramo 431.513).

[446] «Aos dois dias do mês de novembro era de noventa e cinco, faleceu Diogo Dias, morador em Cedofeita de Baixo; e fez testamento verbal e fez seu testamenteiro Ambrósio Dias, seu filho; e por verdade assinei, hoje, dia e era ut supra. Duarte da Mouta». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 49).

[447] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 173vº.

[448] «Aos 15 dias do mês de abril era de mil e seis centos anos, faleceu Jorge Dias, morador em Cedofeita de Baixo; e fez testamento no qual mandava gastar, por sua alma todo, seu terço e que tivesse ao seu enterramento dez padres e o mês outros dez e ano outros dez e passassem as obrigações da igreja; e por tudo passar na verdade, assinei, mês, era ut supra. Duarte da Mouta». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 50).

[Sobre um Diogo Dias: «Aos dois dias do mês de novembro era de noventa e cinco, faleceu Diogo Dias, morador em Cedofeita de Baixo; e fez testamento verbal e fez seu testamenteiro Ambrósio Dias, seu filho; e por verdade assinei, hoje, dia, era ut supra. Duarte da Mouta», (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 49).

[449] «Ambrósio, filho de Jorge Dias, morador em Cedofeita e Maria Jorge, mulher de Jorge Dias», em dezembro de 1588 foram padrinhos de Tomé, filho de António André e de Santa Gonçalves.

[450] «Aos vinte dias do mês de março era de 1600 anos, se faleceu Maria Jorge, viúva, moradora em Cedofeita de Baixo, e disse a um seu filho João Dias, aí morador, que este fizesse pela sua alma como ela faria pela suam e por tudo passar na verdade, assinei, mês, era ut supra. Duarte da Mouta». À margem: «(…) pelo visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 50vº).

[451] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 176.

[452] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 60vº.

[453] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 74-74vº.

[454] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 83vº.

[455] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 96.

[456] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 112.

[457] Ambrósio, «filho de Jorge Dias, morador em Cedofeita e Maria Jorge, mulher de Jorge Dias», em dezembro de 1588 foram padrinhos de Tomé, filho de António André e de Isabel Gonçalves.

[458] «Em os 17 de janeiro de 632, faleceu Ambrósio Dias, de Cedofeita; fez manda verbal, em que deixava sua mulher por herdeira e testamenteira, com tal declaração que lhe fizessem seus ofícios com seis padres a cada um; seu filho Diogo Dias corre com todas estas obrigações; e por verdade fiz este termo. E também mandou se lhe dissesse um obituário por sua alma, resta dito, Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com seis padres, 1200; fez-lhe o mês com 6 padres, 1200; fez-lhe o ano com 6 padres, 1200; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 60vº).

[460] Madalena Fernandes, «mulher de Ambrósio Dias», em novembro de 1612 foi madrinha de João, filho de Baltasar Gonçalves e de Margarida Fernandes, moradores nos Passais, (no ramo 431).

[461] «Em os 16 dias do mês de março de 1636 anos, faleceu Madalena Fernandes, viúva de Ambrósio Dias; faleceu abintestada, ficou seu filho Diogo Dias por seu herdeiro, com as obrigações de sua alma; e por verdade fiz este assento, dia, mês e era ut supra. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com seis padres; fez-lhe o mês com seis padres; fez-lhe o ano com seis padres; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 62).

[462] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1588-1693), folha 157vº.

[463] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1588-1693), folha 10.

[464] Pantaleão, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita», em abril de 1619 foi padrinho de Manuel, filho de Baltasar Gonçalves e de Margarida Fernandes, moradores nos Passais, (no ramo 431).

[465] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 177vº.

[466] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 196.

[467] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 195vº.

[468] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 11vº.

[469] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 8.

[470] Ambrósia Dias, «mulher de Gonçalo Lopes», em dezembro de 1630 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Catarina. Ambrósia Dias, «mulher de Gonçalo Lopes, de Boco», em outubro de 1633 foi madrinha de Margarida, filha da sua irmã Catarina; em abril de 1635 foi madrinha de Isabel, filha da sua irmã Catarina; em novembro de 1636, foi madrinha de Francisca, filha da sua irmã Catarina.

[471] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 180.

[472] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 127.

[473] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 132vº.

[474] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 9vº.

[475] Em 1623 foi madrinha de Tomé, filho de Sebastião Gonçalves [2716] e de Francisca Fernandes, do lugar da Igreja, freguesia de Vila Maior, (no ramo 335).

[476] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 184vº.

[477] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 18.

[478] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 30.

[479] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 74vº.

[480] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 77.

[481] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 79vº.

[482] Diogo, «filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita», em março de 1621, em Vila Maior, foi padrinho de Domingos, filho de João Dias, o velho [4754] e de Maria Francisca, do lugar de Cedofeita, (no ramo 165.513). Diogo, «solteiro, filho de Ambrósio Dias, morador na freguesia de Vila Maior», em agosto de 1626, em S. Tiago de Lourosa, foi padrinho de Domingas, filha da sua irmã Catarina.

[483] «Diogo Dias, de Cedofeita, faleceu aos 7 dias do mês de maio de 1677 anos; seu filho Ambrósio Dias tem obrigação de lhe fazer os bens da alma, na forma da sua escritura de dote; e por verdade fiz este assento, era ut supra». À margem: «Fiz-lhe o presente com 10 padres; fiz-lhe o ano com 10 padres; fiz-lhe o mês com 10 padres». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 84).

[484] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 8vº.

[485] «Aos 6 dias do mês de julho de 1673 anos, faleceu Catarina Gonçalves, mulher de Diogo Dias, de Cedofeita; não fez testamento; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Cristóvão de Freitas». À margem: «Fiz-lhe o presente com 10 padres; fiz-lhe o mês com 10 padres; fiz-lhe o ano com 10 padres». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 80).

[486] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 42vº.

[487] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 49.

[488] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 45vº.

[489] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 47vº.

[490] Ambrósio Dias, em 1666 foi padrinho de Catarina, filha de Pedro Francisco [1358] e de Maria André, (no ramo 335).

[491] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 109vº.

[492] «Aos 7 de agosto de 1682, faleceu Antónia Francisca, mulher de Ambrósio Dias, seu marido; tem obrigação de lhe fazer os bens da sua alma e por verdade fiz este assento, era ut supra». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1723), folha 82).

[493] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 107.

[494] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 126.

[495] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 119vº.

[496] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 15.

[497] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 268.

[498] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha 88vº.

[500] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 129vº.

[501] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 76.

[502] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 134.

[503] António, «solteiro, filho de Ambrósio Dias, do lugar de Cedofeita», em janeiro de 1692 foi padrinho de Josefa, filha de Domingos Francisco [672] e de Domingas Francisca, do lugar da Vale, (no ramo 321).

[504] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 139-139vº.

[505] Isabel Francisca, «mulher de Ambrósio Dias, de Cedofeita de Baixo», em março de 1683 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Francisco e de Catarina André, de Cedofeita, (no ramo 336).

[506] «Ambrósio Dias, filho de Diogo Dias e de Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila Maior, se recebeu com sua mulher Isabel Francisca, filha de João Francisco, de Arosa e de Maria da Costa, em esta igreja de São Tiago de Lobão, em minha presença e na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, por palavras de presente, em os vinte e oito dias do mês de setembro de mil e seiscentos e oitenta e dois anos; foram testemunhas Domingos João e António Carvalho, deste lugar da Igreja e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça Mendes». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 252vº).

[507] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 269vº.

[508] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 10vº.

[509] Maria, «filha de Gaspar Francisco, do lugar da Arosa», em setembro de 1634, foi madrinha de Ana, filha do seu irmão André. Maria, «solteira, filha de Maria Francisca, viúva, do dito lugar de Arosa», em outubro de 1741 foi madrinha de Joana, filha do seu irmão Francisco. Maria, «solteira, filha do dito Gaspar Francisco e irmã do batizado», em maio de 1716 foi madrinha do seu irmão João.

[510] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 25.

[511] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 36.

[512] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas 285vº-286.

[513] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 79vº.

[514] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 91vº.

[515] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 5 (1771-1802), folhas 143vº-144.

[516] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas 270vº-271.

[517] Manuel Francisco, «do lugar de Arosa», em outubro de 1741 foi padrinho de Joana, filha do seu irmão Francisco.

[518] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 49vº.

[519] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 139-139vº.

[520] Luís Francisco dos Reis, em janeiro de 1753 foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Jacinto.

[521] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 67.

[522] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 87vº-88.

[523] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 101.

[524] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 245vº.

[525] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 146vº.

[526] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 153-153vº.

[527] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 159vº.

[528] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 165vº.

[529] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 189.

[530] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 296.

[531] Registos paroquiais de S. Silvestre de Duas Igrejas, livro misto 2 (1780-1860), folha 129-129vº.

[532] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 18vº.

[533] No assento de casamento da sua neta Maria Fernandes, é nomeada Catarina André.

[534] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 271vº.

[535] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 18.

[536] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 34vº.

[537] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 45-45vº.

[538] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 10vº.

[539] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos (1721-1768), folha 131-131vº.

[540] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 58vº.

[541] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 68.

[542] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 77-77vº.

[543] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 91-91vº.

[544] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 105-105vº.

[545] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 115.

[546] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 136vº.

[547] «Aos vinte e nove dias de abril de mil oito centos e quatro, nesta igreja e na presença do reverendo Caetano José de Azenha, desta freguesia e das testemunhas Bernardo dos Santos e Manuel Correia, ambos do lugar da Igreja, se receberam, com palavras de presente, sem impedimento: José Moreira Tavares, filho legítimo de Manuel Moreira e Rosa Francisca, do lugar de Carreira Cova, neto paterno de Manuel Moreira e Sebastiana Tavares, do lugar de Amorim e materno de José Moutinho e Isabel Pinheiro, do lugar de Carreira Cova, com Maria Clara dos Santos, filha legítima de Manuel Francisco e Ana dos Santos, do lugar da Igreja, neta paterna de André Francisco e Maria Fernandes, do mesmo lugar e materna de José da Costa e Maria Pinto, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo, todos da comarca da Feira, bispado do Porto, era ut supra. O pároco José Francisco Rodrigues». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 114).

[548] «José Moreira, do lugar de Carreira Cova, faleceu na cidade do Porto, na entrada dos franceses, no dia vinte e nove de março de mil oito centos e nove. O pároco José Francisco Rodrigues». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 215).

[549] Gonçalo Gonçalves, em fevereiro de 1582 foi padrinho de Margarida, filha de Gonçalo Alves e de Maria Gonçalves, do Merouço; em março de 1583 foi padrinho de André, filho de Domingos Fernandes e de Antónia Fernandes. Gonçalo Gonçalves, «de Moure», em maio de 1583 foi padrinho de Ambrósio, filho de António Fernandes e de catarina Gonçalves. Gonçalo Gonçalves, em abril de 1586 foi padrinho de Pascoal, filho de Amador Gomes e de Marquesa Gonçalves. Gonçalo Gonçalves, «de Moure», em março de 1588 foi padrinho de Simão, filho de Margarida Coelho e de António Afonso; em dezembro de 1588 foi padrinho de Maria, filha de Pascoal Fernandes e de Catarina Gonçalves.

[550] Beatriz Dias, «mulher de Gonçalo Gonçalves», em abril de 1579 foi madrinha de Maria, filha de António Gomes e de Maria Gonçalves; em abril de 1579 foi madrinha de Ambrósio, filho de Afonso Lopes e de Isabel Dias. Beatriz Dias, «de Moure», em novembro de 1581 foi madrinha de Domingos, filho de António Gomes e de Maria Gonçalves. Beatriz Dias, «mulher de Gonçalo Gonçalves», em novembro de 1581 foi madrinha de Madalena, filha de Afonso Lopes e de Isabel Dias.

[551] Maria, «filha de Gonçalo Gonçalves, de Moure», em março de 1586 foi madrinha de Madalena, filha de Toríbio Afonso e de Madalena Pires; em maio de 1589 foi madrinha de Domingos, filho de Afonso Lopes e de Isabel Dias; em dezembro de 1589 foi madrinha de Domingas, filha de Domingos Dias e de Margarida Fernandes.

[552] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 96vº.

[553] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 2vº.

[554] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 3vº.

[555] Pascácio, «filho de Gonçalo Gonçalves», em março de 1587 foi padrinho de Gonçalo, filho de João Gomes e de Maria Gonçalves; em julho de 1590 foi padrinho de Domingos, filho de Simão Gonçalves e de Isabel Fernandes; em março de 1591 foi padrinho de Sebastião, filho de Pascoal Fernandes e de Catarina Gonçalves; em maio de 1585 foi padrinho de Afonso, filho de Afonso Lopes e de Isabel Dias. Pascácio Gonçalves, «de Moure», em abril de 1612 foi padrinho de Cecília, filha de Gonçalo Gomes e de Francisca Pinheiro; em novembro de 1619 foi padrinho de Maria, filha de Pedro Fernandes e de Maria Coelho, de Moure; em agosto de 1621 foi padrinho de Amador, filho de Amador Gomes e de Jerónima Guedes, moradores em Moure.

[556] Maria, «criada de Pascácio Gonçalves, de Moure», em janeiro de 1611 foi madrinha de Madalena, filha de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves.

[557] «A 11 dias de maio de 1639, faleceu Pascácio Gonçalves, do lugar de Moure; fez testamento. Gonçalo de Azevedo». À margem: «Feito presente; feito mês de 6 padres; feito ano de 8». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 160vº).

[558] Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em abril de 1606 foi madrinha de Domingas, filha de Manuel Gomes e de Maria Lopes; em outubro de 1607 foi madrinha de João, filho de Jorge Fernandes, do Salgueiro. Maria Francisca, «de Pascácio Gonçalves», em agosto de 1608 foi madrinha de Luísa, filha de Margarida Alves, viúva; em janeiro de 1609 foi madrinha de João, filho de António Jorge e de Maria Gonçalves. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves, de Moure», em março de 1611 foi madrinha de João, filho de Domingos Lopes e de Maria Jorge, do Merouço. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em maio de 1614 foi madrinha de Urbano, filho de Catarina da Silva e de Pedro da Silva, do Porto; em agosto de 1616 foi madrinha de Manuel, filho de Pedro Fernandes e de Maria Coelho, de Moure. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves, de Moure», em julho de 1617 foi madrinha de Isabel, filha de Maria de Madalena Dias. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em novembro de 1621 foi madrinha de Martinho, filho de Domingas, solteira, moradora em Moure; em janeiro de 1623 foi madrinha de Maria, filha de Amador Gomes e de Jerónima Guedes; em agosto de 1623 foi madrinha de Manuel, filho de Isabel Jorge, solteira. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves, do lugar de Moure», em dezembro de 1623 foi madrinha de Catarina, filha de Pedro Fernandes e de Maria Coelho. Maria Francisca, «mulher de Pascácio Gonçalves», em maio de 1626 foi madrinha de João, filho de Domingos Lopes e de Isabel Gomes, de Moure. Maria Francisca, «mulher do mesmo Pascoal Gonçalves», em agosto de 1627 foi madrinha de Domingos, filho de João Fernandes e de Domingas Fernandes.

[559] «Aos vinte e cinco do mês de junho [manchado] faleceu Maria Francisca, viúva de Moure, com todos os sacramentos; enterrou-se dentro da igreja; ficaram por seus herdeiros seus filhos e genros; de que fiz este assento. Manuel Pinto Coutinho». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 165).

[560] João, «filho de Pascácio Gonçalves», em junho de 1630 foi padrinho de Maria, filha de João Dias e de Domingas de Arouca. João, «filho de Pascácio Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, de Moure», em janeiro de 1635 foi padrinho de Francisca, filha de Bernardo da Rocha e de Maria Manuel. João, «filho de Pascácio Gonçalves», em maio de 1635 foi padrinho de Filipa, filha de Amador Gomes e de Jerónima Guedes.

[561] Domingas, «filha de Pascácio Gonçalves, de Moure», em fevereiro de 1628 foi madrinha de Apolónia, filha de Pedro Fernandes e de Maria Coelho, de Moure. Domingas, «filha de Pascácio Gonçalves», em agosto de 1629 foi madrinha de Madalena, filha de Domingos Lopes e de Isabel Gomes, de Moure; em fevereiro de 1631 foi madrinha de Maria, filha de Diogo Gomes e de Marinha Francisca, de Moure.

[562] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 103vº.

[563] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 20vº.

[564] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 22.

[565] Maria, «filha de Maria Francisca, de Moure», em agosto de 1642 foi madrinha de Bernardo, filho de Bernardo da Rocha e de Maria Manuel.

[566] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 105.

[567] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 23vº.

[568] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 105vº.

[569] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 26vº.

[570] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 28vº.

[571] Registos paroquiais de S.ª Maria de Lamas, livro misto 1 (1576-1695), folha 107.

[572] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 31vº.

[574] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 24.

[575] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 169.

[576] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 37.

[577] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 177.

[579] «João Carneiro, do lugar da Corga, faleceu aos treze dias do mês de maio de mil e seis centos e setenta e nove anos e jaz sepultado dentro da igreja; sua mulher António (…?) fica em posse de seus bens, obrigada aos de sua alma, na forma costumada; em fé do que fiz este assento, que assinei. Manuel de Beça Mendes». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 154).

[580] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 51.

[581] «Aos 12 dias do mês de agosto de 1667 anos, se receberam em presença de mim Cristóvão de Freitas, reitor nesta igreja e das testemunhas abaixo assinadas: João Carneiro, filho do abade de Guisande, já defunto e de Águeda da Costa, da Corga, da freguesia de Lobão, com Antónia André, filha de Sebastião André, já defunto e de sua mulher Domingas Francisca, de Cedofeita, desta freguesia de Vila Maior; testemunhas presentes: Francisco António, do Pombal, Pedro Francisco, dos Passais e Manuel Pinto e António Pinto e outras muitas; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Freitas», (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 118vº).

[582] «João Carneiro, do lugar da Corga, faleceu aos treze dias do mês de maio de mil e seis centos e setenta e nove anos; está sepultado dentro da igreja; sua mulher Antónia Francisca, fica em posse de seus bens, obrigada aos da sua alma, na forma costumada; em fé do que fiz este assento, que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de 5 padres e o 2.º de 5, com …». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 154).

[583] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 30vº.

[584] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 40.

[585] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 51vº.

[586] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 276vº.

[587] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 16vº.

[588] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 27.

[589] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 49vº.

[590] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 58vº.

[591] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 51vº.

[592] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 67.

[593] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 54vº.

[594] «André Fernandes, do lugar da Corga, desta freguesia de São Tiago de Lobão, se faleceu em os onze dias de fevereiro; não fez testamento, ficou sua mulher Maria da Costa, na fazenda; está seu corpo enterrado na igreja de Lobão; e por verdade fiz este assento, dia ut supra. Ano de 624. O padre Vicente Carneiro». À margem: «Fez presente 5 padres; mês 4 padres; e mês e ano». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 101).

[595] «Maria da Costa, da Corga, faleceu em vinte e dois de dezembro; não fez testamento, sua filha Águeda ficou na casa; em dia de seu enterro, hoje vinte e dois de dezembro de mil e seiscentos e trinta e sete. Bartolomeu de Paços». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 112vº).

[596] «Manuel Fernandes, do lugar de São Miguel, desta freguesia de Lobão, faleceu aos vinte e três dias de julho de mil e sete centos e vinte e cinco; recebeu todos os sacramentos e foi sepultado desta, digo dentro desta igreja; não fez testamento, porém sua mulher Catarina André fica em posse de seus bens e obrigada aos de sua alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 199 (imagem 410)

[597] «Catarina André, viúva que ficou de Manuel Fernandes, do lugar de São Miguel, desta freguesia de Lobão, faleceu da vida presente aos quinze de outubro de mil e sete centos e vinte e cinco; recebeu os sacramentos e foi sepultada dentro da igreja; não fez testamento, porém seus filhos ficam em posse de seus bens e obrigado aos sufrágios de sua alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 199vº (imagem 411).

[598] “Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso, folhas 375-380, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)):

«Lobão, lugar de São Miguel: Título do casal chamado de São Miguel, que é o de que fala o foral, folhas 49, na verba que diz Pedro Anes, por Afonso Mouro, de que hoje é cabeça João de São Miguel e sua mulher Maria Fernandes e os mais possuidores ao diante declarados. Direito senhorio o Mosteiro das Freiras Bentas do Porto. Paga de foro ao castelo: galinhas três 3, dinheiro dezasseis reis 16. (…) de que era cabeça João de São Miguel e sua mulher Maria Fernandes e eram mais possuidores Manuel Fernandes e sua mulher Catarina André, Maria Pais, viúva, Francisco de Azevedo e sua mulher Anastácia da Mota.

«Medição: Primeiramente um assento de cassa térreas colmatas, com seus currais, eira e uma horta e pomar, que possui ele cabeça e Manuel Fernandes, que tudo tem de comprido, de norte a sul, quarenta e duas varas e de largo vinte e quatro varas; parte do nascente com terras do mesmo casal e do poente com o caminho e do norte com o ribeiro da Beça da Velha e do sul com o caminho. (…).

«O campo da Chã do Moinho, que possui João de São Miguel e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, noventa e cinco varas e de largo, de nascente a poente, setenta varas, levava de semeadura três alqueires de centeio; parte do nascente e poente com terras do mesmo casal e do norte com o caminho e do sul com Salvador Fernandes; tem água de rega e morugem.

«O campo do Reiro de Cima, que possui ele cabeça e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de nascente a poente, noventa e uma varas e meia e de largo setenta e uma varas, levará de semeadura quatro alqueires de centeio; parte do norte com terras de Salvador Fernandes e das mais partes com terras do mesmo casal; tem água de rega.

«O campo chamado o Chão da Besta, que possui João de São Miguel e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, cento setenta e oito varas e meia e de largo dezanove varas e meia; levará de semeadura três alqueires de centeio; parte do nascente com João António e do poente com Mateus Ferreira e do norte com Domingos António e do sul com eles caseiros; tem água de rega e algumas uveiras. (…)

«O campo do Ribeirinho, que possui João de São Miguel e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, trinta e uma varas e meia e de largo trinta varas e meia; levará de semeadura meio alqueire de centeio; parte do nascente e poente com os mesmos caseiros e do norte com o mesmo e do sul com Domingos António; tem uveiras ao redor e água de rega. (…)

«O campo de Trás as Devesas, que possui João de São Miguel e João Fernandes, digo Manuel Fernandes, que tem de comprido, de nascente a poente, setenta e três varas e meia e de largo sessenta e três varas; levará de semeadura dois alqueires de centeio; parte do norte com Salvador Fernandes e do sul com Domingos Manuel e do nascente com Domingos António e do poente com os mesmos caseiros.

«O campo da Vinha, que possui João de São Miguel e Manuel Fernandes, que tem de comprido, de norte a sul, oitenta e nove varas e de largo sessenta varas; levará de semeadura dois alqueires de centeio; parte do nascente com os mesmos caseiros e do poente com Domingos António e do norte com os mesmos caseiros e do sul com Manuel da Mota.

«A bouça do Chão do Monte, que possui ele cabeça e Manuel Fernandes, Francisco de Azevedo e Maria Pais, que tem de comprido, de norte a sul, , duzentas quarente e duas varas e meia e de largo cinquenta e cinco varas; é terra de mato, cercada de parede e lalio(?); levará de semeadura dez alqueires de centeio; parte do nascente com Domingos Manuel e do poente com a estrada e do norte com Manuel Francisco e do sul com eles caseiros».

[599] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 5.

[600] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 17vº.

[601] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 27.

[602] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 11vº.

[603] «Aos trinta e um dias do mês de maio de mil e seiscentos e sessenta e oito anos, faleceu Domingos António, do lugar de Valcova; não fez testamento; ficaram seus filhos seus herdeiros, com obrigação dos seus bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de cinco padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 189).

[604] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 161vº.

[605] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 184vº.

[606] António Gonçalves, «de Mosteirô», em novembro de 1661 foi padrinho de Domingos, filho do seu irmão João António.

[607] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 101.

[608] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 223vº.

[609] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 158.

[610] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 12.

[611] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 30vº.

[612] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 171.

[613] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 272vº.

[614] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 256vº.

[615] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 13.

[616] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 27vº.

[617] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 44vº.

[618] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 58vº.

[619] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 111vº.

[620] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 34.

[621] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 66.

[622] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 69vº.

[623] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 87vº.

[624] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 2 (1682-1748), folha 217vº.

[625] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 41.

[626] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 110vº.

[627] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 136vº.

[628] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 162.

[629] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 232.

[630] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 232vº.

[631] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 208-208vº.

[632] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 10vº.

[633] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 254vº-255.

[634] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 28vº.

[635] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 48.

[636] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 9.

[637] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 241-241vº.

[638] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 108,

[639] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 40vº.

[640] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 101.

[641] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 257.

[642] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 17vº.

[643] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 36vº.

[644] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 70vº.

[645] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 97vº.

[646] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 53.

[647] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1699-1721), folhas 153vº-154.

[648] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 265vº.

[649] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 170-170vº.

[650] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 5 (1699-1721), folha 21.

[651] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha 83vº.

[652] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 35vº.

[653] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha 124-124vº.

[654] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folhas 144vº-145.

[655] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 115vº.

[656] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 4 (1781-1846), folha 164vº.

[658] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha 176.

[659] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 5 (1699-1721), folha 60vº.

[660] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 5 (1699-1721), folha 92vº.

[661] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folhas 40vº-41.

[662] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 9 (1786-1805), folha 199vº.

[663] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha 119v.

[664] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 6 (1743-1762), folha 153vº.

[665] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 9 (1786-1805), folha 165vº.

[666] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 6 (1720-1754), folha 135.

[667] José da Costa dos Santos, «filho de Manuel Francisco, do lugar da Várzea», em maio de 1735 foi padrinho de José, filho da sua irmã Joana.

[668] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 39-39vº.

[669] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 6 (1721-1768), folha 45.

[670] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 136-136vº.

[671] Em 1766 foi padrinhos do seu sobrinho Manuel, filho da sua irmã Ana de Jesus.

[672] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 197.

[673] Em 1769 foi madrinha do seu sobrinho Custódio José, filho da sua irmã Ana de Jesus.

[674] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de misto 8 (1772-1792), folha 185.

[675] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 149.

[676] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 137vº.

[677] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 55.

[678] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 66.

[679] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 106vº.

[680] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 17.

[681] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 25.

[682] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 52.

[683] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 73.

[684] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 81vº.

[685] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 128v.

[686] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 95vº.

[687] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 113vº.

[688] Registos paroquiais de S. André de Lever, livro misto 1 (1587-1687), folha 140vº

[689] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 127.

[690] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 378.

[691] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 227vº.

[692] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 44.

[693] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624). Este assento aparece duplicado, nas folhas 127 e 128.

[694] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 155.

[695] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 154vº.

[696] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 106vº.

[697] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 39vº.

[698] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 165.

[699] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 128.

[700] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 263.

[701] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 248vº.

[702] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 4.

[703] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 16.

[704] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 27.

[705] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 120vº.

[706] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 47.

[707] António, «filho de Manuel Alves, de São Roque», em outubro de 1655 foi padrinho de António, filho do seu irmão Domingos.

[708] https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=294111041-1-502711&action=showRecord

[709] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 57vº.

[710] «Em os 7 de agosto de 1658 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, António Alves, filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Várzea, freguesia de Canedo, com Domingas da Costa, filha de João da Costa, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, da Quintã, desta freguesia de Vila Maior. Testemunhas que presentes estavam: o reverendo Gaspar da Costa Soares, assistente em Várzea e Francisco António, Manuel da Rocha e Domingos Francisco, dos Passais, desta igreja e todos da freguesia e outros muitos; e por verdade firmei este assento, era ut supra. Cristóvão de Freitas». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), imagem 396).

[711] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 2vº.

[712] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 21.

[713] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 44.

[714] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 66vº.

[716] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 57vº.

[717] «Francisca Fernandes, de Gestosa, faleceu aos 26 de outubro; não fez manda, ficou seu filho Manuel Pires, na fazenda; e por verdade fiz este, dia ut supra, da era de 619 anos. O padre Vicente Carneiro». À margem: «Fez presente 4 padres; e o mês com três padres; e o ano com dez». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 110vº).

[718] «Em os sete de dezembro de 633 anos, faleceu Manuel Pires, de Gestosa; fez manda verbal em que deixou sua mulher Maria André, por sua herdeira; e por verdade fiz este, que assinei, dia ut supra. João da Costa». À margem: «Fez o presente com 5 padres; fez o mês 5; o ano com 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 124).

[719] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 15vº.

[720] Manuel, «solteiro, filho de Manuel Pires, de Gestosa, de Sandim», em fevereiro de 1630, em S. Pedro de Canedo, foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Domingos.

[721] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 89.

[722] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 238vº.

[724] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 7vº.

[725] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 14vº.

[726] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 24vº.

[727] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 27.

[728] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 35.

[729] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 245.

[730] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 26vº

[731] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 33vº.

[732] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 221vº.

[733] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 23.

[734] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 26.

[735] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 33.

[736] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 244vº.

[737] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 45.

[739] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 119.

[740] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 123vº.

[741] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 175.

[743] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 132.

[744] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 139vº.

[745] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 185.

[746] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 145vº.

[747] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 49.

[748] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 109vº.

[750] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 54.

[751] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 61vº.

[752] Domingas, «filha de Frutuoso André, de Gestosa», em maio de 1673 foi madrinha de João, filho do seu irmão António.

[753] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 39vº.

[754] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 229.

[755] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 203vº.

[756] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 46.

[757] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 201vº.

[758] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 49vº.

[759] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 55.

[762] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 64vº.

[763] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 77.

[764] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 171vº.

[765] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 83.

[766] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 87.

[767] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 94vº.

[768] Maria, «filha de Manuel Pires, de Gestosa», em abril de 1645 foi madrinha de Domingos, filho do seu irmão Frutuoso.

[769] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 143vº.

[770] Segundo Carlos Manuel Pinto da Costa: «Não Encontro registo de Batismo, é quase certo que Manoel Pires e Maria André são seus, pelo facto de: O padrinho de uma das suas filha é Frutuoso, mancebo, solteiro, de Sandim, filho de Manoel Pires e Maria André de Gestosa Sandim; O padrinho de seu filho é António , filho de Manoel Pires de Sandim; O padrinho de um dos seus netos é Manoel solteiro filho de Manoel Pires, de Gestosa Sandim; A madrinha de uma das sus netas é Catarina, solteira, filha de Maria André, de Gestosa Sandim; O padrinho de um dos seus netos é António, solteiro, de Gestosa Sandim; O padrinho de um dos seus netos é Miguel, solteiro, filho de Maria André, de Gestosa Sandim.» (Maria Gonçalves (nascida André) - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).

[771] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 67vº.

[772] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 104vº.

[773] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 8vº.

[774] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 125.

[777] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 71.

[778] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 73vº.

[779] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 76.

[780] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 78vº.

[781] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 81vº.

[782] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 46vº.

[783] Francisca, «solteira, filha de Maria André, viúva, da aldeia de Gestosa, freguesia de Sandim, tios da batizada», em Caldas de S. Jorge, em agosto de 1644, foi madrinha de Francisca, filha da sua irmã Maria. Francisca, «solteira, irmã de Miguel André», em dezembro de 1650 foi madrinha de Apolónia, filha do seu irmão Miguel.

[784] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 61vº.

[785] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 229vº.

[786] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 52.

[787] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1723), folha 157-157vº.

[789] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 28.

[790] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 180.

[791] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 179.

[792] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 55vº.

[793] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 101vº.

[794] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), imagem 350.

[796] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 1vº.

[797] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 13vº.

[799] Manuel do Couto Tavares, «do lugar da Bouça», em maio de 1695 foi padrinho de Luís, filho do seu irmão Domingos.

[800] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 178.

[801] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha 19.

[802] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha

[806] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 293vº.

[807] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folhas 302vº-303.

[808] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 88vº.

[809] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 179-179vº.

[811] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 135.

[812] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 177vº.

[813] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 244-244vº.

[815] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 13.

[816] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 21vº.

[817] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 244vº-245.

[818] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 29vº.

[819] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 259-259vº.

[821] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha 305-305vº.

[822] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 66.

[823] «Aos vinte dias do mês de dezembro de mil e seis centos e sessenta e cinco anos, faleceu Domingos André, do lugar de Várzea; fez sua manda verbal em que deixou sua mulher Maria Antónia, por sua herdeira e testamenteira, com obrigação de lhe fazer os seus bens da alma e declarou que os ofícios fossem de sete padres; e por verdade fiz este assento, que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor desta Mosteiro de Canedo, hoje, fia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «Fez o dia de sete padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 183vº).

[824] «Aos vinte e oito dias do mês de fevereiro da era de mil e seiscentos e oitenta e quatro anos, nesta freguesia, faleceu da vida presente Maria Antónia, viúva, da Torre de Várzea; está seu corpo sepultado dentro da igreja desta freguesia; fez seu testamento verbal, em que deixou por herdeiros dos seu terço e nomeados no casal, a seus filhos Domingos André e Margarida Antónia, solteiros, com obrigação de lhe pagarem as dívidas e fazerem os bens de sua alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, hoje, dia, mês e era ut supra. O reitor Manuel de Beça Leal». À margem: «Fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo; pago». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folhas 180vº-181).

[825] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 132vº.

[826] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 34.

[827] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 163vº.

[828] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 126.

[829] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 254.

[830] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 9vº.

[831] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 24.

[832] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 47.

[833] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 73vº.

[834] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 2 (1682-1748), folha 224vº.

[835] «Canedo, lugar da Varge: Título do casal de São Paio, que é o de que fala o foral, folhas 48, na verba que diz Gonçalo de Matos, pelos casais de Canedo, de que é cabeça José Gonçalves e sua mulher Maria Guedes e os mais possuidores ao diante declarados. Direito senhorio o comendador de São Lourenço e enfiteuta o morgado de São João da Madeira. Paga de foro ao Castelo: dinheiro cento e vinte e um reais 121. (…) do qual leva cabeça José Gonçalves e sua mulher Maria Guedes e eram mais possuidores António Gonçalves e sua mulher Serafina da Mota, Pedro Guedes e sua mulher Isabel Antónia, António Francisco, viúvo, Domingos António e sua mulher Apolónia Antónia, Domingos Gonçalves e sua mulher Isabel Antónia, Antónia Fernandes, viúva, Domingos Gonçalves e sua mulher Clara Barbosa, (…).

«Medição: Primeiramente um lavrado com aposentos de casal e, digo de casas térreas telhadas e de sobrado, em que vive ele cabeça e Domingos Gonçalves e Antónia Fernandes, viúva, Domingos António e Domingos Gonçalves, com sua eiras e cortinha da porta, que tudo tem de comprido, de norte a sul, sessenta e três varas e de largo cinquenta e quatro; levará de semeadura dois alqueires de centeio; parte do poente com eles possuidores e das mais partes com caminhos do lugar; tem árvores de vinho e outras sem fruto.

«As cortinhas da Aldeia, (…). Os campos da Lavandeira, (…). Os campos so Lodeiro, (…). Os campos da Ponte, (…).

“Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso, folhas 686-690, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)).

 

[836] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 35vº.

[837] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 146.

[838] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 246vº.

[839] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 5.

[840] Registos paroquiais de S. Pedro de Pedroso, livro misto 6 (1711-1721), folha 193vº.

[841] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 24.

[842] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 14-14vº.

[844] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 172vº.

[845] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 251.

[846] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 8.

[847] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 21vº.

[848] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 61vº.

[849] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 56vº.

[850] João da Costa, «filho de João da Costa, de Gougeva, de Sandim», em S. Pedro de Canedo, em setembro de 1663, foi padrinho de Manuel, filho de Santos Francisco e de Maria Antónia, (sua futura cunhada), do lugar de Várzea.

[851] João da Costa, «de Gougeva», em janeiro de 1651 foi padrinho de João, filho de Silvestre Gonçalves, do lugar do Crasto, (no ramo 20).

[852] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 116.

[853] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 206.

[854] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 112vº.

[855] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 97vº.

[856] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas 175vº-176.

[857] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 12vº.

[859] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 103.

[860] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 228vº.

[861] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 241vº-242.

[862] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 106.

[863] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 220vº.221.

[864] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 110vº.

[865] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 131vº.

[866] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 185vº.

[867] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 64.

[868] Apolónia, em 1660 foi madrinha de Isabel, filha da sua irmã Isabel. Apolónia, «solteira, filha de Domingos André, de Várzea», em janeiro de 1661 foi madrinha de Apolónia, filha da sua irmã Maria Antónia.

[869] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 130vº.131.

[870] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 216vº.

[871] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 72.

[872] Margarida, «filha de Domingos André, de Várzea», em fevereiro de 1663 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Isabel; em setembro de 1663 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Maria Antónia. Em 1680 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Maria.

[873] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 88vº.

[874] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 113.

[875] Domingos André, em 1666 foi padrinho de Domingos, filho da sua irmã Isabel. Domingos, «filho de Maria Antónia, viúva, da Torre», em julho de 1667 foi padrinho de António, filho da sua irmã Maria Antónia.

[876] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 143.

[877] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 167.

[878] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 24.

[879] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folhas 80vº-81.

[880] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folhas 136vº-137.

[881] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 227vº.

[882] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 25-25vº.

[883] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 73-73vº.

[886] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de batismos 6 (1720-1754), folha 51.

[890] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 223.

[894] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 30-30vº.

[895] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 262vº-263.

[896] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 264.

[897] Antónia, «filha de Maria Antónia, da Torre», em março de 1683 foi madrinha de Domingos, filho da sua irmã Maria Antónia.

[898] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 147-147vº.

[899] Ana, «filha de Maria Antónia, viúva, da Torre», em setembro de 1681 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Domingos.

[900] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 156vº.

[901] «Canedo, lugar da Aliviada: Título do casal da Aliviada, que é o de que fala o foral, folhas 48, na verba que diz Lourenço Anes, da Várzea, pelo casal de Arouca, de que é cabeça Manuel de Sousa e sua mulher Ana Antónia e são mais possuidores Domingos Francisco e sua mulher Lourença de Sousa. Direito senhorio o Mosteiro de Arouca e enfiteuta João de Pontes Sandim, da cidade do Porto. Paga de foro ao Castelo: dinheiro noventa reis 90. (…) de que era cabeça Manuel de Sousa e sua mulher Ana Antónia e eram mais possuidores Domingos Francisco e sua mulher Lourença de Sousa.

«Medição: Primeiramente os assentos de casas térreas telhadas e colmaças e um sobrado, em que vivem eles cabeça e os mais possuidores e juntamente eiras e currais, com os campos Combros e da Pera e cortinha da Porta, que tudo tem de comprido, de nascente a poente, cento e cinquenta varas e de largo sessenta e sete; levará de semeadura oito alqueires de centeio; parte do nascente com terras do mesmo casal e monte maninho e do poente com o rego da Lavandeira e do norte com ribeiro e do sul com o mesmo casal; tem pomar com uveiras e dois bocados de devesa de castanho e tem parte deles água de rega. O campo da Lavandeira, (…). O campo chamado Oliveirinha, (…). O campo chamado da Ponte do Moinho Vedro, (…).

“Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso, folhas 682-685vº, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)).

 

[902] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 103.

[903] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 10vº.

[904] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 158.

[905] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 158vº.

[906] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 184vº.

[907] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 19vº.

[908] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 167vº.

[909] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 41v´.

[910] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas 53vº-54.

[911] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 64.

[912] Maria, «filha de Maria Lourenço, de Framil», em fevereiro de 1613 foi madrinha de Maria, filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Antónia, (no ramo 320).

[913] Padre Babiano Pinto da Silva, notário apostólico; natural e morador em Oliveira de Azeméis, filho de Domingos Pinto e de Jerónima de Pinto, também de Oliveira de Azeméis, neto paterno de Francisco António e de Antónia Pinto, de S. Pedro de Canedo, Feira e materno de Francisco Dias e de Jerónima de Pinho, de Oliveira de Azeméis. Provisão de Escrivão de 12 de junho de 1660. (Jorge Hugo Pires de Lina, “O Distrito de Aveiro nas Habilitações do Santo Ofício”).

[914] «Aos vinte e três dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e setenta anos, faleceu Baltasar Alves, do lugar de Framil; não fez testamento, mas fez uma escritura a seu genro João Cardoso, com obrigação dos seus bens da alma, na forma dos de sua mulher; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 194).

[915] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 24vº-25.

[916] «Aos vinte e três dias do mês de março de mil e seiscentos e sessenta e sete anos, faleceu Isabel Antónia, do lugar de Framil; fez sua manda verbal em que deixou os seus ofícios de dez padres; ficou seu herdeiro seu genro João Cardoso, com obrigação de seus bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 186).

[917] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 159.

[918] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas 189vº-190.

[919] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 1.

[920] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 10vº.

[921] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 166.

[922] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 52vº.

[923] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 170vº.

[924] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folhas 58vº-59.

[925] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 173vº.

[926] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 70.

[927] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 109-109vº.

[928] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 84vº.

[929] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 115vº.

[930] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 99.

[931] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 38.

[932] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 156vº.

[933] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 121.

[934] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 178.

[935] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 178.

[936] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 145vº.

[937] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 124vº.

[938] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 143vº.

[939] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 243.

[940] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 224.

[941] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 220vº.221.

[943] «Manuel José da Mota, nasceu a 13 de janeiro de 1750, no lugar de Teixugueira, Lobão, Feira, e foi batizado a 18 do dito mês e ano, tendo sido os padrinhos Manuel Francisco, de Guisande, e Maria, filha de Mamede Francisco, de Lobão. Faleceu a 2 de março de 1811, no lugar de Cedofeita, Vila Maior, Santa Maria da Feira. Casou a 27 de setembro de 1779, em Vila Maior, Santa Maria da Feira, com Felícia da Silva, nascida a 28 de março de 1747, no lugar de Cedofeita, Vila Maior, Santa Maria da Feira,  e faleceu a 11 de fevereiro de 1816, filha de João André e de Antónia Francisca, neta pela parte paterna de António de Salvador Furtado, natural de Canedo,  e de Maria André, natural de Vila Maior, e neta pela parte materna de António Francisco e de Águeda Francisca, naturais de Vila Maior, bisneta pela parte paterna de António Salvador e de Maria Pinto, filha de Salvador Fernandes, o qual foi julgado pelo Tribunal do Santo Ofício de Coimbra, por impedir o reto ministério do Santo Ofício, naturais de Canedo, e de Domingos André, de Sandim, e de Maria Francisca, de Vila Maior, e bisneta pelas parte materna de António Francisco e de Isabel André, e de Domingos Dias e Maria André, todos naturais de Vila Maior.» (https://culturaldata.wordpress.com/2019/04/30/os-motas/).

[944] Manuel Leão, “Mercadores de Vinhos da Feira”, in “Villa da Feira”, n.º 6, 2004, páginas 27-31.

[945] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 7vº.

[946] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 209-209vº.

[947] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 150-150vº.

[948] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 113.

[949] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 160.

[950] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 184.

[951] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 85.

[952] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folha 169-169vº.

[953] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folhas 77vº-78.

[954] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 122vº.

[955] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 134-134vº.

[956] «Faleceu da vida presente: Isabel Antónia, mulher que foi de Salvador Fernandes, de Framil, aos 10 dias do mês de junho de 624. João Nunes». À margem: «Fez presente de 5 padres». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 184vº).

[957] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 168vº.

[958] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 110.

[959] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 195.

[960] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 134.

[961] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 160.

[962] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 147.

[963] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 161vº.

[964] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 171.

[965] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 5.

[966] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 18-18vº.

[967] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 171.

[968] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 116.

[969] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 124vº.

[970] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 161.

[971] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 134.

[972] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 142vº.

[973] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 146.

[974] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 155.

[975] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 155.

[976] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 154vº.

[977] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas 54vº-55.

[978] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 71vº.

[979] «Aos dez dias do mês de outubro de mil e seiscentos e sessenta e um anos, faleceu Antónia Francisca, do lugar de Framil; fez doação a seu filho Salvador Fernandes em que deixou ofícios de dez padres e obrigação dos mais bens da alma; e por verdade fiz este assento e assinei eu, o padre Manuel Cardoso coadjutor desta igreja de Canedo, hoje, dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de dez padres; fez o mês de dez padres; fez o ano de dez padres; quitação». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 173).

[980] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 189.

[981] https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2352604&FileID=PT-TT-TSO-IC-025-02776_m0001.TIF

[982] «Por cartas que vieram do Brasil, na frota deste ano [1669], à mulher de Salvador Fernandes, me constou ser falecido o dito Salvador Fernandes, do lugar de Framil e não consta fazer testamento; ficou sua herdeira sua mulher Catarina Francisca e seu filho Tomé Pinto, moradores no dito lugar de Framil, que têm obrigação de lhe fazerem os seus bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei eu, o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de cinco padres; o mês o mesmo; ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 191).

[983] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 117vº.

[984] Ana Francisca, «mulher de Manuel Fernandes, de Paçô», em junho de 1672 foi madrinha de Maria, filha de João Francisco e de Ana Francisca, do lugar de Paçô, (no ramo 439.1/2).

[985] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 132vº.

[986] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 263vº.

[987] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 258vº.

[988] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 151vº.

[989] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 157vº.

[990] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 123vº.

[991] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 25.

[992] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 51vº.

[993] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 180vº.

[994] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 65.

[995] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 80.

[996] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 95.

[997] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 131vº.

[998] «Pedro Gonçalves, de Framil», em 1661 foi padrinho de Petronilha, filha de António do Couto, da freguesia de S.ª Marinha de Sandim.

[999] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 112.

[1000] «Aos vinte e um dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e seis anos, faleceu Maria Fernandes, do lugar de Framil; não fez manda; ficou seu herdeiro seu marido Pedro Gonçalves, com obrigação dos bens da alma; e por verdade fiz este termo, eu padre Domingos da Mota, coadjutor desta freguesia de São Pedro de Canedo, hoje, dia, mês, ano ut supra. Domingos da Mota». À margem: «fez o dia de seis padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 204vº).

[1001] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 170vº.

[1002] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 45.

[1003] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 68vº.

[1004] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 98vº.

[1005] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 150-150vº.

[1006] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 126.

[1007] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 141vº.

[1008] João Fernandes, «da Lavandeira de Framil», em março de 1671 foi padrinho de Ana, filha de João Rodrigues e de Isabel da Silva, do lugar de Framil, (no ramo 439.1/2).

[1009] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 115.

[1010] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 46.

[1011] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 124-124vº.

[1012] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 54vº.

[1013] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 79.

[1014] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 167.

[1015] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 61vº.

[1016] «Maria Antónia, do lugar de Framil, faleceu em quinze do mês de junho de mil e seis centos e sessenta; não fez manda; seus filhos Domingos António e sua irmã hão de fazer os bens da sua alma, que herdaram suas fazendas; e por verdade me assinei, hoje, dia, mês, era ut supra. Manuel de Beça Leal». À margem: «Ao dia ofício de seis padres; mês o mesmo; ano o mesmo; quitação». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 247vº).

[1017] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 168vº.

[1018] Segundo uma teoria de Carlos Manuel Pinto da Costa, era filho de Domingos Gonçalves e de Maria Antónia, de Framil, (Domingos António "o Preto" - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).

[1019] Domingos António, «de Framil», em 1664 foi padrinho de Gabriel, filho de António Fernandes, de Sandim

[1020] «Domingos António, do lugar de Framil, faleceu em seis de fevereiro de mil e seis centos e cinquenta e nove; sua mulher fica obrigada aos bens da sua alma. Manuel de Beça Leal». À margem: «Ao dia ofício de cinco padres; fez-se o mês o mesmo; fez-se o ano o mesmo; em setembro de 64». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1684), folha 244).

[1021] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 144vº.

[1022] Há um outro casal com os mesmos nomes: Domingos António, filho de Amaro Francisco e de Maria Antónia, casou em S. Pedro de Canedo, no dia 24 de julho de 1675, com Maria Dias, filha de Domingos Dias e de Isabel Antónia, todos do lugar de Framil. (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 139).

[1023] Segundo uma teoria de Carlos Manuel Pinto da Costa, era filha de Gaspar Dias “alfaiate” e de Francisca Domingues, de Framil, (Maria António &Quot;o Preto&Quot; (nascida Dias) - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).

[1024] «Aos doze dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e cinco anos, faleceu Maria Dias, do lugar de Framil, desta freguesia de São Pedro de Canedo; ficaram herdeiros seus filhos Domingos e Antónia e Catarina e Francisca, do mesmo lugar de Framil, com obrigação dos bens da alma, sendo que consta ser pobre e miserável; e por verdade fiz este termo, eu padre Domingos da Mota, coadjutor desta freguesia, hoje, dia, mês, ano ut supra. Domingos da Mota». À margem: «fez o dia de cinco padre; fez o mês de seis padres; fez o ano de cinco padres». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 203).

[1025] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1684), folha 149.

[1026] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 104vº-105.

[1027] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 100.

[1028] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 115vº-116.

[1029] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 197vº.

[1030] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 114.

[1031] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 141.

[1032] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 122vº.

[1033] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 149vº-150.

[1034] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 131.

[1035] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 152.

[1036] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 224.

[1037] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 256-256vº.

[1038] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 267vº.

[1039] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 89.

[1040] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas 73vº-74.

[1041] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folhas 91vº-92.

[1042] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 111.

[1043] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 144.

[1044] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 144.

[1046] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 5vº.

[1047] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 15vº.

[1048] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 107.

[1049] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 121.

[1050] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 126.

[1051] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 157.

[1052] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 9.

[1053] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 161vº.

[1054] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folhas 37vº-38.

[1055] Conforme consta de testemunhos no processo de habilitação de seu neto Domingos Dias dos Reis.

[1056] «Aos vinte dias do mês de fevereiro de mil e seiscentos e sessenta e um anos, faleceu Gaspar Dias, do lugar de Framil, pobre e miserável; e por verdade fiz este assento que assinei, eu o padre Manuel Cardoso, coadjutor desta igreja de Canedo, hoje, dia, mês e era ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «fez o dia de quatro padres; fez o mês do mesmo; fez o ano do mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 171).

[1057] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 29.

[1058] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 169.

[1059] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 114vº.

[1060] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 125.

[1061] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 133.

[1062] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 188vº.

[1063] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 184.

[1064] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 166.

[1065] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 181vº.

[1066] «Diz Domingos Dias dos Reis, morador no lugar de Carvoeiro, freguesia de São Pedro de Canedo, (…), que ele deseja a honra de ser criado familiar do Santo Ofício, na casa da Santa Inquisição de Coimbra; e porque ele se trata como nobre e tem os mais requisitos necessários; e naquela freguesia e circunvizinhas não há familiar». «Declara que é filho legítimo de Domingos António, o quatro reis por alcunhas e de sua mulher Domingas Dias, naturais e moradores que foram no lugar de Framil, (…), já defuntos (…)». (Diligência de habilitação de Domingos Dias dos Reis. (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, código de referência: PT/TT/TSO-CG/A/008-001/6306, em https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2325238).

[1067] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 130.

[1068] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 126.

[1069] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 129vº.

[1070] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 19vº.

[1071] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 35.

[1072] Segundo uma teoria de Carlos Manuel Pinto da Costa, era filho de Manuel Francisco “o caseiro” e de Guimar Gonçalves, de Gião, (Domingos Francisco - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).

[1073] «Em os dez dias do mês de janeiro de 1647, faleceu Domingos Francisco, de Azevedo; não fez manda, deixou se em seus filhos Manuel da Mota, Jerónimo da Mota e os mais, que são oito herdeiros e tem boa fazenda reguengo; hoje, mês e era ut supra. Luís Alves». À margem: «Tem satisfeito com os ofícios e tem quitação». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 157).

[1074] Segundo uma teoria de Carlos Manuel Pinto da Costa, era filha de Joana Gonçalves, de Framil, (Catarina Gonçalves - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).

[1075] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 27-27vº.

[1076] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 9vº.

[1077] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 12vº.

[1078] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 14vº.

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