Antepassados da minha 3.ª avó MARIA FERREIRA, ramos 193 até 256, (atualizado em 2024-12-16)

Ramo 192

PEDRO ALVES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 11.º avô)

PEDRO ALVES [2430]. «Pedro Alves, de Sanguedo», em 1623 foi padrinho de Antónia, filha de António Gonçalves de Sá, da Eira Grande, S.ª Marinha de Sandim. Pedro morreu aos 24 de janeiro de 1657.[1]

Casou com

APOLÓNIA FERNANDES. Faleceu aos 16 de fevereiro de 1653.[2]

Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      JACINTO, «filho de Pedro Alves e de sua mulher, moradores no Terreiro», foi batizado aos 25 de fevereiro de 1603, pelo abade Diogo Gaspar, sendo padrinhos António Cardoso, do Cabo e Maria Fernandes, do Outeiro.[3] JACINTO, «solteiro, filho de Pedro Alves, do Terreiro», morreu aos 6 de julho de 1636.[4]

2.      MARIA, «filha de Pedro Alves, do Terreiro», nasceu em julho de 1618. Batizada pelo abade de Sanguedo, sendo padrinhos Domingos, do Miogo, mancebo solteiro e Isabel, da Gaeta.[5]

3.      ISABEL, «filha do mesmo Pedro Alves, do Terreiro», nasceu no dia de S. Mateus de 1620. Batizada pelo abade Jerónimo Ferraz, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do Cabo de Sandim e Maria, criada de Maria Martins, do Loureiro.

4.      APOLÓNIA FERNANDES, nascida em 1623, que segue.

5.      ANTÓNIA, «filha do dito Pedro Alves», nasceu março de 1627. Batizada pelo abade Jerónimo Ferraz, sendo padrinhos Gonçalo Lopes, da freguesia de Fiães e Maria Alves, irmã do cura da dita igreja. ANTÓNIA FERNANDES, «filha de Pedro Alves, do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 3 de maio de 1649, com António Fernandes, filho de Cosme João.[6]

6.      CATARINA, «filha de Pedro Alves, do Terreiro», faleceu aos 19 de abril de 1630.[7]

APOLÓNIA FERNANDES [1215]. Nasceu em agosto de 1623:

«Apolónia, outro sim filha do mesmo Pedro Alves, nasceu no mês de agosto na era de 1623; foram padrinhos João, do Terreiro, mancebo solteiro e Maria da Fonte, alfaiata; batizou-a o reverendo Jerónimo Ferraz, abade da dita igreja; e por me ser pedido fiz neste livro, este assento. O padre Manuel Cerveira».[8]

APOLÓNIA FERNANDES, «filha de Pedro Alves, do Terreiro», casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 22 de julho de 1646, com

ANTÓNIO DE FONTES, (no ramo191).


 

Ramo 193

JOSÉ FRANCISCO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 7.º avô)

JOSÉ FRANCISCO [152]. Filho de Luís Francisco [304] e de Domingas Antónia, moradores no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, (no ramo 33).

Casou com

CUSTÓDIA FERREIRA DA SILVA. Filha de João Cardoso da Silva [306] e de Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, em Sanguedo, (no ramo 201).[9]

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 9 de janeiro de 1751:

«Em os nove dias do mês de janeiro do ano de mil sete centos e cinquenta e um, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim, José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja de Santa Eulália de Sanguedo e do padre Manuel da Conceição, da freguesia de Santa Maria de Fiães e de José de Fontes Silva, do lugar da Igreja e de Manuel Soares, do lugar do Terreiro, nesta freguesia de casaram solenemente, por palavras de presente em face de Igreja: José Francisco, filho legítimo de Luís Francisco e de dua mulher Domingas Antónia, do lugar da Aldeia e Custódia Ferreira da Silva, filha legítima de João Cardoso da Silva, já defunto e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, todos desta dita freguesia; e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano; de que fiz este assento que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas. O reitor José Gomes de Sousa. O padre Manuel da Conceição. José Silva. Manuel Soares».[10]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, termo da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo», nasceu a 13 de novembro de 1751. Batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel Francisco e Ana, solteira, tia materna, ambos do lugar do Miogo.[11]

2.      MANUEL, «filho legítimo de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo», nasceu a 27 de novembro de 1753. Batizado aos 2 de dezembro do mesmo ano, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel Ferreira da Silva, do lugar do Miogo e Maria Francisca, mulher de Manuel Cardoso, do lugar do Cabo.[12]

3.      JOSÉ, «filho legítimo de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo», nasceu a 15 de abril de 1756. Batizado aos 16 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel de Fontes e Rosa Cardoso, mulher de Manuel Francisco, todos do lugar do Miogo.[13]

4.      ANA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo», nasceu a 20 de agosto de 1758. Batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel João de Fontes e Ana Ferreira Tavares, mulher de Miguel André, do lugar do Miogo.[14]

5.      DIONÍSIO FERREIRA DA SILVA, nascido em 1761, que segue.

6.      TEODÓSIA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo», nasceu a 25 de fevereiro de 1764. Batizada aos 28 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho de José Ferreira e Teodósia, solteira, filha de Rosa Cardoso, ambos lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo.[15] TEODÓSIA FERREIRA DA SILVA, casou com António José da Mota, filho de Bento da Mota e de Ana da Mota, do lugar do Casal, freguesia de Santo André de Gião. Tiveram: José, nascido em Sanguedo, em 1791.

7.      JOSEFA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo», nasceu a 6 de julho de 1767. Batizada aos 12 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel João de Fontes e Josefa Coelho, mulher de Manuel Ferreira da Silva, todos do lugar de Miogo.[16]

DIONÍSIO FERREIRA DA SILVA [76]. Nasceu a 12 de janeiro de 1761.[17]

«Dionísio, filho legítimo de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neto pela parte paterna de Luís Francisco e de sua mulher Domingas Antónia, do dito lugar do Miogo, neto pela parte materna de João Cardoso da Silva e de sua mulher Teresa Ferreira, do mesmo lugar, nasceu em os doze dias do mês de janeiro do ano de mil e setecentos e sessenta e um; foi batizado nesta paroquial igreja de seus pais, por mim José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja, em os dezoito dias do dito mês e ano; foram padrinhos Dionísio, solteiro, do lugar do Miogo e Custódia, solteira, filha de José da Costa, do lugar de Souto; de que fiz este, que por verdade assinei com as testemunhas: o reverendo padre José Fernandes, da Castanheira e Manuel Francisco, do dito lugar de Miogo, ambos desta dita freguesia. O reitor José Gomes de Sousa. O padre José Fernandes».[18]

Casou com

MARIANA DE FONTES FERREIRA. Filha de João Ferreira [154] e de Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro, Sanguedo, (no ramo 209).

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 2 de fevereiro de 1784:

«Em os dois dias do mês de fevereiro do ano de mil setecentos e oitenta e quatro, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são naturais e sempre moradores, sem se descobrir impedimento algum, de minha expressa licença e na presença do reverendo padre Manuel da Conceição, da freguesia de Fiães, e das testemunhas José Francisco e Manuel João Oliveira, ambos do lugar do Miogo, e António Coelho, do lugar do Cabo, todos desta dita freguesia de Sanguedo, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja, Dionísio Ferreira da Silva, filho legítimo de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do lugar do Miogo, desta freguesia de Sanguedo, neto paterno de Luís Francisco e de sua mulher Domingas Antónia, do dito lugar do Miogo e pela materna de João Cardoso da Silva e de sua mulher Teresa Ferreira, do dito lugar do Miogo, com Mariana de Fontes, filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro desta freguesia, neta paterna de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Coelho, já defuntos e moradores que foram no dito lugar do Ribeiro e neta materna de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, moradores que foram no dito lugar do Miogo, todos desta comarca e bispado, e logo lhes dei as bênçãos na forma, digo e logo lhes dei as bênçãos matrimoniais conforme o capítulo de verita; de que fiz este assento que por verdade assinei com as ditas testemunhas. O encomendado Custódio de Sousa Gomes».[19]

Moraram no lugar do Miogo. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de Dionísio Ferreira da Silva e de sua mulher Mariana de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 14 de fevereiro de 1789 e foi batizado no mesmo dia pelo reitor Francisco António de Campos, sendo padrinhos Manuel Ferreira, do lugar do Ribeiro, e Teodósia Francisca, mulher de António José da Mota, do lugar do Miogo.[20] Morreu, «de idade de três dias», aos 17 de fevereiro de 1789.[21]

2.    MARIA, «filha legítima de Dionísio Ferreira da Silva e de sua mulher Mariana de Fontes, do lugar do Miogo, da freguesia de Sanguedo, neta paterna de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira da Silva, do dito lugar do Miogo e materna de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro», nasceu a 1 de novembro de 1784 e foi batizada aos 2 do mesmo mês, pelo encomendado Custódio de Sousa Gomes, sendo padrinhos José Francisco, avô paterno e Ana Ferreira da Silva, ambos do lugar do Miogo.[22] MARIA DE FONTES, casou com Manuel José de Bastos, filho de João de Bastos e de Maria Joana Rosa, do lugar de Cimo de Vila, S. Tiago de Lobão. Moraram no lugar de Cimo de Vila. Tiveram:

2.1.       Manuel, «filho legítimo de Manuel José de Bastos e de Maria de Fontes, do lugar de Cimo de Vila, (…); neto (…) materno de Dionísio Ferreira e Mariana de Fontes, do Miogo», nasceu a 7 de abril de 1814 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Alves Farinha, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de José Ferreira, da Lavoura e Maria, filha de João Batista Ferreira, da Azenha.[23] Manuel de Bastos, «filho legítimo de Manuel José de Bastos e de Maria de Fontes, do lugar de Cimo de Vila, neto (…) materno de Dionísio de Fontes e Mariana de Fontes, do lugar do Miogo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de abril de 1839, com Rosa Maria Ferreira, filha de José Caetano Leite e de Maria Rosa Ferreira, do lugar de Arosa.[24] Tiveram:

2.1.1.      Maria, «filha legítima de Manuel José de Bastos Júnior e de Rosa Ferreira, do lugar de Arosa», (nomeia os avós), nasceu a 14 de fevereiro de 1844 e foi batizada aos 19, sendo padrinhos José de Bastos Fontes, de Cimo de Vila e Joana Ferreira, do Ribeiro.[25] Maria Ferreira, «de idade de vinte e seis anos de idade, solteira, jornaleira, natural de Lobão, batizada em Lobão, paroquiana de Lobão e moradora no mesmo lugar e freguesia, filha legítima de Manuel de Bastos e Rosa Ferreira, jornaleiros, do mesmo lugar e freguesia», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 21 de janeiro de 1870, com António Batista Gomes, filho de Manuel Caetano Gomes e Maria Rosa de Jesus, do lugar de Arosa.[26] Tiveram Rufino Gomes, nascido em 1870, casou em Lobão, em 1893, com Augusta Santiago.[27]

3.    JOSÉ FERREIRA DA SILVA, nascido em 1790, que segue.

4.    TERESA, «filha legítima de Dionísio Ferreira da Silva e de Mariana de Fontes, do lugar do Miogo», (nomeia os avós), nasceu a 23 de janeiro de 1793 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo pároco colado Luís Lopes Durão, sendo padrinhos António José da Mota, casado, do lugar do Miogo e Maria Teresa, mulher de José Ferreira, de S. Martinho de Lobão.[28]

5.    ANA. Faleceu em Sanguedo, aos 25 de agosto de 1791, com cerca de quatro anos de idade.[29]

6.    ROSA, «filha de Dionísio Ferreira e de Mariana de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 12 de março de 1799. Foram padrinhos Domingos, da freguesia de Vila Maior, e Joana Francisca. Mulher de Luís Francisco, do lugar do Terreiro.[30]

JOSÉ FERREIRA DA SILVA [38]. Nasceu a 3 de fevereiro de 1790. Morreu no lugar do Miogo, aos 20 de março de 1860.[31]

«José, filho legítimo de Dionísio Ferreira da Silva e de sua mulher Mariana de Fontes, do lugar do Miogo, desta freguesia de S. Eulália de Sanguedo, neto paterno de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira, do dito lugar do Cabo, neto paterno de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro desta freguesia, nasceu aos três dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e noventa, e foi solenemente batizado aos sete dias do dito mês e ano, por mim o padre Custódio de Sousa Gomes, pároco encomendado desta mesma igreja; foram padrinhos José, solteiro, filho dos avós maternos e moradores no dito lugar do Ribeiro, e Luísa, solteira, filha de Jacinto de Fontes, do lugar do Miogo desta mesma freguesia, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas que presentes estavam, Jacinto de Fontes, do lugar do Cabo, e António José da Mota, do lugar do Miogo, ambos desta mesma freguesia de Sanguedo. O encomendado Custódio de Sousa Gomes».[32]

Casou com a sua parente

JOAQUINA DE FONTES. Filha de Caetano de Fontes Costa [78] e de Teresa de Fontes, solteira, do lugar da Bouça, em Sanguedo, (no ramo 225). Em 1854 foi madrinha de António, filho da sua filha Rosa. Em 1858 foi madrinha de Bernardina, filha da sua filha Rosa. Faleceu em Sanguedo, aos 9 de janeiro de 1865.[33]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Maria de Sanguedo, comarca da Feira. Este casal foi confirmado pelo cruzamento de testes de ADN, com o seu 5.º neto Almerindo Mota Ferreira, (nos Meus Primos). Tiveram:

1.    MARIA FERREIRA, que segue.

2.    ROSA, em 1856 foi madrinha de Bernardino, filho da sua irmã Ana. ROSA FERREIRA, casou com Joaquim da Costa, filho de José da Costa e Maria da Rocha, do lugar da Castanheira. Moraram nos lugares da Igreja e da Castanheira. ROSA FERREIRA, «casada com Joaquim da Costa, lavradeira e de idade de cinquenta anos, pouco mais ou menos, natural desta e paroquiana, filha legítima de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes», faleceu em sua casa, no lugar da Castanheira, aos 25 de janeiro de 1868, «na sua casa, lugar da Castanheira».[34] Tiveram:

2.1.       Ana Ferreira, «de idade de vinte e quatro anos, solteira, criada de servir, do lugar da Castanheira, desta freguesia e nela batizada, filha legítima de Joaquim da Costa e Rosa Ferreira, do Miogo, neta (…) materna de José Ferreira e Joaquina de Fontes», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de junho de 1869, com José Francisco Moreira, filho de António Francisco Moreira, do Grandal, de Fiães e de Maria Rosa de Jesus, neto materno de Manuel Francisco dos Santos e de Maria Rosa Joaquina, (no ramo 33).[35]

2.2.       José, «filho legítimo de Joaquim da Costa e Rosa Ferreira, do lugar da Igreja, (…) neto (…) materno de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 20 de abril de 1846 e foi batizado aos 3 de maio, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos José Ferreira, da Igreja e a avó materna.[36]

2.3.       António, «filho legítimo de Joaquim da Costa e sua mulher Rosa da Costa, do lugar da Igreja, (…), neto (…) materno de José Ferreira da Silva e sua mulher Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 4 de setembro de 1852 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos o avô materno e seu filho António.[37]

2.4.       António, «filho legítimo de Joaquim da Costa e sua mulher Rosa Ferreira, do lugar da Igreja, (…), neto (…) materno de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 16 de setembro de 1854 e foi batizado e foi batizado pelo reverendo Jacinto Marques, sendo padrinhos António, tio materno e a avó materna.[38]

2.5.       Margarida, «filha legítima de Joaquim da Costa e Rosa Ferreira, do lugar da Igreja, (…), neta (…) materna de José Ferreira (…) e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 1 de janeiro de 1856 e foi batizada pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos José Pinto, do Arraial e uma filha de António Alves dos Santos, do Terreiro.[39]

2.6.       Bernardina, «filha legítima de Joaquim da Costa e sua mulher Rosa Ferreira, do lugar da Igreja, (…), neta (…) materna de José Ferreira e de sua mulher Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 30 de março de 1858 e foi batizada no mesmo dia, pelo padre Jacinto Marques de Oliveira Fontes, do lugar da Castanheira, sendo padrinhos Bernardino, solteiro, tio materno e Joaquina de Fontes, avó materna, ambos do lugar do Miogo.[40]

2.7.       José, «filho legítimo de Joaquim da Costa e Rosa Ferreira, da Castanheira, neto (…) materno de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do Miogo», nasceu a 31 de maio de 1861 e foi batizado aos 3 de junho, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos José Francisco da Silva, casado, do Aveal e Ana, filha de Manuel da Costa, da Castanheira.[41]

3.    ANA FERREIRA, casou com Delfim de Pinho, filho de José de Pinho e de Ana Pais, do lugar da Castanheira, S. Maria de Sanguedo. Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram:

3.1.       Rosa, «filha legítima de Delfim de Pinho e sua mulher Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neta (…) materna de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 18 de maio de 1845 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos Caetano Ferreira da Silva e Rosa de Fontes, solteira, do Cabo.[42]

3.2.       José, «filho legítimo de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira e dua mulher Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 13 de julho de 1847 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinho Joaquim, tio paterno.[43] José de Pinho, «idade vinte e oito anos, solteiro, carpinteiro, natural da Castanheira, (…), filho legítimo de (…) Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do Miogo, ambos desta, neto (…) materno de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 29 de agosto de 1875, com Maria Alves Martins, filha de António Soares de Fontes e de Delfina Alves Martins, do lugar de Moinhos, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[44]

3.3.       Maria, «filha legítima de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neta (…) de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, maternos, do lugar do Miogo», nasceu em agosto de 1848 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos o avô materno e Rosa de Fontes, do Cubo.[45] Maria de Pinho, «de idade de sessenta anos, solteira, empregada no serviço doméstico, natural desta freguesia e nela residente, no referido lugar da Castanheira, filha legítima de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, lavradores, ambos naturais desta freguesia, a qual não fez testamento, nem deixa filhos», faleceu em S. Eulália de Sanguedo, aos 15 de março de 1909.[46]

3.4.       António, «filho legítimo de Delfim de Pinho e sua mulher Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira e sua mulher Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 12 de dezembro de 1849 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos António, tio materno e Teresa, filha de Maria Coelho, do Terreiro.[47] António, «filho legítimo de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), de idade de dez anos, pouco mais ou menos», morreu aos 22 de setembro de 1859.[48]

3.5.       Rosa, «filha legítima de Delfim de Pinho e sua mulher Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neta (…) materna de José Ferreira da Silva e sua mulher Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 23 de agosto de 1851 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo padre António Ferreira Cardoso, de Lourosa, sendo padrinhos Joaquim Gonçalves, da Bouça e Rosa, filha de Maria Ferreira, do Miogo.[49]

3.6.       Jacinto, «filho legítimo de Delfim de Pinho e sua mulher Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu em fevereiro de 1853 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo reverendo Jacinto Marques, sendo padrinhos ele mesmo e Joaquina, cunhada.[50]

3.7.       Manuel, «filho legítimo de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira da Silva e Joaquina, digo de Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 6 de outubro de 1854 e foi batizado pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos Manuel e Bernardina, irmãos da mãe do batizado.[51] Manuel, «alfaiate, solteiro, idade vinte e um e meio anos, filho legítimo de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do Miogo», morreu «em casa de seus pais, lugar da Castanheira», aos 2 de março de 1876.[52]

3.8.       Bernardino, «filho legítimo de Delfim de Pinho e sua mulher Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira da Silva e sua mulher Joaquina de Jesus, do lugar do Miogo», nasceu a 7 de abril de 1856 e foi batizado pelo reverendo Jacinto Marques, sendo padrinhos Bernardino e Rosa, tios maternos.[53] Morreu em 1870.

3.9.       Joaquim, «filho legítimo de Delfim de Pinho e mulher Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira (…) e sua mulher Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 5 de janeiro de 1858 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo padre Jacinto Marques de Oliveira Fontes, do lugar da Castanheira, sendo padrinhos Joaquim de Pinho, tio (?)terno e Maria, solteira, filha de Caetano Pinto, do Terreiro.[54] Joaquim, «filho de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do lugar da Castanheira», morreu aos 20 de setembro de 1859.[55]

3.10.   Bernardina, «filha legítima de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, do lugar da Castanheira, (…), neta (…) materna de José Ferreira e Joaquina Ferreira, do lugar do Miogo», nasceu a 17 de agosto de 1859 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Jacinto Marques de Oliveira Fontes, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Ana de Fontes, solteira, do lugar da Agrela de Cima e Joana, solteira, filha de Manuel Francisco da Silva, do lugar da Castanheira.[56] Bernardina Ferreira, «de idade de vinte e seis anos, solteira, lavradora, natural desta freguesia, nela batizada e moradora no lugar da Castanheira, filha legítima de Delfim de Pinho e Ana Ferreira, naturais desta mesma freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 15 de novembro de 1885, com Augusto de Bastos Melo, filho de Joaquim de Bastos Melo e de Margarida de Jesus, do lugar da Igreja, freguesia de Lobão.[57] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:

3.10.1.      Francelina, «filha legítima de Augusto de Bastos Melo, natural e batizado nesta freguesia de Lobão e de Bernardina Ferreira, natural da freguesia de Sanguedo, (…), lavradores caseiros, recebidos, paroquianos e moradores nesta freguesia de Lobão, na mesma moradores no referido lugar da Igreja», nasceu a 6 de dezembro de 1900 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos José Henriques Ferreira e Maria Henriques Batista, casados, lavradores.[58] Francelina Ferreira, «de 22 anos», casou em S. Tiago de Lobão, com Joaquim Caetano, Leite, filho de Margarida Joaquina, solteira, de Mirelo. Faleceu em Lobão, aos 21 de janeiro de 1953, (conforme averbamento no seu assento de batismo). Tiveram: António Ferreira Leite, (segue n’ Os Meus Primos).

3.11.   Caetano, «filho legítimo (primeiro do nome), de Delfim de Pinho e Ana de Fontes, ou Ferreira, da Castanheira, neto (…) materno de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do Miogo», nasceu a 20 de setembro de 1860 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos Caetano Ferreira, casado, lavrador, do Cabo e Bernardina de Fontes, solteira, lavradeira, do Miogo.[59] Caetano de Pinho, «de idade de vinte e nove anos, solteiro, carpinteiro, natural desta freguesia, na mesma batizado e aqui morador no lugar da Castanheira, filho legítimo de Delfim de Pinho e Ana de Fontes, lavradores, naturais desta mesma freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de agosto de 1890, com Margarida Alves Ribeiro, filha de José Alves Ribeiro, natural de Argoncilhe e de Guimar de Jesus, natural de Sanguedo.[60]

3.12.   António de Pinho, «de idade de trinta e seis anos, solteiro, lavrados, natural desta freguesia, na mesma batizado e nela residente, no lugar da Castanheiro, filho legítimo de Delfim de Pinho a Ana Ferreira, ambos naturais desta freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de março de 1899, com Olinda Correia Pinto, filha de Joaquim Pinto Correia e de Joaquina da Costa.[61] António de Pinho, «de idade de quarenta e quatro anos, casado com Olinda Correia Pinto, lavrador, natural desta freguesia e nela morador, no referido lugar da Castanheira, filho legítimo de Delfim de Pinho, também lavrador e Ana Ferreira, empregada no serviço doméstico, ambos naturais desta mesma freguesia, o qual não fez testamento, deixou filhos», morreu no lugar da Castanheira, aos 13 de fevereiro de 1907.[62]

3.13.   João, «filho legítimo de Delfim de Pinho, natural da Castanheira e Ana Ferreira, natural do Miogo, lavradores, aqui recebidos e moradores na Castanheira, (…), neto (…) materno de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes», nasceu a 17 de maio de 1864 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos António Ferreira Cardoso, viúvo, do Casal Meão, freguesia de Lourosa e Ana Maria de Jesus, do Murado, freguesia de Mozelos.[63] João, «idade dois anos e cinco meses, filho legítimo de Delfim de Pinho e Ana Ferreira», morreu «na casa de seus pais, lugar da Castanheira», aos 22 de outubro de 1866.[64]

3.14.   Teresa, «filha legítima de Delfim de Pinho, natural da Castanheira e Ana Ferreira, natural do Miogo, lavradores e moradores na Castanheira», nasceu a 26 de junho de 1866 e foi batizada a 1 de julho, sendo padrinhos Joaquim Soares de Fontes, solteiro, da Bouça e Teresa, solteira, alfaiate, do Terreiro.[65] Teresa de Pinho, «solteira, empregada na lavoura, (…), residente no lugar da Castanheira, (…), filha legítima de Delfim de Pinho e Ana de Fontes», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 3 de novembro de 1889, com Luís Ferreira, filho de José Ferreira e de Margarida de Jesus, naturais de freguesia de S. Jorge.[66]

4.    MANUEL, em 1854 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Ana. MANUEL FERREIRA DA SILVA, «filho legítimo de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo, (…), neto paterno de Dionísio Ferreira e Mariana de Fontes, do lugar do Miogo», casou em Sanguedo, no dia 6 de novembro de 1856, com Maria Pinto da Silva, filha de Manuel Alves da Silva e de Clara Pinto, do lugar de Sá, freguesia de Sandim.[67] Moraram no lugar de Sá. Tiveram:[68]

4.1.       António, «filho legítimo, primeiro do nome, de Manuel Feira, digo Manuel Ferreira da Silva, de profissão lavrador e de Maria Pinto, recebidos na freguesia de Sanguedo e paroquianos nesta de Sandim, moradores no lugar de Sá, neto paterno de José Ferreira da Silva e de Joaquina de Fontes Costa», nasceu a 20 de março de 1861 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo presbítero José Bento Lopes, sendo padrinhos António Ferreira da Silva, casado, trabalhador da Alfândega e morador no lugar do Miogo, da freguesia de Sanguedo e Rosa Pinto, solteira, moradora no lugar de Sá.[69] António Ferreira da Silva, «de idade de vinte anos, digo de vinte e cinco anos, solteiro, de profissão carpinteiro, natural de freguesia de Sandim, concelho e Gaia e nela morador no lugar de Sá, batizado na mesma, filho legítimo de Manuel Ferreira da Silva, natural da mesma freguesia e de Maria Pinto, natural da mesma freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 2 de março de 1883, com Maria Ferreira, filha de João de Fontes e de Joaquina Ferreira,  do lugar do Terreiro.[70] Moraram no lugar do Terreiro. António morreu em Sanguedo, aos 11 de março de 1891. Tiveram:

4.1.1.      Adelaide, «filha legítima, primeira do nome, de António Ferreira da Silva, lavrador, natural de Sandim, concelho de Gaia e Maria Ferreira, regente de sua casa, natural desta freguesia, recebidos na mesma, paroquianos dela e moradores no lugar do Terreiro, neta paterna de Manuel Ferreira da Silva e Maria Pinto», nasceu a 24 de maio de 1887 e foi batizada aos 5 de junho, sendo padrinhos Caetano Ferreira da Silva, solteiro, pedreiro, de Sandim, (tio paterno) e Ana Francisca de Jesus, solteira, criada de servir, de Sanguedo.[71] Adelaide casou com Francisco Ferreira da Silva. Adelaide faleceu em Grandal, Fiães, aos 23 de novembro de 1953.

4.1.2.      Rosa, «filha legítima, primeira do nome, de António Ferreira da Silva, lavrador, natural de Sandim, concelho de Gaia e Maria Ferreira, regente de sua casa, natural desta freguesia, nela recebidos, paroquianos da mesma e moradores no lugar do Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 26 de junho de 1889 e foi batizada aos 30, sendo padrinhos Joaquim Ferreira da Silva, solteiro, lavrador, de Sandim e Rosa Alves da Silva, casada, da Aldeia Nova.[72] Rosa Ferreira, «de idade de dezanove anos, solteira, empregada no serviço doméstico, natural desta freguesia e nela residente, no referido lugar do Terreiro, filha legítima de António Ferreira da Silva, lavrador, natural de Sandim, concelho de Gaia e Maria Ferreira, ocupada na lavoura, natural desta freguesia», faleceu aos 11 de agosto de 1908.[73]

4.1.3.      José, «filho legítimo, primeiro do nome, de António Ferreira da Silva, lavrador, natural de Sandim, concelho de Gaia e Maria Ferreira, regente de sua casa, natural desta freguesia, nela recebidos, da mesma paroquianos e moradores no lugar do Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 21 de janeiro de 1891 e foi batizado aos 25, sendo padrinhos José Fernandes da Silva, solteiro, lavrador, de Sandim e Maria Ferreira da Silva, solteira, do lugar do Miogo.[74] José casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 10 de abril de 1912, com Bernardina Moreira. José morreu em Sanguedo, aos 23 de agosto de 1935. Tiveram:[75] Manuel Ferreira da Silva, nascido em 1914, morreu em Sanguedo, em 1997; Maria de Fontes Moreira da Silva, nascida em 1916, casou em Sanguedo, faleceu em Tabueira, Aveiro, em 1998; Joaquim, nascido e falecido em 1919; Helena, nascida em 1920, faleceu em 1921; Helena, nascida em 1922, faleceu em 1929; Helena Moreira da Silva, nascida em 1929, casou em Sanguedo, em 1955, com Amadeu Ferreira de Oliveira; Emília, nascida em 1931, faleceu em 1940; e Franclim Moreira da Silva, nascido em 1933, casou em Sanguedo, em 1970, com Zaida Moreira da Silva.

4.2.       Caetano, «filho primeiro deste nome, de Manuel Ferreira da Silva, lavrador, natural da freguesia de Sanguedo, (…) e de Maria Pinto, que se ocupa na lavoura em seu marido, natural desta freguesia de Sandim, (…), recebido na freguesia de Sanguedo, paroquianos desta mesma freguesia de Sandim, moradores no lugar de Sá», (nomeia os avós), nasceu a 15 de janeiro de 1864 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor José Bento Lopes, sendo padrinhos Caetano Ferreira da Silva, casado, lavrador, morador no lugar do Cabo, freguesia de Sanguedo e Maria Pinto Pereira, viúva e moradora no lugar de Gassamar.[76] [77]

4.3.       José, «filho legítimo, primeiro do nome, de Manuel Ferreira da Silva, de profissão lavrador e de Maria Pinto, de profissão no governo da casa, naturais ele da freguesia de Sanguedo e ela desta de Sandim, recebidos na freguesia de Sanguedo e paroquianos desta de Sandim, moradores no lugar de Sá», (nomeia os avós), nasceu a 31 de outubro de 1871 e foi batizado aos 26 de novembro, sendo padrinhos Manuel Alves Ribeiro, solteiro, lavrador e morador no lugar do Terreiro, da freguesia de Sanguedo e Joaquina Pinto, solteira, criada de servir e moradora no lugar de Sá.[78] José casou com Olinda Correia da Encarnação Silva.

4.4.       Rita, «filha legítima, primeira do nome, de Manuel Ferreira da Silva, de profissão lavrador e de Maria Pinto, de profissão no governo da casa, naturais ele da freguesia de Sanguedo, (…) e ela desta freguesia de Sandim, recebidos na freguesia de Sanguedo e paroquianos desta de Sandim, moradores no lugar de Sá», (nomeia os avós), nasceu a 14 de agosto de 1874 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo padre Manuel Pinto Tavares, sendo padrinhos Alexandre Correia da Encarnação, abade de S.ª Maria de Sandim e Rita Maria Batista de Jesus, casada, ocupação no governo da casa e moradora no lugar disto de Sá.[79]

4.5.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Ferreira da Silva, de profissão lavrador e de Maria Pinto, de profissão no governo da casa, naturais ele da freguesia de Sanguedo, (…) e ela desta freguesia de Sandim, recebidos na freguesia de Sanguedo e paroquianos desta de Sandim, moradores no lugar de Sá», (nomeia os avós), nasceu a 24 de fevereiro de 1877 e foi batizado aos 17 de março, pelo abade Manuel Correia da Encarnação, sendo padrinhos António da Silva, casado, carpinteiro, do lugar de S. Miguel Anjo e Maria Moreira, solteira e moradora no lugar dos Engenhos.[80]

4.6.       Januário, «filho legítimo, primeiro do nome, de Manuel Ferreira da Silva, de profissão lavrador e de Maria Pinto, profissão no governo da casa, naturais ele da freguesia de Sanguedo, (…) e ela desta freguesia de Sandim, recebidos na freguesia de Sanguedo, paroquianos desta de Sandim, moradores no lugar de Sá», (nomeia os avós), nasceu a 30 de outubro de 1880 e foi batizado aos 14 de novembro, sendo padrinhos Joaquim Ferreira da Silva, solteiro, ocupação na lavoura, morador no lugar de Sá e Carolina Moreira da Cruz, solteira, ocupação na lavoura, moradora no lugar do Engenho.[81] Januário Ferreira da Silva, casou em Sandim, com Oliviana Ferreira da Silva. Moraram no lugar de Sá. Januário morreu em 1923. Tiveram:

4.6.1.      Rosalina, nasceu em 1903. Rosalina Ferreira da Silva, faleceu em 1951.

4.6.2.      Margarida, nasceu a 5 de junho de 1911. Margarida Ferreira da Silva, faleceu em Grijó, Gaia, em 2002.

4.6.3.      Luísa, nasceu em 1913. Luísa Ferreira da Silva, faleceu em Sandim, em 1973.

4.6.4.      Marcelino Ferreira da Silva, casou com Emília Ferreira da Silva. Moraram em Candeira, Sandim. Tiveram: Manuel Ferreira da Silva, nascido em 1934, morreu em Carvalhos, Gaia, em 2002.[82]

4.6.5.      Deolinda Ferreira da Silva. Solteira, teve uma filha com Mário da Cruz, de Sandim.[83]

4.6.6.      António.

4.7.       Rita, «filha legítima, segunda do nome, de Manuel Ferreira da Silva, de profissão lavrador e de Maria Pinto, profissão no governo da casa, naturais ele da freguesia de Sanguedo, (…) e ela desta freguesia de Sandim, recebidos na freguesia de Sanguedo, paroquianos desta de Sandim, moradores no lugar de Sá», (nomeia os avós), nasceu a 3 de maio de 1883 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos António Ferreira da Silva, solteiro, carpinteiro, morador no lugar de Sá e Bernardina Pinto, solteira, ocupação na lavoura, moradora no lugar do Mosteiro.[84]

5.    ANTÓNIO FERREIRA DA SILVA,[85] «filho legítimo de José Ferreira da Silva e sua mulher Joaquina de Fontes», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 16 de setembro de 1856, com Maria de Fontes, filha de José de Fontes Soares e de Rosa Ferreira, do lugar do Ribeiro.[86] Moraram no mesmo lugar do Ribeiro e no lugar do Terreiro, em Sanguedo. ANTÓNIO FERREIRA DA SILVA, «de idade de setenta e sete anos, viúvo de Maria de Fontes, lavrador, natural desta freguesia e nela residente, no referido lugar do Terreiro, filho legítimo de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, lavradores, ambos naturais desta mesma freguesia, o qual não fez testamento, deixou filhos», morreu no lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo, aos 22 de outubro de 1908.[87] Tiveram:

5.1.       Florinda, «menor, dois anos, sete meses e doze dias, filha de António Ferreira da Silva e Maria de Fontes, neta paterna de José Ferreira da Silva», faleceu «em casa de seus pais, moradores no Ribeiro», a 1 de outubro de 1861.[88]

5.2.       Manuel, «filho legítimo (primeiro do nome), de António Ferreira da Silva e Maria de Fontes, do Ribeiro, lavrador, neto paterno de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, do Miogo», nasceu a 14 de abril de 1861 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos Custódio, solteiro, tio materno e Joaquina, solteira, tia paterna».[89]

5.3.       José, «filho legítimo de António Ferreira da Silva, do Miogo e Maria Ferreira, digo de Fontes, do Ribeiro, lavradores, ambos desta, moradores no Terreiro, aqui recebidos, neto paterno de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes», nasceu a 19 de março de 1865 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Joaquim Francisco da Costa, casado, de Sá, de Sandim e Joaquina Ferreira, casada, do Terreiro.[90] José Ferreira da Silva, «de vinte e cinco anos, solteiro, lavrador, natural da freguesia de Sanguedo, (…), batizado e paroquiano na mesma e morador no lugar do Terreiro, filho legítimo de António Ferreira da Silva e Maria de Fontes, lavradores do mesmo lugar», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 21 de dezembro de 1890, com Ana de Jesus, filha de António Pinto Lopes e de Rosa Joaquina de Pinho, lavradores, do lugar do Moliceiro.[91] Moraram no lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

5.3.1.      Avelino, «filho legítimo, primeiro do nome, de José Ferreira da Silva, empregado na Alfândega do Porto, natural desta freguesia e Ana de Jesus, regente de sua casa, natural de Vila Maior, recebidos em Vila Maior, paroquianos desta freguesia de Sanguedo e moradores no lugar do Terreiro, neto paterno de António Ferreira da Silva e Maria de Fontes», nasceu a 18 de setembro de 1899 e foi batizado aos 8 de outubro, sendo padrinhos Avelino Correia de Amorim, estudante seminarista e Maria Francisca da Costa, viúva, de Lobão. À margem: «Casou com Adelaide de Pinho, no posto de Sanguedo, Feira, no dia 10 de dezembro de 1919», e «Faleceu na freguesia de Sanguedo, Feira, no dia 11, (…) novembro de mil novecentos e sessenta e sete».[92] Tiveram: Irineu Ferreira da Silva, nascido em 1929, (vai nos primos).

5.3.2.      António, «de idade de sete dias, natural desta freguesia e nela residente, em casa de seus pais, no referido lugar do Terreiro, filho legítimo de José Ferreira da Silva, lavrador, natural desta freguesia e Ana de Jesus, empregada no serviço doméstico, natural de Vila Maior», morreu a 1 de março de 1907.[93]

5.4.       Florinda, «filha legítima de António Ferreira da Silva, natural desta, lugar do Miogo e Maria de Fontes, natural desta, lugar da Bouça, moradores no Terreiro e paroquianos, aqui recebidos, lavradores, neta paterna de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes», nasceu a 8 de setembro de 1867 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos Joaquim Batista Pereira Lopes, casado, do Xisto e Florinda Ferreira, solteira, do Bargo.[94]

5.5.       Custódio Ferreira da Silva, «de idade de vinte e um anos, solteiro, lavrador, natural desta freguesia, na mesma batizado e aqui morador no lugar do Terreiro, filho legítimo de António Ferreira da Silva e Maria de Fontes, lavradores, ambos naturais desta mesma freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de junho de 1891, com Rosa de Bastos Pinto, filha de Manuel de Bastos, natural de Macieira de Cambra e de Guiomar Miquelina Pinto, natural de Sanguedo.[95]

6.    BERNARDINO, em 1856 foi padrinho de Bernardino, filho da sua irmã Ana; em 1858 foi padrinho de Bernardina, filha da sua irmã Rosa. BERNARDINO FERREIRA DA SILVA, «filho legítimo de José Ferreira da Silva e de Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de agosto de 1858, com Margarida Barbosa de Oliveira, filha de Manuel José Barbosa e de Miquelina Moreira, do lugar da Bouça.[96] Foi jornaleiro. BERNARDINO FERREIRA DA SILVA, «de idade de sessenta anos, viúvo de Margarida Barbosa de Oliveira, jornaleiro, natural desta freguesia e nela residente, no mencionado lugar da Bouça, filho legítimo de José Ferreira da Silva, lavrador e Joaquina de Fontes, empregada na vida doméstica, ambos naturais desta mesma freguesia, o qual fez testamento, deixou filhos», morreu aos 12 de fevereiro de 1900.[97] Tiveram:

6.1.       Ana, «filha legítima, do primeiro nome, de Bernardino Ferreira e de Margarida Barbosa de Oliveira, do lugar da Bouça, (…), neta paterna de José Ferreira e de Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 26 de março de 1860 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo encomendado presbítero Jacinto Marques de Oliveira Fontes, sendo padrinhos António Pais Sandim e Ana de Fontes, mulher do mesmo, do lugar da Balança.[98]

6.2.       Maria, «filha de Margarida Barbosa, casada, ocupação de casa, do lugar da Bouça, neta paterna de Manuel José Barbosa e Miquelina Joaquina de Oliveira, Várzea de Canedo», nasceu a 29 de outubro de 1872 e foi batizada aos 3 de novembro, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos Manuel Ferreira de Fontes, do Ribeiro e Rosa Augusta da Silva, do Terreiro.[99] Maria, «idade quase dois anos, filha de Margarida Barbosa de Oliveira, casada», faleceu aos 5 de outubro de 1874, «em casa de sua mãe, lugar da Bouça».[100]

7.    BERNARDINA, em 1854 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Ana. BERNARDINA DE FONTES, «de idade vinte e sete anos, solteira, moradora no lugar de Miogo e aqui batizada, filha legítima de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, naturais e moradores no dito lugar», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 17 de janeiro de 1863, com José Francisco Dias da Silva, filho de João Francisco Dias e de Margarida Dias da Silva, do lugar da Estrada, freguesia de Vila Maior.[101]

8.    DELFIM FERREIRA DA SILVA, «de idade de vinte e seis anos, lavrador, solteiro, natural e morador no Miogo, desta freguesia, nela batizado, filho legítimo de José Ferreira e Joaquina de Fontes, ambos desta», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de junho de 1869, com Clementina Pinto da Mota, filha de Joaquim da Mota, de Gende, de Sandim e de Ana Pinto da Silva.[102] Moraram no lugar do Miogo, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

8.1.       Ana, «filha legítima de Delfim Ferreira da Silva, do Miogo e Clementina Pinto da Mota, de Bocas, de São Martinho de Argoncilhe, lavradores, aqui recebidos e moradores no Miogo, neta paterna de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes», nasceu a 31 de agosto de 1872 e foi batizada aos 3 de setembro, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos Caetano Ferreira da Silva, casado, do Cabo e Ana de Fontes, casada, da Castanheira.[103] Ana Ferreira da Silva, «de idade de vinte e nove anos, solteira, empregada na lavoura, natural desta freguesia, na mesma batizada e nela moradora, no lugar do Miogo, filha legítima de Delfim Ferreira da Silva, natural desta mesma freguesia e Clementina Pinto da Mota, natural de São Martinho de Argoncilhe», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de agosto de 1902, com Francisco Pinto Preda, natural da freguesia de S.ª Maria de Sandim, filho de Manuel Pinto Preda, natural de Sandim e de Bernardina Francisca, natural de Sanguedo.[104]

8.2.       Alexandre, «filho legítimo de Delfim Ferreira da Silva, do Miogo e Clementina Pinto da Mota, de Bocas, de São Martinho de Argoncilhe, lavradores, aqui recebidos e moradores no Miogo, neto paterno de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, desta», nasceu a 13 de junho de 1874 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo abade João Luís Maria de Freitas, sendo padrinhos Alexandre Vieira, solteiro, do Miogo e Ermelinda Ferreira, solteira, do Serrão, de Vila maior.[105] Alexandre, «menor, idade de sete a oito meses, filho legítimo de Delfim Ferreira da Silva e Clementina Pinto da Mota», morreu aos 7 de fevereiro de 1875, «em casa de seus pais, lugar do Miogo».[106]

8.3.       Maria Ferreira da Silva, «de idade de vinte e sete anos, solteira, empregada na lavoura, natural desta freguesia, na mesma batizada e aqui moradora, no lugar do Miogo, filha legítima de Delfim Ferreira da Silva, natural deste freguesia e Clementina Pinto da Mota, natural de São Martinho de Argoncilhe», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 23 de abril de 1898, com Serafim de Almeida Ribeiro, filho de José de Almeida Ribeiro e de Rosa Maria de Jesus, ambos naturais da freguesia de Fiães.[107]

8.4.       Rosa Ferreira Pinto, «de idade de vinte e dois anos, solteira, empregada na lavoura, natural desta freguesia, nela batizada e na mesma moradora no lugar do Miogo, filha legítima de Delfim Ferreira da Silva, natural desta mesma freguesia e Clementina Pinto da Mota, de São Martinho de Argoncilhe», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 23 de julho de 1898, com Joaquim Alves Ribeiro, de 45 anos, filho de José Alves Ribeiro, de S. Martinho de Argoncilhe e de Guiomar de Jesus, natural de Sanguedo e viúvo de Celina Alves Ribeiro, também chamada Celina Maria Bouciano.[108] Moraram no lugar do Arraial. Tiveram:

8.4.1.      Amélia, «filha legítima, primeira do nome, de Joaquim Alves Ribeiro, proprietário e Rosa Ferreira Pinto, regente de sua casa, ambos naturais desta freguesia, nela recebidos, da mesma paroquianos e moradores no lugar do Arraial», (nomeia os avós), nasceu a 6 de novembro de 1899 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos Albino Alves Ribeiro, negociante e sua mulher dona Amélia Ferreira Ribeiro, ambos residentes no Rio de Janeiro. Casou em Sanguedo, no dia 27 de abril de 1918, com António do Couto Nogueira.[109]

MARIA FERREIRA [19]. Nasceu cerca de 1810.

Casou com ANTÓNIO ALVES DOS SANTOS, (no ramo 129).


Ramo 201

MANUEL FERNANDES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 8.º avô)

MANUEL FERNANDES [612].[110] Nasceu cerca de 1656. Morreu aos 9 de dezembro de 1736.[111]

Casou com

MARIA CARDOSO.[112] Faleceu em S. Pedro de Miragaia, em 1733.[113]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    JOÃO CARDOSO DA SILVA, nascido em 1684, que segue.

2.    LOURENÇO, «filho de Manuel Fernandes novo, do Miogo e de sua mulher Maria Cardoso», nasceu a 2 de novembro de 1687 e foi batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Lourenço Cardoso, de Carreira Cova, freguesia de Lobão e Isabel Fernandes, mulher de João Cardoso, morador na Portela, da dita freguesia de Lobão.[114] LOURENÇO CARDOSO, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 10 de março de 1709, com Águeda Antónia, filha de André António e de Isabel Antónia, todos do dito lugar do Miogo.[115]

3.    SEBASTIÃO, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, moradores no Miogo», nasceu a 22 de julho de 1690 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião de Sousa e Luísa Moutinho, mulher de Lourenço Cardoso, da freguesia de Lobão.[116]

4.    MANUEL, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, da aldeia do Miogo», nasceu a 20 de maio de 1696 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor António Coelho Furtado, sendo padrinhos Manuel Francisco, da aldeia de Tabuaça, da freguesia de S. Tiago de Lobão e Grácia João, mulher de António Fernandes, da aldeia de Mualdo de Baixo.[117]

5.    MARIA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, do lugar do Miogo», nasceu a 29 de agosto de 1698 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Ferreira, sendo padrinhos Jorge Fernandes, da freguesia de Mozelos e Maria Tavares, mulher de António Tavares, da freguesia de S.ª Maria do Olival.[118] Maria Cardoso, morou no lugar do Miogo.[119]

6.    FRANCISCO, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, do Miogo», nasceu a 4 de junho de 1701 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo reitor Francisco do Lago, sendo padrinhos Manuel Cardoso, do Cabo e Catarina, solteira, filha de Águeda Fernandes.[120]

7.    JOSÉ, «solteiro, filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, do lugar de Miogo», morreu aos 27 de julho de 1719.[121]

JOÃO CARDOSO DA SILVA [306]. Nasceu a 16 de março de 1684. Morreu aos 3 de novembro de 1743.[122]

«João, filho de Manuel Fernandes, do Miogo e de sua mulher Maria Cardoso, nasceu aos dezasseis de março de seis centos e oitenta e quatro e foi batizado por necessidade, por João, solteiro, filho de José Cardoso, do Cabo; e por me dizer bem a forma lhe fiz os exorcismos e pus os santos óleos; e foi padrinho e Domingas Fernandes, mulher de Manuel Cardoso, do Cabo. (…). O reitor Bartolomeu Fernandes».[123]

Casou com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade

TERESA FERREIRA. Filha de Domingos André [614] e de Isabel João, do lugar de Lourosa, S. Tiago de Lourosa, (no ramo 205). Faleceu aos 5 de novembro de 1767.[124]

Casaram em São Tiago de Lourosa, no dia 1 de agosto de 1723:

«Em o primeiro dia do mês de agosto deste presente ano de mil e sete centos e vinte e três, de manhã, nesta paroquial igreja de São Tiago de Lourosa, onde a contraente é natural e sempre moradora, feitas as denunciações nesta igreja e também na de Sanguedo, onde o contraente é natural e morador, sem se descobrir mais impedimento que o de serem parentes em quarto grau de consanguinidade, em que foram dispensados, como consta de uma sentença, que fica em meu poder com os banhos; em presença minha, Luís Gomes Moniz de Melo, abade desta igreja e sendo também presentes o padre Francisco Ferreira, cura desta mesma igreja e Manuel Cardoso, juiz da cruz e da maior parte da freguesia, se casaram por palavras de presente: João Cardoso, filho legítimo de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, do lugar do Miogo, freguesia de Sanguedo e Teresa Ferreira, filha legítima de Domingos André, já defunto e de sua mulher Isabel João, do lugar de Lourosa, desta mesma freguesia; e logo lhe dei as bênçãos, conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; de que tudo fiz este assento, que assinei com as mesmas testemunhas. O abade Luís Gomes Moniz de Melo. O padre Francisco Ferreira. Manuel Cardoso».[125]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de João Cardoso e de sua mulher Teresa Ferreira», nasceu a 26 de abril de 1724 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Francisco Machado da Silva, capelão das missas primeiras, sendo padrinhos Luís Gomes, do lugar de Lourosa, freguesia de S. Tiago de Lourosa e Maria Cardoso, do Miogo, tia do mesmo.[126] MANUEL FERREIRA DA SILVA,[127] «filho legítimo de João Cardoso da Silva, já defunto e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 8 de novembro de 1750, com Josefa Coelho, filha de João Coelho [312] e de Helena de Fontes, do lugar do Aveal, (no ramo 225).[128] Moraram no lugar do Miogo. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha legítima de Manuel Ferreira da Silva e de sua mulher Josefa Coelho, do lugar do Miogo, (…), neta pela parte paterna de João Cardoso da Silva e de sua mulher Teresa Ferreira, do dito lugar, neta pela parte materna de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu a 15 de outubro de 1752 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel Alves, solteiro [72], filho de outro Manuel Alves, do lugar de Argoncilhe, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, (no ramo 129) e Teresa de Jesus, mulher de Luís de Fontes [156], do lugar do Terreiro, (no ramo 225).[129]

2.    JOÃO, «filho legítimo de João Cardoso e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo», nasceu a 26 de junho de 1726 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo reitor José de Abreu Gomes, sendo padrinhos João Ferreira novo [294], do Bargo, (no ramo 153) e Ana Ferreira, mulher de Manuel André, do Miogo.[130]

3.    MARIA, «filha legítima de João Cardoso da Silva e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo», nasceu a 10 de março de 1728 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo abade José de Abreu Gomes, sendo padrinhos Francisco do Espírito Santo, filho de Manuel Fernandes e Jerónima, enjeitada, todos do lugar do Miogo.[131]

4.    DIONÍSIO, «filho legítimo de João Cardoso e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo», nasceu a 6 de outubro de 1730 e foi batizado, «sub conditione, por ser em casa enxamplado[132], por Dionísio Cardoso, do lugar do Cabo», aos 8 do mesmo mês, pelo reitor José de Abreu Gomes, sendo padrinhos o dito Dionísio Cardoso, do Cabo, (no ramo 440) e Maria Vieira, solteira, do lugar de Lordelo.[133]

5.    CUSTÓDIA, nascida em 1730, que segue.

6.    ANA, «filha legítima de João Cardoso e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo», nasceu a 19 de setembro de 1735 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor João Gomes de Abreu, sendo padrinhos o padre José Fernandes, do lugar do Souto, freguesia de Fiães e Ana, solteira, filha de João Fernandes o mourinho, da freguesia de Lourosa.[134] [135] ANA FERREIRA DA SILVA, «filha legítima de João Cardoso da Silva e de sua mulher Teresa Ferreira, do dito lugar do Miogo, neta pela parte paterna de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Cardoso, do dito lugar do Miogo, neta pela parte materna de Domingos André e de sua mulher Isabel João, do lugar e freguesia de Lourosa», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de janeiro de 1755, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, Manuel João de Fontes, filho de Manuel João [310] e de Maria de Fontes, do lugar do Miogo, (no ramo 217).[136]

7.    Uma filha, que casou com Manuel João de Fontes.

CUSTÓDIA FERREIRA DA SILVA [153]. Nasceu a 6 de outubro de 1730:

«Custódia, filha legítima de João Cardoso da Silva e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os seis dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e trinta e foi batizada, sub conditione, por ser em casa enxamplada por Maria, solteira, filha de Helena Cardoso, do lugar do Cabo, nesta igreja paroquial de seus pais, por mim José de Abreu Gomes, reitor desta igreja, em os oito dias do dito mês de outubro do dito ano; foram padrinhos Jorge Alves, do lugar de Caldelas, da freguesia de São Jorge e a sobredita Maria, solteira, filha de Helena Cardoso, que foi a que a enxambrou; do que tudo fiz este assento que por verdade assinei com as testemunhas Manuel Vieira, de Lordelo e João Francisco, do Miogo. O reitor José de Abreu Gomes».[137]

CUSTÓDIA FERREIRA DA SILVA, «filha legítima de João Cardoso da Silva, já defunto e de sua mulher Teresa Ferreira, do lugar do Miogo», casou na igreja de S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de janeiro de 1751, com

JOSÉ FRANCISCO, (no ramo 193).


 

Ramo 205

DOMINGOS ANDRÉ, de S. Tiago de Lourosa, Feira

(meu 8.º avô)

DOMINGOS ANDRÉ [614]. Morreu aos 11 de setembro de 1705.[138]

Casou com

ISABEL JOÃO.[139] [i]

Moraram no lugar do Lourosa, freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Isabel João, da aldeia de Lourosa», nasceu a 17 de janeiro de 1695 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes da Cruz, sendo padrinhos Manuel Fernandes, das Vendas Novas e Domingas Gonçalves, mulher de António André, de Lourosa.[140]

2.    TERESA FERREIRA, nascida em 1698, que segue.

TERESA FERREIRA [307]. Nasceu a 11 de setembro de 1698:

«Teresa, filha de Domingos André e de sua mulher Isabel João, da aldeia de Lourosa, nasceu aos onze do mês de setembro do ano de mil e seis centos e noventa e oito; foi batizada nesta igreja paroquial de seus pais, por mim o padre João Marques, abade desta igreja, aos treze do dito mês; foram padrinhos António Gonçalves o galo e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves Peixoto, todos da sobredita aldeia; e por verdade fiz este assento, que assinei com as testemunhas, o padre Domingos Marques das Neves e João Marques do Vale, meus sobrinhos, aqui assistentes, dia, mês e ano ut supra. João Marques. Domingos Marques das Neves. João Marques do Vale».[141]

TERESA FERREIRA, «filha legítima de Domingos André, já defunto e de sua mulher Isabel João, do lugar de Lourosa», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 1 de agosto de 1723, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade

JOÃO CARDOSO DA SILVA, (no ramo 201).


 

Ramo 209

MANUEL GONÇALVES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 10.º avô)

1.    JOÃO FERREIRA. Foi padre. Morreu aos 6 de outubro de 1680.[142] Teve dois irmãos:

2.    FRANCISCO ALVES.

3.    MANUEL GONÇALVES, que segue.

MANUEL GONÇALVES [1232]. Era possuidor de um casal nas Canaveias de Baixo.[143] Morreu aos 17 de fevereiro de 1710.[144]

Teve uma filha com Antónia:

1.    DOMINGAS DA SILVA, «filha de Manuel Gonçalves, morador no lugar das Canaveias e de Antónia, solteira, pagã, moradora que foi no lugar das Canaveias», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 25 de janeiro de 1693, com João de Paiva, filho de João Vaz, morador no lugar da Carvoeira, freguesia do termo de Barcelos e de sua mulher Domingas André, moradora no lugar do Cabo.[145]

Manuel casou com

CATARINA JORGE.

Moraram no lugar das Canaveias, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

2.    MARIA GONÇALVES, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, moradores nas Canaveias», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 18 de abril de 1684, com Pedro Fernandes, filho de Jorge Fernandes e de Maria Fernandes, do lugar de Moinhos, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, o qual foi casado primeira vez com Maria Jorge.[146] Moraram no lugar dos Moinhos. Tiveram:

2.1.       Maria Fernandes, «filha(s) de Pedro Fernandes, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Moinhos», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 10 de fevereiro de 1709, com António Alves, filho de Manuel Fernandes e de Maria Fernandes, da aldeia de Aldriz.[147]

2.2.       Isabel, «filha de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Gonçalves, de Moinhos», foi batizada aos 30 de setembro de 1692, sendo padrinhos Manuel Domingues, seu tio e Maria Jorge, das Roçadas.[148] Isabel Fernandes, «filha(s) de Pedro Fernandes, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Moinhos», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no mesmo dia que sua irmã Maria, 10 de fevereiro de 1709, com o seu cunhado Luís Alves, filho de Manuel Fernandes e de Maria Fernandes, da aldeia de Aldriz.[149]

3.    MANUEL FERREIRA, que segue.

4.    Um «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher, das Canaveias», nasceu a 27 de janeiro de 1656 e foi batizado pelo abade Domingos Alves.[150]

5.    LOURENÇO, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, moradores no lugar das Canaveias», nasceu a 10 de agosto de 1661 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reitor António Fernandes, sendo padrinhos Pedro Monteiro, da Castanheira e Maria João, mulher de Domingos Jorge, do Bargo.[151]

6.    ÁGUEDA GONÇALVES [593]. Nasceu a 6 de dezembro de 1662:

«Águeda, filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, moradores nas Canaveias, desta freguesia, nasceu aos seis dias do mês de dezembro do ano de seiscentos e sessenta e dois e foi batizada, pelo reitor António Fernandes, meu antecessor, aos tantos do dito mês; e por me informar dos padrinhos do sobredito, que foram Manuel António, das Canaveias e Isabel, solteira, da Fonte, desta freguesia, fiz este assento, hoje, vinte e quatro do mês de novembro do ano de seis centos e sessenta e três; e por verdade me assinei aqui. O reitor Bartolomeu Fernandes».[152]

Casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de junho de 1693, com MANUEL FERNANDES, (no ramo 161).

7.    SANTOS, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, das Canaveias», nasceu a 1 de novembro de 1666 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos António Alves, morador no Souto e Maria Pinto, mulher de Sebastião Fernandes, da Fonte.[153]

8.    DOMINGOS, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, moradores nas Canaveias», foi batizado a 1 de novembro de 1669, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Francisco António, da Fonte e Isabel, solteira, filha de Domingos Fernandes, do dito lugar.[154]

9.    CATARINA, «filha de Manuel Gonçalves, das Canaveias e da sua mulher Catarina Jorge», foi batizada aos 26 de dezembro de 1672, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos António Cardoso e Joana, solteira, filha de Domingos Fernandes, da Fonte.[155] CATARINA GONÇALVES, «filha legítima de Manuel Gonçalves e Catarina Jorge», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no mesmo dia que sua irmã Águeda, dia 27 de junho de 1693, com Domingos Fernandes, seu cunhado e filho de Domingos António [1184] e de Catarina Fernandes, do Cisto, (no ramo 161).[156]

10.    ANA, «filha de Manuel Gonçalves, das Canaveira e de sua mulher Catarina Jorge», foi batizada aos 11 de fevereiro de 1676, pelo reitor Baltasar Fernandes, sendo padrinhos João Fernandes, da Igreja e Maria Pinto, solteira, filha de Manuel Pinto, do Mosteiro de Sandim.[157]

MANUEL FERREIRA [616].

Casou com sua parente

ISABEL FERREIRA. Filha de Domingos André [1234] e de Maria Gonçalves, do lugar da Fonte, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 211).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 27 de janeiro de 1689:

«Manuel Ferreira, filho de Manuel Gonçalves, das Canaveias e de sua mulher Catarina Jorge e Isabel Ferreira, filha de Domingos André e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na Fonte, todos desta freguesia, se receberam em minha presença e das testemunhas João Fernandes, da Igreja e Manuel Fernandes e Manuel de Oliveira, ambos do lugar da Bouça, desta freguesia, com todo o requisito na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado; e achou-se serem parentes por duas vias de consanguinidade: por uma em terceiro grau e por outra em terceiro e quarto grau de consanguinidade, de que recorreram a sua santidade e acharam sua dispensação e fizeram sua penitência pública, tudo na forma do breve da dita dispensa; e por tudo ser verdade e não haver outro impedimento, fiz este aos vinte e sete de janeiro de mil e seiscentos e oitenta e nove, dia em que se receberam e me assinei aqui. O reitor Bartolomeu Fernandes».[158]

Moraram no lugar do Ribeiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

MANUEL FERREIRA [308].

Casou com

MARIA COELHO. Filha de Domingos António [618] e de Domingas Coelho, do lugar de Barrosela, freguesia de Pedroso, (no ramo 213).

Moraram nos lugares da Fonte, da Bouça e do Ribeiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Manuel Ferreira o novo e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Fonte», nasceu a 10 de março de 1717. Batizada aos 14 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos António Alves, da freguesia de Lourosa e Ana Francisca, mulher de Manuel Ferreira o velho e testemunhas António Fernandes e Manuel André, do lugar da Fonte.[159] MARIA FERREIRA, «filha legítima de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Coelho, já defuntos, do lugar do Ribeiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 14 de fevereiro de 1751, com Manuel Francisco, filho de Domingos Gonçalves e de Ana Francisca, do lugar de Camalhão.[160]

2.      ISABEL, «filha de Manuel Ferreira, do lugar da Bouça, (…) e de sua mulher Maria Coelho», nasceu a 24 de abril de 1720. Batizada aos 28 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Alves, do lugar de Aldriz, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Isabel, solteira, filha de Domingos António, do lugar de Lourosela, freguesia de Lourosa e testemunhas António da Cruz, da Balança e Domingos João, do Outeiro.[161] Em 1760 foi madrinha da sua sobrinha Maria, filha do seu irmão João.

3.      JOÃO FERREIRA, nascido em 1723, que segue.

JOÃO FERREIRA [154]. Nasceu a 17 de agosto de 1723:

«João, filho de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Coelho, do lugar do Ribeiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, na comarca da Feira, deste bispado do Porto, nasceu aos dezassete dias do mês de agosto do ano de mil e setecentos e vinte e três e foi batizado em os vinte e quatro do dito mês, em esta igreja donde os ditos seus pais são fregueses, por mim o reitor dela, Agostinho Alves da Silva; foram padrinhos João Coelho, do lugar de Lourosa, da freguesia de Lourosa, desta dita comarca e Ana, solteira, filha de Domingos Fernandes, já defunto e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar do Xisto, desta mesma freguesia; foram testemunhas Manuel Coelho, do lugar da Bouça e António, solteiro, filho de Jerónima Ferreira, do mesmo lugar; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[162]

Casou com

SEBASTIANA DE FONTES. Filha de Manuel João [310] e de Maria de Fontes, do lugar do Miogo, freguesia de Sanguedo, (no ramo 217). Faleceu aos 23 de agosto de 1789.[163]

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 8 de abril de 1758:

«Em os oito dias do mês de abril do ano de mil e sete centos cinquenta e oito. De manhã, depois de feitas as denunciações nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são naturais e moradores, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, sem se descobrir impedimento algum, ma presença de mim, José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja e do reverendo padre Diogo de Matos, do Terreiro e de José de Fontes, do mesmo lugar e de Manuel João de Fontes, do Miogo, todos desta dita freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: João Ferreira, filho legítimo de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Coelho, do lugar de Ribeiro, desta mesma freguesia, neto pela parte paterna de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel Ferreira, do dito lugar de Ribeiro, neto pela parte materna de Domingos António e de sua mulher Domingas Coelho, do lugar de Barroselas, freguesia de Pedrosa e Sebastiana de Fontes, filha legítima de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar de Miogo, desta dita freguesia, neta pela parte paterna de Domingos Fernandes e de sua mulher Isabel João, do mesmo lugar do Miogo; e logo lhe dei as bênçãos matrimoniais, na forma do ritual romano, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas. O reitor José Gomes de Sousa. Declaro que a contraente é neta pela parte materna de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, do dito lugar do Miogo; e sobredito o declarei. O reitor José Gomes de Sousa. O padre Diogo de Matos. Manuel João de Fontes».[164]

Moraram no lugar do Ribeiro, na freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar de Ribeiro», nasceu a 22 de fevereiro de 1759 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho da Conceição, da freguesia de Fiães, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Camalhão e Ana Ferreira da Silva, mulher de Manuel João de Fontes, do lugar do Miogo.[165] MANUEL FERREIRA, «filho legítimo de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro, desta dita freguesia de Sanguedo, neto pela parte paterna de outro Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Ferreira, do dito lugar do Ribeiro, neto pela parte materna de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, do dito lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de maio de 1783, com Joana de Fontes, filha de João de Fontes e de Maria Ferreira, do lugar da Bouça, (no ramo 440).[166]

2.    MARIA, «filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar de Ribeiro», nasceu a 29 de agosto de 1760 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho da Conceição, da freguesia de Fiães, sendo padrinhos Manuel de Fontes, solteiro, do lugar do Miogo e Isabel, solteira, tia paterna.[167]

2.1.       Maria de Fontes, «do lugar do Miogo, (…), neta paterna de José Francisco e de sua mulher Custódia Ferreira, do mesmo lugar do Miogo e materna de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de janeiro de 1804, com Manuel de Bastos, filho de João Batista de Bastos e de Maria Joana, do lugar de Cima de Vila, freguesia de Lobão.[168]

3.    CUSTÓDIA, «filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar de Ribeiro», nasceu a 25 de setembro de 1762 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José de Fontes, do lugar do Miogo e Maria Fernandes, mulher de Manuel da Costa, do lugar do Ribeiro.[169] CUSTÓDIA FERREIRA, «filha legítima de João Ferreira, já defunto e sua mulher Sebastiana de Fontes, moradores no lugar do Ribeiro, da mesma freguesia, neta paterna de Manuel Ferreira e sua mulher Maria Coelho, já defuntos, moradores que foram no mesmo lugar e freguesia, neta materna de Manuel João e sua mulher Maria de Fontes, já defuntos, moradores que foram no lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 2 de fevereiro de 1784, com António Francisco, filho de Manuel Francisco e de Rosa Ferreira, do lugar do Aveal.[170] Moraram no lugar do Aveal. Tiveram:

3.1.       Maria Ferreira, «filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana Ferreira, do lugar do Aveal», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 20 de dezembro de 1805, com Martinho Ferreira, filho de João Ferreira e de Maria da Costa, do lugar da Costa, freguesia de Cucujães.[171]

3.2.       Ana, «filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana Ferreira, do lugar do Aveal, (…), neta (…) materna de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro», nasceu a 31 de maio de 1794 e foi batizada a 1 de junho, pelo encomendado Custódio de Sousa Gomes, sendo padrinhos Joaquim Ferreira, do lugar da Castanheira e Ana Josefa da Costa, mulher de António de Fontes, do lugar da Fonte.[172]

4.    MARIANA FERREIRA, nascida em 1764, que segue.

5.    ANA, «filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro», nasceu a 8 de junho de 1766 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel da Mota, do lugar da Balança e Custódia de Oliveira, mulher de Inácio André, das Canaveira, todos da freguesia de Sanguedo.[173]

6.    JOSÉ. Em 1790 foi padrinho do seu sobrinho José, filho da sua irmã Mariana.

7.    BERNARDA, «filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro», nasceu a 8 de julho de 1772 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel João de Fontes, do lugar do Miogo e Ana Josefa da Costa, mulher de António de Fontes Coelho, da Fonte.[174] BERNARDA DE FONTES, «filha legítima de João Ferreira e Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de novembro de 1791, com Manuel de Fontes, filho de Luís de Fontes e de Teresa Francisca, do lugar de Brandal, freguesia de Santa Maria de Fiães.[175]

MARIANA DE FONTES FERREIRA [77]. Nasceu a 4 de maio de 1764:

«Mariana, filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar de Ribeiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neta pela parte paterna de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Coelho, do dito lugar de Ribeiro, neta pela parte materna de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar de Miogo desta dita freguesia, nasceu em os quatro dias do mês de maio do ano de mil sete centos sessenta e quatro; foi batizada nesta paroquial igreja de seus pais, por mim José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja, em os cinco dias do dito mês e ano; foram padrinhos Manuel João de Fontes, do dito lugar do Miogo e Maria Ferreira, mulher de Manuel Francisco, do lugar de Camalhão, desta mesma freguesia; de que fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas António Caetano, das Canaveias e o dito Manuel Francisco. O reitor José Gomes de Sousa».[176]

MARIANA DE FONTES, «filha legítima de João Ferreira e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Ribeiro desta freguesia, neta paterna de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Coelho, já defuntos e moradores que foram no dito lugar do Ribeiro e neta materna de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, moradores que foram no dito lugar do Miogo», casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 2 de fevereiro de 1784, com

DIONÍSIO FERREIRA DA SILVA, (no ramo 193).

Ramo 211

DOMINGOS ANDRÉ, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS ANDRÉ [1234].

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 12 de fevereiro de 1690.[177]

Moraram no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      ISABEL FERREIRA, que segue.

2.      JOÃO, «filho de Domingos André e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no Camalhão», nasceu a 1 de maio de 1676. Batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Manuel António, das Canaveias e Catarina Antónia, mulher de Manuel da Silva, do lugar da Presa.[178]

3.      MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Camalhão», nasceu a 12 de junho de 1678. Batizada pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Domingos Francisco, do lugar das Roçadas, freguesia de S. Martinho e Catarina Antónia, mulher de Manuel da Silva, do lugar da Presa.[179]

4.      DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Domingos André e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em S, Martinho de Argoncilhe, no dia 8 de fevereiro de 1709, com Maria Francisca, filha de António Francisco e de Maria Jorge, do lugar das Rocadas.[180]

ISABEL FERREIRA [617].

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 27 de janeiro de 1689, com seu parente

MANUEL FERREIRA, (no ramo 209).

Ramo 213

DOMINGOS ANTÓNIO, S. Pedro de Pedroso, Gaia

(meu 9.º avô)

DOMINGOS ANTÓNIO [618].

Casou com

DOMINGAS COELHO.

Moraram no lugar de Barrosela, freguesia de Pedroso. Tiveram:

MARIA COELHO [309].

Casou com

MANUEL FERREIRA, (no ramo 209).


 

Ramo 217

JOÃO FERNANDES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

JOÃO FERNANDES [1240].[181]

Casou com

ANTÓNIA FERNANDES.

Moraram nos Passais da Igreja,[182] freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores nos Passais», nasceu a 29 de dezembro de 1670 e foi batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Jorge Fernandes, de Roçadas, S. Martinho e Maria Fernandes, mulher de Manuel João, da Telha, Vila Maior.[183] [184]

2.    DOMINGOS FERNANDES, nascido em 1673, que segue.

3.    MARIA FERNANDES,[185] «filha de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores no lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de junho de 1693, com Manuel Lopes, filho de Domingos Fernandes e de Maria Lopes, moradores no lugar de Vegide, da freguesia de Sandim.[186]

4.    MANUEL JOÃO, «filho legítimo de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, da freguesia de Sanguedo, do lugar da Igreja», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 13 de janeiro de 1697, com Isabel Francisca, filha de Manuel Francisco e de Maria Fernandes, do lugar de Ordonhe.[187] Moraram no lugar de Ordonhe. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Manuel João e de Isabel Francisca, do lugar de Ordonhe», foi batizada aos 7 de maio de 1698, pelo padre Carvalho, sendo padrinhos João Fernandes, da freguesia de Sanguedo, avô da batizada e Isabel António, mulher de Manuel da Costa de Ordonhe.[188]

4.2.       Manuel, «filho de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Ordonhe», foi batizado aos 19 de março de 1700, pelo padre Gonçalo Pereira, sendo padrinhos Domingos, solteiro, de Sanguedo e Maria Fernandes, mulher de João Ferreira, da mesma aldeia de Ordonhe.[189]

4.3.       Felícia, «filha de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, moradores em o lugar de Ordonhe», nasceu a 28 de abril de 1704 e foi batizada a 1 de maio, pelo padre Manuel Fernandes da Cruz, sendo padrinhos Faustino da Costa, casado, do lugar de Ordonhe e Isabel Francisca, casada, da freguesia de Sanguedo.[190]

4.4.       João, «filho de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, moradores em o lugar de Ordonhe», nasceu a 4 de junho de 1706 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Francisco, das Vendas de Pereira e Maria Ferreira, casada, do lugar de Ordonhe.[191]

4.5.       António, «filho de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Ordonhe», nasceu a 27 de junho de 1708 e foi batizado a 1 de julho, pelo padre Miguel Ferreira do Vale, sendo padrinhos António Jorge, de Aldriz e Ana, solteira, filha de João Lopes, de Ordonhe.[192]

5.    JOSÉ, «filho de João Fernandes, morador na Igreja e de sua mulher Antónia Fernandes», nasceu a 29 de abril de 1680 e foi batizado pelo padre Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Manuel João, da Telha, freguesia de Vila Maior e Catarina, solteira, filha de Inês Fernandes, de Moinhos, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[193] JOSÉ FERNANDES, «filho de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, do lugar da Igreja», casou com S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de junho de 1704, com Jerónima de Fontes, filha de Manuel Cardoso e de Maria de Fontes.[194]

6.    HELENA, «filha de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores nos Passais desta Igreja», nasceu a 18 de fevereiro de 1683. Batizada pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos João Fernandes, dos Caboucos e Apolónia Fernandes, mulher de António de Fontes, do Terreiro.[195]

7.    ANA ANTÓNIA, «filha de João Fernandes, do lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 20 de junho de 1706, com o seu parente por afinidade em 3.º e 4.º grau, Manuel Lopes, do lugar das Canaveias.[196]

DOMINGOS FERNANDES [620]. Nasceu a 11 de maio de 1673:

«Domingos, filho de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores nos Passais desta igreja, nasceu aos onze de maio de seiscentos e setenta e três; foram padrinhos Silvestre António, solteiro, de Bocas e Isabel, solteira, filha de Jorge Fernandes, de Moinhos; e o batizei. O reitor Bartolomeu Fernandes».[197]

Casou com

ISABEL JOÃO. Filha de Manuel António [1242] e de Verónica João, moradores no lugar do Miogo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 219).

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 18 de maio de 1702:

«Aos dezoito dias do mês de maio do ano de sete centos e dois, pela manhã, em esta igreja de Sanguedo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são fregueses e moradores, sem se descobrir impedimento algum, conforme a certidão dos banhos que fica em meu poder, em presença de mim, o padre Agostinho Alves da Silva, reitor da dita igreja, estando presentes Custódio, solteiro e Domingos André e Frutuoso Gonçalves, da Bouça, se casaram solenemente, por palavras de presente em face de Igreja: Domingos Fernandes, filho legítimo de João Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, já defunta, moradores no lugar de Igreja, desta freguesia, com Isabel João, filha de Manuel António e de sua mulher Verónica  João, já defunta, moradores no lugar do Miogo, da mesma freguesia; e logo lhe dei as bênçãos, conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; de que tudo fiz este assento no mesmo dia, mês e ano e por verdade me assinei com as testemunhas. O padre reitor Agostinho Alves da Silva».[198]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

MANUEL JOÃO [310].

Casou com

MARIA DE FONTES. Filha de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, do lugar do Miogo, freguesia de Sanguedo, (no ramo 221).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 9 de novembro de 1724:

«Aos nove dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e vinte e quatro, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, da comarca da Feira, donde os contraentes são fregueses e naturais, sem se descobrir outro impedimento mais do que o de quarto grau de consanguinidade, de que estão dispensados, como me consta da sentença de dispensação que se me mostrou, em minha, digo em presença de mim, o padre João de Abreu Gomes, reitor da dita igreja de Sanguedo e do padre Domingos Lopes, coadjutor de Bougado e do padre Luís de Fontes Dias e de Domingos João, do lugar do Outeiro, se receberam solenemente, por palavras de presente em face de Igreja: Manuel João, filho legítimo de Domingos Fernandes e de sua mulher Isabel João, com Maria de Fontes, filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, já defunta, todos do lugar do Miogo, desta dita freguesia; e logo lhe deia as bênçãos, na forma do ritual romano, de que tudo fiz este assento na verdade, que assinei com as testemunhas. O reitor João de Abreu Gomes. O padre Domingos Lopes. Luís de Fontes Dias».[199]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL JOÃO DE FONTES, «filho legítimo de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, já defuntos, do lugar do Miogo, desta dita freguesia, neto pela parte paterna de Domingos Fernandes e de sua mulher Isabel João, do mesmo lugar do Miogo, neto pela parte materna de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, do dito lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de janeiro de 1755, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Ana Ferreira da Silva, filha de João Cardoso da Silva [306] e de Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, (no ramo 201).[200]

2.      SEBASTIANA, nascida em 1735, que segue.

SEBASTANA DE FONTES [155]. Nasceu a 21 de outubro de 1735:

«Sebastiana, filha legítima de Manuel João e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os vinte e um dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e trinta e cinco; foi batizada nesta paroquial igreja de seus pais, pelo padre João Gomes de Abreu, coadjutor desta freguesia em os vinte e três dias do dito mês de outubro do dito ano; foram padrinhos Manuel, solteiro, filho de João de Fontes, do dito lugar do Miogo e Maria Fernandes, mulher de Benedito Vieira, do lugar do Lordelo, todos desta dita freguesia de Sanguedo; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas José de Fontes e Luís Cardoso, do Miogo. O reitor José de Abreu Gomes. João Gomes de Abreu».[201]

Casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 8 de abril de 1758, com

JOÃO FERREIRA, (no ramo 209).

Ramo 219

ANTÓNIO GONÇALVES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 12.º avô)

ANTÓNIO GONÇALVES [4968]. Morreu aos 12 de dezembro de 1645.[202]

Casou com

MARIA FERNANDES. Faleceu aos 21 de setembro de 1637.[203]

Moraram no lugar do Xisto, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      DOMINGOS FERNANDES, que segue.

2.      ANTÓNIO PEREIRA, «morador no Porto, filho de António Gonçalves, do Xisto, viúvo que ficou de Maria Gonçalves», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 3 de maio de 1643, com Maria Francisca, filha Antónia Francisca, do Miogo, viúva que ficou de Diogo Manuel.[204]

DOMINGOS FERNANDES [2484]. Ficou na posse dos bens, fazenda e casal do seu pai. Morreu aos 12 de janeiro de 1660.[205]

Casou com

ANTÓNIA FRANCISCA. Filha de Diogo Manuel [4970] e de Antónia Francisca, moradores no Miogo Trás Portela, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 219.513). Faleceu aos 12 de março de 1682.[206]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 6 de março de 1639:

«Em 6 de março de 639, Domingos Fernandes, filho de António Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Xisto, desta igreja, recebeu por mulher a Antónia Francisca, filha de Diogo Manuel e de Antónia Francisca, sua mulher, moradores no Miogo Trás Portela, todos desta freguesia; e isto conforme o sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, de que foram testemunhas Domingos Francisco, do Miogo, André António e Francisco António e a maior parte da freguesia, por ser domingo; e por verdade me assinei, era ut supra. O padre António Barbosa Cardoso».[207]

Moraram no lugar do Xisto, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      DOMINGOS, «filho de Domingos Fernandes, do Xisto e de sua mulher Antónia Francisca», foi batizado aos 22 de abril de 1640, pelo padre António Barbosa Cardoso, sendo padrinhos Domingos Fernandes, de Trás Portela e Antónia Cardoso, mulher de Diogo Manuel.[208]

2.      MANUEL ANTÓNIO, nascido em 1644, que segue.

3.      ANTÓNIO, «filho de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Francisca, do Xisto», foi batizado aos 7 de outubro de 1646, pelo licenciado Domingos Alves, sendo padrinhos João Francisco, do Eirado, de Fiães e Antónia Cardoso, do Miogo.[209]

4.      MATEUS, «filho de Domingos Fernandes, do Xisto e de sua mulher Antónia Francisca», foi batizado aos 21 de setembro de 1649, pelo licenciado Domingos Alves, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da Trás Portela e Madalena da Silva, moradora nas Querpostas(?).[210]

5.      ANTÓNIA, «filha de Domingos Fernandes, do Xisto e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 20 de março de 1651. Batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre Domingos Alves, sendo padrinhos Bernardo Soares e Maria Fernandes, mulher de Frutuoso Gonçalves, o Falfarú.[211] ANTÓNIA FRANCISCA, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Francisca, já defuntos, moradores que foram na aldeia do Xisto», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 3 de dezembro de 1690, com João Gonçalves, filho de Frutuoso Gonçalves e de Francisca Gonçalves, moradores na aldeia de Gassamar, freguesia de S.ª Marinha de Sandim e viúvo de Maria Antónia.[212]

6.      DOMINGAS, «filha de Domingos Fernandes, do Xisto e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 12 de novembro de 1652. Batizada aos 17 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Domingos Francisco e Maria, filha de Gonçalo Domingues.[213]

7.      ÁGUEDA FERNANDES, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Francisca, já defuntos, moradores que foram no Xisto», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 25 de março de 1685, com Domingos André, filho de Sebastião António e de Isabel André, moradores no Carvalho, freguesia de Fiães, viúvo de Maria Francisca.[214]

8.      EULÁLIA FERNANDES,[215] «filha de Domingos Fernandes e sua mulher Antónia Francisca, já defuntos, moradores que foram no lugar do Xisto», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de junho de 1693, com João André, filho de André Fernandes e de Maria André, moradores no lugar da Igreja.[216]

MANUEL ANTÓNIO [1242]. Batizado aos 7 de agosto de 1644:

«Manuel, filho de Domingos Fernandes, do Xisto e de sua mulher Antónia Francisca, batizei eu, o licenciado Domingos Alves, abade desta igreja de Sanguedo, em os sete dias do mês de agosto do ano de seiscentos e quarenta e quatro; foram padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos André, da Bouça e Úrsula Antónia, mulher de Gaspar Gonçalves, do Miogo, ambos desta freguesia; e por verdade me assinei aqui, era ut supra. Domingos Alves».[217]

Casou com

VERÓNICA JOÃO. Filha de Domingos João [2486] e de Beatriz Francisca, moradores no lugar do Mualdo, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 220). Faleceu aos 30 de maio de 1683.[218]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 28 de novembro de 1661:

«Em os 28 dias do mês de novembro do ano de 1661 anos, se receberam em presença de mim, o reitor António Fernandes, reitor desta igreja de Santa Eulália de Sanguedo: Manuel António, filho que foi de Domingos Ferreira, já defunto e de sua mulher Antónia Francisca, moradores no lugar do Xisto, com Verónica João, filha de Domingos João e de Beatriz Francisca, moradores no lugar do Mualdo, todos desta freguesia de Sanguedo e em presença das testemunhas Tomé de Sousa, morador no Souto e Martim Gonçalves e outras mais pessoas que presentes estavam; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. O reitor António Fernandes».[219]

Moraram no lugar de Trás-Portela, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Manuel António e de sua mulher Verónica João, moradores em Trás Portela», nasceu a 14 de junho de 1665. Batizado aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Francisco Cardoso, do dito lugar e Grácia, solteira, filha de Domingos João, do Mualdo.[220]

2.      ISABEL JOÃO, nascida em 1670, que segue.

3.      HELENA, «filha de Manuel António e de Verónica João, sua mulher, (…), moradores em Trás Portela», nasceu a 3 de janeiro de 1673. Batizada pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Joana, solteira, do Mualdo.[221]

ISABEL JOÃO [621]. Nasceu a 27 de setembro de 1670:

«Isabel, filha de Manuel António e de sua mulher Verónica João, moradores em Trás Portela, nasceu aos vinte e sete de setembro de mil e seiscentos e setenta e foi batizada por mim, Bartolomeu Fernandes, reitor desta igreja, aos vinte e oito do dito mês; foram padrinhos António Fernandes, do Mualdo e Isabel Gonçalves, mulher de Domingos António, do Xisto; e por verdade fiz este, era ut supra, Bartolomeu Fernandes».[222]

Casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 18 de maio de 1702, com

DOMINGOS FERNANDES, (no ramo 217).

Ramo 219.513

DIOGO MANUEL, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 12.º avô)

DIOGO MANUEL [4970]. Nasceu cerca de 1580. Morreu em junho de 1617.[223]

Casou com

ANTÓNIA FRANCISCA.

Moraram no lugar do Miogo Trás-Portela, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DIOGO, «filho de Diogo Manuel e de sua mulher, moradores em Trás Portela», foi batizado aos 8 de abril de 1603, pelo abade Diogo Gaspar, sendo padrinhos João Francisco, do Bargo e Maria, do Terreiro.[224] DIOGO MANUEL, «filho de Diogo Manuel, já defunto e de sua mulher Antónia Francisca», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 18 de agosto de 1632, com Antónia Cardoso, filha de António Cardoso [2506] e de Maria Machado, (no ramo 230).[225] Moraram no lugar do Miogo. Antónia Cardoso, «mulher de Diogo Manuel, do Miogo», faleceu aos 24 de novembro de 1674.[226] DIOGO MANUEL «do Miogo», morreu aos 31 de março de 1681.[227] Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso, moradores no Miogo», nasceu a 30 de junho de 1633 e foi batizado aos 3 de julho, pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Domingos Fernandes e Úrsula Antónia, mulher de Gaspar Gonçalves, todos moradores no mesmo lugar.[228]

1.2.       Francisco, «filho de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso, moradores no lugar do Miogo», nasceu a 8 de outubro de 1634 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco António, da Castanheira e Domingas Francisca, mulher de André Antónia.[229] Francisco Cardoso, casou com Beatriz Francisca, filha de Domingos João [2486] e Beatriz Francisca, (no ramo 220).

1.3.       Domingas, «filha de Diogo Manuel e de sua mulher, moradores no Miogo», nasceu a 20 de outubro de 1636 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, de Trás Portela e Catarina Cardoso, mulher de Francisco Ribeiro, do Cabo.[230] Domingas Francisca, «filha de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso, moradores no lugar de Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de fevereiro de 1661, com António Alves, filho de Domingos Alves e de Maria Pires, moradores na quinta do Souto.[231] Moraram nos lugares do Miogo e do Souto. Tiveram:[232]

1.3.1.      Isabel, nasceu a 28 de fevereiro de 1664.

1.3.2.      Madalena, nasceu a 3 de março de 1666. Faleceu aos 15 de maio de 1716.

1.3.3.      António Alves, nasceu a 5 de fevereiro de 1675. Casou em Sanguedo, no dia 11 de maio de 1694, com Isabel Francisca, filha de Sebastião Francisco e de Maria Fernandes.

1.3.4.      Anastácia, nasceu a 27 de dezembro de 1677.

1.3.5.      João Alves, nasceu a 20 de junho de 1679. Casou em Sanguedo, no dia 7 de março de 1706, com Leonarda de Fontes, filha de João da Costa e de Luísa Ribeiro. João morreu aos 24 de março de 1716.

1.4.       Maria, «filha de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso», nasceu a 25 de dezembro de 1639 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo padre António Barbosa Cardoso, sendo padrinhos Manuel Fernandes, morador no Cabo e Maria, filha de António Francisco, de Trás Portela.[233]

1.5.       João, nascido em 1640.

1.6.       Catarina, «filha de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso, moradores na Trás Portela», foi batizada aos 25 de setembro de 1645, pelo licenciado Domingos Alves, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do Xisto e Domingas, solteira, filha da “Machada”.[234] Catarina Francisca, «filha de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso, já defuntos, do lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de maio de 1684, com Manuel Coelho, filho de Domingos Coelho e de Maria Gonçalves, moradores no lugar do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Fiães.[235]

1.7.       Manuel, «filho de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso», foi batizado aos 24 de março de 1649, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Maria Cardoso, viúva.[236] Manuel Cardoso, «da freguesia de Sanguedo, filho de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso, da mesma freguesia», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 20 de fevereiro de 1667, com Domingas Francisca, filha de António Francisco e de Maria Moutinho, do lugar da Tabuaça.[237]

1.8.       Natália, «filha de Diogo Manuel e de sua mulher Antónia Cardoso», nasceu a 25 de dezembro de 1650 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo pároco Baltasar Jorge, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Maria, solteira, filha de Gaspar Gonçalves e de Úrsula Gonçalves, moradores no Miogo.[238]

2.    JOÃO, «filho de Diogo Manuel e de Antónia Francisca, sua mulher», foi batizado aos 6 de novembro de 1610, pelo padre João Ferraz, sendo padrinhos Bento Alves, do Terreiro e Mécia, solteira, filha de André Gonçalves, do Terreiro.[239]

3.    ANTÓNIA FRANCISCA, que segue.

ANTÓNIA FRANCISCA [2485].

ANTÓNIA FRANCISCA, «filha de Diogo Manuel e de Antónia Francisca, sua mulher, moradores no Miogo Trás-Portela», casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 6 de março de 1639, com

DOMINGOS FERNANDES, (no ramo 219).


 

Ramo 220

DOMINGOS JOÃO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

DOMINGOS JOÃO [2486]. Teve um cunhado António Fernandes, “o farto”, que morreu em 1662 e lhe deixou os seus bens.[240]

Casou com

BEATRIZ FRANCISCA. Faleceu aos 13 de agosto de 1665.[241]

Moraram no lugar do Mualdo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      BEATRIZ FRANCISCA, «filha de Domingos João, do Mualdo e de sua mulher Beatriz Francisca», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de maio de 1656, com Francisco Cardoso, filho de Diogo Manuel e de Antónia Cardoso, da aldeia do Miogo.[242]

2.      MARIA JOÃO, «filha de Domingos João e de sua mulher Beatriz Francisca, do Mualdo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 18 de julho de 1657, com Domingos Jorge, filho de Pedro Jorge e de Maria Jorge, moradores na aldeia da Fonte.[243] MARIA JOÃO, mulher de Domingos Jorge, do Bargo», faleceu aos 28 de janeiro de 1690.[244]

3.      VERÓNICA JOÃO, nascida em 1631, que segue.

4.      INÁCIA, «filha de Domingos João, do Mualdo», foi batizada aos 20 de abril de 1641, pelo padre Manuel Ferreira, sendo padrinhos António Gonçalves, de Mualdo e Isabel, solteira, filha de Francisco Jorge e de Maria Francisca, da freguesia de Santiago de Lobão.[245]

VERÓNICA JOÃO [1243]. Nasceu a 2 de dezembro de 1631:

«Verónica, filha de Domingos João e de sua mulher Beatriz Francisca, nasceu aos dois dias do mês de dezembro; foi batizada aos sete do dito mês, do ano de mil e seiscentos e trinta e um; foram padrinhos Gaspar Gonçalves, morador no Miogo e Francisca, moça solteira, filha de Pedro Fernandes, do Mualdo, todos moradores em esta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo; e eu, Baltasar Pinto, cura na dita igreja, que a batizei, dia ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo».[246]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 28 de novembro de 1661, com

MANUEL ANTÓNIO, (no ramo 219).


 

Ramo 221

JOÃO DE FONTES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

JOÃO DE FONTES [622].

Casou com

ISABEL ALVES. Provável filha de Manuel Alves [590] e de Catarina Fernandes, do lugar de Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, (no ramo 157).[247]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, moradores no Miogo», nasceu a 23 de abril de 1685 e foi batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos João Ferreira [294], morador no Bargo, (no ramo 153) e Maria, solteira, filha de Francisco Cardoso, do Miogo.[248]

2.    MARIA DE FONTES, nascida em 1688, que segue.

3.    JOÃO, «filho de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, moradores no Miogo», nasceu a 8 de fevereiro de 1691 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Alves [590], de Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, (no ramo 157) e Isabel Fernandes, mulher de Manuel de Fontes, do lugar da Arriba, de Lobão.[249] [250] JOÃO DE FONTES, casou com Teresa Francisca, filha de João André e de Apolónia Francisca, do lugar da Gaeta, freguesia de S. Mamede de Vila Maior. Moraram no lugar da Gaeta. Tiveram:

3.1.       Maria de Fontes,[251] «filha legítima de João de Fontes e de sua mulher Teresa Francisca, do lugar da Gaeta, (…), neta pela parte paterna de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, já defuntos, do lugar do Miogo, freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de janeiro de 1754, com José André Pinto, filho de António Salvador e de Maria André, do lugar de Cedofeita, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, neto paterno de António Salvador [668] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, freguesia de S. Pedro de Canedo, (no ramo 313) e neto materno de Domingos André [1204] e de Maria Francisca, do lugar de Cedofeita, (no ramo 181).[252]

3.2.       José Francisco, «filho legítimo de João de Fontes e de sua mulher Teresa Francisca, do lugar da Gaeta, desta freguesia, neto pela parte paterna de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, já defuntos, do lugar do Miogo, freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de janeiro de 1758, com Mariana Dias, filha de António Fernandes e de Maria Dias, do lugar da Estrada.[253]

3.3.       Manuel de Fontes, «filho legítimo de João de Fontes e de sua mulher Teresa Francisca, do lugar da Gaeta, da freguesia de Vila Maior, neto pela parte paterna de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, moradores que foram no lugar do Miogo, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 13 de abril de 1766, com Ana Ferreira, filha de Joaquim Pinto Ferreira e de Maria Pinto, do lugar da Lama.[254]

3.4.       Felícia Francisca, «filha legítima de João de Fontes, já defunto e de sua mulher Teresa Francisca, do lugar da Gaeta», (nomeia os avós), casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 25 de junho de 1769, com Manuel Francisco Gomes, filho de António Francisco e de Maria Gomes, do lugar da Lavandeira.[255]

4.    LUÍSA, «filha de João de Fontes e sua mulher Isabel Alves», nasceu a 17 de março de 1693 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Soares, sendo padrinhos João Ferreira [294], do lugar do Bargo, (no ramo 153) e Isabel Ferreira, mulher de Manuel João, (no ramo 34).[256] [257] LUÍSA DE FONTES, «filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, já defunta, do lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de junho de 1716, com Benedito Vieira, filho de André Vieira e de Joana Jorge, do lugar de Lordelo.[258]

5.    ANA, «filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel de Fontes, digo Isabel Alves, moradores na aldeia do Miogo», nasceu a 5 de setembro de 1695 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor António Coelho Furtado, sendo padrinhos Domingos Jorge, do Miogo e Domingas Francisca, mulher de José de Fontes, da aldeia da Fonte, (no ramo 175).[259] [260]

6.    MARIA, «filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, do lugar do Miogo», nasceu a 7 de agosto de 1697 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Silva, sendo padrinhos Manuel Coelho e Maria Cardoso, mulher de Manuel André, todos do lugar do Miogo.[261]

7.    ANASTÁCIA, «filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, do lugar do Miogo», nasceu a 5 de junho de 1699 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos Ferreira, sendo padrinhos Domingos Alves, (tio materno), do lugar de Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria Fernandes, mulher de Manuel Alves, (tio materno), do mesmo lugar e freguesia.[262]

8.    MANUEL, «filho de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, do lugar do Miogo», nasceu a 27 de agosto de 1701 e foi batizado aos 4 de setembro, pelo padre António Coelho, da freguesia de Lobão, sendo padrinhos Luís de Matos e Isabel, solteira, filha de Manuel António.[263]

9.    LUÍS, «filho de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, moradores no lugar do Miogo», nasceu a 12 de agosto de 1703 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho de João Ferreira [294], do Bargo, (no ramo 153) e Sebastiana de Fontes [751], mulher de Gabriel Dias, do lugar do Terreiro, (no ramo 477).[264]

10.    JOSÉ, «filho de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, do lugar do Miogo», nasceu a 27 de janeiro de 1706 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do Miogo e Maria Ferreira, mulher de António Ferreira, do lugar do Cabo.[265]

MARIA DE FONTES [311]. Nasceu a 15 de novembro de 1688:

«Maria, filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, moradores no Miogo, desta freguesia, nasceu aos quinze de novembro de seiscentos e oitenta e oito; foram padrinhos Manuel António, do dito lugar e Maria Alves, mulher de João Ferreira, do Bargo[266]; e a batizei era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[267] [268]

MARIA DE FONTES, «filha de João de Fontes e de sua mulher Isabel Alves, já defunta, todos do lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de novembro de 1724, com

MANUEL JOÃO, (no ramo 217).

Ramo 225

ANTÓNIO COELHO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

ANTÓNIO COELHO [624]. Foi herdeiro de sua sogra Maria Fernandes. Morreu em Lisboa, aos 10 de agosto de 1678.[269]

Casou com

DOMINGAS FERNANDES. Filha de Maria Fernandes [1251], moradora na Balança, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 227).

Moraram no lugar da Balança, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de António Coelho e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores na Balança», nasceu a 11 de março de 1670 e foi batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Cristóvão Ferreira, de Falfarú e Andresa, solteira, filha de António Coelho, da Castanheira.[270]

2.    MARIA COELHO,[271] «filha de António Coelho, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores que foram no lugar da Balança e naturais desta freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 15 de abril de 1693, com António da Cruz, filho de Mateus Francisco e de Maria Francisca, moradores na freguesia de Lobão.[272] Moraram no lugar da Balança. Tiveram:

2.1.       Maria, «solteira, filha de António da Cruz e de sua mulher Maria Coelho, do dito lugar da Balança», em março de 1715 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Correia da Silva [748] e de Bernarda, solteira, (no ramo 473). Maria da Cruz, «filha legítima de António da Cruz e de sua mulher Maria Coelho, moradores no lugar da Balança, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de fevereiro de 1718, com Manuel Francisco, filho de Domingos Francisco e de Maria Antónia, moradores no lugar da Igreja.[273]

2.2.       Manuel da Cruz, «solteiro, filho legítimo de António da Cruz e de sua mulher Maria Coelho, moradores no lugar da Balança, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de outubro de 1726, com Maria Moutinho, filha de Cristóvão Fernandes e de Maria Moutinho, do lugar de Tabuaça.[274]

2.3.       Josefa, «filha de António da Cruz e de sua mulher Maria Coelho, do lugar da Balança», nasceu a 3 de maio de 1711 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Dionísio, solteiro, filho de Domingas Fernandes, viúva, do mesmo lugar da Balança e Isabel, solteira, filha de Apolónia, do lugar da gaeta, da freguesia de Vila Maior.[275] Josefa da Cruz, «filha legítima de António da Cruz e de sua mulher Maria Coelho, do lugar dos Moinhos da Balança», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de janeiro de 1735, com Domingos Francisco, filho de João Francisco e de Maria Francisca, do lugar de Cima de Aldeia, freguesia de Vila Maior.[276] Moraram na freguesia de Vila Maior. Tiveram:

2.3.1.      Rosa Maria Francisca, «filha legítima de Domingos Francisco, natural de Vila Maior e de sua mulher Josefa da Cruz, natural de Sanguedo», (nomeia os avós), casou em S. Martinho de Escapães, no dia 25 de fevereiro de 1763, com Alexandre Ferreira de Lima, filho de João Ferreira Coelho e de Domingas Fernandes, do Lugar da Chaminé.[277] Tiveram: João Lima, casou em Fiães, em 1787, com Maria Jesus.[278]

2.4.       Damiana da Cruz,[279] «filha de António da Cruz, ela sobredita filha legítima e de Maria Coelho, do lugar da Balança, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 21 de fevereiro de 1734, com João Francisco, filho de João Francisco e de Maria Francisca, do lugar de Cima de Aldeia, freguesia de Vila Maior.[280] Moraram no lugar de Cima da Aldeia, freguesia de Vila Maior. Tiveram:

2.4.1.      José da Cruz Coelho, «filho legítimo de João Francisco, já defunto e de sua mulher Damiana da Cruz, do lugar de Cima de Aldeia», (nomeia os avós), casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 12 de janeiro de 1759, com Maria da Silva, filha de Luís de Fontes e de Isabel da Silva, do lugar do Carvalho, (no ramo 229).[281]

3.    JOÃO COELHO, nascido em 1674, que segue.

4.    ANTÓNIO, «filho de António Coelho e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores na Balança», nasceu a 24 de setembro de 1676 e foi batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos António Coelho, do Terreiro e Joana, solteira, filha de Sebastião Fernandes, de Lordelo.[282]

Domingas, depois de viúva, teve de Luís de Sousa,[283] do lugar da Macieirinha, freguesia de Canedo:

5.    MARIA, «filha de Domingas Fernandes, da Balança, viúva, (…); e lhe deu por pai a Luís, solteiro, do lugar da Várzea, da freguesia de Canedo», nasceu a 30 de maio de 1682 e foi batizada pelo reitor Bartolomeu Gonçalves, sendo padrinhos Manuel Fernandes, morador em São Domingos, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria Fernandes, mulher de Francisco Fernandes, da Balança.[284] [285]

6.    PEDRO DE SOUSA,[286] «filho natural de Luís de Sousa, do lugar de Várzea, freguesia de Canedo e de Domingas Fernandes, do lugar da Balança», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 6 de maio de 1708, com Maria Fernandes, filha de António Fernandes e de Maria André, moradores no lugar do Mualdo.[287]

7.    DIONÍZIO, «solteiro, filho de Domingas Fernandes, viúva, do lugar da Balança», em março de 1715 foi padrinho de Maria, filha de Manuel Correia da Silva [748] e de Bernarda, solteira, (no ramo 473). DIONÍSIO DE SOUSA FERRAZ, «filho natural de Luís de Sousa, natural do lugar da Macieirinha, freguesia de Canedo e de Domingas Fernandes, viúva que ficou de António Coelho, do lugar da Balança», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 16 de dezembro de 1715, com Josefa Correia da Silva, filha de Manuel Correia [748] e de Maria Fernandes, moradores no lugar de Souto Redondo, freguesia de S. João de Ver, (no ramo 473).[288] Moraram no lugar do Terreiro. Dionísio de Sousa Ferraz, «do lugar do Terreiro, (…), de idade de sessenta anos, pouco mais ou menos», morreu aos 29 de março de 1751.[289] JOSEFA CORREIA, «viúva que ficou de Dionísio de Sousa Ferraz, do lugar do Terreiro, (…), de idade de sessenta e cinco anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 16 de novembro de 1757.[290] Tiveram:

7.1.       Custódia, «filha de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, do lugar de Terreiro», nasceu a 6 de novembro de 1720 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Pedro de Sousa, do lugar do Cisto e Damiana, solteira, filha de António da Cruz, (tio paterno por afinidade), do lugar da Balança.[291]

7.2.       José, «filho de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, moradores no lugar do Terreiro», nasceu a 10 de outubro de 1721 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos o tio paterno José de Sousa Feliz, morador no lugar da Várzea, da freguesia de Canedo e Maria, solteira, também sua tia, filha de Luís de Sousa, do mesmo lugar.[292]

7.3.       Caetana, «filha legítima de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, do lugar do Terreiro», nasceu a 14 de fevereiro de 1727 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo reitor José de Abreu Gomes, sendo padrinhos Luís Ferreira, do lugar de Fuisteiro(?), da freguesia de Lobão e Caetana, filha de Valentim Correia, do Terreiro.[293]

7.4.       Rosa, «filha legítima de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, do lugar do Terreiro», nasceu a 8 de agosto de 1729 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos o padre Luís de Fontes Dias e Maria, filha de Manuel Correia, todos do dito lugar do Terreiro.[294]

7.5.       Dionísia, «filha legítima de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, do lugar do Terreiro», nasceu a 30 de agosto de 1732 e foi batizada aos 3 de setembro, sendo padrinho Dionísio Cardoso, do lugar do Cabo, (no ramo 440).[295]

7.6.       Custódia, «filha de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, do lugar do Terreiro», nasceu a 18 de maio de 1735 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís de Fontes, da Castanheira, (no ramo 65) e Custódia, filha de Clemência de Fontes, viúva, do lugar do Terreiro, (no ramo 97).[296] Custódia, «filha de Josefa Correia, viúva, que ficou de Dionísio de Sousa Ferraz, do lugar do Terreiro, (…), de idade de vinte e um anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 11 de setembro de 1756.[297]

7.7.       Antónia, «filha legítima de Dionísio de Sousa e de sua mulher Josefa Correia, do lugar do Terreiro», nasceu a 4 de outubro de 1737 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Luís de Fontes Dias.[298] Antónia, «solteira, filha de Josefa Correia, viúva, do lugar do Terreiro, (…), de idade de treze anos, puco mais ou menos», faleceu aos 30 de maio de 1751.[299]

8.    JOSÉ, «filho de Domingas Fernandes, de Sanguedo, minha freguesa e deu por pai a Luís de Sousa, da freguesia [em branco]», foi batizado em S. Martinho de Argoncilhe, aos 16 de junho de 1695, pelo padre Pedro de Carvalho, sendo padrinhos João, solteiro e Maria Coelho, (irmãos do batizado), filhos de Domingas Fernandes.[300] [301] JOSÉ DE SOUSA, «filho natural de Luís de Sousa, do lugar da Macieirinha, freguesia de Canedo, desta comarca e de Domingas Fernandes, viúva que ficou de António Coelho, já defunto, do lugar da Balança», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de junho de 1716,[302] com Constantina de Freitas, filha de Dionísio de Freitas [598] e de Isabel de Fontes, do lugar da Fonte, (no ramo 173). Tiveram:

8.1.       Francisco, «filho de José de Sousa Feliz e de sua mulher Constantina de Freitas, do lugar de Várzea», nasceu a 27 de agosto de 1725 e foi batizado aos 2 de setembro, pelo reitor Jacinto Leal de Sousa, sendo padrinhos Francisco Soares de Melo, da Vila da Feira e Clara Francisca, mulher de Luís de Sousa Ferraz, do dito lugar da Várzea.[303] Francisco de Sousa Bento, «filho legítimo de José de Sousa Félix e de sua mulher Constantina de Freitas, do lugar de Várzea, da freguesia de São Pedro de Canedo», casou em S.º António da Lomba, Gondomar, no dia 19 de agosto de 1751, com Ana Maria Francisca, filha de André Gonçalves e de Ana Francisca, do lugar de Labercos.[304] Moraram no lugar da Várzea, S. Pedro de Canedo. Tiveram:

8.1.1.      Maria Josefa, «filha legítima de Francisco de Sousa Bento e de sua mulher Ana Maria Francisca, do lugar da Várzea», (nomeia os avós), nasceu a 2 de junho de 1755 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos José da Cruz, do lugar de Agrela e Maria Francisca, mulher de José Francisco da Cruz, do lugar de Labercos.[305] Maria Josefa de Sousa, «filha legítima de Francisco de Sousa Bento e de Ana Maria Francisca, do lugar da Várzea», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Canedo, no dia 19 de novembro de 1782, com Manuel de Fontes, filho de Manuel Lopes e de Mariana Guedes Francisca.[306]

JOSÉ FELIZ DE SOUSA, teve uma filha com Madalena, solteira:

8.2.       Ana, «filha de José Feliz de Sousa, morador no lugar da Várzea, freguesia de Canedo, homem casado com Constantina de Freitas e de Madalena, solteira, filha de Manuel Fernandes, já defunto e de sua mulher Maria André, do lugar do Monte, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», nasceu a 1 de junho de 1722 e foi batizada pelo padre João Ferreira, da freguesia de Lourosa, sendo padrinhos António, solteiro, filho de filho de Manuel Fernandes e de Maria André, do dito lugar do Monte e Ana, solteira, filha de João Fernandes e de Maria André, do dito lugar do Monte.[307]

JOSÉ DE SOUSA FÉLIX, «filho natural de Luís de Sousa Ferraz e de Domingas Fernandes, já defuntos, da freguesia de Sanguedo, primeira vez casado com Constantina de Freitas, filha de Dionísio de Freitas e de sua mulher Isabel de Fontes, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 3 de setembro de 1745, com Rosa Maria da Cruz, filha de António da Cruz e de Catarina Tavares, do lugar do Monte.[308] Moraram no lugar da Várzea. Tiveram:

8.3.       Maria Joana, «filha legítima de José de Sousa Félix e de sua mulher Rosa Maria da Cruz, do lugar da Várzea», nasceu a 2 de janeiro de 1748 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo padre Domingos Dias, da freguesia de Gião, sendo padrinhos Domingos Vieira Campos, da freguesia das Medas e Ana, filha de António da Cruz, do Monte.[309] Maria Joana, «filha legítima de José de Sousa Félix e de sua mulher Rosa Maria da Cruz, do lugar da Várzea, neta paterna de Luís de Sousa Ferraz e de sua mulher Maria, digo Domingas Fernandes, do lugar da Mangela de Várzea», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de junho de 1769, com Agostinho Pinto Tavares, filho de José Pinto Tavares e de Maria Pinto de Sousa, do lugar de Campelo.[310] Moraram no lugar da Várzea. Tiveram:

8.3.1.      Rosa, nasceu a 12 de setembro de 1775.

8.4.       Tomásia Maria, «filha legítima de José de Sousa e de sua mulher Rosa Maria da Cruz, do lugar do Monte de Várzea, (…); neta pela parte paterna de Luís de Sousa Ferraz e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar de Várzea e nascidos na freguesia de Sanguedo», nasceu a 12 de dezembro de 1752 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo padre Agostinho André Dias, sendo padrinhos Francisco Bento de Sousa e sua irmã Micaela, solteira, do lugar da Várzea.[311] Casou em S. Martinho de Mozelos, no dia 27 de fevereiro de 1767, com Manuel Ferreira.

8.5.       Manuel José, «filho legítimo de José, de José de Sousa Félix e de sua mulher Rosa Maria da Cruz, do lugar da Várzea», nasceu a 4 de maio de 1750 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos José da Cruz, de São Roque e Custódia, filha de Manuel da Cruz, viúvo, do lugar do Monte.[312]

JOÃO COELHO [312]. Nasceu a 8 de fevereiro de 1674.[313]

«João, filho de António Coelho, da Balança e de sua mulher Domingas Fernandes, nasceu aos oito de fevereiro de seis centos e setenta e quatro; foram padrinhos Manuel Alves, morador do Mualdo e Catarina da Costa, mulher de António Coelho, todos desta freguesia. (…) O reitor Bartolomeu Fernandes».[314]

Casou com

HELENA DE FONTES.[315] Filha de Manuel Cardoso [626] e de Maria Fernandes, do lugar do Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 229).

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 14 de outubro de 1696:

«Aos 14 dias do mês de outubro de 1696 anos, pela manhã, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja, donde os contraentes eram fregueses e moradores e sempre assistentes, com sentença de dispensação de quarto grau que saiu, como consta das certidões dos banhos, que ficam em meu poder, sentença que me apresentaram; em presença de mim, o padre Domingos da Silva, coadjutor da dita freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, desta comarca da Feira e se receberam em minha presença: João Coelho, dos Moinhos da Balança, filho de António Coelho, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores no lugar da Balança, desta freguesia, com Helena de Fontes, filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, já defunta, do lugar do Cabo, desta freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja e logo lhes dei as bênçãos conforme os ritos da Santa Madre Igreja, de que foram testemunhas presentes André Monteiro, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe e Cristóvão de Araújo Correia, da freguesia de Vila Maior, era ut supra. O padre Domingos da Silva, coadjutor. André Monteiro».[316]

Moraram no lugar do Aveal, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DIONÍSIO, «filho de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu a 26 de junho de 1707 e foi batizado no mesmo dia, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Pedro da Silva, do lugar do Cabo e Domingas Fernandes, viúva, dos Moinhos da Balança.[317] DIONÍSIO DE FONTES, «filho legítimo de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», casou a primeira vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 19 de julho de 1733, com Luísa Francisca, filha de Mateus Lopes e de Benta Francisca, do lugar do Terreiro.[318] Casou segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 26 de fevereiro de 1738, com sua parente no «segundo e terceiro grau de consanguinidade», Ana da Costa, filha de João da Costa e de Helena Rosa, moradores no lugar da Castanheira.[319]

2.    MARIA, «filha de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu a 19 de abril de 1710 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro e Maria Monteiro, mulher de Manuel dos Santos, do lugar dos Moinhos de Baixo, freguesia de Vila Maior.[320] MARIA COELHO, «filha legítima de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar da Castanheira», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 26 de agosto de 1736, com seu parente no «quarto grau dobrado de consanguinidade», João Fernandes, filho de António Fernandes e de Maria Cardoso, do lugar de Grandal, freguesia de Fiães.[321]

3.    INÁCIA, «e Josefa, filhas ambas de um ventre, de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, moradores no lugar do Aveal», nasceu a 15 de agosto de 1715 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Domingos Fernandes, do lugar da Balança e Inácia Coelho, mulher de Domingos Cardoso, do lugar da Castanheira.[322]

4.    JOSEFA, irmã gémea de Inácia, nasceu a 15 de agosto de 1715 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos João Alves, do lugar da Castanheira e Isabel Coelho, mulher de Pedro da Silva, do lugar do Cabo. JOSEFA COELHO, «filha legítima de João Coelho, já defunto e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar de Aveal», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 8 de novembro de 1750, com Manuel Ferreira da Silva, filho de João Cardoso da Silva [306] e de Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, freguesia de Sanguedo, (no ramo 201).

5.    MANUEL, «filho de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu a 15 de janeiro de 1718 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Apolónia de Fontes, viúva de António Francisco, do lugar do Terreiro e Maria, solteira, filha de António Alves, do dito lugar.[323] MANUEL DE FONTES, «filho legítimo de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de fevereiro de 1749, com Ana de Fontes, filha de Dionísio Cardoso e de sua primeira mulher Teresa de Fontes, do lugar do Cabo.[324]

6.    LUÍS DE FONTES, nascido em 1720, que segue.

7.    FELICIANA COELHO. Casou com Manuel Cardoso, filho de Manuel Cardoso e de Maria Cardoso, do lugar do Cabo, S.ª Eulália de Sanguedo. Moraram no lugar do Cabo. Tiveram:

7.1.       António Coelho, «filho legítimo de Manuel Cardoso e de sua primeira mulher Feliciana Coelho, do lugar do Cabo, (…), neto pela parte materna de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de abril de 1764, com Maria Francisca, filha de António Ferreira, da freguesia de S. João de Ver e de Inácia Francisca, do dito lugar do Cabo.[325]

LUÍS DE FONTES DA COSTA [156]. Nasceu a 7 de março de 1720:

«Luís, filho de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, na comarca da Feiram deste bispado do Porto, nasceu em os sete dias do mês de março de mil e sete centos e vinte e foi batizado em os nove dias do dito mês, nesta igreja donde os ditos seus pais são fregueses, por mim, o reitor dela, Agostinho Alves da Silva; foram padrinhos João Fernandes, do lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão e Rosa, solteira, filha de João da Costa, já defunto, do lugar da Castanheira; foram testemunhas António da Cruz, da Balança e Domingos João, do Outeiro, ambos desta freguesia; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[326]

Casou com sua parente

TERESA DE FONTES DE JESUS. Filha de Domingos Cardoso [314] e de Inácia da Costa, do lugar da Castanheira, Sanguedo, (no ramo 233).[327]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 12 de outubro de 1750:

«Em os doze dias do mês de outubro do ano de mil sete centos e cinquenta, de manhã, depois de feitas as denunciações, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores e nas de Cedofeita, na comarca da maia e Vilar de Andorinho, aonde o contraente assistiu algum tempo, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, sem se descobrir impedimento algum mais do que o de terceiro e quarto grau de consanguinidade por ambas as vias, em que foram dispensados, como me constou por sentença dada pelo doutor provisor deste bispado, que tudo fica em meu poder, em presença de mim, José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja de Santa Eulália de Sanguedo e de José de Fontes Silva e de Manuel Ferreira da Silva, ambos desta dita freguesia e do reverendo padre Manuel Pinto, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe, se casaram solenemente, por palavras de presente em face de Igreja: Luís de Fontes, filho legítimo de João Coelho, já defunto e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal desta dita freguesia e Teresa de Jesus, filha legítima de Domingos Cardoso, já defunto e de sua mulher Inácia da Costa, assistentes na cidade do Porto; de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano. O reitor José Gomes de Sousa. O padre Manuel Pinto. José Fontes Silva».[328]

Moraram no lugar do Terreiro, em Sanguedo. Tiveram:

1.    JOSÉ, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», nasceu a 2 de novembro de 1751 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo reitor José Mendes de Sousa, sendo padrinhos Dionísio de Fontes, do lugar do Terreiro e Joana Bernardina, mulher de Manuel Cardoso, da cidade do Porto.[329] JOSÉ DE FONTES DA COSTA, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», casou em Sanguedo, no dia 20 de janeiro de 1770, com Ana Francisca de Jesus, filha de Manuel Francisco [132] e de Rosa Cardoso, do lugar do Miogo, (no ramo 33).[330]

2.    MANUEL, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», «neto pela parte materna de Domingos Cardoso e de sua mulher Inácia da Costa, assistentes na cidade do Porto», nasceu a 1 de abril de 1753 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel Ferreira da Silva, do lugar do Miogo e Ana de Fontes, mulher de Manuel de Fontes, do lugar da Castanheira.[331]

3.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, moradores na freguesia de Sanguedo», «nasceu por acaso na Rua de Santa Ana», na cidade do Porto, a 16 de junho de 1750 e foi batizado na Sé do Porto, aos 20 do mesmo mês, pelo cura Manuel Carvalho de Meireles, sendo padrinhos dom Lourenço de Amorim e Gama, morador na Praça Nova das Hortas e assistiu Gonçalo Pinto Monteiro, morador à Fábrica, com procuração de sua mulher dona Joana Antónia de Amorim da Gama.[332]

4.    MANUEL, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», nasceu a 5 de janeiro de 1757 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel Soares, do lugar do Terreiro e Brígida da Costa, mulher de Gabriel de Fontes, do lugar da Castanheira.[333]

5.    JACINTO, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus do lugar de Terreiro», nasceu a 28 de janeiro de 1759 e foi batizado aos 4 de fevereiro do mesmo ano, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José Cardoso, do lugar do Cabo e Mariana de Fontes, mulher de Manuel Soares, do lugar do Terreiro.[334]

6.    MARIA, «filha legítima de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», nasceu a 18 de janeiro de 1761 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos João de Fontes, do dito lugar do Terreiro e a avó materna Inácia da Costa.[335]

7.    CAETANO, nascido em 1763, que segue.

8.    ANA, «filha legítima de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», nasceu a 29 de dezembro de 1766 e foi batizada no mesmo dia, pelo padre Francisco Vieira, da freguesia de Sandim, sendo padrinhos Manuel de Fontes e a avó materna Inácia da Costa, ambos do lugar da Castanheira.[336] ANA DE FONTES DA COSTA, «filha legítima de Luís de Fontes e sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro, desta dita freguesia, neta paterna de João Coelho e sua mulher Helena de Fontes, do mesmo lugar do Terreiro, neta materna de Domingos Cardoso e sua mulher Inácia da Costa, do mesmo lugar do Terreiro», casou a primeira vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 5 de junho de 1785, com Luís Coelho dos Santos, filho de Inácio Coelho [134] e de Josefa Maria, do lugar da Fontela, freguesia de Lourosa, (no ramo 49).[337] ANA DE FONTES DA COSTA, «do lugar da Castanheira, (…), filha legítima de Luís de Fontes da Costa e de sua mulher Teresa de Jesus, já defuntos, do lugar do Terreiro», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de novembro de 1790, com Joaquim Ferreira, filho de João Ferreira e de Inácia Alves, do lugar de Fundão, de S. Martinho de Mozelos.[338] Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram:

8.1.       José, «filho legítimo de Joaquim Ferreira e de sua mulher Ana de Fontes, do lugar da Castanheira, (…), neto (…) materno de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Fontes de Jesus, moradores que foram no lugar do Terreiro», nasceu a 28 de março de 1794 e foi batizado no mesmo dia, pelo encomendado Custódio de Sousa Gomes, sendo padrinhos o padre José de Pinho Fontes Carneiro e Vicência Pinto Rosa de Almeida, , mulher de Luís Correia Dias, ambos do lugar da Castanheira.[339]

CAETANO DE FONTES COSTA [78]. Nasceu a 20 de junho de 1763:

«Caetano, filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neto pela parte paterna de João Coelho e de sua mulher Helena de Fontes, do lugar do Aveal, desta dita freguesia, neto pela parte materna de Domingos Cardoso e de sua mulher Inácia da Costa, do lugar da Castanheira, desta mesma freguesia, nasceu em os vinte dias do mês de junho do ano de mil sete centos sessenta e três; foi batizado nesta paroquial igreja de seus pais, por mim José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja, em os vinte e seis dias do mesmo mês de junho e ano; foram padrinhos Manuel de Oliveira, do dito lugar do Terreiro e Josefa Coelho, mulher de Manuel Ferreira da Silva, do lugar do Miogo desta mesma freguesia; de que fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas António Caetano e Custódio Pereira da Silva, ambos desta mesma freguesia. O reitor José Gomes Ferreira».[340]

CAETANO DE FONTES COSTA, «filho legítimo de Luís de Fontes e de sua mulher Teresa de Jesus, do lugar do Terreiro», casou na igreja de S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 10 de maio de 1783, com Maria Fernandes,[341] filha de José Fernandes e de Mariana de Oliveira, do lugar do Souto, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[342]

TERESA DE FONTES. Solteira. Morou no lugar da Bouça, em Sanguedo.

Tiveram:

1.    JOSÉ DE FONTES COSTA, casou com Maria de Fontes, filha de José Cardoso Fontes e de Ana de Fontes, do lugar da Balança. Maria de Fontes, «casada com José de Fontes Costa, do lugar da Fonte, (…), tendo de idade cinquenta e cinco anos, pouco mais ou menos», faleceu em novembro de 1846.[343] Tiveram:

1.1.       Joaquina de Fontes, «filha legítima de José de Fontes Costa e sua mulher Maria de Fontes, neta paterna de Caetano de Fontes Costa e Teresa de Fontes, do lugar da Fonte», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de março de 1857.[344]

2.    JOAQUINA DE FONTES, nascida em 1799, que segue.

3.    ALBINA DE FONTES, casou com Manuel da Costa, filho de José da Costa e Maria de Fontes. Tiveram:

3.1.       Rosa, «filha legítima de Manuel da Costa e sua mulher Albina de Fontes, do lugar da Castanheira, (…), neta (…) materna de Caetano de Fontes e Teresa de Fontes, do mesmo lugar», nasceu a 29 de novembro de 1846 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos José Ferreira de Fontes, do Terreiro e Rosa Ferreira, tia materna.[345]

JOAQUINA DE FONTES [39]. Nasceu no lugar da Bouça, em Sanguedo, a 4 de abril de 1799:

«Joaquina, filha de Teresa solteira, da Bouça, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu aos quatro de abril de mil e sete centos e noventa e nove; foi batizada, sendo padrinhos Alexandre, filho do sobredito(?) do mesmo lugar e Sabina, tia da batizada. O reitor Miguel António de Mesquita».[346]

Casou com

JOSÉ FERREIRA DA SILVA, (no ramo 193).


 

Ramo 227

MARIA FERNANDES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(minha 10.ª avó)

MARIA FERNANDES [1251]. Faleceu aos 10 de dezembro de 1673 e deixou os seus bens aos seus genros António Coelho e Pedro Fernandes.[347]

Morou no lugar da Balança, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Teve:

1.    DOMINGAS FERNANDES, que segue.

2.    Uma filha, casou com Pedro Fernandes.

DOMINGAS FERNANDES [625].

Casou com

ANTÓNIO COELHO, (no ramo 225).


 

Ramo 229

PEDRO FERNANDES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 11.º avô)

PEDRO FERNANDES [2504]. Morou no lugar do Sobreiro, freguesia de Santa Maria de Fiães, concelho da Feira. Teve:

PEDRO FERNANDES [1252]. Morreu aos 18 de fevereiro de 1688.[348]

Casou com

DOMINGAS CARDOSO. Filha de António Cardoso [2506] e de Maria Machado, do lugar do Cabo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 230). Faleceu aos 30 de março de 1684.[349]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 26 de junho de 1651:

«Em os vinte e seis dias de junho de 651 anos, foram recebidos em face de Igreja, em minha presença e das testemunhas: Pedro Fernandes, filho de Pedro Fernandes, do Sobreiro, de Fiães e de sua legítima mulher, com Domingas Cardoso, do Cabo, filha de Maria Machado, viúva de António Cardos, defunto, desta freguesia; (…) que o abade assistiu nestes esponsais; e por verdade me assino aqui. O licenciado Domingos Alves».[350]

Moraram no lugar do Cabo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL CARDOSO, que segue.

2.      PEDRO DA SILVA. Casou com Apolónia de Fontes, filha de António de Fontes [1214] e de Apolónia Fernandes, do lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 191).

MANUEL CARDOSO [626].[351] Morreu em Abrantes, aos 28 de novembro de 1707.[352]

Casou com

MARIA FERNANDES.[353] Faleceu aos 24 de março de 1688.[354]

Moraram no lugar do Cabo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Cabo», nasceu a 10 de setembro de 1671 e foi batizada pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos André, solteiro, filho de Antónia Francisca, viúva, de Trás Portela e Domingas Francisca, mulher de Manuel Cardoso, do dito lugar.[355] MARIA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, já defunta, moradores no lugar do Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 29 de maio de 1692, com José Moutinho, filho de Sebastião Moutinho [1298] e de Maria Gonçalves, moradores no lugar do Candal, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 275).[356]

2.    HELENA DE FONTES, nascida em 1677, que segue.

3.    PEDRO, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Cabo», nasceu a 1 de fevereiro de 1680 e foi batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Domingos Fernandes e Maria, solteira, filha de João Alves, ambos do dito lugar.[357]

4.    JERÓNIMA, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Cabo», nasceu a 6 de outubro de 1681; foram padrinhos Pedro, solteiro, filho de Pedro Fernandes, do dito lugar e Apolónia Fernandes, mulher de António de Fontes [1214], do Terreiro, (no ramo 191).[358]

HELENA DE FONTES [313]. Nasceu a 18 de fevereiro de 1677:

«Helena, filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no Cabo, nasceu aos dezoito do mês de fevereiro de mil e seiscentos e setenta e sete; foram padrinhos Manuel Cardoso, mais novo, do dito lugar e Domingas Fernandes, mulher de outro Manuel Cardoso; e a batizei era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[359]

HELENA DE FONTES, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Fernandes, já defunta, do lugar do Cabo», casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 14 de outubro de 1696, com

JOÃO COELHO, (no ramo 225).

Ramo 230

MIGUEL PIRES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 11.º avô)

MIGUEL PIRES [5012]. Morreu aos 12 de maio de 1602.[360]

Casou com

ISABEL CARDOSO. Faleceu aos 15 de maio de 1603.[361]

Moraram na aldeia do Cabo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ISABEL CARDOSO, «filha de Miguel Pires, do Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia de N.ª Sr.ª das Candeias, 2 de fevereiro de 1588, com António Alves, de Sá, freguesia de Sandim.[362] Moraram no lugar de Sá. ISABEL CARDOSO, «mulher de António Alves, de Sá», faleceu aos 16 de março de 1598.[363] Tiveram:

1.1.       Ana, «filha de António Alves e de Isabel Cardoso, sua mulher», foi batizada aos 12 de setembro de 1593, pelo padre Cardoso, sendo padrinhos António Fernandes, seu cunhado e Margarida Gonçalves.[364]

1.2.       Domingos, «filho de António Alves, de Sá e de Isabel Cardoso», foi batizado aos 4 de dezembro de 1594, sendo padrinhos Domingos, filho de Maria Gonçalves, de Sandim e Domingas Cardoso, de Sá.[365]

2.    DOMINGAS CARDOSO. Casou com António Fernandes. António morreu aos 18 de janeiro de 1641. Moraram nas aldeias de Sá e de Gestosa de Baixo, S.ª Maria de Sandim. Tiveram:

2.1.       Isabel, «filha de António Fernandes, de Sá e de Domingas Cardoso», foi batizada aos 27 de novembro de 1593, pelo padre Manuel Cardoso, sendo padrinhos Domingos, filho de Lourenço Pires, de Gestosa e Maria, filha de B(?) Lopes.[366] Isabel Cardoso, «filha de António Fernandes e de sua mulher Domingas Cardoso, (…), da aldeia de Sá», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 17 de abril de 1616, com Amaro Fernandes, filho de André Fernandes e de Helena Francisca, da freguesia de S. Tiago de Lourosa.[367]

2.2.       Manuel, «filho de António Fernandes e de sua mulher Domingas Cardoso, moradores no lugar de Sá», foi batizado aos 19 de agosto de 1599, pelo padre André Soares, sendo padrinhos João Fernandes, do Crasto e Domingas Gonçalves, da Lájea.[368]Manuel Cardoso, casou com Maria Dias, filha de Pedro Dias e de Isabel Gonçalves, de Gassamar, Sandim. Moraram na aldeia de Sá. Tiveram:

2.2.1.      Manuel, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Dias, da aldeia de Sá», foi batizado aos 3 de maio de 1625, sendo padrinhos Paulo Fernandes, de Lobel, freguesia de Vila Maior e Maria Gaspar, mulher de António André, da aldeia de Sá.[369] Manuel Cardoso, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher, da freguesia e couto de Sandim», casou em S.ª Maria de Fiães, do dia 8 de abril de 1646, com Domingas Francisca, filha de André Fernandes, do Regadio.[370]

2.2.2.      Maria, «filha de Manuel Cardoso, de Sá e de sua mulher Maria Dias», foi batizada aos 25 de fevereiro de 1628, sendo padrinhos Diogo Dias, de Gassamar e Domingas, solteira, filha de António Gonçalves, do Espinheiro.[371] Maria Cardoso, «filha de Manuel Cardoso, de Sá e de sua mulher», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de abril de 1656, com Domingos Mateus, filho de Domingos Mateus, da freguesia de Arada.[372]

2.2.3.      Isabel, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Dias, da aldeia de Sá», foi batizada aos 26 de janeiro de 1631, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da Bouça e Maria Fernandes, mulher de Domingos André, de Sanguedo.[373] Isabel Cardoso, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher, do lugar de Sá», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 4 de outubro de 1654, com Manuel Fernandes, filho de António Gonçalves.[374]

2.2.4.      Antónia, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Dias», foi batizada aos 8 de fevereiro de 1637, sendo padrinhos António, solteiro, de Gassamar e Maria, filha de António João, de Gassamar.[375] Antónia Cardoso, casou com Sebastião André, de Vila Maior. Tiveram: Maria Fernandes, casou em Vila Maior, em 1690, com Domingos da Silva; e Ana.[376]

2.2.5.      Domingos, «filho de Manuel Cardoso, de Sá e de sua mulher Maria Dias», foi batizado aos 6 de março de 1639, sendo padrinhos João André, de Lobão e Margarida, de Gassamar.[377]

2.2.6.      António, «filho de Manuel Cardoso, de Sá e de sua mulher Maria Dias», foi batizado aos 27 de setembro de 1642, sendo padrinhos João, filho de Paulo Fernandes, de Lobel e Apolónia Fernandes, mulher de Manuel Fernandes, de Sá.[378]

2.2.7.      João Cardoso, casou em Canedo, no dia 30 de novembro de 1662, com Maria Antónia.

2.3.       João, «filho de António Fernandes e de sua mulher Domingas Cardoso, de Sá», foi batizado aos 20 de abril de 1603, pelo padre Manuel Antunes, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, de S.ª Marinha e Francisca Fernandes, de Sá.[379]

2.4.       Domingos, «filho de António Fernandes, de Sá e de sua mulher Domingas Cardoso», nasceu a 18 de junho de 1606 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Inácio Moreira, sendo padrinhos Estevão Miguel [2118], tio materno, de Sanguedo e Catarina, moça solteira, do mesmo lugar de Sá.[380]

2.5.       Maria, «filha de António Fernandes e de sua mulher Domingas Cardoso, da aldeia de Sá», nasceu a 2 de julho de 1607 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto, sendo padrinhos Bartolomeu Alves, de Sandim e Maria Gaspar, de Sá.[381]

2.6.       André, «filho de António Fernandes e de sua mulher Domingas Cardoso, da aldeia de Gestosa de Baixo», nasceu a 31 de outubro de 1614 e foi batizado aos 4 de novembro, pelo padre Brás Pinto Leal, sendo padrinhos Manuel António, da Eira e Antónia Fernandes, da sobredita Gestosa.[382]

3.    ANTÓNIO CARDOSO, que segue.

4.    ESTEVÃO MIGUEL [2118], «filho de Miguel Pires e de sua mulher Isabel Cardoso, já defuntos, da aldeia do Cabo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou na igreja de Santa Marinha de Sandim, no dia 17 de janeiro de 1608, com Maria Gonçalves, (no ramo 36).

ANTÓNIO CARDOSO [2506]. Morreu em outubro de 1626.[383]

Casou com

MARIA MACHADO. Filha de Baltasar Machado [5014] = [24.516] e de Guiomar Heitor, do lugar de Fafião, S.º Isidro de Romariz, (no ramo 509.257). Faleceu aos 21 de fevereiro de 1663.[384]

Casaram em Santo Isidro de Romariz, no dia 2 de novembro de 1603:

«Aos dois dias do mês de novembro de 603, recebi eu, André Godinho, abade de Romariz, a António Cardoso, da freguesia de Sanguedo, com Maria Machado, filha de Baltasar Machado e de sua mulher Guiomar Heitor, de Fafião; foram testemunhas Gonçalo Martins, de Fafião e João Alves, daí e os mais fregueses; e por verdade fiz este e o assinei, hoje, dia, mês e ano ut supra. André Godinho».[385]

Moraram no lugar do Cabo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria Machado», foi batizado aos 22 de setembro de 1607, pelo padre Jerónimo Ferraz, sendo padrinhos Teotónio Fernandes, de Mualdo e Maria Gonçalves, de Cisto.[386] ANTÓNIO CARDOSO, «filho de António Cardoso, defunto e de Maria Machado», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de setembro de 1632, com Maria João, filha de André João e de Isabel André, de S.ª Eulália de Sanguedo.[387] Moraram nos lugares do Miogo e do Cabo. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria João», nasceu a 31 de dezembro de 1633 e foi batizado aos 4 de janeiro de 1634, pelo padre Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos André António e Maria, filha de Domingos Fernandes, do Cabo.[388]

1.2.       José, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria João, (…), do lugar do Miogo», nasceu a 16 de janeiro de 1636 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar Lemos, filho de Maria Rebelo, «ora parte na mesma freguesia e moradora no Porto» e Maria Alves, mulher de Francisco António, da Castanheira.[389]

1.3.       Tomé, «filho de António Cardoso e de Maria João, sua mulher», foi batizado aos 25 de dezembro de 1637, sendo padrinhos Gaspar Fernandes e Antónia Cardoso, da aldeia do Miogo.[390] Tomé, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria João, moradores no Cabo», morreu aos 19 de dezembro de 1639.[391]

1.4.       Domingas, «filha de António Cardoso e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 19 de janeiro de 1640, pelo abade João Ferraz Moutinho, sendo padrinhos Manuel Fernandes, morador no lugar do Cabo e Isabel, solteira, ama do dito abade.[392] DOMINGAS, «filha de António Cardoso e de sua mulher Maria João, era menor», faleceu aos 25 de janeiro de 1640.[393]

1.5.       Maria, «filha de António Cardoso e de sua mulher Maria João, moradores no lugar do Cabo», foi batizada aos 22 de dezembro de 1640, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, do Miogo e Antónia Cardoso, mulher de Diogo Manuel.[394]

1.6.       Domingos, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria João, moradores no Cabo», foi batizado aos 29 de setembro de 1642, pelo abade Domingos Alves, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Domingas, filha de Maria Machado, viúva.[395]

1.7.       António, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria João, moradores no Cabo», foi batizado aos 12 de março de 1644, sendo padrinhos Baltasar, solteiro e Maria Fernandes, moradores no Xisto.[396]

1.8.       Pascoal, «filho de António Cardoso e de sua mulher Maria João, moradores no Cabo», foi batizado aos 3 de abril de 1646, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Gaspar Gonçalves, do Miogo e Maria, solteira, filha de Domingos Alves, do Souto.[397]

2.    ISABEL, «filha de António Cardoso e de sua mulher Maria Machado», foi batizada aos 23 de maio de 1609, pelo padre Jerónimo Ferraz Mouquinho, sendo padrinhos Aleixo Machado e Domingas Gonçalves, mulher de António Gonçalves, da Fonte.[398] ISABEL CARDOSO, «filha de Maria Machado e de António Cardoso, já defunto», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de maio de 1632, com Pedro Francisco, filho de Jorge Luís e de Maria Jorge, da freguesia de Vale.[399]

3.    ANTÓNIA CARDOSO, «filha de António Cardoso, já defunto e de sua mulher Maria Machado», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 18 de agosto de 1632, com Diogo Manuel, filho de Diogo Manuel [4970] e de Antónia Francisca, (no ramo 219.513). ANTÓNIA CARDOSO, «mulher de Diogo Manuel, do Miogo», faleceu aos 24 de novembro de 1674.[400] (Segue no ramo 219.513).

4.    CATARINA CARDOSO, «filha de António Cardoso, defunto e de sua mulher Maria Machado, moradores em o Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 18 de junho de 1635, com Francisco Ribeiro, filho de Pedro Fernandes e de Maria Fernandes, moradores em Mualdo.[401] Moraram no lugar do Cabo. Francisco Ribeiro, «morador que foi no lugar do Cabo», morreu aos 6 de janeiro de 1637.[402] Tiveram:

4.1.       Francisco, «filho de Francisco Ribeiro e de Catarina Cardoso», nasceu a 8 de abril de 1635 e foi batizado no mesmo dia, pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Diogo Manuel e Maria Cardoso, filha de Maria Gonçalves, do Cabo.[403]

4.2.       José, «filho de Francisco Ribeiro e de sua mulher Catarina Cardoso, (…) moradores no Cabo», nasceu a 29 de fevereiro de 1636 e foi batizado aos 3 de março, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, do Miogo e Antónia Cardoso, mulher de Diogo Manuel.[404] José Cardoso, «filho de Francisco Ribeiro e de sua mulher Catarina Cardoso, já defuntos, moradores que foram no Cabo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 23 de novembro de 1653, com Maria Fernandes, filha de Gaspar Gonçalves e de Úrsula Antónia, moradores no Miogo.[405] Tiveram:

4.2.1.      Lourenço Cardoso, «filho de José Cardoso e sua mulher Maria Fernandes, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de 1672, com Maria da Silva, filha de António Gonçalves e de Domingas Gonçalves, do lugar de Carreira Cova.[406] Moraram no lugar de Carreira Cova. Com geração.[407]

CATARINA CARDOSO, «filha de António Cardoso, já defunto e de sua mulher Maria Machado, moradora no Cabo», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de março de 1637, com Manuel Fernandes, filho de António Gonçalves e de Isabel Fernandes, do lugar de Gende, S.ª Maria de Sandim.[408] Tiveram:

4.3.            Josefa.[409]

5.    MARIA, «filha de Maria Machado, solteira», faleceu aos 16 de março de 1637.[410]

6.    DOMINGAS CARDOSO, que segue.

DOMINGAS CARDOSO [1253]. Em 1642 foi madrinha de Domingos, filho do seu irmão António.

DOMINGAS CARDOSO, «do Cabo, filha de Maria Machado, viúva de António Cardoso, defunto», casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 26 de junho de 1651, com

PEDRO FERNANDES, (no ramo 229).


 

Ramo 233

DOMINGOS CARDOSO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 8.º avô)

DOMINGOS CARDOSO [314].

INÁCIA DA COSTA.

Moraram no lugar da Castanheira, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Em 1753, conforme consta do assento de batismo do seu neto Manuel, eram assistentes na cidade do Porto. Tiveram:

TERESA DE JESUS [157].

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 12 de outubro de 1750, com seu parente

LUIS DE FONTES, (no ramo 225).



[1] «Em os 24 de janeiro de 1657 anos, faleceu Pedro Alves, do Terreiro, abintestado; ficou por seu herdeiro António de Fontes e com todas as obrigações da sua alma e seu irmão, morador no Terreiro, que partia com ele as (…?) novidade do casal (vox pea?). Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com 4 padres; fez o mês com 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 183vº).

[2] «Apolónia Fernandes, mulher de Pedro Alves, do Terreiro, faleceu em os dezasseis dias do mês de fevereiro de 1653 anos; ficou seu marido Pedro Alves, com as obrigações da sua alma; e por verdade fiz este assento. O padre Baltasar Jorge, cura». À margem: «Fez-lhe o presente com 4 padres; fez o mês de 4 padres; fez o ano de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 183).

[3] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 15.

[4] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 175vº.

[5] Os assentos dos batismos de Maria, Isabel, Apolónia e Antónia, estão na mesma página do livro dos registos paroquiais. Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 26vº.

[6] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 137vº.

[7] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 169vº.

[8] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 26vº.

[9] Manuel João de Fontes e sua cunhada Custódia Ferreira da Silva, «ambos do lugar do Miogo», em novembro de 1771, foram padrinhos de António, exposto. Custódia Ferreira, «mulher de José Francisco, do lugar do Miogo», em dezembro de 1777 foi madrinha de Josefa, filha de Luís Francisco, (sobrinho por afinidade) e de Joana de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[10] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 138-138vº.

[11] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 52vº.

[12] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 61vº-62.

[13] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 69vº.

[14] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 80.

[15] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 101vº.

[16] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 111.

[17] Dionísio, «filho de José Francisco, do lugar do Miogo», em maio de 1781 foi padrinho de Joaquina, filha do seu primo Luís Francisco e de Joana de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 33). Dionísio, «solteiro, filho de José Francisco, do Miogo», em junho de 1782 foi padrinho de Manuel, filho do seu primo Luís Francisco e de Joana de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[18] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 89vº.

[19] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folhas 50vº-51.

[20] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folha 4.

[21] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 79vº.

[22] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 81vº.

[23] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 243vº.

[24] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 175vº.

[25] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 107vº.

[26] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de matrimónios (1869-1870), folha 2-2vº, n.º 1.

[28] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folha 42vº.

[29] Registos paroquiais de Sanguedo, livro Misto (1788-1807), folha 203-203vº.

[30] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folha 89vº, [imagem 87].

[31] «Aos vinte dias do mês de março do ano de mil oito centos e sessenta, pelas três horas de manhã, na casa número vinte, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, concelho da Feira, distrito eclesiástico do mesmo concelho, diocese do Porto, faleceu José Ferreira, lavrador de idade de sessenta anos, pouco mais ou menos, casado com Joaquina de Fontes, do mesmo lugar, paroquiano desta freguesia; deixou filhos e filhas; fez testamento em que deixou por sua alma, acompanhamento de oito padres e três ofício do mesmo número e um trintário de missas e esmola à porta ou na igreja; recebeu os sacramentos da igreja e foi sepultado no adro desta freguesia; e para constar fiz este assento em duplicado, que assinei. O presbítero Jacinto Marques de Oliveira Fontes». (Registos paroquiais de Sanguedo, livro de óbitos de 1860, folha 3, n.º 3).

[32] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folhas 7vº-8.

[33] «Aos nove dias do mês de janeiro do ano de mil oito centos e sessenta e cinco, pelas seis horas e meia, na sua casa do Miogo, freguesia de Sanguedo, concelho da Feira, diocese do Porto, faleceu com todos os sacramentos um indivíduo do sexo feminino Joaquina de Fontes, viúva de José Ferreira da Silva, lavradeira, idade sessenta e dois anos pouco mais ou menos, natural desta freguesia e paroquiana, deixou filhos, sepultou-se no cemitério da mesma. E para constar lavrei este em duplicado, que lido e conferido assinei. Era ut supra. O abade João Luís Maria de Freitas». (Registos paroquiais de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 158vº).

[34] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 170vº, n.º 2.

[35] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folhas 118vº-119.

[36] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 10.

[37] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagens 108-109, n.º 23.

[38] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 141.

[39] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 161.

[40] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 206.

[41] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de batismos de 1861, folha 7, n.º 22.

[42] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 93.

[43] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), n.º 18, imagem 27.

[44] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 138-138vº.

[45] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), n.º 15, imagem 44.

[46] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1900-1911), folha 117vº, n.º 2.

[47] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 64, n.º 23.

[48] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1846-1859), imagem 68.

[49] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagens 92-93, n.º 15.

[50] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 122, n.º 7.

[51] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 142.

[52] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 151vº.

[53] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 168, n.º 12.

[54] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 199, n.º 2.

[55] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 67.

[56] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 236.

[57] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1877-1899), folha 33vº, n.º 7.

[58] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de nascimentos de 1900, folha 30, n.º 59.

[59] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de batismos de 1860, folha 12-12vº, n.º 24.

[60] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1877-1899), folha 53, n.º 10.

[61] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1877-1899), folha 81vº, n.º 3.

[62] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1900-1911), folha 110vº, n.º 2.

[63] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 5vº, n.º 18.

[64] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 166.

[65] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 20, n.º 16.

[66] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1877-1899), folha 47vº, n.º 4.

[67] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 72.

[69] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1861, folha 11, n.º 21.

[70] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1877-1899), folha 35, n.º 2.

[71] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos (1877-1899), folha 105vº, n.º 28.

[72] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos (1877-1899), folha 122, n.º 22.

[73] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1900-1911), folha 116, n.º 11.

[74] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos (1877-1899), folha 133vº, n.º 4.

[76] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1864, folha 2vº, n.º 2.

[77] Caetano Ferreira da Silva, «solteiro, pedreiro, de Sandim», em junho de 1887 foi padrinho de Adelaide, filha do seu irmão António.

[78] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1871, folha 23vº, n.º 46.

[79] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1874, folha 25vº, n.º 50.

[80] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1877, folha 9, n.º 15.

[81] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1880, folha 24vº, n.º 46.

[84] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro de batismos de 1883, folha 17vº, n.º 32.

[85] Em 1849 foi padrinho de António, filho da sua irmã Ana. Em 1852 foi padrinho de António, filho da sua irmã Rosa. Em 1854 foi padrinho de António, filho da sua irmã Rosa.

[86] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 71.

[87] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1900-1911), folha 116vº, n.º 16.

[88] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de óbitos de 1861, folha 3vº, n.º 12.

[89] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de batismos de 1861, folha 5vº, n.º 16.

[90] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 11vº, n.º 6.

[91] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de casamentos (1855-1902), folhas 40vº-41.

[92] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos 11 (1877-1899), folha 200, n.º 23.

[93] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1900-1911), folha 110vº, n.º 4.

[94] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folhas 28vº-29, n.º 18.

[95] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1877-1899), folha 57, n.º 4.

[96] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859).

[97] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1900-1911), folha 88vº, n.º 4.

[98] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de batismos de 1860, folha 6-6vº, n.º 8.

[99] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 65vº.

[100] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 146.

[101] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos (1862-1863), folha 7, n.º 1.

[102] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 119-119vº.

[103] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 64-64vº.

[104] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1900-1911), folha 11, n.º 6.

[105] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 77.

[106] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 147vº.

[107] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos (1877-1899), folha 77vº, n.º 2.

[108] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos (1877-1899), folha 79-79vº, n.º 5.

[109] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos (1877-1899), folha 201vº, n.º 29.

[110] Manuel Fernandes, «do lugar do Miogo», em fevereiro de 1702, foi testemunha no casamento de Manuel Alves, filho de António Alves e de Isabel Fernandes, moradores no lugar de Argoncilhe, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, com Maria Fernandes, filha de João Fernandes e de Isabel Fernandes, moradores no lugar dos Caboucos.

[111] «Manuel Fernandes, viúvo que ficou de Maria Cardoso, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os nove dias do mês de dezembro de mil e sete centos e trinta e seis; está sepultado dentro desta dita igreja, donde era freguês; seu filho João Cardoso da Silva, está obrigado por uma escritura a lhe fazer um ofício de cinco padres; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem esquerda: «Fez-lhe o ofício de 5 padres; tirou quitação». À margem direita: «Deu carneiro; pagou cera, vinho e hóstias do ofício». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 183vº).

[112] Maria Cardoso, «mulher de Manuel Fernandes, do lugar do Miogo», em março de 1685 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Fernandes e de Isabel Fernandes, moradores no Miogo.

[113] «Maria Cardoso, mulher de Manuel Fernandes, do lugar do Miogo, me constou certamente falecera na freguesia de São Pedro de Miragaia e na dita igreja de São Pedro fora sepultada; seu filho João Cardoso da Silva, está obrigado a lhe fazer um ofício, por uma escritura de dote que lhe fez; e por tudo ser verdade fiz este assento, que assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem esquerda: «Fez o ofício, que era obrigado seu filho, de 5 padres». À margem direita: «Pagou cera e hóstias do ofício; pagou a cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 243). O assento de óbito no livro de S. Pedro de Miragaia está ilegível.

[114] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 10.

[115] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 141.

[116] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 14vº.

[117] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 33.

[118] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 38vº.

[119] Maria Cardoso, «do Miogo, lugar desta freguesia, tia do mesmo afilhado», em abril de 1724 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão João.

[120] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 45vº.

[121] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 226.

[122] «João Cardoso da Silva, marido de Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, de idade de setenta anos, pouco mais ou menos, em os três dias do mês de novembro de mil e sete centos e quarenta e três; está sepultado dentro desta igreja, aonde era freguês; e sua mulher está obrigada a fazer os seus ofícios de dez padres e acompanhamento; do que fiz este assento e por verdade assinei. O reitor João Gomes Abreu». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 195vº).

[123] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 2v.º-3.

[124] «Teresa Ferreira, viúva que ficou de João Cardoso da Silva, do lugar do Miogo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os cinco dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos sessenta e sete, de idade de setenta anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro desta igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 227vº).

[125] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 158vº.

[126] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 179vº.

[127] Manuel Ferreira da Silva, «do dito lugar de Miogo», em junho de 1764 foi padrinho de Jacinto, filho de Dionísio Cardoso e de Maria Alves Ferreira, (no ramo 41).

[128] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 138.

[129] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 55vº-56.

[130] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 184vº.

[131] Registos paroquiais de S.ª E Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha ulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 188vº.

[132] “Enxamplado” = batizado em casa por necessidade.

[133] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 193vº.

[134] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 6.

[135] Em 1751, foi madrinha da sua sobrinha Maria, filha da sua irmã Custódia.

[136] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 143-143vº.

[137] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 193vº.

[138] «Aos onze dias do mês de setembro deste ano de mil e sete centos e cinco, faleceu da vida presente Domingos André, do lugar de Lourosa, desta mesma freguesia de São Tiago de Lourosa, de um acidente de febre, ao qual confessei e lhe não dei (…?) por não estar capaz de o receber e lhe administrei o sacramento da extrema-unção; não fez testamento, sua mulher lhe há de fazer os bens da alma; está sepultado dentro da igreja, junto a pia da água benta, da porta principal; deu as ofertas costumadas; e para constar em todo o tempo, fiz este assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O abade António Lopes de Oliveira». À margem: «O 1.º ofício de 10 padres; o 2.º de 9; o 3.º de 11; satisfez». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 2 (1697-1717), folha 251).

[139] Isabel João, «mulher de Domingos André, da sobredita aldeia», em fevereiro de 1698 foi madrinha de Maria, filha de António Gonçalves e de Antónia Ferreira, da aldeia de Lourosa. Isabel João, «mulher de Domingos André, todos da aldeia de Lourosa», em março de 1701 foi madrinha de Leonardo, filho de António Gonçalves o grilo e de Antónia Ferreira, da aldeia de Lourosa.

[140] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 172.

[141] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 2 (1697-1717), folha 5vº, n.º 30.

[142] «O padre João Ferreira, morador na Bouça, desta freguesia, faleceu aos seis de outubro de mil e seis centos e oitenta; fez testamento em que dispõe que seus irmãos Francisco Alves, do Terreiro e Manuel Gonçalves, das Canaveias, ambos darão cinco mil reis para o dia que se o levasse para suas exéquias, isto pelas terras que traziam do seu património; fez-se-lhe o acompanhamento com sete padres e ofício e não deram satisfação a nada; só veio uma (…?) na oferta die obitus, sendo que haviam ser (…?) na forma do testamento; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 196vº).

[143] «Freguesia de Sanguedo: Auto de reconhecimento dos foros da água, que se chamam da Senhora de Março, que se pagam na freguesia de Sanguedo, como diz a verba do foral, folhas cinquenta verso. As pessoas abaixo conteúdas para cada um delas trinta e quatro reis. / Ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil e setecentos e sete anos, ao primeiro dia do mês de dezembro do dito ano, nesta freguesia de Sanguedo, (…).

«Logo no dia, mês e ano acima declarado apareceu Manuel Gonçalves, a quem ele juiz fez pergunta se reconhecia a Casa da Feira com o foro da água do seu casal nas Canaveias de Baixo e por ele foi dito era verdade pagava, em cada um ano, trinta e quatro reis em dinheiro, de foro da água do dito casal e não tinha dúvida a pagá-lo daqui em diante, como até aqui pagava, o que visto por ele juiz, sua confissão e reconhecimento, o julgou por sua definitiva sentença; de que fiz este termo que assinei com ele juiz Manuel Pinto Leão da Cunha o escrevi e assinei. Manuel Pinto Leão da Cunha», (“Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, folhas , folhas 483-483vº, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)).

[144] «Manuel Gonçalves, viúvo, do lugar das Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da feira, faleceu em os dezassete dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e dez, só com o sacramento da extrema unção, por lhe dar de repente um estupor, que lhe filhou a fala; está sepultado dentro desta igreja; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva». À margem: «Fez-se-lhe o primeiro ofício de oito padres; fez-se-lhe o segundo de oito padres; pagou o carneiro; fez-se-lhe o 3.º de oito padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 216).

[145] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 118.

[146] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 151.

[147] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 76vº.

[148] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 5.

[149] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 76vº.

[150] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 61.

[151] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 65.

[152] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 81vº.

[153] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 86vº.

[154] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 91vº.

[155] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 96vº.

[156] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 120-120vº.

[157] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 102-102vº.

[158] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 114.

[159] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 102vº.

[160] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 139-139vº.

[161] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 164vº.

[162] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 177vº-178.

[163] «Sebastiana de Fontes, viúva que ficou de João Ferreira, do lugar do Ribeiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com escritura e só com o sacramento da extrema-unção, por estar mentecapta, aos vinte e três dias do mês de agosto do ano de mil sete centos oitenta e nove; está sepultada dentro desta igreja, donde era freguesa, de que fiz este assento, que por verdade assinei. O encomendado Custódio de Sousa Gomes». À margem esquerda: «Teve acompanhamento de 8 padres; 1.º ofício de 8 padres; 2.º ofício de 8 padres; 3.º ofício de 8 padres». À margem direita: «Pagou carneiro e oferta de 200 reis; pagou cera, vinho e hóstias do 1. e 2.º ofícios e 3.º idem». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 196vº).

[164] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 146vº-147.

[165] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 81.

[166] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 49vº.

[167] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 88.

[168] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folhas 162vº-163.

[169] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774-1789), folha 95.

[170] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 51-51vº.

[171] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 167vº.

[172] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 60-60vº.

[173] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774-1789), folha 108.

[174] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 176.

[175] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folhas 134vº-135vº.

[176] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774-1789), folha 102.

[177] «Maria Gonçalves, mulher de Domingos André, do lugar do Ribeiro, desta freguesia, faleceu aos doze de fevereiro de mil e seis centos e noventa; seu marido Domingos André lhe mandou dizer uma missa pela alma die obitus e lhe deve fazer os mais bens da alma; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 205vº).

[178] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 103.

[179] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 158vº-159. Está repetido na folha 159vº.

[180] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 76.

[181] João Fernandes, «avô da batizada, da freguesia de Sanguedo», em maio de 1698 foi padrinho da sua neta Maria, filha do seu filho Manuel João.

[182] “Passais” = propriedade agrícola, anexa à igreja, para rendimento do pároco.

[183] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 93.

[184] Manuel, «solteiro, filho de João Fernandes, da Igreja», em 1693 foi testemunha no casamento de Manuel dos Santos [292] com Catarina Antónia, (no ramo 145). Manuel, «solteiro, filho família de João Fernandes, do lugar da Igreja, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», em abril de 1694, em S.ª Maria de Sandim, foi padrinho de Manuel, filho de Manuel Lopes e de Maria Fernandes, do lugar de Vegide.

[185] Maria, «filha de João Fernandes, da Igreja», em outubro de 1688 foi padrinho de Felícia, filha de Frutuoso Gonçalves [1190] e de Verónica Ferreira, moradores na Bouça, (no ramo 167).

[186] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 120.

[187] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 79vº.

[188] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 38.

[189] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 42.

[190] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 103vº.

[191] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 9vº.

[192] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 20.

[193] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 164vº.

[194] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 235vº.

[195] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 154.

[196] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 237vº.

[197] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 91.

[198] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 128vº-129.

[199] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 156-156vº.

[200] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 143-143vº.

[201] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 3.

[202] «António Gonçalves, viúvo, do Xisto, faleceu a doze do mês de dezembro do ano de seiscentos e quarenta e cinco; não fez testamento, ficou seu filho Domingos Fernandes, de posse dos bens e fazenda e casal; e por verdade me assinei aqui. O licenciado Domingos Alves». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 181).

[203] «Maria Fernandes, mulher de António Gonçalves, do Xisto, foi desta vida presente, em dia de S. Mateus do ano de seis centos e trinta e sete; ficou seu marido obrigado a cumprir com os encargos de sua alma». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 176vº).

[204] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 136vº.

[205] «Domingos Fernandes, do Xisto, faleceu aos doze dias do mês de janeiro do ano de mil e seiscentos e sessenta; não fez testamento, ficou sua mulher e filhos de posse de tudo; seu corpo está enterrado dentro desta igreja de Sanguedo; e por verdade me assinei aqui. O licenciado Domingos Alves». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 184vº).

[206] «Antónia Francisca, viúva, moradora no Xisto, desta freguesia, faleceu aos doze de março de seis centos e oitenta e dois; fez testamento verbal em que deixou que suas filhas, Águeda e outras, lhe fizessem seus bens da alma; e por verdade fiz este, era sobredita. O reitor Baltasar Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 197vº).

[207] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 134vº-135.

[208] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 45.

[209] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 52.

[210] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 54.

[211] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 58.

[212] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 115.

[213] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 60.

[214] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 129vº-130.

[215] Eulália Fernandes, «do lugar do Xisto», em julho de 1712 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Tavares e de Maria Francisca, moradores no lugar de Falfarú, (no ramo 35).

[216] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 120.

[217] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 50.

[218] «Verónica João, mulher de Manuel António, de Trás Portela, faleceu aos trinta dias de maio de seis centos e oitenta e três; não fez manda, seu marido lhe mandou fazer o presente com seis padres; e por verdade fis este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 200).

[219] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 141.

[220] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 84vº.

[221] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 90vº.

[222] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 93.

[223] «Diogo Manuel, se faleceu (…?), junho era de 1617; sem testamento; Jerónimo Ferraz». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 167vº).

[224] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 15.

[225] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 132.

[226] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 190.

[227] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 197.

[228] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 31vº.

[229] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 34.

[230] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 40-40vº.

[231] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 140vº.

[232] https://gw.geneanet.org/mano?lang=pt&iz=3044&p=domingas&n=francisca&oc=3

[233] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 44vº.

[234] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 51.

[235] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 151vº.

[236] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 54.

[237] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 239.

[238] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 57vº.

[239] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 20vº.

[240] «António Fernandes, o farto, faleceu em os vinte e nove de setembro de 1662 anos; ficaram seus bens a seu cunhado Domingos João, do Mualdo; e por verdade fiz este, dia, mês e ano ut supra. O reitor António Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 186).

[241] «Beatriz Francisca, mulher de Domingos João, do Mualdo, deste freguesia, faleceu aos vinte, digo aos treze do mês de agosto do ano de seis centos e sessenta e cinco; não fez manda, seu marido Domingos João lhe mandou fazer um ofício de 6 padres; e por verdade fiz este que assinei. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 187).

[242] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 139.

[243] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 139vº.

[244] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 205vº.

[245] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 47.

[246] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 29-29vº.

[247] Isabel Alves, «mulher de João de Fontes, do Miogo», em março de 1698 foi madrinha de José, filho de José de Fontes e de Domingas Francisca, moradores no lugar da Fonte, (no ramo 175).

[248] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 4vº.

[249] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 15.

[250] João, «solteiro, filho de João de Fontes, viúvo, do lugar do Miogo», em fevereiro de 1717 foi padrinho de Fabiana, filha de Luís Francisco [264] e de Domingas Antónia, moradores no lugar do Miogo, (no ramo 33).

[251] Maria, «solteira, filha de João de Fontes, do lugar da Gaeta, freguesia de Vila Maior», em novembro de 1749, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi madrinha de Manuel, filho de José Ferreira e de Ana Francisca, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[252] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1737-1831), folha 161.

[253] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1737-1831), folha 167.

[254] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 166-166vº.

[255] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1737-1831), folha 173vº.

[256] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 21.

[257] Luísa, «solteira, filha de João de Fontes, viúvo, do lugar do Miogo», em agosto de 1714 foi madrinha de Luísa, filha de Manuel Tavares e de Maria Francisca, do lugar de Falfarú, (no ramo 35).

[258] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 145vº.

[259] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 28vº.

[260] Ana, «solteira, filha de João de Fontes, do lugar do Miogo», em maio de 1723 foi madrinha de Dionísio, filho de Luís Cardoso [266] e de Domingas Fernandes, do lugar do Miogo, (no ramo 41)

[261] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 36.

[262] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 40vº.

[263] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 46vº.

[264] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 52vº.

[265] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 64vº.

[266] Maria Alves [295], «mulher de João Ferreira, do Bargo», (no ramo 153).

[267] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 12.

[268] Maria, «solteira, filha de João de Fontes, do lugar do Miogo», em julho de 1719 foi madrinha de Sebastiana, filha de Luís Francisco [264] e de Domingas Antónia, moradores no lugar do Miogo, (no ramo 33).

[269] «António Coelho, morador na Balança, desta freguesia, faleceu em Lisboa, aos dez de agosto de mil e seis centos e oitenta e oito; não fez manda que eu saiba, sua mulher lhe deve fazer os bens da alma; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 194).

[270] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 92vº.

[271] Maria Coelho, «mulher de António da Cruz, da Balança», em setembro de 1706, em S. Mamede de Vila Maior, foi madrinha de Manuel, filho de Manuel dos Santos [274] e de Maria Francisca, do lugar da Gaeta, (no ramo 73).

[272] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 119.

[273] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 249.

[274] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 266vº.

[275] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 83vº-84.

[276] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 123.

[277] Registos paroquiais de S. Martinho de Escapães, livro misto 3 (1738-1780), folha 299vº-300.

[279] Damiana, «solteira, filha de António da Cruz, do lugar da Balança», em novembro de 1720 foi madrinha de Custódia, filha do seu tio Dionísio de Sousa e de Josefa Correia, do lugar do Terreiro.

[280] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 236vº.

[281] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folha 168vº.

[282] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 103vº-104.

[283] Luís de Sousa, «solteiro, (…) da freguesia de Canedo», em outubro de 1688, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de Felícia, filha de Frutuoso Gonçalves [1190] e de Verónica Ferreira, moradores na Bouça, (no ramo 167).

[284] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 153.

[285] Maria, «solteira, também sua tia, filha de Luís de Sousa, do mesmo lugar [Várzea, da freguesia de Canedo]», em outubro de 1721 foi madrinha de José, filha do seu irmão Dionísio.

[286] Pedro de Sousa, «do lugar do Cisto», em novembro de 1720 foi padrinho de Custódia, filha do seu irmão Dionísio.

[287] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 139vº.

[288] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 145.

[289] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 206vº.

[290] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 214vº.

[291] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 167.

[292] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 171.

[293] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 186vº.

[294] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 190vº.

[295] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 251.

[296] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 3vº.

[297] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 213.

[298] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 8.

[299] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 206vº.

[300] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 24.

[301] José de Sousa Feliz, «seu tio, (…), morador no lugar da Várzea, da freguesia de Canedo», em outubro de 1721 foi padrinho de José, filho do seu irmão Dionísio.

[302] No assento não consta o nome e nenhuma informação sobre a noiva. Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 145vº-146.

[303] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro 6, de batismos (1720-1754), folha 51-51vº.

[304] Registos paroquiais de S.º António da Lomba, livro misto 3 (1743-1776), folha 123vº.

[305] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 7 (1754-1775), folha 12.

[306] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 8 (1772-1792), folha 180.

[307] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 173vº-174.

[308] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro 12, de casamentos (1721-1768), folha 75.

[309] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro 6, de batismos (1720-1754), folhas 232vº-233.

[310] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 7 (1754-1775), folhas 231vº-232.

[311] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro 6, de batismos (1720-1754), folhas 281 e 283.

[312] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro 6, de batismos (1720-1754), folhas 255vº-256.

[313] João Coelho, «do lugar do Aveal», em março de 1715 foi padrinho de António, filho de Francisco de Oliveira e de Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 97).

[314] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 98.

[315] Helena Francisca, «mulher de João Coelho, da freguesia de Sanguedo», em setembro de 1714, em S. Mamede de Vila Maior, foi madrinha de José, filho de Manuel dos Santos [274] e de Maria Francisca, do lugar de Gaeta, (no ramo 73).

[316] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 124.

[317] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 69vº.

[318] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 162.

[319] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 126vº.

[320] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 80vº.

[321] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 125-125vº.

[322] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 97vº.

[323] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 106.

[324] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 135.

[325] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 155vº.

[326] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 164.

[327] Teresa de Jesus, «mulher de Luís de Fontes, do lugar do Terreiro», em maio de 1751 foi madrinha de José, filho de Gabriel de Fontes e de Brígida da Rocha, do lugar da Castanheira, (no ramo 329); em outubro de 1752 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Ferreira da Silva e de Josefa Coelho, do lugar do Miogo, (no ramo 201).

[328] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 137vº.

[329] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 51vº.

[330] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 165-165vº.

[331] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 57vº.

[332] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 74.

[333] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 73vº.

[334] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 81.

[335] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 89vº.

[336] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 110-110vº.

[337] Registos paroquiais de S. S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 54.

[338] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 131.

[339] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 57.

[340] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 97vº.

[341] Maria Fernandes, «mulher de Caetano de Fontes, do lugar do Ribeiro», em maio de 1789 foi madrinha de Luís, filho de José de Fontes Rocha e de Maria de Fontes, (no ramo 329).

[342] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 49.

[343] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 6.

[344] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1856-1859), imagens 77-78.

[345] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 17.

[346] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 89vº.

[347] «Maria Fernandes, viúva, moradora na Balança, desta freguesia, faleceu aos dez de dezembro de mil e seiscentos e setenta e três; não fez manda, ficaram seus bens a seus genros: António Coelho e Pedro Fernandes, do dito lugar; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 191).

[348] «Pedro Fernandes, viúvo, morador no Cabo, desta freguesia, faleceu aos dezoito de fevereiro de seis centos e oitenta e oito; ficaram seus bens e casal a seu filho Manuel Cardoso, do dito lugar e não fez testamento; o dito seu filho lhe mandou fazer um ofício die obitus de seis padres; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 204-204vº).

[349] «Domingas Cardoso, mulher de Pedro Fernandes, do Cabo, desta freguesia, faleceu aos trinta dias do mês de março de seiscentos e oitenta e quatro; não fez testamento, o dito seu marido lhe mandou fazer o presente com dez padres; e por verdade foz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 200vº).

[350] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 138.

[351] Manuel Cardoso, «do Cabo», em fevereiro de 1738 foi padrinho de Maria, filha de Manuel de Oliveira [302] e de Luísa de Fontes, do lugar das Canaveias, (no ramo 185).

[352] «Faleceu em Abrantes, Manuel Cardoso, viúvo, do lugar do Cabo, este presente ano de 1707; seus genros estão obrigados aos bens da alma; e por verdade fiz este assento, novembro, 28 de 1707. O reitor Agostinho Alves da Silva». À margem: «Seu filho Pedro da Silva, fez-lhe o 1.º ofício de cinco padres; seu genro José Fernandes, lhe fez o 2.º de cinco padres; fez-lhe i 3.º de cinco padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 213vº).

[353] Maria Fernandes, «mulher de Manuel Cardoso, do dito lugar», (lugar do Cabo), em fevereiro de 1676 foi madrinha de Helena, filha de Manuel Cardoso e de Domingas Fernandes, do Cabo. Em 1678 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Cardoso e de Domingas Francisca, do Miogo.

[354] «Maria Fernandes, mulher de Manuel Cardoso mais velho, moradores no Cabo, desta freguesia, faleceu aos vinte e quatro do mês de março de mil e seiscentos e oitenta e oito; não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer o presente com sete padres; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 204vº).

[355] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 93vº.

[356] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 117vº-118.

[357] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 164.

[358] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 152.

[359] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 121vº.

[360] «Miguel Pires, do Cabo, se faleceu aos doze dias do mês de maio de seis centos e dois dias do mês de outubro de seis centos e dois; não fez manda. Diogo Gaspar». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 166vº).

[361] «Isabel Cardoso, mulher que foi de Miguel Pires, do Cabo, fez manda verbal; faleceu aos quinze dias de maio de seis centos e três anos. Diogo Gaspar». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 166vº).

[362] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 122vº.

[363] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 99.

[364] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 5.

[365] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 8vº.

[366] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 6vº.

[367] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 135vº.

[368] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 14vº.

[369] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 78vº.

[370] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 151.

[371] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 84-84vº.

[372] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 236vº.

[373] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 90vº.

[374] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 235vº.

[375] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 9vº.

[377] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 18vº.

[378] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 27vº.

[379] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 23.

[380] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 28.

[381] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 29vº.

[382] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 47vº.

[383] «Faleceu António Cardoso, da vida presente, no mês de outubro, era de 1626; não fez testamento; fez dia, mês e ano. Jerónimo Lemos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 171.

[384] «Maria Machado, viúva, moradora no Cabo, faleceu em os vinte e um dias de fevereiro de 663; ficaram seus bens a seu genro Pedro Fernandes, da mesma aldeia; e por verdade fiz este, dia, mês e ano ut supra. O reitor António Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 186).

[385] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 60vº.

[386] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 19vº.

[387] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 132-132vº.

[388] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 32-32vº.

[389] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 36vº.

[390] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 42.

[391] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 179.

[392] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 45.

[393] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 179.

[394] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 46vº.

[395] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 48.

[396] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 49vº.

[397] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 51vº.

[398] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 20.

[399] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 131vº.

[400] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 190.

[401] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 134.

[402] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 176.

[403] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 34vº-35.

[404] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 37vº.

[405] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 138vº.

[406] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 243vº.

[408] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 127vº.

[409] Josefa, «solteira, filha de Manuel Fernandes, do lugar de Gende, da freguesia de Sandim», em S. Pedro de Canedo, em setembro de 1725 foi madrinha de José, filho de Manuel André Pinto e de Maria André, do lugar de Várzea, (no ramo 19).

[410] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 176-176vº.

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