Ramo 577
JOÃO DA COSTA, de S.
Pedro de Lomar, Braga
(meu 8.º avô)
S. Pedro de Lomar. É paróquia do concelho e da
diocese de Braga.
Etimologicamente,
Lomar deriva de Al-Omar (nome próprio árabe equivalente a Al-Amar ou Al-Hamar).
Américo Costa, citando o Padre Carvalho, regista: “S. Pedro de Lomar foi
mosteiro mui antigo da ordem de S. Bento e se acha noticia d’ele pelos anos de
667. Foi sua fundadora, ou o reedificou Amena de Selheris (…) e tinha monges
com abbade no ano de 1358.” Depois passou para a Ordem de Cristo, ficando
com dois párocos da apresentação do ordinário. Eram na altura duas freguesias
distintas. Nas “Memórias Paroquiais de 1758” são referidas as duas. A Abadia da
Capela de São Pedro de Lomar e a Reitoria de São Pedro de Lomar, unida à
abadia. Nesta última é referida a existência da Confraria do Santíssimo
Sacramento.
Das
Memórias Paroquais de 1768, consta: «Esta freguesia da cappela de São Pedro
de Lomar fica na província de Entre 1 Douro e Minho. Pertence ao termo da
cidade de Braga, excepto hum lugar chamado o Açougue que hé do couto do
Vimieiro de cujo termo, a cidade, hé senhor donatario a Mitra Primaz de Braga.
Tem vezinhos cincoenta e três; pessoas de sacramento cento e trinta. Parte dela
fica situada a beira do rio Aleste da parte do Poente e parte de huma e outra
parte do regato que vem da Veiga do Penso, tudo terra descorrida (Rio Leda)».
Para sermos mais precisos, temos de dizer que são mencionadas e descritas duas
freguesias:
A freguezia
da Abbadia da cappela de S. Pedro de Lomar tinha os seguintes lugares: lugar de
Casal Novo, Moinho d’Além, Bouça, Moinhos Novos, Ponte Nova, Senhoris, Laboris,
Costa, Costoias, Bemposta, Soutto, Nozzal, Capela, Outeiro e Ventoso.
A freguezia
da Reitoria de São Pedro de Lomar. Interessante descrição da Freguesia de S.
Pedro de Lomar e também da sua capela, feita pelo autor das “Memórias
Paroquiais”: «Esta freguesia de São Pedro de Lomar fica na província de
Entre Douro e Minho. Pertence ao termo da cidade de Braga e hé sua suburbia, de
cujo termo e cidade hé senhor donatário a Mitra Primaz de Braga. Tem 24
vezinhos com 86 pessoas. Parte dela fica situada em campina à beira do rio
Aleste; e parte discorre da coutada e monte da Mitra Primaz, que faz costas a
entre Nascente e Sul donde se descobre a cidade de Braga, a que está imediata.
(…) Tem sua parochia coazi no meio da freguesia, que tem seis lugares; Ponte Pedrinha, Monte da Forca, Muro, Estrada,
Assento e Feijoal. Seu orago hé o Apóstolo São Pedro; tem coatro altares, que
hum hé o maior do Santíssimo Sacramento e padroeiro, em que há huma confradia;
outro de Nossa Senhora do Rozário, outro de São Sebastiam e Santo António e o
outro do Santo Christo. O parocho hé reitor, a quem apprezenta o ordinário,
terá de renda de certos e incertos, secenta mil réis…».
JOÃO DA COSTA [1600]. Morreu
em São Pedro de Lomar, aos 27 de dezembro de 1722.[1]
Casou
com
ANA FERNANDES.[2] Ana
Fernandes faleceu aos 24 de março de 1705.[3]
Moraram
no lugar da Ponte Pedrinha, freguesia de São Pedro de Lomar, termo da cidade de
Braga. Tiveram:
1.
MANUEL DA COSTA, nascido em 1668, que segue.
2.
MARIA DA COSTA. Casou com António Martins. Tiveram: Teresa e outros.
3.
LUÍSA, «filha de João da Costa e de sua mulher Ana
Fernandes, (…), moradores na Ponte de Lomar», nasceu a 10 de abril de 1678
e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor Domingos de Araújo, sendo padrinhos
António Correia e Miguel Barreto de Meneses, ambos da cidade de Braga.[4]
MANUEL DA COSTA [800]. Foi batizado
em S. Pedro de Lomar, aos 13 de dezembro de 1668:
«E
no mesmo dia[5]
batizou o reverendo abade Frutuoso Dias de Araújo, com minha licença, a Manuel,
filho de João da Costa e de sua mulher Ana Fernandes, meus fregueses, moradores
na Ponte de Lomar; foram padrinhos eu, o reitor desta igreja, Domingos de
Araújo e madrinha Francisca Leite, mulher de Manuel de Magalhães Pereira, da
Rua de São Marcos, da cidade de Braga; e por verdade fiz este, que assinei dia,
mês e ano ut supra. O reitor Domingos de Araújo».[6]
Manuel
da Costa, em 1691, ainda solteiro, foi padrinho de António, filho de António
Martins e de Maria da Costa, do lugar da Ponte.
Casou
com
FRANCISCA DE ALMEIDA. Nasceu em 1672, filha
de Francisco António [1602] e de Joana de Almeida, moradores no lugar da
Laranjeira, freguesia de S. Paio de Arcos, (no ramo 579).
Casaram
em São Pedro de Lomar, no dia 10 de agosto de 1692:
«Aos
dez dias do mês de agosto de mil e seis centos e noventa e dois anos, se
receberam nesta igreja de São Pedro de Lomar, na forma do sagrado concílio
tridentino: Manuel da Costa, filho de João da Costa, da Ponte Pedrinha e
Francisca de Almeida, filha de Francisco António, do Tojal, ambos moradores
nesta freguesia, assistiram a este matrimónio: eu o padre Domingos Gonçalves
Vilaça, reitor desta igreja e o reverendo Miguel Saraiva e Manuel de Sousa
Barbosa, da cidade de Braga e Domingos Dias, do Assento; em fé do que fiz este,
dia, mês e ano ut supra. O reitor de Lomar, Domingos Gonçalves Vilaça».[7]
Moraram
no lugar da Laranjeira, freguesia de São Paio de Arcos, termo da cidade de
Braga. Tiveram:
1.
DOMINGOS DA COSTA, nascido em 1693, que segue.
2.
JOÃO, «filho de Manuel da Costa e de sua mulher
Francisca de Almeida, do lugar da Laranjeira», foi batizado aos 20 de março
de 1695, sendo padrinhos João da Costa morador na Ponte Pedrinha, freguesia de
Lomar e Maria Antónia, mulher de (…?) Rodrigues, da freguesia de S. Pedro de
Maximinos.[8]
3.
CUSTÓDIO, «filho de Manuel da Costa e de sua mulher
Francisca de Almeida, moradores no lugar da Laranjeira», foi batizado aos
10 de fevereiro de 1697, pelo padre João de Oliveira, sendo padrinhos Custódio
Francisco, morador à Ponte dos Pelames e Ana Fernandes, mulher de João da
Costa, do lugar da Ponte Pedrinha, freguesia de Lomar.[9] Teve:
3.1.
Maria da Costa.
Foi herdeira da sua avó paterna Francisca.
4.
MANUEL, «filho de Manuel da Costa e de sua mulher
Francisca de Almeida, do lugar da Laranjeira», foi batizado aos 27 de abril
de 1699, pelo padre João de Oliveira, sendo padrinho Domingos de Araújo, da
Ponte Nova.[10]
5.
CUSTÓDIA, «filha de Manuel da Costa e de sua mulher
Francisca de Almeida, do lugar da Laranjeira», foi batizada aos 6 de março
de 1701, sendo padrinhos António Martins e Custódia da Costa, mulher de
Custódio Francisco, todos moradores no lugar da Ponte Pedrinha, freguesia de S.
Pedro de Lomar.[11]
6.
MARIA, «filha de Manuel da Costa, do lugar da
Laranjeira e de sua mulher Francisca de Almeida», foi batizada aos 10 de
julho de 1704, pelo padre João de Oliveira, sendo madrinha Francisca, filha de
Francisco António, do dito lugar.[12]
Manuel
da Costa morreu aos 5 de junho de 1704.[13] Francisca
de Almeida, casou segunda vez, em S. Paio de Arcos, no dia 8 de janeiro de
1710, com Pedro Martins.[14] Francisca
de Almeida, faleceu aos 24 de agosto de 1736.[15] Fez
testamento.[16]
DOMINGOS DA COSTA [400]. Foi
batizado aos 4 de junho de 1693:
«Aos
quatro dias do mês de junho do ano de mil e seiscentos e noventa e três anos,
de minha licença, batizou o reverendo Domingos Gonçalves Vilaça, reitor de São
Pedro de Lomar, a Domingos, filho de Manuel da Costa e de sua mulher Francisca
de Almeida, do lugar da Laranjeira, desta freguesia; foram padrinhos Sebastião
da Costa, da freguesia de São Pedro de Maximinos e Antónia, solteira, filha de
Manuel Gomes, desta freguesia; e por verdade fiz este assento, hoje, mês e ano,
era ut supra. O padre João de Oliveira, vigário desta igreja».[17]
Casou
com
MARIA DE VILAS BOAS. Filha de António
de Vilas Boas [802] e de Domingas Gomes, do arrabalde da Fonte de Baixo, na
vila de Barcelos, (no ramo 581).
Casaram
na igreja matriz de Santo André de Barcelinhos, no dia 30 de abril de 1724:
«Aos
trinta dias do mês de abril de mil sete centos vinte e quatro anos, assisti ao
matrimónio que solenemente contraiu: Domingos da Costa, filho legítimo de
Manuel da Costa, já defunto e de Francisca de Almeida, da freguesia de São Paio
de Arcos, termo da cidade de Braga, com Maria de Vilas Boas, filha legítima de
António de Vilas Boas e de Domingas Gomes, do arrabalde da Fonte de Baixo,
desta vila de Barcelos, casada que foi com António Fernandes, filho legítimo de
Manuel Fernandes e de Paula da Costa, todos defuntos e moradores que foram na
Rua da Esperança, nesta freguesia de Santo André de Barcelinhos, nesta igreja
matriz da dita freguesia, corridos os banhos nela e na de Arcos e na de São
Jerónimo, aonde o contraente assistiu e na dita vila, tudo na forma do sagrado
concílio tridentino e constituição deste arcebispado primaz, a cuja solenidade
assistiram por testemunhas: o padre Manuel Ribeiro de Carvalho, o padre José
Ribeiro de Carvalho e o licenciado João de Vilas Boas, todos deste arrabalde,
entre muros; por verdade fiz este que assinei. Barcelinhos, de abril, trinta de
sete centos e vinte e quatro anos. O vigário João Gomes. O padre Manuel Ribeiro
de Carvalho. José Ribeiro de Carvalho. João de Vilas Boas».[18]
Moraram
na Rua da Esperança, freguesia de Santo André de Barcelinhos, termo de
Barcelos.
Santo André de Barcelinhos. Freguesia
do concelho de Barcelos, com 2,76 km².
O topónimo
desta freguesia passou por um fenómeno de regressão dado que o topónimo
primitivo, depois de ter estado esquecido durante um tempo bastante longo,
volta a usar-se sozinho, como a princípio. Originariamente, a freguesia aparece
designada por Santo André de Barcelos.
O Censual
do século XI e seguintes, ao enumerar os templos e as vilas ou povoações
cristãs que existiam e perduraram até a elevação do bispo D. Pedro, em maio de
1071, referem, sob o número 28, a freguesia de Santo André de Barcelos. Depois,
ao tratar a organização económica da diocese e ao descrever o Património Fundiário da Sé de Braga entre
1071 e 1099 reitera-se a informação ao dizer que a Sé de Braga adquiriu por
doação, em 3 de Agosto de 1073, três herdades, as vilas de Egelanes, de Rial e
de Barcelos, sitas na freguesia de Santo André de Barcelos, sendo doador Afonso
Nantemiriz, "doação com reserva de usufruto e com outras condições":
De Sancto Andrea de Barcellos, 1073, doação das villas Egelanes et Rial et
Barcellos.
Posteriormente,
a partir, pelo menos, de 1258, as Inquirições e os Censuais identificam-na sob
o nome de Santo André de Mareces. Barcelinhos aparece aí como micro-topónimo:
Item, dixit quod in Barcelinos pectant vocem et calumpniam ad forum de
Barcelus.
Num
documento de escambo de 1459, entre o Conde Dom Afonso e o Arcebispo de Braga,
que se arquiva in Rerum Mirabilium, Vol. III, P. 43, mantém-se ainda a
designação de Santo André de Mareces. Nele se permuta o Padroado de Santo André
Apóstolo e da de São Paio de Carvalhal pelos das igrejas de São Fins de Tamel e
da Lapela, hoje lugar de Fonte Boa e que foi freguesia até ao século XVI. No
lugar de Lapela está agora a capela de N.ª Senhora da Graça, antiga igreja
paroquial dessa extinta freguesia.
Mais tarde,
certamente por influência do núcleo populacional que se desenvolveu junto à
recém construída ponte medieval, a freguesia reassumiu o topónimo primitivo,
embora no diminutivo: Santo André de Barcelinhos. A primeira referência
conhecida data de 1606 que é também a data do 1º livro de assentos de batismo
que chegou até nós. O topónimo Mereces subsiste, atualmente, como lugar.
Tiveram:
1.
MARIA JOSEFA, «filha legítima de Domingos da Costa e
de Maria de Vilas Boas, moradores na Rua da Esperança», nasceu a 29 de
março de 1725 e foi batizada aos 2 de abril, pelo vigário João Gomes, sendo
padrinhos o padre Manuel Ribeiro de Carvalho, «deste arrabalde» e Maria
de Vilas Boas, solteira, filha de João de Vilas Boas, do arrabalde da Fonte de
Baixo, da vila de Barcelos.[19] MARIA
JOSEFA, «filha de Maria de Vilas Boas», casou com Manuel da Costa.[20]
2.
ANGÉLICA, «filha legítima de Domingos da Costa e de
sua mulher Maria de Vilas Boas, fregueses de Barcelinhos, de presente moradores
na Fonte de Baixo, em que (… / …) viúva que ficou de António de Vilas Boas, que
veio para a morte de seu pai e lhe pariu em casa e me disseram que é, disseram
o reverendo vigário de Barcelinhos», nasceu a 1 de janeiro de 1729 e foi batizada
aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos
Manuel da Costa, da freguesia de Arcos, casado com Joana de Vilas Boas e Maria
Ana, solteira, filha de João de Vilas Boas, de Fonte de Baixo.[21]
3.
SEBASTIÃO DA COSTA VILAS BOAS, nascido em 1735, que
segue.
4.
GABRIEL DA COSTA VILAS BOAS, «filho legítimo de
Domingos da Costa e de Maria de Vilas Boas, já defuntos, desta freguesia de
Santo André de Barcelinhos», casou em S.º André de Barcelinhos, no dia 26
de abril de 1760, com Antónia Maria, filha de Luís António e de Josefa Gomes,
da mesma freguesia, sendo testemunha Sebastião da Costa Vilas Boas.[22]
5.
ROSA, «filha legítima de Domingos da Costa e de
Maria de Vilas Boas, moradores na Rua da Esperança», foi batizada aos 13 de
maio de 1742, pelo vigário João Gomes, sendo padrinhos António de Vilas Boas,
tio materno e o padre Bento Gomes da Silva, com procuração de Rosa Maria de
Vilas Boas, solteira, todos da vila de Barcelos.[23]
SEBASTIÃO DA COSTA VILAS BOAS
[200]. Nasceu em Barcelinhos, a 20 de janeiro de 1735:
«Aos
vinte dias do mês de janeiro de mil sete centos e trinta e cinco anos, nasceu
Sebastião, filho legítimo de Domingos da Costa e de Maria de Vilas Boas,
moradores da Rua da Esperança, desta freguesia de Santo André de Barcelinhos;
foi batizada solenemente, nesta igreja matriz, por mim o padre João Gomes,
vigário dela e lhe pus os santos óleos, aos vinte e cinco dias do dito mês e
ano; foram padrinhos João Jerónimo Mestre de Vilas Boas, filho que ficou de
João da Costa Vilas Boas e Joana Teresa, mulher de António de Vilas Boas, todos
da vila de Barcelos, (…?), deste arrabalde, como testemunha. Barcelinhos, dia
ut supra. O vigário João Gomes. João Jerónimo Mestre de Vilas Boas. António de
Vila Boas. Lourenço Soares Vilas Boas Faria».[24]
Casou
com
GRÁCIA MARIA. Filha de Silvestre Luís
Martins [402] e de Ângela Francisco, da freguesia de São Salvador de Vilar do
Monte, (no ramo 585).
Casaram
na igreja matriz de Santo André de Barcelinhos, no dia 26 de outubro de 1760:
«Aos vinte e seis dias do mês de outubro de
mil e sete centos e sessenta anos, assisti ao matrimónio que solenemente
contraiu, nesta igreja matriz de Santo André de Barcelinhos: Sebastião da Costa
Vilas Boas, filho legítimo que ficou de Domingos da
Costa e Maria de Vilas Boas, desta freguesia, com Grácia
Maria, filha de Silvestre Luís e de sua mulher Ângela Francisca, de Vilar do
Monte, corridos os banhos nela, nesta, na da vila de Barcelos e na de Mata
e sem delas resultar impedimento algum, tudo na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição deste arcebispado e receberam as bênçãos, a que assistiram
por testemunhas, entre muitas, o licenciado Manuel José Gomes e Francisco Alves
Simões e o padre José António da Silva, todos desta freguesia, que assinaram
aqui comigo. Barcelinhos, dia, mês e ano ut supra. O coadjutor o padre Manuel
Martins Gil Pereira».[25]
Moraram
em Santo André de Barcelinhos. Tiveram:
1.
ESCOLÁSTICA, «filha legítima de Sebastião da Costa
Vilas Boas e Grácia Maria, moradores defronte desta igreja matriz», nasceu
a 4 de janeiro de 1761 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo cura Manuel
Martins Gil Guerra, sendo padrinhos José António de Vilas Boas e o licenciado
Manuel Gomes de Figueiredo, com procuração de sua mulher Escolástica Clara de
Faria, da vila de Barcelos.[26] ESCOLÁSTICA MARIA, «filha de Sebastião
da Costa Vilas Boas e sua mulher Grácia Maria, desta mesma freguesia»,
(Vilar do Monte), casou em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 2 de setembro
de 1785, com Custódio Domingues Barreto, filho de Manuel Domingues Barreto e de
Rosa Lourenço, da freguesia de S. Martinho.[27] Tiveram:
1.1.
Manuel Domingues,
«filho legítimo de Custódio Domingues Barreto e de sua mulher Escolástica
Maria, (…), neto (…) pela parte materna de Sebastião da Costa Vilas Boas, de
Santo André de Barcelinhos e de sua mulher Grácia Maria, desta freguesia»,
nasceu a 9 de julho de 1786 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo vigário
José de Macedo Jácome, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho do dito
Sebastião da Costa e sua mulher ut supra e Teresa, solteira, tia da mãe do
batizado, do lugar de Gandarela.[28]
1.2. Sebastião, «filho legítimo de
Custódio Domingos Barreto e de sua mulher Escolástica Maria», (nomeia os
avós), nasceu a 18 de janeiro de 1789 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Domingues Barreto, solteiro, tio do batizado e Joana Teresa
Vilas Boas, solteira, da freguesia de Barcelinhos.[29] Sebastião
Manuel Barreto, «filho legítimo de Custódio Domingues Barreto, já
defunto e de Escolástica Maria», casou em Salvador de Vila do Monte, no dia
23 de janeiro de 1833, com Maria Teresa, filha de Manuel Fernandes da Cunha e
de Joana Maria, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[30] Sebastião
Manuel Barreto, «do lugar da Aldeia», morreu aos 5 de novembro de
1856.[31] Moraram no lugar do Souto, em Salvador de
Vilar do Monte. Tiveram:
1.2.1.
Ana Barreto, faleceu aos 28 de janeiro de 1893.
1.2.2.
António, «filho legítimo de Sebastião Manuel e de
Maria Teresa, (…), neto pela parte paterna de Custódio Domingues Barreto e de
Escolástica Maria», nasceu a 24 de julho de 1833 «e porque a mãe o deu à
luz na freguesia de Vila Cova, foi na igreja da dita freguesia batizado».[32]
António, «filho legítimo de Sebastião Manuel e de Maria Teresa, neto paterno
de Custódio Barreto e de Escolástica Maria», nasceu a 25 de julho de 1833 e
foi batizado aos 30, sendo padrinhos o padre António José Alves Rosa e Maria
Teresa de Baltasar, todos do lugar do Samo.[33]
1.2.3.
Maria Teresa, «filha legítima de Sebastião Manuel e
de sua mulher Maria Teresa», (nomeia os avós), nasceu a 10 de fevereiro de
1837 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos Manuel Luís, de Vila Meã e Maria
Teresa, mulher de Manuel José Ribeiro.[34]
Casou com Bernardino António Ribeiro. Maria Teresa, «de idade de cinquenta e
um anos, casada com Bernardino António Ribeiro, jornaleira, moradora no dito
lugar da Aldeia, desta freguesia e dela natural, filha legítima de Sebastião
Manuel Barreto e de Maria Teresa, desta freguesia, não fez testamento, nem deixou
filhos». faleceu aos 21 de julho de 1897.[35]
1.2.4.
Manuel Luís, «filho legítimo de Sebastião Manuel
Barreto e Maria Teresa, do lugar do Souto», (nomeia os avós), nasceu a 10
de outubro de 1838 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos Manuel Luís da Costa,
da freguesia de S. Martinho de Vila Frescainha e Maria da Silva, mulher de
Manuel José Ribeiro.[36]
Casou a primeira vez, com Maria Alves, de Gemeses. Manuel Luís Barreto, «de
idade de setenta e um anos, viúvo de Maria Alves, que faleceu nesta freguesia,
lavrador, natural, morador e batizado, nesta freguesia, filho legítimo de
Sebastião Manuel Barreto e de Maria Teresa, naturais desta freguesia»,
casou a segunda vez, em Salvador de Vilar do Monte, no dia 11 de março de 1909,
com Maria Teresa Dias de Sá, natural de Vilar do Monte, filha de Manuel Dias de
Sá e de Teresa Maria.[37]
1.2.5. João,
«filho de Sebastião Manuel Barreto e Maria Teresa, do lugar do Souto»,
(nomeia os avós), nasceu a 25 de dezembro de 1842 e foi batizado a 1 de janeiro
de 1843, sendo padrinhos Manuel Pedro, solteiro e dona Bernardina Rosa Clara,
da freguesia de Barcelinhos, por procuração.[38] João Manuel Fernandes Barreto, «de idade
de vinte e quatro anos, solteiro, lavrador, natural desta freguesia de Vilar do
Monte, (…), morador no lugar de Espezes, da freguesia de São Romão de Milhazes,
batizado nesta freguesia de Vilar do Monte, filho legítimo de Sebastião Manuel
Barreto, natural desta freguesia e de Maria Teresa, natural da freguesia de São
Tiago de Aldreu», casou em Salvador de Vilar do Monte, no dia 17 de junho
de 1867, com Maria Teresa, moradora no lugar de Espezes, freguesia de S. Romão
de Milhazes, filha de Francisco José da Torre e de Teresa Maria.[39] Com geração.[40] Tiveram: António Fernandes Vilar,
(vai n’ “Os Meus Primos”).
1.2.6.
Maria, «filha legítima de Sebastião Manuel Barreto e
Maria Teresa, do lugar do Souto», (nomeia os avós), nasceu a 18 de setembro
de 1845 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos José Luís da Costa, da freguesia
de S. Martinho de Vila Frescainha e Maria Barreto, solteira, tia paterna da
batizada.[41]
1.3.
António, «filho
de Custódio Domingues Barreto e de sua mulher Escolástica Maria», (nomeia
os avós), nasceu a 14 de setembro de 1791 e foi batizado aos 17 do mesmo mês,
sendo padrinhos António Luís Campos, tio da mãe do batizado e Teresa, solteira,
também tia da mãe do dito batizado.[42] António, «filho legítimo de Custódio
Barreto», morreu aos 20 de janeiro de 1795.[43]
1.4.
João, «filho
legítimo de Custódio Domingues Barreto e de sua mulher Escolástica Maria»,
(nomeia os avós), nasceu a 28 de fevereiro de 1794 e foi batizado aos 7 de
março, pelo padre João Francisco Torres, vigário dos Feitos, sendo padrinhos o
mesmo vigário dos Feitos e Teresa, solteira, do mesmo lugar de Gandarela.[44]
1.5.
Maria Josefa,
«filha legítima de Custódio Domingues Barreto e de sua mulher Escolástica
Maria, (…), do lugar de Gandarela», (nomeia os avós), nasceu a 22 de
setembro de 1798 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos o vigário José de
Macedo Jácome, que também a batizou e Francisca Joaquina, filha de António dos
Santos e de Maria Josefa Dias.[45] [46]
2.
MANUEL JOSÉ DA COSTA VILAS BOAS, nascido em 1762, que
segue.
3.
FRANCISCO, «filho legítimo de Sebastião da Costa
Vias Boas e de sua mulher Grácia Maria», nasceu a 29 de março de 1765 e foi
batizado aos 3 de abril do mesmo ano, pelo pároco Damião Raimundo Soares, sendo
padrinhos o padre Francisco Velho de Faria e Maria da Conceição Correia, da
vila de Barcelos e testemunhas o padre José António da Silva e o doutor Manuel
José Gomes.[47]
4.
MARIA, «filhe legítima de Sebastião da Costa Vilas
Boas e de sua mulher Grácia Maria, meus fregueses, moradores na Boa Vista»,
nasceu a 15 de agosto de 1767 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo vigário
António Francisco, sendo padrinhos Clemente de Faria, solteiro, da freguesia de
Barcelinhos e Maria, solteira, enjeitada, assistente em Barcelinhos e por ela e
com procuração dela, Henrique Dias de Oliveira, de Barcelinhos.[48]
MANUEL JOSÉ DA COSTA VILAS BOAS
[100]. “O Jaques”[49].
Nasceu a 2 de outubro de 1762. Morreu aos 13 de novembro de 1819.[50] [51]
«Manuel,
filho legítimo de Sebastião da Costa Vilas Boas e de Grácia Maria, de junto a
esta igreja matriz de Santo André de Barcelinhos, neto paterno de Domingos da
Costa e de Maria de Vilas Boas, já defuntos e materno de Silvestre Luís e de
Ângela Francisca, da de Vilar do Monte, nasceu aos dois dias do mês de outubro
de mil sete centos sessenta e dois anos; foi batizado solenemente nesta dita
igreja matriz, pelo padre Augusto(?) de Vilas Boas, na minha presença, de minha
licença e lhe pôs os santos óleos, aos nove dias do dito mês e ano; foram
padrinhos o padre Manuel do Vale Leitão, desta freguesia e José de Almeida
Castelo Branco Bezerra, da freguesia de São Paio de Perelhal, com procuração de
Ana Caetana de Lima Pereira, da cidade do Porto, sendo testemunhas o padre
Bento de Vilas Boas e Manuel Rodrigues da Silva, que assinaram com os padrinhos
e comigo. Barcelinhos, dia, mês e ano ut supra. O coadjutor Baltasar de Faria».[52]
Casou
com sua parente no 4.º grau de consaguinidade
ROSA MARIA. Filha de Jerónimo Rodrigues
[202] e de Maria Francisca, (no ramo 593). Faleceu aos 24 de setembro de 1804.[53]
Casaram
na freguesia de Salvador de Vilar do Monte, no dia 4 de novembro de 1793:
«Aos quatro dias do mês de novembro deste
ano de mil e sete centos e noventa e três, feitas as denúncias na forma do
sagrado concílio tridentino e nossa constituição bracarense, em três dias
festivos, com dispensa do senhor núncio apostólico, no parentesco do quarto
grau de consanguinidade e com licença do juiz dos casamentos da cidade de
Braga, celebraram o sacramento do matrimónio, Manuel da Costa Vilas Boas, filho
legítimo de Sebastião da Costa de Vilas Boas e de sua mulher Grácia Maria,
natural desta freguesia e aquele natural da freguesia de Barcelinhos, filho de
Domingos da Costa e de Maria de Vilas Boas, com Rosa Maria, filha legítima de
Jerónimo Rodrigues, desta freguesia e de sua mulher Maria Francisca, desta
freguesia de Salvador de Vilar do Monte, neta de Miguel Luís e de Antónia
Rodrigues e celebraram o dito casamento na minha presença, o vigário José de
Macedo Jácome, desta mesma freguesia de Salvador de Vilar do Monte, estando
presentes por testemunhas o reverendo José António da Silva, António Luís
Campos, ambos desta freguesia e Manuel José da freguesia, estudante, da freguesia de Vila Cova, que
abaixo assinaram comigo e na presença de mais pessoas, que estavam na igreja e
para constar fiz este assento, que assino dia, era e mês ut supra. O vigário
José de Macedo Jácome. O reverendo José António da Silva. Manuel José. António
Luís Campos».[54]
Moraram
no lugar de Gandarela, em Vilar do Monte. Tiveram:
1.
JOÃO JOSÉ DA COSTA VILAS BOAS, nascido em 1796, que
segue.
2.
MARIA JOSEFA DE JESUS, «filha legítima de Manuel da Costa
Vilas Boas e de sua mulher Rosa Maria», (nomeia os avós), nasceu a 15 de
abril de 1801 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo vigário José de Macedo
Jácome, sendo padrinhos o vigário e Francisca Joaquina, solteira.[55]
JOÃO JOSÉ DA COSTA VILAS BOAS [50].
Nasceu em Vilar do Monte, a 24 de março de 1796:
«João, filho legítimo de Manuel da Costa
Vilas Boas e de sua mulher Rosa Maria, desta freguesia do Salvador de Vilar do
Monte, neto pela parte paterna de Sebastião da Costa Vilas Boas e Grácia Maria,
esta natural da freguesia de Vilar do Monte e aquela da freguesia de Santo
André de Barcelinhos, nasceu aos vinte e quatro dias do mês de março de mil e
sete centos e noventa e seis e foi batizado em casa por se achar em perigo, por
Teresa solteira, mulher bem instruída e me informei do batismo que fez e achei estar
bem feito, cuja é tia do pai do batizado e vai às sagradas cerimónias no dia
vinte e nove do mesmo mês, era ut supra e o dito batizado é neto pela parte
materna de Jerónimo Rodrigues e de sua mulher Maria Francisca, já defunta e não
lhe pus os santos óleos por não ser em tempo e vindo eles lhos porei; foram
padrinhos nas sagradas cerimónias João Manuel e Custódia Maria, mulher de
Manuel Gonçalves, da freguesia de S. Tiago dos Feitos e para constar fiz este
assento, dia, mês e era ut supra. O vigário José de Matos Jácome. Do padrinho
João Manuel».[56]
Casou
a primeira vez em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 7 de junho de 1826, com
Violante Maria do Vale, filha de Manuel do Espírito Santo e de Maria Teresa do
Vale.[57]
Violante faleceu em Vilar do Monte, aos 12 de novembro de 1839.[58]
Moraram em Vilar do Monte e tiveram:
1.
MARIA TERESA, «filha legítima de João José de Vilas
Boas e de sua mulher Violante Maria, do lugar de Gandarela, (…), pela parte
paterna de Manuel da Costa de Vilas Boas e sua mulher Rosa Maria, já falecidos
e pela materna de Maria Teresa, viúva que ficou de Manuel do Espírito Santo»,
nasceu a 20 de março de 1827 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo vigário
Manuel José Pereira, sendo padrinhos António José Fernandes e Maria Rosa,
mulher de José António, da freguesia dos Feitos(?) e tia da batizada.[59]
2.
FRANCISCO MANUEL, «filho legítimo de João José de
Vilas Boas e de sua mulher Violante Maria, do lugar de Gandarela, (…), neto
pela parte paterna de Manuel da Costa de Vilas Boas e sua mulher Rosa Maria, já
falecidos e pela parte materna de Maria Teresa, viúva que ficou de Manuel do
Espírito Santo», nasceu a 28 de setembro de 1828 e foi batizado aos 2 de
outubro, pelo vigário Manuel José Pereira, sendo padrinhos Francisco José,
filho de António José e Ana, filha de Manuel José da Costa.[60]
3.
MARIA TERESA, «filha legítima de João José da Costa
Vilas Boas e de sua mulher Violante Maria, do lugar de Gandarela», (nomeia
os avós), nasceu a 4 de dezembro de 1830 e foi batizada aos 8 do mesmo mês,
pelo reverendo José António da Silva, sendo padrinhos Sebastião, solteiro e
Maria Teresa, mulher de Manuel José Ribeiro.[61]
MARIA TERESA DO SACRAMENTO, em 1851 foi madrinha do seu irmão Narciso.
4.
MANUEL, «filho legítimo de João José da Costa e de
Violante do Vale», (nomeia os avós), nasceu a 31 de julho de 1832 e foi
batizado aos 6 de agosto, pelo vigário Manuel António do Vale, sendo padrinhos
Manuel José da Costa, tio paterno do batizado e Teresa, mulher de Lourenço
Basílio.[62]
5.
ANTÓNIO, «filho legítimo de João José da Costa e de
Violante Maria do Vale», (nomeia os avós), nasceu a 12 de maio de 1834 e
foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo vigário Manuel António do Vale, sendo
padrinhos António José Fernandes e sua mulher Maria Teresa do Vale, avó do
batizado.[63]
6.
ROSA MARIA DA CONCEIÇÃO, «filha legítima de João
José da Costa e Violante Maria do Vale, do lugar da Gandarela». (nomeia os
avós), nasceu a 27 de setembro de 1835 e foi batizada aos 4 de setembro (sic),
por «D. António de Niza(?) Delgado, abade desta igreja matriz de São Tiago
de Creixomil», sendo padrinhos Joaquim Pereira da Rosa, da freguesia de São
Julião do Freixo e D.ª Maria da Conceição, tocando por esta a criança Manuel
José Ribeiro, por procuração, sendo de Vilar do Monte.[64]
7.
JOÃO JOSÉ, «filho legítimo de João José da Costa e
Violante Maria do Vale, do lugar da Gandarela», (nomeia os avós): «neto
materno de Maria Teresa do Vale, solteira», nasceu a 3 de fevereiro de 1838
e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo encomendado José do Vale, sendo
padrinhos João José de Araújo, da freguesia da Pousa e Rosa, solteira, filha de
José Manuel Mano. À margem: «Óbito 10/6».[65]
João
José da Costa Vilas Boas casou segunda vez com Doroteia,[66]
sobrinha da sua primeira mulher Violante.
DOROTEIA MARIA ROSA [51]. Filha de
Manuel Joaquim do Vale de Mendonça [102] e de Catarina Josefa, do lugar do Olheiro,
na freguesia de Santiago de Creixomil, (no ramo 609).
Casaram
em Vilar do Monte, no dia 21 de outubro de 1840:
«Aos vinte e um dias do mês de outubro do
ano de mil e oito centos e quarenta anos, depois de dispensados do parentesco
de afinidade, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste
arcebispado, se receberam em face da Igreja, na presença do pároco e das
testemunhas, todos abaixo assinados, se receberam por marido e mulher João José
da Costa e Doroteia Rosa, desta freguesia do Salvador de Vilar do Monte,
estando por testemunhas presentes o sereníssimo frei Jacinto de Santa Rita,
visitante na freguesia de Santa Maria de Abade e José da Cunha, desta freguesia
de Vilar do Monte, que todos assinamos e para assim constar fiz este, hoje, aos
vinte e um de outubro de mil e oito centos e quarenta e me assino o padre
António José Moreira, pároco da dita freguesia. Testemunhas: Frei Jacinto de
Santa Rita. José da Cunha».[68]
Doroteia
Rosa teve, antes de casar com João José, mas provavelmente filha deste:
8.
MARIA ANGÉLICA, nascida em 1836, que segue.
João
José e Doroteia Rosa viveram no lugar de Gandarela, em Salvador de Vilar do
Monte. Tiveram:
9.
JOSÉ ANTÓNIO, «filho legítimo de João José da Costa
e de Doroteia Rosa, (…), do lugar de Gandarela, neto paterno de Manuel da Costa
Vilas Boas e de Rosa Maria, desta freguesia e neto materno de Manuel Joaquim do
Vale Mendonça e de Catarina Josefa, da freguesia de Creixomil», nasceu a 15
de janeiro de 1841 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre António José
Moreira, sendo padrinhos António José do Vale, de Barcelinhos e Crispiana
Josefa, solteira, ambos tios do batizado.[69]
10.
ANA, «filha legítima de João José da Costa e de
Doroteia Rosa, do lugar da Gandarela», (nomeia os avós), nasceu a 28 de
agosto de 1842 e foi batizada aos 4 de setembro, pelo vigário Manuel António do
Vale, sendo padrinhos João José da Silva e Ana Maria, filha de António
Fernandes, todos do lugar da Aldeia.[70]
11.
JOAQUIM, «filho legítimo de João José da Costa e
Doroteia Rosa, do lugar da Gandarela», (nomeia os avós), nasceu a 7 de novembro
de 1844 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo vigário Manuel António do
Vale, sendo padrinhos António, filho de Manuel José Gomes e Maria, filha de
António da Costa, ambos de Vilar do Monte.[71]
JOAQUIM DA COSTA, «de idade de trinta e sete anos, quatro meses e dezanove
dias, solteiro, criado de servir, natural da freguesia de Vilar do Monte, deste
concelho e residente nesta freguesia, morador no lugar da Venda, batizado na
freguesia dita do Salvador de Vilar do Monte, filho legítimo de João José da
Costa e Doroteia Rosa, naturais da dita freguesia de Vilar do Monte», casou
em S.ª Maria de Martim, no dia 24 de março de 1882, com Luísa Lopes Cardoso,
filha de Joaquim José Cardoso e de Ana Joaquina Lopes.[72] Moraram
no lugar da Venda, freguesia de S.ª Maria de Martim. Tiveram:
11.1.
Maria Amália,
«filha legítima de Joaquim António da Costa Cardoso, lavrador, natural da
freguesia de Salvador de Vilar do Monte, deste concelho e de Luísa Lopes
Cardoso, lavradora, natural desta freguesia, recebidos nesta freguesia e
paroquianos, moradores no lugar de Venda, neta paterna de João José da Costa e
Doroteia Rosa», nasceu a 16 de outubro de 1885 e foi batizada aos 24 do
mesmo mês, pelo reitor António Joaquim Marques, sendo padrinhos o comendador
José Joaquim Lopes Cardoso, médico cirurgião e tio materno da batizada e sua
mulher dona Maria Amália de Araújo Cardoso. À margem: «Faleceu em Martim,
deste concelho, no dia 3 de março de 1957».[73] Maria Amália Lopes Cardoso, «de vinte
e um anos de idade, solteira, lavradora, natural desta mesma freguesia, dela
paroquiana, moradora no lugar da Venda, filha legítima de Joaquim António da
Costa Cardoso, natural da freguesia de Vilar do Monte e Luísa Lopes Cardoso,
natural desta mesma freguesia de Martim», casou em S.ª Maria de Martim, no
dia 2 de dezembro de 1906, com Francisco José Rodrigues, de 21 anos, filho de
José António Rodrigues e de Custódia Maria da Silva.[74]
Moraram no lugar da Venda, S.ª Maria de Martim. Tiveram:
11.1.1.
Laura, «filha legítima de Francisco José Rodrigues,
jornaleiro, natural desta freguesia e de Maria Amália Lopes Cardoso, tecedeira,
natural desta freguesia de Martim, nela recebidos e paroquianos, moradores no
lugar da Venda», (nomeia os avós), nasceu a 2 de março de 1909 e foi
batizada aos 7, sendo padrinhos Francisco Martins Lopes Cardoso, proprietário
capitalista, viúvo, da freguesia de Martim e Rosa Alina Lopes Cardoso,
solteira, tia materna de batizada. À margem: «Casou com Alexandre Martins
Borges, então de 23 anos, natural de Martim, Barcelos, filho de Manuel Gomes
Borges e de Dionísia Martins, no posto de Registo Civil de Martim, Barcelos, no
dia 12 de novembro de 1932». «Faleceu em 20 de janeiro de 1987, na
freguesia de Barcelos».[75]
11.1.2.
António Cardoso Rodrigues, nasceu a 19 de maio de 1919.
Morreu na Venezuela, aos 10 de fevereiro de 1978.
11.2.
Francisco Manuel,
«filho legítimo de Joaquim António da Costa Cardoso, lavrador, natural da
freguesia de São Salvador de Vilar do Monte, deste concelho e de Luísa Lopes
Cardoso, lavradora, natural desta freguesia e paroquianos, moradores no lugar
da Venda, neto paterno de João José da Costa e Doroteia Rosa», nasceu a 11
de dezembro de 1886 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos
Francisco Manuel Cardoso e dona Angelina Tinoco Cardoso, negociantes, da cidade
do Porto e tios maternos.[76]
12.
CUSTÓDIA, «filha legítima de João José da Costa e
Doroteia Rosa, do lugar de Gandarela», (nomeia os avós), nasceu a 31 de
outubro de 1846 e foi batizada aos 6 de novembro, pelo vigário Manuel António
do Vale, sendo padrinhos Manuel António Rodrigues e Custódia, filha de Manuel
Gomes Rua.[77]
13.
RITA MARIA, «filha legítima de João José da Costa e
de sua mulher Doroteia Rosa, do lugar da Gandarela», (nomeia os avós),
nasceu a 12 de dezembro de 1848 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo pároco
Manuel Pedro Vaz, sendo padrinhos Manuel José da Costa, solteiro e Maria
Barreto, filha de João Joaquim Barreto.[78]
14.
NARCISO, «filho legítimo de João José da Costa e de
Doroteia Rosa», (nomeia os avós), nasceu a 16 de abril de 1851 e foi
batizado aos 23 do mesmo mês, pelo pároco António José Pereira Carneiro da
Fonseca, sendo padrinhos Joaquim José da Costa e Maria Teresa do Sacramento,
irmã paterna do batizado.[79]
MARIA ANGÉLICA [25]. Nasceu em
Santiago de Carapeços, a 4 de agosto de 1836. (Segundo o seu assento de
casamento e assentos de batismo de seus filhos, seria natural de Vilar do
Monte).
«Maria, filha natural de Doroteia Rosa,
solteira, do lugar do Escairo desta freguesia de São Tiago de Carapeços, neta
materna de Manuel Joaquim e de Catarina Rosa, da freguesia de Creixomil, nasceu
aos quatro dias do mês de agosto do ano de mil e oito centos e trinta e seis e
foi batizada solenemente com a imposição dos santos óleos, pelo padre António
José Duarte, desta mesma freguesia e de minha licença, aos seis dias do dito
mês e ano; foram padrinhos Francisco Joaquim Pereira e Angélica, exposta, ambos
desta freguesia. E para constar fiz este termo que assino, era, dia, mês e ano
ut supra. Padre António José Duarte. O abade Domingos Martins Correia».[80]
Casou
na igreja paroquial de Vila Cova, no dia 1 de dezembro de 1870, com
JOSÉ
LUIS GOMES (no ramo 513).
Ramo 579
LOURENÇO FRANCISCO, de
S. Paio de Arcos, Braga
(meu 10.º avô)
LOURENÇO FRANCISCO [3204].
Casou com
MARIA FRANCISCA.
Moraram
na freguesia de São Paio de Arcos, termo de Braga. Tiveram:
1.
ESTEVÃO, «filho de Lourenço Francisco e de sua
mulher Maria Francisca», foi batizado aos 25 de dezembro de 1631, pelo
padre Gaspar Machado, sendo padrinhos Martinho, solteiro, da freguesia de
Esporões e Maria Gonçalves, da freguesia de S. João de Nogueira.[81]
2.
MARIA, «filha de Lourenço Francisco e de sua mulher
Maria Francisca», foi batizada aos 22 de maio de 1639, sendo padrinhos
Giraldo Martins e Margarida, solteira, da freguesia de Lomar.[82]
3.
FRANCISCO ANTÓNIO, que segue.
FRANCISCO ANTÓNIO [1602].
Morreu aos 8 de fevereiro de 1710.[83]
Casou com
JOANA DE ALMEIDA. Filha de Francisco
Dias [3206] e de Ana de Almeida, da freguesia de S. Vítor, Braga, (no ramo
580). Faleceu aos 25 de abril de 1707.[84]
Casaram
em São Vítor, Braga, no dia 3 de maio de 1666:
«Aos
três dias de maio de seis centos e sessenta e seis, se receberam em minha
presença, por palavras de presente: Francisco António, filho de Lourenço
Francisco e sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Arcos, com Joana de
Almeida, filha de Francisco Dias e sua mulher Ana de Almeida, desta freguesia;
testemunhas António Pereira Marinho, António Francisco, do Assento e José
Francisco. Paulo Duarte».[85]
Moraram
no lugar da Laranjeira, freguesia de São Paio de Arcos, termo da cidade de
Braga. Tiveram:
1.
SIMOA, «filha de Francisco António e de sua mulher
Joana de Almeida», foi batizada aos 7 de fevereiro de 1669, pelo padre
Domingos Vilaça, sendo padrinhos Paulo Ferreira, do lugar de Cubelo, da
freguesia de Celeirós e Simoa de Almeida, do lugar do Assento, da freguesia de
S. Vitório.[86]
2.
FRANCISCA DE ALMEIDA, nascida em 1672, que segue.
3.
JOÃO, «filho de Francisco António e de sua mulher
Joana de Almeida», foi batizado aos 17 de julho de 1680, pelo vigário
Gaspar Vaz, sendo padrinhos João Martins, desta freguesia de Arcos e Maria da
Silva, solteira, moradora na Senhora a Branca, da cidade de Braga. À margem: «Faleceu».[87]
4.
SIMÃO, «filho de Francisco António e sua mulher
Joana de Almeida», foi batizado aos 30 de agosto de 1682, pelo vigário
Gaspar Vaz, sendo padrinhos Simão, solteiro, filho de Pedro Francisco e
Domingas, solteira, da freguesia de Esporões. À margem: «Faleceu».[88]
SIMÃO, «solteiro, filho de Francisco António, do lugar da Laranjeira»,
morreu aos 6 de dezembro de 1701.[89]
5.
MARIA DE ALMEIDA, «filha de Francisco António e de
sua mulher Joana de Almeida, moradores no lugar da Laranjeira», casou em S.
Paio de Arcos, no dia 4 de outubro de 1705, com Álvaro Leite, filho de Frutuoso
Leite e de Madalena Antónia, do lugar do Assento, freguesia de S. Pedro de
Lomar.[90]
Tiveram:
5.1.
António Leite.
6.
BENTO, «filho de Francisco António e sua mulher
Joana de Almeida», nasceu a 12 de maio de 1686 e foi batizado aos 15 do
mesmo mês, pelo padre Gaspar Vaz, sendo padrinhos Bento Luís, solteiro e
Domingas, filha de Pedro Francisco, de Serros. À margem: «Faleceu».[91]
FRANCISCA DE ALMEIDA [801].
Foi batizada aos 17 de julho de 1672:
«Aos dezassete dias do mês de julho de mil e
seis centos e setenta e dois anos, batizei a Francisca, filha de Francisco
António e de sua mulher Joana de Almeida; foram padrinhos Gonçalo Rodrigues e
Francisca Antónia, todos desta freguesia; feito dia, mês e ano ut supra. O
padre Domingos Vilaça».[92]
FRANCISCA
DE ALMEIDA, «filha de Francisco António, do Tojal, ambos moradores nesta
freguesia», casou em São
Pedro de Lomar, no dia 10 de agosto de 1692, com
MANUEL DA COSTA, (no ramo 577).
Ramo 580
FRANCISCO ALVES, de S.
Vítor, Braga
(meu 11.º avô)
FRANCISCO ALVES [6412]. Morou
na Fonte de G(?), em Braga.
Teve um filho com
HELENA GIL, solteira, teve:
FRANCISCO DIAS [3206]. Casou e
primeira vez, em S. Vítor de Braga, no dia 25 de janeiro de 1632, com Maria
Francisca, enjeitada.[93] Casou
a segunda vez, em S. Vítor de Braga, no dia 22 de fevereiro de 1637, com Maria
de Oliveira, filha de Domingos Pires e de Manuela Antónia, de Vilar.[94]
Casou com
ANA DE ALMEIDA.
Casaram
em São Vítor de Braga, no dia 4 de abril de 1644:
«Aos
quatro dias do mês de abril de seiscentos quarenta e quatro, se receberam em
minha presença, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio
tridentino, Francisco Dias, viúvo, morador no Assento, desta freguesia(?), com
Ana de Almeida, filha de Gaspar Cerqueira e sua mulher Ana de Almeida, da
freguesia de São Tomé, termo da Barca; testemunhas Cristóvão de A(?) Coutinho,
Domingos Fernandes, Gonçalo António, moradores a Nossa Senhora a Branca e
Jerónimo Paio, do Assento; e por verdade fiz e assinei. Pedro Duarte».[95]
Moraram
na freguesia de São Vítor, da cidade de Braga. Tiveram:
JOANA DE ALMEIDA [1603].
«Joana
de Almeida, filha de Francisco Dias e sua mulher Ana de Almeida, desta
freguesia», casou em S. Vítor, Braga, no dia 3 de maio de 1666, com
FRANCISCO
ANTÓNIO, (no ramo 579).
Ramo 583
DOMINGOS GONÇALVES o
Garrido, de S.ª Maria de Gilmonde, Barcelos
(meu 10.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES [3212].
Teve a alcunha de “o Garrido”. Morreu aos 22 de setembro de 1666.[269]
Casou com
MARIA GONÇALVES. Filha de Domingos Luís [6426], (no ramo 583.513).
Um casal com estes nomes casou em S.ª Maria de Gilmonde, no
dia 9 de agosto de 1621:
«Aos nove dias do mês de agosto de mil e seis centos e vinte
e um anos, eu João de Aguiar, vigário de Santa Maria de Gilmonde, recebi, na
forma do sagrado concílio, a Domingos Gonçalves, filho de Marcos Gonçalves e de
sua mulher Maria Gonçalves, com Maria Gonçalves, filha de Manuel Gonçalves e de
sua mulher Teresa Gonçalves, desta freguesia e não houve impedimento nenhum;
estando por testemunhas Gonçalo Gonçalves e Domingos Gonçalves o velho e Pedro
Domingues, entre muitos fregueses; e souberam a doutrina cristã e a disseram
diante testemunhas; e assinei- João de Aguiar».[270]
Moraram
no lugar de Rebordões, freguesia de Santa Maria de Gilmonde, concelho de
Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL GONÇALVES, que segue.
2.
FRANCISCO, «filho de Domingos Gonçalves e de sua
mulher Maria Gonçalves, de Rebordões», foi batizado aos 21 de abril de
1641, pelo cura Gregório de Araújo, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Fuseiro e
Maria, filha de Domingos Luís, todos de Rebordões.[271]
3.
MIGUEL, «filho de Domingos Gonçalves, do Outeiro e sua mulher Maria Gonçalves», foi
batizado aos 8 de outubro de 1645, por Francisco Gomes, vigário de S. Paio de
Carvalhal, sendo padrinhos Bartolomeu Gaio e Isabel, filha de Manuel Gonçalves
“o Longo”, de Rebordões.[272]
4.
ANA GOMES, «filha de Domingos Gonçalves, ambos da
aldeia de Rebordões», casou em S.ª Maria de Gilmonde, no dia 16 de janeiro
de 1667, com Domingos Jorge.[273]
Moraram na aldeia de Rebordões. Tiveram:
4.1.
Bartolomeu,
«filho de Domingos Jorge o novo, da aldeia de Rebordões e sua mulher Ana
Gomes», foi batizada aos 2 de setembro de 1668, pelo padre Belchior de
Miranda, sendo padrinhos Manuel Gonçalves o novo e Grácia, irmã dela, ambos da
mesma aldeia.[274]
4.2.
Domingos Jorge,
«filho legítimo de Domingos Jorge e de sua mulher Ana Gomes, já defuntos da
aldeia de Rebordões», casou em S.ª Maria de Gilmonde, no dia 1 de fevereiro
de 1692, com Maria Francisca, filha de Francisco António e de Luzia Francisca,
do Bacelo.[275] Moraram na aldeia de
Rebordões. Tiveram:
4.2.1.
Maria, «filha de Domingos Jorge e de sua mulher
Maria Francisca, da aldeia de Rebordões», nasceu a 7 de abril de 1697 e foi
batizada aos 15, sendo padrinhos António, solteiro, da aldeia de Rebordões, tio
da criança e Isabel, filha de Manuel Francisco, viúvo, de Rebordões.[276]
4.2.2.
Manuel, «filho de Domingos Jorge e de sua legítima
mulher Maria Francisca, da aldeia de Rebordões», foi batizado aos 4 de maio
de 1698, sendo padrinhos Luís Gomes, da mesma aldeia e Luzia Gomes, mulher de
João Ferreira, da mesma aldeia.[277]
Manuel Jorge Garrido, casou em Gilmonde, no dia 27 de maio de 1727, com
Antónia Gomes Ferreira. Moraram na aldeia de Rebordões. Com geração.[278]
4.2.3.
Bento, «filho de Domingos Jorge e de sua mulher
Maria Francisca, (…) e moradores na aldeia de Rebordões», nasceu a 24 de
março de 1715 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos Manuel Francisco, viúvo,
da Igreja e Grácia Fernandes, mulher de Brás Francisco, da aldeia de Rebordões.[279]
Bento Francisco Jorge, «filho legítimo de Domingos Jorge e de sua mulher
Maria Francisca, já defunta, da freguesia de Gilmonde», casou em S. Tiago
de Vila Seca, no dia 21 de fevereiro de 1740, com Maria Gomes, filha de
Francisco Nunes e de Sebastiana Gomes.[280]
Moraram em Vila Seca. Com geração.[281]
5.
MARIA, «filha de
Domingos Gonçalves, genro de Domingos Luís e de sua mulher Maria Gonçalves»,
foi batizada aos 22 de setembro de 1647, pelo padre Belchior de Miranda, sendo
padrinhos Francisco Alves e sua irmã Maria, solteira, todos da aldeia de Rebordões.[282]
Domingos Gonçalves casou a segunda vez, em S.ª Maria de
Gilmonde, no dia 30 de junho de 1649, com Maria Gonçalves:
«Aos trinta de junho de seis centos e quarenta e nove,
recebeu in facie eclesia, na forma do concílio tridentino, Domingos Gonçalves,
viúvo, de Rebordões, a Maria Gonçalves, em minha presença e de Manuel Gonçalves
Fuseiro, Francisco Alves o novo e outras muitas pessoas. Belchior de Miranda».[283]
6.
DOMINGAS, «filha de
Domingos Gonçalves o Garrido, de Rebordões e de sua mulher Maria
Gonçalves», foi batizada aos 13 de novembro de 1650, pelo padre Belchior de
Miranda, sendo padrinhos Francisco e Maria, filho de Francisco Gonçalves.[284]
7.
ANTÓNIA, «filha de
Domingos Gonçalves o Garrido, de Rebordões», foi batizada aos 20 de
julho de 1653, pelo padre Francisco Coelho, de Barcelos, sendo padrinhos
Francisco Alves, solteiro e Isabel, sua irmã.[285]
MANUEL GONÇALVES [1606].
Casou com
MARIA GONÇALVES. Filha de Domingos
Pires [3214] e de Maria Gonçalves, da freguesia de S. Romão de Milhazes, (no ramo
584).
Casaram
em São Romão de Milhazes, no dia 8 de abril de 1665:
«Aos
oito dias do mês de abril do ano de seis centos e sessenta e cinco anos, eu o
padre Francisco Gomes, vigário de São Romão de Milhazes, recebi: Manuel
Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da
freguesia de Gilmonde, com Maria Gonçalves, filha de Domingos Pires e de sua
mulher Maria Gonçalves, todos desta freguesia, estando por testemunhas Manuel
Gonçalves Lage, Francisco Gomes, Domingos Alves, Agostinho Pires, Francisco
Gomes, Pedro Pires, todos desta freguesia; e o recebi na forma do sagrado
concílio tridentino, era ut supra. O padre Francisco Gomes».[286]
Moraram
no lugar do Covelo, freguesia de S.ª Maria de Gilmonde, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
DOMINGAS GOMES, nascida em 1671, que segue.
2.
JOÃO, «filho de Manuel Gonçalves, do Covelo e sua
mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 8 de julho de 1674, pelo padre
Belchior de Miranda, sendo padrinhos «seu pai dela» e Ana João, viúva,
do Covelo.[287]
3.
MANUEL, «filho de Manuel Gonçalves e sua mulher
Maria Gonçalves, do Covelo, foi batizado aos 8 de dezembro de 1676, pelo
padre Campos, sendo padrinhos António Veloso, solteiro, da freguesia de
Milhazes e Luísa da Torre.[288]
4.
DOMINGOS, «filho de Manuel Gonçalves, do Covelo e
sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 11 de agosto de 1679, pelo
padre Belchior de Miranda, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Luísa, filha de
Gaspar João, da mesma aldeia.[289]
5.
ANTÓNIO, «filho de Domingos, digo de Manuel
Gonçalves, do Covelo e sua legítima mulher Maria Gonçalves», foi batizado
aos 26 de janeiro de 1681, pelo padre Belchior de Miranda, sendo padrinhos Tomé
Rodrigues, de Milhazes e Maria, filha de Manuel Gonçalves, oleiro, de Rebordões.[290]
6.
ISABEL, «filha de Manuel Gonçalves, do Covelo e de
sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 5 de julho de 1682, pelo
padre Belchior de Miranda, sendo padrinhos Gaspar João e Ana Gomes, mulher de
Francisco João, de Milhazes.[291]
ISABEL DOMINGUES, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Maria
Gonçalves», casou em S.ª Maria de Gilmonde, no dia 6 de janeiro de 1709,
com Jerónimo Domingues, filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Gonçalves, da
freguesia de Fonte Boa.[292]
Moraram na aldeia de Carcavelos. Tiveram:
6.1.
Maria, «filha
de Jerónimo Domingues e de sua mulher Isabel Gonçalves, (…) moradores na aldeia
de Carcavelos», nasceu a 2 de fevereiro de 1711 e foi batizada aos 8 do
mesmo mês, pelo vigário Manuel de Figueiredo, sendo padrinhos o padre Domingos
Fernandes, da freguesia de Fonte Boa e Maria Gonçalves, mulher de Manuel Gomes,
moradores na aldeia de Carcavelos.[293] [294]
6.2.
Josefa, «filha
legítima de Jerónimo Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, (…) moradores na
aldeia de Carcavelos, lugar de Cubelo», nasceu a 3 de dezembro de 1713 e
foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Domingos Ferreira,
coadjutor da Insigne Colegiada de Barcelos e Isabel João, mulher de João
Francisco, morador na mesma aldeia de Cubelo.[295]
6.3.
Custódia, «filha
de Jerónimo Domingues e sua mulher Isabel Domingues, (…) moradores no lugar de Cubelo»,
nasceu a 8 de abril de 1716 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo madrinha
Maria, solteira, filha de Gaspar João, moradora na mesma aldeia de Cubelo.[296]
6.4.
João, «filho
de Jerónimo Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, (…) moradores na aldeia
do Cubelo», nasceu a 8 de janeiro de 1720 e foi batizado aos 15 do mesmo
mês, sendo padrinhos João de Vasconcelos Felgueiras Gaio, morgado de Fervença,
desta mesma freguesia e Francisca, solteira, filha de Domingos Francisco, do
Bacelo.[297] Casou com Maria Josefa
do Vale, filha de Manuel Fernandes do Vale e de Teresa Francisca, da freguesia
de Perelhal. Moraram no lugar de Carcavelos. Tiveram:
6.4.1.
Maria, «filha legítima de João Domingues e de sua
mulher Maria Josefa, do lugar de Carcavelos, (…); é neta pela parte paterna de
Jerónimo Domingues e Isabel Domingues», nasceu a 9 de maio de 1758 e foi
batizada aos 14, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Fontes e Maria, solteira, filha
de Jerónimo Domingues e de Isabel Domingues, do Cubelo.[298]
Casou com José Domingues Ribeiro, filho de José Domingues Ribeiro e de Custódia
de Miranda, da freguesia do Salvador de Cristelo. Moraram no lugar de Cubelo. Com
geração.[299]
6.4.2.
Antónia, «filha legítima de João Domingues e de sua
mulher Maria Josefa do Vale, do lugar de Carcavelos», (nomeia os avós),
nasceu a 3 de junho de 1760 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos o padre
Manuel do Vale, da freguesia de S.º André de Barcelinhos e Custódia, solteira,
do Cubelo.[300]
6.4.3.
Ana, «filha legítima de João Domingues e de sua
mulher Maria Josefa do Vale», (nomeia os avós), nasceu a 29 de fevereiro de
1762 e foi batizada aos 7 de março, sendo padrinhos Domingos João, do Cubelo e
Maria, solteira, de Lagoinhas(?).[301]
DOMINGAS GOMES [803]. Batizada
aos 6 de outubro de 1671:
«Aos seis de outubro de mil e seis centos e
setenta e um anos, batizei a Domingas, filha de Manuel Gonçalves, do Covelo e
de sua legítima mulher; foram padrinhos do exorcismo João Felgueiras Gaio e
Isabel, solteira, filha da Cardosa, de Carcavelos. Belchior de Miranda».[302]
DOMINGAS
GOMES, «filha de Manuel Gonçalves e da sua legítima mulher Maria Gonçalves»,
casou na igreja de Santa Maria
de Gilmonde, no dia 13 de abril de 1698, com
ANTÓNIO
DE VILAS BOAS, (no ramo 581).
Ramo 583.513
DOMINGOS LUÍS, de S.ª Maria de Gilmonde, Barcelos
(meu 11.º avô)
DOMINGOS
LUÍS [6426].
Casou a primeira vez com
GRÁCIA GONÇALVES.
Moraram na freguesia de S.ª Maria de Gilmonde, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA GONÇALVES, que
segue.
2.
PEDRO, «filho de Domingos
Luís e de sua mulher Grácia Gonçalves», foi batizado a 1 de dezembro de 1613,
sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos Gonçalves e Ana, filha de Gaspar
Pires.[303]
3.
MARIA, «filha de
Domingos Luís e de sua mulher Grácia Gonçalves», foi batizada aos 2 de
fevereiro de 1616, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos
Gonçalves e Maria solteira, filha de Gonçalo Gonçalves.[304]
Domingos Luís, casou a segunda vez em S.ª Maria de Gilmonde,
no dia 6 de abril de 1617, com Isabel Gonçalves, filha de Gonçalo Dias e de
Catarina Pires, da aldeia de Rebordões.[305]
Moraram no lugar de Rebordões. Tiveram:
Moraram na aldeia de Rebordões, freguesia de Santa Maria de
Gilmonde, termo de Barcelos. Tiveram:
4.
FRANCISCO, «filho de
Domingos Luís e de sua mulher, da aldeia de Rebordões», foi batizado aos 15
de setembro de 1619, sendo padrinhos João António, solteiro, filho de António
Gonçalves o P(…?) e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves o velho, de
(R…?).[306]
5.
ANTÓNIO, «filho de
Domingos Luís e de sua mulher Isabel P(…?), da (…?)», foi batizado aos 25
de julho de 1621, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Francisco
Afonso, da Mota e Catarina(?), filha de Bernardo Pires, da Fervença.[307]
6.
FRANCISCO, «filho de
Domingos Luís e de sua mulher Isabel Gonçalves, da aldeia de Rebordões»,
foi batizado aos 17 de novembro de 1624, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho
de Manuel Gonçalves o Sineiro(?) e Catarina, solteira, filha de Pedro
Gonçalves.[308]
7.
ANA, «filha de
Domingos Luís, da aldeia de Rebordões e de sua mulher Isabel Gonçalves»,
foi batizada aos 26 de abril de 1726, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho
de Manuel Gonçalves o Fuseiro e Catarina, solteira, filha de Pedro Gonçalves
Casteleiro.[309]
8.
FRANCISCO, «filho de Domingos
Luís e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 11 de novembro de
1629, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Luís e Isabel.[310]
9.
GRÁCIA, «filha de
Domingos Luís e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 15 de
outubro de 1634, sendo padrinhos Domingos Ferreira, de Carcavelos e Maria,
solteira, filha de Domingos Gonçalves, da aldeia de Rebordões.[311]
MARIA GONÇALVES [3213].
Casou com
DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 583).
Ramo 584
DOMINGOS PIRES, de S.
Romão de Milhazes, Barcelos
(meu 10.º avô)
S. Romão de Milhazes. Freguesia do concelho de Barcelos, fica
situada a 7 km a sul da sede do concelho, em planície e em socalcos na encosta
do monte da Franqueira. A planície é de intensas características rurais,
banhada pelo ribeiro de zarague a Sudoeste. Tem como freguesias circunvizinhas:
Gilmonde a Norte, Pereira a Nascente, Faria e Vilar de Figos a Sul e ainda Vila
Seca a Poente.
A origem do
nome dado a esta freguesia, aparece nas inquirições de D. Afonso II com a
designação de Sancto Romano de Milazes, integrada nas terras de Faria.
Milhazes,
Milhares, Milhães, Milhagens, Milharenses e Milaos, são alguns dos nomes que ao
longo dos tempos foram sendo dados, em vários documentos antigos a esta
freguesia e a razão de ser deste topónimo, tem duas interpretações. Se alguns
escritores, dizem que este terá tido origem numa sanguinolenta batalha que aqui
se deu, em que teriam morrido “Milhares” de combatentes, já outros alegam que
provavelmente, o nome vem de “Milharais”. O mais provável será efectivamente
que aquela batalha, não tenha ultrapassado os domínios da lenda e que a segunda
teoria esteja mais certa.
Castelo de
Faria. A história relativamente a este castelo em ruínas, é longa com relatos
de um passado histórico e imortal, pelo que nos limitamos a fazer constar
apenas alguns dos factos mais relevantes.
Herculano,
escreve que sendo um castelo Real da idade média «some-se nas trevas dos tempos
que já lá vão há muito; mas a febre lenta que costuma devorar os gigantes de
mármore e de granito, o tempo, coou-lhe pelos membros e o antigo alcácer das
eras dos reis de Leão desmoronou-se e caiu».
Opiniões
razoáveis, situam-se pelos fins do século X para a luta entre cristãos e
sarracenos do terrível AL-Mansor. Sabe-se nele ter estado o nosso 1º Rei D.
Afonso Henrique quando na presença de sua Mãe, fez couto ao Mosteiro de
Manhente, em 06 de Junho de 1126 e ainda dois anos depois, já desligado da
obediência materna, dele submeteu várias terras que se conservavam fieis à
Rainha.
D. Pedro I
em 1537 concedeu o castelo a Nuno Gonçalves de Faria, obtendo este célebre
fidalgo, dez anos depois, confirmação na posse, dada pelo Rei D. Fernando.Faria
era também o apelido da importante família Barcelense, da qual era oriundo Nuno
Gonçalves de Faria, o senhorio de Milhazes assim instituído por carta de 29 de
maio de 1369.
Segundo
reza a história, também outro membro desta nobre família, Lourenço de Faria,
foi proprietário no lugar de Espezes, da honra da quinta de Onega do Paço, a
qual se englobou mais tarde, no senhorio da terra de Milhazes, factor que
constitui mais um indicador de que o primitivo solar dos Farias de Barcelos se
situaria aqui e não na freguesia de Faria.
Tem 14
lugares, sendo estes: Barreiro, Bouça, Cardal, Casais, Casal, Cruz, Espezes,
Figueiras, Fonte D´Ufe, Forno, Igreja, Malhadoura, Pena e Senra.
DOMINGOS PIRES [3214]. Morreu
aos 6 de junho de 1680.[312]
Casou com
MARIA GONÇALVES.[xii]
Moraram
na freguesia de São Romão de Milhazes, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA GONÇALVES, que segue.
2.
ISABEL GONÇALVES, «filha de Domingos Pires e de sua
mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Romão
de Milhazes, no dia 21 de julho de 1668, com Domingos Rodrigues, filho de Paulo
Rodrigues e de Isabel Gonçalves, da freguesia de Adufe, termo de Vila Real.[313]
3.
MANUEL «filho de Domingos Pires e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar da Senra», foi batizado
aos 20 de abril de 1650, pelo padre Francisco Gomes, sendo padrinhos Gaspar,
solteiro filho de (…?) Gonçalves e Isabel Gonçalves, filha de Francisco
Gonçalves, da freguesia de Gilmonde.[314]
4.
FRANCISCO, «filho de Domingos Pires e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado ao 20 de dezembro
de 1654, pelo padre Francisco Gomes, sendo padrinhos António Gomes, do Assento
e Isabel, filha de Francisco Gomes, dos Casais.[315]
FRANCISCO JOÃO «mudo, filho legítimo de Domingos Pires, da Senra e de sua
mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Romão
de Milhazes, no dia 14 de junho de 1682, com Ana Gomes, filha de António Pires
e de Maria Gomes.[316]
MARIA GONÇALVES [1607].
MARIA
GONÇALVES, «filha de Domingos Pires e de sua mulher Maria Gonçalves, todos
desta freguesia», casou em São Romão de Milhazes, no
dia 8 de abril de 1665, com
MANUEL GONÇALVES, (no ramo 583).
Ramo 585
PEDRO GONÇALVES, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 11.º avô)
S. Pedro de Fragoso. Freguesia do concelho de
Barcelos, distrito de Braga. Tem 12,59 km2 de área. O seu ponto mais alto é o
monte de S. Gonçalo, com 493 metros de altitude, que também é o ponto mais alto
do concelho de Barcelos.
Em 1127 D.
Afonso Henriques, que viria a ser o 1º Rei de Portugal, concedeu, ainda infante,
à Ermida de S. Vicente de Fragoso, Carta de Couto e Demarcação de Limites, o
seu primeiro documento conhecido, em troca de orações (legado pio). Na área
demarcada ficaram incluídas a Ermida de S. Vicente e a Igreja de S. Pedro de
Fragoso. O texto da Carta, em latim, cujo original se começava a degradar, foi
transcrito na Chancelaria de D. Afonso III, liv. I, fl. 119v. e na Chancelaria
de D. João V, liv. 26, fl. 227. O ano de 1165, da era de César, corresponde ao
ano de 1127 da era Cristã.
Em 1301, D.
Dinis, 6.º Rei de Portugal, pretendendo recompensar o seu físico (médico)
Mestre Martinho, cónego das Sés de Braga e de Lisboa, pelos muitos serviços
prestados, doou-lhe, conjuntamente com a Rainha D. Isabel, sua mulher e com o
filho comum D. Afonso, a Igreja de Santa Maria de Abade (de Neiva) e a Ermida
de S. Vicente de Fragoso, com todos os direitos, usos, pertenças e costumes. D.
Dinis manteve o legado pio de D. Afonso Henriques, acrescentando mais algumas
obrigações. Mestre Martinho, na qualidade de Prior da Igreja de Santa Maria de
Abade, viria instituir em 1310 uma ‘pequena’ colegiada e um hospital.
Manteve-se como Prior da Colegiada até 1317, ano em que foi nomeado Bispo da
Guarda.
A partir de
1301, o couto ficou cindido em duas partes: de um lado a Ermida de S. Vicente
designada Igreja/Freguesia, pertença do Rei segundo as Inquirições e do outro a
Igreja de S. Pedro, pertença dos moradores. Todavia, na qualidade de donatário,
D. Martinho e posteriormente os seus sucessores, passaram a ser os Ouvidores do
Couto para quem os moradores deviam apelar antes de formalizarem qualquer
recurso para o Rei. Outro facto que ocorreu foi o de os enterramentos das
pessoas falecidas no Couto de Fragoso passarem a ser sepultadas em Santa Maria
de Abade. Com a construção, em finais do séc. XV para o início de XVI, da nova
igreja de S. Pedro, no sítio da atual e respetivo adro para cemitério foi
concedido o enterramento em Fragoso mediante o pagamento de 180 réis a Santa
Maria de Abade (direito de cabeceira).
A Carta de
Couto de D. Afonso Henriques viria a dar origem a um Município Rural, onde o
juiz, com os restantes eleitos e mais oficiais, constituía a Câmara do Couto.
Os juízes eram eleitos de três em três anos, um para cada ano, pelos moradores
do Couto na Câmara de Barcelos que se limitava a confirmá-los em ata. Era sua
competência fazer montarias, correição no açougue, vendas e moendas, estradas e
chancelarias, demolir tomadias e fazer coimas, no caso de incumprimento de
posturas. Este poder sobre as tomadias, ou seja, sobre o monte de Fragoso, deu
origem a muitos conflitos com a Câmara da então Vila de Barcelos. A Coroa
precisava de dinheiro e cobrava a terça parte sobre quase todas as receitas dos
municípios. A Câmara de Barcelos encontrava-se também com dificuldades
financeiras. Isso levava-a a fazer uma grande pressão sobre os oficiais de
Fragoso com intenção de se apoderar dos montados para fazer tomadias e obter
receitas com a sua venda. Recorreram então os moradores para a Relação da Casa
do Porto tendo sido emitido pelos seus juízes em 1780-11-09 um acórdão
favorável aos moradores do Couto porque os montados pertenciam à Casa de
Bragança e esta não se havia pronunciado sobre negócio que lhe estava afeto. E
assim, contra as Ordenações do Reino, os moradores de Fragoso continuaram
isentos do pagamento da Terça.
Tem como
orago S. Pedro em Antioquia, sede que ocupou antes de vir para Roma cuja festa
que se celebra a 22 de fevereiro. É citada pela primeira vez em ‘O Bispo D.
Pedro’ datado de 1080-1085. Encontrava-se no sítio da Currais/Seara, no
entroncamento dos lugares da Goiva, Sá e Mamoa. Em finais do séc. XIV foi
construída uma nova no lugar do Ruão/Casal de Bouça Má. Tendo começado a
degradar-se, no princípio do séc. XX José Gonçalves Dias Neiva, natural de
Fragoso e residente em Torres Vedras, Termas dos Cucos, ele, que já tinha
oferecido à paróquia o cemitério em 1906, a expensas suas deu início à
construção de uma nova igreja.
Em frente
da Igreja atual, junto ao cemitério, encontra-se o cruzeiro paroquial,
denominado cruzeiro velho. Está colocado sobre uma base quadrangular composta
por quatro degraus, sendo o pedestal feito de uma só pedra. Nela se encaixa a
base da coluna que é quadrangular, bem como o capitel. Sobre este está uma cruz
latina simples. O ano que se lê no pedestal é de 1652. Trata-se de um dos
exemplares mais antigos do Concelho.
Houve
várias capelas em Fragoso das quais já só reza a história: Santa Luzia em
Guilhufe e Senhora da Conceição, na Gandra (atual Rua D. Afonso Henriques,
direção Barroselas), Santa Marta, na Barrosa e S. Gonçalo (da primeira só
restam ruínas sob o Marco Geodésico). A imagem do Santo, segundo as Memórias
Paroquiais de 1758 de Abade de Neiva, foi levada para a igreja de Santa Maria
de Abade de Neiva por degradação da capela. Encontra-se hoje na capela de Santo
Amaro. Atualmente existem cinco: Capela de São Vicente a que D. Afonso
Henriques concedeu Carta de Couto em 1127, S. Gonçalo (nova), Senhor do
Calvário, Senhora da Conceição e Santo António da Espregueira. Esta capela
pertence à Casa da Espregueira que é do género de casa nobre do Minho, de
fachada simples e decoração barroca, construída entre 1774 e 1776 por António
Martins dos Santos que obteve do Papa Pio VI importantes privilégios pessoais.
A Capela foi agregada à Basílica de S. João de Latrão, em Roma, Sé do Papa, que
lhe concedeu vários benefícios entre os quais o de altar privilegiado perpétuo
quotidiano para todas as missas que nele se dissessem por defuntos. Muitas
missas foram mandadas rezar nesta capela por famílias de Fragoso e das
freguesias vizinhas, algumas por imposição testamentária. Sob o altar está
depositado o corpo de S. Justino, mártir, trazido das catacumbas de Santa
Ciríaca.
Embora, na
origem, possa tratar-se de uma ponte romana, o restauro da atual remonta aos
séculos XVI-XVII. Esta ponte está referida no Tombo da Ermida de S. Vicente de
Fragoso de 1493-94. Por aqui passava uma via romano-medieval que ligava Barca
do Lago (Gemeses), a Barco do Porto (Cardielos/Serreleis). De notar que em
Barca do Lago havia uma barca por Deus, ou seja, paga por benfeitores. Aqui
fazia escala a Mala-Posta e passavam peregrinos de Santiago de Compostela.
Nesta
freguesia existiam os lugares de Água Levada, Barreiras, Barrosa, Bouça, Bouça
Grande, Breia, Carvalhas, Casal, Casinhas, Cobelo, Costa, Cruz, Cortinhas,
Currais, Darque, Devesa, Devesinha, Estrada, Fejacos, Gandra, Goiva, Guilhufe,
Laceiras, Mamoa, Mourinha, Neiva, Outeiro, Outeiro de Neiva, Penas, Penedo, Pinhal,
Ponte, Quinta, Redondinha, Redondinho, Reiro, Roxio, Ruão, Sá, São Vicente,
Senra, Valverde e Vinhal.
PEDRO GONÇALVES [3216]. Morreu aos 11 de abril de 1641.[317]
Casou com
MARIA AFONSO.
Moraram no lugar do Reiro[318],
freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos. Teve:
1. MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, do Reiro
e de Maria Afonso, sua mulher», foi batizada aos 12 de setembro de 1615,
pelo coadjutor António Fragoso, sendo padrinhos Domingos, de Simão Afonso e
Maria, filha de Domingos Afonso, do Reiro.[319]
MARIA, «moça maior, filha de Maria Afonso, do Reiro», faleceu aos 19 de
novembro de 1647.[320]
2. PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves, do Reiro
e de sua mulher Maria Afonso», foi batizado aos 28 de julho de 1621, sendo
padrinhos Domingos, filho de Domingos Alves, o sanhanco(?) e Maria, filha de
Manuel Afonso, o tamanqueiro.[321]
3. DOMINGOS GONÇALVES, que segue.
4. MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, do Reiro
e de sua mulher Maria Afonso», foi batizada aos 27 de abril de 1634, pelo
vigário João Alves Velho, sendo padrinhos João Gonçalves, do Ruão e Mícia
Martins, mulher de Bartolomeu Afonso, da Penas.[322]
DOMINGOS GONÇALVES “o bica” [1608].
Casou com
JUSTA MARTINS. Filha de Bartolomeu
Martins [3218] e de Grácia Vaz, do lugar da Barrosa, S. Pedro de Fragoso, (no
ramo 586).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 14 de maio de 1651:
«Aos
catorze de maio de mil e seis centos e cinquenta e um anos, recebi eu Francisco
António de Sousa, cura desta igreja de São Pedro de Fragoso, guardando a forma
do sagrado concílio tridentino, a: Domingos Gonçalves, do Reiro, filho de Maria
Afonso, viúva, com Justa Martins, filha de Bartolomeu Martins e de sua mulher
Grácia Vaz, em presença de Gonçalo Afonso, das Cortinhas e Pedro Afonso, o
pise(?), de Guilhufe e João Domingues, da Igreja; e por verdade o fiz e
assinei. Francisco António de Sousa».[323]
Moraram
no lugar da Barrosa, freguesia de São Pedro de Fragoso. Tiveram:
1.
GONÇALO MARTINS, nascido em 1655, que segue.
2.
MARIA, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher
Justa Martins, da Barrosa», foi batizada aos 13 de fevereiro de 1658, pelo
vigário Manuel Coelho, sendo padrinhos Diogo Afonso, das Penas e Madalena,
solteira, da Barrosa.[324]
3.
MANUEL, «filho de Domingos Gonçalves, o bica, da
Barrosa e de sua mulher Justa Martins», foi batizado a 1 de janeiro de
1661, pelo coadjutor Manuel Alves, sendo padrinhos António, solteiro, filho de
Manuel Afonso, da Cruz e Maria Bicha, solteira, do Reiro.[325]
GONÇALO MARTINS [804]. Recebeu
os santos óleos a 1 de outubro de 1655:
«Ao mesmo dia e era ut supra, pus os santos
óleos a Gonçalo, filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Justa Martins, da
Barrosa; foram padrinhos Domingos Gonçalves Figueiras, madrinha Margarida,
solteira, da Gandra; e por verdade assinei, era ut supra. Correia».[326]
Casou com
ANA FRANCISCA. Filha de Domingos Luís
[1610] = [1618] e de Ângela Francisca, da freguesia de Vilar do Monte, (no ramo
587).
Casaram
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 22 de maio de 1679:
«Aos
vinte e dois de maio de mil e seis centos e setenta e nove anos, recebi eu o
padre Manuel Martins Colaço, cura desta freguesia de Vilar do Monte, a Gonçalo
Martins, filho legítimo de Domingos Gonçalves, já defunto e de Justa Martins,
da freguesia de S. Pedro de Fragoso, com Ana Francisca, filha legítima de
Domingos Luís e Ângela Francisca, já defunta, desta freguesia, dados os banhos
na forma do sagrado concílio tridentino; testemunhas presentes Domingos
Martins, Frutuoso Martins, Agostinho Dias e a maior parte dos fregueses e por
verdade me assino, era ut supra. Manuel Martins Colaço».[327]
Moraram
no lugar do Paço, freguesia de S. Salvador de Vilar do Monte, termo de Balcelos.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Gonçalo Martins e de sua mulher
Ana Francisca», foi batizado aos 7 de abril de 1680, pelo vigário Simão
Gomes, sendo padrinhos Pedro Afonso e Maria, solteira, ambos de freguesia de S.
Pedro de Fragoso.[328]
MANUEL, «filho de Gonçalo Martins, (…), de idade de treze anos e meio»,
morreu aos 24 de dezembro de 1693.[329]
2.
MARIA, «filha de Gonçalo Martins e de sua mulher Ana
Francisca», foi batizada aos 5 de outubro de 1681, sendo madrinha Ana,
filha de Ana Francisca, viúva, desta freguesia.[330]
3.
ISABEL, «filha legítima de Gonçalo Martins e sua
mulher Ana Luís», foi batizada aos 8 de agosto de 1688, pelo encomendado
Manuel Martins Colaço, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, da freguesia de S.
Pedro de Fragoso e Maria Domingues, mulher de José Francisco, de Vilar do
Monte.[331] Em 1721 foi madrinha do
seu sobrinho Manuel, filho do seu irmão Silvestre.
4.
TERESA, «filha legítima de Gonçalo Martins e Ana
Francisca», foi batizada aos 8 de outubro de 1690, sendo padrinhos
Francisco Martins, solteiro e Maria Vicente, mulher de João Rodrigues, desta
freguesia.[332] Em 1717 foi madrinha da
sua sobrinha Teresa, filha do seu irmão Silvestre.
5.
SILVESTRE LUÍS MARTINS, nascido em 1693, que segue.
6.
AGOSTINHO, «filho legítimo de Gonçalo Martins e dua
mulher Ana Francisca», foi batizado aos 28 de dezembro de 1694, pelo
vigário Manuel Martins Colaço, sendo padrinho o capitão Agostinho Ferreira,
desta freguesia.[333]
7.
JOÃO, «filho legítimo de Gonçalo Martins e sua
mulher Ana Luís», foi batizado aos 10 de junho de 1696, sendo padrinhos
João Gil e Maria Francisca, mulher de António Martins, da mesma freguesia.[334]
8.
PEDRO, «filho legítimo de Gonçalo Martins e Ana
Luís», foi batizado aos 6 de fevereiro de 1701, sendo padrinhos Pedro
Francisco, solteiro, filho de Francisco Mateus, de Samo, freguesia de Vila Cova
e Ana do Rio, solteira, da freguesia de Carapeços.[335]
9.
MÓNICA FRANCISCA. Em 1714 foi madrinha da sua sobrinha
Ventura, filha do seu irmão Silvestre.
SILVESTRE LUÍS MARTINS [402].
Foi batizado aos 11 de janeiro de 1693:
«Aos
onze de janeiro de 1693 anos, batizei a Silvestre, filho legítimo de Gonçalo
Martins e sua mulher Maria Luís, meus fregueses; foram padrinhos João,
solteiro, filho de Martim Domingues, da Boucela e Mariana, solteira, filha de
Belchior Francisco, meus fregueses; e por verdade fiz este que assino, era ut
supra. O vigário Manuel Martins Colaço».[336]
Casou
a primeira vez com Maria Domingues. Moraram na aldeia do Paço. Maria Domingues,
«mulher que foi de Silvestre Luís», faleceu aos 18 de fevereiro de 1722.[337]
Tiveram:
1.
VENTURA, «filha de Silvestre Luís e de sua mulher
Maria Domingues, do Paço», nasceu a 4 de novembro de 1714 e foi batizada
aos 8 do mesmo mês, pelo vigário Ascênsio Vieira de Abreu, sendo padrinhos
Joaquim Martins, filho de Frutuoso Martins e Maria Luísa e Mónica Francisca,
filha de Gonçalo Martins e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia do Paço.[338]
2.
TERESA, «filha de Silvestre Luís e de sua mulher
Maria Domingues, (…), moradores na aldeia do Paço», nasceu a 16 de outubro
de 1717 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Custódio de
Miranda, solteiro, alfaiate e Teresa, solteira, filha de Gonçalo Martins e de
Ana Francisca.[339]
3.
MANUEL, «filho legítimo de Silvestre Luís e de sua
mulher Maria Domingues», nasceu a 26 de agosto de 1721 e foi batizado aos
30 do mesmo mês, sendo padrinhos António Manuel, casado com Maria Martins, do
lugar do Paço e Isabel, solteira, filha de Gonçalo Martins e de Ana Francisca.[340]
Silvestre Luís, casou a segunda vez com
ÂNGELA FRANCISCA. Filha de Domingos
Francisco [806] e de Justa Gonçalves, do lugar de Breia, freguesia de S. Pedro
de Fragoso, (no ramo 589).
Casaram
em São Salvador de Vilar do Monte, no dia 16 de abril de 1722:
«Aos
dezasseis dias do mês de abril de mil e sete e vinte e dois anos, digo de mil e
sete centos e vinte e dois anos, dadas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino e constituições sinodais deste nosso arcebispado, sem que
delas resultassem impedimento algum, se receberam em minha presença e de muitos
meus fregueses: Silvestre Luís, viúvo que ficou de Maria Domingues, já defunta,
filho legítimo de Gonçalo Martins e de sua mulher Ana Francisca, do lugar do
Paço, com Ângela Francisca, filha legítima de Domingos Francisco e de sua
mulher Justa Gonçalves, já defuntos, da freguesia de São Pedro de Fragoso,
lugar de Breia; estando por testemunhas Martinho Pires e António Francisco e
Manuel Martins e Gonçalo Martins e António Ferreira de Araújo, capitão, todos
desta freguesia, que aqui assinaram comigo e para constar fiz este assento, era
ut supra. O vigário Ascênsio Vieira de Abreu. António Francisco. António
Ferreira de Araújo».[341]
Moraram
na aldeia do Paço, São Salvador de Vilar do Monte. Tiveram:
4.
ANTÓNIO, «filho legítimo de Silvestre Martins e de
sua mulher Ângela Francisca», nasceu a 28 de fevereiro de 1724 e foi batizado
aos 4 de março do mesmo ano, pelo vigário Ascênsio Viera de Abreu, sendo
padrinhos António Ferreira de Araújo e sua mulher Grácia Ribeiro, da aldeia de
Cima.[342]
5.
MARIA, «filha legítima de Silvestre Luís e de sua
mulher Ângela Francisca», nasceu a 12 de novembro de 1626 e foi batizada
aos 17 do mesmo mês, pelo padre António Almeida de Faria, vigário de Santiago
do Feitos, sendo padrinhos Gonçalo Martins e Margarida Luís, mulher de João
Rodrigues, todos desta freguesia.[343]
6.
GRÁCIA MARIA, nascida em 1729, que segue.
7.
VICÊNCIA. «filha legítima de Silvestre Luís e de sua
mulher Ângela Francisca, da aldeia do Paço», nasceu a 13 de março de 1732 e
foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo vigário Ascênsio Vieira de Abreu, sendo
padrinhos Urbano de Sousa Barbosa, filho de Francisco Barbosa e de Cecília
Domingues e Vicência, solteira, filha dos mesmos.[344]
8.
JOÃO, «filho legítimo de Silvestre Luís e sua mulher
Ângela Francisca, nasceu a 1 de setembro de 1736 e foi batizada aos 9 do
mesmo mês, pelo encomendado João do Vale Regadas, sendo padrinhos o referido
padre, da freguesia de Creixomil e Maria Fernandes, filha de Domingos Fernandes
e de Francisca Domingues, da freguesia dos Feitos.[345]
GRACIA MARIA [201]. Nasceu a 13 de maio de 1729:
«Aos
treze dias do mês de maio, de 1729, nasceu Grácia, filha legítima de Silvestre
Martins e de sua mulher Ângela Francisca; foi batizada aos dezoito dias so mês
de maio de mil e sete centos e vinte e nove anos, por mim o padre Ascênsio Vieira
de Abreu, vigário desta igreja; lhe assistiram por padrinhos Manuel Domingues,
casado com Domingas Gonçalves e madrinha Grácia Ribeiro, mulher de António
Ferreira de Araújo, capitão e da aldeia de Cima todos; e lhe pus os santos
óleos e estando por testemunhas Gonçalo Martins e António Francisco, da aldeia
do Paço, que todos aqui assinaram comigo e pela madrinha assinou António
Francisco e para constar fiz este assento, era ut supra. António Francisco, O
vigário Ascênsio Viera de Abreu».[346]
GRÁCIA MARIA, «filha de Silvestre Luís e
de sua mulher Ângela Francisca, de Vilar do Monte», casou em S.º
André de Barcelinhos, no dia 26 de outubro de 1760, com
SEBASTIÃO
DA COSTA VILAS BOAS, (no ramo 577).
Ramo 586
MARTIM PIRES, de S. Miguel
de Alvarães, Viana do Castelo
(meu 11.º avô)
MARTIM PIRES [6436]. Morreu
aos 14 de junho de 1621.[347]
Casou com
INÊS GONÇALVES.
Moraram
no lugar do Sardal, freguesia de São Miguel de Alvarães, termo de Viana do
Castelo. Tiveram:
1.
BARTOLOMEU MARTINS, que segue.
2.
ANA MARTINS, «filha de Manuel Pires, do Sardal e de
sua mulher Inês Gonçalves», casou em S. Miguel de Alvarães, no dia 16 de
agosto de 1614, com o seu parente no 4.º grau de consanguinidade Domingos
Afonso, filho de João Afonso e de Maria Alves, do Padrão.[348]
Moraram no lugar do Sardal. ANA MARTINS, «do Sardal», faleceu aos 17 de
maio de 1663.[349] Tiveram:
2.1.
Domingos, «filho
de Domingos Afonso e sua mulher Ana Martins, do Sardal», foi batizado aos 8
de outubro de 1615, pelo padre Manuel Gonçalves, sendo padrinhos António
Gonçalves Ribeiro e Ana, filha de Maria Anes, do Paço.[350]
2.2.
Maria, «filha
de Domingos Afonso, do Sardal e de sua mulher Ana Martins», foi batizada
aos 20 de maio de 1618, sendo padrinhos Manuel Afonso Varziela e Isabel
Ribeiro.[351] Maria Afonso, «filha de Domingos Afonso e sua mulher Ana
Martins», casou em S. Miguel de Alvarães, no dia 19 de novembro de 1641,
com João Alves, filho de Manuel Alves, solteiro e de Maria, solteira, moradora em
S.ª Marinha de Forjães.[352]
2.3.
Ana, «filha
de Domingos Afonso, do Sardal e de Ana Martins, sua mulher», foi batizada
aos 27 de fevereiro de 1622, pelo padre Baltasar Gonçalves, sendo padrinhos Manuel
Gonçalves, carpinteiro e Ana, filha de Gonçalo Afonso o Botelho.[353]
3.
MARIA MARTINS,[354] «filha
de Manuel Pires e de sua mulher Inês Gonçalves, do Sardal», casou em S.
Miguel de Alvarães, no dia 17 de fevereiro de 1617, com Baltasar Manso, filho
de António Afonso e de Catarina Alves, do Outeiro.[355]
Baltasar Manso, morreu aos 3 de julho de 1633.[356]
MARIA MARTINS, faleceu aos 8 de janeiro de 1647.[357]
BARTOLOMEU MARTINS [3218].
Casou com
GRÁCIA VAZ. Filha de Afonso Vaz [6438]
e de Grácia Vaz, de S. Pedro de Fragoso, (no ramo 585.513).[358]
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 2 de maio de 1598:
«Aos
dois de maio de noventa e oito, recebi eu António Alves, vigário de Fragoso, a
Bartolomeu Martins, filho de Manuel Pires e Inês Gonçalves, da freguesia de
Alvarães, com Grácia Vaz, filha de Afonso Vaz e Grácia Vaz, sua mulher, já
defuntos, desta freguesia; e os recebi conforme ao sagrado concílio e com
licença de Cristóvão Rodrigues, reitor de Alvarães, estando presentes por
testemunhas o padre Pedro de Vilas Boas, Bento Martins, Domingos Dias,
sapateiro, Jerónimo Afonso, da Formigosa, Gaspar Gonçalves, do Ruão, todos
desta freguesia; e por verdade assinei. António Alves».[359]
Moraram
no lugar da Barrosa, freguesia de São Pedro de Fragoso, no atual concelho de
Barcelos. Tiveram:
1.
MARTINHO, «filho de Bartolomeu Martins, da Barrosa e
de Grácia Martins, sua mulher», foi batizado aos 16 de maio de 1599, pelo
vigário António Alves, sendo padrinhos Salvador Afonso e Catarina Afonso, sua
irmã, da Barrosa.[360]
2. MARIA,
«filha de Bartolomeu Martins, da Barrosa e de Grácia Vaz, sua mulher»,
foi batizada aos 26 de agosto de 1601, pelo padre Pedro de Vilas Boas, sendo
padrinhos Jerónimo Pires, da Sá e Maria, neta de Pedro Gonçalves, de Trás o
Monte(?).[361]
3. AFONSO,
«filho de Bartolomeu Martins, da Barrosa e de Grácia Vaz, sua mulher»,
foi batizado aos 14 de setembro de 1604, sendo padrinhos Pedro Afonso, das
Laceiras e Maria Gonçalves, mulher de Pedro Alves, da Barrosa.[362] AFONSO VAZ, «viúvo, filho de
Bartolomeu Martins e de sua mãe Maria Vaz», casou em S. Pedro de Fragoso,
no dia 5 de maio de 1653, com sua parente em 3.º e 4.º grau, Grácia Vaz, filha
de Domingos Alves, o velho.[363]
4. CATARINA,
«filha de Bartolomeu Martins, da Barrosa», foi batizada aos 13 de
fevereiro de 1607, sendo padrinhos Afonso Alves, da Senra e Catarina Alves,
mulher de Pedro Fernandes, da Breia.[364] [365]
5.
ISABEL, «filha de Bartolomeu, da Barrosa e de Grácia
Vaz, sua mulher», foi batizada aos 19 de novembro de 1609, sendo padrinhos
Miguel, do Prado e Madalena Fernandes, mulher de Pedro Afonso, das Penas.[366]
6.
DOMINGOS, «filho de Bartolomeu Martins, da Barrosa e
de Grácia Vaz, sua mulher», foi batizado aos 21 de abril de 1613, sendo
padrinhos Afonso Pires, alfaiate e Isabel, filha de Gonçalo Anes, das Casinhas.[367]
7.
JUSTA MARTINS, que segue.
8.
INÊS, «filha de Bartolomeu Martins, da Barrosa e de
sua mulher Grácia Vaz», foi batizada aos 15 de outubro de 1625, pelo
vigário João Alves, sendo padrinhos Domingos Afonso, de Laceiras e Maria
Gonçalves, mulher de Gonçalo Afonso, do Outeiro de Neiva.[368]
JUSTA MARTINS [1609], «filha de Bartolomeu Martins e de sua
mulher Grácia Vaz», casou em São Pedro de Fragoso, no dia 14 de maio de
1651, com
DOMINGOS
GONÇALVES, “o bica”, (no ramo 585).
Ramo 586.513
AFONSO VAZ, de S. Pedro
de Fragoso, Barcelos
(meu 11.º avô)
AFONSO VAZ [6438]. Foi
sapateiro. Morreu aos 19 de maio de 1596.[369]
Casou com
GRÁCIA VAZ. Faleceu aos 24 de dezembro
de 1597.[370]
Moraram
no lugar das Cortinhas, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
ANDRÉ VAZ, «filho de Afonso Vaz, sapateiro», em
fevereiro de 1579 foi padrinho de Bento, filho de Jerónimo Afonso e de Maria
Gonçalves, da Formigosa.
2.
ANTÓNIO, «filho de Afonso Vaz, sapateiro e de sua
mulher Grácia Vaz», foi batizado aos 11 de janeiro de 1571, pelo vigário
António Alves, sendo padrinhos Basílio de Andrade, abade de S.ª Maria de
Tregosa e (…?) Nogueirinha, mulher de Manuel Barbosa, morador em Barcelos.[371]
3.
AFONSO, «filho de Afonso Vaz, sapateiro e de sua
mulher Grácia Vaz», foi batizado aos 16 de abril de 1576, pelo vigário
António Fernandes, sendo padrinhos António Fernandes, sobrinho do vigário e
Apolónia Barbosa, mulher de Cosme Vaz.[372]
4.
GRÁCIA VAZ, nascida em 1579, que segue.
GRÁCIA VAZ [3219]. Foi batizada aos 18 de janeiro de 1579:
«Aos 18 dias do mês de janeiro de 1578 anos,
batizei eu Afonso Lourenço Fernandes, vigário, a uma filha de Afonso Vaz,
sapateiro e de Grácia Vaz, sua mulher, a qual há nome Grácia; foram padrinhos
Gonçalo Afonso, de São Tiago e Grácia Pires, filha de Cristóvão Afonso, da
V(…?), da freguesia de Santa Marinha de Forjães; e por verdade assinei aqui.
Afonso Lourenço Fernandes».[373]
GRÁCIA VAZ, «filha de Afonso
Vaz e Grácia Vaz, sua mulher, já defuntos, desta freguesia», casou em São Pedro de Fragoso, no dia 2
de maio de 1598, com
BARTOLOMEU MARTINS, (no ramo 586).
Ramo 587
DOMINGOS LUÍS, de
Salvador de Vilar do Monte, Barcelos
(meu 10.º avô)
S. Salvador de Vilar do Monte. É uma das 89 freguesias do concelho
de Barcelos. Dista da cidade cerca de 6 km, a norte do Rio Cávado, pela Estrada
Nacional-103, Barcelos - Viana do Castelo. Confronta com as seguintes
freguesias: a nascente com Abade de Neiva e Tamel Stª Leocádia, a norte com
Feitos, a sul com Creixomil e a poente com Creixomil e Vila Cova.
Banhada pelo ribeiro da Anta ou
Ventosa, que nasce nesta freguesia e vai desaguar ao rio Cávado. Nas margens do
ribeiro existem vários moinhos antigos, movidos a água.
No sopé do Monte e Castro de S.
Mamede existem indícios castrejos, que confirmam a antiguidade da freguesia. A
existência do lugar do Paço, segundo o Prof. Dr. Brochado de Almeida que
investigou: é "um local de ocupação que remonta à romanização, o que é
patente através de algumas tégulas que encontramos em terrenos (pedras de muros
e casa antigas) nos arredores da Igreja Paroquial". As inquirições de 1220
não se lhe referem. Em 1258, as Inquirições referem-se à "parrochia Sancti Salvatoris de Vilar do Monte, na Terra do
Neiva", com alguma autonomia.
Em 1320, a freguesia continua a
constar, entre as da Terra de Neiva. Vilar do Monte foi uma vigairaria dos
Tercentenários da Sé de Braga.
Surge-nos nos Censos da População de
1527, com 17 moradores e fazendo parte do julgado do Neiva. No século XVII era
de 47 vizinhos
No século XVIII, a população era de
56 fogos. A Capela de Nª Srª da Boa Morte e do Tempo, foi erigida em 1754,
conforme documento no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, a sua existência também
é referida nas Memórias Paroquiais de 1758. Nas Memórias Paroquiais de 1758
refere esta "freguesia do Salvador
de Villar do Monte, como terra de El Rei (...) e pertence à Sereníssima Casa de
Bragança". Assinadas pelo vigário, Padre Pedro Martins de Amorim, em 3
de maio de 1758.
No século XIX a população era de 285
habitantes. As alminhas de Vilar do Monte que datam de 1833, encontram-se no
lugar da estrada, adossadas a um muro, à margem da estrada nacional. Em 1882 a
Capela de N.ª Sr.ª da Boa Morte e do Tempo cai em ruinas, vindo a ser demolida
e substituída, em 1898, pela atual capela, festa no último Domingo de setembro.
O Cemitério Paroquial data de 1890.
De salientar ainda as suas casas e
famílias mais importantes e antigas: a do Botas, a do Silva, a do Pimenta, a do
Mano, a do Carvalho, a da Casa Nova, a do Palmeira e a do Linhares...
Das suas lendas destacam-se: A lenda
do Penedo do Ladrão; Lenda do Zé do Telhado; Lenda da Campa do Frade...
Manuel José da Silva Gomes, Emigrou
para o Brasil, onde morreu octogenário, em 1927, na cidade de Belém, estado de
S. Paulo. Escreveu "Memórias de Vilar do Monte",
obra dactilografada que terminou em 31 de dezembro de 1914 e ofereceu à Câmara
Municipal de Barcelos em 8 de dezembro de 1926.
DOMINGOS LUÍS [1610] = [1618], (no ramo 595).
Casou com
ÂNGELA FRANCISCA.
Ramo 589
DOMINGOS FRANCISCO, de
Alvito, Barcelos
(meu 9.º avô)
BENTO DOMINGUES [1612]. Morou
na freguesia de Alvito, termo de Barcelos.
Teve um filho com
MARIA GONÇALVES. Morou na freguesia de
Palme, termo de Barcelos. Solteira, teve:
DOMINGOS FRANCISCO [806].
Casou com
JUSTA GONÇALVES. Filha de Domingos
Afonso [1614] e de Ana Gonçalves, do lugar da Breia, freguesia de S. Pedro de
Fragoso, (no ramo 591).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 23 de junho de 1676:
«Aos
vinte e três do mês de junho do ano de mil e seis centos e setenta e seis,
assisti ao matrimónio de Bento, digo de Domingos Francisco, filho de Bento
Domingues, de Alvito e de Maria Gonçalves, solteira, de Palme, com Justa
Gonçalves, filha que ficou de Domingos Afonso, da Breia e de sua mulher Ana
Gonçalves, desta freguesia; guardei a forma do sagrado concílio tridentino;
testemunhas presentes: Domingos Pires, da Breia, o capitão Pascoal Domingos
Ribeiro e Simão Afonso, de Barreiros e outras muitas pessoas que se acharam a
ouvir a missa; em cuja fé me assino, era ut supra. Manuel Coelho, vigário».[374]
Moraram
no lugar da Breia, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos Francisco e de Justa
Gonçalves, da Breia», foi batizada aos 29 de setembro de 1677, pelo vigário
Manuel Coelho, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Domingos Afonso o Nobre
e Maria, solteira, filha de João Gonçalves Valente.[375]
2.
ANTÓNIA, «filha de Domingos Francisco, da Breia e de
sua mulher Justa Gonçalves», foi batizada aos 20 de junho de 1683, pelo
padre António Coelho, sendo padrinhos João Afonso, da Gandra e Isabel
Gonçalves, mulher de Domingos Martins, genro da Valente.[376]
3.
ANA, «filha de Domingos Francisco, da Breia e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizada aos 6 de abril de 1687, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, da Espargueira e Isabel, solteira, filha do
Nobre.[377]
4.
ÂNGELA FRANCISCA, que segue.
ÂNGELA FRANCISCA [403].
ÂNGELA
FRANCISCA, «filha legítima de Domingos Francisco e de sua mulher Justa
Gonçalves, já defuntos, da freguesia de São Pedro de Fragoso, lugar de Breia»,
casou em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 16 de abril de 1722, com
SILVESTRE
LUÍS MARTINS, (no ramo 585).
Ramo 591
MARIA GONÇALVES, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(minha 12.ª avó)
MARIA GONÇALVES [12.913].
Morou na freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos. Solteira, teve:
MANUEL AFONSO [6456].
Casou com
CATARINA GONÇALVES. Filha de António
Anes [12.914] e de Ana Alves, do lugar de Vila, freguesia de S. Pedro de
Fragoso, (no ramo 591.257).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 2 de maio de 1584:
«Aos
dois dias do mês de maio de 1584 anos, recebi eu António Fernandes, vigário,
conforme ao sagrado concílio tridentino: Manuel Afonso, filho de Maria
Gonçalves, lampadeira(?), mulher solteira, com Catarina Gonçalves, filha de
António Anes, da Vila e de Ana Alves, sua mulher, todos desta freguesia,
estando por testemunhas: (…?) de Almeida e António Afonso (…) e Afonso Vaz,
sapateiro e Afonso Pires, das Penas e Salvador Gomes e Gonçalo Vaz e João,
filho de Sebastião Alves e outros muitos fregueses; e por verdade assinei aqui.
António Fernandes».[378]
Moraram
na freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos. Tiveram:
ANTÓNIO AFONSO [3228].
Casou com
DOMINGAS GONÇALVES. Filha de Pedro
Gonçalves [6458] e de Inês Gonçalves, do lugar da Barrosa, freguesia de S.
Pedro de Fragoso, (no ramo 591.513).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 27 de abril de 1620:
«Aos
vinte e sete de abril de seiscentos e vinte, recebi au António Alves, vigário
de São Pedro de Fragoso, conforme ao sagrado concílio tridentino, a António
Afonso, filho de Manuel Afonso e Catarina Gonçalves, sua mulher, já defunta,
com Domingas Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves, da Barrosa e de Inês
Gonçalves, sua mulher, todos desta freguesia, estando por testemunhas o padre
António Fragoso, Estevão Tourinho, Pedro Afonso, da Mamoa, Jerónimo Pires e
outras muitas pessoas; e por verdade fiz este e assinei. António Alves».[379]
Moraram
no lugar das Penas, freguesia de São Pedro de Fragoso. Tiveram:
DOMINGOS AFONSO [1614]. Foi
batizado aos 13 de julho de 1624:
«Em treze dias do mês de julho de seiscentos
e vinte e quatro anos, batizei eu João Alves, vigário desta igreja de São Pedro
de Fragoso, um filho de António Afonso, das Penas e de sua mulher Domingas
Gonçalves, a que foi posto nome Domingos; foram padrinhos João Gonçalves o
novo, de Alesam(?) e Margarida, solteira, filha de Gonçalo Anes, das Penas; e
por verdade fiz este, que assinei, dia, mês e era ut supra. João Alves».[380]
Casou com
ANA GONÇALVES. Filha de João Pires
[3230] e de Isabel Gonçalves, do lugar da Várzea, freguesia de S. Pedro de
Fragoso, (no ramo 592).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 6 de maio de 1646:
«Aos
seis dias do mês de mail de seis centos e quarenta e seis anos, recebi eu João
Alves Velho, vigário perpétuo desta paroquial igreja de São Pedro de Fragoso,
guardando a ordem do sagrado concílio tridentino, a Domingos Afonso, filho de
António Afonso, da Penas, já defunto e de sua mulher Domingas Gonçalves, com
Ana Gonçalves, filha de João Pires, da Breia e de sua mulher Isabel Gonçalves,
sendo por testemunhas presentes: Matias Martins, mordomo que ao tempo era,
Domingos Gonçalves, das Figueiras, o novo, Domingos Afonso, de Barreiros,
António Gonçalves Fragoso e outros muitos, por ser a estação da missa, em dia
de guarda; por verdade o assinei, dia, mês e era ut supra, todos de Fragoso.
João Alves Velho».[381]
Moraram
no lugar da Breia, freguesia de S. Pedro de Fragoso. Tiveram:
JUSTA GONÇALVES [807].
JUSTA
GONÇALVES, «filha que ficou de Domingos Afonso, da Breia e de sua mulher Ana
Gonçalves, desta freguesia», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 23 de
junho de 1676, com
DOMINGOS
FRANCISCO, (no ramo 589).
Ramo 591.257
ANTÓNIO ANES, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 12.º avô)
ANTÓNIO ANES [12.914].
Casou com
ANA
ALVES. Faleceu aos 10 de maio de 1587.[382]
Moraram
no lugar de Vila, freguesia de São Pedro de Fragosos, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
CATARINA GONÇALVES, que segue.
2.
JOÃO, «filho de António Anes, da Vila e de sua
mulher Ana Alves», foi batizado aos 21 de outubro de 1567, pelo vigário
António Fernandes, sendo padrinhos Diogo Pires Vasco(?) e Inês Gonçalves,
mulher de João Afonso, do (…?). Foi crismado aos 29 de junho de 1574.[383]
CATARINA GONÇALVES [6457].
CATARINA
GONÇALVES, «filha de António Anes, da Vila e de Ana Alves, sua mulher, todos
desta freguesia», casou em S. Pedro
de Fragoso, no dia 2 de maio de 1584, com
MANUEL
AFONSO, (no ramo 591).
Ramo 591.513
GONÇALO ANES, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 12.º avô)
GONÇALO ANES [12.916].
Casou com
MARIA FERNANDES. Faleceu aos 12 de
janeiro de 1591.[384]
Moraram
no lugar da Barrosa freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
INÊS, «filha de Gonçalo Anes, da Barrosa e de sua
mulher Maria Fernandes», foi batizada aos 6 de setembro de 1564, pelo cura
António Fernandes, sendo padrinhos João Rodrigues, filho de Álvaro Rodrigues,
do Ruão e Domingas Afonso, mulher de Gonçalo Dias, da Quão(?) e Inês Anes,
mulher de Pedro Afonso, das Penas.[385]
INÊS GONÇALVES, «filha de Gonçalo Anes, da Barrosa e de Maria Fernandes, sua
mulher», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 27 de janeiro de 1590, com
Gonçalo Dias, filho de António Dias e de Beatriz Pires.[386]
2.
CATARINA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Anes, da
Barrosa e de Maria Fernandes, sua mulher», casou em S. Pedro de Fragoso, no
dia 31 de outubro de 1587, com Afonso Dias, filho de João Dias e de Margarida
Alves, de Gomão(?).[387]
3.
PEDRO GONÇALVES, que segue.
PEDRO GONÇALVES [6458].
Casou com a sua parente em 4.º grau de
consanguinidade
INÊS GONÇALVES. Filha de Pedro Marques
[12.918] e de Maria Afonso, da freguesia de S. Pedro de Fragoso, (no ramo
591.769).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 5 de fevereiro de 1592:
«Aos
cinco de fevereiro de mil quinhentos e noventa e dois anos, recebi eu António
Alves, vigário de São Pedro de Fragoso, a Pedro Gonçalves, filho de Gonçalo
Anes, da Barrosa e de Maria Fernandes, sua mulher já defunta, com Inês
Gonçalves, filha de Pedro Marques e de Maria Afonso, sua mulher; e por serem
parentes no 4.º grau de consanguinidade houveram dispensação de sua santidade,
de que foi executor o senhor doutor António de Freitas, provisor; e os recebi,
estão por testemunhas João Afonso, da Formigosa, João Gonçalves, da Arcão(?).
Afonso Pires, das Cortinhas, Afonso Dias, João Martins e muitos outros; e por
verdade assinei, dias e era ut supra. António Alves».[388]
Moraram
no lugar da Barrosa freguesia de São Pedro de Fragoso. Tiveram:
DOMINGAS GONÇALVES [3229].
DOMINGAS
GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves, da Barrosa e de Inês Gonçalves, sua
mulher, todos desta freguesia», casou
em S. Pedro de Fragoso, no dia 27 de abril de 1620, com
ANTÓNIO
AFONSO, (no ramo 591).
Ramo 591.769
PEDRO MARQUES, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 12.º avô)
PEDRO MARQUES [12.918].
Casou com
MARIA AFONSO.
Moraram
na freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
PEDRO, «filho de Pedro Marques e de Maria Afonso,
sua mulher», foi batizado aos 6 de outubro de 1566, pelo vigário António
Fernandes, sendo padrinhos Manuel Eanes, da Várzea e Inês, moça solteira,
sobrinha do vigário.[389]
2.
GONÇALO, «filho de Pedro Marques e de sua mulher
Maria Afonso», foi batizado aos 2 de fevereiro de 1568, sendo padrinhos
Pedro Afonso, da Costa e Maria Martins, mulher de Gonçalo Afonso, das
Carvalhas.[390]
3.
INÊS GONÇALVES., que segue.
INÊS GONÇALVES [6459].
Inês
Gonçalves, filha de Pedro Marques e de Maria Afonso, sua mulher», casou em
S. Pedro de Fragoso, no dia 5 de fevereiro de 1592, com o seu parente em 4.º
grau de consanguinidade
PEDRO
GONÇALVES, (no ramo 591.513).
Ramo 592
PEDRO FERNANDES, de S.
Tiago de Aldreu, Barcelos
(meu 11.º avô)
PEDRO FERNANDES [6460].
Casou com
MARIA PIRES.
Moraram
na freguesia de São Tiago de Aldreu, termo de Barcelos. Tiveram:
JOÃO PIRES [3230].[391]
Casou com
ISABEL GONÇALVES. Filha de André
Gonçalves [6462] e de Margarida Gonçalves, de S. Pedro de Fragoso, (no ramo
592.513).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 10 de janeiro de 1616:
«Aos
dez de janeiro de seiscentos e dezasseis, recebi eu António Alves, vigário de
São Pedro de Fragoso, conforme ao sagrado concílio tridentino, a João Pires,
filho de Pedro Fernandes e Maria Pires, sua mulher, da freguesia de São Tiago
de Aldreu, com Isabel Gonçalves, filha de André Gonçalves e Margarida
Gonçalves, sua mulher, desta freguesia; e os recebi com licença do padre João
Alves, vigário da dita freguesia de São Tiago; estando presentes por
testemunhas: Manuel de Almeida, Jerónimo Afonso, da Senra, Gonçalo Anes, das
Penas e todos os mais dos fregueses desta freguesia; e por verdade fiz esta e
assinei. António Alves».[392]
Moraram
no lugar da Várzea, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MARIA, «filha de João Pires, da Breia e de sua
mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 8 de novembro de 1616, pelo
coadjutor António Fragoso, sendo padrinhos Afonso Alves e Maria, filha de Pedro
Afonso, das Carvalhas.[393]
2.
DOMINGAS, «filha de João Pires, da Breia e de Isabel
Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 11 de novembro de 1618, pelo
vigário António Alves, sendo padrinhos Domingos, de João Afonso, da Formigosa e
Maria Barbosa, filha de Cosme de Almeida.[394]
3.
ANA GONÇALVES, nascida em 1623, que segue.
4.
JUSTA, «filha de João Pires, da Breia e de sua
mulher», foi batizada aos 19 de julho de 1626, sendo padrinhos Domingos
Afonso, da Gândara e Catarina Alves, mulher de António Alves.[395]
5.
«Uma filha de João Pires, da Breia e de sua mulher
Isabel Gonçalves», foi batizada aos 11 de abril de 1629, sendo padrinhos
André Alves, solteiro e Isabel, filha de Pedro Martins, do Penedo.[396]
ANA GONÇALVES [1615]. Foi
batizada aos 18 de novembro de 1623:
«Aos
dezoito dias do mês de novembro de seiscentos e vinte e três anos, batizei eu
João Alves, vigário desta igreja de São Pedro de Fragoso, a Ana, filha de João
Pires, da Breia e de sua mulher Isabel Gonçalves; foram padrinhos António,
solteiro, filho de João Alves, de Beirais(?) e Ana Dias, mulher de André
Fernandes, ambos da freguesia de Aldreu; e por verdade fiz este, que assinei,
dia, mês e era ut supra. João Alves».[397]
ANA
GONÇALVES, «filha de João Pires, da Várzea e de sua mulher Isabel Gonçalves»,
casou em S. Pedro de Fragoso, no
dia 6 de maio de 1646, com
DOMINGOS
AFONSO, (no ramo 591).
Ramo 592.513
ANDRÉ GONÇALVES, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 11.º avô)
ANDRÉ GONÇALVES [6462] = [13.070], (no ramo 610.769).
Casou com MARGARIDA GONÇALVES.
Ramo 593
JERÓNIMO GONÇALVES, de
S. Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 10.º avô)
S. Pedro de Fragoso. Fragoso, com uma superfície de 13,940 Km2, é a maior das 89 freguesias
que constituem o concelho de Barcelos. Situada na bacia hidrográfica do Rio
Neiva, fica cercada pelo monte de Arefe, desde os limites de Fragoso com
Tregosa, até ao monte do Cresto (Crasto) em Aldreu, subindo até ao Monte de S.
Gonçalo, o ponto mais elevado do concelho de Barcelos a 493 m de altitude. Em
declive suave, desce para o rio Neiva que a sulca a noroeste, voltando a
elevar- se ligeiramente no monte da Infia, na direção de Alvarães e Vila de
Punhe. Para norte estende-se até ao lugar das Alvas no limite com Barroselas.
As origens documentadas da Freguesia
de Fragoso remontam aos séculos XI (S. Pedro - In O Bispo D. Pedro...) e XII
(S. Vicente - Carta de Couto). Presume-se, no entanto, que a origem do povoado
tenha começado muito antes na encosta noroeste do Monte de Arefe (na falda do
Monte de S. Gonçalo) com a designação de S. Vicente de Fragoso. Situada na
bacia hidrográfica do Rio Neiva, fazia parte da circunscrição de Terra de
Neiva. Em 1127, D. Afonso Henriques, ainda Infante, fez Carta de Doação de
Couto e demarcação de limites à Ermida de S. Vicente de Fragoso. Dentro dos
limites fixados pela Carta de Doação encontravam-se, além de S. Vicente, também
a freguesia de S. Pedro de Fragoso e o lugar de Cardoso. A atual freguesia de
Fragoso é constituída pelas antigas freguesias de S. Vicente de Fragoso, S.
Pedro de Fragoso e pelo lugar de Cardoso, nos limites da freguesia de Tregosa.
Faz parte do concelho de Barcelos, distrito de Braga e está localizada a meia
distância entre a sede do concelho e a cidade de Viana do Castelo. É
atravessada pela estrada nacional nº 305, da Barca do Lago a Vila Praia de
Âncora, que, passada a ponte de Fragoso sobre o Rio Neiva, tem ligação com
Alvarães, cortando à esquerda. É servida ainda por duas estradas municipais que
a ligam ora a Aldreu e Palme ora, por Forjães, a Barcelos e Viana do Castelo. A
freguesia de Fragoso confronta com as freguesias de Tregosa, Durrães, Aguiar,
Quintiães, Carapeços, Santa Leocádia do Tamel, Feitos, Palme e Aldreu, do
concelho de Barcelos; Vila de Forjães, do concelho de Esposende; e Alvarães,
Vila de Punhe e Vila de Barroselas, do concelho de Viana do Castelo.
JOÃO GONÇALVES [1616].
JUSTA MARTINS.
Moraram
na freguesia de S. Pedro de Fragoso, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
JOÃO GONÇALVES, «filho de João Gonçalves e de Justa
Martins, da freguesia de Fragoso», casou em Salvador de Vilar do Monte, no
dia 17 de dezembro de 1673, com Sabina Domingues, filha de João Domingues e de
Ana Domingues.[398]
2.
FRUTUOSO MARTINS, que segue.
FRUTUOSO MARTINS [808]. Morreu
em S. Salvador de Vilar do Monte, aos 8 de setembro de 1718.[399]
Casou
com
MARIA LUÍS. Filha de Domingos Luís
[1618] = [1610] e de Ângela Francisca, do lugar do Paço, em Vilar do Monte, (no
ramo 587).
Casaram
em São Salvador de Vilar do Monte, no dia 6 de maio de 1674:
«Aos seis dias de maio de mil e seis centos
e setenta e quatro anos, recebi eu António Martins, vigário desta igreja do
Salvador de Vilar do Monte, a Frutuoso Martins, filho de João Gonçalves e de
sua mulher Justa Martins, da freguesia de Fragoso, com Maria Luís, filha de
Domingos Luís e de sua mulher Ângela Francisca, desta freguesia, moradores no
Paço, dados os banhos na forma do sagrado concílio tridentino; testemunhas
presentes Domingos da Costa e Francisco Domingues e Domingos Martins e os mais
da freguesia, era ut supra. António Martins».[400]
Moraram
no lugar do Paço, freguesia de S. Salvador de Vilar do Monte, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de Frutuoso Martins e de sua
mulher Maria Luís», morreu, nas partes do Brasil, conforme notícia recebida
aos 30 de setembro de 1710.[401]
2.
JOAQUIM, «filho de legítimo de Frutuoso Martins e
sua mulher Maria Luís», foi batizado aos 25 de março de 1684, pelo cura
encomendado Manuel Martins Colaço, sendo padrinhos João Francisco Casa Nova e
Ana Francisca, mulher de Domingos Alves, de Vilar do Monte.[402]
3.
FRANCISCA¸ «filha legítima de Frutuoso Martins e sua
mulher Maria Luís», foi batizada aos 16 de junho de 1686, pelo cura
encomendado Manuel Martins Colaço, sendo padrinho Francisco Gonçalves Peneda.[403]
FRANCISCA, «solteira, filha de Frutuoso Martins e Maria Luís», faleceu
aos 24 de dezembro de 1704.[404]
4.
FRANCISCO, «filho legítimo de Frutuoso Martins e de
sua mulher Maria Luís», foi batizado aos 3 de abril de 1689, pelo
encomendado Manuel Martins Colaço, sendo padrinhos Francisco solteiro, de S.
Pedro de Fragoso e Mariana solteira, filha de Francisco Martins e Maria
Rodrigues.[405]
5.
MIGUEL LUÍS, que segue.
6.
SERAFINA, «filha legítima de Frutuoso Martins e sua
mulher Maria Luís», foi batizada aos 18 de abril de 1694, pelo vigário
Manuel Martins Colaço, sendo padrinhos João solteiro, filho de Martim
Domingues, de Santa Leocádia e Serafina solteira, filha de Maria Tomé, viúva.[406]
7.
ADRIANA, «filha legítima de Frutuoso Martins e sua
mulher Maria Luís», foi batizada aos 14 de outubro de 1696, pelo vigário
Manuel Martins Colaço, sendo padrinhos Domingos Rodrigues novo e Domingas,
solteira, filha de Maria Tomé, viúva.[407]
ADRIANA, «filha de Frutuoso Martins e de sua mulher Maria Luís», faleceu
aos 23 de outubro de 1708.[408]
8.
MARIA, «solteira, filha de Frutuoso Martins e de sua
mulher Maria Luís, do lugar do Paço», em 1716 foi madrinha de Maria, filha
do seu irmão Miguel Luís.[409]
MIGUEL LUÍS [404]. Foi batizado
aos 18 de maio de 1691. Morreu aos 23 de maio de 1722.[410]
«Aos 18 de maio de 1692 anos, batizei a
Miguel, filho legítimo de Frutuoso Martins e de Maria Luís, meus fregueses,
foram padrinhos João Rodrigues e Ana solteira, filha de Maria Tomé viúva, meus
fregueses e por verdade fiz este que assino, era ut supra. O vigário Manuel
Martins Colaço».[411]
Casou
com
ANTÓNIA RODRIGUES. Filha de Pascoal
João [810] e de Joana Faustina, da aldeia de Cima, em Vilar do Monte, (no ramo
597).
Casaram
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 21 de janeiro de 1711:
«Aos vinte e um dias do mês de janeiro de
mil e sete centos e onze anos, dadas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino e constituição, sem que destas resultasse impedimento, se
receberam em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente Luís
Ferreira viúvo e Francisco Gonçalves Peneda e Domingos Rodrigues, da aldeia de
Cima, a saber, se receberam Miguel Luís, filho legítimo de Frutuoso Martins e
de sua mulher Maria Luís, do lugar da Feiteira, com Antónia Rodrigues, filha
legítima de Pascoal João, já defunto e de sua mulher Joana Faustina, da aldeia
de Cima, todos desta freguesia e por verdade fiz este assento, era ut supra. O
vigário o padre Ascênsio Vieira».[412]
Tiveram:
1.
CLEMÊNCIA, «filha de Miguel Luís e de sua mulher
Antónia Rodrigues, era menos de quatro anos», faleceu aos 10 de agosto de
1716.[413]
2.
JERÓNIMO RODRIGUES, nascido em 1714, que segue.
3.
MANUEL RODRIGUES. Casou com Maria Francisca, que foi
madrinha da sua sobrinha Custódia Maria, filha de Jerónimo Rodrigues. Moraram
na freguesia dos Feitos.
4.
MARIA, «filha legítima de Miguel Luís e de sua
mulher Antónia Rodrigues, (…), moradores na Aldeia de Cima», nasceu a 9 de
março de 1716 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo vigário Ascênsio Vieira
de Abreu, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos João Penteado e
de Ana Gonçalves, da Aldeia de Cima e Maria, solteira, filha de Frutuoso
Martins [808] e de Maria Luís, do lugar do Paço.[414]
JERÓNIMO RODRIGUES [202].
Nasceu na aldeia de Cima, em Vilar do Monte, a 30 de setembro de 1714. Morreu
aos 26 de janeiro de 1798.[415]
«Aos trinta do mês de setembro de mil e sete
centos e catorze anos, nasceu Jerónimo, filho de Miguel Luís e de sua mulher
Antónia Rodrigues, da aldeia de Cima e foi batizado por mim, o padre Ascênsio
Vieira de Abreu, vigário desta igreja, aos três de outubro do dito ano e lhe
assistiram por padrinhos Joaquim, solteiro, filho de Frutuoso Martins e de sua
mulher Maria Luís, do lugar do Paço e madrinha Margarida solteira, filha de
Frutuoso Martins e de sua mulher Maria Luís, do Paço desta freguesia, que
comigo assinaram e pela madrinha assinou Luís Ferreira, meu freguês e para
constar fis este assento, era ut supra e declaro que recebeu os santos óleos. O
vigário Ascênsio Vieira de Abreu. Luís Ferreira».[416]
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Filha de Domingos
Francisco [406] e de Ângela Francisca, de Vilar do Monte, (no ramo 601).
Faleceu aos 10 de maio de 1783.[417]
Casaram
em Salvador de Vilar do Monte, no dia 10 de julho de 1737:
«Aos dez dias do mês de julho de mil e
setecentos e trinta e sete anos, dadas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino e constituições deste nosso arcebispado, sem que delas
resultasse impedimento algum, se receberam em minha presença e de mais de oito
pessoas, Jerónimo Rodrigues, filho de Miguel Luís e de Antónia Rodrigues, da
aldeia de Cima, com Maria Francisca, filha de Domingos Francisco e de Ângela
Francisca, da mesma aldeia, todos desta freguesia de São Salvador de Vilar do
Monte, termo da vila de Barcelos, do arcebispado de Braga, estando presentes
por testemunhas António Manuel e João Rodrigues e Joaquim Martins, todos desta
freguesia e eu Francisco Alves, vigário da mesma, que este fiz e assinei, era
ut supra. O vigário Francisco Alves».[418]
Moraram
na Aldeia de Cima, em Salvador de Vilar do Monte. Tiveram:
1.
ANTÓNIO RODRIGUES, «filho legítimo de Jerónimo
Rodrigues e sua mulher Maria Francisca, da Aldeia de Cima», casou em S.
Salvador de Vilar do Monte, no dia 10 de junho de 1789, com Antónia Maria,
filha de Manuel José e de Maria da Ascensão, da aldeia da Feiteira.[419]
2.
ROSA MARIA, que segue.[xiii]
3.
MARIA, «filha legítima de Jerónimo Rodrigues e de
Maria Francisca, da Aldeia de Cima», nasceu a 29 de outubro de 1738 e foi batizada
aos 2 de novembro, pelo vigário Francisco Alves, sendo padrinhos Domingos
Francisco, casado com Ângela Francisca, da mesma aldeia e Margarida Luísa,
casada com João Rodrigues, da aldeia da Feiteira.[420]
4.
BENTO, «filho legítimo de Jerónimo Rodrigues e de
sua mulher Maria Francisca, do lugar de Cima», nasceu a 11 de julho de 1741
e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo vigário Pedro Martins de Amorim, sendo
padrinhos Custódio Francisco e Ângela Francisca, avó do batizado, mulher de
Domingos Francisco.[421]
5.
CUSTÓDIO, «filho de Jerónimo Rodrigues e de sua
mulher Maria Francisca, (…), da Aldeia de Cima», nasceu a 30 de abril de
1744 e foi batizado aos 7 de maio do mesmo ano, sendo padrinhos Custódio
Francisco e Ângela Francisca, avó do batizado.[422]
6.
JOANA MARIA, «filha legítima de Jerónimo Rodrigues e
sua mulher Maria Francisca», (nomeia os avós), nasceu a 16 de junho de 1746
e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Ribeiro, viúvo e
Joana Francisca, mulher de Custódio Francisco, todos de Vilar do Monte.[423]
JOANA MARIA, «filha legítima de Jerónimo Rodrigues e de sua mulher Maria
Francisca, da Aldeia de Cima», casou em S. Salvador de Vilar do Monte, no
dia 29 de maio de 1782, com Manuel José, filho de Manuel José e de Maria da Ascensão,
do lugar da Feiteira.[424]
7.
JOÃO ATANÁSIO, «filho legítimo de Jerónimo Rodrigues
e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 20 de abril de 1750 e foi
batizado aos 26 do mesmo mês, pelo vigário Pedro Martins de Amorim, sendo
padrinhos João de Miranda da Costa, casado e Francisca solteira, filha de
Manuel Martins.[425]
8.
CUSTÓDIA MARIA, «filha legítima de Jerónimo
Rodrigues e de sua mulher Maria Francisca», (nomeia os avós), nasceu a 12
de maio de 1752 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo vigário Pedro Martins
de Amorim, sendo padrinhos Custódio da Silva, de Vilar do Monte e Maria
Francisca, tia da batizada, mulher de Manuel Rodrigues, da freguesia dos
Feitos.[426] Custódia, «solteira,
filha de Jerónimo Rodrigues e de sua mulher Maria Francisca, do Salvador de
Vilar do Monte», em 1779, em S. Tiago dos Feitos, foi madrinha de Custódia
Maria, filha de Custódio Rodrigues Alves e de Rosa Maria, (no ramo 1005).
ROSA MARIA [101].
Casou
em Salvador de Vilar do Monte, no dia 4 de novembro de 1793, com seu parente
MANUEL
JOSÉ DA COSTA VILAS BOAS, (no ramo 577).
Ramo 595
DOMINGOS GONÇALVES, de
S. Cláudio de Curvos, Barcelos
(meu 12.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES [6472]. Nasceu cerca de 1550.
Casou com
CATARINA ALVES.
Moraram
na freguesia de São Cláudio de Curvos, no atual concelho de Barcelos. Tiveram:
LUÍS GONÇALVES [3236]. Morreu aos 13 de junho de 1666.[427]
Casou com
JUSTA MARTINS. Faleceu aos 27 de julho
de 1644.[428]
Moraram
na freguesia de São Tiago dos Feitos, no concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
ANA, «filha de Luís Gonçalves e de sua mulher Justa
Martins», foi batizada aos 11 de agosto de 1619, pelo vigário Frutuoso
Martins, sendo padrinhos Martim Gonçalves da Serra e Francisca. Solteira, filha
de Maria Francisca, viúva, ambos da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[429]
2.
DOMINGOS LUÍS, nascido em 1625, que segue.
Luís
Gonçalves casou segunda vez, em S. Tiago dos Feitos, no dia 30 de outubro de
1644, com Isabel Francisca, filha de João Francisco e de Madalena Pires.[430]
Tiveram:
3.
MARIA, «filha de Luís Gonçalves e de sua mulher
Isabel Francisca», foi batizada aos 22 de novembro de 1648.
DOMINGOS LUÍS [1618]. (= [1610], no ramo 587). Foi batizado aos
10 de agosto de 1625:
«Aos dez dias do mês de agosto de mil e seis
centos e vinte e cinco anos, batizei eu Frutuoso Martins, vigário desta igreja
de São Tiago dos Feitos, a Domingos, filho de Luís Gonçalves e de sua mulher
Justa Martins, meus fregueses; foram padrinhos João Francisco, de Xate, da
freguesia de Vila Cova e madrinha Maria Francisca, moça solteira, também
moradora na freguesia de Vila Cova, na aldeia de Xate; e por assim passar na
verdade fiz este assento, no mesmo dia, mês e ano ut supra. Frutuoso Martins».[431]
Casou com
ÂNGELA FRANCISCA. Filha de Domingos
Pereira [3238] e de Luísa Francisca, da freguesia de Vilar do Monte, (no ramo
596). Faleceu aos 21 de fevereiro de 1679.[432]
Casaram
em São Salvador de Vilar do Monte, no dia 14 de abril de 1652:
«Recebi
eu, António Martins, vigário perpétuo desta igreja do Salvador de Vilar do
Monte, a Domingos Luís, da freguesia de São Tiago dos Feitos, filho de Luís
Gonçalves e de sua mulher Justa Martins, com Ângela Francisca, desta freguesia,
filha de Domingos Pereira, solteiro e de Luísa Francisca, solteira, dados os
banhos na forma do sagrado concílio tridentino, aos 14 dias do mês de abril de
mil e seiscentos e cinquenta e dois anos. Declaro as testemunhas presentes
António Domingues, Domingos Manuel, Manuel Martins e os mais da freguesia.
António Martins».[433]
Moraram na freguesia de São Salvador de Vilar do Monte, concelho de
Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA LUÍS [809]. Foi batizada aos 23 de março
de 1653:
«Aos vinte e três dias do mês de março
de mil e seiscentos e cinquenta e três anos, batizei a Maria, filha de Domingos
Luís e de Ângela Francisca, meus fregueses; foram padrinhos Francisco Domingues,
da Aldeia e Maria Leite de Faria, mulher de Belchior Pinheiro. António Martins».[434]
Casou em São Salvador de Vilar do Monte,
no dia 6 de aio de 1674, com Frutuoso Martins, (no ramo 593).
2.
ANA, «filha de Domingos Luís e de sua mulher Ângela
Francisca», foi batizada aos 3 de setembro de 1656, pelo padre António
Martins, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Catarina Francisca, viúva,
desta freguesia e Ana, solteira, filha de Domingos Miranda, da freguesia de
Santa Leocádia.[435]
3.
ANA FRANCISCA [805]. Foi batizada aos 2 de março
de 1659:
«Aos dois dias do mês de março de mil e
seiscentos e cinquenta e nove anos, batizei eu António Martins, Ana, filha de
Domingos Luís e de sua mulher Ângela Francisca; foram padrinhos Francisco
Domingues Souto e Maria, solteira, ambos desta freguesia, era ut supra. António
Martins».[436]
Casou em São Salvador de Vilar do Monte,
no dia 22 de maio de 1679, com Gonçalo Martins, (no ramo 585).
4.
DOMINGOS, «filho de Domingos Luís e de sua mulher
Ângela Francisca», foi batizado aos 10 de março de 1662, pelo vigário
António Martins, senso padrinhos Manuel Martins e Marta, solteira, ambos desta
freguesia.[437]
Ramo 596
DOMINGOS PEREIRA, de
Salvador de Vilar do Monte, Barcelos
(meu 11.º avô)
DOMINGOS PEREIRA [3238]. Solteiro.
Teve uma filha com
LUÍSA FRANCISCA. Filha de Francisco
Domingues [6478], (no ramo 596.513).
Morou
na freguesia de São Salvador de Vilar do Monte, no concelho de Barcelos.
Solteira, teve:
ÂNGELA FRANCISCA [1619]. Batizada aos 13 de março de 1629:
«Aos treze de março de seiscentos e vinte e
nove, batizei Ângela, filha de Luísa, mulher solteira, filha de Francisco
Domingues; foram padrinhos Domingos Manuel e Marta, filha de Pedro Gonçalves,
desta freguesia; e por verdade fiz e assinei, era ut. Domingos Martins».[438]
Casou com
DOMINGOS LUÍS, (no ramo 595).
Ramo 596.513
FRANCISCO DOMINGUES,
de Salvador de Vilar do Monte, Barcelos
(meu 11.º avô)
FRANCISCO DOMINGUES [6478].
Casou com
INÊS GONÇALVES.
Moraram
no lugar do Paço, freguesia de São Salvador de Vilar do Monte, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
LUÍSA FRANCISCA, que segue.
2.
BENTO, «filho de Francisco Domingues e sua mulher
Inês Gonçalves», foi batizado aos 27 de março de 1606, pelo padre António
Pires, sendo padrinhos Manuel de Álvaro Pires, solteiro e Maria, solteira,
filha de Tomé Afonso.[439]
3.
MARIA, «filha de Francisco Domingues e sua mulher
Inês Gonçalves», foi batizada aos 23 de maio de 1609, pelo padre António
Pires, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Isabel Domingues, do
Outeiro e Isabel, solteira, filha de Pedro Enes todos desta freguesia.[440]
4.
GREGÓRIO, «filho de Francisco Domingues, do Paço e
de sua mulher Inês Gonçalves», foi batizado aos 17 de março de 1612, pelo
padre Domingos Martins, sendo padrinhos Francisco Pires e Francisca Gonçalves,
solteira, ambos da mesma freguesia.[441]
5.
FRANCISCO, «filho de Francisco Domingues e de sua
mulher Inês Gonçalves», foi batizado aos 22 de janeiro de 1617, pelo padre
Domingos Martins, sendo padrinhos Martim Afonso, da Casanova e Ana, filha de
Pedro Fernandes.[442] [443]
LUÍSA FRANCISCA [3239].
Solteira,
em 1629, teve uma filha de
DOMINGOS
PEREIRA, (no ramo 596).
Ramo 597
JOÃO FERNANDES, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 10.º avô)
JOÃO FERNANDES [1620]. Morreu
antes de 1663.
Casou com
GUIOMAR FERNANDES. Faleceu antes de
1663.
Moraram
na freguesia de Vila Cova, no concelho de Barcelos. Tiveram:
PASCOAL JOÃO [810]. Morreu
antes de 1712.
Casou com
JOANA FAUSTINA. Filha de Faustino
Rodrigues [1622] e de Justa Fernandes, (no ramo 599).
Casaram
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 13 de março de 1662:
«Aos treze dias do mês de março de mil e
seiscentos e sessenta e dois anos, recebi eu António Martins, vigário desta
igreja do Salvador de Vilar do Monte, a Pascoal João, filho que ficou de João
Fernandes e de sua mulher Guiomar Fernandes, já defuntos, da freguesia de Vila
Cova, com Joana Faustina, desta freguesia, filha que ficou de Faustino
Rodrigues e de sua mulher Justa Fernandes, dados os banhos na forma do sagrado
concílio tridentino, com as testemunhas que estavam presentes, António
Domingues e Bento Francisco e Francisco Gonçalves Peneda e os mais. António
Martins».[444]
Moraram
na aldeia de Cima, em Vilar do Monte. Tiveram:
1.
MARIA JOÃO, «filha legítima de Pascoal João e dua
mulher Joana Faustina, da freguesia do Salvador de Vilar do Monte», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 12 de fevereiro de 1691, com Batista António,
filho de José António e de Francisca Manuel, da aldeia de Mareces.[445]
Moraram na aldeia de Xate, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.1.
João Batista,
«estudante, filho de Batista António, da mesma aldeia», em novembro de
1716 foi padrinho de João, filho de João Rodrigues e de Josefa do Vale, da
aldeia de Xate, (no ramo 567).
1.2.
Maria Josefa,[446] «filha
legítima de Francisco António e de sua mulher Maria João, desta freguesia, da
aldeia de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 20 de agosto de
1723, com Diogo Martins Dias, filho de Manuel Martins e de Maria Dias, da
freguesia do Salvador de Banho.[447]
Moraram no lugar de Xate. Tiveram:
1.2.1.
Maria Josefa, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 2
de agosto de 1749, com Manuel dos Reis de Miranda, (no ramo 877).[448]
1.2.2.
João Martins da Fonseca, casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 7 de fevereiro de 1757, com Maria Josefa, filha de António José
Fajardo e de Antónia Martins, do lugar de Xate.[449]
1.3.
Ana Antónia,
«filha legítima de Batista António e de Maria João, da aldeia de Xate»,
casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 24 de novembro de 1732, com Manuel
João, filho de Manuel João e de Isabel Antónia, da aldeia do Outeiro, (no ramo
536).
2.
ANTÓNIA RODRIGUES, nascida em 1674, que segue.
3.
MANUEL, «filho de Pascoal João e de sua mulher Joana
Faustina», foi batizado aos 7 de junho de 1676, pelo vigário António
Martins, sendo padrinhos António Martins, da Aldeia e Maria solteira, de Casa
Nova.[450] MANUEL RODRIGUES, «solteiro,
filho de Joana Faustina, viúva», morreu, no hospital da cidade de Lisboa,
aos 27 de janeiro de 1709.[451]
4.
MATIAS, «filho de Pascoal João e de sua mulher Joana
Faustina», foi batizado aos 6 de março de 1678, sendo padrinhos João de
Lima, morador no Paço e Maria solteira, do Outeiro.[452]
5.
ANA, «filha de Pascoal João e sua mulher Joana
Faustina», foi batizada aos 20 de março de 1680, pelo vigário Simão Gomes,
sendo padrinhos Manuel, solteiro e Ana, filha de Francisco Fernandes Folguedo,
ambos da freguesia de Vila Cova.[453] ANA
RODRIGUES, morou e faleceu no lugar de Xate, em Vila Cova. Fez testamento, em
que deixou por seus herdeiros e testamenteiros a Diogo Martins Dias e sua
mulher Maria Josefa, de Vila Cova.[454]
6.
DOMINGOS, «filho de Pascoal João, desta freguesia e
sua mulher», foi batizado aos 10 de fevereiro de 1685, pelo reverendo
António Cavalcante de Albuquerque, abade de S. Tiago de Creixomil, sendo
padrinhos Domingos Rodrigues, solteiro e Ana Domingues, mulher de Domingos
Rodrigues, o novo.[455]
ANTÓNIA RODRIGUES [405].
Nasceu
em Vilar do Monte. Batizada aos 14 de outubro de 1674:
«Aos catorze de outubro de 1674, batizei eu
o padre António Ribeiro, cura desta freguesia de Salvador de Vilar do Monte, a
Antónia, filha de Pascoal João e sua mulher Joana Faustina; foram padrinhos
António Domingues e Maria solteira, filha de Domingos Gonçalves, todos desta
freguesia e por verdade me assino era ut supra. O padre António Ribeiro».[456]
Casou
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 21 de janeiro de 1711, com
MIGUEL
LUÍS, (no ramo 593).
Ramo 599
FAUSTINO RODRIGUES, de
Vila Cova, Barcelos
(meu 9.º avô)
FAUSTINO RODRIGUES [1622] =
[6542]. Filho de Agostinho Rodrigues [13.084], da freguesia de S.ª Maria de
Vila Cova, (no ramo 612.513).
Casou
com
JUSTA FERNANDES.
Ramo 601
DOMINGOS FRANCISCO, de
S. Tiago dos Feitos, Barcelos
(meu 8.º avô)
DOMINGOS FRANCISCO [406] = [2030].
Filho de Francisco Domingues Santos [4060] e de Maria Francisca Martins, de S.
Tiago dos Feitos, (no ramo 1007).
Casou com
ÂNGELA FRANCISCA.
Ramo 608
DOMINGOS GONÇALVES, de
Vilar do Monte, Barcelos
(meu 10.º avô)
DOMINGOS
GONÇALVES [3262] = [7246]. (no ramo
788.513).
Casou
com
ISABEL
DOMINGUES.
Ramo 609
DOMINGOS GONÇALVES, de
Salvador de Palme, Barcelos
(meu 11.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES [6528]. =
[6532] viúvo de Isabel Gonçalves. (no ramo 610).
Casou a segunda vez, com
ANA DOMINGUES. Filha de Domingos Enes
[13.058] e de Inês Gonçalves, fregueses do Mosteiro de Palme, (no ramo 609.257).
Faleceu aos 28 de outubro de 1651.[457]
Casaram
em Salvador de Palme, no dia 27 de maio de 1611:
«Aos
vinte e sete dias de maio, uma sexta-feira, se receberam Domingos Gonçalves,
filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Catarina Anes, da freguesia de Santo
André e Ana Domingues, filha de Domingos Enes e de sua mulher Inês Gonçalves,
já defuntos e fregueses que foram do Mosteiro de Palme; foram testemunhas Bento
Gonçalves, da freguesia de Santiago, morador em Palme e João Francisco Manso,
morador na Gândara, freguesia de São Romão de Neiva, também nosso mosteiro e
Manuel Carnoto, também freguês de São Romão, morador na mesma Gândara, ambos
alfaiates; e por verdade me assinei aqui, hoje, vinte e sete dias de maio de
seiscentos e onze anos. Frei Manuel da Esperança».[458]
Moraram
no lugar de Palme, freguesia do Salvador de Palme, termo de Barcelos.[459] Tiveram:
1.
JOÃO DOMINGUES, nascido em 1612, que segue.
2.
JUSTA, «filha de Domingos Gonçalves e de Ana
Domingues», foi batizada aos 16 de abril de 1645, pelo padre Frutuoso
Martins, sendo padrinhos Pedro Dias, de S.º André e Grácia, da freguesia dos
Feitos.[460]
JOÃO DOMINGUES [3264]. Foi
batizado aos 15 de abril de 1612:
«Aos quinze de abril de 612, batizou o padre
João Alves, de meu mandado, a João, filho de Domingos Gonçalves, de Palme e de
sua mulher Ana Domingues; foram padrinhos Domingos Gonçalves, o Gandarão, de
São Tiago e Isabel Gonçalves, mulher de Gonçalo Pires, de Palme, freguesia de
São Tiago. Frei Bento de Lisboa».[461]
Casou com
BÁRBARA LOURENÇA (ou GONÇALVES?). Filha
de Lourenço Anes [6530] e de Ana Domingues, de Santo André de Palme, (no ramo
609.513).
Casaram
em S. Salvador de Palme, no dia 16 de abril de 1640:
«Aos 16 do mês de abril de 1640, se recebeu,
com minha licença, na igreja de Santo André de Teivães, João Domingues, filho
de Ana Domingues, viúva, moradora em Palme, com Bárbara Lourença, filha de
Lourenço Enes e de Ana Domingues, sua mulher, da freguesia de Santo André;
foram dispensados por serem parentes. Recebeu-os o vigário Gonçalo Osório
Coutinho. Frei Bento da Cruz».[462][xiv]
Moraram
na freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos. Tiveram:
- JOÃO. «filho de João Domingues e de sua
mulher Bárbara Lourença, fregueses do mosteiro do Salvador de Palme»,
foi batizado em S. Pedro de Fragoso, aos 22 de março de 1647, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, solteiro, filho de Pedro Domingues, freguês
do mesmo mosteiro e Maria Pires, viúva de Palme, freguesia de S. Tiago de
Aldreu.[463]
- ANTÓNIO, nascido em
1650, que segue.
ANTÓNIO DOMINGUES [1632].
Nasceu em Palme, a 6 de abril de 1650:
«Aos 6 de abril da era de mil e seis centos
e cinquenta nasceu António, filho de João Domingues e de sua mulher Bárbara
Lourença. Frei António Pinto».[464]
Casou com
MADALENA GONÇALVES. Filha de Pedro
Gonçalves [3266] e de sua mulher Isabel Afonso, (no ramo 610).
Casaram
em S. Pedro de Fragoso, no dia 23 de novembro de 1666:
«Aos vinte e três dias do mês de novembro do
ano de seis centos e sessenta e seis, recebeu o padre António Coelho, de milha
licença, a António Domingues, filho de João Domingues, de Palme e de sua mulher
Bárbara Gonçalves, com Madalena Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves, de Sá e de
sua mulher Isabel Afonso, em que se guardou a forma do sagrado concílio
tridentino, em que foram presentes Martim (… ilegível)».[465]
Moraram
na aldeia de Sá, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
ANTÓNIO, «filho de António Domingues, da Sá e de sua
mulher Madalena Gonçalves», foi batizado aos 18 de janeiro de 1674, pelo
vigário Manuel Coelho, sendo padrinhos António Gonçalves Gandarão, de S. Tiago
e Maria, moça donzela, filha de João Domingues o Pamuna, de Palme, «que por
nome não perca».[466]
2.
MARIA. «filha de António Domingues, da Sá e de sua
mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 29
de marços de 1676, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e Maria, filha de
Francisco Gonçalves, vendeiro em Palme.[467]
3.
ISABEL, «filha de António Domingues e de Madalena
Gonçalves, da Sá», foi batizada aos 23 de janeiro de 1680, sendo padrinhos
Bento Gonçalves, da Balada e Maria, solteira, filha de Manuel Alves, da mesma aldeia
da Sá.[468] ISABEL DOMINGUES, «filha
de António Domingues e Madalena Gonçalves», casou em S. Pedro de Fragoso,
no dia 8 de fevereiro de 1698, com Manuel Gonçalves, filho de José Gonçalves e
de Domingas Francisca, da freguesia de S. Cláudio.[469] Moraram
no lugar de Frossos, freguesia de S. Cláudio de Curvos. ISABEL DOMINGUES, «mulher
de Manuel Gonçalves, de Frossos», faleceu aos 15 de julho de 1705.[470] Tiveram:
3.1.
Boaventura,
«filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Isabel Domingues», foi
batizado aos 19 de julho de 1703, pelo padre João Fernandes, sendo padrinhos Francisco,
solteiro, filho de Francisco Gonçalves e Maria Pires, solteira, todos do lugar
de Frossos.[471]
4.
DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1683, que segue.[472]
5.
JOÃO, «filho de António Domingues, da Sá e de sua
mulher Madalena Gonçalves», foi batizado aos 11 de novembro de 1685, pelo
padre Álvaro Barbosa, sendo padrinhos António Gonçalves, das Casinhas e Isabel,
solteira, filha de Justa Dias, viúva de Guilhufe.[473]
6.
FRANCISCA, «filha de António Domingues, da Sá e de
Madalena Gonçalves», foi batizada aos 30 de julho de 1690, pelo padre
Manuel das Neves, sendo padrinhos o padre batizante Manuel das Neves e Ana
Gonçalves, mulher de Pedro Alves, da Igreja Velha.[474]
DOMINGOS GONÇALVES [816].[475]
Nasceu no lugar do Paço da Sá, em S. Pedro de Fragoso. Foi batizado a 1 de
junho de 1683. Tinha a alcunha de “o
Carolo”.[476] Casou a primeira vez, em
S. Paio de Perelhal, no dia 9 de dezembro de 1705, com Luísa Francisca, do
lugar de Mouriz, na freguesia de Perelhal.[477] Luísa
Francisca, «mulher de Domingos Gonçalves, do lugar de Mouriz», faleceu
aos 26 de abril de 1728.[478] Morreu
aos 21 de março de 1755.[479]
«Ao primeiro de junho de seis centos e
oitenta e três, batizei eu, o padre António Coelho, um filho de António
Domingues, de Sá e de sua mulher Maria Gonçalves,[480] a quem puseram nome
Domingos; foram padrinhos António de Vilas Boas e Maria Gonçalves, mulher de
Domingos Martins, de Guilhufe e por verdade me assino, era ut supra. O padre
António Coelho».[481]
Casou
a segunda vez com
ANA RODRIGUES. Filha de Domingos
Rodrigues [1634] e de Ana Francisca, de Creixomil, (no ramo 611). Faleceu aos 27
de fevereiro de 1772.[482]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 5 de junho de 1728:
«Ano de mil e sete centos e vinte e oito,
aos cinco do mês de junho, feitas as denunciações em três dias festivos
contínuos, das quais foi a primeira nesta igreja de São Tiago de Creixomil,
entre a missa paroquial solenial, feitas também em S. Paio de Perelhal e São
Salvador de Banho e não resultando impedimento algum, eu o padre João Ferreira
Meira, abade desta freguesia, a Ana Rodrigues, filha de Domingos Rodrigues e de
sua mulher Ana Francisca e a Domingos Gonçalves, viúvo de Luísa Francisca, da
freguesia de São Paio de Perelhal, os quais Ana Rodrigues e Domingos Gonçalves,
de seu mútuo consentimento e se casaram por palavras expressas um com outro, em
minha presença, estando por testemunhas Sebastião de Barros e José Rodrigues,
Salvador Barbosa e outras muitas de mim bem conhecidas, da freguesia de
Perelhal. O abade João Ferreira Meira. Sebastião de Barros. José Rodrigues».[483]
Moraram
no lugar de Mouriz, freguesia de S. Paio de Perelhal, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha a Domingos Gonçalves e de sua segunda
mulher Ana Rodrigues, moradores no lugar de Mouriz», nasceu a 4 de agosto
de 1729 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo vigário Francisco de Araújo
Veloso, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, do Terreira, da freguesia de S.º
Emilião de Mariz e Maria, solteira, filha de Francisco Gomes, da Lata, da
freguesia de S. Tiago de Creixomil.[484]
2.
MANUEL JOSÉ GONÇALVES, nascido em 1733, que segue.
3.
DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves, de Mouriz,
(…) e de sua mulher Ana Rodrigues», nasceu a 27 de setembro de 1743 e foi
batizado aos 2 de outubro, pelo padre Domingos do Vale, sendo padrinhos Gabriel
Fernandes, de Vila Cova, (no ramo 879) e Maria, solteira, filha de António
Alves e testemunha Domingos Rodrigues, da freguesia de Creixomil, avô do
batizado.[485]
4.
ANTÓNIA, «filha a Domingos Gonçalves, de Mouriz e de
sua mulher Ana Rodrigues, (…); avós paternos António Domingues e Madalena
Gonçalves, da freguesia de Fragoso e maternos Domingos Rodrigues e Ana
Francisca, da freguesia de São Tiago de Creixomil», nasceu a 24 de
fevereiro de 1748 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel
António, assistente na quinta de Argemil, freguesia de Mariz e Antónia,
solteira, filha de Marcos Francisco [1642], da freguesia de Creixomil, (no ramo
619).[486] ANTÓNIA RODRIGUES, «filha
legítima de Domingos Gonçalves e de sua mulher Ana Rodrigues», casou em S.
Paio de Perelhal, no dia 4 de julho de 1764, com João Barbosa, filho de Simão
Francisco e de Maria André, da freguesia de Palmeira do Faro.[487]
Moraram no lugar de Mouriz, em S. Paio de Perelhal. Em 1772, Antónia foi
herdeira de sua mãe. Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
de João Barbosa e de sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar de Mouriz, (…);
avós (…) maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues, do dito lugar»,
nasceu a 26 de abril de 1767 e foi batizada pelo padre António da Cunha
Freitas, sendo padrinhos António Ferreira e Maria Rosa, mulher de Manuel do
Vale Velho.[488]
4.2.
Joana, «filha
de João Barbosa e de sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar do Casal, digo, do
lugar de Mouriz, (…); avós (…) maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues, do
dito lugar de Mouriz», nasceu a 31 de outubro de 1770 e foi batizada aos 3
de novembro, sendo padrinhos Manuel José do Vale, do lugar do Outeiro e Rosa
Maria, mulher de Manuel dos Reis, do lugar do Casal.[489]
4.3.
Antónia Quitéria,
«filha de João Barbosa e de sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar de
Mouriz; (…) avós (…) maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues, do lugar de
Mouriz», nasceu a 17 de outubro de 1772 e foi batizada aos 21 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel Rodrigues, da freguesia de Vilar do Monte e Antónia
Quitéria, do lugar de Mouriz.[490]
4.4.
Francisca,
«filha de João Barbosa e sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar de Mouriz;
(…), avós (…) maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues», nasceu a 15 de
fevereiro de 1774 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Matias do
Vale, sendo padrinhos Manuel Correia e Francisca Gomes, mulher de Manuel do Vale,
da freguesia de Creixomil.[491]
4.5.
Manuel, «filho
de João Barbosa e de sua mulher Antónia Rodrigues, desta freguesia e do lugar
de Mouriz, (…) avós maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues, já defuntos,
desta freguesia e do dito lugar de Mouriz», nasceu a 12 de fevereiro de
1776 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo encomendado José Luís da Costa,
sendo padrinhos Manuel dos Reis Machado e Isabel Fernandes de Ascensão, mulher
de Manuel José do Vale, do lugar do Outeiro.[492]
4.6.
Ana, «filha
de João Barbosa e de sua mulher Antónia Rodrigues, o esgrima, desta freguesia e
do lugar de Mouriz, (…); avós maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues,
desta mesma e do lugar de Mouriz», nasceu a 5 de agosto de 1778 e foi
batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel dos Reis de Miranda, do
lugar do Outeiro e Maria, solteira, filha de Manuel António Roto, do lugar de
Freixieiro.[493]
4.7.
José, «filho
legítimo de João Barbosa e de sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar de Mouriz,
(…); avós (…) maternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues», nasceu a 31 de
agosto de 1781 e foi batizado a 1 de setembro, pelo coadjutor João Lopes de
Araújo, sendo padrinhos o reverendo António da Cunha, vigário e N.ª Senhora do
Rosário.[494]
MANUEL JOSÉ GONÇALVES [408].
Nasceu a 12 de outubro de 1733. Morreu no lugar do Pombal, de freguesia de S.
Tiago de Creixomil, aos 24 de abril de 1789.[495]
«Aos doze dias do mês de outubro do ano de
mil e sete centos e trinta e três, nasceu um filho a Domingos Gonçalves e de
sua mulher Ana Rodrigues, do lugar de Mouriz desta freguesia e foi mim batizada
solenemente aos dezassete do mesmo mês e era e lhe pus os santos óleos e o nome
de Manuel José; foram seus padrinhos Manuel Fernandes do Vale, do lugar de
Freixieiro e Maria solteira, filha de Domingos Rodrigues, da freguesia de
Creixomil, tia do batizado e para constar fiz este termo que assinei com as testemunhas,
o padre Domingos do Vale cura desta freguesia e Alexandre Gonçalves clérigo in
minoribus e o padrinho, era ut supra. O vigário Francisco de Araújo Veloso.
Alexandre Gonçalves Vale. Manuel Fernandes do Vale».[496]
CUSTÓDIA MARIA DO VALE. Filha de
Francisco do Vale [818], de S. Paio de Perelhal e de Maria Ferreira Neves,[497]
solteira, (no ramo 613), filha de André Ferreira [1638] e de sua mulher Maria
Alves de Mendonça, naturais de S. Miguel de Gemeses. Faleceu em Creixomil, aos
23 de maio de 1811.[498]
Casaram
em São Paio de Perelhal, no dia 6 de fevereiro de 1754:
«Aos seis dias do mês de fevereiro do ano de
mil e sete centos e cinquenta e quatro anos, se receberam em face de Igreja, na
forma que dispõe a Santa Madre Igreja, em minha presença e das testemunhas
abaixo nomeadas, Manuel José Gonçalves com Custódia Maria do Vale, ele
contraente filho legítimo de Domingos Gonçalves e de sua mulher Ana Rodrigues e
ela contraente filha natural de Francisco do Vale, desta freguesia e de Maria
Ferreira Neves, da freguesia de São Miguel de Gemeses e se receberam um com o outro,
por não resultar impedimento algum nem eu o saber e para constar o referido fiz
este assento, de que foram testemunhas que presentes estavam, Leandro de
Vieira, Manuel de Oliveira, Brás de Oliveira, que assinou a rogo dela
contraente, todos desta freguesia e comigo assinaram era ut supra. O pároco
António da Cunha Freitas. A rogo da contraente, Brás de Oliveira. Manuel de
Oliveira. Leandro Vieira».[499]
Foram
fregueses em S. Paio de Perelhal e depois moraram no lugar do Pombal, freguesia
de S. Tiago de Creixomil, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
FELICIANA MARIA, «filha de Manuel José Gonçalves e
de sua mulher Custódia Maria do Vale, do lugar do Outeiro, (…); avós paternos
Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues, do lugar de Mouriz; maternos Francisco do
Vale, desta freguesia e Maria Ferreira Neves, da freguesia de Gemeses»,
nasceu a 5 de janeiro de 1755 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo pároco
António da Cunha Freitas, sendo padrinhos Feliciano Barbosa, da freguesia de
Gemeses e Ana, solteira, filha de Isabel Fernandes, viúva, do lugar de Mouriz.[500] FELICIANA
MARIA, «filha legítima de Manuel José Gonçalves e de sua mulher Custódia
Maria do Vale, do lugar do Pombal, desta mesma freguesia», casou em S.
Tiago de Creixomil, no dia 19 de setembro de 1773, com Manuel José dos Reis,
filho de Manuel dos Reis e de Maria Josefa, naturais da freguesia de Vila Cova.[501]
2.
JOAQUIM JOSÉ DO VALE MENDONÇA, nascido em 1757, que
segue.
3.
MARIA TERESA, «filha legítima de Manuel José
Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale, do lugar de Mouriz, (…); avós
paternos Domingos Gonçalves e Ana Rodrigues, do dito lugar; maternos Francisco
do Vale borriga e Maria Ferreira Neves», nasceu a 26 de julho de 1759 e foi
batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro Rodrigues Vides e Custódia
Maria Leitão.[502] Casou com Manuel do
Espírito Santo. Viúva, morou no lugar do Outeiro, S. Salvador de Vilar do Monte
e teve:
3.1.
Violante Maria,
«filha natural de Maria Teresa, viúva que ficou de Manuel do Espírito Santo,
do lugar do Outeiro, desta freguesia do Salvador de Vilar do Monte, neta pela
parte materna de Manuel José Gonçalves e sua mulher Custódia Maria do Vale, da
freguesia de São Tiago de Creixomil», nasceu aos 19 de abril de 1801 e foi
batizada aos 22 do mesmo mês, pelo vigário José de Macedo Jácome, sendo
padrinhos João José do Vale, irmão da mãe da batizada e Custódia Maria do Vale,
avó da mesma batizada, eles padrinhos da freguesia de S. Tiago de Creixomil.[503] Violante Maria, «filha natural de
Maria Teresa, viúva, ambos naturais desta freguesia do Salvador de Vilar do
Monte», casou em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 7 de junho de 1826,
com João José da Costa Vilas Boas [50], (no ramo 577).
4.
TERESA MARIA, «filha de Manuel José Gonçalves e de
sua mulher Custódia Maria do Vale, do lugar de Mouriz», (nomeia os avós),
nasceu a 6 de março de 1762 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos
Domingos Monteiro da Silva, da vila de Barcelos e Maria solteira, filha Isabel
Fernandes, viúva, do lugar de Mouriz.[504]
5.
MANUEL, «filho de Manuel José Gonçalves e de sua
mulher Custódia Maria do Vale, do lugar de Mouriz», (nomeia os avós),
nasceu a 23 de março de 1764 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel do Reis de Miranda, do lugar do Outeiro e Antónia Quitéria do
Vale, mulher de José Rodrigues, da Carvalha, do dito lugar.[505]
MANUEL JOSÉ DO VALE DE MENDONÇA, «filho legítimo de Manuel José Gonçalves e
de sua mulher Custódia Maria do Vale, desta freguesia, neto paterno de Domingos
Gonçalves e Ana Rodrigues, naturais da freguesia, digo naturais, aquele da
freguesia de São Pedro de Fragoso e esta da de São Paio de Perelhal e neto
materno de Francisco do Vale e de Maria Ferreira, naturais desta freguesia»,
casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 27 de agosto de 1792, com Rosa Maria,
filha de António José dos Santos e de Jerónima Gomes, de Creixomil.[506]
Rosa Maria, «mulher de Manuel José do Vale Mendonça, do lugar do Cruzeiro»,
faleceu aos 30 de agosto de 1818.[507]
MANUEL JOSÉ DO VALE MENDONÇA, «do lugar do Cruzeiro», morreu aos 23 de
agosto de 1819.[508]
Moraram nos lugares do Pombal, dos Monteiro e do Outeirinho, freguesia de S.
Tiago de Creixomil. Tiveram:
5.1.
Joana Maria,
«filha legítima de Manuel José do Vale e de sua mulher Rosa Maria, moradores
no lugar do Pombal, (…), neta paterna de Manuel José Gonçalves e de Custódia
Maria do Vale, naturais da freguesia de São Paio de Perelhal», nasceu a 18
de janeiro de 1793 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Joaquim Gomes Leitão, sendo padrinhos o padre João José do Vale, tio da dita
batizada e Joana Maria, mulher de José Raimundo Gomes.[509]
5.2.
Antónia Maria,
«filha legítima de Manuel José do Vale de Mendonça e de sua mulher Rosa
Maria, moradores no lugar dos Monteiros, (…), neta paterna de Manuel José
Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale, naturais de freguesia de
Perelhal», nasceu a 31 de dezembro de 1794 e foi batizada aos 4 de janeiro
de 1795, sendo padrinhos António José, filho de António José dos Santos e Antónia
Maria, filha de Antónia Maria de Vilas Boas.[510]
5.3.
Maria Joana,
«filha legítima de Manuel José do Vale de Mendonça e de sua mulher Rosa
Maria, moradores no lugar dos Monteiros, (…), neta paterna de Manuel José
Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale, naturais de freguesia de
Perelhal», nasceu a 31 de dezembro de 1794 e foi batizada aos 4 de janeiro
de 1795, sendo padrinhos João José Gomes Rosa e Maria Teresa, mulher de Manuel
da Costa.[511]
5.4.
Maria Joana,
«filha legítima de Manuel José do Vale de Mendonça e de sua mulher Rosa
Maria, moradores no lugar do Outeirinho; (…), neta paterna de Manuel José
Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale, naturais da freguesia de São
Paio de Perelhal», nasceu a 6 de fevereiro de 1797 e foi batizada aos 10 do
mesmo mês, sendo padrinhos Manuel José Rodrigues de Carvalho e Joana, solteira,
filha de Joana do Vale, viúva.[512]
6.
ANASTÁCIA, «filha legítima de Manuel José Gonçalves
e de sua mulher Custódia Maria do Vale, fregueses que foram em São Paio de
Perelhal e de presente assistentes no lugar do Pombal, desta freguesia de São
Tiago de Creixomil; neta paterna de Domingos Gonçalves, natural de São Pedro de
Fragoso e de sua mulher Ana Rodrigues, natural desta mesma freguesia; e neta
materna de Francisco do Vale, natural de São Paio de Perelhal e de Maria,
solteira, filha de André Ferreira e de sua mulher Maria Alves de Mendonça,
naturais de São Miguel de Gemeses», nasceu a 16 de novembro de 1766 e foi batizada
aos 19 do mesmo mês, pelo abade Pedro Gonçalves de Araújo, sendo padrinhos
Domingos Gonçalves e Anastácia Gomes, mulher de António Gomes Ferreira, todos
da freguesia de S. Paio de Perelhal.[513]
7.
JOANA PERPÉTUA, «filha legítima de Manuel José
Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale, do lugar do Pombal»,
(nomeia os avós), nasceu a 17 de fevereiro de 1769 e foi batizada aos 20 do
mesmo mês, sendo padrinhos António solteiro, filho de Manuel Fernandes e de sua
mulher Maria Ribeiro e Joana solteira, filha que ficou de José Fernandes e de
sua mulher Custódia Gomes.[514]
8.
JOÃO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel José Gonçalves
e de sua mulher Custódia Maria do Vale, do lugar do Pombal», nasceu a 14 de
março de 1771 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos João José
Gomes e Maria, filha de Paulo Martins e de sua mulher Joana Gomes, todos de
Creixomil.[515] [516]
JOÃO JOSÉ DO VALE, tem processo de inquirição de genere n.º 24244, de 10 de
maio de 1788.[517] Existe uma “Provisão de
adição a favor de João José do Vale, clérigo in minoribus da freguesia de
Santiago de Creixomil”, de 29 de dezembro de 1789.[518]
JOAQUIM
JOSÉ DO VALE MENDONÇA [204]. Nasceu no lugar do Outeiro, em S. Paio de
Perelhal, a 6 de março de 1757. Morreu aos 22 de abril de 1837.[520]
«Aos seis dias do
mês de março do ano de mil e sete centos e cinquenta e sete, nasceu um filho de
Manuel José Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale, do lugar do
Outeiro e foi batizado por mim solenemente e lhe pus os santos óleos e o nome
de Joaquim José, no dia treze do dito mês e ano; avós paternos Domingos
Gonçalves e Ana Rodrigues, do lugar de Mouriz, maternos Francisco do Vale e
Maria Ferreira, desta freguesia; foram padrinhos Joaquim José Teixeira de
Carvalho e madrinha D. Ana Engrácia Teodósia e com procuração da dita João
Manuel de Távora, todos da vila de Barcelos, de que foram testemunhas o padre
Manuel António Gomes Xavier e Manuel de Oliveira, desta freguesia e para
constar o referido fiz este assento, era ut supra. O padre António da Cunha
Freitas».[521]
Casou com a sua parente em 3.º e 4.º grau de
consanguinidade
MARIA ROSA DO VALE. Filha de António do
Vale Leitão, [410] e de Francisca Rodrigues, do lugar do Ribeiro, S. Tiago de
Creixomil, (no ramo 617).
Tiveram,
antes de casar:
- MANUEL JOAQUIM DO
VALE MENDONÇA, nascido em abril de 1782, que segue.
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 21 de outubro de 1782:
«Manuel José do Vale e Maria Rosa do Vale,
ambos desta freguesia de São Tiago de Creixomil, ele filho legítimo Manuel
Gonçalves e de sua mulher Custódia Maria do Vale e ela filha legítima de
António do Vale Leitão e de sua mulher Francisca Rodrigues, todos desta mesma
freguesia, se receberam em minha presença, como abade desta mesma freguesia,
Pedro Gonçalves de Araújo e das testemunhas abaixo declaradas e assinadas,
havendo-se corrido os banhos, tudo na forma do sagrado concílio tridentino, de
que não resultou impedimento algum e com licença do reverendo doutor juiz dos
casamentos e havendo sido dispensados pelo Sumo Pontífice no terceiro e quarto
grau de consanguinidade, como tudo consta de sua sentença, que para constar fiz
este assento que assino com as testemunhas que estiveram presentes ao seu
recebimento por palavras de presente, que tudo viram e ouviram, Manuel Gomes de
Campelos, Manuel José Ferreira e António José Vicêncio, hoje vinte e um de
outubro de 1782. O abade Pedro Gonçalves de Araújo».[522]
Moraram
nos lugares do Outeirinho e do Olheiro, da freguesia de Creixomil. Tiveram,
depois de casados:
- ANTÓNIO JOSÉ, «filho
legítimo de Joaquim José do Vale e Maria Rosa, do lugar do Outeirinho,
desta freguesia, neto paterno de Manuel José Gonçalves e Custódia Maria do
Vale e materno de António do Vale e Francisca Rodrigues, do lugar do
Ribeiro, todos desta mesma», nasceu a 7 de agosto de 1785 e foi batizado
aos 10 do mesmo mês, pelo encomendado Francisco Rodrigues Chaves, sendo
padrinhos Manuel José Rodrigues de Carvalho, solteiro, do lugar da
Laranjeira e Antónia Maria, filha de João Manuel da Fonseca de Calvelhe.[523]
ANTÓNIO, «filho de Joaquim José do Vale, do lugar do Outeiro»,
morreu aos 29 de novembro de 1794, «ainda não tinha comungado vez
alguma; e não se lhe fez nada pela sua alma, por seu pai ser muito pobre».[524]
- MARIA JOANA, «filha
legítima de Joaquim José do Vale e de sua mulher Maria Rosa, do lugar do
Olheiro», (nomeia os avós), nasceu a 20 de abril de 1787 e foi batizada
aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor José do Vale, sendo padrinhos João
José, solteiro, filho de Manuel José Gonçalves, irmão do pai do batizado e
Francisca de Carvalho, mulher de João José Gomes Rosa, ambos do lugar da
Laranjeira.[525]
- JOSÉ ANTÓNIO, «filho
legítimo de Joaquim José do Vale e de Maria Rosa, do lugar do Olheiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 26 de abril de 1789 e foi batizado a 1 de maio,
pelo padre Manuel Joaquim Gomes, sendo padrinhos Manuel do Espírito Santo,
da freguesia de Vilar do Monte e Joana, filha de Manuel José Gomes Pinto.[526]
MANUEL JOAQUIM DO VALE MENDONÇA
[102]. Nasceu em S. Tiago de Creixomil, a 7 de abril de 1782.[527]
Morreu em Creixomil, aos 12 de dezembro de 1833.[528]
«Manuel Joaquim, filho de Maria Rosa,
solteira, neto materno de António do Vale Leitão e de sua mulher Francisca
Rodrigues, do lugar do Ribeiro desta freguesia de São Tiago de Creixomil,
nasceu aos sete dias do mês de abril de mil sete centos e oitenta e dois anos e
foi batizado solenemente aos doze dias do mesmo mês e ano supra, por mim Pedro
Gonçalves de Araújo, abade desta mesma freguesia e lhe pus os santos óleos;
foram padrinhos Manuel Joaquim solteiro, filho de Manuel Gomes Leitão e de sua
mulher Ana Francisca e Antónia solteira, ambos desta freguesia e ela filha de
João Domingues e de sua mulher Maria Josefa, que para constar fiz este assento,
que assino hoje, dia, mês e era ut supra. O abade Pedro Gonçalves de Araújo».[529]
Casou com
CATARINA JOSEFA. Filha de Maria Joana
Gonçalves, da freguesia de Sopo, assistente na de S. Paio de Perelhal, (no ramo
633).
Casaram
na igreja de São Tiago de Creixomil, no dia 23 de outubro de 1803:
«No dia vinte e três do mês de outubro de
mil oito centos e três, nesta igreja de São Tiago de Creixomil, dadas as
denuncias e sem impedimento algum, na minha presença e das testemunhas abaixo
assinadas e nomeadas, se receberam por palavras de presente, por marido e
mulher, Manuel Joaquim, filho legítimo de Joaquim José do Vale e de sua mulher
Maria Rosa, desta freguesia e Catarina Josefa, filha natural de Maria Joana, da
freguesia de Perelhal e lhe dei as bênçãos; e a cujo ato assistiram por
testemunhas António José de Sousa, escudeiro do reverendo abade e Manuel
Martins, criado do mesmo abade e João Barbosa, padrasto da noiva, do lugar de
Mouriz, freguesia de Perelhal. E para constar fiz este assento, dia, mês e era
ut supra. O padre José Manuel do Vale da Fonseca Vessadas, cura. António José
de Sousa. Manuel Martins».[530]
Moraram
nos lugares do Olheiro e da Ventosa, na freguesia de Santiago de Creixomil.
Tiveram:
1.
MARIA, «filha legítima de Manuel Joaquim do Vale
Mendonça e de sua mulher Catarina Josefa, (…), neta paterna de Joaquim José do
vale Mendonça e de sua mulher Maria Rosa, desta mesma freguesia e neta materna
de Maria Joana Gonçalves, da freguesia de Sopo e assistente na de São Paio de
Perelhal», nasceu a 10 de setembro de 1804 e foi batizada pelo cura José
Manuel do Vale da Fonseca Vessadas, sendo padrinhos João José Gomes Rosa e
Maria Isabel do Vale. À margem: «Esta morreu em menina».[531]
2.
MARIA JOANA, «filha legítima de Manuel Joaquim do
Vale de Mendonça e de sua mulher Catarina Josefa, do lugar do Olheiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 23 de dezembro de 1806 e foi batizada aos 28 do
mesmo mês, sendo padrinhos João José Gomes Rosa e Maria Isabel do Vale.[532] [533] Já
viúva, morou no lugar do Souto, em Salvador de Vilar do Monte e teve:
2.1.
João, «filho
natural de Maria Joana, viúva, (…), neto materno de Manuel Joaquim do Vale de
Mendonça e de Catarina Josefa, da freguesia de São Tiago de Creixomil»,
nasceu a 11 de outubro de 1840 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo pároco
António José Moreira, sendo padrinhos João José da Costa, tio por afinidade e
Teresa Maria, mulher de Francisco Basílio.[534]
2.2.
Crispiana,
«filha natural de Maria Joana, viúva, do lugar do Souto», (nomeia os
avós), nasceu a 30 de março de 1843 e foi batizada a 1 de abril, pelo vigário
Manuel António do Vale, sendo padrinhos Manuel José do Reis, solteiro e
Cipriana Josefa, tia da batizada.[535]
3.
DOROTEIA MARIA ROSA, nascida em 1810, que segue.
4.
ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Joaquim do
Vale de Mendonça e de sua mulher Catarina Josefa, do lugar do Olheiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 15 de fevereiro de 1813 e foi batizado aos 21 do
mesmo mês, sendo padrinhos António José Rodrigues Cardoso e Maria Rosa do Vale,
avó do batizado.[536] Em
1841 foi padrinho de seu sobrinho José António, filho de sua irmã Doroteia
Rosa. Casou com Antónia Maria de Melo, filha de António José da Costa e Almeida
e de Grácia Maria de Melo, da vila de Barcelos. Moraram no lugar de Vessadas,
S.º André de Barcelinhos. Tiveram:
4.1.
Clementina Rosa,
«filha legítima de António José do Vale e sua mulher Antónia de Melo, da
freguesia de Barcelinhos e lugar de Vessadas, neta paterna de Manuel Joaquim do
Vale e Catarina Josefa, de São Tiago de Creixomil», nasceu a 2 de dezembro
de 1836 e foi batizada aos 4, pelo pároco António de Luna e Miranda, sendo
padrinhos João Bernardo do Vale Vessadas e por sua procuração Luís José da
Costa, da Rua Direita e dona Clementina Rosa da Silva, de Vessadas, freguesia de
Barcelinhos e por sua procuração o batizante.[537]
4.2.
João Bernardo,
«de idade de trinta anos, solteiro, natural da freguesia de Santo André de
Barcelinhos, batizado nesta e morador na de Vilar de Figos, filho legítimo de
António José do Vale, natural da freguesia de Creixomil e de Antónia Maria de
Melo, natural da freguesia de Santo André de Barcelinhos», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 9 de dezembro de 1868, com Ana Fernandes de Brito, filha
de José Luís de Brito e de Maria da Silva do Outeiro, do lugar do Assento.[538]
5.
CRISPIANA JOSEFA, «filha legítima de Manuel Joaquim
do Vale Mendonça e de sua mulher Catarina Josefa, do lugar do Olheiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 21 de março de 1816 e foi batizada aos 25 do mesmo
mês, pelo encomendado Manuel José do Vale da Fonseca Vessadas, sendo padrinhos
o mesmo padre batizante e Crispiana, mulher de Manuel da Silva.[539] [540]
6.
CLARA MARIA, «filha legítima de Manuel Joaquim do Vale
Mendonça e de Catarina Josefa, do lugar da Ventosa», (nomeia os avós),
nasceu a 12 de agosto de 1819 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo
coadjutor Cleto José de Sousa Ramos, sendo padrinhos António Cardoso, do lugar
da Ventosa e Maria Josefa, filha de Manuel António Cardoso, de S. Pedro de Vila
Frescaínha.[541]
7.
JOSÉ ANACLETO, «filho legítimo de Manuel Joaquim do
Vale Mendonça e de sua mulher Catarina Josefa, do lugar da Ventosa»,
(nomeia os avós), nasceu a 16 de setembro de 1823 e foi batizado aos 18 do
mesmo mês, pelo padre Cleto José de Sousa Ramos, assistente em Creixomil, sendo
padrinhos o mesmo padre e Maria, solteira, irmã do batizado.[542]
DOROTEIA MARIA ROSA [51].
Nasceu em S. Tiago de Creixomil, a 9 de abril de 1810:
«Doroteia Maria, filha legítima de Manuel
Joaquim do Vale de Mendonça e de sua mulher Catarina Josefa, do lugar do Olheiro,
desta freguesia de São Tiago de Creixomil, neta paterna de Joaquim José do Vale
Mendonça e de sua mulher Maria Rosa, desta mesma freguesia e neta materna de
Maria Joana Gonçalves, da freguesia de Sopo, assistente na de São Paio de
Perelhal, nasceu aos nove dias do mês de abril de mil oito centos e dez e foi
batizada solenemente com os santos óleos aos onze dias do mesmo mês e era supra,
pelo reverendo José Manuel do Vale da Fonseca Vessadas, cura desta mesma
freguesia. Foram padrinhos José, solteiro, tio da batizada e Maria Teresa do
Vale, tia do pai da batizada, da freguesia de Vilar do Monte. E para constar
fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. José da Costa de Vasconcelos
Brito. O padre Manuel do Vale da Fonseca Vessadas».[543]
Solteira,
teve:
1.
MARIA ANGÉLICA [25], nascida em S. Tiago de Carapeços,
em 1836, (no ramo 577).
DOROTEIA ROSA, «desta freguesia do Salvador de Vilar do Monte», casou em Vilar do Monte, no dia 21
de setembro de 1840, com
JOÃO
JOSÉ DA COSTA DE VILAS BOAS, (no ramo 577).
Ramo 609.257
DOMINGOS ENES, de Salvador
de Palme, Barcelos
(meu 12.º avô)
DOMINGOS ENES [13.058]. Morreu
aos 8 de novembro de 1606.[544]
Casou com
INÊS GONÇALVES. Faleceu aos 29 de
setembro de 1592.[545]
Foram
fregueses do Mosteiro de Palme, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
CATARINA, «filha de Domingos Anes, freguês deste
mosteiro e de sua mulher Inês Gonçalves», foi batizada aos 3 de fevereiro
de 1565, pelo cura frei Gonçalo de Jaras de Lima, sendo padrinhos Pedro Brás e
Inês, neta de Gonçalo Neto.[546]
2.
MARGARIDA DOMINGUES, «filha de Domingos Enes Anes
[sic] e de Inês Gonçalves, já defunta, fregueses deste mosteiro de Palme»,
casou em Salvador de Palme, no dia 20 de junho de 1598, com Pedro Afonso, freguês
de S. Tiago de Aldriz(?), filho de Afonso Gonçalves e de sua mulher Inês Dias,
de Cimo da Vila.[547]
3.
ANA DOMINGUES, que segue.
ANA DOMINGUES [6529].
ANA
DOMINGUES, «filha de Domingos Enes e de sua mulher Inês Gonçalves, já
defuntos e fregueses que foram do Mosteiro de Palme», casou em Salvador de Palme, no dia 27 de maio
de 1611, com
DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 609).
Ramo 609.513
LOURENÇO ANES, de S.
André de Palme, Barcelos
(meu 11.º avô)
LOURENÇO ANES [6530]. Casou a
primeira vez com Maria Brás. Maria faleceu aos 22 de novembro de 1614.[548]
Moraram em Santo André de Palme, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
ANA, «filha de Lourenço Anes», foi batizada aos
11 de janeiro de 1604, pelo padre Álvaro Anes, sendo padrinhos Francisco
Gonçalves e Catarina, moça solteira, filha de Gonçalo Fernandes, da Aldeia e de
sua mulher Maria Brás.[549]
2.
Uma «filha de Lourenço Anes e de sua mulher Maria
Brás», batizada aos 15 de fevereiro de 1607, sendo padrinhos Pedro
Fernandes, da Aromeira e Ana Fernandes, mulher de Simão Domingues.[550]
Lourenço
Anes casou a segunda vez, com
ANA DOMINGUES.
Moraram
em Santo André de Palme, no concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
BENTO, «filho de Lourenço Anes e de sua segunda
mulher Ana Domingues», foi batizado aos 10 de janeiro de 1616, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, de Paranho e Maria Afonso, mulher de Pedro
Gonçalves.[551] BENTO LOURENÇO, «filho
de Lourenço Anes e de sua mulher Ana Domingues, da freguesia de Santo André de
Palme», casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 9 de fevereiro de 1650, com
Ana Luís, filha de Francisco Anes e de Catarina Domingues.[552]
2.
BÁRBARA, nascida em 1617, que segue.
3.
DOMINGOS, «filho de Lourenço Enes e de sua mulher
Ana Domingues», foi batizado aos 13 de março de 1620, pelo padre Álvaro
Gonçalves de Morais, sendo padrinhos Pedro Domingues, de Vila Cova e Inês
Afonso, de Lagoas.[553]
4.
JOÃO, «filho de Lourenço Enes e de sua mulher Ana
Domingues», foi batizado aos 30 de outubro de 1622, sendo padrinhos Francisco
Domingues, de Semeadela, freguesia de Vila Cova e Maria Justa, solteira.[554]
BÁRBARA LOURENÇO GONÇALVES [3265].
Nasceu em Santo André de Palme. Batizada aos 10 de dezembro de 1617:
«Hoje, em dez de dezembro de seiscentos e dezassete,
batizei a Bárbara, filha de Lourenço Anes e de sua segunda mulher Ana
Domingues; foi padrinho Luís Gonçalves, de S. Tiago dos Feitos e madrinha
Joana, de Vila Cova, mulher de Paulo Martins, da dita freguesia de Vila Cova.
Álvaro Anes».[555]
Casou
em S. Salvador de Palme, no dia 16 de abril de 1640, com
JOÃO
DOMINGUES, (no ramo 609).
Ramo 610
GONÇALO DIAS, de S.
André de Palme, Barcelos
(meu
12.º avô)
GONÇALO DIAS [13.064]. Morreu
em Santo André de Palme, aos 11 de outubro de 1628.[556]
Casou com
CATARINA ANES. Faleceu em Santo André
de Palme, aos 30 de agosto de 1611.[557]
Moraram
no lugar da Bouça, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1580, que segue.
2.
CATARINA, «filha
de Gonçalo Dias e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 5 de abril de 1585, pelo padre Álvaro Anes,
sendo padrinhos Pedro Pires e Maria, filha de Pedro Anes.[558]
DOMINGOS GONÇALVES [6532]. Foi
batizado aos 3 de setembro de 1580.
«Mais batizei aos três dias do mês de
setembro da era de quinhentos e oitenta, a Domingos, filho de Gonçalo Dias e de
sua mulher; foram padrinhos Pedro Anes, do Eirado e Maria Anes, mulher de
Domingos Pires, da Devesa, todos desta freguesia, lavradores. Álvaro Anes».[559]
Casou
a primeira vez, com
ISABEL GONÇALVES. Filha de Pedro
Gonçalves [13.066] e de Isabel Anes, do lugar do Vinhal, em S. Pedro de
Fragoso, (no ramo 610.257). Faleceu aos 4 de março de 1611.[560]
Casaram
em S. Pedro de Fragoso, no dia 19 de março de 1609:
«Aos dezanove dias de março de seiscentos e
nove, recebi eu António Alves, vigário de Fragoso, conforme ao sagrado
concílio, a Domingos Gonçalves, filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Catarina
Anes, da freguesia de Santo André de Palme, com Isabel Gonçalves, filha de
Pedro Gonçalves, do Vinhal, já defunto e de Isabel Anes, sua mulher; e com
licença do padre Álvaro Anes, vigário da dita freguesia, estando por
testemunhas João Gonçalves, da Xquã(?), João Pires, das Cortinhas, André
Gonçalves, Domingos Dias e muitos outros e por verdade assinei. António Alves».[561]
Moraram
no lugar do Vinhal e no da Senra, da freguesia de São Pedro de Fragoso, no
concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves, do Vinhal e
de Isabel Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 27 de dezembro de 1609,
pelo vigário António Alves, sendo padrinhos Domingos Dinis, da Senra e Catarina
Pires, filha de Francisco Pires.[562]
2.
PEDRO, que segue.
Domingos
Gonçalves, casou a segunda vez, em Salvador de Palme, no dia 27 de maio de
1611, com Ana Domingues [6529], (no ramo 609, onde segue), filha de Domingos
Enes e de Inês Gonçalves, fregueses do Mosteiro de Palme, (no ramo 609.257).
PEDRO GONÇALVES [3266].
Casou com
ISABEL AFONSO. Filha de António Afonso
[6534] e de Maria Gonçalves, do lugar da Fonte, na freguesia de S. Pedro de
Fragoso, (no ramo 610.513).
Casaram
em São Pedro de Fragoso, no dia 10 de outubro de 1632:
«Aos dez dias do mês de outubro de
seiscentos e trinta e dois anos, recebi eu João Alves Velho, vigário desta
freguesia de São Pedro de Fragoso, guardada a forma do sagrado concílio
tridentino, a Pedro Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves, da Senra e de sua
mulher Isabel Gonçalves, com Isabel Afonso, filha de António Afonso, da Fonte e
de sua mulher Maria Gonçalves, todos desta freguesia, sendo por testemunhas
presentes António Gonçalves Fragoso, morador na vila de Viana, João Gonçalves,
de Aldão, Gonçalo Afonso, das Casinhas, Domingos Alves, das Carvalhas e outros
muitos por ser em Domingo à estação da missa, por verdade o assinei, dia, mês,
era ut supra. João Alves Velho».[563]
Moraram
na aldeia de Sá, da freguesia de São Pedro de Fragoso, no concelho de Barcelos.
Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Pedro Gonçalves, da Sá e de sua
mulher Isabel Afonso», foi batizado aos 11 de janeiro de 1637, pelo vigário
João Alves Velho, sendo padrinhos João Gonçalves o novo, de Aldão, o novo e
Maria Dias, solteira, da Senra.[564]
2.
DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves, da Sá e de sua
mulher Isabel Afonso», foi batizado aos 18 de janeiro de 1640, sendo
padrinhos Domingos Dias, das Casinhas e Isabel, filha que ficou de Bento
Gonçalves, da Mourinha.[565]
3.
PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves, da Sá e de sua
mulher Isabel Afonso», foi batizado aos 24 de abril de 1646, sendo
padrinhos António Rodrigues Valverde e Maria Alves, mulher de Afonso Gonçalves,
da Mourinha.[566]
4.
MADALENA GONÇALVES, que segue.
MADALENA GONÇALVES [1633].
Casou
em S. Pedro de Fragoso, no dia 23 de novembro de 1666, com
ANTÓNIO
DOMINGUES, (no ramo 609).
Ramo 610.257
GONÇALO AFONSO, de S.
Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu
13.º avô)
GONÇALO AFONSO [26.132].
Morreu aos 6 de abril de 1593.[567]
Casou com
VIOLANTE GONÇALVES. Faleceu aos 22 de
dezembro de 1596.[568]
Moraram no lugar
da Senra, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos. Tiveram:
1. MANUEL
GONÇALVES. Foi testamenteiro de sua mãe.
2. PEDRO
GONÇALVES, que segue.
3. MARIA
GONÇALVES, casou no mesmo dia que o seu irmão Pedro, com o seu cunhado, filho
de Jerónimo Anes [26.134] e de Catarina Afonso, (no ramo 610.385).
PEDRO GONÇALVES [13.066].
Morreu aos 4 de dezembro de 1596.
Casou com
ISABEL ANES. Filha de Jerónimo Anes
[26.134] e de Catarina Afonso, do lugar das Casinhas, S. Pedro de Fragoso, (no
ramo 610.385).
Casaram em S.
Pedro de Fragoso, no dia 10 de dezembro de 1563.[569]
«Aos
dez dias do mês de dezembro do sobredito ano de 1563, recebi eu António
Fernandes, (…?) cura (….) nesta igreja de São Pedro de Fragoso: a Pedro
Gonçalves, filho de Gonçalo Afonso, da (..?) e de Violante Gonçalves, sua
mulher, com Isabel Anes, filha de Jerónimo Anes, das Casinhas e de sua mulher
Catarina Afonso e [rasurado], filho do dito Jerónimo Anes, das Casinhas e de
Catarina Afonso, sua mulher, com Maria Gonçalves, filha do dito Gonçalo Afonso
e de sua mulher Violante Gonçalves; testemunhas que estavam presentes:
[rasurado] [ilegível]».[570]
Moraram no lugar
do Vinhal, em S. Pedro de Fragoso. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, a qual há nome
Maria e sua mãe chama-se Isabel Anes», foi batizada aos 22 de fevereiro de
1569, pelo vigário António Fernandes, sendo padrinhos João Gonçalves, do Pomar
e Isabel Martins, mulher de João Dias, do Pomar.[571]
MARIA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves, do Vinhal e de sua mulher Isabel
Anes», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 6 de maio de 1585, com Jerónimo
Afonso, filho de Jerónimo Afonso e de Francisca Afonso, da Bouça.[572]
Tiveram:
1.1.
Francisca,
«filha Jerónimo Afonso p novo, da Senra, (…) digo de Jerónimo Afonso e de
Maria Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 2 de setembro de 1590, pelo
vigário António Alves, sendo padrinhos Jerónimo Martins, do Prado e Catarina
Dias, filha de Pedro Afonso, da Barrosa.[573]
2.
GONÇALO, «filho de Pedro Gonçalves, do Vinhal e de
Isabel Anes, sua mulher», foi batizado a 1 de novembro de 1588, pelo
vigário António Alves, sendo padrinhos Pedro Alves, de Goiva e Isabel Alves,
mulher de Salvador Vaz. À margem: «Morreu».[574]
3.
INÊS, «filha de Pedro Gonçalves, do Vinhal e de
Isabel Anes, sua mulher», foi batizada aos 10 de março de 1590, sendo
padrinhos Álvaro Gonçalves, da Arca e Inês Afonso, mulher de António Gonçalves.[575]
4. ISABEL
GONÇALVES, que segue.
ISABEL GONÇALVES [6533], «filha de Pedro Gonçalves, do Vinhal, já
defunto e de Isabel Anes, sua mulher»,
casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 19 de março de 1609, com
DOMINGOS
GONÇALVES, (no ramo 610).
Ramo 610.385
JERÓNIMO
ANES, de S. Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu
13.º avô)
JERÓNIMO ANES [26.134].
Casou com
CATARINA AFONSO.
Moraram
no lugar das Casinhas, freguesia de S. Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
ISABEL ANES, que segue.
2.
Um «filho do dito Jerónimo Anes, das Casinhas e de
Catarina Afonso, sua mulher», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 10 de
dezembro de 1593, com a sua cunhada Maria Gonçalves, filha de Gonçalo Afonso
[26.132] e de Violante Gonçalves, (no ramo 610.257).
ISABEL ANES [13.067], «Isabel Anes, filha de Jerónimo Anes, das
Casinhas e de sua mulher Catarina Afonso», casou em S. Pedro de Fragoso, no
dia 10 de dezembro de 1563, com
PEDRO
GONÇALVES, (no ramo 610.257).
Ramo 610.513
PEDRO
AFONSO, de S. Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu
13.º avô)
PEDRO AFONSO [13.068]. Morreu
aos 17 de janeiro de 1602.[576]
Casou com
INÊS FERNANDES. Faleceu aos 19 de março
de 1592.[577]
Moraram
no lugar de Mourinha, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
CATARINA.
2.
PEDRO, «filho de Pedro Afonso, da Mourinha e de sua
mulher Inês Fernandes», foi batizado aos 16 de junho de 1577, pelo vigário
Afonso Fernandes, sendo padrinhos Sebastião Afonso, da Sá e Maria Anes, mulher
de Gonçalo Vaz, da Mourinha.[578]
3.
MARIA, «filha de Pedro Afonso, da Formigosa e de
Inês Fernandes, sua mulher», foi batizada aos 10 de março de 1578, pelo
padre Álvaro Gonçalves, vigário de S. Tiago dos Feitos, sendo padrinhos Afonso
Pires, das Penas e Catarina Gonçalves, mulher de Pedro Gonçalves, das
Figueiras.[579]
4.
ANTÓNIO AFONSO, que segue.
5.
MANUEL AFONSO, «filho de Pedro Afonso, da Verea(?) e
de sua mulher Inês Fernandes», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 30 de
novembro de 1634, com Maria de Sá, filha de Afonso Pires e de Margarida de Sá,
da Cruz.[580]
ANTÓNIO AFONSO [6534]. Casou a
primeira, em S. Pedro de Fragoso, no dia 26 de fevereiro de 1596, com Maria
Anes, filha de Salvador Gonçalves e de Beatriz Anes.[581]
Casou
a segunda vez, com sua parente no 4º grau de consanguinidade e afinidade:
MARIA GONÇALVES. Filha de André
Gonçalves [13.070] e de Margarida Gonçalves, de S. Pedro de Fragoso, (no ramo 610.769).
Casaram
em S. Pedro de Fragoso, no dia 25 de fevereiro de 1601:
«Aos vinte e cinco de fevereiro de
seiscentos e um, recebi eu António Alves, vigário de Fragoso, conforme ao santo
concílio, a António Afonso, filho de Pedro Afonso e de Inês Fernandes, sua
mulher já defunta, com Maria Gonçalves, filha de André Gonçalves e Margarida
Gonçalves, sua mulher, todos desta freguesia; e por serem parente no 4.º grau
de consanguinidade e afinidade houveram dispensação da Sé Apostólica e os
recebi estando por testemunhas Cosme de Almeida, Álvaro Gonçalves, Bento
Martins, Gaspar Gonçalves e os mais fregueses e por verdade assinei. António
Alves».[582]
Moraram
nos lugares da Mourinha e da Fonte, S. Pedro de Fragoso. Tiveram:
1.
ISABEL, nascida em 1606, que segue.
2.
MARGARIDA, «filha de António Afonso, da Fonte e de
Maria Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 13 de outubro de 1609, pelo
padre Francisco Cardoso, sendo padrinhos Miguel, do Prado e Justa, que ficou de
Gonçalo Afonso, das Carvalhas.[583]
3.
DOMINGOS, «filho de António Afonso, da Fonte e de
Maria Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 24 de janeiro de 1613, pelo
padre António Alves, sendo padrinhos António Alves, de Sá e Catarina Afonso,
mulher de António Afonso, da Mourinha.[584]
DOMINGOS AFONSO, «filho de António Afonso, da Mourinha, digo da Fonte e de
sua mulher Maria Gonçalves», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 13 de
março de 1636, com Maria Dias, filha de Pedro Dias e de Maria Anes, moradores
no lugar das Casinhas.[585]
ISABEL AFONSO [3267]. Foi batizada
aos 27 de agosto de 1606:
«Aos vinte e sete de agosto de seiscentos e
seis, batizei eu António Alves, vigário de Fragoso, uma filha de António
Afonso, da Mourinha e de Maria Gonçalves, sua mulher, a quem foi posto nome
Isabel; foram padrinhos João Anes, das Penas e Catarina, filha de João Vaz; e
por verdade assinei. António Alves».[586]
Casou
em S. Pedro de Fragoso, no dia 10 de outubro de 1632, com
PEDRO
GONÇALVES, (no ramo 610).
Ramo 610.769
ANDRÉ
GONÇALVES, de S. Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu
13.º avô)
ANDRÉ GONÇALVES [13.070] = [6462],
(no ramo 591.513). Chamado “o Monteiro”. Morreu aos 30 de dezembro de 1621.[587]
Casou com
MARGARIDA GONÇALVES. Faleceu aos 18 de
novembro de 1634.[588]
Moraram
no lugar da Breia, freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MARIA GONÇALVES [6535], «filha de André Gonçalves e Margarida
Gonçalves, sua mulher, todos desta freguesia; e por serem parente no 4.º grau
de consanguinidade e afinidade», casou
em S. Pedro de Fragoso, no dia 25 de fevereiro de 1601, com o seu parente em 4.º
grau de consanguinidade e afinidade ANTÓNIO AFONSO, (no ramo 610.513).
2.
ISABEL GONÇALVES [3231], nasceu em 1595: «Aos
29 dias do mês de setembro de 1585 anos, batizou Álvaro Gonçalves, vigário de
São Tiago de Aldreu, de meu mandado [rasurado] de André Gonçalves, monteiro e
de sua mulher Margarida Gonçalves, a qual já nome Isabel; foram compadres
Manuel Fernandes, de São Tiago de Aldreu de Palme e madrinha Ana, filha de
Pedro Anes, barqueio, do mesmo São Tiago; e por verdade assinei aqui. Manuel
Alves, hoje e domingos, 6 de julho de 86 anos. Manuel Alves».[589] ISABEL
GONÇALVES, «filha de André Gonçalves e Margarida Gonçalves, sua mulher,
desta freguesia», casou em
S. Pedro de Fragoso, no dia 10 de janeiro de 1616, com JOÃO PIRES, (no ramo
592).
3.
GONÇALO, «filho de André Gonçalves, da Breia e de
Margarida Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 13 de novembro de 1588,
pelo vigário António Alves, sendo padrinhos Francisco de Sá, de S. Tiago de
Aldreu e Maria, filha de Belchior Rodrigues, de S.ª Marinha.[590]
4.
MARGARIDA, «filha de André Gonçalves e de Margarida
Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 11 de junho de 1595, sendo
padrinhos Pedro, do Penedo e Catarina, de Inês Pires.[591]
MARGARIDA GONÇALVES, «filha de André Gonçalves, da Breia, já defunto e de
sua mulher Margarida Gonçalves», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia 14 de
maio de 1623, com Domingos Pires, filho de Pedro Fernandes e de Maria Pires,
moradores na freguesia de S. Tiago de Aldreu de Palme.[592]
MARGARIDA GONÇALVES, «mulher de Domingos Pires, da Breia», faleceu aos
19 de agosto de 1662.[593]
Domingos morreu aos 8 de janeiro de 1679. Moraram no lugar da Breia. Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
de Domingos Pires, da Breia e de sua mulher Maria
Gonçalves», foi batizada aos 21 de maio de 1631, pelo vigário João Alves
Velho, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Catarina Gonçalves, das
Casinhas e Maria, filha de António Afonso, da Fonte.[594] Maria Pires, «filha de Domingos Pires
e de sua mulher Margarida Gonçalves», casou em S. Pedro de Fragoso, no dia
14 de abril de 1660, com Bento Domingues, filho de Pedro Domingues e de Justa
Pires, de S. Tiago de Aldreu.[595] «A
mulher de Bento Domingos, da Breia», faleceu aos 13 de agosto de 1689.[596]
Moraram no lugar da Breia. Tiveram:
4.1.1.
Isabel Domingues, casou com Bento da Costa. Moraram em
Fragoso. Tiveram: Domingos da Costa, nascido em 1702, casou com Teresa
Ferreira.[597]
Ramo 611
ANTÓNIO GONÇALVES, de
S. Miguel da Apúlia, Esposende
(meu 10.º avô)
ANTÓNIO GONÇALVES [6536].
Casou com
MARIA RODRIGUES.
Moraram
na freguesia de São Miguel da Apúlia, termo de Esposende. Tiveram:[xv]
1.
FRANCISCO RODRIGUES, que segue.
FRANCISCO RODRIGUES [3268].
Casou com
ISABEL DOMINGUES. Filha de João
Domingues [6538] = [6570] e de Maria Martins, da aldeia do Ribeiro, S. Tiago de
Creixomil, (no ramo 619.513).
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 10 de janeiro de 1670:
«Em
os dez dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta anos, recebi em
face de Igreja, na forma do sagrado concílio tridentino: a Francisco Rodrigues,
filho de António Gonçalves e sua mulher Maria Rodrigues, da freguesia da
Apúlia, com Isabel Domingues, filha de João Domingues e de sua mulher Maria
Martins, desta freguesia, moradores na aldeia do Ribeiro, estando por
testemunhas Manuel Gomes, Agostinho Rodrigues e Inácio Ribeiro e outras mais
pessoas desta freguesia; era ut supra. O padre Francisco da Fonseca, coadjutor
desta igreja».[598]
Moraram
na aldeia do Cidral, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
DOMINGOS RODRIGUES, nascido em 1675, que segue.
2.
CATARINA. Foi crismada em 3 de maio de 1701, em
Barcelos, juntamente com os seus irmãos Páscoa, Custódia e João.[599]
3.
PÁSCOA. Foi crismada em 3 de maio de 1701, em Barcelos,
juntamente com os seus irmãos Catarina, Custódia e João. PÁSCOA, «solteira, filha
de Francisco Rodrigues, já defunto e de sua mulher Isabel Domingues, moradora
no lugar da Aldeia», faleceu aos 26 de agosto de 1718.[600]
4.
CUSTÓDIA. Foi crismada em 3 de maio de 1701, em
Barcelos, juntamente com os seus irmãos Catarina, Páscoa e João.
5.
JOÃO. Foi crismado em 3 de maio de 1701, em Barcelos,
juntamente com as suas irmãs Catarina, Páscoa e Custódia. JOÃO RODRIGUES, «solteiro,
filho de Francisco Rodrigues, já defunto e sua mulher Isabel Domingues»,
morreu aos 21 de agosto de 1708.[601]
DOMINGOS RODRIGUES [1634]. Foi
batizado aos 24 de março de 1675.[602]
«Em
os vinte e quatro dias do mês de março de mil e seiscentos e setenta e cinco
anos, pus os santos óleos a Domingos, filho de Francisco Rodrigues e sua mulher
Isabel Domingues, da aldeia do Cidral, desta freguesia, por ter sido batizado
em casa, em necessidade, pelo padre cura Bento da Fonseca, era ut supra. O
abade Bento da Fonseca».[603]
Casou
a primeira vez, em S. Tiago de Creixomil, no dia 21 de dezembro de 1697, com
Francisca Fernandes.[604]
Casou
a segunda vez, com
ANA FRANCISCA. Filha de José Francisco
[3270] e de Maria Faustina, de Vilar do Monte, (no ramo 612). Faleceu na
freguesia de Vilar do Monte, aos 10 de dezembro de 1755.[605]
Casaram
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 14 de março de 1700:
«Aos 14 de março do ano de 1700, se
receberam em minha presença nesta igreja do Salvador de Vilar do Monte,
Domingos Rodrigues, viúvo que ficou de Francisca Fernandes, da freguesia de S.
Tiago de Creixomil, filho de Francisco Rodrigues e sua mulher Isabel Domingues,
com Ana Francisca, filha legítima de José Francisco e sua mulher Maria
Faustina, já defunta, desta freguesia, dadas as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino; testemunhas presentes André Jácome e Domingos
Rodrigues e Martinho Pires e outros mais e por verdade fiz este, que assino era
ut supra. O vigário Manuel Martins Colaço».[606]
Moraram
no lugar do Cidral, na freguesia de São Tiago de Creixomil, concelho de
Barcelos. Tiveram: [xvi]
- ANTÓNIO, «filho
de Domingos Rodrigues e sua mulher Ana Francisca», foi batizado aos 11
de junho de 1702, pelo cura Francisco Ferreira Azamor, sendo padrinhos
Pedro Machado e Antónia solteira, filha de Martinho Alves.[607]
- MARIA, «filha de
Domingos Rodrigues e sua mulher Ana Francisca, moradores no lugar do
Cidral», foi batizada aos 12 de janeiro de 1707, sendo padrinhos
Manuel, solteiro, filho de João Gonçalves Vessadas e sua mulher Maria do
Vale, do lugar da (A…?) e Maria
solteira, filha de Frutuoso Francisco e sua mulher Maria Coelho, do lugar
do Cidral, todos desta freguesia.[608] [609]
- ANA RODRIGUES,
nascida em 1708, que segue.
- FRANCISCO, «filho
legítimo de Domingos Rodrigues e sua mulher Ana Francisca, do lugar do
Cidral», nasceu a 9 de maio de 1712 e foi batizado aos 13 do mesmo
mês, pelo cura Manuel de Sousa, sendo padrinhos Domingos Martins, do lugar
de Campelo e Maria solteira, filha de Teodósia solteira, do lugar de
Calvelhe, todos de Creixomil.[610]
- MANUEL, «menor, filho de Domingos Rodrigues e de
sua mulher Ana Francisca, moradores no lugar do Cidral», morreu aos 14 de fevereiro de
1715.[611]
- DOMINGAS, «filha
de Domingos Rodrigues e de sua mulher Ana Francisca, do lugar do Cidral»,
nasceu a 26 de janeiro de 1715 e foi batizada aos 3 de fevereiro, pelo
abade João Ferreira Meira, sendo padrinhos Teodósio de Benevides Mendanha
e Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues, do Ribeiro, ambos de
Creixomil.[612]
ANA RODRIGUES [817]. Nasceu no
lugar da Fonte, em Creixomil, a 30 de novembro de 1708:
«Aos trinta do mês de novembro do ano de mil
e sete centos e oito, nasceu Ana, filha de Domingos Rodrigues, da Fonte, a qual
batizei e pus o santos óleos em os cinco do mês de dezembro do dito ano; foram
padrinhos Manuel Rodrigues Belico, solteiro, do lugar do Outeiro, filho de Luís
Rodrigues e sua mulher Maria Antónia, já defuntos e Ana, solteira, filha de
Simão Francisco e sua mulher Ana Gomes, defunta, moradores no lugar dos
Monteiros e o padrinho do lugar da Carvalha, todos desta freguesia, que aqui
assinou e por a madrinha assinou o pai Simão Francisco, o qual se achou
presente e para que conste fiz este assento, que assinamos, dia, mês e ano ut
supra. O padre Francisco Ferreira Tomás, cura».[613]
Casou
em São Tiago de Creixomil, no dia 5 de junho de 1728, com
DOMINGOS
GONÇALVES, (no ramo 609).
Ramo 612
DOMINGOS AFONSO, de S.
Tiago de Carapeços, Barcelos
(meu 14.º avô)
DOMINGOS AFONSO [26.160].
Natural de Carapeços.[614]
Morreu aos 10 de dezembro de 1634.[615]
Casou
com
INÊS ALVES. Filha de Álvaro Fernandes
[52.322] e de Inês Pires, do lugar do Outeiro, S. Tiago de Creixomil, (no ramo
612.65).[616] Faleceu aos 3 de junho
de 1629.[617]
Casaram
em S. Tiago de Creixomil, no dia 8 de março de 1580:
«Hoje, 8 dias de março de 1580 anos, recebi
a Domingos Afonso, de Carapeços, com Inês Alves, filha de Álvaro Fernandes, do
Outeiro; foram testemunhas João Gonçalves, de Mariz e Álvaro Martins, de Vilar
do Monte e Fernando Domingos e Pedro Gonçalves, da (?)osa e outras muitas
pessoas e por verdade assinei. Simão de Sousa».[618]
Moraram
no lugar da Aldeia, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos.
Tiveram:
FRANCISCO ALVES [13.080]. Foi
batizado aos 22 de janeiro de 1581. Morreu aos 23 de novembro de 1657.[619]
«Hoje, 22 de janeiro de 1581 anos, batizei
Francisco, filho de Domingos Afonso e de sua mulher Inês Alves, da Aldeia;
foram compadres Álvaro Martins, de Vilar do Monte e Catarina, filha de Pedro
Anes, de S. Julião. Simão de Sousa».[620]
Casou
com
CATARINA GONÇALVES. Filha de Pedro Anes
[26.162] e de Catarina Pires, (no ramo 612.129). Faleceu aos 21 de março de
1657.[621]
Casaram
em S. Tiago de Creixomil, em 1602:
«Recebeu o abade Manuel de Andrade, a
Francisco Alves, filho de Domingos Afonso e de sua mulher Inês Alves, com
Catarina Gonçalves, filha de Pedro Anes e de sua mulher Catarina Pires, desta
freguesia, conforme ao sagrado concílio e foram dispensados por sua santidade,
estando por testemunhas Gonçalo Pires e Domingos Afonso, no ano de 1602. Manuel
de Andrade».[622]
Moraram
no lugar do Monteiro, freguesia de S. Tiago de Creixomil, termo de Barcelos.
Tiveram:[623]
1.
DOMINGOS FRANCISCO, nascido em 1603, que segue.
2.
MARIA, «filha de Francisco Alves e de sua mulher
Catarina Gonçalves», foi batizada em agosto de 1606, pelo padre António
Manuel, sendo padrinhos Domingos Rodrigues, de Perelhal e Maria, filha de Pedro
André [7458], de Vila Cova, (no ramo 841).[624]
3.
FRANCISCO, «filho de Francisco Alves e de sua mulher
Catarina Gonçalves», foi batizado em outubro de 1607, sendo padrinhos
Francisco Gonçalves, filho do Neto e Maria, filha de Marta Pires.[625] [626]
4.
CATARINA FRANCISCA [3295]. Foi batizada aos 8 de
maio de 1610:
«Batizei, aos oito dias do mês de maio
de 610, a Catarina, filha de Francisco Alves e de sua mulher Catarina
Gonçalves; foram compadres Luís, filho de Maria Luís e Inês, todos desta
freguesia. António Manuel».[627]
CATARINA
FRANCISCA, «filha de Francisco
Alves e de sua mulher Catarina Gonçalves, dos Monteiros», casou em São
Tiago de Creixomil, no dia 3 de fevereiro de 1630, com TOMÉ DOMINGUES, (no ramo
624).
5.
ANTÓNIO, foi crismado em Barcelos, no mesmo dia que os
seus irmãos Francisco, Catarina, Miguel e Maria.
6.
MIGUEL, foi crismado em Barcelos, no mesmo dia que os
seus irmãos Francisco, Catarina, António e Maria.
7.
MARIA, «filha de Francisco Alves e de sua mulher
Catarina Gonçalves», foi batizada aos 27 de janeiro de 1615, pelo padre Manuel de Andrade, sendo padrinhos
Domingos Gonçalves, da Poça e Helena Domingues, mulher de Pedro Fernandes, do
Ribeiro.[628]
8.
MARIA, «filha de Francisco Alves e sua mulher
Catarina Gonçalves», foi batizada a 1 de maio de 1615,
sendo padrinhos Pedro Rodrigues, de S. Paio de Perelhal, Catarina, filha de
Isabel Afonso, da freguesia de Vila Cova.[629] [630]
DOMINGOS FRANCISCO [6540]. Foi
batizado aos 21 de dezembro de 1603. Morreu no mesmo dia que a sua mulher, aos
27 de fevereiro de 1659.[631]
«Aos vinte e um de dezembro de seiscentos e
três, batizei Domingos, filho de Francisco Alves e de sua mulher Catarina
Gonçalves; foram padrinhos Pedro Fernandes, filho de Maria Rodrigues e comadre
Catarina, filha de Gonçalo Fernandes da mesma freguesia e por verdade fiz este
e assinei e fiz este no mesmo dia, mês e era ut supra. Manuel de Andrade».[632]
Casou
com
DOMINGAS AMADOR. Filha de Amador
Fernandes [13.082] e de Domingas Pires, de Creixomil, (no ramo 612.257).
faleceu no mesmo dia que o seu marido, aos 27 de fevereiro de 1659.
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 29 de abril de 1629:
«Aos 29 dias de abril de 629, recebi por
palavras de presente, sendo primeiramente feitas as três denunciações na forma
do sagrado concílio tridentino, a Domingos Francisco, filho de Francisco Alves,
do Monteiro, com Domingas Amador, filha de Amador Fernandes e de sua mulher
Domingas Pires, de Calvelhe, todos desta freguesia; foram presentes por
testemunhas Domingos Afonso, Martim Alves, Francisco Gonçalves, António Gomes,
Pedro Afonso e outros muitos e assinei. O abade Tomé de Abreu Leitão».[633]
Moraram
no lugar de Calvelhe, na freguesia de S. Tiago de Creixomil. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Domingos Francisco e de sua mulher
Domingas Amador», foi batizado aos 25 de agosto de 1630, pelo padre João
Mendes, sendo padrinhos Tomé Domingues, do Ribeiro e Catarina, filha de
Francisco Rodrigues, de Creixomil.[634]
2.
MARIA, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher
Domingas Amador», foi batizada aos 21 de agosto de 1633, sendo padrinhos
Francisco Rodrigues, da Torre de Mariz e Ana, filha de Amador Fernandes, de
Creixomil.[635] MARIA FRANCISCA, «filha
de Domingos Francisco, de Calvelhe e de sua mulher Domingas Amador, ambos já
defuntos», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 8 de janeiro de 1662, com
Domingos Machado, filho de Domingos Rodrigues e de Maria Francisca.[636] Domingos
Machado, «de Calvelhe», morreu aos 5 de junho de 1685.[637] MARIA
FRANCISCA, «viúva, do lugar de Calvelhe», faleceu aos 28 de dezembro de
1714, «não fez testamento, ficou por seu herdeiro Francisco do Vale, desta
freguesia e lugar de Calvelhe».[638]
Tiveram:
2.1.
Domingos, «filho
de Domingos Machado e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 30 de junho
de 1663 e foi batizado em casa por necessidade, pelo abade Manuel Francisco e
recebeu os santos óleos aos 5 de agosto, sendo padrinhos Luís Carlos, de
M.ca(?) e André Pinheiro, de Vila Cova.[639]
2.2.
Antónia, «filha
de Domingos Machado, de Calvelhe e de sua mulher Maria Francisca», foi
batizada aos 27 de junho de 1677, pelo padre Miguel Rodrigues Ferraz, sendo
padrinhos Miguel Francisco e Francisca Rodrigues, mulher de António Francisco,
do Outeiro.[640]
2.3.
Luís, «filho
de Domingos Machado, da aldeia de Calvelhe e de sua mulher Maria Francisca»,
foi batizada aos 17 de fevereiro de 1669, pelo abade Bento da Fonseca, sendo
padrinhos Francisco, solteiro, de Francisco Fernandes e Isabel, solteira, filha
de Catarina Francisca.[641]
2.4.
Ana, «filha
de Domingos Machado, da aldeia de Calvelhe e de sua mulher Maria Francisca»,
foi batizada aos 17 de julho de 1672, sendo padrinhos Augusto Ferreira, da
freguesia de Vilar do Monte e Antónia, solteira, filha de Domingos (…?).[642] Ana Machado, «filha de Domingos
Machado, já defunto e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. Tiago de
Creixomil, no dia 20 de abril de 1687, com Francisco do Vale, filho de João
Fernandes e de Maria do Vale, do Cidral.[643] Ana Machado, «viúva que ficou de
Francisco do Vale, do lugar de Calvelhe», faleceu, com testamento, aos 8 de
agosto de 1751.[644]
Tiveram:
2.4.1.
António, «filho de Francisco do Vale e de sua mulher
Ana Machado», foi batizado aos 20 de junho de 1690, sendo padrinhos António
Francisco e Maria, solteira, filha de João Gonçalves Vessadas, todos de
Calvelhe.[645] António do Vale Machado,
«filho legítimo de Francisco do Vale e de sua mulher Ana Machado», casou
em S. Tiago de Creixomil, no dia 22 de setembro de 1721, com Maria Rodrigues,
filha de Manuel Rodrigues e de Martinha Fernandes.[646]
2.4.2.
Luís, «filho de Francisco do Vale e de sua mulher
Ana Machado», foi batizado aos 25 de março de 1694.[647]
2.4.3.
Custódia, «filha legítima de Francisco do Vale e sua
mulher Ana Machado», foi batizada aos 17 de fevereiro de 1697, sendo
padrinhos Manuel Rodrigues, do Sobreiro e Catarina, filha de João Gonçalves
Vessadas.[648]
2.4.4.
Francisca, «filha de Francisco do Vale e sua mulher
Ana Machado», foi batizada aos 12 de junho de 1701, sendo padrinhos
Francisco Ribeiro, solteiro, filho de Inácio Ribeiro e Francisca Gomes, mulher
de João do Vale, da freguesia de S.º Emilião de Mariz.[649]
3.
JOSÉ FRANCISCO, que segue.
4.
JOÃO, «filho de Domingos Francisco e de sua mulher
Domingas Amador», foi batizado aos 13 de maio de 1635, sendo padrinhos João
Alves, de Vilar do Monte e Isabel, filha de João Alves, de Creixomil.[650]
5.
FRANCISCO, «filho de Domingos Francisco e de sua
mulher Domingas Amador, de Calvelhe», foi batizado aos 10 de agosto de
1638, pelo abade Melchior Francisco, sendo padrinhos Francisco Fernandes, da
Lata e Maria, filha de Pedro Gonçalves o frade, do Reguengo.[651]
JOSÉ FRANCISCO [3270].
Casou
com
MARIA FAUSTINA. Filha de Faustino
Rodrigues [6542] e de Justa Fernandes, de Vilar do Monte, (no ramo 612.513).
Faleceu em Vilar do Monte, aos 8 de junho de 1680.[652]
Casaram
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 4 de abril de 1660:
«Aos quatro dias do mês de abril de mil e
seis centos e sessenta anos, recebi eu António Martins, vigário desta igreja do
Salvador de Vilar do Monte, a José Francisco, filho que ficou de Domingos
Francisco e de sua mulher Domingas Amador, já defuntos, da freguesia de
Creixomil, com Maria Faustina, viúva, filha de ficou de Faustino Rodrigues e de
sua mulher Justa Fernandes, dados os banhos na forma do sagrado concílio
tridentino, com as testemunhas que estavam presentes Domingos Manuel e Bento
Francisco, Domingos Luís e Francisco de Miranda e Tomé Dias e os mais da
freguesia. António Martins».[653]
Moraram
na Aldeia de Cima, em S. Salvador de Vilar do Monte, em Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina», foi batizada aos 16 de janeiro de 1661, pelo pedre António
Martins, sendo padrinhos Miguel Francisco, de Creixomil e Maria solteira, de S.
Tiago dos Feitos, filha de Cristóvão Rodrigues.[654]
2.
MARIA, «filha de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina», foi batizada aos 5 de março de 1662, sendo padrinhos
Gonçalo Martins e Maria de Miranda, ambos de Vilar do Monte.[655]
3.
JOSÉ, «filho de José Francisco e de sua mulher Maria
Faustina», foi batizado aos 9 de dezembro de 1663, pelo vigário António
Martins, sendo padrinhos Francisco Domingues Souto e Maria de Araújo [8091],
(no ramo 999.513), ambos de Vilar do Monte.[656]
4.
AGOSTINHO, «filho de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina», foi batizado aos 24 de janeiro de 1666, sendo padrinhos
Francisco Domingues e Domingas, solteira, ambos de Vilar do Monte.[657]
5.
BALTASAR, «filho de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina», foi batizado aos 6 de janeiro de 1669, sendo padrinhos
Domingos Machado, de Creixomil e Maria Tomé, de Vilar do Monte.[658]
BALTASAR FRANCISCO, «filho legítimo de José Francisco e de sua mulher
Faustina Maria, já defunta, da freguesia do Salvador de Vilar do Monte»,
casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 18 de agosto de 1697, com Serafina
Francisca, filha de Domingos Luís e de Ana Francisca.[659]
Moraram em S. Tiago dos Feitos. Tiveram:
5.1.
Joana, «filha
legítima de Baltasar Francisco e de sua mulher Serafina Francisca», foi
batizada aos 20 de março de 1701, pelo vigário António de Oliveira, sendo
padrinhos Domingos Luís e Joana, solteira, filha de Domingos Afonso, de Palme.[660]
5.2.
Manuel, «filho
legítimo de Baltasar Francisco e de sua mulher Serafina Francisca», foi
batizado aos 20 de janeiro de 1704, pelo vigário António de Almeida e Faria,
sendo padrinhos José Alves e Mariana Francisca, mulher de Manuel Francisco.[661]
5.3.
Antónia, «filha
legítima de Baltasar Francisco e de sua mulher Serafina Francisca», nasceu
a 27 de novembro de 1706 e foi batizada aos 5 de dezembro, sendo padrinhos
Manuel do Vale, solteiro, filho de João Gonçalves Vessada e de Maria do Vale
Pereira, de Creixomil e Maria, solteira, filha de Pedro Dias Codeço e de Domingas
Gonçalves, da freguesia de S.º André de Palme.[662]
5.4.
João, «filha
legítima de Baltasar Francisco e de sua mulher Serafina Francisca», nasceu
a 18 de novembro de 1708 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos João
Francisco, viúvo e Maria Leitão, mulher de José do Vale, da freguesia de S.
Tiago de Creixomil.[663]
6.
ANA FRANCISCA, nascida em 1671, que segue.
7.
MADALENA, «filha de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina, da Aldeia de Cima», foi batizada aos 29 de abril de 1674, sendo
padrinhos Inácio Martins, morador no Outeiro e Maria solteira, do Paço, de
Vilar do Monte.[664]
8.
CONSTANTINO, «filho de José Francisco e de sua
mulher Maria Faustina», foi batizado a 1 de setembro de 1675, sendo
padrinhos Pedro solteiro e Maria solteira, ambos de Vilar do Monte.[665]
9.
BATISTA, «filho de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina», foi batizado aos 23 de janeiro de 1678, sendo padrinhos
Diogo de Miranda e Mariana, solteira, ambos de Vilar do Monte.[666]
10.
ISABEL, «filha de José Francisco e de sua mulher
Maria Faustina», foi batizada aos 27 de maio de 1680, sendo padrinhos João
de Lima e Ana solteira, filha de Domingos da Costa, todos de Vilar do Monte.[667]
ISABEL, «filha de José Francisco e de sua mulher Maria Faustina, batizada de
quinze dias», faleceu aos 10 de junho de 1680.[668]
11.
PEDRO «filho de
José Francisco», foi batizado em agosto de 1684, pelo padre Manuel Martins,
colaço de Vila Cova, sendo padrinhos Pedro Dias, de S. André de Palme e
madrinha Maria Rodrigues, mulher de Francisco Martins, de Vilar do Monte.[669]
ANA FRANCISCA [1635]. Nasceu
em Vilar do Monte. Batizada aos 25 de julho de 1671:
«Aos vinte e cinco de julho de mil e
seiscentos e setenta e um anos, batizei eu António Martins, vigário desta
igreja de Vilar do Monte, a Ana, filha de José Francisco e de sua mulher Maria
Faustina, desta freguesia; foram padrinhos João Francisco, da Casa Nova e
Isabel solteira, da Aldeia. António Martins».[670]
ANA FRANCISCA, «filha legítima de José Francisco e sua mulher Maria Faustina, já
defunta», casou em S.
Salvador de Vilar do Monte, no dia 14 de março de 1700, com
DOMINGOS
RODRIGUES, (no ramo 611).
Ramo 612.65
ÁLVARO VAZ, de S.
Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 15.º avô)
ÁLVARO VAZ [104.644].
Casou com
ALDONÇA AFONSO.
Moraram
na freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
ÁLVARO FERNANDES, que segue.
2.
BEATRIZ ALVES,[671] «filha
de Álvaro Vaz e Aldonça Afonso, desta freguesia», casou em S. Tiago de
Creixomil, no dia 2 de abril de 1570, com Francisco Anes, filho de João Pires e
de Catarina Pires, da freguesia de Fornelos.[672]
Moraram em S. Tiago de Creixomil. Tiveram:
2.1.
Catarina, «filha
de Francisco Anes, de Fornelos e Beatriz Alves, sua mulher», foi batizada
aos 10 de fevereiro de 1571, pelo padre Simão de Sousa, sendo padrinhos António
Domingues, de S.º Emilião e Beatriz Gonçalves, mulher de Álvaro Fernandes, do
Outeiro.[673]
ÁLVARO FERNANDES [52.322].
Teve um criado chamado Gonçalo.[674]
Morreu aos 24 de fevereiro de 1601.[675]
Casou com
INÊS PIRES. Filha de Bento Pires
[104.646] e de Catarina Pires, da Aldeia, (no ramo 612.97).
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 14 de maio de 1566:
«A
catorze de maio, recebi Álvaro Fernandes, filho de Álvaro Vaz e de sua mulher
Aldonça Afonso, com Inês Pires, filha de Bento Pires e de Catarina Pires, sua
mulher, da Aldeia. Simão de Sousa».[676]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de São Tiago de Creixomil. Tiveram:
1.
INÊS ALVES, que segue.
2.
CATARINA, «filha de Álvaro Fernandes, da Aldeia e de
sua mulher Inês Pires», foi batizada aos 15 de janeiro de 1566, pelo padre
Simão de Sousa, sendo padrinhos João Pires, filho de Álvaro Pires, madrinha
Madalena Luís, mulher de Fernando Afonso.[677] Foi
crismada aos 30 de janeiro de 1568.[678]
3.
ÁLVARO, «filho de
Álvaro Fernandes, do Outeiro», morreu em Creixomil, aos 28 de setembro de
1575.[679]
INÊS ALVES [26.161], «filha de Álvaro Fernandes, do Outeiro», casou em S. Tiago de Creixomil, no
dia 8 de março de 1580, com
DOMINGOS
AFONSO, (no ramo 612).
Ramo 612.97
BENTO PIRES, de S.
Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 15.º avô)
BENTO PIRES [104.646].
Casou com
CATARINA PIRES.
Moraram
no lugar da Aldeia, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
INÊS PIRES, que segue.
2.
ISABEL PIRES, «filha de Bento Pires, desta
freguesia», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 12 de janeiro de 1568,
com Domingos Pires, da freguesia de Vila Cova.[680]
INÊS PIRES [52.323].
INÊS
PIRES, «filha de Bento Pires e de Catarina Pires, sua mulher, da Aldeia»,
casou em S. Tiago de Creixomil,
no dia 14 de maio de 1566, com
ÁLVARO FERNANDES, (no ramo 612.65).
Ramo 612.129
PEDRO ANES, de S.
Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 13.º avô)
PEDRO ANES [26.162] =
[13.164], (no ramo 622.513), casou com
CATARINA PIRES. Filha do “Monteiro”.
Ramo 612.257
AMADOR FERNANDES, de S.
Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 12.º avô)
AMADOR FERNANDES [13.082].
Morreu aos 4 de dezembro de 1636.[681]
Casou
com
DOMINGAS
PIRES. Faleceu aos 19 de junho de 1630.[682]
Moraram
no lugar de Calvelhe, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Amador Fernandes e de sua mulher
Domingas Pires», foi batizada em fevereiro de 1600, pelo abade Manuel de
Andrade, sendo padrinhos António Gomes e Catarina Pires, mulher de Fernando
Pires, do Vale.[683]
MARIA, «moça solteira, filha de Amador Fernandes e de sua mulher Domingas
Pires, defunta», faleceu aos 25 de fevereiro de 1632.[684]
2.
DOMINGAS AMADOR, nascida em 1604, que segue.
3.
ANA, «filha de Amador Fernandes e de sua mulher
Domingas Pires», foi batizada em novembro de 1606, sendo padrinhos Gonçalo,
filho de Afonso Gonçalves e Catarina, filha da viúva do Reguengo.[685]
DOMINGAS AMADOR [6541]. Foi
batizada em fevereiro de 1604:
«Batizou o cura de Vilar do Monte, Sebastião
de Macedo, no mês de novembro de fevereiro de 604, a Domingas, filha de
Amador Fernandes e de sua mulher Domingas Pires; foram padrinhos Domingos
Ribeiro, filho de Pedro Enes, desta freguesia e Maria a Neta. Manuel de
Andrade».[686]
DOMINGAS AMADOR, «filha de Amador Fernandes e de sua mulher Domingas Pires, de Calvelhe», casou em S. Tiago de Creixomil, no
dia 29 de abril de 1629, com
DOMINGOS
FRANCISCO, (no ramo 612).
Ramo 612.513
AGOSTINHO RODRIGUES,
de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 12.º avô)
AGOSTINHO RODRIGUES [13.084].
Morou
na freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Teve:
FAUSTINO RODRIGUES [6542].[687]
Casou
com
JUSTA FERNANDES. Filha de Diogo
Fernandes [13.086], da freguesia de Vilar do Monte, (no ramo 612.769). Faleceu
aos 6 de junho de 1673.[688]
Casaram
em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 8 de junho de 1626:
«Aos oito de junho de seiscentos e vinte e
seis, recebi Faustino Rodrigues, filho de Agostinho Rodrigues e de sua mulher,
da freguesia de Vila Cova, com Justa Fernandes, filha de Diogo Fernandes e de
sua mulher, desta freguesia, estando por testemunhas, Francisco Domingues,
Francisco Gonçalves, António Domingues, Manuel de Miranda, Lourenço Alves,
Pedro Domingues, Tomé Dias e os mais fregueses e por verdade fiz e assinei era
ut. Domingos Martins».[689]
Moraram
na freguesia de S. Salvador de Vilar do Monte, no concelho de Barcelos.
Tiveram:
1.
ISABEL, «filha de Faustino Rodrigues e de sua
mulher», foi batizada aos 8 de março de 1627, pelo padre Domingos Martins,
sendo padrinhos Diogo de Miranda e Maria Alves, mulher de António Pires.[690]
2.
AGOSTINHO, «filho de Faustino Rodrigues e de sua
mulher», foi batizado aos 15 de novembro de 1628, sendo padrinhos Martim
Alves, solteiro e Grácia Gonçalves, mulher de António Domingues.[691] [692]
AGOSTINHO, «filho de Faustino Rodrigues e de sua mulher, de idade de vinte e
cinco anos, pouco mais ou menos», morreu a 1 de março de 1653.[693]
3.
GREGÓRIO, «filho de Faustino Rodrigues e de sua
mulher», foi batizado aos 23 de março de 1631, sendo padrinhos Pedro
solteiro, criado de Maria Rodrigues e Francisca, filha de Catarina Domingues,
todos de Vilar do Monte.[694]
4.
AGOSTINHO, «filho de Faustino Rodrigues e de sua
mulher», foi batizado aos 10 de agosto de 1632, sendo padrinhos Frutuoso
Gonçalves e Catarina, filha de Maria Alves.[695]
5.
DOMINGOS, «filho de Faustino Rodrigues e de sua
mulher», foi batizado aos 15 de março de 1636, sendo padrinhos António
Domingues e Justa, neta de Maria Rodrigues.[696]
6.
MARIA FAUSTINA [3271]. Foi batizada aos 2 de
fevereiro de 1639: «Aos dois de fevereiro
de mil e seiscentos e trinta e nove, batizei Maria, filha de Faustino Rodrigues
e de sua mulher; foram padrinhos João, filho de Francisco Gonçalves e Grácia,
mulher solteira e por verdade fiz e assinei era ut. Domingos Martins».[697] MARIA
FAUSTINA, «filha de Faustino Rodrigues e de sua mulher Justa Fernandes»,
casou em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 11 de janeiro de 1657, com
Gonçalo Alves, filho de Gonçalo Alves e de Justa Fernandes.[698]
Gonçalo Alves, faleceu aos 31 de dezembro de 1659. Tiveram:
6.1.
Domingos, «filho
de Gonçalo Alves e de sua mulher Maria Faustina», foi batizado aos 17 de
fevereiro de 1658, pelo padre António Martins, sendo padrinhos Domingos,
solteiro e Luzia.[699] Domingos Rodrigues, «filho de Gonçalo
Alves, já defunto e de sua mulher Maria Faustina», casou em S. Salvador de
Vilar do Monte, no dia 26 de maio de 1675, com Ana Domingues, filha de João
Domingues [8126] e de Ana Domingues, (no ramo 1008.513, onde segue).[700]
MARIA FAUSTINA, «viúva, filha de ficou de Faustino Rodrigues
e de sua mulher Justa Fernandes»,
casou a segunda vez, em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 4 de abril
de 1660, com JOSÉ FRANCISCO, (no ramo 612).
7.
PEDRO, «filho de Faustino Rodrigues e de sua mulher
Justa Fernandes», foi batizado aos 13 de abril de 1642, sendo padrinhos
Francisco Domingues e Marta, filha de Domingos Gonçalves, todos de Vilar do
Monte.[701]
8.
JOANA FAUSTINA [811]. Batizada aos 8 de setembro
de 1644:
Aos oito de setembro de mil e
seiscentos e quarenta e quatro, batizei Joana, filha de Faustino Rodrigues;
foram padrinhos Domingos Gonçalves e Maria, solteira, da freguesia de Santa
Leocádia de Tamel. Domingos Martins».[702]
JOANA FAUSTINA, «desta freguesia, filha que ficou de Faustino
Rodrigues e de sua mulher Justa Fernandes», casou em S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 13 de março de
1662, com PASCOAL JOÃO, (no ramo 597).
Ramo 612.769
DIOGO FERNANDES, de Salvador
de Vilar do Monte, Barcelos
(meu 12.º avô)
DIOGO FERNANDES [13.086].[703] Morreu
aos 8 de julho de 1615.[704]
Casou
com
MARIA
ALVES.[705] Faleceu aos 24 de
agosto de 1640.[706]
Moraram
na freguesia do Salvador de Vilar do Monte, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
APOLÓNIA, «filha de Diogo Fernandes e sua mulher
Maria Alves», foi batizada aos 29 de agosto de 1604, pelo padre António
Pires, sendo padrinhos António Domingues e Isabel Domingues, do Outeiro.[707] [708]
2.
JUSTA FERNANDES, que segue.
3.
CATARINA, «filha de Diogo Gonçalves, digo Diogo
Fernandes e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 9 de dezembro de
1607, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Álvaro(?) Martins e Catarina, solteira,
filha de Gonçalo Domingues.[709]
4.
JOÃO, «filho de Diogo Fernandes e de sua mulher
Maria Alves», foi batizado aos 13 de outubro de 1610, pelo padre Domingos
Martins, sendo padrinhos Pedro Pires e Justa Fernandes, da freguesia de Vila
Cova.[710]
5.
MARTA, «filha de Diogo Fernandes e de sua mulher
Maria Alves», foi batizada aos 30 de março de 1613, sendo padrinhos Bento
Fernandes, da freguesia de Perelhal e Catarina, filha de Beatriz Gonçalves.[711]
6.
MARIA, «filha de Diogo Fernandes e de sua mulher
Maria Alves», foi batizada aos 20 de março de 1616, sendo padrinhos Martinho,
filho de Álvaro Martins e Domingas Pires, galega.[712]
Diogo
teve filhos com Margarida, a Galega:
7.
PEDRO, «filho de Margarida a Galega, solteira e de
seu pai Diogo Fernandes, casado», foi batizado aos 18 de outubro de 1606,
sendo padrinhos António Domingues e Helena, solteira, filha de Tomé Afonso.[713]
8.
GONÇALO, «filho de Diogo Fernandes, casado e de
Margarida, solteira», foi batizado aos 26 de janeiro de 1613, sendo
padrinhos Domingos, filho de Jácome Gonçalves, da freguesia de S.ª Leocádia e
Ana Gonçalves, solteira.[714]
JUSTA FERNANDES [6543], «filha de Diogo Fernandes e de sua mulher,
desta freguesia», casou em
S. Salvador de Vilar do Monte, no dia 8 de junho de 1626, com
FAUSTINO
RODRIGUES, (no ramo 612.513).
Ramo 613
FRANCISCO DO VALE, de
S. Paio de Perelhal, Barcelos
(meu 9.º avô)
FRANCISCO DO VALE [818]. Filho
de Manuel do Vale [1640] e de Maria Francisca Rodrigues, do lugar do Outeiro,
freguesia de São Paio de Perelhal, termo de Barcelos, (no ramo 617). Foi
batizado a 1 de novembro de 1702:
«Ao primeiro dia de novembro do ano de sete
centos e dois, batizei a Francisco, filho de Manuel do Vale e de sua mulher
Maria Francisca; foram padrinhos Francisco Martins, das Lages, solteiro e Maria
solteira, filha de Bárbara Rodrigues, viúva de Vila Nova, de que fiz este
assento era ut supra. Padre Paulo de Morais».[715]
Teve
a alcunha de “Borriguã”.[716]
Morou em S. Paio de Perelhal, teve uma filha com:
MARIA FERREIRA NEVES. Filha de André
Ferreira Neves [1638] e de Maria Alves de Mendonça, (no ramo 615). Morou no
lugar de Baixo, em S. Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Solteira, teve
uma filha de Francisco do Vale:
CUSTÓDIA MARIA DO VALE [409].
Nasceu no lugar de Baixo, da freguesia de S. Miguel de Gemeses, a 6 de outubro
de 1732:
«Custódia, filha de Maria Ferreira,
solteira, do lugar de Baixo, desta freguesia de São Miguel de Gemeses, nasceu
aos seis de outubro de mil sete centos e trinta e dois anos e foi batizada a
onze do mesmo mês, nesta igreja e lhe pôs os santos óleos o padre António
Pires, cura desta igreja; foram padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos
Gonçalves Pego, já defunto e Isabel, solteira, filha de José Alves e de sua
mulher Isabel Gonçalves; foram testemunhas Domingos Fernandes e Manuel Alves,
todos desta freguesia, que aqui assinaram, era ut supra. O abade Sebastião
Pires». À margem: «Pagou galinha e molete da oferta».[717]
Casou
em S. Paio de Perelhal, no dia 6 de fevereiro de 1754, com
MANUEL
JOSÉ GONÇALVES, (no ramo 609).
Ramo 614
JOÃO RODRIGUES, de S.
Paio de Perelhal
(meu 9.º avô)
JOÃO RODRIGUES [3274]. Morou no
lugar de Vilanova, São Paio de Perelhal, termo de Barcelos. Morreu aos 31 de
agosto de 1693.[718]
Teve:
MARIA FRANCISCA RODRIGUES [1637].
Nasceu em Perelhal.[719]
MARIA RODRIGUES, «filha de João Rodrigues, já defunto», casou em S. Paio de Perelhal, no
dia 23 de dezembro de 1694, com
MANUEL DO VALE,
(no ramo 617).
Ramo 615
ÁLVARO GONÇALVES, de
Gemeses
(meu 13.º avô)
ÁLVARO GONÇALVES [13.104].
Casou
com
BEATRIZ GONÇALVES.
Moraram
no lugar de Santães, em S. Miguel de Gemeses, no concelho de Esposende.
Tiveram:
1.
ÁLVARO, «filho de Álvaro Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 29 de setembro de 1598, pelo padre
Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro Pires, da Quintã e Maria, filha de
Gonçalo Gonçalves Amado, todos da aldeia de Santães.[720]
2.
AMADOR ALVES, nascido em 1600, que segue.
3.
MANUEL, «filho de Álvaro Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 21 de abril de 1602, pelo padre
Gonçalo João, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Cancela Santães e Maria,
filha de Domingos Anes Lage.[721]
4.
JOÃO, «filho de Álvaro Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 14 de setembro de 1603, sendo
padrinhos Pedro Gonçalves André e Justa, filha de Domingos Anes Lage.[722]
5.
FRUTUSO, «filho de Álvaro Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 28 de outubro de 1605, sendo padrinhos
Jerónimo, filho de Jerónimo Gonçalves e Isabel, filha de Domingos Luís.[723]
6.
ISABEL, «filha de Álvaro Gonçalves e de Beatriz
Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 2 de março de 1608, sendo
padrinhos Manuel, filho de Pedro Gonçalves Gemeses e Maria Inês, filha de
Domingos Luís.[724]
7.
GONÇALO, «filho de Álvaro Gonçalves e Beatriz
Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 23 de outubro de 1611, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, de Redondelo e Maria Gonçalves, mulher de António
Gonçalves, do Paço.[725]
AMADOR ALVES [6552]. Batizado
em Gemeses, aos 4 de maio de 1600:
«Aos quatro de maio de seiscentos anos,
batizei Amador, filho de Álvaro Gonçalves e de sua mulher Beatriz Gonçalves,
foi padrinho António Francisco, do Eido e madrinha Beatriz, filha de Pedro
Pires, moleiro, todos desta freguesia e por verdade assinei aqui, dia era ut
supra. Francisco João».[726]
Amador
casou com
FRANCISCA RODRIGUES. Filha de António
Alves [13.106] e de Maria Rodrigues, da Barca do lago, em Gemeses, (no ramo
615.257).[727]
Casaram
na igreja de São Miguel de Gemeses, no dia 2 de abril de 1625:
«Em os dois dias do mês de abril de 1625
anos, eu o abade desta igreja, recebi a Amador Alves, filho de Álvaro
Gonçalves, de Santães, com Francisca Rodrigues, filha de António Alves e de sua
mulher Maria Rodrigues, já defuntos, vendeiros que foram na Barca do Lago,
estando por testemunhas o padre Gonçalo João, Domingos Rodrigues, Manuel
Maciel, de Esposende e Frutuoso nosso familiar e Manuel mancebo solteiro, filho
de Antónia Francisca viúva e todos desta freguesia e por verdade fiz este termo
e o assinei, dia, mês, era ut supra. Fernão d’ Oliveira».[728]
Moraram
no lugar da Barca do Lago, em S. Miguel de Gemeses. Tiveram:
1.
FRANCISCA, «filha
de Amador Alves, vendeiro na Barca do Lago e de sua mulher Francisca Rodrigues»,
foi batizada aos 17 de janeiro de 1629, pelo padre Fernando de Oliveira de
Azevedo, sendo padrinhos Amador Alves, de Soutelo e Maria Gonçalves, mulher de
Domingos Gonçalves, da Eira, todos de Gemeses.[729]
FRANCISCA RODRIGUES, «filha de Amador Alves, de Barca e de sua mulher
Francisca Rodrigues», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de julho de
1672, com Bento da Costa, viúvo, filho de Pedro da Costa, do lugar de Fão.[730]
2.
MARIA, «filha de Amador Alves, da Barca do Lago e de
sua mulher Francisca Rodrigues», foi batizada aos 24 de novembro de 1630,
pelo padre Fernando Oliveira de Azevedo. sendo padrinhos João Gonçalves e Ana
Pires, mulher de Francisco Gonçalves Pego, ambos da freguesia de S. Miguel das
Marinhas.[731]
3.
MARTA, «filha de Amador Alves, da Barca do Lago e de
sua mulher Francisca Rodrigues», foi batizada aos 6 de março de 1633, sendo
padrinhos Amador Álvares, de Soutelo e Maria Alves, sua filha, todos de
Gemeses.[732]
4.
DOMINGAS, «filha de Amador Alves, da Barca e de sua
mulher Francisca Rodrigues», foi batizada aos 21 de outubro de 1640, pelo
padre Francisco Gonçalves, natural de Fão, sendo padrinhos Domingos Rodrigues e
Maria Gonçalves, da vila de Esposende.[733]
5.
JOÃO, «filho de
Amador Alves, da Barca e de sua mulher Francisca Antónia». Batizado aos 23
de julho de 1644, pelo padre Paulo Barroso de Almeida, sendo padrinhos Brás
Gonçalves e Isabelinha de Azevedo.[734]
6.
DOMINGOS ALVES, «filho legítimo de Amador Alves, já
defunto e de sua mulher Francisca Rodrigues, do lugar da Barca», casou em
S. Miguel de Gemeses, no dia 11 de novembro de 1685, com Domingas Gonçalves,
filha de Manuel Gonçalves Preto e de Maria Gonçalves, da aldeia de Gemeses.[735]
7.
FRANCISCO RODRIGUES NEVES, nascido em 1650, que segue.
FRANCISCO RODRIGUES NEVES
(FRANCISCO ALVES) [3276]. Nasceu no lugar da Barca, em Gemeses. Batizado a
10 de agosto de 1650. Morreu em Gemeses, aos 28 de dezembro de 1711.[736]
«A 10 de agosto, de 1650, batizei a
Francisco, filho de Amador Alves, da Barca e de sua mulher Francisca Rodrigues;
foram padrinhos Manuel Ribeiro e sua irmã Maria, da Quintã; e por verdade fiz e
assinei. Almeida».[737]
Francisco
casou com
MARIA FERREIRA. Filha de João Gonçalves
[6554] e de Maria Fernandes, de Gemeses, (no ramo 615.513). Faleceu em Gemeses,
aos 10 de agosto de 1721.[738]
Casaram
na igreja de S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de fevereiro de 1676:
«Aos dois dias do mês de fevereiro de mil e
seis centos e setenta e seis anos, nesta igreja de S. Miguel de Gemeses, em
presença de mim o padre Bento Leitão, cura da dita igreja, se recebeu Francisco
Alves, filho de Amador Alves, já defunto e de sua mulher Francisca Rodrigues,
moradores no lugar da Barca, com Maria Fernandes, filha de João Gonçalves Fr.º
e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar de Azevedo, tudo desta
freguesia, estando por testemunhas Manuel da Costa e Francisco Manuel e toda a
freguesia junta e por verdade fiz este termo que assinei hoje, dia, mês e ano
ut supra. O padre Bento Leitão». À margem: «Passei certidão de recebimento, em uma petição de Angélica Ferreira,
desta freguesia, aos 29 de junho de 1769 anos e é averbação».[739]
Moraram
no lugar da Barca do Lago, na freguesia de Gemeses, concelho de Esposende.
Tiveram:
1.
LÚCIA FRANCISCA FERREIRA, «filha legítima de
Francisco Rodrigues Neves e de sua mulher Maria Ferreira, moradores no lugar da
Barca do lago», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de agosto de 1710,
com Francisco Lopes, morador na vila de Esposende, filho de António Francisco e
de Domingas Lopes, da freguesia de S. Pedro de Barreiros.[740]
2.
ANDRÉ FERREIRA NEVES, nascido em 1685, que segue.
3.
MARIA, «filha de
Francisco Rodrigues Neves, da Barca e de sua mulher Maria Ferreira», foi
batizada aos 2 de dezembro de 1686, pelo padre Manuel Gonçalves Pereira, sendo
padrinhos o dito padre e Ana Gonçalves da Cancela, do lugar de Eira da Nega, em
Palmeira.[741] MARIA FERREIRA, «filha
legítima de Francisco Rodrigues Neves, já defunto e de sua mulher Maria
Ferreira, do lugar da Barca», casou em S. Miguel de Gemeses, no mês de
abril de 1719, com Manuel Gonçalves Morgado, filho de Manuel Gonçalves Morgado
e de Maria Gonçalves, natural da freguesia de S. Martinho da Gandra e viúvo de
Isabel Martins.[742]
Moraram na freguesia de S. Martinho da Gandra, Esposende. Tiveram:
3.1.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Gonçalves Morgado e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar
de Barremião», nasceu a 15 de abril de 1721 e foi batizado aos 20 do mesmo
mês, pelo vigário Simão Vieira, sendo padrinhos João Alves e Clara, solteira,
filha de Mateus Alves, todos do mesmo lugar.[743] Manuel Ferreira Morgado, casou em S.
Martinho da Gandra, no dia 6 de fevereiro de 1745, com Maria Manuel, filha de
Bartolomeu Domingues e de Maria Manuel, de S. Martinho da Gandra.[744]
Tiveram:
3.1.1.
João, «filho legítimo de Manuel Ferreira Morgado e
de sua mulher Maria Manuel, do lugar de Barromeão», (nomeia os avós), nasceu
a 15 de março de 1749 e foi batizado aos 20, sendo padrinhos João, solteiro,
filho de João Alves e Maria, solteira, donzela, filha de Bernardo Ferreira e de
Clara Ferreira.[745]
João Ferreira, «filho legítimo de Manuel Ferreira e sua mulher Maria Manuel,
naturais de freguesia de São Martinho da Gandra». casou em Salvador de Fonte
Boa, no dia 25 de abril de 1790, com Maria Fernandes, filha de Manuel Fernandes
e de Maria Gonçalves.[746]
4.
MANUEL, «filho de
Francisco Rodrigues Neves e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar da Barca do
Lago», foi batizado aos 14 de novembro de 1688, sendo padrinhos Domingos
Rodrigues, da freguesia de São Fins e Maria Antónia, mulher de Sotêncio
Gonçalves, do lugar da Barca do Lago.[747]
MANUEL FERREIRA, «filho legítimo de Francisco Rodrigues Neves e de sua
mulher Maria Ferreira, já defuntos, moradores que foram no lugar da Barca»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 3 de maio de 1726, com Maria Gomes, filha
de José Gomes e de Francisca Gomes, do lugar de Azevedo.[748]
5.
FRANCISCO, «filho
legítimo de Francisco Rodrigues Neves e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar
da Barca do Lago», foi batizado aos 25 de fevereiro de 1691, pelo abade
José Mendes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Neves, do lugar de Santães e
Maria solteira, criada de Bento da Costa, do lugar de Fão.[749]
FRANCISCO FERREIRA NEVES, «da Barca do Lago, (…) de setenta e cinco anos e
três meses e onze dias», morreu aos 8 de junho de 1765.[750]
6.
CUSTÓDIA, «filha
de Francisco Rodrigues Neves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no
lugar da Barca do Lago», foi batizada aos 22 de agosto de 1698, sendo
padrinhos Custódio solteiro, filho de Manuel Gonçalves Rosa, morador no lugar
de Gemeses e Domingas solteira, filha de Francisco Fernandes, morador no lugar
de Santães.[751] CUSTÓDIA FERREIRA, «filha
legítima de Francisco Rodrigues Neves e de sua mulher Maria Ferreira, já
defuntos, do lugar da Barca», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 13 de
outubro de 1727, com Cipriano Fernandes, filho de Mateus Fernandes e de Ana
Martins, da freguesia de S. Martinho da Gandra.[752]
7.
ANGÉLICA FERREIRA, «filha legítima de Francisco
Rodrigues Neves e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Barca do Lago»,
foi batizada, sendo padrinhos Pascoal António, do lugar de Santães e Francisca,
mulher de Manuel Gonçalves, do lugar do Portelo; aos 21 de junho de 1769, pediu
certidão comprovativa do seu batismo.[753]
ANGÉLICA FERREIRA NEVES, «filha legítima de Manuel Rodrigues Neves, já
defunto e de sua mulher Maria Ferreira, defunta, do lugar da Barca», casou
em S. Miguel de Gemeses, no dia 14 de julho de 1732, com Manuel Gonçalves,
filho de Francisco Gonçalves e de Domingas Fernandes, do lugar do Campinho.[754]
Joana
Fernandes, «assistente em casa de Francisco Rodrigues Neves, do lugar da
Barca do Lago», filha de Martinho Rodrigues e de Domingas Fernandes, do
lugar de Belinho, freguesia de S. Paio de Antas, casou em S. Miguel de Gemeses,
no dia 11 de maio de 1692, com Pedro Pires, da freguesia de S. Martinho de
Gandra.[755]
ANDRÉ FERREIRA NEVES (ou ANDRÉ RODRIGUES) [1638]. Nasceu no lugar da Barca e
foi batizado aos 22 de fevereiro de 1685. Foi dado como morto em 1734.[756]
«Aos 22 dias do mês de fevereiro de 1685,
batizou o padre Bento Leitão, cura desta freguesia de S. Miguel de Gemeses, a
André, filho de Francisco Alves[xvii] Neves, do lugar da
Barca e de sua mulher Maria Ferreira; foram padrinhos Domingos Rodrigues, de
Belinho e Bento da Costa, do lugar de Fão; e por assim passar na verdade,
mandei fazer este, que assinei, dia e mês ut supra. O abade Pantaleão Pacheco
Pereira».[757]
André
casou com
MARIA ALVES DE MENDONÇA. Filha do
licenciado Pedro Gomes do Couto [3278], morador na cidade de Braga e de Maria
Mendonça, solteira, moradora em Gemeses, (no ramo 616).[758]
Faleceu aos 19 de setembro de 1761.[759]
Casaram
na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, no dia 13 de setembro de 1707:
«Aos treze dias do mês de setembro do ano de
mil e sete centos e sete, nesta paroquial igreja de São Miguel de Gemeses, se
receberam e presença do padre Paulo de Morais, natural da vila de Esposende,
com minha licença, observada a forma do sagrado concílio tridentino, André
Ferreira, filho legítimo de Francisco Rodrigues Neves e de sua mulher Maria
Ferreira, com Maria Mendonça, filha do licenciado Pedro Gomes do Couto, morador
na cidade de Braga e de Maria Mendonça, solteira, moradora nesta freguesia;
estando por testemunhas André Rodrigues, morador no lugar da Barca do Lago e
Filipe Alves, morador no lugar de Santães, todos desta freguesia e advirto que
o noivo e seus pais são do lugar da Barca do Lago, desta freguesia e outras
pessoas que se acharam presentes, todas desta freguesia, do que fiz este, era
ut supra. O assistente José Mendes».[760]
Moraram
no lugar de Soutelo, da freguesia de Gemeses. Tiveram:
1.
JOSÉ FERREIRA, «filho legítimo de André Rodrigues e de sua mulher Maria Alves de Mendonça»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 30 de janeiro de 1732, com Natália Alves,
filha de Manuel Gonçalves e de Sabina Alves, do lugar de Baixo.[761]
Moraram no lugar de Baixo. Natália Alves, «mulher de José Ferreira, do lugar
da aldeia de Gemeses de Baixo», faleceu aos 13 de agosto de 1734.[762]
Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de José Ferreira e de Natália Alves, já defunta, do lugar de Baixo de Gemeses,
de idade de dois meses», faleceu aos 8 de outubro de 1734.[763]
JOSÉ
FERREIRA, «filho legítimo de André Ferreira e sua mulher Maria Alves
Mendonça, viúvo de Maria da Silva, da freguesia de São Paio de Perelhal»,
casou na igreja da capela do Carvalhal, em S. Tiago de Creixomil, no dia 5 de
fevereiro de 1738, com Antónia Francisca, filha de António Martins e de
Francisca Esteves, do lugar dos Monteiros.[764]
Moraram no lugar da Igreja, em Creixomil. Tiveram:
1.2.
Antónia Josefa,
«filha legítima de José Ferreira de Mendonça e de sua mulher Antónia
Rodrigues, do lugar da Igreja», nasceu a 21 de novembro de 1746 e foi
batizada aos 27 do mesmo mês, pelo encomendado João do Vale Vessadas, sendo
padrinhos José do Vale Manuel, do lugar dos Monteiro e Antónia, solteira, filha
de Domingos Martins, do lugar de Campelos.[765]
1.3.
Joana Maria,
«filha legítima de José Ferreira Mendonça e de sua mulher Antónia Rodrigues,
do lugar da Igreja, desta freguesia, neta pela parte paterna de André Ferreira
Neves e de sua mulher Maria Alves Mendonça, da freguesia de São Miguel de
Gemeses», nasceu a 5 de abril de 1749 e foi batizada aos 10 do mesmo mês,
pelo encomendado João do Vale Vessadas, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho
de António de Miranda e de Senhorinha Martins, do lugar do Outeiro e Maria,
solteira, filha de Manuel Gomes e de Custódia das Neves, do lugar de Barreiro.[766]
1.4.
João, «filho
legítimo de José Ferreira Mendonça e de sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar
da Igreja, desta freguesia, neto pela parte paterna de André Ferreira Neves e
de sua mulher Maria Alves Mendonça, de São Miguel de Gemeses», nasceu a 3
de janeiro de 1752 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo encomendado João do
Vale Vessadas, sendo padrinhos Bento Francisco, solteiro, filho de Lourenço da
Costa, da freguesia do Salvador de Vilar do Monte e Maria, solteira, filha de
Manuel Gonçalves da Eira, da freguesia de S. Miguel de Gemeses.[767]
1.5.
Custódio José,
«filho legítimo de José Ferreira de Mendonça e de sua mulher Antónia
Francisca, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 27 de outubro de
1754 e foi batizado aos 3 de novembro, pelo abade Pedro Gonçalves de Araújo,
sendo padrinhos Custódio Francisco, da freguesia de Vilar do Monte e Maria,
solteira, filha de Ventura Cardoso, da freguesia de Mariz.[768]
1.6.
Antónia Francisca,
«filha legítima de José Ferreira de Mendonça e de sua mulher Antónia
Francisca, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 18 de setembro
de 1757 e foi batizada aos 25do mesmo mês, pelo abade Pedro Gonçalves de
Sraújo, sendo padrinhos António da Silva, da freguesia de S.ª Maria de Abade e
Francisca Dias, da freguesia do Salvador de Vilar do Monte.[769]
1.7.
António José,
«filho legítimo de José Ferreira de Mendonça e de sua mulher Antónia
Francisca, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 30 de setembro
de 1760 e foi batizado aos 5 de outubro, pelo abade Pedro Gonçalves de Araújo,
sendo padrinhos «Pedro, solteiro, filho do mesmo José Ferreira de Mendonça»
e Joana, solteira, filha de José Fernandes e de Custódia Gomes.[770]
2.
MARIA FERREIRA NEVES, nascida em 1710, que segue.
Maria
Alves de Mendonça teve um filho natural:
3.
JOÃO BARBOSA, «filho natural de Maria Alves de
Mendonça, viúva que ficou de André Ferreira», casou em S. Miguel de
Gemeses, no dia 16 de junho de 1736, com Ana Gomes, filha de Manuel Carvalho e
de Antónia Gomes, moradores na Barca do Lago e nela barqueiro.[771]
Tiveram:
3.1.
Domingas, «filha
legítima de João Barbosa barqueiro e de Ana Gomes, do Outeiro», nasceu a 25
de março de 1742 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade António Pires,
sendo padrinhos Francisco Manuel, da Esprinha(?) e Domingas Ribeiro, mulher de
Domingos Alves, da Quintã.[772]
Morou em N.ª Senhora do Ó de Carvoeiro, Viana do Castelo. Solteira, teve:
3.1.1.
Teresa Maria, «filha natural de Domingas, solteira,
filha de João Barbosa e Ana Gomes, (…), da freguesia de Esqueiris, da Barca do
Lago, termo de Barcelos», nasceu a 10 de setembro de 1763 e foi batizada
aos 17, sendo padrinhos José, filho de Manuel Fernandes e Teresa Maria, filha
de Francisco Afonso, da Estrada.[773]
Teresa Maria, «filha natural de Domingas Gomes, solteira, natural da
freguesia de São Miguel de Gemeses e assistente na de Carvoeiro», casou em
S.ª Lucrécia de Aguiar, no dia 26 de outubro de 1782, com Bento José Ferreira
da Costa, filho de António Ferreira e de Úrsula da Costa, da freguesia de S.
Martinho do Campo, termo da Póvoa de Lanhoso.[774]
Tiveram: Romana Teresa, nascida em Durrães, em 1785, casou com Manuel Martins
da Costa Ribeiro.[775]
MARIA FERREIRA NEVES [819].
Nasceu no lugar de Gemeses, a 28 de julho de 1710. Na inquirição de genere do
neto João José Vale é chamada de Maria Alves de Mendonça (mesmo nome da mãe).
«Aos vinte e oito dias do mês de julho do
ano de mil e sete centos e dez, nasceu Maria, filha de André Ferreira e de sua
mulher Maria Mendonça, moradores no lugar de Gemeses e a batizou e pôs os
santos óleos o padre Francisco Rodrigues Pacheco, cura desta igreja, aos dias
três dias do dito mês de agosto; foram padrinhos José Rodrigues Mendes,
solteiro, filho de João Rodrigues, já defunto, moradores na rua de São Marcos e
de sua mulher Ventura Mendes, da cidade de Braga e pela madrinha não saber ler
assinou por ela Pedro Gomes, solteiro, morador no lugar de Azevedo, do que fiz
este, era ut supra. O assistente José Mendes. José Rodrigues Mendes. Pedro
Gomes de Azevedo».[776]
Em
1732, teve uma filha de
FRANCISCO
DO VALE, (no ramo 613).
Ramo 615.257
ANTÓNIO ALVES, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 13.º avô)
ANTÓNIO ALVES [13.106]. Foi
“vendeiro” no lugar da Barca do Lago, em Gemeses, Esposende.
Casou
com
MARIA RODRIGUES.
Moraram
no lugar da Barca do Lago, freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
FRANCISCA RODRIGUES, nascida em 1610, que segue.
2.
MARIA, «filha de
António Alves, vendeiro do Lago e de sua mulher Maria Rodrigues», foi batizada aos 13 de fevereiro de
1612, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos Manuel Lopes e Guiomar
Rodrigues, mulher de Baltazar Dias, ambos moradores em Esposende.[777]
FRANCISCA RODRIGUES [6553].
Nasceu na freguesia de S. Miguel de Gemeses. Batizada aos 26 de setembro de
1610:
«Aos vinte e seis dias do mês de setembro de
1610, batizou Afonso de Oliveira, abade desta igreja, a Francisca, filha de
António Alves, vendeiro e de sua mulher Maria Rodrigues; foi seu padrinho João
Felgueiras Gaio e madrinha Maria Roscaina(?), de Esposende e por verdade o
assinei dia e era ut supra. Gonçalo João».[778]
FRANCISCA
RODRIGUES, «filha de António Alves
e de sua mulher Maria Rodrigues, já defuntos, vendeiros que foram na Barca do
Lago», casou na igreja de S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de abril de 1625,
com
AMADOR
ALVES, (no ramo 615).
Ramo 615.513
JOÃO GONÇALVES, de
Gemeses
(meu 12.º avô)
JOÃO GONÇALVES [6554]. Morreu
aos 25 de abril de 1713.[779]
Casou
com
MARIA FERNANDES.
Moraram
no lugar de Azevedo, em S. Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:
1.
MARIA FERREIRA, que segue.
2.
FRANCISCA GONÇALVES, «filha legítima de João
Gonçalves e de Maria Fernandes, do lugar de Azevedo», casou em S. Miguel de
Gemeses, no dia 15 de junho de 1681, com Francisco Pires, filho de Francisco
Pires e de Maria Fernandes, do lugar de Cima de Vila.[780]
Moraram no lugar de Azevedo. Tiveram:
2.1.
António Ferreira,
«filho legítimo de Francisco Pires, já defunto e de sua mulher Francisca
Gonçalves, viúva, do lugar de Azevedo», casou em S. Miguel de Gemeses, no
dia 22 de junho de 1725, com Domingas Alves, filha de Gabriel Alves e de Marta
Alves, do lugar de Cima de Vila.[781]
2.2.
Maria Ferreira,
«filha legítima de Francisco Pires, já defunto e de sua mulher Francisca
Gonçalves, do lugar de Azevedo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 28
de setembro de 1727, com Martinho Francisco, filho de Caetano Francisco e de
Luísa Gonçalves, da freguesia de Palmeira do Faro.[782]
MARIA FERREIRA [3277].
MARIA FERNANDES, «filha de João Gonçalves Fr.º e de sua mulher Maria Fernandes,
moradores no lugar de Azevedo», casou
na igreja de S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de fevereiro de 1676, com
FRANCISCO
RODRIGUES NEVES, (no ramo 615).
Ramo 616
MARTIM GOMES DO COUTO,
de S.ª Maria de Sousela, Lousada
(meu 13.º avô)
Couto. A pessoa mais antiga que se
encontra com este apelido é Rui Gonçalves do Couto, o Babilão, assim chamado
por ter ido a Babilónia. Era filho de Gonçalo Rodrigues da Maia, o Velho e de
sua mulher Sancha Gonçalves de Belmir. Gonçalo Rodrigues da Maia, o Velho foi
senhor do couto de Palmazãos e por sua vez era filho do Rodrigo Gonçalves,
senhor do mesmo couto. Rui Gonçalves da Maia ou do Couto, obrou grandes
façanhas na Babilónia, de onde veio rico. Viveu em Entre Douro e Minho,
recebeu-se com Estevainha e foi senhor do couto de Palmazãos, do qual tomou
apelido. Seu filho Fernão Rodrigues Babilão teve o senhorio do mesmo couto e
por não haver geração do matrimónio contraído com Elvira, o deu, em 1298, ao
mosteiro de Santo Tirso. O apelido de Couto continuou-se por outros irmãos, que
deixaram descendência.
MARTIM GOMES DO COUTO [13.112].
Teve filhos com
DOMINGAS ALVES. Solteira.
Moraram
na freguesia de S.ª Maria de Sousela, concelho de Lousada. Tiveram:
AFONSO GOMES DO COUTO [6556].
Escrivão eclesiástico, em 1650 e cidadão de Braga. Morou no Postigo de S.
Sebastião, em 1665.[783]
Casou
com
JERÓNIMA GOMES DE PAÇOS. Filha de
Francisco João de Passos [13.114] e de Ana Gonçalves do Vale, da freguesia da
Sé, Braga, (no ramo 616.257).
Casaram
na capela do Senhor, Santiago da Sé, Braga, no dia 4 de novembro de 1648:
«Aos 4 de novembro de 648, recebi na capela
do Senhor, desta Santa Sé, a Afonso Gomes do Couto, da freguesia de São Vítor
desta cidade, filho de Martim Gomes do Couto e de Domingas Alves, solteira, já
defuntos, da freguesia de Santa Maria de Sousela, com Jerónima Gomes, filha que
ficou de Francisco João de Passos e de sua mulher Ana Gonçalves do Vale,
moradores na Rua Nova desta freguesia, na forma do sagrado concílio tridentino;
testemunhas o reverendo padre Miguel Veloso, sacristão desta Santa Sé e João Teixeira,
filho de Paulo Teixeira e Constantino Pereira, mercador e morador na Rua Nova e
José Fernandes, escrivão do eclesiástico. Jácome Ferreira».[784]
Moraram
no Postigo de S. Sebastião e na Rua do Anjo, na freguesia de S. João do Souto,
da cidade de Braga.
Tiveram:
1.
AFONSO GOMES DO COUTO.[785]
2.
CRISPIANO GOMES DO COUTO.[786] Foi
padre.[787] «O reverendo doutor
Crispiano Gomes do Couto, morador em casa de seu sobrinho, o doutor Francisco
Gomes do Couto, da Rua do Poço», morreu na freguesia da Sé, Braga, aos 21
de junho de 1746.[788]
3.
VICENTE GOMES DO COUTO.[789]
4.
TOMÉ GOMES DO COUTO. [790] Foi
advogado nos auditórios das Cortes de Braga.[791]
5.
PEDRO GOMES DO COUTO, nascido em 1652, que segue.
6.
FRANCISCO GOMES DO COUTO.[792] «O
reverendo padre Francisco Gomes do Couto, morador na Rua do Anjo», morreu
aos 2 de maio de 1690 e foi sepultado em Santa Cruz.[793]
PEDRO GOMES DO COUTO [3278]. Foi
batizado aos 20 de outubro de 1652:
«Aos vinte de outubro de mil e seiscentos
cinquenta e dois anos, batizei eu o abade Pedro Lopes Falcão, nesta minha
igreja de S. João do Souto, em Braga, a Pedro, filho de Afonso Gomes Couto,
cidadão e escrivão do eclesiástico e de sua mulher Jerónima Gomes de Paços,
moradores na rua do Anjo desta freguesia; foram padrinhos os reverendos
Hipólito de Carvalho, arcediago de Vermoim e o doutor Francisco Pereira
Salgado, mestre escola na Santa Sé, desta mesma e ambos governadores deste
arcebispado e todos fregueses desta dita freguesia e por verdade fiz e assinei
este termo. Pedro Lopes Falcão».[794]
Foi
licenciado.[795] Morou na rua do Forno,
freguesia de S. Tiago da Cividade, em Braga.[796]
Casou em S. Salvador de Joane, no dia 21 de fevereiro de 1689, com Isabel
Peixoto de Azevedo, filha de Luís Peixoto de Azevedo e Margarida Machado de
Miranda.[797] Tiveram:
1.
MARIA FRANCISCA, «filha do licenciado Pedro Gomes do
Couto e de sua mulher dona Isabel Peixoto, da Rua do Paimanta», foi
batizada em 21 de novembro de 1691, pelo licenciado Crispiano Gomes do Couto,
da Rua do Anjo, sendo padrinhos o cónego Antônio de Melo Pereira e a soror
Joana da Cruz, religiosa professa no Mosteiro de Nossa Senhora dos Remédios,
por procuração que fez a seu irmão Vicente Gomes do Couto.[798] FRANCISCA
MARIA XAVIER, «assistente na cidade de Lisboa e filha legítima do licenciado
Pedro Gomes do Couto e de sua mulher dona Isabel Machado Peixoto, da cidade de
Braga e já defunta, o qual recebimento celebrou em noma da contraente e com
procuração sua, o tio da dita contraente, o doutor Tomé Gomes do Couto,
advogado dos auditórios da Corte de Braga e natural da dita cidade», casou
em S.ª Maria da Oliveira de Guimarães, no dia 25 de abril de 1720, com Manuel
Barbosa Cabral, filho de Manuel Barbosa Cabral e de Mariana Luísa Peixoto,
moradores na Rua de Gão(?).[799]
2.
JERÓNIMO, «filho do licenciado Pedro Gomes do Couto
e de sua mulher dona Isabel Peixoto, da Rua do Paimanta», foi batizado aos
11 de janeiro de 1693, pelo licenciado Crispiano Gomes do Couto, morador na rua
do Anjo, tio do batizado, sendo padrinhos o cónego António Barbosa, seu vizinho
e Leonarda de Meneses, mulher de José Pereira de Sá, moradores no Cano do
Arcebispo.[800]
3.
LUÍS AFONO, «filho do licenciado Pedro Gomes do
Couto e de sua mulher dona Isabel Peixoto, da Rua do Paimanta», foi
batizado aos 13 de maio de 1696, pelo cónego António Barbosa, sendo padrinhos o
abade Pedro Lopes Leitão e Úrsula da Ressurreição, religiosa professa no
convento de Nossa Senhora dos Remédios, por procuração que fez ao vigário Tomé
Gomes Vilaça.[801]
4.
JERÔNIMA, «filha do licenciado Pedro Gomes do Couto
e de sua mulher dona Isabel Peixoto, da Rua da Paimanta», foi batizada aos
15 de agosto de 1697, pelo reverendo Manuel Machado, abade de S.ª Maria de
Airão, sendo padrinhos o cónego Diogo Machado e dona Mariana Peixoto, mulher de
Luís Alves Lanhas, do Postigo de São Sebastião.[802]
5.
MARIA, «filha do licenciado Pedro Gomes do Couto e
de sua mulher dona Isabel Machado de Miranda», foi batizada aos 8 de
dezembro de 1699, pelo vigário Agostinho de Barbosa e Lima, sendo padrinhos o reverendo
Inácio de Carvalho, chantre da Santa Sé e Maria, filha de Inácio Vieira Cabral.[803]
6.
SERAFINA, «filha do doutor Pedro Gomes e de sona
Isabel Machado, moradores na Travessa», foi batizada aos 6 de novembro de
1701, pelo cónego António Barbosa, sendo padrinhos o licenciado Cipriano Gomes,
seu irmão (tio paterno) e Serafina, filha do capitão Luís Peixoto.[804]
Pedro
Gomes do Couto teve uma filha com
MARIA DE MENDONÇA. Solteira, moradora
em S. Miguel de Gemeses, Esposende. Faleceu em Gemeses, aos 31 de agosto de
1738.[805]
Tiveram:
1.
MARIA ALVES DE MENDONÇA, que segue.
Maria
de Mendonça teve um filho do padre Luís Barbosa, do Fojo:
2.
MANUEL BARBOSA DE MENDONÇA, «filho do padre Luís
Barbosa, do Fojo, já defunto e de Maria de Mendonça, solteira, moradores no
campo de Nossa Senhora a Branca, da cidade de Braga», casou em S. Miguel de
Gemeses, no dia 17 de setembro de 1713, com Domingas Fernandes, filha de Manuel
Fernandes e de Maria Ribeiro, moradores no lugar de Soutelo.[806]
Maria
de Mendonça teve um filho de Maximiano Alves:
3.
MANUEL, «filho de Maximiano Alves e de Maria de
Mendonça, solteira, do lugar de Soutelo», foi crismado na vila de
Esposende, aos 13 de agosto de 1719, sendo padrinho o reverendo Manuel Pereira
Valadares.[807]
MARIA ALVES DE MENDONÇA [1369].[xviii]
Casou
na igreja paroquial de S. Miguel de Gemeses, no dia 13 de setembro de 1707, com
ANDRÉ
FERREIRA NEVES, (no ramo 615).
Ramo 616.257
FRANCISCO JOÃO DE
PASSOS, da Sé, Braga
(meu 13.º avô)
FRANCISCO JOÃO DE PASSOS [13.114].
Casou com
ANA GONÇALVES DO VALE. Possível filha
do padre André Jácome e de Ana Gonçalves, da Rua da Cónega, freguesia de Sá,
Braga.[808]
Moraram
na Rua Nova, freguesia da Sé, da cidade de Braga. Tiveram:
1.
ANTÓNIO DE PASSOS. Em dezembro de 1665, aparece como cunhado
de Afonso Gomes do Couto, ambos a testemunhar um casamento na capela do Senhor,
S. Tiago da Sé, em Braga.[809]
2.
JERÓNIMA GOMES DE PAÇOS, que segue.
JERÓNIMA GOMES DE PAÇOS [6557].
Casou
na capela do Senhor, São Tiago da Sé, Braga, no dia 4 de novembro de 1648, com
AFONSO
GOMES DO COUTO, (no ramo 616).
Ramo 617
GIRALDO LEITÃO, de S.
Paio de Perelhal, Barcelos
(meu 11.º avô)
GIRALDO LEITÃO [3272].
Casou com
MARIA ANTÓNIA. Faleceu a 1 de maio de
1705.[810]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de São Paio de Perelhal, concelho de Barcelos.
Tiveram:
1.
ADRIANO LEITÃO. «Adriano, filho de Giraldo Leitão»,
casou em S. Paio de Perelhal, no dia 1 de fevereiro de 1694, com Maria
Gonçalves, filha de Domingos Rodrigues e de Maria Gonçalves.[811]
Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Adriano Leitão e de sua mulher Maria Rodrigues», foi batizada aos 24 de
maio de 1699, pelo padre João de Almeida Pereira, sendo padrinhos Albano do Vale
e (ilegível).[812]
2.
MANUEL DO VALE, nascido em 1675, que segue.
MANUEL DO VALE [1640]. Foi
batizado em S.ª Maria de Vila Cova, aos 23 de fevereiro de 1675:
«Aos
vinte e três dias do mês de fevereiro de 1675 anos, batizei eu, o padre João
Fernandes, coadjutor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, a saber: a
Manuel, filho de Giraldo Leitão e de sua mulher Maria Antónia; foram padrinhos
Manuel de Matos, morador em a vila de Barcelos e madrinha Isabel Martins,
solteira, da mesma freguesia de Vila Cova; e por verdade me assino, era ut
supra. O padre João Fernandes».[813]
Casou
com
MARIA FRANCISCA RODRIGUES. Filha de
João Rodrigues [3274], (no ramo 614).
Casaram
em São Paio de Perelhal, no dia 23 de dezembro de 1694:
«Aos vinte e três dias do mês de dezembro de
mil e seiscentos e noventa e quatro, foram recebidos por marido e mulher, na
forma do sagrado concílio tridentino, Manuel do Vale, filho de Giraldo Leitão,
com Maria Rodrigues, filha de João Rodrigues, já defunto, em presença de Amaro
solteiro e Pascoal solteiro e Maria de Barros e outras muitas pessoas e para
constar fiz este termo era ut supra. João de Almeida Pereira».[814]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de S. Paio de Perelhal. Tiveram:[xix]
1.
JOSÉ DO VALE LEITÃO, nascido em 1695, que segue.
2.
DOMINGOS, «de Manuel do Vale», foi crismado em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, a 1 de novembro de 1707.[815]
3.
PASCOAL, «filho de Manuel do Vale e de sua mulher
Maria Francisca», foi batizado aos 16 de fevereiro de 1700, pelo padre João
de Almeida Pereira, sendo padrinhos Pascoal de Barros e Maria Francisca, mulher
de Bento Rodrigues, da Pedreira.[816]
4.
FRANCISCO DO VALE [818], «filho de Manuel do Vale e de sua mulher
Maria Francisca», nascido
em 1702, segue no ramo 613.
5.
JOÃO, FRANCISCO e MANUEL, «três rapazes de um ventre, filhos de Manuel do Vale e de sua mulher
Maria Francisca, de Vilanova, aos quais fui batizar em casa por estarem em
perigo», nasceram a 26 de dezembro de 1706, «Manuel, a este pus os
santos óleos, aos seis de janeiro, faleceram».[817]
6.
DONATO, «filho de Manuel do Vale, de Vila Nova,
desta freguesia e de sua mulher Maria Rodrigues», nasceu a 27 de janeiro de
1709 e foi batizado aos 3 de fevereiro, pelo vigário João de Almeida, sendo
padrinhos Nicolau Fernandes Lamada(?), da vila de Barcelos e Maria Francisca,
mulher de Luís de Miranda, da Ermida.[818]
JOSÉ DO VALE LEITÃO [820]. Foi
batizado aos 18 de setembro de 1695. José foi crismado, juntamente com seu pai,
em Barcelos, aos 5 de maio de 1701.[819]
«Aos dezoito dias do mês de setembro de mil
e seiscentos e noventa e cinco, batizei a José, filho de Manuel do Vale e de
sua mulher Maria Rodrigues, foram padrinhos Matias[xx] do Vale e Luísa Pires
e para constar fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. João de Almeida».[820]
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Filha de Marcos
Francisco [1642] e de sua mulher Antónia Rodrigues, do lugar do Ribeiro, na
freguesia de S. Tiago de Creixomil, (no ramo 619). Faleceu antes de 1749.
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 10 de agosto de 1719:
«Aos dez do mês de agosto de mil e setecentos
e dezanove, feitas as denunciações nesta freguesia e São Paio de Perelhal e
ambas freguesias da vila de Viana e em as cinco desta cidade e de São Pedro de
Vila Frescaínha e em uma e outras serem corridos e não resultar impedimento
algum, só do impedimento do primeiro grau de afinidade que lhe acresceu, não
procede visto justificar e jurar por artigos diante do ministro e não resultar
aí impedimento, eu o padre João Ferreira Meira, abade desta freguesia,
perguntei a José do Vale Leitão, filho legítimo de Manuel do Vale e de sua
mulher Maria Rodrigues, da freguesia de São Paio de Perelhal e a Maria
Francisca, filha legítima de Marcos Francisco, já defunto e de sua mulher
Antónia Rodrigues, da freguesia de São Tiago de Creixomil; os quais José do Vale
e Maria Francisca, de seu mútuo consentimento, se casaram um com outro, em
minha presença, por palavras expressas, estando por testemunhas de mim
conhecidas Bento Francisco, desta freguesia, do lugar de Calvelhe, António
Rodrigues, do dito lugar e João da Cunha e José Rodrigues, dos Monteiros e para
constar fis este, dia e mês, era ut supra. O abade João Ferreira Meira. Bento
Francisco».[821]
Moraram
no lugar do Ribeiro, São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos. Tiveram:
- «Uma criança, de
José do Vale e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do Ribeiro»,
nasceu a 3 de dezembro de 1719 e morreu aos 6 do mesmo mês.[822]
- ANTÓNIO DO VALE
LEITÃO, nascido em 1720, que segue.
- JOSÉ, «filho
legítimo de José do Vale Leitão e Maria Francisca, (…), moradores no lugar
do Ribeiro», nasceu a 6 de novembro de 1728 e foi batizado aos 15 do
mesmo mês, pelo abade João Ferreira, sendo padrinhos Diogo Alves, da
freguesia de S. Emilião de Mariz e Maria Rodrigues, do lugar do Ribeiro.[823]
- MANUEL, «filho
legítimo de José Vale Leitão e de Maria Francisca, (…), moradores no lugar
do Ribeiro», nasceu a 27 de agosto de 1731 e foi batizado aos 3 de
setembro, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, do lugar do Terreiro, casado
com Maria Francisca e Luzia, solteira, filha de Pedro Alves e Maria
Gonçalves Vilas Boas, esta da freguesia de S. Salvador de Banho e ele de S.º
Emilião de Mariz.[824]
ANTÓNIO DO VALE LEITÃO [410].
Nasceu no lugar do Ribeiro, em Creixomil, a 18 de outubro de 1720:
«António, filho legítimo de José do Vale e
de Maria Francisca, fregueses desta freguesia de São Tiago de Creixomil,
moradores no lugar do Ribeiro, nasceu aos dezoito do mês de outubro do ano de
mil e setecentos e vinte e foi batizado por mim, o padre João Ferreira, abade
desta freguesia e pus os santos óleos aos vinte e sete do dito mês de outubro;
foram padrinhos Domingos do Vale, solteiro, filho de Manuel do Vale, da
freguesia de Perelhal e Antónia, solteira, filha de Antónia Rodrigues, viúva,
da freguesia de Mariz; e para constar fiz este termo, dia e mês, era ut supra.
O abade João Ferreira Meira».[825]
Casou
com sua parente no segundo 3.º grau de consanguinidade
FRANCISCA RODRIGUES. Filha de António
Rodrigues [822], natural de Perelhal e de Maria Rodrigues, moradores no lugar
do Ribeiro, em Creixomil, (no ramo 621).
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 3 de setembro de 1748:
«Aos três dias do mês de setembro de mil
sete centos quarenta e oito anos, feitas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino e constituição do arcebispado e havida licença do doutor
juiz dos casamentos desta comarca, sem haver impedimento algum canónico, nem eu
o saber; perguntei a António do Vale Leitão, filho legítimo de José do Vale
Leitão e de sua mulher Maria Francisca, já defunta e a Francisca
Rodrigues, filha legítima de António Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues,
já defuntos, todos desta freguesia e do lugar do Ribeiro, eu o padre João
do Vale Vessadas, encomendado desta igreja de São Tiago de Creixomil, os quais
António do Vale Leitão e Francisca Rodrigues, de seu mútuo consentimento, em
minha presença, se casaram um com o outro, solenemente e com as bênçãos
nupciais, na forma do sagrado concílio tridentino e ritual romano, tendo
primeiro alcançado dispensa do parentesco de consanguinidade no segundo
terceiro grau, de sua santidade e ao dito recebimento assistiram muitas
testemunhas, especialmente José do Vale, Manuel António Rodrigues de Miranda,
Manuel Gomes de Abreu e António Rodrigues da Igreja, todos desta freguesia, que
todos aqui assinaram comigo, que este fiz para constar, hoje, dia, mês e ano ut
supra. O encomendado João do Vale Vessadas. António Rodrigues. António
Rodrigues de Miranda. António José de Machado. José do Vale. Manuel Abreu».[826]
Moraram
nos lugares do Ribeiro e do Outeirinho, S. Tiago de Creixomil. Tiveram:
1.
ANTÓNIA TERESA, «filha legítima de António do Vale
Leitão e de sua mulher Francisca Rodrigues, neta pela parte paterna de José do
Vale Leitão e de sua mulher Maria Francisca e pela parte materna de António
Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues, todos fregueses desta igreja e
moradores no lugar do Ribeiro», nasceu a 11 de janeiro de 1749 e foi batizada
aos 19 do dito mês, pelo encomendado João do Vale Vessadas, sendo padrinhos
Paulo Martins, do lugar da Fonte e Antónia, solteira, filha que ficou de Marcos
Francisco, do dito lugar do Ribeiro.[827]
ANTÓNIA DO VALE LEITÃO, casou com António da Silva, filho de Gabriel da Silva,
de S. Miguel de Chorente e de Maria da Costa, de S. Salvador de Silveiros.
Moraram no lugar do Ribeiro, em Creixomil. Tiveram:
1.1.
Maria Joana,
«filha legítima de António da Silva e de sua mulher Antónia do Vale Leitão,
moradores no lugar do Ribeiro, (…), neta materna de António do Vale Leitão e de
sua mulher Francisca Rodrigues, naturais desta mesma freguesia», nasceu a
16 de maio de 1773 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos José,
solteiro, filho de Paulo Martins e de Joana Gomes e Quitéria do Vale.[828]
2.
MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de António do Vale
Leitão e de sua mulher Francisca Rodrigues, do lugar do Outeirinho»,
(nomeia os avós), nasceu a 23 de abril de 1750 e foi batizado aos 30 do mesmo
mês, sendo padrinhos Domingos Rodrigues Machado, do lugar do Outeirinho e
Maria, solteira, filha de João da Cunha do lugar da Ventosa.[829]
3.
MARIA ROSA, nascida em 1752, que segue.
4.
ROSA MARIA, «filha legítima de António do Vale
Leitão e de sua mulher Francisca Rodrigues, do lugar do Ribeiro», (nomeia
os avós), nasceu a 26 de agosto de 1754 e foi batizada aos 2 de setembro, pelo
abade Pedro Gonçalves de Araújo, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de
Maria Gomes, viúva e Maria, solteira, filha de Manuel Gomes, viúvo.[830]
MARIA ROSA DO VALE [205].
Nasceu em Creixomil, a 4 de abril de 1752:
«Maria Rosa, filha legítima de António do
Vale Leitão e de sua mulher Francisca Rodrigues, do lugar do Ribeiro desta
freguesia, neta pela parte paterna de José do Vale Leitão e de sua mulher Maria
Francisca e pela materna de António Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues,
todos moradores no dito lugar e desta freguesia; nasceu aos quatro dias do mês
de abril de mil sete centos cinquenta e dois anos e foi batizada solenemente
por mim, o padre João do Vale Vessadas, encomendado desta freguesia, em os nove
do dito mês e ano e lhe pus os santos óleos em os dezassete do dito mês e ano,
pelos não haver ainda no dia do batismo e foram padrinhos o reverendo padre
Manuel Gomes Xavier, da vila de Barcelos e Antónia Pereira, solteira, filha de
Manuel Pereira, da freguesia do Salvador de Fornelos, estando por testemunhas
presentes António do Vale Machado e Manuel Gomes de Abreu, ambos desta
freguesia, que ambos aqui assinaram comigo, que este fiz para constar, hoje,
dia, mês e ano ut supra. O encomendado João do Vale Vessadas. António do Vale
Machado. Manuel Gomes de Abreu».[831]
MARIA ROSA DO VALE, «filha legítima de António do Vale Leitão e
de sua mulher Francisca Rodrigues»,
casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 21 de outubro de 1782, com
JOAQUIM
JOSÉ DO VALE MENDONÇA, (no ramo 609).
Ramo 619
JOÃO MARTINS, de S. Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 13.º avô)
JOÃO
MARTINS [26.272].
Casou com
MARIA RODRIGUES.
Moraram na freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de
Barcelos. Tiveram:
MIGUEL
MARTINS [13.136].
Casou com
INÊS GONÇALVES. Filha de Pedro Alves [26.274] e de Beatriz Pires, de S.
Pedro de Fragoso, (no ramo 619.129). Faleceu aos 23 de fevereiro de 1616.[832]
Casaram em São Pedro de Fragoso, no dia 29 de maio de
1611:
«Aos vinte e nove de maio de seiscentos e onze, recebi eu
António Alves, vigário de Fragoso, conforme ao sagrado concílio tridentino:
Miguel Martins, filho de João Martins, já defunto e de Maria Rodrigues, sua
mulher, com Inês Gonçalves, filha de Pedro Alves, já defunto e de Beatriz
Pires, sua mulher, todos desta freguesia; e por serem parentes no 4.º grau de
consanguinidade, houveram dispensação, de que foi autor o senhor provisor da
corte de Braga; e os recebi estando presentes por testemunhas: Estevão Tourinho
Maciel e Domingos Rodrigues e Sebastião Gonçalves e outras muitas pessoas; e
por verdade assinei. António Alves».[833]
Moraram no lugar da Valada, S. Pedro de Fragoso. Tiveram:
1.
PEDRO, «filho de
Inês, solteira, de Gonçalo Alves, que agora é Pedro e de Miguel Martins»:
«filho de Inês, solteira, filha que ficou de Pedro Alves, da Valada, (…), dizem
que é seu pai Miguel, do Prado», foi batizado aos 2 de janeiro de 1611,
pelo vigário António Alves, sendo padrinhos António, de Gaspar Gonçalves, do
Ruão e Catarina, filha de Gaspar Alves.[834]
2.
MARIA, «filha de
Miguel Martins e de Inês Gonçalves, sua mulher», foi batizada aos 16 de
março de 1612, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Madorra e Ana Domingues,
mulher de Domingos Dias, da Igreja.[835]
3.
JOÃO, «filho de
Miguel Martins, da Valada», foi batizado aos 2 de novembro de 1613, sendo
padrinhos Bento Martins e Inês Afonso, mulher de Pedro Afonso, da Mamoa.[836]
4.
FRANCISCO MARTINS,
nascido em 1615, que segue.
Miguel Martins casou segunda vez, com Madalena Fernandes.
Moraram no lugar do Casal. Tiveram:
5.
BRÁS, «filho de
Miguel Martins, do Casal e de sua mulher Madalena Fernandes», foi batizado
aos 9 de fevereiro de 1620.[837]
BRÁS MARTINS, «de Fragoso», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6 de
maio de 1646, com Maria Martins, da Portela.[838]
Tiveram:
5.1.
Manuel, «filho de Brás Martins e sua mulher», foi
batizado ao 9 de julho de 1647, pelo padre Belchior Lopes, sendo padrinhos
Afonso Brás e Maria, solteira, filha de Frutuoso Gonçalves, da Portela.[839]
5.2.
João
Martins, «filho legítimo de Brás Martins
e de sua mulher Maria Martins», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 22
de outubro de 1673, com Marta Francisca, filha de Antónia Gonçalves, viúva,
todos da aldeia da Portela.[840]
FRANCISCO MARTINS [6568]. Foi batizado aos 16 de outubro de 1615.[841]
Foi chamado “o arribado”. Morreu em S. Paio de Perelhal, aos 29 de
outubro de 1695.[842]
«Aos dezasseis de outubro de seiscentos e quinze, batizou
o padre António Fragoso, coadjutor desta igreja, a um filho de Miguel Martins,
da Valada e de Inês Gonçalves, sua mulher, a quem foi posto nome Francisco;
foram padrinhos Pedro Alves, da Senra e Margarida Alves, mulher solteira, da
freguesia de Lijó; e por verdade assinei. António Alves».[843]
Casou
com
CATARINA GONÇALVES. Faleceu aos 8 de
maio de 1680.[844]
Casaram
em São Paio de Perelhal, no dia 3 de maio de 1643:
«Aos
três dias do mês de maio de 643, eu Gonçalo Esteves, vigário desta igreja de
Perelhal, acabado de fazer estações aos fregueses, recebi ao arco dela, a
Francisco Martins, de Fragoso, com Catarina Gonçalves, minha freguesa, por
marido e mulher, na forma da Santa Madre Igreja de Roma; e por verdade fiz e
assinei, dia, mês e ano ut supra. Gonçalo Esteves».[845]
Moraram
no lugar do Outeiro, em São Paio de Perelhal, no concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Francisco Martins, do Outeiro e de
sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 25 de fevereiro de 1644,
pelo padre Gonçalo Esteves, sendo padrinhos Miguel Ferraz, casado, de
Creixomil, Melchior Francisco, que foi quem a batizou em casa por estar em
perigo e Maria, filha de Pedro Dias, viúvo do Outeiro.[846]
2.
JOÃO FRANCISCO, nascido em 1647, que segue.
3.
JOSÉ, «filho de Francisco Martins, do Outeiro e de
sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado no dia de Páscoa, 19 de abril
de 1650, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Mouriz e Ana, filha de Maria
Gonçalves, viúva, da Torre daí.[847]
4.
FRANCISCO, «filho de Francisco Martins e de sua
mulher Catarina Gonçalves», foi batizado aos 9 de novembro de 1653, pelo
padre Amador Alves, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Maria Fernandes
“Beilhoca(?)” e Isabel, solteira, filha de Pedro Dias, viúvo.[848]
5.
RODRIGO, «filho de Francisco Martins e de sua mulher
Catarina Gonçalves», foi batizado aos 15 de dezembro de 1659, pelo vigário
Pascoal de Barros, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Barreiro e Maria
Fernandes, mulher do manco, do Casal.[849]
6.
CATARINA, «solteira, filha de Francisco Martins,
viúvo, o arribado», faleceu em S. Paio de Perelhal, aos 18 de junho de
1690.[850]
JOÃO FRANCISCO [3284]. Foi
batizado aos 30 de junho de 1647. Morreu em S. Tiago de Creixomil, aos 17 de
outubro de 1720.[851]
«Ao
derradeiro de junho de 647, batizei eu, vigário desta igreja, a João, filho de
Francisco Martins, do Outeiro e de sua mulher Catarina Gonçalves; foram
padrinhos Francisco Pires, da Murada e madrinha Maria Pires, mulher de Domingos
Francisco, da Lage; e por verdade fiz e assinei, dia, mês e ano ut supra.
Gonçalo Esteves».[852]
Casou
com
MARIA MARTINS. Filha de João Domingues
[6570] e de sua mulher Maria Martins, (no ramo 619.513). Casou a primeira vez
com Francisco Fernandes “o sabido”. Faleceu em S. Tiago de Creixomil, aos 28 de
maio de 1720.[853]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 31 de janeiro de 1667:
«Aos trinta e um dias do mês de janeiro de
mil seiscentos sessenta e sete anos, recebi em face de Igreja, na forma do
sagrado concílio tridentino, a João Francisco, filho de Francisco Martins e de
sua mulher Catarina Gonçalves, da freguesia de São Paio de Perelhal, com Maria
Martins, viúva que ficou de Francisco Fernandes, o sabido de alcunha, filha de
João Domingues e de sua mulher Maria Martins, estando por testemunhas Inácio
Ribeiro e Bento Francisco e Sebastião Fernandes e António Alves, todos desta
freguesia e outras muitas pessoas, assim de Vila Cova, como de Perelhal, que se
acharam presentes. Era ut supra. O padre Miguel Rodrigues Ferraz».[854]
Moraram
na aldeia do Reguengo, em São Tiago de Creixomil. Tiveram:
1.
FRANCISCA, «filha de João Francisco, do Reguengo e
de sua mulher Maria Martins», foi batizada aos 17 de novembro de 1667, pelo
padre Miguel Rodrigues Ferraz, sendo padrinhos Manuel Gomes, solteiro, filho de
António Gomes e Ana Francisca, mulher de André Coelho.[855]
2.
MARCOS FRANCISCO, nascido em 1669, que segue.
3.
MARIANA, «filha de João Francisco e de sua mulher
Maria Martins, da aldeia do Reguengo», foi batizada aos 5 de outubro de
1670, pelo coadjutor Francisco da Fonseca, sendo padrinhos Manuel Velho, da
freguesia de Vila Cova e Maria, solteira, filha de Francisco Martins, da
freguesia de Perelhal.[856]
MARIANA, «solteira, filha de João Francisco e dua mulher Maria Martins, (…),
fez doação de seus bens a seu irmão António Francisco e sua cunhada»,
faleceu em S. Tiago de Creixomil, aos 10 de novembro de 1729.[857]
4.
ANTÓNIA, «filha de João Francisco e de sua mulher
Maria Martins, da aldeia do Reguengo», foi batizada aos 30 de maio de 1674,
pelo abade Bento da Fonseca, sendo padrinhos Amaro, solteiro, filho de Maria
Fernandes, viúva, da dita aldeia e Maria, solteira, filha de Maria de Araújo,
viúva, da aldeia do Ribeiro.[858]
ANTÓNIA, «solteira, filha de João Francisco, do Reguengo», faleceu aos
11 de junho de 1703.[859]
5.
ANTÓNIO, «filho de João Francisco e de sua mulher
Maria Martins, do lugar do Reguengo», foi batizado a 1 de dezembro de 1675,
pelo cura Bento da Fonseca, sendo padrinhos António Gomes, da Lata e Ana,
solteira, filha de Francisco Rodrigues Galano(?), da freguesia de Mariz.[860]
ANTÓNIO FRANCISCO, «filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria
Martins», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 29 de julho de 1716, com
Antónia Fernandes, filha de José Fernandes e de Isabel Gonçalves, da freguesia
de S. Pedro de Fragoso.[861] Moraram
no lugar do Reguengo. ANTÓNIO FRANCISCO, «do lugar do Reguengo, filho de
João Francisco e de sua mulher Maria Martins, casado com Antónia Fernandes»,
morreu em S. Tiago de Creixomil, aos 3 de novembro de 1733.[862]
Tiveram:
5.1.
Manuel José,
«filho legítimo de António Francisco e de sua mulher Antónia Fernandes, do
lugar do Reguengo», nasceu a 31 de março de 1717 e foi batizado aos 5 de
abril, pelo abade João Ferreira Meira, sendo padrinhos Manuel dos Reis, casado
com Margarida de Macedo, da freguesia de S.ª Leocádia de Tamel e Ana, solteira,
filha de Simão Francisco e de Ana Gomes, dos Manteiros.[863]
5.2.
João, «filho
legítimo de António Francisco e de Antónia Fernandes, (…), moradores no lugar
do Reguengo», nasceu a 27 de dezembro de 1718 e foi batizado a 1 de janeiro
de 1719, sendo padrinhos José Gomes, casado com Catarina do Vale, morador no
lugar da Lata e Margarida, solteira, moradora à Igreja.[864]
5.3.
António, «filho
legítimo de António Francisco e de sua mulher Antónia Fernandes, (…), moradores
no lugar do Reguengo», nasceu a 1 de janeiro de 1721 e foi batizado aos 8
do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Dias Mariz, solteiro, do lugar de Vilar,
da freguesia de S.º Emilião e Justa, solteira, filha de Isabel Gonçalves, viúva
de José Fernandes, da freguesia de S. Pedro de Fragoso.[865]
5.4.
Maria Josefa,
«filha legítima de António Francisco, do Reguengo e de sua mulher Antónia
Fernandes, moradores no lugar do Reguengo», nasceu a 2 de agosto de 1723 e
foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José Pinto de Azevedo,
advogado na vila de Barcelos, solteiro, filho de Rafael Pinto de Azevedo e de Mariana
Moreira, do concelho da Facha e Inês, solteira, filha de Isabel Gonçalves e de José
Fernandes, de Fragoso.[866]
5.5.
Catarina, «filha
legítima de António Francisco e Antónia Fernandes, (…), moradores no lugar do
Reguengo», nasceu a 10 de outubro de 1725 e foi batizada aos 14 do mesmo
mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de António Francisco Cortez(?) e
de Jerónima Antónia, do lugar de Calvelhe e Catarina do Vale, mulher de José
Gomes, do lugar da Lata.[867]
5.6.
Grácia, «filha
legítima de António Francisco e de sua mulher Antónia Fernandes, (…), moradores
no lugar do Reguengo», nasceu a 26 de abril de 1728 e foi batizada aos 2 de
maio, sendo padrinhos Manuel Ribeiro, solteiro, filho de Francisco Ribeiro e de
Maria Martins, do lugar do Ribeiro e Grácia, solteira, filha de Bento Francisco
e de Maria Gomes, do lugar da Ventosa.[868]
5.7.
José, «filho
legítimo de António Francisco e Antónia Fernandes, (…), moradores no lugar do
Reguengo», nasceu a 2 de setembro de 1732 e foi batizado aos 8 do mesmo
mês, sendo padrinhos José Gomes, casado com Catarina do Vale, do lugar da Lata
e Maria, solteira, da Igreja.[869]
6.
ANA, «filha de João Francisco e de sua mulher Maria
Martins, do lugar do Reguengo», foi batizada aos 5 de maio de 1677, pelo
cura José do Rego, sendo padrinhos Domingos Machado e Maria Francisca, mulher
de António Francisco, do Carvalhal.[870]
ANA, «solteira, Arrilla(?), (…), filha de João Francisco e de sua mulher
Maria Martins, do Reguengo», faleceu aos 2 de março de 1717.[871] Solteira,
teve de Tomé Francisco:
6.1.
Manuel, «filho
de Ana, solteira e filha de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, do
lugar do Reguengo», nasceu a 5 de março de 1713 e foi batizado aos 12, pelo
cura Manuel de Sousa, sendo padrinhos Bento Francisco e Maria, solteira, filha
de Teodósia, solteira.[872] Manuel Martins, «filho de Tomé
Francisco e de Ana, solteira, já defunta, filha de João Francisco e de sua
mulher Maria Martins, ambos defuntos, do lugar Reguengo, da freguesia de São
Tiago de Creixomil», casou em S. Paio de Carvalhal no dia 19 de setembro de
1739, com Ana Maria da Silva, filha de João da Silva e de Ana Francisca, do
lugar de Porto Carreiro.[873] Moraram
no lugar de Calvelhe, S. Tiago de Creixomil. Manuel Martins, «casado que foi
com Ana Maria da Silva, do lugar de Calvelhe», faleceu aos 5 de dezembro de
1762.[874] Tiveram:
6.1.1.
Joana Maria, «filha de Manuel Martins e sua mulher
Ana Maria da Silva, (…), moradores no lugar de Calvelhe», nasceu a 24 de
junho de 1740 e «foi batizada em casa por necessidade, pelo capitão Manuel
do Vale Vessadas» e recebeu os santos óleos aos 29, sendo padrinhos
Custódio Fernandes, filho de Domingos Fernandes e de Jerónima Fernandes, da
freguesia de S.ª Maria de Palmeira, termo de Braga e Maria, solteira, filha de
João da Cunha e de Francisca Gomes.[875]
Joana Maria, «filha legítima de Manuel Martins e de sua mulher Ana Maria»,
casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 8 de agosto de 1766, com Manuel José Vilas
Boas, filho de João Alves e de Catarina Gonçalves, da freguesia de S.º Emilião
de Mariz.[876] Com geração.[877]
6.1.2.
Maria Josefa, «filha legítima de Manuel Martins e de
Ana Maria da Silva, do lugar de Calvelhe», nasceu a 25 de janeiro de 1744 e
foi batizada aos 29, sendo padrinhos António Gomes Leitão, do lugar do Olheiro
e Maria, solteira, filha de João de Araújo, do lugar de Calvelhe.[878]
6.1.3.
Manuel José, «filho legítimo de Manuel Martins e de
sua mulher Ana Maria da Silva, moradores no lugar de Calvelhe», nasceu a 18
de outubro de 1746 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos Manuel Gomes,
solteiro, filho de Bento Francisco e Quitéria, solteira, filha de Manuel Gomes,
viúvo, ambos do lugar da Ventosa.[879]
6.1.4.
João Caetano, «filho legítimo de Manuel Martins e de
sua mulher Ana Maria da Silva, do lugar de Calvelhe», (nomeia os avós),
nasceu a 31 de julho de 1749 e foi batizado aos 6 de agosto, pelo encomendado
João do Vale Vessadas, sendo padrinhos o padre batizante e Maria, solteira,
filha de Tomé Francisco, do lugar de Calvelhe.[880]
6.1.5.
Quitéria Maria, «filha legítima de Manuel Martins e
de sua mulher Ana Maria da Silva, do lugar de Calvelhe», (nomeia os avós),
nasceu a 10 de outubro de 1752 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos Domingos
Francisco, do lugar de Calvelhe e Maria Joana, solteira, filha de António Gomes
Leitão, do lugar do Olheiro.[881]
6.1.6.
José Luís, «filho legítimo de Manuel Martins e de
sua mulher Ana Maria da Silva, do lugar de Calvelhe», (nomeia os avós),
nasceu a 23 de fevereiro de 1756 e foi batizado aos 27, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Manuel Ribeiro e Maria, solteira, tia do batizado.[882]
6.2.
Ana,
irmã-gémea de Manuel, «filha de Ana, solteira e filha de João Francisco e de
sua mulher Maria Martins, do lugar do Reguengo», nasceu a 5 de março de
1713 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos José Gomes, do lugar da Lata e
Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues e de Martina Fernandes, do lugar do
Ribeiro.[883]
7.
JOSÉ, «filho de João Francisco e de sua mulher Maria
Martins, do Reguengo», foi batizado aos 15 de março de 1682, pelo padre
Manuel Esteves Ferraz, sendo padrinhos Francisco Rodrigues Galhano e Isabel do
Vale, mulher Constantino Dias, todos da freguesia de Mariz.[884]
8.
LUÍS, «filho de João Francisco e de sua mulher Maria
Martins», foi batizado a 1 de maio de 1686, pelo padre Manuel Esteves,
sendo padrinhos Luís, filho de João Gonçalves, moleiro, de Perelhal e Antónia,
solteira, filha de Sebastião Fernandes.[885]
9.
JOÃO FRANCISCO, «filho de João Francisco (legítimo)
e de sua mulher Maria Martins, do lugar do Reguengo», aos 24 de junho de
1716 «veio notícia (…), morrera em Lisboa, em casa do arcediago de Lisboa,
de seu irmão Estevão de Barros».[886]
MARCOS FRANCISCO [1642]. Foi
batizado a 1 de maio de 1669. Morreu, assassinado, aos 17 de agosto de 1712.[887]
«Em o primeiro dia de maio de mil e seis
centos e sessenta e nove anos, batizei eu o padre Francisco da Fonseca, a
Marcos, filho de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do
Reguengo desta freguesia, foram padrinhos Cosme Francisco, da freguesia de
Mariz e madrinha Ana Francisca, mulher de Manuel Rodrigues, da aldeia do
Ribeiro desta freguesia, dia ut supra. O coadjutor Francisco da Fonseca».[888]
Casou com
ANTÓNIA RODRIGUES. Filha de João
Rodrigues [3286] e de sua mulher Maria Gomes, da freguesia de Santo Emilião de
Mariz, (no ramo 620).
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 25 de janeiro de 1698:
«Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro do
ano de mil e seis centos e noventa e oito, se receberam em presença do
reverendo abade António Cavalcante de Albuquerque, Marcos Francisco, filho
legítimo de João Francisco e sua mulher Maria Martins, com Antónia Rodrigues,
filha legítima de João Rodrigues e sua mulher Maria Gomes, já defunta, da
freguesia de Mariz; foram testemunhas António Francisco, de Calvelhe e Manuel
Rodrigues, do Ribeiro e por verdade fiz este assento, era ut supra. O padre
Paulo do Vale cura».[889]
Moraram
no lugar do Ribeiro, em São Tiago de Creixomil, concelho de Barcelos. Tiveram:
- MARIA FRANCISCA,
nascida em 1698, que segue.
- ANTÓNIA, «filha
de Marcos Francisco e sua mulher Antónia Rodrigues», foi batizada aos
15 de agosto de 1700, pelo cura Francisco Ferreira, sendo padrinhos José,
solteiro, filho de António Gomes, da Lata e Antónia solteira, filha de
João Francisco, do Reguengo.[890] [891]
Foi crismada em 5 de maio de 1675, juntamente com a sua irmã Maria.
- ESCOLÁSTICA, «filha
de Marcos Francisco e sua mulher Antónia Rodrigues», foi batizada aos
28 de dezembro de 1702, sendo padrinhos José, filho de João Francisco e
sua mulher Maria Martins e Ana da Costa, mulher de António Francisco, da
freguesia de Mariz.[892]
- DOMINGAS, «filha
de Marcos Francisco e sua mulher Antónia Rodrigues, moradores no lugar do
Ribeiro», nasceu a 3 de maio de 1708 e foi batizada aos 11 do mesmo
mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Luís Rodrigues e de Maria
Antónia, morador no lugar de Calvelhe e Maria, solteira, filha de António
Gomes e Isabel Manuel.[893]
- JOANA. «filha
de Marcos Francisco e sua mulher Antónia Francisca, moradores no lugar do
Ribeiro», nasceu a 18 de junho de 1710. Batizada aos 24 do mesmo mês,
sendo padrinhos Francisco Pereira, da freguesia de Mariz e Maria Antónia, mulher
de Manuel Gomes, moradora no lugar da Ventosa.[894]
MARIA FRANCISCA [821]. Foi
batizada aos 16 de novembro de 1698. Foi crismada em 5 de maio de 1707, em
Palmeira do Faro, juntamente com a sua irmã Antónia.[895]
«Aos dezasseis dias do mês de novembro do
ano de mil seiscentos e noventa e oito, batizei a Maria, filha de Marcos
Francisco e de sua mulher Antónia Rodrigues; foram padrinhos Manuel, solteiro,
filho de Manuel Pires, viúvo e Margarida, solteira, filha de António Cardoso e
de sua mulher Maria Gonçalves, são de Santa Maria do Vale; e por verdade fiz
este assento, era ut supra. O abade António Carlos Leirós de Albuquerque».[896]
MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Marcos Francisco, já defunto e de sua mulher Antónia
Rodrigues, da freguesia de São Tiago de Creixomil», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 10 de agosto de 1719,
com
JOSÉ
DO VALE LEITÃO, (no ramo 617).
Ramo 619.129
PEDRO ALVES, de S. Pedro de Fragoso, Barcelos
(meu 13.º avô)
PEDRO
ALVES [26.274].
Casou com
BEATRIZ PIRES.
Moraram na freguesia de São Pedro de Fragoso, termo de
Barcelos. Tiveram:
INÊS GONÇALVES [13.137], «filha de Pedro Alves, já defunto e de Beatriz
Pires, sua mulher, todos desta freguesia», casou em São Pedro de Fragoso,
no dia 29 de maio de 1611, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade
MIGUEL MARTINS, (no ramo 619).
Ramo 619.513
CECÍLIA MARTINS, de S.
Paio de Perelhal, Barcelos
(minha 14.º avó)
CECÍLIA MARTINS [52.561].
Faleceu em S. Paio de Perelhal, aos 24 de abril de 1624.[897]
Solteira, teve:
DOMINGOS ALVES [26.280].
Chamado “o Branco”. Morreu aos 15 de setembro de 1612.[898]
Casou
com
MARGARIDA AFONSO. Faleceu aos 5 de
março de 1602.[899]
Moraram
no lugar do Casal, freguesia de São Paio de Perelhal, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
TOMÉ DOMINGUES,[900]
teve uma filha com Maria, de S. Tiago de Creixomil:
1.1.
Francisca,
«filha de Maria, moça solteira, filha do Lourenço; e disse que o pai desta
menina era Tomé Domingues, filho do Branco, do Casal», foi batizada a 1 de
abril de 1591, pelo abade Simão de Sousa, sendo padrinhos Gonçalo Fernandes,
criado do abade e Beatriz Dias, de Vila Cova.[901]
TOMÉ DOMINGUES, «filho de Domingos Alves o Branco, do Casal»,
casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 3 de janeiro de 1591, com Inês Anes, de
Creixomil.[902] Moraram na aldeia do
Casal, S. Paio de Perelhal. Inês faleceu aos 16 de agosto de 1599. TOMÉ
DOMINGUES, «da aldeia do Casal, (…) fez testamento verbal», morreu aos
24 de janeiro de 1637.[903]
Tiveram:
1.2.
Domingos, «filho
de Tomé Domingues, do Casal e de sua mulher Inês Anes», foi batizado aos 23
de agosto de 1592, pelo vigário Gaspar Ramalho, sendo padrinhos Afonso Lourenço
e Catarina, filha de Domingos Dias, de S.º Emilião.[904]
1.3.
Francisco,
«filho de Tomé Domingues, do Casal e de sua mulher Inês Anes», foi
batizado a 1 de novembro de 1593, sendo padrinhos António Gonçalves, de Vila
Nova e Margarida, filha de Brízida Alves, de Mouriz.[905]
1.4.
Pedro João,
«filho de Tomé Domingues e Inês Anes, da freguesia de São Paio de Perelhal»,
casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 29 de janeiro de 1623, com Maria
Francisca, filha de Francisco Rodrigues e de Catarina Gonçalves.[906]
Moraram na freguesia de S. Tiago de Creixomil. Pedro morreu aos 7 de março de
1671.[907] Tiveram:
1.4.1.
Maria Francisca, nasceu a 23 de março de 1627. Casou em
S. Tiago de Creixomil, no dia 14 de junho de 1655, com António Francisco. Maria
faleceu aos 30 de setembro de 1698. Com geração.
1.4.2.
João, nasceu em 1642. Morreu aos 23 de novembro de
1649.
1.4.3.
Ana.
2.
JOÃO DOMINGUES, que segue.
3.
DOMINGOS, «filho de Domingos Alves e de sua mulher
Margarida Afonso», foi batizado aos 20 de agosto de 1623, pelo vigário
Gonçalo Esteves, sendo padrinhos Domingos João, solteiro e Maria Rodrigues,
viúva de Manuel de Freitas.[908]
JOÃO DOMINGUES [13.140].[909]
Casou a primeira vez, em S. Paio de Perelhal, no dia 27 de setembro de 1595,
com Maria Domingues.[910]
João morreu aos 29 de abril de 1614.[911]
Casou
a segunda vez, com
MARGARIDA PIRES. Filha de João Pires [26.282]
e de Ana Pires, de S. Tiago de Creixomil, (no ramo 619.641). Faleceu a 1 de
março de 1635.[912]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, em 1603:
«Recebi
eu, Manuel de Andrade, abade, a João Domingues, filho de Domingos Alves, com
Margarida Pires, filha de João, e Margarida Afonso, da freguesia de
Perelhal, com Margarida Pires, filha de João Pires gaiteiro e de sua mulher Ana
Pires, desta freguesia, conforme ao sagrado concílio tridentino e foi no ano de
1602; e por, digo que nos estando(?) do dito ano e declaro que risquei
[ilegível]».[913]
Moraram
no lugar do Casal, freguesia de S. Paio de Perelhal. Tiveram:
1.
MARGARIDA, «filha de João Domingues, do Casal e de
sua mulher Margarida Pires», foi batizada aos 20 de maio de 1603, pelo
vigário Gaspar Ramalho, sendo padrinhos Domingos Anes, ferreiro e Maria, filha
de António Afonso, de Ponte Nova.[914]
2.
BARTOLOMEU, «filho de João Domingues, do Casal e de
sua mulher Margarida Afonso», foi batizado aos 3 de setembro de 1606, sendo
padrinhos Domingos Pires, do Outeiro da Lage e Domingas Pires, de S.º Emilião.[915]
3.
ANTÓNIO, «filho de João Domingues, do Casal e de sua
mulher Margarida Pires», foi batizado aos 14 de setembro de 1608, pelo
vigário Domingos Manuel, sendo padrinhos Álvaro Martins e Maria Pires, mulher
de Francisco Alves, do Casal.[916]
4.
FRANCISCA, «filha de João Domingues, do Casal e de
sua mulher Margarida Pires», foi batizada aos 24 de julho de 1611, sendo
padrinhos Domingos Rodrigues, de Vila Nova e Maria, filha de Álvaro Pires.[917]
5.
ISABEL, «filha de João Domingues e de sua mulher
Margarida Pires, do Casal», foi batizada aos 29 de dezembro de 1613, sendo
padrinhos Fernando Alves, de Creixomil e Isabel, filha de Maria Domingues.[918] Solteira
teve a:
5.1.
Maria, «filha
de Isabel, solteira, de Margarida Pires, do Casal, já defunta e deu por pai
Francisco Domingues, do Casal, casado», foi batizada aos 20 de julho de
1642, pelo vigário Gonçalo Esteves, sendo padrinhos Domingos Pires, do Outeiro
e sua mãe Maria Pires, viúva, primo e tia da dita Maria.[919]
6.
JOÃO DOMINGUES, que segue.
7.
MARIA PIRES. Teve:
7.1.
Domingos Pires,
«do Outeiro e madrinha sua mãe, Maria Pires, viúva, primo e tia da dita
Maria», em julho de 1642 foram padrinhos de Maria, filha de Isabel.
JOÃO DOMINGUES [6570]. Morreu
aos 14 de maio de 1697.[920]
Casado
com
MARIA MARTINS. Filha de Manuel Martins
[13.142] e de Beatriz Pires, da freguesia de S. Tiago de Creixomil, (no ramo
619.769). Faleceu aos 7 de janeiro de 1681.[921]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 24 de junho de 1635:
«Aos
24 dias do mês de junho de 1635 anos, recebi em face de Igreja, na forma do
sagrado concílio tridentino, a João Domingues, filho de João Domingues e
Margarida Pires, defuntos, de Perelhal, com Maria Martins, filha de Manuel
Martins e de sua mulher Beatriz Pires, defunta, desta freguesia, estando
testemunhas presentes Amaro Gomes, Diogo Gonçalves, Miguel Alves, Pedro Afonso,
Francisco Rodrigues, Martinho Alves, Pedro João, Miguel Domingues, Álvaro Pires
e Pedro Pires e os mais fregueses; e por verdade assinei, dia ut supra. João
Mendes».[922]
Moraram
na freguesia de São Tiago de Creixomil, no concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de João Domingues e de sua mulher
Maria Martins», foi batizado aos 6 de abril de 1636, pelo abade Melchior
Francisco, sendo padrinhos Martim Gonçalves e Maria, filha de Pedro Domingues,
ambos solteiros e da freguesia de Vilar do Monte.[923]
2.
JOÃO, «filho de João Domingues e sua mulher Maria
Martins», foi batizado aos 3 de maio de 1637, pelo padre João Mendes, sendo
padrinhos João Alves, viúvo e Isabel, filha de Manuel Martins.[924]
3.
MARIA FRANCISCA MARTINS, que segue.
4.
ISABELINHA. Solteira, teve:
4.1.
Antónia, «filha
de Isabelinha, solteira, filha de João Domingues, do Ribeiro», foi batizada
aos 3 de dezembro de 1667, pelo padre Miguel Rodrigues Ferraz, sendo padrinhos
José Domingues, morador na freguesia de S. Martinho de Aborim e Maria Pires, solteira,
do Ribeiro.[925]
ISABEL DOMINGUES [3269], «filha de João Domingues e
de sua mulher Maria Martins, desta freguesia, moradores na aldeia do Ribeiro»,
casou em São Tiago de Creixomil, no dia 10 de janeiro de 1670, com
FRANCISCO RODRIGUES, (no ramo 611).
MARIA MARTINS [3285]. Casou a primeira vez, em S. Tiago de
Creixomil, no dia 29 de abril de 1663, com Francisco Fernandes, o Sabido.[926]
Moraram no lugar do Reguengo. Francisco Fernandes, «o sabido, do Reguengo»,
morreu aos 17 de janeiro de 1665.[927]
Moraram no lugar do Reguengo. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Francisco Fernandes o Sabido, do
Reguengo e de sua mulher Maria Martins», foi batizada aos 20 de abril de 1664,
pelo padre Miguel Rodrigues Ferraz, sendo padrinhos Domingos Gonçalves de
Oliveira e Manuel Francisco, ambos moradores na Rua de S. Francisco, da vila de
Barcelos.[928]
2.
FRANCISCO, «filho que ficou de Francisco Fernandes,
do Reguengo e de sua mulher Maria Martins», foi batizado aos 20 de agosto
de 1665, sendo padrinhos Francisco Fernandes, de Calvelhe e Maria de Justa,
solteira.[929]
MARIA
MARTINS, «viúva que ficou de
Francisco Fernandes, o sabido de alcunha, filha de João Domingues e de sua
mulher Maria Martins», casou
em São Tiago de Creixomil, no dia 31 de janeiro de 1667, com
JOÃO
FRANCISCO, (no ramo 619).
Ramo 619.641
JOÃO PIRES GUALTEIRA,
de S. Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 12.º avô)
JOÃO PIRES GUALTEIRA [26.282].
É referido numa declaração feita pelo capelão de S. Tiago de Creixomil, em
1564.[930] Morreu aos 14 de março
de 1604.[931]
Casou com
ANA PIRES.
Moraram
na freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA ANES, «filha de João Pires Gualteira e Ana
Pires», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 25 de julho de 1568, com Gonçalo
Afonso, filho de Afonso Gonçalves e de Catarina Afonso, de S.º Emilião de
Mariz.[932] Moraram em S.º Emilião de
Mariz. Gonçalo Afonso, «meu freguês», morreu aos 30 de outubro de 1616.[933]
MARIA ANES, «mulher que foi de Gonçalo Afonso», faleceu aos 23 de julho
de 1623.[934]
2.
BEATRIZ PIRES,[935] «filha
do Gualteira», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 29 de abril de 1582,
com Luís Afonso, da freguesia de S.º Emilião de Mariz.[936]
Moraram em S.º Emilião de Mariz. BEATRIZ ANES, «mulher de Luís Afonso»,
faleceu aos 27 de maio de 1602.[937] Luís
Afonso, morreu aos 9 de novembro de 1608.[938] Tiveram:
2.1.
Maria Luís,
«filha que foi de Luís Afonso e de sua mulher Beatriz Anes», casou em
S.º Emilião de Mariz, no dia 18 de outubro de 1612, com Gonçalo Pires, da
freguesia de S. Salvador de Fornelos.[939]
2.2.
Ana Luís, «filha
que foi de Luís Afonso e de sua mulher Beatriz Anes», casou em S.º Emilião
de Mariz, no dia 29 de janeiro de 1626, com Domingos Gonçalves, filho de
Gonçalo Rodrigues.[940]
3.
FRANCISCO PIRES, «filho do Gualteira», em
dezembro de 1582 foi padrinho de Pedro, filho de Afonso Gonçalves e de
Margarida Alves, do Reguengo.[941]
4.
INÊS, «filha do Gualteira», em janeiro de 1587
foi madrinha de Isabel, filha de João Pires e de Catarina Pires, de Calvelhe.
5.
ISABEL PIRES, «filha do Gualteira», casou em S.
Tiago de Creixomil, no dia 10 de janeiro de 1593, com Sebastião Domingues, da
freguesia de Perelhal.[942]
Moraram no lugar do Reguengo, S. Tiago de Creixomil. Tiveram:
5.1.
Domingos, «filho
de Sebastião Domingues e sua mulher Isabel Pires», foi batizado aos 31 de
outubro de 1593, pelo padre Simão de Sousa, sendo padrinhos António Gonçalves,
de Perelhal e Catarina Gonçalves, mulher de António Gomes.[943]
5.2.
Maria, «filha
de Sebastião Domingues e de sua mulher Isabel Pires», foi batizada aos 14
de janeiro de 1596, pelo padre Domingos Alves, sendo padrinhos Francisco
Fernandes, do Cidral e Catarina Pires, mulher de Gonçalo Afonso, de Mariz.[944]
5.3.
Francisco,
«filho de Sebastião Domingues, do Reguengo», foi batizado aos 8 de março
de 1598, sendo padrinhos Gonçalo Pires, do Outeiro e a mulher de Fernando
Pires, do Carvalho, de S.º Emilião.[945]
5.4.
Margarida,
«filha de Sebastião Domingues e de sua mulher Isabel Pires», foi
batizada aos 3 de novembro de 1604, sendo padrinhos Gonçalo, filho de Afonso
Martins e Beatriz, filha de Fernando Pires.[946]
5.5.
Miguel Domingues,
«filho de Sebastião Domingues e de sua mulher Isabel Pires», casou em S.
Tiago de Creixomil, no dia 28 de outubro de 1629, com Maria Gonçalves, filha de
Domingos Gonçalves e de Maria Gonçalves, da Aldeia.[947]
Tiveram:
5.5.1.
Domingos, «filho de Miguel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizado aos 20 de outubro de 1630, sendo padrinhos Tomé
Domingues [3294], (no ramo 624) e Catarina, filha de Francisco Rodrigues [6582],
(no ramo 622.513).[948]
5.5.2.
Maria, «filha de Miguel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizada aos 30 de janeiro de 1633, sendo padrinhos Martinho,
filho de Margarida Pires e Maria, filha de Pedro Gonçalves, o velho, do
Ribeiro.[949]
5.5.3.
Francisco, «filho de Miguel Domingues e sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizado aos 8 de setembro de 1635, sendo padrinhos
Francisco, de Francisco Alves [13.080], (no ramo 612) e Maria Francisca, mulher
de Pedro João, (no ramo 622.513).[950]
5.5.4.
Luís, «filho de Miguel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizado aos 13 de agosto de 1637, sendo padrinhos
Frutuoso Domingues e Justa Gomes, mulher de Francisco Fernandes.[951]
6.
MARGARIDA PIRES, que segue.
7.
CATARINA, foi crismada em 30 de janeiro de 1568, junto
com a sua irmã Ana.[952]
8.
ANA, foi crismada em 30 de janeiro de 1568, junto com a
sua irmã Catarina.
MARGARIDA PIRES [13.141],[953] «filha
de João Pires Gualteira e de sua mulher Ana Pires, desta freguesia», casou
em S. Tiago de Creixomil, em 1603, com
JOÃO
DOMINGUES, (no ramo 619.513).
Ramo 619.769
MANUEL MARTINS, de S. Tiago
de Creixomil, Barcelos
(meu 13.º avô)
MANUEL MARTINS [13.142].
Morreu aos 7 de janeiro de 1639.[954]
Casou com
BEATRIZ PIRES. Faleceu aos 31 de
outubro de 1614.[955]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 21 de setembro de 1597:
«Hoje,
21 de setembro de 1597 anos, recebi eu Simão de Sousa, abade de Creixomil, a
Manuel Martins e Beatriz Pires, estando por testemunhas Fernando Alves e Afonso
Lourenço e os mais fregueses; os quais são meus fregueses. Simão de Sousa».[956]
Moraram
na aldeia dos Manteiros, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA MARTINS, nascida em 1602, que segue.
2.
ISABEL, «filha de Manuel Martins e de sua mulher
Beatriz Pires», foi batizada aos 11 de janeiro de 1604, sendo padrinhos
Lourenço Alves, de Vilar do Monte e Domingas, filha de Inês Afonso.[957]
3.
LUÍSA, «filha de Manuel Martins e de sua mulher
Beatriz Pires», foi batizada aos 8 de agosto de 1606, pelo padre António
Manuel, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, filho de Gonçalo Domingues e
Maria, filha de Domingos Gonçalves, ambos de Vilar do Monte.[958]
4.
CATARINA, «filha de Manuel Martins e de sua mulher
Beatriz Pires», foi batizada a 1 de junho de 1610, sendo padrinhos
Francisco Pires e Catarina de Sezulde, todos desta freguesia.[959]
MARIA MARTINS [6571], foi batizada aos 20 de janeiro de 1602:
«Aos
20 dias do mês de janeiro de 602, batizei Maria, filha de Manuel Martins e de
sua mulher Beatriz Pires; foram compadres Francisco, filho de Pedro Enes e
comadre Catarina, filha de Gonçalo Pires, todos desta freguesia; e por verdade
fiz este e assinei, no mesmo dia, mês e era ut supra. Manuel de Andrade».[960]
MARIA
MARTINS, «filha de Manuel Martins e de sua mulher Beatriz Pires, defunta,
desta freguesia», casou em São Tiago de Creixomil, no dia 24 de junho de
1635, com
JOÃO
DOMINGUES, (no ramo 619.513).
Ramo 620
MANUEL RODRIGUES, de
S. Pedro de Vila Frescaínha, Barcelos
(meu 13.º avô)
Vila Frescaínha (S. Pedro). Freguesia do concelho e
comarca de Barcelos, diocese e distrito de Braga, relação do Porto. Com 3,16 km2
de área, dista 2 km da sede do concelho e está situada na margem direita do rio
Cávado.
Compreende
os lugares de Adega, Aldeia, Gestido, Igreja, Paço Velho, S. Simão e Senra.
MANUEL RODRIGUES [13.144].
Morreu em S. Pedro de Vila Frescaínha, aos 5 de dezembro de 1646.[961]
Casou com
HELENA RODRIGUES.
Moraram
no lugar de Gestido, freguesia de São Pedro de Vila Frescaínha, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL RODRIGUES, que segue.
2.
ISABEL RODRIGUES, «moça solteira, filha de Manuel
Rodrigues e sua mulher, também de Gestido», em 1633 foi madrinha de Pedro,
filho de Pedro Gonçalves e de Paula Rodrigues, de Gestido.[962]
MANUEL RODRIGUES [6572]. “o
Garajau”.[963] Morreu
aos 19 de dezembro de 1694.[964]
Casou com
MARIA PEREIRA. Filha de Belchior
Pereira [13.146] e de Helena da Costa, da casa de Vila Meã, S. Martinho de Vila
Frescaínha, (no ramo 620.257).[965]
Faleceu aos 26 de fevereiro de 1688.[966]
Casaram
em São Martinho de Vila Frescaínha, no dia 30 de março de 1637:
«Aos
trinta de março de mil e seis centos e trinta e sete anos, recebi eu, o padre
Belchior Lopes, de Barcelos e cura de São Martinho de Vila Frescaínha, a Manuel
Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e sua mulher Helena Rodrigues, de Gestido,
freguesia de São Pedro de Vila Frescaínha, com Maria Pereira, filha de Belchior
Pereira e sua mulher Helena, da casa de Vila Meã, freguesia de São Martinho de
Vila Frescaínha, na forma do sagrado concílio tridentino, na quadra acima, com
licença do superior de Braga, em dia da semana, que não era santo de guarda,
estando por testemunhas Domingos Martins, da Igreja e Domingos Rodrigues,
também da Igreja, Gonçalo André e
outros, da freguesia; e por verdade me assino aqui, hoje, ut supra. O padre
cura Belchior Lopes».[967]
Moraram
na casa de Vila Meã, freguesia de S. Martinho de Vila Frescaínha, termo de
Barcelos.
Tiveram:
1.
JOÃO RODRIGUES, nascido em 1638, que segue.
2.
MARIA, «filha de Manuel Rodrigues e sua mulher Maria
da Costa», foi batizada aos 27 de maio
de 1640, pelo coadjutor António Ribeiro, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e
Catarina, solteira, filha de Maria Gonçalves, viúva, ambos de S. Martinho de
Vila Frescaínha.[969]
MARIA DA COSTA, casou com Manuel Lopes Leitão. Tiveram:[970]
2.1.
António da Costa
Leitão, casou com Maria Francisca. Com geração.
3.
LOURENÇO, «filho de Manuel Rodrigues e sua mulher
Maria Pereira», foi batizado aos 17 de agosto de 1642, sendo padrinhos
Francisco Gonçalves e Isabel, solteira, filha de Domingos Gonçalves, de Amorim.[971]
4.
ANTÓNIO, «filho de Manuel Rodrigues e de Maria
Pereira, sua mulher», foi batizado aos 22 de janeiro de 1645, pelo padre
Francisco da Costa Homem, sendo padrinhos António Alves, solteiro e Catarina,
solteira, da freguesia de S. Pedro.[972]
ANTÓNIO RODRIGUES, «filho de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Pereira»,
casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 7 de fevereiro de 1667, com Ana
Francisca, filha de António Pires, de Aldão e de Maria Francisca.[973]
Moraram no lugar de Aldão, S. Martinho de Vila Frescaínha. Tiveram:
4.1.
Ana, «filha
de António Rodrigues e sua mulher Ana Francisca, de Aldão», foi batizada
aos 19 de abril de 1671, pelo vigário Domingos Carvalho, sendo padrinhos João
Rodrigues [3286], seu irmão, (tio paterno), da freguesia de Mariz e Marta da
Costa, de Vila Meã.[974] Ana Francisca, «filha de António
Rodrigues, de Aldão e de Ana Francisca, sua mulher», casou em S. Martinho
de Vila Frescaínha, no dia 6 de junho de 1706, com Manuel António, filho de
Manuel António, da freguesia de Arcozelo.[975] Ana Francisca, «mulher de Manuel
António, do lugar dos Bajão», faleceu aos 3 de fevereiro de 1758.[976]
Moraram no lugar dos Bajão, S. Mamede de Arcozelo. Tiveram:
4.1.1.
Maria, «filha de Manuel António e de sua mulher Ana
Francisca, do lugar dos Bajões», nasceu a 25 de julho de 1708 e foi
batizada aos 25, sendo padrinhos José Pereira, filho de António Rodrigues e de
Ana Francisca, do lugar de Aldão, da freguesia de S. Martinho de Vila
Frescaínha e Antónia, solteira, filha de João de Morais e de Isabel Antónia.[977]
4.1.2.
Manuel, «filho de Manuel António e sua mulher Ana
Francisca, do lugar do Bajão», nasceu a 4 de abril de 1712 e foi batizado
aos 10, sendo padrinhos José Francisco, de Santa Marta e Maria, solteira, filha
de António Rodrigues e de Ana Francisca, do lugar de Aldão, freguesia de Vila
Frescaínha.[978] Manuel António, «filho
legítimo de Manuel António e de sua mulher Ana Francisca, do lugar dos Bajões»,
casou em S. Mamede de Arcozelo, no dia 30 de dezembro de 1748, com Estácia
Maria, filha de Manuel Antunes e de Domingas Francisca, do lugar do Rego.[979]
Manuel António, «de Bajão, casado que foi com Estácia Maria», morreu aos
3 de junho de 1765.[980]
Moraram no lugar de Bajões, S. Mamede de Arcozelo. Tiveram: Constantino
António, nascido em 1762, casou em S. Pedro de Vila Frescaínha, em 1783, com
Maria Rosa Gomes.
4.1.3.
Grácia, «filha legítima de Manuel António, do lugar
do Bajão e de sua mulher Ana Francisca», nasceu a 27 de outubro de 1715 e
foi batizada aos 3 de novembro, sendo padrinhos Manuel António, ferreiro, da
vila de Barcelos e Grácia, solteira, filha de António Rodrigues, da freguesia
de S. Martinho de Vila Frescaínha.[981]
4.2.
Manuel Rodrigues,
«irmão da contraente», em junho de 1706 foi testemunhas no casamento da
sua irmã Ana Francisca.
4.3.
José Pereira,
«filho de António Rodrigues e de sua mulher Ana Francisca, da freguesia de
São Martinho, do lugar de Aldão», em julho de 1708, foi padrinho de Maria,
filha da sua irmã Ana.
4.4.
Maria, «solteira,
filha de António Rodrigues e de sua mulher Ana Francisca, da freguesia de Vila
Frescaínha, do lugar de Aldão», em abril de 1712 foi madrinha de Manuel,
filho da sua irmã Ana.
5.
MARTA DA COSTA, «filha de Manuel Rodrigues, de Vila
Meã e sua mulher Maria Pereira», casou em S. Martinho de Vila Frescaínha,
no dia 25 de dezembro de 1670, com Domingos Lopes, filho de Bento Alves e de
Margarida Lopes, do Queimado.[982] Moraram no lugar de Vila Meã. MARTA DA COSTA, «mulher de Domingos Lopes, de Vila Meã,
aldeia desta freguesa», faleceu aos 14 de abril de 1706.[983] Domingos Lopes, «viúvo, do lugar
de Vila Meã», morreu aos 6 de maio de 1724.[984]
Tiveram:
5.1.
Maria, «filha
de Domingos Lopes, de Vila Meã e sua mulher Marta da Costa», foi batizada
aos 18 de setembro de 1671, pelo vigário Domingos Carvalho, sendo padrinhos
Domingos, solteiro, filho de Manuel Rodrigues Garajau, seu cunhado e Maria
Francisca, de Aldão, mulher de Lourenço Pereira.[985] Maria da Costa, «filha legítima de
Domingos Lopes e Marta da Costa, de Vila Meã», casou em S. Martinho de Vila
Frescaínha, no dia 21 de abril de 1697, com João Rodrigues, filho de Francisco
Gonçalves e de Maria Rodrigues, do Carregal.[986]
5.2.
João, «filho
de Domingos Lopes, de Vila Meã e sua mulher Marta da Costa», foi batizado
aos 4 de dezembro de 1672, sendo padrinhos João Rodrigues, de Mariz e Margarida
Lopes, do Queimado.[987]
5.3.
Vicência, «filha
de Domingos Lopes e de sua mulher Marta da Costa, de Vila Meã», foi
batizada aos 3 de fevereiro de 1675, pelo padre Domingos de Morais, sendo
padrinhos António Rodrigues, de Aldão e Isabel, solteira, do Queimado.[988] Vicência, «moça solteira, de idade
de vinte e cinco anos, a qual era filha de Domingos Lopes e de Marta Pereira,
moradores em Vila Meã», faleceu aos 28 de maio de 1700.[989]
5.4. Manuel, «filho de Domingos Lopes e
sua mulher Marta Pereira, de Vila Meã», foi batizado aos 14 de fevereiro de
1677, pelo vigário Domingos Carneiro, sendo padrinhos Lourenço Pereira, da
Aldeia e Isabel, solteira, filha de Manuel Rodrigues, de Vila Meã.[990] Manuel
da Costa, «filho legítimo de Domingos Lopes, viúvo e de sua mulher
Marta da Costa, já defunta», casou em S. Martinho de Vila Frescaínha, no
dia 28 de março de 1712, com Ana Gomes, filha de Manuel Rodrigues Aranha e de
Clara Gomes.[991] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:
5.4.1. Manuel
da Costa, «filho legítimo de Manuel da Costa e sua primeira mulher Ana
Gomes, já defunta, do lugar da Igreja», casou em S. Martinho de Vila
Frescaínha, no dia 30 de março de 1749, com Bernarda Maria Dias, filha de Félix
Rodrigues e de Ana Francisca, da freguesia de S. Martinho de Cavalões.[992] Moraram no lugar da Peneda, S. Martinho de
Vila Frescaínha. Tiveram: Manuel da Costa, nasceu a 8 de dezembro de 1749,
casou em S. Martinho de Vila Frescainha, no dia 11 de maio de 1778, com Ana
Maria; Maria Josefa, nasceu a 6 de março de 1751; Antónia Maria, nasceu a 21 de
maio de 1754; José António da Costa, nascido em 1756[993]; Ana Maria, nasceu a 22 de julho de 1758.
5.5.
Ana, «filha
de Domingos Lopes, de Vila Meã e sua mulher Marta da Costa», foi batizada
aos 14 de julho de 1680, sendo padrinhos Domingos Pereira, de Santa Maria de
Abade e Maria, solteira, filha de João Martins.[994] Ana, «filha de Domingos Lopes, viúvo,
morador na aldeia de Vila Meã», faleceu aos 5 de abril de 1718, «fez
testamento verbal, em que disse deixava a sua legítima, que tinha herdado de
sua mãe e seus fatos, tudo a sua irmã Grácia, solteira e o disse à vista de seu
pai, no que ele consentiu».[995]
5.6.
António, «filho
de Domingos Lopes, de Vila Meã e sua mulher Marta Pereira», foi batizado
aos 12 de março de 1684, sendo padrinhos Domingos Pereira, do Queimado, seu
cunhado e Antónia, filha de Luís Alves, do Carregal.[996]
5.7.
Grácia, «filha
de Domingos Lopes e sua mulher Marta Pereira, de Vila Meã», foi batizada
aos 10 de dezembro de 1687, pelo vigário Domingos Carvalho, sendo padrinhos o
padre Manuel Martins, da Fonte de Baixo e Ana Lopes, mulher de Manuel Ferreira,
torneiro, da Rua Nova.[997]
5.8.
Grácia, «filha
de Domingos Lopes e sua mulher Marta Pereira», foi batizada aos 2 de
outubro de 1689, sendo padrinhos José Francisco, seu cunhado e Ana Lopes,
mulher de Manuel Ferreira, da vila, torneiro.[998]
6.
DOMINGOS RODRIGUES DA COSTA, foi soldado. DOMINGOS DA
COSTA, «filho de Manuel Rodrigues, de Vila Meã e sua mulher Maria Pereira»,
casou em S. Martinho de Vila Frescainha, no dia 28 de dezembro de 1670, com a
sua cunhada Margarida Lopes, filha de Bento Alves e de Margarida Lopes, do
Queimado.[999] Moraram no lugar do
Queimado. Margarida Lopes, «do Queimado, mulher de Domingos Pereira», faleceu aos 29 de outubro de 1698.[1000] DOMINGOS
PEREIRA, «do Queimado», morreu aos 5 de janeiro de 1714.[1001] Tiveram:
6.1.
João, «filho
de Domingos da Costa e sua mulher Margarida Lopes, do Queimado», foi
batizado aos 15 de novembro de 1671, pelo vigário Domingos Carvalho, sendo
padrinhos Lourenço Pereira, de Aldão e Maria, solteira, filha de Martim Pires.[1002] João Lopes da Costa, «filho de
Domingos Pereira e de sua mulher Margarida Lopes, da freguesia de São Martinho
de Vila Frescaínha», casou em S. Pedro de Vila Frescaínha, no dia 25 de
agosto de 1694, com Maria Antónia, filha de Domingos António e de Maria
Antónia, do lugar da Quinta.[1003] João Lopes da Costa, «do lugar da
Quinta do Paço Velho», morreu aos 17 de junho de 1725.[1004]
Maria Antónia, «viúva que ficou de João Lopes. Do lugar da Quinta»,
faleceu aos 24 de janeiro de 1750.[1005]
Moraram no lugar da Quinta. Tiveram:
6.1.1.
António, «filho legítimo de João Lopes e sua mulher,
do lugar da Quinta», nasceu a 5 de abril de 1713 e foi batizado aos 9,
sendo padrinhos Manuel da Costa, da aldeia do Paço Velho, filho doutro Manuel
da Costa e Maria, solteira, filha de Manuel Pires e de Ângela da Costa, do
lugar da Quinta.[1006]
António Manuel Lopes, «da freguesia de São Pedro de Vila Frescaínha»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 19 de agosto de 1744, com Maria Gomes
Rosa, filha de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes Agrela.[1007]
António Manuel Lopes. «viúvo que ficou de Maria Gomes Rosa, desta freguesia
de São Pedro de Vila Frescaínha, do lugar da Quinta», morreu aos 27 de
dezembro de 1797.[1008]
Tiveram: João José, falecido antes de 1798; e Maria Rosa Gomes, nascida a 27 de
agosto de 1754.
6.2.
Manuel, «filho
de Domingos Pereira, do Queimado e sua mulher Margarida Lopes», foi
batizado aos 19 de agosto de 1674, sendo padrinhos João Correia, mercador, da
vila e Ana Francisca, da Aldão.[1009] Manuel Rodrigues, «filho de Domingos
Pereira e de sua mulher Margarida Lopes, da freguesia de São Martinho de Vila
Frescaínha», casou em S. Paio de Carvalhal, no dia 30 de agosto de 1693,
com Grácia Gomes, filha de João Alves e de Maria Gomes, do lugar de Medos.[1010]
Domingos, teve uma filha com Maria Rodrigues Pequito, de Caminha:
6.3.
Maria, «filha
de Maria Rodrigues Pequito, solteira, deu por pai a Domingos Rodrigues,
soldado», foi batizada aos 10 de fevereiro de 1693, pelo reitor Manuel da
Silva Pereira, sendo padrinhos Miguel Ferraz e Maria Gonçalves.[1011] Maria Rodrigues Cerqueira,[1012] «filha
de Domingos Rodrigues e de Maria Rodrigues, solteira, todos desta vila»,
casou em N.ª S.ª da Assunção de Caminha (matriz), no dia 1 de agosto de 1720,
com Heitor Barbosa de Lima.[1013]
Moraram em Caminha. Tiveram:
6.3.1.
Joana Maria de Barros, nasceu a 28 de fevereiro de
1723. Casou em Caminha, no dia 29 de junho de 1743, com João da Silva Simões.
Joana faleceu aos 25 de janeiro de 1768. Tiveram: António José da Silva,
nascido em 1749.
JOÃO RODRIGUES [3286]. Foi
batizado em S.ª Maria de Abade, aos 21 de fevereiro de 1638.[1014]
«Aos vinte e um de fevereiro de seiscentos e
trinta e oito anos, batizei a João, filho de Manuel Rodrigues e de Maria
Pereira; padrinhos o padre João da Costa e Isabel, filha de Domingos Gonçalves,
de Gestido, da freguesia de São Pedro. Francisco da Costa Homem».[1015]
Casou com
MARIA GOMES. Viúva de Manuel Gomes, da
freguesia de Santo Emilião de Mariz, (no ramo 620.513). Faleceu antes de 1699.
Casaram
em Santo Emilião de Mariz, no dia 19 de novembro de 1659:
«João Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e
de sua mulher Maria Pereira, da freguesia de São Martinho de Vila Frescaínha,
termo de Barcelos, recebeu a Maria Gomes, viúva que ficou de Manuel Gomes,
desta freguesia, por sua legítima mulher, feitas as denunciações, como manda a
Santa Madre Igreja de Roma e por não sair impedimento se celebrou o dito
matrimónio, nesta igreja, aos dezanove dias do mês de novembro de mil e seis
centos e cinquenta e nove anos; foram testemunhas presentes Martinho Reis,
desta freguesia e António Lobo Faria e Jerónimo de Andrade, da vila de
Barcelos, em fé do que fiz este, dia e era acima. Manuel Maciel Correia».[1016]
Moraram
na freguesia de Santo Emilião de Mariz, termo de Barcelos. Tiveram:
- ANA, «filha de
João Rodrigues e de sua mulher Maria Gomes», foi batizada a 2 de
janeiro de 1661, pelo padre Francisco da Costa, da freguesia de S. Pedro
de Vila Frescaínha, sendo padrinhos António Rodrigues e Isabel, solteira,
filha de Francisco Domingues, todos de Mariz.[1017]
- MARIA, «filha
de João Rodrigues e de sua mulher Maria Gomes», foi batizada a 9 de
março de 1664, pelo padre Manuel da Costa, sendo padrinhos Luís Rodrigues
e Ana, solteira, filha de Francisco Domingues.[1018]
- ANTÓNIA RODRIGUES,
nascida em 1666, que segue.
ANTÓNIA RODRIGUES [1643]. Foi
batizada aos 6 de junho de 1666:
«Aos seis de junho de mil e seis centos e
sessenta e seis anos, batizei a Antónia, filha de João Rodrigues e de sua
mulher Maria Gomes e pus os santos óleos; foram padrinhos Cosme Francisco e
Isabel Dias, mulher de António Rodrigues, todos desta freguesia; para lembrança
fiz e assinei, dia, era ut supra. Manuel da Costa».[1019]
Casou
em São Tiago de Creixomil, no dia 25 de janeiro de 1698, com
MARCOS FRANCISCO,
(no ramo 619).
Ramo 620.257
BELCHIOR PEREIRA, de
S. Martinho de Vila Frescaínha, Barcelos
(meu 13.º avô)
BELCHIOR PEREIRA [13.146].[1020]
Morreu em S. Martinho de Vila Frescaínha, aos 28 de junho de 1647.[1021]
Casou com
HELENA DA COSTA. Faleceu em S. Martinho
de Vila Frescaínha, aos 24 de outubro de 1649.[1022]
Casaram
em Santa Maria de Abade, no dia 7 de julho de 1602:
«Esta
igreja de Santa Maria de Abade, recebeu o abade Fernando Anes de (…?), a
Belchior Pereira, com Helena da Costa, de Vila Meã, da freguesia de São
Martinho Vila Frescaínha, em presença de Francisco de Faria (da Fonte?),
vigário na dita igreja, perante mim Pedro Reimão, abade de Santa Maria de
Abade, aos 7 de julho de 1602. Reimão de Lucena».[1023]
Moraram
na casa de Vila Meã, freguesia de São Martinho de Vila Frescaínha, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
DIOGO PEREIRA, «filho de Melchior Pereira e de sua
mulher Helena da Costa, da freguesia de São Martinho de Vila Frescaínha»,
casou em S.ª Maria de Abade, no dia 28 de fevereiro de 1632, com Maria Alves,
filha de Domingos Gonçalves e de Maria Gonçalves, do lugar de Amorim.[1024]
Moraram no lugar de Amorim.[1025]
Tiveram:
1.1.
João, «filho
de Diogo Pereira e de Maria Alves, de Amorim», foi batizado em novembro de
1638, sendo padrinhos o padre João de Correia, de Barcelos e Marta, filha de
Belchior Pereira, tia do batizado.[1026]
2.
ANA, «filha de Belchior Pereira e de sua mulher
Helena da Costa», foi batizada aos 24 de maio de 1615, pelo vigário Gaspar
Nogueira, sendo padrinhos Belchior Lopes e Maria, filha de Pedro Martins
rasteiro, solteira, de S.ª Maria de Abade.[1027]
ANA, «filha de Belchior Pereira», faleceu aos 23 de abril de 1634.[1028]
3.
MANUEL, «filho de Belchior Pereira e de Helena da
Costa, sua mulher, de Vila Meã», foi batizado aos 7 de maio de 1617, sendo
padrinhos Gonçalo Vez, de Barcelinhos e Maria Gomes, sua filha.[1029]
4.
MARIA PEREIRA, que segue.
5.
MARTA, «filha
de Belchior Pereira e de sua mulher Helena da Costa», foi batizada aos 23 de janeiro de 1621,
sendo padrinhos António, solteiro, filho de Pedro Martins Castro e Ventura da
Costa, ambos da freguesia de S.ª Maria de Abade. [1030] [1031]
6.
DOMINGOS DA COSTA, «filho de Belchior Pereira e de
Helena da Costa, da freguesia de São Martinho de Vila Frescaínha», casou em
Salvador de Vilar do Monte, no dia 6 de fevereiro de 1645, com Maria de Miranda,
filha de Manuel de Miranda e de Maria Gonçalves.[1032]
Moraram em Salvador de Vilar do Monte. Tiveram:
6.1.
Melchior, «filho
de Domingos da Costa e de sua mulher», foi batizado aos 5 de novembro de
1645, pelo padre Domingos Martins, sendo padrinhos Melchior Pinheiro e Ana,
filha de António Domingues.[1033]
6.2.
Maria, «filha
de Domingos da Costa e de sua mulher», foi batizada aos 17 de março de
1647, sendo padrinhos Francisco Antunes e Maria, filha de Domingos Manuel.[1034]
6.3.
Ana, «filha
de Domingos da Costa e de sua mulher», foi batizada aos 11 de outubro de
1649, sendo padrinhos Pedro de Miranda, morador em S.ª Maria de Abade e Maria,
filha de Julião Gonçalves, morador em S.ª Leocádia.[1035]
6.4.
Francisca,
«filha de Domingos da Costa e de Maria de Miranda», foi batizada aos 29
de setembro de 1652, pelo padre António Martins, sendo padrinhos Agostinho,
solteiro, filho de Faustino Rodrigues [6542], (no ramo 612.513) e Maria,
solteira, filha de Francisca Fernandes, solteira.[1036]
MARIA PEREIRA [6573].
Casou em São Martinho de Vila
Frescaínha, no dia 30 de março de 1637, com
MANUEL RODRIGUES, (no ramo 620).
Ramo 620.513
PEDRO GOMES, de S.
Paio de Vilar de Figos, Barcelos
(meu 11.º avô)
PEDRO GOMES [6574].[1037]
Morreu aos 29 de dezembro de 1678.[1038]
Casou
com
GRÁCIA
MANUEL. Faleceu aos 26 de setembro de 1675.[1039]
Moraram
no lugar da Aldeia, freguesia de São Paio de Principais, atualmente São Paio de
Vilar de Figos, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA GOMES, nascida em 1623, que segue.
2.
ISABEL, «filha de Pedro Gomes e de sua mulher Grácia
Manuel», foi batizada aos 2 de maio de 1627, sendo padrinhos Domingos Enes
e Isabel Antónia, mulher de António Gomes.[1040]
3.
ISABEL, «filha de Pedro Gomes e de sua mulher Grácia
Manuel», foi batizada aos 2 de maio de 1627, sendo padrinhos Domingos
Simões e Domingas, solteira, filha de Manuel Gonçalves, de Goios.[1041]
ISABEL GOMES, «filha de Pedro Gomes e de sua mulher Grácia Manuel», casou
em S. Paio de Vilar de Figos, no mesmo dia que o seu irmão Pedro, 21 de abril
de 1658, com o seu cunhado Pedro Simões, filho de Domingos Afonso e de Catarina
Gonçalves.[1042] Tiveram:
3.1.
Maria Simões,
«filha de Pedro Simões e de sua mulher Isabel Gomes», casou em S. Paio
de Vilar de Figos, no dia 27 de novembro de 1695, com Manuel João.[1043]
Moraram no lugar da Igreja Velha. Tiveram:
3.1.1.
José Pereira, «filho legítimo de Manuel João, já
defunto e de sua mulher Maria Simões, do lugar da Igreja Velha», casou em
S. Paio de Vilar de Figos, no dia 28 de outubro de 1735, com a sua parente em
4.º grau de consanguinidade, Feliciana da Silva, filha de Domingos Alves e de
Joana Antónia, do lugar da Aldeia.[1044]
Com geração.[1045]
3.1.2.
Margarida da Silva, «filha legítima de Manuel João,
já defunto e de sua mulher Maria Simões, do lugar da Igreja Velha», casou
em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 8 d janeiro de 1736, com o seu parente no
3.º grau de consanguinidade, António da Silva, filho de Francisco Manuel e de
Serafina Manuel, da freguesia de S.ª Leocádia de Pedra Furada.[1046]
3.1.3.
Maria Simões, «filha legítima de Manuel João e de
sua mulher Maria Simões, já defuntos, do lugar da Igreja Velha», casou em
S. Paio de Vilar de Figos, no dia 18 de outubro de 1739, com o seu parente em
4.º grau de consanguinidade, Francisco Gomes de Figueiredo, filho de Luís de
Figueiredo e de Jerónima Gomes, do lugar da Aldeia.[1047]
Com geração.[1048]
3.2.
Brízida da Cruz,
«filha legítima de Pedro Simões e de sua mulher Isabel Gomes», casou em
S. Paio de Vilar de Figos, no dia 14 de fevereiro de 1700, com Custódio Gomes,
filho de Domingos Gomes e de Isabel Gomes.[1049]
4.
GRÁCIA, «filha de Pedro Gomes e de sua mulher Grácia
Manuel», foi batizada aos 13 de setembro de 1629, pelo vigário Domingos
Fernandes, sendo padrinhos Francisco Rodrigues e Isabel, filha de Afonso Pires.[1050]
5.
PEDRO, «filho de Pedro Gomes e de sua mulher Grácia Manuel»,
foi batizado aos 15 de maio de 1632, sendo padrinhos João Fernandes e (…?),
filha de Francisco Gonçalves Barroso.[1051] [1052] PEDRO
GOMES, «filho de Pedro Gomes e de sua mulher Grácia Manuel», casou em S.
Paio de Principais, no mesmo dia que a sua irmã Isabel, 21 de abril de 1658,
com a sua cunhada Maria Gonçalves, filha de Domingos Afonso e de Catarina
Gonçalves.[1053] Moraram no lugar da
Aldeia. Tiveram:
5.1.
Jerónima, «filha
de Pedro Gomes o novo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 3
de fevereiro de 1664, pelo padre Domingos Fernandes, sendo padrinhos o padre
Bento da Fonseca e Jerónima, filha de Bartolomeu Martins.[1054] Jerónima Gomes, «filha de Pedro Gomes
e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no
dia 21 de novembro de 1688, com João Gomes, filho de Manuel António e de Maria
Gomes.[1055] Moraram na aldeia do
Ribeiro. Tiveram:
5.1.1.
Manuel Gomes, «filho de João Gomes e de sua mulher
Jerónima Gomes, do lugar do Ribeiro, da freguesia de São Paio de Vilar de
Figos», casou em S.ª Marinha de Paradela, no dia 11 de janeiro de 1710, com
Maria de Miranda, filha de Francisco Gonçalves e de Isabel Gonçalves, do lugar
da Aldeia.[1056] Com geração.[1057]
5.1.2.
Serafina, «filha de João Gomes e de sua mulher
Jerónima Gomes, da aldeia do Ribeiro», foi batizada aos 7 de fevereiro de 1694,
sendo padrinhos Manuel, filho de Maria Antónia, da mesma aldeia e Isabel, filha
de Pedro Gomes.[1058] Serafina
Gomes, «filha legítima de João Gomes e de sua mulher Jerónima Gomes,
moradores no lugar do Ribeiro», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia
6 de agosto de 1724, com Manuel de Miranda, filho de André de Miranda e de
Maria Antónia, moradores no lugar de Cristelo, freguesia de Cristelo.[1059] Com
geração.[1060]
5.1.3.
Rosa Gomes, «filha de João Gomes e de sua mulher
Jerónima Gomes, do lugar do Ribeiro, de Vilar de Figos», casou em S.ª
Marinha de Paradela, no dia 7 de dezembro de 1732, com António de Miranda,
filho de João de Miranda e de Domingas Francisca, do lugar da Quintã.[1061]
5.2.
Manuel, «filho
de Pedro Gomes o novo, da Aldeia e de sua mulher Maria Gonçalves», foi
batizado aos 18 de outubro de 1671, pelo padre Alexandre Cardoso e Almada,
sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Francisco e Maria
Francisca, mulher de João Gonçalves, do Ribeiro.[1062]
5.3.
Isabel Gomes,
«filha de Pedro Gomes e de Maria Gonçalves, da Aldeia», casou em S. Paio
de Vilar de Figos, no dia 21 de maio de 1709, com António da Fonseca, filho de
Manuel da Fonseca e de Francisca Pereira, da aldeia da Vale e viúvo de Ana
Fernandes, da freguesia de S. Romão de Milhazes.[1063] Moraram
em Vilar de Figos. Tiveram:
5.3.1.
Manuel Pereira da Fonseca, «filho legítimo de
António da Fonseca e Isabel Gomes, da freguesia de São Paio de Vilar de Figos»,
casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 12 de maio de 1737, com Custódia
Antónia, filha de Bonifácio João e de Domingas Antónia, do lugar do Hortal.[1064]
Com geração.[1065]
5.4.
Ana Gomes,
«filha de Pedro Gomes, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da
Aldeia», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 6 de janeiro de 1711,
com João Manuel, filho de João Domingues e de Maria Manuel, da aldeia do
Ribeiro e viúvo de Ana Francisca, da Aldeia.[1066]
Moraram no lugar do Ribeiro. Tiveram:
5.4.1.
Maria Gomes, «filha legítima de João Manuel, já
defunto e de sua segunda mulher Ana Gomes, do lugar do Ribeiro», casou em
S. Paio de Vilar de Figos, no dia 20 de dezembro de 1727, com Manuel Francisco
Reis, filho de João Francisco e de Senhorinha Manuel, do lugar de Ferreiros,
freguesia de Cristelo.[1067]
Com geração.[1068]
5.5.
Silvestre Gomes,
«filho legítimo de Pedro Gomes e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores
que foram no lugar da Aldeia», morreu nas minas do Brasil, no sítio Padre
Faria, aos 1 de março de 1723.[1069]
6.
MANUEL, «filho de Pedro Gomes, da Aldeia, o velho e
de sua mulher Grácia Manuel», foi batizado aos 10 de dezembro de 1634, sendo
padrinhos Pedro Martins e Catarina Domingues, da freguesia de S. Pedro de Vila
Frescainha.[1070]
MARIA GOMES [3287]. Foi
batizada aos 29 de setembro de 1623:
«Aos
vinte e nove dias do mês de setembro de 1623 anos, batizei eu Manuel Fernandes,
vigário desta freguesia de São Paio de Principais, a Maria, filha de Pedro
Gomes e de sua mulher Grácia Manuel; foram padrinhos, foram padrinhos Pedro
Simões, desta freguesia e Ana, filha de Ana Alves, de Outeiro, de Goios; e
assinei ut supra. Manuel Fernandes, 1623».[1071]
Maria Gomes,
casou a primeira vez, em S. Paio de Perelhal, no dia 11 de abril de 1647, com
António Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Gonçalves, da
freguesia de S. Paio de Gueral.[1072]
Maria Gomes, casou a segunda vez, em S. Paio de Vilar de
Figos, no dia 7 de agosto de 1652, com Manuel Gomes, filho de Pedro Gomes e de
Catarina Domingues.[1073]
Moraram na aldeia de Mariz, freguesia de S.º Emilião de Mariz, termo de
Barcelos. Tiveram:
1. ISABEL, «filha de Manuel Gomes e de sua
mulher, do lugar de Mariz», foi batizada aos 28 de setembro de 1653, pelo
vigário Manuel Maciel Correia, sendo padrinhos Domingos Gomes e Maria, filha de
Francisco Domingues, ambos do dito lugar.[1074]
2. DOMINGOS, «filho de Manuel Gomes e de sua
mulher», foi batizado aos 6 de dezembro de 1654, sendo padrinhos Francisco
Rodrigues o novo, do Vilar o Galhano e Inocência, filha de Pedro Dias, das
Conchas.[1075]
3. MARIA, «filha de (Manuel Gomes, do lugar),
digo de Manuel Gomes e de sua mulher, da aldeia de Mariz», foi batizada aos
24 de novembro de 1658, sendo padrinhos Pedro, cunhado do dito Manuel Gomes e
filho de Pedro Gomes, da freguesia de Vilar de Figos e Maria, solteira, filha
de Manuel Rodrigues, da aldeia de Mariz.[1076]
Manuel
Gomes, morreu aos 8 de outubro de 1659.[1077] MARIA GOMES, «viúva que ficou de Manuel Gomes», casou em S.º Emilião de Mariz, no dia 19 de novembro de 1659,
com
JOÃO
RODRIGUES, (no ramo 620).
Ramo 621
ANTÓNIO RODRIGUES, de
S. Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 11.º avô)
ANTÓNIO RODRIGUES [822] = [1848] casou com MARIA RODRIGUES (vão no
ramo 825).
Ramo 622
MARTIM DOMINGUES, de
S. Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 12.º avô)
MARTIM DOMINGUES [6580].
Casou com
MARGARIDA PIRES.
Moraram
em São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Martim Domingues e sua mulher
Margarida Pires», foi batizada aos 19 de setembro de 1594, pelo padre Simão
de Sousa, sendo padrinhos Domingos Afonso [26.160], da Aldeia, (no ramo 612) e
Catarina, filha de Domingos Dias, de Mariz.[1078]
2.
MARTIM DOMINGUES, que segue.
MARTIM DOMINGUES [3290].[1079]
Casou com
CATARINA FRANCISCA. Filha de Francisco
Rodrigues [6582] e de Catarina Gonçalves, de Creixomil, (no ramo 622.513).
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 12 de fevereiro de 1634:
«Aos doze dias do mês de fevereiro de mil e
seiscentos e trinta e quatro anos, recebi em face de Igreja, por palavras de
presente, como manda o sagrado concílio tridentino, a Martim Domingues e
Margarida Pires, com Catarina Francisca, filha de Francisco Rodrigues e
Catarina Gonçalves, todos desta freguesia, estando presentes por testemunhas os
padre Manuel Eiras e Domingos Machado, António Gomes, Diogo Gonçalves, Manuel
Francisco, Domingos Afonso, Francisco Alves, seu filho Francisco, Pedro Afonso,
Francisco Gonçalves e os mais fregueses e por verdade assinei ut supra. João
Mendes».[1080]
Moraram
no lugar do Outeiro, S. Tiago de Creixomil. Tiveram:
- ISABEL FRANCISCA,
que segue.
- MARIA. Batizada em
Creixomil, aos 29 de outubro de 1634, sendo padrinhos Francisco, filho de
Francisco Alves e Isabel, filha de Martins Alves, todos de Creixomil.[1081]
- JOÃO. Batizado em
Creixomil, aos 29 de junho de 1637, sendo padrinhos Manuel, filho de
Francisco Rodrigues, de Creixomil e Ana, filha de Pedro Enes, de Mariz.[1082]
- MARTINHO. Nasceu
no lugar do Outeiro, em Creixomil. Batizado aos 2 de abril de 1639, sendo
padrinhos Francisco Fernandes, da Lata e Isabel, solteira, filha de
Francisco Rodrigues, dos Mateiros, todos de Creixomil.[1083]
- CATARINA. Nasceu
no lugar do Outeiro. Batizada aos 2 de fevereiro de 1647, sendo padrinhos
Domingos Rodrigues, do Cidral e Maria Antónia, mulher de António
Francisco, do Outeiro, todos de Creixomil.[1084]
ISABEL FRANCISCA [1645].
Casou
em São Tiago de Creixomil, no dia 27 de janeiro de 1666, com
JOÃO
RODRIGUES, (no ramo 621).
Ramo 622.513
PEDRO ANES, de S.
Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 12.º avô)
PEDRO ANES [13.164] =
[26.162], (no ramo 612.129) Morreu aos 2 de janeiro de 1609.[1085]
Casou com
CATARINA PIRES. Filha de Jerónimo
Pires, o “Monteiro” [26.164] e de Isabel Gonçalves, (no ramo 622.641). Faleceu
aos 15 de outubro de 1615 ou 14 de maio de 1623?[1086]
Moraram
no lugar dos Monteiros, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Pedro Anes, genro do Monteiro e
de sua mulher Catarina Pires», foi batizado aos 13 de maio de 1568, pelo
padre Simão de Sousa, sendo padrinhos Álvaro Martins, de Vilar do Monte e
Beatriz, filha de Álvaro Vaz e Aldonça Afonso, da Fonte.[1087]
FRANCISCO RODRIGUES, «filho de Pedro Anes e de Catarina Pires», casou em
S. Tiago de Creixomil, em 1603, com Catarina Gonçalves, filha de Gonçalo Pires
e de Maria Alves.[1088]
FRANCISCO RODRIGUES, «o frade, dos Monteiros», morreu aos 19 de julho de
1650, «deixou seus filhos por seus herdeiros».[1089]
Moraram no lugar dos Monteiros. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Catarina, solteira, da Aldeia e de Francisco, filho de Pedro Anes monteiro»,
foi batizada aos 28 de junho de 1599, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos
Manuel, filho de Maria Luís e Beatriz, filha de Violante Alves.[1090] Maria Francisca, «filha de Francisco
Rodrigues e de Catarina Gonçalves», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia
29 de janeiro de 1623, com Pedro João, filho de Tomé Domingues e de Inês Anes,
da freguesia de S. Paio de Perelhal.[1091]
Tiveram:
1.1.1.
Maria, «filha de Pedro João e Maria Francisca»,
foi batizada aos 21 de março de 1627, sendo padrinhos Francisco Fernandes,
filho de Fernando Alves e Isabel Pires, mulher de Tomé Domingues, do Casal.[1092]
Maria Francisca, «filha de Pedro João e de sua mulher Maria Francisca»,
casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 14 de junho de 1655, com António
Francisco, filho natural de Francisco Alves o barbas e de Maria, solteira, da
Aldeia.[1093] Com geração.[1094]
1.1.2.
João, «de idade de sete anos, filho de Pedro João,
da Aldeia e de Maria Francisca», morreu aos 23 de novembro de 1649.[1095]
1.2.
Catarina, «filha
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada em
abril de 1605, pelo padre Manuel de Andrade, sendo padrinhos Francisco André,
filho do Castelhano, de Vila Cova e Maria Gonçalves, mulher de Francisco
Fernandes, do Cidral.[1096]
1.3.
Francisco,
«filho de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi
batizado em março de 1607, sendo padrinhos Pedro Fernandes, do Ribeiro e
Catarina Gonçalves, mulher de António Gomes.[1097]
1.4.
Manuel, «filho
de Francisco Rodrigues e de Catarina Gonçalves», foi batizado aos 12 de
abril de 1610, pelo padre António Manuel, sendo padrinhos Frutuoso, filho de
Domingos Gonçalves e Catarina, filha de João Gonçalves, de Calvelhe.[1098]
1.5.
Isabel, «filha
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada
aos 2 de dezembro de 1612, pelo abade Manuel de Andrade, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, da Poça e Catarina, filha de Afonso Gonçalves, de Calvelhe.[1099]
1.6.
Pedro, «filho
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado
aos 25 de setembro de 1616, sendo padrinhos Bento Martins, de Vila Cova e
Maria, filha de Isabel Alves, viúva, de Vila Cova.[1100]
1.7.
Domingos, «filho
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves, das Monteiras»,
foi batizado aos 28 de agosto de 1622, pelo padre Pedro de Freitas, sendo
padrinhos Pedro Fernandes, do Pombal e Francisca, filha de Domingos Gonçalves,
o poça.[1101] Domingos Rodrigues, «filho de Francisco Rodrigues, dos
Monteiros e de Catarina Gonçalves», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia
5 de setembro de 1644, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de
Maria Francisca, do Cidral.[1102]
Tiveram:[1103]
1.7.1.
Domingos, casou em Creixomil, no dia 8 de janeiro de
1662, com Maria Francisca.
1.7.2.
Francisco, nascido a 10 de setembro de 1644.
1.7.3.
Manuel, nascido a 21 de setembro de 1648.
1.7.4.
António, nascido a 29 de agosto de 1650.
1.7.5.
Antónia, «filha de Domingos Rodrigues e de sua
mulher Maria Francisca, do Cidral», foi batizada aos 11 de fevereiro de
1653, sendo padrinhos António Branco, estudante, filho de Pedro João e de Maria
Francisca e Maria, solteira, filha de Martim Domingues e de Catarina Gonçalves,
do Outeiro.[1104]
Antónia Machado, «filha de Domingos Rodrigues e de sua mulher Maria
Francisca», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 23 de janeiro de 1689,
com Manuel da Costa, filho de Pedro da Costa e de Maria João, da freguesia do
Salvador de Minhotães.[1105]
Com geração.[1106]
1.7.6.
Catarina, nascida a 29 de novembro de 1654.
1.7.7.
Ana, nascida a 9 de abril de 1656.
1.7.8.
Catarina, nascida a 13 de julho de 1657.
1.7.9.
Benta, nascida a 22 de março de 1662.
1.7.10.
Pedro, nascido a 7 de maio de 1664.
1.7.11.
Francisca, nascida a 7 de março de 1666.
1.7.12.
Isabel, nascida a 28 de fevereiro de 1669.
1.8.
António Rodrigues,
«filho de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves», casou
em S. Tiago de Creixomil, no dia 12 de novembro de 1640, com Isabel Gonçalves,
filha de Gaspar Martins e de Catarina Gonçalves.[1107]
2.
MARIA, «filha de Pedro Anes e de Catarina Pires»,
foi batizada em 1571, sendo padrinhos Domingos, de S.º Emilião e Domingas
Afonso, mulher de Pedro Anes, de Sezulde.[1108]
MARIA PIRES, «filha de Pedro Anes, genro do Monteiro», casou em S. Tiago
de Creixomil, no dia 8 de abril de 1591, com Pedro Martins, de Vila Cova.[1109]
3.
PEDRO, «filho de Pedro Anes e de Catarina Pires, sua
mulher», foi batizado aos 21 de fevereiro de 1574, pelo padre Simão de
Sousa, sendo padrinhos António Gonçalves, filho de João Domingues, do Vilar e
Catarina, filha de Pedro Anes, de Sezulde.[1110]
4.
CATARINA GONÇALVES [13.081], foi batizada aos 26
de dezembro de 1578:
«Hoje
26 de dezembro de 1578 anos, batizei Catarina, filha de Pedro Anes, genro do Monteiro
e de sua mulher Catarina Pires; foram compadres Pedro Fernandes e Maria, filha
de António Pires, da Aldeia desta freguesia. Simão de Sousa».[1111]
CATARINA GONÇALVES, «filha de Pedro Anes e de sua mulher Catarina
Pires», casou em S. Tiago
de Creixomil, em 1602, com FRANCISCO ALVES, (no ramo 612).
5.
DOMINGOS, «filho de Pedro Anes e de Catarina Pires»,
foi batizado aos 19 de março de 1581, sendo padrinhos Pedro André [7458], de
Vila Cova, (no ramo 841) e Maria Martins, mulher de Álvaro Fernandes.[1112]
FRANCISCO RODRIGUES [6582].
Foi batizado aos 13 de maio de 1568. Morreu aos 19 de julho de 1650.[1113]
«Hoje, domingo, 13 de maio de 1568 anos,
batizei Francisco, filho de Pedro Anes, genro do Monteiro e de sua mulher
Catarina Pires; foram compadres Álvaro Martins, de Vila do Monte e Beatriz,
filha de Álvaro Vaz, da Fonte e de Aldonça Afonso, desta freguesia[1114]. Simão de Sousa».[1115]
Casou com
CATARINA GONÇALVES.[1116]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no ano de 1603:
«Recebeu
o abade Manuel de Andrade, a Francisco Rodrigues, filho de Pedro Anes e de Catarina
Pires, com Catarina Gonçalves, filha de Gonçalo Pires e de sua mulher Maria
Alves, no ano de 1603, na forma do sagrado concílio tridentino, estando por
testemunhas Francisco Alves e Francisco Fernandes. Manuel de Andrade».[1117]
Moraram
em Creixomil. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Catarina, solteira, da Aldeia e de
Francisco, filho de Pedro Anes monteiro», foi batizada aos 28 de junho de
1599, pelo padre Pedro Alves, sendo padrinhos Manuel, filho de Maria Luís e
Beatriz, filha de Violante Alves.[1118]
MARIA FRANCISCA,[1119] «filha
de Francisco Rodrigues e de Catarina Gonçalves», casou em S. Tiago de
Creixomil, no dia 29 de janeiro de 1623, com Pedro João, filho de Tomé
Domingues e de Inês Anes, da freguesia de S. Paio de Perelhal.[1120]
MARIA FRANCISCA, «viúva», faleceu aos 6 de janeiro de 1682.[1121]
Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Pedro João e Maria Francisca», foi batizada aos 21 de março de 1627,
pelo padre Pedro de Freitas, sendo padrinhos Francisco Fernandes, filho de
Fernando Alves e Isabel Pires, mulher de Tomé Domingues, do Casal, da freguesia
de Perelhal.[1122] Maria Francisca, «filha de Pedro João
e de sua mulher Maria Francisca», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 14
de junho de 1655, com António Francisco, filho de Francisco Alves, o arrobas e
de Catarina, solteira, da Aldeia.[1123] Maria Francisca, «mulher de António
Francisco, do Carvalhal», faleceu aos 30 de setembro de 1698.[1124]
1.2.
João, «de
idade de sete anos, filho de Pedro João, da Aldeia e de Maria Francisca»,
morreu aos 23 de novembro de 1649.[1125]
1.3.
Ana.
2.
CATARINA, nascida em 1605, que segue.
3.
FRANCISCO, «filho de Francisco Rodrigues e de sua
mulher Catarina Gonçalves», foi batizado no mês de março de 1607, pelo
abade Manuel de Andrade, sendo padrinhos Pedro Fernandes, do Ribeiro e Catarina
Gonçalves, mulher de António Gomes.[1126]
4.
MANUEL, «filho de Francisco Rodrigues e de Catarina
Gonçalves», foi batizado aos 12 de abril de 1610, pelo padre António
Manuel, sendo padrinhos Frutuoso, filho de Domingos Gonçalves e Catarina, filha
de João Gonçalves, de Calvelhe.[1127] [1128]
5.
ISABEL, «filha de Francisco Rodrigues e de sua
mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 2 de dezembro de 1612, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, da Poça e Catarina, filha de Afonso Gonçalves, do
Reguengo.[1129]
6.
PEDRO, «filho de Francisco Rodrigues e de sua mulher
Catarina Gonçalves», foi batizado aos 25 de setembro de 1616, sendo
padrinhos Bento Martins, de Vila Cova e Maria, filha de Isabel Alves, viúva, de
Vila Cova.[1130]
7.
DOMINGOS, «filho de Francisco Rodrigues e de sua
mulher Catarina Gonçalves, das Monteiras», foi batizado aos 28 de agosto de
1622, pelo padre Pedro de Freitas, sendo padrinhos Pedro Fernandes, do Pombal e
Francisca, filha de Domingos Gonçalves, o poça.[1131]
DOMINGOS RODRIGUES, «filho de Francisco Rodrigues, dos Monteiros e de
Catarina Gonçalves», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 5 de setembro
de 1644, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de Maria Francisca,
do Cidral.[1132] DOMINGOS RODRIGUES, «do
Cidral», morreu aos 25 de janeiro de 1705.[1133]
Tiveram:[1134]
7.1.
Domingos, «filho
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves, das Monteiras»,
foi batizado aos 28 de agosto de 1622, pelo padre Pedro de Freitas, sendo
padrinhos Pedro Fernandes, do Pombal e Francisca, filha de Domingos Gonçalves,
o poça.[1135] Domingos Rodrigues, «filho de Francisco Rodrigues, dos
Monteiros e de Catarina Gonçalves», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia
5 de setembro de 1644, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de
Maria Francisca, do Cidral.[1136]
Tiveram:[1137]
7.1.1.
Domingos, casou em Creixomil, no dia 8 de janeiro de
1662, com Maria Francisca.
7.1.2.
Francisco, nascido a 10 de setembro de 1644.
7.1.3.
Manuel, nascido a 21 de setembro de 1648.
7.1.4.
António, nascido a 29 de agosto de 1650.
7.1.5.
Antónia, nascida a 11 de fevereiro de 1653.
7.1.6.
Catarina, nascida a 29 de novembro de 1654.
7.1.7.
Ana, nascida a 9 de abril de 1656.
7.1.8.
Catarina, nascida a 13 de julho de 1657.
7.1.9.
Benta, nascida a 22 de março de 1662.
7.1.10.
Pedro, nascido a 7 de maio de 1664.
7.1.11.
Francisca, nascida a 7 de março de 1666.
7.1.12.
Isabel, nascida a 28 de fevereiro de 1669.
7.2.
António Rodrigues,
«filho de Francisco Rodrigues e de sua mulher Catarina Gonçalves», casou
em S. Tiago de Creixomil, no dia 12 de novembro de 1640, com Isabel Gonçalves,
filha de Gaspar Martins e de Catarina Gonçalves.[1138]
CATARINA FRANCISCA [3291]. Foi
batizada no mês de abril de 1605.[1139]
«Batizou
o abade Manuel de Andrade, a Catarina, filha de Francisco Rodrigues e de sua
mulher Catarina Gonçalves, no mês de abril de seiscentos e cinco; foram
padrinhos Francisco André, filho do Castelhano, de Vila Cova e Marta Gonçalves,
mulher de Francisco Fernandes, do Cidral; e assino Manuel de Andrade».[1140]
Casou
em S. Tiago de Creixomil, no dia 12 de fevereiro de 1634, com
MARTIM
DOMINGUES, (no ramo 622).
Ramo 622.641
JERÓNIMO PIRES “o
Monteiro”, de S. Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 13.º avô)
JERÓNIMO PIRES [26.164]. “O
Monteiro”. Morreu aos 8 de fevereiro de 1593.[1141]
Casou com
ISABEL GONÇALVES. Faleceu aos 10 de
janeiro de 1577.[1142]
Moraram
no lugar dos Monteiros, freguesia de São Tiago de Creixomil, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
CATARINA PIRES, que segue.
2.
GONÇALO PIRES, «filho do Monteiro», casou em S.
Tiago de Creixomil, no dia 3 de janeiro de 1574, com Maria Pires, da Aldeia.[1143]
CATARINA PIRES [13.165].
Casou
com
PEDRO
ANES, (no ramo 622.513).
Ramo 623
FRANCISCO RODRIGUES,
de S. Paio de Perelhal, Barcelos
(meu 10.º avô)
FRANCISCO RODRIGUES [3292].
Natural do lugar do Freixieiro, freguesia de S. Paio de Perelhal.
Casou com
MARIA RODRIGUES. Natural do lugar do
Outeiro, freguesia de S. Paio de Perelhal.
Casaram
em São Paio de Perelhal, no dia 26 de fevereiro de 1642:
«Aos
vinte seis dias do mês de fevereiro de 642 anos, eu Gonçalo Esteves, vigário
perpétuo desta igreja de São Paio de Perelhal, termo de Barcelos, à missa que
disse no dito dia, recebi ao arco da dita igreja, a Francisco Rodrigues, de
Freixieiro, com Maria Rodrigues, do Outeiro, por marido e mulher, na forma do
sagrado concílio tridentino; e foram testemunhas Pedro Gonçalves, António
Francisco, Francisco Martins, Domingos Francisco sapateiro e António Pires
pretendo(?), todos desta freguesia; e por verdade fiz e assinei, no dito dia,
mês e ano ut supra. Gonçalo Esteves».[1144]
Moraram
no lugar de Freixieiro, freguesia de São Paio de Perelhal, termo de Barcelos.
Tiveram:
- MARIA, «filha
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues, da aldeia de Freixieiro»,
foi batizada aos 26 de dezembro de 1642, pelo vigário Gonçalo Esteves,
sendo padrinhos Domingos Francisco, o novo, casado e Domingas, solteira,
filha de Pedro Manuel, de Freixieiro.[1145]
- FRANCISCA, «filha
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues», foi batizada
aos 26 de outubro de 1645, sendo padrinhos Domingos Francisco(?),
sapateiro e Francisca Gonçalves, mulher de Domingos João, todos de
Freixieiro.[1146]
- BRÁS RODRIGUES, nascido
em 1648, que segue.
- DOMINGOS, «filho
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues», foi batizado
aos 8 de maio de 1650, sendo padrinhos Francisco Pires, da Morada e Maria
Francisca, mulher de Domingos Gonçalves, do Carreiro.[1147]
- FRANCISCO, «filho
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues, de Freixieiro»,
foi batizado aos 25 de maio de 1653, sendo padrinhos Mateus de Miranda,
solteiro e Maria, filha de Domingos João.[1148]
- MARIA, «filha
de Francisco Rodrigues velho e de sua mulher Maria Rodrigues», foi
batizada aos 17 de maio de 1658, pelo vigário Pascoal de Barros, sendo
padrinhos Francisco Rodrigues Esparrinho e Isabel Dias, mulher do Morais.[1149]
BRÁS RODRIGUES [1646]. Foi
batizado aos 9 de fevereiro de 1648:
«Aos 9 dias do mês de fevereiro de 648, mês
in septuagésima, batizei eu o vigário desta igreja de Perelhal, a Brás, filho
de Francisco Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues; foram padrinhos Bento
Francisco, daí e madrinha Maria Esteves, irmã de mim vigário; e por verdade fiz
e assinei, dia, mês e ano ut supra. Gonçalo Esteves».[1150]
Casou com
ISABEL FRANCISCA. Filha de Tomé
Domingues [3294] e de sua mulher Catarina Francisca, da aldeia do Ribeiro, em
Creixomil, (no ramo 624). Faleceu antes de 1709.
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 26 de outubro de 1670:
«Em os vinte e seis dia do mês de outubro de
sis centos e setenta anos, recebi na forma do sagrado concílio tridentino, a
Brás Rodrigues, filho de Francisco Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues,
da freguesia de Perelhal, com Isabel Francisca, filha que ficou de Tomé
Domingues e de sua mulher Catarina Francisca, da aldeia do Ribeiro, desta
freguesia, estando presentes Miguel Francisco e António Rodrigues e Bento
Martins, ambos desta freguesia, diz a entrelinha Maria Rodrigues, era ut supra.
O abade Bento da Fonseca».[1151]
Moraram no lugar do Ribeiro, da freguesia de São Tiago de Creixomil.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Brás Rodrigues e de sua mulher
Isabel Francisca, do lugar do Ribeiro», foi batizado aos 4 de abril de
1672, pelo cura Bento da Fonseca, sendo padrinhos António Rodrigues, de
Calvelhe e Maria, filha de Francisco Rodrigues, o esparrinho, da freguesia de
Perelhal.[1152]
2.
MARIA, «filha de Brás Rodrigues e de sua mulher
Isabel Francisca, do lugar do Ribeiro», foi batizada aos 4 de fevereiro de
1675, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Francisco Rodrigues, de
Perelhal e Catarina, solteira, do Ribeiro.[1153]
3.
CUSTÓDIO, «filho de Brás Rodrigues e de sua mulher
Isabel Francisca, da aldeia do Ribeiro», foi batizado aos 27 de dezembro de
1676, pelo cura José do Rego, sendo padrinhos Tomé Domingues, da freguesia de S.ª
Maria de Abade e Isabel Antónia, do lugar do Outeiro.[1154]
4.
MARIA RODRIGUES, nascida em 1679, que segue.
5.
JOSÉ, «filho de Brás Rodrigues e de sua mulher
Isabel Francisca, do Ribeiro», foi batizado aos 8 de março de 1682, pelo
padre Manuel Esteves Ferraz, sendo padrinhos João do Vale e Maria Francisca,
mulher de João Gonçalves, de Perelhal.[1155]
6.
ANA, «filha de Brás Rodrigues e de sua mulher Isabel
Francisca, do Ribeiro», foi batizada aos 8 de janeiro de 1686, pelo abade
António Cavalcanti de Albuquerque, sendo padrinhos Frutuoso Francisco e Isabel
solteira, filha de Francisco Fernandes.[1156] Em
1708 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Maria. Solteira, teve de António
Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues, do lugar da Igreja, em Creixomil a:
6.1.
Maria, «filha
de Ana, solteira, filha de Brás Rodrigues, da aldeia do Ribeiro e de António
Rodrigues, solteiro, filho de Manuel Rodrigues, da Igreja», nasceu a 29 de
abril de 1715 e foi batizada aos 2 de maio, pelo abade João Ferreira Mera,
sendo padrinhos Francisco Ribeiro e Maria, solteira, da Ventosa.[1157]
MARIA RODRIGUES [823]. Foi batizada
aos 4 de junho de 1679:
«Aos quatro dias do mês de junho de mil seis
centos setenta e nove, batizei a Maria, filha de Brás Rodrigues e de sua mulher
Isabel Francisca, da aldeia do Ribeiro, foram padrinhos Isabel Francisca, de
Perelhal e Manuel Rodrigues, de Calvelhe e por verdade fiz este assento, dia,
mês e ano ut supra. André de Sá».[1158]
MARIA RODRIGUES, «filha de Brás Rodrigues e sua mulher Isabel Francisca, já defunta,
moradores nesta freguesia, no lugar do Ribeiro»,
casou em S. Tiago de Creixomil,
no dia 10 de agosto de 1704, com
ANTÓNIO
RODRIGUES, (no ramo 621).
Ramo 624
PEDRO FERNANDES, de S.
Tiago de Creixomil, Barcelos
(meu 11.º avô)
PEDRO FERNANDES [6588].[1159]
Morreu aos 8 de março de 1646.[1160]
Casou com
HELENA DOMINGUES.[1161]
Faleceu aos 11 de julho de 1645.[1162]
Casaram
em São Tiago de Creixomil, no dia 21 de janeiro de 1596:
«Hoje,
21 dias de janeiro de 1596 anos, recebi a Pedro Fernandes e Helena Domingues,
estando presentes os fregueses desta igreja. Simão de Sousa».[1163]
Moraram
no lugar do Ribeiro, da freguesia de São Tiago de Creixomil, concelho de
Barcelos. Tiveram:
1.
TOMÉ DOMINGUES, nascido em 1605, que segue.
2.
PEDRO, «filho de Pedro Fernandes e de sua mulher
Helena Domingues», foi batizado em outubro de 1607, sendo padrinhos Gonçalo
Pires, do Outeiro e Maria Gonçalves, mulher do Possa.[1164]
TOMÉ DOMINGUES [3294]. Foi
batizado aos 29 de dezembro de 1605.[1165]
Morreu aos 29 de agosto de 1666.[1166]
«Batizei a Tomé, filho de Pedro Fernandes e
de sua mulher Helena Domingues, aos 29 dias do mês de dezembro de 605; foram
padrinhos Domingos Afonso e Maria Gonçalves, mulher de Francisco Fernandes,
desta freguesia. António Martins».[1167]
Casou com
CATARINA FRANCISCA. Filha de Francisco
Alves [13.080] e sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar dos Monteiros, em
Creixomil, (no ramo 612). Faleceu aos 20 de janeiro de 1672.[1168]
Casaram
em S. Tiago de Creixomil, no dia 3 de fevereiro de 1630:
«Aos três dias do mês de fevereiro de seis
centos e trinta anos, recebi em face da Igreja, como manda o sagrado concílio
tridentino, a Tomé Domingues, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Helena
Domingues, do Ribeiro, com Catarina Francisca, filha de Francisco Alves e de
sua mulher Catarina Gonçalves, dos Monteiros, todos desta freguesia, estando
por testemunhas Domingos Afonso, Manuel Francisco, João Mendes cura desta
igreja, Francisco Gonçalves e outros muitos fregueses e assinei. O abade desta
igreja, Tomé de Abreu Leitão».[1169]
Moraram
nas aldeias do Outeiro e do Ribeiro, em S. Tiago de Creixomil. Tiveram:
1.
MARIA, filha de Tomé Domingues e de sua mulher
Catarina Francisca», foi batizada aos 28 de setembro de 1631, pelo padre
João Mendes, sendo padrinhos Martinho [3290], solteiro, filho de Margarida
Pires, (no ramo 622) e Catarina Gonçalves [6583], mulher de Francisco Rodrigues,
(no ramo 622.513).[1170]
2.
FRANCISCO, «filho de Tomé Domingues e de sua mulher
Catarina Francisca», foi batizado aos 26 de dezembro de 1632, sendo
padrinhos Francisco Fernandes, vendeiro, de Barcelos e Maria Francisca, do
Cidral.[1171]
3.
MARIA, «filha de Tomé Domingos e de sua mulher
Catarina Francisca», foi batizada a 1 de abril de 1635, sendo padrinhos
Diogo Gonçalves e Ana, filha de Pedro Afonso.[1172] [1173]
MARIA FRANCISCA, «filha de Tomé
Domingues e de Catarina Francisca», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia
2 de maio de 1655, com João Gonçalves, filho de António Gonçalves e de Maria
Domingues, da freguesia de Perelhal.[1174]
Moraram no lugar do Barreiro, freguesia de S. Paio de Perelhal. Tiveram:
3.1.
Maria, «filha
de João Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 8 de
março de 1661, pelo vigário Pascoal de Barros, sendo padrinhos Simão Domingues
e Bárbara, solteira, filha de Domingos Francisco, da Lage.[1175]
3.2.
Catarina, «filha
de João Gonçalves, do Barreiro e de sua mulher Maria Francisca», foi
batizada aos 8 de março de 1664, sendo padrinhos Pedro do Vale, morador em Vila
Cova e Isabel, solteira, (tia materna), filha de Tomé Domingues e de sua mulher
Catarina Francisca, do Ribeiro, da freguesia de Creixomil; à margem: «Morreu».[1176]
4.
TOMÉ, «filho de Tomé Domingues, do Outeiro e de sua
mulher Catarina Francisca», foi batizado aos 31 de janeiro de 1638, sendo
padrinhos Manuel, dos Mateiros, filho de Francisco Rodrigues [6582], (no ramo
622.513) e Maria, filha de Francisco Alves [13.080], do Outeiro, (no ramo 612).[1177]
5.
TOMÁS, «filho de
Tomé, do Outeiro e de sua mulher Catarina Francisca», foi batizado aos 30 de dezembro de 1640, sendo padrinhos
Domingos Gonçalves, de Barreiro, da freguesia de Perelhal e Catarina Gonçalves,
mulher de Frutuoso Domingues, desta freguesia.[1178]
6.
ISABEL FRANCISCA, que segue.
7.
CATARINA, «filha
de Tomé Domingues, do Ribeiro e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi
batizada aos 20 de fevereiro de 1650, sendo padrinhos Miguel, solteiro, filho
de Francisco Alves, do Ribeiro e Maria Rodrigues, mulher de Francisco Alves, do
lugar de Vila Nova, de Mariz.[1179]
8.
ANDRÉ, «filho de
Tomé Domingues, do Ribeiro e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado aos 8 de dezembro de
1652, sendo padrinhos Francisco Fernandes, de Barcelos, morador no arrabalde
Trás do Muro e Maria Gonçalves, mulher de Miguel Francisco, de Calvelhe.[1180]
ISABEL FRANCISCA [1647].[1181]
ISABEL FRANCISCA, «filha que ficou de Tomé Domingues e de sua
mulher Catarina Francisca, da aldeia do Ribeiro», casou em S. Tiago de Creixomil, no dia 26 de outubro de 1670,
com
BRÁS
RODRIGUES, (no ramo 623).
Ramo 625
SIMÃO FRANCISCO, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
Esposende
(meu 7.º avô)
SIMÃO FRANCISCO [412].
Casou com
MARIA DIAS. Faleceu em S. Paio de Perelhal, a 1 de fevereiro
de 1796.[1182]
Moraram na freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro,
termo de Esposende. Tiveram:
JOÃO BARBOSA [206]. Provável pai de Catarina
Josefa [103], filha de Maria Joana Gonçalves [207], (no ramo 633).
Ramo 633
AFONSO GONÇALVES, de
S. Tiago de Sopo, Cerveira
(meu 11.º avô)
São Tiago do Sopo. Freguesia do concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do
Castelo. Dista 8 Km da sede do concelho, sendo servida pelas estradas de
Vila Nova de Cerveira, Gondarém (Calvário)-France, Vilar de Mouros e Covas. Tem
uma área aproximada de 10 Km2. É uma das 15 freguesias do concelho e julgado
municipal de Vila Nova de Cerveira, distrito administrativo e Diocese de Viana
do Castelo. Confronta a Norte com Covas e Loivo, a Sul com o Rio Coura, a
Nascente com Covas e a Poente com Gondarém; Vilar de Mouros (Caminha).
A freguesia de Sopo, está situada num
monte, muito abundante em água e por isso muito fértil. É atravessado pela
Ribeira de Real; pelo Regueiro do Nascente, pelo Regueiro das Amoladouras, pelo
Regueiro da Buraca do Pedro e pelo Regueiro do Coura. A Ribeira e os Regueiros
desaguam no Rio Coura. Existem duas Matas a referenciar: a Grande e a de Valboa
(311 m). Designa-se ainda os Penedos das Casinhas (390m) e os Penedos da
Castanheira (550m).
A respeito da história da Freguesia,
no Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais Vol. 2 Norte Arquivos Nacionais
/ Torre do Tombo, pode ler-se textualmente: «Em 1258, é citada na lista
das igrejas, situadas no território de Entre Lima e Minho, que pertenciam ao
bispado de Tui». Neste documento, cujo original se encontra na Torre do
Tombo, denomina-se "Zopo".
Quando, em princípios do século XVI,
as freguesias de Entre Lima e Minho, da comarca eclesiástica de Valença, foram
incorporadas na diocese de Braga, D. Diogo de Sousa mandou avaliar aqueles
benefícios eclesiásticos. O seu rendimento foi calculado em 115 réis.
Situava-se no concelho de Caminha.
Em 1546, na avaliação das mesmas
freguesias de Entre Lima e Minho, mandada efectuar pelo arcebispo primaz D.
Manuel de Sousa, São Tiago de Sopo, inserida ainda na comarca de Caminha,
rendia 46 mil réis.
O Censual de D. Frei Baltasar Limpo,
na cópia de 1580, que o Padre Avelino J. da Costa consultou para a elaboração
do seu livro "A Comarca Eclesiástica de Valença do Minho" refere que
São Tiago de Sopo, ainda na comarca de Caminha, se dividia em duas, pertencendo
a metade sem cura ao arcebispo e sendo a outra, com cura, da apresentação de
padroeiros leigos. Anotou-se ainda, no aludido Censual, que o arcebispo D.
Diogo de Sousa confirmara uma doação do padroado da metade com cura de Sopo,
feita por certas pessoas ao marquês de Vila Real. Este cedeu, depois, o direito
do padroado a seu filho, duque de Caminha, tendo sido esse direito incorporado
na Casa do Infantado, por pai e filho se encontrarem implicados na conspiração
contra D. João IV.
1701: «Santiago de Sopo, Abbadia que rende duzentos & oitenta mil reis,
he data del Rey pela Casa de Caminha: tem cento & noventa vizinhos, quasi
todos Pedreiros, que vaõ pela mayor parte de Espanha a fazer obras, de que
trazem muito dinheiro».[1183]
Em termos administrativos fez parte,
em 1839, do concelho de Monção e, em 1852, do de Vila Nova de Cerveira. Tendo
sido anexada ao concelho de Caminha, por decreto de 12 de julho de 1895, que
extinguiu o de Vila Nova de Cerveira, voltou a este, com a sua restauração em
1898, feita pelo decreto de 13 de janeiro.
É composta pelos seguintes lugares:
Aboi, Aldeia, Ameal, Asamonde, Baneira, Barros, Bouça, Cabral, Calvário, Campo
Redondo, Carreiro, Carvalha, Cimo de Vila, Cortinhas, Cortinhela (Vale de),
Costa, Crasto ou dos Mouros, Criaz, Curros, Espinhosa, France, Gávea,
Góes ou Gois, Gregório, Igreja, Pardelhas, Paços ou Passos, Pinheiros, Pontelha,
Pontilhão da Costa (Largo), S. André, Samonde ou Semonde, Senhor da Agonia,
Torre, Trás do Outeiro, Vale, Vale das Donas, Veiga, Veiga da Senra.
AFONSO GONÇALVES [3312].
Morreu aos 7 de maio de 1678.[1184]
Casou com
DOMINGAS GONÇALVES. Possível filha de Lucas Franco e de Maria
Domingues.[1185]
Faleceu aos 14 de novembro de 1658.[1186]
Moraram na freguesia de São Tiago de Sopo, termo
da vila de Caminha (atualmente no concelho de Vila Nova de Cerveira). Tiveram:
1. DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1646, que
segue.
DOMINGOS GONÇALVES [1656]. Foi
batizado aos 28 de janeiro de 1646. Morreu aos 3 de abril de 1714.[1187]
«Aos vinte e oito dias do mês de janeiro da
era de mil seis centos quarenta e seis anos, batizei a Domingos, filho de
Afonso Gonçalves, da Espinhosa e de sua mulher Domingas Gonçalves; foram
padrinhos Marcos Lourenço, de France e Inês Domingues, mulher de João
Domingues, da Costa; e por verdade o assinei. João Lourenço de Araújo».[1188]
Casou com
MARIA GONÇALVES. Filha de Domingos
Gonçalves o Cubelo [3314] e de Maria Rodrigues, do lugar da Espinhosa,
freguesia de S. Tiago de Sopo, (no ramo 634). Faleceu aos 10 de março de 1744.[1189]
Casaram
em São Tiago de Sopo, no dia 1 de maio de 1671:
«Em
o mesmo dia e era ut supra, recebi a Domingos Gonçalves, filho de Afonso
Gonçalves, da Espinhosa e de sua mulher Maria Francisca, defunta, com Maria
Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves o Cubelo e de sua mulher Maria
Rodrigues, da Espinhosa; foram testemunhas os mesmos padres e mais povo. João
Gomes».[1190]
Moraram
no lugar da Espinhosa, freguesia de S. Tiago de Sopo. Tiveram:
1.
MANUEL GONÇALVES, nascido em 1687, que segue.
2.
DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves e de sua
mulher Maria Gonçalves, do lugar da Espinhosa», foi batizado aos 9 de abril
de 1690, pelo cura Domingos da Silva Fiúza, sendo padrinhos Pedro da Rocha,
cirurgião e Brizida, donzela, filha de Isabel Gonçalves, viúva.[1191]
3.
MARIA, «solteira, filha de Maria Gonçalves, do S.to,
do lugar da Espinhosa», faleceu aos 18 de janeiro de 1716, «agasalhou-se
o povo com pão e vinho, como é uso e costume».[1192]
MANUEL GONÇALVES [828]. Foi
batizado aos 22 de abril de 1687. Fez testamento em conjunto com a sua esposa,
em que deixavam seus bens aos filhos João, Francisco e Joana.[1193] Morreu
aos 30 de abril de 1742.[1194]
«Aos vinte e dois do mês de abril de mil seis
centos e oitenta e sete anos, de minha licença, batizou o padre João Pires, a
Manuel, filho de Domingos Gonçalves; foram padrinhos, digo de sua mulher Maria
Gonçalves; foram padrinhos Manuel Francisco, da Espinhosa e Maria Gonçalves,
mulher de Marcos (…?), freguesia de São Tiago de Sopo. Eu o cura Alexandre
Pereira de M(?)».[1195]
Casou com
MARGARIDA DOMINGUES. Filha de António
Domingues [1658] e de Esperança Domingues, do lugar da Espinhosa, S. Tiago de
Sopo, (no ramo 635). Fez testamento.[1196][MAGA1] Faleceu aos 23 de dezembro de 1760.[1197]
Casaram
em S. Tiago do Sopo, no dia 27 de agosto de 1715:
«Aos vinte e sete dias do mês de agosto da
era de mil e sete centos e quinze, se receberam em face de Igreja e em minha
presença, Manuel Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves, já defunto e de sua
mulher Maria Gonçalves, do S.to e Margarida Domingues, filha de António
Domingues, já defunto e de sua mulher Esperança Domingues, todos do lugar da
Espinhosa, desta freguesia de Sopo, para o que dei as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino e não me saiu impedimento canónico algum pelo qual
o matrimónio fosse nulo e foram examinados na doutrina cristã e em tudo o mais
observei o que manda a nossa constituição; e assistiram por testemunhas o padre
António Pereira, o padre João Domingues e o padre Manuel Domingues, todos desta
freguesia, que comigo aqui assinaram, hoje, dia, mês e era ut supra. O padre
Manuel Domingues. O padre António Pereira. O abade Francisco de Abreu Barbosa».[1198]
Moraram
no lugar da Espinhosa, freguesia de S. Tiago de Sopo. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de sua
mulher Margarida Domingues, moradores no lugar da Espinhosa», nasceu a 10
de maio de 1716 e foi batizado aos 17 de mesmo mês, pelo padre Domingos
Pereira, sendo padrinhos Pascoal Gonçalves, alfaiate e Domingas, solteira,
irmã.[1199] Foi herdeiro dos seus
pais.
2.
FRANCISCO, «e Domingos, filhos legítimos de Manuel Gonçalves
e de sua mulher Margarida Domingues, moradores no lugar da Espinhosa»,
nasceu a 9 de fevereiro de 1719 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo padre
Manuel Domingues, sendo padrinhos João de Brito, dos Guimarães, tenente de
cavalos e Joana, solteira, filha de João Domingues, Espinhosa.[1200]
FRANCISCO CONÇALVES, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de sua mulher
Margarida Domingues, do lugar da Espinhosa», casou em S. Tiago de Sopo, no
dia 19 de agosto de 1739, com Maria Gonçalves, filha de João Afonso e de Isabel
Gonçalves, do lugar da Bouça, (no ramo 637).[1201] Moraram
no lugar de Trás do Outeiro. Tiveram:
2.1.
Inácio Francisco,
«filho legítimo de Francisco Gonçalves, da Gávea e de Maria Gonçalves, do
mesmo lugar da Gávea, (…); avós paternos Manuel Gonçalves e Margarida
Domingues, da Espinhosa e maternos João Afonso e Isabel Gonçalves, da Bouça»»,
nasceu a 12 de abril de 1752 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo
encomendado Miguel Carlos Marinho, sendo padrinhos Aleixo Alves, solteiro, de
Além do Rio e Maria da Silva, do lugar de Cortinhas.[1202]
2.2.
António José,
«filho legítimo de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, do
lugar da Igreja, (…); avós paternos Manuel Gonçalves e Margarida Domingues,
maternos João Afonso e Isabel Gonçalves», nasceu a 19 de março de 1754 e
foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de
Manuel Lourenço e de Maria da Costa, por procuração que apresentou o dito seu
pai e Isabel, solteira, filha de Rosa Teixeira, solteira.[1203]
2.3.
Inácia Maria,
«filha legítima de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, do
lugar de Trás do Outeiro, (…); avós paternos Manuel Gonçalves e Margarida
Domingues, maternos João Afonso, natural da Freguesia de Seixas e e sua mulher
Isabel Gonçalves», nasceu a 7 de março de 1757 e foi batizada pelo cura
Cipriano Alves do Vale, sendo padrinhos o reverendo Manuel Fernandes Ribeiro e
Maria, solteira, filha de Maria Alves, solteira.[1204] Inácia Maria, «filha de Francisco
Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar da Gávea, freguesia de
Sopo, neta materna de João Afonso Seixas e de sua mulher Isabel Gonçalves, da
Bouça e neta paterna de Manuel Gonçalves do santo e de sua mulher Margarida
Domingues, do lugar da Espinhosa, todos da freguesia de São Tiago de Sopo»,
casou em S. Salvador de Covas, em 1780, com Luís António Gonçalves Franco,
filho de Pedro Gonçalves Franco e de Maria Afonso, do lugar do Casal e viúvo de
Domingas Francisca e morador no lugar das Chãs.[1205]
Moraram em Salvador de Covas. Tiveram:[1206]
2.3.1.
Miguel, «filho legítimo de Luís António Gonçalves
Franco e de Inácia Maria Gonçalves, do lugar da Cruz das Chãs», (nomeia os
avós), nasceu a 15 de setembro de 1792 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos
Miguel Gonçalves de São Bento e sua filha Ana Maria, da freguesia de Seixas.[1207]
Miguel Gonçalves Franco, filho de António Gonçalves Franco e de Inácia Maria
Gonçalves, neto (…) materno de Francisco Gonçalves Gávea e de Maria Gonçalves
da Gávea, todos da freguesia de Covas», casou em N.ª S.ª da Assunção de Caminha,
no dia 14 de outubro de 1814, com Luzia Maria Pereira.[1208]
Com geração.[1209]
2.3.2.
Domingos José da Cruz Gonçalves Franco, casou em N.ª
Senhora da Luz da Catedral, em Curitiba, Paraná, Brasil, no dia 12 de outubro
de 1820, com Ana Maria do Sacramento Felgueira de Oliveira Cardoso. Com
geração.[1210]
3.
DOMINGOS. Irmão gémeo de Francisco, nasceu a 9 de
fevereiro de 1719 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre
Manuel Pires da Costa e Juliana Alves, solteira.
4.
MARIA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e
Margarida Domingues, do lugar da Espinhosa», nasceu a 3 de junho de 1721 e
foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo encomendado Jerónimo Rodrigues Passos,
sendo padrinhos João Rodrigues e Domingas Lourenço, mulher de Francisco
Rodrigues, todos do lugar da Espinhosa.[1211]
5.
MANUEL GONÇALVES, que segue.
6.
JOANA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de
Margarida Domingues, moradores no lugar da Espinhosa», nasceu a 7 de maio de 1724 e foi
batizada aos 14 do mesmo mês, pelo abade Manuel Ferreira da Costa, sendo
padrinhos António Gonçalves, solteiro, filho de João Gonçalves, do mesmo lugar
da Espinhosa e Maria Gonçalves, solteira, filha de Estevão Gonçalves, do mesmo
lugar.[1212] Foi herdeira dos seus
pais.
MANUEL GONÇALVES [414]. Morreu
em Sopo, aos 23 de março de 1761.[1213]
Casou com a sua cunhada
ISABEL GONÇALVES. Filha de João Afonso
[830], da freguesia de S. Pedro de Seixas, concelho de Caminha e de Isabel
Gonçalves, moradores no lugar da Bouça, freguesia de S. Tiago de Sopo, (no ramo
637).
Casaram
em São Tiago do Sopo, no dia 16 de setembro de 1745:
«Aos dezasseis do mês de setembro do ano de
mil e sete centos e quarenta e cinco, contraíram o sacramento do matrimónio
Manuel Gonçalves, filho legítimo de Manuel Gonçalves e de sua mulher Margarida
Domingues, do lugar da Espinhosa, com Isabel Gonçalves, filha legítima de João
Afonso e de sua mulher Isabel Gonçalves, da Bouça, todos desta freguesia de São
Tiago de Sopo, em presença do reverendo pároco Manuel Ferreira da Costa, abade
desta paroquial igreja e das testemunhas, o reverendo João Rodrigues Pereira e
Miguel de Sousa Lopes, que estava presente e não resultou impedimento algum,
precedendo primeiros as três canónicas admoestações, na forma do concílio
tridentino e constituição deste nosso arcebispado e receberam as bênçãos na
forma do ritual romano e por verdade se fez este assento, hoje, dia, mês, era t
supra. O cura, o padre Francisco Alves do Vale».[1214]
Moraram
no lugar da Bouça e no lugar do Carreiro, limites da freguesia de São Tiago de
Sopo. Tiveram:
1.
MARIA JOANA GONÇALVES, nascida em 1746, que segue.
2.
MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e
de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar da Bouça, limite desta freguesia»,
«avós paternos Manuel Gonçalves e sua mulher Margarida Domingues, do lugar
da Espinhosa, da mesma freguesia e maternos João Afonso, da freguesia de
Seixas, termo da vila de Caminha e sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar da
Bouça, da mesma freguesia», nasceu a 8 de janeiro de 1748 e foi batizado
aos 14 do mesmo mês, pelo cura Miguel Carlos Marinho, sendo padrinhos Manuel da
Silva, da freguesia de Gondar, termo de Vila Nova de Cerveira e Maria da Silva,
solteira, do lugar de Cortinha.[1215]
3.
ANTÓNIA MARIA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e
de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar da Bouça, limite desta freguesia»,
(nomeia os avós), nasceu a 7 de maio de 1750 e foi batizada aos 17 do mesmo
mês, sendo padrinhos Manuel Lourenço, da Costa e Antónia, solteira, filha de
António Gonçalves e de Isabel Gonçalves, do lugar da Aldeia, «limite desta
mesma freguesia».[1216]
4.
ROSA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de
Isabel Gonçalves, do lugar do Carreiro, limite desta freguesia», (nomeia os
avós), nasceu a 16 de maio de 1752 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo
padrinhos João Gonçalves, do lugar da Espinhosa e Maria Gonçalves de Garnel, do
lugar da Aldeia, ambos de Sopo.[1217]
5.
JOÃO MANUEL, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e
de Isabel Gonçalves, do lugar do Carreiro», nasceu a 19 de abril de 1755 e
foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre Germano da Costa, sendo padrinhos
João Manuel, estudante, filho de Francisco Domingues Vale e Maria Gonçalves,
mulher de Francisco Gonçalves.[1218]
6.
ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e
de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar do Carreiro», (menciona os avós),
nasceu a 22 de novembro de 1757 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo cura
Cipriano Alves do Vale, sendo padrinhos João Lourenço, solteiro, do lugar de
Pardelhas e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves cego.[1219]
7.
CAETANA LUÍSA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e
de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar do Carreiro», (nomeia os avós),
nasceu a 26 de setembro de 1760 e foi batizada ao 29 do mesmo mês, sendo
padrinhos José Carlos, viúvo e Rosa, solteira, filha de Francisco António e de
Maria Francisca.[1220]
CAETANA LUÍSA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de Isabel Gonçalves, do
lugar do Carreiro», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Sopo, no dia 23
de agosto de 1788, com Cipriano António, filho de António José Pacheco e de Ana
Maria, do lugar de Cortinhas.[1221] Moraram
no lugar do Carreiro. Tiveram:
7.1.
João Francisco,
«filho legítimo de Cipriano António e Caetano, do lugar do Carreiro, neto
(…) materno de Manuel Gonçalves e Isabel Gonçalves, do Carreiro», nasceu a
12 de maio de 1790 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo abade António José
Falcão, sendo padrinhos Francisco José, da Carvalha e Rosa Maria, do Carreiro.[1222]
7.2.
Maria Luísa,
«filha legítima de Cipriano António e de Caetana Luísa, do lugar do Carreiro;
(…) avós (…) maternos Manuel Gonçalves e Isabel Gonçalves», nasceu a 10 de
setembro de 1793 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo cura Bernardo José
Soares da Rocha, sendo padrinhos José Francisco Espinhosa e Maria Luísa, viúva,
do lugar de Cima de Vila.[1223]
Depois
de viúva, Isabel Gonçalves, teve:
8.
FRANCISCO JOSÉ, «filho ilegítimo de Isabel
Gonçalves, viúva que ficou de Manuel Gonçalves, do lugar do Carreiro», «avós
maternos João Afonso, natural da freguesia de Seixas e Isabel Gonçalves, desta
freguesia», nasceu a 16 de setembro de 1763 e foi batizado pelo cura
Cipriano Alves do Vale, sendo padrinhos Francisco Alves Ribeiro e sua mulher
Ana Maria.[1224]
MARIA JOANA GONÇALVES [207].
Nasceu no lugar da Bouça, freguesia de S. Tiago de Sopo, a 15 de fevereiro de
1746. Faleceu aos 26 de abril de 1818.[1225]
«Maria Joana, filha legítima de Manuel
Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar da Bouça, desta freguesia
de São Tiago de Sopo, nasceu a quinze do mês de fevereiro do ano de mil e sete
centos e quarenta e seis e foi batizada solenemente e juntamente recebeu os
santos óleos, pelo reverendo abade desta freguesia Manuel Fernandes Eira da
Costa, a vinte do mês e ano supra; foram padrinhos António Alves, solteiro, dos
Curros, filho de António Alves dos Curros e Maria Alves, mulher de António Domingues,
do lugar da Espinheira, todos desta freguesia. Foram testemunhas Gonçalo
Rodrigues e Pascoal Gonçalves, da Espinhosa, todos desta freguesia de São Tiago
de Sopo e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês era ut supra. O cura o
padre Francisco Alves do Vale».[1226]
Em
1782 andava fugitiva e morava na freguesia de S. Paio de Perelhal, termo de
Barcelos. Teve:
1.
MANUEL, «filho natural de Maria Joana, solteira, da
freguesia de São Tiago de Sopo; (…) que por andar fugitiva e se achar com
domicílio nesta freguesia de São Paio de Perelhal, deu à luz a criança; (…) avós
maternos Manuel Gonçalves e sua mulher Isabel Gonçalves, ambos da mesma
freguesia de São Tiago de Sopo», nasceu na freguesia de S. Paio Perelhal, a
23 de março de 1782 e recebeu os santos óleos aos 25 do mesmo mês, pelo
coadjutor João Lopes de Araújo, sendo padrinhos Manuel Francisco da Costa e
Antónia, solteira.[1227]
2.
CATARINA JOSEFA, que segue.
3.
ANTÓNIA, «solteira, irmã da batizada», em junho
de 1790 foi madrinha da sua irmã Maria Antónia.
Maria
Joana casou com João Barbosa,[xxi] filho
de Simão Francisco e de Maria Dias, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Moraram
no lugar de Mouriz, freguesia de S. Paio de Perelhal. Tiveram:
1.
ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de João Barbosa e de
Maria Joana, do lugar de Mouriz, (…); avós paternos Simão Francisco e Maria
Dias, naturais da freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro; avós maternos
Manuel Gonçalves e Isabel Gonçalves, naturais da freguesia de São Tiago de
Sopo, comarca de Valença», nasceu a 22 de abril de 1787 e foi batizado aos
29 do mesmo mês, pelo vigário João Lopes de Araújo Silva, sendo padrinhos
Manuel Francisco da Costa, solteiro e Isabel Ferreira, solteira.[1228]
2.
MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de João Barbosa e de
Maria Joana, do lugar de Mouriz; (…) avós paternos Simão Francisco e Maria
Dias, naturais de Palmeira do Faro; avós maternos Manuel Gonçalves e Isabel
Gonçalves, naturais da freguesia de São Tiago de Sopo, comarca de Valença»,
nasceu a 20 de junho de 1790 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo vigário
João Lopes de Araújo Silva, sendo padrinhos António José Barbosa e Antónia,
solteira, irmã da batizada.[1229] MARIA
JOANA, «filha legítima de João Barbosa e de Maria Joana, também desta dita
freguesia», casou em S. Paio de Perelhal, no dia 20 de abril de 1808, com
João José Barbosa, filho de António José Barbosa e de Custódia Maria, de S.
Paio de Perelhal.[1230]
Moraram no lugar de Mouriz, freguesia de Perelhal. Tiveram:
2.1.
«Um menino, filho legítimo de João José Barbosa e de
Maria Antónia, do lugar de Mouriz, (…) e por nascer sem completar o tempo, foi
batizado em casa, por sua avó e logo faleceu», aos 17 de setembro de 1808.[1231]
2.2.
Manuel Joaquim,
«filho legítimo de João José Barbosa e de Maria Joana, do lugar de Mouriz; (…)
avós paternos António José Barbosa, da freguesia de Vila Cova e Custódia Maria,
desta freguesia; avós maternos João Barbosa, da freguesia de Palmeira do Faro e
Maria Joana, natural da freguesia de Sopo», nasceu a 4 de dezembro de 1809
e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo vigário João Lopes de Araújo Silva,
sendo padrinhos Manuel Joaquim [102], (tio materno por afinidade), da freguesia
de Creixomil, (no ramo 609) e Crispiana, solteira, filha de João Gomes França.[1232]
2.3.
Ana Maria,
«filha legítima de João José Barbosa e de Maria Antónia, do lugar de Mouriz;
(…) avós maternos João Barbosa e Maria Joana, aquele desta freguesia e esta da
freguesia de Sopo», nasceu a 8 de abril de 1817 e foi batizada aos 14 do
mesmo mês, sendo padrinhos João, filho de Manuel José Martins da Fonseca e
Maria, tia da batizada.[1233]
2.4.
António Joaquim,
«filho legítimo de João José Barbosa e de Maria Antónia, do lugar de Mouriz;
(…) avós maternos João Barbosa e Maria Joana, da freguesia de Sopo», nasceu
a 23 de abril de 1820 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel
Joaquim, (tio materno por afinidade) e sua filha Maria Joana, da freguesia de
Creixomil, (no ramo 609).[1234]
2.5.
Ana Maria,
«filha legítima de João José Barbosa e de Maria Antónia, do lugar de Mouriz»,
(nomeia os avós), nasceu a 16 de abril de 1822 e foi batizada aos 22 do mesmo
mês, pelo padre António de Araújo Silva, da freguesia e concelho de S. João de
Rei, sendo padrinhos Manuel dos Santos e Ana Maria, tia da batizada.[1235]
2.6.
José, «filho
legítimo de João José Barbosa e de Maria Antónia, do lugar de Mouriz», (nomeia
os avós), nasceu a 23 de outubro de 1824 e foi batizado aos 30, do mesmo mês, pelo
padre António do Vale, sendo padrinhos Manuel de Linhares, da freguesia de S.
Julião de Silva e Ana, solteira.[1236]
CATARINA JOSEFA [103],[xxii] «filha
natural de Maria Joana, da freguesia de Perelhal», casou em Creixomil, no dia 23 de outubro de 1803, com
MANUEL
JOAQUIM DO VALE MENDONÇA, (no ramo 609).
Ramo 634
DOMINGOS GONÇALVES o Cubelo,
de S. Tiago de Sopo, V. N. Cerveira
(meu 11.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES o Cubelo [3314].
Possível filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Afonso.[1237]
Morreu aos 6 de março de 1675.[1238]
Casou com
MARIA RODRIGUES. Possível filha de Brás
Rodrigues e de Maria Francisco.[1239]
Faleceu aos 31 de dezembro de 1696.[1240]
Moraram
no lugar da Espinhosa, freguesia de São Tiago de Sopo, concelho de Vila Nova de
Cerveira. Tiveram:
1.
MARIA, nascida em 1649, que segue.
2.
JERÓNIMA, «filha de Domingos Gonçalves, da Espinhosa
e de sua mulher Maria Rodrigues, filha de Brás Rodrigues», foi batizada aos
19 de fevereiro de 1651, pelo padre João do Vale, sendo padrinhos Pedro, filho
de Domingos Gonçalves, do Cabral e Maria Domingues, «irmã da mulher do manco
alfaiate», natural de Gondarém.[1241]
3.
DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves, da Espinhosa
e de sua mulher Maria Rodrigues», foi batizado aos 4 de fevereiro de 1657,
pelo padre João Lourenço, sendo padrinhos Amaro Domingues, da Espinhosa e Maria
Alves, mulher de António Domingues.[1242]
MARIA GONÇALVES [1657]. Foi
batizada aos 28 de março de 1649. Foi herdeira de sua mãe.
«Aos vinte e oito dias do mês de março da era
de mil e seis e quarenta e nove, batizou o reverendo padre de Guimarães, a
Maria, filha de Domingos Gonçalves e de sua Maria Rodrigues; foram padrinhos
Manuel Domingues e Isabel, de Baixo, filha de Pedro Rodrigues, de Chã. O abade
João Gomes de Castro».[1243]
MARIA GONÇALVES, «filha de
Domingos Gonçalves o cubelo e de sua mulher Maria Rodrigues, da Espinhosa»,
casou em São Tiago de Sopo, no
dia 1 de maio de 1671, com
DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 633).
Ramo 635
DOMINGOS BIEITES, de
S. Tiago de Sopo, V. N. de Cerveira
(meu 11.º avô)
DOMINGOS BIEITES [3316].
Morreu aos 4 de outubro de 1661.[1244]
Casou com
ISABEL FERNANDES. Possível filha de Domingos
Fernandes Murado e de Maria Domingues.[1245] [xxiii] Faleceu
aos 2 de setembro de 1688.[1246]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de São Tiago de Sopo, concelho de Vila Nova de
Cerveira, distrito de Viana do Castelo. Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Domingos de Bieites e de sua
mulher Isabel Fernandes», foi batizado aos 7 de maio de 1645, pelo padre
João Lourenço de Araújo, sendo padrinhos Gonçalo Alves, soldado, filho de João
Alves Fontinha e Ângela, solteira, filha de Madalena Alves, de Além do Rio.[1247]
2.
DOMINGOS, «filho de Domingos Bieites, da Igreja e de
sua mulher Isabel Domingues», foi batizado
aos 10 de fevereiro de 1647, sendo padrinhos João Pires e Isabel Domingues,
mulher de João Gonçalves, de Cortinhas.[1248]
3.
JOÃO, «filho de Domingos Bieites, da Igreja e de sua
mulher Isabel Fernandes», foi batizado aos 5 de setembro de 1649, pelo
padre João do Vale, sendo padrinhos João Gonçalves, da Espinhosa e Bárbara
Domingues, filha de Gonçalo Domingues, das Pedras.[1249]
JOÃO BIEITES, «filho de Domingos Bieites, da Igreja, já defunto e de sua
mulher Isabel Fernandes a Murada», casou em S. Tiago de Sopo, no dia 20 de
julho de 1675, com Maria Alves, filha de Francisco Rodrigues e de Maria Alves, de
France.[1250] Tiveram:
3.1.
Sebastiana,
«filha de João Bieites e sua mulher Maria Rodrigues», foi batizada aos
20 de janeiro de 1676, pelo padre João Lourenço, sendo padrinhos Domingos
Bieites e Maria, filha de Gaspar Lourenço.[1251]
3.2.
João, «filho
de João Bieites, de France e de sua mulher Maria Domingues»,
foi batizado aos 21 de março de 1677, pelo cura Alexandre Pereira de M(…?),
sendo padrinhos Pedro Domingues, solteiro e Maria Domingues, viúva.[1252]
4.
ANTÓNIO, nascido em 1651, que segue.
5.
DOMINGAS, «filha de Domingos Bieites, da Igreja e de
sua mulher Isabel Fernandes», foi batizada aos 14 de dezembro de 1653,
sendo padrinhos Domingos Bieites, da Igreja e Domingas, das Pedras.[1253]
6.
ISABEL, «filha de Domingos Bieites, da Igreja e de
sua mulher Isabel Fernandes», foi batizada aos 20 de fevereiro de 1656,
sendo padrinhos João Pires, da Presa e Domingas Fernandes, mulher de Barnabé
Rodrigues, da Barreira.[1254]
ANTÓNIO DOMINGUES [1658]. Foi
batizado a 1 de outubro de 1651:
«Ao
primeiro de outubro de seis centos e cinquenta e um anos, batizei a António,
filho de Domingos Bieites, da Igreja e de sua mulher Isabel Domingues; foram padrinhos João Gonçalves Castim e
Maria, filha de Domingos Afonso; em fé do que me assino. João Gomes de Castro».[1255]
Morreu
antes de 1716. Casou com
ESPERANÇA DOMINGUES. Filha de Francisco
Domingues [3318] e de Serafina Francisca, do lugar da Espinhosa, freguesia de
S. Tiago de Sopo, (no ramo 636). Faleceu aos 10 de outubro de 1735.[1256]
Casaram
em São Tiago de Sopo, no dia 15 de setembro de 1680:
«Aos
quinze dias do mês de setembro de mil e seiscentos e oitenta anos, recebeu o
padre cura Alexandre Pereira de Meneses: António Domingues, filho de Domingos Bieites,
de Angora(?) e de sua mulher Isabel Fernandes, com Esperança Domingues
Domingues (sic), filha de Francisco Domingues e de sua mulher Serafina
Francisca, de Espinhosa, da mesma freguesia; foram testemunhas os padres José
Lourenço, Ambrósio Lourenço, Salvador Alves (…?). João Gomes de Castro».[1257]
Moraram
no lugar da Espinhosa, freguesia de S. Tiago do Sopo. Tiveram:
1.
MARGARIDA DOMINGUES, nascida em 1687, que segue.
2.
LUCAS, «filho de António Domingues, da Espinhosa e
de sua mulher Esperança Domingues», foi batizado aos 20 de março de 1689,
pelo padre Ambrósio Lourenço, sendo padrinhos Domingos Pires, da Espinhosa e
Domingas Pires, mulher de Francisco Lourenço, de France.[1258]
MARGARIDA DOMINGUES [829]. Foi
batizada aos 25 de maio de 1687:
«Aos
vinte e cinco dias do mês de maio de mil seis centos oitenta e sete anos, de
minha licença, batizou o padre Manuel Pires da Costa, a Margarida, filha de
António Domingues, da Espinhosa e de sua mulher Esperança Domingues; foram
padrinhos Domingos Gonçalves espinhoso e Maria Domingues, mulher de João Alves,
do Outeiro, todos desta freguesia de São Tiago de Sopo. Eu o padre Alexandre
Pereira de Mz(?)».[1259]
MARGARIDA DOMINGUES, «filha de António Domingues, já defunto e de
sua mulher Esperança Domingues, todos do lugar da Espinhosa», casou em S. Tiago do Sopo, no dia
27 de agosto de 1715, com
MANUEL
GONÇALVES, (no ramo 633).
Ramo 636
FRANCISCO DOMINGUES,
de S. Tiago de Sopo, V. N. Cerveira
(meu 11.º avô)
FRANCISCO DOMINGUES [3318].
Morreu aos 10 de outubro de 1701.[1260]
Casou com
SERAFINA FRANCISCA. Faleceu aos 23 de
fevereiro de 1700.[1261]
Moraram
no lugar da Espinhosa, freguesia de São Tiago de Sopo, concelho de Vila Nova de
Cerveira. Tiveram:
1.
Um «filho de Francisco Domingues, da Espinhosa e de
sua mulher Serafina Francisca», foi batizado aos 9 de fevereiro de 1648,
pelo cura encomendado Tomé Gonçalves, sendo padrinhos Domingos, filho de Gaspar
Gonçalves e Catarina, solteira, filha de Domingos Martins.[1262]
2.
MARIA, «filha de Francisco Domingues, da Espinhosa e
de sua mulher Serafina Francisca», foi batizada aos 4 de abril de 1649,
pelo padre João do Vale, sendo padrinhos João Domingues velho e Catarina, filha
de Domingos Martins, da Bouça.[1263]
MARIA DOMINGUES, «filha de Francisco Domingues e de sua mulher Serafina
Francisca», casou em S. Tiago de Sopo, no dia 10 de junho de 1691, com Domingos
Fernandes, filho de José Fernandes e de Domingas Gonçalves, fregueses de S.
João de Campos.[1264]
3.
JOÃO, «filho de Francisco Domingues e de sua mulher
Serafina Francisca», foi batizado aos 18 de fevereiro de 1652, pelo padre
João Gomes de Castro, sendo padrinhos o padre João Lourenço e Leonor, da Veade,
moça solteira.[1265]
4.
JERÓNIMA, «filha de Francisco Domingues e de sua
mulher Serafina Francisca, da Espinhosa», foi batizada aos 12 de maio de
1656, pelo padre João do Vale, sendo padrinhos João Domingues, da Senra e
Ângela Pires, da Igreja.[1266]
5.
ESPERANÇA DOMINGUES, nascida em 1660, que segue.
6.
ISABEL DOMINGUES, «filha de Francisco Domingues, da
Espinheira e de sua mulher Serafina Francisca», casou em S. Tiago de Sopo,
no dia 8 de agosto de 1683, com João Lourenço, de Cima de Vila, filho de Simeão
Lourenço e de Bárbara do Vale.[1267]
ESPERANÇA DOMINGUES [1659]. Foi batizada aos 28 de março de 1660:
«Aos
vinte e oito dias do mês de março da era de mil e seiscentos e sessenta anos,
batizei a Esperança, filha de Francisco Domingues e de sua mulher Serafina
Francisca; foram padrinhos Amaro Domingues e Maria, solteira, filha de João
Gonçalves Cazinho, todos de Sopo. João Gomes».[1268]
ESPERANÇA
DOMINGIES, «filha de Francisco Domingues e de sua mulher Serafina Francisca,
de Espinhosa», casou em São Tiago de Sopo, no dia 15 de setembro de 1680,
com
ANTÓNIO
DOMINGUES, (no ramo 635).
Ramo 637
MARTINHO AFONSO, de S.
Pedro de Seixas, Caminha
(meu 12.º avô)
MARTINHO AFONSO [6640].
Casou com
CATARINA ANES.
Moraram
na freguesia de São Pedro de Seixas, termo da vila de Caminha. Tiveram:
1.
ESTEVÃO ANES, «filho de Martim Afonso e de sua
mulher Catarina Anes, já defunta, moradores na freguesia de Seixas, termo da
vila de Caminha», casou em S. Paio de Moledo, no dia 21 de agosto de 1639,
com Isabel Afonso, filha de António de Castro e de Maria Martins.[1269]
Moraram em Moledo. Tiveram:
1.1.
Catarina, «filha
de Estevão Anes e de sua mulher Isabel Afonso», foi batizada aos 2 de junho
de 1647, pelo padre João Gomes Pereira, sendo padrinhos António de Castro e
Maria Gonçalves, mulher de António Pires, sapateiro.[1270] Catarina Afonso, «filha de Estevão
Anes e de sua mulher Isabel Afonso», casou em S. Paio de Modelo, no dia 6
de setembro de 1681, com Jacinto de Azevedo, filho de João Martins e de Isabel
de Azevedo.[1271]
Moraram em Moledo. Tiveram:
1.1.1.
Isidoro, «filho de Jacinto de Azevedo e de sua
mulher Catarina Afonso», foi batizado aos 31 de dezembro de 1684, sendo
padrinhos Tomé Lourenço e Maria, filha de Estevão Anes, o novo.[1272]
Isidoro de Azevedo, «filho de Jacinto de Azevedo e de sua mulher Catarina
Afonso», casou em S. Paio de Moledo, no dia 11 de setembro de 1707, com
Maria Alves, filha de Pedro de Castro e de Maria Alves.[1273]
Com geração.[1274]
2.
BENTO AFONSO, que segue.
BENTO AFONSO [3320].
Casou com
ISABEL ANES. Filha de João Gonçalves
[6642] e de Isabel Anes, da freguesia de S. pedro de Seixas, (no ramo 637.513).
Casaram
em São Pedro de Seixas, no dia 13 de maio de 1646:
«Aos
treze dias do mês de mail e mil e seis centos e quarenta e seis anos, recebeu o
padre Gonçalo Malheiro, a Bento Afonso, filho de Martinho Afonso e de sua
mulher Catarina Anes, com Isabel Anes, filha de João Gonçalves e de sua mulher
Isabel Anes, dando primeiro os três banhos, em três domingos e dias santos,
conforme manda o sagrado concílio tridentino e não me saiu impedimento algum; e
são todos desta freguesia; e por ser verdade me assino, era ut supra. Melchior
Gonçalves».[1275]
Moraram
na freguesia de São Pedro de Seixas. Tiveram:
1.
JOSÉ AFONSO, que segue.
2.
DOMINGAS, «filha de Bento Afonso e de sua mulher
Isabel Anes», foi batizada aos 13 de fevereiro de 1650, pelo padre Gonçalo
Malheiro, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e Maria Gonçalves.[1276]
3.
MARIA, «filha de Bento Afonso, de São Bento e de sua
mulher Isabel Anes», foi batizada aos 22 de setembro de 1652, pelo reitor
Domingos Pereira, sendo padrinhos Domingos Lourenço, do Montinho e Maria Alves,
mulher de Francisco Gonçalves, da Igreja.[1277]
JOSÉ AFONSO [1660]. Foi
lavrador. Morreu aos 4 de dezembro de 1736.[1278]
Casou com
ADRIANA GONÇALVES. Filha de Gaspar
Gonçalves [3322] e de Isabel Gonçalves, (no ramo 638). Faleceu aos 11 de
dezembro de 1733.[1279]
Casaram
em São Pedro de Seixas, no dia 24 de abril de 1694:
«José
Lourenço, digo Afonso, filho de Bento Afonso e de Isabel Anes, já defuntos, se
recebeu em minha presença, com Adriana Gonçalves, filha de Gaspar Gonçalves e
de Isabel Gonçalves, já defuntos, depois de dadas as denunciações e não houve
impedimento e nem eu o sei, estando por testemunhas João Gonçalves, mordomo,
Pedro Gonçalves e João Afonso; o que foi a 24 de abril de 1694; Seixas, ut
supra; deu a missa e oferta 200 reis e também deu as duas galinhas, uma por
freguês, outra quando se recebeu. Gaspar Alves Baltasar».[1280]
Moraram
nos lugares do Montinho e da Regata, freguesia de São Pedro de Seixas, concelho
de Caminha. Fizeram testamento.[1281]
Tiveram:
1.
JOÃO AFONSO, nascido em 1696, que segue.
2.
ISABEL, «filha de José Afonso e de Adriana
Gonçalves, do lugar da Regata», foi batizada aos 2 de novembro de 1698,
pelo coadjutor Domingos Alves, sendo padrinhos João Esteves, do lugar da
Cabreira e Isabel, solteira, filha de Gaspar Afonso, de Marinhas, freguesia de
Vilar de Mouros.[1282]
3.
MARIA, filha de José Afonso e de sua mulher Adriana
Gonçalves», foi batizada aos 30 de abril de 1702, pelo padre Gaspar
Lourenço, de Lanhelas, sendo padrinhos o padre Manuel Brandão Coelho e
Lourença, filha de Bento Afonso, do Castro.[1283]
JOÃO AFONSO [830]. Nasceu a 25
de março de 1696:
«João, filho de José Afonso e de Adriana
Gonçalves, do lugar do Montinho, nasceu a 25 de março de 1696 e foi batizado
por mim, ao primeiro de abril; foram padrinhos Santos Afonso e Maria, solteira,
filha de Maria Alves, viúva, do Cancelo, todos desta freguesia; por verdade fiz
este assento que assinei, era ut supra. Gaspar Alves Pereira».[1284]
Casou com
ISABEL GONÇALVES. Filha de João
Gonçalves [1662] e de Maria Francisca, da freguesia de S. Tiago de Sopo, (no
ramo 639).
Casaram
em S. Tiago de Sopo, no dia 10 de junho de 1720:
«Aos dez dias do mês de junho da era de mil
e sete centos e vinte anos, se receberam em face de Igreja, em minha presença,
João Afonso, filho de José Afonso e de sua mulher Diana Gonçalves, filha de
João Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, digo e de sua mulher Diana
Gonçalves, da freguesia de Seixas, termo de Caminha, com Isabel Gonçalves,
filha legítima de João Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, desta
freguesia de São Tiago de Sopo, já defuntos, precedendo primeiro todas as
denunciações, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste
arcebispado e por parte da contraente me não saiu impedimento algum e por parte
do contraente, na forma de certidão de banho do seu pároco, lhe saíram em que
tinha andado ausente, nas parte da Covilhã, por tempo de seis meses, de que
também lhe resultou também outro impedimento com que lho (…?) Doroteia Afonso,
da dita freguesia de Seixas, de que julgou o doutor vigário geral da comarca,
não pode dar o dito impedimento e da dita ausência justificou não ter
impedimento algum, na forma da licença de recebimento que me apresentou; foram
examinados na doutrina cristã e por verdade de tudo fiz este assento que
assinei com as testemunhas António Domingues, João de Brito de Magalhães e o
padre Gregório Pereira, todos da mesma freguesia de Sopo, era, dia, mês e ano
ut supra. O cura o padre Manuel Correia de Castro».[1285]
Moraram
nas freguesias de S. Pedro de Seixas, Caminha e na de S. Tiago de Sopo,
Cerveira. Tiveram:
1.
ISABEL GONÇALVES, que segue.
2.
MARIA, «filha legítima de João Afonso e de Isabel Gonçalves,
moradores no lugar da Bouça», nasceu a 1 de maio de 1720 e foi batizada aos
9 do mesmo mês, pelo cura Manuel Correia de Castro, sendo padrinhos Manuel
Francisco, filho de outro Manuel Francisco, da Espinhosa e Maria, solteira,
filha de José Afonso, da freguesia de Seixas.[1286]
Foi herdeira testamentária de seus avós paternos. MARIA GONÇALVES, «filha
legítima de João Afonso e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar da Bouça»,
casou em S. Tiago de Sopo, no dia 19 de agosto de 1739, com Francisco
Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves [828] e de Margarida Domingues, do lugar
da Espinhosa, (no ramo 633).[1287]
3.
MANUEL, «filho legítimo de João Afonso e de sua
mulher Isabel Gonçalves, moradores na freguesia de Seixas, nasceu estando nesta
freguesia de São Tiago de Sopo, no lugar da Bouça», a 29 de setembro de
1728 e foi batizado aos 3 de outubro, pelo padre Gregório Pereira, sendo
padrinhos Manuel Alves, da freguesia de Seixas e Sebastiana solteira, do lugar
da Bouça, freguesia de Sopo.[1288]
ISABEL GONÇALVES [415].
Casou,
em São Tiago do Sopo, no dia 16 de setembro de 1745, com
MANUEL
GONÇALVES, (no ramo 633).
Ramo 637.513
JOÃO GONÇALVES, de S.
Pedro de Seixas, Caminha
(meu 12.º avô)
JOÃO GONÇALVES [6642].
Casou com
ISABEL ANES.[xxiv]
Moraram
na freguesia de São Pedro de Seixas, termo da vila de Caminha. Tiveram:
ISABEL ANES [3321], «filha
de João Gonçalves e de sua mulher Isabel Anes», casou em São Pedro de Seixas, no dia 13 de maio de 1646, com
BENTO AFONSO, (no ramo 637).
Ramo 638
GASPAR GONÇALVES, de
S. Pedro de Seixas, Caminha
(meu 11.º avô)
GASPAR GONÇALVES [3322].
Casou com
ISABEL GONÇALVES.
Tiveram:
1.
ADRIANA GONÇALVES, que segue.
ADRIANA GONÇALVES [1661], «filha
de Gaspar Gonçalves e de Isabel Gonçalves, já defuntos», casou em São Pedro de Seixas, no dia 24
de abril de 1694, com
JOSÉ AFONSO, (no ramo 637).
Ramo 639
JOÃO GONÇALVES, de S.
Tiago de Sopo, V. N. Cerveira
(meu 10.º avô)
JOÃO GONÇALVES [1662]. Morreu
aos 17 de abril de 1716.[1289]
Casou com
MARIA FRANCISCA MARTINS. Faleceu aos 16
de fevereiro de 1714.[1290]
Moraram
no lugar da Bouça, São Tiago de Sopo, Vila Nova de Cerveira. Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de João Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Bouça», foi batizado aos 10 de julho de 1689,
pelo abade João Pereira Morim, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de
João Gonçalves, do Carreiro e Maria Gonçalves, da Aldeia de Cima, mulher de
Pascoal Domingues, todos de Sopo.[1291]
2.
ISABEL GONÇALVES, nascida em 1692, que segue.
ISABEL GONÇALVES [831]. Nasceu
em S. Tiago de Sopo. Batizada aos 13 de abril de 1692:
«Aos treze dias do mês de abril de mil e
seis centos e noventa e dois anos, o padre Manuel Domingues, com licença do
reverendo abade, batizou e pôs os santos óleos, tudo solenemente, a Isabel,
filha de João Gonçalves, da Bouça e de sua mulher Maria Martins; foram
padrinhos João Baptista e Isabel da Costa, solteira, filha de Afonso Alvares da
Costa, do lugar de Cima de Vila, todos desta freguesia e por verdade fiz este
assento que assinei. João Pereira Morim».[1292]
ISABEL
GONÇALVES, «filha legítima de João
Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, desta freguesia de São Tiago de
Sopo, já defuntos», casou
em S. Tiago do Sopo, no dia 10 de junho de 1720, com
[1] «João
da Costa, viúvo do lugar de Ponte Pedrinha, desta freguesia de São Pedro de
Lomar, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos vinte e sete
dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e vinte e dois anos; seu
corpo foi amortalhado em lençol e aos vinte e oito dias do dito mês e ano, foi
sepultado dentro desta igreja, no meio do corpo dela; não se fez por sua alma
sufrágio, por ser dia impedido; não sei que fizesse testamento; em ausência do
reverendo reitor fiz este assento para constar, hoje, dia da sepultura. O padre
Bento de Araújo, abade de Lomar.» À margem: «Fizeram por sua alma o
primeiro ofício de nove padres; fizeram o segundo de nove padres; tem
satisfeito. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Pedro de Lomar, livro
misto 3 (1656-1830), folha 86 (imagem 18).
[2] Em
1690 foi madrinha de Sebolástica, filha de Grácia, solteira e filha de Manuel
Martins, viúvo, do lugar do Monte. Em 1694 foi madrinha de Ana, filha de
Domingos Fernandes e de Margarida da Costa, do lugar do Monte. Em 1695, foi
madrinha da sua neta Teresa, filha da sua filha Maria da Costa.
[3] «Aos
vinte e quatro dias do mês de março de mil e setecentos e cinco ano, faleceu
Ana Fernandes, mulher de João da Costa, do lugar da Ponte Pedrinha, com todos
os sacramento; foi sepultada dentro da igreja, com um ofício de nove padres (…)
/ disseram fizera testamento verbal, em que deixava dois ofícios de nove padres
cada um, quatro missas a Mª Senhora do Rosário, desta freguesia, a oitenta reis
cada uma, de esmola, três ao Santíssimo Sacramento e mais três ao Santo
Espírito e mais as três missas por dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus
Cristo, próximo vindouro r por isso deixava a seu marido João da Costa por
herdeiro e testamenteiro, o que satisfez com o (…?) ofício e mais missas acima.
O reitor Domingos Gonçalves Vilaça». (Registos paroquiais de S. Pedro de
Lomar, livro misto 3 (1656-1830), (imagens 10 e 11).
[4]
Registos paroquiais de S. Pedro de Lomar, livro misto 3 (1655-1723), (imagem
12).
[5] «Aos
treze dias do mês de dezembro de seis centos e sessenta e oito» (do registo
anterior).
[6]
Registos paroquiais de S. Pedro de Lomar, livro misto 3 (1655-1723), (imagem
9).
[7]
Registos paroquiais de S. Pedro de Lomar, livro misto 3 (1669-1742), folha
35vº.
[8]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 24vº.
[9]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 26.
[10]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1732), (imagem 5).
[11]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1732), (imagem 6).
[12]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1732), (imagem 9).
[13] «Aos cinco dias do mês
de junho do ano de mil e sete centos e quatro, faleceu Manuel da Costa, do
lugar da Laranjeira, desta freguesia; fez testamento in scriptis em que deixou
o ofício de nove padres de corpo presente e uma missa no altar de São Pedro da
Santa Sé, o que tudo se lhe fez e pelo discurso do ano, outro ofício de nove
padres e nove lições e de obra dá de cada ofício duzentos reis; foi amortalhado
em um lençol e sepultado dentro da igreja; e declaro que o ofício de presente
foi de nove lições e os padres disseram missa por sua alma e recebi os duzentos
reis da obrada, em fé do que me assino, hoje, dia, mês e ano, era ut supra. O
padre João de Oliveira». (Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro
misto 2 (1698-1754), folha 93vº).
[14] «Aos oito dias do mês
de janeiro do ano de mil e sete centos e dez anos, em minha presença e das
testemunhas abaixo assinadas, precedendo todos os requisitos necessários na
forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste arcebispado e com
dispensação apostólica, se receberam em face de Igreja, por palavras de
presente: Pedro Martins, filho legítimo de Miguel Martins e de sua mulher Maria
Martins, moradores no lugar Cónega, desta freguesia de São Paio de Arcos, com
Francisca de Almeida, filha legítima de Francisco António e de sua mulher Joana
de Almeida, defunta, moradores no lugar da Laranjeira desta mesma freguesia; e
a contraente é viúva que ficou de Manuel da Costa, defunto, filho de João da
Costa e de sua mulher Ana Fernandes, defunta, moradores no lugar da Ponte,
freguesia de São Pedro de Lomar, termo da cidade de Braga; foram testemunhas,
que assistiram presentes, João Martins, do lugar de Barros e Miguel Martins, de
Covedadas e Domingos Ribeiro, do lugar de Goixe, todos desta freguesia, em fé
do que fiz este, hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre João de Oliveira,
vigário desta freguesia de São Paio de Arcos». (Registos paroquiais de S.
Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1725), folha 78vº).
[15] «Aos vinte e quatro
dias do mês de agosto do ano de mil e setecentos e trinta e seis anos, faleceu
da vida presente Francisca de Almeida, mulher de Pedro Martins, do lugar da
Laranjeira, desta freguesia de São paio de Arcos, termo da cidade de Braga, com
todos os sacramentos, que eu lhe administrei e foi sepultada no dia seguinte,
vinte e cindo dias do mesmo mês e ano,
envolta ou embrulhada em lençol e sepultada dentro na igreja desta freguesia,
ao pé do altar de Nossa Senhora do Rosário; fez testamento cuja disposição se
verá no libro deles desta igreja; e para constar fiz este termo, dia, mês e ano
ut supra. O padre Domingos Barbosa, vigário desta freguesia de São paio de
Arcos». (Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2
(1698-1754), imagem 131).
[16] «Testamento de
Francisca de Almeida, mulher de Pedro Martins: Em nome da Santíssima Trindade,
Padre e Filho e Espírito Santo, três pessoas distinta e um só Deus verdadeiro,
em o qual creio como verdadeira e fiel cristã, eu Francisca de Almeida,
moradora no lugar da Laranjeira, freguesia de São Paio de Arcos, termo da
cidade de Braga, estando doente de doença que Deus me deu, estando com todo o
meu perfeito juízo e entendimento, por estar doente e temer a morte e estreita
conta que a Deus hei de dar de meus pecados, determino fazer meu testamento e
codicilo ou como em Direito melhor haja lugar, na forma seguinte:
primeiramente, em que sendo Deus servido de me levar, meu corpo seja envolto em
um lençol de linho, enterrado dentro da igreja, defronte do altar de Nossa
Senhora do Rosário, podendo ser e mais deixo que se me faça um ofício de dez
padres, de corpo presente, podendo ser, aliás, no dia primeiro desocupado,
estes dez padres acompanharão e todos com esmola costumada de acompanhar, se
lhe darão quarenta reis, os que faltarem se dirá a esmola em missas, aonde mais
barato o fizerem, por minha alma; mais deixo que agasalharam a freguesia
conforme puder e deixo mais que o meu filho Manuel da Costa, me faça um ofício
de seis padres e faltando algum se me dirão as esmolas em missas onde quiser; e
mais deixo que a reza do ano se me fará e o mais nomeado, pelos bens que se
achar por meu falecimento, como são seis libras e meia de linho curado e mais
uma porca e mais um pipo e meio, que levará vinte e oito almudes e mais duas
caixas velhas e maus uma tulha e mais uma dorna e mais cinco afusais de linho e
deixo mais três toalhas, duas de tecelão e uma de tecedeiras da terra e mais
uma toalha de linho com sua renda, quatro camisas, três de estopa, uma de
linho, uma touca de Guimarães, quase nova e assim deixo uma rasa e meia de
linhaça, tudo sujeito para se vender para as minhas dívidas, como são uma
dívida de Catarina Lourenço, do lugar de Guise, desta freguesia, que está por
mim assinado, dez mil reis, com os seus juros até real entrega; e mais a João
Ribeiro, da mesma freguesia, mil e duzentos; e mais a António Ribeiro, dois mil
e quinhentos reis; e mais ao rendeiro José da Costa, da Rua de Janes,
quinhentos e cinquenta reis; e mais a João Pereira, quinhentos e quarenta reis;
ao reverendo abade de Nogueira, duas rasas de primeira; mais a Bento Francisco,
da freguesia de Esporões, duzentos e quarenta reis; mais a Francisco Alves,
cento e cinquenta reis; mais no boticário Custódio Rodrigues, duzentos reis; e
mais deixo a Pedro Martins, a minha caixa do escaninho e mais uma cama de
roupa, como é a saber: dois lençóis, uma manta, um concharão, um travesseiro e
um catre e mais um lençol de linho e um pipo e mais a minha saia preta e mais a
minha mantilha, para ele fazer o dó; e mais deixo que viva em a casa nova,
enquanto vivo; e mais deixo a minha neta Maria, filha de Custódio da Costa, uma
caixa nova, uma rasa de linhaça, uma mantilha e a sua roupa e os seus dias que
ganhou e os aparelhos, que é um pente e lisos do tear e mais dois afusais de
linho; e mais deixo a Mariana Francisca, viúva, um mandeu de serguilha, uma
camisa e um colete vermelho, tudo na forma dita; e mais deixo a minha nora
Joana de Vilas Boas, os ganchos e pesos e mais duas copeiras velhas e mais uma
vestia azul e mais um gruneiro, que dará por ele quarenta reis; e mais declaro
que tenho uma maceira que deixo se venda para ajuda das dívidas; e mais deixo a
minha neta acima declarada, um lençol de estopa; e mais deixo que gastei com o
meu filho João da Costa, que gastei com ele trinta e quatro mil reis, deixo que
os arrecadem e os repartam entre todos; e mais deixo não contenda com as minhas
filhas, com o que lhe dei, porque lho dei pelos bons serviços que me fizeram; e
mais deixo o meu homem por herdeiro e testamenteiro e mais deixo que me mandem
dizer a missa em São Pedro de Rates; e assim dou este por acabado e declaro que
roguei a Manuel Lopes da Torre. Que este me fizesse e assinasse como
testemunha, o qual fiz e assino, hoje, de agosto, vinte, de mil e sete centos e
trinta e seis anos, estando por testemunhas João Francisco e José Ribeiro, José
da Silva, Domingos da Costa, Grácia Vieira, Mariana Francisca, todos desta
mesma freguesia; e peço a todas as justiças seculares e eclesiásticas lhe deem
seu vigor; e mais deixo os meus mantéus, que são um amarelo e outro azul; e não
se continha mais no dito testamento, a que me reporto; e para constar fiz este,
que assino. O padre Domingos Barbosa, vigário de São Paio de Arcos».
(Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro de testamentos (1719-1800),
folhas 25vº-26vº).
[17]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 23vº.
[18]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro misto 4 (1703-1732),
folha 32-32vº.
[19]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 1
(1715-1744), folha 95-95vº.
[21]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1716-1730), folha 253-253vº.
[22]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de casamentos 1
(1734-1838), folhas 52vº-53.
[23]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 1
(1715-1744), (imagem 237).
[24]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 1
(1715-1744), folha 191.
[25]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de casamentos 1
(1734-1838), folha 40-40vº.
[26]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 2
(1744-1778), folha 93vº.
[27] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos 1 (1767-1807),
folha 8-8vº.
[28] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1 (1736-1811),
folha 60.
[29] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1 (1736-1811),
folha 62.
[30] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos (1814-1883),
folha 10vº.
[31] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de óbitos (1811-1883), folha
34vº.
[32] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha
27.
[33] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 3 (1825-1858), folha
28-38v.
[34] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha
31vº.
[35] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de óbitos (1884-1911), folha
15.
[36] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha
34vº.
[37] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos (1886-1911), folhas
22vº-23, n.º 2.
[38] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha
45vº.
[39] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos (1814)1883, folha
29-29vº.
[41] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folhas
49vº-50.
[42] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1 (1736-1811),
folha 64vº.
[43] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de óbitos 1 (1767-1811), folha
43.
[44] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1 (1736-1811),
folha 68vº.
[45] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1 (1736-1811),
folha 74.
[46] Maria Barreto, «solteira,
tia paterna da batizada», em setembro de 1845 foi madrinha de Maria, filha
do seu irmão Sebastião.
[47]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 2
(1744-1778), folha 118vº.
[48]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 2
(1744-1778), folha 129vº.
[49]
Manuel José da Silva Gomes, “Memórias
de Villar do Monte”, página 214.
[50] «Manuel da Costa Vilas
Boas, viúvo que ficou de Rosa Maria, desta freguesia do Salvador de Vilar do
Monte, faleceu da vida presente, aos treze dias do mês de novembro do ano de
mil e oito centos e dezanove, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja, a
saber: o sacramento da penitência, o sagrado viático e a sagrada extrema-unção
e foi seu corpo envolto em hábito de São Francisco e foi sepultado seu corpo,
aos catorze dias do mesmo mês supra, dentro desta paroquial igreja desta
freguesia; declaro que era do lugar de Gandarela, desta mesma freguesia; e para
constar a todo o tempo fiz o presente assento, que assino no dia, mês e ano ut
supra. O vigário Manuel José Pereira». À margem: «Fez 1.º ofício de 10
padres; fez o 2.º ofício de 10 padres; e mais direitos paroquiais; fez o 3.º
ofício de dez padres; tem satisfeito tudo. Pereira». (Registos paroquiais
do Salvador de Vilar do Monte, livro de óbitos (1811-1883), folha 7).
[51] Manuel, «solteiro,
filho do dito Sebastião da Costa supra e de sua mulher ut supra», em junho
de 1786 foi padrinho de Manuel Domingues, filho da sua irmã Escolástica.
[52]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de batismos 2
(1744-1778), folha 106.
[53] «Rosa Maria, mulher de
Manuel da Costa Vilas Boas, faleceu, digo faleceu da vida presente, aos vinte e
quatro dias deste mês de setembro deste ano de mil oito centos e quatro e no
mesmo dia foi sepultada dentro desta igreja, por não poder esperar para outro
dia e foi envolta em um lençol branco; e faleceu com todos os sacramentos da
Igreja, como vem a saber: com o sacramento da penitência, eucaristia e
extrema-unção; e para constar fiz este assento, que assino, vinte e oito dias
do mês e era supra; fez testamento. O vigário José de Macedo Jácome». À
margem: «Fez o 1.º de 10 padres; pagou 1300 de lutuosa; deu a esmola para o
2.º ofício; já está satisfeito; deu a esmola para o 3.º ofício; está feito
tudo; pagou a reza anual. Jácome». À margem direita: «Tirou quitação do
visitador». (Registos paroquiais do Salvador de Vilar do Monte, livro de
óbitos 1 (1767-1811), folha 49vº).
[54]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos 1
(1767-1807), folha 12.
[55]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 76-76vº.
[56]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 71.
[57] «Aos sete dias do mês
de junho do ano de mil e oito centos e vinte e seis, celebraram o santo
sacramento do matrimónio: João José de Vilas Boas, com Violante Maria, filha
natural de Maria Teresa, viúva, ambos naturais desta freguesia do Salvador de
Vilar do Monte, feitas as denuncias na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição deste nosso arcebispado e não lhe intervindo impedimento algum, em
minha presença, o padre Manuel José Pereira, vigário desta paroquial igreja
supra e das testemunhas abaixo assinadas: António José Fernandes e Manuel José
da Silva e o reverendo José António da Silva, todos desta freguesia e muita
mais gente que presente estava; e para constar fiz este assento, que assino,
dia, mês, era ut supra. Manuel José Pereira, vigário. António José Fernandes.
Manuel José da Silva. O padre José António da Silva». (Registos paroquiais
de Salvador de Vilar do Monte, livro de Casamentos (1814-1883), folha 8vº).
[58] «Violante, mulher de
João José da Costa, do lugar de Gandarela, desta freguesia do Salvador de Vilar
do Monte, faleceu da vida presente com todos os sacramentos, no dia doze do mês
de novembro do ano de mil e oito centos e trinta e nove e foi sepultada na
igreja matriz desta freguesia no dia treze do dito mês e ano supra; e fez
testamento verbal na presença de sete testemunhas, em que deixou o terço dos
seus bens a seu marido, só para disfrutar em vida e por morte do dito ceder a
favor dos filhos dela testadora e lhe mandaria dizer vinte missas por sua alma
e fazer os ofícios do uso e costume; e por assim ser verdade e para constar fiz
este assento que assino, hoje. Salvador de Vilar do Monte, treze de novembro de
1839. O padre António José Moreira, pároco encomendado». À margem: «Fez
o primeiro ofício de 8 padres; e tenho na mão a esmola para as 2 faltas do dito
ofício; pagou …». (Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte,
livro de Óbitos (1811-1883), folha 23).
[59] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folha 19vº.
[60] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folha 21.
[61] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folhas 23vº-24.
[62] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folha 26.
[63] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folhas 27vº-28.
[64] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folha 29vº.
[65] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865),
folha 33.
[66] Têm processo de dispensa
matrimonial, arquivado no Arquivo Distrital de Braga, sob código de referência:
PT/UM-ADB/DIO/MAB/004/03103, ver em: https://www.familysearch.org/search/film/100696194?cat=2625256
[67]
Assinatura de João José da Costa nos autos da dispensa matrimonial.
[68]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos
(1814-1883), folha 14.
[69] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha 40-40vº.
[70] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folhas 44vº-45.
[71] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folhas 48vº-49.
[72] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Martim, livro de casamentos (1882), folha 4vº,
n.º 6.
[73] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Martim, livro de nascimentos 8 (1830-1886), folha
216-216vº, n.º 25.
[74] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Martim, livro misto de 1906, folhas 3vº-4,
n.º 6.
[75] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Martim, livro de batismos (1909), folhas 3vº-4,
n.º 9.
[76] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Martim, livro de nascimentos 8 (1830-1886), imagem
465, n.º 32.
[77] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha 51.
[78] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha 55vº.
[79] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha 59.
[80] Registos paroquiais de S.
Tiago de Carapeços, livro de nascimentos n.º 2 (1785-1847), folha 97.
[81]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), imagem 25.
[82]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 29vº.
[83] «Aos oito dias do mês
de fevereiro do ano de mil e sete centos e dez anos, faleceu abintestado, com
os sacramentos da penitência e extrema unção: Francisco António, viúvo, do
lugar da Laranjeira, desta freguesia de São Paio de Arcos; foi amortalhado em lençol
e, no mesmo dia, sepultado dentro da igreja e não se fez nada por sua alma, se
saiba; em fé do que fiz este, dia, mês e ano ut supra. Aos onze dias do dito
mês e ano se lhe fez um ofício de nove padres e disseram missa por sua alma. O
vigário desta igreja o padre João de Oliveira». À margem esquerda: «Disseram
uma missa em São Pedro da Santa Sé; Aos 29 de março do dito ano se lhe fez um
ofício de 8 padres, de 9 lições e celebraram. Aos 14 de março de setecentos e
onze se fez o 3.º ofício de sete padres e de 9 lições e celebraram; Aos 28 de
março de 1711 se lhe fez um ofício de 5 padres e de 9 lições e celebraram».
À margem direita: «Disse lhe duas missas e deve a reza do ano, que são 1700;
recebi a conta mil e duzentos, Oliveira. Tem quitação de 18 de abril de 1711 e
me foi mostrada a 12 de dezembro de 1713, Oliveira». (Registos paroquiais
de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1754), folha 95vº).
[84] «Aos vinte e cinco
dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e sete anos, faleceu
abintestada, com todos os sacramentos: Joana de Almeida, mulher de Francisco
António, do lugar da Laranjeira, desta freguesia; foi amortalhada em um lençol;
no dia seguinte foi sepultada dentro da igreja; não lhe fizeram nada por sua
alma, que me conste. Recebi de oferta duzentos reis; dia, mês e ano ut supra.
Aos vinte e nove do dito mês e ano se fez o primeiro ofício de oito padres e
nove lições, que todos celebraram; tem quitação. O vigário padre João de
Oliveira». À margem esquerda: «Aos 18 de novembro de 707 fez o 2.º
ofício de 10 padres e 9 lições; Aos 18 de maio de 1708 anos, fez p 3.º ofício
de nove padres e nove lições e celebram, Oliveira; tem quitação». À margem
direita: «Deve a reza do ano 1700, Oliveira; Uma missa em São Pedro e seis
missas nesta igreja, por despacho do doutor dos Resíduos». (Registos
paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1754), folha 94vº).
[85]
Registos paroquiais de S. Vítor, Braga, livro misto 6 (1656-1668), folha 180vº.
[86]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 3vº
(imagem 30).
[87]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 12vº
(imagem 34).
[88]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 13vº
(imagem 35).
[89]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1725), folha 92vº.
[90]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 2 (1698-1725), folha 75vº.
[91]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folha 16
(imagem 37).
[92]
Registos paroquiais de S. Paio de Arcos, livro misto 1 (1552-1698), folhas
5vº-6 (imagem 27).
[93] «Aos vinte e cinco de
janeiro de seiscentos trinta e dois, se receberam em presença do padre Gaspar
Domingues, de minha licença, conforme ao sagrado concílio tridentino: Francisco
Dias, filho de Helena Gil, solteira e de Francisco Alves, da Fonte de G(?), com
Maria Francisca, enjeitada que se criou na Rua de São Lázaro; testemunhas
Sebastião Lopes e [em branco], todos da dita Rua de São Lázaro; e por verdade
fiz e assinei. Pedro Duarte». (Registos paroquiais de S. Vítor de Braga,
livro misto 3 (1623-1632), folha 48).
[94] «Aos vinte e dois de
fevereiro de seis centos trinta e sete, se receberam em minha presença,
conforme o sagrado concílio tridentino: Francisco Dias, viúvo, morador no
Assento, com Maria de Oliveira, filha de Domingos Pires e de Manuela Antónia,
de Vilar; testemunhas Francisco Martins e Jerónimo Francisco, do Campo de Santa
Ana e Jerónimo Rodrigues e Domingos Francisco, do Assento; e por verdade fiz e
assinei. Pedro Duarte». (Registos paroquiais de S. Vítor de Braga, livro
misto 4 (1632-1642), folha 110vº).
[95]
Registos paroquiais de S. Vítor de Braga, livro misto 5 (1643-1655), folha 148.
[96]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título de Vales, § 10, N 1.
[97]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 3 (1677-1704),
folha 52.
[98]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 2 (1683-1719),
folha 25vº.
[99] Registos
paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 8 (1706-1716),
folha 3.
[100] Registos
paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 4 (1704-1723), folha
30.
[101]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 1
(1644-1683), folha 8vº.
[102] «Aos vinte e cinco
dias do mês de setembro de mil e seiscentos e oitenta e um anos, faleceu Paula
Tomé, mulher de António Alves Caruncho, com todos os sacramentos; com
testamento; foi em hábito de São Francisco; teve acompanhamento geral;
sepultou-se na igreja matriz; fiz na verdade e assino. O padre Mateus Tinoco».
À margem esquerda: «Fez-se o ofício geral que deixou e satisfez as 50
missas; satisfez na forma do testamento». À margem direita: «Tem
quitação do visitador». (Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de
Barcelos, livro de óbitos 3 (1677-1704), folha 22vº).
[103] Trigueiros, António
Júlio Limpo, SJ, Freitas, Eugénio Andrea da Cunha e, Lacerda, Maria da
Conceição Cardoso Pereira de, “Barcelos Histórico, Monumental e Artístico”,
Edições APPACDM Distrital de Braga, Braga, 1998, página, 635.
[104]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 2
(1683-1719), folha 3.
[105]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 4
(1704-1723), folha 13vº.
[106]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro de misto 3 (1705-1803),
folha 77.
[107]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 6
(1671-1686), imagem 80.
[108]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 4vº.
[109]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro de casamentos 1
(1734-1838), folha 20-20vº.
[110]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 6
(1751-1808), folha 104-104vº.
[111]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 6
(1751-1808), folha 231vº.
[112]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 10
(1730-1752), folhas 350vº-351.
[113] Manuel
José da Costa Felgueiras Gaio, 1818 (Galeria dos Benfeitores, Santa Casa da
Misericórdia de Barcelos).
[114]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 10
(1730-1752), imagem 380.
[115]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11
(1752-1772), folhas 44vº-45.
[116]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), imagem 45.
[117]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 6
(1751-1808), folha 27.
[118]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 77.
[119]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 4
(1704-1723), folha 15-15vº.
[120]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 113-113vº.
[121]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 5
(1723-1747), folhas 81vº-82.
[122]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 5
(1723-1747), folha 67vº.
[123]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título de Vales.
[124]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 5
(1723-1747), folha 118.
[125] O padre António de Vilas
Boas, «vigário de Barcelinhos», em junho de 1683, em S.ª Maria Maior de
Barcelos, foi padrinho de Ana, filha de Domingos Alves, escrivão e de Catarina
dos Santos, do Pé da Ponte.
[126]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título de Vilas Boas, § 59.
[127] «Aos trinta e um do
mês e dezembro de mil e sete centos e dez, faleceu, com todos os sacramentos, o
padre António de Vilas Boas, vigário desta freguesia; foi envolto no hábitos
sacerdotais e enterrado na capela maior desta igreja; fez testamento, em que deixou
se lhe fizesse um ofício de quinze padres e se lhe mandassem dizer duzentas
missas por sua intensão rezadas; e deixou por seus herdeiros a sua irmã Maria
de Vilas Boas e Maria Garcia de Vilas Boas e seu irmão o doutor João de Vilas
Boas; foi acompanhado seu corpo até a sepultura com a Irmandade dos Clérigos e
com todas as confrarias desta freguesia e outras da vila, de que era irmão; e
por verdade fiz este assento que assino, dia ut supra. O padre João Gomes».
(Registos paroquiais de S. André de Barcelinhos, livro misto 4 (1705-1721),
folha 101vº).
[128] Assinatura no primeiro
assento de batismo feito pelo vigário António de Vilas Boas, na paróquia de S.
André de Barcelinhos, aos 26 de junho de 1677. (Registos paroquiais de S. André
de Barcelinhos, livro misto 3 (1674-1705), folha 11vº).
[129]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 271, § 72.
[130]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 1
(1644-1683), folha 82vº.
[131]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 3
(1677-1704), folha 32.
[132]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 1
(1644-1683), folha 93vº.
[133] Registos
paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 6 (1671-1686), imagem
76.
[134]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 2
(1683-1719), folha 115vº.
[135]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 268, § 59, N 15.
[136]
Registos paroquiais de S.ª Lucrécia do Louro, livro misto 2 (1669-1690), folha
58vº.
[137]
Registos paroquiais de S.ª Lucrécia de Louro, livro misto 3 (1687-1735), folha
81vº.
[138]
Registos paroquiais de S.ª Lucrécia de Louro, livro misto 2 (1669-1693), imagem
42.
[139]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de óbitos 3
(1677-1704), folha 68.
[140]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 269, § 60.
[141]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 269, § 63.
[142] «Fez dote juntamente com
“sua amiga Mª Esteves” à filha de ambos Joana, a 19/6/1678, na Nota de Durão,
em Barcelos.» (António Júlio TRIGUEIROS, https://geneall.net/pt/forum/164719/vilas-boas-de-barcelos/).
[143]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 1
(1644-1683), folha 78.
[144]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 2
(1683-1719), folha 40vº.
[145]
Processo n.º 2528, no Arquivo Distrital de Braga.
[146]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 4 (1721-1721),
imagem 3 (dos casamentos).
[147] «Aos dezasseis dias
do mês de janeiro de mil e sete centos e vinte e nove anos, faleceu desta vida
presente, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja: António de Vilas
Boas, casado com Domingas Gomes, fregueses desta igreja matriz e moradores na
Fonte de Baixo; fez testamento, que vai no livro, foi embrulhado em túnica de
São Francisco e sepultado dentro desta igreja matriz, no corpo da igreja; e por
assim ser faço este assento, era, dia, mês, ano ut supra. O coadjutor de
Barcelos, o padre Manuel Pereira Rebelo». (Registo paroquiais de S.ª Maria
Maior de Barcelos, livro de óbitos 5 (1723-1747), folha 72).
[148] «Testamento de
António de Vilas Boas, da Fonte de Baixo, casado com Domingas Gomes: Saibam
quantos este público instrumento de testamento, última e derradeira vontade, ou
como em Direito melhor haja lugar, que no ano do nascimento de Nosso Senhor
Jesus Cristo de mil e sete centos e vinte e nove anos, por ser depois do
nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, aos vinte e nove dias do mês de
dezembro do dito ano, neste vila de Barcelos e arrabalde de Barcelinhos dela,
digo arrabalde da Fonte de Baixo, dela e casa de morada de António de Vilas
Boas, aonde eu tabelião fui e aí achei ao dito António de Vilas Boas, deitado
me uma cama e doente de doença que Deus Nosso Senhor lhe deu, que é pessoa
reconhecida de mim tabelião e das testemunhas adiante nomeadas e assinadas, de
que dou fé, o qual estava em todo o seu perfeito juízo e entendimento, ao
parecer de mim tabelião e das mesmas testemunhas, de que outro sim dou fé (…
rasgado), das quais por ele foi dito que por se achar bastantemente enfermo e
não saber o dia nem a hora que Deus Nosso Senhor será servido levá-lo desta
vida para outra, disse que queria fazer seu testamento, última e derradeira
vontade e por este público instrumento a na melhor forma de direito, o fazia na
maneira seguinte: primeiro disse que encomendava sua a alma a Deus Nosso
Senhor, que a criou e redimiu com o seu preciosíssimo sangue, pelo qual o
humildemente lhe pede perdão de todos os seus pecados e que lhe salvasse a sua
alma, não pelos seus merecimentos, mas pela morte e paixão de seu unigénito
filho e que pedia à Virgem Maria, Senhora Nossa, fosse sua advogada diante de
seu unigénito filho, para que tivesse misericórdia com a sua alma, quando deste
mundo partisse e que pedia e rogava a todos os santos e santas da corte
espiritualmente assentados em nome, rogassem todos por ela o mesmo Senhor e que
sendo Deus servido levá-lo deste mundo para outro, seu corpo seria embrulhado
em uma túnica do padre São Francisco e seu corpo seria sepultado na igreja
matriz desta vila e que pela sua alma lhe mandassem dizer dois ofícios gerais e
mais um dia de missas gerais, estas pelas almas do fogo do purgatório; e que
instituía por seus herdeiros a seus filhos, em suas legítimas e nomeação de
bens que possuía, que são de natureza de prazo, em seu filho Manuel, com
condição de dar a sua irmã Teresa cinquenta mil reis, por uma só vez e não
querendo este aceitar com a dita condição, ou em sua falta disse os havia por
nomeados na dita sua filha Teresa, com mais condição da sua mulher ser senhora
de usufruto em sua vida; e não querendo os ditos nomeados acima aceitar ou em
suas faltas com as ditas condições, o nomeia em seu filho António, com as
mesmas condições e não querendo este
também aceitar o nomeava em sua filha Joana, com as mesmas condições e não
querendo esta também aceitar o nomeava em sua filha Maria, com as mesmas
condições acima declaradas e de para a dita sua mulher senhora do usufruto em
sua vida, dos ditos bens, que se acham ser de natureza de prazo, a qual ditas
nomeações com o dito é do que consta ser de prazo e que estas nomeia no modo e
que se acham na renovação deles, digo em se acham em direito de renovação
deles, sendo necessário e pede de mais ao direito senhor de esta nomeação sua
outorgue o consentimento por dita protesta de lhe não prejudicar em direito e
que, por esta maneira, havia por feito e acabada seu testamento, última e
derradeira vontade, a qual queria que se cumprisse e guardasse como nele se
contém e que pedia de mercê a todas as justiça, assim seculares como
eclesiásticas, o façam cumprir e guardar como nele se contém e que por este
havia por revogados todos e quaisquer testamentos, mandas ou codicilos que
antes deste tenha feito, assim por procuração como por escrito, porque só este
quer que se cumpra e guarde como nele se contém, por assim ser a sua última e
derradeira vontade, assim outorgou e de tudo mandou fazer o presente
instrumento nesta (…) dar os treslados necessárias às partes a que tocar, eu
tabelião, como pessoa pública, estipulante, aceitante, estipulei e aceitei, em
nome dos presentes e ausentes a quem tocar e do corpo de estando a tudo
presentes por testemunhas João Velho, Francisco da Costa, deste dito arrabalde,
Feliciano de Miranda, Bento da Costa, Gabriel Pereira, Custódio da Costa, do
mesmo, António de Almeida, de Barcelinhos, que todos aqui assinaram com ele
testador, depois de se lhe ser lido na presença de todos, por mim Amaro Lopes
de Azevedo, tabelião, que o escrevi. E declarou ele testador deixava por seus
testamenteiros a seu irmão João de Vilas Boas e o reverendo João de Vilas Boas,
de Barcelinhos e que deixava ele testador um rol das (…) que lhe deviam e ele
devia, testemunhas sobreditas, dito tabelião o escrevi e declaro que em lugar
da testemunha António de Almeida assinou e fez em lugar dela João, solteiro,
filho de Manuel de Vilas Boas, deste dito arrabalde sobredito, declara António
de Vilas Boas, Bento da Costa, a rogo de Francisco da Costa, João de Vilas
Boas, Feliciano de Miranda, João Gomes Velho, Custódio da Costa, testemunha,
uma cruz singela (…rasgado) Ferreira testemunha uma cruz singela, o qual
treslado de testamento, eu sobredito Álvaro Lopes de Resende, tabelião do
público judicial e notas nesta vila de Barcelos e seu termo, por sua majestade
que Deus guarde, tresladei bem e fielmente da própria do meu livro de notas,
que fica em meu poder e cartório, o qual em todo e por todo me reporto que vai
na verdade, sem coisa que dúvida faça, que no fim deste rasurado não vai com
dúvida e me assino de meu sinal público (…) de que uso e costumo fazer nesta
vila de Barcelos (…) que adiante se seguem, aos nove dias do mês de janeiro de
mil e sete centos e vinte e nove anos; e não faça dúvida na, digo dúvida no
riscado que dizia de que tudo se fez na verdade e aos conserto deste, eu Álvaro
Lopes de Azevedo, tabelião que o escrevi e assino, como dito é público e (…).
Álvaro Lopes de Araújo. E não contem mais o dito treslado que tirei fielmente
assim como nele se contém, hoje, em Barcelos, aos dezoito dias do mês, digo
vinte e três dias, digo dezoito dias do mês de janeiro de mil e sete centos e
vinte e nove anos. O coadjutor de Barcelos, o padre Manuel Pereira Rebelo».
(Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de testamentos 3
(1729-1737), folhas 1-2vº).
[149] «Aos catorze dias do
mês de outubro do ano de mil e seis centos e noventa e sete, faleceu da vida
presente, com todos os sacramentos da Igreja: Maria Gomes, moradora no
arrabalde da Fonte de Baixo; foi embrulhada em hábito de São Francisco;
enterrou-se na Misericórdia, dia e mês e ano ut supra. Manuel Gomes de Matos».
À margem: «Teve acompanhamento geral e um ofício de vinte padres. Teve mais
um dia de missas gerais, que foi tudo o que pediu na sua morte; tudo está
satisfeito». (Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de
óbitos 3 (1677-1704), folha 98).
[150]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 44vº.
[151]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 73.
[152]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1656-1703), folha
85vº.
[153]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 102vº.
[154]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 135vº.
[155] António
de Vilas Boas, «tio materno», em maio de 1742, foi padrinho de Rosa,
filha da sua irmã Maria.
[156] https://geneall.net/pt/forum/72055/vilas-boas-de-barcelos/
[157]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 8
(1706-1716), folha 3vº.
[158]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 3
(1719-1752), folha 50.
[159]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 8
(1706-1716), folha 21vº.
[160]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 8
(1706-1716), folha 31.
[161]
Pedro CALMON, “História de Minas e
"Memórias" de Nogueira da Gama”.
[162]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 270, § 66, N 16 e § 71.
[164] Imagem de Manoel Jacinto
Nogueira da Gama, Marquês de Baependi, em Manoel
Jacinto Nogueira Da Gama - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage
[165]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 8
(1706-1716), folhas 117vº-118.
[166] http://www.selwa.com.br/gen/pafg402.htm#13528
[167]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 7
(1686-1706), folha 121vº.
[168] «Aos trinta e um dias
do mês de agosto de mil e setecentos e vinte e um anos, celebram nesta igreja
matriz de Santa Maria Maior, desta vila, o santo sacramento do matrimónio,
dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição desta
arcebispado de Braga, em minha presença eu o padre Manuel Pereira Rebelo,
coadjutor nesta vila: António Fernandes, filho legítimo de Manuel Fernandes,
defunto e de sua mulher Paula Carvalho, do arrabalde de Barcelinhos, com Maria
de Vilas Boas, filha de António de Vilas Boas e de sua mulher Domingas Gomes,
da Fonte de Baixo, desta vila, dadas as denunciações nesta vila e Santo André
de Barcelinhos e na freguesia de São Paio de Carvalhal, donde ele contraente
assistiu algum tempo e não teve mais ausências, como me constou de certidão do
reverendo pároco de Barcelinhos, donde ele é natural e freguês; e por não haver
impedimento, nem eu o saber, lhe assisti o matrimónio, nesta igreja matriz, com
toda a solenidade, estando por testemunhas o padre Francisco da Costa de
Azevedo, sacristão desta colegiada, o padre João Gomes de Matos, desta vila,
Luís Rodrigues Dias, o padre Manuel Pinheiro, todos desta vila, que todos aqui
assinam comigo, hoje, dia, mês, ano ut supra, O coadjutor de Barcelos, o padre
Manuel Pereira Rebelo. O padre Manuel Pinheiro. O padre João Gomes de Matos. O
padre Francisco da Costa de Azevedo. Luís Rodrigues Dias». (Registos
paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 3 (1719-1752),
(imagens 17-18).
[169] «Aos vinte e quatro
dias do mês de novembro de mil e sete centos vinte e três anos, faleceu, com
todos os sacramentos António Fernandes Jaim(?), morador que foi na Rua da
Esperança, desta freguesia de Santo André de Barcelinhos; não fez testamento;
foi embrulhado seu corpo em túnica de São Francisco, acompanhado com dezasseis
sacerdotes e com as confrarias do Subsino e Neves, desta igreja e com a da
Graça, da vila; foi sepultado dentro desta dita igreja matiz, debaixo do (…?)
do altar das Almas; por verdade fiz este que assino. Barcelinhos, dia, mês e
ano ut supra. O vigário João Gomes». À margem: «Fizeram-se-lhe três
ofícios gerais; estou pago das ofertas; tem quitação». (Registos paroquiais
de S.º André de Barcelinhos, livro de óbitos 1 (1721-1745), folhas 15vº-16).
[170]
Registos paroquiais de S.º André de Barcelinhos, livro misto 1 (1715-1744),
folha 72-72vº.
[171] Adaptado
de Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 6, título Barretos, página 48.
[172] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
volume 28, título Vilas Boas, página 264, § 45, N 12.
[173]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Vilas Boas, página 265, §
46, N 13.
[174]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 265, § 48, N 13.
[175]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 1 (1613-1635),
folha 79.
[176]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 266, § 49, N 13.
[177]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 267, § 53, N 13.
[178]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 265, § 47, N 13.
[179] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 28, título Villasboas.
[180] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
volume 28, título Villasboas, § 1.
[181]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 1, N 2.
[182] Álvaro
Ferreira de VERA, nas Notas do Conde D. Pedro, plana 218, folha 644.
[183] Diz a Corografia Portuguesa, tomo 1.º, folha
318, que os descendentes de Pedro de Vilas Boas usam outras armas, que são: em
campo verde, um dragão preto volante, com a cauda levantada e língua preta.
[184]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 1, N 3.
[185] Brasão
da família Vilas Boas em Airó. (https://villasboasjaguarao.wordpress.com/origem-da-familia-villas-boas/).
[186]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 1, N 4.
[187] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
volume 28, título Villasboas, § , N 7.
[188]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § , N 8.
[189]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 85, N 9,
página 273.
[190]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 41, N 912,
página 263.
[191]
Pedro de POIARES, “Tractado
Panegyrico”, folha 47.
[192]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § , N 9.
[193] Conforme citação de
Felgueira Gaio: «q fez vincullo de seus bens, em q entrou a q.ta e Torre de
Ayró cujo vincullo fez no anno de 1529 p..a o qual chama seu sobr.° An.to Dias
Villas boas f.° de seu irmão Diogo Annes cuja Instituição está na nota do
Tabalião João Alz de Olivr.. a hoje da era de 9 de 9.bro de 1696, Lançada nesta
era na d..a Nota que eu vi declara nella seu Pay e Avô. Nota de rodapé: Mandou
fazer Izabel Annes a capella que está em Villar de Frades no Lugar onde esteve
o Jazigo Antigo desta Caza, e he tradição que na parede desta Capella estão os
ossos daquelle religioso que esteve ouvindo cantar o passarinho m.a; mandou-se
enterrar em sua capella de Villar de Frades onde estava seu Pay e Avô. Fez o
Dz.or An.to de Villasboas São Payo ($1, N15) anexação com suas cunhadas a este vínculo
a 9 de Nov.° de 1696 na Nota de Fon.ca mas chama na falta de descendentes se
bem me lembro seus parentes Valejos.»
[194]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 2.
[195]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, título de Caminhas, § 1, N 4.
[196]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, título Villasboas, § 11.
[197] «Consta
de uma escritura de venda da quinta do Carregal, a Gaspar de Faria e sua mulher
Filipa de Maria, na Nota do tabelião José António Vilas Boas, de 1633, todos
estes filhos, a qual eu vi e ser neta de Mor Correia; Maria primeira mulher de
Simão Pereira», (Felgueiras GAYO, “Nobiliário
de Famílias de Portugal”, volume 28, página 249, § 13, N 12.
[198]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, volume 28, página 250, § 15, N 12.
[199] O
castelo de Calatrava, o qual García provavelmente defendeu durante a campanha
de 1147 do rei Afonso VII.
[200] https://fmg.ac/Projects/MedLands/SPANISH%20NOBILITY%20LATER%20MEDIEVAL.htm#_Toc343597656
[201]
Salazar y CASTRO.
[202] De acordo com “Europäische Stammtafeln”, a mulher
de Gómez González de Aza foi Teresa Rodríguez de Lara, (ES III 125B).
[203] O nobiliário do conde D.
Pedro de Barcelos regista que "Ruy Gonçalez Raposo" casou com "D.
N. Nuñez Daza". (Tit. XXI, Tellez i Meneses, 13, p. 126).
[204]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 4.º, título Araújos, § 1 N 13.
[205]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 4.º, título Araújos, § 1 N 14.
[206]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo IV, título de Araújos.
[207] Poderia ser o dito
Gonçalo Afonso Reimondo, irmão de Violante Reimonde, casada com Fernão Jácome,
de quem vêm os Jácomes de Tomar. Teresa Taveira, mãe do S.º António de Lisboa,
era irmã da 3.ª avó deste Gonçalo Afonso Reimonde. Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 26, título de Reimonde.
[208]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título de Velhos.
[209] «Receberam do monarca parte de um reguengo
situado em Douxi, na diocese bracarense, com um rendimento anual de 6
quarteiros de pão, dando em troca um casal situado em Figueiredo, na diocese de
Tuy (ANTT, Ch. de D. Afonso III, L°l, fl.73, doc. publ. por A. SÁ, 1899-1900
vol. I, pp.10-11). Este escambo, para além de tudo, é mais um elemento para a
história da constituição da póvoa de Viana. De facto, os redactores do original
da chancelaria foram pouco precisos quanto à localização dos bens trocados, mas
aquele escambo não caiu no esquecimento. Na verdade, quase oitenta anos depois,
aquando das inquirições de D. Afonso IV de 1343. os inquiridos do j. de Aguiar
de Neiva recordavam que Pêro Velho tivera bens na fg. de S. Mamede de Deucriste
(Douxi), que recebera do rei (não dizem qual) em troca de outros que lhe cedera
em Figueiredo da Foz, no termo de Viana (ANTT, Inq. de D Afonso IV, L°l, fl.
158v°).» (José Augusto de Sotto Mayor PIZARRO, “Linhagens Medievais Portuguesas - Genealogias e Estratégias
(1279-1325)”, Volume I, Porto 1997, pág. 334.)
[210] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 6.º, título de Barretos Velhos de Viana do Minho, página 63.
[211] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 6.º, título de Barretos Velhos de Viana do Minho, § 1, N 1,
página 63.
[212]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 6.º, título de Barretos Velhos de Viana
do Minho, § 4, N 3, página 66.
[213] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 6.º, título de Barretos Velhos de Viana do Minho, N 3.
[214]
Cristóvão Alão de MORAIS, “Pedatura
Lusitana”, folha 60.
[215]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 12.º, título de Correias, página 16.
[216] O Solar de Fralães foi o
Solar dos Correias desde o séc. XII até ao séc. XVII. Neste solar "Honra
de Fralães" tinha a sua sede o Concelho de Fralães. Era na sua sala grande
que se fazia a eleição dos edis sob supervisão do donatário, que era o Senhor
de Fralães. A Torre Senhorial (que vem provavelmente do séc. XV), um conjunto
de portas góticas e ainda uma outra, também antiga, sob a Sala de Audiências,
impõem reverência a quem o visita. No séc. XVI, o vilacondense bispo de Malaca,
D. João Ribeiro Gaio, referiu-se-lhe assim: «Farelães é o solar / Que aos
Correias deu o ser / E D. Paio veio a ter / O qual fez o Sol parar / Para os
Mouros vencer.» (Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos, 2015).
[217]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 12.º, título de Correias, § 1, N 3,
página 16.
[218]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 12.º, título de Correias, § 1, N 4,
página 16.
[219] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 12.º, título de Correias, § 22, N 5, página 35; ex vi Frei Teodoro de
Malo, no “Tratado de Coelhos Correia de Resende”,
[220]
Torre da Silva (Google Maps, 2021).
[221] Manuel Abranches de
SOVERAL, “Ensaio sobre a origem
medieval dos Boto”, (https://www.soveral.info/mas/Boto.htm). Muita da informação que consta deste
ramo foi recolhida nesta obra deste autor.
[222] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 25.º, título Regos, página 170. Muitas das informações que constam deste
ramo foram recolhidas da obra deste autor.
[223]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 25.º, título Regos, § 9, N 1, página
172.
[224]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 25.º, título Regos, § 9, N 2, página
172.
[225]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 25.º, título Regos, § 16, N 3, página
175.
[226]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 25.º, título Regos, § 18, N 4, página
176.
[227]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título Vilarinhos § 16 N 4, página
283.
[228] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
tomo 26.º, título Ricaldes, página 16. Muitas das informações que constam deste
ramo foram recolhidas da obra deste autor.
[229]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 26.º, título Ricaldes, § 1 N 2, página
16.
[230]
Imagem de João Martins de Ricalde, copiada do sítio: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Martins_Ricalde
[231]
Imagem do Paço de Lanheses, copiada do sítio: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7o_de_Lanheses
[232]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 26.º, título Ricaldes, § 3 N 2, página
17.
[233]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 26.º, título Ricaldes, § 4 N 2, página 17.
[234] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[235] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[236] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[237] «O grande potentado
João Rodrigues de Portocarreiro, senhor de juro e herdade de Portocarreiro e
Vila Real (13.8.1372), de Vilarinho de Castanheira (20.1.1372), de Vila Nova de
Anços e de Ansiães (13.3.1372), de Chacim, de Alfândega da Fé, de Vila Flor, de
Castro Vicente, de Ferreirós e Soutelinho (12.8.1372), de Cotos e de Vilarinho
(14.8.1373), de Resende (14.8.1374), de Ferreiros, de Tendais e de Lourinhã
(7.11.1375), de Montalegre e de Tentúgal (18.3.1377), de Barroso, de Pena e de
Miranda (31.3.1379), de Lamas de Orelhão (17.3.1380), etc., Este João Rodrigues
de Portocarreiro parece ser o que aparece, entre os infanções, na lista dos
padroeiros do mosteiro de Grijó de 1365, a que tinha direito "da parte de
Vasconcelos", com dois filhos não nomeados. Mas apenas uma filha sobreviveu e foi sua
herdeira: D. Mayor de Portocarreiro, 1º condessa de Viana (do Alentejo), que
levou o senhorio de Vila Real, com geração nos condes e marqueses de Vila Real».
(Manuel Abranches de Soveral, “Os
Portocarreiro ou Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[238] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[239] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[240] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[241] Manuel
Abranches de Soveral, “Os
Portocarreiro ou Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[242] «Vasco Martins
Pimentel teve dois filhos com o mesmo nome, Afonso Vasques, um do 1º e outro do
2º casamento. Um Afonso Vasques casou com D. Maior Martins Zote, sem geração. O
outro casou com Sancha Fernandes Pintalho, sendo bisavós do 1º conde de Benavente.
As genealogias dão este último como filho do 1º casamento de seu pai, e assim
segue Bernardo de Vasconcelos e Sousa. Contudo, D. Maior, mulher do outro,
nasceu cerca de 1265, pelo que o marido terá nascido bem antes, tendo, portanto,
uma cronologia de filho do 1º casamento. Por outro lado, nas partilhas dos bens
paternos em 1318 (30 anos após a sua morte, feitas a mando de D. Dinis e a
pedido de uma filha freira), sendo então ambos os meios-irmãos Afonsos já
falecidos, a antedita D. Maria aparece antes dos filhos do segundo Afonso
Vasques, o que também é um indício de que o outro era mais velho. Mas, o
argumento determinante é que o bisneto deste Afonso Vasques, o 1º conde de
Benavente, era coproprietário da honra e quintã da Torre de Portocarreiro, que
perdeu quando foi para Castela, como se documenta. Ora, esta copropriedade da
quintã da Torre de Portocarreiro só lhe podia vir por sua trisavó D. Maria
Gonçalves de Portocarreiro, irmã do antedito Rui Gonçalves de Portocarreiro, o
Bifardel, que se documenta o principal senhor da quintã em 1288 e que só teve
uma filha, sem geração, pelo que ou este Afonso Vasques ou já um seu filho,
terão herdado a quintã da Torre de Portocarreiro (parte) de seu tio ou já de
sua prima, a filha deste. Contudo, como Rui Gonçalves Bifardel ainda vivia em
1307 e este Afonso Vasques já tinha falecido em 1318, é mais provável que o
sucessor tenha sido o seu filho João Afonso Pimentel, alcaide-mor de Bragança
(1357), avô paterno do referido 1º conde de Benavente, que por passar a Castela
perdeu a sua parte na quintã de Portocarreiro, que D. João I doou a 21.7.1388,
em Tui, a Rui Peres da Fonseca, seu escudeiro. Contudo, esta doação não terá
tido efeito, não só porque João Afonso Pimentel não possuía a quintã na
totalidade, mas porque ela passa então para Gonçalo Peres Alcoforado, primo de
João Afonso Pimentel, sendo certo que em 1406 se documenta na posse de seu
filho de Martim Gonçalves Alcoforado, que declara descender dos seus antigos
senhores. Com efeito, Gonçalo Peres Alcoforado, alcaide-mor de Campo Maior
(23.7.1357), era filho de Pedro Martins Alcoforado, alcaide-mor de Elvas
(24.7.1357), e de sua mulher Mor Gonçalves Camelo, que as genealogias dizem ser
irmã de Nuno e Mem Gonçalves Camelo, o que José Augusto de Sotto Mayor Pizarro
também seguiu. Mas, tendo em conta a cronologia dos filhos, Mor Gonçalves
Camelo não nasceu muito antes de 1320, pelo que dificilmente podia ser irmã de
Nuno e Mem Gonçalves. Por outro lado, para seu filho suceder a João Afonso
Pimentel na quintã de Portocarrero (parte) e ser descendente dos anteriores
possuidores desta parte, Mor Gonçalves tinha de ser não irmã, mas sim filha de
Mem Gonçalves Camelo e sua mulher Inez Rodrigues Pimentel, filha esta de Rui
Vasques Pimentel, irmão inteiro do antedito Afonso Vasques Pimentel. Desta
forma, quer João Afonso Pimentel quer seu sucessor na quintã de Portocarreiro
(parte) Gonçalo Peres Alcoforado eram trinetos de Vasco Martins Pimentel e sua
2ª mulher D. Maria Gonçalves de Portocarreiro. O antedito Gonçalo Peres
Alcoforado, alcaide-mor de Campo Maior (23.7.1357), que aparece, entre os
infanções, na lista dos naturais de Grijó de 1366, casou com Beatriz Esteves de
Avelar, representante dos Furtado medievais, pois era filha de Estêvão Dias de
Avelar, senhor de juro e herdade de Povolide e de Nespereira (10.12.1385),
senhor de Oliveira de Currelos (depois dita do Conde) e da quinta de Stº André
de Azurara da Beira (9.8.1384), etc., e de sua mulher Senhorinha Afonso
Furtado, herdeira da representação e bens dos Furtado medievais, que nada têm a
ver com os Furtado posteriores, depois Furtado de Mendonça, como deixei tratado
em "Os Furtado de Mendonça portugueses. Ensaio sobre a sua verdadeira
origem", 2004, em coautoria com Manuel Lamas de Mendonça. De Gonçalo Peres
Alcoforado e Beatriz Esteves de Avelar foi filho sucessor o já referido Martim
Gonçalves Alcoforado, que a 30.12.1406, como já disse, teve de D. João I
confirmação de que eram honras de seus antepassados as suas quintãs da Torre de
Portocarreiro, de Lordelo e de Louredo, conforme então se mandou verificar nas
inquirições. E esta mesma carta foi confirmada a seu filho Fernão Martins
Alcoforado a 7.1.1435. Este Fernão foi fidalgo da Casa do infante D. Pedro, com
quem esteve em Alfarrobeira, tendo por isso carta de perdão de 12.8.1451 de D.
Afonso V, restituindo-lhe toda a boa fama, bens, liberdades e privilégios, a
possibilidade de ser recebedor em juízo e fora dele e de testar. Foi ainda
senhor de Mourisca e Aguieira (Águeda), senhor da honra, quintã e torre de
Alcoforado, morgado de Bustelo (Penafiel) e padroeiro do respetivo mosteiro. Na
honra da Torre de Portocarreiro estava incluído o padroado da igreja de Vila
Boa de Quires, que perdeu por ter estado em Alfarrobeira, como se diz quando o
dito padroado foi doado a 14.5.1451 ao duque de Bragança. Mas depois, pela
referida carta de perdão, voltou a ter os seus bens e direitos, nomeadamente
este padroado de Vila Boa de Quires. Fernão Martins Alcoforado casou com sua
parente D. Maria da Cunha, senhora de juro e herdade de Portocarreiro e irmã de
Fernão Vaz da Cunha, senhor de Basto e da Maia, etc., que herdou a outra metade
das quintãs de Louredo, de Lordelo e da Torre de Portocarreiro, como se diz
adiante, onde segue a geração». (Manuel Abranches de Soveral, “Os Portocarreiro ou Portocarrero”,
Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[243] Lourenço
Huet de Soto Maior e Pinto, "TÍTULOS GENEALÓGICOS", título Peixotos, página
283, § 1, n.º 2.
[244]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixoto, § 1 N 1, página
123.
[245]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixoto, § 1 N 2, página
123.
[246]
Conde D. Pedro, folha 159 N 2.
[247] Lourenço
Huet de Soto Maior e Pinto, "TÍTULOS GENEALÓGICOS", título Peixotos, página
283, § 1, n.º 3.
[248] “Monarchia Lusitana”, parte 5, livro
5.º, capítulo 70.
[249]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixotos, § 1 N 3, página
123.
[250]
Conde D. Pedro, folha 346, N 10.
[251]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 3.º, título Azevedos, § 7 N 14, página
105.
[252]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixotos, § 1 N 4, página
123.
[253] Conde
D. Pedro, folha 290 N 5.
[254] Lourenço
Huet de Soto Maior e Pinto, "TÍTULOS GENEALÓGICOS", título Peixotos, página
283, § 1, n.º 6.
[255]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixoto, § 1 N 5, página
123.
[256] “Corografia Portuguesa”, tomo 3.º,
folha 67.
[257] Lourenço
Huet de Soto Maior e Pinto, "TÍTULOS GENEALÓGICOS", título Peixotos, página
283, § 1, n.º 6.
[258]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixotos, § 1 N 6, página
124.
[259]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 22.º, título Peixotos, § 1 N 7, página
124.
[260] «Nota bem: Os
genealógicos não concordam no casamento de Diogo Gonçalves Peixoto, (…); uns o
fazem casado com dona Branca Pereira, filha de Álvaro Pereira, cavaleiro da
Ordem de Malta; outros com dona Catarina Anes, filha de João Ramalho, patrão
mor de el-rei D. João 1º; outros finalmente com dona Inês de Sousa, (…), cuja
opinião seguimos como mais certa, por ser fundada em documentos antigos, que se
acham no cartório dos Peixotos, seus descendentes». (Lourenço Huet de Soto
Maior e Pinto, "TÍTULOS GENEALÓGICOS", Título Cabrais, páginas 233-234,
§ 1, n.º 3).
[261] “Corografia Portuguesa”, folha 68.
[262]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título Vilarinhos, § 15 N 5,
página 282.
[263]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, tomo 28.º, título Vilarinhos, § 15 N 6,
página 283.
[264]
Felgueiras GAYO, “Nobiliário de
Famílias de Portugal”, título Barbosas, § 48 N 21.
[265] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[266] Manuel Abranches de
Soveral, “Os Portocarreiro ou
Portocarrero”, Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[267] Era neta paterna de D.
Paio Godins de Azevedo, da linhagem dos senhores de Baião, e de sua mulher D.
Gontinha Nunes Velho, falecida em 1108, filha de D. Nuno Soares Velho,
descendente da velha linhagem condal portuguesa dos Betotes, e de sua mulher D.
Ausenda Todereis, também descendente das linhagens condais portuguesas,
nomeadamente dos Souza. (Manuel Abranches de Soveral, “Os Portocarreiro ou Portocarrero”,
Estudo Complementar (1). (https://soveral.info/mas/Portocarrero.htm).
[268] Lourenço
Huet de Soto Maior e Pinto, "TÍTULOS GENEALÓGICOS", Título Cabrais, página
233, § 1, n.º 1.
[269] «Aos vinte e dois de
setembro de mil e seis centos e sessenta e seis anos, faleceu Domingos
Gonçalves o Garrido, de Rebordões, abintestado. Belchior de Miranda». À
margem: «Fez o presente de sete padres, com oferta costumada; satisfez a
viúva a parte das suas filhas; tudo satisfeito; e quitação». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655- 1703), folha 97).
[270]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612- 1655), folha
107.
[271]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612- 1655), folha
39.
[272]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612- 1655), folha
42.
[273]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
73vº.
[274]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
12.
[275]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
81vº.
[276]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
43vº.
[277]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
51vº.
[279]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 4 (1703-1725), folha
33.
[280]
Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1
(1736-1831), folha 7vº.
[282]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha
43.
[283]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612- 1655), folha
114.
[284]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha
45.
[285]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folhas
46vº-47.
[286]
Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 2 (1651-1705), folha
113.
[287]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
19.
[288]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
21.
[289]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
25.
[290]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
27.
[291]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
27vº.
[292] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 4 (1703-1725), folhas 71vº-72.
[293] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 4 (1703-1725), folhas 18vº-19.
[294] Maria, «solteira,
filha de Jerónimo Domingues e de sua mulher Isabel Domingues», em maio de
1758 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão João.
[295]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 4 (1703-1725), folha
29.
[296]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 4 (1703-1725), folha 38.
[297]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 4 (1703-1725), folha
51.
[298]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro de nascimentos 1 (1723-1790),
folhas 109v-110.
[299] https://www.familysearch.org/pt/tree/person/details/KF95-K45
[300]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro de nascimentos 1
(1723-1790), folhas 115vº-116.
[301]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro de nascimentos 1
(1723-1790), folhas 120vº.
[302]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 3 (1655-1703), folha
15vº.
[303] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 11.
[304]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha
12vº.
[305] «Aos seis dias do mês
de abril de mil e seis e dezassete anos, eu João de Aguiar, vigário de Santa
Maria de Gilmonde, recebi na forma do sagrado concílio, a Domingos Luís, filho
de Francisco Luís e de sua mulher Catarina Pires, já defunta, da freguesia de
São Romão de Milhazes, com Isabel Gonçalves, filha de Gonçalo Dias, já defunto
e de sua mulher Catarina Pires, da freguesia de Santa Maria de Gilmonde, da
aldeia de Rebordões e não houve impedimento nenhum, estando por testemunhas
Domingos Gonçalves o velho e Domingos Gonçalves o novo e outros fregueses da
dita freguesia e souberam a doutrina cristã e a disseram diante das
testemunhas; e o assinei. João de Aguiar». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 105).
[306] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 15vº.
[307] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 17.
[308] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 21.
[309] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 23.
[310] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 28.
[311] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Gilmonde, livro misto 2 (1612-1655), folha 31vº.
[312] «Aos seis dias do mês
de junho de seis centos e oitenta anos, faleceu Domingos Pires, da Senra, com
todos os sacramentos; está sepultado nesta igreja, junto ao altar de Nossa
Senhora; e por verdade fiz este assento, que assino, dia, mês e ano ut supra.
Filipe de Vilas Boas Gouveia». (Registos paroquiais de S. Romão de
Milhazes, livro misto 2 (1650-1704), folha 18).
[313]
Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 2 (1650-1704), folha
114.
[314]
Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 1 (1606-1650), folha
49.
[315]
Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 2 (1650-1704), folha
67.
[316]
Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 2 (1650-1704), folha
117vº.
[317] «Aos onze dias do mês
de abril de seiscentos quarenta e um anos, faleceu da vida presente Pedro
Gonçalves, do Reiro; foi confessado e recebeu o santíssimo sacramento da
eucaristia e o sacramento da extrema unção; não sei que fizesse manda; jaz
sepultado no adro desta igreja; por verdade o assinei, dia, mês, era ut supra.
João Alves Velho». À margem direita: «Feito o presente com 5 padres, a
conta das 12 missas, nos outros serão 7, em ambos; feito mês com 4 padres (…) e
pelo ano fez em três missas; satisfeito tudo. Alves». (Registos paroquiais
de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha 165).
[318] A
atual Rua do Reiro, situa-se entre os lugares de Cortinhas e do Outeiro.
[319]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
17.
[320]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
184.
[321]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
32.
[322]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1632-1651), folha
9vº.
[323]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
132vº.
[324]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 5 (1653-1666), folha
14.
[325]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 5 (1653-1666), folha
22vº.
[326]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 5 (1653-1666), folha
8vº.
[327]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1673-1765),
folha 108.
[328]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 37.
[329]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731),
folha 10.
[330]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 38.
[331]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 43.
[332]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 46.
[333]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 50vº.
[334]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 52.
[335]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 55vº.
[336]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 49.
[337]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731),
folha 25vº.
[338]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 66vº.
[339]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 74.
[340]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 83.
[341]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1673-1765),
folha 122 (imagem 18).
[342]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 85vº.
[343]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 95vº.
[344]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 101vº.
[345]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 104vº.
[346]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1670-1736),
folha 98.
[347] «Aos catorze dias do
mês de junho de mil e seiscentos e vinte e um anos, morreu Martim Pires, do
Sardal, viúvo; não foi ungido, por culpa de seu genro Domingos Afonso, que o
tinha em casa, que me não deram recado; não fez testamento; está sepultado no
adro da matriz São Miguel. Baltasar Gonçalves». À margem: «Revisado(?)
com o senhor doutor António Alves Mourão, visitador, 622. Depois achei que
fizeram testamento». (Registos paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro
misto 1 (1614-1641), folha 94vº).
[348]
Registos paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha
65vº.
[349] Registos
paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 2 (1641-1708), folha 133vº.
[350] Registos
paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha 6.
[351] Registos
paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha 11vº.
[352]
Registos paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha
86.
[353] Registos
paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha 17vº.
[354] Maria Martins, «mulher
de Baltasar Manso, todos meus fregueses», em janeiro de 1621 foi madrinha
de Sebastião, filho de Paulo Fernandes e de Maria Afonso, do Viso.
[355] Registos
paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha 67.
[356] Registos
paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha 106vº.
[357]
Registos paroquiais de S. Miguel de Alvarães, livro misto 1 (1614-1641), folha
118.
[358] Grácia de Vilas Boas, «mulher de Bartolomeu Martins, da
Barrosa», em janeiro de 1638 batizou e foi madrinha de Maria, filha de
Pedro Gonçalves, ferreiro, da Barrosa.
[359]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
82.
[360]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
47.
[361]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
54vº.
[362]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
63vº.
[363]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
134vº.
[364]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
73vº.
[365] Catarina, «solteira,
filha de Bartolomeu Martins, da Barrosa», em 1650 foi madrinha de Luís,
filho de Amaro Fernandes e Catarina Gonçalves
[366]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
1vº.
[367]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
11vº.
[368]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
96vº.
[369] «Aos dezanove de maio
de noventa e seis, faleceu Afonso Vaz; tinha feito testamento, havia dias e ao
tempo de seu falecimento declarou, ante testemunhas, que sua mulher fosse a
testamenteira; e ela lhe fez o presente com vinte padres e oferta um carneiro,
um alqueire de trigo, um almude de vinho e uma espetada; e por verdade assinei.
António Alves». À margem: «É feito o presente; é feito o mês; é feito o
ano». (Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1
(1562-1612), folha 185vº (imagem 73).
[370] «Aos vinte e quatro
de dezembro, faleceu Grácia Vaz, das Cortinhas, viúva; disse por palavras que
lhe dissesse dez missas, a cada estado e que deixava o terço a suas filhas;
fizeram-lhe logo o presente, com dez padres; e por verdade assinei. António
Alves». À margem: «É feito o mês; é feito o ano e tudo». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem 78).
[371]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
40vº.
[372]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
58.
[373]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
69.
[374]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1691), folha
94.
[375]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1691), folha
51vº.
[376]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1691), folha
71.
[377]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1691), folha
80.
[378]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
134vº.
[379]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
63vº.
[380]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
41.
[381]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
126.
[382] «Aos dez dias do mês
de maio de 1587 anos, faleceu Ana Alves, mulher de António Anes, da Vila; fez
manda, deixou seus filhos por testamenteiros; e por verdade assinei. António
Alves». À margem: «Satisfeito o presente e mês, conforme a manda e ano
também é feito». (Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1
(1562-1612), filha 170vº).
[383]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
118.
[384] «Aos doze de janeiro
da era de noventa e um, faleceu Maria Fernandes, mulher de Gonçalo Anes, da
Barrosa; não fez manda por escrito, disse por palavra que lhe tivesse doze
padres ao presente e dez ao mês e dez ao ano e a cada confraria um tostão de
esmola e de obradação, usos e costumes; e por verdade assinei. António Alves».
À margem: «É feito o presente como a defunta mandou; é feito o mês, com um
carneiro, um alqueire de trigo e um almude de vinho e dez padres; é feito o ano
com dez padres e o mais conforme ao mês». (Registos paroquiais de S. Pedro
de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha 177).
[385]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
102.
[386]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
140.
[387]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
136.
[388]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folhas
141vº-142.
[389]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
113.
[390]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
120.
[391] João Pires, «da
Breia», em fevereiro de 1624 foi padrinho de Maria, filha de Gonçalo
Martins e de Domingas Afonso, de Maceira(?).
[392]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
98.
[393]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1609-1632), folha
21.
[394]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1609-1632), folha
25vº.
[395]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1609-1632), folha
49.
[396]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1609-1632), folha
57.
[397]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1609-1632), folha
38vº.
[398] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1673-1765), folha 106.
[399] «Aos oito dias do mês
de setembro de mil e setecentos e dezoito anos, faleceu Frutuoso Martins,
marido que foi de Maria Luís; está sepultado, digo com todos os sacramentos;
está sepultado dentro na igreja; e fez testamento verbal; e para constar fiz
este assento, era ut supra. O vigário Ascênsio Vieira de Abreu», (Registos paroquiais
de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha 24.
[400]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 104.
[401] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha 19.
[402]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 39.
[403]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 42vº.
[404] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha 14vº
[405]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 45vº.
[406]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 50vº.
[407]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 47.
[408] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha
17vº.
[409] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765), folha
69vº.
[410] «Aos vinte e três
dias do mês de maio de mil e sete centos e vinte e dois anos, faleceu Miguel
Luís, marido que foi de Antónia Rodrigues, com todos os sacramentos; está
enterrado no adro da igreja; e está obrigado ao bem da alma sua mulher Antónia
Rodrigues; e para constar fiz este assento, era ut supra. O vigário Ascência
Vieira de Abreu». (Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro
misto 2 (1669-1731), folha 25vº).
[411]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 47.
[412]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 114vº.
[413] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha 23.
[414]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 69vº.
[415] «Jerónimo Rodrigues,
viúvo, da Aldeia de Cima, desta freguesia do Salvador de Vilar do Monte,
faleceu da vida presente aos vinte e seis dias do mês de janeiro deste ano de
mil e sete centos e noventa e oito, confessando-se e comungado e tendo recebido
este sacramento, recebeu também o sacramento de extrema-unção; e embrulhado em
hábito de São Francisco foi sepultado dentro desta igreja, aos vinte e sete
dias do sobre dito mês; e era com acompanhamento e ofício de corpo presente, de
dez padres; e para constar fiz este assento, que assino, vinte e nove do dito
mês e era supra. O vigário José de
Macedo Jácome». À margem: «Fez o 1.º ofício de 10 padres; fez o 2.º
ofício de 9 padres; fez o 3.º ofício de 9 padres; estão completos; pagou a reza
anual; pagou 1500 de lutuosa; Jácome». À margem direita: «Tirou
quitação». (Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de
óbitos 1 (1767-1811), folha 44vº).
[416]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 65
[417] «Maria Francisca,
mulher de Jerónimo Rodrigues, da Aldeia de Cima, desta freguesia do Salvador de
Vilar do Monte, faleceu da vida presente aos dez dias do mês de maio, pela meia
noite, pouco mais ou menos, de mil e sete centos e oitenta e três anos; e lhe
administrei os sacramentos da confissão, comunhão e extrema-unção; e foi
embrulhada em uma túnica de São Francisco e sepultada dentro desta igreja, aos
onze dias do dito mês e ano supra, por não poder esperar mais tempo; e se lhe
fez um ofício de corpo presente; e fez testamento vocal; e para constar fiz
este assento, que assino hoje, doze de maio, era ut supra. O vigário José de
Macedo Jácome». À margem: «Fez o 1.º ofício de 8 padres; fez o 2.º
ofício de 16 padres; pagou 1500 de lutuosa; fez o 3.º ofício de 6 padres; pagou
a reza anual. Jácome». À margem direita: «Tirou quitação do visitador».
(Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de óbitos 1 (1767-1811),
folha 36).
[418]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 120vº.
[419] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos 1 (1767-1807),
folha 9vº.
[420]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 4vº.
[421]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 7.
[422]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 11.
[423]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folhas 14vº-15.
[424] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de casamentos 1 (1767-1807),
folha 6vº.
[425]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 20vº.
[426]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 1
(1736-1811), folha 23vº.
[427] «Aos treze de junho
do ano de 1666, faleceu Luís Gonçalves, marido de Isabel Francisca; deixou lhe
fizessem três ofícios, cada um de quatro padres; era pobre; e por verdade me
assino, dia, mês e era ut supra. O Padre José Pinto Barcelos». (Registos
paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha 80).
[428] «Aos vinte e sete
dias do mês de julho de mil e seis centos e quarenta e quatro anos, faleceu
Justa Martins, mulher de Luís Gonçalves; e por verdade fiz este assento, no
mesmo dia, mês e ano ut supra. Frutuoso Martins». À margem: «Tem feito o
presente e mês e ano; cumpriu com tudo». (Registos paroquiais de S. Tiago
dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha 75vº).
[429]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha
3vº.
[430] «Aos trinta dias do
mês de outubro da era de mil e seis centos e quarenta e quatro anos, recebi eu
o padre Frutuoso Martins, vigário desta igreja de São Tiago dos Feitos: a Luís
Gonçalves, viúvo, filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Catarina Alves,
de São Cláudio de Curvos, com Isabel Francisca, filha de João Francisco e de
sua mulher Madalena Pires, desta freguesia; em face da Igreja, estando por
testemunhas Martim Pires e Domingos Anes o velho e Cristóvão Rodrigues e Gaspar
Domingues, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento, no mesmo dia,
mês e era e era e ano ut supra. Frutuoso Martins». (Registos paroquiais de
S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha 52).
[431]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha 8.
[432] «Aos vinte e um de
fevereiro de mil e sete centos e setenta e nove anos, faleceu da vida presente:
Ângela Francisca, mulher que ficou de Domingos Luís, com todos os sacramentos;
e fez manda verbal, deixou doze missas; por verdade me assino, era ut supra. O
padre Manuel Martins Colaço», (Registos paroquiais de Salvador de Vilar do
Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha 3vº.
[433]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1608-1670),
folha 35.
[434]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 18.
[435]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 22.
[436]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 23.
[437]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 25vº.
[438]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 10.
[439]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 1vº.
[440]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 2.
[441]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 4vº.
[442]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 6vº.
[443] Francisco, «filho de
Francisco Domingues, de Vilar do Monte», em 1638, em S. Tiago dos Feitos,
foi padrinho de Maria, filha de Domingos Luís [8072] e de Maria Domingues, (no
ramo 995).
[444]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 38vº.
[445] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 60vº.
[446] Maria, «solteira,
filha de Batista António, todos da mesma aldeia de Xate», em setembro de
1716, foi madrinha de Maria Quitéria, filha de Manuel Gomes [1552] e de
Francisca de Miranda, da aldeia de Xate, (no ramo 529). Maria, «solteira,
filha de Batista António, de Xate», em outubro de 1722 foi madrinha de
António, filho de João Rodrigues e de Josefa do Vale, dos Moinhos, (no ramo
567).
[447]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1775),
imagem 7.
[448] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 206.
[449] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha
216-216vº.
[450]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 36-36vº.
[451] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731), folha
17vº.
[452]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 37.
[453]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 39.
[454]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1
(1694-1760), folha 102.
[455]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 43.
[456]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 33.
[457] «Aos 28 de outubro de
seis centos e cinquenta e um, faleceu Ana Domingues, mãe de João Domingues,
freguesa deste mosteiro de Palme; e lhe mandou fazer todos os três estados.
Frei António Pinto, vigário». (Registos paroquiais de Salvador de Palme, livro
misto 1 (1565-1690), folha 5).
[458] Registos
paroquiais de Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1690), folha 26.
[459] «Os fregueses que tinha
Palme o ano de 16[rasgado]: Palme: (…); Ana Domingues, viúva, de confissão e
comunhão; João Domingues, seu filho, de confissão e comunhão; sua mulher
Bárbara Lourenço, de confissão e comunhão. Inês Domingues, solteira, de
confissão e comunhão. (Registos paroquiais de Salvador de Palme, livro
misto 1 (1565-1690), folha 14).
[460] Registos
paroquiais de Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1690), folha 16.
[461]
Registos paroquiais de S. Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1691), folha
15.
[462]
Registos paroquiais de S. Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1691), folha
27.
[463]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto M4 (1631-1653), folha
74.
[464]
Registos paroquiais de S. Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1691), folha
16vº.
[465]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 5 (1650-1674), folha
82vº.
[466]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha 34vº.
[467]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha 44.
[468] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha 60vº.
[469] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha 111vº.
[470] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1771), folha 41.
[471] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1771), folha 116vº.
[472]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha
60vº.
[473]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha
77.
[474]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha
86vº.
[475] Domingos Gonçalves, «de
Mouriz», em fevereiro de 1712 foi padrinho de Isabel, filha de Gabriel
Rodrigues e de Páscoa Domingues, da aldeia do Casal.
[476]
Conforme conta na Inquirição de Genere de seu neto João José do Vale. (Processo
n.º 24244, de 1788).
[477] «Aos nove dias de dezembro de mil e sete centos e cinco, se receberam
por marido e mulher, na forma do sagrado concílio tridentino, Domingos
Gonçalves, da freguesia de Fragoso, com Luísa Francisca, desta freguesia, do
lugar de Mouriz, estando por testemunhas Domingos Alves e Francisco Rodrigues
Ferreira e outras pessoas; e para constar fiz este termo, dia, mês e ano ut
supra. João de Almeida».
(Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
106).
[478] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de óbitos 1 (1724-1863), folha 7.
[479] «Aos vinte e um dias
do mês de março do ano de mil e sete centos e cinquenta e cinco, faleceu da
vida presente, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja: Domingos
Gonçalves, de Mouriz e foi acompanhado até à sepultura com dez padres e com
eles se lhe fez o ofício de corpo presente e se enterrou dentro da igreja, no
dia vinte e dois do dito mês e ano, na forma do uso e costume desta freguesia;
e para constar do referido fiz este assento; era ut supra. O pároco António da
Cunha Freitas». À margem: «Obteve o ofício das almas; obteve o 1.º
ofício padres 10; obteve o 2.º de padres 10; obteve o 3.º ofício; está
satisfeito». (Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro de óbitos 1
(1724-1860), folha 51-51vº).
[480]
Presumo que seja lapso do padre que confundiu o nome da mãe com o da madrinha.
[481]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1715), folha
71.
[482] «Aos vinte e sete
dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos e setenta e dois, faleceu da
vida presente, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja: Ana Rodrigues,
viúva, do lugar de Mouriz e foi no dia seguinte enterrada dentro desta igreja e
se lhe continuaram três ofícios de dez padres cada um e de nove lições, que lhe
mandou fazer sua filha e herdeira Antónia Rodrigues; e para constar fiz este,
era ut supra. O pároco António da Cunha Freitas». À margem: «Obteve os
três ofícios de nove lições e de dez padres cada um; tem satisfeito». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro de óbitos 1 (1724-1860), folha 80vº).
[483]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folhas
138v.º139.
[484] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
33.
[485] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
69vº.
[486] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
80.
[487] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de casamentos 1 (1730-1862), folha 38.
[488]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784),
folha 141vº.
[489] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
151vº.
[490] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
155vº.
[491] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
158vº.
[492] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
162-162vº.
[493] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha
166vº.
[494]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784),
folha 172vº.
[495] «Manuel José Gonçalves, casado que foi com Custódia Maria do Vale, do
lugar do Pombal, da freguesia de São Tiago de Creixomil, faleceu da vida
presente, com todos os sacramentos e com testamento, como consta do livro deles
a folhas noventa e duas e no dia, digo, aos vinte e quatro dias do mês de abril
de mil e setecentos e oitenta e nove e no dia seguinte veio a sepultar dentro
desta igreja matriz, em hábito de São Francisco e com acompanhamento de treze
padres, com os quais se lhe fez o primeiro ofício de corpo presente e o que
mais se fizer por sua alma constará à margem deste livro, que para constar fiz
este assento, hoje, dia, mês e ano ut supra. O coadjutor José do Vale. Foi
obradado, pagou 500; fez o 2.º ofício de 6 padres; fez o 3.º ofício de 8 padres;
faltam 16 missas dos ofícios; somente fez os quinze ofícios, faltas as 16
missas como acima». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro
misto 4 (1727-1812), folha 76).
[496]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de Batismos B1 (1716-1784),
folha 46.
[497] No processo de
inquirição de genere do seu neto João José do Vale, é repetidamente nomeada
Maria Alves de Mendonça.
[498] «Custódia Maria do Vale, viúva do lugar do Pombal desta freguesia de
Sant’ Iago de Creixomil, faleceu, com todos os sacramentos, no dia vinte e três
de maio de mil oito centos e onze e no dia seguinte veio a sepultar a esta
igreja, amortalhada em hábito de São Francisco e acompanhamento de dez padres e
com eles se lhe fez o ofício de corpo presente, na forma do seu testamento que
vai copiado no livro dos testamentos e para constar fiz este assento, hoje,
vinte e quatro de julho de mil oito centos e onze. José da Costa de Vasconcelos
e Brito abade». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4
(1727-1812), folha 95).
[499]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro Casamentos 1 (1730-1862),
folha 21-21vº.
[500] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
97vº.
[501]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha 232.
[502]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro batismos 1 (1716-1784), folha
114vº.
[503]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos
1(1736-1811), folha 76vº.
[504]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro batismos 1 (1716-1784), folha
122-122vº.
[505]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro batismos 1 (1716-1784), folha
128-128vº.
[506] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1751-1812), folhas
246vº-247.
[507] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folha 171vº.
[508] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folhas
172vº-173.
[509] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
175.
[510] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folhas
182vº-183.
[511] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha 183.
[512] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
195.
[513]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 126-126vº.
[514]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 129-129vº.
[515]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 132.
[516] João José, «solteiro,
filho de Manuel José Gonçalves, irmão do pai do batizado», em abril de 1787
foi padrinho de Maria Joana, filha do seu irmão Joaquim. O padre João José do
Vale, «tio da dita batizada», em janeiro 1793 foi padrinho de Joana
Maria, filha do seu irmão Manuel José.
[517]
Código de referência PT/UM-ADB/DIO/MAB/006/24244, no Arquivo Distrital de
Braga.
Inquirição de genere de
João José Vale - Arquivo Distrital de Braga - Archeevo (uminho.pt
[518]
Código de referência PT/UM-ADB/DIO/MAB/001/0226/053826, no Arquivo Distrital de
Braga.
[519] Portugal, Braga, Priest Application
Files (Genere et Moribus), 1596-1911;
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-L9VH-K9ZQ-C?cc=2125025&wc=SSK3-925%3A363117701%2C363326401%2C363469001%2C1303398233
[520] «Joaquim do Vale de
Mendonça, do lugar do Ribeiro, desta freguesia de São Tiago de Creixomil,
faleceu da vida presente aos vinte e dois de abril do ano de mil e oito centos
e trinta e sete, com todos os sacramentos; e no dia seguinte veio sepultar a
esta igreja no dia seguinte; e para constar fiz este assento, dia, mês e ano ut
supra. O abade António de N.S. Delgado». À margem: «Nada tinha.».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1811-1863), folha
185).
[521]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro batismos B1 (1716-1784),
folha 105vº.
[522]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha
236.
[523]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 156vº.
[524] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de misto 4 (1727-1812), folha 82.
[525]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 161.
[526]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 165vº.
[527] Manuel Joaquim, «da
freguesia de Creixomil», em dezembro de 1809, em S. Paio de Perelhal, foi
padrinho de Manuel Joaquim, filho de João José Barbosa e de Maria Joana (sua
cunhada), (no ramo 633). Manuel Joaquim «e sua filha Maria Joana, da
freguesia de Creixomil», em abril de 1720, em S. Paio de Perelhal, foram
padrinhos de António Joaquim, filho de João José Barbosa e de Maria Joana (sua
cunhada), (no ramo 633).
[528] «No dia doze de dezembro de mil e oito centos e trinta e três, faleceu
da vida presente Manuel Joaquim do Vale de Mendonça, do lugar do Olheiro, com
todos os sacramentos e no dia seguinte veio a sepultar nesta igreja,
acompanhado de quatro padre de esmola e se lhe fez meio ofício de corpo
presente por ser irmão das Almas e nada mais se fez por ser muito pobre e para
constar fiz este assento, dia mês e ano ut supra. O abade dom António de N. S.ª
Delgado». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 5
(1798-1866), folha 83).
[529]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798),
folha 150-150vº.
[530]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha
152vº.
[531] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folha 18.
[532] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folhas 20vº-21.
[533] Manuel Joaquim e sua
filha Maria Joana, «da freguesia de Creixomil», em abril de 1720, em S.
Paio de Perelhal, foram padrinhos de António Joaquim, filho de João José
Barbosa e de Maria Joana (sua cunhada), (no ramo 633). Maria, «solteira,
irmã do batizado», em setembro de 1823 foi madrinha do seu irmão José
Anacleto.
[534] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha 40.
[535] Registos paroquiais de
Salvador de Vilar do Monte, livro de nascimentos 2 (1811-1865), folha 46.
[536] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folha 31vº.
[537]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 19 (1830-1840),
folha 176.
[538] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folha
38-38vº.
[539] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folha 35vº.
[540] Crispiana Josefa, «solteira,
tia da batizada», em abril de 1843 foi madrinha de Crispiana, filha da sua
irmã Maria Joana.
[541] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 5 (1798-1866), folha 41-41vº.
[542] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto M5 (1798-1866), folha 51.
[543] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto M5 (1798-1866), folha 28.
[544] «Aos oito dias do mês
de novembro de 606, faleceu Domingos Enes, freguês deste mosteiro; não fez
manda, senão de sua alma. Frei Matias das Chagas». (Registos paroquiais de
Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1690), folha 34vº).
[545] «Aos 29 do mês de
setembro de 92, se faleceu Inês Gonçalves, freguesa deste mosteiro e foi sepultada
dentro no mosteiro; deixou por testamenteiros a seu marido e filhas; e por
verdade assonei. Frei Gonçalo de Jaras». (Registos paroquiais de Salvador
de Palme, livro misto 1 (1565-1690), folha 34).
[546] Registos
paroquiais de Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1690), folha 3.
[547] Registos
paroquiais de Salvador de Palme, livro misto 1 (1565-1690), folha 26.
[548] «Aos dezanove dias do
mês de novembro de seiscentos e catorze, se faleceu Maria Gonçalves, mulher que
ficou de André Brás; fez manda verbal. Álvaro Anes».
«Aos
vinte e dois, faleceu Maria Brás, sua filha e mulher de [rasgado] Anes;
testamenteiro seu marido; ambas receberam todos os sacramentos. Álvaro Anes».
(Registos paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha
5vº).
[549] Registos
paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha 34vº.
[550] Tem um espaço em branco
no lugar do nome. Registos paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1
(1605-1626), folha 38.
[551] Registos
paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha 46vº.
[552] Registos
paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha 53.
[553] Registos
paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha 54vº.
[554] Registos
paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha 58.
[555] Registos
paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha 51vº.
[556] «Aos onze dias do mês de outubro de seiscentos e vinte e oito anos, se
faleceu Gonçalo Dias, viúvo da Roça, abintestado, com todos os sacramentos; e
por verdade me assino, Manuel de Morais». (Registos paroquiais de S. André
de Palme, livro misto 2 (1627-1646), folha 17vº).
[557] «Aos trinta de agosto de seiscentos e onze, faleceu-se Catarina Anes,
mulher de Gonçalo Dias, da Bouça. Tem satisfeito por sua alma completamente. …».
(Registos paroquiais de S. André de Palme, livro misto 1 (1605-1626), folha 3).
[558]
Registos paroquiais de S. André de Palme, livro de Nascimentos 1 (1579-1597),
folha 8.
[559]
Registos paroquiais de S. André de Palme, livro de Nascimentos 1 (1579-1597),
folha 2.
[560] «Aos quatro de março
de seiscentos onze, faleceu Isabel
Gonçalves, do Vinhal, mulher de Domingos Gonçalves, abintestada; fizeram-lhe
logo o presente com seis padres e obradação inteira; e por verdade assinei.
António Alves». À margem: «É feito o presente, é dita uma missa em Braga;
é feito o mês com cinco padres; é feito o ano com dez padres». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (-), imagem 88.
[561] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha 92.
[562] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 3vº.
[563]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
100.
[564]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
22vº.
[565]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha
35.
[566]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha 69.
[567] «Aos seis de abril de
noventa e três, faleceu Gonçalo Afonso, da Senra; não fez manda por escrito,
somente algum tempo antes de seu falecimento disse ele, defunto, juntamente com
sua mulher, que seus filhos, a quem deixavam o terço, lhes fizessem por sua
alma; e por verdade assinei. António Alves». À margem: «Fizeram-lhe o
presente com dez padres, um carneiro, um almude de vinho, um alqueire de trigo;
é feito o mês com nove padres, meio alqueire de trigo, meio almude de vinho e
sua obrada de pescadas, é feito o ano com 9 missas». (Registos paroquiais
de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha 179vº).
[568] «Aos vinte e dois de
dezembro de noventa e seis, faleceu Violante Gonçalves, da Senra, viúva; fez
manda por escrito, deixou por seus testamenteiros a Manuel Gonçalves e os mais
filhos; e por verdade assinei. António Alves». À margem: «É feito o
presente com dez padres, conforme a manda; é feito o mês e ano». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha 189vº).
[569] «Aos quatro de
dezembro de noventa e seis, faleceu Pedro Gonçalves, do Vinhal, abintestado;
sua mulher lhe teve dez padres ao presente e deu um carneiro de oferta e tudo o
mais como é costume; e por verdade assinei. António Alves». À margem: «Teve
ao mês sete padres; é feito o ano com dez padres». (Registos paroquiais de
S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha 189).
[570]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha 1.
[571]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
33.
[572]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
134vº.
[573]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
200.
[574]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
193.
[575]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
198.
[576] «Aos dezassete de
janeiro de seis e dois, faleceu Pedro Afonso, da Mourinha, viúvo; fez manda por
escrito, deixou por seus testamenteiros a seu filho e genros; fizeram-lhe logo
o presente, conforme a manda; e por verdade assinei. António Alves». À
margem esquerda: «São ditas as dez missas rezadas». À margem direita: «É
feito o presente; é feito o mês; é feito o ano». (Registos paroquiais de S.
Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem 84).
[577] «Aos dezanove dias de
março de mil quinhentos e noventa e dois anos, faleceu Inês Fernandes, mulher
de Pedro Afonso, da Mourinha; não fez manda por escrito, somente disse por
palavras que seu marido lhe fizesse por sua alma o que pudesse; e por verdade assinei.
António Alves». À margem: «É feito o presente com dez padres e 3
alqueires de trigo, 200 de carneiro e um almude de vinho; é feito o mês, com 10
padres; é feito o ano com 10 padres, meio de trigo e meio de vinho; uma obrada
de pescadas; está tudo feito». (Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso,
livro misto 1 (1562-1612), folha 178vº).
[578]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), filha
61vº.
[579]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), filha
64vº.
[580]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), filha
102vº.
[581] «Aos vinte e seis de
fevereiro de noventa e seis, recebi eu António Alves, vigário de São Pedro de
Fragoso, conforme ao sagrado concílio, a António Afonso, filho de Pedro Afonso
e de Inês Fernandes, sua mulher, já defunta, com Maria Anes, filha de Salvador
Gonçalves e de Beatriz Anes, sua mulher, já defuntos, todos desta freguesia;
estando presentes por testemunhas Álvaro Anes, Jerónimo Gonçalves, Álvaro
Gonçalves, Marcos Alves, o padre Pedro de Vilas Boas e outras pessoas; por
verdade assinei. António Alves». (Registos paroquiais de S. Pedro de
Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha 148vº).
[582] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha 84.
[583] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 1vº.
[584] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 10vº.
[585] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha 103vº.
[586] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha 71vº.
[587] «Aos trinta de
dezembro, em o que acabou o ano, de seiscentos e vinte e um, faleceu André
Gonçalves, da Breia; fez manda por escrito, logo lhe fizeram o presente com dez
padres e obradação inteira; e por verdade assinei. António Alves». À
margem: «É feito o presente; é feito o mês com oito padres e maia obradação;
é feito o ano com 8 padres e de obradação inteira; pagou 130 de esmola». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 83vº).
[588] «Aos dezoito dias do
mês de novembro de seis centos e trinta e quatro anos, faleceu da vida presente
Margarida Gonçalves, viúva que ficou de André Gonçalves, da Breia, a qual não
foi confessada, nem comungada, nem se me deu recado algum, por ela se (…?) de
seu juízo e, estando já sem fala, a ungi; jaz sepultada no adro desta igreja,
da banda do vendaval a direito da porta travessa; não fez manda; por verdade o
assinei, dia, mês, era ut supra. João Alves Velho». À margem: «Feito o
presente 5 padres a 140, oferta inteira; feito o mês, 5 padres, oferta meia e
por ela 600, paga a ementa e por ela 1200; feito o ano 5 padres a 140, oferta
inteira e por ela 1200 reis. Alves». (Registos paroquiais de S. Pedro de
Fragoso, livro misto 4 (1631-1653), folha 147).
[589]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), folha
102vº.
[590]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 1 (1562-1612), imagem
191.
[591] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha 29vº.
[592] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 68.
[593] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 5 (1650-1674), folha 53.
[594] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 63.
[595] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 5 (1650-1674), folha 76vº.
[596] Registos
paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 6 (1666-1691), folha 180v.
[598] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 113.
[599] «Memorial e lembrança
das pessoas que se crismaram, pelo ilustríssimo senhor dom João de Sousa,
arcebispo P.S.(?), desta freguesia de São Tiago de Creixomil: Aos três dias do
mês de maio, dia da invenção da Santa Cruz, do ano de mil e sete centos e um,
vindo a crismar o ilustríssimo senhor Dom João de Sousa, na vila de Barcelos,
aonde mandou ir as freguesias circunvizinhas, crismou as pessoas abaixo
nomeadas, as quais não tiveram padrinhos, por ser grande o concurso de gente:
(…); Do Cidral: (…); Catarina, Páscoa, Custódia e João, filhos de Francisco
Rodrigues». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3
(1644-1751), folha 236-236vº).
[600] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 222vº.
[601] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 209vº.
[602] Domingos Rodrigues, «da
freguesia de Creixomil, avô do batizado», em setembro de 1743, em S. Paio
de Perelhal, foi testemunha no batismo de Domingos, filho da sua filha Ana.
[603] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 39vº.
[604] «Aos vinte e um dias do mês de dezembro do ano de mil e seis centos e noventa
e sete, se receberam em minha presença, Domingos Rodrigues, filho legítimo de
Francisco Rodrigues e sua mulher Isabel Domingues, com Francisca Fernandes,
filha legítima de Fernando Alves e sua mulher Maria Martins, todos desta
freguesia, estando testemunhas José Francisco e Manuel solteiro, desta
freguesia e por verdade fiz este assento era ut supra. O padre Paulo do Vale
cura». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3
(1644-1751), folha 122vº).
[605] «Aos dez dias do mês de dezembro de mil setecentos e cinquenta e cinco
anos, faleceu da vida presente Ana Francisca, viúva que ficou de Domingos
Rodrigues, do lugar do Cidral(?) desta freguesia e faleceu na freguesia de
Vilar do Monte, próxima desta aonde lhe administraram os santos sacramentos
tinha dito e lá foi sepultada; tinha feito escritura de dote a sua filha Maria
Francisca, com reserva de seu bem da alma, o que lhe fica à margem constará,
que para constar fiz este assento que assino hoje, dia, mês e ara ut supra. O
abade Pedro Gonçalves de Araújo». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha 45).
[606]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folhas 112vº-113.
[607]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
67vº.
[608]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
71vº.
[609] Maria, «solteira,
filha de Domingos Rodrigues, da freguesia de Creixomil, tia do batizado»,
em outubro de 1733 foi madrinha do seu sobrinho Manuel [408], no ramo 609.
[610]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
84vº.
[611] Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folhas 216vº-217.
[612]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
95vº.
[613] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 75-75vº.
[614] Domingos Afonso, «da
Aldeia», em junho de 1684 foi padrinho de Margarida, filha de Pedro
Gonçalves o Castas e de Justa Afonso. Domingos Afonso, em março de 1584 foi
padrinho de Isabel, filha de Pedro Beites e de Maria Luís; em dezembro de 1592
foi padrinho de Inês, filha de André Afonso e de Catarina Domingues. Domingos
Afonso, «da Aldeia», em setembro de 1593 foi padrinho de Maria, filha de
Domingos Gonçalves o Nel(?); em setembro de 1594 foi padrinho de Maria, filha
de Martim Domingues [6580] e de Margarida Pires, (no armo 622)..
[615] «Aos 10 dias do mês
de dezembro de 1634, faleceu Domingos Afonso, da Aldeia, sem fazer testamento;
está sepultado dentro desta igreja; é seu herdeiro Francisco Alves, seu filho.
João Mendes». À margem: «Feito p presente e mês, de 21 padres e o ano».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha
84vº).
[616] Inês Alves, «mulher
de Domingos Afonso», em março de 1589 foi madrinha de Apolónia, filha de
Pedro Martins e de Maria Alves, do Ribeiro. Inês Alves, «mulher de Domingos
Afonso, da Aldeia», em outubro de 1592 foi madrinha de Ana, filha de
Domingos Fernandes e de Madalena Rodrigues; em janeiro de 1593 foi madrinha de Isabel,
filha de Fernando Alves e de Maria Gonçalves; em abril de 1593 foi madrinha de
Domingos, filho de Afonso Lourenço, do Carvalhal.
[617] «Aos três dias do mês
de junho de 629 anos, faleceu Inês Alves, mulher de Domingos Afonso, da Aldeia;
está sepultada dentro nesta igreja; não fez testamento; tem seu marido feito o
presente, por sua alma, com dez padres; não fez testamento, nem de palavra; e
assinei aqui; tem mais o ofício do mês de dez padres. O abade desta igreja Tomé
de Abreu leitão». À margem: «Sepultura e mês e ano; tudo cumprido».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
145).
[618] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 67?
[619] «Aos vinte e três
dias do mês de novembro de mil seis centos cinquenta e sete anos, faleceu
Francisco Alves, do Outeiro, marido que ficou de Catarina Gonçalves, o qual
está sepultado dentro da igreja, abaixo do púlpito; faleceu abintestado; seus
filhos e filhas herdaram seus bens; fizeram-lhe o presente de dez padres; era
ut supra. O padre Miguel Rodrigues Ferraz». À margem: «Têm-lhe seus
filhos feito dois ofícios, cada um de dez padres; tem tudo satisfeito e tirado
quitação. O padre Ferraz». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil,
livro misto 3 (1644-1751), folha 172).
[620] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 29.
[621] «Aos vinte e um dias
do mês de março de mil e seis centos cinquenta e sete anos, faleceu Catarina
Gonçalves, mulher de Francisco Alves, do Outeiro, a qual morreu abintestada;
está sepultada dentro da igreja, de frente do altar de Santa Ana; fizeram-lhe o
presente de dez padres; era ut supra. O padre Miguel Rodrigues Ferraz». À
margem: «Tem seu marido e filhos satisfeito com tudo; e tem quitação do
reverendo visitador. O padre Ferraz». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 171).
[622] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha 32vº
[623] «Aos vinte e oito
dias do mês de junho do ano de seis centos e vinte e quatro, na igreja
colegiada da vila de Barcelos, crismou o ilustríssimo e reverendíssimo senhor
dom Afonso Furtado de Mendonça, arcebispo primaz, as pessoas abaixo escritas,
da freguesia de São Tiago de Creixomil, das quais foi padrinho Tomé de Abreu
Leitão, abade que ao tempo era da dita igreja, o qual apresentou a todos, assim
homens como mulheres, tirando uma que apresentou o padre Pedro de Freitas, seu
cura, como vai anotado à margem e são os que se seguem: (…); Francisco,
Catarina, António, Miguel e Maria, filhos de Francisco Alves e Catarina
Gonçalves». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2
(1600-1644), imagem 153).
[624] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 7.
[625] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 7.
[626] Francisco, «de
Francisco Alves», em setembro de 1635 foi padrinho de Francisco, filho de
Miguel Domingues e sua mulher Maria Gonçalves, (no ramo 619.641).
[627] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 9.
[628] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 11.
[629] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 13.
[630] Maria, «filha de
Francisco Alves, do mesmo Outeiro», em janeiro de 1638 foi madrinha de
Tomé, filho de Tomé Domingues [3294] e de Catarina Francisca, do Outeiro, (no
ramo 624).
[631] «Aos vinte e sete
dias do mês de fevereiro de mil seis centos e cinquenta e nove anos, faleceu
Domingos Francisco, de Calvelhe e sua mulher Domingas Amador, os quais se
sepultaram ambos juntos em uma mesma cova, dentro da igreja, diante da pia de
batizar; ele fez testamento escrito em que deixou se lhe dissessem vinte missas
em três ofícios e se pagasse as obradas e amentação, como se costuma e que
deixava o seu terço, digo seus bens a seus filhos e filha; e sua mulher
Domingas Amador fez manda verbal, com bastantes testemunhas e deixou se lhe
dissessem vinte missas em três ofícios; e o presente se lhe fizeram logo um de
seis padres; e deixou seu terço de alma a sua filha Maria; era ut supra. O
padre Miguel Rodrigues Ferraz». À margem: «Domingos Francisco e sua
mulher Domingas Amador; fizeram-lhe os ofícios assim a ele como a ela, na forma
que eles deixaram e pagaram todas as obradas e amentações, como é costume e
seus herdeiros tiraram suas quitações do reverendo visitador; o padre Ferraz»,
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
175-175vº).
[632] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 6.
[633] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 40.
[634] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 25.
[635] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 27.
[636] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 109.
[637] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 195.
[638] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folhas
215vº-216.
[639] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 21.
[640] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 26vº.
[641] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 29.
[642] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 35-35vº.
[643] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 118vº.
[644] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha 37vº.
[645] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 55vº.
[646] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 137vº.
[647] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 59vº.
[648] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 62.
[649] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 66-66vº.
[650] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 28.
[651] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 30.
[652] «Aos oito de junho de mil e seiscentos e oitenta, faleceu da vida
presente Maria Faustina, mulher que foi de José Francisco, desta freguesia de
Vilar do Monte, com todos os sacramentos e fez testamento verbal, deixou quinze
missas em três ofícios repartidas, cada um de cinco padres e foi amortalhada no
hábito de S. Francisco e por assim ser verdade, me assino era ut supra. O
vigário Simão Gomes». (Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte,
livro misto 2 (1669-1765), folha 3vº).
[653]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 37.
[654]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 24vº.
[655]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 25vº.
[656]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 26vº.
[657]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 28.
[658]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 30.
[659]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1698-1749), folha
52.
[660]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), folha
19.
[661] Registos
paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), folha 22vº.
[662] Registos
paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), folha 24vº.
[663]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), folha
27.
[664]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 32vº.
[665]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 35.
[666]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folhas 36vº-37.
[667]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folhas 37vº.
[668]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1731),
folha 4.
[669]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 43.
[670]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1669-1765),
folha 30vº.
[671] Beatriz, «filha de
Álvaro Vaz, da Fonte e de Aldonça Afonso», em maio de 1568 foi madrinha de
Francisco, filho de Pedro Anes [13.164] e de Catarina Pires, (no ramo 622.513).
[672] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 65.
[673] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 15.
[674]
Gonçalo, «criado de Álvaro Fernandes, do Outeiro», morreu aos 16 de fevereiro
de 1584.
[675] «Aos 24 de fevereiro
de 601 anos, se faleceu Álvaro Fernandes, do Outeiro, abintestado; e por
verdade fiz este e assinei, no mesmo dia e era ut supra. Manuel de Andrade».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
44).
[676] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 49vº
(imagem 64).
[677] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 5vº
(imagem 7).
[678] «Titulo dos crismados / A 30 de janeiro de 1568 anos e visitando o
senhor arcebispo esta igreja, crismou os meninos nesta desta freguesia / (…) no
mesmo dia apresentou Catarina, filha de Fernão Afonso, a Catarina, filha de
Álvaro Fernandes, da Aldeia e Inês Pires. Simão de Sousa». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 32vº).
[679] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599).
[680] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 49vº
(imagem 64).
[681] «Aos 4 dias do mês de
dezembro de 1636, faleceu Amador Fernandes; está sepultado no adro desta
igreja; não fez testamento, nem há quem aceite sua herança, por ter algumas
dívidas; Domingos Francisco, seu genro lhe mandou fazer o presente, de
sete missas. João Mendes». À margem: «Feito o presente, de sete missas;
tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2
(1600-1644), folha 85vº).
[682] «Aos dezanove dias do
mês de junho de 1630 anos, faleceu Domingas Fernandes, de Calvelhe, mulher de
Amador Fernandes; disse, verbalmente, que lhe dissessem vinte missas por sua
alma; é testamenteiro seu marido; está sepultada no adro desta igreja. João Mendes».
À margem: «Ao presente 10 missas; ao mês outras 10; tudo cumprido». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha 81vº).
[683] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha 1vº.
[684] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 56.
[685] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha 6vº.
[686] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha 1vº.
[687] Faustino Rodrigues, em
1658 foi padrinho de Maria, filha de Manuel Martins [4038] e de Marta Martins,
de Baixo, S. Tiago dos Feitos, (no ramo 996).
[688] «Aos seis dias do mês
de junho de mil e seis centos e setenta e três anos, faleceu Justa Fernandes,
moradora na Aldeia de Cima; fez mada verbal, deixou dez missas em dois estados.
António Martins». (Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro
misto 2 (1669-1731), folha 1vº).
[689]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 32.
[690]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 9vº.
[691]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 10.
[692] Agostinho, «solteiro,
filho de Faustino Rodrigues e de sua mulher», em setembro de 1652 foi
padrinho de Francisca, filha de Domingos da Costa e de Maria de Miranda, (no
ramo 620.257).
[693]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1606-1668),
imagem 7 (dos óbitos).
[694]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 10vº.
[695]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 11.
[696]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1669),
folha 12.
[697]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 12vº
[698]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 36vº.
[699] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), folha
22vº.
[700] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 2 (1673-1765), folha 7vº.
[701]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 13vº.
[702]
Registos paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
folha 14vº.
[703] Diogo Fernandes, em
abril de 1608 foi testemunha no casamento de Tomé Dias com Maria Gonçalves.
[704] «Aos oito de julho de
seiscentos e quinze, faleceu Diogo Fernandes, abintestado». (Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
42).
[705] Uma Margarida Pires
faleceu aos 29 de abril de 1616: «Aos vinte e nove de abril de mil e
seiscentos e dezasseis, faleceu Margarida Pires; deixou sua fazenda a sua filha
Maria Alves, com obrigação de suas missas: uma a Nossa Senhora, outra
das Chagas pelas Endoenças e a de Nossa Senhora pelo Natal; deixou a cortinha
da Fonte, com a missa de Nossa Senhora e córrego das Gandarelas com a missa das
Chagas». (Registos paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto
1 (1604-1670), imagem 42).
[706] «Aos vinte e quatro
de agosto de mil e seiscentos e quarenta, faleceu Maria Alves, viúva, pobre».
(Registos paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670),
imagem 43).
[707] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
3.
[708] Apolónia, «filha de Maria
Alves», em junho de 1635 foi madrinha de Martinho, filho de Martim Afonso
[8076], (no ramo 996).
[709] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
4.
[710] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
6.
[711] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
7.
[712] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
8.
[713] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
4.
[714] Registos
paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1604-1670), imagem
7.
[715] Registos paroquiais de
S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha 59. Reproduzido na
Inquirição de Génere de João José Vale, filho de Manuel José Gonçalves [408],
processo n.º 24244, de 1788.
[716] Borriguã = borregão? Este
apelido aparece no registo da sua neta Maria Teresa, filha da sua filha
Custódia Maria do Vale [409], no ramo 609.
[717]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
31vº.
[718] «Aos trinta e um de agosto de mil e seiscentos e noventa e três, se
faleceu João Rodrigues, de Vilanova, fez testamento verbal em que deixou vinte
missas em tês ofícios e para constar fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. O
padre João de Ataíde / Fez o 1.º de 7 padres e pagou 500; fez o 2.º de 7 padres
e pagou …». (Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3
(1654-1729)).
[719] Uma “Maria”, filha de
João Rodrigues e de Maria Francisca, moradores no lugar do Outeiro, foi
batizada em 1777-01-04.
[720] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 48vº.
[721] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 52.
[722] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 53vº.
[723] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 55vº.
[724] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 58.
[725] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 60vº.
[726] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 49.
[727] Aos 17 de julho de 1633,
foi madrinha de Francisca, filha de Francisco Gonçalves, sapateiro e de Maria
Gonçalves. (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2
(1605-1671), folha 24).
[728] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 56-56vº.
[729] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 14.
[730] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 50vº.
[731] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 21vº.
[732] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 23vº.
[733] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 30vº.
[734] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 33.
[735] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 55vº.
[736] «Aos vinte e oito dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e
onze, se faleceu da vida presente Francisco Rodrigues Neves, com todos os
sacramentos, casado com Maria Ferreira, moradores no lugar da Barca do Lago;
fez testamento e nele deixou que seus herdeiros dessem, todos os anos, uma
canada de azeite a Nossa Senhora do Lago, sita no mesmo lugar, a saber: um
quartilho dia de Nossa Senhora da Encarnação, o outro em dia da Páscoa da
ressurreição de Jesus, para o que deixava o seu olival de fora; foi enterrado
nesta igreja, a dita sua mulher ficou herdeira, de que fiz este, era ut supra.
O abade José Mendes. Fez o 2.º ofício, 3.º ofício. Tem satisfeito». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 134. Foi
passada certidão deste registo, em 1769-06-21, a pedido de Ângela Ferreira).
[737] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 34.
[738] «Aos dez de agosto de mil e sete centos e vinte e um anos, faleceu
Maria Ferreira, viúva que ficou de Francisco Rodrigues Neves, do lugar da Barca
do Lago, desta freguesia de São Miguel de Gemeses e faleceu com o sacramento da
penitência, com unção e extrema-unção. Foi enterrada dentro da igreja, da parte
do Evangelho, junto ao taburno do altar da Senhora do Lago, com um ofício de
oito padres e aos mais se lhe dará satisfação, conforme o uso e costume desta
igreja, que é dia, mês e amo. Fez testamento em que deixou se lhe fizessem os
seus bens da alma, como é uso e costume desta igreja. Deixou mais que em lugar
do pão e vinho que se dá à freguesia, se lhe digam seis missas rezadas no altar
de Nossa Senhora do Rosário, de esmola cem reis. Deixou a metade do terço, que
o marido lhe tinha deixado, a seu filho Manuel Ferreira e com a mesma condição
ficou do marido, mais lhe deixava a metade do campinho da Lage, mais lhe
deixada a leira do Senra, que é prazo à comenda de Chavão, que está na
freguesia de Gandra. Mais deixava a sua filha Angélica, terras do prazo
foreiras ao Deão de Vila Viçosa e delas pagará a estimação aos mais irmãos, por
serem compradas; mais lhe deixava uma uveiras na Ponte, que foram compradas a
Francisco Pires, filho de Estevam, que por sobrenome não perca, os quais são do
prazo da comenda de Banho, com venham com que eles estão postos, mais lhe
deixava a metade das terras do Sangonhido, que são da Colegiada de Barcelos; e
outra metade nomeava com sua filha Custódia e que se a filha Angélica, se
quisesse levantar com todas as terras do Sangonhido, em tal caso as nomeava
todas em sua filha Custódia, porém a sua vontade é que partam irmãmente. Disse
mais nomeava em suas filhas Domingas e Custódia as terres foreiras ao Salvador
de Banho e as terras foreiras a D. Francisco de Argemil, as quais terras
partirão elas filhas entre si e se alguma se quiser levantar com todas as
terras, entrem as aqui nomeadas na que quiser partir, o que sempre era sua
vontade por serem ambas. Deixa mais o tempo do moinho de moer o pão da casa,
que tinha no moinho de Azevedo, que possui Francisco Ferreira e deixava ao que
ficar na casa, por ser coisa que não tem partilha e os mais irmãos seriam
inteirados com dinheiro, querendo a valia. E os mais bens móveis e ferrais deixo
a meus filhos por herdeiros, que partirão por si em dízimos a (?) que partirão
irmãmente. E não continha mais o dito testamento, que fielmente tirei e para
constar fiz este assento dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires».
(Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 97).
[739] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 51vº.
[740] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 69-69vº.
[741] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 23. (Foi passada
certidão deste registo, em 1769-06-21, a pedido de Ângela Ferreira).
[742] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 76-76vº. (Foi passada
certidão deste assento, em 1773-09-26).
[743]
Registos paroquiais de S. Martinho da Gandra, livro misto 3 (1716-1756), folhas
13vº-14.
[744]
Registos paroquiais de S. Martinho da Gandra, livro misto 3 (1716-1756), folhas
154vº-155.
[745] Registos
paroquiais de S. Martinho da Gandra, livro misto 3 (1715-1758), folha 65.
[746] Registos
paroquiais de Salvador de Fonte Boa, livro de casamentos 1 (1790-1858), imagem
4.
[747] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 25vº. (Foi passada
certidão deste registo, em 1769-06-21, a pedido de Ângela Ferreira).
[748] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 80. (Foi passada
certidão deste assento, em 1774-05-05).
[749] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 28vº. (Foi passada
certidão deste registo, em 1769-06-21, a pedido de Ângela Ferreira).
[750] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884), folha 3.
[751] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 34vº. (Foi passada
certidão deste registo, em 1769-06-21, a pedido de Ângela Ferreira).
[752] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 82. (Foi passada
certidão deste assento, em 1773-11-25).
[753] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), últimas
[754] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 84.
[755] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 58vº.
[756] «No ano de mil e sete centos e trinta e quatro, aos 21 de março,
principiei a reza anual pela alma de André Rodrigues, marido que foi de Maria
Alves Mendonça, da aldeia de Gemeses, por se não saber nem ter notícias dele há
mais de dez anos e afirmar seu irmão Manuel Ferreira e Francisco Ferreira ter
duas cartas de um homem de Lisboa, que era falecido, mas não declarava aonde
falecera e para constar fiz este assento, era ut supra. O abade António Pires».
(Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 109).
[757]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
20.
[758] Em 1710 foi madrinha de
Maria, filha de Custódia, solteira, filha de Francisco Alves e de Catarina
Gonçalves, moradores no lugar de Gemeses.
[759] «Aos dezanove de
setembro de mil e sete centos e sessenta e um, faleceu Maria de Mendonça,
mulher, digo viúva que ficou de André Rodrigues, que foi do lugar da Barca de
Lago, desta freguesia, com os sacramentos da penitência, sagrado viático e
santa unção; e foi sepultada no adro de fronte do cunhal do arco cruzeiro; era
muito pobre, que não tinha nada de seu, nem uma casa e morreu em um palheiro de
seu sobrinho Manuel Barbosa; e para constar fiz esta assento, era ut supra. O
abade António Pires». À margem: «Disseram-lhe 13 missas de algumas
esmolas que lhe sobraram e alguns farrapos que se lhe venderam – 1120». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 132vº).
[760]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 66vº.
[761]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
84.
[762]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha
109.
[763]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha
109vº.
[764]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
148-148vº.
[765]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 77.
[766]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folhas 84-84vº.
[767]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folhas 92vº-93.
[768]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folhas 100vº-101.
[769]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 110-110vº.
[770]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1
(1715-1798), folha 118vº.
[771]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
87-87vº.
[772]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
42.
[773]
Registos paroquiais de N.ª Senhora do Ó de Carvoeiro, livro de nascimentos 2
(1740-1787), folha 99.
[774] Registos
paroquiais de S.ª Lucrécia de Aguiar, livro misto 4 (1782-1859), imagem 2 (dos casamentos).
[776]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
48.
[777] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 60.
[778] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 61.
[779] «Aos vinte e cinco
dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e treze, faleceu da vida
presente João Gonçalves, viúvo que ficou de Maria Fernandes Franca, moradores
no lugar de Azevedo, desta freguesia, o qual morreu de um acidente e não
recebeu sacramentos alguns, por causa desta acidente; foi enterrado pegado na
porta da igreja da banda de fora, debaixo de uma campa nova sua que mandou
fazer; fez testamento e nele deixou por suas herdeiras suas filhas Maria
Ferreira e Francisca, mulher de Francisco Pires e ele também, que se lhe
fizessem os três ofícios como era uso e costume da dita freguesia; de que fiz
este assento, era ut supra. O encomendado Manuel Francisco. Fez 1.º e 2.º
ofícios; tem satisfeito tudo». À margem: «Tem quitação e despacho de
Braga do doutor juiz dos passivos em que tirou a avocação do 3.º ofício dando-o
por satisfeito». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto
3 (1671-1718), folha 138vº).
[780]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
53vº.
[781]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
79vº.
[782]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
81vº.
[783] «Afonso Gomes do
Couto, morador no Postigo de São Sebastião e António de Passos, seu cunhado»,
em dezembro de 1665, na capela do Senhor da Sé de Braga, foram testemunhas no
casamento de António Pais, filho do padre Lourenço Pais Palhão, desta cidade,
filho de Margarida, solteira, com Isabel do Vale, filha de Gaspar Francisco e
de Mariana do Vale. (Registos paroquiais de S.ª Maria da Sé de Braga, livro
misto 2 (1642-1670), folha 252.
[784]
Registos paroquiais de Santiago da Sé, Braga, livro misto 2 (1642-1670), folha
216.
[785] Tem
processo de inquirição de genere, para o qual remetem os dos seus irmãos, mas
que ainda não encontrei.
[786] Tem processo de
estudante na Universidade de Coimbra, no curso de Cânones, com matrícula em
1680, título de bacharel em 1684 e formatura em 1686, código de referência: PT/AUC/ELU/UC-AUC/B/001-001/C/014275,
(Detalhes do registo -
Arquivo da Universidade de Coimbra - Archeevo (uc.pt)). Tem processo de
inquirição de genere n.º 3163, de 1690-10-07, pasta 147, no Aquivo Distrital de
Braga.
[787] «O licenciado
Crispiano Gomes do Couto, morador na Rua do Anjo», em novembro de 1691
batizou a Maria Francisca, filha do seu irmão Pedro; e em janeiro de 1693
batizou a Jerónimo, filho do seu irmão Pedro. «O licenciado Cipriano Gomes»,
em novembro de 1701 foi padrinho de Serafina, filha do seu irmão Pedro. «O
reverendo doutor Crispiano Gomes do Couto, da Rua do Anjo», em fevereiro de
1719 foi padrinho de Bernarda Luísa, filha de Matias Ferreira e de Custódia do
Vale, moradores à Porta de S. João.
[788]
Registos paroquiais da Sé, Braga, livro de óbitos 3 (1715-1751), folha 195.
[789] Tem, junto com o seu
irmão Tomé, processo de inquirição de genere n.º 9685, de 1691, no Aquivo
Distrital de Braga.
[790] Tem processo de
inquirição de genere n.º 9685, de 1691-07-21, pasta 441, no Arquivo Distrital
de Braga. Remete para processos de fraternidade dos irmãos Vicente Gomes do
Couto e Afonso Gomes do Couto.
[791] «O doutor Tomé Gomes
do Couto, advogado nos auditórios da Corte de Braga e natural da dita cidade»,
em abril de 1720, em S.ª Maria de Oliveira de Guimarães, celebrou, com
procuração sua, o casamento em nome da sua sobrinha Francisca Maria Xavier,
filha do seu irmão Pedro. «O licenciado Tomé Gomes do Couto, morador na Rua
do Gualdim, freguesia da Sé», em 30 de setembro de 1724, em S. João do
Souto, Braga, foi padrinhos de Úrsula, filha de André da Silva e de Maria da
Costa, moradores na Rua do Carvalhal. «O doutor Tomé Gomes do Couto, morador
nas Travessas, da freguesia de São Tiago», em julho de 1726, em S. Vítor de
Braga, foi padrinhos de António, filho de José de Paiva e de Dionísia
Fernandes, moradores aos Penedos dos Chamos de Cima. «O licenciado Tomé
Gomes do Couto, morador nas Travessas», em setembro de 1735, em S. João do
Souto, Braga, foi padrinhos de Custódia, filha de Constantino Pereira Regalo e
de Josefa Maria, moradores na Rua do Souto.
[792] «O licenciado
Francisco Gomes do Couto, morador na Rua do Poço», em outubro de 1724, em
S. João do Souto, Braga, foi padrinho de Rosa Maria, filha de Maria Francisca,
assistente em casa de Matias Correia, na Fonte da Carcela e filha de Manuel
Lourenço e de Maria Francisca, da freguesia de S. Jerónimo.
[793]
Registos paroquiais de S. João do Souto, livro de óbitos 2 (1687-1705), folha
24.
[794]
Registos paroquiais de S. João do Souto, Braga, livro Nascimentos 2
(1546-1658), folha 96.
[795] Universidade de Coimbra,
Faculdade de Cânones: Instituta: 1674-10-01; matrícula: 1675-10-01; bacharel:
1680-06-14; e formatura: 1681-05-14. (Arquivo da Universidade de Coimbra,
código de referência: PT/AUC/ELU/UC-AUC/B/001-001/C/013866).
[796] Em 1684, foi padrinho de
José, filho de Francisco Rodrigues, morador na Rua do Anjo, S. João do Souto,
Braga e de Francisca Correia. Em 1695, em S. Tiago da Cividade, Braga, foi
testemunha no casamento de Geraldo Soares Peixoto com Andresa Pereira.
[797] «Aos vinte e um dias
do mês de fevereiro do ano de mil seiscentos e oitenta e nove, se receberam, em
presença de mim Pedro de Araújo, reitor desta igreja do Salvador de Joana,
dadas as denunciações na forma do concílio tridentino e constituições deste arcebispado,
o licenciado Pedro Gomes do Couto, com Isabel Peixoto de Azevedo, ele filho
legítimo de Afonso Gomes do Couto e sua mulher Jerónima Gomes de Passos,
cidadãos que foram da cidade de Braga e moradores na Rua do Anjo dela e já
defuntos e o dito esposado morador na Rua do Forno, da dita cidade, freguesia
de S. Tiago da Cividade, aonde foram denunciados na dita forma e me constou por
certidão do reverendo vigário dela, Tomé Gomes Vilaça; e ela filha legítima de
Luis Peixoto de Azevedo e de sua mulher Maria Machado de Miranda, moradores no
lugar de Bairros, desta freguesia de Joane; estando por testemunhas António
Rodrigues, viúvo e morador no Anto desta igreja e F(…?) Francisco de Azevedo e
José de Oliveira, ambos do lugar de Vila Boa, desta freguesia; e por verdade
fiz este, que assinei, dia, mês e ano ut supra. Pedro de Araújo». (Registos
paroquiais de S. Salvador de Joane, livro misto 3 (1674-1700), folha 67vº).
Marcelo Meira
Amaral Bogaciovas e Rui Jerónimo Lopes Mendes de Faria, “Cantos e Rochas, de Guimarães, São Gens e Santana de Parnaíba”,
ASBRAP (http://www.asbrap.org.br/areavip/arquivos/i-%20Cantos-%20Marcelo%20e%20Rui.pdf),
página 364.
[798]
Registos paroquiais de S. Tiago da Cividade, livro de nascimentos 2
(1688-1714), folha 16vº.
[799]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Oliveira de Guimarães, livro de casamentos
1 (1691-1728), folha 104.
[800]
Registos paroquiais de S. Tiago da Cividade, livro de nascimentos 2
(1688-1714), folha 20vº.
[801]
Registos paroquiais de S. Tiago da Cividade, livro de nascimentos 2
(1688-1714), folha 33-33vº.
[802]
Registos paroquiais de S. Tiago da Cividade, livro de nascimentos 2
(1688-1714), folha 37.
[803]
Registos paroquiais de S. Tiago da Cividade, livro de nascimentos 2
(1688-1714), folha 48vº.
[804]
Registos paroquiais de S. Tiago da Cividade, livro de nascimentos 2
(1688-1714), folha 51.
[805] «Aos trinta e um de agosto de mil e setecentos e trinta e oito, faleceu
com os sacramentos da penitência, sagrado viático e santa unção, Maria de
Mendonça, solteira, moradora no lugar de Soutelo, desta freguesia de São Miguel
de Gemeses e foi sepultada com ofício de corpo presente, dentro desta igreja,
na primeira fiada das mulheres, pegado a Custia Gonçalves, que é a quinta
sepultura e não fez testamento e para constar fis este assento, era ut supra. O
abade António Pires». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro
misto 4 (1711-1779), folha 112).
[806] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folhas 72vº-73.
[807] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4, folhas 135 e 136.
[809] «Testemunhas Afonso
Gomes do Couto, morador no Postigo de São Sebastião e António de Passos, seu
cunhado», em dezembro de 1665, na capela do Senhor da Sé de Braga, foram
testemunhas no casamento de António Pais, filho do padre Lourenço Pais Palhão,
desta cidade, filho de Margarida, solteira, com Isabel do Vale, filha de Gaspar
Francisco e de Mariana do Vale. (Registos paroquiais de S.ª Maria da Sé de
Braga, livro misto 2 (1642-1670), folha 252.
[810] «Ao primeiro dia do
mês de maio de mil e sete centos e cinco anos, se faleceu Maria Antónia, viúva,
do Outeiro, da Forneira, sacramentada; não sei fizesse testamento; seus filhos
Adriano Leitão e Manuel do Vale lhe hão de fazer o bem da alma; e para constar
fiz este termo, hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre João de Almeida». (Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1724), imagem 78).
[811]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
102.
[812] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha 55.
[813] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 60vº.
[814]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
102vº.
[815] «Em o primeiro dia do
mês de novembro do ano de mil e sete centos e sete, em a igreja de Palmeira do
faro, aos seguintes crismou o ilustríssimo e reverendíssimo senhor dom Rodrigo
de Moura Teles, arcebispo e senhor de Braga: (…) Domingos, de Manuel do Vale».
(Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), imagem
181).
[816]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
55vº.
[817]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
63.
[818]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
67vº.
[819]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), nas
últimas folhas.
[820]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), folha
32vº.
[821]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
135vº.
[822] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 225vº.
[823]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798),
folha 37.
[824]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798),
folha 42vº.
[825]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798),
folha 14.
[826] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
156-156vº.
[827] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-198), folha 83.
[828] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798), folha
135.
[829] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798), folha 87.
[830] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798), folha 100vº.
[831] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de batismos 1 (1715-1798), folha
93-93vº.
[832] «Aos vinte e três de
fevereiro de seiscentos e dezasseis, faleceu Inês Gonçalves, mulher de Miguel
Martins, da Valada, abintestada; seu marido lhe teve seis padres ao presente e
pelas ofertas deu um cruzado; e por verdade assinei. António Alves». À
margem: «É feito o presente; é feito o mês, seis missas rezadas, deu oferta
e esmola 800; feito o ano». (Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso,
livro misto 3 (1609-1632), folha 78).
[833]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 2 (1590-1616), folha
93vº.
[834]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
4vº.
[835]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha 8.
[836]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
13.
[837]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
28vº.
[838]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
61vº.
[839]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
70vº.
[840]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680),
folhas 116vº-117.
[842] «Aos vinte e nove
dias do mês de outubro do ano d mil e seis centos e noventa e cinco, se faleceu
Francisco Martins, viúvo, o arribado; não fez testamento; e para constar fiz
este testamento e para constar fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. João de
Almeida Pereira». (Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto
3 (1654-1724), imagem 51 (dos óbitos).
[843]
Registos paroquiais de S. Pedro de Fragoso, livro misto 3 (1609-1632), folha
17.
[844] «Aos oito dias do mês
de maio do ano de mil e seis centos e oitenta, faleceu Catarina Gonçalves,
mulher que foi de Francisco Martins, o arribado; fez testamento verbal, em o
qual deixou se dissessem por sua alma quinze missas em três ofícios; e para
constar fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. João de Almeida».
(Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1724), imagem
36 (dos óbitos).
[845]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1629-1653), folha
102vº.
[846]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha
79vº.
[847]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha
37vº.
[848]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha
45vº.
[849]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1715), imagem
12 (dos batismos).
[850]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1724), imagem
47 (dos óbitos).
[851] «Aos dezassete do mês
de outubro do ano de mil e setecentos e vinte, faleceu da vida presente: João
Francisco, do lugar do Reguengo; com testamento verbal e pediu, quando lhe
administrei o sacramento da eucaristia, queria se lhe fizessem os bens da alma e
recebeu todos os sacramentos da Santa Madre Igreja; veio a sepultar aos
dezanove do dito mês; está enterrado à porta principal, digo à porta travessa,
da banda do adro; e para constar fiz este termo, era ut supra, O abade João
Ferreira Meira». (Registos paroquiais de S. Tiago de Cristelo, livro misto
3 (1644-1727), folhas 226vº-227).
[852]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folhas
87vº-88.
[853] «Aos vinte e oito do
mês de maio de mil e setecentos e vinte, faleceu da vida presente, com todos os
sacramentos da Santa Marte Igreja: Maria Martins, mulher de João Francisco, do
lugar do Reguengo, sem testamento; está enterrada de trás da capela-mor; e para
constar fiz este termo, era ut supra. O abade João Ferreira Meira».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Cristelo, livro misto 3 (1644-1727), folhas
226).
[854]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha
111.
[855] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 26vº.
[856] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 32-32vº.
[857] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha 3vº.
[858] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 38.
[859] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 205.
[860] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 40vº.
[861] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
133-133vº.
[862] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha 10vº.
[863] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
4.
[864] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folhas
9vº-10.
[865] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
15.
[866] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
22vº.
[867] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
28vº.
[868] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
34-34vº.
[869] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
44vº.
[870] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 42.
[871] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 220vº.
[872] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 88.
[873] Registos
paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 3 (1695-1759), folha 65.
[874] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folhas 52vº-53.
[875] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
60-60vº
[876] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha 229.
[878] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
69.
[879] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folhas
76vº-77.
[880] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
86.
[881] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
94.
[882] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro de nascimentos 1 (1715-1798), folha
106vº.
[883] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 88-88vº.
[884] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 47vº.
[885] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 51vº.
[886] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 219vº.
[887] «Aos dezassete dias
do mês de agosto de mil e setecentos e doze, faleceu da vida presente Marcos
Francisco, do lugar do Ribeiro, desta freguesia e não levou senão o sacramento
da penitência, porque o mataram e não houve lugar; fiz este assento para
constar, era ut supra. O padre Manuel de Sousa, cura». À margem: «Está
enterrado dentro da igreja; fez-se um ofício de cinco padres; deve a obrada 5
padres; fez o 2.º ofício; fez o 3.º ofício de 6 padres; deve as obradas e
esmolas de 12 padres; pagou a oferta dos dois ofícios e a esmola de seis
padres, cada ofício». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro
misto 3 (1644-1715), folha 212).
[888]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha
29vº.
[889]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folhas
122vº-123.
[890]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
65vº.
[891] Antónia, «solteira,
filha que ficou de Marcos Francisco, da freguesia de Creixomil», em fevereiro
de 1748, em S. Paio de Perelhal, foi madrinha de Antónia, filha de Domingos
Gonçalves [816] e de Ana Rodrigues, de Mouriz, (no ramo 609).
[892]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
68.
[893]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
73vº.
[894]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
78vº.
[895] «Em o primeiro dia do
mês de novembro de mil e sete centos e sete, veio o senhor arcebispo dom
Rodrigo de Moura Teles, à freguesia de Palmeira do Faro, a visitar e ali
crismou os moços e moças abaixo nomeados, como vem a saber: (…); receberam
também o sacramento da confirmação, no mesmo dia: Maria e Antónia, filhas de
Marcos Francisco e sua mulher». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 237).
[896]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
63vº.
[897] «Aos 24 de abril de
seis centos e vinte e quatro, se faleceu Cecília Martins, solteira, mãe de
Domingos Alves, do Casal; era mulher pobre; e por verdade fiz e assinei, no
dito dia, mês e ano ut supra. Gonçalo Esteves», (Registos paroquiais de S. Paio
de Perelhal, livro misto 1 (1581-1628), folha 137vº).
[898] «Aos quinze dias do
mês de setembro da sobredita era, se faleceu Domingos Alves o branco, do Casal,
abintestado, andava na Confraria do Lago, tem cumprido com o presente e é
domingos; e por verdade assinei aqui. Domingos Manuel». (Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1581-1628), folha 129).
[899] «Aos cinco de março
de seiscentos e dois anos, faleceu Margarida Afonso, mulher de Domingos Alves,
o branco, do Casal; andava na Confraria de Nossa Senhora do Lago. Gaspar
Ramalho». (Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1581-1628),
folha 124).
[900] Tomé, «filho de
Domingos Alves o Branco, de Perelhal», em janeiro de 1589, em S. Tiago de
Creixomil, foi padrinho de Francisco, filho de Domingos Anes e de Domingas
Gonçalves.
[901] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 51.
[902] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1583-1628), folha 95.
[903] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 13vº.
[904] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 10.
[905] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 14vº.
[906] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1640), folha 51vº.
[907] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 187.
[908] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 56.
[909] João Domingues, «do
mesmo Casal», em novembro de 1611, foi padrinho de Maria, filha de Filipa,
solteira, do Casal.
[910] «Aos vinte e sete de
setembro de noventa e quatro anos, recebi eu, Gaspar Ramalho, vigário de São
Paio de Perelhal, a João Domingues, filho do branco, Domingos Alves e de sua
mulher Margarida Afonso, com Maria Domingues, filha de Álvaro Pires, de Mouriz e
de sua mulher Maria Domingues, isto conforme ao sagrado concílio tridentino».
(Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1583-1628), folha
96.
[911] «Aos vinte e nove
dias de abril, se faleceu João Domingues, do Casal; fez manda verbal; e por
verdade assinei aqui, dia, mês e ano ut supra. Domingos Manuel». (Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1583-1628), folha 130vº).
[912] «Ao primeiro de março
de 635, se faleceu Margarida Pires, viúva, do Casal; não sei que fizesse
testamento; e por verdade fiz e assinei, dia, mês e ano ut supra. Gonçalo
Esteves». (Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654),
folha 11vº).
[913] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1640), imagem 3 (dos
casamentos).
[914] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 25-25vº.
[915] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folhas 30vº-31.
[916] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 34vº.
[917] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 38.
[918] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 1 (1585-1628), folha 40vº.
[919] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 76.
[920] «Aos catorze dias do
mês de maio do ano de mil e seis centos e noventa e sete, faleceu João
Domingues, do Ribeiro, desta freguesia; recebeu todos os sacramentos da Igreja;
e por verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O Padre Paulo do Vale,
cura». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727),
folha 201vº.
[921] «Aos sete dias do mês
de janeiro do ano de mil e seis centos e oitenta e um, faleceu Maria Martins,
mulher de João Domingues, do Ribeiro; e recebeu o sacramento da penitência e os
mais não, por não poder ser, pois levando-lhe os ditos imediatamente morreu,
antes de chegar a sua casa, que por verdade fiz este assento, hoje, dia supra.
O abade António Cavalcanti de Albuquerque». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 191vº).
[922] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1640), imagem 9 (dos
casamentos).
[923] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 29 (dos
batismos).
[924] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 29 (dos
batismos).
[925] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 27.
[926] «Aos vinte e nove
dias do mês de abril de mil e seis centos sessenta e três anos, recebi em face
de Igreja, na forma do sagrado concílio tridentino, a Francisco Fernandes,
viúvo que ficou de Ana Domingues e filho de Francisco Fernandes e de sua mulher
Maria Pires, já defuntos, da freguesia de São Paio de Perelhal, com Maria
Martins, filha de João Domingues, do Ribeiro e de sua mulher Maria Martins,
desta freguesia; estando por testemunhas Inácio Ribeiro e Francisco Fernandes o
castes(?) e José Domingues e Tomé Domingues, todos do lugar do Ribeiro, desta
freguesia, a maior parte que se acharam à missa conventual; era ut supra. O
padre Miguel Rodrigues Ferraz». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 109vº).
[927] «Aos dezassete dias
de janeiro de mil e seis centos sessenta e cinco anos, faleceu Francisco
Fernandes, o sabido, do Reguengo; está sepultado dentro na igreja; morreu
abintestado, herdou seus bens sua mulher Maria Martins e sua filha; e logo ao
presente lhe fizeram um ofício de dez padres e pagaram a obrada; era ut supra.
O padre Miguel Rodrigues Ferraz». À margem: «Fizeram-lhe o presente de
dez padres e pagaram a obrada; sua mulher tem satisfeito tudo e tirado sua
quitação do reverendo provisor. O padre Ferraz». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 182).
[928] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 22.
[929] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 24.
[930] «Eu, Bartolomeu
Pires, capelão de São Tiago de Creixomil, publiquei na estação, aos fregueses,
a bula do Sagrado Concílio Tridentino e que decreto dos casamentos
clandestinos, com todas suas cláusulas, como se nele contém, que a todo estavam
presentes João Alves e João Pires Manteiro, Afonso Anes, Álvaro
Fernandes, João Anes alhos, Francisco Anes, todos moradores na dita freguesia e
os mais fregueses, aos vinte e dois de outubro de 1564 anos». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil,
livro misto 1 (1564-1599), imagem 62).
[931] «Aos catorze de março
de seis centos e quatro, se faleceu João Pires Gualteira, abintestado; e por
verdade fiz este e assinei, no mesmo dia, mês e era ut supra. Manuel de
Andrade», (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2
(1600-1644), imagem 45).
[932]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha
50 (imagem 64).
[933]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 1 (1602-1631), imagem
20.
[934]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 1 (1602-1631), imagem
23.
[935] Beatriz, «filha do
Gualteira», em julho de 1582 foi madrinha de Isabel, filha de Francisco
Fernandes e de Maria Gonçalves.
[936]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem
69.
[937]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 1 (1602-1631), imagem
17.
[938] Registos
paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 1 (1602-1631), imagem 18.
[939] Registos
paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 1 (1602-1631), imagem 8.
[940]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 1 (1602-1631), imagem
12.
[941] Francisco, «filho do
Gualteira», em outubro de 1583 foi padrinho de Manuel, filho de António(?)
Fernandes e de Catarina Gonçalves, do Ribeiro.
[942]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem
73.
[943]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem
55.
[944]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem
57.
[945] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 60.
[946] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 7.
[947] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 41.
[948] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 25.
[949] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 27.
[950]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
28.
[951] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 30.
[952] «Título dos
crismados: A 30 de janeiro de 1568 anos e visitando o senhor arcebispo esta igreja,
crismou os meninos nela, desta freguesia: (…); no mesmo dia apresentou
Margarida, filha de Maria Pires, da Vessada, a Catarina e Ana, filhas de João
Pires o Gualteira e Ana Pires». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagens 33-35).
[953] Margarida, «filha do
Gualteira», em março de 1595 foi madrinha de Domingos, filho de Afonso
Gonçalves e de Maria Alves; em janeiro de 1596 foi madrinha de Manuel, filho de
António(?) Gomes e de Catarina Gonçalves.
[954] «Em os 7 de janeiro
de 1639 anos, faleceu Manuel Martins, dos Manteiros; fez testamento, deixou
suas filhas por herdeiras, deixou se pagasse os costumes da Igreja e lhe
dissessem doze missas; está sepultado no adro, junto ao caminho; e por assim
passar na verdade, fiz este que assinei, era ut supra. O abade Melchior
Francisco». À margem: «Tem feito presente, dezasseis missas e quitação».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha
82 (imagem 61).
[955] «Aos vinte e seis
dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e vinte e quatro faleceu
Beatriz Pires, mulher de Manuel Martins, da Aldeia; e fez testamento. Pedro de
Freitas». À margem: «Tem cumprido tudo». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 51).
Há um outro
registo anterior, de um óbito de outra Beatriz Pires, da Aldeia; será a sua
mãe? «Ao derradeiro do mês de outubro de seis centos e catorze, se faleceu
Beatriz Pires, da Aldeia e fez manda verbal. Gonçalo Francisco». (Registos paroquiais
de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 48).
[956]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha
59vº (imagem 75).
[957]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
6.
[958]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
7.
[959]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
10.
[960]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
5.
[961] «Aos cinco dias do
mês de dezembro de seis centos e quarenta e seis anos, faleceu da vida
presente: Manuel Rodrigues, de Gestido; fez presente de quatro padres; por
verdade fiz e assinei, dia, era ut supra. Tem satisfeito o mês presente e
ementa do ano. Belchior de Lima». À margem: «Tem quitação; Catarina,
solteira». (Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto
1 (1625-1667), folha 47vº).
[962]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665),
folhas 5vº-6.
[963] «Manuel Rodrigues, «solteiro,
filho de Manuel Rodrigues, de Gestido», em fevereiro de 1637, foi padrinho
de Isabel, filha de Francisco Gonçalves e de Maria Francisca. Manuel Rodrigues «e
Maria Rodrigues, viúva, ambos de Vila Meã», em 1639 foram padrinhos de
Maria, filha de Pedro Martins e de Margarida Gonçalves.
[964] «Aos dezanove de
dezembro de seis centos e noventa e quatro, faleceu: Manuel Rodrigues Garajau,
com todos os sacramentos; fez testamento em que deixou três ofício de doze
padres cada um e de nove lições e dez mil reis de missas; ao presente se lhe
fez um ofício, do qual pagou a obrada; esta sepultado nesta igreja, no hábito
de São Francisco; e por verdade me assino. Domingos Carvalho». À margem: «Fez
o mês 12 padres, pagou obrada; fez o ano 12 padres, deve obrada e reza;
satisfez também». (Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha,
livro de óbitos 1 (1668-1786), folha 9vº).
[965] Maria Pereira, «mulher
de Manuel Rodrigues, de Santa Maria de Abade», em 1642 foi madrinha de
Maria, filha de Catarina, solteira, de Vila Meã, S. Martinho de Vila
Frescaínha.
[966] «Aos vinte e seis
dias do mês de fevereiro de seis centos e oitenta e oito anos, faleceu; Maria
Pereira, mulher de Manuel Rodrigues Garajau, de Vila Meã, com todos os
sacramentos; fez testamento em o qual deixou três ofícios de doze padres cada
um; está sepultada nesta igreja, no hábito de São Francisco; ao presente se fez
o ofício de doze padres; e por verdade me assino. Domingos Carvalho». À
margem: «Fez o presente 12 padres e pagou obrada; ao mês de sete padres,
pagou obrada; ao ano de seis padres, pagou obrada». (Registos paroquiais de
S. Martinho de Vila Frescaínha, livro de óbitos 1 (1668-1786), folha 8vº).
[967]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1
(1590-1667), folha 106.
[968]
Capela de Santo Amaro, junto à Travessa de Vila Meã.
[969]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1617-1654),
folha 103vº.
[971]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1617-1654),
folha 110.
[972]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1617-1654),
folha 116.
[973]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1
(1590-1667), imagem 14 (dos casamentos).
[974]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1656-1727), folha 3vº.
[975]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1656-1727), folha 76vº.
[976]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro misto 3 (1705-1803), folha
101vº.
[977]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro de nascimentos 1
(1690-1960), folha 21vº.
[978]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro de nascimentos 1
(1690-1960), folha 36-36vº.
[979]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro misto 3 (1705-1803), folha
24vº.
[980]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro misto 3 (1705-1803), folha
107.
[981]
Registos paroquiais de S. Mamede de Arcozelo, livro de nascimentos 1
(1690-1960), folhas 42vº-43.
[982]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1656-1727), folha 68.
[983] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro de óbitos 1 (1668-1786),
folha 15.
[984]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1
(1590-1668), folha 34vº.
[985]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 4.
[986]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1656-1727), folha 74vº.
[987]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 5.
[988]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 7vº.
[989] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro de óbitos 1 (1668-1786),
folha 12.
[990]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 9vº.
[991]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1656-1727), folhas 78vº-79.
[992]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro casamentos
(1727-1795), folha 22vº.
[993]
Continua no livro “Os Meus Primos”.
[994]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 13.
[995] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro de óbitos 1 (1668-1786),
folha 26vº.
[996]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 17.
[997]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 20vº.
[998]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 21vº.
[999]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1656-1727), folha 68.
[1000] Registos paroquiais de
S. Martinho de Vila Frescaínha, livro de óbitos 1 (1668-1786), folha 10vº.
[1001] Registos paroquiais de
S. Martinho de Vila Frescaínha, livro de óbitos 1 (1668-1786), folha 21.
[1002]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 4vº.
[1003]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1665-1792),
folha 9.
[1004]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1665-1792),
127vº.
[1005]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 3 (1709-1780),
folha 149vº.
[1006]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 3 (1709-1780),
folha 31.
[1007]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
91.
[1008]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livros de óbitos
(1781-1910), folha 20.
[1009]
Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 2
(1669-1727), folha 7vº.
[1010]
Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1741), folha
80vº.
[1011]
Registos paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Caminha, livro de nascimentos 5
(1691-1718), folha 11.
[1012] «Maria Rodrigues
Cerqueira "que era mulher gorda" tinha, com seu marido, em Caminha,
"duas moradas de casas no melhor sítio da Vila" e 3 escravas.»
(https://gw.geneanet.org/nunoborgesdearaujo?lang=pt&iz=2&p=maria&n=rodrigues+cerqueira).
[1013]
Registos paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Caminha, livro de casamentos 3
(1681-1731), folha 75vº.
[1014] João Rodrigues, «seu
irmão, da freguesia de Mariz», em abril de 1671, em S. Martinho de Vila
Frescaínha, foi padrinho de Ana, filha do seu irmão António. João Rodrigues, «da
freguesia de Mariz», em junho de 1706, em S. Martinho de Vila Frescaínha,
foi testemunha no casamento de Ana Francisca, filha de António Rodrigues e de
Ana Francisca, de Aldão.
[1015]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1617-1654),
folha 98vº.
[1016]
Registos paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro M2 (1628-1683), folha 59.
[1017]
Registos paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro M2 (1628-1683), folha 33.
[1018]
Registos paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro M2 (1628-1683), folha 36.
[1019]
Registos paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro M2 (1628-1683), folha 38vº.
[1020]
Belchior Pereira, em 1642 foi padrinho de Maria, filha de Catarina, solteira,
de Vila Meã.
[1021] «Aos vinte e oito de
junho de mil e seiscentos e quarenta e sete anos, se faleceu: Belchior Pereira,
de Vila Meã, de morte súbita; não tinha manda; e por verdade fiz e assinei,
dia, mês, era ut supra. O vigário Gaspar Nogueira». (Registos paroquiais de
S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1590-1668), folha 12).
[1022] «Aos vinte e quatro
de outubro do ano de seiscentos e quarenta e nove anos, se faleceu: Helena da
Coata, viúva que foi de Belchior Pereira, desta freguesia, com todos os
sacramentos; dizem que fez testamento, pedi-o, não mo quiseram mostrar; e por
verdade fiz e assinei, dia, mês, era ut supra. O vigário Gaspar Nogueira».
(Registos paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1590-1668),
folha 12vº).
[1023] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1602-1653), imagem 2
(dos casamentos).
[1024] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1602-1653), imagem 13
(dos casamentos).
[1025] Diogo Pereira, «de
Amorim», em 1643 foi padrinho de Maria, filha de Manuel Francisco e de Ana
Gonçalves; em 1645 foi padrinho de Maria, filha de Manuel Gonçalves e de
Catarina Gonçalves.
[1026] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Abade de Neiva, livro misto 1 (1617-1654), folha
99vº.
[1027] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1585-1668), folha
37.
[1028] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1590-1668), folha
9.
[1029] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1585-1668), folhas
38vº-39.
[1030] Registos
paroquiais de S. Martinho de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1585-1668), folha
41.
[1031]
Marta, «filha de Belchior Pereira», em 1638 foi madrinha de João, filho
do seu irmão Diogo
[1032] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1608-1670), folha 34.
[1033] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1608-1670), folha
14vº.
[1034] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1608-1670), folha 15.
[1035] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1608-1670), folha 16.
[1036] Registos
paroquiais de Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1 (1608-1670), folha
17vº.
[1037] Segundo António Pontes,
em https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=109900274-1-515236&action=showRecord,
Pedro nasceu a 23 de outubro de 1589, filho de Pedro Gomes e de Maria Pires, esta
falecida aos 25 de março de 1620.
[1038] «Aos vinte e nove de
dezembro de mil e seiscentos setenta e oito, faleceu Pedro Gomes, da Aldeia,
com todos os sacramentos; deixou se lhe fizessem três ofícios pela alma, de
sete padres cada um, com suas ofertas costumadas; em verdade eu me assino, era
ut supra. Bento do Rego e Castro». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar
de Figos, livro misto 4 (1672-1695), folha 72vº).
[1039] «Aos vinte e seis de
setembro do ano de mil e seis centos e setenta e cinco, falecei Grácia Manuel,
mulher de Pedro Gomes; deixou se lhe fizessem 3 estados, cada um de seis padres
e lhe fizeram logo o presente de oito, pelo querer assim seu herdeiro e deu
oferta costumada; em verdade de que me assino, era ut supra. Bento do Rego e
Castro». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 4
(1672-1695), folha 69vº).
[1040] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 34vº.
[1041] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 35vº.
[1042] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 68vº.
[1043] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 5 (1695-1746), folha 74.
[1044] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884),
folha 16.
[1046] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884),
folha 16vº.
[1047] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884),
folha 20.
[1049] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 5 (1695-1746), folha 75.
[1050] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 37vº.
[1051] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 40.
[1052] Pedro, «filho de
Pedro Gomes, da dita freguesia, (…); mancebo solteiro, cunhado do dito Manuel
Gomes, da freguesia de Vilar de Figos», em novembro de 1658 foi padrinho de
Maria, filha da sua irmã Maria
[1053] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 68vº.
[1054] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 32vº.
[1055] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 4 (1672-1695), folha 63.
[1056] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Paradela, livro misto 1 (1670-1766), folha 125.
[1058] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 4 (1672-1695), folha 40vº.
[1059] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884),
folha 5.
[1061] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Paradela, livro misto 1 (1670-1766), folha 135vº.
[1062] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 46.
[1063] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 5 (1695-1746), folha 81.
[1064] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 3 (1714-1739), folha 64.
[1066] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 5 (1695-1746), folha 82.
[1067] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884),
folha 8.
[1069] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 5 (1695-1746), folha
121vº.
[1070] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 2.
[1071] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 32vº.
[1072] «Ais onze dias do
mês de abril de seiscentos e quarenta e sete anos, recebi eu Domingos Fernandes,
vigário desta igreja de São Paio de Principais, a António Gonçalves, filho de
Domingos Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves, da freguesia de São paio
de Gueral, já defunta, com Maria Gomes, filha de Pedro Gomes e sua mulher
Grácia Manuel, dados os banhos conforme o sagrado concílio tridentino, estando
por testemunhas Pedro Martins, Bartolomeu Martins e Domingos Gonçalves, da
Igreja e Manuel João e outras mais; com certidão do vigário de Gueral. Domingos
Fernandes». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto
3 (1634-1688), folha 65).
[1073] «Aos sete dias do
mês de agosto da era de cinquenta e dois anos, recebi eu Domingos Fernandes,
vigário desta igreja de São paio de Principais, a Manuel Gomes, filho de Pedro
Gomes e de sua mulher Catarina Domingues, com Maria Gomes, filha de Pedro Gomes
e de sua mulher Grácia Manuel, dados os banhos conforme o sagrado concílio
tridentino; e não houve impedimento; estando por testemunhas Domingos Gonçalves,
da Igreja e Manuel Gonçalves, Pedro Enes e Pedro Martins e muitos mais; era ut
supra. Domingos Gonçalves». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de
Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 66vº).
[1074] Registos
paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro misto 2 (1628-1683), folha 20.
[1075] Registos
paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro misto 2 (1628-1683), folha 21vº.
[1076] Registos
paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro misto 2 (1628-1683), folha 28vº.
[1077] «Aos oito dias do
mês de outubro de mil e seiscentos e cinquenta e nove anos, faleceu Manuel
Gomes, meu freguês, da aldeia de Mariz; fez-se-lhe o presente com dez padres e
foi sepultado no adro, junto à cova de uma filha de A(…?) Dias, seu amo(?),
para a banda do rio; e para lembrança fiz e assinei, dia e era acima. Pagou
obrada do presente e do mês(?). Morreu abintestado. Manuel Maciel Correia».
(Registos paroquiais de S. Emilião de Mariz, livro misto 2 (1628-1683), folha
93).
[1078] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 89.
[1079] Martinho, «solteiro,
filho de Margarida Pires», em setembro de 1631 foi padrinho de Maria, filha
de Tomé Domingues [3294] e de Catarina Francisca, (no ramo 624).
[1080]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644).
[1081]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644).
[1082]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha
30.
[1083]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha
32.
[1084]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
3.
[1085] «Aos dois dias do
mês de janeiro de 1609 anos, se faleceu Pedro Anes, desta freguesia; sem fazer
testamento. António Pires». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil,
livro misto 2 (1600-1644), folha 74).
[1086] «Aos quinze do mês
de outubro do ano de mil e seis centos e quinze anos, se faleceu Catarina
Pires, viúva, monteira, da Aldeia e morreu abintestada. Pedro Gonçalves». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 49).
«Aos 14 de
maio do ano de 623, faleceu Catarina Pires, viúva, dos Manteiros; recebeu os
sacramentos; não fez testamento. Pedro de Freitas». (Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 142).
[1087] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 11.
[1088] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 34.
[1089] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 163.
[1090] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 61.
[1091] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 38.
[1092] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 23.
[1093] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 106vº.
[1095] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 162.
[1096] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 8.
[1097] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 7.
[1098] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 8.
[1099] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 10.
[1100] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 14.
[1101] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 20.
[1102] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 101vº.
[1104] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), imagem 11.
[1105] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 119.
[1107] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 43.
[1108] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 15.
[1109] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 73.
[1110] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 21.
[1111] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), folha 24vº?
[1112] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 32.
[1113] «Aos 19 de julho de
1650 anos, faleceu Francisco Rodrigues o frade, dos Monteiro; está sepultado no
adro de fronte das casas do reverendo abade; deixou seus filhos e mulher por
seus herdeiros; era ut supra. O padre Miguel Rodrigues Ferraz». À margem: «Fizeram-lhe
o presente de dez padres; tem satisfeito com tudo; tirou quitação do visitador.
O abade Francisco Alves». (Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil,
livro misto 3 (1644-1751), folha 163).
[1114]
Álvaro Vaz [104.644] e Aldonça Afonso, (no ramo 612.65).
[1115] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 11.
[1116] Catarina Gonçalves, «mulher
de Francisco Rodrigues», em setembro de 1631 foi madrinha de Maria, filha
de Tomé Domingues [3294] e de Catarina Francisca, (no ramo 624).
[1117] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 34.
[1118] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 60 (dos
batismos).
[1119] Maria Francisca, «mulher
de Pedro João», em setembro de 1635 foi madrinha de Francisco, filho de
Miguel Domingues e de Maria Gonçalves, (no ramo 619.641).
[1120] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1640), imagem 7 (dos
casamentos).
[1121] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1722), folha 192.
[1122] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1640), imagem 23 (dos
batismos).
[1123] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 106vº.
[1124] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 202vº.
[1125] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 162.
[1126] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 8 (dos
batismos).
[1127] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 9 (dos
batismos).
[1128] Manuel, «dos
Mateiro, filho de Francisco Rodrigues», em janeiro de 1638 foi padrinho de
Tomé, filho de Tomé Domingues [3294] e de Catarina Francisca, do Outeiro, (no
ramo 624).
[1129] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 11 (dos
batismos).
[1130] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 15 (dos
batismos).
[1131] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 20 (dos
batismos).
[1132] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 101vº.
[1133] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1727), folha 206.
[1134] https://gw.geneanet.org/joaomaciel1?lang=pt&pz=lavinia+pierdomenico&nz=maciel&p=domingos&n=rodrigues&oc=9
[1135] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 20.
[1136] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 101vº.
[1138] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 43.
[1139] Catarina, «filha de
Francisco Rodrigues», em outubro de 1630 foi madrinha de Domingos, filho de
Miguel Domingues e de Maria Gonçalves, (no ramo 619.641).
[1140] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 8 (dos
batismos).
[1141] «Hoje, 8 dias de
fevereiro de 1593 anos, se faleceu Jerónimo Pires Monteiro, sem testamento; tem
cumprido. Simão de Sousa. Tem registado quitação». (Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 87).
[1142] «Hoje, quinta-feira,
10 de janeiro de 1577 anos, se faleceu Isabel Gonçalves, mulher do Monteiro,
sem testamento. Simão de Sousa. Tem quitação os herdeiros». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 80).
[1143] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 66.
[1144] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 101.
[1145] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 76vº.
[1146] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 82vº.
[1147]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha
38.
[1148] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 45.
[1149] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), imagem 10.
[1150] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 2 (1628-1654), folha 89.
[1151]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folhas
113vº-114.
[1152] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 34vº.
[1153] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha 39vº.
[1154]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha
41vº.
[1155]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha
47vº.
[1156]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha
51vº.
[1157]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1715), folha
97.
[1158]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
44vº.
[1159] Pedro Fernandes, «do
Ribeiro», em maio de 1599 foi padrinho de António, filho de António Gomes;
em fevereiro de 1600 foi padrinho de Francisco, filho de Manuel Martins; em
dezembro de 1602 foi padrinho de João, filho de Francisco Alves e de Catarina
Gonçalves; em março de 1607, foi padrinho de Francisco, filho de Francisco
Rodrigues e de Catarina Gonçalves.
[1160] «Aos 8 do mês de
março de 1646, faleceu Pedro Fernandes, do Ribeiro, o qual está sepultado
dentro da igreja; fez testamento verbal, em que deixou seus bens a Tomé
Domingues, seu filho; e por sua alma que se lhe fizesse três ofícios, de dez
padres cada um; era ut supra. O padre Manuel Alves». À margem: «Já tem
tudo satisfeito e tirado quitação. O padre Alves». (Registos paroquiais de
S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 160vº).
[1161] Helena Domingues, «mulher
de Pedro Fernandes, do Ribeiro», em novembro de 1597 foi madrinha de
Manuel, filho de Manuel Afonso e de Isabel Fernandes. Helena Domingues, em fevereiro
de 1612 foi madrinha de Maria, filha de Maria, do Casal.
[1162] «Aos 11 de mês de
julho de mil e seis centos e quarenta e cinco anos, faleceu Helena Domingues,
mulher de Pedro Fernandes, do Ribeiro, a qual está sepultada na igreja; não fez
testamento; herdou seus bens seu marido Pedro Fernandes; disseram-se-lhe, por
sua alma, trinta missas, em três saimentos; era ut supra. O padre Manuel Alves».
À margem: «Tem satisfeito com tudo e tirado quitação. Alves». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 160vº).
[1163] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 1 (1564-1599), imagem 74.
[1164] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 7.
[1165] Tomé Domingues, em
outubro de 1630 foi padrinho de Domingos, filho de Miguel Domingues e de Maria
Gonçalves, (no ramo 619.641).
[1166] «Aos vinte e nove
dias do mês de agosto de mil seis centos e sessenta e seis anos, faleceu Tomé
Domingues, do Ribeiro; está sepultado dentro na igreja, diante do púlpito; fez
manda inveriptis(?), em que mandou se lhe fizesse por sua alma dois ofícios,
cada um de dez padres e pagassem os mais benesses costumados e a sua mulher o
terço dos seus bens; logo no dia do enterro lhe fizeram um ofício de dez padres
e pagaram a obrada; era ut supra. O padre Miguel Rodrigues Ferraz». À
margem: «Sua mulher tem feito, por sua alma, tudo quanto ele mandou em seu
testamento se lhe fizessem; com tudo tem satisfeito e pagou». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folhas
182vº-183).
[1167] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem 7.
[1168] «Em os vinte e um de
janeiro, digo em os vinte de janeiro de seiscentos e setenta e dois anos,
faleceu da vida presente Catarina Francisca, viúva, da aldeia do Ribeiro, com
todos os sacramentos; deixou se lhe dissessem vinte missas em três estados e se
fez o primeiro de sete padres e pagou quatrocentos e quarenta, a conta da
primeira obrada; era ut supra. O abade Bento da Fonseca». À margem: «Fez
o segundo ofício de seis padres e pagou a obrada; fez o 3.º ofício de 7 padres».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
187vº).
[1169]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
39.
[1170]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
26.
[1171]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
27.
[1172]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), imagem
28.
[1173] Maria, «filha de
Tomé Domingues, do Ribeiro», em 1653 foi madrinha de António, filho de
António Francisco e de sua mulher Maria Antónia, do Outeiro, em Creixomil
[1174] Registos
paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha 106.
[1175] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), imagem 14.
[1176] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro misto 3 (1654-1729), imagem 19.
[1177]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha
31.
[1178]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 2 (1600-1644), folha
32vº.
[1179]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
4vº.
[1180]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 3 (1644-1751), folha
8vº.
[1181] Isabel, «solteira,
filha de Tomé Domingues, do Ribeiro e de sua mulher Catarina Francisca, da
freguesia de Creixomil», em março de 1664 foi madrinha de Catarina, filha
da sua irmã Maria.
[1182] «Ao primeiro dia do
mês de fevereiro do ano de mil sete centos e noventa e seis, faleceu da vida
presente, com os sacramentos da extrema unção e absolvição condicional, por se
achar estúpida do juízo, Maria Dias, viúva, que casou a última vez em Creixomil
e de presente assistente nesta freguesia, em casa de seu filho João Barbosa, do
lugar de Mouriz; e aos dois dias do dito mês e ano foi sepultada dentro da
igreja matriz desta freguesia de Perelhal. Não fez testamento; e para constar o
referido, fiz esta assento, era ut supra». (Registos paroquiais de S. Paio
de Perelhal, livro de óbitos 1 (1724-1863), folha 113vº).
[1183]
Padre António Carvalho da Costa, “Corografia Portuguesa e Descriçam Topográfica”,
Lisboa, 1706.
[1184] «Aos sete dias do mês
de maio de seiscentos e setenta e oito anos, se faleceu Afonso Gonçalves, da
Espinhosa, com todos os sacramentos e não fez testamento. João Gomes de Castro».
À margem: «Satisfeito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro
de batismos 1 (1645-1702), folha 75vº).
[1185] Domingas
Gonçalves (nascida Afonso Ou Franco Ou Gonçalves) - Árvores genealógicas do
MyHeritage - MyHeritage
[1186] «Aos catorze dias do
mês de novembro de seis centos e cinquenta e oito anos, se faleceu Domingas
Afonso, da Espinhosa, mulher de Afonso Gonçalves, com todos os sacramentos e
sem testamento. João Gomes de Castro», À margem; «Satisfeito». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1 (1645-1702), folha 28vº).
[1187] «Aos três dias do mês de abril da era de mil e sete centos e catorze
anos, faleceu da vida presente Domingos Gonçalves do S.to, do lugar da
Espinhosa, desta freguesia de Sopo; não recebeu o sagrado viático porque morreu
de repente e somente se lhe administrou o sacramento da penitência e extrema
unção e não houve lugar para mais, porque logo se lhe quitou a fala e não podia
engolir coisa alguma, nem ainda agora podia levar; foi amortalhado em hábito de
S. Francisco, sepultou-se dentro da igreja e agasalhou-se o povo com pão e
vinho, como é uso e costume; não fez testamento e para constar da verdade fiz
este, que assinei hoje, dia, mês e era ut supra. O abade Francisco de Abreu
Barbosa». À margem: «Disse-lhe uma missa de notícia e pagou; fez-se o
ofício de corpo presente com oito padres e deve as candeias; fez-se o segundo
ofício com oito padres; fez-se o 3.º ofício com oito padres; está tudo pago».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos n.º 2 (1702-1776),
folha 49v.º).
[1188] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha 54vº.
[1189] «Maria Gonçalves,
viúva, do lugar da Espinhosa, desta freguesia de São Tiago de Sopo, faleceu com
todos os sacramentos, a dez do mês de março do ano de mil e sete centos e
quarenta e quatro; não fez testamento; seu corpo está sepultado nesta igreja de
São Tiago de Sopo; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês, era ut supra.
O cura, o padre Francisco Alves do vale». À margem: «Fizeram-se-lhe os
ofícios». (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos n.º 2
(1702-1776), folha 112vº).
[1190]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 1 (1654-1716),
imagens 31-32.
[1191] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de nascimentos 1 (1631-1696), folha
236vº.
[1192]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 2 (1702-1776), folha
59.
[1193] «Testamento com que
faleceu Manuel Gonçalves, do lugar da Espinhosa, casado que foi com Margarida
Domingues, desta freguesia de São Tiago de Sopo / Em nome de Deus ámen. Saibam
quantos este público instrumento de manda ou testamento ou como em direito melhor
porvires, como no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, aos vinte e
dois dias do mês de abril de mil e sete centos e quarenta e dois anos, nas
casas da morada de Manuel Gonçalves, do Souto e de sua mulher Margarida
Domingues, da Espinhosa, desta freguesia de São Tiago de Sopo, termo da vila de
Caminha, estando de cama o dito Manuel Gonçalves, de enfermidade que Deus Nosso
Senhor foi servido dar-lhe, estando em seu juízo perfeito, por se temer da
morte (…); e determinaram os testadores, que apartando-se as almas dos seus
corpos, serão envoltos os seus corpos em hábitos de São Francisco e a esmolar
os irmãos que os acompanharem em pão e vinho; disseram eles testadores que no
ofício de corpo presente, sete padres e nos outros dois, a sete cada um;
disseram mais eles testadores, deixavam três missas ao Santíssimo Sacramento,
mais três a Nossa Senhora do Rosário, com esmola de oitenta reis; disseram mais
os testadores, deixavam três missas pelas almas dos seus defuntos, com esmola
de oitenta reis; disseram mais os testadores, deixavam os seus terços a seu
filho João e Francisco e sua filha Joana quinze mil reis, pelo trabalho que
teve de nos servir; e declaram eles testadores, que deixavam os termos um ao
outro, em sua vida e por morte deles, ambos os deixavam aos seus filhos, como
acima está dito; e declaram os testadores que davam o seu testamento por findo
e (…) por ser a sua última vontade e queremos que esta valha e tenha força,
vigor e (…), por tudo ser verdade, rogaram a mim Francisco Domingues Teles, da
Espinhosa, que este fizesse e assinasse, o qual eu fiz e assinei à vista das
testemunhas, que são as seguintes: António Gonçalves Nora, Pascoal Gonçalves,
do Souto e João Domingues Sousa, da Espinhosa e Domingos Afonso e Valentim
Francisco, estudante, filho de António Gonçalves Nora e Francisco João,
estudante, filho de Francisco Domingues Teles, todos desta freguesia de São
Tiago de Sopo, os quais aqui assinaram os seus sinais costumados, hoje, aos
vinte e dois dias do mês de abril de sete centos e quarenta e dois anos.
António Gonçalves Nora, Pascoal Gonçalves dos Santos, Domingos Afonso, João
Domingues Sousa, Valentim Francisco, Francisco João, estudante. Declaram os
testadores que eles deixam por seu testamenteiro a seu filho João e mais não declaram;
e eu Francisco Domingues Teles, que o fiz, assinei por ela testadora, por ser
mulher e não saber assinar. É o que se continha no dito testamento e que do
próprio transladei bem e fielmente, hoje, quatro do mês de maio de mil e sete
centos e quarenta e dois anos. O cura o padre Francisco Alves do Vale». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de testamentos 1 (1736-1776), folhas
20vº-21).
[1194] «Manuel Gonçalves,
casado, do lugar da Espinhosa, desta freguesia de São Tiago de Sopo, faleceu da
vida presente, com todos os sacramentos; [não]* fez testamento; seu corpo está
enterrado nesta igreja, onde se lhe fizeram os ofícios, na forma costumada; por
verdade faço este assento, era ut supra. Faleceu aos 30 de abril de mil e
setecentos 42. Manuel Ferreira Costa». (* a palavra não foi acrescentada
depois e é de outra caligrafia). (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo,
livro de óbitos 2 (1702-1776), folha 107).
[1195] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de nascimentos 1 (1631-1696), imagem 204.
[1196] «Testamento com que
faleceu Margarida Domingues, viúva que ficou de Manuel Gonçalves, do lugar da
Espinhosa, desta freguesia de São Tiago de Sopo / Em nome de Deus ámen. Saibam
quantos este público instrumento de manda ou testamento ou como direito melhor
for, virem, como no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, aos oito
dias do mês de abril de mil e sete centos e cinquenta a cinco anos, nas casas
da morada de Margarida Domingues, viúva, da Espinhosa, desta freguesia de São
Tiago de Sopo, termo da vila de Caminha e estando de cama a dita Margarida
Domingues, de enfermidade que Deus Nosso Senhor foi servido dar-lhe e estando
com seu juízo perfeito, por se temer da morte e da estreita conta que havia de
dar a Deus Nosso Senhor, primeiramente disse ela testadora, que cria no
mistério da Santíssima Trindade, Padre, Filho e Espírito Santo, três pessoas
distinta e um só Deus verdadeiro e toma a Nossa Senhora por sua intercetora e
advogada e ao anjo da sua guarda e a santa do seu nome, São Pedro e São Paulo e
todos os santos e santas da corte do céu e de premissa esta testadora,
apartando-se sua alma do corpo, será seu corpo envolto em hábito de São
Francisco e acomodarão os irmãos em pão e vinho e pão(…?) e disse ela
testadora, que nos três ofícios deixava sete padres em cada um dos três e disse
ela testadora deixava três missas ao Santíssimo Sacramento (…)». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de testamentos 1 (1736-1776), folhas
141-142vº).
[1197] «Aos vinte e três
dias do mês de dezembro de mil e sete centos e sessenta, faleceu, com todos os
sacramentos, Margarida, viúva de Manuel Gonçalves, do lugar da Espinhosa, desta
freguesia de São Tiago de Sopo; foi sepultada aos vinte e quatro do dito mês,
em a igreja paroquial; fez testamento, o qual se acha tresladado no livro em
que se lançam, a folhas cento e quarenta e uma; e por verdade fiz este assento,
era, mês e dia ut supra. O abade Henrique de Pina Robalo Fernandes». À
margem: «Com três ofícios; pago». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Sopo, livro de óbitos 2 (1702-1776), folha 158vº).
[1198]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 1 (1654-1716),
imagem 94.
[1199]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 2 (1696-1737),
folha 80-80vº.
[1200]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 2 (1696-1737),
folha 93vº.
[1201] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 2 (1716-1813), folha 33vº.
[1202] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folhas
86vº-87.
[1203] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
95-95vº.
[1204] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
101vº.
[1205] Registos paroquiais de Salvador
de Covas, livro de (1752-1818), imagem 104. (Não se sabe o dia e o mês, porque
parte da folha está rasgada).
[1207] Registos
paroquiais de Salvador de Covas, livro de nascimentos 3 (1784-1818), imagem 82.
[1208] Registos
paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Caminha, livro de casamentos 5 (1796-1891),
folha 90-90vº.
[1211]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 2 (1696-1737),
folha 114.
[1212]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de nascimentos 2
(1696-1737), folhas 134vº-135.
[1213] «Aos vinte e três dias do mês de março de mil e sete centos e sessenta
e um, faleceu com todos os sacramentos, Manuel Gonçalves, casado com Isabel
Gonçalves, do lugar do Carreiro, desta freguesia de São Tiago de Sopo; foi
sepultado aos vinte e quatro do dito mês, não tinha de que testar e fez-se-lhe
um ofício com todos os padres, pelo amor de Deus e sepultou-se na igreja
paroquial desta mesma freguesia e por verdade fiz este assento, dia, mês e era
ut supra. O abade Henrique de Sima Rebelo». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Sopo, livro de Óbitos n.º 2 (1702-1776), folhas 159vº).
[1214]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 2 (1716-1813),
folha 40.
[1215]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795),
folhas 54vº-55.
[1216]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
74.
[1217]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
87.
[1218]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
98.
[1219]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
103.
[1220]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
107vº.
[1221] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 2 (1716-1813), folha
88-88vº.
[1222] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), imagem 189.
[1223] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), imagem 196.
[1224]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
111.
[1225] «Aos vinte e seis
dias do mês de abril do ano de mil e oitocentos e dezoito, faleceu da vida
presente, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja: Maria Joana, mulher
de João Barbosa, do lugar de Mouriz e desta freguesia; e aos vinte e sete dias
do dito mês e ano, foi sepultada dentro da igreja matriz desta dita freguesia;
fez testamento; e para constar o referido fiz este assento, era ut supra. O
vigário João Lopes de Araújo». À margem: «Obteve o primeiro ofício de
dez padres; o 2.º de 5 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo,
livro de óbitos 1 (1724-1863), folha 148).
[1226]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 3 (1737-1795), folha
43.
[1227] «Aos vinte e três de março do ano de mil sete centos e oitenta e dois
anos, nasceu um filho natural de Maria Joana, solteira, da freguesia de São
Tiago de Sopo, deste arcebispado primaz, que por andar fugitiva e se achar com
domicílio nesta freguesia de São Paio de Perelhal, deu à luz a dita criança e aos
vinte e cinco dias do mesmo mês recebeu os exorcismos e santos óleos nesta
mesma igreja e não o batizei por ser batizado em casa, por necessidade, pela
parteira, cuja examinei e achei não faltava nada do essencial e lhe pus o nome
de Manuel; avós maternos Manuel Gonçalves e sua mulher Isabel Gonçalves, ambos
da mesma freguesia de São Tiago de Sopo; foram padrinhos Manuel Francisco da
Costa e Antónia, solteira, ambos desta freguesia de São Paio de Perelhal e para
constar o referido fiz este assento, era ut supra. O coadjutor João Lopes de
Araújo. O padrinho Manuel Francisco da Costa». (Registos paroquiais de S. Paio
de Perelhal, livro de nascimentos 1 (1716-1784), folha 174vº).
[1228] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folhas
14vº-15.
[1229] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folha
22vº.
[1230] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de casamentos 1 (1730-1862), folha
96vº.
[1231] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de óbitos 1 (1724-1863), folha 131vº.
[1232] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folhas
93vº-94.
[1233] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folhas
112vº-113.
[1234] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folha
119.
[1235] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folha
123.
[1236] Registos
paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de nascimentos 2 (1784-1859), folha
128-128vº.
[1238] «Aos seis dias do
mês de março da era de mil e seiscentos e setenta e cinco, se faleceu nesta
freguesia Domingos Gonçalves, o cubelo, do lugar da Espinhosa, desta freguesia,
com todos os sacramentos e não fez testamento. João Gomes». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1 (1645-1702), folha 70).
[1239] Maria
Gonçalves &Quot;o Cubelo&Quot; (nascida Rodrigues) - Árvores
genealógicas do MyHeritage - MyHeritage
[1240] «Aos trinta e um
dias do mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e seis anos, faleceu
nesta freguesia de São Tiago de Sopo e se deu à sepultura: Maria Rodrigues,
viúva que ficou de Domingos Gonçalves, do lugar da Espinhosa, desta mesma
freguesia, com todos os sacramentos e com testamento, na maneira seguinte:
disse que fosse amortalhada em hábito de São Francisco e sepultada dentro da
igreja, em sepultura de seus parentes, digo de seus pais; deixa três ofícios do
costume da igreja, de nove lições a nove padres, o de presente e mês e ano,
(…?) e ofertas ao reverendo abade o costume da igreja; disse agasalhassem a
gente que a acompanhasse à sepultura, com pão e vinho, como disso era costume;
disse lhe mandarão dizer uma missa ao Santíssimo Sacramento, outra no altar de
Nossa Senhora, outra no altar do nome de Jesus, outra a Santo António e dias no
altar das Almas e mais duas missas por sua alma, no altar das Almas, mais uma
missa a Santo André, que as devia o padre Manuel Domingues; disse que deixava o
seu vestido a sua filha Maria, aparelhado com obrigação de lhe aumentar a
obrada anual; disse deixava amais umas casas que tem a dita sua filha, com
obrigação de lhe mandar dizer uma missa pela alma de seu pai e por esta houve
sua manda acabada e ao dito testamento me reporto, que entreguei a sua filha
Maria e não declara cumpridor e esta dita se dará conta; e para constar fiz
este assento, em fé de que me assino, era ut supra. João Pereira Morim». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1 (1645-1702), folha 118).
[1241] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folhas
73vº-74.
[1242] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha 98vº.
[1243] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha 68.
[1244] «Aos quatro dias de
outubro da era de mil e seiscentos e sessenta e um anos, se faleceu nesta
freguesia, Domingos Bieites, da Igreja, com todos os sacramentos e sem
testamento, nem tinha de que o fazer, por pobre. João Gomes de Castro».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1 (1645-1702), folha
40vº).
[1245] Isabel
Vieites (nascida Fernandes Ou Domingues "a Murada") - Árvores
genealógicas do MyHeritage - MyHeritage
[1246] «Aos dois dias do
mês de setembro de mil seis centos oitenta e oito anos, se faleceu Isabel
Fernandes, viúva, da Igreja, com todos os sacramentos e com seu testamento,
digo sem testamento. O padre Alexandre Pereira de Almeida». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1 (1645-1702), folha 99).
[1247]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
52vº.
[1248]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
57vº.
[1249]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
69.
[1250]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 1 (1654-1716),
imagem 37.
[1251]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
161vº.
[1252]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
167.
[1253]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
85.
[1254]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
95.
[1255]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
76.
[1256] «Aos dez dias do mês
de outubro do presente ano de mil e sete centos e trinta e cinco, faleceu nesta
freguesia de São Tiago de Sopo, no lugar da Espinhosa, com todos os
sacramentos, Esperança Domingues, viúva; não fez testamento, só declarou se lhe
fizessem os ofícios, com seis padres em cada um; seu corpo está enterrado nesta
igreja; de que fiz este assento que assino, era, mês e ano como acima. O abade Manuel
Ferreira Costa». (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos
2 (1702-1776), folha 92vº).
[1257]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 1 (1654-1716),
imagem 45.
[1258]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
232vº.
[1259] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de nascimentos 1 (1631-1696), imagem 205.
[1260] «Aos dez dias do mês
de outubro de mil e seis centos, digo sete centos anos, faleceu Francisco
Domingues, viúvo de Serafina Francisca, do lugar da Espinhosa, com todos os sacramentos;
morreu abintestado; está sepultado junto a escada do coro; suas filhas darão
conta do bem fazer de sua alma; de que fiz este termo, era ut supra. João
Pereira Morim». À margem: «1.º ofício; 2.º ofício; 3.º ofício».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1 (1645-1702), folha
136). No assento consta o ano de 1700, mas isso é erro, pois o anterior e o
seguinte são de 1701.
[1261] «Aos vinte e três
dias do mês de fevereiro de mil e sete centos, faleceu da vida presente,
Serafina Francisca, mulher de Francisco Domingues, do lugar da Espinhosa, com
todos os sacramentos; não fez testamento; está enterrada dentro da igreja, em
uma sepultura de sua geração; cumpridor de seu bem da alma seu marido Francisco
Domingues; e para constar fiz esta assento, era ut supra. João Pereira Morim».
À margem: «1.º ofício 5 padres; 2.º ofício 6 padres; 3.º ofício 6 padres;
satisfeito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos 1
(1645-1702), folha 129vº).
[1262] Registos paroquiais de
S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha 63. No assento não
consta o nome do batizado, (espaço em branco).
[1263] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de óbitos n.º 2 (1702-1776), folha 49v 68.
[1264] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 1 (1654-1716), folha 54
(imagem 57).
[1265]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
78.
[1266]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696), folha
96vº.
[1267]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 1 (1654-1716),
imagem 50.
[1268]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de batismos 1 (1631-1696),
folhas 114vº-115.
[1269] Registos
paroquiais de S. Paio de Moledo, livro de casamentos 1 (1631-1704), folha
7-7vº.
[1270] Registos
paroquiais de S. Paio de Moledo, livro de nascimentos 2 (1634-1667), folha 27.
[1271] Registos
paroquiais de S. Paio de Moledo, livro de casamentos 1 (1631-1704), folha 57vº.
[1272] Registos
paroquiais de S. Paio de Moledo, livro de nascimentos 3 (1667-1700), folha 50.
[1273] Registos
paroquiais de S. Paio de Moledo, livro de casamentos 2 (1704-1743), folha 6.
[1275] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 1 (1635-1654), imagem 18.
[1276] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 1 (1631-1654), folha 59.
[1277] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 1 (1631-1654), folha 70.
[1278] «Aos quatro dias do
mês de dezembro do ano de mil e setecentos trinta e seis, faleceu da vida
presente, somente absolvido pelo reverendo coadjutor e com o sacramento da
extrema-unção, por causa de um estupor apoplético: José Afonso, viúvo, do lugar
do Montinho, desta freguesia de São Pedro de Seixas; fez testamento, juntamente
com sua mulher; está sepultado à porta da igreja; e para constar fiz este
assento, dia, mês e era ut supra. O reitor Francisco de Sousa Morim». À
margem: «Fez o primeiro com 9 padres; o mês com 9 e o ano com 10». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de óbitos 1 (1702-1743), folha 129vº).
[1279] «Aos onze dias do
mês de dezembro do ano de mil e setecentos trinta e três, faleceu da vida
presente, com todos os sacramentos Adriana Gonçalves, mulher de José Afonso, do
lugar do Montinho, desta freguesia; fez testamento juntamente com o dito seu
marido; está sepultada nesta igreja; de que fiz este assento, que assino, dia,
mês e ano ut supra. O reitor Francisco de Sousa Morim». À margem: «Fez o
primeiro com 10 padres; o 2.º com 9 e 3.º com 10». (Registos paroquiais de
S. Pedro de Seixas, livro de óbitos 1 (1702-1743), folha 120-120vº).
[1280] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 3 (1684-1709), folha 109vº.
[1281] «Em nome da
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e um
só Deus verdadeiro, saibam quantos este testamento virem, como no ano do
nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, de mil setecentos e trinta e três,
nesta freguesia de São Pedro de Seixas, termo da vila de Caminha e nas casas da
morada de José Afonso e sua mulher Adriana Gonçalves, do lugar do Montinho, da
dita freguesia, aonde eu o padre António Gomes da Fonseca, da mesma freguesia,
a rogo dos ditos fui chamado, os quais achei em seu juízo perfeito, que Deu foi
servido dar-lhe e me pediram lhe fizesse seu testamento, por não saberem
aquando Deus Nosso Senhor fosse servido de os levar desta vida presente, o qual
testamento é da maneira seguinte: (…). Disseram eles testadores, deixavam por
seu testamenteiro a seu filho João Afonso; disseram eles testadores, que quando
Deus fosse servido de os levar desta vida, seus corpos seriam amortalhados em
uma túnica de São Francisco e os acompanharão da casa até à igreja, dez padres
e logo farão o ofício de corpo presente e os outros dois se farão também com
dez padres cada um e com a esmola costumada, por suas almas; disseram eles
testadores, deixavam por suas almas dez missas rezadas no altar do Santíssimo
Sacramento, cada um, ditas só por uma vez, com a esmola costumada; disseram
eles testadores, deixavam mais seis missas rezadas pelas almas de seus pais e
avós, ditas só por uma vez; disseram eles testadores, deixavam seis missas
rezadas pelas almas de seus sogros e sogras, ditas só por uma vez; disseram
mais, deixavam seis missas rezadas pelas almas de Maria Gonçalves e João
Afonso, do Cabo, ditas só por uma vez; disseram mais, deixavam quatro missas
rezadas a São Bento, ditas por uma vez, pelas sua almas; disseram mais, deixavam
quatro missas rezadas ao anjo da sua guarda e aos santos dos seus nomes, pelas
suas almas, por uma vez; disseram mais, deixavam quatro missas rezadas por uma
vez, a Santo António, por suas almas; disse ele testador, que o fato que se
achar por seu falecimento, o deixava a seu filho João Afonso e também lhe
deixava a espingarda; disse ela testadora deixava todo o seu fato, por seu
falecimento, a sua filha Isabel; disseram mais eles testadores, deixavam a sua
filha Isabel, por falecimento de eles ambos, as casas da moradas do Quinteiro e
a corte das ovelhas e também um lençol de linho, que é na casa, o qual é de
três panos e tudo isto lhe deixavam de fora parte além dos outros bens que
partirão todos irmãmente, isto por ela o ter merecido por os estar servindo
continuamente; disseram mais, deixavam a sua neta Maria, filha do seu filho
João Afonso, a vinha do vale, assim como eles possuíam, por esmola em
recompensa de sua soldada por os estar servindo; disseram eles mais testadores,
que por aqui haviam findo o seu testamento e queriam que valesse em juízo e
fora dele e por ele haviam por nulos e revogados quaisquer outros que ambos
antes deste tivessem feiro e pediram a todas as justiças eclesiásticas e
seculares, lhe fizessem cumprir e guardar, por ser as suas últimas vontades e
se aqui faltasse alguma cláusula ou cláusulas, para a valia dele ou observações
em direito, as haviam aqui por postas expressas e declaradas; e por ser tudo
verdade pediram a mim o padre António Gomes da Fonseca, que este testamento por
eles fizesse e pela dita testadora assinasse, por ela ser mulher e não saber
escrever, o que eu sobredito, fiz e assinei, hoje, era ut supra. José Afonso.
Por mim e pela testadora o padre António da Fonseca.
«Aprovação:
Saibam quantos este público instrumento de aprovação de testamento ou codicilo,
ou como em direito melhor noma lugar haja e dizer se possa, virem, como no ano
do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, de mil e setecentos e trinta e três
anos, aos três dias do mês de janeiro do dito ano, nesta freguesia de Seixas,
que é do termo da vila de Caminha, nas casas da morada de José Afonso, lavrador
e morador nesta dita freguesia, donde aí eu, público tabelião, fui vindo a seu
chamado e aí por ele, estando a pé e de saúde, com seu perfeito juízo, de que
ponho fé me foi dado esta folha de papel, na qual disse mandara juntamente dom
sua legítima mulher Adriana Gonçalves e esta de cama, de doença que Deus Nosso
Senhor foi servido dar-lhe, mas em seu perfeito juízo e entendimento, de que
ponho por fé, por perguntas que para efeito lhe fiz, que ela bem entendeu,
clara e distintamente, mandaram escrever este seu testamento e última vontade,
pelo padre António Gomes da Fonseca, desta dita freguesia e tudo o neste
testamento disposto era sua última e derradeira vontade, que como tal queriam
se cumprisse e guardasse, como nele se continha, o que pediam a todas as
justiças de sua majestade, que Deus guarde, a quem o cumprimento dele pertencer
assim lho fizessem cumprir e guardar, requerendo-lhe se lho aprovasse e
autorizasse, tanto quanto de meu ofício o devia e podia, o qual vendo-lho não
achei borradura ou entrelinha, nem coisa que dúvida faça, o qual aprovo e hei
por aprovado e autorizado, tanto quando de meu ofício devo e posso e na melhor
e na melhor forma de direito, sendo a tudo testemunhas presentes: Gregório
Gonçalves, que assinou a rogo dela testadora, por ser mulher e não saber
escrever e lhe rogar assinasse por ela, de que ponho fé e Domingos Gonçalves,
das Quingostas e João Gonçalves, do Velho e Francisco Esteves e Manuel Alves,
do Montinho e Domingos Alves, da Renda e Adrião Gonçalves, todos da dita
freguesia, que todos aqui assinaram com o testador e comigo Manuel Calheiros de
Abreu, tabelião, o escrevi e assinei de meus sinais, os seguintes: em fé de
verdade Manuel Calheiros de Abreu. José Afonso; a rogo dela Gregório Gonçalves;
de Domingos Gonçalves, uma cruz; Francisco Esteves; de Adrião Gonçalves, uma
cruz; Domingos Alves; de João Gonçalves, uma cruz; de João Gonçalves, uma cruz;
digo de Manuel Alves, uma cruz.
«Termo
de abertura: Aos onze dias do mês de dezembro de mil e sete centos e trinta e
três anos, nesta vila de Caminha, no paço do concelho dela, estando em
audiência Pedro da Rocha Vale, fidalgo da casa de sua majestade, que Deus
guarde, vereador mais velho e juiz pela ordenação nesta vila de Caminha e seu
termo, pelo senhor infante dom Francisco, que Deus guarde, aonde aí eu escrivão
fui vindo por falta dos escrivães e tabeliões do público estarem suspensos em
residência e por ele, juiz vereador foi aberto foi aberto (sic) este
testamento dos testadores dele, por ser falecida da vida presente Adriana
Gonçalves, o qual foi achado sem coisa que dúvida faça, de que para constar fiz
este termo, em que assinou comigo Luís José de Carvalho, escrivão da câmara, o
escrevi. Luís José de Carvalho; Rocha; e não se continha mais no dito
testamento; ut supra. O reitor Francisco de Sousa Morim». (Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de testamentos 1 (1720-1770), folhas
81vº-83vº).
[1282] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 3 (1671-1708), folha 49.
[1283] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 3 (1671-1708), folha 61vº.
[1284] Registos
paroquiais de S. Pedro de Seixas, livro de misto 3 (1671-1708), folha 40.
[1285]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 2 (1716-1813).
[1286]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de nascimentos 2 (1696-1737),
folha 105.
[1287] Registos
paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de casamentos 2 (1716-1813), folha 33vº.
[1288]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de nascimentos 2 (1696-1737),
folhas 163vº-164.
[1289] «Aos dezassete dias do mês de abril da era de mil e sete centos e dezasseis
anos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, João Gonçalves,
viúvo, do lugar da Bouça, desta freguesia de Sopo; foi amortalhado em o hábito
de S. Francisco, sepultou-se dentro da igreja, não fez testamento por ser pobre
e para constar da verdade fiz este, que assinei hoje, dia, mês e era ut supra.
O abade Francisco de Abreu Barbosa». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Sopo, livro de Óbitos n.º 2 (1702-1776), folha 61vº).
[1290] «Aos dezasseis dias do mês de fevereiro da era de mil e sete centos e
catorze anos, faleceu da vida presente Maria Francisca, mulher de João
Gonçalves, do lugar da Bouça, desta freguesia de Sopo, com todos os
sacramentos; foi amortalhada em um lençol, agasalhou-se o povo com pão e vinho,
como é uso e costume, sepultou-se dentro da igreja, não fez testamento e para
constar da verdade fiz este, que assinei hoje, dia, mês e era ut supra. O abade
Francisco de Abreu Barbosa». (Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo,
livro de Óbitos n.º 2 (1702-1776), folhas 48vº-49).
[1291]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de Nascimentos 1 (1631-1696),
folha 234.
[1292]
Registos paroquiais de S. Tiago de Sopo, livro de Nascimentos 1 (1631-1696),
folha 243.
[i] «Título
das missas que há nesta igreja de Santa Lucrécia de Ponte do Louro, que nesta
própria igreja se hão de dizer cada um ano, enquanto o mundo durar, pelas almas
dos defuntos que as deixaram, por ser assim sua última vontade. / As quais
tresladei fielmente, de mandado do senhor arcediago de Vermoim, Jerónimo de
Carvalho, do livro velho dos batizados, que estão as folhas (…), eu visto e
assinado o treslado pelo reverendo Ambrósio Gonçalves, abade que foi desta
igreja, em modo que faz muita fé: / Os reverendos abades que forem desta igreja
têm obrigação, em cada um ano, enquanto o mundo durar, dizerem cinco missas de
requiem, com a oração inclina no plural, pelas almas de Paio Álvares e
sua mulher e amentar todos os domingos pelos mesmos, que para isso deixaram as
devesas de Barrada. (…)». (Registos paroquiais de S.ª Lucrécia do Louro,
livro misto 2 (1694).
[ii] «Sebastião
Álvares, de Rebordelo, faleceu aos vinte e quatro de abril de mil e seis centos
e sessenta e um; fez-se o presente ofício de quinze padres, conforme o papel
que tinha feito António Álvares, de Barcelos, seu sobrinho, por lhe ter
feito uma doação de seus bens, o dito Sebastião Álvares; fez o primeiro e 2.º;
fez 3.º ofício». (Registos paroquiais de S.ª Lucrécia do Louro, livro misto
1 (1610-1669), folha 66).
[iii] Conde D. Pedro, folha
161 N 1; Felgueiras Gaio, Granjas § 1 N 4.
[iv] Conde D. Pedro, folha
365.
[v] Conde D. Pedro, título 66,
N 12.
[vi] Conde D. Pedro, folha
377.
[vii] Conde D. Pedro, folha
287.
[viii] Conde D. Pedro, folha
308 N 27.
[ix] Felgueiras Gaio, Cabrais,
§ 1 N 5.
[x] Felgueiras Gaio,
Vilarinhos § 4 N 3.
[xi] Felgueiras Gaio, tomo
5.º, Barbozas § 1 N 20, folha 15.
[xii] No
período em causa, não encontrei nos registos de S. Romão de Milhazes, nenhum
Domingos Pires casado com uma Maria Gonçalves.
[xiii] Não encontrei o seu batismo, nem do irmão
António, no livro de Nascimentos 1 (1736-1811), de Vilar do Monte.
[xiv] Não encontrei mais nenhum casal “João Domingues +
Bárbara” em Santo André de Palme e em S. Salvador de Palme, que que presumo que
sejam estes e que a “Bárbara Gonçalves” (no registo de casamento da filha) seja
esta “Bárbara Lourenço”.
[xv] No livro misto 1 (1607-1653) não encontrei nenhum
filho de um casal com estes nomes, nem o casamento deles.
[xvi] No livro M3 de Creixomil existem vários
baptismos de filhos de “Domingos Rodrigues e Maria Francisca, do Cidral».
[xvii] Não encontrei outro André nascido em
Gemeses, no livro M3, entre 1671 e 1690.
[xviii] Não encontrei o seu batismo em Gemeses, no
livro Misto 3, entre 1671 e 1700.
[xix] Não encontrei o óbito de nenhum dos pais nem
dos filhos nos registos de S. Paio de Perelhal, entre 1706 e 1750.
[xx] Ou Mateus?
[xxi] Não encontrei o
casamento entre 1782 e 1787, em Perelhal, nem em Palmeira do Faro, nem em
Creixomil.
[xxii] Não encontrei o batismo de Catarina, entre
1764 e 1790, nos livros de batismos 1 (1716-1784) e B2 (1784-1859), de
S. Paio de Perelhal. Não encontrei o batismo de Catarina no livro de nascimento
3 de Sopo, entre 1760 e 1790.
[xxiii] Um Domingos Fernandes,
filho de Domingos Fernandes Murado e de Maria Domingues, já defuntos, moradores
junto à Igreja, casou em Sopo, em 1655, com Maria Domingues, filha de Domingos
Beites e de Maria Domingues, moradores na Aldeia de Baixo, (imagem 6).
[xxiv] Uma Isabel Anes, viúva, do lugar do Ordonho, faleceu
em 1672, (imagem 12).
[MAGA1]Falta
completar o texto do testamento.
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