Antepassados da minha 3.ª avó MARGARIDA PEREIRA HENRIQUES, ramos 449 até 512, (atualizado em 2024-12-31)

Ramo 449

JOAQUIM FERREIRA PINTO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 5.º avô)

JOAQUIM FERREIRA PINTO [92]. Filho de João André Pinto [160] e de Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, em Lobão, (no ramo 257), nasceu a 23 de outubro de 1768.[1]

«Joaquim, filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, neto pela parte paterna de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, e pela parte materna neto de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar da Cal, freguesia de Lourosa, nasceu aos vinte e três de outubro de mil e setecentos e sessenta e oito; foi por mim batizado nesta freguesia de São Tiago de Lobão, paróquia de seus pais e avós paternos, aos vinte e oito do dito mês e ano; foram padrinhos Francisco da Mota, do lugar da Portela desta, digo e Manuel, filho de Isabel Pinto, digo e Joana, filha de João Francisco, do lugar de Além, freguesia de Lourosa; foram testemunhas Manuel, filho de Maria Moutinho, do lugar da Lavandeira, e Manuel, filho de Isabel Pinto, do lugar da Portela, ambos desta freguesia, de que tudo, eu o padre Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei. O cura Agostinho André Dias».[2]

Casou com

TEODÓSIA MARIA DE FONTES. Filha de Agostinho Ferreira [186] e Francisca de Fontes, do lugar de Ferreiro, freguesia de Sanguedo, (no ramo 465).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 2 de outubro de 1794:

«Aos dois dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos noventa e quatro, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, tanto nesta de Sanguedo, donde a contraente é natural e sempre assistente, como na de Lobão, donde é natural o contraente e nela sempre residente, e sem se descobrir impedimento algum canónico, tanto nesta de Sanguedo como na de Lobão, na presença das testemunhas João Correia, da Aldeia Nova, Gabriel Correia da Silva, do Ferreiro, e José Fernandes de Oliveira, da Igreja, e todos desta freguesia de Sanguedo, se casaram solenemente com palavras de presente, na minha presença e das sobreditas testemunhas: Joaquim Ferreira Pinto, filho legítimo de João André Pinto e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, da dita freguesia de Lobão, neto paterno de João André e de sua mulher Isabel Pinto, do lugar da Portela, todos da dita freguesia de S. Tiago de Lobão, materno de Manuel Cardoso e de sua mulher Catarina Ferreira, do lugar do Gestal, freguesia de S. Tiago de Lourosa; com Teodósia de Fontes, filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Sanguedo, neta paterna de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, materna de Manuel Correia e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro, e todos desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, e lhes foram conferidas as bênçãos matrimoniais, na forma determinada nos capítulos de visita, de que fiz este assento e por verdade assinei com as sobreditas testemunhas, dia e era ut supra. O encomendado Custódio de Sousa Gomes. João Correia. Gabriel Correia da Silva».[3]

Moraram no lugar da Cainha, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Aparecem no assento de casamento de sua neta Margarida Pereira Henriques [23]. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Joaquim José Pinto e de sua mulher Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), nasceu a 14 de julho de 1795 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo padre José Henriques Ferreira, sendo padrinhos Manuel José de Bastos e Ana de Oliveira, da Portela.[4] MARIA ROSA DE FONTES, «filha legítima de Joaquim Ferreira Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de abril de 1822, com João José da Mota, filho de Manuel José da Mota e de Maria Joana de Jesus, do lugar do Casal, freguesia de Gião.[5] Moraram no lugar da Portela, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.1.       Margarida, «filha legítima de João José da Mota e sua mulher Maria Rosa de Fontes, do lugar da Portela, (…), neta paterna de Joaquim Ferreira Pinto e sua mulher Teodósia de Fontes, da Cainha, digo materna», nasceu a 8 de outubro de 1824 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo cura Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos o avô materno e avó paterna.[6]

1.2.       Bernarda, «filha legítima de João da Mota e de Maria Rosa de Fontes, do lugar da Portela, neta (…) materna de Joaquim Ferreira Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», nasceu a 21 de janeiro de 1826 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos José da Mota, de Gião, tio e Bernarda de Fontes, tia da batizada.[7] Bernarda de Fontes, casou com Manuel Ferreira de Melo. Bernarda de Fontes, «de idade de oitenta anos, jornaleira, viúva de Manuel Ferreira de Melo, (…), moradora no dito lugar da Portela, filha legítima de João da Mota e de Maria Rosa, lavradores, naturais de Lobão, a qual fez testamento», faleceu em S. Tiago de Lobão, aos 25 de outubro de 1906.[8] Moraram em Gião. Tiveram:

1.2.1.      Joaquim, nasceu a 9 de outubro de 1855. Joaquim Ferreira de Melo, casou em Lobão, no dia 7 de fevereiro de 1878, com Maria Ferreira de Almeida. Com geração.[9]

1.2.2.      Rosa de Fontes, morou em Lobão. Teve: Augusto de Fontes, nascido em 1875.

1.3.       Maria, «filha legítima de João José da Mota e de Maria Rosa de Fontes, do lugar da Portela, (…), neta (…) materna de Joaquim Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», nasceu a 4 de dezembro de 1828 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos José, tio e Maria Rita, da Mouta.[10]

1.4.       Manuel, «filho legítimo de João da Mota e de Maria Rosa de Fontes, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 26 de junho de 1831 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo cura Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos Manuel de Fontes e Josefa, tia do batizado.[11]

1.5.       Joaquim, «filho legítimo de João da Mota e de Maria Rosa, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 21 de fevereiro de 1834 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo pároco José Pedro Ferreira dos Reis, sendo padrinhos João Inácio, do lugar da Boavista, freguesia de Vila Maior e Bernarda de Freitas, do mesmo lugar.[12] Joaquim José da Mota, «de idade de cinquenta e cinco anos, solteiro, proprietário, natural e batizado nesta freguesia de Lobão e morador no lugar da Portela, filho legítimo de João da Mota e de Maria Rosa, naturais desta mesma freguesia de Lobão», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 3 de setembro de 1889, com Maria dos Santos, de 40 anos, natural de Lobão, filha de Manuel José Ferreira dos Reis e de Ana dos Santos Campanhã.[13]

1.6.       António, «filho legítimo de João da Mota e de Maria Rosa de Fontes, do lugar da Portela, (…), neto materno de Joaquim Ferreira Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», nasceu a 4 de novembro de 1838 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo pároco José Caetano da Mota, sendo padrinhos António José Pinto, do lugar do Ribeiro e Maria de Sousa Caldas, do lugar de Togilde.[14]

2.    ANA, «filha de Joaquim Ferreira Pinto e de sua mulher Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), nasceu a 12 de setembro de 1796 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo padre José Henriques, sendo padrinhos Francisco Ferreira Cardoso, de Carreira Cova e Ana Ferreira Cardos, da Cainha.[15]

3.    MANUEL JOAQUIM PINTO, nascido em 1798, que segue.

4.    JOSEFA, «filha legítima de Joaquim Ferreira Pinto e sua mulher Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», nasceu a 6 de abril de 1800 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos João Pinto, de Carreira Cova, e Josefa, solteira, do lugar do Ferreiro, freguesia de Sanguedo.[16]

5.    ANTÓNIO FERREIRA PINTO, nasceu no lugar da Cainha, em S. Tiago de Lobão, a 8 de fevereiro de 1802 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Alves Farinha, sendo padrinhos Manuel e Maria, solteiros, do lugar da Cainha.[17] [18] ANTÓNIO FERREIRA PINTO, «filho legítimo de Joaquim Ferreira Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha, freguesia de São Tiago de Lobão», (nomeia os avós), casou em S. Marinha de Sandim, no dia 15 de abril de 1858, com Maria Joaquina da Encarnação, filha de António José da Silva e de sua primeira mulher Ana Joaquina da Encarnação.[19] Moraram no lugar da Cainha. Tiveram:

5.1.       Bernardina, «filha legítima de António José Pinto e Maria Joaquina da Encarnação, do lugar da Cainha, (…), neta paterna e Joaquim Pinto e Teodósia de Fontes, do mesmo lugar», nasceu a 1 de fevereiro de 1859 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo reitor José Caetano da Mota, sendo padrinhos António José da Silva e Bernardina, solteira, filha de Duarte de Sá, de Sandim.[20]

5.2.       Rita, «filha legítima de António Ferreira Pinto e Maria Joaquina da Encarnação, primeira filha deste nome, no lugar da Cainha, (…), recebidos na freguesia de Sandim e paroquianos nesta, neta paterna de Joaquim Ferreira Pinto e Teodósia de Fontes», nasceu a 9 de fevereiro de 1863 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Alves do Príncipe da Silva, do lugar de Sá, freguesia de Sandim e Rita Batista, do lugar de S. Miguel, ambos lavradores e solteiros.[21] Faleceu em S. Tiago de Lobão, aos 28 de dezembro de 1950.

6.    BERNARDA, «filha legítima de Joaquim Ferreira Pinto e sua mulher Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», nasceu a 3 de setembro de 1803 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Caetano Correia, da freguesia de Sanguedo, e Maria Rosa, do lugar da Igreja, de Lobão.[22] [23] Casou com Manuel Francisco da Silva, filho de outro Manuel Francisco da Silva e de Teresa Francisca, do lugar da Castanheira, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram:

6.1.       Custódia Francisca, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva e Bernarda de Fontes, do lugar da Castanheira, desta freguesia, neta (…) materna de Joaquim Ferreira Pinto e Teodósia de Fontes, do lugar de Carreira Cova, freguesia de Lobão», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 2 de maio de 1850, com Manuel Caetano, filho de Manuel Caetano e de Maria Pinto.[24] Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram:

6.1.1.      António Francisco Pinto, «idade vinte e um anos e meio, natural das Canaveiras, sapateiro, solteiro, filho legítimo de Manuel Caetano Novo e Custódia Francisca, da Castanheira», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 25 de junho de 1874, com Lucinda Marques do Santos, filha de Francisco dos Santos Lima e de Eulália Marques, de S. Jorge.[25] Moraram no lugar da Bouça. Tiveram:

6.1.1.1.     Manuel Francisco Pinto, nascido em 1895.

Casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 19 de novembro de 1916, com Angelina Pinto de Oliveira. Moraram no lugar da Bouça. Tiveram: Constantino Francisco Pinto, nascido em 1917, casou com Gracinda Martins da Costa.

7.    ROSA DE JESUS, casou com Francisco Pereira de Magalhães. Moraram no lugar da Portela, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

7.1.       José, «filho legítimo de Francisco Pereira de Magalhães e de Rosa de Jesus, da Portela, (…), neto (...) materno de Joaquim Pinto e Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha», nasceu a 20 de fevereiro de 1843 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo reitor José Caetano da Mota, sendo padrinhos José Pereira Magalhães, da Portela e Joaquina de Fontes, solteira, da Mouta.[26]

8.    JOSÉ PINTO, «solteiro, tio do batizado», em abril de 1837 foi padrinho de Joaquim, filho do seu irmão Manuel.

MANUEL JOAQUIM PINTO [46]. Nasceu a 6 de junho de 1798:

«Manuel, filho legítimo de Joaquim Ferreira Pinto e de sua mulher Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha, deste freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira, bispado do Porto, neto paterno de João André Pinto e mulher Joana Ferreira, do lugar de Carreira Cova e materno de Agostinho Ferreira e mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo, nasceu  seis de junho de mil setecentos e noventa e oito e foi batizado, por mim pároco, a sete do mesmo mês; foram padrinho José Pinto, do Candal e Joaquina, solteira, da Portela; testemunhas Manuel José Tavares, da Igreja e António Correia, de São Miguel; de que fiz este assento, era ut supra. António Correia dos Santos. Manuel José. O pároco Inocêncio de Morais».[27]

Casou com

MARIA RITA, filha natural de Maria Joana Correia Henriques [95], do lugar de Mouta, Lobão.

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 26 de abril de 1819:

«Eu, Manuel Pinto Almeida Castro, pároco da freguesia de São Tiago de Lobão, recebi a Manuel Joaquim Pinto, filho legítimo de Joaquim Ferreira Pinto, do lugar da Cainha, desta freguesia e de Teodósia Maria, do dito lugar e freguesia, neto paterno de João Pinto e de Joana Ferreira, já defuntos, do lugar de Carreira Cova, da dita freguesia e materno de Agostinho Ferreira e de Francisca de Fontes, já defuntos, do lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo, com; digo aos vinte seis dias do mês de abril de mil oitocentos e dezanove, pela manhã, nesta igreja de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento, em presença de mim o pároco Manuel Pinto de Almeida e Castro e das testemunhas Francisco Correia, do lugar da Corga e Manuel Caetano de Amaral, do lugar da Cainha, pessoas conhecidas, se casaram solenemente por palavras de presente em face de Igreja: Manuel Joaquim Pinto, filho de Joaquim Ferreira Pinto e de Teodósia Maria, do lugar da Cainha desta freguesia, com Maria Rita, filha natural de Maria Joana Henriques, do lugar da Mouta, desta freguesia; e logo lhes dei as bênçãos conforme aos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, do que e por verdade fiz este assento e assinei com as ditas testemunhas no mesmo dia, era ut supra. Manuel Pinto de Almeida de Castro. Manuel Caetano do Amaral e Silva. Francisco Sá Correia».[28]

Moraram no lugar da Mouta, freguesia de São Tiago de Lobão. Tiveram:

  1. MARGARIDA PEREIRA HENRIQUES, nascida em 1823, que segue.
  2. JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Pinto e Maria Rita, do lugar da Mouta», nasceu a 20 de outubro de 1825 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo cura Eusébio Batista de São Tiago, sendo padrinhos José, tio e Rosa, filha de Luís Pinto, da Mouta.[29]
  3. MARIA, «filha legítima de Manuel Pinto e de Maria Rita, do lugar da Mouta, desta freguesia, neta paterna de Joaquim Ferreira Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha, desta freguesia e materna de Maria Joana e avô incógnito, da Mouta», nasceu a 13 de janeiro de 1828 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo cura Eusébio Batista, sendo padrinhos o avô paterno e a avó materna.[30]  MARIA PINTO HENRIQUES, «de idade de setenta e seis anos, solteira, costureira, natural desta freguesia, moradora no dito lugar da Cruz, filha legítima de Manuel Pinto e de Maria Rita, lavradores, naturais, naturais [sic] de Lobão, a qual fez escritura de perfilhação, deixou um filho», faleceu a 1 de abril de 1905.[31]
  4. ANA, «filha de Manuel Pinto e sua mulher Maria Rita, do lugar da Mouta, desta freguesia», nomeia os avós), nasceu a 30 de março de 1830 e foi batizada a 1 de abril, sendo padrinhos António, tio e Josefa, tia da mesma batizada.[32]
  5. MANUEL, «filho legítimo de Manuel Pinto e de sua mulher Maria Rita, do lugar da Mouta, (…), neto paterno de Joaquim Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha, (…), neto materno de avô incógnito e de Maria Joana, do lugar da Mouta», nomeia os avós), nasceu a 11 de maio de 1833 e foi batizado pelo padre José Pedro Ferreira dos Reis, sendo padrinhos António Pinto, do lugar da Cainha e Rosa Henriques, do lugar da Boa Vista.[33]
  6. ANTÓNIO, «filho de Manuel Pinto, da Mouta, desta freguesia de São, digo  e, digo  [sic] e de Maria Rita, do lugar da Mouta, (…), neto paterno de Joaquim Pinto e de Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha, (…), neto materno de avô incógnito e de Maria Joana, da Mouta», nasceu a 11 de maio de 1833 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo pároco José Pedro Ferreira dos Reis, sendo padrinhos António Pinto, da Cainha e Rosa Henriques, de Vale da Cabra.[34] Deve ter havido confusão, pelo que dever ter sido duplicado o assento de batismo de Manuel ou António, um deles com o nome errado?
  7. JOAQUIM, «filho legítimo de Manuel Joaquim Pinto e de Maria Rita, do lugar da Mouta», nomeia os avós), nasceu a 19 de abril de 1837 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo pároco José Henriques Ferreira, sendo padrinhos José Pinto, solteiro, tio do batizado e Marcelina, filha de Felícia, solteira, do lugar de Mirelo.[35]
  8. ANA, «filha legítima de Manuel Joaquim Pinto e de Maria Rita, do lugar da Mouta», (nomeia os avós), nasceu a 23 de junho de 1840 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo pároco José Caetano da Mota, sendo padrinhos José e Margarida, ambos solteiros, tios da batizada e filhos de dito Manuel Joaquim Pinto e de Maria Rita [sic].[36]

MARGARIDA PEREIRA HENRIQUES [23]. Nasceu a 8 de abril de 1823:

«Margarida, filha legítima de Manuel Joaquim Pinto e de Maria Rita, do lugar da Mouta, neta paterna de Joaquim Pinto e de Teodósia de Fontes, de Carreira Cova, desta freguesia e materna de avô incógnito e de Maria Joana, solteira, da Mouta, desta freguesia, nasceu no dia oito do mês de abril do ano de mil e oito centos e vinte e três; foi batizada no dia catorze do dito mês, por mim Eusébio; foram padrinhos José Francisco Henriques e Margarida, filha de Manuel Henriques, de Mirelo e o padrinho da Portela, ambos desta freguesia; testemunhas Manuel Henriques e Manuel, filho do mesmo; e por verdade fiz este; as testemunhas ambas do Eirado. O pároco Eusébio Batista de São Tiago. Manuel Henriques Pereira. Manuel Henriques».[37]

MARGARIDA HENRIQUES, «filha legítima de Manuel Pinto e Maria Rita, do lugar da Mouta desta freguesia, neta paterna de Joaquim Pinto e Teodósia de Fontes, do lugar da Cainha e materna natural de Maria Joana Correia, do lugar da Mouta e todos desta freguesia», casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 21 de fevereiro de 1852, com

JOSÉ PEREIRA, (no ramo 385).

Ramo 465

AGOSTINHO FERREIRA, S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 7.º avô)

AGOSTINHO FERREIRA [186]. Filho de DOMINGOS DIAS [372=594] e de JERÓNIMA FERREIRA, (nos ramos 165 a 168). Nasceu em Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, a 26 de maio de 1717:

«Agostinho, filho de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, bispado do Porto, nasceu em os vinte e seis do mês de maio de mil e sete centos e dezassete, e foi batizado em os trinta do dito mês, nesta igreja donde os ditos seus pais são fregueses, pelo reverendo reitor de Sandim, João Pereira Coutinho, a rogo meu; foram padrinhos eu, o reitor desta dita freguesia, Agostinho Alves da Silva, e Maria Ferreira, mulher de António Fernandes, do dito lugar da Bouça; foram testemunhas Manuel solteiro, filho de Maria André, do Terreiro, e José solteiro, filho de Manuel Fernandes, do lugar do Miogo, todos desta dita freguesia, e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Álvares da Silva».[38]

Casou com

FRANCISCA CORREIA DE FONTES. Filha de Manuel Correia da Silva [374] e de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, em Sanguedo, (no ramo 473).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 5 de janeiro de 1750:

«Em os cinco dias do mês de janeiro do ano de mil sete centos e cinquenta, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja, donde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento mais do que o de afinidade ilícita no primeiro grau, que nos narram não proceder por despacho do reverendo doutor Manuel de Sousa e Silva, juiz dos casamentos, como me constou da sentença dada sobre o dito impedimento, que fica em meu poder, em presença de mim José Gomes de Sousa, reitor deste igreja de Santa Eulália de Sanguedo, e dos reverendos padres Manuel Pinto, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe e Manuel Coelho da Conceição, da freguesia de Fiães e de Luís de Freitas Dias, do lugar da Bouça desta dita freguesia, se casaram solenemente por palavras de presente, em face de Igreja, Agostinho Ferreira, filho legítimo de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar do Terreiro desta freguesia e Francisca de Fontes, filha legítima de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas. O padre Manuel Pinto. O reitor José Gomes de Sousa. O padre Manuel Coelho da Conceição. Luís de Freitas Dias».[39]

Moraram no lugar de Terreiro, da freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, termo da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 27 de janeiro de 1751 e foi batizada aos 2 de fevereiro, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Gabriel Fernandes, do lugar do Xisto e Maria de Sousa, mulher de Manuel de Fontes Lopes, do lugar de Fontes.[40] MARIA DE FONTES, «filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do dito lugar do Terreiro», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de fevereiro de 1781, com Luís de Fontes Soares, filho de Manuel Soares e de Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro.[41] Moraram no lugar do Terreiro. MARIA DE FONTES, «mulher de Luís de Fontes Soares, do lugar da Aldeia Nova, (…), de idade de trinta anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 21 de julho de 1785.[42] Tiveram:

1.1.       José, «filho legítimo de Luís de Fontes Soares e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Terreiro, (…), neto pela parte materna de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do mesmo lugar de Terreiro», nasceu a 5 de março de 1782 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José Pais, do lugar de Mourilhe, freguesia de Sandim, (no ramo 33) e Feliciana Francisca, mulher de José Soares, do lugar de Aldriz, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[43]

2.    MARIA, «filha de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, da freguesia de Sanguedo», nasceu na freguesia da Sé, no Porto, a 19 de agosto de 1752 e foi batizada na Sé, aos 22 do mesmo mês, pelo cura Luís de Carvalho, sendo padrinhos Manuel de Meireles e Maria da Purificação, ambos solteiros.[44] MARIA DE FONTES, «filha legítima de Agostinho Ferreira e sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de fevereiro de 1791, com Manuel Inácio, filho de Inácio Rodrigues Pereira e de Ana dos Reis, do lugar do Serrado, freguesia de Fornos.[45]

3.    LUÍS, «filho legítimo de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro, (…), neto pela parte paterna de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar de Bouça, desta dita freguesia, neto pela parte materna de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro», nasceu a 11 de julho de 1756 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Gabriel de Fontes, do lugar da Castanheira e Joana solteira, filha de Manuel António, do lugar e freguesia de S. Vicente de Louredo.[46] LUÍS CORREIA DA SILVA, «filho legítimo de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia, neto pela parte paterna de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do dito lugar da Bouça, neto pela parte materna de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro», casou a primeira vez em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 22 de janeiro de 1777, com Brígida Correia,[47] filha de Manuel de Amorim e de Joana Correia, do lugar da Castanheira.[48] Moraram no lugar do Terreiro. Brízida Correia, «mulher de Luís Correia da Silva, do lugar do Terreiro, (…), de idade de quarenta e cinco anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 13 de janeiro de 1797.[49] Tiveram:

3.1.       Caetano, «filho legítimo de Luís Correia da Silva e de sua mulher Brígida Correia de Jesus, do lugar do Terreiro, (…), neto pela parte paterna de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do dito lugar do Terreiro», nasceu a 16 de junho de 1778 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Caetano Correia, do lugar de Mourilhe, freguesia de Sandim e Ana Teresa Correia, mulher de Manuel José Fernandes, de Cima do Muro, freguesia de S. Nicolau, da cidade do Porto.[50] Caetano Correia da Silva, «filho legítimo de Luís Correia da Silva e de sua primeira mulher Brízida Correia, do lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de julho de 1803, com Teresa Maria de Fontes, filha de José de Fontes Soares e de Teresa Maria de Fontes, do lugar da Castanheira.[51]

3.2.       José, «filho legítimo de Luís Correia da Silva e de sua mulher Brígida Correia «, do lugar do Terreiro, (…), neto pela parte paterna de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do dito lugar do Terreiro», nasceu a 14 de abril de 1780 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís Correia Dias, do lugar da Castanheira e Brígida, solteira, (tia paterna), filha do dito Agostinho Ferreira.[52]

3.3.       Manuel Correia da Silva, casou com Ana Maria de Jesus, filha de Manuel Francisco e de Maria Alves, da freguesia de S. Tiago de Lourosa. Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

3.3.1.      Albina, «filha legítima de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Ana Maria de Jesus, do lugar do Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 13 de junho de 1805 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos José de Ribeira, do Terreiro e Teresa Maria de Fontes, do lugar da Castanheira.[53]

3.3.2.      Manuel, «filho legítimo de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Ana Maria de Jesus, do lugar do Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 9 de setembro de 1807 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos o padre Manuel Pinto, de Fiães e Joaquina Maria, do lugar da Castanheira.[54]

LUÍS CORREIA DA SILVA, «filho legítimo de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo, neto paterno de Domingos Dias e Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, da mesma freguesia e materno de Manuel Correia e Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 3 de setembro de 1797, com Maria Clara da Conceição, filha de José Dias (da Conceição) e de Clemência Maria Marques, do lugar de Amorim.[55] Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

3.4.       Domingos Correia, «filho legítimo de Luís Correia da Silva e Maria Clara da Conceição», nasceu em julho de 1799 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, «pouco mais ou menos», sendo padrinhos o capitão Manuel Pais Valente. «Tudo conforme as testemunhas disseram em os autos de justificação».[56]

3.5.       Maria, «filha de Luís Correia e de Maria Clara da Conceição, do lugar do Terreiro, neta paterna de Agostinho Ferreira e de Francisca de Fontes, do mesmo lugar do Terreiro», nasceu a 25 de outubro de 1799 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo encomendado Joaquim Custódio Alves, sendo padrinhos José António, do lugar do Bargo e Luísa, solteira, do lugar de Amorim, freguesia de Lobão.[57]

3.6.       José, «filho legítimo de Luís Correia da Silva e de sua mulher Maria Clara da Conceição, do lugar do Terreiro, (…), neto paterno de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do mesmo lugar», nasceu a 2 de agosto de 1801 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Miguel António da Mesquita, sendo padrinhos o padre Jacinto de Oliveira Fontes e Maria Clara da Purificação, ambos do lugar da Castanheira.[58]

4.    BRÍGIDA, «filha de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 29 de março de 1759 e foi batizada a 1 de abril, sendo padrinhos Manuel de Oliveira, do lugar da Bouça e Brígida da Rocha, mulher de Gabriel de Fontes, do lugar da Castanheira.[59] [60]

5.    TERESA, «filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 31 de março de 1761 e foi batizada aos 5 de abril, sendo padrinhos José solteiro, filho de José Henriques, da freguesia de Gião e Teresa solteira, filha de António José Francisco, do lugar da Castanheira.[61]

6.    JOSEFA, «filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar de Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1762 e foi batizada em 1 de abril, sendo padrinhos José de Fontes Silva, do lugar do Terreiro e Isabel Coelho, mulher de Manuel Lopes do Couto.[62] [63]

7.    GABRIEL, «filho legítimo de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar de Terreiro», (nomeia os avós), nasceu a 5 de setembro de 1764 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Gabriel de Fontes e Mariana de Fontes, mulher de Manuel Soares, ambos do lugar do Terreiro.[64] GABRIEL CORREIA DA SILVA, «filho legítimo de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de dezembro de 1793, com Rosa Coelho da Silva, filha de Manuel Coelho da Silva e de Ana André, do lugar do Cabo.[65] Tiveram:

7.1.       António, «filho de Gabriel Correia e de Rosa Coelho, do lugar de (…?)», nasceu em 1798.[66]

7.2.       Joaquina, «filha legítima de Gabriel Correia e de Rosa Coelho, do lugar do Terreiro, (…), neta paterna de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do mesmo lugar», nasceu a 8 de maio de 1801 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Jacinto de Oliveira Fontes, sendo padrinhos António José, solteiro, filho de João da Encarnação, da freguesia de Sandim e Joaquina, solteira, filha de José Soares, do lugar da Castanheira.[67]

7.3.       Maria, «filha legítima de Gabriel Correia e de sua mulher Rosa Coelho, do lugar do Terreiro, (…), neta paterna de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do mesmo lugar», nasceu a 14 de abril de 1804 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo reitor Miguel António da Mesquita, sendo padrinhos João Marques, do lugar da Castanheira e Maria Soares, do lugar do Cabo.[68]

8.    TEODÓSIA MARIA DE FONTES, nascida em 1769, que segue.

TEODÓSIA MARIA DE FONTES [93]. Nasceu em Sanguedo, a 3 de abril de 1769:

«Teodósia, filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca Correia de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neta pela parte paterna de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça desta dita freguesia, neta pela parte materna de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro, nasceu em os três dias do mês de abril do ano de mil sete centos sessenta e nove; foi batizada nesta paroquial igreja de seus pais, por mim José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja, em os cinco dias do dito mês e ano; foram padrinhos o padre Custódio de Sousa Gomes, por procuração de João Henriques, da freguesia de Lobão, cujo teor é o seguinte: Pela presente procuração faço meu bastante procurador o reverendo padre Custódio de Sousa Gomes, da freguesia de Sanguedo, para que em meu nome, como se eu presente fosse, possa assistir ao batismo de uma menina de Agostinho Ferreira, do lugar do Terreiro, da dita freguesia de Sanguedo, para o que lhe dou todos os poderes, Lobão, 1 de abril de ano de mil e sete centos sessenta e nove, João Henriques; e madrinha Teodósia solteira, filha de Rosa Cardoso, do mesmo lugar do Terreiro; de que fiz este assento que por verdade assinei com as testemunhas José de Fontes Silva e Custódio Pereira da Silva, ambos desta dita freguesia. O reitor José Gomes de Sousa. José de Fontes. Custódio Pereira».[69]

TEODÓSIA DE FONTES, «filha legítima de Agostinho Ferreira e de sua mulher Francisca de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Sanguedo, neta paterna de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, materna de Manuel Correia e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 2 de outubro de 1794, com

JOAQUIM FERREIRA PINTO, (no ramo 449).

Ramo 473

MANUEL CORREIA DA SILVA, de S. João de Ver, Feira

(meu 9.º avô)

MANUEL CORREIA DA SILVA [748].[70] Casou a primeira vez, com Maria Fernandes. Moraram no lugar de Souto Redondo, freguesia de São João de Ver, comarca da Feira. Tiveram:[i][ii]

1.    JOSEFA CORREIA DA SILVA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Maria Fernandes, já defunta, moradores que foram em o lugar de Souto Redondo, da freguesia de São João de Ver; e o dito Manuel Correia, pai da contraente, casado segunda vez com Maria Francisca, viúva que ficou de José Monteiro, moradores no lugar da Castanheira», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 16 de dezembro de 1715, com Dionísio de Sousa Ferraz, filho natural de Luís de Sousa, natural do lugar de Macieirinha, freguesia de Canedo e de Domingas Fernandes [625], viúva que ficou de António Coelho, do lugar da Balança, (no ramo 225, onde segue).[71]

Manuel casou a segunda vez, com[iii]

NATÁLIA FRANCISCA. Faleceu aos 12 de outubro de 1702.[72]

Moraram no lugar de Souto Redondo, freguesia de S. João de Ver. Tiveram:

2.    MANUEL CORREIA DA SILVA o novo, que segue.

3.    FAUSTINO, «filho de Manuel Correia e de sua mulher Natália Francisca, do lugar de Souto Redondo», nasceu a 10 de abril de 1698 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo abade Domingos Ferreira, sendo padrinhos o licenciado Faustino Pinto e Jerónima, solteira, filha de Diogo Pinto, sua irmã.[73]

4.    MARIANA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Natália Francisca, do lugar de Souto Redondo», nasceu a 23 de novembro de 1699 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Matias Ferreira, sendo padrinhos Manuel Viera de Sousa e sua mulher Eufrásia Henriques, da freguesia de Pigeiros.[74]

5.    MARIA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Natália Francisca, da aldeia de Souto Redondo», nasceu a 14 de agosto de 1701 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor Matias Ferreira, sendo padrinhos o padre João Henriques, cura da paróquia de S. Jorge e sua irmã Maria, solteira, filha de António Jorge, da freguesia de S. Jorge.[75]

Manuel Correia da Silva casou terceira vez, em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 14 de novembro de 1705, com Maria Francisca,[76] do lugar da Castanheira, S.ª Eulália de Sanguedo.[77]

Manuel Correia da Silva, teve com Bernarda, solteira:

6.    MARIA, «filha de Bernarda, solteira, filha de Manuel de Pinho, já defunto e de Anastácia Coelho, do lugar da Castanheira, (…) e deu-lhe por pai a dita Maria, Manuel Correia da Silva, casado com Maria Francisca, do dito lugar da Castanheira», nasceu a 1 de março de 1715 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Dionísio, solteiro, filho de Domingas Fernandes [625], viúva, do lugar da Balança, (no ramo 225) e Maria, solteira, filha de António da Cruz e de Maria Coelho, do dito lugar da Balança, (no ramo 225).[78]

7.    CATARINA JOSEFA, casou com Francisco José. Morou na Rua dos Lavadouros, Laranjal de Baixo, freguesia de Santo Ildefonso, na cidade do Porto. CATARINA MARIA, «galinheira, viúva que ficou de José, ou solteira, moradora na Rua dos Lavadouros, (…), em casa de sua filha Josefa Rosa, mulher de João Jorge», faleceu aos 20 de julho de 1791.[79] Viúva, teve:

7.1.       Josefa, «filha natural de Catarina Josefa, viúva, moradora na Rua do Laranjal», nasceu a 19 de novembro de 1749 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre Simão Duarte de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Fernandes Rebelo, da Rua da Feira e José Ferreira de Monção, da mesma rua.[80] Josefa Maria, «natural desta freguesia de Santo Ildefonso e moradora na Rua dos Lavadouros, Laranjal de Baixo, desta dita freguesia, em casa de sua mães Catarina Josefa, viúva, filha natural de catarina Josefa, viúva que ficou de Francisco José e de pai incógnito, neta paterna de avós incógnitos e pela materna neta de Manuel Correia e de sua mulher Bernarda Maria, já defuntos, ambos da freguesia de Santa Eulália, lugar de Sanguedo, da comarca da Feira», casou em S.º Ildefonso, no dia 9 de outubro de 1768, com João Jorge, filho de João Jorge e de Esteva Fernandes ou Clara Fernandes, ambos moradores na freguesia de S. Nicolau.[81] Moraram na Rua dos Lavadouros, em S.º Ildefonso. Tiveram:

7.1.1.      Ana, «filha legítima de João Jorge e de sua mulher Josefa Rosa, ambos moradores na Rua dos Lavadouros, da Praça Nova das Hortas», (nomeia os avós), nasceu a 4 de dezembro de 1769 e foi batizada aos 10, sendo padrinhos o sargento Manuel José de Araújo Guimarães, morador na dita Rua dos Lavadouros e Ana Rosa, viúva, moradora na dita Rua dos Lavadouros.[82] Ana Joaquina da Rosa, teve geração.[83]

MANUEL CORREIA DA SILVA “o novo” [374]. Morreu aos 13 de fevereiro de 1759.[84]

Casou com

ROSA DE FONTES. Filha de Gabriel Dias [750] e de Sebastiana de Fontes, do lugar do Terreiro, Sanguedo, (no ramo 477).[85] Faleceu aos 5 de fevereiro de 1768.[86]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 3 de junho de 1714:

«Em os três dias de junho do ano de mil e sete centos e catorze, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, na comarca da Feira, deste bispado do Porto, donde os contraentes são moradores, em presença de mim, o reitor desta dita igreja, Agostinho Alves da Silva, e de António Fernandes e de Pedro Fernandes, do lugar da Igreja desta freguesia, se casaram por palavras de presente, Manuel Correia da Silva, filho de Manuel Correia da Silva, morador no lugar da Castanheira desta freguesia e de sua primeira mulher Natália Francisca, já defunta, da freguesia de São João de Ver, desta dita comarca e Rosa de Fontes, filha de Gabriel Dias e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Sanguedo, e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano, por se não descobrir impedimento, como me constou de uma certidão do reverendo abade de São João de Ver, e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[87]

Moraram no lugar do Terreiro, na freguesia de Sanguedo. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 17 de fevereiro de 1715 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos o capitão António Dias Mano, da freguesia de Canedo e Inês Dias, mulher do capitão Estevão de Matos, do lugar do Terreiro.[88] MARIA, «filha de Manuel Correia da Silva, do lugar do Terreiro, (…), de idade de quinze anos, pouco mais ou menos”, faleceu aos 19 de junho de 1730.[89]

2.    LUÍS, «filho de Manuel Correia, o novo e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 9 de dezembro de 1717 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Luís de Fontes Dias e Maria de Matos, mulher de Luís Ferreira, do Bargo.[90]

3.    LUÍS, «filho de Manuel Correia e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 10 de novembro de 1718 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Luís Pereira, morador em S. Jorge, sendo padrinhos João Henriques, abade de S. Jorge e Sebastiana de Fontes, avó materna.[91] LUÍS CORREIA DA SILVA, «filho de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, da freguesia de Sanguedo», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 7 de fevereiro de 1736, com a sua parente em 3.º grau de consanguinidade, Rosa Maria, filha de Miguel Dias e de Maria Fernandes, do lugar das Vendas de Grijó.[92]

4.    TEODÓSIA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 14 de novembro de 1720 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Mateus da Costa, das Vendas de Grijó e Antónia Ferreira, mulher de Diogo de Matos, do lugar da Lama, freguesia de Lobão.[93]

5.    LUÍSA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 5 de fevereiro de 1723 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel Dias, da freguesia de Seixezelo, comarca da Feira e Luísa Ferreira [147], mulher de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro, (no ramo 145).[94] Solteira, teve:

5.1.       João, «filho de Luísa, solteira, filha de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 13 de junho de 1745 e foi batizado no mesmo dia, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José Pimentel Pereira, do lugar da Bouça e Joana Correia, mulher de Manuel de Amorim, do lugar da Castanheira.[95]

5.2.       Francisco, «filho de Luísa, solteira, filha de Manuel Correia e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 18 de outubro de 1746 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Manuel da Conceição, da freguesia de Fiães, sendo padrinhos Francisco de Oliveira, do lugar do Terreiro e Brízida da Rocha, mulher de Gabriel de Fontes, do lugar da Castanheira, (no ramo 329).[96]

5.3.       Bernardo, «filho de Luísa, solteira, filha de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 11 de outubro de 1752 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos João Pimentel Pereira, do lugar da Bouça e Josefa Tavares, mulher de Cristóvão Tavares, do lugar do Cabo.[97]

6.    FRANCISCA DE FONTES, nascida em 1725, que segue.

7.    MICAELA, «filha legítima de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 11 de janeiro de 1727 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo reitor José de Abreu Gomes, sendo padrinhos Manuel Ferreira, solteiro, filho de João Ferreira, o velho [294], do lugar do Bargo, (no ramo 153) e Maria, filha de Valentim Correia, do lugar do Terreiro.[98] Solteira, teve a:

7.1.       Gabriel, «filho natural de Micaela, solteira, filha de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 9 de março de 1755 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Gabriel de Fontes, (no ramo 65) e Maria dos Santos, mulher de Luís de Fontes, (no ramo 65), ambos do lugar da Castanheira.[99]

7.2.       António, «filho de Micaela, solteira, filha de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa Correia, digo Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 3 de janeiro de 1758 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos António da Silva e Maria Ferreira, mulher de José de Fontes, ambos do dito lugar do Terreiro.[100]

8.    JOÃO, «filho legítimo de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 5 de junho de 1730 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Luís Ferreira, cura de S. Vicente de Louredo e Teresa de Fontes, mulher de Dionísio Cardoso, do lugar do Cabo.[101]

9.    TERESA, «filha de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 14 de junho de 1732 e foi batizada no dia seguinte, pelo padre Luís de Fontes Dias, sendo padrinhos Dionísio Cardoso, do lugar do Cabo e Maria dos Santos, mulher de Manuel de Fontes, do lugar do Terreiro, todos de Sanguedo.[102] TERESA, «solteira, filha de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, (…); de idade de vinte e oito anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 30 de junho de 1766.[103]

10.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 13 de novembro de 1735 e foi batizado no mesmo dia, pelo coadjutor João Gomes de Abreu, sendo padrinhos o dito padre João Gomes de Abreu e Rosa Maria, filha de Miguel Dias, de Grijó e moradora na nesta dita freguesia de Sanguedo.[104]

FRANCISCA DE FONTES [187]. Nasceu no lugar do Terreiro, Sanguedo, a 1 de março de 1725:

«Francisca, filha legítima de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em o primeiro do mês de março do ano de mil e sete centos e vinte e cinco, e foi batizada no mesmo dia, por nascer mortalzinha, por mim João de Abreu Gomes, reitor da dita igreja; foram padrinhos o padre Luís de Fontes Dias, do dito lugar do Terreiro, e Francisca, irmã do reverendo reitor, de que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas António Fernandes e Pedro Fernandes, do lugar da Igreja, O reitor João de Abreu Gomes».[105]

FRANCISCA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Correia da Silva e de sua mulher Rosa de Fontes, do dito lugar do Terreiro», casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 5 de janeiro de 1750, com

AGOSTINHO FERREIRA, (no ramo 465).

Ramo 477

FRANCISCO DIAS, de S. Vicente de Louredo, Feira

(meu 9.º avô)

FRANCISCO DIAS [1500]. Morreu aos 2 de janeiro de 1698.[106]

Casou com

MARIA ANTÓNIA.

Casaram em São Vicente de Louredo, no dia 3 de agosto de 1664:

«Francisco Dias e Maria Antónia, moradores na Povoinha, se receberam nesta igreja, por palavras de presente, em minha presença e testemunhas António Guedes e Maria Moreira, do Assento, todos desta freguesia, em três dias do mês de agosto de mil e seis centos e sessenta e quatro anos. Bartolomeu de Paços».[107]

Moraram nos lugares da Povoinha, de Entre as Casas e de Vila Seca, freguesia de São Vicente de Louredo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Francisco Dias», nasceu em abril de 1665 e foi batizada, sendo padrinhos José da Costa e Isabel, solteira, filha de Domingas, da Povoinha.[108]

2.    BRIZIDA, «filha de Francisco Dias, da Povoinha e de sua mulher», foi batizada aos 16 de janeiro de 1667, sendo padrinhos João Moutinho, da vila de Arrifana e a mulher de João Martins, da Povoinha.[109] BRÍZIDA DIAS DE JESUS, «filha de Francisco Dias, já defunto e sua mulher Maria Antónia, do lugar de Vila Seca, da freguesia de São Vicente de Louredo», casou em S.º André de Gião, no dia 13 de novembro de 1701, com Mateus da Costa, filho de Domingos da Costa e de Maria João, do lugar de Azevedo, (no ramo 409).[110] Tiveram:

2.1.       Manuel da Costa, «filho legítimo de Mateus da Costa e de sua mulher Brizida Dias, do lugar de Grijó e freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Isento de Grijó», casou em S. Vicente de Louredo, no dia 21 de fevereiro de 1730, com Francisca Antónia, filha natural de Francisco de Almeida, solteiro, do lugar de S. Vicente e de Maria Antónia, solteira, do dito lugar de Louredo.[111]

2.1.1.      José da Costa, «filho legítimo de Manuel da Costa e de sua mulher Francisca Antónia, naturais e moradores do lugar e freguesia de São Vicente de Louredo, neto pela parte paterna de Mateus da Costa e de sua mulher Brízida Dias, naturais e moradores das Vendas de Grijó, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», casou em S. Silvestre de Duas Igrejas, no dia 16 de maio de 1752, com Leonarda de Oliveira de Jesus, filha de Pedro Fernandes e de Ana de Oliveira, naturais e moradores no lugar de Duas Igrejas.[112] Com geração.[113]

Manuel da Costa, «viúvo, filho legítimo de Mateus da Costa e de Brízida Dias, do lugar e freguesia de Grijó; (…), e o contraente foi primeira vez casado com Francisca Antónia, filha natural de Francisco de Almeida e de Maria Antónia, ambos solteiros, do lugar de Louredo», casou em S. Vicente de Louredo, no dia 12 de junho de 1737, com a sua parente em 4.º grau de afinidade, Maria da Rocha, filha de Manuel Francisco e de Ana da Rocha do lugar de S. Vicente.[114] Moraram no lugar de S. Vicente. Tiveram:

2.1.2.      Joana, «filha legítima de Manuel da Costa, pedreiro e de Maria da Rocha, deste lugar e freguesia de São Vicente», nasceu a 30 de setembro de 1742 e foi batizada aos 4 de outubro, sendo padrinhos José da Silva, viúvo e Joana, solteira, filha de Domingos Gonçalves, do Pardieiro.[115] Casou com Manuel José da Costa. Com geração.[116]

2.1.3.      António, «filho legítimo de Manuel da Costa, pedreiro e de Maria da Rocha, do Outeiro, deste lugar e freguesia», nasceu a 29 de novembro de 1743 e foi batizado aos 3 de dezembro, sendo padrinhos António da Rocha, da freguesia de S. Simão da Junqueira, do arcebispado de Braga e Maria, solteira, filha de António Nogueira, deste dito lugar. Morreu aos 26 de novembro de 1744.[117]

2.1.4.      João, «filho legítimo de Manuel da Costa e de Maria da Rocha, deste lugar», nasceu a 30 de julho de 1746 e foi batizado aos 2 de agosto, sendo padrinhos João Ferreira, do Souto de Baixo, do lugar de Vila Seca e Ana de São José.[118]

3.    MANUEL, «filho de Francisco Dias, da Povoinha», foi batizado aos 28 de outubro de 1668, sendo padrinhos Vicente, solteiro, filho de Maria Antónia, viúva, de Louredo e a mulher de Agostinho Fernandes, do Penedo, freguesia de Gião.[119]

4.    GABRIEL DIAS, nascido em 1673, que segue.

5.    MIGUEL, «filho de Francisco Dias e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Entre as Casas», nasceu a 1 de janeiro de 1676 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre António Pais do Vale, sendo padrinhos Miguel André, das Carvalhas do Vale e Ana, solteira, filha de Domingos Gaspar, da Povoinha.[120] MIGUEL DIAS, «das Vendas de Grijó, desta freguesia de Seixezelo, filho legítimo de Francisco Dias e de sua mulher Maria Antónia, moradores que foram em São Vicente de Louredo e o dito Miguel Dias, o qual Miguel Dias foi já casado primeira vez, com Maria de Sousa, filha do padre Manuel Soares e de sua mãe Catarina de Sousa, moradores que foram em Canaveiras», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 30 de julho de 1709, com Ana Pereira, filha de Domingos Pereira e de Maria Pereira, moradores na Lage, da freguesia de S. Paio de Oleiros.[121] MIGUEL DIAS, «filho legítimo de Francisco Dias, já defunto, natural da freguesia da vila de Canavezes e de sua mulher Maria Antónia, moradores e natural na freguesia de São Vicente de Louredo, o qual Miguel Dias foi a primeira vez casado com Maria de Sousa, filha de Catarina de Sousa e de pai incerto, todos naturais e moradores na freguesia da vila de Canaveses e segunda vez casado com Ana Pereira, natural da freguesia de São Paio de Oleiros (…)», casou a terceira vez, em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 26 de maio de 1714, com Maria de Sousa, filha de Manuel Lopes e de Catarina Gonçalves.[122] MIGUEL DIAS, «filho legítimo de Francisco Dias, já defunto, moradores, digo e este naturais na freguesia de São Vicente de Louredo e filho de Maria Antónia, moradores que foram na dita freguesia de São Vicente de Louredo, (…); o qual Miguel Dias já tinha sido a primeira vez casado com Maria de Sousa, (…) e segunda vez casado com Ana Pereira, (…) terceira vez casado com Maria de Sousa», casou a quarta vez, em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 11 de julho de 1716, com Maria Fernandes, filha de Ventura Alves e de Antónia Fernandes, moradores da Banda do Além.[123]

6.    FRANCISCO, «filho de Francisco Dias e de sua mulher Maria Antónia, de Entre as Casas», nasceu a 10 de novembro de 1677 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cardoso, sendo padrinhos António Manuel e Maria João, mulher de António Francisco, ambos do Souto de Baixo.[124]

7.    ANA, «filha de Francisco Dias e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Entre as Casas», nasceu a 12 de abril de 1679 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro e Ana, solteira, filhos de Domingos Gaspar, da Povoinha.[125]

GABRIEL DIAS [750]. Foi batizado aos 15 de janeiro de 1673.[126] Morreu aos 30 de março de 1725.[127]

«Gabriel, filho de Francisco Dias, morador no lugar de Entre as Casas e de sua mulher, foi batizado aos quinze de janeiro de seis centos e setenta e três anos; foram padrinhos Manuel João e Catarina, filha de Estevão Moreira, todos moradores no lugar do Convento, desta freguesia; batizou o padre Bartolomeu de Paços, cura desta igreja. Bartolomeu de Paços».[128]

Casou com

SEBASTIANA DE FONTES. Filha de Salvador de Matos [1502] e de Maria de Fontes, do lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 479).[129] Faleceu aos 6 de outubro de 1733.[130]

Casaram em São Vicente de Louredo, no dia 2 de fevereiro de 1694.

«Aos dois dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e noventa e quatro anos, pela manhã, nesta freguesia e igreja de São Vicente de Louredo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja adonde o contraente é natural e a contraente da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, desta comarca da Feira e sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim o padre Jerónimo Leal Freire, cura desta igreja e sendo presentes Manuel Alves e Gonçalo Manuel, todos desta freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja, Gabriel Dias, filho de Francisco Dias e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Vila Seca, desta freguesia, com Sebastiana de Fontes, filha de Salvador de Matos e de sua mulher Maria de Fontes, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo; logo lhe dei as bênçãos, conforme os ritos da igreja; do que tudo fiz este assento, que assinei com as testemunhas abaixo assinadas, hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre Jerónimo Leal Freire».[131]

Moraram no lugar de S. Vicente, freguesia de S. Vicente de Louredo e no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      ROSA DE FONTES, nascida em 1695, que segue.

2.      LUÍS, «filho de Gabriel Dias e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 23 de outubro de 1698 e foi batizado aos 9 de novembro, pelo coadjutor Domingos Ferreira, sendo padrinhos Luís de Matos, seu cunhado, solteiro, do lugar do Terreiro, e Maria Francisca, mulher de José Monteiro, do lugar da Castanheira.[132]

ROSA DE FONTES [375]. Nasceu a 10 de setembro de 1695. Foi crismada, juntamente com seu irmão Luís, em Santa Maria de Sandim, aos 7 de setembro de 1705.[133] [134]

«Rosa, filha de Gabriel Dias e de sua mulher Sebastiana de Fontes, deste lugar de São Vicente, nasceu aos dez dias do mês de setembro do ano de mil e seis centos e noventa e cinco anos e foi batizada aos dezoito dias do dito mês; foram padrinhos eu o padre Jerónimo Leal Freire, cura desta igreja e Brízida, solteira, filha de Francisco Dias, do lugar de Entre Casas, desta freguesia; batizou o padre Domingos Soares, de Perosinho; e por verdade fiz este assento, que assinei, com as testemunhas abaixo, hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre Jerónimo Leal Freire».[135]

ROSA DE FONTES, «filha de Gabriel Dias e de sua mulher Sebastiana de Fontes, do lugar do Terreiro», casou, em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 3 de junho de 1714, com

MANUEL CORREIA DA SILVA, (no ramo 473).

Ramo 479

DOMINGOS JOÃO, de S.º André de Gião, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS JOÃO [3004]. Morreu aos 13 de novembro de 1694.[136]

Casou com

ANTÓNIA FERNANDES. Filha de Belchior Fernandes [6010] e de Domingas João, do lugar do Outeiro, S.º André de Gião, (no ramo 479.513).[137] Faleceu aos 25 de dezembro de 1680.[138]

Casaram em Santo André de Gião, no dia 10 de agosto de 1643:

«Em os dez dias do mês de agosto de 1643, em minha presença e das testemunhas abaixo, se recebeu Domingos João, do Outeiro, com Antónia Fernandes; testemunhas Domingos Lourenço, João Gonçalves, Belchior Gonçalves; hoje, mês e era ut supra. Luís Alves».[139]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de S.º André de Gião, comarca da Feira. Tiveram:

1.    SALVADOR DE MATOS, nascido em 1644, que segue.

2.    DOMINGOS, «filho de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores na aldeia do Outeiro», foi batizado aos 15 de dezembro de 1646, pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Baltasar, solteiro, da aldeia de Canedinho e Maria Soares [2873], do Outeiro, (no ramo 413).[140] DOMINGOS DE MATOS, «filho de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores em o Outeiro», casou em S.º André de Gião, no dia 29 de abril de 1675, com Isabel Antónia, filha de Francisco Coelho e de Maria Antónia, moradores em o Casal.[141]

3.    MARIA, «filha de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores na aldeia do Outeiro», nasceu a 17 de março de 1649 e foi batizada pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Domingos Alves, morador na aldeia da Lájea e Apolónia Fernandes, moradora na aldeia da Portela, freguesia de S. Tiago de Lobão.[142] [143] MARIA JOÃO, «filha de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores em o lugar do Outeiro», casou em S.º André de Gião, no dia 10 de maio de 1671, com António Dias, filho de Manuel António e de Maria Alves, moradores no lugar da Beira, (no ramo 165.3/8).[144] Tiveram:

3.1.       João, foi crismado aos 23 de outubro de 1676.

3.2.       Pantaleão, «solteiro, filho familiar de António Dias, do lugar da Beira, de idade de dezasseis anos», morreu aos 18 de dezembro de 1691.[145]

3.3.       António, «filho de António Dias e de sua mulher Maria João, moradores em o lugar da Beira», nasceu a 4 de janeiro de 1678 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Barreto, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Isabel João, viúva e Maria Francisca, viúva, ama do pároco.[146]

3.4.       Mateus, «filho de António Dias e de sua mulher Maria João, moradores em o lugar da Beira», nasceu a 8 de maio de 1680 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Mateus, solteiro, do lugar de Azevedo de Cima e Isabel João, mulher de João Francisco, da freguesia de S. V.ª(?).[147] Mateus Dias de São Tiago, «filho legítimo de António Dias e de sua mulher Maria João, do lugar da Beira», casou em S.º André de Gião, no dia 18 de julho de 1705, com Ana da Mota, filha de Miguel Francisco e de Isabel da Mota, do lugar de Canedinho.[148]

3.5.       Ana Dias, «filha de António Dias e de sua mulher Maria João, do lugar da Beira, da dita freguesia de Gião», casou em S. Cristóvão de Mafamude, no dia 29 de outubro de 1702, com Manuel Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Catarina Antónia, do lugar do Telhado.[149]

4.    VICENTE, «filho de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores no Outeiro», nasceu a 21 de fevereiro de 1652 e foi batizado pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Paulo da Costa e Isabel, filha de Salvador João e de sua mulher Domingas Antónia.[150]

5.    APOLÓNIA JOÃO [717]. Nasceu a 1 de março de 1654: «Ao primeiro dia do mês de março de 654 anos, eu o padre Manuel Delgado, cura desta igreja de Santo André de Gião, batizei Apolónia, filha legítima de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes; foram padrinhos João da Costa, do Outeiro e madrinha Maria, filha de João Gonçalves, do Outeiro, todos do lugar do Outeiro, desta freguesia de Gião; e eu o padre Manuel Delgado, cura desta freguesia a batizei, era ut supra. Manuel Delgado».[151] APOLÓNIA JOÃO, «filha de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores em o lugar do Outeiro», casou na igreja de S.º André de Gião, no dia 3 de outubro de 1678, com MANUEL JOÃO, (no ramo 409).

6.    MARTINHO, «filho de Domingos João, do Outeiro e de sua mulher Antónia Fernandes», foi batizado aos 11 de novembro de 1656, pelo padre Manuel Salgado, sendo padrinhos Sebastião André, de Canedinho e Domingas, solteira, filha de Domingos António, de Canedinho.[152]

7.    ANTÓNIA, «filha de Domingos João, do Outeiro e de sua mulher Antónia Fernandes», foi batizada aos 25 de abril de 1659, pelo padre Manuel Delgado, sendo padrinhos Baltasar Francisco, alfaiate, de Azevedo e Catarina, solteira, do Casal.[153]

8.    ANA, «filha de Domingos João e de Antónia Fernandes, do lugar do Outeiro», nasceu a 8 de fevereiro de 1661 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo pároco Domingos Correia Pinto, sendo padrinhos Manuel de Castro [1348], de Lobão, (no ramo 325) e Catarina, solteira, do lugar de Canedinho.[154]

SALVADOR DE MATOS [1502]. Nasceu a 23 de julho de 1644. Morreu em Sanguedo, aos 31 de janeiro de 1686.[155]

«Em os vinte e três dias de julho de 1644, nasceu Salvador, filho de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores na aldeia do Outeiro; foram padrinhos Gaspar, solteiro, filho de Gaspar António, do Casal e madrinha Beatriz, filha de Silvestre Lourenço,[156] todos desta freguesia de Santo André de Gião; eu o padre Luís Alves o batizei, hoje, mês e era ut supra. Luís Alves».[157]

Salvador casou a primeira vez, com

MARIA RIBEIRO DE FONTES. Filha de Domingos de Fontes [1090] e de Antónia Ribeiro, da Castanheira, (no ramo 67). Faleceu aos 31 de maio de 1680.[158]

Moraram nos lugares da Castanheira e do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.    LUÍS, «filho de Salvador de Matos e de sua mulher Maria de Fontes, moradores na Castanheira», nasceu a 24 de setembro de 1671 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo padre Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos João Ribeiro, solteiro, do dito lugar e Maria Fernandes, mulher de Sebastião Francisco, do Terreiro.[159] LUÍS DE MATOS, «filho legítimo de Salvador de Matos e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores que foram no lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 3 de agosto de 1705, com Maria Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de Maria Antónia.[160] Moraram no lugar da Teixugueira, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.1.       Rosa, «filha de Luís de Matos e de sua mulher Maria Ferreira, da Teixugueira», nasceu a 21 de maio de 1706 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre Jacinto Leal de Sousa, sendo padrinhos Manuel de Castro, do lugar da Azenha e Sebastiana de Fontes, mulher de Gabriel Ferreira, da freguesia de Sanguedo.[161]

1.2.       Leonarda, «filha de Luís de Matos e de sua mulher Maria Ferreira, da Azenha», nasceu a 30 de maio de 1707 e foi batizada aos 5 de junho, sendo padrinhos Diogo de Matos, da freguesia de Sanguedo e Maria Leonarda, mulher de Luís Ferreira, da freguesia de Sanguedo.[162]

1.3.       Luís, «filho legítimo de Luís de Matos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 6 de agosto de 1708 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo licenciado António Coelho Ribeiro, sendo padrinhos o reverendo Domingos Ferreira, reitor de Souto e Joana Dias, mulher de Estevão de Matos, da freguesia de Sanguedo.[163]

1.4.       Helena Josefa, «filha de Luís de Matos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 26 de abril de 1711 e foi batizada aos 3 de maio, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos o padre António de Fontes, coadjutor da freguesia de S. João de Ver e Helena Leal de Sousa, do lugar de Arrifana de Sousa e assistente na freguesia de S. Tiago de Lobão.[164]

1.5.       João, «filho de Luís de Matos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 3 de dezembro de 1712 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo pároco Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos João Ferreira, do lugar da Igreja e Rosa, solteira, filha de Gabriel Dias, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo.[165]

1.6.       Salvador, «filho de Luís de Matos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 24 de dezembro de 1714 e foi batizado a 1 de janeiro de 1715, pelo cura Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Estevão de Matos, (tio paterno), do lugar do Terreiro, da freguesia de Sanguedo e Maria Antónia, mulher de Manuel de Bastos, do lugar da Sé, da freguesia de S. Jorge, (no ramo 509.513).[166]

1.7.       Maria Josefa, «filha de Luís de Matos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 19 de março de 1717 e foi batizada aos 4 de abril, sendo padrinhos José de Sá, do lugar de Canedinho, da freguesia de Gião e Maria, solteira, filha de Manuel de Bastos, do lugar da Sé, da freguesia de S. Jorge, (no ramo 509.513).[167]

1.8.       Maria, «filha de Luís de Matos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 18 de maio de 1719 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Correia, do lugar do Terreiro, da freguesia de Sanguedo e Maria, solteira, filha de Manuel Fernandes, do lugar de Mirelo.[168] Maria de Santa Rosa, «filha legítima de Luís de Matos e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 17 de junho de 1749, com Faustino Pereira, filho de Manuel Ferreira e de Teresa André, do lugar da Teixugueira.[169]

1.9.       Gabriel, «filho de Luís de Matos e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», nasceu a 23 de abril de 1721 e foi batizado aos 4 de maio, sendo padrinhos Gabriel Dias, do lugar da Castanheira, da freguesia de Sanguedo e Antónia Ferreira, mulher de Diogo de Matos, (tio paterno), do lugar da Lama.[170] Gabriel Ferreira, «filho legítimo de Luís de Matos e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 14 de agosto de 1748, com Teresa de Bastos, filha de Manuel de Bastos e de Isabel Moutinho, do lugar da Portela, (no ramo 509).[171] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

1.9.1.      Maria Joana, nasceu a 2 de outubro de 1750. Casou com Domingos dos Santos, do lugar de Cimo de Vila.

1.9.2.      Ana, nasceu a 16 de setembro de 1755.

1.9.3.      João, nasceu a 13 de setembro de 1758. João Ferreira, casou no dia 7 de abril de 1777, com Joana Ferreira.

1.9.4.      José Ferreira, casou em Lobão, no dia 25 de abril de 1782, com Josefa Maria de Jesus.

1.10.   Diogo, «filho de Luís de Matos e de sua mulher Maria, do lugar da Azenha», nasceu a 21 de junho de 1728 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre Manuel Ferreira de São Bento, sendo padrinhos Diogo de Matos e Maria Francisca, mulher António Francisco, da Azenha.[172]

1.11.   Joana Ferreira de São José, «filha legítima de Luís de Matos e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Azenha, desta freguesia de Lobão, neta paterna de Salvador de Matos e de sua mulher Maria Barbosa, do lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 9 de setembro de 1772, com Cipriano Correia, filho de João Francisco e de Esperança Correia, do lugar da Sé, freguesia de S. Jorge.[173]

2.    SEBASTIANA DE FONTES, que segue.

3.    Teresa, «filha de Salvador de Matos e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores no Terreiro», nasceu a 15 de janeiro de 1674 e foi batizada pelo padre Manuel Cardoso, morador em Vila Maior, sendo padrinhos Manuel Rebelo, morador em Cima do Douro e Domingas Antónia, de Lourosa.[174]

4.    Estevão, «filho de Salvador de Matos e de sua mulher Maria de Fontes, moradores no Terreiro», foi batizado a 1 de agosto de 1676.[175] [176] Teve uma filha com Maria Ferreira:

4.1.       Esperança Ferreira de Matos, «filha de Estevão de Matos e de Maria Ferreira, solteira, do lugar da Bouça», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 22 de outubro de 1743, com João Pimentel Pereira, filho de Manuel Tavares e de Bernarda Pimentel, de S.ª Maria de Sandim.[177] Tiveram:

4.1.1.      António Pereira Pimentel, casou em Sanguedo, no dia 28 de junho de 1767, com Rosa Tavares, de Sanguedo.

5.    Diogo, «filho de Salvador de Matos e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores no Terreiro», nasceu a 9 de junho de 1679 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinho Diogo Moreira, morador na vila da Feira.[178] Casou com Antónia Ferreira.[179] DIOGO DE MATOS, «filho legítimo de Salvador de Matos e de sua mulher Maria Ribeiro, já defuntos, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 29 de novembro de 1711, com Antónia Ferreira, filha de Domingos Ferreira e de Maria Ferreira do lugar da Lama, (no ramo 507).[180]

SALVADOR DE MATOS, «filho de Domingos João e de sua mulher Antónia Fernandes, já defunta, moradores em o lugar do Outeiro», casou a segunda vez, em S.º André de Gião, no dia 9 de abril de 1682, com Maria da Assunção, filha de Jerónimo da Mota e Isabel, moradores em Azevedo de Cima.[181]

SEBASTIANA DE FONTES [751], «filha de Salvador de Matos e de sua mulher Maria de Fontes, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em São Vicente de Louredo, no dia 2 de fevereiro de 1694, com

GABRIEL DIAS, (no ramo 477).

Ramo 479.1/2

BELCHIOR FERNANDES, de S.º André de Gião, Feira

(meu 11.º avô)

BELCHIOR FERNANDES [6010]. Morreu aos 4 de abril de 1655.[182]

Casou com

DOMINGAS JOÃO. Filha de João Pires [12.022] e de Catarina Martins, (no ramo 479.769). Faleceu aos 6 de fevereiro de 1645.[183]

Casaram em Santo André de Gião, no dia 25 de abril de 1608:

«Aos vinte e cinco de abril de seiscentos e oito, se receberam nesta igreja de Gião, por palavras de presente, perante mim Manuel António, cura dela e de Silvestre Lourenço e Gaspar Martins e outros muitos, Domingas João, do Outeiro, filha de Catarina Martins, com Melchior Fernandes o caseiro, de Azevedo, feito ut. Manuel António».[184]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de S.º André de Gião, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MELCHIOR, «filho de Melchior Fernandes, do Outeiro e de sua mulher Domingas João», foi batizado aos 2 de fevereiro de 1609, pelo padre Manuel António, sendo padrinhos Gaspar, filho de Gaspar Alves, do Pomar e Maria, filha de Leonor Gonçalves, de Azevedo.[185]

2.    ANDRÉ, «filho de Melchior Fernandes e de sua mulher Domingas João, da aldeia do Outeiro», foi batizado aos 15 de abril de 1613, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e sua irmã Isabel, moça solteira e moradores na aldeia do Godinho.[186] ANDRÉ FERNANDES, casou com Beatriz Alves. Moraram no lugar da Lage, S.º André de Gião. Tiveram:

2.1.       Domingos, «filho de André Fernandes, da Lage e de sua mulher Beatriz Alves», foi batizado a 1 de maio de 1633, pelo padre Jerónimo Dinis, cura de S. Vicente de Louredo, sendo padrinhos António, solteiro, filho de António Dias, de Canedinho e Maria, solteira, filha de Gonçalo Gregório, de Azevedo.[187] Domingos André, «filho legítimo de André Fernandes, viúvo, morador em Azevedo, casado que foi com Beatriz Alves, já defunta», casou em S.º André de Gião, no dia 12 de abril de 1657, com a sua cunhada, Maria João, filha de João Gonçalves e de Maria Gaspar, do lugar do Outeiro.[188]

2.2.       Bento, «filho de André Fernandes e de sua mulher Beatriz Alves, moradores na aldeia da Lage», foi batizado aos 15 de junho de 1636, pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Lourenço e de Maria da Mota, de Azevedo e Guiomar, filha de António Manuel e de Isabel Gonçalves.[189]

2.3.       Catarina Fernandes, «filha de André Fernandes e de sua mulher Beatriz Alves, já defunta», casou em S.º André de Gião, no dia 13 de abril de 1657, com o seu cunhado, João André, filho de João Gonçalves e de Maria Gaspar, do Outeiro.[190] Tiveram:

2.3.1.      António, nasceu a 6 de agosto de 1658. António André, casou em Gião, no dia 25 de fevereiro de 1685, com Isabel André.

2.3.2.      Manuel, nasceu a 25 de março de 1662. Manuel André, «filho de João André e de sua mulher Catarina Fernandes, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Gião, no dia 1 de março de 1688, com Domingas André, filha de Bento André e de Isabel da Mota, do lugar do Casal.[191] Tiveram: Sebastiana André, casou em Gião, em 1716, com António Soares.[192]

2.3.3.      Maria dos Reis, casou em Gião, no dia 25 de fevereiro de 1691, com António Lopes.

3.    ISABEL, «filha de Belchior Fernandes e de sua Domingas João, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 27 de março de 1616, sendo padrinhos Gaspar Lourenço, do Casal e Isabel, solteira, filha de Bento Gonçalves e de Guiomar Martins, moradores na aldeia do Louredinho, freguesia de S.ª Maria do Vale, (no ramo 420).[193]

4.    ANTÓNIA FERNANDES, nascida em 1621, que segue.

5.    GUIOMAR FERNANDES, «todos do lugar do Outeiro», casou em S.º André de Gião, no dia 25 de julho de 1654, com João da Costa.[194]

ANTÓNIA FERNANDES [3005]. Foi batizada aos 11 de fevereiro de 1621:

«Em os onze dias do mês de fevereiro de seis centos e vinte e um, batizei eu Luís Alves, cura desta igreja de Santo André de Gião, a Antónia, filha de Belchior Fernandes, do Outeiro e de sua mulher Domingas João; foram padrinhos Gaspar Gomes, de Sagufe, freguesia de Santa Maria do Vale e Antónia Gonçalves, do Casal, desta freguesia; e por verdade fiz este, que assinei, hoje, mês e era ut supra. Luís Alves».[195]

ANTÓNIA FERNANDES, (sem mais), casou em S.º André de Gião, no dia 10 de agosto de 1643, com

DOMINGOS JOÃO, (no ramo 479).

Ramo 479.3/4

JOÃO PIRES, de S.º André de Gião, Feira

(meu 12.º avô)

JOÃO PIRES [12.022] = [11.490], (no ramo 413.257).


Ramo 497

ANTÓNIO CORREIA, de S.ª Cristina de Cobres, Galiza

(meu 9.º avô)

Santa Cristina de Cobres. Paróquia do concelho de Vilaboa, no distrito de Pontevedra, reino da Galiza.

 [196]

ANTÓNIO CORREIA [760].

Casou com

FRANCISCA CONDE.

Moraram na freguesia de Santa Cristina de Cobres, município de Vilaboa, província de Pontevedra, arcebispado de Santiago da Galiza. Tiveram:

PAULO CORREIA [380]. Nasceu em Santa Cristina de Cobres, na Galiza. Viveu na freguesia do Zambujal, bispado de Coimbra e, depois, na de Rebordosa.

Casou com

MARIA FERREIRA. Filha de Manuel Ferreira [762] e de Maria Moreira, da freguesia de S. Miguel de Rebordosa, (no ramo 501).

Casaram na igreja de São Miguel de Rebordosa, no dia 3 de setembro de 1731:

«Paulo Correia, filho legítimo de António Correia e de sua mulher Francisca Conde, natural da freguesia de Santa Cristina de Cobres, arcebispado de Santiago, reino de Galiza, corridos os banhos nela e sem se descobrir impedimento algum, como constou por certidão autentica do pároco da dita freguesia e na freguesia do Zambujal, do bispado de Coimbra e já está nesta freguesia ultimamente, por despacho do senhor doutor vigário geral e juiz dos casamentos, recebi a Maria Ferreira, filha legítima de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Moreira, do lugar da Portela de Baixo, desta freguesia, na igreja dela, de manhã, aos três de setembro de mil e setecentos e trinta e um. Receberam as bênçãos, assistindo-lhes eu como pároco e sendo testemunhas o padre Manuel Jorge, meu coadjutor e Manuel João, do Capelo, de que fiz este assento, que todos assinamos. O abade encomendado. Manuel Correia Lopes».[197]

Moraram no lugar do Capelo, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, comarca de Paredes. Tiveram:

1.    JOSÉ CORREIA DA SILVA, nascido em 1738, que segue.

2.    JOÃO, «filho de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo», nasceu a 11 de dezembro de 1740 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre João Francisco e Catarina, solteira, filha de Domingos Dias, da Portela de Baixo.[198]

3.    DOMINGOS, «filho de Domingos Correia e de sua mulher, digo de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo», nasceu a 25 de agosto de 1743 e foi batizado a 1 de setembro, pelo coadjutor João Francisco, sendo padrinhos José, solteiro e Conceição, irmã, filhos de Manuel João, do Capelo.[199]

4.    CUSTÓDIA, «filha de Paulo Correia e de Maria Ferreira, do lugar de Baldões», nasceu a 23 de março de 1745 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Ferreira, solteiro, do lugar da Portela e Maria solteira, filha de Antónia Moreira, da rua da Portela.[200] CUSTÓDIA CORREIA DA SILVA, «filha legítima de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Portela, neta pela paterna de António Correia e de sua mulher Francisca Conde, da freguesia de Santa Cristina de Couros, do arcebispado de São Tiago, de Galiza e pela materna de Manuel Ferreira da Silva e de sua mulher Maria Moreira, do lugar da Portela de Baixo», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 3 de novembro de 1768, com José António, filho de Paulo Ferreira de Carvalho e de Maria de Almeida, do lugar do Vilar de Aquém.[201] Moraram nos lugares do Capelo e de Baldões. Tiveram:

4.1.       José, «filho de José António Ferreira e sua mulher Custódia Correia, do lugar do Capelo; (…), neto (…) pela materna de Paulo Correia, natural do reino de Galiza e sua mulher Maria Ferreira, natural do lugar de Portela», nasceu a 31 de março de 1780 e foi batizado aos 3 de abril, pelo padre António José de Melo Carvalho(?), sendo padrinhos António dos Santos, viúvo, da freguesia de S.ª Marinha de Astromil e Maria, solteira, filha de Domingos Moreira, do lugar da Portela.[202]

4.2.       Joaquina, «filha de José António e sua mulher Custódia Correia, do lugar de Baldões», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1781 e foi batizada a 1 de abril, sendo padrinhos Mateus Gonçalves, homem casado, do reino de Galiza e Maria, solteira, filha de Manuel Ferreira do lugar de Baldões.[203]

4.3.       Inácio, «filho de José António Ferreira e sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, digo de sua mulher Custódia Ferreira, do lugar do Capelo», (nomeia os avós, mas com erros), nasceu a 25 de janeiro de 1784 e foi batizado aos 27 do mesmo mês.[204]

5.    JOSEFA, «filha de Paulo Correia e de Maria Ferreira, do lugar do Capelo», nasceu a 19 de outubro de 1749 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos António Moreira, cirurgião do Reino e Maria, solteira, filha de Manuel António, de Baldões.[205]

6.    ANA CORREIA DA SILVA, «filha legítima de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, já defunta, do lugar do Capelo, desta freguesia, neta pela parte paterna de António Correia e de sua mulher Francisca Conde e pela materna de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 16 de julho de 1771, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, Manuel Luís, filho de Manuel Luís e de Maria Francisca, do lugar de Guardão.[206] Moraram no lugar de Baldões. Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho de Manuel Luís e de sua mulher Ana Correia, do lugar de Baldões; (…), neto pela (…) materna de Paulo Correia, natural do reino de Galiza e de sua mulher, natural da Portela de Baixo», nasceu a 16 de maio de 1780 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo reverendo João Coelho Ferreira, sendo padrinhos Domingos Moreira, homem casado, do lugar da Portela de Baixo e sua filha Maria, solteira.[207]

6.2.       José, «filho de Manuel Luís e sua mulher Ana Correia, do lugar da Guardam; (…), neto (…) materno de Paulo Correia, do lugar do Capelo e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 29 de março de 1782 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos João Moreira das Neves, da Portela de Baixo, casado e sua filha Maria, solteira.[208]

JOSÉ CORREIA DA SILVA [190]. Nasceu no lugar do Capelo, em S. Miguel de Rebordosa, a 14 de junho de 1738:

«José, filho de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, nasceu aos catorze de junho de mil e sete centos e trinta e oito; foi batizado por mim solenemente aos vinte e dois do dito; foram padrinhos Manuel André, de Feiteira, e Maria solteira, filha de Manuel João, do Capelo; testemunhas João Coelho, do Cabo, e Manuel João, do Capelo, que assinam este assento, que fiz, dia ut supra. O Padre João Francisco».[209]

Casou com

ANA JOAQUINA HENRIQUES. Filha de Francisco Henriques [382] e de Joana Ferreira, moradores no lugar da Mouta, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 505).

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 17 de abril de 1766:

«Aos dezassete dias do mês de abril de mil e sete centos e sessenta e seis de manhã, nesta igreja de Santiago de Lobão, donde a contraente é natural e moradora, em minha presença e do padre José Henriques, do lugar do Ribeiro desta freguesia, e do padre João de Bastos, da freguesia de São Jorge, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta freguesia e na de São Miguel de Rebordosa, donde o contraente é natural, e sem se descobrir impedimento algum, se receberam solenemente em face de Igreja por palavras de presente, José Correia da Silva, filho legítimo de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, já defunta, neto pela parte paterna, digo do lugar da Capela, freguesia de São Miguel de Rebordosa, comarca de Penafiel, neto pela parte paterna de António Correia e de sua mulher Francisca Conde, da freguesia de Santa Cristina, arcebispado de Santiago da Galiza e pela materna neto de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Moreira, do lugar da Portela, da dita freguesia de Rebordosa, com Ana Joaquina, filha legítima de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Portela, desta freguesia de Lobão, neto pela parte paterna de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo e pela materna neta de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira, já defuntos, do lugar da Mouta, todos desta freguesia, de que logo lhes dei as bênçãos, na forma do ritual romano, de que tudo eu, o padre Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei com as testemunhas. O cura Agostinho André Dias. O padre João de Bastos. O padre José Henriques da Cruz».[210]

Moraram no lugar da Mouta da Portela, em S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    FRANCISCO JOSÉ, «filho legítimo de José de José [sic] Correia da Silva e de sua mulher Ana Joaquina, do lugar da Mouta, neto pela parte paterna de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, freguesia de São Miguel de Rebordosa, comarca de Penafiel e pela materna neto de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Mouta», nasceu a 7 de abril de 1767 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo cura Agostinho André Dias, sendo padrinhos Maria Joana, mulher de Manuel Ferreira, do dito lugar da Mouta.[211] FRANCISCO JOSÉ HENRIQUES CORREIA,[212] «filho legítimo de José Correia da Silva e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 16 de setembro de 1792, com Isabel Maria Marques,[213] filha de Agostinho Marques e de Mariana Tavares, do lugar da Cruz.[214] Moraram no lugar da Corga. Tiveram:

1.1.       Clemente, «filho legítimo de Francisco José Henriques Correia e de sua mulher Isabel Maria Marques, do lugar da Cruz», (nomeia os avós), nasceu a 4 de novembro de 1792 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo cura Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Agostinho Marques e Ana Joaquina Henriques, avós da criança.[215] Clemente José Henriques Correia, «filho legítimo de Francisco José Henriques Correia e de sua mulher Isabel Maria Marques, do lugar da Corga», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 27 de agosto de 1815, com Maria Joaquina, filha de Joaquim Francisco e de Mariana Luísa, do lugar do Chorio, freguesia de S. Mamede de Vila Maior.[216] Moraram nos lugares da Corga e da Cruz. Tiveram:

1.1.1.      Francisco, «filho legítimo de Clemente José Henriques Correia e de Maria Joaquina, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 16 de junho de 1816 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos Francisco José Henriques Correia, do lugar da Corga, (avô paterno) e Maria Joana, solteira, do lugar da Mouta.[217]

1.1.2.      Ana, «filha de Clemente José Henriques e de Maria Joaquina de Jesus, do lugar da Cruz», (nomeia os avós), nasceu a 30 de janeiro de 1830 e foi batizada aos 3 de fevereiro, sendo padrinhos José Francisco Henriques, do lugar da Corga e Ana, filha de Francisco Correia, da Cruz.[218]

1.1.3.      Margarida Correia, «jornaleira, paroquiana desta freguesia e recebida nela, moradora no lugar da Cruz», em junho de 1860 teve a António, «filho espúrio, (…), neto materno de Clemente José Henriques Correia e de Maria Choria».[219]

1.2.       Manuel, «filho legítimo de Francisco José Henriques Correia e de sua mulher Isabel Maria Marques, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 22 de novembro de 1794 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo reverendo José Pedro, sendo padrinhos Manuel Henriques Ferreira, do lugar de Mirelo e Maria Angélica, do lugar da Corga.[220] Manuel José Henriques Correia, «filho legítimo de Francisco José Henriques Correia e de Isabel Maria Marques, do lugar da Corga, (…) neto paterno de José Correia da Silva e de Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 16 de abril de 1815, com Rosa Maria de Jesus, filha de Custódio Henriques e de Ana Maria Cardoso, do lugar da Portela.[221] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

1.2.1.      Francisco, «filho legítimo de Manuel José Henriques Correia e de Rosa Maria de Jesus, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 19 de janeiro de 1816 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos Francisco José Henriques Correia e Isabel Maria Marques, avós paternos do batizado.[222]

1.2.2.      António, «solteiro, irmão do batizado», em abril de 1845, em S. Martinho de Guifões, foi padrinho do seu irmão Domingos.

Manuel José Henriques Correia, «filho legítimo de Francisco José Henriques Correia e de Isabel Maria Marques, da freguesia de Lobão», casou em S. Martinho de Guifões, no dia 14 de janeiro de 1837, com Ana Maria da Silva, filha de Francisco António e de Antónia Maria da Silva.[223] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:

1.2.3.      Domingos, «filho legítimo de Manuel José Henriques Correia e de Ana Maria da Silva, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 28 de abril de 1845 e foi batizado a 1 de maio, sendo padrinhos António, solteiro, irmão do batizado e Ana, filha de António Lopes, do dito lugar da Igreja.[224]

1.2.4.      Maria, «filha legítima de Manuel Correia e de Ana Joaquina, do lugar de Tourais», (nomeia os avós), nasceu a 24 de junho de 1850 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos Joaquim Ferreira e Maria da Silva, solteira, do lugar da Igreja.[225] Maria Joaquina da Silva, «de idade de vinte e sete anos, solteira, fiadeira de algodão, natural desta freguesia de Guifões, na mesma batizada e moradora no lugar da Igreja, desta freguesia, filha legítima de Manuel Correia, natural da freguesia de Lobão, (…) e de Ana Joaquina, natural desta freguesia de Guifões», casou em S. Martinho de Guifões, no dia 9 de junho de 1878, com José Pereira Cardoso, natural da freguesia de Esperança, concelho de Arouca, filho de António Pereira Cardoso e de Joaquina Pereira da Silva.[226] Com geração.[227]

1.3.       Maria, «filha de Francisco José Henriques Correia e de Isabel Maria Marques, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 5 de maio de 1797 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo padre José Henriques, sendo padrinhos Bernardo José Henriques, (tio paterno), do lugar da Mouta e Ana, filha de Agostinho Marques, do lugar da Cruz.[228]

1.4.       José, «filho legítimo de Francisco Henriques Correia e de Isabel Maria, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 28 de fevereiro de 1799 e foi batizado aos 2 de março, sendo padrinhos o capitão Manuel José Pais Valente, de Gião e Maria Joana, da Mouta.[229]

1.5.       Luísa, «filha de Francisco José Henriques e Isabel Maria Marques, do lugar da Cruz(?)», (nomeia os avós), nasceu a 24 de dezembro de 1800 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Sá, do lugar da Cruz e Luísa Maria, do lugar de Bertal.[230]

1.6.       Joaquim José Henriques Correia, casou com Quitéria Maria de Jesus. Moraram no lugar de Vale da Cabra, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.6.1.      Joana, «filha legítima de Joaquim José Henriques Correia e de Quitéria Maria de Jesus, do lugar de Vale da Cabra, da freguesia de São Tiago de Lobão, neta paterna de Francisco José Henriques Correia e de Isabel Maria Marques, do lugar da Corga», nasceu a 23 de junho de 1821 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos Francisco José Henriques e Isabel Maria Marques, avós paternos.[231]

1.7.       Ana, «filha legítima de Francisco José Henriques Ferreira Correia e Isabel Maria Marques, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 17 de junho de 1807 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Manuel José Marques, do lugar de Subouteiro, sendo padrinhos Luís António de Oliveira, do lugar da Cruz e Ana, filha de José Bernardo, do lugar do Outeiro, da freguesia de S.º André de Gião.[232] Ana Maria Joaquina, teve filho(s) com Joaquim de Sousa. Tiveram:

1.7.1.      Isabel, «filha natural de Joaquim de Sousa, do lugar da Aldeia Nova, freguesia do Couto de Sandim e de Ana Maria Joaquina, do lugar da Corga, desta freguesia, neta (…) materna de Francisco José Henriques Correia e sua mulher Isabel Maria Marques, do lugar da Corga», nasceu a 18 de junho de 1828 e foi batizada aos 13 (sic), sendo padrinhos Manuel Marques e Isabel Maria, avó.[233]

1.8.       Margarida, «filha legítima de Francisco José Correia e Isabel Maria, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 18 de janeiro de 1811 e foi batizada aos 21, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos José Ferreira, da Lavoura e Margarida Angélica, da Corga.[234] Margarida Henriques, casou em António de Oliveira, filho de João de Oliveira e de Ana Maria de Oliveira, do lugar da Corga. Moraram no lugar da Corga. Tiveram:

1.8.1.      Maria, «filha legítima de António de Oliveira e de Margarida Henriques, do lugar da Corga», (nomeia os avós), nasceu a 13 de janeiro de 1835 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos Manuel Marques, ferrador e Joana Marques, ambos da Venda Nova.[235]

2.    MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta, neto paterno de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, freguesia de São Miguel de Rebordosa, comarca de Penafiel e pela materna, neto pela materna [sic] de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Mouta», nasceu a 14 de janeiro de 1769 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos Manuel Ferreira, da Portela e Clemência Maria, mulher de João Henriques, do lugar de Mirelo.[236] MANUEL JOSÉ HENRIQUES CORREIA, «filho legítimo de José Correia da Silva e de Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta da Portela, (…), neto paterno de Paulo Correia e de Maria Ferreira, do lugar do Capelo, da freguesia de São Miguel de Rebordosa, da comarca de Penafiel e materno de Francisco Henriques e de Joana Ferreira, do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 12 de janeiro de 1790, com Brízida Maria de Jesus, filha de José Pinto Leite e de Ana Maria de Jesus, do lugar da Igreja.[237] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:

2.1.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Correia e de sua mulher Brízida Maria, deste lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 7 de dezembro de 1794 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo cura Inocêncio de Morais, sendo padrinhos Manuel Henriques, da freguesia de Gião e Ana Maria, do lugar de Mirelo.[238]

2.2.       José Caetano, «filho legítimo de Manuel Correia e de sua mulher Brízida Maria, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 14 de agosto de 1696 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre José Henriques Ferreira, sendo padrinhos Manuel José, solteiro, do lugar da Igreja e Maria Joana, de Anteporta.[239]

2.3.       Ana, «filha legítima de Manuel José Correia e de sua mulher Brízida Maria, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1798 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo padre Manuel Preda de São Jorge, sendo padrinhos Manuel Francisco dos Santos, da Igreja e Ana, solteira, da Portela.[240]

2.4.       Bernardo, «filho de Manuel José Correia e Brízida Maria de Jesus, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 29 de dezembro de 1799 e foi batizado pelo reverendo José Pedro, sendo padrinhos Francisco José Henriques Correia, (tio paterno), do lugar da Corga e Rosa Maria Gomes, do lugar do Barbeito.[241]

2.5.       Maria, «filha legítima de Manuel José Correia e Brízida Maria, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 17 de agosto de 1803 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo reverendo Caetano José dos Reis, do lugar da Azenha e Maria Joana, da Portela, tia da batizada.[242]

2.6.       Francisco, «filho legítimo de Manuel Correia e Brízida Maria, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 10 de fevereiro de 1806 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos o mesmo pároco e a sua irmã Rita Ludovina de Cássia(?).[243]

2.7.       Caetano, «filho legítimo de Manuel Correia e Brízida Maria, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 16 de janeiro de 1809 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre Manuel José, sendo padrinhos Manuel Correia, do lugar da Corga e Ana Maria, do lugar da Corga.[244]

2.8.       José, «filho legítimo de Manuel Correia e Brízida Maria, do lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 16 de setembro de 1810 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos seu tio paterno Bernardo José Henriques, do Barbeito e Ana, filha de José Ferreira, do mesmo lugar.[245]

3.    BERNARDO JOSÉ, «filho legítimo de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta, neto paterno de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, freguesia de Rebordosa, comarca de Penafiel e materna neto de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Mouta», nasceu a 28 de junho de 1772 e foi batizado aos 5 de julho, pelo padre José Henriques, sendo padrinhos João Henriques, do lugar de Mirelo e Ana Maria de São José, mulher de Manuel José de Bastos, do lugar da Corga.[246] [247] BERNARDO JOSÉ HENRIQUES CORREIA, «do lugar da Portela, filho legítimo de José Correia e de Ana Joaquina, ambos do mesmo lugar», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de agosto de 1799, com Rosa Maria Gomes, filha de José Ferreira e de Maria Gomes, do lugar do Barbeito.[248] Moraram no lugar do Barbeito. Tiveram:

3.1.       Rosa, «filha legítima de Bernardo José Correia e sua mulher Rosa Maria, do lugar do Barbeito», (nomeia os avós), nasceu a 28 de outubro de 1801 e foi batizada pela parteira Maria Rosa, do lugar de Gião; recebeu os santos óleos aos 30 do mesmo mês, pelo reverendo José Pedro, sendo padrinhos Francisco Henriques, do lugar da Corga e Maria Joana, do lugar da Mouta.[249]

4.    MARIA JOANA CORREIA HENRIQUES, nascida em 1775, que segue.

5.    JOSÉ CAETANO, «filho legítimo de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta, desta freguesia de Lobão, neto paterno de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, da freguesia de Rebordosa, comarca e bispado de Penafiel e materno de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, moradores no mesmo lugar da Mouta», nasceu a 20 de novembro de 1777 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Caetano, do lugar da cainha e Maria, filha de João Henriques, do lugar de Mirelo e Maria Joana Ferreira, mulher de Manuel Ferreira, do dito lugar da Mouta.[250] JOSÉ CAETANO, «filho legítimo de José Correia e sua mulher Ana Joaquina, do lugar da Mouta», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 29 de abril de 1800, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Maria Clara, filha de Jerónimo Leite e de Branca(?) Pais, do lugar da Portela, neta materna de Manuel Francisco de São José e de Maria Ferreira, do lugar da Portela, (no ramo 509).[251]

6.    CAETANO JOSÉ, «filho legítimo de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta, desta freguesia de São Tiago de Lobão, neto pela parte paterna de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, freguesia de São Miguel de Rebordosa, comarca de Penafiel, (…) e pela materna de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Mouta», nasceu a 12 de novembro de 1780 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos o reverendo José Henriques Ferreira e Manuel Ferreira Cardoso.[252]

7.    MARCELINO, «filho legítimo de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Mouta», nasceu a 25 de julho de 1783 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos Marcelino José de São Tiago, do lugar de Traseiros, freguesia de S. Pedro e Maria Coelho dos Santos, mulher de José Domingues de Oliveira, do lugar e freguesia de S. Pedro de Vilar do Paraíso.[253]

8.    JOAQUIM, «filho legítimo de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Portela, desta freguesia de Lobão», nasceu a 25 de novembro de 1786 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco José, solteiro, da Mouta e Maria Joaquina, solteira, do mesmo lugar.[254]

MARIA JOANA CORREIA HENRIQUES [95]. Nasceu no lugar da Portela, da freguesia de S. Tiago de Lobão, a 8 de abril de 1775:

«Maria Joana, filha legítima de José Correia e de sua mulher Ana Joaquina Henriques, do lugar da Portela, desta freguesia de Lobão, neta paterna de Paulo Correia e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Capelo, freguesia de Rebordosa, comarca e bispado de Penafiel, e materna neta de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, moradores no lugar da Mouta e naturais ambos desta dita freguesia de Lobão, nasceu aos oito dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e setenta e cinco e foi batizada aos dezasseis dias do mesmo mês e ano, nesta igreja de Lobão, onde seus pais são fregueses, por mim o padre José Tavares, cura desta dita freguesia; foram padrinhos Francisco, solteiro, filho de João Cardoso, do lugar da Carreira Cova, e Maria Joana, solteira, filha de Domingos de São José, do lugar da Venda Nova; foram testemunhas Manuel Pereira, juiz da cruz, do lugar de Mirelo, e Francisco José Leite, do lugar da Igreja, todos desta freguesia de Lobão, e por verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O cura José Tavares».[255]

Morou no lugar da Mouta, freguesia de Lobão.[256] Aparece no assento de casamento de sua filha Maria Rita e no de sua neta Margarida Pereira Henriques [23]. Teve:

1.    MARIA RITA, nascida em 1797, que segue.

2.    MARIA, «filha natural de Maria Joana, do lugar da Mouta, desta freguesia, neta materna de José Correia da Silva e Ana Joaquina, do mesmo lugar», nasceu a 6 de janeiro de 1805 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, por Manuel de Beça, cura de S. Vicente, sendo padrinhos Francisco Correia, (tio materno), do lugar da Corga e Maria Angélica, mulher de José Caetano, do lugar de Vale da Cabra.[257]

MARIA RITA [47]. Nos registos paroquiais constantes do livro misto 7 da freguesia de S. Tiago de Lobão, apenas foi encontrada uma Maria Rita capaz de corresponder, nascida em Lobão, a 16 de abril de 1797:

«Maria Rita, que apareceu na madrugada do dia dezasseis de abril de mil setecentos e noventa e sete anos, exposta à porta de Manuel José Correia, do lugar da Igreja, desta freguesia de Lobão, em um cestinho com uma sainha e farrapinhos velhos e com uma carta com o sobrescrito para o reverendo padre José Henriques Ferreira, em Mirelo, em que se lhe determinava a mandasse batizar, o que se executou no mesmo dia dezasseis e foi batizado pelo dito padre José Henriques Ferreira, na pia batismal desta paróquia de Lobão, de minha licença, pároco dela; foram padrinhos Manuel Caetano Batista, do lugar da Eira e Maria Joana, da Mouta; testemunhas José Marques, da Corga e José Duarte, do Bertal, de que fiz este assento, era ut supra. José Duarte Ferreira. José Marques. O padre José Henriques Ferreira. Inocêncio de Morais».[258]

MARIA RITA, «filha natural de Maria Joana Henriques, do lugar da Mouta», casou, na igreja de Santiago de Lobão, no dia 26 de abril de 1819, com

MANUEL JOAQUIM PINTO, (no ramo 449).

Ramo 501

SEBASTIÃO ANDRÉ, de Salvador de Lordelo, Paredes

(meu 13.º avô)

Salvador de Lordelo é uma freguesia do concelho de Paredes, no distrito do Porto. Tem 9,25 Km2 de área. Em 1759, com a extinção da Casa dos Távoras por acusação de conjura contra D. José, Lordelo foi integrado na Coroa e Fazenda Régia da benfeitoria do Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, pertencendo à Abadia de Vila Marim. A freguesia de São Salvador de Lordelo era abadia, "in solidum", da apresentação do bispo do Porto, no antigo concelho de Aguiar de Sousa. Em 1839 aparece na comarca de Penafiel e, em 1878, na de Paredes. Pertenceu ao extinto bispado de Penafiel, arcediagado de Aguiar de Sousa (século XII). Comarca eclesiástica de Penafiel - 5º distrito (1856; 1907).

A freguesia do Salvador de Lordelo, compreende os lugares de Agrelo, Bouçó, Campa, Cerqueda, Corregais, Cosme, Fernal, Ferrugenta, Guardão, Moinhos, Outeiro, Parteira, Penhas Altas, Ribeira, Santa Marta, Soutelo, Vila e Vinhal.

SEBASTIÃO ANDRÉ [24.384]. Morreu aos 11 de março de 1601.[259]

Casou com

EVA FRANCISCA. Foi crismada aos 25 de abril de 1599.[260] Faleceu aos 24 de agosto de 1631.[261]

Moraram no lugar de Cerqueda, freguesia de Salvador de Lordelo, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    DOMINGOS, foi crismado junto com a sua mãe, em abril de 1599.

2.    MARIA ANDRÉ, «filha de Eva Francisca, viúva e de seu marido, já defunto, Sebastião André, moradora em Cerqueda», casou em Salvador de Lordelo, no dia 14 de janeiro de 1612, com Gonçalo Manuel, viúvo, de Bouçó.[262] Moraram nos lugares de Bouçó e de Cerqueda. Gonçalo Manuel, «da Cerqueda», morreu aos 19 de outubro de 1652.[263] Maria André, «viúva, moradora que foi em Cerqueda», faleceu aos 19 de dezembro de 1659.[264] Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de Gonçalo Manuel, de Bouçó e de sua mulher Maria André», foi batizada aos 10 de fevereiro de 1613, pelo padre Francisco João de Carvalho, sendo padrinhos João Ferreira, de Soutelo e Margarida, filha de Gonçalo Mendes, da Ferrugenta.[265]

2.2.       Domingos, «filho de Gonçalo Manuel, de Bouçó e de sua mulher Maria André», foi batizado aos 9 de dezembro de 1615, sendo padrinhos Fernando António, de Cerqueda e Maria, filha de Maria Pires, de Bouçó.[266] Domingos Manuel, «filho de Gonçalo Manuel e de sua mulher Maria André, de Cerqueda», casou em Salvador de Lordelo, no dia 1 de junho de 1639, com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves, da Coutada(?).[267]

2.3.       Tomé, «filho de Gonçalo Manuel, de Cerqueda e de sua mulher Maria André», foi batizado aos 25 de dezembro de 1618, sendo padrinhos Melchior e Maria, filhos de Fernando António, seu vizinho.[268] Casou com Francisca Jorge. Com geração.[269]

2.4.       Catarina, «filha de Gonçalo Manuel e de Maria André, sua mulher, de Cerqueda», foi batizada aos 20 de abril de 1620, sendo padrinhos Domingos, de André Martins e Maria Francisca, mulher de Manuel de Freitas, da Reigada.[270]

2.5.       Francisca, «filha de Gonçalo Manuel, de Cerqueda e de sua mulher Maria André», nasceu a 4 de outubro de 1621 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro, (tio materno), filho de Eva Francisca, de Cerqueda e Francisca João, filha de Gonçalo Vilela, da freguesia de S.º Estevão de Vilela.[271]

2.6.       Antónia, «filha de Gonçalo Manuel, de Cerqueda e de sua mulher segunda Maria André», foi batizada aos 8 de dezembro de 1624, sendo padrinhos Bento Gonçalves e Antónia, filha de André Martins.[272] Antónia Manuel, «filha de Gonçalo Manuel e de Maria André, de Cerqueda», casou em Salvador de Lordelo, no dia 6 de outubro de 1657, com Pedro Belchior, filho de Pedro Belchior e de Catarina Gomes, da Ferrugenta.[273] Moraram no lugar da Ferrugenta. Tiveram:

2.6.1.      Tomé Manuel, «filho de Pedro Melchior e de sua mulher Antónia Manuel, moradores no lugar de Ferrugenta», casou em Salvador de Louredo, em novembro de 1673, com Ana João, filha de António Gonçalves e de Ana João, todos desta dita aldeia. Com geração.[274]

2.7.       Gonçalo, «filho de Gonçalo Manuel, de Cerqueda e de sua mulher Maria André», foi batizado aos 14 de novembro de 1627, sendo padrinhos António Dias e Marta, filha de Margarida Melchior, da freguesia de S. pedro de Arreigada.[275]

2.8.       Catarina, «filha de Gonçalo Manuel, de Cerqueda e de Maria André, sua mulher», foi batizada aos 17 de novembro de 1631, sendo padrinhos Frutuoso Manuel, da Vila e Maria, filha de André Gonçalves, de Soutelo.[276]

3.    GRÁCIA, «filha de Sebastião André e de sua mulher Eva Francisca, de Cerqueda», nasceu a 1 de fevereiro de 1596 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo cura Brás Sanches, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Agrelo e Catarina Gonçalves, de Santa Marta.[277]

4.    SALVADOR, «filho de Sebastião André, da Cerqueda e de sua mulher Eva Francisca», nasceu a 8 de janeiro de 1599 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, por João Rangel, cura de S. Pedro de Arreigada, sendo padrinhos Pedro, filho de Gonçalo Fernandes, de Santa Marta e Maria, filha de Diogo Lourenço, do Guardão.[278]

5.    PEDRO ANDRÉ, que segue.

PEDRO ANDRÉ [12.192].[279]

Casou com

ANTÓNIA ANDRÉ. Filha de André Martins [24.386] e de Andresa Antónia, (no ramo 501.129).

Casaram em Salvador de Lordelo, no dia 31 de maio de 1626:

«Domingo, dia do Espírito Santo, 31 de maio de 1626, recebi a Pedro André, filho de Eva Francisca, viúva, de Cerqueda, com Antónia André, filha de André Martins e de sua mulher Andresa Antónia; foram testemunhas Pedro Gonçalves, de Parteira, Diogo António, Sebastião Gonçalves, Diogo Lourenço, todos desta freguesia. Francisco João de Carvalho».[280]

Moraram no lugar de Soutelo, freguesia de Salvador de Lordelo. Tiveram:

1.    ANDRÉ PEDRO, que segue.

2.    PEDRO, «filho de Pedro André e de Antónia André, sua mulher, moradores em Soutelo», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1628, pelo cura Francisco João de Carvalho, sendo padrinhos Frutuoso e Domingas, filhos de Maria Gonçalves, viúva, de Santa Marta.[281] [282] PEDRO ANDRÉ, «filho de Pedro André e sua mulher Antónia André, da freguesia do Salvador de Lordelo», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 19 de dezembro de 1656, com Maria Francisca, filha de Francisco Dias e de Maria Jorge, da aldeia de Paços.[283]

3.    MARIA, «filha de Pedro André, de Soutelo e de sua mulher Antónia André», nasceu a 14 de setembro de 1631 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Fernando António, de Cerqueda e Maria, filha de João Fernandes.[284]

4.    ANTÓNIA, «filha de Pedro André, de Soutelo e de sua mulher Antónia André», nasceu a 27 de maio de 1637 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo padre Paulo Machado, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro Fernandes e Maria, filha de Maria Gonçalves, de Santa Marta.[285] ANTÓNIA ANDRÉ, «filha de Pedro André e de sua mulher Antónia André, da freguesia do Salvador de Lordelo», casou em S. Martinho de Frazão, no dia 3 de fevereiro de 1661, com Manuel Barbosa, filho natural de Baltasar Barbosa e de Maria Manuel.[286] Com geração.[287]

5.    DOMINGOS, «filho de Pedro André, de Soutelo e de sua mulher Antónia André», foi batizado aos 23 de julho de 1645, pelo padre António Gonçalves da Costa, sendo padrinhos Gonçalo Pedro e Francisca, de Soutelo.[288]

ANDRÉ PEDRO [6096].

Casou com

GUIOMAR FERNANDES. Filha de Santos Fernandes [12.194] e de Maria Antónia, do lugar de Santa Marta, (no ramo 501.257).

Casaram em Salvador de Lordelo, no dia 17 de junho de 1646:

«André Pedro, filho de Pedro André e de sua Antónia André e Guiomar Fernandes, filha de Santos Fernandes e de sua mulher Maria Antónia, de Santa Marta, recebi em dezassete de junho de mil e seis centos e quarenta e seis anos; foram testemunhas Sebastião Bento e Francisco Gonçalves, todos de Santa Marta; e por verdade fiz este e assinei, dia, era ut supra. António Gonçalves da Costa».[289]

Moraram no lugar de Santa Marta, freguesia de Salvador de Lordelo. Tiveram:

1.    ANDRÉ PEDRO, nascido em 1648, que segue.

ANDRÉ PEDRO [3048]. Foi batizado aos 11 de agosto de 1648. Morreu aos 25 de agosto de 1701.[290]

«André, filho de André Pedro, de Santa Marta e de sua mulher Guiomar Fernandes, batizado em onze de agosto de mil e seis centos e quarenta e oito anos; foram padrinhos Pedro*, filho de Pedro André, de Soutelo e Antónia Fernandes; e por verdade, eu o padre António Fernandes da Costa, coadjutor neste mosteiro, fiz este assento, dia, era ut supra. António Fernandes da Costa».[291]

Casou com

MARIA JOÃO. Faleceu aos 22 de julho de 1700.[292]

Casaram em Salvador de Lordelo, no dia 11 de novembro de 1668:

«André Pedro, filho de André Pedro e de sua mulher Guiomar Fernandes, moradores em Santa Marta e Maria João, filha de Catarina, de Costeiras, todos, digo de João Dias, de Rebordosa, recebi em onze de novembro de mil seis centos e sessenta e oito; foram testemunhas (…)».[293]

Moraram nos lugares de Santa Marta, de Soutelo e de Bouçó, freguesia do Salvador de Lordelo. Tiveram:

1.    FRANCISCA, «filha de André Pedro e de sua mulher, moradores em Bouçó», foi batizada aos 12 de junho de 1667, pelo cura António Gonçalves da Costa, sendo padrinhos João André, de Corregais e Maria, filha de José Pedro, de Paço.[294]

2.    MARIA, «filha de André Pedro e de sua mulher Maria João, moradores em Santa Marta», foi batizada a 1 de junho de 1670, sendo padrinhos o padre Manuel Cardoso e Isabel, filha de Catarina, de Costeiras.[295]

3.    SEBASTIANA, «filha de André Pedro e sua mulher Maria João, moradores no lugar de Soutelo», nasceu a 16 de janeiro de 1673 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre João Rodrigues de Araújo, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Maria Justa, solteira, do mesmo lugar e Serafina, solteira, filha de Ana Gomes, solteira e do dito lugar.[296]

4.    MARIA, «filha de André Pedro e de sua mulher Maria João, moradores em Soutelo», nasceu a 9 de maio de 1675 e foi batizada em casa, pelo padre Manuel Cardoso.[297]

5.    DOMINGOS, «filho de André Pedro, ausente e de sua mulher Maria João, moradora no lugar de Castro», foi batizado aos 3 de julho de 1683, pelo padre Manuel Ferreira, sendo padrinhos Domingos Bento, morador no dito lugar e Francisca, solteira, moradora no Agrelo.[298]

DOMINGOS FERREIRA [1524]. Morreu aos 14 de julho de 1685.[299]

Casou com

MARIA FERREIRA. Faleceu aos 29 de março de 1687.[300]

Moraram no lugar da Ribeira, freguesia do Salvador de Lordelo. Tiveram:

1.    MANUEL FERREIRA, nascido em 1684, que segue,

MANUEL FERREIRA [762]. Nasceu a 10 de agosto de 1684. Morreu aos 25 de fevereiro de 1761.[301]

«Manuel, filho de Domingos Ferreira e de sua mulher Maria Ferreira, moradores na Ribeira, nasceu em dez de agosto de mil seis centos e oitenta e quatro e eu o padre Amaro da Silva, coadjutor, o batizei em treze do mesmo mês; foram padrinhos Manuel Ferreira, da Ribeira e Maria, filha de André Pedro, do lugar de Bouçó; era ut supra. O padre Amaro da Silva».[302]

Casou com

MARIA DIAS MOREIRA. Filha de Simeão Dias [1526] e de Catarina Dias, de Trás-o-carvalho, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, (no ramo 503). Faleceu aos 28 de dezembro de 1708.[303]

Casaram em São Miguel de Rebordosa, no dia 23 de fevereiro de 1705:

«Aos 23 de fevereiro de 705, feitas as denunciações, sem haver impedimento, em presença do reverendo padre Manuel da Silva, de Lordelo, com minha licença, se receberam solenemente: Manuel Ferreira, de Corregais, freguesia de Lordelo, com Maria Moreira, filha de Simeão Dias, de Trás-o-carvalho; testemunhas Manuel João, do Reguengo e Simeão Dias. O padre Diogo Fernandes da Silva».[304]

Moraram nos lugares da Portela e do Capelo, freguesia de São Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    MARIA FERREIRA, nascida em 1707, que segue.

Manuel Ferreira, casou a segunda vez com Sebastiana Antónia, filha de Domingos Martins e de Maria Antónia, do lugar das Terronhas, da freguesia de S. Pedro de Sobreira.[305] Moraram no lugar da Portela de Baixo. Tiveram:

2.    TERESA, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Sebastiana Antónia, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 29 de junho de 1711 e foi batizada aos 5 de julho, sendo padrinhos Manuel Gaspar, do Reguengo e Madalena, filha de Catarina Dias, viúva, do lugar da Portela.[306]

3.    JOÃO, «filho de Manuel Ferreira e de sua mulher Sebastiana Antónia, do lugar da Portela», nasceu a 20 de fevereiro de 1713 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel e Maria, solteiros, filhos de André Pedro, do lugar de Bouçó, freguesia de S. Salvador de Lordelo.[307]

4.    DOMINGOS, «filho de Manuel Ferreira e de sua mulher Sebastiana Antónia, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 5 de fevereiro de 1715 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro e Teresa, irmãos, solteiros, (tios maternos), filhos de Domingos Martins, das Terronhas, da freguesia de S. Pedro da Sobreira.[308]

5.    MARIANA, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Sebastiana Antónia, do lugar da Portela», nasceu a 13 de maio de 1717 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro e sua irmã Catarina, solteira, do Reguengo.[309]

MARIA FERREIRA [381]. Nasceu a 28 de outubro de 1707:

«Maria, filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Moreira, do lugar da Portela, desta freguesia de São Miguel de Rebordosa, nasceu aso vinte e oito de outubro e foi batizada, pelo meu padre cura Diogo Fernandes da Silva, aos trinta do dito mês de mil e sete centos e sete e foram padrinhos Domingos e Antónia, solteiros, filhos de Catarina Dias, viúva, da mesma Portela; testemunhas João Machado e Cosme Machado, meus sobrinhos; de que fiz este assento, dia e era ut supra. O abade João Machado Gonçalves. Cosme Pereira Machado. João Machado».[310]

MARIA FERREIRA, «filha legítima de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Moreira, do lugar da Portela de Baixo», casou na igreja de São Miguel de Rebordosa, no dia 3 de setembro de 1731, com

PAULO CORREIA, (no ramo 497).

Ramo 501.1/8

ANDRÉ MARTINS, de Salvador de Lordelo, Paredes

(meu 13.º avô)

ANDRÉ MARTINS [24.386].

Casou com

ANDRESA ANTÓNIA.

Moraram na freguesia de Salvador de Lordelo, concelho de Paredes. Tiveram:

ANTÓNIA ANDRÉ [12.193].

ANTÓNIA ANDRÉ, «filha de André Martins e de sua mulher Andresa Antónia», casou em Salvador de Lordelo, no dia 31 de maio de 1626, com

PEDRO ANDRÉ, (no ramo 501).

Ramo 501.1/4

SANTOS FERNANDES, de Salvador de Lordelo, Paredes

(meu 12.º avô)

SANTOS FERNANDES [12.194].

Casou com

MARIA ANTÓNIA.

Moraram no lugar de Santa Marta, freguesia de Salvador de Lordelo, concelho de Paredes. Tiveram:

GUIOMAR FERNANDES [6097].

GUIOMAR FERNANDES, «filha de Santos Fernandes e de sua mulher Maria Antónia, de Santa Marta», casou em Salvador de Lordelo, no dia 17 de junho de 1646, com

ANDRÉ PEDRO, (no ramo 501).

Ramo 503

MIGUEL DIAS, de S. Miguel de Rebordosa, Paredes

(meu 12.º avô)

S. Miguel de Rebordosa. Freguesia do concelho de Paredes, distrito do Porto. Dista 9,3 km da sede do concelho e 21 km da capital de distrito. Com 11,17 km2 de área, faz fronteira com Lordelo, Vilela, Duas Igrejas, Vandoma e Astromil, do Concelho de Paredes e Sobrado do concelho de Valongo.

A primeira vez que o topónimo Rebordosa surge em documentos oficiais data das inquirições de 1258, referindo uma unidade territorial chamada "Villa". Atualmente, ainda existe alguma discussão sobre a etimologia do termo, mas a teoria mais comum é a de que se encontra em "rebolosa" que, por sua vez, deriva dos reboleiros, que mais não são do que castanheiros bravos que dariam castanhas "rebordans" ou arredondadas - talvez uma espécie arbórea que terá sido abundante na região.

Mais tarde, e ainda de acordo com a documentação oficial, a freguesia de São Miguel de Rebordosa foi abadia de apresentação da Casa de Penaguião para, em 25 de novembro de 1513, ser incluída no foral de Aguiar de Sousa, dado por D. Manuel em Lisboa. Já em 1839 aparece na comarca de Penafiel e, em 1884, na de Paredes.

Eclesiasticamente, pertenceu ao extinto bispado de Penafiel – arcediago de Aguiar de Sousa no séc. XII, à comarca eclesiástica de Penafiel – 1º Distrito entre 1856 e 1907 e à vigairaria de Paços de Ferreira entre 1916 e 1970.

A freguesia de S. Miguel de Rebordosa compreende os lugares de Bairro, Capelo, Cortegada, Costeiras, Fijó, Guimbra, Monte Alto, Nabeiros, Portela, Portela de Baixo, Portelinha, Reguengo, Santa Luzia, Santa Marta, Santiago, São Martinho, Serrinha, Suide e Trás-o-Carvalho.

MIGUEL DIAS [12.208]. Em 1587 foi testemunha vários casamentos realizados em S. Miguel de Rebordosa. Morreu aos 29 de outubro de 1612.[311]

Casou com

ISABEL MARTINS. Filha de Filipe Rodrigues [24.418] e de Catarina Lopes, (no ramo 503.129).[312] Faleceu antes de 1594.

Moraram o lugar do Lagar, freguesia de São Miguel de Rebordosa, comarca de Paredes. Tiveram:

1.    COSME DIAS, que segue.

2.    DOMINGAS DIAS, «filha de Miguel Dias e de sua mulher Isabel Martins, já defunta», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 30 de abril de 1595, com Gaspar Jerónimo, de S. Miguel da Gandra.[313]

3.    JOÃO DIAS. Foi padre e cura da freguesia de S. Miguel da Gandra, concelho de Paredes. Morreu aos 15 de julho de 1607.[314]

4.    MARIA, «filha de Miguel Dias, do Lagar», em 1588 foi madrinha de Camila, filha de Francisco António e de Apolónia Fernandes, da Portela.

5.    ANTÓNIA DIAS, «filha de Miguel Dias e de sua mulher Isabel Martins, já defunta, moradores no Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 10 de janeiro de 1602, com António Rodrigues, filho de Santos Rodrigues e de Maria Pires, moradores em Bouça Cova.[315] Moraram no lugar de Bouças, freguesia de S. Martinho da Cortiça, concelho de Arganil. Tiveram:

5.1.       Miguel, «filho de António Rodrigues e Antónia Dias», foi batizado aos 20 de outubro de 1602, pelo padre João Dias, cura de S. Miguel da Gandra, sendo padrinhos João, filho de Diogo Gonçalves, de Aboim e Margarida, filha de Margarida Lopes, da Macieira.[316]

5.2.       Maria, «filha de António Rodrigues, do Lagar e de sua mulher Antónia Dias», nasceu a 25 de abril de 1607 e foi batizada a 1 de maio, pelo padre João Soares de Brito, sendo padrinhos João, filho de Margarida Lopes, do Guardão e Francisca, filha de Francisco António, da Portela.[317] Maria Dias, «filha de António Rodrigues, do Lagar e de sua mulher Antónia Dias», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 18 de fevereiro de 1635, com Gaspar Gonçalves, filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Gonçalves, da freguesia do Mosteiro da Vandoma.[318] Tiveram:

5.2.1.      Eulália, nasceu a 7 de dezembro de 1635.

5.2.2.      Gaspar, nasceu a 5 de agosto de 1637. Foi abade. Morreu em Cristelo, Paredes, aos 16 de março de 1704.

5.2.3.      Maria, nasceu a 25 de março de 1639.

5.2.4.      Domingas, nasceu a 16 de março de 1641.

5.2.5.      Inácio, nasceu a 7 de fevereiro de 1644. Inácio Coutinho, casou em Vila Cova de Carros, no dia 2 de outubro de 1677, com Maria Moreira. Tiveram: Manuel Coutinho, nascido em 1678; Maria, nascida em 1680; e João Moreira Coutinho, nascido em 1682.

5.2.6.      Catarina, nasceu a 27 de julho de 1645.

5.2.7.      Beatriz, nasceu a 2 de outubro de 1646.

5.2.8.      Miguel, nasceu a 11 de abril de 1649.

5.3.       Isabel Rodrigues, «filha de António Rodrigues e de sua mulher Antónia Dias, já defunta, do lugar do Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 12 de março de 1640, com Domingos Dias, viúvo, morador no Casal de Santiago, filho de Diogo Dias e de Isabel Pinto, moradores em Cortinhas.[319]

5.4.       Bárbara, «filha de António Rodrigues e de sua mulher Antónia Dias, do lugar das Bouças», foi batizada aos 8 de julho de 1618, pelo padre Miguel Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do Vale do Moinho e Luísa, filha de Álvaro Luís e de Maria Simões, moradores no lugar da Lombada, da freguesia de S.º André de Poiares.[320] Casou com Bento da Cunha. Moraram no lugar de Bouça, S. Martinho da Cortiça. Tiveram:

5.4.1.      Isabel, «filha de Bento da Cunha e de sua mulher Bárbara Rodrigues, moradores nas Bouças», foi batizada aos 3 de setembro de 1645, sendo padrinhos Manuel Seco, da Cortiça e Inês Gonçalves, da Póvoa.[321] Isabel da Cunha casou com Francisco Dias. Tiveram: Francisco da Cunha, nascido em 1677, casou com Domingas Peixoto. Tiveram: Maria da Cunha, nascida em 1711.

6.    ISABEL DIAS, «filha de Miguel Dias e de sua mulher Isabel Martins, já defunta, moradores no Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 20 de janeiro de 1602, com Gonçalo Dias, filho de Diego Gonçalves e de Isabel Antónia, moradores em Bouça Cova.[322] ISABEL DIAS, «do Lagar, mulher viúva, (…), teve seu filho Gonçalo Dias», faleceu aos 16 de novembro de 1649.[323] Tiveram:

6.1.       João, «filho de Gonçalo Dias e Isabel Dias», foi batizado aos 27 de outubro de 1602, pelo padre João Dias, sendo padrinhos Gonçalo, filho de Miguel Dias, do Lagar e Camila, filha de António Alves.[324] João Dias, «filho de Gonçalo Dias e Isabel Dias, do Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 23 de dezembro de 1620, com Clara Gonçalves, filha de Gonçalo Alves e de Francisca João, da Laje.[325] Tiveram:

6.1.1.      Gonçalo, nasceu a 15 de setembro de 1621.

6.1.2.      Isabel, nasceu a 23 de outubro de 1625.

6.1.3.      Domingos, nasceu a 30 de outubro de 1627.

6.1.4.      João, nasceu a 10 de setembro de 1630.

6.1.5.      Maria João, casou em Rebordosa, no dia 22 de outubro de 1656, com João António.

6.1.6.      Manuel, nasceu a 7 de março de 1635.

6.2.       Gonçalo, «filho de Gonçalo Dias, do Lagar e de sua mulher Isabel Dias», nasceu a 6 de abril de 1605 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre João Soares de Brito, sendo padrinhos João, maior e Catarina, ambos filho de Francisco Dias, de Aboim.[326] Gonçalo Dias, «filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Isabel Dias, da aldeia do Lagar, da freguesia de São Miguel de Rebordosa», casou em S. Miguel da Gandra, no dia 22 de maio de 1633, com Maria Pinto, filha de Gaspar Pinto e de Andresa Antónia, da aldeia de Moreiró.[327] Tiveram:

6.2.1.      Maria, nascida a 10 de fevereiro de 1634.

6.2.2.      Isabel, nascida a 21 de dezembro de 1635.

6.2.3.      Antónia, nascida a 22 de janeiro de 1646.

6.2.4.      Francisca Pedro.[328] Teve: Manuel Francisco Franco, casou com Ana Fernandes.

6.3.       Domingos, «filho de Gonçalo Dias, do Lagar e de sua mulher Isabel Dias», nasceu a 8 de maio de 1616 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Rodrigues, sendo padrinhos João e Margarida, do Guardão, ambos irmãos.[329] Domingos Dias, «filho de Gonçalo Dias, do Lagar e de sua mulher Isabel Dias», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 22 de maio de 1633, com Maria Moreira, filha de Frutuoso Dias e de Maria Moreira, de Aboim.[330] Tiveram:

6.3.1.      Gonçalo, «filho de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, do lugar de Aboim», nasceu a 26 de setembro de 1640 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos Domingos Dias, do Paço e Maria Dias, mulher de Gonçalo Dias, do Penedo.[331]

COSME DIAS [6104].[332] Morreu aos 6 de fevereiro de 1640.[333]

Casou com

MARIA MIGUEL. Filha de Miguel Fernandes [12 210] e de Maria Pires, da Portela, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, (no ramo 503.257). Faleceu aos 24 de julho de 1635.[334]

Casaram em São Miguel de Rebordosa, no dia 17 de outubro de 1593:

«Aos 17 dias do mês de outubro da era de 1593 anos, recebi nesta igreja, a Cosme Dias, filho de Miguel Dias e de sua mulher Isabel Martins, já defunta, com Maria Miguel, filha de Miguel Fernandes e de sua mulher Maria Pires, da Portela, todos desta freguesia; foram testemunhas Santos Luís, Manuel Dias, João Francisco e outros muitos fregueses; e por verdade assinei. Pedro Ferreira».[335]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de São Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Cosme Dias e de sua mulher Maria Miguel, moradores na Portela», foi batizada aos 2 de outubro de 1594, pelo padre Pedro Ferreira, sendo padrinhos Gaspar, filho de Gonçalo Gonçalves, de Nabeiros e Isabel, filha de Catarina Anes, moradora na aldeia de Aboim.[336]

2.    MIGUEL, «filho de Cosme Dias e de sua mulher Maria Miguel», foi batizado aos 19 de novembro de 1595, pelo cura Pedro Ferreira, sendo padrinhos Gonçalo Gaspar, morador na freguesia da Paço de Sousa(?) e Beatriz, filha de Álvaro Gonçalves, do Rego.[337] [338] MIGUEL DIAS, teve com Maria do Castelo:

2.1.       Paula, «filha de Maria do Castelo, de Aboim, mulher solteira, que disse ser seu pai Miguel Dias, filho de Cosme Dias, do Lagar», nasceu a 5 de fevereiro de 1634 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo abade João Soares de Brito, sendo padrinhos João, filho de Simão Miguel e Isabel, filha de António Manuel, todos do mesmo lugar de Aboim.[339]

2.2.       Jerónimo, «filho de Maria a castelã, mulher solteira, do lugar de Aboim, disse ser seu pai Miguel Dias, filho de Cosme Dias, da Portela, homem casado, ora morador em Baltar», nasceu a 27 de agosto de 1637 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos João Gaspar e Maria, solteira, filha de Gonçalo André, todos do lugar de Aboim.[340]

3.    DOMINGOS DIAS, nascido em 1598, que segue.

4.    JOÃO, «filho de Cosme Dias e de sua mulher Maria Miguel, moradores na Portela», foi batizado aos 21 de novembro de 1599, pelo cura Pedro Ferreira, sendo padrinhos João, filho de Francisco Dias, de Boim e Maria, solteira, moradora no Sacoto.[341]

5.    ANTÓNIO, «filho de Cosme Dias e de sua mulher Maria Miguel, moradores na Portela», foi batizado aos 17 de junho de 1601, pelo cura Pedro Ferreira, sendo padrinhos Jerónimo, filho de Pedro Gonçalves e Catarina, filha de Francisco Dias, de Boim.[342]

DOMINGOS DIAS [3052]. Foi batizado aos 20 de janeiro de 1598:

«Aos vinte dias do mês de janeiro da era de 1598, batizei eu Pedro Ferreira, cura desta igreja, a Domingos, filho de Cosme Dias e de sua mulher Maria Miguel, moradores na Portela; foram padrinhos António, filho de Santos Rodrigues e madrinha Maria, filha de Francisco António, da Portela; e por verdade fiz este assento, dia, mês e era ut supra. Pedro Ferreira».[343]

Casou com

MARIA MOREIRA. Filha de Matias Dias [6106] e de Madalena Moreira, moradores na freguesia de S.ª Marinha de Astromil, concelho de Paredes, (no ramo 503.513). Faleceu aos 13 de fevereiro de 1676.[344]

Casaram em Santa Marinha de Astromil, no dia 2 de novembro de 1631:[iv]

«Aos dois dias do mês de novembro de 631, se receberam por palavras de presente, nesta igreja: Domingos Dias, filho de Cosme Dias e de sua mulher Maria Miguel, moradores no lugar da Portela, freguesia de São Miguel de Rebordosa, com Maria Moreira, filha de Matias Dias e de sua mulher Margarida Moreira, moradores nesta freguesia de Santa Marinha de Astromil, todos deste bispado do Porto; e perante testemunhas que presentes estavam: João Soares de Brito, abade de Rebordosa e Manuel de Sousa, seu cura e Gonçalo André e André Gonçalves, do Carreiro, todos desta freguesia e outros mais; e eu António Francisco, abade desta igreja, que os recebi, era ut supra. António Francisco».[345]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de São Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:[346]

1.    MARIA, «filha de Domingos Dias, da Portela e de sua mulher Maria Moreira», nasceu a 18 de outubro de 1632 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo abade Jerónimo Soares de Brito, sendo padrinhos Miguel, solteiro e Maria, ambos filhos de António Rodrigues, do Lagar.[347] MARIA MOREIRA, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, já defunta, da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 28 de setembro de 1676, com André António, filho de António Gonçalves e de Andresa Fernandes, do Vilar, freguesia de S.º André de Sobrado.[348]

2.    DOMINGOS, «filho de Domingos Dias, da Portela, desta freguesia e de sua mulher Maria Moreira», nasceu a 8 de fevereiro de 1634 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Brás, solteiro, filho de Catarina Dias, do Paço, viúva e Isabel, filha de António Rodrigues, do Lagar.[349] DOMINGOS, «solteiro, filho de Domingos Dias, da Portela, faleceu na fronteira do Minho», aos 17 de setembro de 1658.[350]

3.    DOMINGAS, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, do lugar da Portela», nasceu a 10 de fevereiro de 1636 «e foi batizada em casa, por necessidade, por Cosme Dias, do mesmo lugar»; foram feitos os exorcismos aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Catarina Dias, do paço e Isabel, filha de Maria Dias, da Macieira.[351]

4.    ISABEL, «filha de Domingos Dias, da Portela e de sua mulher Maria Moreira», nasceu a 30 de outubro de 1637 e foi batizada aos 2 de novembro, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Gonçalo Dias o novo, do Lagar e Isabel Rodrigues, mulher de Francisco Dias, de Aboim.[352] ISABEL DIAS, «filha de Domingos Dias e sua mulher Maria Moreira, da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 21 de fevereiro de 1662, com Gonçalo Gonçalves, filho de João Gonçalves e de Maria André, de Cortegada.[353] Moraram no lugar do Bairro. Tiveram:

4.1.       Manuel Dias, «filho de Gonçalo Gonçalves da Pena, do Bairro e de sua mulher Isabel Dias», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 2 de fevereiro de 1698, com Madalena Maria, filha de João Paulo e de Antónia André, do lugar de Cortegada.[354]

4.2.       Tomé Dias Moreira, «filho de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Isabel Dias, do lugar do Bairro», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 22 de maio de 1717, com a sua parente no 4.º grau de consanguinidade Ana Dias Moreira, filha de Manuel António e de Ana Dias, do lugar da Macieirinha.[355]

5.    CATARINA, «filha de Domingos Dias, da Portela e de sua mulher Maria Moreira», nasceu a 24 de abril de 1639 e foi batizada pelo abade Jerónimo Soares de Brito, sendo padrinhos Gonçalo Dias, da Macieira e Maria, solteira, filha de Miguel Gonçalves, do Vilar.[356] CATARINA DIAS, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, moradores no lugar da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 17 de agosto de 1663, com Manuel Dias, filho de José Dias e de Catarina Antónia, moradores em S. Tiago de Baixo.[357] Tiveram:

5.1.       Catarina Dias, «filha de Manuel Dias e de sua mulher Catarina Dias», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 31 de janeiro de 1707, com João Dias, filho de João Dias e de Maria Luís, do lugar do Bairro.[358]

6.    MARGARIDA, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, (…), do lugar da Portela», nasceu a 16 de março de 1641 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Miguel, solteiro, filho de Miguel Dias, de Aboim e Domingas, solteira, do Guardão.[359] MARGARIDA MOREIRA, «filha legítima de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, já defunta, do lugar da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 1 de agosto de 1678, com Vicente João, filho de Miguel Ferreira e de Maria João, do lugar dos Pintos.[360] Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho de Vicente João e de sua mulher Margarida Moreira, moradores nos Pintos», nasceu a 26 de maio de 1683 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Amaro da Silva, sendo padrinhos Simeão Dias [1526], (tio paterno), da Portela e Isabel, solteira, filha de Miguel Jerónimo, dos Pintos.[361]  Manuel João, casou com Maria Luís.

6.2.       Mariana, nasceu em 1685. Mariana Moreira, «filha de Vicente João e de sua mulher Margarida Moreira, dos Pintos», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 30 de setembro de 1704, com Manuel João, filho de Domingos João e de Isabel Gonçalves, do Gastão.[362]

7.    ANTÓNIA, «filha de Domingos Dias, da Portela e de sua mulher Maria Moreira», nasceu a 19 de agosto de 1642 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de António Francisco, do lugar da Portela e Isabel Moreira, mulher de João Gonçalves, do Guardão.[363] ANTÓNIA MOREIRA, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, da aldeia da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 29 de janeiro de 1674, com Manuel João, filho de António João e de Antónia Jorge.[364]

8.    ANA, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, da Portela», nasceu a23 de março de 1644 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos André e Maria, solteiros, filhos de Miguel Dias, do lugar de Aboim.[365]

9.    SIMEÃO DIAS, nascido em 1647, que segue.

10.    MANUEL, «filho de Domingos Dias, da Portela», nasceu a 29 de abril de 1649 e foi batizado aos 3 de maio, pelo padre João Soares de Brito, sendo padrinhos Gonçalo Francisco, morador no Vilar e sua cunhada Domingas, solteira, filha de (…?) Moreira, morador no Vilar.[366]

11.    ANTÓNIO, «filho de Domingos Dias, da Portela e sua mulher Maria Moreira», nasceu a 23 de julho de 1651 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo abade Domingos de Castro Gouveia, sendo padrinhos Francisco e Isabel, filhos de João Gonçalves, do Guardão.[367]

12.    MADALENA, «filha de Domingos Dias, da Portela e sua mulher Maria Moreira», nasceu a 19 de junho de 1656 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre Domingos de Castro Gouveia, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Miguel Dias, da Granja, freguesia de Gandra e Maria, solteira, filha de Gonçalo Dias, do Lagar.[368]

13.    MARIANA DIAS MOREIRA, «filha de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Maria Moreira», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 9 de outubro de 1678, com André Baltasar da Rocha, filho de Gaspar Baltasar, da freguesia de Aguiar de Sousa.[369]

SIMEÃO DIAS [1526]. Nasceu a 13 de fevereiro de 1647.[370] Morreu aos 20 de julho de 1705.[371]

«Simeão, filho de Domingos Dias e Maria Moreira, sua mulher, moradores na aldeia de Trás-a-Portela, desta freguesia de Rebordosa, nasceu aos 14 de fevereiro de 1647; batizei-o aos 17 do mesmo mês; foram padrinhos Gonçalo e Maria, filhos de Frutuoso André, do Bairro; e por assim passar na verdade fiz e assinei este; Rebordosa, dia ut supra. João Soares de Brito».[372]

Casou com

CATARINA DIAS. Filha de Miguel Dias [3054] e de Francisca Gonçalves, do lugar do Lagar, freguesia de S. Miguel de Rebordosa, (no ramo 504). Faleceu aos 21 de maio de 1723.[373]

Casaram em São Miguel de Rebordosa, no dia 5 de setembro de 1678:

«Aos 5 dias de setembro de 1678 anos, foram bati, digo recebidos pelo senhor abade Manuel Viera Aranha, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado: Simeão Dias, filho de Domingos Dias e de sua mulher Maria Moreira, já defunta, do lugar da Portela, com Catarina Dias, filha de Miguel Dias, já defunto e de sua mulher Francisca Gonçalves, do Lagar; de que foram testemunhas o reverendo padre António Gonçalves Ribeiro, da freguesia de Lordelo e Manuel João, do Reguengo e Domingos Ferreira, da Portela e Manuel Dias, de Baldois e muitas mais pessoas que estavam presentes, todos da freguesia de Rebordosa e bispado do Porto; em verdade fiz este assento, Rebordosa, era ut supra. Estevão Moreira».[374]

Moraram nos lugares da Portela e de Trás-o-carvalho, freguesia de São Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela», nasceu a 19 de maio de 1679 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Estevão Moreira, sendo padrinhos Miguel Dias, do Lagar e Maria Dias, do lugar de Vilar, freguesia de Santo André de Sobrado.[375] MANUEL MOREIRA, «filho de Simeão Dias e de sua mulher, moradores em Trás-o-Carvalho», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 28 de maio de 1698, com Maria Dias, filha de Gonçalo Dias e de sua mulher, moradores em S. Tiago.[376] Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Manuel Dias Moreira e de sua mulher Maria Dias, moradores em São Tiago», nasceu a 8 de março de 1701 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre Diogo Fernandes da Silva, sendo padrinhos Domingos, (tio paterno), solteiro, filho de Semião Dias e Catarina, solteira, filha de Isabel Dias, viúva, de S. Tiago.[377] Manuel Moreira, casou com Maria de Pinho. Tiveram:[378]

1.1.1.      António, nasceu em Rans, Beire, Paredes, a 8 de dezembro de 1724. António Moreira casou em Beire, Paredes, no dia 19 de julho de 1750, com Luísa Maria Pereira. Com geração.

1.1.2.      Inácio, nasceu em Mafamude, Gaia, a 7 de julho de 1733.

1.1.3.      José, nasceu em Mafamude, a 1 de abril de 1736.

1.1.4.      Josefa, nasceu em Mafamude, a 22 de novembro de 1759. Josefa Moreira casou com Manuel Barbosa. Com geração.

1.1.5.      Manuel Moreira, casou com Maria Teresa Moreira. Com geração.

1.2.       Maria Moreira, «filha de Manuel Moreira e de sua mulher Maria Dias, do mesmo lugar de São Tiago», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 14 de fevereiro de 1723, com Manuel João, filho de Maria, solteira, por alcunha “a Pardalisca”, do lugar de São Tiago.[379]

2.    MARIA MOREIRA, nascida em 1680, que segue.

3.    ANTÓNIA, «filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, moradores na Portela», nasceu a 22 de abril de 1681 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo padre Amaro da Silva, sendo padrinhos António, solteiro e Ana, solteira, filhos de Domingos Dias, da Portela.[380]

4.    CATARINA, «filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, moradores na Portela», nasceu a 5 de setembro de 1682 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Amaro da Silva, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Miguel Dias e Maria, solteira, filha de Domingos Dias, ambos moradores no Lagar.[381] CATARINA MOREIRA, «filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 4 de novembro de 1706, com Manuel Duarte, filho de João Duarte e de Maria Antónia, das aldeia dos Casais, freguesia de S. Miguel da Gandra, «foram dispensados em quarto grau de consanguinidade».[382]

5.    DOMINGOS, «filho de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, moradores na Portela», nasceu a 18 de janeiro de 1684 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo coadjutor Amaro da Silva, sendo padrinhos João, filho de Miguel Dias, do Lagar e Madalena, filha de Domingos Dias, da Portela.[383] [384] DOMINGOS DIAS MOREIRA, «filho de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela de Baixo», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 14 de fevereiro de 1708, com Mariana Pedro, filha de Frutuoso Francisco e de Maria Pedro, do lugar da Portela de Cima.[385]

6.    JOÃO, «filho de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela», nasceu a 13 de março de 1685 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo padre Estevão Moreira, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Dias, da Saga e Maria, filha de Domingos Francisco, da Pousa.[386]

7.    MADALENA, «filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela de Baixo», foi batizada aos 21 de março de 1886, pelo reverendo padre Gaspar de Sousa, sendo padrinhos António, filho de Miguel Dias, do Lagar e Maria, filha de Manuel Dias, dos Baldões.[387]

8.    MARIANA, «filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, moradores em Trás-o-carvalho», nasceu a 9 de abril de 1688 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo padre Diogo Fernandes da Silva, sendo padrinhos Manuel Dias, de Baldões e sua filha Catarina.[388] MARIANA MOREIRA, «filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 27 de novembro de 1716, com Manuel André, filho de João Pedro e de Luísa André, do lugar do Guardão.[389]

9.    SIMEÃO, «filho de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, moradores em Trás-o-carvalho», nasceu a 8 de junho de 1690 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Diogo Fernandes da Silva, sendo padrinhos Lourenço António, da freguesia da Sobreira e Antónia, solteira, filha de Domingos Francisco.[390]

MARIA MOREIRA [763]. Nasceu a 16 de abril de 1680:

«Maria, filha de Simeão Dias e de sua mulher Catarina Dias, da Portela, nasceu a dezasseis de abril de mil seiscentos e oitenta; foi batizada a vinte do mesmo, com minha licença, pelo padre João Barbosa, meu freguês; foram padrinhos Domingos Dias, do Lagar e sua filha Maria, solteira; era ut supra. Manuel Vieira Aranha».[391]

MARIA MOREIRA, «filha de Simeão Dias, de Trás-o-carvalho», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 23 de fevereiro de 1705, com

MANUEL FERREIRA, (no ramo 501).

Ramo 503.129

FILIPE RODRIGUES, de S. Miguel de Rebordosa, Paredes

(meu 13.º avô)

FILIPE RODRIGUES [24.418].

Casou com

CATARINA LOPES.

Tiveram:

ISABEL MARTINS [12.209].

Casou com

MIGUEL DIAS, (no ramo 503).

Ramo 503.1/4

MIGUEL FERNANDES, de S. Miguel de Rebordosa, Paredes

(meu 13.º avô)

MIGUEL FERNANDES [12.210]. Morreu aos 16 de janeiro de 1598.[392]

Casou com

MARIA PIRES.

Moraram no lugar da Portela, freguesia de São Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    MARIA MIGUEL, que segue.

Miguel Fernandes casou a segunda vez, com Senhorinha Gonçalves. Senhorinha faleceu aos 18 de março de 1599.[393] Tiveram:

2.    SANTOS, «filho de Miguel Fernandes, da Portela», em 1587 foi padrinho de Tomé, filho de Miguel Dias e de Florência Pires. SANTOS MIGUEL, «filho de Miguel Fernandes e Senhorinha Gonçalves, moradores na Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 10 de fevereiro de 1591, com Maria Jorge, filha de Pantaleão Pires, do Penedo e Beatriz Gonçalves, da Macieira, solteira.[394] Moraram no lugar do Penedo. SANTOS MIGUEL, «do Penedo», morreu aos 30 de novembro de 1645.[395] Tiveram:

2.1.       Pantaleão Dias, «filho de Santos Miguel, do Penedo e de sua mulher», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 13 de fevereiro de 1611, com Maria Antónia, filha de António João e de sua mulher, das Lamas.[396] Pantaleão Dias, «viúvo, seu pai Santos Miguel, ficou por seu herdeiro», morreu aos 12 de abril de 1626.[397]

MARIA MIGUEL [6105],[398] «filha de Miguel Fernandes e de sua mulher Maria Pires, da Portela», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 17 de outubro de 1593, com

COSME DIAS, (no ramo 503).

Ramo 503.1/2

SEBASTIÃO DIAS, de S.ª Marinha de Astromil, Paredes

(meu 13.º avô)

Santa Marinha de Astromil. Foi abadia da apresentação dos Magalhães da Barca, no antigo concelho de Aguiar de Sousa, passando por casamento aos Morgados de Freiriz (Nunes Barreto). Pertenceu ao extinto bispado de Penafiel. Arcediagado de Aguiar de Sousa (século XII). Segundo as Memórias Paroquiais de 1758 tinha 44 fogos, vizinhos, moradores ou casais. Comarca eclesiástica de Penafiel - 1º distrito (1856; 1907).

A freguesia de Santa Marinha de Astromil pertenceu à comarca de Penafiel até 1871, data em que foi criada a comarca de Paredes. Foi anexada para efeitos administrativos à freguesia de Gandra, pelo Decreto de 11 de maio de 1880, desanexada pelo Decreto de 4 de julho de 1889, e novamente anexada por Edital do Governo Civil do Porto, em 26 de março de 1896. Primeira vigairaria de Paredes (1916; 1970). Está eclesiasticamente anexa à freguesia de Vandoma. Atualmente pertence ao concelho de Paredes, distrito do Porto. Dista 11 km da sede do concelho.

Tem os lugares de Carreiro, Astromil, Costa, Igreja, Estrada Nova e Vale do Senhor.

SEBASTIÃO DIAS [12.212]. Morreu aos 26 de junho de 1613.[399]

Casou com

CAMILA PIRES. Faleceu aos 16 de abril de 1627.[400]

Moraram no lugar de Astromil, freguesia de Santa Marinha de Astromil, concelho de Paredes. Tiveram:

1.      MATIAS DIAS, que segue. Foi crismado, juntamente com seus irmãos Domingos e Frutuoso, no mosteiro de Vilela, no dia 25 de abril de 1599.[401]

2.      DOMINGOS.

3.      FRUTUOSO, «filho de Sebastião Dias e de Camila Pires, sua mulher», foi batizado aos 20 de março de 1588, pelo padre André Francisco, sendo padrinhos Cosme, filho de Miguel Dias [12.208], do Lagar, (no ramo 503) e Beatriz, irmã do padre batizante.[402] FRUTUSO DIAS, morreu no Brasil, aos 23 de julho de 1617.[403]

4.      MIGUEL, «filho de Sebastião Dias e de sua mulher Camila Pires», foi batizado aos 29 de setembro de 1591, sendo padrinhos Gonçalo, filho de António Gonçalves, da Portela e Maria, filha de Gonçalo Anes, do Carreiro.[404]

MATIAS DIAS [6106]. Morreu aos 14 de setembro de 1637.[405]

Casou com

MADALENA MOREIRA. Filha de Pedro Gonçalves [12.214] e de Antónia Moreira, de S.º André de Lever, (no ramo 503.769). Faleceu aos 30 de janeiro de 1681.[406]

Casaram em S.º André de Lever, no dia 9 de abril de 1606:

«Em os nove de abril de mil e seis centos e seis anos, recebi a Matias Dias, filho de Sebastião Dias e de Camila Pires, moradores em Astromil, da freguesia de Santa Marinha, do concelho de Aguiar de Sousa, com Madalena Moreira, filha de Pedro Gonçalves e de Antónia Moreira, moradores nesta freguesia; e foram testemunhas António Brás, morador em Baltar e Manuel António, mercador de panos, morador na Fonte D(…), da cidade do Porto e Bárbara Carneiro, moradora em Miragaia, da cidade do Porto; e por verdade assinei aqui, dia, mês e ano ut supra. Manuel da Costa».[407]

Moraram no lugar de Astromil, freguesia de Santa Marinha de Astromil, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    MARIA MOREIRA, nascida em 1609, que segue. Foi crismada, juntamente com suas irmãs Antónia e Margarida, na igreja de Rebordosa, no dia 13 de outubro de 1621.[408]

2.    ANTÓNIA, «filha de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira», foi batizada aos 25 de agosto de 1612, pelo cura João Marques, sendo padrinhos Agostinho, solteiro, da freguesia de S. Romão e Margarida, filha de João Dias.[409] ANTÓNIA MOREIRA, «filha de Matias Dias, já defunto e de sua mulher Madalena Moreira, da aldeia de Astromil», casou em S.ª Marinha de Astromil, no dia 27 de julho de 1643, com Manuel António, filho de Francisco António e de Margarida Silvestre, da freguesia de S. Martinho de Parada.[410]

3.    MARGARIDA, «filha de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira», nasceu a 3 de novembro de 1615 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo abade Manuel Marques Ferreira, sendo padrinhos João, solteiro, filho de João Dias e Maria, solteira, filha de João Gonçalves.[411] MARGARIDA MOREIRA, «filha legítima de Matias Dias, já defunto e de sua mulher Madalena Moreira, moradores no lugar de Astromil», casou em S.ª Marinha de Astromil, no dia 25 de junho de 1648, com António Gonçalves, filho de Diogo Pereira e de Maria Antónia, da freguesia de S. Salvador de Lordelo.[412]

4.    SEBASTIÃO, «filho de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira, de Astromil», nasceu a 19 de janeiro de 1618 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Manuel Marques, sendo padrinhos Cosme Dias, do Lagar, freguesia de Rebordosa e Domingas, filha de João Gonçalves.[413] SEBASTIÃO DIAS, «da aldeia de Astromil», casou em S.ª Marinha de Astromil, no dia 6 de janeiro de 1660, com Maria André, da aldeia de Astromil.[414] Sebastião Dias, em 1681, foi herdeiro e testamenteiro de sua mãe. Sebastião, viúvo, morreu aos 28 de julho de 1683.[415] Tiveram:

4.1.       Matias, «filho de Sebastião Dias e de sua mulher Maria André, de Astromil», nasceu a 16 de fevereiro de 1660 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre António da Cunha Tavares, sendo padrinhos João Rodrigues, de Valongo e Maria Pais, mulher de António Dias, de Astromil.[416] Matias Dias, casou com Isabel Moreira. Tiveram:

4.1.1.      Manuel, «filho de Matias Dias e de sua mulher Isabel Moreira», nasceu a 25 de novembro de 1684 e foi batizado aos 3 de dezembro, sendo padrinhos Marcos Moreira, solteiro e Isabel, ambos sobrinhos do padre João Moreira, todos do lugar de Astromil.[417]

4.1.2.      Maria, «filha legítima de Matias Dias e de sua mulher Isabel Moreira, de Astromil», nasceu a 19 de maio de 1686 e foi batizada aos 26, sendo padrinhos Miguel, (tio paterno), irmão do dito Matias Dias e Maria Moreira, de Bairro.[418]

4.1.3.      Manuel, «filho de Matias Dias e de sua mulher Isabel Moreira, de Astromil», nasceu a 20 de setembro de 1687 e foi batizado aos 28, sendo padrinhos João Gonçalves, do Guardão, da freguesia de Gandra e Isabel, filha do padre João Moreira, «o qual padre o batizou».[419] Manuel Moreira, «filho legítimo de Matias Dias Moreira, já defunto e sua mulher Isabel Moreira, moradores na freguesia de Santa Marinha de Astromil», casou em S.ª Eulália de Sobrosa, no dia 16 de setembro de 1706, com Maria Dias Ferreira, filha de Tomé Dias Ferreira e de Maria Rodrigues, moradores no lugar de Cardosa.[420] Tiveram: Manuel, nascido em 1713; e Maria Dias Moreira, casou em Rebordosa, em 1738, com Gabriel Dias Moreira.[421]

4.1.4.      João, «filho de Matias Dias e de sua mulher Isabel Moreira, do lugar de Astromil», nasceu a 5 de março de 1690 e foi batizado aos 12, sendo padrinhos Domingos Moreira e António Coelho, ambos da freguesia de S. Miguel de Rebordosa.[422]

4.1.5.      Miguel, «filho legítimo de Matias Dias e de sua mulher Isabel Moreira, de Astromil», nasceu a 6 de abril de 1692 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos Miguel, solteiro e Ana Barbosa, do dito lugar.[423] [424]

4.1.6.      Bento, «filho de Matias Dias e de sua mulher Isabel Moreira, da aldeia de Astromil», nasceu a 3 de abril de 1694 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos Gaspar Dias e Maria Moreira, mulher de Manuel da Rocha, moradores na freguesia de S. Miguel de Rebordosa.[425]

4.2.       Marcos, «filho de Sebastião Dias e de sua mulher Maria André, de Astromil», nasceu a 22 de abril de 1661 e foi batizado a 1 de maio, sendo padrinhos João, filho de Brás Francisco, do dito lugar e Maria, filha de Miguel António, da Macieira, da freguesia de Rebordosa.[426] Marcos Dias Moreira, casou com Maria Antónia.

4.3.       Miguel, «filho de Sebastião Dias e de sua mulher Maria André, de Astromil», nasceu a 20 de novembro de 1662 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos António Dias, de Astromil e Margarida Antónia, da freguesia de Rebordosa.[427] Miguel Dias Moreira, casou com Maria Francisca.

4.4.       Manuel, «filho de Sebastião Dias e de sua mulher, de Astromil», nasceu a 13 de abril de 1663 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos António, filho de Gaspar Dias, do Lagar. Da freguesia de Rebordosa e Domingas, filha de Gonçalo André, de Astromil.[428] Manuel Dias Moreira, casou com Inácia da Fonseca.

5.    CATARINA, «filha de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira», nasceu a 6 de janeiro de 1621 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo abade Manuel Marques, sendo padrinhos João, solteiro, do Guardão, freguesia de Rebordosa e Beatriz, solteira, filha de João Dias.[429] Casou com Gonçalo André. Tiveram:[430]

5.1.       Domingos Moreira, casou com Maria.

5.2.       Manuel Moreira, casou com Maria João.

5.3.       Maria Moreira, casou com André Sousa.

6.    FRUTUOSO, «filho de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira», nasceu a 19 de outubro de 1623 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo abade Manuel Marques Ferreira, sendo padrinhos André Gonçalves, do Carreiro e Ana Moreira, mulher de Francisco Freire Moreira, da freguesia de Gandra.[431] Foi crismado, juntamente com seus irmãos João e Isabel, no mosteiro de Lordelo, no dia 7 de novembro de 1639.[432] FRUTUOSO, «filho de Madalena Moreira, de Astromil, se faleceu nas partes do Brasil, dizem que no mês de agosto de 651».[433]

7.    JOÃO, «filho de Matias Dias, de Astromil e de sua mulher Madalena Moreira», foi batizado aos 8 de março de 1626, pelo abade António Francisco, sendo padrinhos Miguel, solteiro, filho de Cosme Dias [6104], da Portela, (no ramo 503) e Catarina Gonçalves, do Carreiro.[434]

8.    ISABEL, «filha de Matias Dias, de Astromil e de sua mulher Madalena Moreira», foi batizada aos 22 de outubro de 1628, pelo abade António Francisco, sendo padrinhos Santos, filho de João Dias e Maria Manuel, mulher de João Dias o novo.[435] ISABEL MOREIRA, «filha de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira, da aldeia de Astromil», casou em S.ª Marinha de Astromil, no dia 6 de junho de 1660, com Pedro Moreira, filho de Baltasar Moreira e de Luísa Nogueira, do Couto de Cete.[436]

9.    MIGUEL, «filho de Matias Dias, de Astromil e de sua mulher Madalena Moreira», foi batizado aos 21 de abril de 1631, pelo padre António Francisco, sendo padrinhos Miguel, filho de António Rodrigues, do Lagar e Maria, filha de António Dias, de Astromil.[437] Casou com Isabel Antónia. Tiveram:[438]

9.1.       Bento Dias Moreira, casou com Maria Barbosa.

9.2.       Maria Moreira, casou com António Manuel.

9.3.       Catarina Moreira, casou com Simão Sousa.

9.4.       Isabel Moreira.

9.5.       Madalena Moreira, casou com Bento Gonçalves.

10.    DOMINGAS MOREIRA, «filha de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira, do lugar de Astromil», casou em S.ª Marinha de Astromil, no dia 17 de julho de 1663, com João Ferreira, filho de André Ferreira e de Antónia Ferreira, de Lordelo.[439]

MARIA MOREIRA [3053]. Nasceu a 23 de novembro de 1609:

«Aos vinte e três de novembro de mil e seis centos e nove anos, nasceu Maria, filha de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira e foi batizada aos vinte e nove do sobredito mês; foi seu padrinho Gaspar Moreira, da freguesia de São Miguel da Gandra e madrinha Catarina, filha de João Gonçalves, de Astromil; eu André Ferreira, abade desta igreja que a batizei, dia, mês, era ut supra. André Ferreira».[440]

MARIA MOREIRA, «filha de Matias Dias e de sua mulher Margarida Moreira», casou em Santa Marinha de Astromil, no dia 2 de novembro de 1631, com

DOMINGOS DIAS, (no ramo 503).

Ramo 503.3/4

PEDRO GONÇALVES, de S.º André de Lever, Vila Nova de Gaia

(meu 11.º avô)

Santo André de Lever. Pertenceu ao arcediagado de Santa Maria (século XII). Beneficiou do foral da Feira, dado em Lisboa, por D. Manuel, a 10 de fevereiro de 1514. A freguesia de Santo André de Lever era reitoria da apresentação da Mitra da Sé do Porto, no termo da vila da Feira. Comarca eclesiástica da Feira - 2º distrito (1856; 1907). Primeira vigairaria de Vila Nova de Gaia (1916; 1970). Pertenceu ao concelho da Feira, passando a fazer parte do de Vila Nova de Gaia pelo Decreto n.º 12.457, de 11 de outubro de 1928.

PEDRO GONÇALVES [12.214].

Casou com

ANTÓNIA MOREIRA. Filha de Gaspar Gonçalves Moreira e de Beatriz Duarte.[441]

Moraram na freguesia de Santo André de Lever, concelho de Gaia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Antónia Moreira», nasceu a 26 de abril de 1587 e foi batizada aos 3 de maio, sendo padrinhos Pedro Anes, de Paradela, da freguesia de Pedroso e Francisca, moça solteira, filha de Maria Miguel.[442] Casou com João Gonçalves, do lugar da Póvoa. Moraram no lugar da Póvoa, Pedorido, Castelo de Paiva. Tiveram:[443]

1.1.       Gaspar Moreira, casou com Maria Rodrigues. Moraram em Póvoa, Castelo de Paiva. Tiveram:

1.1.1.      João Moreira, casou com Maria Gonçalves.

1.1.2.      António Moreira, casou com Domingas Gonçalves.

1.1.3.      Isabel Moreira, casou com Manuel Gonçalo António.

1.1.4.      Mariana Moreira, casou com José Duarte.

1.2.       João Moreira, casou com Catarina Antónia. Moraram em Pedorido, Castelo de Paiva. Tiveram:

1.2.1.      António Moreira.

1.2.2.      Maria Moreira, casou com António Alves.

1.2.3.      João Moreira, casou com Maria Macedo.

1.2.4.      Isabel Moreira, casou com João Gonçalves.

1.3.       Domingos Moreira, casou com Margarida Pais. Moraram no lugar de Póvoa, Pedorido, Castelo de Paiva. Tiveram:

1.3.1.      José Moreira, casou com Mariana Freire.

1.3.2.      João do Sacramento. Foi frade, no Mosteiro de Santo Elói, Porto.

1.3.3.      Maria Moreira, casou com Domingos Brás.

1.3.4.      Isabel Moreira, casou com Manuel Barbosa de André.

1.4.       Maria Moreira, casou com António João. Moraram na quinta de N.ª Senhora do Parceiro, Paiva, Lamego. Tiveram:

1.4.1.      Manuel Moreira, casou com Maria Alves.

1.4.2.      João Moreira, casou com Catarina Alves.

1.4.3.      Maria Moreira, casou com António da Costa.

1.4.4.      Madalena Moreira, casou com António Vieira.

1.5.       Antónia Moreira, casou com António de Oliveira. Moraram em S. Tiago da Capela, Vila Meã. Tiveram:

1.5.1.      António de Oliveira Moreira, casou com Sabina Vieira.

1.5.2.      Gonçalo de Oliveira Moreira, casou com Catarina Antónia.

1.5.3.      Miguel de Oliveira Moreira.

1.5.4.      Antónia Moreira, casou com João da Silva.

1.5.5.      Joana Moreira, casou com António André.

1.6.       Catarina Moreira, casou com Manuel Gonçalves. Moraram em Branzelo, Melres. Tiveram:

1.6.1.      Domingos Moreira Gonçalves, casou com Maria Coelho.

1.6.2.      Manuel Moreira Gonçalves, casou com Maria.

1.6.3.      Cosme Moreira. Foi padre.

1.7.       Isabel Moreira, casou com Domingos Gonçalves de Loureiro. Moraram em Melres. Tiveram:

1.7.1.      João Batista. Foi frade.

1.7.2.      Ana Moreira Gonçalves de Loureiro.

2.    GONÇALO, «filho de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Antónia Moreira», nasceu a 24 de outubro de 1589 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Afonso, morador em Maçarelos e Bárbara Carneiro, moradora em Miragaia.[444] Casou com Catarina Coelho Barbosa. Moraram em Lever, Feira. Tiveram:[445]

2.1.       Francisco Moreira.

2.2.       António Moreira.

2.3.       Gaspar Moreira.

2.4.       Domingos Moreira.

2.5.       Manuel Moreira.

2.6.       João Moreira.

2.7.       Pedro Moreira. Foi alferes.

2.8.       Estevão Moreira.

2.9.       Maria Moreira.

2.10.   Catarina Moreira.

2.11.   Beatriz Moreira.

2.12.   Ângela Moreira.

2.13.   Ana Moreira.

2.14.   Domingas Moreira.

3.    MADALENA MOREIRA, nascida em 1591, que segue.

4.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Antónia Moreira», foi batizado aos 17 de setembro de 1594, sendo padrinhos Francisco Fernandes, morador em Vila Nova do Porto e Maria de Couros, mulher de Cristóvão Guedes, filho de João Martins, de Carreira Cova, desta freguesia.[446]

5.    ANTÓNIA MOREIRA, casou Gaspar António. Tiveram:

5.1.       Pedro Moreira.

5.2.       Inácio Moreira.

5.3.       Gaspar Moreira. Foi padre.

5.4.       Baltasar Moreira.

5.5.       Belchior das Chagas. Foi frade.

MADALENA MOREIRA [6107]. Foi batizada aos 25 de julho de 1591:

«Aos vinte e cinco dias do mês de julho de 1591 anos, batizei uma filha de Pedro Gonçalves, da Igreja e de sua mulher Antónia Moreira, por nome Madalena; foram padrinhos João Gonçalves, da Póvoa, freguesia de Canedo e madrinha Isabel Matias, mulher de João Ramos, da freguesia de São Martinho de Crestuma; e eu João Vaz, reitor da dita igreja, que a batizei, dia, era e mês. João Vaz».[447]

Madalena Moreira, «filha de Pedro Gonçalves e de Antónia Moreira», casou em Santo André de Lever, no dia 9 de abril de 1606, com

MATIAS DIAS, (no ramo 503.513).

Ramo 504

MIGUEL DIAS, de S. Miguel de Rebordosa, Paredes

(meu 11.º avô)

MIGUEL DIAS [3054]. Natural de S. Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Morreu aos 25 de julho de 1656.[448]

Casou com

FRANCISCA GONÇALVES. Nasceu cerca de 1612, em Salvador de Lordelo, concelho de Paredes. Faleceu aos 30 de março de 1692.[449]

Casaram em Salvador de Lordelo, no dia 5 de fevereiro de 1635:

«Aos cinco dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e trinta e cinco anos, eu Domingos de Sousa, coadjutor deste mosteiro, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, recebi a Miguel Dias, em face de Igreja, com Francisca Gonçalves; testemunhas presentes Gonçalo Gonçalves, da Parteira e Gonçalo Manuel, do Ribeiro e António Gonçalves, do Mosteiro; e por assim passar na verdade, fiz este assento, era ut supra. Domingos de Sousa».[450]

Moraram no lugar do Lagar, freguesia de São Miguel de Rebordosa, concelho de Paredes. Tiveram:

1.    MIGUEL, «filho de Miguel Dias, do Lagar e de sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 21 de outubro de 1635 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de Miguel Dias, de Aboim e Isabel, filha de António Rodrigues, do Lagar.[451] MIGUEL DIAS, «filho de Miguel Dias, defunto e sua mulher Francisca Gonçalves, do Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 26 de maio de 1659, com Maria Dias, filha de Domingos Dias e de sua primeira mulher Maria João, da aldeia de Santiago.[452] Tiveram:

1.1.       Domingos Dias, «filho de Miguel Dias e de sua mulher Maria Dias, moradores no Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 11 de setembro de 1697, com Isabel Dias, filha de Sebastião Dias e de Senhorinha Martins, de São Tiago.[453]

1.2.       Catarina Dias, «filha de Miguel Dias e sua mulher Maria Dias, do Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 22 de setembro de 1700, com João Francisco, filho de Gonçalo Francisco e de Domingas Alves, moradores na Quintã.[454]

1.3.       Maria Dias, «filha de Miguel Dias e de sua mulher Maria Dias, do lugar do Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 1 de junho de 1706, com Manuel António, filho de Domingos António e de Maria Antónia, do lugar do Rego.[455]

1.4.       António Dias, «filho de Miguel Dias e de sua mulher Maria Dias, do lugar do Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 27 de outubro de 1708, com Maria Moreira, filha de João Moreira e de Domingas João, do lugar de Vilarinho, freguesia de S. Miguel da Gandra; «foram dispensados em o quarto grau de consanguinidade e segundo de afinidade».[456]

2.    JERÓNIMA, «filha de Miguel Dias, do Lagar e de sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 25 de maio de 1637 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos Jerónimo, solteiro, filho de Miguel Francisco, do Castanheiro e Isabel, solteira, filha de Maria Dias, viúva, da Macieira.[457]

3.    JORGE, «filho de Miguel Dias, do Lagar, desta freguesia e de sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 23 de abril de 1639 «e foi batizado em casa por necessidade, por Gonçalo Dias o novo, do Lagar» e foram feitos os exorcismos aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos o dito Gonçalo Dias e Maria, solteira, filha de André Pedro, da Parteira, da freguesia de Lordelo.[458] JORGE DIAS, «do Lagar, filho de Francisca Gonçalves, viúva», morreu aos 24 de janeiro de 1672 e «fez testamento em que mandou se lhe fizesse três ofícios de vinte padres cada um, com suas obradas costumadas».[459]

4.    MARIA, «filha de Miguel Dias, do Lagar e de sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 10 de abril de 1641 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo abade Jerónimo Soares de Brito, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, de Parteira e Isabel Moutinho, mulher de Francisco Dias, de Aboim.[460] MARIA DIAS, «filha legítima de Miguel Dias, já defunto e de sua mulher Francisca Gonçalves, moradores no Lagar», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 6 de abril de 1671, com Manuel António, filho de António André e de Maria André, da freguesia de S. Pedro de Sobreira.[461]

5.    ANTÓNIA, «filha de Miguel Dias e de sua mulher Francisca Gonçalves, do lugar do Lagar», nasceu a 3 de fevereiro de 1644 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Sousa, sendo padrinhos André, filho de Miguel Dias, de Aboim e Maria, solteira, filha de Gonçalo Gaspar, de Santiago.[462] ANTÓNIA DIAS, «filha de Miguel Dias, já defunto e de sua mulher Francisca Gonçalves, da aldeia de Trás do Carvalho», casou em S. Miguel de Rebordosa, no dia 21 de janeiro de 1674, com Lourenço António, filho de Gaspar António e de Maria Gonçalves, do lugar da Casconha.[463]

6.    DOMINGOS, «filho de Miguel Dias, do Lagar e de sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 20 de fevereiro de 1646 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Francisco João de Carvalho, sendo padrinhos Domingos e Maria, filho de António Francisco, da Portela.[464]

7.    AMARO, «filho de Miguel Dias, do Lagar e se sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 16 de setembro de 1648 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Barros, sendo padrinhos João e Francisca, solteiro, filhos de Frutuoso João, de Guimbra.[465]

8.    VICENTE, «filho de Miguel Dias, do Lagar e de sua mulher», nasceu a 22 de janeiro de 1651 e foi batizado pelo padre Manuel de Barros, sendo padrinhos João, filho de margarida Dias e Margarida, filha de Francisco Dias, de Santiago.[466]

9.    CATARINA DIAS, que segue.

10.    MANUEL, «filho de Miguel Dias, do Lagar e sua mulher Francisca Gonçalves», nasceu a 8 de dezembro de 1655 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Domingos de Castro Gouveia, sendo padrinhos Sebastião Moreira, solteiro, filho de Madalena Moreira, da freguesia de S.ª Marinha de Astromil e Maria, solteira, filha de Gonçalo Manuel, do Ribeiro, freguesia de Lordelo.[467]

CATARINA DIAS [1527].

CATARINA DIAS, «filha de Miguel Dias, já defunto e de sua mulher Francisca Gonçalves, do Lagar», casou em São Miguel de Rebordosa, no dia 5 de setembro de 1678, com

SIMEÃO DIAS, (no ramo 503).

Ramo 505

JOÃO MOUTINHO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 9.º avô)

JOÃO MOUTINHO [764]. Filho de Manuel Fernandes [1364] e de Maria Moutinho, moradores no lugar de Anteporta, freguesia de São Tiago de Lobão, (no ramo 341). Foi canastreiro e depois lavrador. Nasceu a 1 de abril de 1671. Morreu aos 30 de setembro de 1751.[468]

«João, filho de Manuel Fernandes, de Anteporta e de sua mulher Maria Moutinho, nasceu em o primeiro dia do mês de abril de mil e seiscentos e setenta e um anos; foi por mim batizado em os doze dias do mesmo mês e ano; foram padrinhos João de Araújo de Andrade, assistente nesta freguesia e Isabel, filha de Isabel Francisca, viúva, do mesmo lugar de Anteporta, em fé do que fiz este assento, era ut supra. Manuel de Beça Mendes».[469]

Casou com

MARIA HENRIQUES. Filha de António Ferreira [1.530] e de Isabel Henriques do Couto, do lugar de Mirelo, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 507). Faleceu aos 17 de dezembro de 1751.[470]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 27 de junho de 1696:

«Aos vinte e sete dias do mês de junho de mil e seiscentos e noventa e seis anos, pela manhã, em esta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores nos lugares de Anteporta e Mirelo desta dita freguesia de Lobão aos quais contraentes lhe saíram impedimentos e para haverem de se receber alcançaram certidão que me apresentaram, que ficou em seu poder, em presença do padre Pedro Godinho, de licença minha e sendo presentes / presentes Manuel Gomes Leal, de Arrifana de Sousa e Belchior dos Santos, do lugar do Outeiro de Bertal e do padre Manuel Ferreira, todos desta freguesia, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja, João Moutinho, filho de Maria Moutinho, viúva, do lugar de Anteporta, com Maria Henriques, filha de António Ferreira e Isabel Henriques, já defuntos, do lugar de Mirelo desta freguesia de Lobão e logo lhes deus as bênçãos conforme aos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, do que tudo fiz este assento no mesmo dia e por verdade o assinei com as testemunhas. Bento Gomes Leal; o padre Pedro Godinho; Manuel Gomes Leal; o padre Manuel Ferreira».[471]

Moraram no lugar de Mirelo, em Lobão. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de João Moutinho e de Maria Henriques, do lugar de Mirelo», nasceu a 13 de abril de 1697 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel Ferreira, casado e Ana Ferreira, casada, todos do lugar de Anteporta.[472]

2.    MANUEL, «filho de João Moutinho e de Maria Henriques, do lugar de Mirelo», nasceu a 18 de setembro de 1698 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Tomé André, da Cainha e Isabel do Serafim, solteira, filha de Maria Moutinho, de Anteporta.[473] MANUEL, «solteiro, filho de João Moutinho e sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo», em novembro de 1722 foi padrinho de Teresa, filha de Manuel de Bastos e de Isabel Moutinho, do lugar da Portela, (no ramo 509). MANUEL HENRIQUES, «filho de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 12 de agosto de 1725, com Maria de São Bento, filha de Lourenço Gonçalves e de Ana Ferreira, do lugar de Cima de Vila.[474]

3.    JOSÉ, «filho de João Moutinho e de Maria Henriques, do lugar de Mirelo», nasceu a 28 de agosto de 1701 e foi batizado aos 4 de setembro, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel Moutinho, casado, da Portela e Teresa de Santa Rita, solteira, de Mirelo.[475] JOSÉ HENRIQUES, «filho de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 13 de janeiro de 1726, com Teresa Maria, filha de Brás Francisco e de Isabel Francisca, do lugar da Teixugueira.[476] JOSÉ HENRIQUES, «filho legítimo de João Moutinho, moradores que foram no lugar de Mirelo e o contraente no da Teixugueira, neto paterno de António Ferreira e de Maria Moutinho, do lugar de Anteporta e materno de António Ferreira e de Isabel Henriques do Couto, do dito lugar de Mirelo, todos da freguesia de Lobão, (…); o contraente tinha sido primeira vez casado com Teresa Francisca, do dito lugar da Teixugueira, da mesma freguesia de Lobão», casou a segunda vez, em S. Mamede de Guisande, no dia 15 de dezembro de 1768, com Maria Josefa, filha de Amaro Fernandes e de Maria Francisca, moradores no lugar da Leira.[477]

4.    MARIA, «filha de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo», nasceu a 4 de agosto de 1704 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel Alves de Caldelas, casado, da freguesia de S. Jorge e Maria da Cruz, casada.[478]

5.    DOMINGOS, «filho de João Moutinho e sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo», nasceu a 8 de outubro de 1710 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos o reverendo Domingos Pereira, reitor de Souto e Ana Tavares, mulher do capitão António Dias Mano, da freguesia de Canedo.[479] Teve carta de Familiar do Santo Ofício, de 5 de agosto de 1732.[480] DOMINGOS HENRIQUES, «homem de negócio; natural de Mirelo, freguesia de São Tiago de Lobão, Feira e morador no Bairro dos Ferradores, freguesia de Santo Ildefonso, extramuros da cidade do Porto; filho de João Moutinho e de Maria Henriques, naturais e moradores em Lobão; neto paterno de Manuel, sem sobrenome, e de Maria Moutinho, e materno de António Ferreira e de Isabel Henriques, também naturais e moradores em Lobão.[481] DOMINGOS HENRIQUES, «usou, nos seus primeiros anos, o ofício de alfaiate, depois passou ao de solicitador e agente de causas, que ainda exercita e, ultimamente, ao contratador ou mercador de vinhos, em que lhe faz sociedade um irmão chamado João Henriques, solteiro, assistente na freguesia de Lobão».[482]

[483]

Domingos Henriques, em 1748 foi padrinho de Ana, filha do seu irmão Francisco Henriques. Casou com Jacinta Gomes de Almeida, filha de Manuel Francisco e de Antónia Gomes, naturais e moradores na freguesia de S. Vicente de Louredo, Feira. Tiveram:

5.1.       Teresa Clara, em 1747 foi madrinha de João, filho do seu tio Francisco Henriques.

6.    JOÃO, «filho de João Moutinho e sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo», nasceu a 17 de junho de 1716 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre João da Silva Leal, sendo padrinhos o padre Manuel Ferreira, do lugar da cainha e Joana, solteira, filha de Maria Henriques, viúva, da freguesia de S. Jorge.[484] Em 1747, solteiro, foi padrinho de João, filho do seu irmão Francisco. Foi sócio nos negócios do seu irmão Domingos.

7.    FRANCISCO HENRIQUES, nascido em 1718, que segue.

FRANCISCO HENRIQUES [382]. Nasceu a 30 de junho de 1718:

«Francisco, filho de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo, desta freguesia de Lobão, nasceu aos trinta dias do mês de junho do ano de mil e setecentos e dezoito e foi batizado, nesta paroquial igreja, donde os sobreditos são fregueses, por mim o licenciado Simão de Sousa Lea, cura desta dita freguesia, aos seis dias do mês de julho do dito ano; foram padrinhos Diogo de Matos, do lugar da Lama e Isabel Henriques, viúva, do dito lugar de Mirelo; testemunhas Tomás André, juiz da Cruz e André Francisco, de Anteporta, todos desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que assinei com as ditas testemunhas, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[485]

Casou com

JOANA FERREIRA. Filha de António de Bastos [766] e de Domingas Ferreira, do lugar da Mouta, em Lobão, (no ramo 509).

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 25 de setembro de 1743:

«Aos vinte e cinco dias do mês de setembro deste presente ano de mil e setecentos e quarenta e três, pela manhã, nesta igreja de São Tiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja de cuja freguesia são naturais os contraentes abaixo declarado e sem haver impedimento e menos na ocasião do recebimento, porque o impedimento do parentesco em quarto grau de consanguinidade foi dispensado, como consta de sentença que ficou em meu poder e o outro impedimento também está averiguado por outra sentença que também fica em meu poder; em presença de mim o padre Agostinho Pinto, cura desta dita freguesia e do padre Manuel Caetano de São Francisco, do lugar da Quintã, da mesma freguesia, que de minha licença assistiu ao dito matrimónio, estando também presentes as testemunhas: o padre Manuel de Paiva, do dito lugar da Quintã e o padre Domingos Ferreira, do lugar da Cainha, desta dita freguesia, se casaram solenemente por palavras de presente em face de Igreja, Joana Ferreira, filha legítima de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira, já defunta, do lugar da Portela, desta dita freguesia e Francisco Henriques, filho legítimo de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo, desta mesma freguesia; logo receberam as bênçãos conforme aos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; do que de tudo fiz este assento, que assinei no mesmo dia com o dito padre e testemunhas. O padre cura Agostinho Pinto. O padre Manuel Caetano de São Francisco. O padre Domingos Ferreira. O padre Manuel de Paiva».[486]

Ambrósio Ferreira + Antónia Gonçalves (ramo 511)

Azenha, Lobão, Feira

 

 

 

 

 

Domingos Ferreira + Maria Gonçalves (ramo 507)

1647, Azenha, Lobão

 

Ambrósio Ferreira + Maria Alves

1629, Azenha, Lobão

 

 

 

 

 

António Ferreira + Isabel Henriques

1674, Mirelo, Lobão

 

Domingos Ferreira + Catarina Cardoso

1672, Portela, Lobão

 

 

 

 

 

Maria Henriques + João Moutinho (ramo 505)

1696, Mirelo Lobão

 

Estevão Ferreira + Isabel Francisca

1693, Portela, Lobão

 

 

 

 

 

 

 

 

Domingas Ferreira + António de Bastos (ramo 509)

Mouta, Lobão

 

 

 

 

 

Francisco Henriques + Joana Ferreira

1743, Lobão, Feira

 

 

 

 

 

Moraram nos lugares da Portela e da Mouta, freguesia de S. Tiago de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Portela», nasceu a 16 de dezembro de 1744 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo cura Agostinho Pinto, sendo padrinhos Manuel de Bastos, solteiro, do lugar da Portela e Maria, filha de João Moutinho, do lugar de Mirelo.[487] MARIA JOANA HENRIQUES, casou com Manuel Ferreira, filho de João Ferreira e de Ana da Costa, do lugar da Mouta. Moraram no lugar da Mouta. Tiveram:

1.1.       Miquelina, «filha legítima de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Joana Henriques, do lugar da Mouta», nasceu a 19 de dezembro de 1780 e foi batizada a 1 de janeiro de 1781, pelo reverendo padre José Henriques do Couto, sendo padrinhos Manuel Ferreira Cardoso, do lugar de Carreira Cova e Ana Maria Henriques Ferreira, mulher de José Vicente, moradores na freguesia de S. Pedro de Miragaia, da cidade do Porto.[488]

2.    JOÃO, «filho de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Portela», nasceu a 14 de setembro de 1747 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre Manuel Caetano, do lugar de Quintã, sendo padrinhos João, solteiro, irmão do dito Francisco Henriques e Teresa Clara, filha de Domingos Henriques, da cidade do Porto, com procuração ao padre Francisco José, do lugar de Mirelo. Morreu aos 8 de outubro de 1747.[489]

3.    ANA JOAQUINA HENRIQUES, nascida em 1748, que segue.

ANA JOAQUINA HENRIQUES [191]. Nasceu a 26 de agosto de 1748:

«Ana, filha de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Mouta, desta freguesia de Lobão, nasceu a vinte e seis de agosto de mil e setecentos e quarenta e oito anos; foi batizada a um de setembro do dito ano, nesta igreja paroquial de seus pais, pelo padre Domingos Ferreira, desta freguesia, de licença minha; foram padrinhos Domingos Henriques, morador na cidade do Porto, da freguesia de Santo Ildefonso e madrinha Joana, filha de Domingos Ferreira; e testemunhas o reverendo Francisco José e Luís Francisco, da Quelha, todos desta freguesia; e por verdade fiz eu o padre Manuel José Monteiro, cura desta freguesia, que assinei com as testemunhas. Manuel José Monteiro. O padre Domingos Ferreira. Francisco José».[490]

ANA JOAQUINA, «filha legítima de Francisco Henriques e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Portela, desta freguesia de Lobão, neto pela parte paterna de João Moutinho e de sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo e pela materna neta de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira, já defuntos, do lugar da Mouta», casou em São Tiago de Lobão, no dia 17 de abril de 1766, com

JOSÉ CORREIA, (no ramo 497).

Ramo 507

DOMINGOS FERREIRA, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS FERREIRA [3060]. Filho de Ambrósio Ferreira [12.272] e de Antónia Gonçalves, do lugar da Azenha, S. Tiago de Lobão, (no ramo 511).[491] Foi lavrador. Morreu aos 20 de março de 1689.[492]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 28 de abril de 1682.[493]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 22 de junho de 1647:

«Domingos Ferreira, da Azenha, desta freguesia e sua mulher Maria Gonçalves, se receberam nesta igreja de Lobão, em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino, aos vinte e dois de junho de seiscentos e quarenta e sete anos; foram testemunhas o padre Manuel Ferreira, coadjutor de São Jorge e Manuel da Mota, da Lama, desta freguesia, de que fiz este assento, dia ut supra. O padre João Ferreira».[494]

Moraram no lugar da Azenha, freguesia de São Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Domingos Ferreira e de sua mulher Maria Gonçalves, da Azenha», nasceu a 29 de março de 1648 e foi batizado aos 5 de abril, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos João Francisco, da Igreja e Domingas Francisca.[495] DOMINGOS FERREIRA, casou com Maria Ferreira. Moraram no lugar da Lama. Tiveram:

1.1.       Diogo, «filho de Domingos Ferreira e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Lama», nasceu a 20 de maio de 1666 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Feliciano Leitão Coelho, morador na Vila da feira e João Francisco, da Igreja.[496]

1.2.       Antónia, «filha de Domingos Ferreira e de sua mulher Maria Ferreira, da Lama», nasceu a 3 de fevereiro de 1673 e foi batizada aos 12, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos António, filho de Domingos Ferreira, da Azenha e Maria, filha de João Francisco, da Cainha da Igreja.[497] Antónia Ferreira, «filha legítima de Domingos Ferreira, já defunto e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Lama», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 29 de novembro de 1711, com Diogo de Matos, filho de Salvador de Matos [1502] e de Maria Ribeiro, da freguesia de Sanguedo, (no ramo 479).[498]

1.3.       Domingos, «filho de Domingos Ferreira, da Lama e de sua mulher Maria Ferreira», nasceu a 12 de julho de 1675 e foi batizado pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Ferreira, da Azenha e Maria Soares, da Igreja.[499]

1.4.       Isabel, «filha de Domingos Ferreira e sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Lama», nasceu a 17 de novembro de 1677 e foi batizada pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António Francisco, da Azenha e Maria, filha de Domingos Ferreira, do mesmo lugar da Lama.[500] Isabel Ferreira, «filha de Domingos Ferreira, já defunto e de Maria Ferreira, do lugar da Lama», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 4 de outubro de 1704, com António da Silva, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Gonçalves, do lugar da Silva, freguesia de Canedo.[501]

1.5.       Ana, «filha de Domingos Ferreira, da Lama e sua mulher Maria Ferreira», foi batizada aos 23 de abril de 1680, sendo padrinhos António Ferreira, da freguesia de Sanguedo e Domingas Antónia, da Chã.[502]

1.6.       João, «filho de Domingos Ferreira, da Lama e de sua mulher Maria Ferreira», nasceu a 24 de novembro de 1685 e foi batizado pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos João Ferreira, da freguesia de Sanguedo e Maria Ferreira, da Cainha.[503] João Ferreira, «filho legítimo de Domingos Ferreira, já defunto e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Lama», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 4 de dezembro de 1711, com sua parente em 3.º grau de consanguinidade, Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de Maria Soares.[504]

2.    Um «filho de Domingos Ferreira, da Azenha e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 23 de janeiro de 1650 e foi batizado aos 2 de fevereiro, pelo licenciado Belchior de Beça e Sá, sendo padrinhos Mateus Francisco, da Azenha e Domingas Gonçalves, mulher de João Francisco, da Igreja.[505]

3.    ANTÓNIO FERREIRA, que segue. Poderá ser o anterior.

4.    MANUEL. Poderá ser o nascido em 1650.[506]

5.    MARIA, «filha de Domingos Ferreira e Maria Gonçalves, sua mulher, moradores na Azenha», nasceu a 20 de fevereiro de 1658 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Belchior de Beça, sendo padrinhos António Ferreira, da Lavoura e Maria Carvalho, mulher de João António, da Corredoura.[507] MARIA FERREIRA, «filha de Domingos Ferreira e sua mulher Maria Gonçalves, da Azenha», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 9 de fevereiro de 1682, com Tomé André,[508] filho de Manuel António e de Vicência André, da Cainha.[509] Moraram no lugar da Cainha. Tiveram:

5.1.       João Ferreira, «filho legítimo de Tomé André e de sua mulher Maria Ferreira, já defuntos, do lugar da Cainha», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 18 de setembro de 1749, com Maria (Quitéria) Pinto Preda [181], filha de Francisco Pinto (Preda) e de Joana Pinto, do lugar de S. Martinho, (no ramo 425, onde segue).

ANTÓNIO FERREIRA [1530]. Natural do lugar da Azenha.[510] Foi alfaiate.

Casou com

ISABEL HENRIQUES DO COUTO. Filha de Pedro Henriques [3062] e de Maria do Couto, de Mirelo, freguesia de Lobão, (no ramo 508).

Casaram em S. Tiago de Lobão, no dia 15 de maio de 1674:

«Isabel Henriques, filha de Pedro Henriques e de sua mulher Maria do Couto, se recebeu com o seu marido António Ferreira, filho de Domingos Ferreira e de Maria Gonçalves, todos desta freguesia, nesta igreja de S. Tiago de Lobão, em minha presença, por palavras de presente, na forma do Concílio Tridentino, em os quinze dias do mês de maio de mil seiscentos e setenta e quatro anos; foram testemunhas João Francisco, da Igreja e Domingos Ferreira, da L(?) e outras mais pessoas, que para (…), que fiz este assento que assinei, era ut supra».[511]

Moraram na freguesia de Lobão. Tiveram:

MARIA HENRIQUES [765]. Nasceu a 14 de maio de 1675:

«Maria, filha de António Ferreira e sua mulher Isabel Henriques, do lugar de Mirelo, nasceu aos catorze dias do mês de maio de mil e seiscentos e setenta e cinco anos; foi por mim batizada nesta igreja de São Tiago de Lobão, em os dezanove do dito mês e ano; foram padrinhos Manuel, filho de Domingos Ferreira, da Azenha e Maria Henriques, de São Miguel; e por verdade fiz este assento que assinei. Era ut supra. Manuel de Beça Mendes».[512]

Casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 27 de junho de 1696, com

JOÃO MOUTINHO, (no ramo 505).

Ramo 508

PEDRO HENRIQUES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10.º avô)

Henriques. Há várias famílias de Henriques porquanto este apelido foi, na origem, patronímico derivado de Henrique. A principal é a que provém de D. Henrique II, filho bastardo de D. Afonso XI, rei de Castela, e de D.ª Leonor Nunes de Gusmão, filha de D. Pedro Nunes de Gusmão e de sua mulher D.ª Joana Ponce de Leão. João Rodrigues de Sá cantou os Henriques nas suas trovas heráldicas, dizendo: «Está mas nõ posto ê alto / douro hu castelo rreal / em vermelho, apar do qual / fazem dous lyoês hu salto / sobre o segundo metal. / Vinda do Conde Gijão / Annriquez he jeração, / que com taes armas q tem / dos reys de Castela nem, / mas nõ jaa per soçessão.» Igualmente o bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, os não esqueceu nos seus versos, escrevendo: «Este também é Real / e vem do Conde Girão, / é a mesma geração / que temos em Portugal / mas não já na socessão.» E de outros Henriques diz: «Henrique é nome alemão, / e foi companheiro forte / é mui antigo brazão / e vieram lá do norte / contra a garena nação.» Refere-se ao cavaleiro Henrique que ajudou o primeiro rei de Portugal na tomada de Lisboa, na qual morreu, estando enterrado no mosteiro de S. Vicente de Fora. As armas dos Henriques são: de vermelho, castelo de ouro, com portas, frestas e lavrado de azul, que é de Castela; o campo mantelado de prata, com dois leões afrontados de púrpura, armados e linguados de azul, que é de Leão. Timbre: o castelo encimado por um dos leões. Outros Henriques usam em Portugal e na Dinamarca, onde se denominam Eriksen, as seguintes armas: de azul, ancora de ouro.

PEDRO HENRIQUES [3062].[513] Filho de Henrique Fernandes [3696] e de Antónia Fernandes, (no ramo 325). Foi um dos principais lavradores da freguesia de S. Tiago de Lobão. Morreu aos 31 de janeiro de 1674.[514]

Casou com

MARIA DO COUTO. Filha de Pedro Rodrigues [6126] e de Maria Francisca, solteira, de Lobão, (no ramo 508.513).[515] Faleceu aos 20 de abril de 1686.[516]

Casaram na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 1 de maio de 1630:

«Ao primeiro dia do mês de maio de 630 anos, em minha presença se receberam por palavras de presente em esta igreja de Lobão, Pedro Henriques, filho de Henrique Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores em Mirelo e Maria do Couto, filha de Maria Francisca, moradora no Outeiro, mulher solteira e ela Maria do Couto se apregoou por filha de Pedro Rodrigues, morador no Rio Meão; de tudo foram testemunhas Diogo Cardoso, morador na Portela e André Nunes, morador na Torre e João, solteiro, filho de António João de Amorim e toda a mais freguesia. Gonçalo Manuel».[517]

Moraram no lugar de Mirelo, em Lobão. Tiveram:

1.    LUÍSA, «filha de Pedro Henriques e de sua mulher Maria do Couto, moradores em Mirelo», nasceu a 28 de novembro de 1630 e foi batizada a 1 de dezembro, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Domingos Manuel, morador na Sé, freguesia de São Jorge e Madalena, (tia materna), filha de Henrique Fernandes, de Mirelo.[518] LUÍSA HENRIQUES, «filha de Pedro Henriques e de sua mulher Maria do Couto», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 28 de junho de 1648, com José Fernandes, filho de Miguel Jorge e de Margarida Fernandes, moradores em Pigeiros.[519] Moraram no lugar da Aldeia. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques, da Aldeia», foi batizada aos 15 de julho de 1650, pelo abade Francisco Ferreira, sendo padrinhos Manuel de Castro, de Mirelo, freguesia de Lobão e uma irmã da dita Luísa Henriques.[520] Maria Henriques, «filha de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 10 de agosto de 1672, com António Jorge, filho de António Jorge e de Isabel João, do lugar de Mouquim, freguesia de Romariz.[521] Moraram no lugar da Aldeia. Tiveram:

1.1.1.      João Henriques do Couto, «abade que foi desta igreja de São Jorge», morreu aos 23 de dezembro de 1629.[522] Teve: Maria Henriques, «filha natural de João Henriques do Couto, abade que de presente é da freguesia de São Jorge e de Antónia Francisca, do lugar de Cima da Aldeia», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de novembro de 1721, com José Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Valcova, da freguesia de Canedo.[523]

1.2.       Isabel, «filha de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques», foi batizada aos 18 de maio de 1653, sendo padrinhos Pantaleão de Sousa, coadjutor de S. Jorge e Antónia, solteira, filha de Pedro Alves, da Aldeia.[524] Isabel Henriques, «filha legítima de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 27 de junho de 1683, com João Fernandes, filho de João Fernandes e de Ângela Fernandes.[525]

1.3.       Ana, «filha de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques», nasceu a 7 de abril de 1660 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Domingos André, de S. Miguel, de Lobão e Pedro, solteiro, (tio paterno), filho de Pedro Henriques, da freguesia de S. Tiago de Lobão.[526] Ana Henriques de Jesus, «filha de José Fernandes, já defunto e de Luísa Henriques», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 24 de julho de 1693, com André de Paiva, filho de Manuel Dias e de Maria de Paiva.[527]

1.4.       Francisca Henriques, «filha de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques, do lugar da Aldeia», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 24 de janeiro de 1683, com Mateus Ferreira, filho de Gaspar António e de Maria João, moradores em Azevedo, da freguesia de S.º André de Gião.[528] Moraram no lugar de S. Miguel, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.4.1.      Maria, «filha de Mateus Ferreira e sua mulher Francisca Henriques, do lugar de São Miguel», nasceu a 24 de outubro de 1683 e foi batizada aos 31, sendo padrinhos António Jorge, da freguesia de S. Jorge e Maria João, de Gião.[529] Maria Ferreira Henriques, «filha legítima de Mateus Ferreira e de sua mulher Francisca Henriques, moradores no lugar de São Miguel, da freguesia de São Tiago de lobão», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 15 de abril de 1712, com João da Mota Reimão, filho de Manuel da Mota e de Margarida André, moradores no lugar de Azevedo, da freguesia de S.º André de Gião.[530] Tiveram: Joana Ferreira da Mota; Manuel da Mota Reimão; Maria Ferreira; António José da Mota Reimão; Ana Maria da Mota Reimão; Joana Francisca da Mota reimão; e Rosa Maria Henriques da Mota.[531]

1.4.2.      Manuel, «filho de Mateus Ferreira e sua mulher Francisca Henriques», nasceu a 17 de março de 1686 e foi batizado, sendo padrinhos Manuel filho de José Fernandes, de Pigeiros e Isabel, filha de Gaspar António, de Gião.[532]

1.4.3.      Ana, «filha de Mateus Ferreira e de Francisca Henriques, de São Miguel», nasceu a 14 de fevereiro de 1689 e foi batizada aos 19, sendo padrinhos o reverendo Gaspar Domingos Pereira e Esperança Henriques, (tia materna), da freguesia de Pigeiros.[533]

1.4.4.      Isabel, «filha de Mateus Ferreira e de Francisca Henriques, do lugar de São Miguel», nasceu a 17 de abril de 1697 e foi batizada aos 21, sendo padrinhos Domingos de São Miguel, casado, morador na aldeia de Azevedo, da freguesia de Gião e Maria, solteira, filha de Isabel Ferreira, viúva, de S. Miguel.[534]

1.5.       Esperança, «filha de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques, da Aldeia», nasceu a 28 de junho de 1663 e foi batizada a 1 de julho, sendo padrinhos Estevão da Costa, da freguesia de Lobão e Maria, filha de João Henriques, da Aldeia.[535] Esperança Henriques da Trindade, «filha legítima de José Fernandes e de sua mulher Luísa Henriques», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 26 de outubro de 1686, com Manuel Vieira de Sousa, filho de Domingos Vieira e de Domingas de Oliveira.[536] [537]

1.6.       Antónia Henriques de Santa Rosa, «filha legítima de José Fernandes, defunto e de Luísa Henriques», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 20 de abril de 1694, com Domingos Francisco, filho de Manuel Heitor e de Ângela Francisca.[538]

2.    MARIA, «filha de Pedro Henriques e de sua mulher», nasceu a 2 de dezembro de 1633 e foi batizada pelo padre Paços, sendo padrinhos Mateus, (tio paterno), filho de Henrique Fernandes e a mulher de Manuel António, dos Moinhos de Vila Maior.[539]

3.    ANA, «filha de Pedro Henriques, de Mirelo», nasceu a 1 de setembro de 1636 e foi batizada pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos Domingos da Mota, da Corga e Maria, filha de Sebastião Fernandes, da Sobreda, de Canedo.[540]

4.    PEDRO, «filho de Pedro Henriques e de sua mulher, moradores em Mirelo», nasceu a 12 de abril de 1639 e foi batizado, sendo padrinhos Manuel Francisco, morador na Rua da Lapa da cidade do Porto e Isabel Antónia, mulher de Sebastião Fernandes, da Sobreda, freguesia de Canedo.[541] PEDRO, «solteiro, filho de Pedro Henriques, da freguesia de São Tiago de Lobão», em abril de 1660, em S.ª Maria de Pigeiros, foi padrinho de Ana, filha da sua irmã Luísa.

5.    ISABEL HENRIQUES DO COUTO, nascida em 1642, que segue.

6.    JOÃO HENRIQUES, «filho de Pedro Henriques e de sua mulher Maria do Couto, do lugar de Mirelo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 1 de dezembro de 1671, com Anastácia Ferreira, filha de João Gonçalves e de Maria João, de S. Miguel.[542] Moraram no lugar de S. Miguel. Tiveram:

6.1.       Batista, «filho de João Henriques e sua mulher Anastácia Ferreira, do lugar de São Miguel», nasceu a 20 de dezembro de 1671 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos André, do mesmo lugar e Maria, filha de José Fernandes, de Pigeiros.[543]

6.2.       Luís, «filho de João Henriques e de sua mulher Anastácia Ferreira, do lugar de São Miguel», nasceu a 19 de março de 1673 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Belchior Gonçalves, do mesmo lugar e Isabel, (tia paterna), filha de Pedro Henriques, de Mirelo.[544]

6.3.       Pedro, «filho de João Henriques e sua mulher Anastácia Ferreira, do lugar de São Miguel», nasceu a 29 de junho de 1677 e foi batizado aos 5 de julho, sendo padrinhos Domingos Francisco, da freguesia de Gião e Isabel, filha de Ambrósio André, do Ribeiro.[545] Pedro Ferreira, «filho de João Henriques e de Anastácia Ferreira, já defuntos, do lugar de São Miguel», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 19 de agosto de 1702, com Antónia Moutinho, filha de Manuel Francisco e de Maria Moutinho, do Outeiro.[546] Moraram no lugar do Candal, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

6.3.1.      Manuel, «filho de Pedro Ferreira e de sua mulher Antónia Moutinho, do lugar do Candal», nasceu a 26 de junho de 1703 e foi batizado a 1 de julho, sendo padrinhos Manuel da Costa, solteiro e Ana, solteira, filhos de Manuel Francisco, do Outeiro.[547] Manuel Henriques e Maria Moutinho tiveram: José Henriques, casou em Lobão em 1756, com Maria Ferreira. Com geração.[548]

ISABEL HENRIQUES DO COUTO [1531].[549]

Nasceu no lugar de Mirelo, em S. Tiago de Lobão, a 16 de junho de 1642:

«Isabel, filha de Pedro Henriques e sua mulher, moradores em Mirelo, nasceu em dezasseis dias do mês de junho de mil e seiscentos e quarenta e dois anos; foi batizada nesta igreja; foram padrinhos Manuel Francisco, do Outeiro, de Canedo e Domingas, mulher de Diogo Gonçalves, da Lama, desta freguesia. Bartolomeu de Paços».[550]

ISABEL HENRIQUES, «filha de Pedro Henriques e de sua mulher Maria do Couto», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 15 de maio de 1674, com

ANTÓNIO FERREIRA, (no ramo 507).

Ramo 508.1/2

PEDRO RODRIGUES, de S. Tiago de Rio Meão, Feira

(meu 12.º avô)

São Tiago de Rio Meão. Freguesia do concelho e comarca da Feira. Dista 6 km da sede do concelho e está situada entre a Feira e Silvade, a cerca de 3 km da lagoa de Paramos.

A primeira referência a Rio Meão remonta ao século VIII (773) com a designação de «Riuus Medianus». Paroquialmente estava já constituída esta freguesia no século XII, o que nada surpreende visto que, sendo uma das iniciais da “terra” ou julgado medieval de Santa Maria, esta paróquia teve, no território, um povoamento apreciável antes da constituição da nacionalidade. A este povoamento não são estranhos os condes ou ricos-homens pré-nacionais de Santa Maria e, especialmente, D. Hermígio Moniz, na primeira metade do século XII, sob a égide de D. Afonso Henriques infante. Desde então foi obtendo aqui muitos bens a Ordem do Hospital, por doações, como a de Odório Peres, do que tinha «em Vermoim e em Rio Meão», (no registo medieval dos bens da comenda hospitaleira de Leça) e como a de Fernão Vasques, os quais talvez fossem gente filha de algo. Foi esta a origem da comenda de Rio Frio da Ordem do Hospital, ou bailia. Antes de 1256, já esta bailia hospitalária estava constituída, pois que dos registos da comenda de Leça constava o «escambo que fez o Hospital com a rainha D. Mafalda, em que deu à rainha a bailia de Rio Meão, em sua vida (dela), por quanto ela havia em Bouças (Matosinhos) e pelo mosteiro de S. Salvador e por Vilar de Sande», (talvez Sandim, isto é, má leitura de Sandi, sua forma antiga, pois é Sandim uma freguesia vizinha de Rio Meão, sendo quase certo que S. Salvador é o de Grijó, outra freguesia chegada). Aquela rainha é, claro está, a filha de D. Sancho I, grande devota dos hospitalários, que sempre a rodeavam, na espera de grossas heranças. Por tal motivo, se encontra nas inquirições de D. Afonso III, que  além de ter quatro casais e a igreja toda, com as suas pertenças, além do padroado da igreja de Santiago, as vinhas, as devesas e as almoinhas desta igreja. Diz-se que os habitantes da freguesia gozavam de todos os privilégios dos caseiros de Malta, entre os quais apenas servirem na hoste somente com o rei em pessoa e não serem coimados senão fora de casa; todavia, em 1298, as inquirições na Feira dizem que tudo aí era devasso, sujeito ao mordomo da coroa e que não havia aí honra alguma – nem, pois, do Hospital, o que é muito singular numa paróquia da Ordem poderosíssima e privilegiada. Em 1280 era comendador de Rio Meão, frei Afonso Peres “Farinha” e antes de 1258 já a igreja não era da coroa. Desta comenda escreveu, entre mais, o venerável J. A. de Figueiredo: «Fica-se vendo e conhecendo já qual era o grande fundo e quanta é a antiguidade da comenda, depois ramo, de Rio Meão, que, antes de se unir ou anexar a Roças e Frossos, apareceu na Ordem de Malta com exercício em separado, antes de poder celebrar com a senhora rainha, ou infanta, D. Mafalda o contrato… e ocupada no ano de 1280 pelo comendador ao mesmo tempo de Leça, fr. D. Afonso Peres Farinha. Porém, modernamente entrou (séc. XVIII) também na desmembração e ereção de novas comendas, a que… se mandou proceder em 1790 e 1792, concluindo-se que, separada a comenda de Frossos,… ficara a freguesia de Rio Meão sendo cabeça da antiga comenda e tendo os ramos das freguesia de Maceda e Arada contíguas, com o rendimento para cima de sete mil cruzados». A igreja, segundo este autor, «entrou na composição feita pela Ordem com D. Pedro Salvadores bispo e com o cabido do Porto, por causa do que lhes doou, em 1289, ao Hospital, a condessa D. Leonor Afonso, com outros, que possuía de seu marido, o conde D. Gonçalo Garcia “de Sousa”, em terra de Santa Maria».

Fazem parte desta freguesia os lugares de Alpossos, Cardielos, Casais de Baixo, Casais de Cima, Figueira, Gamoal, Igreja, Mata, Monte do Outeiro, Outeiro, Própria, Quintã, Ribas, Sá e Santo António.[551]

PEDRO RODRIGUES [6126]. Morou na freguesia de São Tiago de Rio Meão, comarca da Feira.

Teve com

MARIA FRANCISCA. Solteira, morou no lugar do Outeiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Faleceu aos 23 de março de 1641.[552]

Tiveram:

MARIA DO COUTO [3063]. «Maria do Couto, filha de Maria Francisca, moradora no Outeiro, mulher solteira e ela Maria do Couto se apregoou por filha de Pedro Rodrigues, morador no Rio Meão», casou na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 1 de maio de 1630, com

PEDRO HENRIQUES, (no ramo 508).

Ramo 509

BELCHIOR CARDOSO, de S.ª Maria de Pigeiros, Feira

(meu 13.º avô)

1.    BELCHIOR CARDOSO, que segue.

2.    ALEIXO CARDOSO, casou com Maria Gomes.[553] Moraram no lugar de Tresuma, S.ª Maria de Pigeiros. ALEIXO CARDOSO, «de Tresuma, homem pobre», morreu aos 2 de junho de 1626, «ficou sua mulher na casa».[554] Tiveram:

2.1.       Aleixo, «filho de Aleixo Cardoso, da Tresuma e de sua mulher», foi batizado aos 11 de janeiro de 1607, pelo abade Jorge Pires, sendo padrinhos Mateus, de Nadais, criado do abade e Margarida, filha de Sebastião Fernandes, da Nogueira.[555]

2.2.       Manuel, «filho de Aleixo Cardoso e de sua mulher», foi batizado aos 10 de dezembro de 1609, sendo padrinhos Jordão Fernandes, da Tresuma e Lucrécia, filha de Adrião João, do Vinhó.[556]

2.3.       Maria, «filha de Aleixo Cardoso e de sua mulher Maria Gomes, moradores em Tresuma», foi batizada aos 24 de outubro de 1612, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Sebastião, solteiro, filho de Mateus Fernandes e Guiomar Gonçalves, mulher de Frutuoso Dias, de Tresuma.[557]

BELCHIOR CARDOSO [12 256]. Morreu aos 2 de março de 1628.[558]

Casou com

SUSANA FERNANDES. Faleceu aos 24 de setembro de 1612.[559]

Moraram no lugar de Tresuma, freguesia de Santa Maria de Pigeiros, concelho da Feira. Tiveram:

1.    ADRIÃO CARDOSO, «de Pigeiros», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 20 de abril de 1615, com Isabel Fernandes, filha de Maria Gonçalves, viúva, de Azevedo.[560] Moraram no lugar de Azevedo, Caldas de S. Jorge. Tiveram:

1.1.       Adrião Cardoso, «do lugar de Azevedo», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 20 de abril de 1662, com Maria João, ambos do lugar de Azevedo.[561] Moraram no lugar de Azevedo. Tiveram:

1.1.1.      Maria Gonçalves, «filha de Adrião Cardoso e de sua mulher Maria João, do lugar de Azevedo», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 25 de fevereiro de 1683.[562]

Adrião Cardoso, casou a segunda vez, com Isabel André. Adrião Cardoso, «do lugar de Azevedo», morreu aos 31 de dezembro de 1682.[563] Tiveram:

1.1.2.      Domingas André, «filha legítima de Adrião Cardoso, já defunto e de sua mulher Isabel André, moradores no lugar de Azevedo», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 15 de fevereiro de 1711, com António André, filho de Domingos Francisco e de Catarina André, moradores no lugar da Chã, freguesia de S. Tiago de Lobão.[564]

1.1.3.      Isabel André, «filha legítima de Adrião Cardoso e de sua mulher Isabel André, do lugar de Azevedo», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 30 de agosto de 1717, com Jorge Alves, filho de Manuel Alves e de Domingas Gomes, do lugar de Caldelas.[565]

1.1.4.      Domingos Cardoso, «filho legítimo de Adrião Cardoso, já defunto e de sua mulher Isabel André», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 4 de novembro de 1719, com Jerónima Francisca, filha de António Martins e de Domingas Francisca, moradores no lugar de Azevedo.[566]

1.1.5.      Manuel Cardoso de Azevedo.[567]

2.    MARIA FERNANDES, «filha de Belchior Cardoso e de Susana Fernandes, sua mulher, já defunta», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 4 de novembro de 1615, com Aleixo Fernandes, filho de Gonçalo Fernandes e de Guiomar Pires, de Tresuma.[568] Moraram no lugar de Tresuma. Aleixo Fernandes, «de Tresuma», morreu aos 21 de janeiro de 1623.[569] MARIA FERNANDES, «viúva, filha de Belchior Cardoso e de Susana Fernandes, já defuntos, da Tresuma», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 15 de abril de 1623, com André Gonçalves, filho de António Gonçalves e de Maria Gonçalves, da freguesia de Guisande.[570]

3.    FRANCISCO CARDOSO,[v] «da aldeia de Tresuma, de Santa Maria de Pigeiros», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 10 de novembro de 1619, com Isabel João, da aldeia de Azevedo.[571] Moraram na aldeia de Tresuma, S.ª Maria de Pigeiros. Isabel João, «mulher de Francisco Cardoso», faleceu aos 15 de julho de 1655.[572] FRANCISCO CARDOSO, «de Tresuma», morreu aos 2 de abril de 1664.[573] Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Francisco Cardoso e de sua mulher Isabel João, da aldeia de Tresuma», foi batizada aos 4 de outubro de 1620, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Adão Martins, de Azevedo, freguesia de S. Jorge e Maria, moça solteira, da aldeia de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[574]

3.2.       Francisco, «filho de Francisco Cardoso, de Tresuma e de sua mulher Isabel João», foi batizado aos 27 de julho de 1624, sendo padrinhos Mateus, homem solteiro e Antónia, filha de Francisco Fernandes, do Barreiro.[575]

4.    ANTÓNIA, «filha de Belchior Cardoso», em 1618 foi madrinha de João, filho de João Fernandes e de Domingas João, da Aldeia.[576]

5.    PEDRO CARDOSO, que segue.

PEDRO CARDOSO [6128].[577] Morreu aos 29 de setembro de 1668.[578]

Em 1620, solteiro, teve um filho com Isabel, solteira, de Tresuma:

1.      MANUEL, «filho de Isabel, mulher solteira, moradora em Tresuma; disse ser filho de Pedro, mancebo solteiro, filho de Belchior Cardoso, da dita aldeia», foi batizado aos 8 de novembro de 1620.[579]

Pedro Cardoso casou com

JUSTA HEITOR.[580] Filha de António Machado [12 258] e de Maria Quaresma, de S.º Isidro de Romariz, (509.257).

Casaram na igreja de Santo Isidro de Romariz, no dia 25 de abril de 1622:

«Pedro Cardoso, filho de Belchior Cardoso, viúvo, de Pigeiros, se recebeu e casou por palavras de presente, nesta igreja de Santo Isidro de Romariz, com Justa Heitor, filha de Maria Quaresma, solteira, desta freguesia e filha que dizem foi de António Machado, defunto; estando eu lá presente e testemunhas João Francisco e Baltasar Francisco, caseiros desta igreja e outras; e por certeza fiz este assento no mesmo dia, que foram nos 25 de abril de 622 e assinei. André Godinho».[581]

Moraram nos lugares de Tresuma e da Bajouca, freguesia de Santa Maria de Pigeiros, comarca da Feira. Tiveram:

1.    PEDRO CARDOSO, nascido em 1623, que segue.

2.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Cardoso e de sua mulher Justa Heitor, de Tresuma», foi batizado aos 5 de janeiro de 1628, pelo padre Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Domingos Gonçalves, do Casal do Monte, freguesia de Romariz e Antónia, filha de Ângela Antónia, viúva.[582]

3.    CATARINA, «solteira, filha de Pedro Cardoso, da Bajouca», em 1661 foi madrinha de António, filho do seu irmão Pedro. CATARINA HEITOR, «filha de Pedro Cardoso e de sua mulher Justa Heitor, do lugar da Bajouca», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 26 de fevereiro de 1662, com o seu cunhado Pedro Francisco,[583] filho de Domingos António e de Rubia Francisca, moradores no Pé d’Arca.[584] Pedro Francisco, «de Pé d’ Arca, (…), ficou sua mulher Catarina Heitor, por herdeira e testamenteira», morreu aos 4 de agosto de 1674.[585] Moraram no lugar do Pé d’Arca. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher Catarina Heitor, do lugar do Pé d’Arca», nasceu a 8 de agosto de 1663 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Domingos, irmão do dito Pedro Francisco e Maria, solteira, filha de Aleixo Correia, de Nadais.[586]

3.2.       Manuel, «filho legítimo de Pedro Francisco, do Pé d’Arca e sua mulher Catarina Heitor», foi batizado aos 18 de janeiro de 1666, pelo cura Garcia de Resende, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria, filha de Bernardo Fernandes.[587]

3.3.       Domingas, «filha legítima de Pedro Francisco e de sua mulher Catarina Heitor, do lugar do Pé d’Arca», foi batizado a 1 de janeiro de 1668, pelo abade Manuel Pereira da Cunha, sendo padrinhos José Fernandes, do lugar de Cima da Aldeia e Maria Francisca, da freguesia de Macieira de Sarnes.[588]

3.4.       Isabel, «filha legítima de Pedro Francisco e de sua mulher Catarina Heitor», foi batizada aos 19 de abril de 1671, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Tresuma e Maria, solteira, de Ranham.[589]

4.    MARIA, «filha de Pedro Cardoso e de sua mulher Justa Heitor, da aldeia de Tresuma», foi batizada aos 27 de janeiro de 1633, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Nicolau de Oliveira, filho de Domingas Francisca, viúva, da Quintã e Margarida, filha de Francisco Fernandes, do Barreiro.[590] [591] MARIA, «filha legítima de Pedro Cardoso e de sua mulher», faleceu aos 24 de janeiro de 1671.[592]

5.    MANUEL, «filho de Pedro Cardoso e sua mulher Justa Heitor», foi batizado aos 5 de março de 1641, pelo padre António de Sousa Peixoto, sendo padrinhos Gonçalo, filho de Gonçalo Francisco e Maria, filha de António Gonçalves.[593] Em 1660 foi padrinho de Domingas, filha do seu irmão Pedro. MANUEL HEITOR, «filho de Pedro Cardoso e de sua mulher Justa Heitor, moradores em Bajouca», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 26 de fevereiro de 1662, com a sua cunhada Ângela Francisca, filha de Domingos António e de Rubia Francisca, moradores no Pé d’Arca.[594] Moraram no lugar da Bajouca.  MANUEL HEITOR, «do lugar da Bajouca, (…), ficou sua mulher Ângela Francisca», morreu aos 7 de fevereiro de 1681.[595] Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho inocente, filho de Manuel Heitor e de sua mulher Ângela Francisca, moradores na Bajouca», morreu aos 22 de março de 1663.[596]

5.2.       Manuel, «filho de Manuel Heitor e de sua mulher Ângela Francisca, (…), do lugar da Bajouca», foi batizado aos 20 de dezembro de 1666, pelo abade Manuel Pereira da Cunha, sendo padrinhos João, filho de João Henriques, de Fundo de Aldeia e Isabel, filha de Maria Carneiro, da Quintã.[597]

5.3.       Domingos, «filho legítimo de Manuel Heitor e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar da Bajouca», foi batizado aos 10 de março de 1669, sendo padrinhos Pedro Francisco, de Pé d’Arcam, (tio paterno por afinidade) e Maria Solteira, do lugar da Bajouca.[598]

5.4.       Santos, «filho legítimo de Manuel Heitor e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar da Bajouca», foi batizado aos 25 de maio de 1670, sendo padrinhos Pascoal, filho de Jorge Lopes, do lugar de Tresuma e Ana Francisca, mulher de Manuel Francisco, do lugar de Tresuma.[599]

5.5.       António, «filho legítimo de Manuel Heitor e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar da Bajouca», foi batizado aos 3 de fevereiro de 1671, sendo padrinhos António Rodrigues, do mesmo lugar e Maria, solteira, do lugar do Pé d’Arca,[600]

5.6.       Maria. Juntamente com a sua irmã Ana, foram herdeiras da sua irmã Isabel.

5.7.       Ana, «filha legítima de Manuel Heitor e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar da Bajouca», foi batizada aos 4 de junho de 1679, sendo padrinhos Aleixo Henriques e Ana Francisca.[601]

5.8.       Isabel, «solteira, filha de Manuel Heitor, do lugar da Bajouca, (…); suas irmãs solteiras são brigadas aos seus bens da alma, fez testamento verbal em que as deixou por herdeiras, a saber: Maria e Ana», faleceu aos 17 de julho de 1731.[602]

6.    DOMINGAS, «filha de Pedro Cardoso, da Bajouca», foi batizada no dia de S. Jorge, do ano de 1645, pelo abade Francisco Ferreira, sendo padrinhos Nicolau de Oliveira e Maria Moreira, de Romariz.[603] DOMINGAS HEITOR, «filha legítima de Pedro Cardoso e de sua mulher Justa Heitor, desta freguesia, lugar da Bajouca», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 25 de fevereiro de 1664, com Manuel António, filho de André Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Vilarinho, freguesia de Cesar.[604] Moraram no lugar de Vilarinho. Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho de Manuel António e de sua mulher, do Vilarinho», foi batizado aos 22 de abril de 1666, pelo abade Diogo Almada Cabral, sendo padrinhos Bartolomeu da Silva, daí e Maria João, mulher de Manuel Rodrigues, de Mouquim.[605]

6.2.       António, «filho de Manuel António e de sua mulher, de Vilarinho», foi batizado aos 18 de fevereiro de 1670, sendo padrinhos António, irmão dele e Isabel Correia, mulher de Domingos Fernandes, do mesmo lugar.[606]

6.3.       Pedro, «filho de Manuel António, de Vilarinho e de sua mulher», foi batizado aos 16 de maio de 1671, pelo padre Francisco Almada, sendo padrinhos o reverendo Francisco Traseiras e Maria, filha de Manuel Francisco, de Oliveira.[607]

PEDRO CARDOSO [3064]. Foi batizado aos 12 de novembro de 1623. Em 1678 foi padrinho de Francisco, filho de Pedro Alves e de Maria Gomes, do lugar da Aldeia. Morreu aos 8 de julho de 1683.[608]

«Em os 12 de novembro de 1623, batizei eu Pedro Godinho Ferreira, abade de Santa Maria de Pigeiros, a Pedro, filho de Pedro Cardoso e de Justa Heitor, sua mulher, da aldeia de Tresuma; foram padrinhos João, filho de Gonçalo Francisco, de Duas Igrejas e Isabel Alves, mulher de António Rodrigues, desta freguesia. Pedro Godinho Ferreira».[609]

Casou com

ANTÓNIA FRANCISCA. Filha de Gonçalo de Bastos [6130] e de Paula Francisca, da freguesia de S.ª Maria de Pigeiros, (no ramo 509.513). Faleceu aos 25 de junho de 1670.[610]

Casaram em Santa Maria de Pigeiros, no dia 5 de março de 1645:

«Em 5 de março de 1645, recebi eu Francisco Ferreira, abade desta igreja de Santa Maria de Pigeiros a: Pedro Cardoso, filho de Pedro Cardoso e de sua mulher Justa Heitor, do lugar da Bajouca, com Antónia Francisca, filha de Gonçalo de Bastos e de sua mulher Paula Francisca, todos desta freguesia, estando os fregueses todos juntos; e por verdade fiz este assento, hoje, e de março 1645. O abade Francisco Ferreira. Testemunhas Miguel Jorge e Nicolau de Oliveira».[611]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de Santa Maria de Pigeiros, comarca da Feira. Tiveram:

1.    LUÍSA, «filha de Pedro Cardoso, da Aldeia», foi batizada aos 12 de setembro de 1655, pelo abade Francisco Ferreira, sendo padrinhos Domingos Lopes e Maria, solteira, filha de Pedro Cardoso, da Bajouca.[612]

2.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Cardoso, da Portela e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 15 de janeiro de 1659 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, da freguesia de Romariz e Domingas Gonçalves, mulher de Domingos João, de Pigeiros.[613] ANTÓNIO, «menor, filho de Pedro Cardoso e de sua mulher Antónia Francisca, da Portela», morreu aos 30 de janeiro de 1659.[614]

3.    DOMINGAS, «filha de Pedro Cardoso, da Portela e de sua mulher Antónia Francisca», nasceu a 5 de fevereiro de 1660 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo cura António Coelho, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Pedro Cardoso, da Bajouca e Isabel, solteira, filha de Gonçalo de Bastos, da Portela.[615] DOMINGAS, «menor, filha de Pedro Cardoso, da Portela e de sua mulher Antónia Francisca», faleceu aos 10 de fevereiro de 1660.[616]

4.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Cardoso da Portela e de sua mulher Antónia Francisca», foi batizado aos 29 de maio de 1661, pelo abade Gonçalo Martins, sendo padrinhos João Pedro, de Duas Igrejas e Catarina, solteira, filha de Pedro Cardoso, da Bajouca.[617] ANTÓNIO CARDOSO, «filho de Pedro Cardoso, de Pigeiros e de sua mulher Antónia Francisca», casou em S. Martinho de Escapães, no dia 23 de agosto de 1681, com Natália Francisca, filha de Mateus Gonçalves e de Isabel Gonçalves.[618] Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de S. Martinho de Escapães. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de António Cardoso e de sua mulher Natália Francisca», foi batizada aos 30 de maio de 1683, pelo padre Diogo Nunes, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do lugar da Granja e Maria, filha de Sebastião Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar de Nadais.[619]

4.2.       Isabel, «filha de António Cardoso e de sua mulher Natália Gonçalves», foi batizada aos 18 de novembro de 1685, sendo padrinhos Domingos Fernandes, filho de António Fernandes e de Cecília Fernandes, do lugar do Campo e Maria Ana, mulher de António Jorge.[620]

4.3.       Manuel, «filho de António Cardoso e de sua mulher Natália Francisca», foi batizado aos 13 de março de 1689, sendo padrinhos Domingos de Basto, (tio paterno), cunhado e irmão dos pais do batizado, morador no lugar de Cima de Vila, freguesia de Lobão e Antónia Francisca, mulher de Manuel Fernandes, irmão e cunhado dos mesmos pais do dito batizado, do Campo.[621]

4.4.       Antónia, «filha de António Cardoso e de sua mulher Natália Francisca, moradores (…), lugar do Outeiro», nasceu a 2 de janeiro de 1692 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade Diogo Nunes, sendo padrinhos António, filho de João Pinheiro e de Maria Gonçalves, do mesmo lugar do Outeiro e Antónia, filha de Filipe Gonçalves e de Cecília Gonçalves, do lugar da Fonte.[622]

5.    MARIA, «filha de Pedro Cardoso», foi crismada em 19 de outubro de 1676.[623]

6.    ISABEL HEITOR, «filha de Pedro Cardoso e de sua mulher Antónia Francisca, do lugar da Portela», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 15 de agosto de 1681, com Domingos Alves, filho de Sebastião Alves e de Maria Fernandes, do lugar da Várzea.[624] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

6.1.       Francisco, «filho legítimo de Domingos Alves e de sua mulher Isabel Heitor, do lugar da Portela», nasceu a 5 de março de 1692 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel Alves, da freguesia de S. Jorge e Maria Francisca.[625] Francisco Alves, «filho de Domingos Alves e de sua mulher Isabel Heitor, moradores e naturais do lugar da Portela», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 17 de janeiro de 1718, com Maria Henriques, filha de Manuel Henriques e de Vitória Coelho, moradores no lugar do Sobreiro.[626] Moraram no lugar do Sobreiro. Tiveram:

6.1.1.      Maria Henriques, casou com Domingos de Oliveira. Com geração.[627]

6.1.2.      António, «filho legítimo de Francisco Alves e de sua mulher Maria Henriques, do Sobreiro», nasceu a 1 de abril de 1736 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos José Henriques, das Cavadas e Feliciana da Silva, mulher de Manuel Alves, da Portela.[628] António Henriques de Bastos, casou com Maria Fernandes Correia dos Reis. Com geração.[629]

6.1.3.      Domingos, «filho legítimo de Francisco Alves, do Sobreiro, desta freguesia e de sua mulher Maria Henriques», nasceu a 13 de julho de 1739 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos Manuel de Almeida, da Várzea e Maria Salgado, das Cavadas.[630] Domingos Henriques de Bastos, «filho legítimo de Francisco Alves de Bastos e de sua mulher Maria Henriques, já defuntos, moradores que foram no lugar do Sobreiro», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 10 de maio de 1771, com Paula de Oliveira de Jesus, filha de José de Oliveira e de Mariana de Oliveira, do lugar de Cimo de Aldeia.[631] Com geração.[632]

6.1.4.      Francisco Henriques de Bastos, casou com Mariana de Oliveira. Moraram no lugar do Sobreiro. Com geração.

6.1.5.      João Francisco Alves, casou com Joana Maria de Jesus. Com geração.[633]

6.1.6.      Manuel Henriques de Bastos, casou com Francisca Pereira.

6.2.       Manuel Alves, casou com Feliciana Francisca, filha de Henrique da Silva e de Maria Francisca, moradores no lugar da Bajouca, freguesia de S.ª Maria de Pigeiros. Moraram no lugar da Bajouca. Tiveram:

6.2.1.      Joana Francisca de Jesus, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Feliciana Francisca, do lugar da Bajouca, (…), neta pela parte paterna de Domingos Alves e de sua mulher Isabel Heitor, já defuntos, moradores que foram no lugar da Portela», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 4 de novembro de 1767, com Manuel José Fernandes, filho de Domingos Fernandes e de Mariana Ferreira, moradores no lugar da Várzea.[634]

7.    DOMINGOS DE BASTOS, nascido em 1666, que segue.

8.    MANUEL CARDOSO, «filho de Pedro Cardoso, da freguesia de Pigeiros», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 7 de fevereiro de 1690, com Maria Francisca, filha de Bárbara, solteira, todos moradores no lugar da Reguenga.[635] Moraram no lugar da Reguenga. Tiveram:

8.1.       João, «filho de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Reguenga», nasceu a 30 de junho de 1691 e foi batizado pelo coadjutor Miguel de Oliveira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Silvestre Manuel e Antónia Ferreira, todos do lugar da Reguenga.[636]

8.2.       Joana, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Reguenga», nasceu a 31 de março de 1693 e foi batizada aos 5 de abril, sendo padrinhos Marcos, solteiro, da Reguenga e Maria Francisca, de Arilhe.[637]

8.3.       Maria, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Reguenga», nasceu a 24 de novembro de 1696 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo coadjutor António Coelho Furtado, sendo padrinhos Bartolomeu de Paiva, da Reguenga e Maria, solteira, filha de Silvestre Manuel, todos do lugar da Reguenga.[638]

8.4.       Teresa, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Reguenga», nasceu a 18 de abril de 1699 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Jorge, solteiro, do lugar da Reguenga e Teresa Fernandes, da freguesia de Escapães.[639]

8.5.       Sebastiana, «filha de Manuel Cardoso e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Reguenga», nasceu a 26 de janeiro de 1702 e foi batizada aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos Domingos, solteiro e Maria Francisca, todos do lugar da Reguenga.[640]

DOMINGOS DE BASTOS [1532]. Foi batizado aos 14 de março de 1666.[641] [642]

«Em os 14 dias de março de 666 anos, foi batizado Domingos, filho de Pedro Cardoso e sua mulher Antónia Francisca; foram padrinhos».[643]

Casou com

FRANCISCA COELHO. Filha de António Francisco [3066] e de Domingas Coelho, do lugar de Cima de Vila, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 510). Faleceu aos 21 de julho de 1707.[644]

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 9 de fevereiro de 1687:

«Domingos de Bastos, filho de Pedro Cardoso, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar da Portela, da freguesia de Pigeiros, se recebeu com sua mulher Francisca Coelho, filha legítima de António Francisco e de sua mulher Domingas Coelho, moradores que foram no lugar de Cima de Vila, desta freguesia de Lobão, em os nove de fevereiro de mil e seiscentos e oitenta e sete anos, por comissão que dei ao padre António Coelho Ribeiro, por estar ausente, por palavras de presente na forma da constituição e sagrado concílio tridentino, precedido as denunciações costumadas; foram testemunhas António Fernandes e Santos Fernandes, desta freguesia, mais pessoas que estavam presentes; de que fiz assento que assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal».[645]

Moraram na aldeia de Cima de Vila, São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos de Bastos e de Francisca Coelho, da aldeia de Cima de Vila», nasceu a 10 de maio de 1688 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos Alves, de Pigeiros e Luísa, solteira, sua cunhada.[646] [647] MARIA FRANCISCA DOS SERAFINS, «solteira, filha legítima de Domingos de Bastos e de sua mulher Francisca Coelho, já defunta, do lugar de Cima de Vila», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 12 de junho de 1720, com Luís Tavares, filho de João Tavares e de Teodósia Ribeiro, da freguesia de S.ª Maria de Fiães.[648] Moraram no lugar de Cima de Vila. Tiveram:

1.1.       João, «filho de Luís Tavares e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Cima de Vila», nasceu a 4 de outubro de 1721 e foi batizado no mesmo dia, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Domingos de Bastos, viúvo, (avô materno) e Ana Ferreira, mulher de Lourenço Gonçalves, ambos do dito lugar de Cima de Vila.[649]

1.2.       Manuel, «filho de Luís Tavares e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Cima de Vila», nasceu a 27 de julho de 1722 e foi batizado aos 2 de agosto, sendo padrinhos Manuel Tavares, solteiro, filho de Domingos Tavares e de Maria Ribeiro, do lugar dos Passais, da freguesia de Fiães e Maria André, mulher de Manuel Ferreira, do dito lugar de Cima de Vila.[650] Manuel Francisco de Bastos, «filho de Luís Tavares, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de São Tiago de Lobão», (nomeia os avós), casou em S.º André de Lever, no dia 8 de setembro de 1754, com Perpétua Moreira, filha de Teodósio Moreira e de Francisca Fernandes.[651]

1.3.       Maria, «filha de Luís Tavares e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Cima de Vila», nasceu a 23 de abril de 1727 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de São Tiago, sendo padrinhos Manuel Tavares, do Redondo, da freguesia de Fiães e Maria, solteira, filha de Isabel Ferreira, da Lavoura.[652]

2.    ANTÓNIO DE BASTOS, nascido em 1689, que segue.

3.    MANUEL, «filho de Domingos de Bastos e de Francisca Coelho, da aldeia de Cima de Vila», nasceu a 8 de abril de 1691 e foi batizado pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel de São Tiago, casado, da aldeia da Chã e Jerónima, enjeitada, solteira, da aldeia Cima de Vila.[653] [654] MANUEL DE BASTOS, «solteiro, filho legítimo de Domingos de Bastos e de sua mulher Francisca Coelho, já defunta, moradores no lugar de Cima de Vila», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 11 de novembro de 1714, com Isabel Moutinho, filha de Manuel Moutinho [682] e de Maria Fernandes, moradores no lugar da Portela, (no ramo 341).[655] Manuel de Bastos morreu «nas partes da América», antes de 1768. Moraram no lugar da Portela. Tiveram:[656]

3.1.       António, «filho de Manuel de Bastos e sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», nasceu a 26 de maio de 1715 e foi batizado aos 2 de junho, pelo cura Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos António, solteiro, (tio paterno), filho de Domingos de Bastos, de Cima de Vila e Teresa, solteira, (tia materna), filha de Manuel Moutinho, do dito lugar da Portela.[657] António de Bastos, «filho legítimo de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 21 de abril de 1738, com Isabel Ferreira, filha de Domingos Ferreira e de Isabel Ferreira, do lugar do Merujal.[658]

3.2.       Manuel, «filho de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», nasceu a 8 de junho de 1717 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Mariana Henriques, do lugar da Portela e Maria, solteira, (tia paterna), filha de Domingos de Bastos, viúvo, do lugar de Cima de Vila.[659] Manuel Francisco de São José, «filho legítimo de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho», do dito lugar da Portela, casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de maio de 1745, com Maria Ferreira de São José, filha de Manuel Pais e de Teresa Francisca, do lugar da Portela.[660] Moraram no lugar da Portela. Tiveram:

3.2.1.      Branca(?) Pais, casou com Jerónimo Leite. Tiveram: Maria Clara, casou em S. Tiago de Lobão, no dia 29 de abril de 1800, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, José Caetano, filho de José Correia [190] e de Ana Joaquina, do lugar da Mouta, (no ramo 497).

3.3.       Maria, «filha de Manuel de Bastos e sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 6 de fevereiro de 1719 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre João da Silva Leal, sendo padrinhos o padre Manuel Coelho, da freguesia de Fiães e Sebastiana, solteira, (tia materna), filha de Manuel Moutinho, do dito lugar da Portela. À margem: «Averbada para a herança de seu pai. 30 de abril de 1771».[661]

3.4.       João, «filho de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», nasceu a 3 de março de 1720 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre João da Silva Leal, sendo padrinhos Manuel Ferreira de São Bento, clérigo in minoribus, do lugar de Anteporta e Ana, solteira, (tia materna), filha de Manuel Moutinho, do dito lugar da Portela.[662]

3.5.       Teresa, «filha de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», nasceu a 4 de novembro de 1722 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de João Moutinho [764] e sua mulher Maria Henriques, do lugar de Mirelo, (no ramo 505) e Maria Moutinho, mulher de Manuel da Mota [340], do lugar da Portela, (no ramo 337).[663] Teresa de Bastos, «filha legítima de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 14 de agosto de 1748, com Gabriel Ferreira, filho de Luís de Matos e de Maria Ferreira, do lugar da Azenha, (no ramo 479).[664] Moraram no lugar da Portela, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

3.5.1.      Maria Joana, «filha legítima de Gabriel Ferreira e de sua mulher Teresa de Bastos, do lugar da Portela», nasceu a 2 de outubro de 1750 e foi batizada aos 11, sendo padrinhos Luís Francisco de São José e Joana Ferreira, mulher de Francisco Henriques, todos da Portela.[665] Teve: Joana Maria dos Santos, nascida em 1774, Ana dos Santos, nascida em 1777; Maria dos Santos, nascida em 1780; e Manuel, nascido em 1782.[666]

3.5.2.      Ana, «filha legítima de Gabriel Ferreira e de sua mulher Teresa de Bastos, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 16 de setembro de 1755 e foi batizada aos 22, sendo padrinhos António de Bastos, de Fagilde e Maria de São José, mulher de António Ferreira, de Anteporta.[667]

3.5.3.      João, «filho legítimo de Gabriel Ferreira e de sua mulher Teresa de Bastos, do lugar da Portela», (nomeia os avós), nasceu a 13 de setembro de 1758 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos Manuel de Bastos e Rosa Ferreira, mulher de Salvador Ferreira, todos do lugar da Portela.[668] João Ferreira, «filho legítimo de Gabriel Ferreira e de sua mulher Teresa de Bastos, do lugar da Portela», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 7 de abril de 1777, com Joana Ferreira, filha de Manuel António de São Tiago e de Brízida Ferreira, do lugar de Carreira Cova.[669]

3.5.4.      José Ferreira, «filho legítimo de Gabriel Ferreira e de sua mulher Teresa Moutinho, do lugar da Portela, (…), neto (…) pela materna de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de abril de 1782, com Josefa Maria de Jesus, filha de João Francisco e de Maria Francisca, do lugar do Merujal.[670]

3.6.       Luís, «filho de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho, do lugar da Portela», nasceu a 10 de agosto de 1725 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Luís Tavares, do lugar de Cima de Vila e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar da Portela.[671] Luís Francisco de São José, «filho legítimo de Manuel de Bastos e de sua mulher Isabel Moutinho», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 18 de abril de 1746, com sua parente Quitéria Maria de Jesus, filha de António Francisco e de Domingas Pereira, do lugar da Portela.[672]

ANTÓNIO DE BASTOS [766]. Nasceu a 22 de outubro de 1689.[673]

«António, filho de Domingos de Bastos, de Cima de Vila, nasceu aos 22 de outubro e foi batizado aos 24 do dito mês da era de 1689; foram padrinhos o padre António Coelho e Isabel Francisca, da Chã; de que fiz este assento, que assinei. Bento Gomes Leal».[674]

Casou a primeira vez com

DOMINGAS FERREIRA. Filha de Estevão Ferreira [1534] e de sua primeira mulher Isabel Francisca, do lugar da Portela, (no ramo 511).

Moraram no lugar da Mouta, em S. Tiago de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de António de Bastos e sua mulher Domingas Ferreira, do lugar da Portela de Baixo», nasceu a 5 de dezembro de 1716 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Domingos de Bastos, de Cima de Vila e Domingas João, mulher de Estevão Ferreira, da Portela e testemunhas o juiz da Igreja, António Fernandes e Manuel de Bastos, da Portela.[675]

2.      MARIA, «filha de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira (…), do lugar da Portela», nasceu a 30 de dezembro de 1717 e foi batizada aos 3 de janeiro de 1718, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel de Bastos, do lugar da Portela e Maria, solteira, (tia paterna), filha de Domingos de Bastos, do lugar de Cima de Vila.[676]

3.      TERESA, «filha de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira, do lugar da Portela», nasceu a 28 de fevereiro de 1720 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Estevão Ferreira e sua irmã Maria de Santa Rosa, solteira, ambos do lugar da Portela e testemunhas Domingos de Bastos, de Cima de Vila e João Francisco, de Subouteiro.[677]

4.      JOANA FERREIRA, nascida em 1723, que segue.

António de Bastos casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de agosto de 1727, com Sebastiana Moutinho, filha de Manuel Moutinho [682] e de Maria Fernandes, do lugar da Portela, (no ramo 341).[678] Esta Sebastiana era irmã de Isabel, cunhada de António de Bastos.

JOANA FERREIRA [383]. Nasceu a 2 de fevereiro de 1723:

«Joana, filha de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira, do lugar da Portela de Baixo, desta freguesia de Lobão, nasceu aos dois diz de fevereiro de mil e setecentos e vinte e três e foi batizada, nesta igreja paroquial de seus pais, aos sete do dito mês e ano, pelo padre João Ferreira, meu paroquiano e de minha licença; foram padrinhos João Ferreira, deste lugar da Igreja e Domingas João, mulher de Estevão Ferreira, do dito lugar da portela; testemunhas João Moutinho, juiz da cruz e Manuel Francisco, do lugar do Ribeiro, todos desta dita freguesia de Lobão; de que fiz este termo, que assinei com as ditas testemunhas e reverendo batizante, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. O padre João Ferreira. João Moutinho».[679]

JOANA FERREIRA, «filha legítima de António de Bastos e de sua mulher Domingas Ferreira, já defunta, do lugar da Portela», casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 25 de setembro de 1743. com

FRANCISCO HENRIQUES, (no ramo 505).

Ramo 509.1/4

BALTASAR MACHADO, de S. Isidro de Romariz, Feira

(meu 14.º avô)

BALTASAR MACHADO [24.516]. Morreu a 1 de janeiro de 1610.[680]

Casou com

GUIOMAR HEITOR.

Moraram no lugar de Fafião, freguesia de Santo Isidro de Romariz, comarca da Feira. Tiveram: [681]

1.    ANTÓNIO MACHADO, que segue.

2.    MARIA MACHADO [2597], «filha de Baltasar Machado e de sua mulher Guiomar Heitor, de Fafião», casou em Santo Isidro de Romariz, no dia 2 de novembro de 1603, com ANTÓNIO CARDOSO, (no ramo 230).

3.    HEITOR AFONSO, o velho. Casou em S. Silvestre de Duas Igrejas ou S.º Isidro de Romariz(?), no dia 29 de junho de 1608, com Ângela Fernandes. Morreu em Duas Igrejas, aos 7 de janeiro de 1667.[682]

4.    BALTASAR MACHADO, «filho de Baltasar Machado e de Guiomar Heitor», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 8 de novembro de 1608, com sua parente em 4.º grau, Maria Fernandes, filha de Aleixo Martins e de Maria Fernandes, moradores em Milheirós de Poiares.[683]

5.    DOMINGOS MACHADO, «filho de Guiomar Heitor, de Fafião», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 26 de fevereiro de 1612, com Francisca de Paiva, filha de Silvestre de Paiva, da Reguenga.[684] Moraram no lugar de Fafião. Tiveram:

5.1.       Domingos, «filho de Domingos Machado, de Fafião e de sua mulher Francisca da Paiva», foi batizado aos 3 de fevereiro de 1613, pelo padre André Godinho, sendo padrinhos Gonçalo Alves, de Fafião e Catarina, filha de Gonçalo Francisco, de Goim.[685]

5.2.       Miguel, «filho de Domingos Machado, de Fafião e de sua mulher Francisca de Paiva», nasceu a 25 de dezembro de 1615 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Miguel de Paiva e Ângela Fernandes, mulher de Heitor Afonso, de Duas Igrejas.[686]

5.3.       António, «filho de Domingos Machado, de Fafião e de sua mulher Francisca de Paiva», foi batizado aos 11 de fevereiro de 1618, sendo padrinhos Pedro, filho de Gonçalo Fernandes, de Fafião e Ângela Fernandes, mulher de Heitor Afonso, de Duas Igrejas.[687] António Machado, «do lugar de Fafião», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 2 de setembro de 1641, com Domingas Luís, do lugar de Romariz.[688] Tiveram:[689]

5.3.1.      Domingas Machado, «filha de António Machado e de sua mulher Domingas Luís», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 14 de março de 1663, com Francisco Marques.[690] 

5.4.       Aleixo, «filho de Domingos Machado e de sua mulher Francisca de Paiva», foi batizado aos 19 de novembro de 1620, sendo padrinhos João de Paiva, filho de Silvestre de Paiva e Maria, filha de Gonçalo Pires, de Courel.[691]

ANTÓNIO MACHADO [12.258].

Teve filhos com

MARIA QUARESMA. Solteira, da freguesia de Santo Isidro de Romariz, comarca da Feira. Faleceu aos 10 de novembro de 1633.[692]

Tiveram:

1.    JUSTA HEITOR, nascida em 1600, que segue.

2.    MARIA HEITOR. Casou com Silvestre Fernandes. Tiveram:

2.1.       António, «filho de Silvestre Fernandes, do Rapigo e de sua mulher Maria Heitor», foi batizado aos 6 de dezembro de 1622, pelo padre André Godinho, sendo padrinhos Domingos, filho de João Rodrigues, de Mouquim e Catarina Dias, mulher de Sebastião Alves, de Fafião.[693] Casou com Domingas Alves. Moraram no lugar de Romariz. Tiveram:

2.1.1.      Maria Silvestre, casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 7 de maio de 1674, com João de Fontes.

2.1.2.      António, foi batizado aos 20 de agosto de 1657.

2.1.3.      Domingas, nasceu a 28 de março de 1659.

2.2.       Aleixo «e Maria, filhos de Silvestre Fernandes, de Rapigo e de sua mulher Maria Heitor», foram batizados aos 3 de fevereiro de 1626, sendo padrinhos de Aleixo, Domingos, filho de Pedro Alves, da Fonte e Domingas, filha de Domingos João.[694]

2.3.       Maria, «filhos de Silvestre Fernandes, de Rapigo e de sua mulher Maria Heitor», foi batizada no mesmo dia que o seu irmão Aleixo, 3 de fevereiro de 1626, sendo padrinhos Salvador Alves e Isabel, filha de Simão Fernandes.[695] Maria Heitor, «filha de Silvestre Fernandes», casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 5 de fevereiro de 1663, com António Francisco, sendo testemunhas, entre outras, André de Paiva, (seu cunhado) e João Silvestre (seu irmão).[696]

2.4.       João Silvestre, «filho de Silvestre Fernandes e de sua mulher Maria Heitor», casou em S.º Isidro de Romariz, no mesmo dia que seus irmãos Diogo e Isabel, 25 de fevereiro de 1658, com Maria Francisca, filha de António Francisco e de Maria Jorge, de Mouquim.[697]

2.5.       Diogo, «filho de Silvestre Fernandes e de Maria Heitor, de Romariz», foi batizado aos 6 de outubro de 1632, pelo abade Diogo Pereira, sendo madrinha Maria Alves, mulher de Gonçalo Alves, do Serrado.[698] Diogo Silvestre, «filho de Silvestre Fernandes e de sua mulher Maria Heitor», casou em S.º Isidro de Romaria, no mesmo dia que seus irmãos João e Isabel, 25 de fevereiro de 1658, com Domingas Fernandes, filha de Pedro Fernandes e de Maria Rodrigues.[699]

2.6.       Isabel, «filha de Silvestre Fernandes e sua mulher, do Rapigo», foi batizada aos 12 de dezembro de 1635, sendo padrinhos Pascoal de Matos, de Romariz e Maria Alves, mulher de Domingos Rodrigues, do Ribeiro.[700] Isabel Fernandes, «filha de Silvestre Fernandes e de Maria Heitor, sua mulher, todos de Romariz», casou em S.º Isidro de Romariz, no mesmo dia que seus irmãos João e Diogo, 25 de fevereiro de 1658, com António Rodrigues, filho de Pedro Fernandes, da Cangosta.[701] Moraram no lugar de Romariz. Tiveram:

2.6.1.      João, foi batizado aos 28 de novembro de 1670.

2.6.2.      João, foi batizado aos 11 de junho de 1673.

2.6.3.      Manuel, nasceu a 12 de junho de 1676.

2.6.4.      António Rodrigues, casou na igreja de Duas Igrejas, S.º Isidro de Romariz, no dia 10 de junho de 1699, com Maria Heitor.

2.6.5.      Maria, nasceu a 1 de julho de 1685. Maria Rodrigues, casou em Escapães, no dia 24 de abril de 1700, com Domingos Alves.

2.6.6.      Isabel, nasceu a 15 de agosto de 1689. Isabel Fernandes, faleceu em Reguenga, Romariz, aos 23 de junho de 1731.

2.7.       Antónia Heitor, casou em S.º Isidro de Romariz, no dia 26 de março de 1663, com André de Paiva, filho de André Rodrigues e de Catarina de Paiva. Moraram no lugar de Romariz. Tiveram:

2.7.1.      André de Paiva. Foi padre.[702]

JUSTA HEITOR [6129]. Foi batizada a 1 de abril de 1600:

«Justa, filha de Maria Quaresma, solteira, foi batizada no mesmo dia [1 de abril de 1600]; foram padrinhos Domingos, criado do abade João Rodrigues e Ema Fernandes, mulher de Pedro Francisco, de Fafião; e assinei aqui. André Godinho».[703]

JUSTA HEITOR, «filha de Maria Quaresma, solteira, desta freguesia e filha que dizem foi de António Machado, defunto», casou na igreja de Santo Isidro de Romariz, no dia 25 de abril de 1622, com

PEDRO CARDOSO, (no ramo 509).

Ramo 509.1/2

MARCOS FRANCISCO, de S. Miguel de Milheirós de Poiares, Feira

(meu 12.º avô)

S. Miguel de Milheirós de Poiares. É uma freguesia portuguesa do município de Santa Maria da Feira. Confronta com S. João da Madeira, Macieira de Sarnes, Cesar, Romariz, Pigeiros, Escapães e Arrifana. Tem 8,93 km² de área.

A partir do século XI, há diversa documentação escrita que alude a várias explorações agrícolas, designadas vilas, e que se podem considerar o berço dos atuais lugares: Milheirós, Dentazes, Casal do Cio ou Casal Docio, Gaiate e Valar ou Vadar. Gaiate aparece referido num documento datado do ano 1020, um contrato de compra e venda, publicado no Diplomata et Chartae, em que Ero Soares vendeu a Soeiro Gonçalves a vila que possuía no vale chamado Gaiate, junto ao rio Ul, com casas e tudo o que nela havia, tal como a obteve o seu antecessor, por 240 soldos, moeda da época. Este documento é o primeiro testemunho escrito, até agora conhecido, duma localidade que integra a freguesia.

Um documento datado de 19 de janeiro de 1142, refere uma permuta de bens entre o nosso primeiro Rei (D. Afonso Henriques) e o Mosteiro de Grijó, na pessoa do Prior D. Trutesindo Mendes. Este possuía uma herdade em Milheirós e a do monarca situava-se na vila rústica de Dentazes (agora um lugar da freguesia, outrora Vila), abaixo do Monte Codal, junto ao Rio Ul.

Um outro documento de outubro de 1160, menciona a doação que Paio Aires e sua mulher Godinha Vermuiz fizeram ao Mosteiro de Grijó; o casal doou a sua parte na igreja da freguesia e outros bens anexos, sem qualquer condição.

Nas inquirições do rei D. Afonso III de 1251, as vilas atrás indicadas, formavam já uma freguesia, como documenta a expressão "freiguesia de Milheirroos". Noutros tempos, esta freguesia foi habitada por famílias nobres, como foi o caso dos Perestrelo, que tiveram aqui a sua residência. Eram fidalgos provenientes da Lombardia, na Itália, começando a gozar dos privilégios da nobreza e a ostentar brasão de armas durante o século XV.

No século XVI, em 1514, no foral dado pelo rei D. Manuel I às Terras de Santa Maria, aparece o nome completo, Milheirós de Poiares. Milheirós de Poiares, eclesiasticamente, foi um curato apresentado pelos cónegos regrantes de Santo Agostinho do Convento da Serra do Pilar, passando posteriormente a Reitoria

Ao longo dos quatro últimos séculos, verifica-se que a sua população foi aumentando substancialmente: 39 fogos no século XVI, 113 fogos ou 460 habitantes no século XVII.

Abrange os seguintes lugares: Gaiate, Mamoa, Relvas, Fundo da Aldeia, Casal, Gândara, Milheirós, Igreja, Palhaça, Lomba, Casais, Dentaes, Pedra Verde, Fonte da Piolha, Pereiro, Outeiro, Escarigo, Espinheira, Seixal e Corujeira.

MARCOS FRANCISCO [12.260]. Morreu aos 9 de janeiro de 1611.[704]

Casou com

ISABEL DE BASTOS. Filha de João de Bastos [24.522] e de Catarina Jorge, do lugar de Gaiate, S. Miguel de Milheirós de Poiares, (no ramo 509.641). Faleceu a 1 de outubro de 1615.[705]

Moraram na freguesia de São Miguel de Milheirós de Poiares, comarca da Feira. Tiveram:

1.      JORGE MARQUES, «filho de Marcos Francisco e de sua mulher, moradores em Gaiate, da freguesia de São Miguel de Milheirós», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 24 de maio de 1611, com Guiomar Fernandes, filha de António Fernandes, moradores em Tresuma.[706] JORGE MARQUES, «de Tresuma», morreu aos 19 de janeiro de 1615, «ficou sua mulher na casa e fazenda».[707] Guiomar Fernandes, «de Tresuma», faleceu aos 15 de agosto de 1628.[708]

2.      FRANCISCO, «filho de Marcos Francisco», foi crismado aos 16 de maio de 1593.[709] FRANCISCO MARQUES, «filho que foi de Marcos Francisco e de sua mulher Isabel de Bastos, já defuntos, moradores que foram em Gaiate, freguesia de Milheirós de Poiares», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 29 de janeiro de 1617, com Maria Francisca, filha de Jordão Francisco e de Rubia Rodrigues, moradores em Tresuma.[710] FRANCISCO MARQUES, «de Tresuma, ficou sua mulher na casa», morreu aos 6 de fevereiro de 1622.[711]

3.      CATARINA, «filha de Marcos Francisco», foi crismada aos 16 de maio de 1593, sendo padrinho Pedro Fernandes.[712]

4.      MARIA, «filha de Marcos Francisco», foi crismada aos 16 de maio de 1593, sendo padrinho Sebastião Jorge. idem

5.      GONÇALO DE BASTOS, que segue.

GONÇALO DE BASTOS [6130].[713] Morreu aos 16 de maio de 1665.[714]

Casou com

PAULA FRANCISCA. Filha de Gaspar Fernandes [12 262] e de Vitória Francisca, da freguesia de S.ª Maria de Pigeiros, (no ramo 509.769). Faleceu aos 29 de julho de 1648.[715]

Casaram na igreja de Santa Maria de Pigeiros, no dia 9 de maio de 1620:

«Em os 9 dias do mês de maio de 1620 anos, nesta igreja de Santa Maria de Pigeiros, recebi eu o padre Gonçalo Ferreira, abade dela, a Paula Francisca, filha de Gaspar Fernandes e de sua mulher Vitória Francisca, desta freguesia, com Gonçalo de Bastos, filho que foi de Marcos Francisco, já defunto e de Isabel de Bastos, da freguesia de São Miguel de Milheirós, isto por palavras de presente, conforme as constituições; testemunhas Mateus Fernandes e Adrão João e António Gonçalves e Gonçalo Francisco e outros muitos, todos desta freguesia, dia ut supra. Padre Pedro Godinho Ferreira».[716]

Moraram na freguesia de Santa Maria de Pigeiros, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Gonçalo de Bastos e de sua mulher Paula Francisca», foi batizada aos 25 de março de 1621, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Antónia, filha de Gaspar Fernandes e Domingos, filho de Ângela Antónia, viúva.[717]

2.    MARIA, «filha de Gonçalo de Bastos e de Paula Francisca, sua mulher», foi batizada aos 19 de fevereiro de 1623, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Manuel Godinho, solteiro e Maria, filha de Diogo Gonçalves, de Guisande.[718] MARIA FRANCISCA, «filha de Gonçalo de Bastos e de Paula Francisca, sua mulher», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia de S. Miguel de setembro de 1643, com António Pedro, da freguesia de Romariz.[719]

3.    ANTÓNIA FRANCISCA, nascida em 1627, que segue.

4.    ÂNGELA, «filha de Gonçalo de Bastos e de Paula Francisca, sua mulher», foi batizada aos 28 de fevereiro de 1630, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Estevão Jorge, de Gaiate, freguesia de Milheirós de Poiares e Rubia, mulher solteira, da Aldeia.[720] ÂNGELA FRANCISCA, «filha de Gonçalo de Bastos e de Paula Francisca, já defunta», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 27 de abril de 1649, com Domingos Pedro, da freguesia de Romariz.[721] Moraram no lugar da Portela, S.ª Maria de Pigeiros. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Domingos Pedro e de sua mulher», faleceu aos 21 de novembro de 1670.[722]

4.2.       Manuel de Bastos, «filho legítimo de Domingos Pedro e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar da Portela, freguesia de Santa Maria de Pigeiros», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 2 de setembro de 1686, com Maria Antónia,[723] filha de Manuel António e de Maria Antónia, do lugar da Sé.[724] Moraram no lugar da Sé, Caldas de S. Jorge. Manuel de Bastos, «e sua mulher Maria Antónia», em António Tavares e sua mulher Isabel de Almeida», em julho de 1704, eram compossuidores do reguengo da Branca Nogueira.[725] Manuel de Bastos, «do lugar da Sé, (…); sua mulher Maria Antónia, obrigada aos bens de sua alma», morreu a 1 de abril de 1720.[726] Tiveram:

4.2.1.      Maria, «solteira, filha de Manuel de Bastos, do lugar da Sé, da freguesia de São Jorge», em abril de 1717 foi madrinha de Maria Josefa, filha de Luís de Matos e de Maria Ferreira, do lugar da Azenha, S. Tiago de Lobão, (no ramo 479).

5.    ISABEL, «filha de Gonçalo de Bastos e de sua mulher Paula Francisca», foi batizada aos 23 de fevereiro de 1636, pelo abade Pedro de Barros de Sequeira, sendo padrinhos António, filho de Brás Gonçalves, de Guisande e Maria, filha de António Gonçalves, da Aldeia.[727] Em 1660 foi madrinha de Domingas, filha da sua irmã Antónia Francisca. ISABEL FRANCISCA, «filha de Gonçalo de Bastos e de sua mulher Antónia Francisca, já defunta», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 2 de abril de 1663, com Pedro Fernandes, filho de Pedro de Barros e de Maria Jorge.[728]

ANTÓNIA FRANCISCA [3065]. Foi batizada aos 13 de junho de 1627:

Em os 13 dias de junho de 1627, batizei eu Pedro Godinho Ferreira, a Antónia, filha de Gonçalo de Bastos e de Paula Francisca, sua mulher; foram padrinhos João, filho de Ângela Antónia, desta freguesia e Catarina de Bastos, solteira, da freguesia de Milheirós de Poiares; ut supra. Pedro Godinho Ferreira».[729]

Casou em Santa Maria de Pigeiros, no dia 5 de março de 1645, com

PEDRO CARDOSO, (no ramo 509).

Ramo 509.5/8

JOÃO DE BASTOS, de S. Miguel de Milheirós de Poiares, Feira

(meu 13.º avô)

JOÃO DE BASTOS [24.522].

Casou com

CATARINA JORGE.

Moraram no lugar de Gaiate, freguesia de São Miguel de Milheirós de Poiares, comarca da Feira. Tiveram:

ISABEL DE BASTOS [12.261].

Casou com

MARCOS FRANCISCO, (no ramo 509.513).

Ramo 509.3/4

DOMINGOS FERNANDES, de S.ª Maria de Pigeiros, Feira

(meu 13.º avô)

DOMINGOS FERNANDES [24.524]. Morreu aos 18 de fevereiro de 1590.[730]

Morou no lugar da Portela, freguesia de S.ª Maria de Pigeiros, termo da Feira. Teve:

1.    AMADOR FERNANDES, «da Portela, (…), fez testamenteiro a Gaspar Fernandes, seu irmão», morreu aos 8 de setembro de 1597.[731]

2.    GASPAR FERNANDES, que segue.

GASPAR FERNANDES [12.262].

Casou com

VITÓRIA FRANCISCA. Faleceu aos 16 de julho de 1636.[732]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de Santa Maria de Pigeiros, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA GASPAR, «filha de Gaspar Fernandes e de sua mulher Vitória Francisca», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 27 de novembro de 1611, com António Gonçalves, filho de Gonçalo Pires e de Maria Pires, do Sobreiro.[733] Tiveram:

1.1.       Paula Francisca, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Maria Gaspar», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 6 de outubro de 1647, com Gregório Correia, de Nadais, freguesia de Escapães.[734]

1.2.       Ângela, «filha de António Gonçalves e de Maria Gaspar, sua mulher», foi batizada aos 20 de março de 1622, pelo padre Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Domingos, filho de Ângela Antónia, viúva e Terúbia, filha de Manuel Pires.[735] Ângela Fernandes, «filha legítima de António Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Gaspar», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 23 de setembro de 1662, com João Fernandes, filho de João Fernandes, da Eira e de Domingas João.[736] Moraram no lugar de Cimo da Aldeia. Tiveram:

1.2.1.      Ângela, nasceu a 8 de setembro de 1660.

1.2.2.      Domingas, nasceu a 1 de novembro de 1663. Domingas de Jesus, casou em Pigeiros, no dia 12 de janeiro de 1693, com Manuel Coelho Pereira.

1.2.3.      João Fernandes, casou em Pigeiros, no dia 27 de junho de 1683, com Isabel Henriques.

1.2.4.      Manuel Fernandes, «filho legítimo de João Fernandes e de Ângela Fernandes», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 18 de setembro de 1683, com Maria de Oliveira, filha de Nicolau de Oliveira e de Maria Carneiro, ambos solteiros, (no ramo 293).[737] Manuel Fernandes, casou a segunda vez, em Pigeiros, no dia 29 de setembro de 1688, com Maria de Barros. Com geração.[738]

2.    GONÇALO FRANCISCO. Morou na Quintã, freguesia de S.ª Maria de Pigeiros. Foi testamenteiro da herança da sua mãe.

3.    DOMINGOS, «filho de Gaspar Fernandes, da Portela e de sua mulher», foi batizado aos 8 de novembro de 1599, pelo abade Jorge Pires, sendo padrinhos Fernando, filho de Domingos Fernandes, tanoeiro e Maria Antónia, mulher de Pedro Anes, moleiro.[739] DOMINGOS, «filho de Gaspar Fernandes, de Portela», morreu aos 3 de fevereiro de 1615.[740]

4.    ÂNGELA, «filha de Gaspar Fernandes, da Portela», faleceu aos 27 de fevereiro de 1616.[741]

5.    ISABEL, «filha de Gaspar Fernandes, da Portela, digo de sua mulher», foi batizada aos 26 de dezembro de 1602, pelo abade Jorge Pires, sendo padrinhos António Fernandes e Maria, filha de Adrião João, do Vinhó.[742] ISABEL FRANCISCA, «filha que foi de Gaspar Fernandes, já defunto e de Vitória Francisca», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 26 de fevereiro de 1629, com Sebastião Jorge, filho de Sebastião Lopes e de Maria Jorge, da freguesia de S. Tiago de Espargo.[743] Moraram no lugar da Portela. Sebastião Jorge, «da Portela», morreu aos 22 de janeiro de 1662.[744] ISABEL FRANCISCA, «viúva, (…), do lugar da Portela, ficou seu filho Domingos Francisco e genro António de Matos, por seus herdeiros», faleceu aos 13 de janeiro de 1674.[745] Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho de Sebastião Jorge e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizado aos 19 de janeiro de 1630, pelo abade Pedro Godinho Ferreira, sendo padrinhos Vicente, solteiro, filho de Francisco Fernandes, do Barreiro e Antónia, filha de Vitória Francisca, viúva.[746] Manuel Francisco, «filho de Sebastião Jorge e sua mulher Isabel Francisca, da freguesia de Santa Maria de Pigeiros», casou em S. João da Madeira, no dia 14 de março de 1651, com Maria Fernandes, filha de Domingos Fernandes e de Catarina Fernandes.[747]

5.2.       Domingos, «filho de Sebastião Jorge e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizado aos 28 de março de 1633, sendo padrinhos Aleixo de Oliveira, solteiro e Maria, filha de António Gonçalves.[748]

5.3.       Maria, «filha de Sebastião Jorge e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Pigeiros», foi batizada aos 16 de maio de 1635, sendo padrinhos António Gonçalves, de Cima de Aldeia e Paula Francisca, (tia materna), mulher de Gonçalo de Bastos, da Portela.[749]

5.4.       Domingos, «filho de Sebastião Jorge e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizado aos 12 de fevereiro de 1641, pelo padre António de Moura Peixoto, sendo padrinhos Gonçalo de Bastos, (tio materno por afinidade) e Maria Cardoso.[750]

5.5.       Ana Francisca, «filha legítima de Sebastião Jorge, já defunto e de sua Isabel Francisca, moradores nesta freguesia no lugar da Portela», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 8 de maio de 1663, com o seu cunhado Manuel de Almeida, filho de Pedro de Matos e de Antónia Brás, de Duas Igrejas.[751]

5.6.       Antónia, «filha de Sebastião Jorge e de sua mulher», foi batizada aos 22 de maio de 1644, pelo padre Manuel Ferreira, cura de Duas Igrejas, sendo padrinhos António, filho de Sebastião Jorge, de Espargo e Paula, filha de António Gonçalves, da Aldeia.[752] Antónia Francisca, «filha legítima de Sebastião Jorge, já defunto e de sua mulher Isabel Francisca», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 8 de maio de 1663, com o seu cunhado António de Matos, filho de Pedro de Matos e de Antónia Brás, moradores em Duas Igrejas.[753]

5.7.       Isabel Francisca, «filha de Sebastião Jorge e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar de Cima de Aldeia», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 8 de abril de 1668, com Francisco António, filho de António Pedro e de Maria Antónia, do lugar de Gestosa, freguesia de S.º André de Escariz.[754]

6.    PAULA FRANCISCA, que segue.

7.    ANTÓNIA. Herdou de sua mãe a casa e outras terras.

PAULA FRANCISCA [6131].[755]

PAULA FRANCISCA, «filha de Gaspar Fernandes e de sua mulher Vitória Francisca», casou na igreja de Santa Maria de Pigeiros, no dia 9 de maio de 1620, com

GONÇALO DE BASTOS, (no ramo 509.513).

Ramo 510

ANTÓNIO PIRES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 12.º avô)

ANTÓNIO PIRES [12.264].

Casou com

ISABEL FRANCISCA.

Moraram no lugar de Cimo de Vila, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

DOMINGOS FRANCISCO [6132]. Morreu aos 23 de julho de 1650.[756]

Casou com

ISABEL FERNANDES. Filha de Manuel Lopes [12.266] e de Antónia Fernandes, do lugar do Regadio, S.ª Maria de Fiães, (no ramo 510.257). Faleceu aos 30 de março de 1632.[757]

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de 1611.[758] Moraram no lugar de Cimo de Vila, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Domingos Francisco, de Cima de Vila, (…) e de sua mulher Isabel Fernandes», nasceu a 2 de fevereiro de 1621 e foi batizado 12 do mesmo mês, pelo cura Aleixo da Hora, sendo padrinhos João Dias, morador no Sobreiro e Maria Fernandes, viúva, do Regadio, freguesia de S.ª Maria de Fiães.[759]

2.    ANTÓNIO FRANCISCO, nascido em 1624, que segue.

ANTÓNIO FRANCISCO [3066]. Nasceu a 3 de junho de 1624. Era dos principais lavradores da freguesia de Lobão. Faleceu aos 11 de julho de 1669.[760]

«António, filho de Domingos Francisco, de Cima de Vila e de sua mulher Isabel Fernandes, nasceu aos três dias do mês de junho de 624 anos; foi batizado aos 9 do dito mês; foram padrinhos Sebastião, filho de Sebastião Alves, de Carreira Cova e Maria, filha de Guiomar Francisca, de Cima de Vila; e eu o padre Vicente Carneiro, que o batizei, dia, mês e ano ut supra. Vicente Carneiro».[761]

Casou com

DOMINGAS COELHO. Filha de António Coelho [6134] e de Isabel Gonçalves, de Cimo de Vila, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 510.513). Faleceu aos 15 de setembro de 1679.[762]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 5 de maio de 1647:

«António Francisco, de Cima de Vila, desta freguesia e sua mulher Domingas Coelho, se receberam nesta igreja de Lobão, em minha presença, aos cinco de maio de seis centos e quarenta e sete anos, na forma que manda o sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Diogo Gonçalves, da Lama, Mateus Gonçalves, do Barbeito e António Fernandes, também do Barbeito, de que fiz este assento, dia ut supra. O padre João Ferreira».[763]

Moraram no lugar de Cimo de Vila, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA FRANCISCA, «filha de António Francisco e de Domingas Coelho», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 12 de novembro de 1673, com João André, filho de António Fernandes [1444] e de Isabel Carvalho, (no ramo 421).[764]

2.      ISABEL, «filha de António Francisco e de sua mulher Domingas Coelho, de Cima de Vila», nasceu a 14 de outubro de 1657 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Belchior de Beça e Sá, sendo padrinhos Diogo Francisco, do Merujal e Domingas Francisca, mulher de António Ferreira.[765]

3.      JOÃO, «filho de António Francisco, de Cima de Vila e de sua mulher Domingas Coelho», nasceu a 25 de setembro de 1662 e foi batizado a 1 de outubro, pelo padre Mateus Ferreira, sendo padrinhos João Fernandes, do Merujal e Antónia, filha de António Coelho.[766] JOÃO BATISTA, «filho legítimo de António Francisco e Domingas Coelho», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 26 de julho de 1682, com Maria Henriques, filha de Manuel da Cruz Henriques e de Antónia Francisca, de Cimo de Vila.

4.      MANUEL, «filho de António Francisco e sua mulher Domingas Coelho, de Cima de Vila», nasceu a 8 de julho de 1666 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Domingas Antónia, de Cima de Vila.[767]

5.      FRANCISCA COELHO, que segue.

FRANCISCA COELHO [1533].

Casou em São Tiago de Lobão, no dia 9 de fevereiro de 1687, com

DOMINGOS DE BASTOS, (no ramo 509).

Ramo 510.1/4

MANUEL LOPES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 12.º avô)

MANUEL LOPES [12.266].

Casou com

ANTÓNIA FERNANDES.

Moraram no lugar do Regadio, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ISABEL FERNANDES, que segue.

2.    FRANCISCA ANTÓNIA, «filha de Manuel Lopes e de sua mulher Antónia Fernandes, moradores no Regadio», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 26 de maio de 1617, com Manuel Coelho, filho de Frutuoso António e de Maria Coelho, moradores no Eirado.[768]

ISABEL FERNANDES [6133].

Casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de maio de 1611, com

DOMINGOS FRANCISCO, (no ramo 510).

Ramo 510.1/2

ANTÓNIO COELHO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 13.º avô)

ANTÓNIO COELHO [24.536].

Morou na Aldeia de Riba, São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Teve:

1.    ANTÓNIO COELHO, «morador na Tabuaça, da freguesia de Lobão», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 26 de fevereiro de 1593, com Inácia Fernandes.[769]

2.    PEDRO COELHO, que segue.

PEDRO COELHO [12.268]. Morreu aos 7 de junho de 1632.[770]

Casou com

ISABEL GONÇALVES. Faleceu aos 25 de julho de 1637.[771]

Moraram na Aldeia de Riba, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO COELHO, que segue.

2.    AMBRÓSIA.

ANTÓNIO COELHO [6134]. Morreu aos 3 de março de 1664.[772]

Casou com

ISABEL GONÇALVES.

Casaram em S. Pedro de Canedo, no dia 20 de dezembro de 1620:

«Em os 20 dias do mês de dezembro de 620 anos, eu António Fernandes, coadjutor nesta Igreja de São Pedro de Canedo, recebi António Coelho, morador na freguesia de Lobão, com Maria Gonçalves, moradora na Portela, desta freguesia de Canedo; foram testemunhas Manuel Francisco e Domingos Gonçalves, morador em Paçô e Bartolomeu Gonçalves, morador junto ao Mosteiro e outras pessoas que presentes estavam; e isto na forma do sagrado concílio tridentino, dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[773]

Moraram na Aldeia de Riba, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.      DOMINGAS COELHO, nascida em 1625, que segue.

2.      ANTÓNIO «e Gonçalo, irmãos gémeos, filhos de António Coelho e de Isabel Gonçalves, sua mulher, moradores na Aldeia de Riba», nasceram a 23 de abril de 1631 e foram batizados aos 27 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cerveira, coadjutor de Sanguedo, sendo padrinho Domingos António, da Sé, freguesia de S. Jorge e madrinha de um Domingas João, mulher de Pedro Nogueira, da Cadela e do outro Domingas Fernandes, mulher de Domingos Gonçalves, de Cima de Vila.[774] Foi padre.[775] «O padre ANTÓNIO COELHO RIBEIRO, do lugar de Togilde», morreu aos 19 de março de 1711, «fez testamento e deixou sua sobrinha Clara da São Francisco, obrigada aos bens da sua alma».[776]

3.      GONÇALO, nasceu no mesmo dia que seu irmão António, a 23 de abril de 1631. GONÇALO COELHO, «homem solteiro», morreu aos 21 de maio de 1683, «seu irmão o padre António Coelho Ribeiro, está obrigado aos bens da sua alma».[777]

4.      ANTÓNIA, «filha de António Coelho», em 1662 foi madrinha de João, filho da sua irmã Domingas.

DOMINGAS COELHO [3067]. Nasceu a 7 de setembro de 1625:

«Domingas, filha de António Coelho e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar de Riba, desta freguesia de Lobão, nasceu aos sete dias do mês de setembro de 625 anos; foi batizada aos 8 do dito mês; foram padrinhos João Francisco, de Bertal e Domingas João, do Sobreiro, ambos desta freguesia; e eu o padre Vicente Carneiro, a batizei, dia, mês e ano ut supra. O padre Vicente Carneiro».[778]

Casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 5 de maio de 1647, com

ANTÓNIO FRANCISCO, (no ramo 510).

Ramo 511

AMBRÓSIO FERREIRA, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 12.º avô)

1.    MARIA FERREIRA, «moradora que foi na Azenha, (…), era solteira e cabaneira», faleceu aos 26 de julho de 1628, «Ambrósio Ferreira, seu irmão, ficou com o que tinha».[779]

2.    AMBRÓSIO FERREIRA, que segue.

AMBRÓSIO FERREIRA [12.272]. Teve com Antónia, solteira:

1.      MARIA ANTÓNIA, «filha de Antónia, mulher solteira e disse ser filha de Ambrósio Ferreira, da Azenha, freguesia de Lobão», casou em S.ª Maria de Pigeiros, no dia 26 de agosto de 1635, com Domingos Francisco, filho de Francisco Fernandes e de Antónia Fernandes.[780]

Ambrósio casou com

ANTÓNIA GONÇALVES. Faleceu aos 4 de maio de 1629.[781]

Moraram no lugar da Azenha, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

2.      AMBRÓSIO FERREIRA, que segue.

3.      DOMINGOS FERREIRA [3060], (que segue no ramo 507).

4.      ISABEL, «filha de Ambrósio Ferreira, da Azenha e de sua mulher Antónia Fernandes», nasceu a 2 de junho de 1626 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo cura Vicente Carneiro, sendo padrinhos Domingos Coelho, da Portela e Antónia Fernandes, da Teixugueira.[782] ISABEL, «filha de Ambrósio Ferreira, da Azenha, (…), era de idade maior», faleceu aos 31 de maio de 1644.[783]

AMBRÓSIO FERREIRA [6136]. Morreu aos 24 de janeiro de 1647.[784]

Casou com

MARIA ALVES. Filha de Madalena Francisca [12.275], de Souto Redondo, S. João de Ver, (no ramo 511.257).

Casaram em São João de Ver, no dia 2 de setembro de 1629.

«Aos 2 de setembro de 629 anos, recebi eu Inácio de Castro e Madureira, abade desta igreja, com todas as solenidades, a Maria Alves, filha de Madalena Francisca, de Souto Redondo, com Ambrósio Ferreira, da freguesia de Lobão; testemunhas: Domingos Fernandes, André Fernandes, Pedro Fernandes, todos da freguesia».[785]

Moraram no lugar da Azenha. Tiveram:

1.    PEDRO, «filho de Ambrósio Ferreira, da Azenha e sua mulher», nasceu a 4 de junho de 1638 e foi batizado pelo padre Bartolomeu da Paços, sendo padrinhos Pantaleão António, do Pomar, da freguesia de Gião e Domingas, solteira, de Santiago.[786]

2.    DOMINGOS FERREIRA, que segue.

3.    AMBRÓSIO, «filho de Ambrósio Ferreira e de sua mulher Maria Alves, da Azenha», nasceu a 3 de maio de 1644 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Domingos Manuel, da Sé, freguesia de S. Jorge e Apolónia Francisca, mulher de António da Costa, da Azenha.[787]

4.    JOÃO, «filho de Ambrósio Ferreira, da Azenha e de sua mulher Maria Alves», nasceu a 26 de setembro de 1646 e foi batizado aos 5 de outubro, sendo padrinhos António Fernandes, do Barbeito e a mulher de João de Almeida, de Romariz.[788]

DOMINGOS FERREIRA [3068]. Nasceu a 27 de abril de 1642. Morreu, na cadeia da relação do Porto, aos 26 de junho de 1697.[789]

«Domingos, filho de Ambrósio Ferreira e de sua 1.ª mulher, moradores na Azenha, nasceu em vinte e sete dias do mês de abril de seiscentos e quarenta e dois anos; foi batizado nesta igreja; foram padrinhos Frutuoso Gonçalves, da freguesia de Sanguedo e a mulher de Diogo Gonçalves, da Lama, desta freguesia. Bartolomeu de Paços».[790]

Casou com

CATARINA CARDOSO. Filha de Diogo Dias e de Maria Cardoso, do lugar de Gassamar, S.ª Marinha de Sandim. Faleceu aos 3 de maio de 1706.[791]

Casaram em S.ª Marinha de Sandim, no dia 9 de junho de 1672:

«Em os 9 de junho de 1672, se receberam por palavras de presente, em minha presença e testemunhas abaixo nomeadas: Domingos Ferreira, filho de Ambrósio Ferreira e de sua mulher Maria Alves, moradores que foram no lugar da Azenha, da freguesia de Lobão, com Catarina Cardoso, filha de Diogo Dias e de sua mulher Maria Cardoso, do lugar de Gassamar, desta freguesia de Santa Marinha de Sandim; testemunhas: Francisco João e Manuel Francisco e sua mulher, todos de Gassamar e Manuel Cardoso o novo, de Sá e o padre António de Freitas e Diogo Dias e outras mais pessoas; e por verdade fiz este termo que assinei, dia ut supra. O padre Pedro da Silva, coadjutor».[792]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ESTEVÃO FERREIRA, que segue.

2.    FRUTUOSO FERREIRA, «filho de Domingos Ferreira e Catarina Cardoso, do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 27 de abril de 1699, com Isabel Gonçalves, filha de João Gonçalves e de Maria João, do lugar de Amorim.[793] FRUTUOSO FERREIRA, «viúvo, filho de Domingos Ferreira e de Catarina Cardoso, da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 4 de abril de 1701, com Madalena Alves, filha de António Alves, de Amorim e de Maria Nunes, solteira, moradora no lugar de Passos, freguesia de S.ª Marinha do Zêzere, comarca de Ribatâmega.[794]

3.    MANUEL FERREIRA, «filho de Domingos Ferreira e de Catarina Cardoso, do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 7 de abril de 1701, com Isabel Alves, filha de António Alves e de Domingas, do lugar de Amorim.[795] Moraram no lugar de Amorim. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel Alves, do lugar de Amorim», nasceu a 20 de janeiro de 1705 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Estevão Ferreira, casado e Domingas Coelho, mulher de Manuel André, de Amorim.[796] Maria Ferreira, casou em S.ª Maria do Vale, no dia 11 de abril de 1725, com José Ferreira, filho de João Ferreira e de Ana Antónia.

4.    ISABEL, solteira, teve com Manuel da Mota, viúvo, a:

4.1.       Maria, «filha de Isabel, solteira, do lugar da Portela, filha de Catarina Cardoso e de Domingos Ferreira, já defunto e filha de Manuel da Mota, viúvo, do lugar de Miradelo», nasceu a 21 de abril de 1698 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Tomé André, casado, da Cainha, (no ramo 507) e Maria de São Francisco, solteira, filha de Isabel Antónia, da Portela.[797]

5.    MARIA DE SANTA ROSA. Em maio de 1706, ficou obrigada aos bens da alma da sua mãe.

ESTEVÃO FERREIRA [1534].[798]

Casou com

ISABEL FRANCISCA. Filha de André Francisco [3070] e de Maria Gonçalves, da freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 512). Faleceu, com 38 anos, aos 14 de novembro de 1698.[799]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 20 de novembro de 1693:

«Aos vinte dias do mês de novembro de mil e seiscentos e noventa e três anos, pela manhã, nesta igreja de São Tiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde os contraentes são fregueses e naturais, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim o padre Bento Gomes Leal, cura da dita igreja, sendo presentes Lourenço Cardoso, de Carreira Cova e Domingos Francisco, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente em face de Igreja: Estevão Ferreira, filho de Domingos Ferreira e Catarina Cardoso, do lugar da Portela e Isabel Francisca, filha de André Francisco, viúvo e de Maria Gonçalves, defunta, todos desta freguesia de Lobão; e logo lhes dei as bênçãos conforme aos ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja; de que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade assinei. Bento Gomes Leal».[800]

Moraram no lugar da Portela, em S. Tiago de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

1.      DOMINGAS FERREIRA, nascida em 1693, que segue.

Estevão Ferreira, casou segunda vez, em S.ª Maria de Fiães, no dia 4 de janeiro de 1699, com Domingas João, filha de Domingos João e de Madalena João, do lugar do Souto.[801]

DOMINGAS FERREIRA [767]. Nasceu a 29 de dezembro de 1693:

«Domingas, filha de Estevão Ferreira e de Isabel Francisca, do lugar da Portela, desta freguesia de Lobão, nasceu aos vinte e nove dias do mês de dezembro e foi batizada aos seis do ano de mil e seiscentos e noventa e quatro; foram padrinhos Domingos Fernandes, casado, da freguesia de Santa Maria de Fiães e Luísa Moutinho, casada, desta freguesia, moradora no lugar de Carreira Cova; foram testemunhas Lourenço Cardoso e Domingos Ferreira, da Portela; de que fiz este assento, que assinei e as testemunhas, era ut supra. Bento Gomes Leal».[802]

Casou (antes de 1716), com

ANTÓNIO DE BASTOS, no ramo 509.

Ramo 511.1/4

JOÃO GONÇALVES, de S. João de Ver, Feira

(meu 13.º avô)

JOÃO GONÇALVES [24.550].

Casou com

ISABEL FRANCISCA.

Moraram no lugar de Souto Redondo, freguesia de São João de Ver, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, «filha de João Gonçalves o novo, de Souto Redondo e de Isabel Francisca, sua mulher», casou em S. João de Ver, no dia 19 de janeiro de 1599, com António Fernandes, filho de Gaspar Fernandes e de Beatriz Fernandes, caseiros da igreja de S. João de Ver. Isabel Francisca, mãe da esposada, foi testemunha.[803]

2.    MADALENA FRANCISCA, que segue.

MADALENA FRANCISCA [12.275]. Morou no lugar de Souto Redondo, S. João de Ver. Solteira, teve:

MARIA ALVES [6137].

Casou em São João de Ver, no dia 2 de setembro de 1629, com

AMBRÓSIO FERREIRA, (no ramo 511).

 

Ramo 512

ANDRÉ FRANCISCO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 11.º avô)

ANDRÉ FRANCISCO [3070].[804] Morreu aos 28 de novembro de 1698.[805]

Casou com

MARIA GONÇALVES.[806] Faleceu aos 10 de maio de 1691.[807]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, «filha de André Francisco e Maria Gonçalves», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 15 de novembro de 1676, com António Carvalho, filho de Manuel António e de Luísa Carvalho.[808] Tiveram:

1.1.       Manuel António, «filho de António Carvalho e de Maria Francisca», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de outubro de 1701, com Ana da Silva, filha de Domingos Soares e de Maria Francisca, da freguesia de Gião.[809]

2.    AGOSTINHO, «filho de André Francisco, da Portela e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 10 de setembro de 1658 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre Belchior de Beça e Sá, sendo padrinhos Domingos Francisco e Isabel Moutinho, do mesmo lugar da Portela.[810]

3.    ANTÓNIA, «filha de André Francisco, da Portela e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 2 de fevereiro de 1662 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo padre Mateus Ferreira, sendo padrinhos António Gonçalves, de Carreira Cova e Maria Fernandes, mulher de João Alves.[811] ANTÓNIA FRANCISCA, «filha de André Francisco e de Maria Gonçalves, todos do lugar da Portela», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 11 de dezembro de 1688, com Manuel Soares, filho de Sebastião Martins e de Domingas Soares, da Portela.[812]

4.    ISABEL FRANCISCA, que segue.

ISABEL FRANCISCA [1535]. «filha de André Francisco, viúvo e de Maria Gonçalves, defunta», casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 20 de novembro de 1693, com

ESTEVÃO FERREIRA, (no ramo 511).


[1] Joaquim «e Rosa, filhos de João André Pinto, de Carreira Cova», em abril de 1787 foram padrinhos de António, filho do seu irmão Manuel Pinto. Joaquim Ferreira Pinto, «do lugar de Carreira Cova», em março de 1820 foi padrinho de Joaquim, filho de Manuel Pinto (sobrinho, filho do seu irmão Francisco) e de Maria Joaquina, do lugar de Carreira Cova, (no ramo 257).

[2] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro n.º 6 (1759-1780), folha 70vº.

[3] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1788-1845), folha 144-144vº.

[4] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 71.

[5] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 154.

[6] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 32.

[7] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 37-37vº.

[8] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de óbitos de 1906, folha 8, n.º 29.

[10] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 45vº-46.

[11] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 57vº.

[12] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 69vº.

[13] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de casamentos de 1889, folha 6, n.º 10.

[14] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 89vº.

[15] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 78.

[16] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 128.

[17] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 233.

[18] António Ferreira Pinto, «casado, lavrador, (…), do lugar da Cainha», em setembro de 1860 foi padrinho de Rosa, filha de Manuel Pinto (filho da sua irmã Maria de Jesus) e de Teresa de Jesus, moradores no lugar da Mouta, (no ramo 257).

[19] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto (1856-1859), n.º 6, folha 179.

[20] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 59.

[21] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de nascimentos 14 (1864-1869), folha 25vº, n.º 8.

[22] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 137.

[23] Bernarda de Fontes, «tia da batizada», em janeiro de 1826, em S. Tiago de Lobão, foi madrinha de Bernarda, filha da sua irmã Maria Rosa.

[24] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagens 35-36.

[25] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos (1864-1876), folha 133-133vº.

[26] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 103vº.

[27] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 78.

[28] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 150vº.

[29] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 36vº.

[30] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 43-43vº.

[31] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de óbitos de 1905, folha 4, n.º 14.

[32] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 50vº.

[33] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 67vº.

[34] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 69.

[35] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 82.

[36] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 94.

[37] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 25vº.

[38] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1686-1734), folha 106vº.

[39] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 136-136vº.

[40] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 48.

[41] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folhas 46vº-47.

[42] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folhas 74vº-75.

[43] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folhas 28vº-29.

[44] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 60.

[45] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folhas 132vº-133.

[46] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 71vº.

[47] Brígida Correia, «mulher de Luís Correia da Silva, do dito lugar do Terreiro», em junho de 1782 foi madrinha de José, filho de José Correia e de Ana Fernandes, do lugar do Terreiro.

[48] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folhas 40vº-41.

[49] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folhas 221vº-222.

[50] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 14-14vº.

[51] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 161vº.

[52] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folhas 21vº-22.

[53] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 177-177vº.

[54] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 192vº.

[55] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 108vº.

[56] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), entre folhas 89 e 90.

[57] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 91.

[58] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 104vº.

[59] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774).

[60] Brígida, «solteira, filha do dito Agostinho Ferreira», em abril de 1680 foi madrinha de José, filho do seu irmão Luís.

[61] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 90vº.

[62] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 92vº.

[63] Josefa, «solteira, filha de Agostinho Ferreira, do dito lugar do Terreiro», em janeiro de 1782 foi madrinha de Josefa, filha de João Correia da Silva e de Custódia Maria, do lugar de Souto do Arraial.

[64] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 103.

[65] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1788-1845), folhas 140-141.

[66] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1788-1845), folha 89.

[67] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1788-1845), folha 100.

[68] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1788-1845), folhas 170vº-171.

[69] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 116vº.

[70] Manuel Correia, «do lugar da Castanheira», em junho de 1707, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de Ana Maria, filha de Valentim Correia e de Ana Dias, do lugar do Terreiro.

[71] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 145.

[72] «Natália Francisca, mulher de Manuel Correia, da aldeia de Souto Redondo, desta freguesia de São João de Ver, faleceu da vida presente em os doze dias do mês de outubro do presente ano de mil e sete centos e dois anos; foi sepultada dentro da igreja, em os treze dias do dito mês e ano; levou os sacramentos da penitência, eucaristia e extrema unção; tinha de idade trinta e quatro anos; não fez testamento, o dito seu marido obrigado aos bens da alma; e por verdade fiz este assento no dito dia, era ut supra. O abade João Guedes Coutinho». À margem: «Fez presente de 9 padres e 9 lições; fez mês de 10 padres e 9 lições; fez ano de 10 padres e 9 lições; pagou o ofertório anual». (Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1684-1732), folha 197).

[73] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1684-1732), folha 57vº.

[74] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1684-1732), folha 62vº.

[75] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1684-1732), folha 70.

[76] Maria Francisca, «mulher de Manuel Correia, da Castanheira», em setembro de 1711, em S. Mamede de Vila Maior, foi madrinha de Maria, filha de Manuel dos Santos [274] e de Maria Francisca, do lugar de Gaeta, (no ramo 73).

[77] «Em os catorze de novembro de mil e sete centos e cinco anos, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, por despacho do ilustríssimo senhor bispo deste bispado, em presença de mim o padre Agostinho Alves da Silva, reitor desta igreja e de Manuel João, do Bargo e de João Alves, da Castanheira e de José Coelho, da freguesia de Fiães, se casaram por palavras de presente: Manuel Correia da Silva, do lugar de Souto Redondo, freguesia de São João de Ver e Maria Francisca, do lugar da Castanheira, desta freguesia; e por serem viúvos lhe não dei as bênçãos; e por verdade fiz este termo que assinei, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1686-1734), folha 136vº).

[78] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 94vº.

[79] Registos paroquiais de S.º Ildefonso do Porto, livro de óbitos 8 (1788-1794), folha 53.

[80] Registos paroquiais de S.º Ildefonso do Porto, livro de batismos 4 (1746-1751), folha 173vº.

[81] Registos paroquiais de S.º Ildefonso do Porto, livro de casamentos 6 (1767-1773), folha 39vº.

[82] Registos paroquiais de S.º Ildefonso do Porto, livro de batismos 9 (1766-1770), folha 238.

[84] «Manuel Correia da Silva, marido de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os treze dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos cinquenta e nove, de idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou menos; está sepultado dentro desta dita igreja, donde era freguês; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e ofício de 8 padres». À margem direita: «Deu galinha, por ser pobre e oferta 200». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 215vº-216).

[85] Rosa de Fontes, «mulher de Manuel Correia da Silva, do lugar do Terreiro», em abril de 1715 foi madrinha de Maria, filha de Luís Ferreira e de Maria de Matos, do lugar do Bargo, (no ramo 153); em abril de 1733 foi madrinha de Rosa, filha de Dionísio Cardoso e de Teresa de Fontes, do lugar do Cabo, (no ramo 440).

[86] «Rosa de Fontes, viúva que ficou de Manuel Correia da Silva, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os cinco dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos sessenta e oito, de idade de setenta anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, que por verdade assinei; sua filha Francisca está obrigada a mandar-lhe fazer o primeiro ofício de oito padres. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e primeiro ofício de 7 padres; disse duas missas pelo padre que faltou no primeiro ofício». À margem direita; «Deu galinha, por pobre e oferta de 200». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 228vº).

[87] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 143vº-144.

[88] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 94vº.

[89] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 237vº.

[90] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 101-101vº.

[91] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 108vº.

[92] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 90.

[93] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 167vº.

[94] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 176-176vº.

[95] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 32vº.

[96] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 37.

[97] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 55vº.

[98] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 186.

[99] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 65vº.

[100] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 78.

[101] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 192vº.

[102] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 196vº.

[103] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 225.

[104] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 3vº.

[105] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 181vº.

[106] «Aos dois dias do mês de janeiro do ano de mil e seis centos e noventa e oito anos, faleceu Francisco Dias, do lugar de Entre Casas e com todos os sacramentos e não fez testamento, que era pobre; e por verdade fiz este assento, eu o padre Jerónimo Leal Freira, cura desta freguesia, hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre Jerónimo Leal Freire». À margem: «Fez dia de seis padres; fez o mês de sete padres; pagou oferta». (Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 209vº).

[107] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1671), imagem 315.

[108] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1671), imagem 233.

[109] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1671), imagem 240.

[110] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 126vº-127.

[111] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 220-220vº.

[112] Registos paroquiais de S. Silvestre de Duas Igrejas, livro misto 1 (1681-1780), folhas 164vº-165.

[114] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 232vº.

[115] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 110.

[117] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 114vº.

[118] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 3 (1713-1780), folha 125.

[119] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1671), imagem 247.

[120] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 12vº.

[121] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1697-1731), folhas 71vº-72.

[122] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1697-1731), folha 75.

[123] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1697-1731), folha 77-77vº.

[124] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 16.

[125] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 20.

[126] Em 1702 foi padrinho de Gabriel, filho de Manuel do Couto e de Maria Tavares, do lugar da Bouça, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Gabriel Dias, «do lugar do Terreiro», em setembro de 1706 foi padrinho de Isabel, filha de Manuel Tavares e de Maria Francisca, do lugar de Falfarú, (no ramo 35).

[127] «Gabriel Dias, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu com todos os sacramentos, aos vinte, digo aos trinta dias de março do ano de mil e sete centos e vinte e cinco, de idade de cinquenta e dois anos; está sepultado dentro desta igreja, donde era freguês; e não fez testamento; de que tudo fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor Jorge de Abreu Gomes». À margem esquerda: «Teve acompanhamento de dez padres; fez-se-lhe o primeiro ofício de 15 padres; fez-se-lhe o 2.º ofício de 11 padres; fez-se-lhe o terceiro ofício de 25 padres; tirou quitação. Abreu». À margem direita: «Pagou carneiro; pagou cestinha; pagou vinho e hóstias e cera de todos os 3 ofícios; pagou cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 232vº.).

[128] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 4vº.

[129] Sebastiana de Fontes, «mulher de Gabriel Dias, do lugar do Terreiro», em agosto de 1703 foi madrinha de Luís, filho de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, moradores no lugar do Miogo, (no ramo 221); em novembro de 1718 foi madrinha de Luís, filho da sua filha Rosa.

[130] «Sebastiana de Fontes, viúva que ficou de Gabriel Dias, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, de idade de sessenta anos, pouco mais ou menos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os seis dias do mês de outubro de mil e sete centos e trinta e três; está sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; seus filhos lhe hão de fazer os seus bens de alma; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e o ofício no dia do enterro de 19 padres; fez o 2.º ofício de 13 padres; fez o 3.º ofício de 33 padres». À margem direita: «Deu carneiro e a demais oferta costumada 200; pagou a cestinha; satisfez tudo (…?). Abreu». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 242).

[131] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 131vº.

[132] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1683-1734), folha 40.

[133] «Título dos crismados desta freguesia de Sanguedo. Em os sete de setembro de mil e sete centos e cinco, em a igreja de Santa Maria de Sandim, comarca da Feira, administrando nela o sacramento da confirmação, o ilustríssimo senhor dom Frei José, bispo deste bispado e sendo padrinho João Pereira Coutinho, cura da dita igreja, se confirmaram as pessoas seguintes: (…), Rosa e Luís, filho de Gabriel Dias, do Terreiro, (…)». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1683-1734), folha 63).

[134] Rosa, «solteira, filha de Gabriel Dias e de Sebastiana de Fontes, do lugar do Terreiro», em dezembro de 1712 foi madrinha de Rosa, filha de Francisco de Oliveira e de Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 97).

[135] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 2 (1670-1713), folha 73vº.

[136] «Aos treze dias do mês de novembro de mil e seiscentos e noventa e quatro anos, faleceu da vida presente Domingos João, do lugar do Outeiro, freguês desta igreja, com todos os sacramentos, de idade de setenta anos; foi sepultado na igreja; não fez testamento, ficaram seus herdeiros seus filhos; e por verdade fiz este assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Manuel Cardoso». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 143).

[138] «Aos 25 dias do mês de dezembro de 1680 anos, faleceu da vida presente Antónia Fernandes, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santo André de Gião, mulher de Domingos João; não fez manda, possui todos bens seu marido; e por verdade fia este, hoje, dia, mês, ano ut supra. Manuel Barreto». À margem: «Fez o 1.º ofício de 6 padres; fez o 2.º ofício de 6 padres; fez o 3.º ofício de 6 padres». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 175vº).

[139] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 223).

[140] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 51vº.

[141] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 206.

[142] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 56vº.

[143] Maria João, «mulher de António Dias, do lugar da Beira», em fevereiro de 1689, foi madrinha de Faustino, filho de Manuel Henriques e de Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo, (no ramo 263).

[144] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 207.

[145] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 185.

[146] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 109vº.

[147] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 114vº.

[148] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folhas 132vº-133.

[149] Registos paroquiais de S. Cristóvão de Mafamude, livro misto 2 (1694-1742), folha 122.

[150] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 61vº.

[151] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 64.

[152] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 67.

[153] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 71vº.

[154] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 74.

[155] «Salvador de Matos, morador no Terreiro, desta freguesia, faleceu o último de janeiro de seis centos e oitenta e seis; fez manda verbal e deixou que sua mulher lhe fizesse seus bens da alma, com três ofícios, o presente de quinze padres e acompanhamento e os dois de dez padres; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 202-202vº.

[156] Silvestre Lourenço [5744], (no ramo 413).

[157] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 47vº.

[158] «Maria Ribeiro, mulher de Salvador de Matos, morador no Terreiro, desta freguesia, faleceu aos trinta e um de maio de mil e seis centos e oitenta; não fez manda, o dito seu marido lhe mandou fazer e presente, com dez padres; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 196).

[159] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 94vº.

[160] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 228vº-229.

[161] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 41vº-42.

[162] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 47.

[163] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 51vº.

[164] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 62vº.

[165] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 69.

[166] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 78.

[167] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 92.

[168] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 105vº.

[169] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1759), folha 132-132vº.

[170] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 120.

[171] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1759), folha 130vº.

[172] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 4-4vº.

[173] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas 169vº-170.

[174] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 98.

[175] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 103vº.

[176] Estevão de Matos, «do lugar do Terreiro, da freguesia de Sanguedo», em janeiro de 1715, em S. Tiago de Lobão, foi padrinho de Salvador, filho do seu irmão Luís.

[177] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 130vº.

[178] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 162.

[179] Antónia Ferreira, «mulher de Diogo de Matos, do lugar da Lama», em maio de 1721 foi padrinho de Gabriel, filho do seu irmão cunhado Luís de Matos.

[180] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 236vº.

[181] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 202).

[182] «Aos quatro de abril do ano de mil e seis centos e cinquenta e cinco anos, faleceu Belchior Fernandes, do Outeiro; deixou por seus herdeiros João da Costa, seu genro, obrigado a lhe fazer os bens de sua alma, por uma escritura de dote que lhe tinha feito, nas notas de Domingos Enes Lourenço(?), da vila da Feira; e por ser verdade fiz este assento, era ut supra. Manuel Delgado». À margem: «Fez presente e mês de 4 padres e ano de 4 padres, Delgado», (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 159vº).

[183] «Em os seis dias de fevereiro de 1645, faleceu Domingas João, do Outeiro; não fez manda, deixou em seu marido Belchior Fernandes, hoje, mês e era ut supra. Luís Alves». À margem: «Tem satisfeito com tudo das obrigações; tem quitação». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), filha 156vº).

[184] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 227.

[185] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 20.

[186] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 24.

[187] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 34.

[188] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 219.

[189] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 37.

[190] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 219.

[191] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 194.

[193] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 27.

[194] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 220.

[195] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 32vº.

 

[196] Mapa de Vilaboa, com S.ª Cristina de Cobres, a Sul.

[197] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 71vº.

[198] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 243 (imagem 972).

[199] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 3 (1743-1775), folha 3 (imagem 8).

[200] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 3 (1743-1775), folha 10 (imagem 16).

[201] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 3 (1743-1775), folhas 167vº-168.

[202] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 4 (1774-1796), folha 29vº.

[203] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 4 (1774-1796), folhas 36vº-37.

[204] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 4 (1774-1796), folha 54vº.

[205] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 3 (1743-1775), folha 34vº.

[206] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 3 (1743-1775), folhas 171vº-172.

[207] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 4 (1774-1796), folha 30vº.

[208] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 4 (1774-1796), folha 43.

[209] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 235 (imagem 962).

[210] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 156vº (imagem 301).

[211] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 62vº.

[212] Francisco José Henriques Correia, «do lugar da Corga», em dezembro de 1799 foi padrinho de Bernardo, filho do seu irmão Manuel José. Francisco Correia, «do lugar da Corga», em janeiro de 1805, foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Maria Joana [95], do lugar da Mouta. Francisco José Henriques Correia, «do lugar da Corga», em abril de 1814 foi testemunha no casamento de Joaquim Francisco dos Santos, com Maria Rosa de Jesus. Francisco José Henriques «e Isabel Maria Marques, avós paternos do batizado», em janeiro de 1816 foram padrinhos de Francisco, filho do seu filho Manuel. Francisco José Henriques Correia, «do lugar da Corga», em junho de 1816 foi padrinho de Francisco, filho do seu filho Clemente. Francisco José Henriques «e Isabel Maria Marques, avós paternos», em junho de 1821 foram padrinhos de Joana, filha do seu filho Joaquim José.

[213] Isabel Maria, «avó», em junho de 1828 foi madrinha de Isabel, filha da sua filha Ana Maria Joaquina.

[214] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 104.

[215] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 62vº.

[216] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 126.

[217] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 23, imagem 574.

[218] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 50.

[219] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de batismos (1860), folha 7vº, n.º 26.

[220] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 69.

[221] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 125.

[222] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), imagens 565-566.

[223] Registos paroquiais de S. Martinho de Guifões, livro misto 5 (1808-1847), folha 165.

[224] Registos paroquiais de S. Martinho de Guifões, livro misto 6 (1844-1859), folha 57.

[225] Registos paroquiais de S. Martinho de Guifões, livro misto 6 (1844-1859), folha 83.

[226] Registos paroquiais de S. Martinho de Guifões, livro de casamentos (1878), folha 5, n.º 5.

[228] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 75vº.

[229] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 79vº.

[230] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 129vº.

[231] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 16vº.

[232] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 148vº.

[233] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 45.

[234] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 161vº.

[235] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 71vº.

[236] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 72.

[237] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 99vº.

[238] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 69vº.

[239] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 74.

[240] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 77.

[241] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 127.

[242] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 136vº.

[243] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 143vº.

[244] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 153vº.

[245] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 160.

[246] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 93.

[247] Bernardo José Henriques, «do lugar da Mouta», em maio de 1797 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Francisco José. Bernardo José Henriques, «seu tio paterno, (…), do Barbeito», em setembro de 1810 foi padrinho de José, filho do seu irmão Manuel.

[248] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 110.

[249] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 131vº.

[250] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas 123vº-124.

[251] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas 110vº-111.

[252] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 1vº.

[253] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 17vº.

[254] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 35.

[255] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 111.

[256] Maria Joana Henriques, em fevereiro de 1806 foi madrinha de Maria, filha de Manuel José Henriques e de Maria Clara, do lugar de Sub Outeiro.

[257] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 140.

[258] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 75vº, (os negritos são meus).

[259] «Domingo, onze de março de seiscentos e um anos, faleceu Sebastião André, da Cerqueda; não fez testamento, nem manda, era pobre; foi enterrado no adro deste mosteiro de Lordelo; e por verdade eu Pedro de Barros, cura do dito mosteiro, fiz e assinei este termo, dia, mês, ano ut supra. Pedro de Barros». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 211vº).

[260] «Em vinte e cinco dias do mês de abril deste ano de noventa e nove, crismou o senhor bispo dom Jerónimo de Meneses, em o mosteiro de Santo Estevão de Vilela; as pessoas que ele crismou, desta freguesia, do mosteiro de Lordelo e seus padrinhos, são os seguintes: (…); Eva Francisca, mulher de Sebastião André, crismada, foi padrinho Estevão Ferreira; seu filho Domingos, crismado, foi padrinho Pedro R.º, de Vilela». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 106).

[261] «Eva Francisca, de Cerqueda, viúva, mulher muito pobre, faleceu com todos os sacramentos, a vinte e quatro de agosto; deixou dívidas, sem ter com que pagar; foi enterrada no adro deste mosteiro. Francisco João e Carvalho. Satisfez». À margem: «Dia 4; mês 4; ano 4». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 234).

[262] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 159vº.

[263] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folhas 254vº-255.

[264] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 261vº.

[265] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 38.

[266] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 43.

[267] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 174.

[268] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 47.

[270] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 52.

[271] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 54-54vº.

[272] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 59.

[273] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 183vº.

[275] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 63.

[276] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 68vº.

[277] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 6vº.

[278] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 12vº.

[279] Pedro, «filho de Eva Francisca, de Cerqueda», em outubro de 1621 foi padrinho de Francisca, filha da sua irmã Maria.

[280] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 167vº.

[281] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 63vº.

[282] Pedro, «filho de Pedro André, de Soutelo», em agosto de 1648 foi padrinho de André, filho do seu irmão André.

[283] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 256vº.

[284] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 67.

[285] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 76.

[286] Registos paroquiais de S. Martinho de Frazão, livro misto 1 (1652-1705), folha 76-76vº.

[288] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 87.

[289] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 177vº.

[290] «André Pedro, viúvo, do lugar de Bouçó, desta freguesia, faleceu em vinte e cinco deste mês de agosto de mil e sete centos e um; teve um ofício de dez padres, que lhe mandou fazer seu filho André Pedro e faleceu tendo recebido os sacramentos e não fez testamento; seu corpo está sepultado em esta igreja; eu o padre Manuel da Silva o fiz e o reverendo abade assinou. Francisco da Costa Homem». À margem: «Ao dia 10; ao mês 10». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folhas 229vº-230).

[291] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 93vº. * (Tio paterno).

[292] «Maria João, do lugar de Bouçó, desta freguesia, mulher de André Pedro, morreu de morte súbita, em 22 de julho ano de 1700; seu corpo está sepultado em o adro desta igreja; teve um ofício de 10 padres, do corpo presente; eu padre Manuel da Silva fiz este que o reverendo abade assinou. Francisco da Costa Homem». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 229).

[293] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 188vº.

[294] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 116vº.

[295] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1593-1671), folha 123vº.

[296] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 7.

[297] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 12vº.

[298] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 32.

[299] «Domingos Ferreira, da Ribeira, faleceu em catorze do mês de julho de mil seis centos oitenta e cinco anos; não fez testamento; mandou-lhe sua mulher Maria Ferreira fazer o primeiro ofício de dez padres, ao terceiro dia depois de sua sepultura, com suas ofertas costumadas; de que fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Amaro da Silva». À margem: «Dia 10 padres; mês 10 padres; ano 10 padres; tem satisfeito». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 210vº).

[300] «Maria Ferreira, viúva, da Ribeira, faleceu em vinte e nove do mês de março de mil seis centos oitenta e sete; mandou-lhe seu sogro André Pedro, do lugar de Bouçó, fazer ofício no dia de sua sepultura, de dez padres, com suas ofertas costumadas; de que fiz este assento que eu assinei, era ut supra. O padre Amaro da Silva». À margem: «Ao dia 10 padres; ao mês 10 padres; ao ano 10 padres; satisfeito». (Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 213).

[301] «Aos vinte e cinco dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e sessenta e um anos, faleceu da vida presente, com o sacramento da extrema-unção, (…?) por não poder receber os mais sacramentos, por não ter (…?) e falta de (…?) por ser de acidente de repente: Manuel Ferreira, homem casado, do lugar do Capelo, desta freguesia; e foi sepultado dentro desta igreja, aos vinte e seis do dito, com oferta costumada; não fez testamento; de que fiz este assento, dia ut supra. António José de Melo Carneiro». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 3 (1743-1775), casados, folhas 222vº-223).

[302] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 2 (1671-1716), folha 34vº.

[303] «Maria Moreira, mulher de Manuel Ferreira, do lugar da Portela de Baixo, desta freguesia, morreu sacramentada, aos vinte e oito de dezembro de mil e sete centos e oito e foi enterrada dentro desta igreja, aos vinte e nove do dito mês e se lhe fez ofício de corpo presente, com oito padres; teria de idade vinte e dois anos; de que fiz este assento, dia e era ut supra. João Machado Godinho. Declaro que não fez testamento, dia e era ut supra. João Machado Godinho». À margem: «Dia 8 padres; mês 12». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), defuntos, folha 41vº).

[304] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), casados, folha 30vº.

[305] «Sebastiana Antónia, filha legítima de Domingos Martins e de sua mulher Maria Antónia, já defuntos, do lugar das Terronhas, desta freguesia de São Pedro da Sobreira e Manuel Ferreira, filho legítimo de Domingos Ferreira e sua mulher Maria Ferreira, já defuntos, do lugar de Bouçó, freguesia de Lordelo; foi casado primeira vez com Maria Dias Moreira, já defunta, filha de Simeão Dias, já defunto e sua mulher Catarina Dias, do lugar da Portela, freguesia de Rebordosa, todos deste bispado; se receberam em face de Igreja, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, aos nove de fevereiro de sete centos e dez anos». (Registos paroquiais de S. Pedro de Sobreira, livro misto 2 (1705-1741), folhas 174vº-175).

[306] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 123.

[307] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 132vº.

[308] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 142.

[309] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 155.

[310] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 98vº.

[311] «Aos vinte e nove dias do mês de outubro de seis centos e doze anos, faleceu Miguel Dias, do Lagar; mandou lhe dissesse três estados de dez padres cada um. Manuel Rodrigues». À margem: «Satisfeito». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 305vº).

[313] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 225vº.

[314] «A quinze dias do mês de julho de mil e seiscentos e sete anos, faleceu o padre João Dias; não fez testamento, ficou por seu herdeiro Miguel Dias, seu pai, a quem se diz comumente por esta freguesia, que ficaram passante de duzentos e cinquenta mil reis em dinheiro, fora muito pão e fazenda móvel de casa; tem feito os três estados, em cada um dos quais houve vinte e dois padres». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 303vº).

[315] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 229.

[316] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 31.

[317] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 37.

[318] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folhas 241vº-242.

[319] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 245.

[320] Registos paroquiais de S. Martinho da Cortina, livro misto 1 (1618-1730), folha 4.

[321] Registos paroquiais de S. Martinho da Cortina, livro misto 1 (1618-1730), folha 94vº.

[322] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 229.

[323] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 330.

[324] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 31.

[325] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 234vº.

[326] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 34vº.

[327] Registos paroquiais de S. Miguel da Gandra, livro misto 1 (1586-1665), folha 162.

[329] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 48.

[330] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 240vº.

[331] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 83.

[332] Cosme, «filho de Miguel Dias, do Lagar», em março de 1588 foi padrinho de Frutuoso, filho de Sebastião Dias [12.212] e de Camila Pires, de Astromil, (no ramo 503.513); no mesmo ano 1588 foi padrinho de João, filho de Gonçalo Gonçalves e de Margarida Lopes, do Guardão; no mesmo ano, Cosme e sua irmã Maria foram padrinhos de Margarida, filha de Gonçalo Dias e de Domingas Gonçalves, de Santiago; em 1589 ambos foram padrinhos de Brás, filho de António Diego e de Isabel Martins, de Aboim.

[333] «Cosme Dias, da Portela, da aldeia de Trás o Carvalho, faleceu aos seis dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e quarenta; teve-lhe seu filho Domingos Dias, o presente com dez padres; não fez manda; hoje, dia, mês e ano ut supra. Teve dia, e mês e ano com oito padres. Manuel de Sousa». À margem: «Tem quitação do provedor». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 319vº).

[334] «Aos vinte e quatro dias do mês de julho do ano de 1635, faleceu Maria Miguel, mulher de Cosme Dias, da Portela; teve-lhe seu marido ao dia presente oito padres; hoje, ut supra. Manuel de Sousa». À margem: «Tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 316vº).

[335] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 225vº.

[336] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 13.

[337] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 16vº.

[338] Miguel, «solteiro, filho de Cosme Dias, da Portela», em março de 1626 foi padrinho de João, filho de Matias Dias [6106] e de Madalena Moreira, de Astromil, (no ramo 503.513).

[339] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 68vº.

[340] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 75vº.

[341] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 26.

[342] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 28vº.

[343] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 21vº.

[344] «Faleceu Maria Moreira, mulher que foi de Domingos Dias, da Portela, desta freguesia, a treze dias do mês de fevereiro, era de 1676 anos; mandou-lhe seu marido fazer um ofício do corpo presente de dez padres, com suas obradas costumadas; hoje, era ut supra. O padre Gaspar de Sousa». À margem: «Ao dia 10 padres; ao mês 10 padres; ao ano 10 padres; tem satisfeito». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 357).

[345] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1710), folha 116vº.

[346] No mesmo período, morou um casal com os mesmos nomes, mas no lugar de Aboim.

[347] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 66.

[348] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha271vº.

[349] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folhas 68vº-69.

[350] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 338.

[351] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 73.

[352] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 75vº.

[353] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 261vº.

[354] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folhas 22vº-23.

[355] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 50vº.

[356] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 80vº.

[357] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha       263vº.

[358] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folhas 32vº-33.

[359] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 85.

[360] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 273.

[361] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 15vº.

[362] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 30.

[363] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 89.

[364] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 270.

[365] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 92vº.

[366] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folhas 110vº-111.

[367] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 127.

[368] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 138vº.

[369] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 3.

[370] Simeão Dias, «da Portela», em maio de 1683 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Margarida.

[371] «Aos 20 dias do mês de julho de 705 faleceu da vida presente: Semião Dias, de Trás-o-Carvalho, com todos os sacramentos, de idade de 55 anos; foi sepultado nesta igreja; sua mulher lhe fez o primeiro ofício de 10 clérigos, com suas ofertas costumadas. O padre Diogo Fernandes da Silva». À margem: «Dia 10; mês 9; ano 10». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), livro dos defuntos, folha 35vº).

[372] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 100vº.

[373] «Catarina Dias, viúva, do lugar da Portela, desta freguesia, morreu com todos os sacramentos, aos vinte e um de maio e foi sepultada aos vinte e dois do dito mês, dentro desta igreja e se lhe fez o ofício de corpo presente de dez padres; não fez testamento; de que fiz este assento que assinei, dia, era ut supra; ano de mil e sete centos e vinte e três. O padre cura Cosme Pereira Almeida». À margem: «Mês 10; ano 10». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), livro dos defuntos, folha 68vº).

[374] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 273vº.

[375] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 5vº.

[376] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), casamentos, folha 24.

[377] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 73.

[379] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), casamentos, folha 58.

[380] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 11.

[381] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 14.

[382] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), casamentos, folha 32vº.

[383] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 18.

[384] Domingos, «solteiro, filho de Semião Dias», em março de 1701 foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Manuel.

[385] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), casamentos, folha 35.

[386] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 21vº.

[387] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 23vº.

[388] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 28vº.

[389] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), casamentos, folha 49-49vº.

[390] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 34vº.

[391] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), batizados, folha 8vº.

[392] «Aos dezasseis de janeiro da era de 98, faleceu Miguel Fernandes, da Portela; não fez manda; e por verdade fiz este assento. Pedro Ferreira». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 300Avº).

[393] «Aos 18 de março, faleceu Senhorinha Gonçalves, mulher que foi de Miguel Fernandes; não fez manda, ficou Cosme Dias, seu genro, por herdeiro; e por verdade fiz este assento, hoje, 18 de março de 99 anos. Pedro Ferreira». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 301).

[394] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 224vº.

[395] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 324.

[396] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 231vº.

[397] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 311.

[398] Maria, «filha de Miguel Fernandes, da Portela», em 1588 foi madrinha de Maria, filha de Francisco Gonçalves e de Domingas Jorge, de Aboim; e no mesmo ano foi madrinha de Maria, filha de Diogo Anes e de Francisca Antónia, de Paços.

[399] «Aos 26 de junho deste ano de 613, faleceu Sebastião Dias, de Astromil; deixou que lhe fizessem por sua alma, em cada estado cinco missas; tem feito o primeiro ofício. Manuel Marques Ferreira. Tem provido o seu filho Matias Dias, por quitação do visitador». À margem: «Tem satisfeito com os três ofícios». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), imagem 5).

[400] «Camila Pires, mulher que foi de Sebastião Dias, de Astromil, se faleceu aos dezasseis dias do mês de abril de seis centos e vinte e sete; e fez manda em que deixava por herdeiro e testamenteiro a seu filho Matias Dias; e assim deixou lhe fizesse três estados de dez padres cada um; e a qual está enterrada dentro nesta igreja de Santa Marinha; o que tudo é verdade, dia, era ut supra. António Francisco». À margem: «Tem feito o ofício primeiro com dez padres; e o 2.º com outros dez; e o 3.º; em tudo tem satisfeito». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), imagem 8).

[401] «Título dos crismados que foram no mosteiro de Vilela, aos vinte e cinco dias do mês de abril de mil e quinhentos e noventa e nove anos, pelo senhor bispo dom Jerónimo de Meneses, bispo do Porto, fregueses da igreja de Santa Marinha de Astromil: (…); Matias, filho de Sebastião Dias e de sua mulher Camila Pires, foi padrinho João Dias, cura de São Miguel da Gandra; Domingos, seu irmão, foi padrinho o sobredito João Dias; Frutuoso, irmão dos sobreditos, foi padrinho o mesmo João Dias; (…); Maria, filha que foi de Frutuoso Dias e de sua mulher Beatriz Gonçalves, já defuntos, foi padrinho André Francisco; João e Filipa, filhos que foram de Jorge Dias e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos, foi padrinho de ambos o sobredito abade (…)». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1599-1700), folha 71).

[402] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 2.

[403] «Frutuoso Dias, filho que foi de Sebastião Dias, já defunto e de sua mulher Camila Pires, faleceu nas partes do Brasil; veio a nova de seu falecimento a esta freguesia em 23 de julho de seiscentos e dezassete e por ser solteiro ficou sua mãe Camila Pires, por sua herdeira de seus bens». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), imagem 6).

[404] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 2vº.

[405] «Matias Dias, de Astromil, se faleceu a os catorze dias do mês de setembro de 1637 anos; ficou por herdeira sua mulher Madalena Moreira e fez manda em que deixou lhe dissesse trinta missas; fez dez de cada estado; tem satisfeito com o dia e mês e ano; e por verdade fiz este assento, hoje, 27 de outubro de 637 anos. António Francisco». À margem: «Tem satisfeito com tudo sua mulher Madalena Moreira. Tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), imagem 10).

[406] «Faleceu Madalena Moreira, viúva, de Astromil, aos 30 de janeiro de 1681 anos; fez testamento em que deixou por seu herdeiro e testamenteiro seu filho Sebastião Dias, que lhe fizesse os ofícios de dez padres cada um e ele lhe fez o presente na mesma forma; e por verdade fiz este assento, aos 31 dias. António da Cunha». À margem: «Fez mês e ano». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 181vº).

[407] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 1 (1586-1690), folha 123.

[408] «O senhor bispo do Porto, dom Rodrigo da Cunha, visitando esta comarca de Penafiel, este ano de 1621, crismou na igreja de Rebordosa, a 12 do mês de outubro deste mesmo ano, os meus fregueses seguintes, que no rol abaixo se nomeiam, dos quais todos eu fui padrinho, Manuel Marques Ferreira abade desta igreja, fui padrinho: Domingas e Gaspar, filhos de Domingos Dias, de Astromil; Francisco e Maria, filho de Baltasar Dias; (…); Maria, Antónia e Margarida, filhas de Matias Dias; (…); João, Maria e Beatriz, filhos de António Dias; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1599-1700), folha 73vº).

[409] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 8.

[410] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1710), folha 119vº.

[411] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 9-9vº.

[412] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1710), folha 121.

[413] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 10.

[414] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 123vº.

[415] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 182.

[416] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 26vº.

[417] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 41vº.

[418] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 42vº.

[419] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 43vº.

[420] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sobrosa, livro misto 2 (1691-1740), folha 165.

[422] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 47vº.

[423] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 48vº.

[424] Miguel, «irmão do dito Matias Dias», em maio de 1686 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Matias.

[425] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 51vº.

[426] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 27vº.

[427] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 28vº.

[428] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), folha 29vº.

[429] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 10vº.

[432] «Título dos crismados desta igreja, que o senhor bispo do Porto, dom Frei João de Valadares, crismou no mosteiro de Lordelo, aos sete dias de novembro de 639 e foi padrinho de todos eles abaixo nomeados, Paulo da Silveira, abade São Miguel da Gandra: (…); Isabel, criada de João Dias, de Astromil; Frutuoso, João e Isabel, filho de Matias Dias e de sua mulher Madalena Moreira, de Astromil; João e Gonçalo e Maria, filhos de Gonçalo André e de sua mulher Domingas Dias, de Astromil; Maria, filha de Gonçalo Ferreira e de sua mulher Beatriz Dias, de Astromil; Antónia, filha de Baltasar Dias e de sua mulher Maria João, de Astromil; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1599-1700), folha 74vº).

[433] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1711), imagem 12.

[434] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 13.

[435] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 7vº.

[436] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1710), folha 123vº.

[437] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 15vº.

[439] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1590-1710), folha 124.

[440] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Astromil, livro misto 1 (1588-1711), folha 14.

[442] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 1 (1586-1690), folha 3.

[444] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 1 (1586-1690), folha 6.

[446] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 1 (1586-1690), folha 12vº.

[447] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 1 (1586-1690), folha 8.

[448] «Miguel Dias, do Lagar, faleceu aos 25 dias de julho de 656; fez testamento verbal; deixou a sua mulher por herdeira e testamenteira e a nomeou no casal, para que ela nomeasse nele, qual de seus filhos de entre ambos quisesse e deixou dez missas ao dia, dez ao mês, dez ao ano, com suas obradas ordinárias; e por verdade fiz este termo em o dito dia, mês e ano ut supra. Domingos de Castro Gouveia». À margem: «Teve ao dia dez padres; ao mês dez padres; ao ano 10 padres». (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 334vº).

[449] «Aos trinta dias do mês de março de mil e seiscentos e noventa e dois, faleceu da vida presente Francisca Gonçalves, do Lagar e desta freguesia, de idade de oitenta anos, com todos os sacramentos; foi sepultada nesta igreja de Rebordosa; seu filho Miguel Dias, lhe fez três ofício de dez padres, com suas ofertas costumadas. O padre Diogo Fernandes da Silva», (Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 16vº).

[450] Registos paroquiais de Salvador de Lordelo, livro misto 1 (1594-1670), folha 172.

[451] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 72.

[452] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 260vº.

[453] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 22.

[454] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 27.

[455] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 31vº.

[456] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 2 (1678-1743), folha 38.

[457] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 75.

[458] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 80vº.

[459] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1588-1676), folha 352.

[460] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 85.

[461] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 268vº.

[462] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 92.

[463] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 270.

[464] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 98.

[465] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 107.

[466] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 117vº.

[467] Registos paroquiais de S. Miguel de Rebordosa, livro misto 1 (1586-1679), folha 137.

[468] «Aos trinta dias do mês de setembro de mil e sete centos e cinquenta e um anos, de mil e setecentos, digo faleceu da vida presente João Moutinho, do lugar de Mirelo, desta freguesia de Santiago de Lobão, com todos os sacramentos; foi sepultado dentro desta igreja de Lobão; tinha feito testamento que deixou pago ofícios de dez padres cada um e com acompanhamento dos mesmos e vinte missas por / sua alma, em altar privilegiado; e por verdade fiz este assento eu, o padre Manuel José Monteiro, cura desta igreja de Lobão, que assinei. Manuel José Monteiro». À margem: «Teve acompanhamento e ofícios de 10 padres; ofertou em cada um 200; pagou o carreteiro adro(?)». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas 189vº-190).

[469] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 37.

[470] «Aos dezassete dias do mês de dezembro de mil e sete centos e cinquenta e um anos, faleceu da vida presente Maria Henriques, do lugar de Mirelo, desta freguesia de Santiago de Lobão, com todos os sacramentos; foi sepultada dentro desta igreja de Lobão; tinha feito testamento em que deixou dez ofícios de dez padres e acompanhamento dos mesmos dez padres e trinta missas em altar privilegiado; e por verdade eu, o padre Manuel José Monteiro fiz este assento, que assinei. Manuel José Monteiro». À margem: «Teve o primeiro ofício de 20 padres e acompanhamento dos mesmos; ofertou neles 400; teve o 3.º de 20 padres, ofertou-se 200; (…?) Disseram-se 30 missas, digo 30 missas». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 190).

[471] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 271-271vº.

[472] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 4.

[473] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 9vº.

[474] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 264vº-265.

[475] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 19vº.

[476] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 265.

[477] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 170. No assento refere o avô paterno António Ferreira, mas está rasurado e deve ser lapso e confusão com o nome do avô materno.

[478] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 31vº.

[479] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 60vº.

[480] Villa da Feira – Terra de Santa Maria”, ano IX, número 25, junho 2010, publicado pela Liga dos Amigos da Feira, página 157.

[481] Jorge Hugo Pires de Lima “O Distrito de Aveiro nas Habilitações do Santo Ofício”, página 102, n.º 78. (in “Arquivo do Distrito de Aveiro” n.º 113, 1963).

[482] Processo de diligências de Domingos Henriques, folha 4.

[483] Capa do processo de diligências de Domingos Henriques, elaborado em 1751, em https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2325462&FileID=PT-TT-TSO-CG-A-008-001-6530

[484] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 88-88vº.

[485] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 99.

[486] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 310-310vº.

[487] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 2vº.

[488] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 2.

[489] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 17.

[490] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 23.

[491] Em 1654 foi padrinho de Simão, filho de João Fernandes e de Maria André, da Teixugueira. Domingos Ferreira, «da Azenha», em junho de 1662 foi padrinho de Manuel, filho de Domingos Francisco [2926] e de Maria Francisca, da Venda Nova, (no ramo 440).

[492] «Domingos Ferreira, viúvo, do lugar da Azenha, faleceu aos vinte dias do mês de março de mil e seis centos e oitenta e nove anos; está sepultado dentro da igreja; era das principais cabeceiras desta freguesia; fez escritura de dote a seu filho Manuel Ferreira, em que declara os bens da alma, que por sua morte se lhe haviam de fazer; de que fiz este assento, que assinei. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez o primeiro ofício de 13 padres; e o 2.º de 7 padres; e o 3.º de 10 padres; tirou quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 176vº).

[493] «Maria Gonçalves, do lugar da Azenha, faleceu aos vinte e oito dias do mês de abril de mil e seis centos e oitenta e dois anos; era das principais cabeceiras desta freguesia; fez testamento, seu marido Domingos Ferreira, ficou em posse de seus bens e obrigado aos de sua alma, na forma costumada; por verdade fiz este assento, que assino. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de 9 padres; e o 2.º de 11 padres; e o 3.º de dez padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 160vº).

[494] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 147vº.

[495] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 61.

[496] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 23.

[497] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 46.

[498] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 236vº.

[499] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 55.

[500] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 65.

[501] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 227.

[502] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 74vº.

[503] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 109. No assento consta o ano de 1686, mas isso é lapso.

[504] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 237.

[505] No assento não consta o nome do batizado. Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 67vº.

[506] Manuel, «solteiro, filho de Domingos Ferreira, da Azenha», em julho de 1675 foi padrinho de Domingos, filho do seu irmão Domingos.

[507] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 9vº.

[508] Tomé André, «da Cainha, casado», em abril de 1698 foi padrinho de Maria, filha de Isabel, solteira, do lugar da Portela e de Manuel da Mota, viúvo, do lugar de Miradelo, (no ramo 511).

[509] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 250.

[510] António, «filho de Domingos Ferreira, da Azenha», em fevereiro de 1673 foi padrinho de Antónia, filha do seu irmão Domingos.

[511] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 245.

[512] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folhas 53vº-54.

[513] Pedro Henriques, «filho de Henrique Fernandes», em julho de 1624, foi padrinho de Luísa, filha de João Carvalho [5514] e de Catarina Mendes, do lugar da Igreja, (no ramo 355.1/2). Pedro Henriques, em novembro de 1626 foi testemunha no casamento de Margarida Antónia com Domingos André. Pedro Henriques, «morador em Mirelo», em maio de 1630 foi padrinho de Pedro, filho de Sebastião Cardoso [2572] e de Maria Henriques, (no ramo 263). Pedro Henriques, «solteiro», em dezembro de 1626 foi padrinho de André, filho de Ambrósio Francisco [2878] e de Isabel Cardoso, (no ramo 416). Pedro Henriques, «de Mirelo», em janeiro de 1631 foi testemunha no casamento de António Ferreira com Maria Fernandes. Pedro Henriques, em outubro de 1634 foi testemunha no casamento de António Fernandes com Apolónia Fernandes. Pedro Henriques, «de Mirelo», em agosto de 1654 foi testemunha no casamento de Diogo Francisco [522] com Domingas Ferreira, (no ramo 21).

[514] «Pedro Henriques, de Mirelo, faleceu em o último dia do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e quatro anos; era dos principais lavradores desta freguesia; sua mulher fica obrigada aos bens de sua alma, por ficar em posse e cabeça de casal; por verdade fiz este assento, que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o presente ofício de dez padres; o 2.º de dez padres; e o 3.º de dez padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 147).

[515] Maria do Couto, «mulher de Pedro Henriques, de Mirelo», em janeiro de 1638 foi madrinha de Domingos, filho de Ambrósio Francisco [2878], do Merujal, (no ramo 416).

[516] «Maria do Couto, viúva, do lugar de Mirelo, faleceu em os vinte dias do mês de abril de mil e seis centos e oitenta e seis anos; era das principais cabeceiras da freguesia; seu genro António Ferreira fica em posse de seus bens móveis e de raiz, obrigado aos de sua alma; por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 9 padres; o segundo de 11 padres; e o terceiro de 10; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 170).

[517] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 135 (imagem 201).

[518] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 17vº.

[519] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 148.

[520] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 33vº.

[521] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 172.

[522] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 84.

[523] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 182vº.

[524] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 34.

[525] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), 177.

[526] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 37.

[527] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 2 (1686-1733), folha 125vº.

[528] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 176vº.

[529] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 101vº.

[530] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 200vº.

[532] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 110.

[533] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 117vº.

[534] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 4.

[535] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folhas 40vº-41.

[536] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 2 (1686-1733), folha 120.

[537] Esperança Henriques, «da freguesia de Pigeiros», em fevereiro de 1689 foi madrinha de Ana, filha da sua irmã Francisca.

[538] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 2 (1686-1733), folha 127vº.

[539] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), (imagem 45).

[540] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 31.

[541] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 38vº.

[542] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 242.

[543] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 40vº.

[544] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 46.

[545] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folhas 62vº-63.

[546] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 223vº.

[547] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 26vº.

[549] Isabel, «filha de Pedro Henriques, de Mirelo», em março de 1673 foi madrinha de Luís, filho do seu irmão João.

[550] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 47vº (imagem 92).

[551] Adaptado de “Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira”, Editorial Enciclopédia, Limitada.

[552] «Maria Francisca, mulher solteira, faleceu em vinte e três dias do mês de março 1641; não fez testamento, seu genro Pedro Henriques, de Mirelo, ficou com os bens, se ela os tinha. Bartolomeu de Paços». À margem: «Presente de 4 padres; mês e ano de 4; quite pelo visitador». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1(1621-1652), folha 115vº).

[553] Maria Gomes, «mulher de Aleixo Cardoso, de Tresuma», em dezembro de 1605 foi madrinha de Catarina, filha de Gonçalo Fernandes, de Tresuma. Maria Gomes, «mulher de Aleixo Cardoso», em janeiro de Jerónima, filha de Francisco Fernandes e de Antónia Fernandes, de Barreiro.

[554] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 195.

[555] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 9.

[556] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 10.

[557] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 149vº.

[558] «Em os dois de março de 1628 anos, faleceu Belchior Cardoso, viúvo, de Tresuma; não fez manda, tem herdeiros, está sua filha Maria Fernandes, mulher de André Gonçalves, daí. Pedro Godinho Ferreira». À margem: «Fez presente; e mês; e ano; provido». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 195vº).

[559] «Em os 24 dias do mês de setembro de 1612, faleceu Susana Fernandes, mulher de Belchior Cardoso, de Tresuma; não fez manda. Pedro Godinho Ferreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 192vº).

[560] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 36vº.

[561] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 123.

[562] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 133vº.

[563] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 49.

[564] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 199.

[565] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 203vº.

[566] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 205vº.

[568] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 150vº.

[569] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 194vº.

[570] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 152vº.

[571] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 38.

[572] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 200vº.

[573] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 206.

[574] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 18.

[575] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 20.

[576] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 16.

[577] Pedro «e Antónia, solteiros, filhos de Belchior Cardoso, de Tresuma», em abril de 1619 foram padrinhos de Antónia, filha de Maria, solteira, filha de Maria Fernandes, de Tresuma. Pedro «e Antónia, filhos de Belchior Cardoso, do mesmo Tresuma», em novembro de 1619 foram padrinhos de Pedro, filho de Aleixo Fernandes e de Maria Fernandes, moradores em Tresuma.

[578] «Em vinte e oito dias do mês de setembro de 1668 anos, faleceu Pedro Cardoso, do lugar da Bajouca; não fez testamento, deixou a sua mulher que lhe fizesse os bens da alma e falece com todos os sacramentos; e por verdade fiz este, era ut supra, eu o abade Manuel Pereira de Cunha». À margem: «Fez o presente de 9 padres; fez mês de 8 padres; fez ano de 6 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 207vº).

[579] «Em os quatro dias, digo oito dias do mês de novembro de mil e seis centos e vinte, batizei eu Pedro Godinho Ferreira, abade de Santa Maria de Pigeiros, a Manuel, filho de Isabel, mulher solteira, moradora em Tresuma; disse ser filho de Pedro, mancebo solteiro, filho de Belchior Cardoso, da dita aldeia; foram padrinhos Domingos, solteiro, filho de Ângela Antónia, viúva, do Sobreiro e Guiomar Fernandes, mulher de Frutuoso Luís, de Tresuma, todos desta freguesia. Pedro Godinho Ferreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 18).

[580] Justa Heitor, «mulher de Pedro Cardoso, todos da aldeia de Tresuma», em abril de 1624 foi madrinha de Maria, filha de Frutuoso Luís e de Guimar Fernandes, de Tresuma.

[581] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 154.

[582] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 23.

[583] Pedro Francisco, «de Pé d’Arca», em março de 1669 foi padrinho de Domingos, filho da sua irmã Ângela Francisca.

[584] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 166vº.

[585] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 211.

[586] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 41.

[587] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 44.

[588] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 48vº.

[589] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 53vº.

[590] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 26.

[591] Em 1655 foi madrinha de Luísa, filha do seu irmão Pedro.

[592] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 209.

[593] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 30vº.

[594] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 167.

[595] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 212vº.

[596] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 204vº.

[597] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 45.

[598] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 48vº.

[599] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 51.

[600] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 54.

[601] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 175vº.

[602] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 2 (1686-1733), folha 227vº.

[603] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 33.

[604] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 168.

[605] Registos paroquiais de S. Pedro de Cesar, livro misto 1 (1585-1676), folha 84.

[606] Registos paroquiais de S. Pedro de Cesar, livro misto 1 (1585-1676), folha 87.

[607] Registos paroquiais de S. Pedro de Cesar, livro misto 1 (1585-1676), folha 88vº.

[608] «Em oito dias do mês de julho de 1683 anos, faleceu Pedro Cardoso, do lugar da Portela, com todos os sacramentos; não fez testamento, ficou sua mulher Antónia Francisca; e por verdade fiz este, era ut supra, eu, o abade Manuel Pereira da Cunha». À margem: «Fez Domingos Alves, genro, presente de dez padres; fez mês de dez padres; fez ano de dez padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 213vº).

[609] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 19vº.

[610] «Em 25 de unho de 1670, faleceu Antónia Francisca, do lugar da Portela, com todos os sacramentos; não fez testamento, por ser pobre; e por verdade fiz este, era ut supra, eu o abade Manuel Pereira da Cunha». À margem: «Fez Domingos Pedro um ofício de 5 padres; fez mês de 5 padres; fez ano de 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 209).

[611] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 156vº.

[612] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 34vº.

[613] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 35vº.

[614] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 202.

[615] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 37.

[616] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 202.

[617] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 38.

[618] Registos paroquiais de S. Martinho de Escapães, livro misto 2 (1680-1741), folha 119.

[619] Registos paroquiais de S. Martinho de Escapães, livro misto 2 (1680-1741), folha 4vº.

[620] Registos paroquiais de S. Martinho de Escapães, livro misto 2 (1680-1741), folha 7.

[621] Registos paroquiais de S. Martinho de Escapães, livro misto 2 (1680-1741), folha 10.

[622] Registos paroquiais de S. Martinho de Escapães, livro misto 2 (1680-1741), folha 13vº.

[623] «Rol das pessoas que crismou o ilustríssimo senhor bispo dom Fernando Correia de Lacerda, na capela dos senhores condes da Feira, em 19 de outubro de 1676: (…); Mulheres de que foram madrinhas umas das outras: (…); Maria, filha de Pedro Cardoso; (…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folhas 144vº-145).

[624] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 176.

[625] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 2 (1686-1733), folha 13.

[626] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 2 (1686-1733), folha 152vº.

[628] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 3 (1733-1762), folha 11vº.

[630] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 3 (1733-1762), folha 30vº.

[631] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 4 (1762-1784), folha 163-163vº.

[634] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 4 (1762-1784), folhas 157vº-158.

[635] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 2 (1676-1707), folha 150.

[636] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 2 (1676-1707), folha 44.

[637] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 2 (1676-1707), folha 54.

[638] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 2 (1676-1707), folha 71.

[639] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 2 (1676-1707), folha 81vº.

[640] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 2 (1676-1707), folha 92vº.

[641] Em 1716 foi padrinho da sua neta Maria, filha do seu filho António de Bastos. Domingos de Bastos, «viúvo, (…) do dito lugar de Cima de Vila», em outubro de 1721 foi padrinho de João, filho da sua filha Maria Francisca.

[642] Domingos de Basto, «morador na freguesia de Lobão, lugar de Cima de Vila, cunhado e irmão dos pais do batizado», em março de 1689, em S. Martinho de Escapães, foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão António Cardoso.

[643] O assento não contem mais. (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 44vº).

[644] «Aos vinte e um do mês de julho do ano de mil e sete centos e sete, faleceu Francisca Coelho, mulher de Domingos de Bastos, com todos os sacramentos; fez testamento verbal e deixou obrigado o dito seu marido, aos bens da sua alma, que serão três ofícios de oito padres; foi enterrada dentro da igreja; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». À margem esquerda: «Pagou o carneiro no dia obitus e a oferta que valia oito vinténs; deu de oferta no 2.º ofício oito vinténs; no 3.º o mesmo; trouxe cera e vinho para os ofícios; ofertou todos os domingos do ano. Leal». À margem direita: «Pagou o carneiro; teve no dia óbitos um ofício de 7 padres; fez o do mês de 9 padres; fez o último de 8 padres: ofertou todos os domingos do ano». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 162).

[645] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folhas 257vº.

[646] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 116.

[647] Maria, «solteira, filha de Domingos de Bastos, viúvo, do lugar de Cima de Vila», em junho de 1717 foi madrinha de Manuel filho do seu irmão Manuel. Maria, «solteira, filha de Domingos de Bastos, do lugar de Cima de Vila», em junho de 1717 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão António de Bastos.

[648] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 255vº.

[649] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 122.

[650] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 128vº.

[651] Registos paroquiais de S.º André de Lever, livro misto 3 (1748-1781), folha 155vº.

[652] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 218.

[653] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 205vº.

[654] Manuel de Bastos, «de Cima de Vila», em setembro de 1764 foi padrinho de Maria Joana, filha de José Ferreira e de Maria Josefa Ferreira, do lugar de Cima de Vila, (no ramo 393).

[655] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 242vº-243.

[656] «A requerimento de António de Bastos e outros filhos legítimos de Manuel de Bastos e de Isabel Moutinho, desta freguesia de Lobão, se passaram as certidões de seus batismos, para a herança de seu pai Manuel de Bastos, falecido nas partes da América: o batismo de António, filho dos sobreditos, neste livro a folhas 81, em 26 de maio de 1715; o batismo de Manuel, filho dos mesmos, neste livro a folhas 95, ano de 1717; o batismo de João, filho dos mesmos, neste livro a folhas 100, ano de 1720; o batismo de Teresa, filha dos mesmos, neste livro a folhas 129vº, ano de 1722; o batismo de Luís, filho dos mesmos, neste livro a folhas 208, ano de 1725. A requerimento dos sobreditos, se passou o assento do recebimento de Manuel de Bastos, pai dos sobreditos, que está neste livro a folhas 242vº, ano de 1714; e o falecimento de Isabel Moutinho, em outro livro desta freguesia a folhas 212, ano de 1756; as quais se passam com o averbamento em 26 de janeiro de 1768». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 288).

[657] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 81.

[658] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas 297vº-298.

[659] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 95.

[660] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 125vº.

[661] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 103vº.

[662] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 109-109vº.

[663] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 129vº.

[664] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 130vº.

[665] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 42vº.

[667] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 92.

[668] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 120.

[669] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas 179vº-180.

[670] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 87.

[671] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 208.

[672] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 126-126vº.

[673] António, «solteiro, filho de Domingos de Bastos, de Cima de Vila», em junho de 1715 foi padrinho de António, filho do seu irmão Manuel de Bastos.

[674] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 119.

[675] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 89-89vº.

[676] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 96vº.

[677] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 109.

[678] «Aos vinte e quatro de agosto do presente ano de mil e setecentos e vinte e sete, nesta paroquial igreja de São Tiago de Lobão, donde os contraentes são fregueses, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, não me saindo impedimento algum, na presença de mim o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita igreja e das testemunhas abaixo mencionadas, se receberam em face de Igreja: António de Bastos, viúvo, filho de Domingos de Bastos e de sua mulher Francisca Coelho, já defunta, do lugar de Cima de Vila e primeira vez casado com Domingas Ferreira, já defunta, filha de Estevão Ferreira e de sua primeira mulher Isabel Francisca, já defunta, do lugar da Portela, com Sebastiana Moutinho, solteira, filha de Manuel Moutinho e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos, do dito lugar da Portela, todos desta dita freguesia de Lobão; não receberam as bênçãos por lhe serem proibidas por desuso; foram testemunhas presentes João Ferreira, de Mirelo e Francisco da Silva daí, desta dita freguesia; e por verdade fiz este assento, que com as ditas testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 267vº).

[679] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 131.

[680] «Baltasar Machado, de Fafião, faleceu o primeiro dia de janeiro de 610, abintestado». À margem: «Fez presente com 6 padres; mês com 6 padres; e ano com 6 padres». (Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 179vº).

[681] Os registos paroquiais de S.ª Isidro de Romariz começam só em 1587.

[683] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 61vº.

[684] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 61vº.

[685] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 20.

[686] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 22.

[687] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 23.

[688] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 157vº.

[690] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 65vº.

[691] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 24vº.

[692] «Aos 10 de novembro de 1633, faleceu Maria Quaresma, da aldeia da Igreja, pobre e os seus bens móveis herdou sua neta, com obrigação de os gastar por sua alma». (Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 185).

[693] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 25vº.

[694] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 26vº.

[695] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 26vº.

[696] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 160vº.

[697] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 158.

[698] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 34.

[699] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 158.

[700] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 35vº.

[701] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 158.

[703] Registos paroquiais de S.º Isidro de Romariz, livro misto 1 (1587-1677), folha 10vº. No assento anterior tem a data: «o primeiro dia de abril de 1600».

[704] «Em os 9 de janeiro de 611, faleceu Marcos Francisco, de Gaiate. Teve ao presente três padres. António Leite». À margem: «Teve ao presente 13 padres; teve ao mês 5; fez o ano 11». (Registos paroquiais de S. Miguel de Milheirós de Poiares, livro misto 1 (1586-1684), folha 172).

[705] «Em o primeiro dia do mês de outubro de 1615, faleceu Isabel de Bastos, viúva, mulher que ficou de Marcos Francisco, de Gaiate. António Leite». À margem: «Fez presente 5 padres e mês e ano; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Miguel de Milheirós de Poiares, livro misto 1 (1586-1684), folha 173).

[706] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 149vº.

[707] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 192.

[708] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 195vº.

[709] Registos paroquiais de S. Miguel de Milheirós de Poiares, livro misto 1 (1586-1684), folha 69vº.

[710] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 150vº.

[711] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 194.

[712] Registos paroquiais de S. Miguel de Milheirós de Poiares, livro misto 1 (1586-1684), folha 70.

[713] Gonçalo de Bastos, em fevereiro de 1641 foi padrinho de Domingos, filho da sua cunhada Isabel.

[714] «Aos dezasseis de maio de 1665 anos, faleceu Gonçalo de Bastos; ficou por testamenteiro a sua filha e seu genro; e morreu com todos os sacramentos; e por verdade assino este, o padre Garcia de Resende». À margem: «Fez presente de 5 padres; mês de 5; ano de 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 206vº).

[715] «Aos 29 de julho era de 1648, faleceu Paula Francisca, mulher de Gonçalo de Bastos; teve ao dia cinco padres e ao mês outros cinco e ao ano cinco. O abade Francisco Ferreira». À margem: «Tem satisfeito e tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 199vº).

[716] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 152.

[717] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 18.

[718] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 19.

[719] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 156.

[720] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 24vº.

[721] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 157.

[722] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 209.

[723] Maria Antónia, «mulher de Manuel de Bastos, do lugar da Sé, da freguesia de São Jorge», em janeiro de 1715, em S. Tiago de Lobão, foi madrinha de Salvador, filho de Luís de Matos e de Maria Ferreira, do lugar da Azenha, (no ramo 479).

[724] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 135vº.

[725] “Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso, folhas 258-266, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)):

«São Jorge: Titulo do reguengo de Branca Nogueira, que foi de João Vicente, de que hoje é cabeça Manuel de Bastos e sua mulher Maria Antónia e são mais possuidores Manuel Moutinho e sua mulher Isabel Fernandes, João Francisco e sua mulher Esperança Correia e Catarina, solteira e Domingos Ferreira, da Chã e sua mulher Isabel Antónia e o padre António Coelho, da freguesia de Lobão e Domingas Manuel, viúva, Mateus Moutinho e sua mulher Maria Francisca, Gonçalo Francisco e sua mulher Isabel Alves, Manuel Gonçalves e sua mulher Maria Heitor, Manuel Francisco, solteiro, filho de Manuel Gonçalves, João Francisco e sua mulher Antónia Pinto. Pagam de renda: Em dinheiro, quatrocentos e trinta e dois reis; lutuosa a melhor peça móvel da casa».

[726] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 2 (1679-1731), folha 72vº.

[727] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 28.

[728] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 167vº.

[729] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 22vº.

[730] «Hoje, (…), 18 dias deste mês de fevereiro de 1590 anos, se faleceu Domingos Fernandes, da Portela; e deixou a Gaspar Fernandes seu (…) e que gastasse (…) a sua alma; e por assim passar em verdade, hoje, dia e mês e ano ut supra. (…)». À margem: «Tem já quitação que apresentou». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 189).

[731] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 191.

[732] «Em os 16 de julho de 636, faleceu Vitória Francisca, mulher que foi de Gaspar Fernandes, da Portela; não fez testamento, dizem deixou a seu filho Gonçalo Francisco, morador na Quintã, por seu testamenteiro e ficaram no casal seus genros Gonçalo de Bastos e Sebastião Jorge e na casa e outras terras que tinha ficou sua filha Antónia, moça solteira; dia e era ut supra. O abade Pedro de Barros de Sequeira». À margem: «Tem feito o presente; e mês; e ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 197.

[733] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 149vº.

[734] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 156vº.

[735] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 19.

[736] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 167-167vº.

[737] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 177.

[739] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 7.

[740] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 192vº

[741] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 193.

[742] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 8.

[743] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 153.

[744] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 204.

[745] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 210vº.

[746] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 24vº.

[747] Registos paroquiais de S. João da Madeira, livro misto 1 (1596-1666), folha 138vº.

[748] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 26.

[749] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 27.

[750] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 30vº.

[751] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 168vº.

[752] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 32vº.

[753] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 168vº.

[754] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-1686), folha 169vº.

[755] Paula Francisca, «mulher de Gonçalo de Bastos, da Portela», em maio de 1635 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Isabel.

[756] «Domingos Francisco, de Cima de Vila, faleceu aos vinte e três de julho de mil e seis centos e cinquenta; está sepultado em esta igreja de São Tiago de Lobão; seus herdeiros ficam obrigados aos bens da sua alma; tinha bens bastantes para a obrigação da sua alma; o que passa na verdade, hoje, dia e era ut supra. Belchior de Beça e Sá». À margem: «Fez o 1.º ofício de cinco padres; o 2.º de 5 padres; anos de 5 padres; e a quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 125).

[757] «Isabel Fernandes, mulher de Domingos Francisco, de Cima de Vila, faleceu em 30 dias do mês de março de 1632; não fez testamento; seu marido lhe fez um ofício de 3 padres. Bartolomeu de Paços». À margem: «3 padres; fez o mês de 4 padres; e ano de 4; havido pelo visitador». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 106).

[759] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), imagem 11.

[760] «António Francisco, de Cima de Vila, faleceu aos onze dias do mês de julho de mil e seis centos e sessenta e nove anos; era dos principais lavradores desta freguesia; não me constou fizesse testamento, sua mulher fica obrigada aos bens da sua alma, na forma costumada nesta freguesia; em fé do que fiz este assento, era ut supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de oito padres; e o segundo e 3.º de oito padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 140vº).

[761] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), imagem 15.

[762] «Domingas Coelho, viúva do lugar de Cima de Vila, faleceu aos quinze dias do mês de setembro de mil e seiscentos setenta e nove anos; era das principais cabeceiras desta freguesia; está sepultada dentro desta igreja de São Tiago de Lobão; seus filhos obrigados aos bens da sua alma na forma costumada; por verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o presente de sete padres; e o 2.º de 9 padres; e o 3.º de 8 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 155).

[763] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 147vº.

[764] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 244vº.

[765] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 9.

[766] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 15.

[767] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 23vº.

[768] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 170vº.

[769] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 124.

[770] «Pedro Coelho, da Riba, faleceu em 7 dias do mês de junho de 632; não fez testamento, sua mulher ficou na casa; não era muito rico. Paços». À margem: «Mandou-lhe fazer 4 missas; …». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 107).

[771] «Isabel Gonçalves, da Riba, faleceu em vinte e cinco dias do mês de julho de mil e seiscentos e trinta e sete anos; sua filha Ambrósia ficou na casa e o casal a seu filho António Coelho, não fez testamento. Bartolomeu de Paços». À margem: «Presente de 4 padres; mês de 4 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 112vº).

[772] «António Coelho, morador em o lugar de Riba, faleceu aos três de março de mil e seis centos e sessenta e quatro; está enterrado dentro desta igreja; não fez testamento, por ter em vida repartido seus bens; seu filho padre António Coelho lhe fez seus bens da alma; eu fiz este hoje, 25 de abril de 1664. Bouça». À margem: «Fez o 1.º de 10 padres; o 2.º de dez padres; o 3.º de dez padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 132.

[773] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 178.

[774] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 18vº.

[775] Em Lobão, em 1679, faleceu uma Antónia Coelho: «estava debaixo da administração do padre António Coelho, desta freguesia, o qual lhe deve fazer os bens da alma, na forma costumada». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 153).

[776] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 171vº.

[777] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 163.

[778] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 10vº.

[779] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 103.

[780] Registos paroquiais de S.ª Maria de Pigeiros, livro misto 1 (1586-186), folha 154.

[781] «Antónia Gonçalves, mulher de Ambrósio Ferreira, da Azenha, faleceu a 4 de maio do ano de 1629; não fez testamento, seu marido e filhos dicaram com tudo; seu corpo está enterrado dentro nesta igreja; e por verdade me assinei aqui. Domingos Alves». À margem: «Tem feito presente de 7 padres; o mês de 5; e ano de cinco padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 103vº).

[782] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 12.

[783] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 118vº.

[784] «Ambrósio Ferreira, da Azenha, faleceu aos vinte e quatro de janeiro de seis centos e quarenta e sete; está sepultado dentro nesta igreja de Lobão; não fez testamento, era pobre e o dia se lhe fez um ofício de quatro padres; de que fiz este assento no mesmo dia. O padre João Ferreira». À margem: «Ao dia um ofício de 4 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 121vº).

[785] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 1 (1586-1639), folha 163.

[786] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 36.

[787] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 52vº.

[788] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 58.

[789] «Aos vinte e seis dias do mês de junho de mil e seiscentos e noventa e sete, faleceu da vida presente e na relação do Porto, Domingos Ferreira, da Portela, desta freguesia; era pobre, suma mulher Catarina Cardoso não sei lhe ficassem bens nem se que fizesse testamento; de que fiz este assento e por verdade assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez o primeiro ofício de 5 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 193vº).

[790] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 47.

[791] «Catarina Cardoso, viúva, da Portela de Cima, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos três dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e seis; enterrou-se dentro da igreja; Maria de Santa Rosa, sua filha, fica com obrigação de lhe fazer os bens da alma, na forma costumada. Jacinto Leal de Sousa». À margem: «O primeiro de 6 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 159vº).

[792] Registos paroquiais de S.ª Maria de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 253.

[793] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 277vº.

[794] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 280.

[795] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 280.

[796] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 32vº.

[797] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 7vº.

[798] Estevão Ferreira, «casado», em fevereiro de 1703 foi padrinho de Maria, filha de Domingos Ferreira e de Isabel Ferreira, do lugar do Pomar, (no ramo 21).

[799] «Aos catorze dias do mês de novembro de mil e seis centos e noventa e oito anos, faleceu da vida presente, Isabel Francisca, mulher de Estevão Ferreira, do lugar da Portela, de idade de trinta e oito anos, pouco mais ou menos, com todos os sacramentos; não fez testamento; enterrou-se dentro da igreja, em lençol; seu marido Estevão Ferreira, tem obrigação de lhe fazer os seus bens da alma; teve a Irmandade das Almas e a crus das Confrarias do Senhor e (…?); de que fiz este assento, que por verdade assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «O presente de 6 padres; o do mês de 6 padres; o do ano de 6 padres; pagou a cesta». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 195).

[800] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 269.

[801] «Aos quatro de janeiro da era de mil e seis centos e noventa e nove, a horas da missa conventual, nesta igreja de Santa Maria de Fiães, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja donde a contraente é natural e moradora e na de São Tiago de Lobão, donde o contraente também é natural e morador, sem se descobrir impedimento, como me constou por uma certidão feita e assinada por letra do reverendo pároco de freguesia de Lobão, em presença de mim o padre Manuel Cabral Jorge, cura desta igreja de Santa Maria de Fiães, e sendo por testemunhas que se acharam presente Manuel Ferreira o novo, João Tavares, Manuel Alves e a maior parte dos fregueses desta igreja, que estavam juntos para ouvir missa, se casaram solenemente, por palavras de presente: Estevão Ferreira, filho de Domingos Ferreira e de sua mulher Catarina Cardoso, do lugar da Portela, da freguesia de Lobão, ele contraente viúvo que ficou de Isabel Francisca, filha que foi de André Francisco e de Maria Gonçalves, da sobredita freguesia de Lobão, com Domingas João, filha de Domingos João e de sua mulher Madalena João, já defuntos, moradores que foram no lugar do Souto, desta freguesia de Santa Maria de Fiães; e não lhes dei as bênçãos por ele ser viúvo e ainda que o não fora, não ser tempo delas; e por verdade fiz este termo que assinei com as testemunhas acima nomeadas, dia, mês, era ut supra. O padre cura Manuel Cabral Jorge». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 139vº).

[802] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 220vº.

[803] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 1 (1586-1639), folha 152-152vº.

[804] André Francisco, em maio de 1659 foi padrinho de Antónia, filha de Domingos Francisco [2926] e de Maria Francisca, (no ramo 440).

[805] «Aos vinte e oito dias do mês de novembro de mil e seis centos e noventa e oito anos, faleceu da vida presente André Francisco, morador no lugar da Portela de Cima, com todos os sacramentos; enterrou-se dentro na igreja, em lençol; não fez testamento, fez escritura a sua filha Antónia Francisca, na qual lhe impôs os seus bens da alma, dos quais ela está obrigada, na forma costumada; do que fiz este assento, que por verdade assinei, era ut supra. O padre Bento Gomes Leal». À margem: «Fez o presente de 5 padres; e o do mês de 5 padres; e o do ano de 5 padres; pagou a cesta». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 195vº).

[806] Maria Gonçalves, «mulher de André Francisco, da Portela», em outubro de 1656 foi madrinha de Manuel, filho de Domingos Francisco [2926] e de Maria Francisca, da Portela, (no ramo 440).

[807] «Aos dez dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e noventa e um anos, faleceu da vida presente Maria Gonçalves, mulher de André Francisco, moradores que foram em o lugar da Portela, freguesa desta freguesia de São Tiago de Lobão, com todos os sacramentos; mandou-se sepultar dentro na igreja adonde se sepultou; e nos mais bens da alma, deixou ordem de seu marido, podendo, lhe fizesse o costume, por não ter muitos bens de seu e não disse mais em minha presença e de Apolónia de Jesus, Maria Fernandes, Maria de Jesus e Águeda de São Francisco Xavier, suas filha e outras pessoas; de que fiz este assento, que assinei. O padre Bento Gomes Leal». À margem: «fez o primeiro ofício de 5 padres; fez o 2.º de 5 padres; fez-se o 3.º de 5 padres, Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 171).

[808] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 246.

[809] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 220.

[810] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 10.

[811] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 14vº.

[812] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 260vº.

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