Antepassados da minha 2.ª avó ROSA FERREIRA ALVES, ramos 129 até 192, (atualizado em 2024-12-16)

Ramo 129

ANTÓNIO ALVES, de S. Martinho de Argoncilhe, Feira

(meu 7º avô)

ANTÓNIO ALVES [288].[1]

Alves. O apelido Alves é relativamente recente. Trata-se da simplificação do patronímico Álvares. Falar de Alves ou de Álvares é falarmos de um e do mesmo apelido. Alves é uma fórmula "moderna" para a grafia de Álvares, já que resultou da sua tradicional abreviatura nos documentos escritos. Onde se queria mencionar Álvares, sempre os antigos escreveram "Alvz" ou "Alz". Mais simples de escrever e de pronunciar, a versão curta acabou por se sobrepor à versão original e, nos dias de hoje, é bem mais vulgar.

A este respeito, elucidam-nos mal os livros da especialidade sobre a época em que Alves acabou por se fixar como apelido. Mas uma rápida passagem pelas enciclopédias nacionais pode dar-nos uma resposta quase imediata: todos os Alves referidos na "Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira" nasceram depois de 1800. Em contrapartida, são poucos os Álvares nascidos depois dessa data e quase todos os mencionados são figuras dos séculos XIII a XVII.

Por outro lado, o "Dicionário Popular" de Manuel Pinheiro Chagas, editado em 1876, é igualmente esclarecedor. Contra seis páginas dedicadas a biografar quarenta personagens de nome Álvares, reserva apenas duas para cinco Alves. A fixação deste nome como apelido é, pois, um fenómeno do século XIX. Raramente se encontra, nos documentos antigos, a fórmula Álvares por extenso, adotando-se como norma a grafia "Alvz", que acabou por se transformar num apelido muito difundido e divulgado, tal como o era Álvares no passado.

De facto, ontem como hoje, os nomes passam por modas. E Álvaro foi, ao longo dos séculos da nossa História, um nome muito comum, usado sobretudo pela nobreza, mas também pelo povo. E porque os filhos dos muitos Álvaros que houve acrescentavam Álvares ao nome próprio com que eram batizados, não espanta a profusão de Álvares que povoa a nossa História. Por aqui se entenderá que se a dificuldade em estabelecer troncos comuns entre pessoas do mesmo apelido já era difícil em Portugal, muito maior é ainda quando tratamos de patronímicos: que parentesco há de haver entre pessoas que têm, em comum e por junto, um pai que se chamava Álvaro, Nuno, Rodrigo ou Lopo e todos os filhos foram Álvares, Nunes, Rodrigues e Lopes?

A tradição de acrescentar, ao nome, a "ligação" ao pai foi-se perdendo à medida que a adoção dos apelidos se foi afirmando. No que toca à nobreza, em regra - se é que se pode falar em regras nesta matéria! - ao patronímico foi-se acrescentando o apelido e surgiram famílias como Álvares de Távora, Álvares da Cunha, Álvares de Andrade e tantos outros. Na burguesia e no povo, Álvares e depois Alves, fixado como apelido numa mesma família, é fenómeno muito recente. Não se pode, portanto, falar de uma família Álvares, menos ainda de uma família Alves. Existem várias e levam geralmente os seus nomes ligados a outros apelidos.

Por tudo o que atrás ficou dito, é difícil fazer um levantamento exaustivo das famílias que usam Alves como apelido. Não se encontram trabalhos genealógicos que especificamente tratem este apelido e as referências bibliográficas encontradas nas enciclopédias também não permitem estabelecer relações de parentesco. Pelas razões já apontadas, não existe bibliografia de referência para este apelido, já que nos nobiliários, nomeadamente nos antigos, apenas na reedição da monumental obra de Felgueiras Gaio aparece uma curta referência a uma família Alves, de Braga, que, ao tempo a que se refere (século XV-XVI), seria garantidamente Álvares e não Alves, como aparece grafada.

Relativamente ao nome “Álvares” refira-se a existência, desde data anterior à fundação da nacionalidade, de uma localidade denominada Alvares (sem acento), hoje freguesia do concelho de Góis, distrito de Coimbra. Teve privilégios dados pelos primeiros reis e foral dado por D. Manuel I, em 1514.

Casou com[2]

ISABEL FERNANDES.[3]

Moraram no lugar de Argoncilhe, em São Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL ALVES, que segue.

MANUEL ALVES [144]. Natural de S. Martinho de Argoncilhe, nasceu cerca de 1675.[4] [5] Morreu aos 11 de maio de 1755.[6]

Manuel Alves casou a primeira vez, na igreja de S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 26 de fevereiro de 1702, com Maria Fernandes, filha de João Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, da freguesia de Sanguedo.[7] [8] Maria Fernandes faleceu aos 11 de janeiro de 1718.[9] Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia de Argoncilhe», foi batizado aos 10 de abril de 1703, pelo padre Gonçalo Pereira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, de Sanguedo e sua avó Isabel Fernandes.[10]

2.      MARIA, «filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, moradores em o lugar de Argoncilhe», nasceu a 18 de fevereiro de 1706 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo cura João Guedes Monteiro, sendo padrinhos João Pereira, casado, morador nas Vendas de Grijó, freguesia de Argoncilhe e Maria Francisca, mulher de Inácio Pereira, morador no lugar de Argoncilhe.

Manuel Alves casou a segunda vez com:

SEBASTIANA FERNANDES. Nascida em 1693, filha de Mateus Fernandes [290] e de Catarina Gonçalves, da freguesia de Santa Maria de Olival, (no ramo 137). Faleceu aos 3 de junho de 1755.[11]

Casaram na igreja de Santa Maria do Olival, concelho de Vila Nova de Gaia, no dia 17 de fevereiro de 1718:

«Aos dezassete dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e dezoito anos, pela manhã, nesta igreja de Santa Maria de Olival, feitas as denunciações nesta igreja, donde a contraente é natural, e na de São Martinho de Argoncilhe, donde o contraente é natural, na forma do sagrado concílio tridentino, sem se descobrir impedimento, como consta das certidões de banhos, que ficam em meu poder, em presença de mim, o padre José de Abreu Gomes, coadjutor desta igreja, e sendo presentes Manuel de Oliveira e Manuel Tavares, ambos do lugar de São Miguel e Bento de Oliveira, do lugar de Lavadorinhos, pessoas bem conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face da Igreja, Manuel Alves, filho de António Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Argoncilhe, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe, viúvo que ficou de Maria Fernandes, filha de João Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, da freguesia de Sanguedo, com Sebastiana Fernandes, filha de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Fernandes, já defuntos, moradores que foram no lugar de Lavadorinhos, desta freguesia, e logo lhe dei as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas. O padre José de Abreu Gomes».[12]

Moraram no lugar de Argoncilhe, freguesia de São Martinho de Argoncilhe. Tiveram:

1.    MANUEL ALVES, que segue.

2.    LUÍS FERNANDES, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher, digo filho de Manuel Alves e de sua mulher Sebastiana Fernandes, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», casou em S. Pedro de Pedroso, no dia 24 de julho de 1744, com Josefa Domingues, filha de Gregório Lopes e de Maria Domingues, do lugar da Venda Nova.[13] Moraram no lugar de Argoncilhe, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe. Tiveram:

2.1.       Maria, «filha legítima de Luís Alves e de Josefa Domingues, da aldeia de Argoncilhe, desta freguesia, neta pela paterna de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, da aldeia de Argoncilhe», nasceu a 23 de setembro de 1646 e foi batizada pelo padre Manuel Alves da Mota, sendo padrinhos Francisco e Catarina, solteiros, filhos de Manuel Alves, de Argoncilhe.[14]

2.2.       Mariana, «filha legítima de Luís Alves e de Josefa Domingues, moradores no lugar de Argoncilhe», (nomeia os avós), nasceu a 9 de novembro de 1650 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco e Mariana, solteiros, filho de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, «já acima nomeados; foram testemunhas o dito Manuel Alves».[15] Mariana, «solteira, filha de Luís Alves, do lugar de Argoncilhe, (…), de idade de vinte anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 23 de outubro de 1770.[16]

2.3.       José, «solteiro, irmão do batizado», em junho de 1766 foi padrinho do seu irmão Manuel. José, «filho de Luís Alves, do lugar e freguesia de São Martinho de Argoncilhe, (…), de idade de dezoito anos, pouco mais ou menos», morreu aos 29 de outubro de 1769.[17]

2.4.       António, «filho legítimo de Luís Alves e de Josefa Domingues, moradores no lugar de Argoncilhe», (nomeia os avós), nasceu a 26 de setembro de 1652 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de José Fernandes e de Isabel Fernandes e Maria, solteira, filha de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, moradores no lugar de Argoncilhe.[18]

2.5.       Ana Maria, «filha legítima de Luís Alves e de Josefa Domingues, moradores no lugar de Argoncilhe, (…) e neta pela parte paterna de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, do mesmo lugar», nasceu a 27 de julho de 1754 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Francisco Coelho e Ana, solteira, filha de Manuel Alves, moradores no lugar de Argoncilhe.[19]

2.6.       Joana, «filha de Luís Alves e sua mulher Josefa Domingues, do lugar e freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), nasceu a 10 de setembro de 1657 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo cura João Maciel e Silva, sendo padrinhos João da Costa e Antónia, solteira, enjeitada, do lugar da Minhoteira.[20]

2.7.       João, «filho de Luís Alves e sua mulher Josefa Domingues, do lugar e freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), nasceu a 5 de outubro de 1760 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos João da Costa e Ana, filha de Luís Fernandes, do lugar da Minhoteira.[21]

2.8.       Luís, «filho de Luís Alves e sua mulher Josefa Domingues, do lugar e freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), nasceu a 6 de junho de 1763 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José Gonçalves e Maria, solteira, sobrinha de Bernarda, solteira, do lugar de Argoncilhe.[22]

2.9.       Manuel, «filho de Luís Alves e sua mulher Josefa Domingues, do lugar e freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), nasceu a 5 de junho de 1766 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José, solteiro, irmão do batizado e Cipriana Moreira, mulher de Domingos Dias, do lugar da Minhoteira.[23]

3.    ANA, «solteira, filha que ficou de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, do lugar de Argoncilhe, (…), de idade que seria pouco mais ou menos de quarenta e quatro anos», faleceu aos 26 de junho de 1783.[24]

4.    FRANCISCO DE OLIVEIRA,[25] «filho legítimo de Manuel Alves e sua mulher Sebastiana Fernandes, do lugar de Argoncilhe», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 17 de abril de 1756, com Maria de Oliveira, filha de Valério Pereira e de Maria Pereira, do lugar de Bocas.[26]

5.    CATARINA DE JESUS DE OLIVEIRA,[27] «filha legítima de Manuel Alves e sua mulher Sebastiana Fernandes, já defuntos, do lugar de Argoncilhe», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 10 de fevereiro de 1757, com Manuel Pereira, filho de Domingos Fernandes e de Apolónia Fernandes, do lugar de Pereira.[28]

6.    MARIANA.[29]

7.    MARIA, «solteira, filha de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, moradores no lugar de Argoncilhe», em setembro de 1752 foi madrinha de António, filho do seu irmão Luís Alves.

MANUEL ALVES [72].[30] Morreu aos 28 de janeiro de 1767.[31]

Casou com

MARIA DOS SANTOS DE JESUS. Filha de Manuel dos Santos [146] e de Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, Sanguedo, (no ramo 145). Faleceu a 1 de março de 1789.[32]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 20 de abril de 1760:

«Em os vinte dias do mês de abril do ano de mil sete centos e sessenta anos, de tarde, depois de feitas as denunciações nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado e na igreja de São Martinho de Argoncilhe, do isento de Grijó, donde o contraente é natural e morador e ela contraente natural e moradora nesta de Santa Eulália de Sanguedo, sem se descobrir impedimento algum, como me constou pela certidão de banhos do reverendo pároco da dita freguesia de São Martinho, que fica em meu poder, em presença de mim José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja, e do reverendo padre Manuel Coelho da Conceição, da freguesia de Fiães e de José de Fontes Silva e de Dionísio Coelho, ambos desta mesma freguesia, se casaram solenemente em face de Igreja, por palavras de presente, Manuel Alves, filho legítimo de outro Manuel Alves e de sua mulher Sebastiana Fernandes, neto pela parte paterna de António Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar todos de Argoncilhe, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, isento de Grijó, neto pela parte materna de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Gonçalves, da freguesia de Santa Maria de Olival e Maria dos Santos, filha, digo dos Santos de Jesus, filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Sanguedo, neta pela parte paterna de outro Manuel dos Santos e de sua mulher Catarina Antónia, do dito lugar do Terreiro, neta pela parte materna de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, do lugar de Bargo desta mesma freguesia; e logo e logo lhes dei as bênçãos matrimoniais na forma do ritual romano, de que fiz este assento que assinei por verdade, com as sobreditas testemunhas. O reitor José Gomes de Sousa. O padre Manuel Coelho da Conceição. Dionísio Coelho.».[33]

Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.      FRANCISCO, «filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Castanheira, (…), neto paterno de outro Manuel Alves e de sua mulher Sebastiana Fernandes, do lugar de Argoncilhe, freguesia de São Martinho, neto pela parte materna de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do dito lugar do Terreiro», nasceu a 24 de novembro de 1761 e foi batizado a 1 de dezembro, por Francisco Viera Coelho, reitor da freguesia de Pedroso, sendo padrinhos o mesmo reitor de Pedroso e Luísa Angélica de Sousa e Castro, por procuração a seu filho José Carlos de Branca Benevides e Sousa, da freguesia de Perosinho.[34] FRANCISCO ALVES DOS SANTOS, «filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 24 de junho de 1788, com Teresa de Oliveira Fontes, filha de Oliveira Fontes e de Luísa Ferreira, do lugar da Castanheira, da freguesia de Sanguedo.[35]

2.      MANUEL ALVES DOS SANTOS, nascido em 1765, que segue.

MANUEL ALVES DOS SANTOS [36]. Nasceu a 30 de outubro de 1765:

«Manuel, filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neto pela parte paterna de outro Manuel Alves e de sua mulher Sebastiana Fernandes, do lugar de Argoncilhe, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, neto pela parte materna de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do dito lugar do Terreiro, nasceu em os trinta dias do mês de outubro do ano de mil sete centos sessenta e cinco; foi batizado nesta paroquial igreja de seus pais por mim, José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja, em os três dias do mês de novembro do dito ano; foram padrinhos Manuel de Oliveira, do lugar da Bouça e Maria solteira, filha de António de Oliveira, da Castanheira, ambos desta freguesia; de que fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas Manuel Ferreira de Bargo e Manuel de Fontes Lopes, da Fonte desta freguesia. O reitor José Gomes de Sousa».[36]

Casou com

MARIA DE FONTES. Filha de António de Fontes Coelho [74] e de Joana de Oliveira, do lugar da Bouça, Sanguedo, (no ramo 161). Foi encontrada morta nos campos de São Martinho, aos 9 de março de 1855.[37]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 8 de maio de 1804:

«Aos oito dias do mês de maio de mil e oito centos e quatro, de manhã depois, de feitas as três admoestações canónicas na forma do sagrado concílio e constituição deste bispado, não aparecendo impedimento algum, na minha presença e das testemunhas Manuel Francisco dos Santos, do lugar do Miogo e José dos Santos solteiro, do lugar do Ferreiro, se receberam Manuel Alves dos Santos, filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria dos Santos, neto paterno de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria dos Santos e materno, digo Luísa Ferreira, do lugar de S. Martinho e materno de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do mesmo lugar do Ferreiro, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, com Maria de Fontes, filha legítima de António de Fontes e de sua mulher Joana de Oliveira, do lugar da Bouça desta mesma freguesia, neta paterna de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do mesmo lugar e materna de Inácio André de Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar do Canaviais desta mesma freguesia, do que por verdade fiz este assento que assinei com as sobreditas testemunhas. O reitor Miguel António de Mesquita».[38]

Moraram no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Aparecem no assento de casamento de sua neta Rosa Ferreira Alves [9]. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar da Fonte, (…), neta paterna de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia e materna de António Coelho de Fontes e de sua mulher Joana de Oliveira, do dito lugar da Fonte», nasceu a 17 de março de 1805 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor Miguel António de Mesquita, sendo padrinhos Caetano de Fontes, do Ribeiro e Ana Josefa, do lugar da Fonte.[39]

2.    ANA, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria de Fontes, do lugar da Fonte, (…), neta paterna de Manuel Alves e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar do Terreiro, desta mesma freguesia e materna de António de Fontes Coelho e de sua mulher Joana de Oliveira, do lugar da Fonte», nasceu a 27 de janeiro de 1807 e foi batizada pelo reitor Miguel António de Mesquita Pimentel, sendo padrinhos Manuel Caetano, do lugar das Caneiras e Ana Ferreira, do lugar do Bargo.[40] Em 1847 foi madrinha do seu sobrinho Manuel, filho da sua irmã Joaquina. Morou no lugar da Fonte. Solteira, teve:

2.1.       José, «filho natural de Ana, solteira, do lugar da Fonte, (…) e de pai incógnito, neto materno de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes, do dito lugar», nasceu a 21 de setembro de 1848 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos José de Fontes Costa, da Fonte e Eulália Marques, da Bouça.[41] José de Fontes, «filho de Ana de Fontes, solteira, neto materno de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 10 de abril de 1875, com Margarida de Fontes, filha de Manuel José de Fontes e de Teresa de Fontes, da Bouça.[42]

ANA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Alves dos Santos e sua mulher Maria de Fontes, do lugar do Barroco, neta paterna de Manuel Alves e sua mulher Maria dos Santos, do lugar do Terreiro e materna de António de Fontes Coelho e Joana de Oliveira, do lugar do Barroco», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de novembro de 1854, com António da Silva, filho de Manuel José da Silva e de Maria Correia, do lugar do Bustelo, S. Paio de Vila Chã, Oliveira de Azeméis.[43] Moraram no lugar da Bouça, Sanguedo. Tiveram uma filha, nascida em 1856.

3.    ANTÓNIO ALVES DOS SANTOS, que segue.

4.    JOAQUINA. Morou no lugar da Fonte, Sanguedo. Solteira, teve:

4.1.       Maria, nascida em 1845.

4.2.       Manuel, «filho natural de Joaquina, solteira, do lugar da Fonte, (…) e de pai incógnito, neto paterno de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes, do dito lugar», nasceu a 9 de outubro de 1847 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos Manuel do Couto, do Bargo e Ana, tia materna.[44]

4.3.       António, «filho natural de Joaquina, solteira, do lugar da Fonte e de pai incógnito, (…), neto materno de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes, do dito lugar», nasceu a 23 de maio de 1849 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo reverendo Manuel Pinto de Almeida e Castro, da freguesia de Fiães, sendo padrinhos Manuel Francisco, do Espinhal e Joaquina Rebordelo.[45]

5.    JOANA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Alves [rasgado] Santos e Maria de Fontes, do lugar da Fonte, (…), neta paterna de Manuel Alves e Maria dos Santos, do lugar do Terreiro e materna de António Coelho e Joana de Oliveira, do lugar da Fonte», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 10 de novembro de 1849, com Manuel Nunes de Morais, natural da freguesia de S. Tiago de Lobão, filho de António Alves de Morais e de Maria Pinto de Sousa, do lugar de Silveiras, freguesia de Beire.[46] Moraram no lugar da Bouça, S.
 Eulália de Sanguedo. Tiveram:

5.1.       António, «filho legítimo de Manuel Nunes de Morais e sua mulher Joana de Fontes, do lugar da Bouça, (…), neto (…) materno de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes, do lugar da Fonte», nasceu a 14 de maio de 1850 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos António Soares de Fontes Freitas, de Mualdo e Miquelina Joaquina de Oliveira, da Bouça.[47]

5.2.       José, «filho legítimo de Manuel de [rasgado] Joana de Fontes, do lugar da Bouça», (nomeia os avós), nasceu a 12 de junho de 1855 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo reverendo Jacinto Marques, sendo padrinhos António Alves dos Santos, do Terreiro e Eulália, sobrinha.[48]

5.3.       Maria, «filha legítima, do primeiro nome, de Manuel Nunes Morais, moço de servir e de sua mulher Joana de Fontes, do lugar da Bouça», (nomeia os avós), nasceu a 8 de fevereiro de 1860 e foi batizada no mesmo dia, pelo encomendado presbítero Jacinto Marques de Oliveira Fontes, sendo padrinhos António, solteiro, sapateiro, filho de Manuel Caetano, morador no lugar das Canaveias e Maria, solteira, filha de João Pais das Silva, do lugar do Bargo.[49]

ANTÓNIO ALVES DOS SANTOS [18]. Nasceu em Sanguedo, cerca de 1810.[50]

Casou com[i]

MARIA FERREIRA. Filha de José Ferreira da Silva [38] e Joaquina de Fontes, de Sanguedo, (no ramo 193). Nasceu cerca de 1815. Faleceu aos 29 de junho de 1848.[51]

Moraram no lugar de Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

  1. ROSA FERREIRA ALVES, que segue.
  2. ANA FERREIRA ALVES, em 1863, solteira, foi madrinha do seu sobrinho Joaquim, filho da sua irmã Rosa.
  3. JACINTO, «filho legítimo de António Alves e Maria Ferreira, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neto paterno de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes, do lugar da Fonte e materno de José Ferreira e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 20 de março de 1846 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos o reverendo Jacinto Marques de Oliveira e Ana de Fontes, da Balança.[52]
  4. JOAQUINA, «filha legítima de António Alves dos Santos e sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neta paterna de Manuel Alves dos Santos e sua mulher Maria de Fontes, do lugar da Fonte e materna de José Ferreira da Silva e Joaquina de Fontes, do lugar do Miogo», nasceu a 27 de dezembro de 1847 e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor Manuel Pereira, sendo padrinhos João Fernando Almeida, do Terreiro e a avó materna.[53]

ROSA FERREIRA ALVES [9]. Nasceu cerca de 1835.[ii]

ROSA FERREIRA ALVES, «filha legítima de António Alves dos Santos e Maria Ferreira, todos desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neta paterna de Manuel Alves dos Santos e Maria de Fontes, desta mesma freguesia e materna de José Ferreira da Silva e sua mulher Joaquina de Fontes, desta mesma freguesia», casou na igreja paroquial de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 4 de fevereiro de 1856, com

MANUEL FERREIRA DA SILVA, (no ramo 1).

Ramo 137

GASPAR ANTÓNIO, de S.ª Maria de Olival, Gaia

(meu 10.º avô)

Santa Maria do Olival. Freguesia do concelho de Vila Nova de Gaia, comarca, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 10 km da sede do concelho e está situada na margem esquerda do rio Douro. Foi uma abadia da apresentação do mosteiro de Ave-Maria, do Porto, passando depois à apresentação do cabido da Sé da mesma cidade. A igreja matriz é muito antiga. A igreja de Arnelas tem uma rica tribuna em talha. Nesta freguesia é tradição ter existido um convento de religiosas beneditinas, que depois se uniu ao convento da Ave-Maria. Fazem parte desta freguesia os lugares de Amial, Arnelas, Carregais, Carvalho, Casalinho, Gondizende, Igreja, Lavadores, Lavadorinhos, Lebre, Lever, Molelo, Mozes, Rio de Lobo, S. Martinho de Arnelas, S. Miguel e Seixo-Alvo.

GASPAR ANTÓNIO [1160]. Morreu aos 8 de janeiro de 1631.[54]

Casou com

MARIA FERNANDES. «Maria Fernandes, mulher de Gaspar António, todos de Seixo-Alvo», em 1597 foi madrinha de Catarina, filha de João Fernandes e de Antónia Domingues, de Seixo-Alvo.[55] Faleceu aos 27 de dezembro de 1630.[56]

Moraram no lugar de Seixo-Alvo, freguesia de Santa Maria do Olival, comarca da Feira, (atual concelho de Gaia). Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Gaspar António, de Seixo-Alvo», em 1603 foi padrinho de Cristóvão, filho de Pedro Gonçalves e de Catarina Gonçalves, moradores em Seixo-Alvo.[57] Em 1605 foi padrinho de Cristóvão, filho de Pedro Gonçalves, de Seixo-Alvo e de Domingas.[58]

2.    MARIA, «moça solteira, filha de Gaspar António, de Seixo-Alvo», em 1609 foi madrinha de Manuel, filho de Bento João, de S. Miguel.[59]

3.    GASPAR ANTÓNIO, que segue.

4.    ANTÓNIO FERNANDES, «filho de Gaspar António e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar de Seixo-Alvo», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 13 de junho de 1621, com Maria Alves, moradora em S. Martinho, «eram parentes e houveram dispensação».[60] Moraram no lugar de S. Martinho. Tiveram:

4.1.       Domingas, «filha de António Fernandes e de Maria Alves, moradores em o lugar de São Martinho», foi batizada aos 3 de abril de 1622, sendo padrinhos Sebastião Gomes e Maria, solteira.[61]

4.2.       Sebastião, «filho de António Fernandes e de Maria Alves, sua mulher, moradores em o lugar de São Martinho», foi batizado aos 21 de janeiro de 1624, pelo padre Gonçalo António, sendo padrinhos Cristóvão, solteiro, morador no lugar de Paradela, couto de Pedroso e a mulher de Jorge Fernandes, de Tabosa, so mesmo couto de Pedroso.[62]

4.3.       Maria, «filha de António Fernandes e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 14 de junho de 1626, pelo padre Domingos André, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, de Tabosa e Maria Antónia de Arnelas.[63] Maria Fernandes, «filha de António Fernandes e sua mulher Maria Alves», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 24 de junho de 1652, com Domingos Fernandes, filho de Domingos Gonçalves o rachas e de Margarida Fernandes.[64]

4.4.       Isabel, «filha de António Fernandes e de sua mulher Maria Alves, de São Martinho», foi batizada aos 3 de dezembro de 1628, pelo coadjutor Domingos André, sendo padrinhos Salvador, (tio paterno), filho de Gaspar António, de Seixo-Alvo e Isabel Alves, de São Martinho.[65] Isabel Fernandes, «filha de António Fernandes o velho e Maria Alves, de São Martinho», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 20 de março de 1655, com Nicolau de Carvalho, filho de Nicolau de Carvalho, da freguesia de Oliveira de Azeméis.[66] Moraram na freguesia de S.ª Maria do Olival. Tiveram:

4.4.1.      Manuel, foi batizado aos 20 de junho de 1657.

4.4.2.      Pedro, foi batizado a 1 de maio de 1658.

4.5.       Catarina, «filha de António Fernandes e de sua mulher Maria Alves, de São Martinho», foi batizada aos 16 de novembro de 1636, sendo padrinhos Manuel Gonçalves o dura, de Arnelas e Catarina, filha de Catarina Gonçalves, de Casaldrijo, couto de Pedroso.[67] Catarina Fernandes, «filha de António Fernandes e sua mulher Maria Alves», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 10 de fevereiro de 1659, com Manuel Fernandes, filho de Cosme Fernandes e de Domingas João.[68]

5.    SALVADOR ANTÓNIO,[69] «filho de Gaspar António e de sua mulher Maria Fernandes, moradores em Seixo-Alvo», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 18 de outubro de 1630, com Isabel Antónia, filha de Bento João e de Maria Antónia, moradores em S. Miguel.[70] Isabel Antónia, «mulher de Salvador António, de Seixo-Alvo», faleceu aos 25 de fevereiro de 1672, «ficou herdeiro o dito seu marido, são abonados».[71] SALVADOR ANTÓNIO, «do lugar de Seixo-Alvo, ficou sua filha Águeda em poder de seus bens», morreu aos 6 de junho de 1683.[72] Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho de Salvador António e de sua mulher Isabel Antónia, de Seixo-Alvo», foi batizado aos 31 e3 outubro de 1632, pelo padre Domingos André, sendo padrinhos Bento, de S. Miguel e Domingas, filha de Pedro João, de São Miguel.[73] Manuel Luís, «filho de Salvador António, de Seixo-Alvo», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 8 de maio de 1657, com Maria de Sousa, moradora em Arnelas.[74] Tiveram:

5.1.1.      Maria, batizada aos 28 de fevereiro de 1658. Faleceu aos 15 de dezembro de 1682.

5.1.2.      Gonçalo, batizado aos 15 de janeiro de 1661. Casou em S.ª Maria do Olival, no dia 19 de outubro de 1693, com Maria de Oliveira. Tiveram: Serafim da Fonseca e Sousa, nascido em 1711.

5.1.3.      Ana, batizada a 1 de março de 1663.

5.1.4.      Manuel, batizado em janeiro de 1668.

5.1.5.      Isabel, batizada aos 14 de maio de 1673.

5.1.6.      João, morreu aos 17 de julho de 1697.

5.2.       Maria, «filha de Salvador António e de sua mulher Isabel Antónia, do lugar de Seixo-Alvo», foi batizada aos 11 de janeiro de 1637, sendo padrinhos Manuel de Sousa e Domingas Gonçalves, de Arnelas.[75] Maria Antónia, «filha de Salvador António e dua mulher Isabel Antónia, moradores em Seixo-Alvo», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 20 de maio de 1663, com Pedro Gaspar, filho de Gaspar Francisco, de Crestuma.[76]

5.3.       Domingos, «filho de Salvador António e de sua mulher Isabel Antónia, moradores em Seixo-Alvo», foi batizado aos 30 de agosto de 1640, pelo padre José da Mota, sendo padrinhos Pedro João, morador em S. Miguel e Catarina, moradora em Seixo-Alvo.[77]

5.4.       Isabel, «filha de Salvador António e de Isabel Antónia, de Seixo-Alvo», foi batizada aos 20 de março de 1644, pelo padre António Ferreira, sendo padrinhos Domingos António, de Ferreirinha, freguesia de Sousa e Maria Gomes Alousada a nova, de Arnelas.[78]

5.5.       Águeda, «filha de Salvador Fernandes, de Seixo-Alvo e sua mulher Isabel Antónia», foi batizada aos 26 de novembro de 1645, pelo padre Marcos Vieira, sendo padrinhos Domingos Lopes, de Crestuma e Maria, solteira, filha do Chavelho, de Seixo-Alvo.[79] Em junho de 1683 foi herdeira do seu pai.

5.6.       António, «filho de Salvador António, de Seixo-Alvo e sua mulher», foi batizado aos 16 de janeiro de 1650, sendo padrinhos José, do Amial e Domingas, solteira, de Seixo-Alvo.[80]

6.    DIOGO, «filho de Gaspar António e de sua mulher Maria Fernandes, de Seixo-Alvo», foi batizado a 17 de dezembro de 1597, pelo padre de missa André Alves, sendo padrinhos Diogo, filho de Cristóvão Afonso, de Seixo-Alvo e Maria, filha de Gonçalo Gonçalves, de Seixo-Alvo.[81]

7.    CATARINA, «filha de Gaspar António, de Seixo-Alvo», em setembro de 1628 foi madrinha de Mateus, filho do seu irmão Gaspar.

GASPAR ANTÓNIO [580]. Morreu no mês de agosto de 1644.[82]

Casou com

ISABEL FERNANDES. Filha de Cristóvão Alves o velho [1162] e de Madalena Fernandes, moradores no lugar de Arnelas, (no ramo 139).

Casaram em Santa Maria do Olival, no dia 25 de outubro de 1620:

«Em os vinte e cinco dias do mês de outubro de seis centos e vinte, eu o padre João António, coadjutor desta igreja, recebi em face dela: Gaspar António, filho de Gaspar António e de Maria Fernandes, moradores em o lugar de Seixo-Alvo, com Isabel Fernandes, filha de Cristóvão Alves o velho, morador em Arnelas, corridos os três banhos, sendo testemunhas o reverendo abade Baltasar Rebelo, Constantino de Almeida e o licenciado André Gomes, moradores na cidade do Porto, Domingos João, José de Araújo, Pedro Lopes, Jerónimo de Almeida, moradores em Arnelas, João Fernandes e Manuel Rodrigues, moradores em Seixal-Alvo e toda a maior parte de freguesia; era, dia, mês e ano acima. Gonçalo António».[83]

Moraram no lugar de Arnelas, freguesia de S.ª Maria do Olival. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Gaspar António e de sua mulher Isabel Fernandes», foi batizado aos 27 de agosto de 1622, pelo padre Gonçalo António, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Isabel Fernandes, mulher de José de Araújo, todos moradores em Arnelas.[84] MANUEL, «filho de Gaspar António, de Arnelas», «seria de idade de quatro anos», morreu aos 15 de outubro de 1625.[85]

2.    MARIA, «filha de Gaspar António e de sua mulher Isabel Fernandes, de Arnelas», foi batizada aos 20 de julho de 1625, pelo padre Domingos André, sendo padrinhos Cristóvão Alves, de Arnelas e Maria Antónia, de Arnelas.[86] MARIA DE OLIVEIRA, «filha de Gaspar António e de sua mulher Isabel Fernandes, da freguesia de Santa Maria de Olival, da comarca da Feira», casou em S. João Evangelista de Vila Cova de Carros, no dia 24 de fevereiro de 1653, com Rafael António, filho de António Gaspar e de Isabel Antónia, da freguesia de Baltar.[87] Moraram no lugar da Cruz, S. João Batista de Vila Cova de Carros. Tiveram:

2.1.       Maria de Oliveira, «filha de Rafael António e sua mulher Maria de Oliveira, da aldeia da Cruz», casou em S. João Batista de Vila Cova de Carros, no dia 7 de abril de 1687, com Manuel Moreira, filho de Gaspar Moreira e de Catarina de Meireles.[88] Moraram no lugar da Cruz, S. João Batista de Vila Cova de Carros. Tiveram:

2.1.1.      Teresa, «filha de Manuel Moreira e sua mulher Maria de Oliveira, da Cruz», nasceu a 16 de outubro de 1687.[89] Teresa Moreira, «filha de Manuel Moreira e de sua mulher Maria de Oliveira, já defunta, do lugar da Cruz», casou em S. João Batista de Vila Cova de Carros, no dia 24 de fevereiro de 1721, com António Coelho Ferreira, filho de Gaspar Ferreira e de Jerónima Coelho, do lugar de Bairro, freguesia de S. Romão de Mouriz e viúvo de Joana Ribeiro.[90] Moraram em Vila Cova de Carros. Tiveram: Domingos Moreira Coelho, nasceu a 3 de abril de 1731. Casou em S. Miguel de Baltar, no dia 26 de julho de 1750, com Perpétua Coelho.

3.    CATARINA. Faleceu solteira, aos 18 de maio de 1685; os seus bens ficaram para o seu irmão Mateus.[91]

4.    MATEUS FERNANDES, nascido em 1628, que segue.

MATEUS FERNANDES [290]. Foi batizado aos 24 de setembro de 1628.[92] Morreu aos 16 de abril de 1705.[93]

«Aos vinte e quatro do mês de setembro do ano de 1628, eu Domingos André, coadjutor nesta igreja de Santa Maria do Olival, batizei Mateus, filho de Gaspar António e de sua mulher Isabel Fernandes; foram padrinhos João Alves, de Crestuma e Catarina, filha de Gaspar António, de Seixo-Alvo. Domingos André».[94]

Casou com[iii]

CATARINA GONÇALVES. Faleceu antes de 1706.[iv]

Moraram no lugar de Lavadorinhos, na freguesia de Santa Maria de Olival, concelho de Vila Nova de Gaia.

Tiveram:

1.    BENTO, «filho de Mateus Fernandes e sua mulher Catarina Gonçalves, moradores na aldeia de Lavadorinhos», foi batizado aos 26 de fevereiro de 1673, pelo padre Domingos Alves, sendo padrinhos Jorge Fernandes, do Ameal e Catarina Fernandes, mulher de Sebastião Gonçalves, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[95] BENTO DE OLIVEIRA, «filho de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar de Lavadorinhos», casou em S.ª Maria de Olival, no dia 30 de abril de 1698, com Maria Pereira, filha de António João e de Maria Fernandes, do lugar de Lebre, «tendo sentença de dispensação em quarto grau de consanguinidade por duas vias, em que se acharam parentes».[96] Moraram nos lugares de Lebre e do Carvalho, S.ª Maria de Olival. Tiveram:

1.1.       Pedro, «filho legítimo de Bento de Oliveira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar de Lebre», nasceu a 18 de janeiro de 1699 e foi batizado aos 22, pelo abade Gregório Viera de Sousa, sendo padrinhos António Tavares, do Ameal e Isabel de Freitas, mulher de Pedro de Freitas, de Lavadorinhos.[97]

1.2.       Manuel, «filho legítimo de Bento de Oliveira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar do Carvalho», nasceu a 23 de setembro de 1700 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos António Fernandes, do Carvalho e Maria, solteira, filha de António João, de Lavadorinhos.[98]

1.3.       Manuel, «filho de Bento de Oliveira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar do Carvalho», nasceu a 12 de junho de 1702 e foi batizado em casa por Isabel Antónia, mulher de António Fernandes, do mesmo lugar.[99]

1.4.       Mateus, «filho legítimo de Bento de Oliveira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar do Carvalho», nasceu a 21 de setembro de 1703 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo padre Francisco de Oliveira, sendo padrinhos Pedro, solteiro e Maria Coelho, mulher de Brás Fernandes, todos do Carvalho.[100] Casou com Catarina Tavares. Moraram na freguesia de S. Martinho de Argoncilhe. Catarina faleceu em Argoncilhe, aos 3 de agosto de 1761. Mateus de Oliveira, «viúvo que ficou de Catarina Tavares, do lugar da Senhora do Campo», morreu aos 22 de junho de 1762.[101] Tiveram:

1.4.1.      Manuel de Oliveira, nasceu a 8 de fevereiro de 1749. Casou com Rosa Maria. Moraram em Seixezelo, Gaia. Tiveram: António de Oliveira, nascido em 1773, casou em Pedroso, Gaia, em 1794, com Ana Gomes.[102]

1.4.2.      Joana de Oliveira, casou em Seixezelo, Gaia, no dia 26 de maio de 1776, com Bernardo das Neves.

1.4.3.      José de Oliveira, casou com Mariana de Sousa. Tiveram: José, nascido em 1763; Luísa, nascida em 1778; Ana; e Manuel de Oliveira, casou com Teresa Margarida.[103]

1.5.       Maria, «filha legítima de Bento de Oliveira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar do Carvalho», nasceu a 2 de julho de 1707 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo coadjutor José de Abreu, sendo padrinhos Brás Fernandes, do Carvalho e Maria Fernandes, viúva, de S. Miguel.[104]

2.    MARIA, «filha de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Gonçalves, de Lavadorinhos», foi batizada aos 17 de agosto de 1687, pelo abade Manuel Vieira de Sousa, sendo padrinhos Manuel da Silva e Maria, filha de Baltasar Gomes de Abreu.[105]

3.    DOMINGOS FERNANDES, «solteiro, filho legítimo de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar de Lavadorinhos, freguesia de Santa Maria do Olival, comarca da Feira», casou em S. Veríssimo de Paranhos, no dia 9 de fevereiro de 1713, com Maria Fernandes, filha de Manuel Fernandes e de Ana Fernandes, do Regal.[106]

4.    SEBASTIANA FERNANDES, nascida em 1693, que segue.

5.    ANA, «filha legítima de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar de Lavadorinhos», nasceu a 25 de maio de 1696 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo abade Gregório Vieira de Sousa, sendo padrinhos Sebastião Ferreira, do mesmo lugar e Maria Antónia, mulher de Manuel António, do lugar da Ribeira, freguesia de Argoncilhe.[107] Foi crismada aos 5 de setembro de 1705.

SEBASTIANA FERNANDES [145]. Nasceu a 2 de janeiro de 1693:

«Sebastiana, filha legítima de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar de Lavadorinhos, nasceu em os dois dias do mês de janeiro de mil seis centos noventa e três anos e foi batizada nesta igreja paroquial de seus pais, pelo reverendo padre Francisco de Oliveira, de licença do reverendo abade desta igreja, em os quatro dias de janeiro do dito ano; foram padrinhos Domingos Martins, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe, e Maria Fernandes, mulher de Domingos Fernandes, da dita freguesia de São Martinho de Argoncilhe, de que fiz este termo no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas. O padre coadjutor Gregório Vieira. O padre Francisco de Oliveira».[108]

SEBASTIANA FERNANDES, «filha de Mateus Fernandes e de sua mulher Catarina Fernandes, já defuntos, moradores que foram no lugar de Lavadorinhos», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 17 de fevereiro de 1718, com

MANUEL ALVES, (no ramo 129).


 

Ramo 139

CRISTÓVÃO ALVES, de S.ª Maria de Olival, Gaia

(meu 10.º avô)

Arnelas é um lugar da freguesia de S.ª Maria de Olival, no concelho de Vila Nova de Gaia. Situada na margem esquerda do Douro em cascata, Arnelas apresenta-se rica em história. Uma das mais antigas povoações de Portugal, anterior mesmo a romanização. Contudo, supõem-se que terão sido destruídas por enchentes do Douro, assim como os seus vestígios. Fundada em 1540 sobre as ruínas de uma povoação anterior, conheceu grande prosperidade no reinado de D. João II, em que para a reconstrução da capela de S. Mateus o rei fixou um imposto sobre os produtos que passavam fluvialmente pelo Douro. Só em 1723 tiveram início as obras, sendo terminadas quatro anos depois. Apesar de não possuir pormenores arquitetónicos de relevo, apresenta em belo conjunto de altares. Existiram igualmente umas caves de vinho do porto fundadas no tempo do marquês de Pombal, sendo que o vinho ao passar por Arnelas pagava a respetiva taxa. Nessa altura, Arnelas era um importante porto fluvial, em que recebia por terra o sal proveniente de Aveiro em carros de bois e recebia os vinhos e produtos agrícolas do Douro transmontano.

CRISTÓVÃO ALVES o velho [1162]. Morreu aos 4 de fevereiro de 1625.[109]

Casou com

MADALENA FERNANDES.

Moraram no lugar de Arnelas, freguesia de Santa Maria de Olival, comarca da Feira, (no atual concelho de Gaia).

Tiveram:

1.    CRISTÓVÃO ALVES. Morreu aos 18 de junho de 1637.[110] Teve:

1.1.       Cristóvão Alves. Foi testamenteiro do seu pai.

2.    MARIA DE SOUSA, «filha de Cristóvão Alves, defunto e de sua mulher Madalena Fernandes», faleceu aos 5 de junho de 1628.[111]

3.    ISABEL, nascida em 1593, que segue.

ISABEL FERNANDES [581]. Foi batizada aos 21 de novembro de 1593:

«Aos vinte e um dias do mês de novembro de mil e quinhentos e noventa e três anos, batizei Isabel, filha de Cristóvão Alves, de Arnelas e de sua mulher Madalena Fernandes e foram padrinhos trinta e dois {32} [sic] e Maria, filha de Bento Anes, de São Miguel. Padre António de Oliveira».[112]

ISABEL FERNANDES, «filha de Cristóvão Alves o velho, morador em Arnelas«, casou em Santa Maria do Olival, no dia 25 de outubro de 1620, com

GASPAR ANTÓNIO, (no ramo 137).

Ramo 145

MANUEL DOS SANTOS, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 8.º avô)

MANUEL DOS SANTOS [292]. Filho de Manuel Gonçalves [584] = [1232] e de Catarina Jorge, (no ramo 209). Nasceu a 1 de novembro de 1666. Morreu aos 10 de janeiro de 1721.[113]

«Santos, filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, das Canaveias, nasceu no primeiro de novembro de seiscentos e sessenta e seis e batizei-o aos 7 do dito mês; foram padrinhos António Alves. Morador no Souto e Maria Pinto, mulher de Sebastião Fernandes, da Fonte, todos desta freguesia; e por verdade me assinei aqui. O reitor Bartolomeu Fernandes».[114]

Em 1684 foi testemunha no casamento da sua irmã Maria Gonçalves.

Casou com

CATARINA ANTÓNIA. Filha de António Fernandes [586] e de Apolónia Fernandes, do lugar do Miogo, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 149).[115] Faleceu aos 30 de março de 1755.[116]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 30 de janeiro de 1693:

«Aos trinta dias do mês de janeiro de mil e seis centos e noventa e três, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, a saber: Manuel dos Santos, filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Jorge, do lugar de Canaveias, com Catarina Antónia, filha de António Fernandes e de sua mulher Apolónia Fernandes, do lugar do Miogo, todos desta freguesia; não houve impedimento, também lhes deia as bênçãos; foram testemunhas Manuel, solteiro, filho de João Fernandes, da Igreja, Domingos António, do Xisto e José, solteiro, familiar do reverendo Bartolomeu. O padre coadjutor Manuel Soares».[117]

Moraram no lugar do Terreiro, na freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, distrito de Aveiro.

Tiveram:

1.      MANUEL DOS SANTOS, nascido em 1696, que segue.

2.      JOSÉ, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar do Terreiro», nasceu a 19 de março de 1703 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos José Monteiro, do lugar da Castanheira e Ana de Fontes, mulher de João Cardoso, do lugar do Terreiro.[118] Em 1719 foi padrinho da sua sobrinha Maria, filha do seu irmão Manuel.

MANUEL DOS SANTOS [146]. Nasceu a 15 de abril de 1696. Morreu aos 18 de dezembro de 1763.[119]

«Manuel filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Catarina Antónia, moradores na aldeia do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu aos quinze dias do mês de abril de mil e seis centos e noventa e seis e foi batizado, nesta paroquial igreja de seus pais, por mim o padre António Coelho Furtado, coadjutor desta freguesia, aos vinte e dois dias do mês de abril da mesma era acima; foram padrinhos Francisco Alves, do Terreiro e madrinha Isabel Francisca, mulher de António Alves o novo, do Terreiro, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento que assinei com as testemunhas Manuel Alves e João de Fontes, ambos do Miogo e desta freguesia, hoje, dia, mês e ano ut supra. P padre António Coelho Furtado».[120]

Casou com sua parente em 4.º grau

LUÍSA FERREIRA. Filha de João Ferreira [294] e de Maria Alves, do lugar do Bargo, Sanguedo, (no ramo 153).[121] Faleceu aos 20 de agosto de 1762.[122]

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 20 de fevereiro de 1718:

«Em os vinte dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e dezoito, de manhã, depois de feitas as denunciações ma forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado do Porto, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, na comarca da Feira, deste bispado do Porto, em presença de mim o reitor desta igreja, Agostinho Alves da Silva e de Pedro Fernandes, do lugar da Igreja e Manuel Ferreira, da Bouça, ambos desta dita freguesia, se receberam, por palavras de presente: Manuel dos Santos, filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar do Terreiro e Luísa Ferreira, filha de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, já defunta, do lugar do Bargo, desta dita freguesia, com sentença de dispensa por serem parentes no quarto grau e logo lhe dei as bênção, na forma do ritual romano e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[123]

Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro», nasceu a 7 de dezembro de 1719 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, por João Pereira Coutinho, reitor de Sandim, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro e Maria de Matos, mulher de Luís Ferreira, do lugar do Bargo.[124] MARIA, «filha de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro, (…), de idade de sete para oito anos», faleceu aos 28 de abril de 1727.[125]

2.      CATARINA, «filha de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro», nasceu a 2 de novembro de 1722 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de João Ferreira, do Bargo e Maria, solteira, filha de António Alves, do lugar do Ferreiro.[126]

3.      MANUEL, «filho legítimo de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro», nasceu a 2 de novembro de 1724 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor João de Abreu Gomes, sendo padrinhos Manuel Correia, da Castanheira e Rosa, filha de Luís Ferreira, de Bargo, da mesma freguesia.[127]

4.      LUÍS, «filho legítimo de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro», nasceu a 4 de agosto de 1727 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel Carneiro, da freguesia de Lourosa, sendo padrinhos Manuel António, do lugar da Tabuaça, da freguesia de Lobão e Joana, solteira, filha de Mateus Lopes, do mesmo lugar do Terreiro.[128]

5.    MARIA DOS SANTOS, nascida em 1729, que segue.

6.    JOSÉ, «filho legítimo de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», nasceu a 14 de abril de 1734 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos José Ferreira, do mesmo lugar do Terreiro e Luísa, filha de Ângela Ferreira, viúva, do lugar da Tabuaça, da freguesia de Lobão.[129]

MARIA DOS SANTOS [73]. Nasceu a 3 de dezembro de 1729:

«Maria, filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os três dias do mês de dezembro de mil e setecentos e vinte e nove e foi batizada, nesta paroquial igreja de seus pais, pelo reverendo padre Manuel Carneiro, da freguesia de Lourosa, de minha licença, em os onze dias do dito mês de dezembro do dito ano; foram padrinhos Dionísio, filho de Luís Ferreira[130], do lugar do Bargo, desta dita freguesia de Sanguedo e Isabel Tavares, mulher de Manuel Ferreira[131], do lugar de Redondo, freguesia de Fiães; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei, com as testemunhas Manuel Coelho, do Barraco e José de Fontes, da Fonte. Manuel Coelho. O reitor João de Abreu Gomes».[132]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 20 de abril de 1760, com

MANUEL ALVES, (no ramo 129).

Ramo 149

ANTÓNIO FERNANDES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

ANTÓNIO FERNANDES [586].[133]

Casou com[v]

APOLÓNIA FERNANDES.[134] [vi]

Moraram no lugar do Miogo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.      CATARINA ANTÓNIA, que segue.

2.      ANTÓNIA, «filha de António Fernandes e de sua mulher Apolónia Fernandes», nasceu a 1 de março de 1667 e foi batizada pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Mateus Gonçalves, morador no Barbeito, freguesia de Lobão e Isabel Francisca, mulher de Domingos António, de Gaeta, freguesia de Vila Maior.[135]

3.      MANUEL, «filho de António Fernandes e de sua mulher Apolónia Fernandes, moradores no Miogo», nasceu a 22 de novembro de 1669; foram padrinhos José Cardoso, morador no dito lugar e Maria Fernandes, mulher de António Gaspar, do lugar de Subouteiro.[136]

CATARINA ANTÓNIA [293].

CATARINA ANTÓNIA, «filha de António Fernandes e de sua mulher Apolónia Fernandes, do lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de janeiro de 1693, com

MANUEL DOS SANTOS, (no ramo 145).

Ramo 153

JOÃO FERREIRA, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 7.º avô)

JOÃO FERREIRA [294]. Natural do lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, nasceu cerca de 1647.[137] Foi oficial de ferreiro. [138] Morreu aos 7 de novembro de 1732.[139]

Casou com[140]

MARIA ALVES. Provável filha de Manuel Alves [590] e de Catarina Fernandes, do lugar de Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, (no ramo 157).[141] Faleceu aos 19 de dezembro de 1706.[142]

Moraram nos lugares de Falfarú e do Bargo, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    LUÍS, «filho de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, moradores em Falfarú», nasceu a 15 de setembro de 1679 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, por Manuel Ferreira, vigário do Vale, sendo padrinhos Álvaro Rebelo, filho de Gaspar Rebelo, da freguesia da Sousa e Águeda de Aguiar, mulher de Cristóvão Ferreira, morador em Crestuma.[143] [144] LUÍS FERREIRA, «filho legítimo de João Ferreira e de Maria Alves, do lugar do Bargo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de abril de 1704, com Maria de Matos,[145] filha de Salvador de Matos e de Maria de Ascensão, do mesmo lugar.[146] Moraram no lugar do Bargo.[147] Luís Ferreira, em novembro de 1732, foi herdeiro do seu pai. Tiveram:

1.1.       Luís, «filho de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 10 de abril de 1709 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Diogo, solteiro, filho de Salvador de Matos e Inês Dias, mulher de Estevão de Matos, todos do lugar do Terreiro.[148]

1.2.       Sebastiana, «filha de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 15 de maio de 1711 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Lopes, das Canaveias e Luísa, solteira, filha de João Ferreira e tia da dita batizada.[149] Sebastiana, «filha de Luís Ferreira, do lugar do Bargo, (…), de idade de vinte e um anos», faleceu aos 9 de setembro de 1732.[150]

1.3.       Ana, «filha Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 14 de abril de 1713 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel João, do lugar do Bargo e Ana Dias, mulher de Valentim Correia, do lugar do Terreiro.[151] Ana, «filha de Luís Ferreira, do lugar do Bargo, (…), de idade de dezassete anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 25 de junho de 1730.[152]

1.4.       Maria, «filha de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 27 de abril de 1715 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Estevão, (tio paterno), solteiro, filho de João Ferreira, do dito lugar do Bargo e Rosa de Fontes [375], mulher de Manuel Correia da Silva, do lugar do Terreiro, (no ramo 473).[153]

1.5.       Salvador, «filho de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, moradores no lugar do Bargo», nasceu a 8 de dezembro de 1717 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Luís de Fontes e Luísa, (tia paterna), filha de João Ferreira, do dito lugar do Bargo.[154]

1.6.       Dionísio, «filho de Luís Ferreira, do lugar do Bargo», em dezembro de 1729 foi padrinho de Maria [73], filha da sua tia paterna Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 145).

1.7.       Manuel, «filho de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 16 de abril de 1722 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, (tio paterno), solteiro, filho de João Ferreira, do Bargo e Maria Fernandes, mulher de Estevão Ferreira, do lugar de Aldriz, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[155]

1.8.       Teresa, «filha legítima de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 17 de maio de 1725 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo reitor João de Abreu Gomes, sendo padrinhos António Gomes de Abreu, do lugar de São Miguel, freguesia de Olival e Maria Ferreira, mulher de João Ferreira o novo, do lugar do Bargo.[156]

1.9.       Mariana, «filha legítima de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar do Bargo», nasceu a 27 de novembro de 1726 e foi batizada a 1 de dezembro, pelo padre Manuel Carneiro, da freguesia de Lourosa, sendo padrinhos Manuel António, (tio paterno por afinidade), do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão e Maria Coelho, do lugar da Fonte.[157] Mariana Ferreira, «filha legítima de Luís Ferreira e de sua mulher Maria de Matos, do lugar de Bargo, (…); neta pela parte paterna de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, do dito lugar do Bargo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 12 de fevereiro de 1762, com Marcelino José de Fontes, filho de Gabriel de Fontes, do lugar da Castanheira, (no ramo 65) e de Ana Francisca, solteira, do lugar da Bouça.[158]

2.    MARIA, «filha de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, moradores no Bargo», nasceu a 1 de fevereiro de 1682 e foi batizada pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Sebastião Godinho Ferreira, morador na freguesia de Mozelos e Isabel, solteira, filha de Manuel Alves, morador em Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[159] [160] MARIA FERREIRA,[161] «filha de João Ferreira e de Maria Alves, do lugar do Bargo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de fevereiro de 1702, com Manuel Lopes, filho de Domingos Fernandes e de Isabel Lopes, do lugar do Souto, da freguesia de S.ª Maria de Fiães.[162] Moraram no lugar do Souto, S.ª Maria de Fiães. Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de Manuel Lopes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Souto», nasceu a 29 de setembro de 1704 e foi batizada aos 5 de outubro, pelo cura Manuel Cabral Soeiro, sendo padrinhos Luís Ferreira, (tio materno), da freguesia de Sanguedo e Maria Coelho, mulher de João Lopes, da aldeia da Cal.[163]

2.2.       Rosa, «filha de Manuel Lopes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Souto», nasceu a 2 de outubro de 1707 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo cura José Pinto Pereira, sendo padrinhos Luís de Matos, da freguesia de Lobão e Ângela, (tia materna), solteira, filha de João Ferreira, do lugar do Bargo, da freguesia de Sanguedo. À margem: «Faleceu».[164]

2.3.       Ana, «filha de Manuel Lopes e sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Souto», nasceu a 5 de fevereiro de 1709 e foi batizada no mesmo dia, pelo licenciado Luís Pereira Reis, sendo padrinhos João Lopes, do lugar da Cal e Isabel Lopes, do lugar do Souto.[165]

2.4.       Luís, «filho de Manuel Lopes e Maria Ferreira, do lugar do Souto», nasceu a 7 de setembro de 1718 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo cura Francisco Pais Chaves, sendo padrinhos Giraldo Ferreira, do lugar do Outeiro e Isabel André, mulher de Manuel Coelho, ambos do mesmo lugar.[166]

2.5.       Domingas, «filha de Manuel Lopes e sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Souto», nasceu a 24 de janeiro de 1722 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, (tio paterno), filho de João Ferreira, do lugar do Bargo, freguesia de Sanguedo e Domingas, filha de Manuel Dias da Costa.[167]

3.    JOSEFA, «filha de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, moradores no Bargo», nasceu a 17 de outubro de 1686 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Manuel de Pinho, morador na Castanheira e Isabel, solteira, filha de Manuel António, do Bargo.[168]

4.    ÂNGELA, «filha de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, moradores no Bargo», nasceu a 2 de outubro de 1687; foram padrinhos Domingos Ferreira, morador em Gestosa, freguesia de Sandim e Verónica Ferreira, sua irmã, mulher de Francisco Gonçalves, da Bouça desta freguesia.[169] [170] ÂNGELA FERREIRA, «filha legítima de João Ferreira e de Maria Alves, já defunta, moradores no lugar do Bargo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 6 de outubro de 1710, com Manuel António,[171] filho de Domingos António e de Isabel Fernandes, do lugar de Tabuaça.[172] Moraram no lugar da Tabuaça, S. Tiago de Lobão. Tiveram:

4.1.       Luísa, «filha de Manuel António e sua mulher Ângela Ferreira, do lugar de Tabuaça», nasceu a 7 de abril de 1712 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Luís Ferreira, (tio materno), da freguesia de Sanguedo e Luísa, filha de Isabel Fernandes, do dito lugar de Tabuaça.[173] [174]

4.2.       Jacinto, «filho de Manuel António e sua mulher Ângela Ferreira, do lugar de Tabuaça», nasceu a 7 de novembro de 1715 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre João da Silva Leal, sendo padrinhos Jacinto de Fontes [272], do lugar da Tabuaça, (no ramo 65) e Luísa, (tia materna), solteira, filha de João Ferreira, do Bargo, da freguesia de Sanguedo.[175]

4.3.       Manuel, «filho de Manuel António e de sua mulher Ângela Ferreira, do lugar de Tabuaça», nasceu a 2 de dezembro de 1718 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Estevão, (tio materno), solteiro, filho de João Ferreira, do lugar do Bargo, da freguesia de Sanguedo e Mariana, solteira, filha de Domingos António, do lugar de Carreira Cova.[176]

4.4.       Joana, «filha de Manuel António e de sua mulher Ângela Ferreira, do lugar de Tabuaça», nasceu a 28 de março de 1722 e foi batizada a 1 de abril, sendo padrinhos Francisco João, mestre de navios, da freguesia de Massarelos, da comarca da Maia e Joana dos Anjos, solteira, filha de Catarina Alves, viúva, do dito lugar de Tabuaça.[177]

4.5.       Maria, «filha de Manuel António e de sua mulher Ângela Ferreira, do lugar de Tabuaça», nasceu a 5 de fevereiro de 1725 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo licenciado Simão de Sousa leal, sendo padrinhos Manuel Ferreira, de freguesia de Sanguedo, irmão da dita Ângela Ferreira e Maria, solteira, filha de Domingos André, do dito lugar de Tabuaça.[178]

5.    LUÍSA FERREIRA, nascida em 1690, que segue.

6.    ESTEVÃO, «filho de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, da aldeia do Bargo», nasceu a 26 de dezembro de 1695 e foi batizado pelo coadjutor António Coelho Furtado, sendo padrinhos Manuel João e Domingas Francisca, mulher de José de Fontes, todos da aldeia do Bargo.[179] [180]

7.    MANUEL, «filho de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Bargo», nasceu a 25 de junho de 1699 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo coadjutor António da Cunha, sendo padrinhos Manuel Alves, do lugar de Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria Fernandes, mulher de José Fernandes, do lugar do Xisto.[181] [182] MANUEL FERREIRA, «filho legítimo de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, já defunta, do lugar do Bargo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 7 de fevereiro de 1727, com Isabel Tavares Ribeiro[183], filha de Domingos Tavares e de Maria Ribeiro, moradores nos Passais.[184] Moraram no lugar de Redondo, S.ª Maria de Fiães. Tiveram:

7.1.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Ferreira, do Redondo e sua mulher Isabel Tavares Ribeiro», foi batizado aos 17 de outubro de 1735, pelo cura João da Fonseca de Amaral, sendo padrinhos Luís Ferreira, (tio paterno), de Sanguedo e Teresa Antónia de Basto, dos Passais.[185]

7.2.       Custódia, «e Ana, filhas gémeas de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel Tavares Ribeiro, do lugar do Redondo», nasceram aos 3 de setembro de 1739 e foram batizadas aos 5 do mesmo mês, pelo pároco José Alves Ferreira, sendo padrinhos de Custódia: Estevão Ferreira, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Isabel Tavares, do Redondo.[186]

7.3.       Ana. «Custódia e Ana, filhas gémeas de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel Tavares Ribeiro, do lugar do Redondo», nasceram aos 3 de setembro de 1739 e foram batizadas aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos de Ana: António, solteiro, filho de Manuel Tavares, do Redondo e Luísa, solteira, filha de Ângela Ferreira, (tia materna), do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão.[187] Ana Maria Ferreira de Jesus, casou com Manuel Domingues de Sousa, natural de Fofim de Além, S. Pedro de Pedroso e morador em Redondo, S.ª Maria de Fiães, filho de João Domingues e de Josefa de Sousa. Manuel Domingues de Sousa teve carta de Familiar do Santo Ofício, de 29 de janeiro de 1762, (Manuel – m. 185, n.º 1971).[188]

LUÍSA FERREIRA [147]. Nasceu a 6 de novembro de 1690.[189]

«Aos 6 dias do mês de novembro de 1690, nasceu Luíza, filha de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, do Bargo e foi batizada aos doze do presente mês; foram padrinhos João de Fontes e Maria da Assunção, mulher de António Francisco, do Bargo, todos desta freguesia; e eu o padre António Coelho Furtado, cura da freguesia de S. Martinho de Mozelos, a batizei, por comissão do reverendo reitor; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O padre António Coelho Furtado».[190]

LUÍSA FERREIRA, «filha de João Ferreira e de sua mulher Maria Alves, já defunta, do lugar do Bargo», casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 20 de fevereiro de 1718, com

MANUEL DOS SANTOS, (no ramo 145).


 

Ramo 157

MANUEL ALVES, de S. Martinho de Argoncilhe, Feira

(meu 8.º avô)

MANUEL ALVES [590].[191] Morreu aos 24 de fevereiro de 1711.[192]

Casou com

CATARINA FRANCISCA. Faleceu aos 16 de maio de 1700.[193]

Moraram no lugar de Bocas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira. Tiveram:[194]

1.    MARIA ALVES [295]. Casou com João Ferreira, do lugar da Bouça, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 153).

2.    ISABEL ALVES [623]. Casou com João de Fontes, do lugar do Miogo, S.ª Eulália de Sanguedo, (do ramo 221).

3.    DOMINGAS FRANCISCA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Catarina Francisca, da aldeia de Bocas», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de maio de 1692, com José de Fontes, filho de Manuel de Fontes [1198] e de Isabel Francisca, da freguesia de Sanguedo, (no ramo 175).[195]

4.    MANUEL ALVES,[196] «filho de Manuel Alves e de Catarina Francisca, (…), todos do lugar de Bocas», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 15 de fevereiro de 1695, com Maria Fernandes,[197] filha de Tomé Fernandes e de Francisca António, todos do lugar de Bocas.[198] Moraram no lugar de Bocas, S. Martinho de Argoncilhe.[199] Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Manuel Alves o novo e de sua mulher Maria Fernandes, moradores em o lugar de Bocas», nasceu a 17 de fevereiro de 1704 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo cura João Guedes Monteiro, sendo padrinhos António Alves do Castro, do lugar de Aldriz e Catarina Francisca, casada.[200]

4.2.       Rosa, «filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar de Bocas», nasceu a 1 de setembro de 1708 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo padre Miguel Ferreira do Vale, sendo padrinhos Domingos Alves e Isabel, solteira, filha de Sebastião Ribeiro.[201] Rosa Alves, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos, do sito lugar de Bocas», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 1 de março de 1740, com José Nunes, filho de Manuel Nunes e de Maria Alves, do lugar de Bocas.[202]

4.3.       Manuel, «filho de Manuel Alves, de Bocas e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 8 de julho de 1709 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Leandro, solteiro e Isabel, solteira, filha de Maria Fernandes, viúva.[203]

4.4.       Manuel, «filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar de Bocas», nasceu a 9 de junho de 1713 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Henrique Lopes Barreto, sendo padrinhos Manuel Tomé e Maria Alves, do lugar de Bocas.[204] Manuel Alves, «filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos, do lugar de Bocas», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 19 de abril de 1739, com Isabel Alves, filha de Manuel Alves e de Maria Alves, do lugar de S. Domingos.[205] Moraram no lugar de S. Domingos. Tiveram:

4.4.1.      Feliciana Alves de Jesus, «filha legítima de Manuel Alves e de Isabel Alves, do lugar de São Domingos, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, neta paterna de Manuel Alves e de Catarina Fernandes, do lugar de Bocas», casou em S. Maria de Fiães, no dia 11 de maio de 1760, com Manuel Coelho, filho de Simão Coelho e de Ana Moutinho, do lugar de Fiães, (no ramo 341).[206]

4.5.       Sebastiana Alves, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos, do lugar de Bocas», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 29 de novembro de 1738, com Domingos Alves, filho de André Alves e de Catarina Tavares, moradores no lugar da Espinheira, freguesia de S. Tiago de Lourosa.[207]

5.    DOMINGOS ALVES,[208] casou em S. Martinho de Argoncilhe, no mesmo dia que seu irmão Manuel Alves, 15 de fevereiro de 1695, com Catarina Francisca. Moraram no lugar de Bocas. S. Martinho de Argoncilhe. DOMINGOS ALVES, «viúvo, de Bocas», morreu aos 17 de setembro de 1744.[209] Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho de Domingos Alves e de sua mulher Catarina Francisca, do lugar de Bocas», foi batizado aos 30 de outubro de 1695, pelo padre Manuel Fernandes da Cruz, sendo padrinhos Manuel Alves, da Ribeira e Maria Fernandes, de Bocas.[210]

5.2.       Maria, «filha de Domingos Alves e de sua mulher Catarina Francisca», foi batizada aos 9 de março de 1698, pelo padre Carvalho, sendo padrinhos Manuel Alves, o novo e Maria Fernandes, mulher de Sebastião Ribeiro, todos do lugar de Bocas.[211]

5.3.       Juliana, «filha de Domingos Alves e de sua mulher Catarina Francisca, moradores em o lugar da Bocas», nasceu a 6 de outubro de 1703 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo cura João Guedes Monteiro, sendo padrinhos Manuel Nunes, morador no lugar de Boco, freguesia de S. Tiago de Lourosa e Isabel, solteira, filha de Tomé Fernandes, morador no lugar de Bocas.[212]

5.4.       José, «filho de Domingos Alves e de sua mulher Catarina Francisca, moradores em o lugar de Bocas», nasceu a 13 de maio de 1706 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos Tomé Fernandes, casado, morador no lugar de Bocas e Domingas Francisca, casada, moradora na freguesia de Sanguedo.[213] José Alves, «filho legítimo de Domingos Alves e de sua mulher Catarina Francisca, já defunta, do lugar de Bocas», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 23 de maio de 1738, com Maria Fernandes de Jesus, filha de Mateus Fernandes e de Isabel Fernandes, do lugar das Vendas de Pereira.[214]

5.5.       Luís, «filho de Domingos Alves, de Bocas e de sua mulher Catarina Francisca», nasceu a 9 de agosto de 1711 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo padre José Pereira, sendo padrinhos Gregório Alves, da Vila da Feira e Isabel João, mulher de Manuel Jorge, de Bocas.[215]

5.6.       Ana, «solteira, filha de Domingos Alves, viúvo, de Bocas», faleceu aos 14 de agosto de 1744.[216]


 

Ramo 161

DOMINGOS ANTÓNIO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS ANTÓNIO [1184]. Morreu aos 4 de outubro de 1718.[217]

Casou com[218]

CATARINA FERNANDES.[219] Faleceu aos 2 de setembro de 1680.[220]

Moraram no lugar do Cisto, na freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos António e de sua mulher Catarina Fernandes, moradores no Cisto», nasceu a 3 de abril de 1665 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo reitor Baltasar Fernandes, sendo padrinhos Barnabé Fernandes,[vii] morador em Fiães e Maria Fernandes, mulher de João Fernandes, também de Fiães.[221]

2.    MANUEL FERNANDES, nascido em 1666, que segue.

3.    DOMINGAS, «filha de Domingos António, do Cisto e de sua mulher Catarina Fernandes», nasceu a 18 de março de 1668 e foi batizada aos 25, sendo padrinhos António Fernandes, morador em Vilar, de Fiães e Ana de Morais, mulher de João Leite.[222]

4.    DOMINGAS, «filha de Domingos António, o novo, do Cisto», nasceu a 1 de janeiro de 1670; foram padrinhos Domingos Jorge, do Cisto e Domingas Fernandes, mulher de Domingos Fernandes, morador em Vilar, de Fiães.[223] DOMINGAS FERNANDES, «moradora no Cisto, (…), filha de Domingos António e de sua mulher Catarina Fernandes, já defunta, moradores no Cisto», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 29 de dezembro de 1686, com Boaventura Fernandes, filho de Bento Fernandes e de Maria Jorge, moradores no lugar de Pereira, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e viúvo de Catarina Fernandes, do lugar dos Moinhos, da dita freguesia de S. Martinho.[224]

5.    ISABEL, «filha de Domingos António, do Cisto e de sua mulher Catarina Fernandes», nasceu a 9 de setembro de 1671 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Barnabé Fernandes, morador em Fiães e Domingas, solteira, do Cisto.[225]

6.    DOMINGOS, «filho de Domingos António e de sua mulher Catarina Fernandes, moradores no Cisto», nasceu a 1 de abril de 1673 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos António Fernandes, morador em Vilar e Domingas, solteira, filha de António Fernandes, morador no Casal do Monte, ambos da freguesia de Fiães.[226] DOMINGOS FERNANDES, «filho legítimo de Domingos António, do Cisto e sua mulher Catarina Fernandes, já defunta», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no mesmo dia que seu irmão Manuel Fernandes, no dia 27 de junho de 1693, com a sua cunhada Catarina Gonçalves, filha de Manuel Gonçalves e de Catarina Jorge.[227] Moraram no lugar do Cisto. Tiveram:

6.1.       Maria Fernandes, «filha legítima de Domingos Fernandes, já defunto e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar do Cisto», casou em casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de novembro de 1727, com Dionísio de Fontes, filho de José Moutinho e de Maria de Fontes, do lugar do Cabo, (no ramo 275).[228]

6.2.       Ana Fernandes, «filha legítima de Domingos Fernandes, já defunto e de sua mulher Catarina Gonçalves, do lugar do Cisto», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 21 de outubro de 1735, com Caetano Coelho, filho de Damião Coelho e de Maria Antónia, do lugar da Idanha, freguesia de Fiães.[229]

7.    ISABEL, «filha de Domingos António e de sua mulher Catarina Fernandes, moradores no Cisto», nasceu a 19 de outubro de 1674; foram seus padrinhos Domingos Jorge, do dito lugar e Maria, solteira, filha de Domingos Fernandes, da freguesia de Fiães.[230]

8.    JOÃO, «filho de Domingos António e de sua mulher Catarina Fernandes, moradores no Cisto», nasceu a 16 de outubro de 1676; foram seus padrinhos João Ferreira, solteiro, morador em Falfarú e Maria Fernandes, mulher de Bernardo Pereira, do lugar de Aldriz, freguesia de S. Martinho.[231]

MANUEL FERNANDES [592]. Nasceu a 26 de agosto de 1666.[232]

«Manuel, filho de Domingos António e de sua mulher Catarina Fernandes, nasceu aos vinte e seis de agosto de seis centos e sessenta e seis; foram padrinhos Gonçalves, morador aí, no lugar do Cisto, adonde moram os pais do dito Manuel e Maria Antónia, mulher de Barnabé Fernandes, da freguesia de Fiães; e por verdade fiz este, quando o batizei, hoje, vinte e sete do dito mês e era. O reitor Bartolomeu Fernandes».[233]

Casou com

ÁGUEDA GONÇALVES. Filha de Manuel Gonçalves [1186] = [1232] e de Catarina Jorge, do lugar das Canaveias, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 163 = 209).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 27 de junho de 1693:

«Aos trinta e sete [sic] dias do mês de junho de mil e seis centos e noventa e três, feitas as denunciações em três dias festivos e sem haver impedimento, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, Manuel Fernandes e Águeda Gonçalves e Domingos Fernandes e Catarina Gonçalves, eles contraentes filhos legítimos de Domingos António, do Cisto e sua mulher Catarina Fernandes, já defunta e todos desta freguesia e elas contraentes filhas legítimas de Manuel Gonçalves e Catarina Jorge e logo lhe dei as bênçãos, conforme o ritual romano e constituições do bispado, de que foram testemunhas Domingos António, do Cisto e Manuel Gonçalves, das Canaveias e eu o padre Manuel Soares, que este fiz e assinei como testemunha; do padre Manuel Soares, coadjutor e como testemunha, dia, mês e ano, era ut supra».[234]

Moraram no lugar das Canaveias, na freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.    MANUEL FERNANDES, nascido em 1694, que segue.

2.    JOSÉ, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Águeda Gonçalves, moradores na aldeia das Canaveias», nasceu a 10 de fevereiro de 1696 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo coadjutor António Coelho Furtado, sendo padrinhos Pedro Fernandes, da aldeia de Moinhos, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, do isento de Grijó e Catarina Gonçalves, mulher de Domingos Fernandes, da aldeia do Xisto.[235]

3.    MARIA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias», nasceu a 21 de junho de 1699 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor António da Cunha, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Domingos António, do lugar do Xisto e Antónia Fernandes, do lugar da Bouça.[236] MARIA FERNANDES, «filha de Manuel Fernandes, já defunto e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 5 de março de 1717, com António Ferreira, filho de Manuel Fernandes e de Maria Ferreira, do lugar da Bouça.[237] Moraram no lugar da Bouça. Tiveram:

3.1.       Rosa Maria, «filha legítima de António Ferreira e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar da Bouça; (…) neta pela parte materna de Manuel Fernandes e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de junho de 1758, com João Ferreira, filho de António Fernandes e de Maria Ferreira, do lugar da Bouça.[238]

3.1.1.      Maria, «filha de Rosa, solteira, filha de António Ferreira e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça, (…), e é pública voz e fama ser seu pai João Ferreira, do dito lugar da Bouça, com quem esta dita Rosa, solteira, está contratada para casar», nasceu a 27 de julho de 1757 e foi batizada aos 28, sendo padrinhos Manuel Ferreira e Teresa, filha do dito António Ferreira, ambos do mesmo lugar da Bouça.[239]

3.2.       Teresa, «solteira, filha do dito António Ferreira, ambos do mesmo lugar da Bouça», em julho de 1757 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Rosa.

4.    CATARINA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias», nasceu a 1 de dezembro de 1702 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Martins da Silva, sendo padrinhos Manuel João, do Bargo e Catarina Gonçalves, mulher de Domingos Fernandes, do Xisto.[240]

5.    DOMINGOS, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias», nasceu a 22 de janeiro de 1705 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do Xisto e Maria, solteira, filha de Maria Gonçalves, do lugar de Moinhos, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[241]

MANUEL FERNANDES [296]. Nasceu a 27 de abril de 1694:

«Manuel, filho de Manuel Fernandes e sua mulher Águeda Gonçalves, nasceu a vinte e sete de abril e foi batizado, por mim o padre Manuel Soares, coadjutor desta igreja, a dois de maio do dito ano; foram padrinhos Ventura Fernandes, do lugar de Loureiro, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe e Isabel Ferreira, mulher de Manuel Ferreira, do lugar do Ribeiro desta freguesia; foram testemunhas Domingos António, do Souto desta freguesia e Tomé Ferreira, do mesmo lugar e freguesia e outras e eu, o padre Manuel Soares, que este fiz e assinei hoje, dia, mês e ano era ut supra. O padre Manuel Soares, coadjutor».[242]

Casou com

MARIA FERREIRA. Filha de Domingos Dias [594] e de Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, em Sanguedo, (no ramo 165).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 21 de janeiro de 1730:

«Aos vinte e um de janeiro do ano de mil e setecentos e trinta, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja donde os contraentes são naturais e sempre moradores, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim José de Abreu Gomes, reitor desta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são naturais e fregueses e de António Ferreira e Luís, solteiro e António, solteiro, filhos que ficaram de Domingos Dias, todos do lugar da Bouça, desta dita freguesia, se casaram solenemente, em face de Igreja, por palavras de presente: Manuel Fernandes, filho legítimo de Manuel Fernandes, já defunto e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias e Maria Ferreira, filha legítima de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, todos desta freguesia de Sanguedo, do que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas e logo lhe deis as bênçãos na forma do ritual romano. O reitor José de Abreu Gomes. António Ferreira. Luís, solteiro».[243]

Moraram no lugar das Canaveias, na freguesia de Santa Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.      MANUEL FERREIRA DIAS, nascido em 1730, que segue.

2.      ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar das Canaveias», nasceu a 1 de junho de 1733 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo padre Luís de Fontes Dias, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Jerónima Ferreira, viúva, da Bouça e Maria, solteira, filha de Manuel Lopes, do lugar das Canaveias.[244]

3.      JOSÉ. Em 1762, em Sanguedo, foi padrinho de Bernarda, filha do seu irmão Manuel.

4.      MARIANA. Em 1764, em Sanguedo, foi madrinha de Custódio, filho do seu irmão Manuel.

Maria Ferreira, depois de viúva, casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 5 de maio de 1736, com Domingos Coelho.[245]

MANUEL FERREIRA DIAS [148]. Nasceu a 11 de dezembro de 1730:

«Manuel, filho legítimo de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar (…?), desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os onze dias do mês de dezembro do ano de mil e setecentos e trinta e foi batizado nesta paroquial igreja de seus pais, por mim José de Abreu Gomes, reitor da dita freguesia, em os treze dias do dito mês de dezembro do dito ano; foi padrinho Manuel, solteiro, do lugar de Serzedelo, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe, fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas Manuel Lopes e António Couto, ambos do lugar das Canaveias; declaro que o dito Manuel e seus pais Manuel Fernandes e Maria Ferreira são moradores no lugar das Canaveias. O reitor José de Abreu Gomes».[246]

Casou com

ROSA MARIA DE FONTES. Filha de Jacinto de Bastos [298] e de Maria de Fontes, moradores na Rua de Santo António, freguesia de Ovar, (no ramo 169).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 2 de fevereiro de 1756:

«Em os dois dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos e cinquenta e seis, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim José Gomes de Sousa, reitor desta dita igreja de Santa Eulália de Sanguedo e de Manuel Coelho, de Barroco e de António de Fontes Coelho e Manuel de Fontes, ambos do lugar da Fonte desta dita freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Manuel Ferreira Dias, filho legítimo de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar das Canaveias desta dita freguesia, neto pela parte paterna de outro Manuel Fernandes e de sua mulher Águeda Gonçalves, do mesmo lugar das Canaveias, neto pela parte materna de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça desta mesma freguesia e Rosa Maria de Fontes, de Fontes, filha legítima de Jacinto de Bastos Coelho e de sua mulher Maria de Fontes, moradores que foram na vila de Ovar, neta pela parte paterna de Marcos de Bastos e de sua mulher Catarina Francisca, da mesma vila, neta pela parte materna de Dionísio de Freitas e de sua mulher Isabel de Fontes, do lugar da Fonte, desta dita freguesia e logo lhe dei as bênçãos matrimoniais na forma do ritual romano de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas. O reitor José Gomes de Sousa. Manuel Coelho. António de Fontes Coelho. Declaro que a avó paterna da contraente Rosa Maria se chamava / chamava Antónia Francisca da Rosa e por equivocação se pôs atrás Catarina Francisca, o que passa na verdade, dia, era ut supra. O reitor José Gomes de Sousa».[247]

Moraram no lugar da Bouça e no de Barroco, na freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar de Barroco», nasceu a 6 de novembro de 1756 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel Coelho, do lugar do Barroco e Maria, solteira, filha de Luís Ferreira, do lugar do Mualdo.[248]

2.    ANTÓNIO DE FONTES COELHO, que segue.

3.    ROSA, «filha legítima de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar de Barroco», nasceu a 25 de fevereiro de 1759 e foi batizada aos 4 de março do mesmo ano, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos António de Fontes Coelho, do lugar de Fontes e Mariana, solteira, filha de Domingos Coelho, do lugar de Canaveias.[249]

4.    ANA MARIA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar de Barroco», nasceu a 16 de novembro de 1760 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José, solteiro, sobrinho de João Ferreira, do lugar do Bargo e Maria, solteira, filha de José de Fontes Silva, do lugar do Terreiro.[250] ANA MARIA DE FONTES, casou com Luís Alves, filho de Manuel de Oliveira e de Maria de Oliveira, do lugar de Moinhos, S. Martinho de Argoncilhe.[251] Moraram no lugar das Canaveias. Tiveram:

4.1.       António, «filho legítimo de Luís Alves e de Ana Maria de Fontes, do lugar das Canaveias, (…), neto (…) pela parte materna de Manuel Ferreira Dias e de Rosa Maria de Fontes, do lugar do Barroco», nasceu a 26 de julho de 1692 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo reitor Luís Lopes Durão, sendo padrinhos António de Fontes, casado e Custódia, solteira, irmã, do dito lugar do Barroco.[252]

4.2.       Mariana de Fontes, «filha legítima de Luís Alves Ferreira de Ana Maria de Fontes, moradores no lugar das Canaveias», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 11 de junho de 1801, com António José Barbosa, (irmão do seu cunhado), filho de José Francisco de Oliveira e de Joana Barbosa, moradores no lugar da Bouça.[253]

4.3.       Maria de Fontes, «filha legítima de Luís Alves Ferreira e de sua mulher Ana Maria de Fontes, moradores no lugar das Canaveias», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 14 de junho de 1801, com Custódio José Barbosa, (irmão do seu cunhado), filho de José Francisco de Oliveira e de Joana Barbosa, moradores no lugar da Bouça.[254]

5.    BERNARDA MARIA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar do Barroco», nasceu a 19 de dezembro de 1762 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José, solteiro, «filho da dita Maria Ferreira, das Canaveias» e Ana de Freitas, mulher de Manuel Coelho, do lugar do Barroco.[255] Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 7 de abril de 1795, com Custódio Pereira da Costa, filho de Manuel Francisco da Costa e de Luísa Pereira, do lugar do Xisto, freguesia de Sanguedo.[256]

5.1.       Manuel Pereira, casou com Maria da Silva. Manuel Pereira, «viúvo de Maria da Silva, mendigo, idade setenta e dois anos, filho legítimo de Custódio Pereira e Bernarda Maria de Fontes», morreu aos 22 de dezembro de 1875, «na casa que habitava, lugar da Bouça, (…), deixou filhos».[257]

6.    CUSTÓDIO, «filho legítimo de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar de Barroco», nasceu a 31 de maio de 1764 e foi batizado aos 3 de junho do mesmo ano, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos António, solteiro, filho de José de Fontes Silva, do Terreiro e Mariana, solteira, filha do dito Manuel Fernandes.[258]

7.    MARCELINA, «filha legítima de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar do Barroco», (nomeia os avós), nasceu a 2 de junho de 1766 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo reitor José de Sousa Gomes, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Maria Ferreira, do lugar das Canaveias e Ana de Matos, mulher de Manuel Coelho, do lugar do Barroco.[259]

8.    JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar de Fontes», nasceu a 3 de fevereiro de 1768 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José Soares, do lugar de Mualdo e Ana Josefa da Costa, mulher de António de Fontes Coelho, do lugar de Fontes.[260]

9.    CUSTÓDIA MARIA DE FONTES, «filha legítima de Manuel Ferreira Dias e Rosa Maria de Fontes, moradores no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo e ela assistente nesta freguesia, lugar da Lameira, neta paterna de Manuel Fernandes e de Maria Ferreira, da dita freguesia e materna de Jacinto de Fontes e Maria de Fontes, moradores na Rua de Santo António, em Ovar», casou em S.ª Maria de Campanhã, no dia 5 de novembro de 1802, com José António, enjeitado da roda da Santa Casa da cidade, viúvo que ficou de Micaela Maria de Jesus, do lugar da Lameira, freguesia de Campanhã.[261]

ANTÓNIO DE FONTES COELHO [74].

Casou com

JOANA DE OLIVEIRA. Filha de Inácio André de Couto [150] e de Custódia de Oliveira, do lugar de Canaviais, em Sanguedo, (no ramo 177).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 6 de fevereiro de 1785:

«Em os seis dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos oitenta e cinco, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são naturais e sempre moradores, sem se descobrir impedimento algum, se casaram solenemente, digo algum, na presença de mim Custódio de Sousa Gomes, reitor encomendado desta dita igreja e das testemunhas José Ferreira dos Santos, do lugar da Castanheira e Dionísio Pereira da Silva, do lugar do Miogo, todos desta freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: António de Fontes Coelho, filho legítimo de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do lugar do Barroco desta dita freguesia, neto paterno de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar dos Canaviais desta dita freguesia, neto materno de Jacinto de Bastos e de sua mulher Maria de Fontes, da vila de Ovar, com Joana de Oliveira, filha legítima Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias, neta paterna de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do dito lugar das Canaveias e pela materna de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do mesmo lugar das Canaveias e logo lhe dei as bênçãos matrimoniais, na forma do capítulo de visita, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sitas testemunhas. O encomendado Custódio de Sousa Gomes».[262]

Moraram no lugar da Fontes, em Sanguedo. Tiveram:

1.      MARIA DE FONTES, nascida em 1785, que segue.

2.      ANA, «filha legítima de António de Fontes Coelho e sua mulher Joana de Oliveira, do lugar da Fonte», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1789 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Francisco António de Campos, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de António de Fontes e Ana solteira, filha de Inácio André, todos de Sanguedo.[263] ANA, «filha do dito António de Fontes Coelho, do lugar da Fonte», em maio de 1805 foi madrinha do seu irmão Joaquim.

3.      JOSÉ, «filho legítimo de António de Fontes Coelho e de Joana de Oliveira, do lugar do Barroso», (nomeia os avós), nasceu no lugar de Barroco, Sanguedo, a 26 de fevereiro de 1793 e foi batizado pelo pároco colado Luís Lopes Durão, sendo padrinhos João de Fontes, casado, do Camalhão, e Ana Maria de Fontes, casada, do lugar de Canavezes, ambos de Sanguedo.[264]

4.      JOAQUIM, «filho legítimo de António de Fontes Coelho e de sua mulher Joana de Oliveira, do lugar da Fonte», (nomeia os avós), nasceu a 21 de maio de 1805 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo reitor Miguel António de Mesquita, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel André, do lugar dos Canaviais e Ana, sua irmã.[265]

MARIA DE FONTES COELHO [37]. Nasceu em Santa Eulália de Sanguedo, a 19 de outubro de 1785:

«Maria, filha legítima de António de Fontes Coelho e de sua mulher Joana de Oliveira, do lugar do Barroco, desta freguesia de Sanguedo, neta paterna de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do mesmo lugar do Barroco, desta dita freguesia de Sanguedo e materna de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias, desta mesma freguesia de Sanguedo, nasceu aos dezanove dias do mês de outubro do ano de mil s sete centos e oitenta e cinco e foi solenemente batizada, por mim o padre Custódio de Sousa Gomes, pároco encomendado desta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no mesmo dia dezanove do dito mês e ano; foram padrinhos Caetano de Fontes da Costa, do lugar do Ribeiro, desta mesma freguesia de Sanguedo e Maria, solteira, filha do dito Inácio André, do lugar da Canaveias, desta dita freguesia de Sanguedo, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas que presentes estavam: José Francisco, do lugar da Balança e António Coelho, solteiro, do lugar do Xisto, ambos desta freguesia de Sanguedo. O encomendado Custódio de Sousa Gomes».[266]

MARIA DE FONTES, «filha legítima de António de Fontes e de sua mulher Joana de Oliveira, do lugar da Bouça desta mesma freguesia, neta paterna de Manuel Ferreira Dias e de sua mulher Rosa Maria de Fontes, do mesmo lugar e materna de Inácio André de Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar do Canaviais», casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 8 de maio de 1804, com

MANUEL ALVES DOS SANTOS, (no ramo 129).


 

Ramo 165

ANTÓNIO ANES, de S.º André de Gião, Feira

(minha 12.º avó)

Santo André de Gião, é uma das mais pequenas freguesias do concelho de Santa Maria da Feira e estende-se por uma área de 3,57 quilómetros quadrados. Localiza-se na metade setentrional concelhia e dista cerca de onze quilómetros para nordeste da Vila da Feira. Surge encaixada entre as congéneres Lobão (a oeste), Vila Maior (a noroeste), Canedo (a nordeste), Louredo (a sudeste) e Guisande (a sul).

A primeira referência conhecida à freguesia de Gião data de 1078 em documento que a denomina como Villa Iuliam e a menciona como curato do Mosteiro de São Bento de Avé-Maria, do Porto.

A atual grafia surgirá ainda no decorrer do século XVI. A Igreja de Santo André de Gião (“Santi Andree de Juiam”) aparece arrolada no bem conhecido “Censual do Cabido da Sé do Porto” e no chamado “Rol das Igrejas do Rei”, em ambos os casos documentando a sua existência pela primeira metade do século XIII. Alias, já em 1220 se refere uma Igreja “in Vicam” ou “Vioam”, afinal duas outras grafias (a primeira, se calhar, com deficiente leitura) do mesmo topónimo.

Outra referência histórica é a "Casa da Beira", atualmente residência rústica, que reza a tradição, foi, antigamente, um remoto e há muito desaparecido mosteiro de freiras beneditinas anexado mais tarde ao da Ordem do Porto, aquando da sua fundação pelo rei D. Manuel I.

A freguesia de Gião, que terá nascido no vale da chamada "Quinta da Beira", era composta pelos lugares de Azevedo, Beira, Boavista, Canedinho, Casal, Fundo de Aldeia, Fundo de Além, Godinho, Lage, Outeiro, Pomar e Sarreinho.

ANTÓNIO ANES [9504]. Nasceu cerca de 1535.

Casou com[267]

ISABEL ANES.

Moraram no lugar de Azevedo, freguesia de Santo André de Gião, comarca da Feira. Tiveram:

1.    PEDRO ANTÓNIO. Foi herdeiro da sua irmã Maria. Casou com Isabel Manuel. PEDRO ANTÓNIO, «de Azevedo, fez testamento verbal, sua mulher é obrigada cumprir por sua alma», morreu aos 20 de novembro de 1598.[268] Isabel Manuel, «de Azevedo, fez manda, deixou-se em seus filhos Belchior António e Gaspar António e Isabel», faleceu aos 24 de dezembro de 1621.[269] Tiveram:

1.1.       Melchior António, «filho de Isabel Manuel», casou em S.º André de Gião, no dia 15 de maio de 1809, com Maria Dias, filha de Lucrécia Luís, todos de Azevedo.[270] Moraram na aldeia de Azevedo de Cima. Tiveram:

1.1.1.      Domingos, «filho de Belchior António e de sua mulher Isabel Dias, moradores na aldeia de Azevedo de Cima», foi batizado aos 16 de fevereiro de 1614, sendo padrinhos Ambrósio Ferreira, solteiro, da aldeia da Azenha, da freguesia de S. Tiago de Lobão e Luísa, moça solteira, filha de Margarida Gonçalves, moradores na aldeia de Azevedo de Baixo.[271]

1.1.2.      Isabel, «filha de Belchior António e de sua Isabel Dias, moradores na aldeia de Azevedo», foi batizada aos 6 de julho de 1617, sendo padrinhos João, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Marquesa Alves, da aldeia da Cainha, freguesia de Lobão e Maria Francisca, da aldeia de Azevedo.[272]

1.1.3.      Gaspar, «filho de Belchior António, de Azevedo e de sua mulher Isabel Dias», foi batizado aos 20 de abril de 1619, sendo padrinhos Salvador, solteiro, filho de Maria Francisca, de Canedinho e Maria, filha de Maria Dias, do Pomar.[273] Gaspar António, «da freguesia de Gião», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 25 de outubro de 1653, com Maria João, do lugar de São Miguel.[274]

1.2.       Maria Antónia, «filha de Isabel Manuel, de Azevedo», casou em S.º André de Gião, no dia 28 de abril de 1608, com Domingos Salvador, da freguesia de Louredo.[275]

1.3.       Gaspar António, teve filhos com Helena Lopes, de S. Vicente de Louredo.

1.3.1.      Domingos, «filho de Helena, moça solteira, moradora em São Vicente», nasceu a 18 de janeiro de 1609 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos Pedro, filho de Margarida Pires e Isabel Brás, mulher de Pedro Lopes, todos do lugar de São Vicente.[276]

1.3.2.      Basílio, «filho de Helena, moça solteira, moradora em São Vicente e de Gaspar, alfaiate, de Azevedo», nasceu a 14 de junho de 1614 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos Domingos, filho de Beatriz, de São Vicente e Isabel, filha de Isabel, solteira, de Trás Casas.[277]

1.3.3.      Maria, «filha de Helena, solteira, de São Vicente e disse ser filha de Gaspar, de Azevedo», nasceu a 25 de maio de 1618 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos Jerónimo, filho de Maria Antunes e Maria, filha de Isabel, a maia.[278]

1.4.       Isabel, «filha de Pedro António e de sua mulher, moradores em Azevedo de Gião», foi batizada aos 24 de fevereiro de 1589, pelo padre Domingos Rebelo, sendo padrinhos Bartolomeu Gonçalves, de Canedinho e Guiomar, filha de Antónia Pires, viúva, da Beira da Igreja.[279]

2.    BELCHIOR ANTÓNIO, que segue.

3.    ISABEL MANUEL. Casou com Pedro António. Moraram no lugar de Azevedo.

4.    MARIA, «moça solteira, emancipada, irmã de Pedro António, de Azevedo e de Belchior António», faleceu aos 24 de janeiro de 1594.[280]

BELCHIOR ANTÓNIO [4752]. Nasceu cerca de 1565.[281] Morreu aos 8 de setembro de 1614.[282]

Casou com

MARIA DIAS. Filha de Diogo Lourenço [9506] e de Isabel Antónia, da freguesia de S.º André de Gião, (no ramo 165.385). Faleceu em Santo André de Gião, aos 8 de novembro de 1639.[283]

Casaram na igreja de Santo André de Gião, no dia 12 de janeiro de 1589:

«Aos doze dias do mês de janeiro de mil e quinhentos e oitenta e nove anos, recebi eu Domingos Rebelo, a Maria Dias, filha de Diogo Lourenço, já defunto e de sua mulher Isabel Antónia, com Belchior António, filho de António Anes e de sua mulher Isabel Anes, de Azevedo, já defuntos, todos desta freguesia de Gião; foram testemunhas Jorge Lourenço, Jorge Gonçalves, Gaspar Alves, André Lourenço e toda a demais freguesia e por assim passar na verdade, fiz este e o assinei, hoje, dia, mês, era ut supra. Domingos Rebelo».[284]

Moraram no lugar do Pomar, S.º André de Gião. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Belchior António e de Maria Dias, sua mulher, moradores no Pomar”, foi batizada aos 6 de abril de 1590, pelo padre Domingos Rebelo, sendo padrinhos Bartolomeu Álvares, do Pomar, e Catarina Pires, viúva, da Beira.[285]

2.      ISABEL, «filha de Belchior António e de sua mulher, moradores no Pomar», foi batizada aos 21 de outubro de 1592, sendo padrinhos Gaspar Lourenço, do Casal e Maria, solteira, de Azevedo, sua irmã.[286] Casou com Belchior António. Moraram no lugar de Azevedo. Isabel Dias, «mulher de Belchior António, de Azevedo», faleceu aos 21 de janeiro de 1633.[287]

3.      BELCHIOR ANTÓNIO, nascido em 1595, que segue.

4.      GASPAR, «filho de Belchior António e de sua mulher Maria Dias, do pomar», foi batizado aos 21 de maio de 1598, pelo padre Domingos Couceiro, sendo padrinhos Gaspar, filho de Jorge Lourenço e Isabel, filha de Gaspar Manuel, de Canedinho.[288]

5.      CATARINA, «filha de Belchior António e de sua mulher Maria Dias, moradores no Pomar», foi batizada ao 17 de fevereiro de 1601, sendo padrinhos (…?), filho de Pedro António, de Azevedo e Antónia, mulher solteira, moradora no Outeiro.[289]

6.      GUIOMAR, «filha de Melchior António e de sua mulher Maria, Dias, moradores no Pomar», foi batizada aos 25 de janeiro de 1604, sendo padrinhos Gaspar, filho de Domingos Martins, moradores em Azevedo, freguesia de S. Jorge e Maria, filha de Bartolomeu Lourenço, moradores no Pomar.[290]

7.      DIOGO, «filho de Melchior António e de sua mulher Maria Dias, moradores no Pomar», foi batizado aos 18 de setembro de 1610, sendo padrinho Gaspar Faria, filho de Isabel Manuel, de Azevedo e Antónia, filha de António Fernandes, criado da igreja.[291]

BELCHIOR ANTÓNIO [2376]. Nasceu na aldeia do pomar, em Santo André de Gião. Batizado aos 5 de março de 1595:

«Aos cinco dias do mês de março de 1595 anos, batizei eu Domingos Couceiro, cura desta igreja de Gião, a Belchior, filho de Belchior António, do Pomar, e de sua mulher Maria Dias; foram padrinhos André Jorge, filho de Jorge Gonçalves, e Maria, filha de Francisca Lourenço, todos moradores nesta freguesia, e assinei aqui. Domingos Couceiro».[292]

Em 1650 foi padrinho de Escolástica, filha de Belchior Gonçalves e de Isabel João, da aldeia da Beira. Morreu aos 28 de março de 1680, deixando os seus bens ao seu filho Domingos Dias.[293]

Casou com sua parente

ISABEL FRANCISCA. Filha de João Dias [4754] e de Maria Francisca, do lugar de Cedofeita, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, (no ramo 165.513). Faleceu em Gião, aos 2 de agosto de 1644.[294]

Casaram em São Mamede de Vila Maior, no dia 28 de novembro de 1627:

«Em os 28 de novembro de 627 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas: Belchior António, filho de Belchior António, já defunto e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar do Pomar, da freguesia de S. André de Gião, com Isabel Francisca, filha de João Dias e de Maria Francisca, sua mulher, moradores no lugar de Cedofeita, desta freguesia de S. Mamede de Vila Maior; eram parentes em 4.º grau de consanguinidade de linha igual; houveram dispensação do coletor e uma sua sentença; se receberam; testemunhas: Baltasar Gonçalves, morador nos Passais, Sebastião André, do Moliceiro, Gaspar Francisco, todos desta freguesia e outros muitos e por verdade fiz este termo. Baltasar Jorge».[295]

Moraram no lugar do Pomar, em Santo André de Gião, concelho da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Belchior António, do Pomar e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 1 de março de 1636 e foi batizado pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Nicolau Jorge, de Canedinho e Maria Gonçalves, do Casal.[296]

2.      MARIA, «filha de Belchior António, do Pomar e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 17 de janeiro de 1639 e foi batizada pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Domingos da Mota, da aldeia da Cortegaça, S. Tiago de Lobão e Maria, filha de Pedro Jorge.[297]

3.      JOÃO DIAS, nascido em 1641, que segue.

4.      DOMINGOS, «filho de Belchior António, do Pomar e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 25 de julho de 1644 e foi batizado pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Manuel da Rocha, morador na aldeia da Rubina, freguesia de Vila Maior e Beatriz, solteira, filha de Silvestre Francisco, do Outeiro.[298]

Belchior António casou 2.ª vez, em Santo André de Gião, no dia 10 de abril de 1646, com Maria André, moradora no Pomar.[299]

JOÃO DIAS [1188]. Nasceu em Gião, a 29 de outubro de 1641.[300] Morreu aos 2 de dezembro de 1714.[301]

«Em os vinte e nove dias do mês de outubro de 1641, nasceu João, filho de Belchior António e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na aldeia do Pomar, desta freguesia de Santo André de Gião; foram padrinhos Jorge, filha de Gaspar Alves e de sua mulher Maria Pires, moradores na mesma aldeia do Pomar, e madrinha Maria, filha de Belchior António e de sua mulher Isabel Dias, da aldeia de Azevedo, eu o padre Luís, cura nesta igreja de S. André de Gião, o batizei e por verdade fiz este, que assinei hoje, mês e era ut supra. Luís Alves».[302]

Casou com

MARIA DIAS. Filha de Belchior Dias [2378], de Azevedo de Baixo, Gião, (no ramo 166).

Casaram em Santo André de Gião, no dia 30 de abril de 1668:

«Aos 30 dias do mês de abril de 1668 anos, se receberam em esta igreja de S. André de Gião, por palavras de presente, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, João Dias, filho de Belchior António, do Pomar, com Maria Dias, filha de Belchior Dias, de Azevedo de Baixo, todos desta freguesia, em presença de mim, Manuel Barreto, pároco desta igreja, e das testemunhas presentes, o padre Domingos da Mota, e João André, do Outeiro, e Belchior Gonçalves, da Beira, e outras muitas mais, e por verdade fiz este, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Barreto».[303]

Moraram no lugar de Azevedo de Baixo, freguesia de Santo André de Gião. JOÃO DIAS «e sua mulher Maria Dias», em maio de 1705 eram compossuidores do reguengo de Azevedo de Baixo.[304] Tiveram:[305]

1.    MANUEL, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Dias, de Azevedo de Baixo», nasceu a 15 de novembro de 1669 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro e Maria Fernandes, mulher de Domingos António, todos de Azevedo de Baixo, freguesia de Gião.[306] MANUEL DIAS, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria Dias, da freguesia de Santo André de Gião», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 15 de dezembro de 1707, com Maria Francisca de Jesus, filha de Bartolomeu Manuel e de Maria Francisca, do lugar de Fornos.[307] Moraram no lugar de Fornos. Tiveram:

1.1.       Manuel Francisco, filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Fornos», casou a primeira vez, em S. Mamede de Guisande, no dia 6 de abril de 1728, com Madalena Antónia, «assistente em casa de António Pinto, do dito lugar de Fornos», filha de Manuel de Castro e de Catarina Antónia, moradores no lugar e freguesia de Paranhos, da comarca da Maia.[308] Moraram no lugar de Fornos. Tiveram:

1.1.1.      Águeda Francisca, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher primeira Madalena Antónia, moradores que foram no lugar de Fornos», (nomeia os avós), casou em S. Mamede de Guisande, no dia 1 de setembro de 1759, com Eusébio José de Oliveira, filho de Pedro de Oliveira e de Mariana do Espírito Santo, do lugar de Trás da Igreja.[309]

1.1.2.      Maria, nasceu a 12 de novembro de 1731.

1.1.3.      Manuel, nasceu a 12 de julho de 1734.

Manuel Francisco, «alfaiate, filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Fornos; (…) o contraente foi primeira vez casado com Madalena Antónia», casou a segunda vez, em S. Mamede de Guisande, no dia 15 de maio de 1738, com Maria de Pinho, filha de João de Pinho e de Catarina Francisca, do lugar do Reguengo, (no ramo 403).[310] Tiveram:

1.1.4.      Cipriana, nasceu a 8 de junho de 1739.

1.1.5.      Francisco, nasceu a 17 de agosto de 1740. Francisco José Leite, casou em Lobão, no dia 22 de agosto de 1766, com Teresa Clara Oliveira. Tiveram: Maria Rosa, nascida em 1770; um filho, nascido em 1773; Manuel, nascido em 1775; José, nascido em 1777; António, nascido em 1780; Bernardo, nascido em 1783; Ana, nascida em 1785; e Caetana, nascida em 1788.[311]

1.1.6.      José, nasceu a 28 de abril de 1742.

1.1.7.      Mateus, nasceu a 21 de setembro de 1743. Morreu aos 14 de agosto de 1745.

1.1.8.      Jacinta, nasceu a 14 de abril de 1745. Teve com Bernardo José de Oliveira: José, nascido em 1776; e Ana Maria, nascida em 1779.[312]

1.1.9.      Teresa, nasceu a 30 de setembro de 1746.

1.1.10.  Ana, nasceu a 8 de setembro de 1748.

1.2.       Paulo Francisco, casou em Guisande, no dia 1 de outubro de 1733, com Maria Francisca.

2.    JOÃO, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 30 de abril de 1673 e foi batizado aos 3 de maio do mesmo ano, pelo pároco Manuel Barreto, sendo padrinhos Baltazar Gonçalves, de S. Miguel, freguesia de Lobão, e Domingas André, mulher de Sebastião Dias, de Vila Maior.[313] Foi crismado na igreja de Canedo, aos 23 de julho de 1686. Em 1702, solteiro, foi padrinho da sua sobrinha Maria, filha do seu irmão Domingos. JOÃO DIAS, «solteiro, do lugar de Azevedo de Baixo», morreu a 1 de novembro de 1735.[314]

3.    MARIA.[315] Foi crismada na igreja de Canedo, aos 23 de julho de 1686.[316]

4.    DOMINGOS DIAS, nascido em 1679, que segue.

5.    ANA, «filha de João Dias e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 20 de junho de 1683 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo padre Manuel Barreto, sendo padrinhos Manuel André, de Azevedo de Cima, e Isabel Gonçalves, mulher de Cristóvão Francisco, de Lourido, freguesia de S. Vicente de Louredo.[317] [318]

6.    ANTÓNIO, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 28 de janeiro de 1690 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos António, do lugar de Azevedo de Baixo, e Luzia Fernandes, mulher de João Pereira, do lugar da Estrada, freguesia de Vila Maior.[319]

DOMINGOS DIAS [594]. Nasceu em Gião, a 26 de dezembro de 1679.

«Aos 26 dias do mês de dezembro de 1679 anos, nasceu Domingos, filho de João Dias e de sua mulher Maria Dias, moradores em o lugar de Azevedo de Baixo, desta freguesia de S. André de Gião; foi batizado ao primeiro de janeiro de 1680; foram padrinhos Manuel Henriques, de Azevedo de Baixo, e madrinha Catarina da Mota, mulher de Manuel Dias, da Casa Nova do Casal, todos desta freguesia, e o batizou o padre Mateus Ferreira, morador em Vila Maior, e por verdade fiz este, hoje, dia, mês, ano ut supra. Manuel Barreto».[320]

Foi crismado na igreja de Canedo, aos 23 de julho de 1686, juntamente com seus irmãos João e Maria. Morreu aos 15 de janeiro de 1718.[321]

Casou com

JERÓNIMA FERREIRA. Filha de Frutuoso Gonçalves, de Lourosa [746] e de Verónica Ferreira, (no ramo 167). Faleceu aos 17 de dezembro de 1752.[322]

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 26 de fevereiro de 1702:

«Aos vinte e seis de fevereiro do ano de mil e sete centos e dois anos, de manhã, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja donde a contraente é natural e moradora, sem se descobrir impedimento conforme a certidão dos banhos que fica em meu poder, em presença de mim, o padre Pedro Godinho encomendado, estando presentes João Ferreira, do lugar do Bargo, e Manuel Fernando, do lugar de Miogo desta freguesia, e Domingos Fernandes, do lugar do Souto, da freguesia de Fiães, pessoas conhecidas, se casaram solenemente por palavras de presente, em face de Igreja, Domingos Dias, filho legítimo de João Dias, do lugar de Azevedo, da freguesia de Santo André de Gião, com Jerónima Ferreira, filha legítima de Frutuoso Gonçalves e de Verónica Ferreira, já defunta, moradores no lugar da Bouça desta freguesia, e logo lhe dei as bênçãos conforme os ritos cerimoniais da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas. João Ferreira. Domingos Fernandes. O licenciado Pedro Godinho».[323]

Moraram no lugar da Bouça, na freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.    MARIA, nascida em 1702, que segue.

2.    JOÃO, «filho de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 20 de novembro de 1704 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Lopes, do lugar das Canaveias e Maria solteira, filha de João Dias, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião.[324]

3.    LUÍS, «filho de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 24 de outubro de 1706 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís Ferreira, do lugar do Bargo e Maria solteira, filha de Frutuoso Gonçalves, do lugar da Bouça.[325] LUÍS DE FREITAS, foi herdeiro de sua mãe.

4.    ANTÓNIO, «filho de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 6 de janeiro de 1709 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos António Fernandes, do lugar da Bouça e Ana, solteira, filha de João Dias, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião.[326] ANTÓNIO FERREIRA DA SILVA, «natural da freguesia de Sanguedo e morador nesta de Canelas, filho legítimo de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Jerónima Ferreira, moradores na freguesia de Sanguedo», casou em S. João Batista de Canelas, no dia 20 de novembro de 1742, com Francisca Domingues, filha de Domingos António e de Maria Francisca. [327] ANTÓNIO FERREIRA DA SILVA, «filho legítimo de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, já defuntos, moradores que foram no lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neto pela parte paterna de João Dias e de sua mulher Maria Dias, já defuntos, moradores que foram no lugar de Azevedo, freguesia de Gião e pela parte materna neto de Frutuoso Gonçalves, natural da freguesia de Lourosa e de sua mulher Verónica Ferreira, natural da freguesia de Sanguedo, (…); e ele contraente foi primeiramente casado com Francisca Domingues, filha de Domingos António e de sua mulher Maria Francisca, já defuntos, todos desta freguesia de Canelas», casou a segunda vez, no dia 14 de novembro de 1754, em S. João Batista de Canelas, com Ana Duarte, filha de Alexandre Gomes e de Vicência Fernandes, moradores no lugar de Canelas de Cima.[328] ANTÓNIO FERREIRA DA SILVA, «do lugar de Canelas de Cima», morreu aos 25 de março de 1795.[329] Tiveram:

4.1.       Josefa, nasceu a 24 de fevereiro de 1743.

4.2.       Josefa, «filha de António Ferreira da Silva e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima; (…) neta pela parte paterna de Domingos Dias e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores e naturais que foram da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», nasceu a 9 de março de 1755 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo abade dom Pedro de Vitória, sendo padrinhos Alexandre Gomes, de Canelas de Baixo e Maria Lopes de Freitas, mulher de Manuel Alves, de Canelas de Cima.[330] Josefa Ferreira Duarte, «filha legítima de António Ferreira da Silva e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 22 de setembro de 1783, com Francisco José dos Santos, filho de Santos Gomes e de Mariana António, do lugar de Samil, S. Pedro de Vila Chã.[331]

4.3.       Joana, «filha de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima; (…) neta pela parte paterna de Domingos Dias, da freguesia de Gião e de sua mulher Jerónima Ferreira, da freguesia de Sanguedo», nasceu a 10 de junho de 1756 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Alves e Joana, solteira, filha de Manuel João, ambos do lugar de Canelas de Cima.[332]

4.4.       Ana, «filha de António Ferreira e de sua mulher de Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 11 de janeiro de 1758 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel João e Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues, ambos do lugar de Canelas de Cima.[333]

4.5.       Mariana, «filha de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1759 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos António Carneiro e Maria Carneiro, mulher de Manuel Coelho, ambos do lugar de Canelas de Cima.[334] Mariana Ferreira, «filha legítima de António Ferreira da Silva e de Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), casou a primeira vez, em S. João Batista de Canelas, no dia 17 de dezembro de 1791, com Manuel António, filho de José António Carneiro e de Joana Lopes, desta freguesia.[335] Moraram no lugar de Canelas de Cima. Tiveram:

4.5.1.      Manuel, «filho legítimo de Manuel António e de Mariana Ferreira, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 25 de novembro de 1794 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Ferreira da Silva e Ana de Oliveira, filha de João de Oliveira.[336] Manuel António Carneiro, «filho legítimo de Manuel António Carneiro e de Mariana Ferreira, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 8 de agosto de 1821, com Baria Barbosa, filha de Domingos Barbosa e de Tomásia Maria.[337] Com geração.[338]

Mariana Ferreira, «viúva de Manuel António Carneiro, de Canelas de Cima, (…), filha legítima de António Ferreira e de Ana Duarte, neta paterna de Domingos Dias e de Jerónima Ferreira, da freguesia de Sanguedo», casou a segunda vez, em S. João Batista de Canelas, no dia 18 de agosto de 1803, com Manuel António de Barros, filho de Manuel António de Barros e de Joana Lopes, do lugar de Megide.[339]

4.6.       Tomásia, «filha de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 8 de outubro de 1760 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Tomás, solteiro e Josefa, solteira, filha de Manuel Rodrigues, ambos do dito lugar de Canelas de Cima.[340] Tomásia Ferreira, «solteira, de Canelas de Cima», faleceu aos 29 de janeiro de 1799.[341]

4.7.       António, «filho de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 10 de março de 1765 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos António Ferreira dos Santos e Maria, solteira, filha de Maria Fernandes, viúva, ambos do lugar de Canelas de Cima.[342] António Ferreira da Silva, «filho legítimo de António Ferreira da Silva e de Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 21 de julho de 1793, com Ana Ferreira das Neves, filha de José Ferreira e de Maria das Neves, do lugar da Senra.[343]

4.8.       Manuel, «filho de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 7 de novembro de 1767 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo encomendado José Mendes Vasconcelos, sendo padrinhos José Coelho, do lugar de Canelas de Cima e Ana Antónia, do mesmo lugar.[344] Manuel, «filho legítimo de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima, (…) sendo menos de sete anos», morreu aos 29 de maio de 1775.[345]

4.9.       Maria, «filha de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 3 de março de 1770 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo encomendado João Caetano Pereira Valente, sendo padrinhos Tomé Duarte, do lugar do Souto de Megide e Maria Domingues Ferreira, mulher de João de Oliveira, do dito lugar de Canelas de Cima.[346] Maria Duarte, «filha legítima de António Ferreira e de Ana Duarte», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 7 de junho de 1793, com José Francisco, filho de António Francisco e de Ana Pereira.[347] Moraram no lugar de Canelas de Baixo. Tiveram:

4.9.1.      Jacinta, «filha legítima de José Francisco e Maria Duarte, do lugar de Canelas de Baixo», (nomeia os avós), nasceu a 13 de março de 1795 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos o abade António José Francisco e Jacinta Maria, solteira, assistente na Igreja.[348] Jacinta Ferreira, «filha legítima de José Francisco Pereira e de Maria Ferreira, (…), do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 24 de novembro de 1825, com Manuel Domingues, filho de João Domingues e de Maria Guedes, do lugar de Canelas de Cima.[349] Moraram em Canelas de Cima. Tiveram: Ermelinda Ferreira Guedes, nascida em 1835, casou em Canelas, em 1859, com Domingos Barbosa da Silva.[350]

4.9.2.      António, «filho legítimo de José Francisco e de Maria Ferreira, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 2 de novembro de 1798 e foi batizado aos 4, sendo padrinhos António Lopo de Sande e sua mulher dona Maria Porcina Leite Pereira, assistentes na sua quinta de Vilar de Andorinho, por procuração.[351] António Francisco Pereira, «filho legítimo de José Francisco Pereira e de Maria Ferreira, do lugar de Canelas de Cima, freguesia de Canelas», (nomeia os avós), casou em S. Salvador Perosinho, no dia 11 de novembro de 1824, com Ana dos Santos, filha de Joaquim Alves e de Ana dos Santos, do lugar do Loureiro.[352]

4.10.   Quitéria, «filha de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 27 de maio de 1772 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo encomendado e abade André de Sousa Dias, sendo padrinho Manuel Coelho, solteiro, filho de Maria Fernandes, viúva e Ana Fernandes, solteira, ambos do mesmo lugar de Canelas de Cima.[353] Quitéria Duarte, «filha legítima de António Ferreira e de Ana Duarte», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 2 de novembro de 1793, com António Francisco, filho de Francisco do Sobral e de Quitéria Maria, da freguesia de Moimenta da Beira.[354]

4.11.   João, «filho de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 26 de janeiro de 1774 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos João de Oliveira e Ana, filha de Maria Fernandes, viúva, ambos do dito lugar de Canelas de Cima.[355] João, «filho legítimo de António Ferreira e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», morreu aos 16 de junho de 1775.[356]

4.12.   Manuel, «filho legítimo de António Ferreira da Silva e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 2 de maio de 1776 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo cura Manuel António dos Santos, sendo padrinhos Manuel Duarte, do lugar da Serpente, freguesia de Vilar de Andorinho e Tomásia Maria, mulher de António Ferreira dos Santos, de Canelas de Cima.[357]

4.13.   Custódia, «filha legítima de António Ferreira da Silva e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 7 de janeiro de 1779 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo abade José César Botelho de Amorim e Almeida, sendo padrinhos Tomé Duarte, do Souto de Megide e Maria, solteira, filha de José António Carneiro, do lugar de Canelas de Cima.[358] Casou com António José de Almeida.

4.14.   Margarida, «filha legítima de António Ferreira da Silva e de sua mulher Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 7 de janeiro de 1779 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos João de Oliveira, viúvo e Maria, solteira, filha de António dos Santos, ambos de Canelas de Cima.[359] Margarida Ferreira, «filha legítima de António Ferreira da Silva e de Ana Duarte, do lugar de Canelas de Cima», (nomeia os avós), casou em S. João Batista de Canelas, no dia 12 de fevereiro de 1801, com Manuel Paulo, filho de José Paulo e de Mariana Filipe, do lugar da Eiras.[360] Tiveram:

4.14.1.      Maria Paulo, nasceu a 15 de novembro de 1802, casou a 13 de janeiro de 1825, com Joaquim Fernandes.

4.14.2.      Ana, nasceu a 20 de julho de 1805.

4.14.3.      António Paulo, nasceu a 15 de outubro de 1816, casou em Canelas, no dia 2 de agosto de 1841, com Maria Marques.

5.    MANUEL, «filho de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 13 de janeiro de 1711 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos António Fernandes, do lugar da Bouça e Domingas Francisca, mulher de José de Fontes, do mesmo lugar, (no ramo 175).[361]

6.    MARIANA, «filha de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 28 de janeiro de 1713 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria solteira, (tia paterna), filha de João Dias [1188], do lugar de Azevedo, freguesia de Gião.[362] MARIANA FERREIRA DE SÃO JOSÉ, «filha legítima de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo e ela contraente assistente em casa de sua tia Maria Dias, solteira, no mesmo lugar de Azevedo de Baixo», casou em S.º André de Gião, no dia 6 de maio de 1736, com José Henriques de Azevedo, filho de João Henriques e de Anastácia João, moradores no lugar de Canedinho.[363] Moraram no lugar de Azevedo de Baixo. Tiveram:

6.1.       José, «filho de José Henriques de Azevedo e de sua mulher Mariana Ferreira, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 13 de fevereiro de 1739 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo pároco José dos Santos de Azevedo e Melo, sendo padrinhos Agostinho, solteiro, do lugar da Bouça, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo e Jerónima Henriques, do lugar de Canedinho.[364] José Henriques de Azevedo, «filho legítimo de José Henriques e de sua mulher Mariana Ferreira de São José, do lugar de Azevedo, desta mesma freguesia, neto (…) materno de Domingos Dias, natural do lugar de Azevedo, desta mesma freguesia e de sua mulher Jerónima Ferreira, natural do lugar da Bouça, freguesia de Sanguedo», casou em S.º André de Gião, no dia 9 de outubro de 1763, com Rosa Maria da Mota, filha de João da Mota Reimão, do lugar de Azevedo e de Maria Francisca, natural do lugar do Convento, da freguesia de S. Vicente de Louredo.[365]

6.2.       Maria, «filha de José Henriques de Azevedo e de sua mulher Mariana Ferreira de São José, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 9 de setembro de 1741 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos António Ferreira, solteiro, do lugar da Bouça, da freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo e Maria Pais, mulher de António da Mota Marques, do mesmo lugar de Azevedo de Baixo.[366]

6.3.       Maria, «filha de José Henriques de Azevedo e se sua mulher Mariana Ferreira de São José, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 3 de março de 1744 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís de Freitas, do lugar da Bouça, freguesia de Sanguedo e Maria, solteira, filha de Anastácia de Matos, do lugar de Canedinho.[367]

6.4.       Ana, «filha legítima de José Henriques e de sua mulher Mariana Ferreira, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 13 de fevereiro de 1746 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo pároco Matias Gomes Brandão, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do lugar de Azevedo de Baixo e Bárbara, solteira, de Domingos Alves, do mesmo lugar.[368]

6.5.       António, «filho de José Henriques e de sua mulher Mariana Ferreira, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 9 de fevereiro de 1748 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo pároco João Dias, sendo padrinhos António Marques, do lugar de Azevedo de Cima e Ana, solteira, sobrinha de Maria Dias, do mesmo lugar.[369]

6.6.       Domingos, «filho de José Henriques e de sua mulher Mariana Ferreira de São José, do lugar de Azevedo de Baixo», nasceu a 10 de março de 1749 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo pároco João Dias de Andrade, sendo padrinhos Manuel Gomes Coelho, do lugar da Venda Nova, da freguesia de Lobão e Caetana de Almeida, mulher de Manuel Fernandes, do lugar de Azevedo de Baixo.[370]

6.7.       António, «filho de José Henriques e de sua mulher Maria [sic] Ferreira, do lugar de Azevedo de Baixo, (…); avô pela parte materna Domingos Dias, do lugar da Bouça, freguesia de Sanguedo e a avó Jerónima Ferreira, do mesmo lugar da Bouça», nasceu a 26 de setembro de 1752 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre José de Bastos, da freguesia de S. Jorge e Josefa Francisca, mulher de Manuel Coelho, do lugar da Venda Nova, freguesia de Lobão.[371]

7.    JOÃO, «filho de Domingos Dias e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça», nasceu a 3 de maio de 1715 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos João solteiro, filho de Manuel João, já defunto, do lugar da Bouça e Isabel solteira, filha de Isabel Ferreira, viúva, do lugar da Bouça.[372]

8.    AGOSTINHO FERREIRA [186], nascido em 1717, (segue no ramo 465).

MARIA FERREIRA [297]. Nasceu a 1 de fevereiro de 1702:

«Maria, filha de Domingos Dias e de Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, deste freguesia de Sanguedo, nasceu em o primeiro de fevereiro de mil e sete centos e três anos e foi batizada aos oito do dito mês, nesta igreja de Sanguedo, por mim o reitor dela, Agostinho Alves da Silva; foram padrinhos João, solteiro, filho de João Dias, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião e Francisca Fernandes, moradora no lugar de S. Domingos, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, todos deste bispado; e por verdade fiz este termo que assinei, era ut supra. O reitor Agostinho Álvares da Silva; foram testemunhas João Fernandes, Manuel André, Manuel Fernandes, todos desta freguesia».[373]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 21 de janeiro de 1730, com

MANUEL FERNANDES, (no ramo 161).


 

Ramo 165.385

DIOGO LOURENÇO, de S.º André de Gião, Feira

(meu 13.º avô)

DIOGO LOURENÇO [9506].

Casou com

ISABEL ANTÓNIA. Faleceu aos 3 de setembro de 1609.[374]

Moraram no lugar da Beira, freguesia de Santo André de Gião, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO DIAS, «filho de Diogo Lourenço, já defunto e de sua mulher Isabel Antónia, da Beira», casou em S.º André de Gião, no dia 12 de fevereiro de 1589, com Isabel Antónia, filha de António Anes e de Maria Gonçalves, do Casal.[375] ANTÓNIO DIAS, «da Beira; deixou a seus filhos Manuel António e Gaspar António», morreu aos 15 de abril de 1651.[376] Tiveram:[377]

1.1.       Maria, nasceu a 30 de setembro de 1589. Maria Antónia, em S.º André de Gião, no dia 6 de abril de 1606, com Sebastião Fernandes.

1.2.       Isabel, nasceu a 20 de março de 1591.

1.3.       Catarina, nasceu a 20 de março de 1591.

1.4.       Domingas, nasceu a 2 de fevereiro de 1593.

1.5.       António, nasceu a 20 de janeiro de 1595.

1.6.       Gaspar, nasceu a 13 de abril de 1597.

1.7.       Belchior, nasceu a 6 de junho de 1599.

1.8.       Isabel, nasceu a 11 de junho de 1600.

1.9.       Diogo, nasceu a 28 de julho de 1602.

1.10.   Ângela, nasceu a 16 de maio de 1604.

1.11.   Ambrósio, nasceu a 1 de maio de 1605.

1.12.   Manuel, nasceu a 27 de julho de 1608. Manuel António, casou em S. Tiago de Lobão, no dia 13 de outubro de 1630, com Maria Alves. Manuel morreu aos 16 de fevereiro de 1667.

1.13.   João, nasceu a 18 de julho de 1610.

2.    MARIA DIAS, que segue.

MARIA DIAS [4753].

Casou na igreja de Santo André de Gião, no dia 12 de janeiro de 1589, com

BELCHIOR ANTÓNIO, (no ramo 165).


 

Ramo 165.513

JOÃO DIAS, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 12.º avô)

JOÃO DIAS o velho [4754]. Filho de Jorge Dias [5248] e de Maria Gonçalves, do lugar de Cedofeita, freguesia de São Mamede de Vila Maior, (no ramo 289).[378] Morreu aos 10 de janeiro de 1636.[379]

[380]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Em 1608 foi madrinha de Sebastião, filho de Sebastião Gonçalves [2716] e de Francisca Fernandes, (no ramo 335). Faleceu aos 19 de abril de 1636.[381]

Moraram no lugar de Cedofeita, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, «filha de João Dias e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 7 de agosto de 1616, com Baltasar Alves, filho de Gaspar Alves e de Mícia Lourenço, moradores em Framil, freguesia de São Pedro de Canedo.[382]

2.    ANTÓNIO, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 10 de março de 1604 e foi batizado pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos António Gonçalves, morador no Miogo, freguesia de Sanguedo e Domingas, solteira, filha de Belchior João, morador na Estrada.[383]

3.    ISABEL FRANCISCA, casou em 1627, que segue.

4.    DOMINGAS FRANCISCA [2719]. Nasceu a 27 de dezembro de 1608:

«Aos 27 dias do mês de dezembro de 608 anos, batizei eu Gonçalo Manuel, cura desta igreja, a Domingas, filha de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Maria Francisca; foram padrinhos João André, da freguesia do Vale e madrinha Maria, filha de André António, do Carvalho,[384] era ut supra. Gonçalo Manuel».[385]

Casou em São Mamede de Vila Maior, no dia 8 de fevereiro de 1632, com SEBASTIÃO ANDRÉ, (no ramo 336).

5.    JOÃO DIAS o novo, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Francisca», casou em São Mamede de Vila Maior, no dia 16 de fevereiro de 1632, com Domingas André, filha de Sebastião André [5436] e de Catarina Antónia, todos de Cedofeita, (no ramo 336).[386] JOÃO DIAS, «de Cedofeita», morreu aos 28 de fevereiro de 1676 e «fez testamento verbal em que deixou os seus ofícios de 6 padres cada um».[387] Moraram no lugar de Cedofeita. Tiveram:

5.1.       Maria, «filha de João Dias, o novo, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 17 de abril de 1633 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos um filho de Adão António, do Espinheiro, de Canedo e Maria Pinto, mulher de André Cardoso.[388]

5.2.       Domingas, «filha de João Dias, o novo e de sua mulher Domingas André», nasceu a 17 de dezembro de 1634 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de António João, de Gassamar, da freguesia de Sandim e Maria André, mulher de Domingos João, da Telha.[389]

5.3.       Manuel, «filho de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 1 de janeiro de 1637 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos João André, de Lobel e Isabel, solteira, filha de Antónia Pinto, de Framil, da freguesia de S. Pedro de Canedo.[390]

5.4.       João, «filho de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 13 de março de 1638 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre António Fernandes, coadjutor de Canedo, sendo padrinhos Domingos Delgado, homem solteiro, morador em Pedroso e Joana de Azevedo, criada do padre Baltasar Jorge, cura desta igreja.[391]

5.5.       Jorge, «filho de João Dias e de sua mulher Domingas André, do lugar de Cedofeita», nasceu a 15 de setembro de 1640 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Paulo Fernandes, de Lobel e Catarina Gonçalves, mulher de Diogo Dias, de Cedofeita.[392] Jorge André, «filho de João Dias e de sua mulher Domingas André, moradores em Cedofeita, freguesia de Vila Maior», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 4 de fevereiro de 1664, com Catarina de Fontes, filha de João Gonçalves e de Maria António, moradores na Bouça.[393]

5.6.       Domingos, «filho de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 14 de dezembro de 1642 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Gonçalves, de Gougeva, freguesia de Sandim e Isabel, solteira, filha de Paulo Fernandes, de Lobel.[394]

5.7.       Isabel, «filha de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 28 de março de 1645 e foi batizada aos 2 de abril, sendo padrinhos Sebastião Dias [2772], (tio paterno), de Cedofeita, (no ramo 363), irmão de João Dias e Catarina Gonçalves, mulher de Domingos Alves, da Estrada.[395]

5.8.       Jacinta, «filha de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 16 de agosto de 1647 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar, solteiro, filho de Isabel Gaspar, viúva, de Lobel e uma moça solteira, do lugar de Framil sobrinha do mesmo João Dias.[396]

5.9.       Antónia, «filha de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Domingas André», nasceu a 2 de novembro de 1650 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do lugar de Bouças, freguesia de Canedo e Domingas, solteira, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião.[397]

6.    JORGE, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Cedofeita», nasceu a 29 de novembro de 1612 e foi batizado aos 2 de dezembro, pelo cura Gonçalo Manuel sendo padrinhos Francisco, solteiro, de Framil, freguesia de Canedo e Cecília Gaspar, de Lobel. À margem: «Faleceu».[398]

7.    GASPAR, «filho de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 1 de janeiro de 1616 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Belchior Vaz, de Framil e Branca Jorge, mulher de Sebastião Gonçalves, do mesmo lugar de Framil, freguesia de Canedo. À margem: «Óbito».[399]

8.    FRANCISCA, «filha de João Dias e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Cedofeita», nasceu a 2 de março de 1617 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Bartolomeu, solteiro, filho de Heitor Gonçalves, de Lobel e Isabel, filha de Melchior João, da Telha. À margem: «Faleceu».[400]

9.    DOMINGOS, «filho de João Dias, de Cedofeita e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 20 de março de 1621 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Diogo [1312], filho de Ambrósio Dias, de Cedofeita, (no ramo 289), e Maria, filha de Belchior João. À margem: «Óbito».[401]

10.    SEBASTIÃO DIAS [2772],[402] «filho de João Dias e de sua mulher Maria Francisca, já defuntos, moradores que foram em Cedofeita», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 2 de março de 1645, com Domingas Fernandes, filha de Domingos Alves e de Catarina Gonçalves, moradores na Aldeia de Baixo. À margem: «Eram parentes, obtiveram dispensação, em 4.º grau»,[403] (no ramo 363).

ISABEL FRANCISCA [2377].

Casou em São Mamede de Vila Maior, no dia 28 de novembro de 1627, com

BELCHIOR ANTÓNIO, (no ramo 165).


 

Ramo 166

BELCHIOR DIAS, Santo André de Gião

(meu 11.º avô)

MARGARIDA ANES [9513]. Faleceu aos 20 de outubro de 1588.[404]

BELCHIOR DIAS [4756]. Morreu aos 28 de janeiro de 1618.[405]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de Maria Grácia [9515], moradora no Casal, (no ramo 166.385), que faleceu aos 5 de dezembro de 1609.[406] Faleceu aos 22 de dezembro de 1633.[407]

Moraram no lugar de Azevedo, freguesia de S.º André de Gião, comarca da Feira. Tiveram:

1.    BALTASAR, «filho de Belchior Dias e de sua segunda mulher, moradores em Azevedo», foi batizado aos 5 de agosto de 1590, pelo cura Domingos Rebelo, sendo padrinhos Nicolau, mancebo solteiro e Luzia Francisca, mulher de Diogo Dias.[408]

2.    LUÍSA, «filha de Belchior Dias e de sua mulher, moradores em Azevedo», foi batizada em setembro de 1591, sendo padrinhos António, mancebo solteiro, de Canedinho e Beatriz, filha de Gonçalo Anes, de Valcova, da freguesia de Canedo.[409]

3.    BELCHIOR DIAS, nascido em 1595, que segue.

4.    DOMINGAS, «filha de Belchior Dias, de Azevedo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 10 de abril de 1598, sendo padrinhos António Manuel, de Godinho e Maria, filha de Guiomar Dias.[410] DOMINGAS DIAS, casou em S.º André de Gião, no dia 25 de junho de 1634, com António Dias, de Azevedo, «ambos moradores na aldeia de Azevedo».[411] Moraram no lugar de Azevedo. Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de António Dias, de Azevedo e de sua mulher Domingas Dias», nasceu a 4 de maio de 1635 e foi batizada pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos Francisco e Maria Dias, todos da mesma aldeia.[412] Maria Dias, «filha de António Dias e de sua mulher Domingas Dias, já defunto [sic], moradores no lugar de Azevedo», casou em S.º André de Gião, no dia 5 de março de 1657, com Manuel João, filho de Bartolomeu João e de Catarina Francisca, do lugar do Outeiro, freguesia de Guisande.[413] Moraram no lugar de Azevedo. Tiveram:

4.1.1.      Manuel, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Azevedo», foi batizado aos 20 de abril de 1658, sendo padrinhos Manuel da Mota, de Azevedo e [ilegível] Fernandes, de Louredinho, freguesia do Vale.[414]

4.1.2.      Domingos, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Azevedo», nasceu a 10 de outubro de 1660 e foi batizado aos 17, sendo padrinhos João Dias e Isabel, solteira, filha de António Ferreira, todos do lugar de Azevedo.[415] Domingos Manuel, «filho de Manuel João, da freguesia de Gião», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 1 de dezembro de 1690, com Antónia Cardoso, filha de Lourenço Cardoso, de Carreira Cova.[416] Tiveram Joana da Silva, nascida em 1717, casou em Lobão, em 1737, com Manuel André.[417]

5.    GASPAR, «filho de Belchior Dias e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Azevedo», foi batizado aos 14 de janeiro de 1601, sendo padrinhos Pedro Jorge, do lugar do Godinho e Isabel Alves, mulher de Gonçalo Gregório.[418]

6.    MARIA, «filha de Belchior Dias e de sua mulher Maria Antónia, moradores no lugar de Azevedo», foi batizada aos 20 de junho de 1604, sendo padrinhos João e Madalena, ambos irmãos, moradores no lugar da Silva, freguesia de Canedo.[419]

7.    ISABEL, «filha de Melchior Dias, do lugar de Azevedo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 28 de outubro de 1607, pelo padre Manuel António, sendo padrinhos Gaspar Jorge, morador em Canedinho e Margarida Gonçalves, viúva, moradora no mesmo Azevedo.[420]

8.    DOMINGOS, «filho de Belchior Dias e de sua mulher Maria Antónia, moradores em Azevedo», foi batizado aos 22 de dezembro de 1616, pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, morador na Beira e Isabel Dias, de Azevedo.[421]

BELCHIOR DIAS [2378].[viii] Foi batizado aos 24 de novembro de 1595. Morreu aos 4 de dezembro de 1675.[422]

«Aos 24 dias do mês de novembro de 1595 anos, batizei eu Domingos Couceiro, cura desta igreja de Gião, a Belchior, filho de Belchior Dias, de Azevedo e de sua mulher; foram padrinhos António Dias, de Beira e a mulher de Gaspar Martins, de Beira; e assinei aqui. Domingos Couceiro».[423]

Belchior Dias teve com Isabel, solteira, do lugar de Azevedo:

1.    JOÃO DIAS, «filho natural de Belchior Dias e de Isabel, solteira, do lugar de Azevedo», casou em S.º André de Gião, no dia 15 de abril de 1657, com Maria André, filha de Pedro Gonçalves e de Maria André.[424]

Belchior Dias casou a primeira vez, em S. Mamede de Vila Maior, no dia 3 de maio de 1621, com Isabel Jorge, filha de Belchior João e de Isabel Jorge, moradores na Telha.[425]

Belchior Dias casou a segunda vez, com

MARIA GONÇALVES. Faleceu em Gião, aos 19 de junho de 1670.[426]

Moraram no lugar de Azevedo de Baixo, S.º André de Gião. Tiveram:

2.    ESTEVÃO, «filho de Belchior Dias e de sua mulher, moradores em Azevedo», nasceu a 26 de dezembro de 1641 e foi batizado pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Gaspar António, do Pomar e Maria, solteira, da aldeia de Azevedo.[427]

3.    DOMINGOS, «filho de Belchior Dias, de Azevedo», nasceu a 3 de abril de 1643 e foi batizado pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Francisco solteiro, de Azevedo e Madalena, filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Passo, freguesia de Canedo.[428]

4.    BELCHIOR, «filho de Belchior Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Azevedo», nasceu a 12 de novembro de 1644 e foi batizado pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Domingos de Paiva, da Reguenga, freguesia de Romariz e Maria Joana, da Costa.[429] BELCHIOR GONÇALVES, «filho de Belchior Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de Gião», casou a primeira vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 21 de maio de 1672, com Antónia João, filha de João Gonçalves e de Maria João, do lugar de S. Miguel.[430] BELCHIOR GONÇALVES, «filho de Belchior Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, moradores que foram em Azevedo de Baixo», casou a segunda vez, em S.º André de Gião, no dia 16 de setembro de 1676, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de sua mulher, moradores que foram no Casal.[431] Moraram no lugar do Casal. Tiveram:

4.1.       Manuel, «filho de Belchior Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em o Casal», nasceu a 11 de março de 1679 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Barreto, sendo padrinhos João Dias, de Azevedo de Baixo e Domingas Francisca, viúva, moradora na freguesia de S.ª Maria de Arrifana.[432]

4.2.       José, «filho de Baltasar Gonçalves, do Casal e de sua mulher Maria Francisca, moradores em o lugar do Casal», nasceu a 16 de outubro de 1682 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos João Dias, de Azevedo de Baixo e Maria, filha de Manuel Lourenço, do Casal.[433]

4.3.       Maria, «filha de Belchior Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do Casal», nasceu a 3 de fevereiro de 1684 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel da Mota e Maria, filha de Manuel Lourenço, todos do dito lugar do Casal.[434]

5.    MARIA DIAS, nascida em 1649, que segue.

6.    DOMINGAS, «filha de Belchior Dias, de Azevedo e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 19 de novembro de 1651 e foi batizada pelo cura Luís Alves, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Silva, freguesia de Canedo e Maria, filha de Gaspar Jorge, de Azevedo, Gião.[435] DOMINGAS DIAS, «filha de Belchior Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Azevedo de Baixo», casou em S.º André de Gião, no dia 16 de junho de 1675, com Manuel Henriques, filho de António Henriques [1286] e de Maria Francisca, moradores no lugar da Portela, freguesia de Lobão, (no ramo 263).[436]

7.    ISABEL, «filha de Belchior Dias, de Azevedo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 10 de dezembro de 1654, pelo padre Manuel Delgado, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de João Gonçalves, da freguesia de Lobão e Maria, filha de Francisco Manuel, de Azevedo.[437] ISABEL GONÇALVES, «filha de Belchior Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, moradores que foram em Azevedo de Baixo», casou em S.º André de Gião, no dia 13 de fevereiro de 1678, com Cristóvão Francisco, filho de Domingos Fernandes e de Apolónia Francisca, moradores em Louredo, freguesia de S. Vicente.[438]

8.    PAULO, «filho de Belchior Dias, de Azevedo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 20 de janeiro de 1658, pelo cura Manuel Delgado, sendo padrinhos Baltasar Francisco, alfaiate, do lugar de Azevedo e Maria André, de Azevedo.[439]

MARIA DIAS [1189]. Nasceu em Santo André de Gião, a 27 de março de 1649:

«Em os vinte e sete dias do mês de março de 1649, nasceu Maria, filha de Belchior Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Azevedo, desta freguesia de Gião, foram padrinhos Manuel Francisco, morador na aldeia de Passo, freguesia de S. Pedro de Canedo, e foi madrinha Maria João, moradora na aldeia de Azevedo, desta freguesia de S. André de Gião, e eu o padre Luís Alves, cura nesta igreja, a batizei, hoje, mês e era ut supra. Luía Alves».[440]

MARIA DIAS, «filha de Belchior Dias, de Azevedo de Baixo», casou em S.º André de Gião, no dia 30 de abril de 1668, com

JOÃO DIAS, (no ramo 165).

Ramo 167

FRUTUOSO GONÇALVES, de S. Tiago de Lourosa, Feira

(meu 11.º avô)

FRUTUOSO GONÇALVES [4760].[441]

Casou com[442]

MADALENA ANTÓNIA.[443]

Moraram na aldeia da Ribeira, freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira. Tiveram:

1.    FRUTUOSO GONÇALVES, que segue.

2.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira e de sua mulher Madalena Antónia», foi batizada aos 18 de junho de 1623, pelo padre Sebastião da Costa, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Coelho, de Além e Madalena Alves, mulher de António Lopes, do Gestal.[444] [445]

3.    Um «filho de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira e de sua mulher Madalena Antónia», nasceu a 29 de junho de 1626, pelo abade Tomé Gonçalves, sendo padrinhos Belchior Rodrigues, de Gualtar e Maria nova, irmã de Pedro Gomes, de Azevedo, da freguesia de Fiães.[446]

FRUTUOSO GONÇALVES [2380].[447] Morreu aos 26 de novembro de 1683.[448]

Casou com

DOMINGAS FERNANDES. Faleceu aos 10 de fevereiro de 1678.[449]

Moraram na aldeia da Ribeira, freguesia de São Tiago de Lourosa, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar da Ribeira», foi batizado aos 26 de novembro de 1634, sendo padrinhos Francisco Coelho, de Vila Verde e Maria Fernandes, mulher de Jorge Coelho, de Casal Meão.[450] DOMINGOS GONÇALVES, «filho legítimo do sobredito Frutuoso Gonçalves, viúvo e de sua mulher Domingas Fernandes, da aldeia da Ribeira», casou em S. Tiago de Lourosa, no mesmo dia que o seu irmão António, 17 de fevereiro de 1681, com a sua cunhada Ana Fernandes,[451] filha de Francisco de França e de Catarina Fernandes.[452] Moraram na aldeia do Boco. «Ana Fernandes, viúva que ficou de Domingos Gonçalves», em março de 1705, eram compossuidores do casal do Boco.[453] DOMINGOS GONÇALVES, «da aldeia de Boco, (…), tendo de idade de cinquenta e seis anos», morreu aos 27 de agosto de 1698.[454] Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Ana Fernandes, da aldeia de Boco», nasceu a 21 de novembro de 1681 e «por nascer perigosa foi batizada em casa», aos 30 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos o sobredito abade e Isabel Fernandes, mulher de Domingos Fernandes, da aldeia da Lavandeira, da freguesia de S. João de Ver.[455]

1.2.       Manuel, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Ana Fernandes, desta freguesia e aldeia de Boco», nasceu a 4 de novembro de 1683 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, da Ribeira e Maria Fernandes, mulher de Domingos Fernandes, da aldeia de Boco.[456]

1.3.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Ana Fernandes, da aldeia de Boco», nasceu a 3 de junho de 1687 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Coelho Marinheiro, da freguesia de Sanguedo e Maria Fernandes, (tia materna), mulher de António Dias, da aldeia de Boco.[457]

2.    MANUEL, «filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Domingas (…), lugar da Ribeira», foi batizado aos 20 de janeiro de 1636, sendo padrinhos João Frutuoso, de Ri(?) e Isabel Fernandes, mulher de António Fernandes, de Souto Redondo.[458] Teve um filho com Catarina Tavares, viúva, da Espinheira:

2.1.       António, «filho de Catarina Tavares, da Espinheira, mulher viúva r deu-lhe por pai a Manuel, filho de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira».[459]

3.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes, da aldeia da Ribeira», foi batizada aos 15 de maio de 1639, sendo padrinhos António Fernandes, da(?) e Maria Fernandes, mulher de Jorge Coelho o novo, de Casal Meão.[460] MARIA FERNANDES, «filha de Frutuoso Gonçalves e sua mulher Domingas Fernandes», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 1 de julho de 1663, com António Gomes, filho de António Gomes e de Domingas Fernandes, da freguesia de Sanfins.[461]

4.    FRUTUOSO GONÇALVES, nascido em 1647, que segue.

5.    PEDRO, «filho de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira e de sua mulher Domingas Fernandes», foi batizado aos 28 de abril de 1652, sendo padrinhos Belchior Gonçalves, dos Casais, da freguesia de Rio Meão e Domingas Fernandes, mulher de Duarte Fernandes, de Gualtar, da freguesia de Fiães.[462]

6.    ANTÓNIO, «filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Domingas Fernandes, da aldeia da Ribeira», foi batizado aos 19 de setembro de 1655, sendo padrinhos Tomé de Resende e Maria Ana Carneiro, mulher de Francisco Fernandes, de Além.[463] ANTÓNIO DIAS,[464] «filho legítimo de Frutuoso Gonçalves, viúvo e de sua mulher Domingas Fernandes, da aldeia da Ribeira», casou em S. Tiago de Lourosa, no mesmo dia que o seu irmão Domingos, 17 de fevereiro de 1681, com a sua cunhada Maria Fernandes,[465] filha de Francisco de França e de Catarina Fernandes, da aldeia de Boco.[466] Moraram na aldeia de Boco. ANTÓNIO DIAS «e sua mulher Maria Fernandes», em março de 1705, eram compossuidores do casal do Boco.[467] ANTÓNIO DIAS RIBEIRO, «viúvo, do lugar do Boco, (…); seu filho Francisco Ferreira, é obrigado, pela escritura de dote, (…); faria de idade cento e três anos, pouco mais ou menos», morreu aos 22 de setembro de 1749.[468] Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho de António Dias e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia de Boco», nasceu a 14 de novembro de 1681 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos André Fernandes (tio materno, no ramo 167) e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves, da aldeia da Ribeira.[469]

6.2.       Domingos, «filho de António Dias e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia de Boco», nasceu a 10 de fevereiro de 1684 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre António Coelho Furtado, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da aldeia da Lavandeira, da freguesia de S. João de Ver e Maria Gomes, mulher de Manuel Gonçalves, da aldeia da Ribeira.[470]

6.3.       João, «filho de António Dias e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia de Boco», nasceu a 23 de outubro de 1686 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos João Francisco, de Moure, da freguesia de S.ª Maria de Lamas e Ana Fernandes, (tia materna), mulher de Domingos Gonçalves, da aldeia de Boco.[471]

6.4.       António, «filho de António Dias e de sua mulher Maria Fernandes, de Boco», nasceu a 16 de março de 1689 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da Ribeira e Joana, solteira, filha de António Gomes e de Maria Fernandes, da aldeia de Bicalhos, da freguesia de Sanfins da Feira.[472]

6.5.       Francisco, «filho de António Dias e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeai de Boco», nasceu a 22 de maio de 1692 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo padre António Coelho Furtado, cura de Mozelos, sendo padrinhos Manuel Lopes, da freguesia de Lamas e Maria Fernandes, mulher de Domingos Fernandes, de Boco.[473] Casou com Maria de Castro. Moraram no lugar do Boco. Tiveram:

6.5.1.      Joaquim, «filho de Francisco Ferreira de França, do lugar do Boco, (…) e de sua mulher Maria de Castro», nasceu a 27 de junho de 1732 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos o padre Manuel da Conceição, da freguesia de Mozelos e Catarina, solteira, do lugar de Boco.[474] Casou com Ana Inácia de Jesus. Com geração.[475]

7.    ISABEL FERNANDES, «da aldeia da Ribeira», «filha de Frutuoso Gonçalves», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 21 de novembro de 1680, com André Fernandes,[476] da aldeia de Boco, filho de Francisco de França.[477] Moraram na aldeia da Ribeira. Tiveram:

7.1.       Luísa, «filha de André Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia da Ribeira», nasceu a 5 de fevereiro de 1681 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo abade João Marques, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, da dita aldeia e Domingas Fernandes, mulher de Domingos Fernandes, da mesma aldeia.[478]

7.2.       Maria, «filha de André Fernandes, da Ribeira e de sua mulher Isabel Fernandes», nasceu a 1 de dezembro de 1683 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos António Dias, de Boco, (tio materno) e Maria Fernandes, mulher de Manuel dos Santos, do Paço.[479]

7.3.       Joana, «filha de André Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia da Ribeira», nasceu a 20 de maio de 1688 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos João Alves, filho de Maria Fernandes, solteira, da aldeia do Souto, da freguesia de S.ª Maria de Fiães e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Gomes, da aldeia da Ribeira.[480] Joana Pereira, «filha legítima de André Fernandes, já defunto e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar da Ribeira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 11 de novembro de 1708, com Manuel António, filho de Francisco António e de Maria Fernandes, do lugar do Chão do Rio, da freguesia de S.ª Maria de Fiães.[481] Moraram no lugar da Ribeira. Tiveram:

7.3.1.      Luísa, «filha de Manuel António e sua mulher Joana Pereira, do lugar da Ribeira», nasceu a 13 de maio de 1717 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos o abade Luís Gomes Moniz de Melo e Luísa Ferreira, mulher de Manuel Gomes, da aldeia de Souto Redondo, freguesia de S. João de Ver.[482] Luísa Ferreira, «filha legítima de Manuel António e de sua mulher Joana Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 13 de janeiro de 1743, com Jacinto Ferreira, filho de Francisco Gomes e de Joana Moreira, do lugar da Giesteira, freguesia de S. João de Ver.[483]

7.3.2.      Maurício, «filho de Manuel António e sua mulher Joana Pereira, do lugar da Ribeira», nasceu a 8 de maio de 1724 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos o padre Luís Ferreira de Melo e Ana Josefa da Costa, mulher de Luís Alves Carneiro, do lugar de Além.[484] Maurício Pereira, casou com Inocência de Jesus. Moraram em Lourosa. Com geração.[485]

7.3.3.      António Pereira, «filho legítimo de Manuel António e de Joana Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 12 de dezembro de 1743, com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Brizida Maria, filha de José Coelho e de Águeda Coelho, do lugar das Vendas Nova.[486] Moraram em Lourosa. Com geração.[487]

FRUTUOSO GONÇALVES [1190]. Foi batizado aos 28 de agosto de 1647.

«Aos 28 dias do mês de agosto de 647 anos, batizei a Frutuoso, filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia da Ribeira; foi compadre Manuel André, filho de Margarida Fernandes[488] e comadre Maria Francisca, mulher de António André, todos da aldeia de Vila Verde, freguesia de Lourosa; era ut supra. Paulo Alves de Oliveira».[489]

Casou com

VERÓNICA FERREIRA.[490] Faleceu aos 8 de abril de 1694.[491]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 28 de agosto de 1673:

«Frutuoso Gonçalves e Verónica Ferreira, moradores na Bouça, ela desta freguesia e ele de Lourosa, se receberam em minha presença e de muitas testemunhas, entre as quais foram António Fernandes, da Bouça, Manuel António, do Bargo e Manuel Gonçalves, do Cisto; precederam as denunciações, assim nesta igreja, como na de Lourosa, como me constou por certidão do abade Manuel da Beja, tudo na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado; e não houve impedimento algum; e por verdade me assino aqui, hoje, vinte e oito de agosto de mil e seiscentos e setenta e três. O reitor Bartolomeu Fernandes».[492]

Moraram no lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira.[ix] Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 24 de junho de 1674 e foi batizado a 1 de julho, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos João, solteiro, (tio materno), filho de António André [1056], do dito lugar, (no ramo 33) e Isabel, solteira, filha de Frutuoso Gonçalves, da freguesia de Lourosa.[493]

2.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 20 de dezembro de 1676 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco novo, do Bargo e Isabel Francisca, mulher de André Alves, moradores na Bouça.[494]

3.    ANDRÉ, «filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 4 de fevereiro de 1678 e foi batizada pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos André Alves e Catarina Ferreira, mulher de João Fernandes, todos do dito lugar.[495]

4.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 9 de abril de 1680 e foram seus padrinhos João Fernandes, do dito lugar e Maria Alves, mulher de João Ferreira [294], do Bargo, (no ramo 153).[496]

5.    JERÓNIMA FERREIRA, nascida em 1681, que segue.

6.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 23 de outubro de 1684 e foram seus padrinhos Domingos, solteiro, do Bargo e Maria, solteira, filha de Manuel Fernandes, do Cabo.[497] MARIA FERREIRA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, já defunta, do lugar da Bouça», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de janeiro de 1709, com Manuel Fernandes, filho de Manuel Fernandes [528] e de sua mulher Maria André, (no ramo 33).[498]

7.    FELÍCIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de Verónica Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 20 de outubro de 1688 e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Luís de Sousa, solteiro, da freguesia de Canedo, (companheiro de Domingas Fernandes [625], no ramo 225) e Maria, solteira, filha de João Fernandes [1240], da Igreja, (no ramo 217).[499]

JERÓNIMA FERREIRA [595]. Nasceu a 29 de setembro de 1681:

«Jerónima, filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Verónica Ferreira, moradores na Bouça, desta freguesia, nasceu e vinte e nove de setembro de seis centos e oitenta e um; foram padrinhos António Ferreira, solteiro e Maria Fernandes, mulher de Manuel de Oliveira, todos do dito lugar; e a batizei, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[500]

JERÓNIMA FERREIRA, «filha legítima de Frutuoso Gonçalves e de Verónica Ferreira, já defunta, moradores no lugar da Bouça», casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 26 de fevereiro de 1702, com

DOMINGOS DIAS, (no ramo 165).

Ramo 169

MARCOS DE BASTOS, da S. Cristóvão da Vila de Ovar

(meu 9.º avô)

MARCOS DE BASTOS [596]. Casou com

ANTÓNIA FRANCISCA.

Naturais e moradores na freguesia de São Cristóvão da Vila de Ovar. Tiveram:

JACINTO DE BASTOS COELHO [298]. Casou a primeira vez com Ana Nunes, filha de Manuel Rodrigues e de Ana Rodrigues, da vila de Ovar.[x]

Casou segunda vez, com

MARIA DE FONTES. Filha de Dionísio de Freitas [598] e de Isabel de Fontes, do lugar da Fonte, em Santa Eulália de Sanguedo, (no ramo 173). Casou a primeira vez com João Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Antónia de Sá, da freguesia de S. João de Canelas.

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 9 de junho de 1720:

«Em os nove dias do mês de junho do ano de mil e setecentos e vinte, de manhã, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado do Porto, em presença de mim, digo nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, do dito bispado, donde a contraente é freguesa, em presença de mim, o reitor da dita igreja, Agostinho Alves da Silva e de António da Cruz, do lugar da Balança e de Domingos João, do lugar do Outeiro, ambos desta freguesia, se receberam por palavras de presente: Jacinto de Bastos, filho legítimo de Marcos de Bastos e de Antónia Francisca, naturais e moradores na freguesia de São Cristóvão da vila de Ovar e Maria de Fontes, filha legítima de Dionísio de Freitas, já defunto e de Isabel de Fontes, do lugar da Fonte, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo / de Sanguedo, da dita comarca, o qual contraente foi primeira vez casado com Ana Nunes, filha legítima de Manuel Rodrigues e de Ana Rodrigues, naturais e moradores na dita vila de Ovar e a contraente foi primeira vez casada com João Gonçalves, filho legítimo de Manuel Gonçalves e de Antónia de Sá, da freguesia de São João de Canelas, desta dita comarca da Feira e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[501]

Moraram na vila de Ovar. Tiveram:

ROSA MARIA DE FONTES [149].

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 2 de fevereiro de 1756. Com

MANUEL FERREIRA DIAS, (no ramo 161).


 

Ramo 173

ROQUE FERREIRA, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 11.º avô)

ROQUE FERREIRA [2392].[xi] Morreu aos 18 de agosto de 1676.[502]

Casou com

MARIA DA SILVA. Faleceu aos 29 de dezembro de 1669.[503]

Moraram no lugar dos Mozelos, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    JOÃO FERREIRA DA SILVA, nascido em 1636, que segue.

2.    ANA, «filha de Roque Ferreira e sua mulher Maria da Silva, do lugar dos Mozelos», nasceu a 25 de fevereiro de 1639 e foi batizada aos 6 de março, pelo reitor Diogo Aranha e Rocha, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Paçô e Isabel, solteira, filha de Álvaro Vaz, de Framil.[504] ANA FERREIRA, «filha de Roque Ferreira e de Maria da Silva, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 29 de junho de 1660, com Manuel Francisco, filho de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves, do lugar da Lavandeira, da freguesia de Vila Maior.[505] Manuel Francisco, «do lugar dos Mozelos, nos constou que morreu nas parte do Alentejo, (…), ficou sua herdeira sua mulher Ana Ferreira», em 4 de dezembro de 1661.[506] ANA FERREIRA, «filha de Roque Ferreira e de Maria da Silva, do lugar dos Mozelos», casou segunda vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de junho de 1664, com Manuel João, filho de André João, reitor do Vale e de Isabel Fernandes, da freguesia de S. Salvador do Monte.[507]

3.    NATÁLIA, «filha de Roque Ferreira e sua mulher Maria da Silva», nasceu a 5 de maio de 1642 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves, de Vilares e Maria, filha de Bartolomeu Gonçalves, de Framil.[508] NATÁLIA DA SILVA, «filha de Roque Ferreira e de Maria da Silva, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 21 de fevereiro de 1667, com Clemente Aranha, filho de Gaspar António e de Isabel Antónia, do lugar de Ervedeiro da Mota.[509] NATÁLIA DA SILVA, «mulher de Clemente Aranha, do lugar dos Mozelos», faleceu aos 21 de janeiro de 1685.[510]

3.1.       Maria, «filha de Clemente Aranha e de Natália da Silva, do lugar dos Mozelos», nasceu a 17 de abril de 1668 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo, sendo padrinhos João Ferreira da Silva, (tio materno), de Vila Maior e Isabel Gonçalves, mulher de João António, do dito lugar dos Mozelos.[511] Maria da Silva, «filha de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, defunta, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 31 de dezembro de 1689, com Manuel João, viúvo, filho de Gonçalo Manuel e de Isabel João, do lugar da Chamusca, da freguesia de Grijó.[512]

3.2.       Serafino, «filho de Clemente Aranha e de Natália da Silva, do lugar dos Mozelos», nasceu a 31 de março de 1670 e foi batizado aos 7 de abril, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, do lugar de Paçô e Ângela, filha de Catarina Fernandes, do lugar de Canedo.[513] [xii]

3.3.       Manuel, «filho de Clemente Aranha e de Natália da Silva, do lugar dos Mozelos», nasceu a 29 de maio de 1674 e foi batizado aos 5 de junho, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos António da Fonseca, da freguesia de S.º André de Souselo e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, de Carvalho.[514] Manuel da Silva, «filho de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, já defunta, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de outubro de 1693, com Isabel Fernandes, filha de Lourenço Fernandes e de Maria Fernandes, do lugar da Várzea.[515] Moraram no lugar da Várzea. Tiveram:

3.3.1.      Manuel, «filho de Manuel da Silva e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar da Várzea», nasceu a 6 de julho de 1696 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos Manuel Francisco Morais, do lugar de Framil e Antónia, filha de Manuel Pereira, do lugar de Fagilde.[516] Manuel da Silva Aranha, «filho legítimo de Manuel da Silva Aranha e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Fagilde», «ele contraente andou alguns tempos nas partes do Brasil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de maio de 1728, com Luiza Tavares, filha do capitão António Dias Mano e de Ana Tavares, do lugar de Framil.[517]

3.3.2.      Clara, «filha de Manuel da Silva e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar da Várzea», nasceu a 5 de agosto de 1700 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos João Ferreira da Silva, da freguesia de Vila Maior e Clara, filha de Clemente Aranha, do lugar dos Mozelos.[518] Casou com José Guedes, filho de Pedro Guedes e de Domingas de Aguiar, de Póvoa, S. Pedro de Canedo. Com geração.[519]

3.3.3.      Sebastião da Silva Aranha. Foi padre.[520]

3.3.4.      Maria Fernandes, «filha de Manuel da Silva e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Fagilde», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 17 de fevereiro de 1726, com José Pinto da Costa, filho de Manuel Pinto e de Domingas da Costa, do lugar da Sobreda.[521]

3.3.5.      Natália da Silva, «filha de Manuel da Silva e sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Fagilde», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 14 de janeiro de 1734, com Manuel Dias, filho de Mateus Dias e de Ana da Mota, do lugar de Canedinho.[522]

3.3.6.      Úrsula, «filha de Manuel da Silva e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Fagilde», nasceu a 21 de setembro de 1719 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos o padre Manuel Tavares Pinto, de Framil e Úrsula, filha de Domingos Dias dos Reis, de Carvoeiro.[523]

3.4.       Manuel Ferreira, «filho de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, já defunta, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 7 de abril de 1695, com Francisca da Costa, filha de Manuel da Costa e de Maria de Almeida, do lugar de Canedo.[524]

3.5.       Luzia, «filha de Clemente Aranha e de Natália da Silva, do lugar dos Mozelos», nasceu a 15 de dezembro de 1671 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo e Jerónima, solteira, de Vilares.[525]

3.6.       Clara, «filha de Clemente Aranha e de Natália da Silva, do lugar de Mozelos», nasceu a 1 de outubro de 1678 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, de Sanguinhedo, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingas Gonçalves, de Paçô e Clara, solteira, filha de Belchior António, de Mozelos.[526] [527] Clara da Silva, «filha legítima de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, já defuntos, do lugar de Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 8 de maio de 1707, com Manuel Gonçalves, filho de José Gonçalves e de Madalena Francisca, do lugar da Várzea.[528]

3.7.       Ana da Silva, «filha legítima de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 20 de novembro de 1705, com o seu parente em 4.º grau de afinidade, Brás Gonçalves, filho de Amaro Fernandes e de Maria Antónia, do lugar de Canedo e viúvo de Maria Antónia.[529]

3.8.       Faustina, «filha de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, do lugar dos Mozelos», nasceu a 2 de janeiro de 1685 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo padre Belchior Ferreira, sendo padrinhos José de Sá e Natália Francisca, mulher de João da Mota Reimão.[530] Faustina de Silva, «filha de Clemente Aranha e de sua mulher Natália da Silva, já defunta, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 9 de janeiro de 1704, com Manuel da Silva, filho de João André e de Ana da Silva.[531]

4.    JOSÉ, «filho de Roque Ferreira e de sua mulher Maria da Silva, moradores nos Mozelos», nasceu a 3 de abril de 1646 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria, solteira, do Mouchão.[532] JOSÉ FERREIRA, «filho de Roque Ferreira e de Maria da Silva, do lugar dos Mozelos», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 5 de setembro de 1667, com Maria da Cruz, filha de Domingos Gonçalves, o Costa e de Maria Antónia, do lugar de Framil.[533] Moraram no lugar de Framil. Tiveram:

4.1.       Manuel, «filho de José Ferreira e de Maria da Cruz, do lugar de Framil», nasceu a 19 de dezembro de 1672 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Mota, sendo padrinhos João Ferreira, (tio paterno), de Vila Maior e Maria Antónia, mulher de Manuel Dias, o neto novo, de Framil.[534] Manuel Ferreira, «filho de José Ferreira, já defunto e de sua mulher Maria da Cruz, do lugar de Framil», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 30 de junho de 1693, com Antónia Fernandes, filha de Lourenço Fernandes e de Maria Fernandes, do lugar da Várzea.[535] Manuel Ferreira, «do lugar de Framil, (…), faleceu em a cidade de Lisboa, (…), ficou sua mulher Antónia Fernandes, com obrigação dos bens da sua alma».[536]

JOÃO FERREIRA DA SILVA [1196]. Nasceu a 4 de março de 1636. Morreu aos 31 de janeiro de 1718.[537]

«João, filho de Roque Martins e de sua mulher Maria da Silva, moradores no lugar dos Mozelos, fregueses desta igreja de São Pedro de Canedo, nasceu em 4 dias do mês de março de 636 anos; foi batizado por mim António Fernandes, coadjutor em ela, em os 23 dias da mesma era; foram padrinhos Baltasar, solteiro, filho de Isabel João e madrinha Maria, solteira, filha da Marreca, todos de Canedo e eu António Fernandes, coadjutor, o batizei dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[538]

Foi padrinho de alguns batizados.[539] Em 1679 era feitor da quinta da Quintã, em S. Mamede de Vila Maior.[540]

 [541]

Casou com

ÂNGELA DE FREITAS. Filha de Bartolomeu Gonçalves [2394] e de Maria João, do lugar de Canedo, S. Pedro de Canedo, (no ramo 174). Faleceu aos 24 de fevereiro de 1708.[542]

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 5 de novembro de 1657:[xiii]

«Em os cinco dias do mês de novembro de mil e seis centos e cinquenta e sete, se receberam em minha presença: João Ferreira, filho de Roque Ferreira e de Maria da Silva, do lugar do Mosteiro, com Ângela João, filha de Bartolomeu Gonçalves e de Maria João, do lugar de Canedo; de que foram testemunhas João Moutinho, de Resende, Pedro Gonçalves, João Gonçalves e muitos mais que presentes estavam; e por verdade fiz este assento, O reitor Manuel de Beça Leal».[543]

Moraram na quinta da Quintã, freguesia de S. Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIANA, «filha de João Ferreira e de Ângela João, do lugar de Canedo», nasceu a 24 de março de 1659 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Cardoso, sendo padrinhos João Ferreira de Carvalho, da Lomba e António Borges, de Milheirós.[544] MARIANA DA SILVA, «filha de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 14 de novembro de 1683, com o seu parente em 3.º e 4.º grau de consanguinidade, José da Silva, filho de Domingos Francisco e de Maria da Silva, da freguesia de S. Pedro de Canedo.[545] José da Silva, «do lugar de Mozelos, (…), constou que falecera nas partes do Alentejo, (…), ficou sua mulher Mariana da Silva com obrigação dos bens da alma», aos 13 de julho de 1687.[546]  MARIANA DA SILVA, «filha de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas, desta freguesia de Vila Maior, (…), foi casada com José da Silva», casou a segunda vez, em S. Mamede de Vila Maior, no dia 1 de março de 1688, com António André, filho de João André e de Catarina Fernandes, do lugar do Ribeiro, da freguesia de Gião e viúvo de Isabel André.[547]

2.      DIONÍSIO, «filho de João Ferreira, morador em a Mateira(?) e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 8 de julho de 1661 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos Pascoal Francisco, feitor da Quintã e Isabel Fernandes, mulher de Miguel Francisco, da Cal.[548] Deve ter morrido, pois teve um irmão com o mesmo nome.

3.      CRISTÓVÃO, «filho de João Ferreira, feitor da Quintã e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 6 de fevereiro de 1663 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, de Canedo, sendo padrinhos Cristóvão de Freitas, reitor de S. Mamede de Vila Maior e Manuel de Castro, mercador da aldeia de Mirelo, freguesia de Lobão.[549]

4.      VALENTINA, «filha de João Ferreira, da Quintã e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 14 de fevereiro de 1665 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos D. Fernando Henriques e o padre Manuel Cardos, coadjutor de Canedo.[550]

5.      DIONÍSIO DE FREITAS, nascido em 1666, que segue.

6.      SEBASTIANA, «solteira, filha que ficou de João Ferreira e de Ângela de Freitas, do lugar da Cruz, (…); sua irmã Valentina, solteira, obrigada a lhe fazer o bem da alma; seria de idade de setenta e cinco anos», faleceu aos 6 de julho de 1738.[551]

7.      VALENTINA, «filha de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 25 de junho de 1669 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, por Manuel Pinto Mendes, reitor de Sandim, sendo padrinhos João Lopes Cerqueira, de Sandim e Maria de Pinho, da aldeia de Baixo.[552]

8.      FELICIANA, «filha de João Ferreira e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 9 de junho de 1671 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, por João Vieira, reitor de Sandim, sendo padrinhos Bartolomeu Fernandes, reitor de Sanguedo e Natália da Silva, da freguesia de Canedo.[553]

9.      HELENA, «filha de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 24 de outubro de 1673 e foi batizada aos 29, pelo padre Manuel Cardoso, sendo padrinhos Manuel da Costa, da Quintã e Isabel Gonçalves, viúva de João da Silva, do lugar e freguesia de Canedo.[554] HELENA, «solteira, filha de João Ferreira da Silva e sua mulher Ângela de Freitas, do lugar da Cruz, desta freguesia de Vila Maior», faleceu aos 7 de janeiro de 1696.[555]

10.  JOÃO, «filho de João Ferreira da Silva, da Quintã e de sua mulher Ângela de Freitas», foi batizado aos 4 de junho de 1676, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos o padre Domingos da Silva, de Canedo e Domingas Francisca, mulher de Manuel da Costa, da Quintã.[556] JOÃO, «filho legítimo de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas, seria de dezoito anos, pouco mais ou menos», morreu aos 21 de dezembro de 1695.[557]

11.  JOSÉ, «filho de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas», nasceu a 6 de agosto de 1683 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, de Canedo, sendo padrinhos Domingos de Freitas, do lugar de Framil, freguesia de Canedo e Maria de Fontes, mulher de Manuel João, da Relvinha.[558] JOSÉ FERREIRA DA SILVA, «filho de João Ferreira e de sua mulher Ângela de Freitas, já defunta, do lugar da Cruz, da dita freguesia de Vila Maior», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de novembro de 1708, com Antónia Dias, filha de Manuel Francisco e de Maria Fernandes, do lugar de Mouchão.[559]

DIONÍSIO DE FREITAS [598]. Nasceu a 22 de novembro de 1666.[560] Morreu aos 29 de janeiro de 1703.[561]

«Dionísio, filho de João Ferreira e de sua mulher Ângela de Freitas, moradores na quinta da Quintã, nasceu aos 22 do mês de novembro; foi batizado por mim Cristóvão de Freitas, reitor em esta igreja, aos 28 dias do mesmo mês; foram padrinhos Jorge Pereira Capitão, morador em Paços de Brandão e…».[562]

Casou com

ISABEL DE FONTES. Filha de Manuel de Fontes [1198] e de Isabel Francisca, moradores no lugar da Fontes, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 175). Em 1692 foi madrinha de António, filho de Manuel Fernandes [528] e de Maria André, moradores na Bouça, (no ramo 33).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 15 de abril de 1692:

«Dionísio de Freitas, filho legítimo de João Ferreira da Silva e de sua mulher Ângela de Freitas, da freguesia de S. Mamede de Vila Maior e Isabel de Fontes, filha legítima de Manuel de Fontes e de sua mulher Isabel Francisca, moradores no lugar da Fonte desta freguesia, se receberam em minhas presença e das testemunhas Manuel, solteiro, meu criado e de Domingos, solteiro, filho de Pedro Fernandes, morador no lugar da Balança e de António, solteiro, filho de Domingos Fernandes, do lugar do Mualdo, todos desta freguesia, os quais assinarão aqui comigo; houve todo o requisito, assim nesta freguesia como na de Vila Maior e não houve impedimento algum, como me constou por certidão jurada do reverendo reitor Manuel Vieira; e por verdade fiz este e assinei com as testemunhas referidas, hoje, quinze de abril de mil e seiscentos e noventa e dois anos. O reitor Bartolomeu Gonçalves. Manuel».[563]

Moraram no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, nascida em 1693, que segue.

2.    CONSTANTINA, «filha de Dionísio de Freitas e de sua mulher Isabel de Fontes», nasceu a 9 de dezembro de 1694 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor João de Barros Coelho, sendo padrinhos João Ferreira [294], homem casado, morador no lugar do Bargo, (no ramo 153) e Antónia de Freitas, mulher casada, moradora no lugar da Corga, freguesia de Santiago de Lobão.[564] CONSTANTINA DE FREITAS, casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de junho de 1716, com José de Sousa, filho de Luís de Sousa, do lugar da Macieirinha, freguesia de Canedo e de Domingas Fernandes [625], viúva que ficou de António Coelho, do lugar da Balança, (no ramo 225).[565]

3.    VALENTINA DE FONTES FREITAS, «filha legítima de Dionísio de Freitas, já defunto e de sua mulher Isabel de Fontes, do lugar da Fonte», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de maio de 1735, com Luís Ferreira, filho de Manuel João e de Maria Ferreira, do lugar de Mualdo de Baixo.[566] Moraram no lugar do Mualdo. Tiveram:

3.1.       Ana de Fontes, «filha legítima de Luís Ferreira e de sua mulher Valentina de Fontes, do lugar do Mualdo, (…); neta pela parte materna de Dionísio de Freitas e de sua mulher Isabel de Fontes, do lugar da Fonte», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de outubro de 1761, com José Soares, filho de Luís Soares e de Maria dos Santos, do lugar e freguesia de Fiães.[567]

4.    ANA DE FREITAS, «filha de Isabel de Fontes, do lugar da Fonte, freguesia de Sanguedo», em agosto de 1738 foi madrinha de Manuel, filho de Domingos de Pinho e de Maria Pinto, do lugar de Serdedelo, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[568]

MARIA DE FONTES [299]. Nasceu a 21 de fevereiro de 1693:

«Maria, filha de Dionísio de Freitas e sua mulher Isabel de Fontes, nasceu, da Fonte deste freguesia, a vinte e um de fevereiro do ano de seis centos e noventa e três; foi batizada a vinte e quatro do dito mês, por mim Manuel Soares, coadjutor desta freguesia; foram padrinhos José de Fontes, da mesma freguesia e Helena, solteira, de Vila Maior; foram testemunhas João Ferreira da Silva, de Vila Maior, André António, do Miogo desta freguesia. João Ferreira da Silva. Eu, o padre Manuel Soares, coadjutor que fiz este assento».[569]

Casou a primeira vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 28 de junho de 1718, com João Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Antónia de Sá, da freguesia de S. João de Canelas.[570] Aos 18 de agosto de 1718, «veio notícia em como, (…) na vila de Aveiro, faleceu da vida presente João Gonçalves, marido de Maria de Fontes, do lugar da Bouça».[571]

Maria casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 9 de junho de 1720, com

JACINTO DE BASTOS, (no ramo 169).


 

Ramo 174

FRUTUOSO GONÇALVES, de S. Pedro de Canedo, Feira

(meu 12.º avô)

FRUTUOSO GONÇALVES [4788].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Canedo, freguesia de São Pedro de Canedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGAS, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Canedo», nasceu a 12 de novembro de 1595 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo vigário Francisco Neto, sendo padrinhos Domingos João, de Paçô e Isabel Francisca, mulher de Nicolau João.[572]

2.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores em Canedo», nasceu a 21 de janeiro de 1599 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Guiomar Domingues e Violante Gonçalves, mulher de João Gonçalves, de Canedo.[573]

3.    FRUTUOSO, «filho de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar do Canedo», nasceu a 8 de outubro de 1604 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco, do Rego e Isabel, filha de André Pires, de Canedo.[574]

4.    BARTOLOMEU GONÇALVES, nascido em 1608, que segue.

5.    FRUTUOSO, «filho de Frutuoso Gonçalves e de Maria Gonçalves, sua mulher, moradores no lugar de Canedo», nasceu a 10 de outubro de 1610 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo coadjutor Gaspar Gonçalves, sendo padrinhos Baltasar João, dos Mozelos e Margarida, filha de António Alves, de Canedo.[575]

BARTOLOMEU GONÇALVES [2394]. Nasceu a 20 de agosto de 1608:

«Bartolomeu, filho de Frutuoso Gonçalves e de Maria Gonçalves, sua mulher, moradores no lugar de Canedo, fregueses nesta igreja, nasceu a 20 dias do mês de agosto de 608; foi batizado nela; foram padrinhos Domingos Gonçalves, o novo, do Sameiro, madrinha Maria, criada de Domingos Gonçalves, o velho, do Sameiro; eu Gaspar Gonçalves, coadjutor que o batizei hoje, 24 de agosto de 608. Gaspar Gonçalves».[576]

Casou com

MARIA JOÃO MANUEL.

Casaram em São Pedro de Canedo, no dia 14 de março de 1631:

«Em os 14 dias de março de 631 anos, se receberam em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino: Bartolomeu Gonçalves, com Maria Manuel, todos da aldeia de Canedo, freguesia desta igreja de São Pedro de Canedo; foram testemunhas Gaspar Gonçalves e Domingos Gonçalves e Domingos André, de Várzea e outras muitas pessoas que estavam presentes e eu António Fernandes, coadjutor, que os recebi, dia, mês e era ut supra. António Fernandes».[577]

Moraram no lugar de Canedo, freguesia de S. Pedro de Canedo. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de sua mulher Maria João Manuel, moradores no lugar de Canedo, fregueses desta igreja», nasceu a 17 de janeiro de 1635 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Domingos António, de Canedo e Aniela, solteira, filha de João Alves, todos da dita aldeia.[578] MARIA DA SILVA, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Manuel, já defuntos, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 8 de maio de 1677, com Gaspar Francisco, filho de Adão António e de Verónica Francisca, moradores no Espinheiro.[579] MARIA DA SILVA, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de sua mulher Maria Manuel, do lugar de Canedo», casou segunda vez, em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de junho de 1684, com Micael Moutinho, filho de Miguel Moutinho e de Isabel Francisca, da freguesia de S. Tiago de Lobão.[580]

2.    ÂNGELA DE FREITAS, que segue.

3.    ISABEL, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de sua mulher Maria Manuel, moradores no lugar de Canedo», nasceu a 14 de fevereiro de 1638 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Mateus Gonçalves, de Valcova e Maria Antónia, viúva, de Canedo.[581] ISABEL GONÇALVES, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Manuel, todos do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de julho de 1663, com Domingos António, filho de Domingos António e de Isabel Fernandes, todos do lugar de Canedo.[582]

4.    DOMINGOS, «filho de Bartolomeu Gonçalves e sua mulher, do lugar de Canedo», nasceu a 15 de junho de 1640 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo reitor Aranha e Rocha, sendo padrinhos Gaspar Francisco, de Espinheiro e Isabel, solteira, dos Mozelos.[583] DOMINGOS GONÇALVES, «filho de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Manuel, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de fevereiro de 1662, com Maria Gonçalves, filha de Jorge Gonçalves e de Domingas Francisca, do lugar dos Mozelos.[584]

5.    ANTÓNIA GONÇALVES, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Manuel, do mesmo lugar», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 1 de novembro de 1661, com André Luís, filho de André Luís e de Maria Lourença, do lugar de Canedo.[585] Moraram no lugar de Reguengo. Tiveram:

5.1.       Francisco da Silva, casou a primeira vez com Isabel Moutinho, filha de Micael Moutinho e de Domingas Francisca, do lugar de Togilde. Francisco da Silva, «morador em o lugar de Togilde, filho de André Luís e de Antónia Gonçalves, do lugar do Reguengo, da freguesia de Canedo», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 21 de dezembro de 1703, com Ana Francisca, filha de Manuel Fernandes e de Maria Francisca, do lugar de Anteporta.[586] Moraram no lugar de Anteporta. Tiveram:

5.1.1.      Manuel, «filho de Francisco da Silva e de sua mulher Ana Francisca, de Anteporta», nasceu a 2 de março de 1707 e foi batizado aos 6, sendo padrinhos António da Silva, da Lama e Maria Francisca, mulher de Domingos da Silva, de Canedo.[587]

6.    MANUEL, «filho de Bartolomeu Gonçalves e de sua mulher Maria Manuel, moradores na aldeia de Canedo», nasceu a 14 de maio de 1645 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos João António, de Canedo e Maria Manuel, dos Mozelos.[588]

7.    ANA DA SILVA, «filha de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Manuel, já defuntos, do lugar de Canedo», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 2 de setembro de 1675, com João Francisco, filho de Gaspar Francisco e de Isabel Gonçalves, moradores que foram na freguesia de S.ª Eulália de Margaride, do arcebispado de Braga.[589]

ÂNGELA DE FREITAS [1197].

Casou em São Pedro de Canedo, no dia 5 de novembro de 1657, com

JOÃO FERREIRA DA SILVA, (no ramo 173).


 

Ramo 175

DOMINGOS ANTÓNIO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 11.º avô)

DOMINGOS ANTÓNIO [2396]. Morreu aos 26 de abril de 1666.[590]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 2 de setembro de 1653.[591]

Moraram no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS ANTÓNIO. Em 1657 foi padrinho de João, filho do seu irmão Manuel. DOMINGOS ANTÓNIO, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Fonte, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 7 de novembro de 1644, com Maria Pereira, filha de Domingas Fernandes, solteira, de S.ª Marinha de Seixezelo e de Bernardo Pereira, comendador, da cidade do Porto.[592]

2.    MANUEL DE FONTES [1198], que segue.

3.    ANTÓNIO DE FONTES [1214], (no ramo 191).

4.    MARIA ANTÓNIA, «desta freguesia», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de junho de 1650, com Domingos André, da freguesia de Sandim.[593] Em 1651, Domingos André foi padrinho de Manuel, filho do seu cunhado Manuel de Fontes [1198]. Em 1657, Maria Antónia foi madrinha de João, filho do seu irmão Manuel [1198].

5.    AMARO, «filho de Domingos António, da Fonte e de sua mulher», nasceu a 8 de janeiro de 1630 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre Manuel Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Gougeva, freguesia de Sandim e Domingas Fernandes, mulher de António Francisco, do Bargo.[594] AMARO DE FONTES, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 30 de outubro de 1651, com Maria João, filha de João Soares e de Maria Fernandes.[595] Moraram em S.ª Marinha de Seixezelo. Tiveram:

5.1.       Isabel, «filha de Amaro de Fontes e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 6 de novembro de 1672, pelo cura João de Lemos, sendo padrinhos Manuel André e Apolónia Fernandes [1215], mulher de António de Fontes, da freguesia de Sanguedo, (no ramo 191).[596]

5.2.       Luzia, «filha de Amaro de Fontes e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 21 de dezembro de 1675, sendo padrinhos Manuel Dias, de Além e Catarina André, mulher de João Fernandes, de Pereira, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[597]

5.3.       Manuel, «filho de Amaro de Fontes e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 26 de junho de 1678, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de João Gonçalves Ramalho e Maria, solteira, filha de Domingos António, sapateiro.[598]

5.4.       João, «filho de Amaro de Fontes e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 13 de setembro de 1682, pelo cura João da Silva, sendo padrinhos Manuel Pereira e Maria, filha de Amaro de Fontes.[599]

6.    GONÇALO, «filho de Domingos António e de sua mulher Maria Gonçalves, (…), moradores no lugar da Fonte», nasceu a 11 de janeiro de 1634 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Domingos André, da Bouça e Maria Antónia, mulher de João António, do mesmo lugar.[600] GONÇALO DE FONTES, «filho de Domingos António, da Fonte e de Maria Gonçalves, sua mulher, já defunta», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 3 de março de 1657, com Maria Fernandes, filha de António Fernandes, o farto por alcunha e de Páscoa João, de Sanguedo.[601]

MANUEL DE FONTES [1198]. Foi herdeiro de seu pai.

Casou com

ISABEL FRANCISCA.

Moraram no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, na comarca da Feira. Tiveram:[602]

1.    MANUEL, «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na Fonte», nasceu a 21 de março de 1651 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Baltasar Jorge, sendo padrinhos Domingos André, de Mourilhe, freguesia de Sandim e Apolónia Fernandes, mulher de António de Fontes, do Terreiro.[603]

2.    JOÃO, «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Isabel Francisca, da Fonte», nasceu a 27 de dezembro de 1657 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre Baltazar Jorge, sendo padrinhos Domingos António, de Seixezelo, irmão do pai do batizado e sua irmã, Maria Antónia, mulher de Domingos André, de Mourilhe, freguesia de Sandim. À margem: «Faleceu».[604]

3.    ISABEL DE FONTES, nascida em 1663, que segue.

4.    ANTÓNIO DE FONTES,[605] «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na Fonte», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 16 de abril de 1684, com Maria Fernandes,[606] filha de Manuel Fernandes e de Águeda Fernandes, moradores no Mualdo de Cima.[607] Moraram no lugar do Mualdo de Cima.

5.    JOSÉ DE FONTES, «filho legítimo de Manuel de Fontes e de sua mulher Isabel Francisca, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de maio de 1692, com Domingas Francisca,[608] filha de Manuel Alves [590] e de Catarina Fernandes, da aldeia de Bocas, (no ramo 157).[609] Moraram nos lugares da Fonte e da Bouça. Tiveram:

5.1.       Maria, «filha de José de Fontes e de sua mulher Domingas Francisca, moradores no lugar da Fonte», nasceu a 2 de junho de 1693 e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos António de Fontes, morador no lugar do Mualdo de Cima e Isabel de Fontes, mulher de Dionísio de Freitas, morador no sobredito lugar da Fonte.[610]

5.2.       Manuel, «filho de José de Fontes e de sua mulher Domingas Francisca, do lugar da Fonte», nasceu a 11 de janeiro de 1695 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor João de Barros, sendo padrinhos Dionísio de Freitas [598], (tio paterno por afinidade), da Fonte, homem casado, (no ramo 173) e Maria Alves [295], mulher de João Ferreira, do Bargo, (no ramo 153).[611]

5.3.       José, «filho de José de Fontes e de sua mulher Domingas Francisca, moradores no lugar da Fonte», nasceu a 6 de março de 1698 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Domingos da Silva, sendo padrinhos Manuel Alves [590], do lugar de Bocas, da freguesia de S. Martinho, (no ramo 157) e Isabel Alves [623], mulher de João de Fontes, do Miogo, (no ramo 221).[612]

5.4.       Manuel, «filho de José de Fontes e de sua mulher Domingas Alves», nasceu a 2 de agosto de 1701 e foi batizado no mesmo dia, pelo reitor Francisco do Rego Sarafana, sendo padrinhos Gaspar de Castro [674], de Vila Maior, (no ramo 325) e Maria, solteira, filha de João Ferreira [294], (no ramo 153).[613]

5.5.       Luís, «filho de José de Fontes e Domingas Francisca, do lugar da Bouça», nasceu a 1 de julho de 1705 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Domingos Alves, (tio materno) de S. Martinho de Argoncilhe, (no ramo 157) e Maria de Matos, mulher de Luís Ferreira, do lugar do Bargo, (no ramo 153).[614]

5.6.       Maria, «filha de José de Fontes e de sua mulher Domingas Francisca, do lugar da Bouça», nasceu a 19 de agosto de 1708 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís Ferreira, (primo materno), do lugar do Bargo, (no ramo 153) e Maria Ferreira, mulher de António Coelho, do Barroco.[615]

6.    MARINHA, «filha de Manuel de Fontes, do Camalhão e de sua mulher», nasceu a 6 de abril de 1672; foram seus padrinhos Cristóvão Ferreira, de Tabuaça e Maria de Fontes, mulher de Salvador de Matos, da Castanheira.[616]

7.    MARIA, «filha de Manuel de Fontes novo, do Camalhão e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 8 de agosto de 1673 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Manuel Francisco, de Gende, de Sandim e Maria, solteira, filha de Manuel António, do Bargo.[617]

ISABEL DE FONTES [599]. Nasceu a 4 de julho de 1663:

«Isabel, filha de Manuel de Fontes e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na Fonte, dessa freguesia, nasceu aos quatro do mês de julho de seis centos e sessenta e três e foi batizada, pelo padre Lopes, morador em Sandim, por minha ordem; foram padrinhos António de Fontes, do Terreiro e Isabel solteira, filha de Maria, solteira, da Fonte; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes».[618]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 15 de abril de 1692, com

DIONÍSIO DE FREITAS, (no ramo 173).


 

Ramo 177

PEDRO DO COUTO, de S.ª Marinha de Seixezelo, Gaia

(meu 9.º avô)

Santa Marinha de Seixezelo, faz parte do concelho de Vila Nova de Gaia, da região pastoral do Porto Aro-sul, da Segunda Vigaria de Vila Nova Gaia, da Diocese, do Distrito do Porto, distando da sede do concelho cerca de 12 km. Esta freguesia fica na zona sul do território concelhio. É limitada a Norte, pelas freguesias de Pedroso e de Sermonde, a nascente, pela freguesia de Olival, a Sul e poente, pela freguesia de Grijó e a Sul e a nascente, por Argoncilhe.

A Freguesia de Santa Marinha de Seixezelo, foi parte integrante do Couto de Pedroso, depois do Couto de Avintes e foi Honra do rico-homem D. Gil Vasques.

É referida nas Inquirições de D. Dinis como Sancta Marynha de Seixazello e nas Constituições Sinodais do Bispado do Porto aparece como Seixezello, é curado da apresentação do padroado real.

É constituída pelos seguintes lugares: Além do Rio, Azenha, Banda de Além, Belavista, Buraco, Cabeços, Cal, Cavada Velha, Cidral, Corgas, Curral, Feiteiras, Fragosos, Gândaras, Igreja, Lavouras, Nogueira, Padrão, Pinheiro Manso, Rendeiro, Rodelo, Serrado, Soutinho, Vendas e Vessada.

PEDRO DO COUTO [600]. Morreu no lugar do Buraco, aos 4 de novembro de 1717.[619]

Couto. A pessoa mais antiga que se encontra com este apelido é Rui Gonçalves do Couto, o Babilão, assim chamado por ter ido a Babilónia. Era filho de Gonçalo Rodrigues da Maia, o Velho e de sua mulher, Sancha Gonçalves de Belmir, o qual foi senhor do couto de Palmazãos e por sua vez era filho do Rodrigo Gonçalves, senhor do mesmo couto. Rui Gonçalves da Maia ou do Couto, obrou grandes façanhas na Babilónia, de onde veio rico. Viveu em Entre Douro e Minho, recebeu-se com Estevainha e foi senhor do couto de Palmazãos, do qual tomou apelido. Seu filho Fernão Rodrigues Babilão teve o senhorio do mesmo couto e por não haver geração do matrimónio contraído com Elvira, o deu, em 1298, ao mosteiro de Santo Tirso. O apelido de Couto continuou-se por outros irmãos, que deixaram descendência.

Casou com

MARIA DE BARROS. Faleceu no lugar de Cavada Velha, aos 18 de dezembro de 1736.[620]

Moraram nos lugares do Buraco e da Cavada Velha, freguesia de Santa Marinha de Seixezelo, termo de Gaia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros», foi batizada aos 14 de fevereiro de 1683, pelo cura João da Silva, sendo padrinhos Domingos João e Isabel, solteira, filha de Pedro da Silva, das Vendas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[621] [622]

2.    JOSÉFA, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, moradores na Cavada ou Rua», foi batizado aos 25 de março de 1685, pelo cura Domingos Rodrigues da Silva, sendo padrinhos Pedro de Barros e Apolónia da Silva, cunhados e irmãos dos pais.[623]

3.    FRANCISCO, «filho de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros», nasceu a 20 de março de 1687 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo cura Francisco dos Santos, sendo padrinhos Francisco de Campos, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Isabel de Barros, mulher de Francisco de Barros, da freguesia de S. Martinho de Cedofeita. À margem: «Óbito».[624]

4.    FRANCISCO, «filho de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros», nasceu a 14 de março de 1689 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo cura Francisco dos Santos, sendo madrinha Maria, solteira, filha de Manuel Alves, do Buraco de Anho.[625]

5.    ISABEL, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros», nasceu a 14 de abril de 1691 e foi batizada em casa, por necessidade, por Maria Pereira, mulher de Domingos António e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo cura Francisco dos Santos, sendo padrinhos Paulo Pereira, das Vendas de Grijó, freguesia de Grijó e Isabel, solteira, filha de Pedro da Silva, do lugar de Grijó, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e testemunhas Manuel Alves, das Vendas de Grijó e Manuel Alves, do Buraco do Anho.[626] ISABEL DE BARROS, «filha legítima de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, do lugar do Buraco», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 30 de abril de 1719, com António Alves, filho de António Jorge e de Antónia Gonçalves, moradores no lugar de Argoncilhe, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[627] António Alves, morreu aos 13 de abril de 1726. Moraram no lugar do Buraco. Tiveram:

5.1.       Mariana Alves, «filha de António Alves, já defunto e de sua mulher Isabel de Barros, moradores no lugar do Buraco», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 15 de novembro de 1745, com João Alves, filho de Domingos Alves e de Antónia Fernandes.[628] Tiveram:

5.1.1.      Maria, «filha de João Alves e de sua mulher Mariana Alves, do lugar do Buraco», nasceu a 7 de março de 1746 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos Manuel dos Santos, primo da mãe da batizada e Maria de Moura, mulher de António da Costa, do lugar da Fonte.[629]

5.1.2.      Manuel, «filho legítimo de João Alves e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Buraco», nasceu a 20 de janeiro de 1748 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos António, solteiro, irmão da mãe do batizado e Mariana, enjeitada, assistente na cidade do Porto.[630] Manuel Alves de Oliveira, «filho de João Alves e de sua mulher Mariana Alves», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Pedroso, no dia 18 de novembro de 1776, com Joana de Castro, filha de António Ferreira e de Mariana de Castro, do lugar de Codeçais.[631] Moraram no lugar do Pinheiro, freguesia de S.ª Maria de Seixezelo. Com geração.[632]

5.1.3.      Ana, «filha de João Alves e de sua mulher Mariana Alves, do lugar da Cavada Velha», nasceu a 3 de setembro de 1750 e foi batizada aos 6, sendo padrinhos António dos Santos, do lugar da Banda de Além e Ana do Couto, viúva, do lugar do Buraco.[633]

5.1.4.      Antónia, «filha de João Alves e de sua mulher Mariana Alves, do lugar da Cavada Velha, (…), e pela materna neta de António Alves e Isabel de Barros», nasceu a 22 de fevereiro de 1753 e foi batizada aos 25, sendo padrinhos António Alves, solteiro, filho de António Alves e Antónia de Oliveira, todos do mesmo lugar.[634]

5.1.5.      Josefa, «filha de João Alves e de sua mulher Mariana Alves, do lugar da Cavada Velha», (nomeia os avós), nasceu a 22 de junho de 1756 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos Joaquim de Sousa e Antónia de Oliveira, ambos do lugar do Buraco.[635]

5.1.6.      Rosa, nasceu a 22 de junho de 1756, «filha de João Alves e de sua mulher Mariana Alves, do lugar da Cavada Velha», (nomeia os avós), nasceu a 22 de junho de 1756 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos Manuel dos Santos e Mariana dos Santos, ambos do lugar do Buraco.[636]

5.1.7.      José, «filho de João Alves e de Mariana Alves, do lugar da Cavada Velha», (nomeia os avós), nasceu a 19 de abril de 1759 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos Simão Alves, do lugar da Feiteira, da freguesia de Pedroso e Ângela do Couto, do lugar da Bouça, da freguesia de Sanguedo.[637]

5.2.       António, «solteiro, irmão da mãe do dito batizado», em janeiro de 1748 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Mariana.

6.    ANTÓNIO DO COUTO, nascido em 1693, que segue.

7.    BRÍZIDA, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros», nasceu a 4 de dezembro de 1695 e foi batizada «em casa por necessidade, porque estava mortal», no mesmo dia, pelo cura Amaro de Sousa.[638] [639] BRÍZIDA DO COUTO, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, já defuntos, do lugar do Buraco», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 4 de março de 1743, com António dos Santos, filho de António dos Santos e de Ana Francisca, moradores no lugar de Além e viúvo de Maria Antónia, do lugar do Buraco.[640]

8.    LUÍSA, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros», nasceu a 3 de junho de 1698 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo cura Amaro de Sousa, sendo padrinhos Pascoal, solteiro, filho de Manuel Fernandes, do Buraco e Maria dos (…?), mulher de Paulo Pereira.[641] [642] LUÍSA MARIA, «filha de Pedro do Couto, já defunto e de sua mulher Maria de Barros, do lugar da Cavada Velha», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 9 de abril de 1736, com Manuel Francisco, filho de Manuel de Fontes e de sua primeira mulher Isabel Francisca, do lugar do Camalhão, da freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo.[643]

9.    TERESA, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, moradores no Buraco», nasceu a 23 de janeiro de 1701 e foi batizada aos 29 no mesmo mês, pelo cura Amaro de Sousa, sendo padrinhos Manuel Ribeiro(?), das Venda de Grijó, freguesia do Salvador de Grijó e Marta, solteira, filha de Manuel Alves, viúvo, da Buraca.[644] TERESA, «filha de Pedro do Couto, morador no Buraco», faleceu aos 17 de agosto de 1714.[645]

10.    INÁCIA, «filha de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, moradores no Buraco», nasceu a 2 de setembro de 1704 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo cura Amaro de Sousa, sendo padrinhos João Francisco, morador em Santo Ildefonso, da cidade do Porto e Maria, solteira, irmã da batizada.[646]

11.    MANUEL DO COUTO, teve uma filha com Maria Alves:

11.1.        Ana do Couto, «viúva, casada da primeira vez com André do Couto, natural do lugar da Feiteira, freguesia de Pedroso, filha natural de Manuel do Couto e de Maria Alves, do lugar do Buraco, neta pela parte paterna de Pedro do Couto e de Maria de Barros, do lugar da Cavada Velha e pela materna de Manuel Alves e de Isabel Francisca, do lugar do Buraco», casou em S.ª Marinha de Seixezelo, no dia 7 de fevereiro de 1753, com João das Neves, filho de Manuel dos Santos e de Maria das Neves, do lugar do Cabeço.[647]

ANTÓNIO DO COUTO [300]. Nasceu a 19 de julho de 1693. Morreu aos 25 de fevereiro de 1776.[648]

«António, filho de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, moradores nesta freguesia de Santa Marinha de Seixezelo, nasceu em os dezanove dias do mês de julho do ano de mil e seis cents e noventa e três e eu, o padre Amaro de Sousa, cura nesta dita freguesia, o batizei nesta igreja, no mesmo dia; foram padrinhos António Alves, da freguesia de S. Marinho de Argoncilhe, madrinha Isabel Francisca, mulher de Manuel Alves, do Buraco, do que foram testemunhas José Fernandes e Manuel João, todos desta dita freguesia; por verdade fiz este assento no mesmo dia, era ut supra. O padre Amaro de Sousa».[649]

Casou com

MARIA DA COSTA. Filha de Manuel André [602] e de Maria da Costa, do lugar das Canaveias, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, (no ramo 181).[650] Faleceu aos 22 de fevereiro de 1756.[651]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 19 de outubro de 1722:

«Em os dezanove dias do mês de outubro do ano de mil e setecentos e vinte e dois anos, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado do Porto, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, do dito bispado, em presença de mim, o reitor desta igreja, Agostinho Alves da Silva e de António Fernandes e de Manuel Fernandes, do lugar da Bouça, desta dita freguesia, se casaram por palavras de presente: António do Couto, filho de Pedro do Couto, já defunto e de sua mulher Maria de Barros, da freguesia de Seixezelo, digo de Santa Marinha de Seixezelo e Maria da Costa, filha de Manuel André, já defunto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias, desta dita freguesia de Sanguedo e todos desta comarca da Feira, do dito bispado e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano e por verdade fiz este assento, era ut retro. O reitor Agostinho Alves da Silva».[652]

Moraram no lugar das Canaveias, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha legítima de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias», nasceu a 6 de julho de 1726 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo reitor José de Abreu Gomes, sendo padrinhos Manuel Coelho, de Barroso e Maria, filha de Manuel Lopes, das Canaveias e testemunhas João António, do Xisto e Manuel Lopes, das Canaveias.[653]

2.      INÁCIO, nascido em 1727, que segue.

3.      ÂNGELA DO COUTO, «filha legítima de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do dito lugar das Canaveias, neta pela parte paterna de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, da freguesia de Seixezelo, neta pela parte materna de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, da mesma freguesia de Sanguedo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 4 de março de 1753, com Manuel Ferreira, filho de António Ferreira e de Maria Fernandes, do lugar da Bouça.[654]

4.      MARIANA, «filha legítima de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias», nasceu a 15 de julho de 1731 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos José, filho de Manuel Lopes, do mesmo lugar das Canaveias e Maria de Sousa, mulher de Leandro Moreira, do lugar do Mualdo.[655]

5.      JOSÉ, «filho legítimo de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias», nasceu em abril de 1733 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Luís de Fontes Dias, sendo padrinhos Joaquim, solteiro, filho de Domingos Fernandes, das Passarias, de freguesia de Sandim e Brízida, solteira, (tia materna), filha de Pedro do Couto, da freguesia de Seixezelo.[656]

6.      DOMINGOS, «filho legítimo de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias», nasceu a 2 de setembro de 1734 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos de Oliveira, do lugar do Monte e Luísa, solteira, (tia paterna), filha de Pedro do Couto, do lugar do Buraco, da freguesia de Seixezelo.[657]

7.      ANA, «filha legítima de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias», nasceu a 3 de fevereiro de 1738 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo coadjutor João Gomes de Abreu, sendo padrinhos Cristóvão, do lugar do Bargo e Luísa Maria, mulher de Manuel Francisco, do lugar do Camalhão.[658] ANA, «solteira, filha de António do Couto, do lugar das Canaveias, (…), de idade de vinte e três anos, pouco mais ou menos», faleceu a 1 de outubro de 1763.[659]

INÁCIO ANDRÉ DO COUTO [150]. Nasceu no lugar das Canaveias, a 5 de setembro de 1727. Morreu no lugar das Canaveias, aos 23 de novembro de 1796.[660]

«Inácio, filho legítimo de António do Couto  de sua mulher Maria da Costa, do lugar da Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os cinco dias do mês de setembro do ano de mil e setecentos e vinte e sete e foi batizado, nesta igreja paroquial de seus pais, por mim João de Abreu Gomes, reitor da dita igreja, em os seis dias do dito mês de setembro do dito ano; foram padrinhos José Tavares, do Miogo e Isabel de Barros, viúva que ficou de António Alves, do lugar do Buraco, freguesia de Seixezelo, de que fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as testemunhas João Gomes de Abreu e José Gomes de Sousa, meus sobrinhos. José de Abreu Gomes. João Gomes de Abreu. José Gomes de Sousa».[661]

Casou com

CUSTÓDIA DE OLIVEIRA. Filha de Manuel de Oliveira [302] e de Luísa de Fontes, do lugar de Canaveias, em Santa Eulália de Sanguedo, (no ramo 185). Faleceu no lugar das Canaveias, aos 4 de janeiro de 1797.[662]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 1 de março de 1756:

«Em o primeiro dia do mês de março do ano de mil e setecentos cinquenta e seis, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, nesta igreja donde os contraentes são maturais e moradores, sem terem impedimento, em presença do padre Manuel Coelho da Conceição, da freguesia de Fiães, de minha licença, e dos padres Luís de Fontes Dias e José Fernandes do Vale, ambos desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo e de José Fernandes de Oliveira, do lugar da Castanheira, desta dita freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Inácio André do Couto, filho legítimo de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do lugar das Canaveias, desta dita freguesia, neto pela parte paterna de Pedro do Couto e de sua mulher Maria de Barros, da freguesia de Seixezelo, neto pela parte materna de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, moradores que foram no dito lugar das Canaveias, com Custódia de Oliveira, filha legítima de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do mesmo lugar das Canaveias, neta pela parte paterna de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, moradores que foram no lugar da Bouça, desta dita freguesia, neta pela parte materna de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, moradores que foram no lugar do Terreiro, desta mesma freguesia e logo se lhe deram as bênçãos matrimoniais na forma do ritual romano, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas. O reitor José Gomes de Sousa. O padre José Fernandes do Vale. O padre Manuel Coelho da Conceição».[663]

Moraram no lugar de Canaveias, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho legítimo de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias», nasceu a 27 de novembro de 1756 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos «o sobredito António do Couto» e Ângela do Couto, mulher de Manuel Ferreira, do lugar da Bouça.[664]

2.      JOSÉ, «filho legítimo de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias», nasceu a 5 de abril de 1758 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Manuel Fernandes, do lugar da Bouça(?) e Ana, solteira, «filha da dita Luísa de Fontes».[665]

3.      MARIA, «filha legítima de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias», nasceu a 6 de dezembro de 1759 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos Manuel de Oliveira, do lugar do Espinhal e Maria, solteira, «filha da dita Luísa de Fontes».[666] Em 1785 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Joana. MARIA DE OLIVEIRA, «filha legítima de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do dito lugar das Canaveias», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 31 de janeiro de 1789, com José António de Oliveira, filho de Manuel António Nogueira e de Maria de Oliveira, do lugar do Cisto.[667]

4.      CUSTÓDIO, «filho legítimo de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias, (…), neto pela parte paterna de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do dito lugar das Canaveias, neto pela parte materna de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do mesmo lugar das Canaveias», nasceu a 27 de maio de 1763 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Custódio Ferreira da Silva, do dito lugar das Canaveias e Luísa Maria, mulher de Dionísio de Fontes, do lugar de Camalhão.[668] CUSTÓDIO, «filho de Inácio André do Couto, do lugar das Canaveias, (…), de idade de treze anos, pouco mais ou menos», morreu aos 13 de fevereiro de 1778.[669]

5.      JOANA DE OLIVEIRA, nascida em 1765, que segue.

6.      ANA, «filha legítima de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias», nasceu a 16 de novembro de 1766 e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor José Gomes de Sousa, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Maria Ferreira, do lugar de Canaveias e Ana, solteira, filha de Dionísio Ferreira, do lugar de Bargo.[670]

JOANA DE OLIVEIRA [75]. Nasceu no lugar das Canaveias, a 28 de fevereiro de 1765:

«Joana, filha legítima de Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar de Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, neta pela parte paterna de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do dito lugar das Canaveias, neta pela parte materna de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do mesmo lugar, nasceu em os vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos sessenta e cinco; foi batizada nesta paroquial igreja de seus pais, pelo padre Manuel Coelho da Conceição, da freguesia de Fiães, de minha licença, em o dito dia de seu nascimento; foram padrinhos João, solteiro, filho de Luísa Maria, do lugar de Camalhão e Maria Fernandes, viúva, do lugar de Fontes, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas Custódio Pereira da Silva e António do Couto, ambos do dito lugar das Canaveias. O reitor José Gomes de Sousa. António do Couto. Custódio Pereira da Silva».[671]

JOANA DE OLIVEIRA, «filha legítima Inácio André do Couto e de sua mulher Custódia de Oliveira, do lugar das Canaveias, neta paterna de António do Couto e de sua mulher Maria da Costa, do dito lugar das Canaveias e pela materna de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do mesmo lugar das Canaveias», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 6 de fevereiro de 1785, com

ANTÓNIO DE FONTES COELHO, (no ramo 161).


Ramo 181

DOMINGOS ANDRÉ, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS ANDRÉ [1204]. Nasceu cerca de 1644. Morreu aos 15 de abril de 1724.[672]

Casou com[xiv]

MARIA FRANCISCA. Faleceu aos 11 de junho de 1723.[673]

Moraram no lugar de Cedofeita de Cima, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.      JOÃO, «filho de Domingos André, de Cedofeita e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 21 de novembro de 1672, pelo padre Domingos da Silva, de Canedo, sendo padrinhos António Francisco e Antónia, solteira, filha de João André, de Cedofeita.[674] JOÃO, «filho de Domingos André, de Cedofeita, (…), seria de trinta e seis anos», morreu aos 3 de maio de 1710.

2.      MANUEL ANDRÉ, nascido em 1674, que segue.

3.      MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Francisca, de Cedofeita», foi batizada aos 24 de maio de 1676, pelo padre Domingos da Silva, de Canedo, sendo padrinhos António João, do Mosteiro, de Sandim e Marta, sua cunhada.[675] MARIA ANDRÉ, casou com António Salvador, filho de António Salvador [668] e de Maria Pinto, do lugar de Framil, freguesia de S. Pedro de Canedo, (no ramo 313). Moraram no lugar de Cedofeita, freguesia de S. Mamede de Vila Maior.

4.      ANA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Francisca, de Cedofeita», foi batizada aos 25 de julho de 1678, pelo reitor Cristóvão de Freitas, sendo padrinhos Manuel Francisco, alfaiate, de Cima da Aldeia e Maria André, mulher de Pedro Francisco, dos Passais.[676]

5.      DOMINGOS, «filho de Domingos André e de sua mulher Maria Francisca, de Cedofeita de Cima», foi batizado aos 12 de julho de 1683, pelo padre Domingos da Silva, de Canedo, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, das Póvoas, freguesia de Canedo e Ana da Silva, mulher de João André, do Mosteiro, de Canedo.[677] DOMINGOS, «filho de Domingos André, de Cedofeita de Cima, (…); sendo soldado pago falecera em um hospital no Alentejo», constou ao pároco no ano de 1709.[678]

MANUEL ANDRÉ [602]. Batizado a 20 de setembro de 1674:

«Manuel, filho de Domingos André e sua mulher Maria Francisca, de Cedofeita, foi batizado por comissão minha, pelo padre Manuel Cardoso, aos 20 dias do mês de setembro de 1674 anos; foram padrinhos Francisco João, de Gassamar e Antónia Francisca, mulher de Ambrósio Dias, de Cedofeita; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Cristóvão de Freitas».[679]

Casou com

MARIA DA COSTA. Filha de Manuel João [1206] e de Isabel da Costa, do lugar da Fontes, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 183).

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 23 de janeiro de 1704:

«Em os vinte e três dias do mês de janeiro do ano de mil e sete centos e quatro, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, aonde a contraente é natural e moradora, sem se descobrir impedimento algum, conforme vi das certidões que ficam em meu poder, em presença de mim, o reitor da dita igreja, Agostinho Alves da Silva e de Gabriel Dias e Manuel, solteiro, filho de Maria André, ambos do lugar do Terreiro e de Manuel Ferreira, do lugar da Fonte, todos desta freguesia, se casaram, por palavras de presente: Manuel André, filho legítimo de Domingos André e de Maria Francisca, do lugar de Cedofeita, freguesia de Vila Maior e Maria da Costa, filha legítima de Manuel João, já defunto e Isabel da Costa, do lugar da Fonte, desta freguesia de Sanguedo, todos desta comarca da Feira; e logo lhe dei as bênçãos, conforme os ritos da Santa Madre Igreja; e por verdade fiz este assento, que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[680]

Moraram no lugar das Canaveias, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, do lugar da Bouça», nasceu a 25 de julho de 1705 e foi batizado aos 19 do mesmo mês (sic), pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Domingos André, da freguesia de Vila Maior e Isabel, solteira, filha de Maria Fernandes, viúva, do lugar da Bouça e testemunhas Manuel João, do Bargo, Manuel Ferreira, do Terreiro e João Ferreira, do Bargo.[681]

2.    MARIA DA COSTA, nascida em 1708, que segue.

3.    ANA, «filha de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, do lugar da Igreja», nasceu a 10 de setembro de 1709 e foi batizada no mesmo dia, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Domingos da Costa, do lugar de Mourilhe, freguesia de Sandim e Apolónia, solteira, do lugar da Igreja e testemunhas João Fernandes, dos Caboucos e Dionísio, solteiro, do lugar do Cabo.[682] ANA MARIA DA COSTA, «filha de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, já defuntos, do lugar das Canaveias, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 30 de novembro de 1726, com António da Mota, filho de Manuel Francisco e de Isabel André, do lugar da Mota, freguesia de S. Pedro de Canedo.[683] Moraram no lugar da Mota. Tiveram:

3.1.       Manuel da Mota, «filho legítimo de António da Mota e de sua mulher Ana da Costa, do lugar da Mota, (…) neto materno de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, freguesia de Sanguedo», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 27 de janeiro de 1760, com Maria Ferreira Tavares, filha de Manuel Ferreira e de Maria Tavares, do lugar de Sá.[684] Tiveram:

3.1.1.      Maria Ferreira, casou com Manuel dos Reis. Tiveram: Maria Rosa, casou em Lobão, em 1790, com Manuel José Ferreira.

4.    DOMINGOS, «filho de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, do lugar da Fonte», nasceu a 8 de março de 1712 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, o capador, do Mualdo de Cima e Maria André, mulher de Salvador Furtado, do lugar de Cedofeita, freguesia de Vila Maior.[685]

MARIA DA COSTA [301]. Nasceu a 20 de setembro de 1708:

«Maria, filha de Manuel André e de sua mulher Maria da Costa, do lugar da Bouça, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os vinte de setembro de mil e setecentos e oito e foi batizada em os vinte e quatro do dito mês, nesta igreja donde os ditos seus pais são fregueses, por mim o reitor Agostinho Alves da Silva; foram padrinhos António Fernandes e Ana Francisca, mulher de Manuel Ferreira, do Ribeiro, todos desta freguesia; foram testemunhas José de Fontes e Faustino Fernandes, ambos do dito lugar da Bouça; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[686]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 19 de outubro de 1722, com

ANTÓNIO DO COUTO, (no ramo 177).


 

Ramo 183

MANUEL JOÃO, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 10.º avô)

MANUEL JOÃO [1206].[xv]

Casou com

ISABEL DA COSTA.

Moraram no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

MARIA DA COSTA [603]. Nasceu a 30 de julho de 1686:

«Maria, filha de Manuel João e de sua mulher Isabel da Costa, moradores na Fonte, desta freguesia, nasceu aos trinta de julho de seiscentos e oitenta e seis; foram padrinhos Manuel Fernandes, mais novo, da Bouça e Isabel, solteira, filha de Domingos André, do Ribeiro, todos desta freguesia; e por verdade fiz este, quando a batizei. O reitor Bartolomeu Fernandes».[687]

Casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 23 de janeiro de 1704, com

MANUEL ANDRÉ, (no ramo 181).

Ramo 185

DOMINGOS FERNANDES, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 12.º avô)

DOMINGOS FERNANDES [4832].[688] Morreu aos 22 de junho de 1664.[689]

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Antónia Gonçalves [9667], do lugar de Mourilhe, freguesia de S.ª Marinha de Sandim, (no ramo 185.385). Faleceu aos 27 de junho de 1675.[690] Antónia Fernandes faleceu aos 8 de janeiro de 1630.[691]

Moraram no lugar da Bouça, freguesia de Santa Marinha de Sandim, concelho de Gaia. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Domingos Fernandes, da Bouça e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 23 de abril de 1617 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Rodrigues, sendo padrinhos João Sequeira, morador na cidade do Porto e Isabel Francisca, mulher de Francisco Gonçalves, da Bouça.[692]

2.    MARIA, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar da Bouça», nasceu a 15 de novembro de 1619 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Vicente Carneiro, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, do mesmo lugar e Maria, moça solteira, de Água Levada.[693]

3.    ANTÓNIO, «filho de Domingos Fernandes, da Bouça e de Maria Fernandes, sua mulher», nasceu a 28 de maio de 1623. Batizado pelo padre Silvestre Rodrigues, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, de Crestuma e Maria, filha de Sebastião António, de Framil.[694] ANTÓNIO FERNANDES, «filho de Domingos Fernandes e de sua mulher», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 7 de julho de 1658, (o mesmo dia em que casou a sua irmã Isabel), com Domingas João, filha de Domingos João, do lugar da Igreja.[695] Em junho de 1675 foi herdeiro da sua mãe. Moraram no lugar da Bouça. Tiveram:

3.1.       João, «filho de António Fernandes, da Bouça e de sua mulher», foi batizado aos 5 de abril de 1669, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos João, da Igreja e Isabel Ferreira, da Bouça.[696] João Alves, «filho legítimo de António Fernandes e de sua mulher Domingas João, já defuntos, moradores no lugar da Bouça», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 26 de fevereiro de 1702, com Maria Alves, filha de Manuel Francisco e de Beatriz Antónia, do mesmo lugar da Bouça.[697] João Alves, «filho legítimo de António Fernandes e de sua mulher Domingas João, já defuntos, do lugar da Bouça», «e o dito João Alves foi casado primeira vez com Maria Alves», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 20 de agosto de 1706, com Maria Tavares, filha de João Fernandes e de Beatriz Lopes, do lugar de Vila Meã.[698] Moraram no lugar de Vila Meã. Tiveram:

3.1.1.      Ângela, «filha de João Alves e de sua mulher Maria Tavares, do lugar de Vila Meã», nasceu a 8 de março de 1711 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da Bouça e Ângela, solteira, filha de Maria Lopes, do dito lugar de Vila Meã.[699]

3.2.       Isabel, «filha de António Fernandes e de sua mulher Domingas João, do lugar da Bouça», foi batizada aos 2 de outubro de 1672, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da Eiva e Maria Fernandes, mulher de Gaspar António, da Bouça.[700]

3.3.       Domingos Fernandes, casou a primeira vez com Maria Alves, do lugar da Bouça, filha de Mateus Francisco, do Miogo, freguesia de Sanguedo e de Maria Alves. Domingos Fernandes, «filho legítimo de António Fernandes e de sua mulher Domingas João, do lugar da Bouça, já defuntos», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim, no dia 12 de agosto de 1716, com Francisca Fernandes, filha de Manuel Fernandes e de Brásia Antónia, da freguesia do Olivel, lugar de Lebre.[701]

4.    DOMINGOS, «filho de Domingos Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, da Bouça», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1625, pelo padre João da Costa, sendo padrinhos Gonçalo Fernandes, de Gestosa e Maria Fernandes, mulher de Manuel Francisco, de Vegide.[702] DOMINGOS FERNANDES, «filho de Domingos Fernandes, da Bouça, da freguesia de Sandim», casou em S.ª Maria de Olival, no dia 12 de fevereiro de 1646, com Maria Fernandes, filha de Catarina Fernandes, de Seixo-Alvo.[703]

5.    DOMINGAS, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça», foi batizada aos 15 de janeiro de 1626, pelo vigário João da Costa, sendo padrinhos Domingos André, da freguesia de Sanguedo e Maria, filha de Diogo Fernandes, do Lagar, da mesma freguesia.[704]

6.    ISABEL, «filha de Domingos Fernandes, da Bouça e sua mulher Maria Fernandes», foi batizada aos 20 de janeiro de 1635, pelo coadjutor Baltasar Marques, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Bouça e Maria, solteira, de Faramol.[705] ISABEL FERNANDES, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher, moradores na Bouça», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 7 de julho de 1658, (no mesmo dia que seu irmão António), com Domingos João, filho de Domingos João, do lugar da Igreja.[706] Domingos João, «da Igreja, o novo», morreu aos 28 de março de 1673.[707] ISABEL FERNANDES, «viúva, do lugar da Igreja», faleceu aos 10 de julho de 1702; «seu filho Manuel João tem obrigação de lhe fazer os legados da alma, por lhe ficar o casal».[708]

6.1.       Francisco, «filho de Domingos João o novo e de sua mulher, moradores junto à Igreja», foi batizado aos 15 de abril de 1665, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da Eira e Catarina, solteira, filha de Manuel João, de Vila Meã.[709]

6.2.       Maria, «filha de Domingos João o novo e de sua mulher», foi batizada aos 11 de setembro de 1667, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos António Pinto, de Vila Meã e Catarina, filha de Domingos João o velho, de junto à Igreja.[710]

6.3.       Domingas, «filha de Domingos João o novo e de sua mulher, do lugar da Igreja», foi batizada aos 27 de outubro de 1669, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Fernandes, da Bouça e Vicência Pinto, da Lage.[711]

6.4.       Ana Tavares, «filha legítima de Domingos João e de sua mulher Isabel Fernandes, já defuntos e moradores neste lugar da Igreja», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 10 de abril de 1706, com Manuel da Mouta, filho de João da Mouta e de Francisca Fernandes, do lugar de Fundoais, freguesia de Oliveira.[712] Tiveram:

6.4.1.      Manuel, «filho de Manuel da Mouta e de sua mulher Ana Tavares, deste lugar da Igreja», nasceu a 21 de fevereiro de 1710 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Agostinho, solteiro, filho de Manuel André, de Santa Marinha e Sebastiana de Azevedo, irmã do reitor João Pereira Coutinho.[713]

6.4.2.      Rosa, «filha de Manuel da Mouta e de sua mulher Ana Tavares, deste lugar da Igreja», nasceu a 2 de agosto de 1711 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel João o novo, do lugar da Igreja e Mariana da Silva, mulher de Manuel Ferreira, do lugar do Lagar.[714]

7.    PEDRO, nascido em 1641, que segue.

PEDRO FERNANDES [2416]. Foi batizado aos 2 de julho de 1641.[715] [716]

«Pedro, filho de Domingos Fernandes e sua mulher Maria Fernandes, foi batizado em 2 de julho de 1641 anos; foram padrinhos Domingos Alves, do Mosteiro e Maria, filha de António Gonçalves, do Ronco, todos desta freguesia: e eu o padre Marcos Francisco Vieira, coadjutor nesta igreja, o batizei, era ut supra. Marcos Francisco Vieira».[717]

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Sebastião Gonçalves [4834] e de Maria Fernandes, moradores no lugar da Balança, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 185.513).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 21 de maio de 1663:

«Aos vinte e um dias do mês de maio de seis centos e sessenta e três recebeu, em minha presença, por sua mulher: Pedro Fernandes, filho de Domingos Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar da Bouça, freguesia de Sandim, a Maria Fernandes, filha de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Balança, desta freguesia; procederam as denunciações, não houve impedimento algum e foram testemunhas Domingos António, morador na Igreja e António Francisco o novo, morador no Bargo e todos desta freguesia; e me assinei aqui. O reitor Bartolomeu Fernandes».[718]

Moraram no lugar da Balança, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira.

 [719]

Tiveram:

1.    MANUEL FERNANDES “o novo”, nascido em 1665, que segue.

2.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, da Balança», nasceu a 5 de maio de 1667 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Manuel de Oliveira, da Bouça e Domingas Fernandes, mulher de António Coelho, morador na Balança.[720] [721] ANTÓNIO FERNANDES, «filho de Pedro Fernandes, do lugar da Balança e de sua mulher Maria Fernandes», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de janeiro de 1697, com Maria André, filha de Jorge André, do lugar da Bouça.[722]

3.    MARIA, «filha de Pedro Fernandes, da Balança e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 11 de julho de 1672 e foi batizada pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Domingos Coelho, do Terreiro e Maria, solteira, filha de António André, da Bouça.[723]

4.    DOMINGOS, «filho de Pedro Fernandes, da Balança e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 20 de julho de 1675 e foi batizado pelo padre João Fernandes, da freguesia de Sanguedo, sendo padrinhos Domingos Fernandes, de Mualdo e Isabel, filha de António André, da Bouça.[724] DOMINGOS FERNANDES, «filho legítimo de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Balança», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 22 de julho de 1703, com Ana Antónia, filha de João Francisco e de Antónia Francisca, do lugar do Miogo.[725]

5.    JOÃO FERNANDES, antes de casar com Isabel, teve a:

5.1.       Manuel, «solteiro, filho de João Fernandes, pai do mesmo batizado», em maio de 1707 foi padrinho de António, filho de João Fernandes e de Isabel Fernandes, do lugar de Serdedelo.

JOÃO FERNANDES, «filho legítimo de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 15 de fevereiro de 1697, com Isabel Fernandes, filha de Domingos Fernandes e de Maria Francisca, do lugar de Serdedelo.[726]

5.2.       Maria, «filha de João Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, de Serdedelo», foi batizada aos 26 de janeiro de 1701, pelo padre Gonçalo Pereira, sendo padrinhos João Fernandes e Domingas, solteira, todos da mesma aldeia.[727]

5.3.       Domingos, «filho de João Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, moradores em o lugar de Serdedelo», nasceu a 2 de agosto de 1704 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, pelo cura João Guedes Monteiro, sendo padrinhos Domingos Nogueira, casado e Maria Francisca, casada.[728]

5.4.       António, «filho de João Fernandes e de sua mulher Isabel Fernandes, do lugar de Serdedelo», nasceu a 27 de abril de 1707 e foi batizado a 1 de maio, pelo padre Miguel Ferreira do Vale, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de João Fernandes, pai do batizado e Catarina, solteira, filha de Domingos Fernandes, do mesmo lugar.[729]

MANUEL FERNANDES “o novo” [1208]. Nasceu a 1 de janeiro de 1665:

«Manuel, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Balança, desta freguesia, nasceu o primeiro de janeiro de seis centos e sessenta e cinco; foram padrinhos Brás Fernandes, morador em Carvalho e Domingas, filha de António Fernandes, da Bouça; e por verdade fiz este quando o batizei, dia e era ut supra. Bartolomeu Fernandes».[730]

Casou com

MARIA FERREIRA. Filha de António André [2418] = [1056] e de Maria Fernandes, do lugar da Bouça, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 33).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 7 de janeiro de 1684:

«Manuel Fernandes e Maria Ferreira, filha de António André e de sua mulher Maria Fernandes, já defuntos, moradores que foram na Bouça e ele filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Maria(?) Fernandes, moradores na Balança, todos desta freguesia, se receberam em minha presença e das testemunhas: o padre António Coelho Furtado, coadjutor em Lourosa e de Francisco, solteiro, meu criado e João Fernandes, da Bouça e de outros muitos, aos sete de janeiro de seiscentos e oitenta e quatro; precederam as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado e não houve impedimento algum; e por verdade fiz este, era ut supra, O reitor Bartolomeu Fernandes.[731]

Moraram nos lugares da Balança e da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL FERREIRA, nascido em 1684, que segue.

2.    MARIA, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira», nasceu a 31 de agosto de 1687 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos Pedro Fernandes, (avô paterno), morador na Balança e Verónica Ferreira [1191], mulher de Frutuoso Gonçalves, da Bouça, (no ramo 167), «lugar onde moram os ditos Manuel Fernandes e a dita sua mulher».[732]

3.    ISABEL, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 5 de janeiro de 1689 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes, morador no Cabo e Maria, solteira, moradora na Balança.[733]

4.    JOÃO, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, moradores na Bouça», nasceu a 30 de janeiro de 1690 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos João Ferreira, do lugar do Bargo e Maria da Ascensão, esposada de António Francisco, do Bargo.[734]

5.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Fernandes e sua mulher Maria Ferreira, moradores no lugar da Bouça», nasceu a 25 de dezembro de 1693 e foi batizado aos 3 de janeiro de 1694, pelo coadjutor Manuel Soares, sendo padrinhos António, solteiro, (tio paterno), filho de Pedro Fernandes, da Balança e Helena, solteira, filha de Maria Ferreira, solteira, do lugar da Bouça.[735]

MANUEL FERREIRA [604]. Nasceu a 8 de novembro de 1684:

«Manuel, filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Ferreira, moradores na Balança, desta freguesia, nasceu aos oito de novembro de seis centos e oitenta e quatro e foi batizado por mim, aos doze do dito mês; foram padrinhos João Fernandes, da Balança e Catarina, solteira, filha de António Fernandes, do Grandal, da freguesia de Fiães; e por verdade fiz, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[736]

Casou com

ISABEL DE OLIVEIRA. Filha de Manuel de Oliveira [1210] e de Maria Fernandes, do lugar da Bouça, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 187). Em 1705 foi madrinha de Manuel, filho de António Fernandes e de Maria Ferreira, do lugar da Bouça.

Casaram na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 13 de abril de 1704:

«Aos treze dias do mês de abril de setecentos e quatro anos, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, aonde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim, o padre Agostinho Alves da Silva, reitor desta igreja e de João Correia, do lugar do Terreiro e de Manuel Fernandes e de João Fernandes, ambos do lugar da Bouça, todos desta freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Manuel Ferreira, filho de Manuel Fernandes, o novo e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar da Bouça e Isabel de Oliveira, filha de Manuel de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar, todos desta freguesia; e logo lhe deia as bênçãos, conforme o rito da Santa Madre Igreja; e por verdade fiz este termo, que assinei com as testemunhas. O reitor Agostinho Alves da Silva».[737]

Moraram no lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL DE OLIVEIRA, nascido em 1705, que segue.

2.      MARIA, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, moradores no lugar da Bouça», nasceu a 20 de novembro de 1707. Batizada aos 23 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Monte e Maria de Oliveira, mulher de Manuel Francisco, do lugar da Bouça e testemunhas Manuel de Oliveira e Manuel Fernandes, ambos do lugar da Bouça.[738]

3.      ISABEL, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, do lugar da Bouça», nasceu a 16 de abril de 1710. Batizada no mesmo dia, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel Fernandes, o novo e Maria Fernandes, mulher de Manuel de Oliveira, avós do dito batizado e todos do lugar da Bouça e testemunhas Manuel de Fontes, do Camalhão e Manuel Fernandes, do Monte.[739]

4.      LUÍSA, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, do lugar do Monte», nasceu a 3 de março de 1713. Batizada aos 7 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Luís Ferreira e sua irmã Luísa, solteira, do Bargo e testemunhas Manuel Fernandes e Domingos Dias, ambos da Bouça.[740]

5.      ESTEVÃO, «filho de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, do lugar da Bouça», nasceu a 2 de junho de 1716. Batizado aos 7 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Freitas, cura de Sandim, sendo padrinhos Estevão, solteiro, filho de João Ferreira, do lugar do Bargo e Maria, solteira, filha de Joã Fernandes e de Maria de Oliveira, moradores no lugar da Igreja, freguesia de Sandim e testemunhas Luís Cardoso, do lugar do Miogo e Tomé Ferreira, do lugar do Xisto.[741]

6.      ESPERANÇA, «filha de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, do lugar da Bouça», nasceu a 27 de abril de 1720. Batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Domingos de Oliveira, do Monte e Esperança, solteira, filha de João Fernandes, da Bouça e testemunhas Manuel Fernandes e António Fernandes, todos do lugar da Bouça, freguesia de Sanguedo.[742]

MANUEL DE OLIVEIRA [302]. Nasceu a 15 de agosto de 1705:

«Manuel, filho de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, do lugar da Bouça, deste freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, nasceu em os quinze de agosto de mil e setecentos e cinco; foi batizado em os dezasseis do dito mês, por mim, o reitor da dita freguesia donde seus pais são fregueses, Agostinho Alves da Silva; foram padrinhos Manuel de Oliveira e Maria Ferreira, mulher de António Fernandes, todos do dito lugar da Bouça; foram testemunhas António Fernandes, Manuel Fernandes e Manuel Ferreira, todos do mesmo lugar; e por verdade fiz este termo, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva».[743]

Casou com

LUÍSA DE FONTES. Filha de António Francisco [606] e de Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro, Santa Eulália de Sanguedo, (no ramo 189).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 26 de novembro de 1730:

«Aos vinte e seis dias do mês de novembro do ano de mil e setecentos e trinta, de tarde, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta freguesia, digo igreja donde os contraentes são naturais e moradores e na de São Martinho de ?, onde o contraente foi por algum tempo morador, sem se descobrir impedimento algum, como consta da certidão de banhos que fica em meu poder, em presença de mim José de Abreu Gomes, reitor desta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são naturais e fregueses, e de Manuel de Fontes, do Terreiro, Francisco de Oliveira, do Cabo e de António Fernandes de (…?), do lugar da Bouça, todos desta dita freguesia, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Manuel de Oliveira, filho legítimo de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, já defunta, do lugar da Bouça, com Luísa, digo Luísa de Fontes, filha legítima de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, já defunta, do lugar do Terreiro, todos desta dita freguesia de Sanguedo. E logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano. Do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas. O reitor José de Abreu Gomes».[744]

Moraram nos lugares do Monte e das Canaveias, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.      MARIA, «filha legítima de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do lugar do Monte», nasceu a 17 de dezembro de 1731 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Fontes, do lugar do Terreiro e Isabel Francisca, mulher de João da Cruz, do lugar do Rio.[745]

2.      CUSTÓDIA DE OLIVEIRA, nascida em 1733, que segue.

3.      ANTÓNIO, «filho de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do lugar das Canaveias», nasceu a 25 de julho de 1734 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de António Francisco, do Terreiro e Ana, solteira, do lugar da Fonte.[746]

4.      MARIA, «filha de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do lugar das Canaveias», nasceu a 2 de fevereiro de 1738 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor João Gomes de Abreu, sendo padrinhos Manuel Cardoso [626], do Cabo, (no ramo 229) e Maria dos Santos, mulher de Manuel de Fontes, do Terreiro.[747] Em 1759, em Sanguedo, foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Custódia. MARIA DE OLIVEIRA,[748] «filha legítima de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do lugar das Canaveias, (…), neta pela parte paterna de Manuel Ferreira e de sua mulher Isabel de Oliveira, do lugar da Bouça (…), neta pela parte materna de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 15 de fevereiro de 1761, com Custódio Pereira da Silva, filho de Manuel Pereira e de Ana da Silva, do lugar do Cisto.[749]

5.      ANA, «filha legítima de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do lugar das Canaveias», nasceu a 27 de dezembro de 1740 e foi batizada a 1 de janeiro de 1741, pelo reitor João Gomes de Abreu, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel de Fontes, da Fonte e Inácia Pereira, mulher de António de Fontes, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[750] Em 1758 foi madrinha de José, filho da sua irmã Custódia.

CUSTÓDIA DE OLIVEIRA [151]. Nasceu em Sanguedo, a 8 de fevereiro de 1733:

«Custódia, filha legítima de Manuel de Oliveira e de sua mulher Luísa de Fontes, do lugar das Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu em os oito dias do mês de fevereiro do ano de mil e setecentos e trinta e três; foi batizada nesta paroquial igreja de seus pais, pelo padre Luís de Fontes Dias, de minha licença, em os quinze dias do dito mês de fevereiro do dito ano; foram padrinhos João Ferreira e Rosa, solteira, filha de Luís Ferreira, todos do lugar do Sargo(?), desta dita freguesia de Sanguedo; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei com as testemunhas Domingos de Oliveira e João Coelho do Ameal. O reitor José de Abreu Gomes.  O padre Luís de Fontes Dias. João Coelho».[751]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 1 de março de 1756, com

INÁCIO ANDRÉ DO COUTO, (no ramo 177).

Ramo 185.513

SEBASTIÃO GONÇALVES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 13.º avô)

SEBASTIÃO GONÇALVES [9668].[752] Morreu em outubro de 1607.[753]

Casou com

MARIA MANUEL.

Moraram nos lugares do Terreiro e do Cisto, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      SEBASTIÃO GONÇALVES, nascido em 1587, que segue.

2.      MARGARIDA, «filha de Sebastião Gonçalves e de sua mulher, moradores no Cisto», foi batizada no último domingo de agosto de 1588, pelo padre Diogo Gaspar, sendo padrinhos Francisco António e Margarida Anes, mulher de Manuel André.[754]

3.      ISABEL, «filha de Sebastião Gonçalves e de sua mulher, moradores na aldeia do Cisto», foi batizada no primeiro domingo de janeiro de 1593, pelo padre Diogo Gaspar, sendo padrinhos João Fernandes, ferreiro e Maria Fernandes, mulher de Belchior André, da Bouça.[755]

4.      DOMINGOS, «filho de Sebastião Gonçalves e de sua mulher, moradores no Cisto», foi batizado aos 22 de fevereiro de 1595, pelo padre Diogo Gaspar, sendo padrinhos Domingos Alves, caseiro e Antónia André.[756]

SEBASTIÃO GONÇALVES [4834]. Foi batizado em maio de 1587. Morreu aos 14 de abril de 1672.[757]

«No mesmo dia de maio da era sobredita, batizei Sebastião, filho de Sebastião Gonçalves e de sua mulher, moradores no Terreiro; foram padrinhos André Gonçalves e Francisca Rodrigues, moradores na (…?); e por verdade assinei aqui, hoje, ut supra. Diogo Gaspar».[758]

Casou a primeira vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 25 de dezembro de 1607, com Maria Gonçalves, filha de Gonçalo Afonso[759]. Maria Gonçalves faleceu aos 13 de março de 1636.[760] Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Sebastião Gonçalves, do Terreiro e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 8 de fevereiro de 1608, pelo padre Jerónimo Ferraz, sendo padrinhos Frutuoso Gonçalves [2114], de Falfarú, (no ramo 34) e Marta, do Terreiro.[761] MARIA GONÇALVES, «filha de Sebastião Gonçalves e de Maria Gonçalves», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 22 de novembro de 1631, com Manuel Lopes, viúvo, da freguesia de Fiães.[762]

Sebastião Gonçalves casou a segunda vez com[763]

MARIA FERNANDES. Filha de Domingos Fernandes [9670] e de Isabel Ferreira, do lugar da Presa, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 185.769).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 1 de outubro de 1634:

«Em o primeiro dia do mês de outubro do ano de mil e seiscentos e trinta e quatro anos, receberam em esta igreja de Santa Eulália de Sanguedo; Maria Fernandes, filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Isabel Ferreira, moradores no lugar da Presa, desta freguesia, com Sebastião Gonçalves, filho de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Maria Manuel, da freguesia de Sanguedo; testemunhas presentes Francisco Jorge e João Antónia, desta freguesia e eu Baltasar Pinto de Figueiredo, os recebi em esta igreja de Santa Eulália, dia, mês e ano ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo».[764]

Moraram no lugar da Balança, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

2.      CATARINA, «solteira, filha de Sebastião Gonçalves, da Balança», em 1663 teve uma filha de António Pinto, solteiro, filho de António Gonçalves [2572] e de Isabel Pinto, da freguesia de Canedo, (no ramo 262).

3.      MARIA FERNANDES, que segue.

4.      DOMINGAS, «filha de Sebastião Gonçalves, da Balança e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizada aos 2 de janeiro de 1650, pelo abade Domingos Alves, sendo padrinhos Domingos João, do Mualdo e Joana Jorge, de Lordelo.[765]

MARIA FERNANDES [2417].

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 21 de maio de 1663, com

PEDRO FERNANDES, (no ramo 185).


 

Ramo 186

ANTÓNIO ANDRÉ, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 11.º avô)

ANTÓNIO ANDRÉ [2418] = [1056], (no ramo 33).

MARIA FERNANDES.

Dentro das quadriculas: Nome, [identificador], data de casamento, local onde moraram.

Ramo 187

DOMINGOS ANDRÉ, de S.º André de Escariz, Arouca

(meu 11.º avô)

DOMINGOS ANDRÉ [4840]. Morou na freguesia de Santo André de Escariz, termo de Arouca.

Teve uma relação com

ANTÓNIA. Solteira, do lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira.

Tiveram:

DOMINGOS DE OLIVEIRA [2420]. Morou no lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira.

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Pedro Alves [4842] e de Isabel Fernandes, moradores no lugar da Balança, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 187.513).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, em abril de 1637:

«Domingos de Oliveira, filho de Domingos André, da freguesia de Escariz e de Antónia, solteira, da Bouça, desta freguesia, se recebeu em esta igreja de Sanguedo, com Maria Fernandes, filha de Pedro Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, moradores na Balança, desta freguesia; foram testemunhas Pedro Alves, do Terreiro e Frutuoso Gonçalves, o Falfarú, Francisco António, da Castanheira; recebeu-os o reverendo abade desta igreja; e por verdade fiz este que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. Baltazar Pinto de Figueiredo».[766]

Moraram no lugar da Bouça, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL DE OLIVEIRA, que segue.

2.    MARIA, «filha de Domingos de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», foi batizada aos 12 de agosto de 1640, pelo abade Jerónimo Ferraz, sendo padrinhos Estevão João, da freguesia de Escariz e Domingas, filha de Francisco João, de Fiães.[767]

3.    DOMINGAS, «filha de Domingos de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», foi batizada aos 7 de setembro de 1642, pelo licenciado Domingos Alves, sendo padrinhos António Gonçalves, das (…?) do couto de Sandim e Maria Fernandes, mulher de António André, da Bouça.[768]

4.    ISABEL, «filha de Domingos de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», foi batizada aos 11 de agosto de 1647, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da Fonte e Maria Fernandes, mulher de António Fernandes.[769]

MANUEL DE OLIVEIRA [1210]. Em 1667 foi padrinho de António, filho de Pedro Fernandes [2416] e de Maria Fernandes, da balança, (no ramo 185). Em 1680 foi padrinho de Apolónia, filha de Manuel Fernandes e de Maria Fernandes, moradores na Fonte.

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Maria Fernandes [2423], moradora no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 188). Em 1710 foi madrinha da sua neta Isabel, filha da Maria.

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 23 de janeiro de 1656:

«Aos vinte e três dias do mês de janeiro de seiscentos e cinquenta e seis, se receberam em face de Igreja, com as solenidades do concílio tridentino: Maria Fernandes, filha de Maria Fernandes, já defunta, moradora no Terreiro, com Manuel de Oliveira, filho de Domingos de Oliveira, morador na Bouça; foram testemunhas a maior parte de freguesia; e por verdade me assinei aqui. O licenciado Domingos Alves».[770]

Moraram no lugar da Bouça, S.ª Eulália de Sanguedo. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», nasceu a 26 de maio de 1663. Batizada pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Domingos de Oliveira e Maria Fernandes, mulher de António André, do dito lugar.[771]

2.    MANUEL, «filho de Manuel de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», nasceu a 2 de junho de 1664. Batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Domingos da Silva, solteiro, criado de Gaspar Rebelo, morador na Souza(?) e Maria, solteira, filha de Domingos de Oliveira, morador na Fonte.[772] MANUEL FERNANDES, «filho de Manuel de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 3 de junho de 1685, com Antónia Gonçalves, filha de Martinho Gonçalves e de Domingas Jorge, moradores em Canaveias.[773]

3.    MARIA, «filha de Manuel de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na Bouça», nasceu a 9 de março de 1667. Batizada aos 13 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Domingos Alves, morador em Gende, freguesia de Sandim e Maria Fernandes, mulher de António Fernandes, da Bouça.[774] MARIA DE OLIVEIRA, «filha de Manuel de Oliveira e sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Bouça», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de junho de 1693, com João Fernandes, filho de João Francisco e de Helena Fernandes, do lugar das Casinhas, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[775] Moraram no lugar das Casinhas. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de João Fernandes, das Casinhas», faleceu aos 24 de abril de 1710.[776]

4.    DOMINGOS, «filho de Manuel de Oliveira, da Bouça e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 11 de dezembro de 1669. Batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos de Oliveira e Maria Fernandes, mulher de Domingos António, do dito lugar.[777]

5.    FRANCISCO, «filho de Manuel de Oliveira e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 27 de abril de 1677. Batizado pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Francisco António, morador na Canada Velha, de Sandim e Maria André, mulher de André Fernandes, da Igreja.[778]

6.    ISABEL DE OLIVEIRA, nascida em 1680, que segue.

ISABEL DE OLIVEIRA [605]. Nasceu a 3 de outubro de 1680:

«Isabel, filha de Manuel de Oliveira, da Bouça e de sua mulher Maria Fernandes, nasceu aos três dias do mês de outubro de mil e seiscentos e oitenta e foi batizada por mim; foram padrinhos João Ferreira, morador no Bargo e Apolónia Fernandes, mulher de António de Fontes, do Terreiro, todos desta freguesia; e por verdade me assinei aqui. O reitor Bartolomeu Fernandes».[779]

Casou na igreja de Santa Eulália de Sanguedo, no dia 13 de abril de 1704, com

MANUEL FERREIRA, (no ramo 185).

Ramo 187.513

PEDRO ALVES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 11.ª avô)

PEDRO ALVES [4842]. Morreu aos 16 de janeiro de 1645.[780]

Casou com

ISABEL FERNANDES. Faleceu aos 10 de fevereiro de 1653.[781]

Moraram nos lugares da Balança e do Miogo, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO FERNANDES, «filho de Pedro Alves, da Balança», em setembro de 1636 foi testemunha no casamento do seu irmão Domingos.

2.    MARIA FERNANDES, nascida em 1607, que segue.

3.    DOMINGOS ALVES, «filho de Pedro Alves, da Balança e de sua mulher Isabel Fernandes», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 13 de setembro de 1636, com Francisca Cardoso, de Lordelo.[782]

4.    ISABEL FERNANDES, «filha de Pedro Alves, da Balança», casou em S. Eulália de Sanguedo, no dia 26 de dezembro de 1649, com Mateus Luís, viúvo, de S. Martinho, do Isento.[783]

MARIA FERNANDES [2421]. Foi batizada aos 8 de agosto de 1607:

«Aos oito dias do mês de agosto de 1607 anos, batizei a Maria, filha de Pedro Alves, do Miogo e de sua mulher Isabel Fernandes, desta mesma freguesia; foram padrinhos Frutuoso, o ferreiro e Guiomar, do Rio, da freguesia de Fiães; e por verdade assinei aqui. Jerónimo Ferraz».[784]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, em abril de 1637, com

DOMINGOS DE OLIVEIRA, (no ramo 187).


 

Ramo 188

MARIA FERNANDES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(minha 10.ª avó)

MARIA FERNANDES [2423]. Morou no lugar do Terreiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, concelho da Feira. Faleceu antes de fevereiro de 1656. Teve:

MARIA FERNANDES [1211].

«Filha de Maria Fernandes, já defunta, moradora no Terreiro», casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 23 de janeiro de 1656, com

MANUEL DE OLIVEIRA, (no ramo 187).


 

Ramo 189

DOMINGOS ANDRÉ, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 12.º avô)

DOMINGOS ANDRÉ, o velho [4848]. Morreu aos 26 de novembro de 1651.[785]

Casou com

ANTÓNIA FERNANDES.

Moraram no lugar do Mosteiro, freguesia de Santa Marinha de Sandim, concelho de Vila Nova de Gaia. Tiveram:

DOMINGOS ANDRÉ, o novo [2424]. Morreu aos 2 de março de 1678.[786]

Casou com

MARGARIDA FRANCISCA. Filha de Gaspar Francisco [4850] e de Margarida André, (no ramo 189.513). Faleceu aos 18 de agosto de 1668.[787]

Casaram em São Mamede de Vila Maior, no dia 9 de novembro de 1631:

«Em os 9 de novembro de 631, em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, se receberam Domingos André, filho de Domingos André, de Sá, da freguesia de Sandim e de Antónia Fernandes. Já defunta, sua primeira mulher, com Margarida Francisca, filha de Gaspar Francisco e de Margarida André, já defunta, sua mulher, desta freguesia, precedendo os três banhos, conforme ao sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado; testemunhas que foram presentes: António André, da Estrada, Baltasar Gonçalves, dos Passais, Sebastião Alves, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento em 9 de novembro de 631 anos. Baltasar Jorge».[788]

 Moraram no lugar do Mosteiro, freguesia de Santa Marinha de Sandim, concelho de Vila Nova de Gaia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos André, o novo, do lugar do Mosteiro e de sua mulher Margarida Francisca», foi batizada aos 22 de maio de 1633, pelo padre João da Costa, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Gougeva e Catarina, solteira, filha de Pedro Alves, de Sá.[789]

2.    MATEUS, «filho de Domingos André, o novo, do Mosteiro e de sua mulher Margarida Francisca», foi batizado aos 27 de setembro de 1637, pelo coadjutor Baltasar Marques, sendo padrinho António Gregório, o novo e Isabel Antónia, do Mosteiro.[790]

3.    DOMINGOS FRANCISCO, nascido em 1640, que segue.

4.    ISABEL, «filha de Domingos André, do Mosteiro e de sua mulher Margarida Gonçalves», foi batizada a 1 de janeiro de 1642, pelo padre Marcos Francisco Vieira, sendo padrinhos Domingos Silvestre, de Gende e Margarida Gonçalves, de Mourilhe.[791]

5.    ISABEL, «filha de Domingos André, do Mosteiro e de sua mulher Margarida Francisca», foi batizada aos 25 de março de 1646, pelo coadjutor Pedro Francisco, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, de Mourilhe e Maria, filha de Domingos Alves, do Mosteiro.[792]

6.    GASPAR, «filho de Domingos André e sua mulher, moradores no Mosteiro», nasceu a 16 de agosto de 1648 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo encomendado Batista de Figueiredo, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da Eira e a mulher de André Alves, da Espinheira.[793] GASPAR ANDRÉ, «filho de Domingos André e de sua mulher, moradores em o Mosteiro», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 28 de janeiro de 1666, com Francisca Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, morador no lugar do Cabo.[794]

7.    MARGARIDA, «filha de Domingos André e de sua mulher, do Mosteiro», foi batizada aos 10 de março de 1652, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Manuel Pereira e Maria de Sá.[795]

Domingos André, casou segunda vez, em S.ª Maria de Sandim, no dia 8 de maio de 1669, com Maria Francisca.[796]

DOMINGOS FRANCISCO [1212]. Foi batizado aos 29 de janeiro de 1640. Morreu aos 7 de abril de 1709.[797]

«Domingos, filho de Domingos André, o novo, do Mosteiro e de sua mulher Margarida Francisca, foi batizado aos vinte e nove dias de janeiro de 1640 anos; foram padrinhos António Gregório, o velho e Margarida Nunes, de Vila Maior; eu Baltasar Marques o batizei, dia e era ut supra. Baltasar Marques».[798]

Casou com

DOMINGAS ANDRÉ. Faleceu aos 21 de março de 1709.[799]

Moraram no lugar do Mosteiro, freguesia de Santa Marinha de Sandim, concelho de Vila Nova de Gaia. Tiveram: [800]

1.    MANUEL, «filho de Domingos Francisco e de sua mulher, do lugar do Mosteiro”, foi batizado aos 24 de outubro de 1666, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Manuel André, morador na Ria das Cangostas, da cidade do Porto e Isabel, filha de Manuel André, de Gestosa, freguesia de Sandim.[801]

2.    APOLÓNIA, «filha de Domingos Francisco, do Mosteiro e de sua mulher», foi batizada aos 27 de janeiro de 1669, pelo reitor Manuel Pinto Mendes, sendo padrinhos Baltasar André, de Sá e Águeda Antónia, de Gestosa.[802]

3.    ISABEL, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher, do lugar do Mosteiro», foi batizada aos 8 de junho de 1670, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Manuel Alves, de Gende e Antónia André, de Gende.[803]

4.    MARGARIDA, «solteira, filha de Domingos Francisco, do lugar do Mosteiro, (…), de idade de 24 anos», faleceu aos 17 de novembro de 1694.[804]

5.    ANTÓNIO FRANCISCO, nascido em 1671, que segue.

6.    LUÍSA, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher, do lugar do Mosteiro», foi batizada aos 19 de dezembro de 1672, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel André, da Gestosa e Maria Francisca, mulher de Domingos André, do Mosteiro, todos de Sandim.[805] Casou com Domingos da Costa. Moraram no lugar de Mourilhe. Tiveram:

6.1.       Mariana, «filha de Domingos da Costa e de sua mulher Luzia Francisca, do lugar de Mourilhe», nasceu a 11 de dezembro de 1702 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo reitor João Vieira Coutinho, sendo padrinhos Tomé, solteiro, (tio materno), filho de Domingos Francisco, do Mosteiro e Antónia, solteira, filha de Manuel João, de Mourilhe.[806] Casou com José Francisco do Espírito Santo. Moraram no lugar de Mourilhe. Tiveram:

6.1.1.      Custódio Francisco, nasceu em a 16 de maio de 1727.[807]

7.    TOMÉ, «filho de Domingos Francisco e de sua mulher Domingas André, do Mosteiro», foi batizado aos 28 de julho de 1675, pelo padre Tomé Correia, sendo padrinhos António Fernandes, de Sá de Cima e Maria, filha de Manuel Pinto, do Mosteiro.[808] [809] TOMÉ FRANCISCO, «filho de Domingos Francisco e Domingas André, do lugar do Mosteiro», casou na «igreja de Santa Marinha de Sandim», no dia 30 de abril de 1703, com Isabel Francisca, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Francisca, do lugar da Igreja.[810] Moraram no lugar da Eira. TOMÉ FRANCISCO, «da Eira», casado com Isabel Francisca, morreu aos 23 de junho de 1722.[811] Tiveram:

7.1.       Francisco, «filho de Tomé Francisco e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar da Eira», nasceu a 10 de janeiro de 1709 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, do lugar da Igreja e Isabel, solteira, do lugar do Mosteiro.[812]

8.    DOMINGAS, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher, do lugar do Mosteiro», foi batizada aos 26 de setembro de 1677, por Maria João, do lugar de Mourilhe, que era parteira; assistiram por padrinhos Manuel Gonçalves, de Sá e Jerónima, filha de Jerónima Francisca, do lugar do Mosteiro.[813] DOMINGAS FRANCISCA, «filha legítima de Domingos Francisco e de sua mulher Domingas André, já defuntos, do lugar do Mosteiro», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 10 de janeiro de 1712, com Manuel Francisco, filho de António Francisco e de Catarina Francisca, do lugar da Igreja.[814]

9.    ISABEL, «filha de Domingos Francisco, do Mosteiro e de sua mulher», foi batizada aos 13 de abril de 1681, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos Fernandes o cego, de Gestosa e Maria André, mulher de António Fernandes, de Gestosa.[815]

ANTÓNIO FRANCISCO [606]. Foi batizado aos 8 de fevereiro de 1671. Foi crismado em Pedroso, no dia 16 de maio de 1672, juntamente com seus pais e irmãs.

«António, filho de Domingos Francisco, de Sandim e de sua mulher foi batizado aos oito dias de fevereiro de 1671; foram padrinhos Manuel Lopes, de Sandim e madrinha Maria, filha de Diogo Fernandes, de Sandim e eu, o padre Bedro da Silva, o batizei, dia, mês e ano ut supra. O padre Pedro da Silva».[816]

Casou com

APOLÓNIA DE FONTES. Filha de António de Fontes [1214] e de Apolónia Fernandes, moradores no lugar do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 191).

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 30 de outubro de 1690:

«António Francisco, filho de Domingos Francisco e de sua mulher Domingas André, moradores no lugar do Mosteiro, da freguesia de Sandim e Apolónia de Fontes, filha de António de Fontes e de sua mulher Apolónia Fernandes, do lugar do Terreiro desta freguesia, a qual Apolónia de Fontes foi primeira vez casada com Pedro da Silva, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Domingas Cardoso, já defuntos, moradores que foram no lugar do Cabo desta freguesia; se receberam em minha presença e das testemunhas Manuel, solteiro, de Gassamar, meu criado e Manuel Cardoso, do Cabo e Manuel, solteiro, filho de André Fernandes, viúvo, morador nos Passais da Igreja, todos desta freguesia e outros, aos trinta de outubro de mil e seiscentos e noventa; precederam as denunciações, assim nesta freguesia como na de Sandim e não houve impedimento algum, como me constou por certidão do reitor João Vieira Coutinho e por verdade fiz este, hoje, trinta de outubro do sobredito ano. O reitor Bartolomeu Fernandes».[817]

Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de António Francisco e de dua mulher Apolónia de Fontes, moradores no lugar do Terreiro», nasceu a 13 de janeiro de1692 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco, solteiro, filho de Domingos Francisco, morador no lugar do Mosteiro, freguesia de Sandim e Helena Coelho, viúvam moradora no lugar do Terreiro.[818] MANUEL,[819] «filho de Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro», solteiro, teve filhos com Maria Ferreira, solteira, do Miogo:

1.1.       Maria, «filha de Manuel, solteiro, filho de Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro e de Maria, solteira, do Miogo», nasceu a 31 de janeiro de 1724 e foi batizada aos 3 de fevereiro, por Francisco Machado da Silva, capelão das missas primeiras na igreja de Sanguedo, sendo padrinhos Domingos, solteiro, do lugar do Miogo e tio da criança e Apolónia Francisca, viúva, do mesmo lugar.[820] Maria Ferreira, «do lugar do Miogo, (…), filha natural de Manuel de Fontes, do lugar do Terreiro e de Maria Ferreira, do dito lugar do Miogo, neta pela parte paterna de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, do dito lugar do Terreiro, neta pela parte materna de António Ferreira e de sua mulher Apolónia de Fontes, do dito lugar do Miogo», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 20 de abril de 1762, com Manuel Pereira, filho de Manuel da Costa e de Jerónima Pereira, do lugar da Estrada, freguesia de Vila Maior.[821]

1.2.       Apolónia, «filha de Maria, solteira, filha que ficou de António Ferreira, do lugar do Miogo, (…), a qual deu por pai a Manuel, solteiro, do lugar do Terreiro», nasceu a 2 de agosto de 1726 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos João da Cruz, da Balanço e Apolónia de Fontes, viúva que ficou do dito António Ferreira.[822]

2.    ANTÓNIA, «filha de António Francisco e dua mulher Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 18 de maio de 1694 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes da Cruz, assistente em S. Martinho de Argoncilhe, sendo padrinhos José Moutinho, do Cabo e Maria, solteira, filha de Domingos Francisco, do lugar do Mosteiro, freguesia de Sandim.[823]

3.    LUÍSA DE FONTES, nascida em 1697, que segue.

4.    DOMINGOS, «filho de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes», nasceu a 26 de julho de 1701 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo reitor Francisco do Rego Sarafana, sendo padrinhos Domingos da Costa, da freguesia de Sandim e Sebastiana de Fontes.[824]

5.    LUÍS, «filho de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 23 de outubro de 1706 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Domingos da Costa, do lugar de Mourilhe e Domingas, solteira, filha de Domingos Francisco, do lugar do Mosteiro, todos da freguesia de Sandim.[825]

6.    ANTÓNIO, «filho de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 8 de setembro de 1710 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Manuel Vieira, do ligar de Lordelo e Maria, solteira, do dito lugar, filha de André Vieira e testemunhas o dito André Vieira e Sebastião Fernandes, todos da freguesia de Sanguedo.[826]

LUÍSA DE FONTES [303]. Nasceu a 19 de fevereiro de 1697:

«Luísa, filha de António Francisco e de sua mulher Apolónia de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, nasceu aos dezanove dias do mês de fevereiro de 694 anos e foi batizada aos vinte e quatro do dito mês; foram padrinhos Manuel Francisco, filho de Domingos Francisco, do Mosteiro de Sandim e madrinha Helena de Fontes, mulher de João Coelho, desta mesma freguesia; foram testemunhas Domingos Jorge, do Miogo e Mateus Lopes, do Terreiro, ambos desta freguesia; batizou o padre Domingos da Silva, coadjutor, era ut supra».[827]

Casou em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 26 de novembro de 1730, com

MANUEL DE OLIVEIRA, (no ramo 185).

Ramo 189.513

FRANCISCO AFONSO, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 12.º avô)

FRANCISCO AFONSO [9700]. Nasceu cerca de 1540. Morreu aos 5 de março de 1615.[828]

Casou com

CATARINA GONÇALVES. Faleceu aos 5 de abril de 1608.[829]

Moraram no lugar da Estrada, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.      GASPAR FRANCISCO, que segue.

2.      ISABEL. Foi herdeira do seu pai.

GASPAR FRANCISCO [4850].[830] Morreu aos 21 de janeiro de 1639.[831]

Casou com

MARGARIDA ANDRÉ. Filha de André António [9702] e de Inês Fernandes, (no ramo 189.769). Faleceu aos 4 de agosto de 1631.[832]

Moraram nos lugares da Estrada e da Aldeia de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

1.    GASPAR, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André, moradores na Estrada», nasceu a 19 de agosto de 1595; foi batizado pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos Jorge, filho de André Fernandes, morador em São Vicente e Isabel, filha do sobredito.[833]

2.    BENTO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André», nasceu a 11 de julho de 1599; foi batizado pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, morador na Estrada e Maria André, mulher de Domingos Mendes, morador no Mosteiro, ambos da freguesia.[834]

3.    PASCOAL, filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André», nasceu a 17 de abril de 1601; foi batizado pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos António Alves, morador na Aldeia de Arriba e Maria Gonçalves, moradora na mesma aldeia, ambos da freguesia.[835]

4.    MARGARIDA FRANCISCA, nascida em 1603, que segue.

5.    DOMINGAS, «filha de Gaspar Francisco e de sua Margarida André, moradores na Estrada», nasceu a 29 de janeiro de 1606; batizada pelo padre Duarte da Mouta, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Francisco Alves, morador na Quintã e Isabel, solteira, filha de Pedro Alves, morador no Salgueiro.[836]

6.    JOÃO, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André, morador na Aldeia de Baixo», nasceu a 18 de junho de 1607; foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo cura João Ramos, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, da Igreja e Beatriz Gonçalves, da Quintã, mulher de Gaspar Nunes.[837]

7.    ISABEL, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André, moradores na Aldeia de Baixo», nasceu a 24 de junho de 1608; foi batizada pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos João, de Lobel e Antónia, de Lobel.[838]

8.    DOMINGOS, «filho de Gaspar Francisco, da Aldeia de Baixo e de sua mulher Margarida André», foi batizado a 1 de maio de 1609, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos António Fernandes, da Lavandeira e Maria, sobrinha de Inês Duarte, da Igreja.[839]

9.    ISABEL, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André, moradores na Aldeia de Baixo», nasceu a 8 de setembro de 1610; foi batizada pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Bartolomeu, filho de Heitor Gonçalves, de Lobel e Maria, (tia materna), filha de André António, do Carvalho.[840]

10.    BENTO FRANCISCO [1346], nasceu a 15 de março de 1615:

«Bento, filho de Gaspar Francisco e de Margarida André, da Aldeia de Baixo, nasceu aos quinze dias do mês de março de 615 anos; foi batizado por mim, Baltasar Jorge, cura desta igreja de Vila Maior, aos 22 dias do sobredito mês; foram padrinhos Pedro, filho de Pedro Gonçalves, do Barreiro e Francisca Fernandes, mulher de Sebastião Gonçalves, da Igreja, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge».[841]

Bento Francisco, casou com Maria João, (no ramo 323).

Gaspar Francisco, casou segunda vez, em S. Mamede de Vila Maior, no dia 6 de fevereiro de 1632, com sua parente Margarida Nunes.[842]

MARGARIDA FRANCISCA [2425]. Nasceu a 20 de dezembro de 1603:

«Margarida, filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Margarida André, moradores na Estrada, nasceu aos 20 dias do mês de dezembro da era de 1603 anos; foi padrinho António, mancebo solteiro, filho de Belchior João e madrinha Isabel Gonçalves, moradores na Mariadeira, ambos da freguesia; eu Duarte da Mouta que a batizei, mês, era ut supra. Duarte da Mouta».[843]

Casou em São Mamede de Vila Maior, no dia 9 de novembro de 1631, com

DOMINGOS ANDRÉ, o novo, (no ramo 189).


 

Ramo 189.769

DOMINGOS GONÇALVES, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 13.º avô)

DOMINGOS GONÇALVES [19.404].[xvi]

Casou com

MARIA ANTÓNIA.[xvii]

Moraram na freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:

ANDRÉ ANTÓNIO [9702]. Morreu aos 2 de agosto de 1640.[844]

Casou a primeira vez, com[xviii]

INÊS FERNANDES.[xix]

Moraram no lugar do Carvalho, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira. Tiveram:[xx]

1.    MARGARIDA ANDRÉ, que segue.

2.    ISABEL ANDRÉ, casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 18 de maio de 1609, com António Francisco, da Lavandeira, filho de Francisco Gonçalves, sendo testemunhas «Francisco Gonçalves, pai do esposado e António André, pai da esposada».[845] Moraram no lugar da Lavandeira. Tiveram:

2.1.       Maria, «filha de António Francisco e de sua mulher Isabel André, moradores na Lavandeira», nasceu a 30 de julho de 1612 e foi batizada aos 7 de agosto, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Inácio Correia, morador nos Passais e Cecília Gaspar, de Lobel.[846] Maria Francisca, «filha de António Francisco, já defunto e de sua mulher Isabel André, moradores na Lavandeira», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 27 de maio de 1635, com Diogo Gonçalves, filho de Diogo Gonçalves e de Isabel Alves, moradores no lugar de Santa Marinha, da freguesia de Sandim.[847]

2.2.       António, «filho de António Francisco, da Lavandeira e de sua mulher Isabel André», nasceu a 31 de outubro de 1615 e foi batizado aos 2 de novembro, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Fernandes e de Maria André, da Aldeia de Cima e Genebra, filha de André António e de Inês Fernandes.[848]

3.    MARIA DA SILVA,[849] «filha de André António e de sua mulher Inês Fernandes, moradores no Carvalho», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 14 de maio de 1618, com Diogo Carvalho, filho de António Jorge e de Joana Fernandes, moradores na freguesia de S.ª Leocádia, do concelho de Baião.[850]

4.    MANUEL ANTÓNIO [2574], casou com Domingas Francisca, (no ramo 264).

5.    GENEBRA, «filha de André António e de Inês Fernandes, sua mulher», em novembro de 1615 foi madrinha de António, filho da sua irmã Isabel.

André António casou segunda vez, em S. Mamede de Vila Maior, no dia 5 de agosto de 1624, com Catarina Francisca.[851] Catarina faleceu aos 18 de maio de 1632.[852]

André António casou terceira vez, com Maria Gonçalves. Moraram no lugar do Carvalho. Maria faleceu aos 30 de março de 1654.[853] Tiveram:

6.    MARIA, «filha de André António, do Carvalho e de sua terceira mulher Maria Gonçalves», nasceu a 26 de julho de 1633 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Jorge, sendo padrinhos Frutuoso, solteiro, filho de Domingos Gonçalves, de Sá, irmão da dita Maria Gonçalves e Maria, filha de António João, de Gassamar, da freguesia de Sandim. À margem: «Faleceu».[854]

7.    ANDRÉ, «filho de André António, do Carvalho e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 2 de julho de 1635 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel António, do Carvalho e Isabel Manuel, mulher de António Manuel, da Estrada.[855]

8.    ANTÓNIO, «filho de André António, do Carvalho e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 28 de outubro de 1638 e foi batizado a 1 de novembro, sendo padrinhos António Gonçalves, o novo, de Sá, da freguesia de Sandim, seu cunhado e Domingas Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, da Lavandeira.[856] ANTÓNIO, «filho de Maria Gonçalves, viúva de António André, do Carvalho, (…); seu tutor tem obrigação da sua alma», morreu aos 11 de maio de 1650.[857]

MARGARIDA ANDRÉ [4851].

Casou antes de 1596, com

GASPAR FRANCISCO, (no ramo 189.513).

Ramo 191

ANTÓNIO DE FONTES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 10.º avô)

ANTÓNIO DE FONTES [1214]. Filho de Domingos António [2306] = [2428] e de Maria Gonçalves, do lugar da Fonte, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 175).[858]

Casou com

APOLÓNIA FERNANDES. Filha de Pedro Alves [2430] e de Apolónia Fernandes, moradores no lugar do Terreiro, em S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo192).[859] Faleceu aos 14 de março de 1701.[860]

Casaram em Santa Eulália de Sanguedo, no dia 22 de julho de 1646:

«Em os vinte e dois dias do mês de julho do ano de seiscentos e quarenta e seis, foram recebidos em face de Igreja, com todas as solenidades do sagrado concílio tridentino: António de Fontes, filho de Domingos António, da Fonte e Apolónia Fernandes, filha de Pedro Alves, do Terreiro; foram testemunhas Bernardo Soares e toda a mais freguesia e por verdade me assinei aqui; foram dispensados. O licenciado Domingos Alves».[861]

Moraram no lugar do Terreiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de António de Fontes e de sua mulher Apolónia Fernandes, moradores no Terreiro», foi batizada aos 29 de novembro de 1649, pelo abade Domingos Alves, sendo padrinhos Domingos e Isabel Fernandes, do Terreiro.[862]

2.      ANTÓNIA, «filha de António de Fontes e de sua mulher Apolónia Fernandes», foi batizada aos 23 de outubro de 1653, pelo abade Domingos Alves, sendo padrinhos Manuel de Fontes, morador na Fonte e Antónia Fernandes, de Fiães, mulher de António Fernandes.[863] ANTÓNIA, «moça solteira, filha familiar de António de Fontes, do Terreiro», faleceu aos 13 de outubro de 1678.[864]

3.      MANUEL, «filho de António de Fontes e de sua mulher Apolónia Fernandes, do Terreiro», nasceu a 23 de janeiro de 1658. Batizado aos 25 do mesmo mês, pelo encomendado Baltasar Jorge, sendo padrinhos Manuel de Fontes, da aldeia da Fonte e Antónia Fernandes, mulher de António Fernandes, da Castanheira.[865]

4.      MANUEL, «filho de António de Fontes e de sua mulher Apolónia Fernandes, moradores no Terreiro», nasceu a 3 de novembro de 1665. Batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos Pedro Fernandes e Maria Fernandes, mulher de José Cardoso, moradores no Cabo.[866]

5.      APOLÓNIA DE FONTES, que segue.

APOLÓNIA DE FONTES [607].

Casou a primeira vez com Pedro da Silva, filho de Pedro Fernandes e de Domingas Cardoso, do lugar do Cabo.

Casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de outubro de 1690. com

ANTÓNIO FRANCISCO, (no ramo 189).


[1] António Alves, «do mesmo lugar de Argoncilhe», em maio de 1693 foi padrinho de António, filho de Manuel Jorge e de Maria Fernandes, do lugar de Argoncilhe.

[2] Os registos paroquiais de casamentos de S. Martinho de Argoncilhe começam só em 1687.

[3] Isabel Fernandes, «sua avó», em abril de 1703 foi madrinha do seu neto Manuel, filho do seu filho Manuel Alves.

[4] Os registos paroquiais de batismos de S. Martinho de Argoncilhe começam só em 1687

[5] Manuel Alves, «do dito lugar de Argoncilhe», em outubro de 1738 foi padrinho de Luís, filho de Manuel Pereira e de Ana Moreira, do lugar de Argoncilhe.

[6] «Aos onze dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e cinquenta e cinco, faleceu da vida presente: Manuel Alves, do lugar de Argoncilhe, desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Real Isento de Grijó, de idade de oitenta anos, com todos os sacramentos; não fez testamento e foi sepultado nesta igreja; de que tudo fiz este assento, que por verdade assino. O padre Manuel Alves da Mota, cura encomendados». À margem: «Está feito o primeiro ofício com seis padres e todos pagos; está feito o 2.º e 3.º de cinco padres e todos pagos». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de óbitos (1750-1787), folha 25).

[7] «Aos vinte e seis do mês de fevereiro de mil e sete centos e dois anos, pela manhã, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja donde a contraente é natural e moradora e assistente, sem se descobrir, digo, descobrir impedimento algum, conforme certidão dos banhos que ficou em meu poder, em presença de mim o padre Pedro Godinho, encomendado e sendo presentes João Ferreira, do lugar do Bargo e Manuel Fernandes, do lugar do Miogo* e Domingos Fernandes, do lugar do Souto, freguesia de S.ª Maria de Fiães e o dito João Ferreira e Manuel Fernandes naturais desta freguesia, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de igreja, Manuel Alves, filho legítimo de António Alves e de Isabel Fernandes, moradores no lugar de Argoncilhe, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, isento de Grijó, com Maria Fernandes, filha de João Fernandes e de Isabel Fernandes, moradores no lugar dos Caboucos, desta freguesia; e logo lhe deis as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este termo e assento, no mesmo dia que, por verdade assinei com as testemunhas. Domingos Fernandes. O padre Pedro Godinho». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 126). * [612], (no ramo 201).

[8] Manuel Alves «e sua mulher Maria Fernandes, moradores em o lugar de Argoncilhe», em 1705 foram padrinhos do casamento de António Coelho e Isabel Rodrigues.

[9] «Aos onze de janeiro de setecentos e dezoito, faleceu da vida presente: Maria Fernandes, de Argoncilhe, com todos os sacramentos; seu corpo está sepultado dentro nesta igreja; seu marido obrigado aos bens da alma; por verdade fiz este, que assinei, era ut supra. Bernardo Leitão Pereira». (Registos paroquiais de S. Matinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 136).

[10] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 45vº.

[11] «Aos três dias do mês de junho do ano de mil e sete centos e cinquenta e cinco, faleceu da vida presente: Sebastiana Fernandes, viúva de Manuel Alves, do lugar de Argoncilhe, desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Real Isento de Grijó, de idade de sessenta anos, com todos os sacramentos; não fez testamento e foi sepultada nesta igreja; de que tudo fiz assento, que por verdade assinei. O padre Manuel Alves da Mota, cura encomendado». À margem: «Está feito p primeiro ofício com seis padres e todos pagos; fez o 2.º e 3.º dos mesmos». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de óbitos (1750-1787), folha 26).

[12] Registos paroquiais de S.ª Maria de Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 141.

[13] Registos paroquiais de S. Pedro de Pedroso, livro misto 9 (1743-1753), folha 153.

[14] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 4 de batismos (1744-1755), folha 16.

[15] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 4 de batismos (1744-1755), folha 58vº.

[16] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 14 de óbitos (1750-1787), folha 89.

[17] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 14 de óbitos (1750-1787), folha 81vº.

[18] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 4 de batismos (1744-1755), folha 73.

[19] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 4 de batismos (1744-1755), folha 87vº.

[20] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 5 de batismos (1755-1774), folha 18vº.

[21] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 5 de batismos (1755-1774), folha 44vº.

[22] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 5 de batismos (1755-1774), folha 62-62vº.

[23] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 5 de batismos (1755-1774), folhas 82vº-83.

[24] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 14 de óbitos (1750-1787), folha 145vº.

[25] Francisco, «e Catarina, solteiros, filho de Manuel Alves, de Argoncilhe», em setembro de 1746 foram padrinhos de Maria, fila do seu irmão Luís Alves. Francisco, «e Mariana, solteiros, filhos de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, já acima nomeados», em novembro de 1750 foram padrinhos de Mariana, filha do seu irmão Luís Alves.

[26] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 11 de casamentos (1750-1787), folha 20vº.

[27] Catarina, «solteira, filha de Manuel Alves, do dito lugar de Argoncilhe», em abril de 1738 foi madrinha de Manuel, filho de António Alves e de Maria Alves, do lugar de Argoncilhe

[28] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 11 de casamentos (1750-1787), folha 22.

[29] Mariana, «solteiros, filhos de Manuel Alves e de Sebastiana Fernandes, já acima nomeados», em novembro de 1750 foi madrinha de Mariana, filha do seu irmão Luís Alves

[30] Manuel Alves, «solteiro, filho de outro Manuel Alves, do lugar de Argoncilhe, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», em outubro de 1752, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de Maria, filha de Manuel Ferreira da Silva e de Josefa Coelho, do lugar do Miogo, (no ramo 201).

[31] «Manuel Alves, marido de Maria dos Santos, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com os sacramentos da confissão e extrema-unção (e não recebeu o da comunhão, por cair em uma frenesia muito grande que o impediu de confessar), em os vinte e oito dias do mês de janeiro do ano de mil sete centos sessenta e sete, de idade de quarenta e sete anos, pouco mais ou menos; está sepultado dentro desta dita igreja, donde era freguês; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento de 8 padres e o primeiro ofício de 9 padres; teve o segundo ofício de 7 padres; teve o 3.º de 13 padres; disse 3 missas pelos dez que faltaram no acompanhamento e no primeiro ofício». À margem direita: «Deu carneiro e oferta de 200; pagou-se a cestinha do ano». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 226).

[32] «Maria dos Santos, viúva, do lugar da Castanheira, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos e com escritura, ao primeiro dia do mês de março do ano de mil sete centos oitenta e nove; de idade de setenta anos, pouco mais ou menos; e foi sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, por falta que havia  o livro em tempo que residia o doutor Francisco António de Campos, reitor que foi desta igreja, que por verdade assinei. O encomendado Custódio de Sousa Gomes». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e 1.º ofício de 8 padres; teve 2.º dos mesmos; teve 3.º dos mesmos». À margem direita: «Pagou carneiro e oferta de 200 reis; pagou cera, vinho e hóstias dos 3 ofícios; pagou a cestinha do ano». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 196).

[33] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 149vº.

[34] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 91vº.

[35] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1778-1807), folha 126-126vº.

[36] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1734-1774), folha 106.

[37] «Aos nove dias do mês de março do ano de mil e oito centos e cinquenta e cinco, foi achada morta nos Campos de São Martinho, Maria de Fontes, viúva de Manuel Alves, do lugar da Fonte, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, de idade de sessenta e cinco anos de idade pouco mais ou menos, sem sacramentos nem disposição, de que fiz este assento. O reitor Manuel Pereira». (Registos paroquiais de Sanguedo, livro misto 1845-1859).

[38] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1788-1845), folha 163-163vº.

[39] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1778-1807), folhas 176vº-177. Parece ter havido lapso na identificação dos avós paternos.

[40] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1788-1807), folha 189vº.

[41] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), n.º 19, imagens 45-46.

[42] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folha 136vº.

[43] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 61 (dos casamentos).

[44] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), n.º 22, imagem 29.

[45] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagem 56, n.º 11.

[46] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), n.º 1, imagens 32-33 (dos casamentos).

[47] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagens 70-71, n.º 10.

[48] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), imagens 151-152 dos batismos.

[49] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de batismos de 1860, folha 3-3vº, n.º 3.

[50] António Alves dos Santos, «do Terreiro», em junho de 1855 foi padrinho de José, filho da sua irmã Joana.

[51] «Aos vinte e nove dias do mês de junho do ano de mil e oito centos e quarenta e oito, faleceu da vida presente Maria Ferreira, mulher de António Alves dos Santos, do lugar do Ferreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, munida de todos os sacramentos da Igreja, tendo de idade trinta anos pouco mais ou menos, sem disposição, de que fiz este assento ut supra. O reitor Manuel Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1845-1859).

[52] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), folha 3.

[53] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1845-1859), n.º 31, imagens 34-35.

[54] «Aos oito dias de janeiro do ano de 1631, faleceu Gaspar António, de Seixo-Alvo; não fez manda. Domingos André». À margem: «tem quitação; ao presente oito padres; ao mês 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1595-1671), folha 152).

[55] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 4vº.

[56] «Aos vinte e sete dias do mês de dezembro do ano de 1630, faleceu Maria Fernandes, mulher de Gaspar António, de Seixo-Alvo; não fez manda». À margem: «Tem quitação; ao presente quatro padres; ao mês 4 padres; ao ano 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1595-1671), folha 152).

[57] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 8.

[58] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 9.

[59] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 10.

[60] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folhas 85vº-86.

[61] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 19.

[62] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 22vº.

[63] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 27vº.

[64] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 102.

[65] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 31.

[66] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 102.

[67] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 40.

[68] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 103.

[69] Salvador, «filho de Gaspar António, de Seixo-Alvo», em 1628 foi padrinho de Isabel, filha do seu irmão António.

[70] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 90.

[71] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1705), folha 149.

[72] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1705), folha 159vº.

[73] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 34vº.

[74] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 103.

[75] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 40vº.

[76] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 106vº.

[77] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folhas 57vº-58.

[78] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 66.

[79] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 69.

[80] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 71vº.

[81] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 4.

[82] «Faleceu Gaspar António, de Arnelas, em o mês de agosto; não fez manda, nem tinha de quê». À margem: «Pobreza». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1595-1671), folha 159).

[83] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 85-85vº.

[84] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 20.

[85] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1595-1671), folha 149.

[86] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 25.

[87] Registos paroquiais de S. João Evangelista de Vila Cova de Carros, livro misto 1 (1565-1707), folha 131.

[88] Registos paroquiais de S. João Evangelista de Vila Cova de Carros, livro misto 1 (1565-1707), folha 144.

[89] Registos paroquiais de S. João Evangelista de Vila Cova de Carros, livro misto 1 (1565-1707), folha 80vº.

[90] Registos paroquiais de S. João Evangelista de Vila Cova de Carros, livro misto 2 (1705-1743), folha 218.

[91] «Catarina solteira, de Lavadorinhos, se faleceu da vida presente, abintestada, ficou seu irmão Mateus Fernandes, senhor de seus bens, para lhe fazer os de sua alma e somente uma missa lhe mandou dizer ao corpo presente, se bem lhe ficou fazenda para lhe fazer os bens de sua alma, de que fiz este assento, hoje, 18 dias de maio, em que foi sepultada, de 1685 anos. O abade Manuel Vieira de Sousa». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1705-1743), folha 184vº).

[92] Mateus Fernandes, «do sobredito lugar de Lavadorinhos», em setembro de 1695 foi padrinho de Januário, filho de Manuel João e de Maria Lopes, do lugar de Lavadorinhos.

[93] «Aos dezasseis de dias do mês de abril de mil e sete centos e cinco anos, faleceu da vida presente Mateus Fernandes, viúvo, do lugar de Lavadorinhos, de idade de cinquenta e cinco anos, pouco mais ou menos, com todos os sacramentos, freguês desta igreja; foi sepultado no adro desta igreja; morreu abintestado, de que fiz este assento, no mesmo dia, que por verdade assinei. O abade Gregório Vieira de Sousa.» (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1705-1743), folha 184vº.

[94] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1593-1671), folha 30vº.

[95] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 6vº.

[96] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 119.

[97] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 80vº.

[98] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 88.

[99] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 97.

[100] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 8.

[101] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de óbitos (1750-1787), folha 56.

[104] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 20.

[105] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 42.

[106] Registos paroquiais de S. Veríssimo de Paranhos, livro (1642-1726), folha 253vº.

[107] Registos paroquiais de S.ª Maria de Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 68vº.

[108] Registos paroquiais de S.ª Maria de Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 56.

[109] «Em os quatro dias do mês de fevereiro de seiscentos e vinte e cinco, faleceu Cristóvão Alves o velho, de Arnelas; diz que não tinha de que fazer manda, que se deixava em sua mulher. Gonçalo Antónia». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1595-1671), folha 148vº).

[110] «Aos dezoito dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e trinta e sete, faleceu Cristóvão Alves, de Arnelas; fez manda, seu filho Cristóvão Alves seu testamenteiro». À margem: «Fez o presente com seis padres; fez o mês com seis padres; fez o ano com seis padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1595-1671), folha 155vº).

[111] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 151.

[112] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 1 (1588-1671), imagem 5.

[113] «Manuel dos Santos, marido de Catarina Antónia, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, deste bispado do Porto, faleceu da vida presente, de idade sessenta anos, pouco mais ou menos, só com o sacramento da penitência, por falecer apressadamente, em os dez dias do mês de janeiro de mil e setecentos e dez [rasurado] vinte anos; e está sepultado dentro desta dita igreja; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Agostinho Alves da Silva». À margem esquerda: «Fez-se-lhe o 1.º ofício de doze padres; fez-se-lhe o 2.º de treze padres; fez-se-lhe o 3.º de doze padres». À margem direita: «Não fez testamento; deu carneiro; deve a cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 228).

[114] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 89/86vº.

[115] Catarina Antónia, «mulher de Manuel dos Santos», em novembro de 1711 foi madrinha de Catarina, filha de Luís Francisco [264] e de Domingas Antónia, do lugar do Miogo, (no ramo 33). Catarina Antónia, «mulher de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro», em abril de 1717 foi madrinha de Maria, filha de Francisco de Oliveira e de Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 97).

[116] «Catarina Antónia, viúva do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os trinta dias do mês de março do ano de mil sete centos e cinquenta e cinco, de idade de cem anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento de 8 padres; teve o primeiro ofício de dez padres; teve o segundo ofício de dez padres; teve o 3.º ofício de 9 padres; até aqui realizaram as quitações; disse duas missas pelo padre que faltou». À margem direita: «Deu carneiro e oferta de 200; pagou cestinha e hóstias de primeiro ofício e mais ofícios; disse duas missas pelo padre que faltou no 3.º ofício; pagou a cestinha do ano». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 211vº).

[117] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 118vº.

[118] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 50vº.

[119] «Manuel dos Santos, viúvo que ficou de Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente repentinamente, sem sacramentos, em os dezoito dias do mês de dezembro do ano de mil sete centos sessenta e três, de idade de setenta anos, puco mais ou menos; está sepultado dentro desta igreja, donde era freguês; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Susa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento de 9 padres; e o primeiro ofício de 9; e havia de ser de 10; teve ofício de 6 padres; outro ofício de 6 padres; teve o 3.º ofício de 9 padres; e disse duas missas pelo padre que faltou». À margem direita: «Deu carneiro e oferta de 200; pagou cera e vinho e hóstias de todos os ofícios». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 221-221vº).

[120] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 32.

[121] Luísa Ferreira, «mulher de Manuel dos Santos, do dito lugar do Terreiro», em fevereiro de 1723 foi madrinha de Luísa, filha de Manuel Correia da Silva, o novo [374] e de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 473). Luísa Ferreira, «mulher de Manuel dos Santos, do dito, digo todos do dito lugar do Terreiro», em maio de 1736 foi madrinha de Manuel, filho de José Ferreira e de Ana Francisca, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[122] «Luísa Ferreira, mulher de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com os sacramentos da confissão e extrema unção (e não recebeu o da comunhão por cair em uma grande amnésia, assim que se confessou), em os vinte dias do mês de agosto do ano de mil sete centis sessenta e dois, de idade de sessenta e cinco anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem: «Teve acompanhamento e o primeiro ofício de dez padres; teve o segundo ofício de dez padres; teve o terceiro ofício de 5 padres; e outro ofício de 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 219vº-220).

[123] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 148-148vº.

[124] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 111vº.

[125] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 234vº.

[126] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 175.

[127] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 181.

[128] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 187.

[129] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 254.

[130] Tio paterno da batizada, filho de João Ferreira [294] e de Maria Alves, do lugar do Bargo, (no ramo 153).

[131] Tio paterno da batizada, filho de João Ferreira [294] e de Maria Alves, do lugar do Bargo, (no ramo 153).

[132] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 191-191vº.

[133] «António Fernandes Matias, morador no Miogo, desta freguesia, faleceu aos dezasseis do mês de fevereiro; não fez testamento, sua mulher ficou de posse de seus bens e lhe mandou fazer o presente de cinco padres; e por verdade fiz este, ano de seiscentos e oitenta e três. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 199vº).

[134] Apolónia Fernandes, «mulher de António Fernandes, do Miogo», em abril de 1668 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Fernandes e de Isabel João, moradores no Miogo.

[136] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 91vº.

[137] João Ferreira: em 1685 foi padrinho de Manuel, filho de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, moradores no Miogo, (no ramo 221). João Ferreira, «homem casado, morador no lugar do Bargo», em dezembro de 1694 foi padrinho de Constantina, filha de Dionísio de Freitas [598] e de Isabel de Fontes, (no ramo 173). João Ferreira, «do lugar do Bargo, freguesia de Sanguedo», em outubro de 1697, em S.ª Maria de Fiães, foi padrinho de Ana, filha de Manuel Cardoso e de Doroteia Francisca, (no ramo 265). João Ferreira novo, do Bargo, em junho de 1726 foi padrinho de João, filho de João Cardoso e de Teresa Ferreira, do lugar do Miogo, (no ramo 201).

[138] João Ferreira, «do lugar do Bargo», em março de 1693 foi padrinho de Luísa, filha de João de Fontes [] e de Isabel Alves, do lugar do Miogo, (no ramo 221).

[139] «João Ferreira, viúvo que ficou de Maria Alves, do lugar do Bargo, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, de idade de oitenta e cinco anos, pouco mais ou menos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os sete dias do mês de novembro do ano de mil e setecentos e trinta e dois; está sepultado dentro nesta igreja, donde era freguês; e seu filho Luís Ferreira está obrigado a lhe fazer os seus ofícios de dez padres; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e o ofício no dia do enterro de 7 padres; teve o 2.º ofício de 9 padres; teve o 3.º ofício de 12 padres». À margem direita: «Deve o carneiro; pagou a demais oferta costumada no dia do enterro; pagou vinho, cera e hóstias dos dois ofícios; pagou cera e hóstias do 3.º ofício; pagou a cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 241-241vº).

[140] Os livros dos registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, começam só em 1677.

[141] Maria Alves, «mulher de João Ferreira, do Bargo», em abril de 1680 foi madrinha de Maria, filha de Frutuoso Gonçalves [1190] e de Verónica Ferreira, moradores na Bouça, (no ramo 167). Maria Alves, «mulher de João Ferreira, oficial de ferreiro, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo», em fevereiro de 1687, em S. Tiago de Lourosa, foi madrinha de Apolónia, filha de António Cardoso e de Mariana Francisca, da aldeia de Lourosa, (no ramo 265). Maria Alves, em 1688 foi madrinha de Maria, filha de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, moradores no Miogo, (no ramo 221). Maria Alves, «mulher de João Ferreira, do Bargo», em janeiro de 1695 foi madrinha de Manuel, filho de José de Fontes e de Domingas Francisca, do lugar da Fonte, (no ramo 175).

[142] «Em os dezanove dias do mês de dezembro de mil e sete centos e seis, faleceu da vida presente, Maria Alves, mulher de João Ferreira, do lugar do Bargo, desta freguesia de Sanguedo, com todos os sacramentos; e está sepultada dentro da igreja dela; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva». À margem: «Fez-se-lhe o 1.º ofício de dez padres; fez-se-lhe o segundo de 8 padres; fez-se-lhe o 3.º de oito padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 213).

[143] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1596-1690), folha 163.

[144] Luís, «solteiro, filho de João Ferreira, do Bargo», em agosto de 1703 foi padrinho de Luís, filho de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, moradores no lugar do Miogo, (no ramo 221).

[145] Maria de Matos, «mulher de Luís Ferreira, do lugar do Bargo», em julho de 1705 foi madrinha de Luís, filho de José de Fontes e de Domingas Francisca, do lugar da Bouça, (no ramo 175); em setembro de 1714 foi madrinha de António, filho do capitão Estevão de Matos e de Inês Dias, do lugar do Terreiro.

[146] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 135.

[147] Luís Ferreira, «do lugar do Bargo», em agosto de 1708 foi padrinho de Maria, filha de José de Fontes e de Domingas Francisca, (sua tia materna), do lugar da Bouça, (no ramo 175). Luís Ferreira, «do Bargo», em maio de 1715 foi padrinho de Manuel, filho de António Correia e de Mariana de Fontes, do lugar do Camalhão. Luís Ferreira, «da freguesia de Sanguedo», em outubro de 1704, em S.ª Maria de Fiães, foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Maria; em abril de 1712, em S. Tiago de Lobão, foi padrinho de Luísa, filha da sua irmã Ângela. Luis Ferreira, «de Sanguedo», em outubro de 1735, em S.ª Maria de Fiães, foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Manuel.

[148] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 75vº.

[149] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 84.

[150] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 241.

[151] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 90.

[152] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 237vº.

[153] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 96.

[154] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 105.

[155] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 173.

[156] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 182.

[157] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 186.

[158] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 151vº.

[159] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 152vº.

[160] Maria, «solteira, filha de João Ferreira», em agosto de 1702 foi madrinha de Manuel, filho de José de Fontes e de Domingas Alves, (no ramo 175).

[161] Maria Ferreira, «mulher de Manuel Lopes, do lugar do Souto», em novembro de 1712 foi madrinha de Clemência, filha de João Lopes e de Maria Coelho, do lugar da Cal; em março de 1719 foi madrinha de Domingos, filho de Giraldo Ferreira e de Isabel da Silva, do lugar do Outeiro.

[162] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 127.

[163] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 30vº.

[164] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 41vº.

[165] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 46vº.

[166] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 83vº.

[167] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 96vº.

[168] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 7vº.

[169] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 9vº.

[170] Ângela, «solteira, filha de João Ferreira, do lugar do Bargo, da freguesia de Sanguedo», em outubro de 1707, em S.ª Maria de Fiães, foi madrinha de Rosa, filha da sua irmã Maria.

[171] Manuel António, do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão», em dezembro de 1726 foi padrinho de Mariana, filha do seu cunhado Luís Ferreira.

[172] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1684-1732), folha 141-141vº.

[173] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 66vº.

[174] Luísa, «solteira, filha de Ângela Ferreira, do lugar da Tabuaça», em setembro de 1739, em S.ª Maria de Fiães, foi madrinha de Ana, filha do seu tio materno Manuel.

[175] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 82vº-83.

[176] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 101vº.

[177] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 125vº.

[178] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 143vº.

[179] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 30.

[180] Estevão, «solteiro, filho de João Ferreira, do dito lugar do Bargo», em abril de 1715 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Luís. Estevão, «solteiro, filho de João Ferreira, do lugar do Bargo, da freguesia de Sanguedo», em dezembro de 1718, em S. Tiago de Lobão, foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Ângela.

[181] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 41.

[182] Manuel, «filho de João Ferreira, do lugar do Bargo, freguesia de Sanguedo», em janeiro de 1722, em S.ª Maria de Olival, foi padrinho de Domingas, filha da sua irmã Maria. Manuel, «solteiro, filho de João Ferreira, do Bargo», em abril de 1722 foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Luís. Manuel Ferreira, da freguesia de Sanguedo, irmão da dita Ângela Ferreira», em fevereiro de 1725, em S. Tiago de Lobão, foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Ângela. Manuel Ferreira, «solteiro, filho de João Ferreira, o velho, do lugar do Bargo», em janeiro de 1727 foi padrinho de Micaela, filha de Manuel Correia da Silva, o novo [374] e de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 473).

[183] «Isabel Tavares, mulher de Manuel Ferreira, do lugar de Redondo, freguesia de Fiães», em dezembro de 1729 foi madrinha de Maria [73], filha da sua cunhada Luísa Ferreira, do lugar do Terreiro, S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 145).

[184] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 173-173vº.

[185] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro 3 de batismos (1731-1754), folha 21vº.

[186] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro 3 de batismos (1731-1754), folha 41vº.

[187] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro 3 de batismos (1731-1754), folha 41vº.

[188] Jorge Hugo Pires de Lima, “O Distrito de Aveiro nas Habilitações do Santo Ofício”, página 661, n.º 456.

[189] Luísa, «solteira, filha de João Ferreira e tia da dita batizada», em maio de 1711 foi madrinha de Sebastiana, filha do seu irmão Luís. Luísa, «solteira, filha de João Ferreira, do Bargo, da freguesia de Sanguedo», em novembro de 1715, em S. Tiago de Lobão, foi madrinha de Jacinto, filho da sua irmã Ângela. Luísa, «filha de João Ferreira, do dito lugar do Bargo», em dezembro de 1717 foi madrinha de Salvador, filho do seu irmão Luís.

[190] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 15.

[191] Manuel Alves, «do lugar de Bocas, da freguesia de São Martinho», em março de 1698, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de José, filho de José de Fontes e de Domingas Francisca, do lugar da Fonte, (no ramo 175). Manuel Alves, «viúvo, do lugar de Bocas», em março de 1705 foi padrinho de Isabel, filha de Manuel Alves e de Maria Alves. Moradores no lugar de São Domingos.

[192] «Manuel Alves, de Bocas, faleceu da vida presente aos vinte e quatro dias do mês de fevereiro do ano de sete centos e onze, com todos os sacramentos; seu filho obrigado aos bens da alma. Vale». À margem: «Fez o 1.º ofício de 11 padres; dez o 2.º e o 3.º». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 122vº).

[193] «Aos 16 de maio 1700, faleceu a mulher de Manuel Alves, da aldeia de Bocas; abintestada, seu marido obrigado aos bens da alma, de que logo se lhe fez o primeiro ofício de dez padres; de que fiz este assento, era ut supra. O padre Gonçalo Pereira». À margem: «Fez o primeiro, fez o 2.º; fez 3.º». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1676-1708), folha 122vº).

[194] Os livros dos registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe começam só em 1677.

[195] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 68vº.

[196] Manuel, «solteiro, filho de Manuel Alves, de Bocas, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», em fevereiro de 1691, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de João, filho de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, moradores no Miogo, (no ramo 221).

[197] Maria Fernandes, «mulher de Manuel Alves, do mesmo lugar e freguesia»; «lugar de Bocas, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Isento», em junho de 1699, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi madrinha de Anastácia, filha da sua cunhada Isabel Alves, (no ramo 221).

[198] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 77vº.

[199] Manuel Alves, «o moço, (…), todos do lugar de Bocas», em fevereiro de 1694 foi padrinho de Sebastiana, filha de Sebastião Ribeiro e de Maria Fernandes, todos do lugar de Bocas.

[200] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 87.

[201] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 21.

[202] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 148.

[203] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 26.

[204] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 42vº.

[205] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 141.

[206] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 130.

[207] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 138.

[208] Domingos Alves, «do lugar de Bocas, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», em junho de 1699, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de Anastácia, filha da sua irmã Isabel. Domingos Alves, «de São Martinho de Argoncilhe», em julho de 1705, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi padrinho de Luís, filho da sua irmã Domingas, (no ramo 175).

[209] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 229.

[210] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 26vº.

[211] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 37vº.

[212] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 59vº.

[213] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 8vº.

[214] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 135.

[215] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 36.

[216] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 228.

[217] «Em os quatro dias de outubro do ano de mil e setecentos e dezoito, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, Domingos António, viúvo, do lugar do Cisto e está sepultado dentro desta igreja de Sanguedo; e por verdade fiz este assento. O reitor Agostinho Alves da Silva». À margem esquerda: «Fez-se-lhe o primeiro ofício de dez padres; fez-se-lhe o 2.º de oito padres; fez-se-lhe o 3.º de oito padres». À margem direita: «Deu carneiro; não fez testamento». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 226).

[218] No livro misto 1 dos registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães faltam os casamentos entre 1663 e 1669.

[219] Catarina Fernandes, «mulher de Domingos António, de Sanguedo», em novembro de 1666, em S.ª Maria de Fiães, foi madrinha de Domingas, filha de Barnabé Fernandes e de Maria Antónia, do Casal do Monte. Catarina Fernandes, «mulher de Domingos António, do Cisto, da freguesia de Sanguedo», em março de 1672, em S.ª Maria de Fiães, foi madrinha de Isabel, filha de Barnabé Fernandes e de Maria Antónia, moradores em Casal do Monte.

[220] «Catarina Fernandes, mulher de Domingos António, do Cisto, faleceu aos dois de setembro de seiscentos e oitenta; não fez manda, seu marido lhe mandou fazer o presente, com cinco padres; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 196).

[221] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 84.

[222] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 88vº-89.

[223] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 92.

[224] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 112vº.

[225] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 93vº.

[226] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 97.

[227] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 120-120vº.

[228] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 158.

[229] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 124-124vº.

[230] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 100.

[231] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 104.

[232] Manuel Fernandes, em 1694 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Domingos.

[233] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 86-86vº.

[234] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 120-120vº.

[235] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 31vº.

[236] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 40vº.

[237] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 146-146vº.

[238] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 149.

[239] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 76vº.

[240] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 49vº.

[241] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 58.

[242] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 23vº.

[243] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 159vº.

[244] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 253vº.

[245] «Aos cinco dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e trinta e seis, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja donde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim José de Abreu Gomes, reitor desta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, donde os contraentes são fregueses e do padre João Gomes de Abreu e o padre José Gomes de Sousa, ambos desta dita freguesia de Sanguedo e de Manuel Fernandes Rebelo, da cidade do Porto, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: Domingos Coelho, filho legítimo de António Fernandes, já defunto e de sua mulher Maria Coelho, do lugar do Xisto e Maria Ferreira, filha legítima de Domingos Dias, já defunto e de sua mulher Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça; e a dita contraente foi primeira vez casada com Manuel Fernandes, filho legítimo de Manuel Fernandes, já defunto e de sua mulher Águeda Gonçalves, do lugar das Canaveias, desta dita freguesia de Sanguedo; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei, com as sobreditas testemunhas. O reitor José de Abreu Gomes. José Gomes de Sousa, João Gomes Abreu. Manuel Fernandes Rebelo». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 125).

[246] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 194.

[247] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 144vº-145.

[248] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 73-73vº.

[249] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 81vº.

[250] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 89.

[251] Ana Maria de Fontes, «mulher de Luís Alves Ferreira, do dito lugar das Canaveias e a mesma que batizou o sobredito menino, nos pés, no tempo do seu nascimento, pela razão dos poucos sinais de vida que deu», em novembro de 1792 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Caetano e de Maria Francisca, do lugar das Canaveias, (no ramo 417).

[252] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folhas 27vº-28.

[253] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 167vº.

[254] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 168-168vº.

[255] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 96.

[256] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1788-1807), folhas 147vº-148vº.

[257] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto (1864-1876), folhas 149vº-150.

[258] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 102vº.

[259] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 107vº.

[260] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 112vº.

[261] Registos paroquiais de S.ª Maria de Campanhã, livro misto 6 (1796-1805), folha 168.

[262] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folhas 53vº-54.

[263] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 98-98vº.

[264] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folhas 43vº-44.

[265] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807, folha 174-174vº.

[266] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1779-1807), folha 84.

[267] Os registos paroquiais da freguesia de S.º André de Gião começam só no ano de 1588.

[268] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 146vº.

[269] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 151.

[270] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 227.

[271] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 25.

[272] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 29-29vº.

[273] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 30vº.

[274] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 230.

[275] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 227.

[276] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1669), folha 105.

[277] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1669), imagem 60.

[278] Registos paroquiais de S. Vicente de Louredo, livro misto 1 (1587-1669), imagem 74.

[279] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 4vº.

[280] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 145.

[281] Belchior António, «(m…?) e sua irmã Isabel Manuel, mulher de Pedro António, moradores em Azevedo», em maio de 1588 foram padrinhos de Maria, filha de Francisco Gonçalves, morador em Azevedo; Belchior, «mancebo solteiro, de Azevedo», em maio de 1588 foi padrinho de Pedro, filho de Gaspar Alves, morador no Pomar; Belchior António, «do Pomar», em maio de 1588 foi padrinho de Maria, filha de Simão Gonçalves, do Godinho. (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 4).

[282] «Em os oito dias do mês de setembro de 1614 anos, faleceu Belchior António, do Pomar e não fez manda; teve ao presente quatro padres». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 150).

[283] «Em os oito dias do mês de novembro de 1639, faleceu Maria Dias, do Pomar, não fez manda, seu filho Belchior António por seu herdeiro, hoje, mês era ut supra. Luís Alves». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 155).

[284] Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1 (1588-1694), (imagem 233).

[285] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 5.

[286] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 7vº.

[287] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 153.

[288] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 11vº.

[289] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 14vº,

[290] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 18.

[291] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 23.

[292] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 9.

[293] «Aos 28 dias do mês de março de mil e seis centos e oitenta anos, faleceu da vida presente Belchior António, do lugar do Pomar, desta freguesia de S. André de Gião; tinha feito escritura de seus bens a seu filho Domingos Dias, do mesmo lugar, com obrigação de lhe fazer três ofícios de oito padres cada um e mais bens da alma, e por verdade fiz este, hoje, dia, mês, ano ut supra. Manuel Barreto», (Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1588-1695, folha 175).

[294] «Em os dois de agosto, faleceu Isabel Francisca, do Pomar, não fez manda, deixou-se em seu marido Belchior António, hoje, mês e era ut supra. Luís Alves», (Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1588-1695, folha 156vº). O registo está rasurado no dia e mês do óbito, substituído por 27 de maio, mas não pode ser, porque ela teve um filho em julho desse ano.

[295] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maio, livro misto 1 (1587-1677), folha 186vº.

[296] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 40vº.

[297] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 40vº.

[298] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 47vº.

[299] «Em os dez do mês de abril de 1646, em minha presença e das testemunhas abaixo, se recebeu Belchior António com Maria André, moradores no Pomar; testemunhas Gaspar Gonçalves, Gaspar Alves, António Dias, da Beira e os mais fregueses, por verdade, hoje, mês e era ut supra. Luís Alves». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 207vº).

[300] João Dias, «(…), todos do mesmo lugar», em janeiro de 1678, foi padrinho de João, filho de Manuel Henriques e de Domingas Dias, moradores no lugar de Azevedo de Baixo, (no ramo 263).

[301] «Aos dois dias do mês de dezembro de mil e setecentos e catorze anos, faleceu da vida presente João Dias, do lugar de Azevedo de Baixo, desta freguesia de Santo André de Gião, com todos os sacramentos; foi sepultado nesta igreja, donde era freguês; fez testamento verbal, em que deixou se lhe fizessem três ofício, por sua alma, de oito padres cada um, com suas ofertas costumadas; sua mulher Maria Dias tem obrigação de lhe fazer os seus bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. O padre Domingos de Sousa», À margem: «Fez o primeiro ofício de 8 padres; fez o 2.º de 8 padres; fez o 3.º de 8 padres». (Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 2 (1494-1741), folha 203vº).

[302] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 44.

[303] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 215vº.

[304] «Gião: Título do reguengo de Azevedo de Baixo, que é o de que fala o foral, folha 49v.º, na verba que diz Pedro Afonso, pelo casal de Domingos Giraldes, do qual é hoje cabeça João Dias e sua mulher Maria Dias e são mais possuidores Manuel Henriques e sua mulher Maria Dias e os mais abaixo declarados. Paga de renda: centeio nove alqueires e meio 9½; milho nove alqueires e meio 9½; espádua uma e meia 1½; capões um e meio 1½; em dinheiro setenta e três reis 73; e pelo casal de Vasco Cubar: centeio três quartas 3 quartas; milho três quartas 3 quartas;  e a quarta parte de meia espádua; e a quarta parte de meio capão; lutuosa a melhor peça móvel da casa. (…) era cabeça João Dias e a sua mulher Maria Dias e eram mais possuidores Manuel Henriques e sua mulher Domingas Dias, Manuel de São Tiago e sua mulher Antónia Manuel, João Alves, viúvo e Domingos António e sua mulher Maria Fernandes, Manuel Fernandes e sua mulher Maria Francisca, João de Azevedo e sua mulher Catarina André, Faustino, solteiro e sua mulher, digo Francisco de Azevedo e sua mulher Madalena Moreira, Domingos de Paiva, viúvo, Mateus Ferreira e sua mulher, Manuel da Mota e sua mulher Maria Ferreira, Isabel, solteira, da freguesia de Lobão, Isabel Gonçalves, viúva, da Quinta, Maria Gonçalves, viúva, da Igreja, de Lobão e os familiares que ficaram de Manuel da Costa, de São Vicente, (…).

«Medição: Primeiramente o assento em que vive Manuel Fernandes, (…). Os assentos em que vivem Manuel Henriques, João Alves e Manuel de São Tiago, (…). A leira do Carvalho, que possui Manuel de São Tiago e Francisco de Azevedo e seu irmão Faustino, solteiro e Domingos António e Manuel Henriques e João Dias e Mateus Ferreira e Salvador Fernandes, (…). O campo do Castanheiro e várzeas e cavadinhas e pendego e marinhos, que é do está junto e tem matos e pinheiros e campo, que possui João de Azevedo e Domingos de São Miguel e os familiares que ficaram de Domingos André e Manuel de São Tiago e João Dias e Manuel Henriques e João Alves e Maria Gonçalves, viúva de Manuel Francisco, da Igreja, de Lobão e Maria Gonçalves, viúva, da Pincha e Domingos António e os familiares de Manuel da Costa, de São Vicente, (…). O campo e mato e pinhal da Mouta, que possui Manuel Henriques e João Dias, (…). A ribeira e lameiros, que possui João Alves e Manuel Henriques e Manuel de São Tiago e João Dias e Francisco de Azevedo e Faustino, solteiro e Manuel da Mota e Manuel Fernandes, (…). O campo e lameiros de Rio do Porto, que possui Manuel Fernandes e Manuel de São Tiago e Manuel da Mota, (…). O campo chamado Fonte de Riba, que possui João Dias e Manuel Henriques e Manuel de São Tiago e Domingos António e João Alves e Domingos de São Miguel e Isabel Gonçalves, de Lobão, (…). O campo da Vinha da Fonte, que possui Manuel de São Tiago e João Dias e Manuel Henriques, (…). O campo do Carreiro, que possui Manuel Fernandes e os familiares de Manuel da Costa(…). A devesa e terra lavradia, que possui Manuel Henriques e João Dias, (…). O campo dos Bois, que possui Manuel Fernandes e Domingos de São Miguel e José da Mota, (…). O campo dos Casais, que possui Manuel de São Tiago, (…). A leira chamada a Sé, que possui Manuel de São Tiago, (…). O campo da Cancela do Carvalho, que possui Manuel de São Tiago e Domingos António e Manuel Henriques e João Dias e Mateus Ferreira e Manuel da Mota, (…). Uma leira no monte, que possuem eles caseiros, (…). Outra leira de mato no mesmo monte, que possuem os mesmos (…).

“Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso, folhas 512-522, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)).

[305] Manuel Dias, «casado em Serra de Estrela e neto de Maria Dias, do lugar de Azevedo de Baixo, em cuja casa faleceu», morreu aos 20 de maio de 1723. (Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 212vº).

[306] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 90.

[307] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folha 71vº.

[308] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folhas 83vº-84.

[309] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 1 (1676-1733), folhas 157vº-158.

[310] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 133-133vº.

[313] Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 100.

[314] Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 225vº.

[315] Há uma Maria, nascida em 1676, filha de João Dias e Isabel Dias: «Aos dezanove dias do mês de abril de 1676 anos, nasceu Maria, filha de João Dias e de sua mulher Isabel Dias, moradores em Azevedo de Baixo, desta freguesia de S. André de Gião; foi batizada aos vinte e seis do dito mês; foram padrinhos João Alves e madrinha Apolónia Francisca, mulher de Agostinho Fernandes, todos moradores em Azevedo de Baixo; e a batizei eu Manuel Barreto, pároco desta igreja; e por verdade fiz este, hoje, dia, mês, ano ut supra. Manuel Barreto». (Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1588-1695, folha 105).

[316] Maria, «solteira, filha de João Dias, todos de Azevedo», em setembro de 1692 foi madrinha de Joaquim, filho de Manuel Henriques e de Domingas Dias, do lugar de Azevedo de Baixo, (no ramo 263). Maria, «solteira, filha de João Dias, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião», em novembro de 1704, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi madrinha de João, filho do seu irmão Domingos. Maria, «solteira, filha de João Dias, do lugar de Azevedo, da freguesia de Gião», em janeiro de 1713, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi madrinha de Mariana, filha do seu irmão Domingos.

[317] Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1588-1695, folha 120vº.

[318] Ana, «solteira, filha de João Dias, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião», em janeiro de 1709, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi madrinha de António, filho do seu irmão Domingos.

[319] Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1588-1695, folha 134.

[320] Registos paroquiais de Santo André de Gião, livro misto 1588-1695, folha 113vº.

[321] «Domingos Dias, do lugar da Bouça, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, na comarca da Feira, deste bispado do Porto, faleceu, com todos os sacramentos, em os quinze dias do mês de janeiro e mil e sete centos e dezoito e está sepultado dentro desta igreja; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Agostinho Alves da Silva». À margem esquerda: «Fez-se-lhe o primeiro ofício de sete padres; fez-se-lhe o 2.º de seis padres; fez-se-lhe o 3.º de sete padres». À margem direita: «Não fez testamento». (Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 224vº).

[322] «Jerónima Ferreira, viúva, do lugar da Bouça, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com os sacramentos da confissão e extrema-unção e não recebeu o sagrado viatico, por não estar capaz; em os dezassete dias do mês de dezembro do ano de mil sete centos e cinquenta e dois, de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; seu filho Luís de Freitas está obrigado, por uma escritura, a fazer-lhe seus ofícios de sete padres; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e ofício de 7 padres; teve o segundo ofício de (…?) padres; teve o 3.º ofício de 6 padres». À margem direita: «Deu carneiro e oferta; pagou cestinha e hóstias; pagou cestinha e hóstias do 3.º ofício; pagou a cestinha do ano». (Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 207vº-208).

[323] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 126vº.

[324] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 57.

[325] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 67vº.

[326] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 75vº.

[327] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 141.

[328] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 160-160vº.

[329] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 243vº.

[330] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 52.

[331] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folhas 154vº-155.

[332] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 57.

[333] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folhas 60vº-61.

[334] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 65.

[335] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 173.

[336] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 106.

[337] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 6 (1797-1826), folhas 135vº-136.

[339] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 6 (1797-1826), folha 102.

[340] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 68vº.

[341] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 6 (1797-1826), folha 143vº.

[342] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 85vº.

[343] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folhas 175vº-176.

[344] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 95.

[345] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 224vº.

[346] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folhas 108vº-109.

[347] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 175vº.

[348] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 106vº.

[349] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 6 (1797-1826), folha 227vº.

[351] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 128.

[352] Registos paroquiais de Salvador de Perosinho, livro de casamentos 1 (1777-1835), folha 102-102vº.

[353] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folhas 118vº-119.

[354] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folhas 176vº-177.

[355] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folhas 125vº-126.

[356] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 4 (1742-1776), folha 225.

[357] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 2.

[358] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 19.

[359] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 19vº.

[360] Registos paroquiais de S. João Batista de Canelas, livro misto 5 (1776-1802), folha 192.

[361] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto (1686-1734), folha 82vº.

[362] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto (1686-1734), folha 89vº.

[363] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 2 (1694-1741), folha 154vº.

[364] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folha 2.

[365] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folhas 172vº-173.

[366] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folha 10.

[367] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folha 18vº.

[368] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folhas 23vº-24.

[369] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folha 30vº.

[370] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folha 33-33vº.

[371] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 3 (1739-1771), folha 45vº.

[372] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto (1686-1734), folha 95.

[373] Registos paroquiais de Santa Eulália de Sanguedo, livro misto (1686-1734), folha 49vº.

[374] «Aos três de setembro de 609, faleceu Isabel Antónia, da Beira, viúva, mãe de António Dias; não fez manda; ao presente cinco padres». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 149).

[375] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 233.

[376] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 158.

[377] https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=294111041-1-516924&action=showRecord

[378] João, «filho de Jorge Dias, morador em Cedofeita», em 1591, foi padrinho de Maria, filha de Belchior Fernandes e de Maria Antónia, moradores na Estrada; em 1592, foi padrinhos de António, filho de Pedro Gonçalves e de Maria Pires, moradores no Barreiro. João Dias, «de Cedofeita», em novembro de 1612 foi padrinho de João, filho de Baltasar Gonçalves e de Margarida Fernandes, moradores nos Passais, (no ramo 431).

[379] «Em os dez de janeiro de 1636 anos, faleceu João Dias, de Cedofeita; faleceu abintestado, sua mulher Maria Francisca ficou com as obrigações da sua alma; e por verdade fiz eu, Baltasar Jorge, este assento. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com cinco; fez o mês com sete padres; fez-lhe o ano com seis padres; tem quitação do visitador».  (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 62).

[380] Assinatura de João Dias, num documento de 1612. (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 162).

[381] «Em os 19 de abril de 1636 anos, faleceu Maria Francisca, de Cedofeita, viúva de João Dias; ficou seu filho João Dias com obrigações de sua alma, deixou-lhe fizessem seus ofícios de presente, mês e ano com seis padres, como a seu marido; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com seis padres; fez-lhe o mês com 6 padres; fez-lhe o ano com 6 padres; tem quitação do provedor». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 62vº).

[382] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 180.

[383] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 12.

[384] André António [9702], do Carvalho, (no ramo 189.769).

[385] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 15.

[386] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 189vº.

[387] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 63vº.

[388] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 45.

[389] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 46vº.

[390] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 103.

[391] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 107.

[392] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 110.

[393] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 142.

[394] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 112.

[395] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 114.

[396] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 116vº.

[397] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 120vº.

[398] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folhas 19vº-20.

[399] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 23.

[400] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 25.

[401] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 29vº.

[402] Sebastião Dias, «de Cedofeita, irmão de João Dias», em abril de 1645 foi padrinho de Isabel, filha do seu irmão João.

[403] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 194.

[404] «Aos vinte dias do mês de outubro de mil e quinhentos e oitenta e oito anos, se faleceu desta vida presente: Margarida Anes, de Azevedo; tem satisfeito e dado conta ao provedor, conforme a quitação que me mostrou seu filho Belchior Dias. António de Freiras». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 144).

[405] «Em os vinte e oito dias de janeiro de 1618 anos, faleceu Belchior Dias, de Azevedo; não fez manda e deixou-se em sua mulher. Tem satisfeito e quitação». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 150vº).

[406] «Aos cinco de dezembro de 609, faleceu Maria Grácia, moradora no Casal; não fez estamento e sua filha Maria Antónia tem obrigação de sua alma. O presente três padres». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 149).

[407] «Em os vinte e dois dias do mês de dezembro de 1633, faleceu Maria Antónia, de Azevedo; não fez manda, seus filhos Belchior, Maria e Isabel, por herdeiros. Luís Alves». À margem: «Tem feito presente; (…); tem quitação». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 153).

[408] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 5vº.

[409] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 6vº.

[410] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 11vº.

[411] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 224.

[412] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 36.

[413] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), imagem 219.

[414] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 69vº.

[415] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 73.

[416] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 263vº.

[418] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 14vº.

[419] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 18vº.

[420] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 20vº.

[421] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 26.

[422] «Aos quatro dias do mês de dezembro de 1675 anos, faleceu da vida presente Belchior Dias, do lugar de Azevedo de Baixo, desta freguesia de Santo André de Gião; tinha feito escritura de seus bens a seu genro Manuel Henriques, do mesmo lugar, com obrigação de lhe fazer três ofícios de sete padres cada um e mais bens da alma; e por verdade fiz este, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Barreto». À margem: «Fez o primeiro ofício de 7 padres; fez o 2.º ofício de 7 padres; fez o 3.º ofício de 7 padres». (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 171).

[423] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 9vº.

[424] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 219).

[425] «Em os três dias do mês de maio de mil e seiscentos e vinte e um anos, se receberam em minha presença, padre Baltasar Jorge, cura desta igreja de Vila Maior e das testemunhas abaixo nomeadas, Belchior Dias, filho de Belchior Dias, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, moradores em Azevedo, da freguesia de Gião, com Isabel Jorge, filha de Belchior João e de sua mulher Isabel Jorge, moradores na Telha, desta freguesia de Vila Maior; eram parentes em quarto grau em linha igual de consanguinidade, houveram do senhor coletor e tem sua (…?) do senhor Rui Gomes Julião, que servia de presor; e por verdade de tudo fiz este assento; testemunhas Sebastião Gonçalves e Baltasar Gonçalves, moradores nos Passais, de Vila Maior e António Alves, morador na Aldeia de Cima e outras muitas; e eu Baltasar Jorge, cura desta igreja, que este fiz hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 183vº).

[426] «Aos (…) digo aos dezanove dias do mês de junho de mil e seis centos e setenta anos, faleceu da vida presente Maria Gonçalves, de Azevedo de Baixo, não fez manda, possui seus bens seu marido Belchior Dias, por verdade fiz este, hoje, dia, mês, ano ut supra. Manuel Barreto», (Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 167vº).

[427] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 44.

[428] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 46-46vº.

[429] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 49vº.

[430] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 243.

[431] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 204).

[432] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 112.

[433] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 118.

[434] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 122.

[435] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 61vº.

[436] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 205).

[437] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 65.

[438] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), (imagem 204).

[439] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 68vº.

[440] Registos paroquiais de S.º André de Gião, livro misto 1 (1588-1695), folha 61vº.

[441] Frutuoso Gonçalves, «da Ribeira», em março de 1626 foi padrinho de Isabel, filha de Margarida, solteira, moradora na aldeia da Cadinha. «Frutuoso Gonçalves, daí [Ribeira]», em abril de 1656 foi padrinho de Catarina, filha de António Lopes [1086] e de Maria Fernandes, da Ribeira, (no ramo 63).

[442] Na mesma época moraram na mesma freguesia: Frutuoso Gonçalves, caseiro da Igreja, casado com Antónia Jorge, no lugar da Igreja; Frutuoso Gonçalves, casado com Maria Fernandes, no lugar de Vila Verde; e Frutuoso Gonçalves, casado com Maria Antónia, moradores na aldeia da Cadinha.

[443] Madalena Antónia, «mulher de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira», em janeiro de 1620 foi madrinha de Domingos, filho de Cristóvão Gonçalves e de Domingas Jorge, da Cadinha.

[444] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 9.

[445] «Maria, filha de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira», em novembro de 1658 foi madrinha de António, filho de António Lopes [1086] e de Maria Fernandes, da Ribeira, (no ramo 63). «Maria, solteira, filha de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira», em abril de 1662 foi madrinha de Inocência, filha de António Lopes [1086] e de Maria Fernandes, da Ribeira, (no ramo 63).

[446] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 18.

[447] Frutuoso Gonçalves, da Ribeira, de Lourosa», em janeiro de 1644, em S.ª Maria de Lamas, foi padrinho de João, filho de Gonçalo Francisco e de Isabel Fernandes, de Moure. Frutuoso Gonçalves, «de Lourosa», em maio de 1646, em S.ª Maria de Lamas, foi padrinho de Maria, filha de João Pinheiro e de Sebastiana Gonçalves.

[448] «Frutuoso Gonçalves, viúvo, da aldeia da Ribeira, faleceu desta vida presente, aos vinte e seis de novembro do ano de mil e seis centos e oitenta e três, tendo recebido o sacramento da confissão, eucaristia e extrema-unção, estando em seu perfeito juízo; fez testamento e conforme a ele se lhe fez o primeiro ofício de dez padres, com as ofertas costumadas; passa na verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade João Marques». À margem: «Primeiro ofício de 8 padres e faltaram dois que eram para vir; o 2.º de dez padres; o 3.º de doze padres; tem quitação; Marques». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 210).

[449] «Aos 10 de fevereiro de 678 anos, faleceu desta vida presente, Domingas Fernandes, mulher de Frutuoso Gonçalves, da Ribeira; seu marido dará conta; e por verdade fiz este termo, que assinei, era ut supra. O abade Manuel de Beja». À margem: «Dia feito; mês feito: ano feito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 204vº).

[450] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 76.

[451] Ana Fernandes, «mulher de Domingos Gonçalves, da aldeia de Boco», em outubro de 1686 foi madrinha de João, filho da sua irmã  Maria.

[452] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 140.

[453] Ver nota ao irmão António Dias, à frente.

[454] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 2 (1697-1717), folha 236.

[455] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 67vº, n.º 33.

[456] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 73vº.

[457] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 89.

[458] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 78.

[459] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 26vº (imagem 117).

[460] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 84.

[461] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 129vº.

[462] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 14vº (imagem 93).

[463] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 20vº (imagem 105).

[464] António Dias, «de Boco», em dezembro de 1683 foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Isabel.

[465] Maria Fernandes, «mulher de António Dias, desta freguesia e aldeia de Boco», em junho de 1687 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Ana.

[466] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 140.

[467] “Tombo do condado da Feira das freguesias de São João de Ver, Lamas, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Vila Seca, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso”, que contém ermos de reconhecimento, medição, rendas, legitimação, enfiteutas e demais possuidores de terras e propriedades, pertencentes e foreiras ao Condado da Feira, nas freguesias de São João de Ver, Lourosa, Fiães, São Jorge, Lobão, Guisande, Sanguedo, Gião, São Vicente de Louredo, Vale, Vila Maior, Canedo, Lever, Sandim e Pedroso, folhas 79-88vº, (Documento PT/MSMF/CASFE/001/005 (cm-feira.pt)):

«Lourosa: Título do casal do Boco, que é de que fala o foral, folha 25vº, na verba que diz a verba do Boco, pelo que é trás de Cedofeita, do qual é cabeça Domingos Fernandes e sua mulher Maria Fernandes e são mais possuidores António Dias e sua mulher Maria Fernandes e os mais adiante declarados.  Paga de foro: Trigo alqueire e meio 1½; milho alqueire e meio 1½; em dinheiro vinte e sete reis 27 reis».

[468] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 317vº.

[469] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 67vº, n.º 32.

[470] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 74vº.

[471] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folhas 85vº-86.

[472] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 96.

[473] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 112vº.

[474] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 56vº.

[476] André Fernandes, «da aldeia da Ribeira», em novembro de 1681 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Maria Fernandes e de António Dias, (no ramo 167).

[477] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 139.

[478] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 65vº.

[479] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 73.

[480] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 93.

[481] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 2 (1697-1717), folha 173.

[482] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 2 (1697-1717), folha 92vº.

[483] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 195-195vº.

[484] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folha 26.

[486] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 3 (1717-1753), folhas 196vº-197.

[488] Margarida Fernandes [2145], (no ramo 49).

[489] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), imagem 71.

[490] Verónica Ferreira, «mulher de Frutuoso Gonçalves, da Bouça», em agosto de 1687 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Fernandes [1208] e de Maria Ferreira, (no ramo 185).

[491] «Verónica Ferreira, mulher de Frutuoso Gonçalves, do lugar da Bouça, desta freguesia, faleceu da vida presente, aos oito dias de abril de seiscentos e noventa e quatro; não fez testamento; disse-lhe missa de corpo presente, no dia do enterramento; seu marido lhe deve fazer os ofícios, como é uso; e por verdade fiz este. O padre Manuel Soares». À margem: «O 1.º ofício de cinco padres. Barros. Fez 2.º ofício de cinco padres; fez 3.º ofício de 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 198vº).

[492] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 145vº.

[493] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 99vº.

[494] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 104.

[495] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 161vº.

[496] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 164vº.

[497] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 4.

[498] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 139vº-140.

[499] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 11vº.

[500] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 152.

[501] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 152vº-153.

[502] «Aos dezoito dias do mês de agosto de mil e seis centos e setenta e seis anos, faleceu Roque Ferreira, do lugar dos Mozelos, desta freguesia de Canedo; deixou a seu filho João Ferreira da Silva, morador na freguesia de Vila, os bens que tinha, com obrigação dos bens da alma; e por verdade fiz este termo, eu o padre Domingos da Mota, coadjutor desta freguesia de São Pedro de Canedo, hoje, dia, mês, ano ut supra. Domingos da Mota». À margem: «Fez o dia de dez padres; fez o mês o mesmo; fez o ano o mesmo; quitação do procurador». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 206).

[503] «Aos vinte e nove dias do mês de dezembro de mil e seiscentos e sessenta e nove anos, faleceu Maria da Silva, do lugar dos Mozelos; ficou seu herdeiro seu genro Clemente Aranha, com obrigação dos seus bens da alma, na forma costumada; e por verdade fiz este assento que assinei, eu o padre Manuel Cardoso, coadjutor deste mosteiro de Canedo, hoje, dia, mês e ano ut supra. Manuel Cardoso». À margem: «Fez o dia de cinco padres; fez o mês o mesmo; fez o anjo o mesmo». (Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 194vº).

[504] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 71vº.

[505] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 106.

[506] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 173vº.

[507] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 116vº.

[508] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 88.

[509] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 124.

[510] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 184vº.

[511] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 52.

[512] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 127vº.

[513] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 64vº.

[514] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 91vº.

[515] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 141.

[516] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 256.

[517] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 19-19vº.

[518] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 3.

[521] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 12vº.

[522] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 38.

[523] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 275.

[524] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 148-148vº.

[525] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 75vº.

[526] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 238.

[527] Clara, «filha de Clemente Aranha, do lugar dos Mozelos», em agosto de 1700 foi madrinha de Clara, filha do seu irmão Manuel da Silva.

[528] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 234vº.

[529] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 224vº.

[530] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 17vº.

[531] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folha 212vº.

[532] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 107vº.

[533] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 125vº.

[534] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folha 83vº.

[535] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folhas 137vº-138.

[536] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 242.

[537] «Aos trinta e um dias do mês de janeiro de mil e setecentos e dezoito, faleceu desta vida: João Ferreira da Silva, desta freguesia de Vila Maior; confessou-se muitas vezes na sua enfermidade e comungou, mas não em os fins de sua vida, por falta de entendimento, recebeu a santa unção; seria de noventa anos de idade, pouco mais ou menos; não fez testamento, sua filhas e herdeiros são obrigados aos bens de sua alma; foi sepultado em esta igreja de Vila Maior; de que foi e era freguês. O reitor Manuel Vieira». À margem: «Acompanhamento de 10 padres e ofício de 10 padres; fiz-lhe o 2.º com 10 padres; fiz o 3.º com 10 padres». À margem direita: «Veio oferta de pão e vinho; e carneiro; tem pago os doze alqueires de trigo e cestinha. Vieira». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 123vº).

[538] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 60.

[539] João Ferreira da Silva, «de Vila Maior», em abril de 1668 foi padrinho da sua sobrinha Maria, filha da sua irmã Natália; em fevereiro de 1693, em S.ª Eulália de Sanguedo, foi testemunha no batismo da sua neta Maria, filha do seu filho Dionísio.

[540] «Aos vinte e quatro dias de mês de outubro deste presente ano de mil e seis centos e setenta e nove, visitando o reverendo Manuel Mendes Vieira, visitador desta comarca, a capela de Nossa Senhora da Encarnação e São João de Deus, sita no lugar da Quintã, lugar da Quintã, de que é administrador dom Henrique Henriques, mandou fazer inventário da fábrica que a dita capela tem e a ela está apropriada e é o seguinte: item retábulo de madeira, por pintar, com um painel grande de Nossa Senhora da Encarnação; uma imagem de Nossa Senhora de Vulto; outra de São João de Deus; uma pedra de ara; dois castiçais de latão; uma toalha do altar com suas pontas; um frontal de damasquilho branco com sanefas vermelhas; um cálix e paterna de prata; uma bolsa de corporais do mesmo damasquilho com seus corporais, pala e vão de tafetá carmesim; dois panos de lavar as mãos; umas galhetas e o prato de estanho; um missal novo grande; uma vestimenta irmã do frontal com estola e (…?); uma alva de linho com seu bordão e admito tudo novo; um círio pequeno. S quais peças todas estão entregues a João Ferreira da Silva, feitor que de presente é da dita Quintã, que se obrigou a dar conta delas, a todo o tempo, ou clareza de pessoa a quem a s entregou, que tem a mesma obrigação e assinou com o dito visitador e eu o padre António de Sousa, escrivão da visitação, que o escrevi. Manuel Mendes. João Ferreira da Silva». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folhas 237-237vº). Assinatura de João Ferreira da Silva no mesmo documento:

[541] Assinatura de João Ferreira da Silva, no assento de batismo da sua neta Maria, filha do seu filho Dionísio de Freitas e de Isabel de Fontes, do lugar da Fonte, S.ª Eulália de Sanguedo.

[542] Aos vinte e quatro dias do mês de fevereiro de mil e setecentos e oito anos, faleceu desta vida: Ângela de Freitas, mulher de João Ferreira da Silva, do lugar da Cruz, desta freguesia de Vila Maior; confessou-se e recebeu a santa unção e comungou muitas vezes nesta igreja, na enfermidade que era hidrópica e não comungou nos últimos dias de sua vida, por não poder; foi sepultada em esta igreja; não fez testamento, seu marido e filhos são obrigados aos bens de sua alma; seria de idade de setenta anos, pouco mais ou menos. O reitor Manuel Vieira». À margem esquerda: «Acompanhamento 12 padres; fiz-lhe o 1.º ofício com 9 padres; fiz o 2.º ofício com 10; fiz-lhe o 3.º com 11 padres. Vieira». À margem direita: «Veio as ofertas costumadas; tem pago cestinha e trigo». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 110vº).

Hidropisia, do latim, hydropisis, e da língua grega, hýdrops, é a acumulação anormal de fluido nas cavidades naturais do corpo ou no tecido celular. O termo pode ser usado como sinônimo de edema. Historicamente, hidropisia, como doença, designava a causa principal dos edemas generalizados, a saber, a insuficiência cardíaca congestiva. Diz-se "hidrópico" o indivíduo que sofre da doença. A hidropisia é causada por distúrbios na circulação do sangue. A hidropisia pode ter uma distribuição generalizada, ocorrendo em quase todas as partes do corpo, ou pode ser local, isto é, apresentar-se em uma parte apenas do corpo. À hidropisia geral dá-se o nome de anasarca. A hidropisia é mais comum no abdómen, no peito, no encéfalo, nos rins, nas pernas e em torno dos olhos. Pode ser reconhecida pela formação de pequenas depressões que persistem quando se faz pressão sobre a parte afetada. É uma doença que é citada na Bíblia no livro de Lucas cap. 14 vs. 2-4, onde Jesus cura um homem hidrópico.

[543] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 174.

[544] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 256vº.

[545] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folhas 153vº.154.

[546] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 195vº.

[547] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 157.

[548] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 135.

[549] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 137vº.

[550] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 141vº.

[551] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folha 2vº.

[553] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 154 vº.

[554] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 159vº.

[555] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 96vº.

[556] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 172-172vº.

[557] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 96.

[558] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 20vº.

[559] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 5 (1699-1721), folhas 238vº-239.

[560] Dionísio de Freitas, «da Fonte, homem casado», em janeiro de 1695 foi padrinho de Manuel, filho do seu cunhado José de Fontes e de Domingas Francisca, do lugar da Fonte, (no ramo 175).

[561] «Aos vinte e nove dias do mês de janeiro do ano de mil e setecentos e três, faleceu desta vida: Dionísio de Freitas, do lugar da Quintã, deste freguesia; recebeu todos os sacramentos; não fez testamento; foi sepultado em esta igreja; seria de quarenta anos, pouco mais ou menos; sua mulher e filhos são obrigados aos bens da sua alma; passa na verdade. O reitor Manuel Vieira». À margem esquerda: «Fiz-lhe o 1.º ofício com 7 padres, Vieira; fiz-lhe o 2.º ofício com 8 padres, Vieira; fiz-lhe o 3.º ofício com 7 padres, Vieira». À margem direita: «Pagou a cestinha e deu a conta do trigo 1650: tem pago». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 104vº).

[562] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 144vº. O registo não continua.

[563] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 116vº.

[564] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 25vº-26.

[565] No assento não consta nenhuma informação sobre a noiva. Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 145vº-146.

[566] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 124.

[567] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 153.

[568] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 3 (1737-1750), página 21.

[569] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 20vº.

[570] «Em os vinte e oito do mês de junho do ano de mil e sete centos e dezoito, de manhã, depois de feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado do Porto, nesta igreja de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, bispado do Porto, em presença de mim, o reitor dela, Agostinho Alves da Silva e de José de Fontes e de António Fernandes, ambos do lugar da Bouça, desta dita freguesia de Sanguedo, comarca da Feira, deste bispado do Porto, se receberam, por palavras de presente: João Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Ana de Sá, já defuntos, moradores que foram no lugar de Megide, freguesia de São João de Canelas e Maria de Fontes, filha de Isabel, digo filha de Dionísio de Freitas, já defunto e de sua mulher Isabel de Fontes, do lugar da Bouça, desta dita freguesia de Sanguedo e logo lhe dei as bênçãos, na forma do ritual romano; e por verdade fiz este assento, era ut supra». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 149vº).

[571] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 225vº.

[572] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 41-41vº.

[573] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 52vº.

[574] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 80vº.

[575] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 111.

[576] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 1 (1587-1624), folha 99vº.

[577] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 136vº.

[578] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 55vº.

[579] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 142vº.

[580] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 4 (1682-1700), folha 114.

[581] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 66.

[582] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 112.

[583] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 79vº.

[584] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 108.

[585] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 107.

[586] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 225vº.

[587] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 40vº.

[588] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 104.

[589] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1659-1684), folha 139vº.

[590] «Domingos António, viúvo, morador na Fonte, faleceu aos vinte e seis do mês de abril de seiscentos e sessenta e seis; ficaram seus bens a seu filho Manuel de Fontes e não fez manda; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 188).

[591] «Maria Gonçalves, mulher de Domingos António, da Fonte, faleceu aos dois dias do mês de setembro de seiscentos e cinquenta e três anos; não fez testamento, ficou seu marido de posse de tudo; seu corpo está enterrado no adro desta igreja; e por verdade me assinei aqui. O licenciado Domingos Alves». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 183).

[592] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 98vº.

[593] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 137vº.

[594] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 25.

[595] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 81vº.

[596] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 50.

[597] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 60vº.

[598] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 63vº.

[599] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 68vº.

[600] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 32vº.

[601] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 139.

[602] «Aos dezassete e dezoito e dezanove do mês de maio do ano de mil e seiscentos e setenta a dois anos, foram crismadas a pessoas abaixo declaradas, pelo ilustríssimo senhor bispo do Porto, Nicolau Monteiro; eu, o reitor desta igreja de Sanguedo, que o escrevi, na igreja de Pedroso. Bartolomeu Fernandes: (…), Manuel de Fontes, Isabel Francisca, mulher, Manuel, António, José, Maria, Isabel, filhos, (…)». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 74).

[603] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 58.

[604] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 62vº.

[605] António de Fontes, «morador no Mualdo de Cima», em novembro de 1691 foi testemunha no batismo de António, filho de Domingos Alves e de Catarina Cardoso, moradores no lugar do Outeiro, (no ramo 35).

[606] Maria Fernandes, «mulher de António de Fontes, morador no lugar do Mualdo de Cima», em novembro de 1691 foi madrinha de António, filho de Domingos Alves e de Catarina Cardoso, moradores no lugar do Outeiro, (no ramo 35).

[607] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 151.

[608] Domingas Francisca, «mulher de José de Fontes, da aldeia da Fonte», em setembro de 1695 foi madrinha de Ana, filha de João de Fontes [622] e de Isabel Alves, moradores na aldeia do Miogo, (no ramo 221). Domingas Francisca, «mulher de José de Fontes, do mesmo lugar», em janeiro de 1711 foi madrinha de Manuel, filho de Domingos Dias [594] e de Jerónima Ferreira, do lugar da Bouça, (no ramo 165).

[609] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 68vº.

[610] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 21vº.

[611] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 26.

[612] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 37.

[613] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 46-46vº.

[614] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 61.

[615] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 74.

[616] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 94vº.

[617] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 103vº.

[618] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 81.

[619] «Aos quatro dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e dezassete, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos: Pedro do Couto, do lugar do Buraco, desta freguesia de Seixezelo; não fez testamento; enterrou-se no adro desta igreja, defronte da porta principal; sua mulher corre com seus bens da alma; do que fiz este assento, era ut supra. O padre Luís Alves de Sousa». À margem: «Fez o primeiro ofício com dez padres; com que ficaram na minha mão 200; disse duas missas; pagou os trigos doze alqueires». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1697-1731), folha129vº).

[620] «Aos dezoito dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e trinta e seis, faleceu da vida, com todos os sacramentos: Maria de Barros, viúva, do lugar da Cavada Velha, de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos; enterrou-se no adro desta igreja de Seixezelo, aonde era freguesa; não fez testamento, seus filhos Francisco dos Santos e suas irmãs Brízida e Isabel de Barros, estão obrigados aos seus bens da alma; de que tudo fiz este termo, era ut supra. O padre Luís Alves de Sousa». À margem: «Fez o primeiro ofício com 6 padres; deve a missa de corpo presente; fez o 2.º com 6 padres; o 3.º com 6 padres; pagou; deve o trigo e amenta». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folhas 124vº-125).

[621] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 69vº.

[622] Maria, «solteira, irmã da dita Inácia, batizada», em setembro de 1704 foi madrinha da sua irmã Inácia.

[623] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 73.

[624] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 76.

[625] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 80vº.

[626] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folhas 84vº-85.

[627] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1697-1731), folhas 79vº-80.

[628] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 101vº.

[629] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 26vº.

[630] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 31vº.

[631] Registos paroquiais de S. Pedro de Pedroso, livro misto 12 (1774-1782), folhas 145vº-146.

[633] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folhas 36vº-37.

[634] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 42.

[635] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 47vº.

[636] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 47vº.

[637] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 51vº.

[638] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 135-135vº.

[639] Brízida, «solteira, filha que ficou de Pedro do Couto, da freguesia de Seixezelo», em abril de 1733 foi madrinha de José, filho do seu irmão António.

[640] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 99-99vº.

[641] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folhas 138vº-139.

[642] Luísa, «solteira, filha de Pedro do Couto, do lugar do Buraco, da freguesia de Seixezelo», em setembro de 1734 foi madrinha de Domingos, filho do seu irmão António.

[643] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 90vº.

[644] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1698-1731), folha 4.

[645] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1698-1731), folha 127-127vº.

[646] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 2 (1698-1731), folha 11.

[647] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 111-111vº.

[648] «António do Couto, viúvo, do lugar das Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os vinte e cinco dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos setenta e seis; de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos; está sepultado dentro desta igreja, donde era freguês; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento com primeiro ofício de 9 padres». À margem direita: «Deu carneiro e oferta de 200; pagou a cestinha do ano». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 61-61vº).

[649] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Seixezelo, livro misto 1 (1586-1698), folha 90.

[650] Maria da Costa, «mulher de António do Couto, das Canaveias», em janeiro de 1732 foi madrinha de José, filho de Leandro Moreira e de Maria de Sousa, do lugar de Mualdo.

[651] «Maria da Costa, mulher de António do Couto, do lugar das Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presentem com todos os sacramentos, em os vinte e dois dias do mês de fevereiro do ano de mil sete centos e cinquenta e seis; de idade de cinquenta e três anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro desta dita igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José Gomes de Sousa». À margem esquerda: «Teve acompanhamento de 6 padres; teve o primeiro ofício de 8 padres; teve o segundo ofício de 8 padres; teve o 3.º ofício de 8 padres». À margem direita: «Deu carneiro e oferta 200; pagou a cestinha e hóstias de dois ofícios; já se fez oferta da cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 212vº).

[652] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 154-154vº.

[653] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 184vº.

[654] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 141.

[655] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 194vº.

[656] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 252vº.

[657] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 255-255vº.

[658] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 8vº.

[659] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 221.

[660] «Inácio André do Couto, do lugar das Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos e com escrituras, aos vinte e três dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e noventa e seis, de idade de setenta anos, pouco mais ou menos e foi sepultado dentro desta igreja, donde era freguês; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O encomendado Custódio de 12.ª Gomes». A margem esquerda: «Teve acompanhamento e 1.º ofício de 10 padres; teve 2.º dos mesmos 10 padres; teve 3.º dos mesmos 10 padres». À margem direita: «Pago oferta de 200 reis; pago carneiro». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 221).

[661] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 187vº.

[662] «Custódia de Oliveira, viúva que ficou de Inácio André do Couto, do lugar das Canaveias, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos e com escrituras, aos quatro dias do mês de janeiro de mil e sete centos noventa e sete, de idade de sessenta e cinco anos, pouco mais ou menos e foi sepultada dentro desta igreja, donde era freguesa; de que fiz este assento, que por verdade assinei. O encomendado Custódio de 12.ª Gomes». À margem esquerda: «Teve acompanhamento e primeiro ofício de 10 padres; teve 2.º dos mesmos 10 padres; teve 3.º dos mesmos 10 padres». À margem direita: «Deo oferta de 200 reis; pagou carneiro». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1779-1807), folha 221vº).

[663] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 145.

[664] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 73vº.

[665] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 79.

[667] Registos paroquiais de S. Eulália de Sanguedo, livro misto 5 (1778-1807), folhas 126vº-127.

[668] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 97.

[669] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 4 (1774-1789), folha 64.

[670] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 109vº.

[671] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 104vº.

[672] «Aos quinze dias do mês de abril de mil e setecentos e vinte e quatro anos, faleceu desta vida Domingos André, viúvo, do lugar de Cedofeita de Cima, desta freguesia de Vila Maior; recebeu os sacramentos necessários; seu genro António Salvador é obrigado aos bens da sua alma; seria de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos; foi sepultado nesta igreja, de que era freguês. O Reitor Manuel Vieira». À margem esquerda: «Acompanhamento com 7 padres; 1.º ofício com 10 padres; 2.º ofício com 10 padres; fiz o 3.º ofício com 10 padres». À margem direita: «Veio oferta de pão e vinho e candeias e carneiro; tem pago o trigo e cestinha». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 132).

[673] «Aos onze dias do mês de junho de mil e setecentos e vinte e três anos, faleceu desta vida Maria Francisca, mulher de Domingos André, do lugar de Cedofeita, desta freguesia de Vila Maior; faleceu aos, digo recebeu os sacramentos necessários; seu genro António Salvador é obrigado aos bens de sua alma; seria de idade de setenta anos, pouco mais ou menos; foi sepultada em esta igreja, de que era freguesa. O reitor Manuel Vieira». À margem esquerda: «Acompanhamento com 10 padres e o primeiro ofício com 10 padres; fiz-lhe 2.º com 10; fiz-lhe 3.º com 10». À margem direita: «Veio oferta de pão, vinho e candeias e carneiro; pagou o trigo e cestinha». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 130vº).

[674] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 157-157vº.

[675] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 172.

[676] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 5.

[677] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 16.

[678] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 113vº.

[679] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 161.

[680] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 133.

[681] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 62.

[682] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 77.

[683] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 281vº.

[684] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 6 (1740-1762), folha 160vº.

[685] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 86vº.

[686] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 74.

[687] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 7.

[688] «Domingos Fernandes (…), da Bouça», em 1638 foi padrinho de Maria, filha de Frutuoso Gonçalves e de Maria Fernandes, da Bouça.

[689] «Em os 22 dias do mês de junho de 664, foi da vida presente Domingos Fernandes (…?), morador na Bouça, desta freguesia; ficou sua mulher e filho casado com os bens de raiz e móveis; não fez manda; e por verdade fiz este assento, era ut supra. O reitor Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «(ilegível)». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 179vº).

[690] «Maria Fernandes, do lugar da Bouça, faleceu aos vinte e sete dias do mês de junho de 1675; os bens que tinha ficaram a seu filho António Fernandes; tem obrigação satisfazer os bens da alma; e por verdade fiz este termo, que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre Pedro da Silva. Pagou as obradas». À margem: «Fez o primeiro ofício com 5 padres e amola 200; 2.º e 3.º; 2.º compus-me nas ofertas em seis tostões». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 195).

[691] «Antónia Fernandes, digo Gonçalves, de Mourilhe, faleceu em os oito dias de janeiro de seiscentos e trinta; não fez testamento, o que tinha ficou em poder de seu genro Domingos Fernandes, da Bouça; e por verdade fiz este, que assinei, dia ut supra. João da Costa». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 120).

[692] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 54vº.

[693] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 61.

[694] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 73.

[695] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 239.

[696] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 107vº.

[697] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas 182vº-183.

[698] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 192-192vº.

[699] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 12vº.

[700] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 116vº.

[701] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1711-1733), folha 257-257vº.

[702] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 78.

[703] Registos paroquiais de S.ª Maria de Olival, livro misto 1 (1588-1671), folha 101.

[704] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 79vº.

[705] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 3.

[706] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 239.

[707] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 193.

[708] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 108vº.

[709] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 95vº.

[710] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 102vº.

[711] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 108.

[712] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 191vº-192.

[713] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 3vº.

[714] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 17-17vº.

[715] Pedro Fernandes, «morador na Balança», em agosto de 1687 foi padrinho da sua neta Maria, filha do seu filho Manuel.

[716] Pedro Fernandes, «da Balança», em outubro de 1675 foi testemunha no casamento de Catarina Cardoso com Domingos Alves, (no ramo 35).

[717] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 26.

[718] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 141vº.

[719] De um painel de azulejos em Sanguedo, de homenagem à Rosa do Adro, da autoria do atelier Marcos Muge.

[720] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 87vº.

[721] António, «solteiro, filho de Pedro Fernandes, da Balança», em janeiro de 1694 foi padrinho de António, filho do seu irmão Manuel.

[722] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 124.

[723] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 95.

[724] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 101vº.

[725] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 131.

[726] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 60.

[727] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 88vº.

[728] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folhas 104vº-105.

[729] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 14vº.

[730] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 83vº.

[731] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 150vº.

[732] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 9.

[733] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 12.

[734] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 13vº.

[735] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 22vº-23.

[736] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 4.

[737] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 134vº.

[738] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 71.

[739] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 79.

[740] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 89vº.

[741] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 100vº.

[742] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 164vº-165.

[743] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 61vº.

[744] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 159vº.

[745] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 194vº.

[746] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 254vº.

[747] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 8vº.

[748] Maria de Oliveira, «mulher de Custódio Pereira, do lugar das Canaveiras», em fevereiro de 1773 foi madrinha de Maria, filha de Luís Francisco e de Joana de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[749] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 150.

[750] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 17.

[751] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 252.

[752] Sebastião Gonçalves: em 1587 foi padrinho de Apolónia, filha de António Gonçalves, morador no Miogo. Em 1591 foi padrinho de Sebastião, filho de João Gonçalves e de Maria, moradores nas Canaveias. Em 1591 foi padrinho de Maria, filha de Manuel Fernandes e de Maria Fernandes, moradores no Mualdo. Sebastião Gonçalves, «do Terreiro, freguesia de Sanguedo», em dezembro de 1592, em S.ª Maria de Fiães, foi padrinho de João, filho de João Fernandes e de Maria Gonçalves, do Souto. Em 1593 foi padrinho de André, filho de Brás Gonçalves, das Canaveias.

[753] «Sebastião Gonçalves, do Terreiro, viúvo, faleceu no mês de outubro, aos 9 dele de 1607; não fez testamento; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Jerónimo Lemos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 167).

[754] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 5.

[755] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 9.

[756] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 11.

[757] «Sebastião Gonçalves, morador na Balança, desta freguesia, faleceu aos catorze do mês de abril de seis centos e setenta e dois; não fez manda, sua mulher Maria Fernandes lhe deve fazer os bens se sua alma, por ter casal; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 190vº).

[758] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 3vº.

[759] «Em o dia de Natal da era de 1607 anos, recebi em face de Igreja: a Maria Gonçalves, filha de Gonçalo Afonso, com Sebastião Gonçalves, filho de Sebastião Gonçalves, já defunto; testemunhas que presentes estavam: Jorge Fernandes, canastreiro, digo Bento Fernandes, Manuel André e Pedro Alves. Jerónimo Lemos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 126vº).

[760] «Maria Gonçalves, mulher de Sebastião Gonçalves, moradores que foram no Terreiro, de freguesia de Sanguedo, faleceu aos treze dias do mês de março do ano de mil e seis centos e trinta e seis; ficou seu marido herdeiro da sua fazenda; não fez testamento; e por verdade assinei aqui, hoje, dia, mês e ano ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Seu marido lhe fez o primeiro e 2.º ofícios com 3 padres; e o 3.º com 3 padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 175-175vº).

[761] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 19vº.

[762] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 131-131vº.

[763] Provavelmente existe aqui um erro, dado que o segundo casamento deste Sebastião Gonçalves aconteceu, aparentemente, antes do falecimento da sua primeira mulher, situação a ser analisada mais aprofundadamente.

[764] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 133-133vº.

[765] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 54vº.

[766] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folhas 127vº-128. Neste assento não consta a data; ele está entre um assento com data de 30 de março e outro de 6 de maio de 1637.

[767] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 46.

[768] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 48.

[769] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 52vº.

[770] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 138vº.

[771] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 79vº.

[772] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 82vº.

[773] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 130vº.

[774] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 87.

[775] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 119vº.

[776] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 2 (1706-1719), folha 121.

[777] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 92.

[778] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 157vº.

[779] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 155.

[780] «Pedro Alves, do Miogo, faleceu aos dezasseis dias do mês de janeiro do ano de mil e seiscentos e quarenta e cinco anos; não fez testamento, ficou sua mulher e filha na casa e herança; e por verdade me assino aqui. O licenciado Domingos Alves». À margem: «Nem uma missa lhe tem mandado dizer a viúva, sua mulher; fez depois um ofício de três padres e o mês e ano dos mesmos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 180vº).

[781] «Em os dez de fevereiro de 1653 anos, faleceu Isabel Fernandes, do Miogo; ficou Mateus Luís, seu genro, da mesma aldeia, com as obrigações de sua alma; e por verdade fiz este assento, o padre Baltasar Jorge, cura. Baltasar Jorge». À margem: «Fez o presente de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 183).

[782] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 134.

[783] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 137vº.

[784] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 19.

[785] «Em os 26 dias do mês de novembro do ano de 651, foi da vida presente Domingos André, o velho, morador em o Mosteiro; não fez manda nem testamento, os bens que tinha deu tudo a seu filho, o qual tem obrigação a sua alma; e por verdade fiz este termo que assinei, era ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Feito o primeiro ofício com 5 padres; está devendo duas missas, uma cada ofício dos 2 últimos que fez». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 164).

[786] «Em os 2 de março de 1678, foi da vida presente Domingos André, do lugar do Mosteiro; seu filho Domingos André, ficou herdeiro de seu casal e móveis; tem obrigação fazer os bens da alma; e de tudo fiz este termo, que assinei, era ut supra. Baltasar Joaquim Coutinho». À margem: «Fez o primeiro ofício com 10 padres; 2.º e o 3.º». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 199).

[787] «Margarida Francisca, do Mosteiro, faleceu da vida presente aos 18 de agosto de 1668; seu marido Domingos André, tem obrigação dar satisfação aos bens de sua alma; e por verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O reitor Manuel Pinto Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício com 5 padres; esmola 200; fez o 2.º; fez o 3.º». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 185vº).

[788] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 189.

[789] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 92vº.

[790] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 11.

[791] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 26vº.

[792] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 36.

[793] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 41vº.

[794] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folhas 247vº-248.

[795] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 54.

[796] «Aos oito 8 dias de maio de 1669, se receberam nesta igreja, por palavras de presente, em minha presença e das testemunhas abaixo: Domingos André, do Mosteiro, viúvo que ficou de Margarida Francisca e filho que foi de Domingos André e de sua mulher Antónia Fernandes, com Maria Francisca, filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Francisca Gonçalves, do lugar do Cabo, deste freguesia; do que foram testemunhas Domingos Francisco e António Francisco e Manuel Pinto, todos do lugar do Mosteiro e Domingos Gonçalves, da Cancela e o padre Pedro Lopes Cerqueira e outras muitas pessoas; e por verdade fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Pedro da Silva». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 250).

[797] «Aos sete dias do mês de abril de mil e sete centos e nove anos, faleceu da vida presente: Domingos Francisco, do lugar do Mosteiro, com todos os sacramentos; não fez testamento; seu filho Manuel Francisco tem obrigação de lhe fazer seus bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei, era ou supra. O reitor João Coutinho». À margem: «Fez o 1.º ofício com 10 padres, faltou um; e 2.º e 3.º; pagou a cestinha obradas de trigo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 135vº).

[798] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 21vº.

[799] «Aos vinte e um dias do mês de março de mil e sete centos e nove anos, faleceu da vida presente: Domingas André, do lugar do Mosteiro, mulher de Domingos Francisco, com todos os sacramentos; foi sepultada nesta freguesia donde era freguesa; não fez testamento; o herdeiro seu marido tem obrigação de lhe fazer os seus bens da alma; e por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. O reitor João Coutinho». À margem: «Fez o 1.º ofício de 10 padres, faltaram 2; e 2.º e 3.º; pagou-se a cestinha e obradas do trigo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas 134vº-135).

[800] «Aos 16 de maio de 1672, crismou o senhor bispo dom Nicolau Monteiro, na igreja de Pedroso, as pessoas abaixo escritas a quem o reverendo vigário assistiu, por mandado do dito senhor: (…) Mosteiro: Manuel Pinto e sua mulher e Maria e Isabel e Domingas e Domingos e Manuel e João; António Francisco e sua mulher e Maria, filha; Domingos Francisco e sua mulher e António e Maria e Margarida, filhos; Jerónima Francisca e Jerónima, filha e Maria e Manuel, filhos; A mulher de Domingos André». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1672), folhas 190-191).

[801] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 100.

[802] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 106vº.

[803] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 110.

[804] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 89vº.

[806] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folha 76.

[807] https://www.myheritage.com.pt/research/collection-1/arvores-genealogicas-do-myheritage?itemId=255140031-2-505777&action=showRecord

[808] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 125.

[809] Tomé, «solteiro, filho de Domingos Francisco, do Mosteiro», em dezembro de 1702, foi padrinho de Mariana, filha da sua irmã Luísa.

[810] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas 184vº-185.

[811] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 173.

[812] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 2.

[813] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 132vº.

[814] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1711-1733), folhas 250vº-251.

[815] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 141vº.

[816] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 112vº.

[817] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 114vº-115.

[818] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 17vº-18.

[819] Manuel de Fontes, «do Terreiro», em junho de 1738 foi padrinho de Luís, filho de José Ferreira e de Ana Francisca, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[820] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 178vº.

[821] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 152-152vº.

[822] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 185.

[824] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 46.

[825] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 67.

[826] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 82.

[827] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 35.

[828] «Aos cinco dias do mês de março de seis centos e quinze anos, faleceu da vida presente Francisco Afonso, da Aldeia de Baixo; ficou seu filho Gaspar Francisco e sua filha Isabel, por herdeiros; e por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente; fez-lhe o mês; fez-lhe o ano; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 93).

[829] «Aos cinco dias do mês de abril, ano de mil e seis centos e oito faleceu Catarina Gonçalves, mulher de Francisco Afonso, morador na Aldeia de Baixo, desta freguesia; e por verdade, eu João Ramos, cura desta igreja de Vila Maior fiz este assento, hoje, dia, mês e ano acima. João Ramos». À margem: «Fez presente; fez mês, fez ano». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 51vº).

[830] Gaspar, «filho de Francisco Afonso, morador na Estrada», em 1593 foi padrinho de Domingos, filho de Francisco António e de Francisca Gonçalves, moradores no Carvalho. Em 1594 foi padrinho de João, filho de João Gonçalves e de Isabel Gonçalves, moradores na Estrada.

[831] «Em os 21 de janeiro de 1639, faleceu Gaspar Francisco, da Aldeia de Baixo; abintestado, deixou em Domingos André, seu genro, morador no Mosteiro de Sandim e ficou no casal e casas seu filho Bento, solteiro; e por verdade fiz este assento. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com seis padres; fez-lhe o mês com seis padres; fez-lhe o ano com 6 padres; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 63vº).

[832] «Em os 4 de agosto de 631 anos, faleceu Margarida André, mulher de Gaspar Francisco, da Estrada, desta freguesia; dizem que fizera manda, não sei a forma dela, quem que se deixava em seu marido; e por verdade fiz este assento. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com cinco padres; fez-lhe o mês com cinco padres; fez-lhe o ano com 5 padres; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 60).

[833] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 8.

[834] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 10vº.

[835] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 10.

[836] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 13.

[837] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 13vº.

[838] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 14vº.

[839] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 15vº.

[840] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 17-17vº.

[841] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 22.

[842] «Em os 6 de fevereiro de 632, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo, Gaspar Francisco, da Estrada, com Margarida Nunes, filha de João Gonçalves e de Catarina Nunes, sua mulher, já defuntos e ele foi filho de Francisco Afonso e de Catarina Gonçalves, também já defuntos e ele foi casado primeira vez com Margarida André; e com a dita Margarida Nunes são parentes em 4.º grau de consanguinidade e houveram dispensação; testemunhas: Salvador Nunes, o padre António Fernandes, coadjutor de Canedo e o padre Baltasar Pinto, cura de Sanguedo; e por verdade fiz eu, Baltasar Jorge, cura nesta igreja, este assento. Baltasar Jorge». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 189).

[843] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 11vº.

[844] «Em os 2 dias do mês de agosto de 1640 anos, faleceu André António, do Carvalho; deixou a sua mulher Maria Gonçalves, por sua herdeira do seu terço, com as obrigações todas de sua alma; e por verdade fiz eu Baltasar Jorge, este assento, hoje, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com 4 padres; fez-lhe o mês com quatro padres; 4; fez-lhe o ano com 4 padres». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 63vº).

[845] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 178.

[846] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 19-19vº.

[847] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 191.

[848] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 22vº.

[849] Maria, «filha de André António, do Carvalho», em dezembro de 1608 foi madrinha de Domingas, filha de João Dias e de Maria Francisca, de Cedofeita.; em setembro de 1610 foi madrinha de Isabel, filha da sua irmã Margarida André.

[850] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 181.

[851] «Em os 5 dias do mês de agosto de 624 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas: André António, do Carvalho, desta freguesia, filho que foi de Domingos Gonçalves e de Maria António, já defuntos, com Catarina Francisca, filha que foi de Pantaleão Gonçalves e de sua mulher Francisca Jorge, já defuntos, moradores que foram na freguesia de Canedo; e ele foi casado primeira vez com Inês Fernandes, filha que foi de Bento Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, moradores na (lada do Porto?); e ela foi casada com Sebastião Gonçalves, já defunto, natural de Gião; testemunhas que a isto foram presentes: Manuel António, do Carvalho, Baltasar Gonçalves, da Igreja, Jorge Simões, do Porto, rendeiro nesta igreja e outras pessoas; e por verdade fiz este assento hoje, dia, mês e era ut supra. Baltasar Jorge». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 184).

[852] «Em os 18 de maio de 632 anos, faleceu Catarina Francisca, mulher de André António, do Carvalho; não fez testamento, faleceu abintestada, ficaram as obrigações a seu marido André António; e por verdade fiz este assento, dia, mês, era ut supra. Baltasar Jorge». À margem: «Fez-lhe o presente com 4 padres; fez-lhe o mês com 4 padres; fez-lhe o ano com 4 padres; tem quitação da vigairaria». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 60vº).

[853] «Em os 30 de março de 1654 anos, faleceu Maria Gonçalves, viúva, do Carvalho; era pobre, seu filho, em dia de seu enterramento, lhe mandou dizer uma missa; e por verdade firmei este assento. Cristóvão de Freitas». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 69).

[854] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 45vº.

[855] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 47vº.

[856] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 107vº.

[857] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 1 (1587-1677), folha 67vº.

[858] Em 1663 foi padrinho de Maria, filha de Gonçalo de Fontes e de Maria Fernandes, moradores em Trás-Portela. António de Fontes, «da freguesia de Sanguedo», em 1682, em S.ª Maria de Fiães, foi padrinho de Emerenciana, filha de Manuel Cardos e de Maria Francisca, de Vilar, (no ramo 265).

[859] Em 1667 foi madrinha de Maria, filha de Gonçalo de Fontes e de Maria Fernandes. Apolónia Fernandes, «mulher de António de Fontes, da freguesia de Sanguedo», em novembro de 1672 foi madrinha de Isabel, filha do seu cunhado Amaro de Fontes, (no ramo 175). Apolónia Fernandes, «mulher de António de Fontes, do Terreiro», em 1681 foi madrinha de Jerónima, filha de Manuel Cardoso [626] e de Maria Fernandes, moradores no Cabo, (no ramo 229).

[860] «Aos catorze dias do mês de março de mil e sete centos e um, faleceu Apolónia Fernandes, mulher de António de Fontes, todos do lugar do Terreiro, desta freguesia de Sanguedo, com todos os sacramentos; foi sepultada nesta igreja; fez um ofício de corpo presente com oito padres; e por verdade fiz este assento, era e mês ut supra». À margem: «Fez o segundo ofício com 9 padres; fez o 3.º ofício». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 205vº).

[861] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 137.

[862] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 54.

[863] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 61.

[864] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 193vº.

[865] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 63.

[866] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 84vº.

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