Ramo 529
FRANCISCO MARTINS, de
Gemeses, Esposende
(meu 12.º avô)
S. Miguel de Gemeses. Freguesia do concelho e comarca de
Esposende, distrito e diocese de Braga, relação do Porto. Dista 7 km da sede do
concelho e está situada na margem direita do Cávado. Distribui-se por
aproximadamente 551 hectares.
Esta freguesia já vem mencionada nas Inquirições de 1220, com
o nome de Santa Michaele de Gemecios, na Terra de Neiva. Nas Inquirições de
1258 chama-se-lhe “Parrochia Sancti
Michaelis de Julmezes”. Nesta aldeia em tempos antigos existiu uma das mais
importantes passagens do Rio Cávado que para além de passar peregrinos a
caminho de Santiago de Compostela, ligava as populações das duas margens.
Designava-se por “Barca por Deus”. Na
Idade Média construiu-se uma capela cuja devoção é a Senhora do Lago, porque segundo
a lenda, terá sido apanhada na rede dos pescadores quando eles pescavam. Foi
uma abadia da apresentação alternada do ordinário, do reitor de Banho e do
convento de Vilar de Frades.
A igreja matriz data do segundo quartel do século XVIII e foi
construída no centro de um adro fechado por parede. Na freguesia há ainda as
capelas de N.ª S.ª da Conceição, construída em 1790 e a de N.ª S.ª da Barca do
Lago, que sofreu grandes modificações em 1930. No lugar chamado Barca do Lago,
situado sobre o Cávado, realiza-se uma importante romaria a N.ª S.ª do Lago no
primeiro domingo de agosto. É um dos lugares mais pitorescos do concelho, pois
o Cávado espraia-se pelos areais, dando ao local um aspeto de surpreendente
beleza.
Motivos de Interesse: Igreja Paroquial, Alminhas do Paço,
Alto do Monte de Arnelas, com um moinho e ruínas de uma capela; capela de N.
Sr.ª da Conceição, Alminhas de Lauro Igreja, capela de Santa Maria do Lago,
Alminhas da Barca do Lago, Casa Solar dos Gayos, Solar dos Machados, Cruzeiro
da Barca, Alminhas de S.to Ovídeo, Caminho Português da Costa para Santiago de
Compostela, Alminhas do Garrido.
Fazem parte desta freguesia os lugares de: Aldeia, Azevedo,
Barca do Lago, Calvário, Cimo de Vila, Laje, Quinta, Santães (aqui fica o sítio
da Cancela), Soutelo e Souto.
Bibliografia: “Gemeses Terra de Passagem”, de
Manuel Albino Penteado Neiva, (Fábrica da Igreja Paroquial de S. Miguel de
Gemeses, 2003).
FRANCISCO
MARTINS o baixo [12.416]. Nasceu cerca de 1580. Teve a acunha de “o baixo”.
Casou com
ISABEL GONÇALVES. Filha de João Anes
Neto [24.834], (no ramo 529.129).
Casaram
em São Miguel de Gemeses, juntamente com os seus irmãos António Martins e
Catarina Gonçalves, no dia 7 de fevereiro de 1600:
«Aos sete de fevereiro de 600, recebi eu António
Francisco, abade de Vila Chã, a António Martins com Catarina Gonçalves e
Francisco Martins com Isabel Gonçalves, filhas ambas do Neto e por verdade o
assinei. António Francisco».[1]
Moraram
em São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Francisco Martins e de sua
mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 15 de junho de 1603, pelo padre
Gonçalo João, sendo padrinhos Jerónimo Gonçalves, de Cima de Vila e Domingas,
filha de Duarte Gonçalves.[2] FRANCISCO,
«filho de Francisco Martins, desta freguesia, era menino de nove ou dez
dias», morreu no dia 24 do mesmo mês.[3]
2.
MARIA, «filha de Francisco Martins e de sua mulher
Isabel Gonçalves», foi batizada a 30 de maio de 1604, pelo padre Afonso de
Oliveira, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro Gonçalves “o velho”, de
Gemeses e Luzia solteira.[4]
3.
FRANCISCO MARTINS, nascido em 1607, que segue.
4.
ISABEL GONÇALVES, «filha de Francisco Martins e de sua mulher», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que seu irmão
Francisco, 8 de setembro de 1652, com o seu cunhado António Alves, filho de
Amador Alves [13.418] e de Beatriz Gonçalves, (no ramo 529.257).[5]
FRANCISCO MARTINS “o novo” [6208].
Batizado a 1 de novembro de 1607. Morreu antes de 1680:
«No primeiro dia do mês de novembro de 1607,
batizei a Francisco, filho de Francisco Martins e de Isabel Gonçalves, sua
mulher; foi padrinho Jerónimo, filho de Jerónimo Gonçalves Eido, madrinha
Isabel, filha de Francisco Pires, todos desta freguesia e por verdade o
assinei. Gonçalo João».[6]
Casou
com
MARIA ALVES. Filha de Amador Alves
[12.418] e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Gemeses, (no ramo 529.257).
Casaram
em São Miguel de Gemeses, no dia 8 de setembro de 1652:[7]
«Aos oito dias de setembro de 1652, se
recebeu Francisco Martins, filho de Francisco Martins e de sua mulher Isabel
Gonçalves, com Maria Alves, filha de Amador Alves e de sua mulher Beatriz
Gonçalves, todos desta freguesia; foram testemunhas Domingos Gonçalves da Eira,
João Luís, Frutuoso Martins e por verdade assinei era ut supra. Paulo Barroso
de Almeida».[8]
Moraram
no lugar de Cima de Vila, freguesia de S. Miguel de Gemeses. Tiveram:
- MARIA, «filha de
Francisco Martins e de sua mulher Maria Alves», foi batizada a 2 de
junho de 1637, pelo cura Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos João Alves,
filho de Álvaro Gonçalves, de Santães e Francisca, filha de Domingos
Gonçalves, da Eira.[9]
MARIA ALVES, «filha de Francisco Martins e de Maria Alves», casou
em S. Miguel de Gemeses, no dia 4 de maio de 1659, com Domingos Gonçalves
[3120], viúvo, filho de Manuel Gonçalves e de Catarina Gonçalves, (no ramo
537).[10]
- ASCENSÃO, «filha
de Francisco Martins o novo e de Maria Alves», foi batizada a 17 de
maio de 1644, sendo padrinhos Francisco solteiro, filho de Pedro
Gonçalves, moleiro e Francisca Carvalho, solteira.[11]
- AMADOR ALVES, nascido
em 1646, que segue.
AMADOR ALVES o manco [3104]. Foi
batizado aos 3 de dezembro de 1646. Foi alfaiate.[12]
Morreu no lugar de Gemeses, aos 22 de agosto de 1700.[13]
«A 3 de dezembro de 646, batizei Amador,
filho de Francisco Martins e de sua mulher Maria Alves, de Cima de Vila; foram
padrinhos o padre Amador Alves e uma fulha de Francisco Luís e por verdade
assinei. Almeida».[14]
Casou com
CATARINA GOMES. Filha de Pedro Gomes
[6210] e de sua mulher Isabel Pires,[15] de
Gemeses, (no ramo 529.513). Faleceu no lugar de Gemeses, aos 27 de novembro de
1693.[16]
Casaram
na igreja de São Miguel de Gemeses, no dia 27 de junho de 1679:
«Aos vinte e sete dias do mês de junho de
mil e seis centos e setenta e nove anos, nesta igreja de São Miguel de Gemeses,
se recebeu em presença de mim o padre Bento Leitão, cura da dita igreja, Amador
Alves, filho de Francisco Martins, já defunto e de Maria Alves, sua mulher, com
Catarina Gomes, filha de Pedro Gomes, já defunto e de sua mulher Isabel Pires,
todos moradores nesta freguesia, estando por testemunhas Domingos Francisco
Louro e seu filho Domingos Francisco e João Ferreira, familiar do abade Manuel
Ferreira Santarém e o licenciado João Ferreira, natural da cidade de Braga; e
por verdade fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. O cura o padre
Bento Leitão».[17]
Moraram
no lugar de Cimo de Vila, freguesia de S. Miguel de Miguel de Gemeses. Tiveram:
- CUSTÓDIA, «filha
de Amador Alves, alfaiate e de sua mulher Catarina Gomes», foi batizada
a 21 de dezembro de 1681, pelo abade Bento Leitão, sendo padrinhos Manuel
Gonçalves Rosa e Domingas Fernandes, do Souto.[18]
- MANUEL GOMES, nascido
em 1684, que segue.
- JOÃO, «filho de
Amador Alves o manco, de Cima de Vila e de sua mulher Catarina Gomes»¸
foi batizado aos 29 de setembro de 1686, pelo abade Pantaleão Pacheco
Pereira, sendo padrinhos Miguel do Souto e Inês Gonçalves, de Soutelo.
- BENTO, «solteiro,
filho de Catarina Gomes, viúva, do lugar de Santães», morreu aos 22 de
dezembro de 1695.[19]
MANUEL GOMES [1552]. Foi batizado
aos 30 de março de 1684.[20]
«Aos trinta dias do mês de março de 1684,
batizou o padre Amador Alves, de minha licença, a Manuel, filho de Amador
Alves, o manco e de sua mulher Catarina Gomes; foram padrinhos Domingos
Gonçalves Melenas e Maria solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira[21]; e por tudo assim
passar na verdade mandei fazer este termo que assinei. O abade Pantaleão
Pacheco Pereira».[22]
Casou a primeira vez, com
FRANCISCA DE MIRANDA. Filha legítima de
Frutuoso António [3106] e de Francisca de Miranda, do lugar de Xate, em Vila
Cova, (no ramo 530). Faleceu aos 21 de fevereiro de 1731.[23]
Casaram
em Vila Cova, no dia 22 de agosto de 1705:
«Aos vinte e dois dias do mês de agosto de
mil e setecentos e cinco, se receberam em minha presença e de muitos meus
fregueses, especialmente António João, Belchior de Miranda, Francisco Gomes,
dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Manuel
Gomes, filho legítimo de Amador Alves e de Catarina Gomes, já defuntos, da
freguesia de S. Miguel de Gemeses e Francisca de Miranda, filha legítima de
Frutuoso António e de Francisca de Miranda, desta freguesia e para constar do sobre
dito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira».[24]
Moraram
na aldeia de Xate, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
JOÃO, «filho legítimo de Manuel Gomes e de sua
mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», foi batizado aos 4 de
agosto de 1707, pelo reitor João Rodrigues, sendo padrinhos João Pires e
Ângela, solteira, (tia materna), filha de Frutuoso António e de sua mulher
Francisca de Miranda, todos da mesma aldeia de Xate.[25]
2.
FRANCISCO GOMES DE MIRANDA, nascido em 1709, que segue.
3.
MARIA QUITÉRIA, «filha legítima de Manuel Gomes e de
sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», nasceu a 27 de
setembro de 1716 e foi batizada aos 4 de outubro, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Bernardo Pires, (no ramo 877) e Maria, solteira, filha de
Batista António, (no ramo 597), todos da aldeia de Xate.[26]
MARIA, «solteira, filha de Manuel Gomes, de Xate», faleceu aos 19 de
fevereiro de 1731.[27]
4.
SABINA GOMES
[467], «filha legítima de Manuel
Gomes e de Francisca de Miranda, já defunta, de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 29 de setembro de 1732, com FRANCISCO DE MIRANDA, (no ramo 841).
5.
MARIANA, em 1735, foi madrinha de sua sobrinha Maria,
filha de sua irmã Sabina.
MANUEL
GOMES, casou segunda vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 21 de julho de 1736,
com Inês Gonçalves, filha de Manuel Dias e de Jerónima Gonçalves.[28]
FRANCISCO GOMES DE MIRANDA [776].
Nasceu a 24 de abril de 1709:
«Aos
quatro dias do mês de abril de mil e setecentos e nove, nasceu Francisco, filho
legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de
Xate e o batizei aos dez do mesmo mês; foram padrinhos António Ferreira de
Araújo, da freguesia de Salvador de Vilar do Monte e (…?) Francisca de Miranda,
da Portela, desta freguesia, que comigo assinam; e para constar do sobredito
fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira, António
Ferreira de Araújo. Francisca de Miranda».[29]
Morreu
antes de 1760. Casou a primeira vez, em Vila Cova, no dia 6 de julho de 1732,
com Ângela Manuel Martins, filha legítima de Manuel João e sua mulher Maria
Domingues, da aldeia do Outeiro.[30] Ângela
faleceu aos 11 de janeiro de 1749.[31] Tiveram:
1.
ANTÓNIA MARIA. Foi madrinha de Maria Josefa, filha de
Rosa Maria [233], (no ramo 841).
2.
MARIA TERESA, «filha legítima de Francisco Gomes e
Ângela Martins, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 26 de dezembro de 1757, com João Martins Caruncho, filho de Pedro Martins e
de Custódia Francisca, do lugar de Vila Cova, (no ramo 877).[32] Tiveram:
2.1.
António José
Martins, casou com Maria Teresa, filha de Custódio Gomes de Abreu e de Ana
Maria da Cunha, da freguesia de Creixomil. Moraram no lugar de Vila Cova.
Tiveram:
2.1.1.
Manuel José, «filho legítimo de António José Martins
e Maria Teresa, (…), do lugar de Vila Cova, neto pela parte paterna de João
Martins Caruncho e Maria Teresa Gomes», nasceu a 7 de setembro de 1801 e
foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos o padre batizante António Boaventura
Mendes da Costa e Custódia, solteira, tia do batizado.[33]
2.1.2.
Quitéria Maria, «filha legítima de António José
Martins e de Maria Teresa, do lugar e freguesia de Vila Cova», (nomeia os
avós), nasceu a 18 de setembro de 1815 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos
Francisco, solteiro, filho de Manuel José Martins e Rosa, solteira, filha de
José Gonçalves.[34]
2.2.
Joaquim José
Martins, «filho de João Martins e Maria Teresa Gomes», casou em
S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de março de 1807, com Joana Marta, filha de
Custódio Gomes de Abreu e de Ana Maria da Cunha, da freguesia de S. Tiago de
Creixomil.[35]
Francisco
casou segunda vez, com
ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS. Filha de
Jacinto Monteiro de Barros [1554] e de Mariana Ferreira de Novais, (no ramo
531). Faleceu aos 3 de março de 1774.[36]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 5 de abril de 1749:
«Aos cinco dias do mês de abril de mil e
sete centos e quarenta e nove anos, feitas as denunciações necessárias sem
resultar impedimento algum e de licença do reverendo doutor juiz dos casamentos
desta comarca, em presença de mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta igreja
de Santa Maria de Vila Cova e das testemunhas abaixo nomeadas e outa mais gente
que presente estava, celebraram o sacramento do matrimónio, por palavras de
presente, dando-se por marido e mulher, Francisco Gomes de Miranda, filho
legítimo de Manuel Gomes e Francisca de Miranda, do lugar de Xate desta
freguesia e viúvo que ficou de Ângela Manuel, do lugar do Outeiro desta
freguesia e Isabel Margarida de Novais, filha legítima Jacinto Monteiro de
Barros e Mariana Ferreira de Novais, do dito lugar do Outeiro e freguesia e não
lhe dei as bênçãos por ser tempo proibido, foram testemunhas João Félix Machado
e Manuel Gomes, ambos do lugar de Xate e Manuel Alves de Almeida, do lugar da
Igreja e outras mais que pessoas que comigo aqui assinaram, dia, mês e ano ut
supra. O reitor Francisco Pereira Mendes. Manuel Alves de Almeida. João Félix
Machado. Manuel Gomes Torres».[37]
Moraram
no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho legítimo de Francisco Gomes de Miranda
e sua segunda mulher Isabel Margarida de Novais, do lugar do Outeiro, desta
freguesia de Santa Maria de Vila Cova, neto pela parte paterna de Manuel Gomes,
natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e sua mulher Francisca de
Miranda, do lugar de Xate, desta freguesia de Vila Cova e pela parte materna de
Jacinto Monteiro de Barros, nascido em a cidade de Lisboa e morador que foi na
freguesia de São Tiago de Carapeços e sua mulher Mariana Ferreira de Novais, natural
desta dita freguesia de Vila Cova», nasceu a 27 de janeiro de 1750 e foi batizado
a 1 de fevereiro, pelo reitor Francisco Pereira Mendes, sendo padrinhos o
reverendo João Rodrigues Pereira, coadjutor da freguesia de S. Cláudio de
Curvos e Maria Jacinta, (tia materna), filha de Jacinto Monteiro e Mariana de
Novais, avós maternos.[38]
2.
ROSA MARIA, «filha legítima de Francisco Gomes e sua
segunda mulher Isabel Margarida de Novais, do lugar do Outeiro, (…), neta pela
parte paterna de Manuel Gomes, natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e
sua mulher Francisca de Miranda, natural desta dita freguesia (…), do lugar de
Xate e pela parte materna de Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de
Novais, ele natural da vila de Chaves e ela natural desta dita freguesia»,
nasceu a 21 de junho de 1751 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos
Jacinto Monteiro de Barros, seu avô, Rosa Maria das Neves, mulher de António
Ribeiro dos Santos do lugar do Samo.[39] ROSA
MARIA GOMES, «filha legítima de Francisco Gomes e Isabel Margarida de
Novais», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 30 de janeiro de 1775, com
Leonardo Martins do Vale, filho de Manuel Martins do Vale e de Ana Maria Gomes,
(no ramo 965).[40]
3.
LOURENÇO JOSÉ, «filho legítimo de Francisco Gomes e
sua mulher Isabel Margarida de Novais, neto pela parte paterna de Manuel Gomes,
natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e de sua mulher Francisca de
Miranda, do lugar de Xate, (…) e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros,
nascido e batizado na igreja matriz da vila de Chaves, (…) e de sua mulher
Mariana Ferreira de Novais, do lugar do Outeiro», nasceu a 25 de fevereiro
de 1753 e foi batizado pelo coadjutor João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos o
padre Lourenço Manuel Pereira e Cunha, também coadjutor da igreja de S.ª Maria
de Vila Cova e dona Angélica Maria de Barros, (tia avó materna), (no ramo 531),
por procuração a seu filho João Barnabé da Fonseca, da vila de Barcelos.[41]
4.
MANUEL JOSÉ GOMES, nascido em 1754, que segue.
5.
MARIA, «filha legítima de Francisco Gomes e de sua
segunda mulher Isabel Margarida, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta pela
parte paterna de Manuel Gomes e Francisca de Miranda, já defuntos, do lugar de
Xate, desta mesma freguesia e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros e
Mariana Ferreira de Novais, do mesmo lugar do Outeiro e avó materna já defunta»,
nasceu a 1 de março de 1759 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo coadjutor José
Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos João Machado, do lugar de Mareces e Domingas
Loureiro de Miranda, segunda mulher do avô materno da batizada.[42] MARIA
TERESA GOMES, morou no lugar do Outeiro. Solteira, teve:
5.1.
Manuel José,
«filho de Maria Teresa Gomes, do lugar do Outeiro, neto pela parte materna
de Francisco Gomes e Isabel Margarida», nasceu a 22 de abril de 1780 e foi
batizado aos 26 do mesmo mês, pelo reitor António Boaventura Mendes da Costa,
sendo padrinhos Manuel José Lopes e Lúcia Maria, mulher de Francisco José de
Matos.[43]
6.
CUSTÓDIA, «filha legítima de Francisco Gomes e de
sua segunda mulher Isabel Margarida, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta
pela parte paterna de Manuel Gomes e Francisca de Miranda, do lugar de Xate e
pela materna neta de Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de Novais»,
nasceu a 16 de novembro de 1763 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo
coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de
António Martins do Vale, do lugar do Outeiro e Francisca solteira, filha
legítima de André Manuel e Maria Gomes, da freguesia de S. Salvador de Fonte
Boa.[44]
MANUEL JOSÉ GOMES [388].
Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova, a 31 de março de 1754. Morreu na
cadeia de Lisboa, em 1780.[45]
«Manuel, filho legítimo de Francisco Gomes e
de sua mulher Isabel Margarida, meus fregueses, do lugar do Outeiro, desta
freguesia de Santa Maria de Vila Cova, neto pela parte paterna de Manuel Gomes,
natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e Francisca de Miranda, desta
freguesia e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros, natural da freguesia,
digo da vila de Chaves e de Mariana Ferreira de Novais, desta freguesia, nasceu
aos trinta e um dias do mês de março de mil e setecentos e cinquenta e quatro anos
e o batizei solenemente e lhe pus os santos óleos aos sete dias de abril do
dito ano; foram seus padrinhos Pedro António Gomes, do lugar e freguesia de Fão
e Maria solteira, irmã do mesmo batizado e para constar do sobredito fiz este
assento, que assino com o padrinho e mais testemunhas Francisco Fernandes e
Custódio Gomes, ambos do lugar do Outeiro e Francisco de Miranda, de Xate, era,
dia, mês, ano ut supra. O encomendado Francisco Gomes da Silva. Pedro António
Gomes. Francisco Fernandes. Francisco de Miranda».[46]
Casou
com
MARIA TERESA. Filha de João Batista
[778] e de Maria Antónia, de Vila Cova, (no ramo 533). Faleceu no lugar do
Outeiro, aos 26 de janeiro de 1854.[47]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 25 de janeiro de 1773:
«Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro
deste presente ano de mil e sete centos e setenta e três, dadas as denúncias na
forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, se
receberam in face de Igreja, com palavras de presente, em minha presença e das
testemunhas abaixo assinadas, se receberam sem que houvesse impedimento, Manuel
José Gomes, filho de Francisco Gomes e Isabel Margarida, com Maria Teresa,
filha de João Baptista e Maria Antónia, todos desta freguesia, com bênçãos e
com licença do senhor doutor juiz dos casamentos, foram testemunhas o padre
Manuel José Ferreira, o padre Manuel Gomes e Maria filha, digo mulher de Francisco
José de Matos e para constar fiz este assento que assinei com as testemunhas e
pela testemunha, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa reitor. O
padre Manuel José Ferreira. O padre Manuel Gomes».[48]
Moraram
no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
MANUEL JOSÉ GOMES, nascido em 1775, que segue.
MARIA
TERESA, «viúva que ficou de Manuel José Gomes», casou a segunda vez, em
S.ª Maria de Vila Cova, no dia 12 de outubro de 1787, com António José do Vale,
do lugar do Outeiro, viúvo de Maria Teresa,[49]
falecida aos 18 de junho do mesmo ano.[50]
MANUEL JOSÉ GOMES PAÍNÇO [194].
Nasceu em Vila Cova, a 21 de fevereiro de 1775. Foi sua madrinha Maria Teresa, (irmã
da avó paterna), filha de Jacinto Monteiro de Barros [398], (no ramo 571). Teve
a alcunha de “o Painço”.
«Manuel José, filho legítimo de Manuel José
Gomes e Maria Teresa, meus fregueses do lugar do Outeiro, neto pela parte
paterna de Francisco Gomes e Isabel Margarida e pela materna de João Baptista e
Maria Antónia, todos desta freguesia, nasceu aos vinte e um dias do mês de
fevereiro deste ano de mil e sete centos e setenta e cinco e foi batizado
solenemente com imposição dos santos óleos, por mim António Boaventura Mendes
da Costa, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, em os vinte e seis
do mesmo mês e ano, foram padrinhos Manuel solteiro, filho de João Fernandes e
Maria Teresa, filha de Jacinto Monteiro de Barros e para constar fiz este
assento, que assino com o padrinho e pela madrinha Francisco Fernandes, era ut
supra. António Boaventura Mendes da Costa reitor. Francisco Fernandes».[51]
Casou
com
ANTÓNIA MARIA GOMES. Filha de Agostinho
de Carvalho [390] e Clara Gomes, naturais de São Miguel de Gemeses, (no ramo
537). Nasceu na freguesia de Gemeses, concelho de Esposende. Faleceu aos 18 de
outubro de 1813.[52]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de setembro de 1795:
«Aos onze dias do mês de setembro de mil e
setecentos e noventa e cinco, dadas as denúncias na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição deste arcebispado, sem que delas resultasse
impedimento algum e com licença do reverendo juiz dos casamentos, se receberam
com palavras de presente em face da Igreja, em minha presença e das testemunhas
abaixo assinadas e com bênçãos, Manuel José Gomes, filho legítimo de Manuel
José Gomes e Maria Teresa, com Antónia Gomes, filha legítima de Agostinho de
Carvalho e de Clara Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses e para constar
fiz este assento que assino com as testemunhas, o padre Francisco José Soares,
coadjutor testa freguesia e Constantino Luís Alves e Matias José Rodrigues, que
todos aqui comigo assinaram, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa,
reitor. Constantino Luiz Alves. O coadjutor desta. Francisco José Soares. Matias
José Rodrigues».[53]
Moraram
no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel José Gomes e
Antónia Gomes, meus fregueses, do lugar do Outeiro, ele natural desta
freguesia, ela da freguesia de Gemeses, neto pela parte paterna de Francisco
Gomes, digo pela parte paterna de Manuel José Gomes e Maria Teresa, ambos
naturais desta freguesia, pela materna de Agostinho de Carvalho e de Clara
Gomes, ambos naturais de Gemeses», nasceu a 9 de agosto de 1796 e foi
batizado aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco José Soares, sendo
padrinhos António Cláudio Gomes, «por procuração sua assistiu o reverendo
reitor» e Antónia Maria Gomes.[54] Em
1824, foi padrinho de sua sobrinha Teresa de Jesus.
2.
MARIA ROSA, nascida em 1797, que segue.
3.
MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de Manuel José Gomes e
Antónia Gomes, (…), do lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 27 de
agosto de 1802 e foi batizado aos 3 de setembro, pelo reitor António Boaventura
Mendes da Costa, sendo padrinhos Manuel José Gomes e Maria Rosa, filha de
António José do Vale.[55] MANUEL
JOSÉ GOMES, «filho legítimo de Manuel José Gomes e de Antónia Gomes, já
defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de outubro de 1823, com
Maria Teresa, filha de Manuel António Martins e de Maria José, de S. Cláudio de
Curvos.[56] Moraram
no lugar do Outeiro, em S.ª Maria de Vila Cova. MANUEL JOSÉ GOMES PAÍNÇO, «do
lugar do Outeiro (..), cabaneiro, de idade de sessenta anos, viúvo que ficou de
Maria Teresa», morreu aos 28 de março de 1862, deixando 2 filhos.[57]
Tiveram:
3.1.
Maria Teresa,
nascida em 1824. Maria Teresa Gomes,
«idade de setenta e quatro anos, jornaleira, natural desta freguesia, filha
legítima de Manuel José Gomes e Maria Teresa, viúva de Manuel Alves da Costa»,
faleceu «em sua casa, no lugar do Outeiro», aos 31 de julho de 1898; não
fez testamento, nem deixou filhos.[58]
3.2.
Manuel José Gomes,
«de idade de cinquenta e três anos, solteiro, natural desta freguesia, onde
é morador e foi batizado, filho legítimo de Manuel José Gomes e de Maria
Teresa, naturais desta freguesia», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
28 de maio de 1882, com Teresa da Silva, filha de Manuel José Vendeiro e de
Antónia Maria, da freguesia de Carapeços.[59] Foram
lavradores e moraram no lugar do Outeiro. Manuel
José Gomes, «de idade de setenta e seis anos, lavrador, natural desta
freguesia, filho legítimo de Manuel José Gomes e Maria Teresa, jornaleiros»,
morreu «na sua casa, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova»,
aos 12 de janeiro de 1901.[60]
4.
ROSA MARIA, «filha legítima de Manuel José Gomes,
natural desta freguesia e Antónia Gomes, natural de São Miguel de Gemeses»,
(nomeia os avós), nasceu a 29 de junho de 1805 e foi batizada aos 30 do mesmo
mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos José Luís da Costa e Rosa
Maria viúva, do lugar do Outeiro.[61]
Manuel
José Gomes casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 3 de setembro
de 1816, com Maria Ventura, viúva de Bernardo José, da freguesia de S. Tiago de
Carapeços.[62]
MARIA ROSA GOMES [97]. Nasceu
em Vila Cova, a 3 de outubro de 1797. Faleceu aos 12 de junho de 1855.[63]
«Maria Rosa, filha legítima de Manuel José
Gomes e Antónia Gomes, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta pela parte
paterna de Manuel José Gomes e Maria Teresa, ambos naturais desta freguesia e
pela materna de Agostinho de Carvalho e de Clara Gomes, ambos naturais da
freguesia de Gemeses; nasceu aos três dias do mês de outubro deste ano de mil e
sete centos e noventa e sete e fi batizada solenemente com imposição dos santos
óleos em o dia oito do mesmo mês, pelo padre Francisco José Soares, coadjutor
desta freguesia; foram padrinhos António José do Vale e Rosa Maria, tia da
batizada; e para constar fiz este assento que assinei com o padrinho e a rogo
da madrinha, com as testemunhas, era ut supra. António Boaventura Mendes da
Costa, reitor. O padre Francisco José Soares. Manuel Francisco da Cunha. João
Batista».[64]
Solteira,
morou no lugar do Outeiro, em Vila Cova e teve:
- TERESA DE JESUS, «filha
natural de Maria Rosa, solteira, do lugar do Outeiro, (…), neta materna de
Manuel José Gomes Painço e de Antónia Maria, ele desta freguesia e ela da de São Miguel de Gemeses», nasceu a 1 de outubro de
1824 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo cura Constantino Luís Alves,
sendo padrinhos António José, solteiro, tio da batizada e Teresa de Jesus,
solteira, filha de João José do Vale, todos do dito lugar do Outeiro.[65]
- FRANCISCO DE JESUS
GOMES, nascido em 1828, que segue.
FRANCISCO DE JESUS GOMES [48].
Filho natural de Maria Rosa, solteira, do lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila
Cova, nasceu a 2 de novembro de 1828.[i]
«Francisco do Vale, filho natural de Maria
Rosa, do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova, neto de Manuel José
Gomes e de Antónia Maria, aquele desta freguesia e esta da de Gemeses, nasceu
no dia dois deste mês de novembro de mil e oito centos e vinte e oito e foi
solenemente batizado com a imposição dos santos óleos no dia treze do mesmo mês
e ano supra, pelo padre Manuel José da Costa, com minha licença. Foram
padrinhos Francisco, filho de Manuel José Martins e Rosa, filha de José António
Fontinha, todos desta freguesia; e para constar fiz este assento, que assino,
era ut supra. O encomendado Constantino Luís Alves».[66]
Casou com
MARIA ROSA PINHEIRO. Filha de José Alves Pinheiro [98] e de Benta
Maria, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 545). Nasceu em Vila Cova, a
27 de outubro de 1822.
Eram primos, por serem
ambos descendentes de Jacinto Monteiro de Barros [1554]=[398]. Casaram em Vila
Cova, no dia 2 de outubro de 1848:
«Francisco de Jesus, filho natural de Maria
Gomes, solteira, do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova, recebeu na
minha presença e das testemunhas abaixo expressas e assignadas em face da
Igreja com palavras de presente com Maria Rosa, filha legítima de José Alves
Pinheiro e de Benta Maria, do dito lugar do Outeiro desta freguesia, depois de
serem denunciados na forma do sagrado concílio tridentino e constituições
diocesanas e não lhes resultando impedimento algum canónico ou civil e do
consenso de seus superiores, foram juntos neste matrimónio por mim António José
Gonçalves, Reitor da freguesia, no dia dois de outubro de mil e oito centos e
quarenta e oito, estando presentes testemunhas, o Padre João Bernardino Martins
de Miranda desta freguesia e Manuel António da Cunha Vieira desta freguesia e
sendo outra mais gente, que estava presente e lhes dei as bênçãos nupciais; o
que para constar fiz este termo era est supra. O reitor António José Gonçalves.
O padre João Bernardino Martins de Miranda. Manuel António da Cunha Vieira».[67]
Foram
jornaleiros. Moraram nos lugares do Outeiro e de Vila Cova, freguesia de S.ª
Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
JOSÉ LUÍS GOMES, nascido em 1849, que segue.
2.
MARIA DE JESUS, «filha legítima de Francisco de
Jesus e de Maria Rosa, neta paterna de Maria Gomes, solteira e materna de José
Alves Pinheiro e de Benta Maria, todos do lugar do Outeiro», nasceu a 8 de
maio de 1856 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reitor António José
Gonçalves, sendo padrinhos José Luís da Silva, do lugar de Xate e Maria de
Jesus, filha de Miguel Alves do Vale, do lugar de Vila Cova.[68]
JOSÉ LUÍS
GOMES PAÍNÇO [24]. Nasceu em S.ª Maria de Vila Cova, a 22 de agosto de 1849:
«José
Luis, filho legítimo de Francisco de Jesus e de Maria Rosa, neto paterno de
Maria Gomes solteira e materno de José António Alves Pinheiro e de Benta Maria,
todos do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova, nasceu no dia vinte e
dois de agosto de mil e oito centos e quarenta e nove e no dia vinte e sete do
dito mês e ano foi solenemente batizado por mim, António José Gonçalves, Reitor
da freguesia; foram padrinhos José Luis, viúvo e Maria Gomes solteira, avó
paterna, todos do lugar do Outeiro desta mesma freguesia; o que para constar
fiz este termo era est supra. O Reitor António José Gonçalves».[69]
Tem registo de passaporte, para o Rio de
Janeiro, atribuído em 7 de março de 1888.[70]
Casou com
MARIA
ANGÉLICA. Filha natural de Doroteia Maria Rosa, da freguesia de Santiago de
Creixomil, (no ramo 609). Nasceu na freguesia de S. Tiago de Carapeços, a 4 de
agosto de 1836.
Casaram na igreja paroquial de Vila Cova, no
dia 1 de dezembro de 1870:
«Aos 1
de dezembro de 1870, na igreja paroquial de Vila Cova, compareceram José Luís,
jornaleiro e Maria Angélica, jornaleira, ele de 21 anos, solteiro, natural de
Vila Cova e nela batizado, morador no lugar e freguesia de Vila Cova, filho
legítimo de Francisco de Jesus e de Maria Rosa, jornaleiros e moradores no
lugar e freguesia de Vila Cova e dela ambos naturais; e ela de idade de 34
anos, solteira e natural da freguesia de Santiago de Carapeços, concelho de
Barcelos e nela batizada, moradora na freguesia de Salvador de Vilar do Monte,
concelho de Barcelos, filha natural de Doroteia Rosa, solteira, jornaleira,
moradora na freguesia de Vilar do Monte, exposta. Testemunhas João José de
Faria, solteiro, caldeador e Manuel José de Faria, solteiro, caldeador, ambos
naturais do lugar do Samo, freguesia de Vila Cova. A cônjuge não assina por não
saber escrever. Era ut supra. O cônjuge José Luiz. Testemunhas João José de
Faria; Manuel José de Faria. O presbítero António José da Silva, coadjutor».[71]
Foram jornaleiros. Moraram
no lugar e freguesia de Vila Cova. Tiveram:
1. MANUEL,
«filho legítimo, primeiro do nome, de José Luís e de Maria Angélica,
jornaleiros, (…), moradores no lugar e freguesia de Vila Cova», nasceu a 9
de setembro de 1871 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reitor João Evangelista
de Sousa, sendo padrinhos Manuel José de Lima, casado, lavrador e Maria Teresa,
solteira, jornaleira, ambos moradores no lugar de Vila Cova.[72] Foi serviçal em Santa Cristina de Malta,
concelho de Vila do Conde. Morreu em Santa Eulália de Terroso, concelho de
Póvoa de Varzim, aos 9 de janeiro de 1950. MANUEL JOSÉ GOMES, «filho
legítimo de José Luis e de Maria Angélica», casou em S.ª Cristina de Malta,
no dia 24 de dezembro de 1894, com Albina da Silva Maia, filha de Maria Rosa de
Jesus, da freguesia de Santa Cristina de Malta.[73] Albina faleceu em S.ª Eulália de Terroso,
aos 10 de maio de 1950. Moraram no lugar de Souto de Aires, S.ª Cristina de
Malta e no lugar de Vila Cova, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.1.
José da Silva
Maia Gomes. José, «filho
legítimo de Manuel José Gomes, serviçal, natural da freguesia de Santa Maria de
Vila Cova, (…) e de Albina da Silva Maia, serviçal, natural desta freguesia de
Santa Cristina de Malta, onde foram recebidos, são paroquianos e nela moradores
no lugar do Souto de Aires», (nomeia os avós), nasceu a 21 de agosto de
1895 e foi batizado no mesmo dia, pelo abade Manuel da Silva Ramos, sendo
padrinhos José da Silva Oliveira, solteiro, lavrador e Ludovina Rosa de Jesus,
casada.[74]
1.2.
António da Silva
Maia Gomes. António, «filho legítimo de Manuel José Gomes, (…) e de
Albina da Silva Maia», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro de 1896 e
foi batizado a 1 de janeiro de 1897, pelo abade Manuel da Silva Barros, sendo
padrinhos José Luís, casado, lavrador e Florinda Rosa Gomes, solteira.[75]
1.3.
Maria, «filha
legítima de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os
avós), nasceu a 11 de outubro de 1898 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo
reverendo José João Ramos, sendo padrinhos António de Azevedo Mendonça, casado,
lavrador e Maria Moreira Ramos, viúva.[76]
1.4.
Manuel da Silva
Maia Gomes. Manuel, «filho
legítimo de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os
avós), nasceu a 4 de fevereiro de 1900 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo
abade Manuel da Silva Barros, sendo padrinhos António de Azevedo Mendonça,
casado, lavrador e Maria Moreira Ramos, viúva.[77] Casou
na Póvoa de Varzim, no dia 19 de agosto de 1918 com Maria Joaquina da Costa, de
18 anos, natural de Terroso, filha de Manuel Joaquim da Costa e de Maria Luísa.
Morreu em Terroso, aos 18 de janeiro de 1972.
1.5.
Adelino, «filho
legítimo de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os
avós), nasceu a 27 de março de 1902 e foi batizado aos 7 de abril, pelo
presbítero José João Ramos, sendo padrinhos Adelino de Sousa Barbosa, solteiro,
negociante e Balbina Maria da Costa, casada.[78]
1.6.
José, «filho
legítimo de Manuel José Gomes, carpinteiro, natural desta freguesia e de Albina
da Silva Maia, da freguesia de Santa Cristina de Malta, (…) jornaleira,
recebidos na freguesia de Malta, residentes e paroquianos nesta de Vila Cova,
moradores no lugar de Vila Cova», (nomeia os avós), nasceu a 13 de
fevereiro de 1905 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José
Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Freixo, casado, lavrador
e Águeda de Faria.[79]
1.7.
Emília, «filha
legítima de Manuel José Gomes, natural desta freguesia e de Albina da Silva
Maia, natural da freguesia de Santa Cristina de Malta», (nomeia os avós),
nasceu a 11 de setembro de 1907 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo pároco
Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Luís António de Sousa, casado,
lavrador e Emília Gomes da Aldeia. Casou em Vila Cova, no dia 25 de setembro de
1954, com Adelino Martins Alves, natural de Vila Cova. Adelino morreu aos 27 de
dezembro de 1974. Emília casou a segunda vez, na Maia, no dia 18 de fevereiro
de 1976, com Manuel Alves. Manuel morreu aos 26 de outubro de 1983. Emília, faleceu
na freguesia de S.º Ildefonso, concelho do Porto, aos 25 de fevereiro de 1986.[80]
1.8. Maria, «filha legítima de Manuel José
Gomes e Albina da Silva Maia, jornaleiros, residentes e paroquianos desta
freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 17 de fevereiro de 1910 e foi
batizada aos 25 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo
padrinhos António Martins da Névoa, casado, lavrador e Maria Joaquina de Vilas
Boas.[81] Maria da Silva Maia Gomes, casou na
Póvoa de Varzim, no dia 26 de (maio de 1956?), com António Barbosa, filho de
Olívia Barbosa Ribeiro. Maria faleceu viúva, na freguesia de Mafamude, Vila
Nova de Gaia, aos 30 de janeiro de 1989.
Tiveram:
1.8.1.
Maria Amélia Maia Gomes. Nasceu em Portugal, a 6 de
janeiro de 1936. Faleceu em Vila Nova de Gaia, aos 25 de julho de 2020.
1.8.2.
Maria Carolina Gomes Barbosa. Nasceu na Póvoa de
Varzim, a 1 de agosto de 1938. Emigrou para o Brasil em 1858.[83]
2.
ANTÓNIO JOSÉ GOMES, nascido em 1873, que segue.
3.
FLORINDA ROSA, «filha legítima, primeira do nome, de
José Luís e de Maria Angélica, jornaleiros, (…), moradores no lugar de
freguesia de Vila Cova», nasceu a 26 de dezembro de 1876 e foi batizada aos
31 do mesmo mês, pelo reitor João Evangelista de Sousa, sendo padrinhos João
Manuel de Sá, casado, lavrador, morador no lugar de Vila Cova e Florinda, solteira,
lavradora, moradora no lugar do Outeiro.[84] FLORINDA
ROSA GOMES, «solteira, jornaleira, (…), filha legítima de José Luís e Maria
Angélica, jornaleiros da mesma freguesia», casou em Vila Cova, no dia 30 de
junho de 1897, com Daniel José de Faria, natural de Vila Cova, de 27 anos,
carpinteiro, filho de João José de Faria e de Ana da Cunha.[85] Florinda
faleceu em Vila Cova, aos 7 de março de 1954. Tiveram:
3.1.
Manuel, «filho
legítimo de Daniel José de Faria e Florinda Rosa Gomes, jornaleiros, naturais
desta freguesia e nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Vila
Cova, neto (…) materno de José Luís Gomes Painço e Maria Angélica», nasceu
a 10 de dezembro de 1897 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos José Luís Gomes
Painço, casado, lavrador e Ana da Cunha.[86]
Morreu em Palmeira, aos 14 de abril de 1951.
3.2.
António, «filho
legítimo de Daniel José de Faria, carpinteiro e de Florinda Rosa Gomes,
jornaleira, ambos naturais desta freguesia de nela recebidos, paroquianos e
moradores no lugar de Vila Cova, neto (…) materno de José Luís Gomes Painço e
Maria Angélica», nasceu a 14 de maio de 1902 e foi batizado aos 20 do mesmo
mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Manuel José de
Faria, solteiro, jornaleiro e Emília Dias de Sá.[87]
Casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 14 de maio de 1922, com Carolina
Ferreira Barroselas. Morreu em Paranho, Porto, aos 17 de julho de 1968.
3.3.
Luís, «filho
legítimo de Daniel José de Faria e Florinda Rosa Gomes, ele carpinteiro e ela
jornaleira, (…)», (nomeia os avós), nasceu a 2 de setembro de 1904 e foi
batizado aos 7 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo
padrinhos Luís António de Sousa, casado, lavrador e Rosa Maria do Vale.[88]
Casou com Paulina Rosa de Matos, que faleceu em Vila Cova, aos 22 de junho de
1947.
3.4.
Maria, «filha
legítima de Daniel José de Faria e Florinda Rosa Gomes, jornaleros, naturais
desta freguesia, nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Vila Cova,
neta (…) materna de José Luís Gomes Painço e Maria Angélica», nasceu a 6 de
março de 1911 e foi batizada aos 11, sendo padrinhos António Joaquim Barroso,
casado, lavrador e Maria Rosa Gonçalves de Miranda.[89]
ANTÓNIO JOSÉ GOMES [12].
Nasceu em Vila Cova, a 1 de outubro de 1873. António foi carpinteiro em Santa
Cristina de Malta. Teve a alcunha de “Painço”. Morreu aos 9 de março (ou
abril?) de 1947.
«Aos 4 de outubro de 1873, nesta paroquial
igreja da freguesia de Vila Cova, Barcelos, eu, presbítero João Evangelista de
Sousa, reitor da mesma freguesia, batizei a António, nascido nesta freguesia às
3 horas da tarde do dia 1.Out.1873; filho legítimo primeiro do nome de José
Luis e Maria Angélica, jornaleiros, recebidos nesta freguesia e nela paroquianos,
moradores no lugar e freguesia de Vila Cova, ele dela natural e ela natural da
freguesia de Villar do Monte, do mesmo concelho, neto paterno de Francisco de
Jesus e de Maria Teresa Pinheiro, jornaleiros, moradores no dito lugar e freguesia
de Vila Cova e dela ambos naturais e materno de Doroteia Rosa, solteira,
jornaleira, moradora na freguesia de Villar do Monte e dela natural; padrinho
António José, casado, lavrador e madrinha Maria Teresa dos Santos, solteira,
lavradora, ambos moradores no lugar e freguesia de Vila Cova. A madrinha não
assina por não saber escrever.» [90]
Casou com
JÚLIA TEIXEIRA MAIA. Filha de Agostinho
Francisco Azenha [26] e Delfina Maria Rosa Júlia, (no ramo 641). Nasceu em
Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde, em 9 de fevereiro de 1871. Foi
costureira, em Santa Cristina de Malta. Faleceu em Vila Cova, concelho de
Barcelos, aos 5 de março de 1952.
Residiam ambos no lugar do
Outeiro, S.ª Cristina de Malta. Casaram na igreja paroquial de Santa Cristina
de Malta, no dia 18 de novembro de 1894, ele com 21 e ela com 22 anos de idade:
«Aos dezoito dias do mês de novembro do ano
de mil oito centos noventa e quatro, nesta igreja paroquial de Santa Cristina
de Malta, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, na minha presença
comparecerão os nubentes António José Gomes e Júlia Teixeira Maia, os quais sei
serem os próprios com todos os papeis do estilo correntes, com dispensa de
pública forma de documentos de fora da diocese e sem impedimento algum canónico
ou civil para o casamento; ele de idade de vinte e hum anos, solteiro, criado de
lavoura, natural e batizado na freguesia de Santa Maria de Vila Cova, concelho
de Barcelos, diocese de Braga, morador nesta freguesia de Santa Cristina de
Malta, no lugar do Outeiro, filho legítimo de José Luis e de Maria Angélica,
naturais, ele da dita freguesia de Santa Maria de Vila Cova, ela da freguesia
de São Salvador de Villar do Monte, do referido concelho de Barcelos, diocese
de Braga; e ela de idade de vinte e dois anos, solteira, costureira, natural e
batizada na freguesia de Santa Maria de Villar do Pinheiro, concelho de Vila do
Conde, diocese do Porto, moradora nesta freguesia de Santa Cristina de Malta,
no lugar do Outeiro, filha legítima de Agostinho Francisco Azenha e de Delfina
Maria Rosa, naturais, ele da freguesia de Santa Maria de Avioso, do concelho da
Maia, diocese do Porto e ela da dita freguesia de Santa Marinha de Vilar de
Pinheiro, do mesmo concelho e diocese, os quais nubentes se receberam por
marido e mulher e os uni em matrimónio procedendo em todo este ato conforme o
rito da santa madre igreja católica apostólica romana. Foram testemunhas
presentes que sei serem os próprios José de Azevedo Mendonça, relojoeiro e
Joaquim José da Costa, caiador, moradores nesta freguesia de Santa Cristina de
Malta, aquele no lugar da Igreja e este no Souto de Aires; e para constar
lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os
cônjuges e testemunhas com todas o assino. Era ut supra. Os cônjuges António
José Gomes; Júlia Teixeira Maia. Testemunhas: José de Azevedo Mendonça, Joaquim
José da Costa. O abade Manuel da Silva Barros».[91]
Moraram
no lugar de Souto de Aires, freguesia de S.ª Cristina de Malta, concelho de
Vila do Conde e na de S.ª Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
ERMELINDA, «filha legítima de António José Gomes,
carpinteiro, natural da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, (…) e de Júlia
Teixeira Maia, costureira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar de
Pinheiro», nasceu em S.ª Cristina de Malta, a 14 de agosto de 1895 e foi batizada
a 1 de outubro, pelo abade Manuel da Silva Barros, sendo padrinho Joaquim
Rodrigues de Amorim, casado, lavrador e madrinha Ermelinda Rosa de Jesus,
viúva.[92] ERMELINDA
MAIA GOMES morou em S.ª Maria de Vila Cova, no concelho de Barcelos, onde
faleceu aos 4 de março de 1981. Não casou e teve dois filhos:
1.1.
António.
1.2.
Maria.
2.
ANTÓNIO MAIA GOMES, nascido em 1898, que segue.
3.
CAROLINA, «filha legítima de António José Gomes,
carpinteiro, natural da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, (…) e de Júlia
Teixeira Maia, costureira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar do
Pinheiro», (nomeia os avós), nasceu em S.ª Cristina de Malta, a 13 de
setembro de 1900 e foi batizada aos 21 de outubro, sendo padrinhos Adelino de
Sousa Barbosa, solteiro, negociante e Delfina Dias de Jesus, casada.[93]
Faleceu com 25 meses, na casa n.º 12 do lugar de Souto de Aires, em Malta,
às 6 horas da tarde, de 24 de outubro de 1902.[94]
4.
ABÍLIO, «filho legítimo de António José Gomes,
carpinteiro, desta freguesia e Júlia Teixeira Maia, jornaleira, natural da
freguesia de Vilar do Pinheiro», nasceu em Vila Cova, a 17 de agosto de
1903 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre Paulino José Fernandes
Ribeiro, sendo padrinhos José Gonçalves dos Santos, solteiro, lavrador e
Carolina Rosa da Costa Torres.[95] Foi
marceneiro e morou em Esposende. Casou a primeira vez com Clara, de Esposende,
irmã da “tia Luz” e de Emília (foi esta quem vendeu a casa do lugar de Faro ao
meu avô António Maia Gomes). Casou segunda vez com Maria Arminda da Cruz
(“Pintarratos”), de Esposende, que faleceu aos 21 de janeiro de 1977. ABÍLIO
MAIA GOMES morreu em Esposende, aos 5 de abril de 1979. Tiveram:
4.1.
Júlia.
4.2.
Clara.
Esta Clara é a que foi visitar a santa Maria Alexandrina, com a minha mãe.
4.3.
Celeste.
4.4.
Armindo. Afilhado
de Palmira do Vale Gomes [7]. Abílio morreu em Esposende, aos 5 de abril de
1979.
5.
MARIA, «filha legítima de António José Gomes,
carpinteiro, natural desta freguesia e Júlia Teixeira Maia, jornaleira, natural
da freguesia de Vilar de Pinheiro, concelho de Vila do Conde, (…) recebidos na
freguesia de Malta, (…) paroquianos nesta de Vila Cova e moradores no lugar do
Outeiro, neta paterna de José Luís Gomes e Maria Angélica e materna de
Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Rosa Maria Júlia», nasceu em
Vila Cova, a 18 de maio de 1906 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre
Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos José Luís Gomes, casado,
lavrador e Maria Angélica.[96]
6.
FRANCLIM MAIA GOMES, «filho legítimo de António José
Gomes, carpinteiro, natural desta freguesia e Júlia Teixeira Maia, jornaleira,
natural da freguesia de Vilar do Pinheiro, (…), paroquianos nesta freguesia de
Vila Cova e moradores no lugar do Outeiro, neto paterno de José Luís Gomes e
Maria Angélica e materno de Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina
Teixeira Maia», nasceu a 23 de janeiro de 1909 e foi batizado a 1 de
fevereiro, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Vitorino
Joaquim da Cachada, casado, lavrador e Maria do Vale.[97] Foi
marceneiro, morou em Goios. Casou a primeira vez com Júlia, que morreu com uma
doença nos pés (“doença dos pezinhos”). Casou a segunda vez, na igreja de
Marinhas, Esposende, no dia 15 de maio de 1950, com Gracinda Vila Chã (“Micas
Sapa”), que faleceu aos 15 de dezembro de 1970. Franclim morreu na freguesia de
Marinhas, aos 29 de dezembro de 1979. Teve do primeiro casamento:
6.1.
Júlia.
6.2.
Maria dos Anjos.
6.3.
Adélio.
6.4.
José.
7.
ADÉLIO MAIA GOMES.[ii]
Marceneiro, morou em Feitos. Teve dois filhos.
ANTÓNIO MAIA GOMES [6]. Nasceu
a 4 de agosto de 1898 e foi batizado no dia 15 do mesmo mês, sendo madrinha
Maria Eugénia de Lima, (seria sua tia ou prima?).
«Número 15, António / Aos quinze dias do mês
de agosto do ano de mil oito centos noventa e oito, nesta igreja paroquial de
Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, o
reverendo João José Ramos batizou solenemente com autorização minha um
individuo do sexo masculino a quem deu o nome de António e que nasceu nesta
freguesia no lugar de Souto de Aires, às nove horas da manhã do dia quatro do
mês d’ agosto do ano de mil oito centos noventa e oito; filho legítimo de
António José Gomes, carpinteiro, natural da freguesia de Santa Maria de Vila
Cova, do concelho de Barcelos, diocese de Braga e de Júlia Teixeira Maia,
costureira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, do
concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, recebidos nesta freguesia de Santa
Cristina de Malta, onde são paroquianos e nela moradores no lugar de Souto d’
Aires; neto paterno de José Luís e Maria Angélica e materno d’ Agostinho
Francisco Azenha e de Delfina Maria Rosa. Foi padrinho António Jorge da Silva,
casado, lavrador e madrinha Maria Eugénia de Lima, solteira, os quais todos sei
serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que, depois
de ser lido e conferido perante os padrinhos comigo o assinaram. Era est supra.
O padrinho António Jorge da Silva. Maria Eugénia de Lima. O abade Manuel da
Silva Ramos». À margem: «Nº 1. Casou com Palmira Martins do Vale, no
Povo do Registo Civil de Vila Cova, concelho de Barcelos em dezoito de novembro
de mil novecentos e vinte e um. Boletim nº 638, maço nº 4 e ano de 1969, de
Barcelos. Em trinta e um de dezembro de mil novecentos e sessenta e um.» / «Nº
2 - Faleceu na freguesia de Palmeira, concelho de Esposende, em vinte e oito de
novembro. Boletim nº 639, maço nº 4 e ano de 1969, de Barcelos. Em trinta e um
de dezembro de mil novecentos e sessenta e nove.» [98]
Foi
carpinteiro. Tem registo de passaporte, registo n.º 141, de 22 de maio de 1934,
para o Rio de Janeiro. Esteve emigrado em Angola. Morreu em S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, Esposende, aos 28 de novembro de 1969. Está sepultado no cemitério
paroquial desta freguesia.
PALMIRA MARTINS DO VALE. Filha de António Joaquim do Amaral [14] e
Carolina Martins do Vale, (no ramo 769). Nasceu em Vila Cova, Barcelos, em 23
de agosto de 1901. Faleceu em Barcelos, aos 22 de agosto de 1987. Está
sepultada no cemitério paroquial de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, concelho
de Esposende.[99]
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António
Maia Gomes e Palmira Martins do Vale |
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Casaram em Vila Cova, concelho de Barcelos, no dia 18 de novembro de
1921. Moraram na freguesia de S.ª Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos e no
lugar de Faro, freguesia de Santa Eulália de Palmeira de Faro, concelho de
Esposende.
Palmeira de Faro (Santa Eulália). Freguesia do concelho e comarca de
Esposende. Dista 3,3 km da sede do concelho, ao Norte da margem direita do
Cávado. Lugares: Barral, Eira de Ana, Palmeira, Santa Baía, Susão e Terroso.
Freguesia antiquíssima, citada nas Inquirições de 1220 com a designação de “Sancta
Eolalia de Palmeira”. Sede de um couto a que se referem as Inquirições de 1258
que passou à posse das freiras do Convento de Santa Clara de Vila do Conde. Em
1670 foi renovado o couto e honra de Palmeira na pessoa de Pedro Carneiro Gaio
até à extinção da família. As tropas francesas, da segunda invasão, passando
nesta freguesia fizeram grandes danos e praticaram as maiores violências. Parte
da população refugiou-se no monte do Facho, mas mesmo aí foi atacada por um
destacamento que despenhou ou passou pelas armas a maior parte da população. A
designação “Faro” vem de farol ou facho que se acendia no monte mais alto.
Ainda em 1824 existia o faroleiro com o encargo de acender o facho. A igreja
matriz é um templo do Renascimento, de boa pedraria, cercada de adro fechado. A
torre é de 1795 e da mesma época deverá ser a fachada, com a imagem de pedra da
padroeira sobre a janela. Fora da porta principal da igreja existe uma
sepultura, que tem gravada uma inscrição, onde se lê «Aqui jaz Pedro Grande...». É popularmente conhecida por sepultura
de D. Sapo, que seria um senhor tirano e orgulhoso, que maltratava os seus
súbditos, exigindo das noivas o tributo da sua virgindade. Fora do adro existe
uma outra sepultura mutilada, que recebe água de uma bica, a que se chama pia
do cavalo. Na freguesia existem ainda as capelas de Santo António do Monte, a
de N.ª Sr.ª de Lurdes, junto à casa de Mereces ou Cimo de Vila e que tem um
cruzeiro-memória, com boas colunas vindas do convento de Banho, a do Senhor dos
Desamparados, no lugar de Terroso e uma outra junto à brasonada Casa da Torre.
Tiveram 18 filhos, dos quais se conhecem:
1.
ARMÉNIA DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, Barcelos, a
11 de junho de 1922. Casou a primeira vez com José Cardoso, agricultor de Vale
de Cambra, que emigrando para Angola contraiu a febre amarela, regressando e
morrendo ao fim de dias. Casou segunda vez com Fernando Cerqueira, de Amarante.
Faleceu em Feijoais, Várzea, Amarante, aos 24 de junho de 2003.
2.
MANUEL DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, a 14 de
setembro de 1923. Casou com Alcina Pires Vieira (Gracinda Gaiata?), nascida em
Palmeira de Faro, Esposende, a 21 de junho de 1929. Manuel morreu em Palmeira
de Faro, aos 4 de abril de 2002.
3.
OLINDA DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, a 20 de
setembro de 1925.
4.
ILÍDIO DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, a 13 de maio
de 1927. Casou com Maria Matos, filha de Adão, encarregado de uma fábrica de
papel em São Veríssimo, Barcelos e de Adelaide, moradores em Terroso, Póvoa de
Varzim. Ilídio morreu em Barreiras, Tamel (S. Veríssimo), Barcelos.
5.
ÁLVARO DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, Barcelos, a
28 de setembro de 1933. Emigrou para Angola onde trabalhou na construção civil
e morreu solteiro, de um acidente de trabalho em 1958. [100]
6.
LAURA DO VALE GOMES. Nasceu em Palmeira de Faro,
Esposende, a 13 de março de 1937. Casou com Abílio de Sá.
7.
ARMINDO DO VALE GOMES. Nasceu em Palmeira de Faro, a 5
de novembro de 1938. Tem registo de processo de passaporte cota descritiva
n.º A-44931, de 1967.[101] Casou
com Maria Poças. Armindo morreu em Palmeira de Faro, aos 10 de junho de 2002.
8.
MARIA. Faleceu em criança.
9.
MARIA DO VALE GOMES [3], nascida em 1941, que segue.
10.
CARMINDA DO VALE GOMES. Nasceu em S.ª Eulália de
Palmeira do faro, a 7 de fevereiro de 1943. Casou com João Augusto Ribeiro Brilhante.
João morreu em Arteiros, Cambres, aos 17 de julho de 1993. Carminda faleceu em
Viseu, aos 22 de março de 2011, de cancro e foi sepultada no Cemitério Novo de
Viseu.
11.
PALMIRA DO VALE GOMES. Casou com Juvenal Lourenço Azevedo,
filho de Joaquim Alves de Azevedo e de Angelina Lourenço. Moraram no lugar do
Faro, S.ª Eulália de Palmeira do Faro.
MARIA DO VALE GOMES [3].
Casou
em Palmeira do Faro, Esposende, no dia 13 de agosto de 1960, com
MANUEL
PEREIRA ALVES, (no ramo 1).
Ramo 529.129
JOÃO ANES NETO, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 13.º avô)
JOÃO ANES NETO (ou JERÓNIMO ANES
NETO) [24.834]. Morreu aos 25 de dezembro de 1601.[102]
Casou
com
BEATRIZ
ANES.
Moraram
no lugar de Cimo de Vila, freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
PEDRO, «filho de João Anes de [ilegível] e de sua
mulher Beatriz [manchado], nasceu em 1564.[103]
2.
MARIA, «filha de João Anes, de Cimo de Vila e de sua
mulher Beatriz Anes», foi batizada aos 16 de maio de 1566, pelo padre Bento
Lopes, sendo padrinhos Gonçalo Pires Amado e Maria Domingues, mulher de
Jerónimo Alves.[104]
3.
ANES, «filho de João Anes e de sua mulher Beatriz
Anes», foi batizado aos 11 de agosto de 1569, sendo padrinhos Pedro Pires,
de Paredelo e Maria, filha de João Gonçalves grande, de Soutelo.[105]
4.
AFONSO, «filho de João
Anes e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 12 de janeiro de
1574, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinho Pedro Gonçalves, «irmão dela
comadre».[106]
5.
CATARINA GONÇALVES, «e (…) Isabel Gonçalves, filhas
ambas do Neto», casou em S. Miguel de Gemeses, em São Miguel de Gemeses, no
dia 7 de fevereiro de 1600, no mesmo dia que sua irmã Isabel, com António
Martins, irmão do seu cunhado Francisco Martins o baixo [12.416], (no ramo 529).
6.
ISABEL GONÇALVES, que segue.
ISABEL GONÇALVES [12.417]. Foi
batizada aos 4 de novembro de 1574:
«Aos
quatro dias do mês de novembro da dita era [1574], batizei a Isabel, filha de
João Anes Neto e de sua mulher Beatriz Anes; foi seu padrinho Pedro Pires,
filho de Lanco(?), de Santães e sua madrinha Maria, filha de António Gonçalves,
da Igreja, todos da Freguesia. Bento Lopes».[107]
Casou
em São Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1600, com
FRANCISCO
MARTINS o baixo, (no ramo 529).
Ramo 529.257
AMADOR ALVES, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 13.º avô)
AMADOR ALVES [24.836].
Casou
com[iii]
INÊS GOMES.
Moraram
na freguesia de S. Miguel de Gemeses, termo de Esposende.
Tiveram:
- MARIA, «filha de
Amador Alves e de Inês Gomes», foi batizada aos 23 de março de 1578, pelo
abade Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Duarte Gonçalves e Maria.
- AMADOR ALVES “o
novo”, que segue.
AMADOR ALVES “o novo” [12.418].
Morreu aos 7 de maio de 1660.
Casou
com
BEATRIZ GONÇALVES. Filha de Pedro
Gonçalves [24.838] e de Beatriz Gonçalves, (no ramo 529.385).
Casaram
em S. Miguel de Gemeses, em setembro de 1609:
«(…rasgado) de setembro de 1609, recebi a
Amador Alves, filho de Ama(…) de Inês Gomes, sua mulher, com Beatriz Gonçalves,
filha de Pedro Gonçalves (…) Gonçalves, em presença de Pedro Pires, Pedro
Gonçalves, Álvaro Dias, (…) dos fregueses e por verdade o assinei. Gonçalo João».[108]
Moraram
no lugar de Soutelo, S. Miguel de Gemeses.
Tiveram:
1.
MARIA ALVES, batizada em 1612, que segue.
2.
ANDRESA, «filha de Amador Alves o novo, de Soutelo e
de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 8 de dezembro de 1613, pelo
padre Gonçalo João, sendo padrinhos Pedro, filho de Duarte Gonçalves e Maria
Gonçalves, mulher de Amador Alves, de Gemeses.[109]
ANDRESA, «filha de Amador Alves», foi crismada em Esposende, aos 24 de
março de 1625, juntamente com sua irmã Maria.
3.
ANTÓNIO ALVES, «filho de Amador Alves e de sua
mulher Beatriz Gonçalves», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de
setembro de 1652,[110] com
Isabel Gonçalves, filha de Francisco Martins [13.416], (no ramo 529).[111] Moraram
no lugar de Soutelo. «A mulher de António Alves, de Soutelo», faleceu
aos 11 de junho de 1643.[112] Tiveram
a:
3.1.
Jorge, «filho
de António Alves e sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 28 de
abril de 1641, pelo padre Simão de Araújo, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, de
Baixo e Catarina, solteira, filha de Frutuoso Martins, de Cima de Vila.[113]
3.2.
Domingas, «filha
de António Alves, de Soutelo e de sua mulher Isabel Martins», foi batizada
aos 30 de maio de 1643, pelo padre Almeida, sendo padrinhos Manuel, de Soutelo
e Domingas, filhos de Domingos Pires, de Soutelo.[114]
António Alves, casou provavelmente a segunda vez, com Maria
Gonçalves. Moraram no lugar de Soutelo. Tiveram:
3.3.
Perpétua, «filha
de António Alves, de Soutelo e de sua mulher», foi batizada aos 18 de março
de 1646, sendo padrinhos o padre Amador Alves, da Eira e Domingas, solteira,
filha de Gonçalo Gonçalves, da Cancela.[115]
3.4.
Maria, «filha
de António Alves e sua mulher Maria Gonçalves, de Soutelo», foi batizada
aos 8 de março de 1653, sendo padrinhos Manuel Gomes e Isabel Gonçalves,
solteiros.[116]
4.
DOMINGAS, «filha de Amador Alves o novo e de sua
mulher Beatriz Gonçalves, de Soutelo», foi batizada a 1 de março de 1620,
pelo padre Afonso de Oliveira de Azevedo, sendo padrinhos Manuel Pires, filho
de Pedro Pires, da Quinta e Maria Gonçalves, filha de Pedro Dias, da aldeia de
Gemeses.[117]
MARIA ALVES [6209]. Foi batizada
aos 26 de fevereiro de 1612:
«Em vinte e seis do mês de fevereiro de mil
seis centos e doze, batizei a Maria, filha de Amador Alves o novo, de Soutelo e
de sua mulher Beatriz Gonçalves; foram padrinhos António e Domingas, filhos de
Maria Alves, de Soutelo, todos desta freguesia e por verdade o assinei. Gonçalo
João».[118]
MARIA,
«filha de Amador Alves», foi crismada Esposende, aos 24 de março de
1625, juntamente com sua irmã Andresa.[119] Casou
com
FRANCISCO
MARTINS, (no ramo 529).
Ramo 529.385
PEDRO GONÇALVES, S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 14.º avô)
PEDRO GONÇALVES o velho [24.838]
= [25.000], (no ramo 539.513).
Casou
com BEATRIZ GONÇALVES.
INSERIR GRÁFICO
Ramo 529.513
PEDRO GOMES, S. Miguel
de Gemeses, Esposende
(meu 12.º avô)
PEDRO GOMES [6210] = [6252],
(no ramo 540). Morreu antes de 1673.
Casou
com
ISABEL PIRES.
Moraram no lugar de
Gemeses, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:
Ramo 530
JOÃO PIRES, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 10.º avô)
Santa Maria de Vila Cova. Orago: Nossa Senhora da Expectação. Freguesia do
concelho e comarca de Barcelos, relação do Porto, distrito e diocese de Braga.
Dista 9 km da sede do concelho. Confronta: a norte com a freguesia de Palme;
pelo poente com Curvos, Palmeira de Faro e Gemeses; pelo Sul com Perelhal; e
pelo nascente Creixomil, Vilar do Monte e Feitos.
O nome Vila Cova denota que esta
freguesia está situada em lugar baixo relativamente às que a rodeiam. Existiu
nesta freguesia, no lugar de Vila Cova, uma importante vila romana, onde se vêm
ainda restos dessa povoação. No Museu Municipal das Torres, em Barcelos, estão
várias peças arquitetónicas desta antiga vila. Em 1953, numa bouça no lugar de
Mareces, quando os pedreiros procediam a umas escavações, encontraram duas
meadas de ouro, de valor superior, na altura, a 20 contos. No monte de S. Mamede
há um penedo a que chamam o Penedo dos Moiros e outro conhecido por Penedo do
Sino. Perto destes há um outro penedo de enormes dimensões, a que dão o nome de
Guarita. Esta freguesia foi ampliada pela anexação da do mosteiro de Banho.
Houve nesta freguesia um mosteiro da Ordem de S. Bento, sendo a apresentação
dos abades de Vila Cova deste mosteiro. A atual matriz da vila ergue-se do lado
esquerdo da estrada que vai a Curvos, num pequeno largo, com as costas voltadas
a este. Foi reconstruída e ampliada nos fins do séc. XIX. Ao lado esquerdo da
sua alta frontaria ergue-se uma torre para os sinos, a qual já serviu ao
edifício anterior. Na fresta que dá luz à sua escada lê-se na padieira “ANNO DE
1772”, data da construção da torre. Na parede do lado do evangelho lê-se num
quadrado a inscrição “ESTA IGREJA FOI CONSTRVIDA EM 1886 REITOR ANTONIO PEREIRA
DA CVNHA JVNTA DE PAROCHIA MANUEL JOSE DO VALE ROSENDO MANUEL JOSE GOMES DOS
SANTOS SILVESTRE DA COSTA LVIS ANTONIO DOS SANTOS PORTELA JOSE ALVES ROSA FEITA
POR MANUEL JOSE DE FARIA PALMEIRA”. No sanefão que cobre o arco cruzeiro lê-se
a data “ANNO 1891”. O cemitério tem sobre o portão: “1892 CEMITERIO PAROCHIAL
DE VILA COVA”. As casas mais importantes são as: do Abrunheiro, do Ferramenta,
de Semeadela, do Bárrio, da Aldeia, da Cachada, da Bouça, do Rosendo, de Banho,
da Casada, do Barroso, de Enchate, dos Novais, do Tomás, do Bento, da Quelha,
do Mendes, do Lilão, do Freixo, da Ponte, dos Assunções, do Carvalho, dos
Regos, do Damásio e a da Capela. No lugar do Samo existe um portal, ostentando
um escudo com um emblema: cinco cunhas em campo, em chefe um martelo e em
contrachefe uma estrela, sem elmo nem paquife. Na fachada do edifício escolar,
virada à estrada, lê-se numa lápide de mármore: “ESCOLAS VALE MANDADAS
CONSTRVIR POR D. JOSEFINA MENDES DO VALE BROCHADO EM HOMENAGEM A SEV FALECIDO
MARIDO JOSE JOAQVIM DO VALE E SEV FILHO JOSE GVILHERME 1909”. Capelas: de S.
Brás, de fundação antiga, foi mudada em 1927, um pouco para poente de onde
estava, é pública; capela de Nª Srª da Conceição, junto à casa de Mareces, foi
construída há uns duzentos anos, pertence a Carlindo dos Santos Portela; capela
de S. João, junto à casa da Abrunheira, em completa ruína; capela de S. Mamede,
no monte de S. Mamede. Das pontes refiram-se a Ponte do Giestal e a Ponte do
Abrunheiro. Esta freguesia também é designada por Vila Cova e Banho. Lugares:
Banho, Enchate, Mereces, Outeiro, Portela, Samo e Vila Cova.
JOÃO PIRES [12 424].
Morreu no dia 11 de setembro de 1642.[120]
Casou com
MARIA FERNANDES. Faleceu aos 23 de
dezembro de 1636.[121]
Moraram
no lugar da Portela, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, comarca de
Barcelos. Tiveram:[iv]
ANTÓNIO JOÃO [6212].
Casou com
MARIA FERNANDES. Filha de Fernando Gil
[12 426] e de Ana Pires, (no ramo 530.257). Faleceu, viúva, aos 9 de março
de 1693.[122]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1657:
«Aos
vinte e seis dias do mês de novembro do ano de mil e seiscentos e cinquenta e
sete, recebi eu João Rodrigues, reitor desta freguesia de Santa Maria de Vila
Cova, em fade de Igreja, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino, a António João, filho de João Pires e de sua mulher Maria
Fernandes, defuntos, com Maria Fernandes, filha de Fernando Gil e de sua mulher
Ana Pires, defunta; foram testemunhas Fernão Pires (G?) e João Pires e Frutuoso
Gonçalves, todos da aldeia da Portela, em fé do que fiz este termo, que assino
hoje, dia , mês e ano ut supra. João Rodrigues».[123]
Moraram
na aldeia da Portela, em Santa Maria de Vila Cova, no concelho de Barcelos.
Tiveram:
1.
FRUTUOSO ANTÓNIO, nascido em 1660, que segue.
2.
ANA.
3.
DOMINGAS ANTÓNIA, «filha de António João e de sua
mulher Maria Fernandes, da aldeia da Portela», casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 18 de abril de 1704, com Luís Francisco, filho de António
Fernandes e de Maria Francisca e viúvo de Francisca Antónia.[124]
4.
MARIA ANTÓNIA, «filha de António João e de sua
mulher Maria Fernandes, da aldeia da Portela», casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 20 de abril de 1704, com Manuel Francisco, filho de Luís Francisco
e de Francisca Antónia, da freguesia de Perelhal.[125] MARIA
ANTÓNIA, «mulher de Manuel Francisco, do Outeiro», fez testamento aos 6
de setembro de 1726, onde «deixava o seu terço em seus filhos Manuel e Luís
e que nomeava em sua filha Mariana as terras».[126] Tiveram:
4.1.
Manuel Francisco,
«filho legítimo de Manuel Francisco e de Maria Antónia, já defunta»,
casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 16 de junho de 1728, com Teresa de
Almeida, filha de Manuel de Almeida e de Bárbara Antónia, todos da aldeia do
Outeiro.[127] Manuel Francisco, «viúvo
que ficou de Teresa de Almeida», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 4 de julho de 1740, com Isabel Gomes do Vale, filha de Manuel
Gomes e de Maria do Vale, do mesmo lugar do Outeiro.[128]
4.2.
Luís.
4.3.
Mariana Pereira,
«filha legítima de Manuel Francisco, viúvo e de Maria Antónia, já defunta,
do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 13 de
novembro de 1738, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, José
António, filho de António Domingues e de Francisca Manuel, do lugar de Mareces.[129]
5.
MARINHA ANTÓNIA, «filha legítima de António João, já
defunto e de Maria Fernandes, da aldeia da Portela», casou em S.ª Maria de
Vila Cova, no dia 17 de agosto de 1712, com Pedro do Vale, filho de Pedro
Martins e de Maria Antónia, da freguesia de S. Martinho de Vila Frescainha.[130]
FRUTUOSO ANTÓNIO [3106]. Foi
batizado aos 20 de abril de 1660:
«Aos
vinte dias de abril de seiscentos e sessenta, batizou, de minha licença, o
padre Francisco Gonçalves, a Frutuoso, filho de António João, da Portela e de
sua mulher Maria Fernandes; foram padrinhos Francisco Martins e Ana, filha de
António Martins, todos da Portela, desta freguesia. João Ribeiro».[131]
Casou
com
FRANCISCA DE MIRANDA. Filha de
Francisco Gonçalves “o Galego” [6214] = [3728] e de Francisca de Miranda,
moradores na aldeia de Xate, em Vila Cova, (no ramo 841).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 26 de abril de 1677:
«Aos
vinte e seis dias do mês de abril de mil e seis centos e setenta e sete anos,
foram recebidos in facie eclesia, dadas primeiro as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino, Frutuoso António, filho legítimo de António João e
de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia da Portela, com Francisca de Miranda,
filha legítima de Francisco Gonçalves e de Francisca de Miranda, já defunta,
moradores que foram na aldeia de Xate, todos desta freguesia, sendo testemunhas
António Francisco e João Pires de Barros e Miguel Fernandes, todos da Portela e
por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[132]
Moraram
no lugar de Xate, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Frutuoso António e
de Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 23 de abril de 1702, com Batista Martins, filho de David Martins e
de Maria Domingues e viúvo de Urbana João, da freguesia de Banho.[133]
Moraram na aldeia de Vila Cova e na freguesia de Banho. Tiveram:
1.1.
Manuel Martins,
«filho legítimo de Batista Martins e de Francisca Antónia, da aldeia de Vila
Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 19 de agosto de 1714, com
Francisca Martins, filha de Manuel Francisco e de Maria Antónia, da freguesia
de S. Pedro de Vila Frescainha.[134]
Moraram no lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.1.1.
João Martins, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
27 de fevereiro de 1736, com Ana Gomes, filha de Francisco Martins e de Maria
Gomes, da freguesia de S. Pedro de Fragoso.[135]
1.2.
Mariana. Foi afilhada e herdeira da sua
tia Ângela de Miranda.
2.
FRANCISCA DE MIRANDA, nascida em 1678, que segue.
3.
FRANCISCO. Nasceu na aldeia de Xate. Batizado aos 30 de
novembro de 1690, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Francisco,
filho de Maria, solteira e Domingas, filha de António João, da aldeia da
Portela, todos de Vila Cova.[136]
4.
BALTAZAR. Batizado aos 16 de abril de 1692, sendo
padrinhos Manuel solteiro, filho de João Pires viúvo e Maria Rodrigues, mulher
de Pedro Domingues, todos da aldeia de Xate.[137]
5.
ANTÓNIO. Foi batizado aos 18 de janeiro de 1694, sendo
padrinhos Belchior de Miranda e Sabina de Miranda, mulher de Francisco Gomes,
todos da aldeia de Xate.[138]
ANTÓNIO DE MIRANDA, «filho legítimo de Frutuoso António e de sua mulher
Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova,
no dia 10 de fevereiro de 1715, com Maria Antónia, filha de Manuel João [6236-2]
e de Isabel Antónia, da aldeia do Outeiro, (no ramo 536).[139]
Moraram no lugar de Xate. Tiveram:
5.1.
Francisco de
Miranda, «filho legítimo de António de Miranda e Maria Antónia»,
casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1739, com Maria
Francisca, filha de Manuel Francisco e de Maria Francisca, todos do lugar de
Xate.[140] Francisco de Miranda, «viúvo que ficou de Maria
Francisca», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
25 de janeiro de 1755, com Rosa Maria, filha de Manuel Fernandes e de
Sebastiana Domingues, do lugar da Cruz, (no ramo 879).[141] Tiveram:
5.1.1.
Custódia Maria, «filha legítima de Francisco de
Miranda e Rosa Maria», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de maio de
1785, com Manuel José Martins, filho natural de Maria da Ascensão.[142] Com
geração.[143]
5.1.2.
Quitéria Maria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
6 de junho de 1795, com Manuel José Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de
Antónia Maria.[144]
5.2.
Manuel de Miranda,
«filho legítimo de António de Miranda e sua mulher Maria Antónia, já defunta»,
casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de junho de 1747, com Maria
Custódia, filha de Manuel Martins e de Ana Josefa, todos do lugar de Xate.[145]
Tiveram:
5.2.1.
Maria Quitéria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
14 de junho de 1768, com António da Silva, filho de Diogo Lopes da Silva e de
Isabel Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Carvoeiro.[146]
6.
ÂNGELA DE MIRANDA,[147] «filha
legítima de Frutuoso António e de Francisca de Miranda, já defuntos, da aldeia
de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de dezembro de 1723,
com João Marinho Falcão, filho de Diogo Falcão, da freguesia de S. Mamede da
Seara e de Catarina de Lima, solteira, da freguesia de Fornelos.[148]
Moraram no lugar de Xate. Não tiveram geração. Ângela fez testamento aos 15 de
outubro de 1728, em que deixou as suas leiras da Infesta e do Godinho.[149] ÂNGELA
DE MIRANDA, «mulher de João Marinho Falcão, do lugar de Xate», faleceu
aos 4 de novembro de 1728.[150]
FRANCISCA DE MIRANDA [1553].
Nasceu na aldeia de Xate, a 4 de setembro de 1678:
«Aos
quatro dias do mês de setembro de mil e seiscentos e setenta e oito anos,
batizei a Francisca, filha legítima de Frutuoso Fernandes e de sua mulher
Francisca de Miranda, da aldeia de Xate, sendo padrinhos José Francisco e
Maria, solteira, todos da aldeia de Xate desta freguesia e por verdade fiz e
assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[151]
Casou
em Gemeses, no dia 22 de agosto de 1705, com
MANUEL
GOMES, (no ramo 529).
Ramo 530.257
GIL ANES, de S.ª Maria
de Vila Cova, Barcelos
(meu 14.º avô)
GIL ANES [24 852]. Morreu
no lugar da Portela, S.ª Maria de Vila Cova. aos 20 de dezembro de 1621.[152]
Deve ser o pai de:
1.
FRANCISCO GIL. Casou com Maria Gonçalves. Moraram no
lugar da Portela, em Vila Cova. Tiveram:
1.1.
Francisca,
nascida em 1621.
1.2.
Luísa e Francisca, gémeas, nascidas em 1622.
Maria faleceu em 1634. Francisco casou, segunda vez, em Vila
Cova, em 1635, com Maria Martins. Tiveram:
1.3.
Domingas,
nascida em 1636.
1.4.
Maria,
nascida em 1638.
1.5.
Martinho,
nascido em 1640.
Francisco Gil morreu, no lugar da Portela,
em Vila Cova, aos 10 de novembro de 1644.[153]
2.
FERNANDO GIL, que segue.
3.
MARGARIDA GIL. Casou em Vila Cova, no mesmo dia que seu
irmão Fernando, com Francisco Pires.
4.
MARIA, «solteira, filha que ficou de Gil Anes»,
faleceu em Vila Cova, aos 28 de janeiro de 1622, fez manda verbal, em que mandou
dizer 20 missas.[154]
5.
INÊS, «solteira, irmã de Fernando Gil, da Portela»,
faleceu em Vila Cova, aos 30 de março de 1646.[155]
FERNANDO GIL [12 426].
Casou com
ANA PIRES. Faleceu no lugar da Portela,
em Vila Cova, aos 24 de novembro de 1638.[156]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 21 de novembro de 1628:
«Aos
21 de novembro de 628, foram recebidos in facie eclesia, Fernando Gil e Ana
Pires; foram testemunhas Francisco Gil, Diogo Pires e João Pires, da Portela,
todos desta freguesia. António Marques.
«No
mesmo dia, mês e ano, foram recebidos in facie eclesia, Francisco Pires e
Margarida Gil; foram testemunhas João Fernandes, Diogo Dias, Francisco Gil,
desta freguesia. António Marques.[157]
Moraram
no lugar da Portela, em Vila Cova. Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Fernando Gil e de Ana Pires»,
foi batizado aos 23 de agosto de 1631, pelo padre António Marques, sendo
padrinhos Francisco Fernandes e Maria João.[158]
2.
MARIA, nascida em 1634, que segue.
Após
o falecimento da sua primeira mulher, Fernando Gil deve ter casado com Justa
Domingues, pois ambos tiveram a:
3.
MIGUEL, «filho de Fernando Gil e sua mulher Justa
Domingues», foi batizado em Vila Cova, aos 17 de maio de 1640, pelo padre
António Marques, sendo padrinhos António, solteiro e Ana Francisca, da Portela.[159]
4.
DOMINGOS, «filho de Fernando Gil e de sua mulher»,
foi batizado em Vila Cova, aos 16 de maio de 1643, pelo padre António Marques,
sendo padrinhos Domingos filho de Miguel Domingues e Maria filha de Luísa
Francisca.[160]
MARIA FERNANDES [6213].
Batizada em Vila Cova, aos 26 de março de 1634:
«Aos
26 de março de 634, batizei a Maria, filha de Fernando Gil e sua mulher Ana Pires,
da Portela; foram padrinhos Francisco Pires o novo e Justa Fernandes, mulher de
Tomé Pires. Francisco Marques».[161]
Casou
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1657, com
ANTÓNIO
JOÃO, (no ramo 530).
Ramo 531
JOÃO CARVALHO, de S.
Lourenço de Celeirós, Braga
(meu 12.º avô)
São Lourenço de Celeirós. A paróquia de São Lourenço
de Celeirós (designação atual), ou Celleirós, ou Celerós do Minho ou, ainda,
Celeiróz, era vigairaria da apresentação de uma conezia da Sé de Braga.
Pertenceu ao couto de Vimieiro. Regista Américo Costa, por palavras do, à
época, pároco de Celeirós que “dizem ter origem este nome de uns celeiros aqui
existentes para fornecimento de viveres aos habitantes do couto de Vimieiro (…)
era nesta freguesia que existia a cadeia e o pelourinho do dito couto”. Nas “Memórias
Paroquiais de 1758” é referida a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário.
Pertence ao concelho e à diocese de Braga.
JOÃO CARVALHO [6216]. Morreu
aos 2 de outubro de 1701.[162]
Casou
com
ANA BARBOSA. Filha de Gonçalo Barbosa
[12.434] e de Ana Fernandes, do lugar de Covas, em Celeirós, (no ramo 531.257).
Faleceu aos 23 de julho de 1681.[163]
Casaram em S.
Lourenço de Celeirós, Braga, no dia 24 de fevereiro de 1658:
«Aos vinte e quatro dias do mês de fevereiro
do ano de mil e seis centos e cinquenta e oito anos, recebi eu, o padre
Francisco Galvão, vigário desta igreja, a João Carvalho e Ana Barbosa, filha de
Gonçalo Barbosa, por palavras de presente, estando por testemunhas Gonçalo Covelo,
Francisco Gomes, Domingos Gonçalves, do Assento; e me assinei, era ut supra.
Francisco Galvão».[164]
Moraram
no lugar de Covas de Cima, freguesia de São Lourenço de Celeirós, termo de
Braga. Tiveram:
1.
MANUEL CARVALHO, nascido em 1659, que segue.
2.
MARIA, «filha de João Carvalho e de sua mulher,
moradores em Covas de Cima», foi batizada aos 25 de janeiro de 1665, pelo
coadjutor Custódio Fernandes, sendo padrinhos Domingos Francisco e Maria,
solteira, filha de Maria Barbosa, viúva, todos de mesmo lugar.[165]
MARIA CARVALHO, «filha legítima de João Carvalho, viúvo, do lugar de Covas de
Cima», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 23 de janeiro de 1692, com
Domingos Ferreira, viúvo, filho de Paulo Jácome de Maria de Araújo, da
freguesia de Aveleda.[166]
3.
ISABEL CARVALHO, «filha de João Carvalho, (…), do
lugar de Covas de Cima», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 29 de
março de 1697, com António Gonçalves, viúvo de Maria Gonçalves, da freguesia de
S.ª Ana.[167]
ANA BARBOSA, «filha de
Gonçalo Barbosa e de sua mulher Ana Fernandes», casou a segunda vez, em S. Lourenço de Celeirós, no dia 29
de março de 1670, com João Lourenço, filho de Francisco Lourenço e de Maria
Fernandes, da freguesia de Aveleda.[168]
MANUEL CARVALHO [3108]. Foi batizado
a 1 de janeiro de 1659.[v]
«Ao primeiro dia de janeiro do ano de 1659,
batizei eu, o padre Francisco, vigário desta igreja, a Manuel, filho de João
Carvalho, de Covas e de sua mulher Ana Barbosa, foram padrinhos Antônio
Pereira, da Misericórdia e madrinha Paula, solteira, de Sampaio, freguesia de
Sequeira; testemunhas Gonçalo Barbosa e Francisca Jácome, de Covas; e me
assinei era ut supra. Francisco Galvão.»[169]
Casou
com
PÁSCOA MARIA MONTEIRO DE BARROS. Filha
de Manuel Monteiro de Barros [6218] e de Inês Pereira, de Carapeços, Barcelos,
(no ramo 531.513). Nasceu em 1672.
Casaram
em São Lourenço de Celeirós, Braga, no dia 27 de abril de 1686:
«Aos vinte e sete dias do mês de abril do
ano de mil seiscentos e oitenta e seis anos, chegou a esta igreja de Celeirós:
Manuel Carvalho, filho legítimo de João Carvalho, viúvo e sua mulher Ana
Barbosa, defunta, do lugar de Covas desta freguesia de São Lourenço de Celeirós
e Maria de Barros, filha do licenciado Manuel Monteiro, natural da vila de
Chaves e de sua mulher Inês Pereira, natural da freguesia de São Tiago de
Carapeços, termo de Barcelos e disseram a mim, o Padre José da Cruz de Faria,
vigário da dita igreja de São Lourenço de Celeirós, que eles se queriam receber
um com outro, visto terem seus banhos corridos e trazerem as certidões deles e
dos mais párocos correntes e sem impedimento algum como delas constaria, as
quais sendo vistas por mim, como a da cidade do contraente e achei sem dúvida
nem impedimento e lhes perguntei se tinham incorrido ou estavam ligados com
alguma censura, o que logo respondeu o dito contraente Manuel Carvalho dizendo
que contra ele houvera impedimento e censuras na comarca de Chaves à instancia
da contraente que presente estava para que ele a recebesse por sua mulher em
face da igreja, à qual não recebera no termo que lhe fora assinado, pelo que
tinha incorrido na censura, mas que pelo privilégio da Santa Bula da Cruzada,
que tomado tinha como o seu pároco, me elegia por seu confessor para o absolver
da dita censura, no foro da consciência e absolvição dela nos foros judiciais
recorria ao juízo da dita comarca de Chaves donde emanou, deixando a parte
satisfeita com a receber logo e perguntando eu à dita Maria de Barros se era
contente e consentia que o absolveu na sobredita forma, disse que sim e com o
receber se dava por muito satisfeita e me pedia que a um e outro ouvisse de
confissão pelo amor de Deus, em cuja graça queriam e desejavam fosse o dito
matrimônio contraído, ao qual eu, o dito Padre José da Cruz e Faria, vigário da
dita igreja de Celeirós, assisti como pároco da contraente e em minha presença,
depois de confessados, se receberam um ao outro e lhes dei as bênçãos
matrimoniais na missa que logo disse, fazendo em tudo o meu ofício, estando por
testemunhas presentes Manuel Rodrigues, Gaspar Francisco e Domingos Gonçalves
do Assento, todos desta freguesia de Celeirós e não faça dúvida o
acrescentamento da segunda página, a terceira linha deste termo que diz
"nesta igreja de Celeirós" e para constar desta verdade fiz este
termo que assinei, hoje, no dito dia, mês e ano ut supra. O vigário José da
Cruz de Faria.»[170]
Moraram
na vila de Chaves e na freguesia de Carapeços. Tiveram:
1.
JACINTO MONTEIRO DE BARROS, nascido na vila de Chaves
em 1695, que segue.[171]
2.
ANGÉLICA MARIA MONTEIRO DE BARROS. Nasceu em Lisboa ou
Chaves.[172] [173] ANGÉLICA
MARIA DE BARROS, «filha legítima de Manuel Carvalho e de sua mulher Maria de
Barros, já defuntos, naturais e moradores que foram na vila de Chaves», casou
em Barcelos, em 22 de abril de 1722, com o doutor Manuel António da Fonseca
Vilas Boas,[174] que foi juiz de fora nas
partes de Lisboa e advogado nos auditórios de Barcelos, filho do licenciado
João da Fonseca Maia e de Maria Madalena de Vilas Boas.[175]
Moraram arrabalde do Espírito Santo e no Campo da Feira, em Barcelos. Tiveram:
2.1.
João Barnabé da Fonseca,
em fevereiro de 1753, em S.ª Maria de Vila Cova, foi procurador de sua mãe, no
batismo de Lourenço José, filho de Francisco Gomes e de Isabel Margarida de
Novais, (no ramo 529).
2.2.
Dona Crescência
Teresa de Vilas Boas Monteiro, «filha legítima do doutor Manuel
António da Fonseca, já defunto e de dona Angélica Maria Monteiro de Barros,
desta mesma vila, moradora no arrabalde do Espírito Santo», casou em S.ª
Maria Maior de Barcelos, no dia 8 de setembro de 1760, com Paulo Botelho Velho
Tinoco do Rego e Gouveia, filho de Francisco da Costa Botelho e de doma Maria e
Gouveia Pereira Borges e Azevedo, morador na Rua Nova.[176] Tiveram:
2.2.1.
Francisco, «filho legítimo de Paulo Botelho Velho
Tinoco e de dona Crescência de Vilas Boas Monteiro, meus fregueses, moradores
na Rua Nova», nasceu a 26 de junho de 1761 e foi batizado aos 6 de julho,
sendo padrinho Baltasar Malheiro Reimão, assistente na vila de Viana.[177] Francisco
Botelho Tinoco do Rego, foi vereador da Câmara de Barcelos, em 1802, 1808 e
1812. Morreu solteiro, em Barcelos, aos 30 de agosto de 1832.
2.2.2.
João, «filho legítimo de Paulo Barreto Velho e sua
mulher dona Crescência Teresa de Vila Boas, meus fregueses, moradores na Rua
Nova», nasceu a 8 de setembro de 1762 e foi batizado aos 16, sendo padrinhos
o doutor desembargador Francisco José de Vilas Boas, assistente na cidade de
Braga e dona Rosa Clara Margarida, tia do batizado.[178] João
Tadeu Botelho de Gouveia Vilas Boas, tem processo de habilitação sacerdotal em
1778.[179] Morreu aos 27 de
setembro de 1822, em Barcelos.
2.2.3.
António, «filho legítimo de Paulo da Costa Botelho e
de sua mulher dona Crescência Teresa Monteiro, moradores na Rua Nova»,
(nomeia os avós), nasceu a 26 de fevereiro de 1765 e foi batizado aos 6 de
março, sendo padrinhos o abade de S.ª Maria de Abade de Neiva e dona Josefa
Maria, tia do batizado.[180] António
Botelho Velho do Rego, recebeu ordens menores. Morreu em Barcelos, aos 25 de
junho de 1802.
2.2.4.
Mariana, «filha legítima de Paulo Botelho, da Rua
Nova, (…) a mãe da sobredita Mariana, mulher de Paulo Botelho se chama dona
Crescência Teresa Monteiro», nasceu a 12 de abril de 1767 e foi batizada
aos 23, sendo padrinhos João José e dona Benta Joaquina Rosa.[181]
Dona Mariana de Gouveia Pereira do Rego, «filha legítima de Paulo da Costa
Botelho Velho Tinoco do Rego e de sua mulher dona Crescência Teresa Monteiro de
Vilas Boas», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria Maior de Barcelos, no dia
5 de abril de 1815, com dom João Moar Salgado de Araújo Freire, filho de dom José
Moar de Lossada e Castro e de Antónia Salgado de Araújo, da vila de Pontevedra,
reino de Galiza.[182]
Faleceu em Barcelos, aos 10 de janeiro de 1846.
2.3.
Rosa, «filha
legítima do doutor Manuel António da Fonseca e de sua mulher dona Angélica
Maria, meus fregueses e moradores no Espírito Santo», nasceu a 17 de
novembro de 1732 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cónego da colegiada
Francisco Ribeiro, sendo padrinhos o doutor Pedro de Vilas Boas Sampaio, com
procuração que apresentou seu irmão o capitão Diogo de Vilas Boas Sampaio e
Rosa Clara, filha de Valentim da Silva Coelho.[183]
2.4.
Josefa, «filha
legítima do doutor Manuel António da Fonseca e de sua mulher dona Angélica
Maria, fregueses desta igreja matriz e moradores no arrabalde do Espírito
Santos», nasceu a 19 de março de 1734 e foi batizada aos 25 do mesmo mês,
pelo coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos o reverendo dom prior desta
colegiada André de Sousa da Cunha e dona Teresa Clara Garcia Melo e Oliveira,
com procuração que apresentou seu marido Manuel Gandarela e Almeida, do
arrabalde do Espírito Santo.[184]
2.5.
Benta, «filha
legítima do doutor Manuel António da Fonseca e sua mulher dona Angélica Maria
Monteiro de Barros, meus fregueses, moradores ao Espírito Santo», nasceu a
21 de março de 1735 e foi batizada aos 11 de abril, «e não se batizou dentro
dos oito dias do dito mês de março, por razão do dito seu pai se achar na
cidade de Lisboa», sendo padrinho o desembargador Manuel Godinho de
Azevedo, da cidade de Lisboa.[185]
JACINTO MONTEIRO DE BARROS [1554].
Nasceu na vila de Chaves, batizado aos 21 de agosto de 1695:
«Jacinto, filho de Manuel Carvalho e de sua
mulher Maria de Barros, batizei-o aos vinte e um de agosto de mil seiscentos e
noventa e cinco. Foram padrinhos José Rodrigues, pedreiro e Maria Monteiro,
mulher de Gonçalo Rodrigues, todos moradores nesta vila, fiz e assinei era ut
supra. O Padre Domingos Gonçalves.»[186]
Morou
nas freguesias de Carapeços e de Santa Maria de Vila Cova, concelho de
Barcelos.[187] Jacinto teve dois
escravos “pretos legítimos”: Manuel de Barros, que casou em S.ª Maria de
Vila Cova, no dia 23 de dezembro de 1752, com Antónia de Barros, “preta
forra”.[188] Jacinto morreu em Vila
Cova, aos 7 de julho de 1779. Fez testamento.[189]
Casou
a primeira vez, com
MARIANA FERREIRA DE NOVAIS FURTADO DE
MENDONÇA. Filha de Maria [3111], solteira, da aldeia do Outeiro, em Vila
Cova, (no ramo 532). Nasceu a 13 de janeiro de 1696. Faleceu em Vila Cova, aos
5 de março de 1755.[190]
Casaram
em Vila Cova, no dia 23 de outubro de 1719:
«Aos vinte e três dias do mês de outubro de
mil e sete centos e dezanove anos, dadas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse impedimento algum,
em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente Baptista António,
de Xate e João Rodrigues, da mesma aldeia e Manuel Martins, do Outeiro, todos
desta freguesia, se receberam Jacinto Monteiro de Barros, filho legítimo de
Manuel Carvalho, do couto de Vimieiro e de sua mulher Páscoa Monteiro de Barros,
da freguesia de Carapeços, já defuntos e Mariana de Novais Furtado de Mendonça,
filha de Maria, solteira, da aldeia do Outeiro desta freguesia, para constar do
sobredito fiz este assento, era ut supra. O coadjutor Francisco Gomes. Manuel
Martins. Baptista António».[191]
Moraram
na Rua Direita, na cidade de Barcelos e no lugar do Outeiro, freguesia de Vila
Cova. Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de
Barros e de sua mulher Mariana de Novais, (…), moradores na Rua Direita»,
nasceu a 2 de março de 1723 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor
Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos Pedro da Costa, da cidade de Bragança e
dona Rosa Maria Lobo Barreto, viúva de António de Almeida, moradora na Rua
Direita, com procuração que apresentou Manuel de Matos, da Calçada.[192]
2.
MANUEL, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de
Barros e de sua mulher Mariana de Novais, (…), moradores na Rua Direita»,
nasceu a 10 de dezembro de 1724 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo
coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos Henrique de Magalhães,
solteiro, filho de Henrique de Magalhães, da freguesia de S. Julião de Freixo,
termo de Barcelos e dona Angélica Maria de Barros, tia do batizado, casada com
o doutor Manuel António da Fonseca, ausente no Brasil.[193]
3.
JOÃO, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros
e de sua mulher Mariana de Novais, (…), moradores na Rua Direita», nasceu a
15 de abril de 1726 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel
Pereira Rebelo, sendo padrinhos João de Matos, da freguesia de Vila Cova, por
procuração que apresentou João do Vale, da mesma freguesia e Josefa do Vale,
solteira, filha do mesmo João do Vale [994], (no ramo 965).[194]
4.
ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS, que segue.
5.
MARIA JACINTA MONTEIRO DE BARROS,[195] «filha
legítima de Jacinto Monteiro de Barros e sua mulher Mariana Ferreira de Novais,
todos do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 14 de
fevereiro de 1751, com Francisco Fernandes, filho de Francisco Fernandes e de
Maria Fernandes, (no ramo 787).[196]
Jacinto
casou segunda vez, em S. Cláudio de Curvos, no dia 10 de março de 1756, com
DOMINGAS LOUREIRO DE MIRANDA [399], (no ramo 571).
ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS [777].
ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS, «filha legítima Jacinto Monteiro de Barros e
Mariana Ferreira de Novais, do dito lugar do Outeiro», casou em Santa Maria de Vila Cova,
no dia 5 de abril de 1749, com
FRANCISCO
GOMES DE MIRANDA, (no ramo 529).
Ramo 531.257
PEDRO GERALDES, de S.
Lourenço de Celeirós, Braga
(meu 14.º avô)
Geraldes. Este apelido patronímico do nome próprio
Geraldo, convertido em Giraldes ou Geraldes, usado por vários personagens da
idade média, como o célebre Geraldo Geraldes "O sem pavor ", que
conquistou Évora aos mouros em tempo de D. Afonso Henriques. Mais tarde
distinguem-se outros como, no reinado de D. Sancho II, o Arcebispo de Braga, D.
Martinho Geraldes, ou o Desembargador Afonso Geraldes, vassalo do Rei D. Afonso
V que instituiu grande Morgado em Idanha-a-Nova, em 1458, dele descendendo os
Geraldes de Andrade, Marqueses da Graciosa, os Geraldes Barba, Viscondes de
Trancoso, etc. Outra família descende dos nobres vindos de Florença, os irmãos
Lucas e Nicolau Giraldes, que prestaram aos reis de Portugal grandes serviços
financeiros não só no reino, como em França e na India, os quais fundaram casas
nobres no Largo do Correio, com as suas armas e a inscrição: Giraldes de
Florência, ao pé do leão do escudo. Este era um leão de negro coroado a ouro,
em campo de prata. Comprou, o dito Lucas Giraldes a Capitania do Ilhéus, no
Brasil, a Jerónimo de Figueiredo de Alarcão. Deixando dois filhos, Francisco
Giraldes e D. Luísa Giraldes, que se casaram, deles ficou também nobre e
ilustre geração que continuou o uso do apelido. Brasão: De prata, com um leão
de negro, coroado de ouro. Alias: Esquartelado: o primeiro e o quarto, de azul,
com três flores-de-lis de ouro; o segundo, de prata, com um pé de trigo
espigado de verde; o terceiro, de prata, com uma cabeça humana de sua cor, de
cabelos ruivos. Timbre: o leão do escudo.
PEDRO GERALDES [24.868].[197] Morreu
aos 17 de março de 1641.[198]
Casou
a primeira vez, com
ISABEL
BARBOSA. Faleceu aos 23 de outubro de 1633.[199]
Moraram
na freguesia de São Lourenço de Celeirós, couto de Vimieiro, no atual concelho
de Braga. Tiveram:
1.
GONÇALO BARBOSA, que segue.
Pedro
Giraldes casou segunda vez, com Madalena Domingues.[200]
Madalena faleceu aos 7 de maio de 1683.[201]
Tiveram:
2.
DOMINGOS, «filho de Pedro Giraldes, de Covas e de
sua mulher Madalena Domingues», foi batizado aos 29 de outubro de 1634,
pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Jácome, da Lage e Maria,
filha de Domingos Pires, de Covas.[202] DOMINGOS
GERALDES, «de Covas, filho de Madalena Domingues, viúva», casou em S.
Lourenço de Celeirós, no dia 24 de outubro de 1655, com Maria Ana Francisca,
filha de Maria Antónia, também de Covas.[203]
Moraram no lugar de Covas. DOMINGOS GERALDES, «de Covas de Baixo»,
morreu aos 17 de maio de 1684.[204] Mariana
Francisca, «viúva, moradora no lugar de Covas de Baixo», faleceu aos 27
de setembro de 1712.[205] Tiveram:
2.1.
Gaspar, «filho
de Domingos Giraldes, de Covas e de sua mulher», foi batizado aos 12 de
novembro de 1659, pelo vigário Francisco Galvão, sendo padrinhos Gaspar Leitão,
da Misericórdia e Ana Fernandes [12.435], mulher de Gonçalo Barbosa, (tio
paterno), de Covas.[206] Gaspar Francisco, «filho de Domingos
Geraldes e de sua mulher Mariana Francisca, do lugar de Covas», casou em S.
Lourenço de Celeirós, no dia 26 de janeiro de 1681, com Mariana Gonçalves,
filha de André Gonçalves e de Catarina Geraldes, do Assento.[207] Gaspar Francisco, «do lugar do
Assento, (…), casado que foi com Mariana Francisca», morreu aos 19 de
agosto de 1737, «fez testamento e instituiu por seus herdeiros a seus
filhos: Manuel Lourenço, António Francisco e Domingas Luísa e Ana e João».[208]
Moraram no lugar do Assento. Tiveram:[209]
2.1.1.
Manuel, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Francisca, deste Assento», foi batizado aos 20 de dezembro de 1682,
sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, do Assento e Domingas, solteira, filha de Gregório
Francisco, de Covas.[210]
2.1.2.
Lourenço, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Gonçalves, do Assento», foi batizado aos 11 de fevereiro de 1685,
sendo padrinhos Manuel Rodrigues, do Assento e Helena Ferreira, mulher de João
Barbosa, de Santa Cruz, freguesia de S.ª Ana.[211]
Lourenço Francisco, «filho de Gaspar Francisco e sua mulher Mariana
Gonçalves, do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 6 de
janeiro de 1707, com Luzia Pereira, filha de André Martins e de Maria Pereira,
do lugar de Covas de Cima.[212]
2.1.3.
Domingas, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Gonçalves, deste Assento», nasceu a 10 de janeiro de 1687 e foi
batizada aos 13, sendo padrinhos Francisco Carvalho, de Covas e Domingas
Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, do mesmo Assento.[213]
Domingas Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Gonçalves, (…) moradores no Assento», casou em S. Lourenço de
Celeirós, no dia 22 de outubro de 1708, com Agostinho Barbosa, filho de João
Barbosa e de Madalena Fernandes, moradores na freguesia do Salvador de
Figueiredo.[214]
2.1.4.
João, «de Gaspar Francisco, do Assento desta igreja
e de sua mulher Mariana Francisca», nasceu a 12 de novembro de 1689 e foi
batizado aos 14, sendo padrinhos João Martins, seu cunhado, da freguesia de S.
Jerónimo e Maria, filha de Mariana Francisca, irmã do dito Gaspar Francisco.[215]
2.1.5.
Luísa, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Francisca, deste Assento», nasceu a 20 de fevereiro de 1690 e foi
batizada aos 24, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, do Lagar e Luísa Pereira,
mulher de Gonçalo de Araújo, do Assento.[216]
Luísa Francisca, «filha de Gaspar Francisco, do Assento desta igreja e de
sua mulher Mariana Francisca, deste dito lugar do Assento», casou em S.
Lourenço de Celeirós, no dia 24 de outubro de 1719, com António Luís, filho de
António Luís e de Maria Ferreira, do lugar da Naia, freguesia de S.ª Maria de
Ferreiros.[217]
2.1.6.
Ana, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 8 de novembro de 1691 e foi
batizada aos 13, sendo padrinhos João, solteiro, de Covas, irmão do dito e
Maria Gomes, mulher de Agostinho Francisco Pereira.[218] Ana
Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana
Francisca, do lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia
11 de dezembro de 1727, com Amaro Ferreira, filho de André Ferreira e de Susana
Francisca, do lugar da Lamela.[219]
2.1.7.
Maria, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Francisca, deste Assento», foi batizada aos 19 de março de 1694,
sendo padrinhos Pedro Ferreira, rendeiro desta freguesia, da cidade de Braga e
Maria, solteira, filha de Manuel de Almeida, da cidade de Braga.[220]
Maria Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana
Francisca, do lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 2
de setembro de 1728, com António Gonçalves Pereira, filho de Gonçalo Gonçalves
e de Maria Jácome, do lugar da Devesa.[221]
2.1.8.
André, filho de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Francisca, do Assento», foi batizado aos 2 de dezembro de 1696,
sendo padrinhos André, solteiro, filho de Domingos Gonçalves, da Igreja e
Francisca Antónia, mulher de João Martins, da freguesia de S. Jerónimo,
arrabaldes da cidade de Braga.[222]
2.1.9.
Frutuoso, «filho de Gaspar Francisco e sua mulher
Mariana Francisca, deste Assento», nasceu a 16 de abril de 1698 e foi
batizado aos 26, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de Mariana Francisca,
de Covas, tio da criança e Jerónima, do Assento, irmã da mãe do batizado.[223]
2.1.10.
António, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de
sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 1 de julho de 1700 e
foi batizado aos 4, sendo padrinhos o reverendo António João, vigário da igreja
de S.ª Ana e Jerónima, solteira, do mesmo Assento.[224]
António Francisco, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher
Mariana Francisca, moradores no lugar do Assento», casou em S.ª Ana de
Vimieiro, no dia 25 de agosto de 1726, com Maria Ferreira, filha de Manuel
Ferreira e de Francisca Ferreira, moradores no lugar de Santa Cruz.[225]
2.1.11.
Francisco, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de
sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 6 de janeiro de 1702 e
foi batizado aos 15, sendo padrinhos Manuel, solteiro, órfão que ficou do
Costa, de (S…?) e Lourença, solteira, filha de Mariana Francisca, viúva, de
Covas, tia do batizado.[226]
2.1.12.
Jerónima, «filha legítima de Gaspar Francisco e de
sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 24 de março de 1704 e
foi batizado aos 31, sendo padrinhos António Francisco, de Sub-Carreira e
Jerónima, solteira, filha de Domingos Gonçalves, desta Igreja.[227]
Jerónima Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de Mariana
Francisca, do lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 1
de maio de 1732, com Domingos Gomes, filho de Gabriel Francisco e de Jerónima
Gomes, do lugar da Poça, da freguesia de S. Vicente de Penso.[228]
2.2.
Maria, «filha
de Domingos Geraldes e de sua mulher, de Covas», foi batizada aos 19 de
agosto de 1663, pelo coadjutor Custódio Fernandes, sendo padrinhos João
Barbosa, da Aveleda e Maria, filha de Gonçalo Barbosa [12.434], (tio paterno),
de Covas.[229] [230] Maria Geraldes, «filha de Domingos
Geraldes, defunto e de sua mulher Mariana Francisca,
do lugar de Covas», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 21 de outubro
de 1691, com André Lourenço Ferreira, filho de João Brás e de Catarina
Lourenço, da freguesia de Ferreiros.[231] Moraram
no lugar de Covas. Maria Geraldes,
«mulher de André Lourenço, do lugar de Covas», faleceu aos 19 de
novembro de 1736.[232]
André morreu aos 3 de dezembro de 1744.[233]
Tiveram:
2.2.1.
António, «filho legítimo de André Lourenço e de sua
mulher Maria Geraldes, do lugar de Covas de Baixo», nasceu a 6 de janeiro
de 1703 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos António Marques e Mariana
Jácome, mulher de Tomé Gonçalves, ambos do mesmo lugar de Covas de Baixo.[234]
2.2.2.
Maria, «filha legítima de André Lourenço e de sua
mulher Maria Geraldes, moradores no lugar de Covas de Baixo», faleceu aos 28
de dezembro de 1710.[235]
2.2.3.
Manuel. Morreu antes do pai.
2.3.
Pedro, «filho
de Domingos Geraldes, de Covas de Baixo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 11 de setembro de 1667, pelo
vigário José da Cruz de Faria, sendo padrinho Pedro, solteiro, filho de João
Gonçalves, de Santa Cruz, da freguesia de S.ª Ana.[236]
2.4.
Gonçalo, «filho
de Domingos Geraldes, (…) do lugar de Covas de Baixo e de sua mulher Mariana Francisca», foi batizado aos 21 de
setembro de 1674, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Covas de Cima e
Mariana de Sequeira, mulher de Gonçalo Francisco, do Extremo, freguesia de
Sequeira.[237] [238]
Casou com Maria de Araújo. Gonçalo
Francisco, «do lugar de Covas de Cima», morreu aos 14 de outubro
de 1743.[239]
2.5.
Lourença, «filha
de Domingos Geraldes, do lugar de Covas de Baixo e de sua mulher Mariana
Francisca», foi batizada aos 8 de dezembro de 1677, sendo padrinhos
Francisco Ferreira e Catarina Barbosa, mulher de Domingos Gonçalves Valente, de
Covas de Cima.[240]
2.6.
Lourença, «filha
de Domingos Geraldes, de Covas de Baixo e de sua mulher Mariana Francisca»,
foi batizada aos 12 de março de 1682, sendo padrinhos António Ferreira, de
Lobreu, freguesia de Ferreirós e Lourença, filha de Maria Moreira, solteira.[241] [242] Casou
com Garcia Ferreira. Moraram no lugar de Covas. Lourença
Francisca, «mulher de Garcia Ferreira, do lugar de Covas»,
faleceu aos 16 de agosto de 1746.[243]
3.
SEBASTIANA, «filha de Pedro Giraldes e de sua mulher
Madalena Domingues», foi batizada aos 27 de janeiro de 1636, pelo vigário
Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Francisca Jácome,
mulher de Gonçalo Gonçalves, de Sub-Carreira.[244] SEBASTIANA,
«filha de Pedro Giraldes, de Covas, menor e herdeira de seu pai»,
faleceu aos 9 de março de 1641.[245]
4.
MARIA, «filha de Pedro Giraldes, de Covas e da
segunda mulher», foi batizada aos 17 de abril de 1639, pelo vigário Pedro
Jorge, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do Assento da igreja e Isabel,
solteira, da Pedra.[246]
MARIA GIRALDES, «de Covas», faleceu aos 7 de fevereiro de 1665.[247]
GONÇALO BARBOSA [12.434]. [248] [249] Morreu
aos 20 de setembro de 1683.[250] Casou
a primeira vez com Ana Domingues. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Gonçalo Barbosa, de Covas e de sua
mulher Ana Domingues», foi batizado aos 17 de setembro de 1634, pelo
vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Damião Fernandes, de Louredo e a mulher de
Francisco Gomes, da Igreja, de Aveleda.[251]
Gonçalo
casou segunda vez, em São Lourenço de Celeirós, no dia 20 de fevereiro de 1636,
com Maria Domingues.[252]
Maria faleceu aos 28 de outubro de 1636.[253] Tiveram:
2.
SIMÃO, «filho de Gonçalo Barbosa», foi batizado
aos 2 de novembro de 1636, sendo padrinhos Jacinto Pereira e Maria Gomes,
mulher de Domingos Gonçalves, de Covas.[254]
Gonçalo
casou terceira vez, com
ANA FERNANDES.[255] Foi
sepultada aos 8 de setembro de 1667.[256]
Casaram em São
Lourenço de Celeirós, no dia 19 de novembro de 1636:
«Aos
dezanove dias do mês de novembro do ano de mil e seis centos e trinta e seis
anos, recebi eu Pedro Jorge, vigário desta igreja, por palavras de presente, a
Gonçalo Barbosa, com Ana Fernandes, viúva, de Covelo; foram testemunhas
Domingos Gonçalves e Gonçalo Fernandes e Gonçalo Couto e Martim Fernandes,
todos do Assento, desta igreja e Domingos Martins de Sousa e Cruz e Pedro
Francisco, do Paço; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge».[257]
Moraram no lugar
de Covas, em S. Lourenço de Celeirós, Braga. Tiveram:
3.
JOÃO, «filho de Gonçalo Barbosa e sua mulher Ana
Fernandes», foi batizado aos 28 de setembro de 1637, pelo vigário Pedro
Jorge, sendo padrinhos Francisco Fernandes, do Baixo, freguesia de Freixiedo e Madalena
solteira, filha de filha de Isabel Rodrigues, de Baixo.[258]
4.
MARTA FERNANDES, «filha de Gonçalo Barbosa e de sua
mulher Maria Fernandes, de Covas», casou em
S. Lourenço de Celeirós, no dia 17 de fevereiro de 1658, com Domingos
Gonçalves, filho de Domingos Dias e de Ana Fernandes, de Covas.[259]
MARTA FERNANDES, «mulher de Domingos Gonçalves, de Covas de Baixo»,
faleceu aos 16 de setembro de 1672.[260]
Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
de Domingos Gonçalves, de Cova e de sua mulher», foi batizada aos 27 de
fevereiro de 1661, pelo vigário Francisco Galvão, sendo padrinhos António,
solteiro, filho de Domingas Fernandes, viúva e Maria Domingues, mulher de
Domingos da Costa, de Sub Carreira.[261]
4.2.
Catarina, «filha
de Domingos Gonçalves e de sua mulher, de Covas», foi batizada a 1 de
novembro de 1663, pelo coadjutor Custódio Fernandes, sendo padrinhos Gonçalo
Rebelo(?) e António, solteiro, filho de Domingas Fernandes, de Covas.[262]
4.3.
Ana, «filha
de Domingos Gonçalves e de sua mulher, de Covas», foi batizada aos 16 de
fevereiro de 1666, sendo padrinhos João Barbosa, de Covas e Catarina, solteira,
filha de Domingos Jácome, viúvo, de Treseste.[263]
4.4.
Tomé, «filho
de Domingos Gonçalves, de Covas de Baixo e de sua mulher Marta Fernandes»,
foi batizado aos 16 de setembro de 1668, pelo vigário José da Cruz de Faria,
sendo padrinhos Tomé Fernandes, de Treseste e Helena Gonçalves, mulher de João
Barbosa, da freguesia de S.ª Ana.[264]
5.
CATARINA, «filha de Gonçalo Barbosa, de Covas»,
foi batizada aos 13 de junho de 1639, pelo
vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Covas e Eva
Francisca, solteira.[265]
6.
FRANCISCA, «filha de Gonçalo Barbosa e de Ana
Fernandes, sua mulher», foi batizada a 27 de novembro
de 1639, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Martinho, filho de
Gonçalo Gonçalves, de Sub-Carreira e Francisca Fernandes, mulher de Martim
Fernandes, todos de Celeirós.[266]
FRANCISCA BARBOSA, «filha de Gonçalo Barbosa, do lugar de Covas», casou
em S. Lourenço de Celeirós, no mês de janeiro de 1665, com Gonçalo Jácome,
filho de Leonardo Jácome, de Treseste.[267]
FRANCISCA BARBOSA, «mulher de Gonçalo Jácome, do lugar de Covas»,
faleceu aos 3 de outubro de 1667.[268] Gonçalo
Jácome, «do lugar de Treseste», morreu aos 19 de julho de 1669.[269]
7.
ANA BARBOSA, nascida em 1642, que segue.
8.
DOMINGAS, «filha de Gonçalo Barbosa e de sua mulher
Ana Fernandes», foi batizada aos 30 de setembro de 1647, pelo cura Paulo de
Figueira, sendo padrinhos Domingos, do Souto e a mulher de António Gonçalves,
da Ponte.[270] DOMINGAS BARBOSA, «filha
de Gonçalo Barbosa e de sua mulher Ana Fernandes, defunta», casou em S.
Lourenço de Celeirós, no dia 9 de novembro de 1681, com Manuel Ferreira, filho
de Domingos Ferreira e de Maria Carvalho, da freguesia de S.ª Maria de Aveleda.[271]
9.
MARIA BARBOSA,[272] «filha
legítima de Gonçalo Barbosa, viúvo, que ficou de Ana Fernandes», casou em
S. Lourenço de Celeirós, no dia 31 de maio de 1676, com Martinho Gonçalves,
filho de Mateus Gonçalves e de Maria Martins, viúvo de Catarina Francisca, do
lugar de Santa Cruz, freguesia de Santa Ana.[273]
Moraram no lugar de Santa Cruz. Tiveram:
9.1.
Filipe, «filho
de Martinho Gonçalves, de Santa Cruz e de sua mulher Maria Barbosa», foi
batizado aos 3 de maio de 1677, pelo vigário António João, sendo padrinhos
Domingos João e Maria Fernandes, mulher de Pedro Jácome.[274]
9.2.
Gregório, «filho
de Martinho Gonçalves, de Santa Cruz e de sua mulher Maria Barbosa», foi
batizado aos 19 de agosto de 1678, sendo padrinhos Gregório Martins e Helena
Gonçalves, mulher de João Barbosa.[275]
9.3.
Ana Barbosa,
«filha que foi de Martinho Gonçalves e de sua mulher Maria Barbosa, do lugar
de Santa Cruz», casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia 30 de janeiro de 1701,
com Domingos de Sousa, filho de Brás de Sousa e de Maria Francisca, do lugar da
Ponte, freguesia de Priscos.[276] Moraram
no lugar de Santa Cruz. Ana Barbosa,
«mulher que foi de Domingos de Sousa, moradores no lugar de Santa Cruz»,
faleceu aos 12 de dezembro de 1723.[277]
Tiveram:
9.3.1.
João, nasceu a 4 de dezembro de 1702. João de Sousa,
casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia 5 de fevereiro de 1726, com Maria Teresa
Vilela.
9.3.2.
Manuel, nasceu em outubro de 1705. Manuel de Sousa,
casou no dia 9 de abril de 1729, com Maria Pereira. Com geração.[278]
9.3.3.
Bento, nasceu a 18 de novembro de 1707.
9.3.4.
Senhorinha, nasceu a 8 de setembro de 1710.
9.3.5.
Catarina, nasceu a 24 de dezembro de 1712. Faleceu aos
17 de junho de 1745.
9.3.6.
Lourenço, nasceu a 11 de fevereiro de 1717.
9.3.7.
António de Sousa, casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia
24 de julho de 1745, com Ana Ferreira.
9.4.
Brás, «filho
de Martinho Gonçalves e de sua mulher Maria Barbosa, de Santa Cruz», foi
batizado aos 8 de fevereiro de 1682, sendo padrinhos Manuel Ferreira, de Covas,
freguesia de S. Lourenço e Marta Francisca, do Barreiro.[279]
ANA BARBOSA [6217]. Foi batizada
a 6 de fevereiro de 1642.[280]
«Aos seis de fevereiro de mil e seis centos
e quarenta e dois anos, eu António Martins, cura desta igreja de Celeirós,
batizei a Ana, filha de Gonçalo Barbosa e sua mulher Ana Fernandes; foram padrinhos
Pedro Domingues e Ana Fernandes, mulher de Francisco Fernandes, da freguesia de
Figueiredo. O padre António Martins».[281]
ANA BARBOSA, «filha de Gonçalo Barbosa»,
casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 24 de fevereiro de 1658, com
JOÃO
CARVALHO, (no ramo 531).
Ramo 531.513
BELCHIOR MONTEIRO, de S.ª
Maria Maior, Chaves
(meu 13.º avô)
BELCHIOR MONTEIRO [12.436].[vi] [282] Em
1655 era soldado de cavalo, em Chaves. Em 1669 era feitor da quinta da
Madureira,[283] em São Tiago de
Carapeços, concelho de Barcelos. Depois de enviuvar ausentou-se para Chaves.
Morreu aos 3 de março de 1681.[284]
Casou
com[vii]
ISABEL GONÇALVES DE BARROS.[285] Faleceu
em Carapeços, aos 22 de abril de 1679.[286]
Barros. Apelido nobre e antigo proveniente
de Fernão Dias de Barros, senhor do lugar de Barros, no concelho de Regalados,
solar da família, que se supõe vivesse nos reinados de D. Afonso IV e D. Diniz.
Casou com Maria Martins, filha de João Martins, conselheiro do rei D. Afonso
III e seu embaixador ao rei de Aragão. De seus dois netos, Nuno Fernandes de
Barros e Martim Martins de Barros, vêm os ilustres ramos desta família. Do
primeiro os Barros e Alvim, de Braga e os Barros Leitão de Carvalhosa.
Viscondes de Santarém, os Barros e Vasconcelos, senhores do Morgado de S.ª
Iria, etc. Do segundo, que foi vassalo do rei D. Fernando e instituidor do morgado
da Amoreira, vêm os senhores do morgado de Real, Barros e Almeida, o grande
historiador quinhentista João de Barros e muitos outros ramos como os Magalhães
de Barros, os Oliveira Leite de Barros, Condes de Basto, os Barros e Aragão de
Barros, de Loulé, os Correia de Barros, de Vila Real, etc.
Moraram
no arrabalde do Anjo, em Chaves e na quinta dos Madureira, em S. Tiago de
Carapeços. Tiveram:
1.
MANUEL MONTEIRO DE BARROS, nascido em 1652, que segue.
2.
PEDRO, «filho de Belchior Monteiro, soldado de
cavalo e de Isabel Gonçalves, casados, desta vila», foi batizado em Chaves,
aos 4 de julho de 1655, pelo padre António Gonçalves, sendo padrinho o capitão
Carlos de La Grange.[287]
MANUEL MONTEIRO DE BARROS [6218].
Nasceu na freguesia de Santa Maria maior de Chaves e foi batizado a 11 de
agosto de 1652.[288]
«Manuel, filho de Belchior Monteiro e de sua
mulher Isabel Gonçalves, do arrabalde do Anjo, foi batizado nesta igreja e eu o
padre António Gonçalves, cura, o batizei aos onze dias de agosto de seiscentos
e cinquenta e dois anos; foram padrinhos Isabel Pereira, mulher de Francisco
Lourenço e o tenente de cavalos Semião Pinto; e o assinei António Gonçalves».[289]
Viveu
em Carapeços, onde, em 1669, «Manuel, solteiro, filho de Belchior Monteiro,
feitor da quinta dos Madureira», foi padrinho de Manuel, filho de António
Domingues, do Pedregal e de Isabel Domingues.[290]
Teve ordens menores. Morou na Rua do Sal, em Chaves, antes de se ausentar para
Lisboa.[291] Foi médico na vila de
Barcelos e em Chaves. Morreu em 1735.
Casou
com
INÊS PEREIRA. Filha de Domingos Pereira
[12438] e de Inês Dias, (no ramo 531.769). Nasceu no Sobrado, lugar do Coval,
em S. Tiago de Carapeços, a 10 de abril de 1651. Em 1683 foi madrinha de
Caetano, filho do seu irmão João. Faleceu em 1735.
Casaram
em Santa Maria Maior de Chaves, no dia 13 de julho de 1681:
«Aos
treze de julho de seis centos e oitenta e um, se receberam em minha presença,
na capela do Anjo desta vila, de mandado do reverendo prior e vigário geral
Baltasar Teixeira Chaves: Manuel Monteiro de Barros, filho de Melchior Monteiro
e sua mulher Isabel Gonçalves de Barros, todos moradores nesta vila de Chaves,
com Inês Pereira, filha de Domingos Pereira e Inês Pereira, moradores de
Carapeços, do termo de Barcelos, na forma do sagrado concílio tridentino;
estavam por testemunhas Marcos de Sampaio e João Dinis, alferes e João
Rodrigues, mercador e outros mais fregueses; fiz e assinei. Jácome Teixeira da
Costa».[292]
Moraram
no lugar do Coval, freguesia de São Tiago de Carapeços, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
PÁSCOA MARIA MONTEIRO DE BARROS, nascida em 1672, que
segue.
2.
MANUEL. «Filho de
Manuel Monteiro de Barros e de Inês Gonçalves, naturais e moradores que são na
freguesia de Carapeços», foi batizado em S. Miguel das Marinhas, Esposende,
pelo cura João, aos 16 de fevereiro de 1679, sendo padrinhos João Vieira,
estudante e Madalena Brás, do lugar de Pinhote, Marinhas.[293]
3.
ANTÓNIO, «filho de Inês Pereira, natural de
Carapeços, de Entre Douro e Minho, (…), deu por pai a Manuel Monteiro, filho de
Belchior Monteiro», foi batizado em S.ª Maria Maior de Chaves, aos 4 de
maio de 1680, pelo padre Jácome Teixeira da Costa, sendo padrinhos Vicente
Gonçalves e Maria Gonçalves, mulher de António de Sampaio.[294]
4.
MANUEL, «filho de Manuel Monteiro e Inês Pereira»,
foi batizado em S. Tiago de Carapeços, aos 26 de fevereiro de 1684, pelo abade
António Alves Monteiro, sendo padrinhos João Pereira, seu tio e a mulher de
Manuel Pereira, de S.ª Leocádia.[295] MANUEL
MONTEIRO DE BARROS,[296] casou
a primeira vez em Barcelos, com uma mulher que tinha por alcunha “a
carracena(?)”, que tinha uma botica.[297] Moraram
na Rua Direita, na vila de Barcelos. Casou a segunda vez com Maria Pereira,
filha de Manuel Francisco “o vinagre” e de Maria Pereira, de S. Martinho de
Vila Frescaínha. Moraram em Vila Frescainha, onde tiveram uma botica, mas não
trabalhavam. MANUEL MONTEIRO DE BARROS, «casado com Maria Pereira, moradores
nesta freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Vialonga», morreu aos 24 de
julho de 1764 e foi «sepultado na capela dos ferreiros».[298] Maria
Pereira faleceu em Carnide, aos 5 de abril de 1773.[viii] Tiveram:
4.1.
André, «filho
de Manuel de Barros e de sua mulher Maria Pereira, da (…?) de Baixo», foi
batizado em N.ª Sr.ª da Vitória, Porto, aos 3 de março de 1707, pelo abade
Francisco Ferreira da Silva, sendo padrinhos André de Barros e Maria Coelho.[299]
4.2.
Manuel, «filho
de Manuel Monteiro de Barros, que vive de suas fazendas e de Maria Pereira,
moradores neste lugar de Vialonga», foi batizado aos 30 de maio de 1734,
pelo pároco José Nunes de Freitas, sendo padrinhos Manuel Jorge, oficial de
correeiro e Maria da Conceição, mulher Dâmaso Francisco, boticário, morador na
cidade de Lisboa, à Esperança.[300] Manuel Monteiro de Barros,[301]
casou com Maria Joaquina de Sauvan.[302]
Tiveram:
4.2.1.
Maria Teresa Joaquina de Sauvan, nasceu em Carnide,
Lisboa, a 25 de junho de 1775. Casou em N.ª Sr.ª da Encarnação, Lisboa, no dia
24 de abril de 1790, com o seu primo Lucas António Monteiro de Barros.
4.2.2.
José Sauvan Monteiro de Barros, nasceu em Portugal, em
1781.
5.
ANTÓNIO MONTEIRO DE BARROS. Advogou muitos anos no
Brasil, de onde voltou para Carapeços, onde morreu.[303]
6.
MARIA[ix]
MONTEIRO DE BARROS, «filha legítima do doutor Manuel Monteiro de Barros e de
sua mulher Inês Pereira», casou na igreja matriz de S. Tiago de Carapeços, no
dia 30 de novembro de 1714, com João Vieira Repincho “o moço”, filho de João
Vieira Repincho[304] e
de Madalena de Araújo, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[305] MARIANA
MONTEIRO DE BARROS, «casada com João Vieira Repincho, do lugar de Pinhote»,
faleceu aos 22 de janeiro de 1726.[306] Tiveram:
6.1.
Manuel José,
«filho legítimo de João Vieira Repincho o novo e de sua mulher Mariana
Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 6 de dezembro de 1716 e
foi batizado pelo padre João Gonçalves, sendo padrinhos Manuel Monteiro de
Barros, casado com Antónia Barbosa de Faria, da vila de Barcelos e Joana de
Jesus Maria Josefa, solteira, filha de Manuel Caminha Morais e de Inês Coelho,
da vila de Esposende.[307] Manuel José Monteiro de Barros,[308] que
emigrou para o Brasil, em 1761 adquiriu a sesmaria das Galés de Cima, onde
encontrou rica safra de ouro[309] e
foi nomeado guarda-mor das Minas de Vila Rica.
Casou em Passadez, Vila Rica, Ouro Preto, Minas Gerais, no
dia 16 de agosto de 1766, com Margarida Eufrásia da Cunha Matos, nascida em S.
Miguel das Marinhas, filha do guarda-mor Alexandre da Cunha Matos e de Antónia
Negreiros. Manuel José morreu em Ouro Preto, aos 6 de junho de 1789. Tiveram:[310] [311]
6.1.1.
Romualdo Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas, cerca
de 1766. Foi 1.º barão de Paraopeba e presidente da província de Minas Gerais.
Casou em Vila Rica, em 1795, com Francisca Constância Leocádia da Fonseca.
Morreu em Congonhas, Minas Gerais, aos 16 de dezembro de 1855.
6.1.2.
Lucas António Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas
do Campo, a 15 de outubro de 1767. Foi 1.º barão e visconde de Congonhas do
Campo. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de
Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Estava
em Lisboa quendo o seu pai fez testamento. Casou em N.ª Sr.ª da Encarnação,
Lisboa, no dia 24 de abril de 1790, com a sua prima Maria Teresa Joaquina de
Sauvan, filha de Manuel Monteiro de Barros e de Maria Joaquina de Sauvan.[312] Maria
Teresa faleceu no Brasil, em 1832. Lucas António morreu no Rio de Janeiro, aos
10 de outubro de 1851. Com geração.[313]
6.1.3.
Mateus Herculano Monteiro da Cunha Matos. Nasceu em
Congonhas do Campo, em 1767. Casou em S. João del Rei, Minas Gerais, no dia 18
de janeiro de 1803, com Maria Custódia Nogueira da Gama. Morreu em Congonhas,
Minas Gerais, aos 9 de julho de 1846.
6.1.4.
João Gualberto Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas
do Campo em 1770. Estava em Coimbra quando o seu pai fez testamento. Foi
bacharel, formado em Coimbra. Casou em N.ª Senhora da Conceição, no dia 22 de
novembro de 1794, com Ana Felizarda Joaquina da Fonseca. Tem habilitação de
1801, para se ordenar sacerdote, com processo em Mariana, Minas Gerais. Morreu
em Congonhas, aos 25 de março de 1811.
6.1.5.
Marcos António Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas
do Campo, cerva de 1774. Formou-se em Direito, na Universidade de Coimbra.
Formou-se em Cânones e regressou ao Brasil. Foi cónego e foi arcediago da Sé de
Mariana, em 1820 e foi vigáriogeral da diocese de Mariana. Foi senador pela
província de Minas Gerais, nomeado por D. Pedro I, em 1826. Morreu em Congonhas
do Campo, aos 16 de dezembro de 1852.
6.1.6.
José Joaquim Monteiro de Barros, nasceu em 1775. Foi
coronel. Casou com a sua sobrinha materna, Maria da Conceição Monteiro de
Barros, filha de Domiciano Ferreira de Sá e de Maria do Carmo Monteiro de
Barros.
6.1.7.
Manuel José Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas do
Campo, cerca de 1777. Foi minerador, proprietário de ricas lavras de ouro e
abastado fazendeiro. Foi comendador. Casou com Inês de Castro Galvão de São
Martinho.
6.1.8.
Maria do Carmo Monteiro de Barros, nasceu em Congonhas,
a 5 de agosto de 1781. Casou em Congonhas, no dia 23 de janeiro de 1799, com
Domiciano Ferreira de Sá e Castro. Faleceu em Congonhas do Campo, aos 11 de
abril de 1818.
6.1.9.
Ana Monteiro de Barros, nasceu em Congonhas do Campo,
cerca de 1783.
6.2.
Urbana, «filha
legítima de João Vieira Repincho e de sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do
lugar de Pinhote», nasceu a 1 de fevereiro de 1719 e foi batizada aos 5,
pelo padre João Gonçalves, sendo padrinhos o licenciado André Mariz Couto,
viúvo, da vila de Barcelos e Urbana Pereira, casada com Bernardo Ferreira
Machado, da vila de Esposende.[314]
6.3.
António, «filho
legítimo de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, do lugar de
Pinhote», nasceu a 16 de dezembro de 1719 e foi batizado aos 24, pelo
reverendo José Lopes Barbosa, abade de S. João de Vila Chã, sendo padrinho o
doutor António Monteiro de Barros, solteiro, da freguesia de S. Tiago de
Carapeços.[315] António José, «soldado infante, filho de João Vieira
Repincho, viúvo e de Mariana Monteiro de Barros, já defunta, do lugar de
Pinhote», morreu na freguesia de Vila Chã, aos 18 de dezembro de 1741.[316]
6.4.
João, «filho
legítimo de João Vieira Repincho e da sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do
lugar de Pinhote», nasceu a 20 de abril de 1721 e foi batizado aos 27, pelo
reverendo Manuel da Cunha Macedo, vigário de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
sendo padrinho o doutor Manuel de Passos Coutinho, solteiro, juiz de fora da
vila de Esposende, filho de Pedro Francisco Coutinho e de Catarina Afonso, da
freguesia de S. Tiago de Poiares.[317] João Caetano Monteiro de Barros. Quando
seu irmão Manoel fez testamento em 18 de junho de 1789, deixou-lhe 10 oitavas
de ouro.
6.5.
José Luís,
«filho legítimo de João Vieira Repincho e de sua mulher Mariana Monteiro de
Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 9 de setembro de 1724 e foi batizado
aos 16, pelo vigário Urbano de Faria Machado, sendo padrinhos João de Araújo
Calheiros, casado com Maria Garcia de Carvalho, da vila de Barcelos, o qual
mandou procuração por seu filho José Luís Calheiros e Angélica Maria Monteiro
de Barros, casada com o doutor Manuel António da Fonseca, da freguesia de S.
Tiago de Carapeços.[318]
PÁSCOA MARIA MONTEIRO DE BARROS
[3109]. Filha de Manuel Monteiro de Barros e de Inês Pereira, da freguesia
de S. Tiago de Carapeços.[319] Foi
batizada aos 24 de abril de 1672:
«Aos vinte e quatro de abril do ano de
seiscentos e setenta e dois eu, Antônio da Silva Coelho, batizei a Páscoa,
filha de Manuel Monteiro e de Inês, moça solteira, filha de Domingos Pereira e
de sua mulher Inês Dias, era ut supra, foram padrinhos Gonçalo, filho de
Lourenço Pires e Maria Pires, mulher e Maria Pereira. António da Silva Coelho.»[320]
MARIA DE BARROS, «filha do licenciado Manuel Monteiro, natural da vila de Chaves e de
sua mulher Inês Pereira, natural da freguesia de São Tiago de Carapeços, termo
de Barcelos», casou em S. Lourenço
de Celeirós, no dia 27 de abril de 1686, com
MANUEL
CARVALHO, (no ramo 531).
Ramo 531.769
DOMINGOS PEREIRA, de
Carapeços, Barcelos
(meu 13.º avô)
DOMINGOS PEREIRA [12.438].
INÊS DIAS. Faleceu em S. Tiago de
Carapeços, aos 11 de agosto de 1673.[321]
Moraram
no lugar do Coval, São Tiago de Carapeços, termo de Barcelos.[x]
Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos Pereira e de sua mulher
Inês Dias», foi batizada aos 31 de janeiro de 1649, pelo abade António da
Silva Coelho, sendo padrinhos António Afonso e Maria de Vilas Boas, de
Carapeços.[322] [323] MARIA
PEREIRA, «filha de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias», casou em
S. Tiago de Carapeços, no dia 22 de agosto de 1667, com Francisco Gonçalves,
filho de Gonçalo Gonçalves e de Leonor Soares.[324]
2.
INÊS PEREIRA, nascida em 1651, que segue.
3.
MANUEL, «filho de Domingos Pereira e de sua mulher
Inês Dias», foi batizado aos 22 de fevereiro de 1654, pelo abade António da
Silva Coelho, sendo padrinhos João Gonçalves, da Picada e Isabel Pires, mulher
de Cristóvão Gonçalves.[325] MANUEL
PEREIRA, «filho de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias, da freguesia
de Carapeços», casou em S.ª Leocádia de Tamel, no dia 1 de março de 1683,
com Maria de Miranda, filha de Julião Felgueira e de Marta de Miranda.[326]
MANUEL PEREIRA, «filho legítimo de Domingos Pereira e de sua mulher Inês
Dias, já defuntos», casou em S. Tiago de Carapeços, no dia 9 de setembro de
1723, com Domingas João, filha de João Martins e de Isabel Pires, todos do
lugar do Coval.[327]
4.
JOÃO, «filho de Domingos Pereira e de sua mulher
Inês Dias», foi batizado aos 23 de dezembro de 1657, pelo abade António da
Silva, sendo padrinhos Miguel, filho de Gregório Anes, da Quinta e Maria, filha
de Francisco Gonçalves.[328] [329] Casou
com Isabel Gonçalves. Moraram no lugar da Coutada, S. Tiago de Carapeços.
Tiveram:
4.1.
Manuel, «filho
de João Pereira e de sua mulher Isabel Gonçalves, da Coutada», foi batizado
aos 26 de dezembro de 1680, pelo abade António Alves Monteiro, sendo padrinhos
Bento, filho de António João e Margarida Fernandes e Maria Pereira, sua tia.[330]
4.2.
Caetano, «filho
de João Pereira, da Coutada e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado
aos 21 de fevereiro de 1683, pelo abade António Alves Monteiro, sendo padrinhos
Francisco Vaz, solteiro e Inês Pereira, tia.[331]
5.
CATARINA, «filha de Domingos Pereira e de sua mulher
Inês Dias», foi batizada aos 25 de marços de 1660, pelo abade António da
Silva, sendo padrinhos António Pereira e Maria Pereira, mulher de Miguel Luís,
ambos da freguesia de S.ª Leocádia.[332]
6.
PEDRO, «filho de Domingos Pereira e sua mulher Inês
Dias, já defuntos, moradores que foram no lugar do Coval», ausente, foi dado
como morto em 1705.[333]
INÊS PEREIRA [6219]. Foi batizada
aos 10 de abril de 1651:
«Inês, filha de Domingos Pereira e de sua
mulher Inês Dias, eu António da Silva abade, a batizei em 10 de abril de
seiscentos e cinquenta e um; foram padrinhos Domingos Pires, de Chiraz e Maria
Pires, mulher de António Afonso, da Areosa. E assinei ut supra. Silva».[334]
INÊS
PEREIRA, «filha de Domingos Pereira e Inês Pereira, moradores de Carapeços,
do termo de Barcelos», casou em S.ª Maria Maior de Chaves, no dia 13 de
julho de 1681, com
MANUEL
MONTEIRO DE BARROS, (no ramo 531).
Ramo 532
JOÃO DE NOVAIS, de
Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
JOÃO DE NOVAIS [3.110].
MARIA. Solteira. Morou na freguesia de
Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.[335]
Tiveram:
MARIANA FERREIRA DE NOVAIS FURTADO
DE MENDONÇA [1555]. Foi batizada aos 13 de janeiro de 1696.[xi]
«Aos treze dias do mês de janeiro de mil e
seis centos e noventa e seis anos, batizou o padre João da Cunha, coadjutor
desta freguesia, a Mariana, filha de Maria solteira para já; foram padrinhos
Manuel Francisco o novo, das Pedras e Maria solteira, filha de Pedro Fernandes
do Covelo, todos da aldeia do Outeiro e desta freguesia e por verdade fiz este
que assinei era ut supra; deu-lhe por pai a João de Novais. Manuel Barbosa
Vogado».[336]
MARIANA DE NOVAIS FURTADO DE MENDONÇA, «filha de Maria, solteira, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 23 de outubro de 1719, com
JACINTO
MONTEIRO DE BARROS, (no ramo 531).
Ramo 533
MANUEL DOMINGUES, de
S. Cláudio de Curvos, Barcelos
(meu 11.º avô)
Curvos (S. Cláudio). Freguesia do concelho e comarca de Esposende. Dista 7 km da
sede do concelho.
S. Cláudio de Curvos é referenciada
nas Inquirições de D. Afonso II (1220) e na de D. Afonso III (1258), nas quais
se consigna a obrigação de fazer a ramada a El-Rei. A paróquia de S. Cláudio de
Curvos era vigairaria da apresentação do Tesoureiro-Mor da Colegiada de
Barcelos, no termo de Esposende, passando mais tarde a reitoria. Pertenceu à
comarca de Viana quanto à provedoria e de Barcelos quanto à ouvidoria de Braga
quanto ao Eclesiástico, termo da vila de Esposende. É suposto que metade dela
ficava dentro da demarcação do Reguengo da Sereníssima Casa de Bragança, à qual
eram pagos muitos foros anuais. Foi criado o Morgado de Perdigão por Álvaro
Nunes, escudeiro de El-Rei e tabelião na vila de Barcelos e sua mulher Catarina
Rodrigues, sob a denominação de Capela de Reis Magos, em 3 de dezembro de 1519
e foi extinto em 1862. Segundo as “Memórias Paroquiais de 1758”, a freguesia
pertencia à Casa de Bragança, sendo seu donatário o duque ou a duquesa. Em 1839
aparece na comarca de Barcelos. Nela existiam a Irmandade das Almas, a
Confraria do Senhor, a Confraria de Jesus e a Confraria do Subsino. É referida
a ermida do Arcanjo São Miguel, no lugar de Frossos, que pertence ao povo. É
paróquia da diocese de Braga. Há 10 livros de registos paroquiais de: batismos
de 1602 a 1790; casamentos de 1596 a 1627 e 1648 a 1781; e óbitos de 1596 a
1641 e 1643 a 1731. Entidades ou fundos relacionados: Colegiada de Santa Maria
Maior de Barcelos. Compreende os lugares de Frossos, Igreja, Vila Nova e Vilar.
MANUEL DOMINGUES, “o Novo” [6224].
Morreu aos 4 de dezembro de 1711.[337]
Casou
com
MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 11 de
dezembro de 1703.[338]
Casaram
em S. Cláudio de Curvos, no dia 23 de dezembro de 1657:
«Aos vinte e três dias do mês de dezembro de
mil e seiscentos e cinquenta e sete anos, recebi eu Francisco Alves do Lago,
vigário de S. Cláudio de Curvos, a Manuel Domingos com Maria Gonçalves, estando
por testemunhas João Alves e António Francisco o Velho e Francisco Gonçalves de
Curvos e Domingos Jorge e João Domingos, todos moradores desta freguesia e os
recebi na forma do sagrado concílio tridentino e por assim ser me assino, era
ut supra. Francisco Alves do Lago».[339]
Moraram
no lugar de Frossos, em Curvos. Tiveram:[xii]
1.
SABINA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizada aos 26 de setembro de 1658, pelo padre
Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de
Francisco Afonso e Francisca, filha de João Martins.[340] SABINA,
«solteira, filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», faleceu
em aos 10 de julho de 1680.[341]
2.
DOMINGOS, «filho de Manuel Domingues o novo e de sua
mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 9 de novembro de 1660, sendo
padrinhos António Lopes, filho de Diego Domingues e Isabel, solteira, filha de
Francisco Afonso (…?).[342]
3.
MARIA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizada aos 25 de setembro de 1663, pelo vigário
Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Francisco João e Maria, solteira,
filha de Madalena, solteira.[343]
MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Domingues e de Maria Gonçalves», casou
em S. Cláudio de Curvos, no dia 30 de junho de 1689, com Manuel Martins, filho
de Pedro Martins e de Francisca Dias. MARIA DOMINGUES, «mulher que foi de
Manuel Martins, do lugar de Frossos», faleceu em aos 26 de fevereiro de
1730.[344]
4.
MANUEL DOMINGUES, que segue.
5.
MARIA, «filha de
Manuel Domingues o novo, de Frossos e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 2 de fevereiro de
1671, pelo vigário Francisco Alves, sendo padrinhos Francisco Afonso minor e
Isabelinha, filha de Bento Domingues.[345]
MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Domingues, já defunto e de Maria
Gonçalves», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 5 de fevereiro de 1702,
com Domingos Martins, filho de Manuel Francisco e de Justa Martins.[346]
MARIA GONÇALVES, «mulher que foi de Domingos Martins Cepa, do lugar de
Frossos», faleceu aos 28 de julho de 1724.[347]
Tiveram:
5.1.
Mariana, «filha
de Domingos Martins e de sua mulher Maria Gonçalves, de Frossos», foi
batizada aos 11 de fevereiro de 1703, pelo vigário João Fernandes, sendo padrinhos Barnabé, filho de Gabriel
Martins e Mariana, solteira, filha de Manuel Ferreira e de Esperança do Vale,
da freguesia de Vila Cova.[348] Mariana Martins, «filha legítima de
Domingos Martins e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, do lugar de
Frossos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 17 de junho de 1725, com
Diogo Dias, filho de Manuel Dias [1596] e de Maria João, do lugar de Curvos,
(no tamo 573).[349]
5.2.
Antónia, «filha
legítima de Domingos Martins e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar de
Frossos», foi batizada aos 23 de novembro de 1704, sendo padrinhos Manuel
Francisco, de Vila Nova e Maria, solteira, filha de Francisco Gonçalves, de
Frossos.[350] Casou com Manuel
Francisco Cachada. Antónia Gonçalves,
«filha legítima de Domingos Martins Dega e de sua primeira mulher Maria
Gonçalves, moradores no lugar de Frossos», casou em S. Cláudio de Curvos,
no dia 16 de janeiro de 1739, com Manuel Francisco, filho de Francisco de
Miranda e de Francisca Martins, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova e viúvo
de Ângela Dias, do lugar de Mareces, da freguesia de Vila Cova, (no ramo 563).[351]
5.3.
Joana, «filha
legítima de Domingos Martins e de Maria Gonçalves, sua mulher, do lugar de
Frossos», nasceu a 16 de janeiro de 1708 e foi batizada aos 23 do mesmo
mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Francisco, de Vila
Nova e Maria, filha de Manuel da Fonseca.[352] Joana Gonçalves, «filha legítima de
Domingos Martins Dega e de sua primeira mulher Maria Gonçalves, já defunta,
todos do lugar de Frossos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 19 de
março de 1743, com o seu parente em 3.º grau dobrado de consanguinidade,
Adriano Rodrigues, filho de Francisco Rodrigues e de Joana Gonçalves.[353]
Tiveram:
5.3.1.
Manuel José Gonçalves, nasceu a 9 de janeiro de 1744.
Casou em Curvos, aos 23 de fevereiro de 1781, com Teresa Josefa. Morreu aos 16
de abril de 1821.
6.
ISABEL, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizada a 1 de abril de 1674, pelo padre Francisco
Alves do Lago, sendo padrinhos Domingos Monteiro Duarte e Maria, filha de Justa
Domingues.[354]
7.
DOMINGOS, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizado aos 6 de abril de 1674, pelo padre Francisco
Alves do Lago, sendo padrinhos João Brás e Francisca Brás.[355] DOMINGOS
JOÃO, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», casou
em S. Cláudio de Curvos, no dia 28 de agosto de 1701, com Maria Francisca,
filha de Francisco Brás e de Domingas Dias.[356] DOMINGOS
JOÃO morreu aos 10 de janeiro de 1712. Tiveram:
7.1.
Sebastiana,
«filha legítima de Domingos João e de sua mulher Maria Brás, do lugar de
Curvos», foi batizada aos 24 de setembro de 1702, pelo padre João
Fernandes, sendo padrinhos Cipriano Pires e Sebastiana, solteira, filha de
Manuel João.[357] Sebastiana João, «filha legítima de Domingos João e de
Maria Brás, já defuntos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 11 de
fevereiro de 1720, com o seu parente em 2.º e 3,º grau de consanguinidade, Manuel
Domingues Pinto, filho de Domingos Pinto e de Lourença Francisca, (no ramo 805).[358]
Tiveram:
7.1.1.
Maria, nasceu a 3 de outubro de 1721.
7.1.2.
Manuel Brás Pinto, nasceu a 29 de dezembro de 1722.
Casou em Curvos, no dia 4 de março de 1748, com Josefa Gonçalves. Morreu aos 10
de julho de 1781. Com geração.
7.1.3.
Domingos, nasceu a 9 de abril de 1725.
7.1.4.
Maria, nasceu a 14 de dezembro de 1727. Maria, «donzela,
filha legítima que ficara de Manuel Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher
Sebastiana João, do lugar de Curvos», faleceu aos 15 de dezembro de 1752.[359]
7.1.5.
Custódia, nasceu a 27 de março de 1730. Custódia, «moça
donzela, de idade de vinte e dois anos, filha que ficou de Manuel Domingues
Pinto, já defunto e de sua mulher Sebastiana João, do lugar de Curvos», faleceu
aos 20 de maio de 1752.[360]
7.1.6.
Joana Domingues, nasceu a 3 de outubro de 1732. Faleceu
aos 18 de julho de 1781.
7.1.7.
Francisco Domingues Pinto, nasceu a 27 de maio de 1735.
Casou em Curvos, no dia 27 de novembro de 1777, com Josefa Teresa Curvão.
Morreu aos 29 de maio de 1778.
7.1.8.
Rosa, nasceu a 30 de janeiro de 1738. Faleceu aos 22 de
maio de 1752.
7.1.9.
Antónia, nasceu a 17 de janeiro de 1740. Antónia, «donzela,
de idade de doze ano e nove meses e meio, filha legítima que ficara de Manuel
Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher Sebastiana João, viúva, do lugar de
Curvos», faleceu aos 4 de novembro de 1752.[361]
7.1.10.
José, nasceu a 3 de outubro de 1742. José, «solteiro,
menos, filho legítimo de Manuel Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher
Sebastiana João, viúva, do lugar de Curvos», morreu aos 2 de novembro de
1752.[362]
7.1.11.
Quitéria, nasceu a 25 de junho de 1748.
Em 1752 morreram cinco filhos deste
casal.
8.
EUGÉNIA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Gonçalves», foi batizada aos 16 de setembro de 1676, pelo encomendado
João Fernandes, sendo padrinhos João Rodrigues e Francisca Ramalho, filha de
Isabel Ramalho.[363]
9.
FRANCISCA, «filha
de Manuel Domingues, de Vila Nova e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada
aos 12 de dezembro de 1677, pelo padre João Fernandes, de Gemeses, sendo
padrinhos Francisco, solteiro, filho do Pinheiro, da Igreja e de sua mulher
Maria Pires.[364] FRANCISCA DOMINGUES, «filha
legítima de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S.
Cláudio de Curvos, no dia 20 de maio de 1703, com Pascoal João, filho de João
Manuel e de Maria Domingues, da freguesia de Vila Cova.[365] FRANCISCA
DOMINGUES, «viúva, que ficou de Pascoal João, do lugar de Vila Nova»,
faleceu aos 2 de abril de 1744.[366] Tiveram:
9.1.
Maria, «filha
legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila
Nova», foi batizada aos 15 de junho de 1704, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Francisco Domingues e de Francisca Manuel, do mesmo lugar de
Vila Nova e Maria, filha de João Manuel e de Maria Domingues, da aldeia de
Mareces, freguesia de Vila Cova, (no ramo 978). À margem: «Defunta».[367]
9.2.
Joana, «filha
legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila
Nova», foi batizada aos 21 de setembro de 1705, sendo padrinhos Manuel
Francisco e Maria, solteira, filha de Pedro Martins.[368]
9.3.
Maria, «filha
legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila
Nova», foi batizada aos 14 de agosto de 1707, pelo vigário João Fernandes,
senso padrinhos Domingos Martins Igreja e Maria, filha de Francisco Domingues e
de Francisca Manuel, do lugar de Vila Nova.[369] Maria João, «filha legítima de
Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar de Vila
Nova», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 10 de abril de 1735, com Bento
João, filho de João António e de Ângela Gonçalves, moradores no lugar de
Frossos.[370] Tiveram:
9.3.1.
António João Rateira, nasceu a 3 de abril de 1736.
Casou em Curvos, no dia 3 de agosto de 1760, com Maria Álvares. Morreu a 1 de
novembro de 1791. Com geração.[371]
9.3.2.
Maria João, nasceu a 17 de agosto de 1739. Casou em
Curvos no dia 10 de julho de 1765, com Domingos Gonçalves, Faleceu aos 24 de
novembro de 1793. Com geração.[372]
9.3.3.
Joana, nasceu a 24 de agosto de 1742.
9.4.
Domingas, «filha
de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova»,
nasceu a 24 de março de 1709 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Francisco, de Vila Nova e Maria
Pires, solteira, do lugar da Igreja.[373]
9.5.
Antónia, «filha
legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila
Nova», nasceu a 7 de dezembro de 1710 e foi batizada aos 14 do mesmo mês,
sendo padrinhos Domingos Pinto e Maria, solteira, filha de Domingos Martins,
ambos do lugar da Igreja.[374]
9.6.
Francisca,
«filha de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila
Nova», nasceu a 5 de maio de 1715 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Francisco e Jerónima, solteira, filha de Francisco Domingues [1996]
e de Francisca Manuel, (no ramo 973), todos do lugar de Vila Nova. À margem: «Faleceu».[375]
9.7.
Manuel, «filho
de Pascoal João e de Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», nasceu a
9 de agosto de 1717 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo vigário Manuel
Carneiro de Barros, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Pinto e
de Lourença Francisca, (no ramo 805) e Antónia Gonçalves, mulher de Manuel
Francisco o novo, do lugar de Vila Nova.[376] Manuel João, «filho legítimo de
Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, já defuntos, do lugar de Vila
Nova», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 22 de agosto de 1744, com Cláudia
Teresa, filha de Cipriano Pires e de Teresa Francisca, moradores no lugar de
Curvos.[377] Manuel João, «de Vila Nova», morreu aos 29 de maio de
1787.[378] Tiveram:
9.7.1.
Maria Teresa Pinheiro, nasceu a 22 de agosto de 1745.
Faleceu aos 17 de julho de 1802.
9.7.2.
Manuel António Pinheiro, nasceu a 11 de março de 1749. Casou
em Curvos, no dia 13 de novembro de 1781, com Fabiana Maria. Faleceu aos 12 de
janeiro de 1788. Com geração.
9.7.3.
Josefa, nasceu a 9 de outubro de 1751. Faleceu aos 26
de abril de 1753.
9.7.4.
José António Pinheiro, nasceu a 20 de abril de 1754.
Casou em Curvos, no dia 5 de março de 1787, com Verónica Teresa Peça. Morreu
aos 26 de outibro de 1815. Com geração.
9.7.5.
António Pinheiro, nasceu a 14 de fevereiro de 1757.
Morreu aos 12 de maio de 1798.
MANUEL DOMINGUES [3112].
Morreu aos 10 de dezembro de 1715.[379]
Casou
com
DOMINGAS FRANCISCA. Filha de Pedro
Francisco [6226] e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova, em S.
Maria de Vila Cova, (no ramo 533.513).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 15 de março de 1689:
«Aos quinze dias do mês de março de mil e
seis centos e oitenta e nove anos, se receberam, dadas primeiro as três
denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Manuel Domingues, filho
de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de São
Cláudio de Curvos, com Domingas Francisca, filha legítima de Pedro Francisco e
de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova desta freguesia, sendo
testemunhas Domingos António, de Vila Cova e Bento Martins, de Xate e Pedro
Manuel, de Mareces e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel
Barbosa Vogado».[380]
Moraram
na aldeia de Vila Cova, em S.ª Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Domingues e de sua
mulher Domingas Francisca», foi batizado aos 14 de outubro de 1699, «assistiu Pedro Martins, de Vila Cova, que
foi o padrinho, que lhe lançou água em casa».[381]
2.
JOÃO MANUEL, nascido em 1701, que segue.
JOÃO MANUEL [1556]. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Foi batizado aos 31 de julho de 1701.[382]
Casou
com
TERESA MARTINS. Filha de Brás Martins
[3114] e de Francisca João, (no ramo 534).
Casaram
em Vila Cova, no dia 20 de novembro de 1726:
«Aos vinte dias do mês de novembro de mil e
setecentos e vinte e seis anos, em minha presença e de muitos meus fregueses,
em especial do reverendo licenciado Manuel Ferreira Linhares e do reverendo
Francisco de Miranda e de Paulo solteiro, filho de Agostinho da Cunha, da
freguesia de Banho, dadas as denunciações sem que delas resultasse impedimento,
se receberam João Manuel, filho legítimo de Manuel Domingues, já defunto e de
Domingas Francisca e Teresa Martins, filha legítima de Brás Martins e de Francisca
João, todos da aldeia de Vila Cova desta freguesia e para constar do sobredito
fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor João
Rodrigues Pereira. O padre Manuel Ferreira Linhares. O padre Francisco de
Miranda. Paulo da Cunha».[383]
Moraram
no lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de João Manuel e de sua
mulher Teresa Martins, da aldeia de Vila Cova», nasceu a 17 de outubro de
1727 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor João Rodrigues Pereira, sendo
padrinhos António e Mariana, filhos de Brás Martins, da mesma aldeia.[384]
MANUEL MARTINS ALVES, «filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Teresa
Martins, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 5 de maio de 1757, com Joana Maria, filha de Bento Manuel
[908] e de Joana Francisca, todos do lugar de Vila Cova (no ramo 793).[385] Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
legítima de Manuel Martins Alves e Joana Maria, meus fregueses, da aldeia de
Vila Cova, neta pela parte paterna de João Manuel e Teresa Martins», nasceu
a 20 de agosto de 1759 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor José
Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos Manuel Francisco da Aldeia o novo, (no ramo
877) e Antónia, solteira, tia materna da batizada, todos da mesma aldeia.[386] Maria Teresa, «filha legítima de
Manuel Martins Alves e Joana Maria», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 15 de setembro de 1789, com Francisco José Barbosa, filho de Manuel Barbosa
e de Maria Gomes, (no ramo 865).[387]
1.2.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Martins Alves e Joana Maria, meus fregueses, do lugar de
Vila Cova, neto pela parte paterna de João Manuel e Teresa Martins», nasceu
a 8 de março de 1762 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos
Vicente Martins, tio (materno) do pai do batizado, (no ramo 534) e Isabel
Alves, mulher de António Ribeiro, todos da aldeia de Vila Cova.[388]
2.
JOÃO ANTÓNIO, nascido em 1729, que segue.
3.
VICENTE, «filho legítimo de João Manuel e sua mulher
Teresa Martins, do lugar de Vila Cova», nasceu a 19 de agosto de 1734 e foi
batizado aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco de Miranda, sendo
padrinhos Vicente Martins, tio (materno) do batizado e Mariana, solteira, filha
de João Francisco, do Outeiro.[389] [390]
4.
MARIA PAULA (e Vicente Martins), «tios paternos da
batizada», em setembro de 1757 foram padrinhos de Rosa Maria de Jesus,
filha do seu irmão João Batista.
JOÃO BATISTA MARTINS [778].
Nasceu a 23 de dezembro de 1729.
«João António, filho legítimo de João Manuel
e de sua mulher Teresa Martins, da aldeia de Vila Cova, nasceu aos vinte e três
dias do mês de dezembro de mil e setecentos e vinte e nove e o batizei e lhe pus
os santos óleos aos vinte e sete do mesmo mês; foram padrinhos João Rodrigues
Pereira, meu sobrinho e Maria solteira, filha de Brás Martins, avô do batizado,
todos da mesma aldeia de Vila Cova e para constar do sobredito fiz este
assento, que assinei com os padrinhos e pela madrinha assinou seu pai, era ut
supra. O reitor João Rodrigues Pereira. João Rodrigues Pereira».[391]
Casou
com
MARIA ANTÓNIA MARTINS. Filha de
Francisco Martins [1558] e de Maria Antónia, do lugar de Vila Cova, (no ramo
535). Faleceu aos 3 de setembro de 1814.[392]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 24 de novembro de 1749:
«Aos vinte e quatro dias do mês de novembro
do ano de mil e sete centos e quarenta e nove, feitas as denunciações
necessárias e dispensados no quarto grau de consanguinidade dobrado, por duas
vias, por sentença que se me apresentou e sem resultar impedimento algum, em
presença de mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta igreja de Santa Maria de
Vila Cova e das testemunhas abaixo assinadas, celebraram o sacramento do
matrimónio, recebendo-se por marido e mulher, por palavras de presente, João
Baptista Martins e Maria Antónia Martins, ele filho legítimo de João Manuel e
sua mulher Teresa Martins, já defunta e ela filha legítima de Francisco Martins
e sua mulher Maria Antónia, já defuntos, todos do lugar de Vila Cova, desta
dita freguesia de Santa Maria de Vila Cova e lhe sei as bênçãos nupciais, ao
que tudo foram testemunhas Gabriel Dias e Manuel Martins, pessoas ambos do
lugar de Mareces e António Martins e Manuel da Costa Ribeiro, ambos do dito
lugar de Vila Cova e todos desta dita freguesia, que comigo aqui assinaram,
dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes. Gabriel Dias.
António Martins».[393]
Moraram
no lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
- MARIA TERESA,
nascida em 1750, que segue.
- MANUEL, «filho
legítimo de João Batista Martins e de sua mulher Maria Antónia, meus
fregueses, do lugar de Vila Cova, (…), neto pela parte paterna de João
Manuel e Teresa Martins e pela materna de Francisco Martins e Maria
Antónia», nasceu a 22 de abril de 1754 e foi batizado aos 28 do mesmo
mês, pelo encomendado Francisco Gomes da Silva, sendo padrinhos Manuel
Barbosa e Maria, solteira, filha de Margarida Martins do Vale, (no ramo
965), ambos do lugar de Vila Cova.[394]
- ROSA MARIA DE JESUS,
«filha legítima de João Batista e Maria Antónia, do lugar e freguesia
de Vila Cova, neta pela parte paterna de João Manuel e sua mulher Teresa
Martins, do lugar de Vila Cova e pela materna de Manuel
Domingues e sua mulher Domingas Antónia, do lugar de Vila Cova»,
nasceu a 16 de setembro de 1757 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo
reverendo António Lopes da Cunha, reitor de Banho, sendo padrinhos Vicente
Martins e Maria Paula, tios paternos da batizada.[395]
- JOSEFA, «filha
legítima de João Batista e de sua mulher Maria Antónia, meus fregueses, da
aldeia de Vila Cova, neta pela parte paterna de João Manuel e Teresa
Martins e pela materna de Francisco Martins e Maria Antónia, todos do
mesmo lugar», nasceu a 13 de outubro de 1761 e foi batizada aos 20 do
mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos Manuel
Francisco da Eira [454], (no ramo 793) e Rosa solteira, filha de António
Martins [474] e de Paula de Matos, (no ramo 873).[396]
MARIA TERESA [389]. Nasceu em
Vila Cova, a 9 de maio de 1750:
«Maria, filha legítima de João Batista
Martins e sua mulher Maria Antónia Martins, do lugar de Vila Cova, desta
freguesia de Santa Maria de Vila Cova e neta pela parte paterna de João Manuel
e sua mulher Teresa Martins e pela materna de Francisco Martins, digo Martins,
o Vinagre e sua mulher Maria Antónia, todos naturais desta dita freguesia,
nasceu aos nove dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e cinquenta e
foi batizada por mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta dita freguesia e
solenemente com imposição dos santos óleos, aos quinze dias do dito mês e ano;
foi padrinho Manuel Dias, do Outeiro e madrinha Maria solteira, filha de Manuel
Francisco e sua mulher Maria Fernandes, do dito lugar de Vila Cova e todos
desta freguesia; foram testemunhas o dito padrinho e o dito Manuel Francisco e
o dito João Manuel avô, que todos comigo aqui assinaram, dia, mês e ano ut
supra. O reitor Francisco Pereira Mendes. Manuel Dias».[397]
MARIA TERESA, «filha de João Baptista e Maria Antónia», casou em Vila Cova, no dia 25 de janeiro de 1773, com
MANUEL
JOSÉ GOMES, (no ramo 529).
Ramo 533.513
PEDRO FRANCISCO, de
S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
PEDRO FRANCISCO [6226].
Casou
com
MARIA GONÇALVES. Filha de Gonçalo Anes
Cardoso [12.454] e sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova, (no ramo
533.769).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 20 de março de 1650:
«Aos 20 de março de 650, foram recebidos in
facie eclesia, Pedro Francisco, da aldeia de Vila Cova, com Maria Gonçalves,
filha de Gonçalo Anes Cardoso, na forma do sagrado concílio tridentino;
testemunhas Domingos Francisco, de Xate, Francisco Dias, Gonçalo Anes Cardoso.
António Marques».[398]
Moraram
na aldeia de Vila Cova, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos.
Tiveram:
- DIOGO. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Batizado aos 9 de maio de 1655, sendo padrinhos
Gaspar João e Ana Fernandes, mulher de Francisco Fernandes, todos do lugar
de Vila Cova.[399]
Morreu em 1691: «Aos sete dias do mês de outubro se fizeram os bens de
alma de Diogo, solteiro, filho de Pedro Francisco e de sua mulher Maria
Gonçalves…».[400]
- MANUEL, «filho de Pedro Francisco da Aldeia e
de sua mulher Maria Gonçalves». Batizado em Vila Cova, aos 19 de maio
de 1658, sendo padrinhos Fernando João e Maria Gonçalves, mulher de
Francisco Dias o novo, todos da aldeia de Vila Cova.[401]
- DOMINGAS FRANCISCA,
que segue.
DOMINGAS FRANCISCA [3113].
Casou
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 15 de março de 1689, com
MANUEL
DOMINGUES, (no ramo 533).
Ramo 533.769
GONÇALO ANES CARDOSO,
de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 13.º avô)
GONÇALO ANES
CARDOSO [12.454].[402]
Gonçalo Anes Cardoso, morreu no dia 4 de agosto de
1658.[403]
Constam
as seguintes filhas de Gonçalo Anes, em Vila Cova:
1.
MÉCIA, «filha de Gonçalo Anes». Em 1613 foi
madrinha de Antónia, filha de António Dias e de Antónia Gomes.[404]
2.
JUSTA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso e de Justa
Pires», foi batizada em Vila Cova, aos 18 de agosto de 1614, pelo padre de
missa Francisco Gonçalves, sendo padrinhos o licenciado Agostim Peres e Maria
Pires, mulher de Diogo Martins, de Samo.[405] JUSTA,
«filha de Gonçalo Anes Cardoso», faleceu em Vila Cova, aos 4 de outubro
de 1644.[406]
3.
MADALENA, «de Gonçalo Enes, de Samo». Em 1624
foi madrinha de Maria, filha de João Domingues e de Maria Gonçalves, de
Mareces.[407]
4.
MARIA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso». Em 1625
foi madrinha de Domingos, filho de Francisco Dias o novo e de Marta Gonçalves.[408] MARIA,
«filha de Gonçalo Enes», em 1627 foi madrinha de Amaro, filho de João
Gonçalves e de Ana Fernandes.[409]
5.
ISABEL, «filha de Gonçalo Anes Cardoso». Em 28
de setembro de 1625 foi madrinha de Domingos, filho de Brás Fernandes.[410]
Isabel, «filha de Gonçalo Anes Cardoso», em 27 de abril de 1631, foi
madrinha de Pascoal, filho de Amaro Dias, de Vila Cova.[411]
Faleceu em Vila Cova, aos 29 de abril de 1634.[412]
6.
ANA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso», faleceu em
Vila Cova, aos 30 de novembro de 1639.[413]
Gonçalo
casou com
MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 15 de
dezembro de 1664.[414]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 5 de junho de 1634:
«Aos 5 de junho de 634, foram recebidos in
facie eclesia, Gonçalo Anes Cardoso e Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova;
foram testemunhas Domingos Gonçalves, António Rodrigues, do Covelo, Domingos
Francisco, do Covelo. António Marques».[415]
Moraram
na aldeia de Vila Cova, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos.
Tiveram:
7.
MARIA GONÇALVES. Nascida em 1635, que segue.
8.
JOÃO, «filho de Gonçalo Anes Cardoso, de Vila Cova e
de sua mulher Maria Gonçalves». Batizado em Vila Cova, aos 4 de outubro de
1637, sendo padrinhos Agostinho Peres e Maria de Azevedo.[416]
9.
ANA GONÇALVES. Foi batizada em Vila Cova, aos 18
de março de 1640:
«Aos 18 de março de 640, batizei a Ana,
filha de Gonçalo Anes Cardoso e sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos
Francisco, filho de Francisco Domingues e Bárbara, filha de Gonçalo Martins.
António Marques».[417]
ANA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Enes
Cardoso, defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova», casou
a primeira vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que sua irmã Marta, 4
de maio de 1664, com Manuel Pires, filho de Pedro Pires e de Isabel Manuel, de
Mareces.[418]
ANA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Enes,
de Vila Cova e de sua mulher Maria Gonçalves, defuntos», casou a segunda
vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 13 de novembro de 1667, com DOMINGOS
ANTÓNIO [1986], (no ramo 963).
10.
MARTA, «filha de Gonçalo Enes e Maria Gonçalves, de
Vila Cova». Batizada aos 22 de novembro de 1642, sendo padrinhos Francisco
Fernandes e Apolónia, de Xate.[419]
MARTA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Enes Cardoso, já defunto e de sua mulher
Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova,
no mesmo dia que sua irmã Ana, 4 de maio de 1664, com o seu cunhado André
Pires, filho de Pedro Pires e de Francisca Rodrigues, de Mareces.[420]
11.
DOMINGAS, «filha de
Gonçalo Enes Cardoso e de sua mulher Maria Domingues, do lugar do Outeiro»,
foi batizado aos 9 de maio de 1655, pelo coadjutor Francisco Simões.[421]
12.
ANTÓNIO,[xiii]
«filho de Gonçalo Anes Cardoso, do lugar do Outeiro e de sua mulher Maria
Domingues» foi batizado aos 12 de novembro de 1662, sendo padrinhos
Domingos, solteiro, filho de Maria Casteleira, solteira e Maria Martins, viúva,
do Semeadelo.[422]
MARIA GONÇALVES [6227].
Recebeu os santos óleos em Vila Cova, aos 10 de agosto de 1635:
«No mesmo dia,[423] pus os santos óleos
a Maria, filha de Gonçalo Anes Cardoso e sua mulher Maria Gonçalves. António
Marques».[424]
Casou
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 20 de março de 1650, com
PEDRO
FRANCISCO, (no ramo 533.513).
Ramo 534
BRÁS MARTINS, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
BRÁS MARTINS [12.456].
Casou com
ANTÓNIA GONÇALVES CASTELEIRA.
Tiveram
a:
MANUEL MARTINS CASTELEIRO [6228].[425]
Casou
com
JUSTA DOMINGUES. Filha de Domingos
Alves [12.458], de Mareces e de sua mulher Maria Martins, (no ramo 534.257).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1657:
«Aos seis dias do mês de janeiro do ano de
mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebeu o padre Francisco Simões,
coadjutor desta igreja, in facie eclesia, na forma do sagrado concílio
tridentino, a Manuel Martins Casteleiro, filho de Brás Martins de Ponte e de
Antónia Gonçalves Casteleira, do Outeiro, com Justa Domingues, filha de
Domingos Alves, de Mareces e de sua mulher Maria Martins; foram testemunhas (…).[426]
Moraram
na aldeia do Outeiro, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos.
Tiveram:
1.
MANUEL. Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova. Batizado
aos 25 de novembro de 1657, sendo padrinhos João Fernandes e Maria, solteira,
filha de João Francisco Painço, todos do lugar do Outeiro.[427]
- MARTINHO. Nasceu no
lugar do Outeiro. Batizado aos 9 de maio de 1660, sendo padrinhos Manuel
de Miranda, de Samo e sua filha Antónia.[428]
- BRÁS MARTINS,
nascido em 1662, que segue.
- MARIA, foi batizada
aos 12 de fevereiro de 1668.[429]
MARIA MARTINS, «filha legítima de Manuel Martins Casteleiro e de sua
mulher Justa Domingues», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia
que seu irmão Brás, 7 de fevereiro de 1682, com João Francisco, filho de
Francisco João [6230] e de sua mulher Catarina Fernandes, (no ramo
534.513).[430]
BRÁS MARTINS da Quelha [3114].
Recebeu os santos óleos em Vila Cova, aos 5 de dezembro de 1662. Morreu em Vila
Cova, aos 18 de fevereiro de 1746.[431] Fez
testamento, aos 10 de abril de 1743.
«Aos cinco dias do mês de dezembro do ano de
seiscentos e sessenta e dois, pus os santos óleos a Brás, filho de Manuel
Martins Casteleiro, do Outeiro e de sua mulher Justa Domingues. João Ribeiro».[432]
FRANCISCA JOÃO. Filha de Francisco João
[6230] e de sua mulher Catarina Fernandes, (no ramo 534.513). Faleceu viúva, em
Vila Cova, aos 27 de agosto de 1747.[433] Fez
testamento.[434]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no mesmo dia que seus irmãos Maria Martins e João
Francisco, dia 7 de fevereiro de 1682:
«Aos 7 dias do mês de fevereiro de mil e
seis centos e oitenta e dois anos, foram recebidos in facie eclesia, dadas
primeiro as denunciações na forma do Sagrado Tridentino, Brás Martins, filho
legítimo de Manuel Martins Casteleiro e de sua mulher Justa Domingues, da
aldeia do Outeiro, com Francisca João, filha legítima de Francisco João, já
defunto e de sua mulher Catarina Fernandes, viúva, da aldeia de Vila Cova,
sendo testemunhas Pedro Manuel, do Coucello(?), António Francisco, do Outeiro,
Martinho Fernandes, da Quelha, todos desta freguesia e por verdade fiz e
assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[435]
Moraram
no lugar Vila Cova, em Santa Maria de Vila Cova. Fizeram testamento, aos 10 de
abril de 1743.[436]
Tiveram:
- MANUEL. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Batizado aos 16 de maio de 1683.[437]
- MARIA. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Batizada aos 16 de dezembro de 1685, sendo padrinhos
Manuel Casado e Jerónima Cruz, mulher de João Manuel, todos de Vila Cova.[438]
Faleceu antes de 1710.
- JOÃO. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Batizado aos 8 de setembro de 1691, sendo padrinhos
Frutuoso João e Maria solteira, filha de Francisco Gonçalves, da Eira,
todos de Vila Cova.[439]
Morreu antes de 1744.
- TERESA MARTINS,
nascida em 1694, que segue.
- CUSTÓDIA. Batizada
a 25 de novembro de 1696, sendo padrinhos António João, do Bárzeo(?) e Luísa
solteira, filha de António Dias, de Vila Cova.[440]
Faleceu antes de 1744.
- MARIANA. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Batizada aos 19 de julho de 1699, pelo coadjutor João
da Cunha, sendo padrinhos Fernando João, de Soutouros e Isabel, solteira,
filha de Pedro Manuel, do Covelo, todos da freguesia de Vila Cova.[441]
Em 1725, foi madrinha de Francisco, filho de Francisco Martins [1558], (no
ramo 535). Em 1727, foi madrinha de seu sobrinho Manuel, filho de sua irmã
Teresa.
- ANTÓNIO MARTINS
[474], casou com Paula de Matos. (Continua no ramo 873).
- VICENTE MARTINS.[442]
Foi testamenteiro na herança dos seus pais. VICENTE MARTINS, «filho
legítimo de Brás Martins e de sua mulher Francisca João», casou em S.ª
Maria de Vila Cova, no dia 29 de dezembro de 1729, com Filipa Martins,
filha de Batista Pires [1900-1.2] e de Maria Manuel, todos da aldeia de
Vila Cova, (no ramo 877).[443]
- ANTÓNIA MARTINS.
Fez testamento, em 1733.[444]
Faleceu solteira, em Vila Cova, em novembro de 1753.[445]
- MARIA. Nasceu na
aldeia de Vila Cova. Batizada aos 3 de julho de 1709, sendo padrinhos
Francisco Gomes Pereira, estudante, natural de Pereira de Selam, freguesia
de S. Gonçalo de Vilas Boas, termo de Chaves e Maria solteira, filha de
António João, viúvo da aldeia de Vila Cova.[446]
Em 1729, foi madrinha de seu sobrinho João António, filho de sua irmã
Teresa.
TERESA MARTINS [1557]. Foi batizada
em S. Maria de Vila Cova, aos 29 de agosto de 1694:
«Aos vinte e nove dias do mês de agosto de
mil e seis centos e noventa e quatro anos, batizei a Maria, digo batizei e
Teresa, filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Francisca João; foram
padrinhos Tomás João e Maria Fernandes, mulher de João Manuel, todos da aldeia
de Vila Cova e desta freguesia e por verdade fiz este que assinei, era ut
supra. Manuel Barbosa Vogado».[447]
Casou
com
JOÃO
MANUEL, (no ramo 533).
Ramo 534.769
DOMINGOS ALVES, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
DOMINGOS ALVES [12.478] = [12.458].[448]
Casou
com
MARIA MARTINS.
Moraram
no lugar de Mareces, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram
a:
- MARTA, «filha de
Domingos Alves e de sua mulher Maria Martins», foi batizada aos 21 de
maio de 1623, sendo padrinhos João, filho que ficou de Álvaro Domingues e
Maria, de Manuel Dinis.[449]
MARTA DOMINGUES, «filha de Domingos Alves e de sua mulher Maria
Martins, do lugar de Mareces», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
23 de outubro de 1655, com Francisco Gonçalves, filho de Francisco
Gonçalves [12.476] e de Catarina Domingues, do lugar do Outeiro, (no ramo
536.513).[450]
- ANA DOMINGUES [6239]. Foi batizada aos 16 de dezembro de 1628:
«Aos 16 de dezembro de 628, batizei
a Ana, filha de Domingos Alves e Maria Martins, da aldeia de Mareces;
foram padrinhos António Gonçalves e Francisca Manuel, mulher de Pedro
Fernandes o novo. António Marques».[451]
Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 24 de outubro de 1655, com
ANTÓNIO FRANCISCO, (no ramo 536.513).
3.
JUSTA DOMINGUES
[6229]. Batizada aos 27 de maio de 1634: «Aos 27 de maio de 634, batizei a Justa, filha de Domingos Alves, de
Mareces e sua mulher; foram padrinhos João, filho de Manuel Dinis e Catarina
Martins, de Soutouros. António Marques».[452]
Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1657, com MANUEL
MARTINS CASTELEIRO, (no ramo 534).
Ramo 534.513
JOÃO PIRES, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 12.º avô)
JOÃO PIRES [12.460].
Casou
com
ANA GONÇALVES.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 4 de abril de 1634:
«Aos 4 de abril de 634, foram recebidos in
facie eclesia, conforme o sagrado concílio tridentino, João Pires e Ana
Gonçalves, da aldeia de Vila Cova; foram testemunhas Brás Fernandes e Mateus
Francisco e Francisco Dinis, todos desta freguesia. Francisco Marques».[453]
Moraram
no lugar da Quelha, aldeia de Mareces, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de
Barcelos. Tiveram:
1.
FRANCISCO JOÃO, nascido em 1639, que segue.
2.
MARIA, «filha de
João Pires, da Quelha e sua mulher Ana Gonçalves». Batizada aos 31 de
agosto de 1641, sendo padrinhos João Tomé e Maria Gonçalves.[454]
3.
JOÃO, «filho de
João Pires e de sua mulher». Batizado em Vila Cova, aos 5 de fevereiro de
1645, sendo padrinhos Manuel Domingues, da Portela e Maria, filha de Domingos
Fernandes, do Bárrio.[455]
FRANCISCO JOÃO [6230]. Recebeu
os santos óleos, em Vila Cova, aos 13 de março de 1639. Morreu antes de 1683.
«Aos 13 de março de 639, pus os santos óleos
a Francisco, filho de João Pires, da Quelha e de sua mulher Ana Gonçalves.
António Marques».[456]
Casou
com
CATARINA FERNANDES. Filha de Domingos
Fernandes [12.462] e de sua mulher Catarina João, (no ramo 534.769). Faleceu na
aldeia de Vila Cova, aos 4 de dezembro de 1686.[457]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657:
«Aos onze dias do mês de fevereiro do ano de
mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebi eu João Ribeiro, reitor desta
igreja de Santa Maria de Vila Cova, in facie Eclesia, na forma do sagrado
concílio tridentino, a Francisco João, filho de João Pires e de sua mulher Ana
Gonçalves, da Quelha, com Catarina Fernandes, filha de Domingos Fernandes e de
sua mulher Catarina João, do Bárrio; foram testemunhas o padre Francisco
Simões, coadjutor desta igreja, Manuel Peres do Paço e o padre Teodósio de
Miranda, em fé do que fiz este que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra.
João Ribeiro».[458]
Moraram
na aldeia da Vila Cova, em Vila Cova, Barcelos. Tiveram:
1.
JOÃO FRANCISCO, «filho legítimo que ficou de
Francisco João, já defunto e de sua mulher Catarina Fernandes, viúva», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que sua irmã Francisca, 7 de fevereiro
de 1682, com Maria Martins, filha legítima de Manuel Martins Casteleiro [6228]
e de sua mulher Justa Domingues, (no ramo 534).[459]
Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro» foi batizada aos 12 de setembro de 1683, pelo
padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Manuel João e Maria Antónia [3119],
mulher de Brás Martins, todos da mesma aldeia, (no ramo 536).[460]
Solteira, teve:
1.1.1.
Antónia Maria, «filha de Maria, solteira, filha de
João Francisco e de sua mulher Maria Martins, do Outeiro», nasceu em S.ª
Maria de Vila Cova, a 15 de maio de 1717.[461]
1.2.
Antónia, «filha
legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»,
foi batizado aos 30 de junho de 1686, sendo padrinhos Domingos Manuel e Maria,
solteira, filha de João Francisco das Pedras [1584], todos da mesma aldeia, (no
ramo 561).[462]
1.3.
Custódia, «filha
legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»,
foi batizada aos 23 de janeiro de 1689, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho
de António Francisco [6238], do Outeiro, (no ramo 536.513) e Antónia, solteira,
filha de Pedro Manuel [1586] e de Bárbara Martins, (no ramo 563), todos da
aldeia do Outeiro.[463]
1.4.
Manuel, «filho
legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»,
foi batizado aos 30 de abril de 1690, sendo padrinhos o licenciado Brás Martins
da Fonseca, com procuração a Manuel, solteiro, filho de António Francisco Índio
[6238] e de Ana Domingues, (no ramo 563).[464]
1.5.
João, «filho
de João Francisco de Montezelo e de sua
mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»», foi batizado aos 28 de julho
de 1692, sendo padrinhos José Martins Fernandes(?), de Samo e Maria Fernandes,
mulher de João Manuel, da aldeia de Vila Cova, (no ramo 877).
1.6.
Manuel, «filho
legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»,
foi batizado aos 19 de março de 1695, sendo padrinhos Manuel Martins Casteleiro
[6228], (no ramo 534) e Benta, solteira, filha de João Francisco, da Igreja.[465]
1.7.
Custódia, «filha
legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»,
foi batizada aos 8 de junho de 1698, sendo padrinhos Gabriel João, do Bárrio e
Maria Domingues, mulher de Manuel João, do Outeiro.[466]
2.
FRANCISCA JOÃO, que segue.
FRANCISCA JOÃO [3115], «filha legítima de Francisco João, já defunto
e de sua mulher Catarina Fernandes, viúva, da aldeia de Vila Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
mesmo dia que seu irmão João Francisco, 7 de fevereiro de 1682, com
BRÁS
MARTINS, (no ramo 534).
Ramo 534.769
DOMINGOS FERNANDES, de
S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 12.º avô)
DOMINGOS FERNANDES [12.462].
Morreu aos 13 de novembro de 1665.[467]
Casou
com
CATARINA JOÃO.
Moraram
no lugar do Bárrio, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:
- ANA, «de Domingos
Fernandes e de sua mulher Catarina João», foi batizada aos 4 de
janeiro de 1618, pelo padre Gonçalo Alves, sendo padrinhos Gonçalo Martins
e Antónia Gomes.[468]
- MARIA, «filha de
Domingos Fernandes, do Bárrio e de sua mulher Catarina João», foi batizada
aos 8 de abril de 1624, sendo padrinhos Ana Gonçalves e Francisco Alves,
de Lilão.[469]
- MARTIM. «filho de
Domingos Fernandes e sua mulher Catarina João», foi batizado a 1 de
agosto de 1627, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Maria, filha de
Maria Gonçalves, do Bárrio.[470]
- CATARINA FERNANDES,
nascida em 1634, que segue.
CATARINA FERNANDES [6231]. Foi
batizada em Vila Cova, aos 10 de março de 1634:
«Aos 10 de março de 634, batizei a Catarina,
filha de Domingos Fernandes, do Bárrio e sua mulher Catarina João; foram
padrinhos António Rodrigues, de Samo e Júlia Francisca, de Xate. António
Marques».[471]
CATARINA FERNANDES, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher
Catarina João, do Bárrio», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657, com
FRANCISCO
JOÃO, (no ramo 534.513).
Ramo 535
FRANCISCO MARTINS, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 9.º avô)
FRANCISCO MARTINS [1558] = [910],
(no ramo 797).
MARIA ANTÓNIA DO SOUTO.
Ramo 536
MANUEL JOÃO, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
MANUEL JOÃO [12.472]. Morreu
aos 22 de dezembro de 1692.[472]
Casou
com
MARIA FERNANDES.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 31 de dezembro de 1640:
«Aos 31 de dezembro de 640, foram recebidos
in facie eclesia, Manuel João e Maria Fernandes, do Covelo, na forma do sagrado
concílio tridentino; foram testemunhas António Rodrigues, Domingos Francisco e
Pascoal Pires. António Marques».[473]
Moraram
no lugar do Covelo, freguesia de Sante Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
JOÃO MANUEL [6236]. Batizado
em Vila Cova, aos 29 de abril de 1642. Morreu depois de 1689.
«Aos 29 de abril de 642, batizei a João,
filho de Manuel João e de sua mulher Maria Fernandes; foram padrinhos António
Rodrigues e Maria Gonçalves. António Marques».[474]
Casou
com
CATARINA MARTINS. Filha de Francisco
Fernandes [12.474] e de sua mulher Isabel Martins, (no ramo 536.257). Faleceu
em Vila Cova, aos 7 de abril de 1690.[475]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 28 de fevereiro de 1660:
«Aos vinte e oito dias do mês de fevereiro
do ano de mil e seis centos e sessenta anos, foram recebidos em face de Igreja,
dadas as denunciações em três domingos e dias santos contínuos, na forma do
sagrado concílio tridentino, João Manuel, filho de Manuel João e de sua mulher
Maria Fernandes, com Catarina Martins, filha de Francisco Fernandes e de sua
mulher Isabel Martins, defunta; foram testemunhas João Martins, de Mareces,
João Alves e Pascoal Pires, todos da aldeia do Outeiro desta freguesia, em fé
do que fiz este assento que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra. João
Ribeiro».[476]
Moraram
no lugar do Covelo, aldeia do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.
Tiveram:
1.
BRÁS MARTINS, nascido em 1664, que segue.
2.
MANUEL JOÃO, «filho legítimo de João Manuel e de sua
mulher Catarina Martins», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de
fevereiro de 1681, com Isabel Antónia, filha de António Francisco [6238] e de
Ana Domingues, (no ramo 536.513).[477]
Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:
2.1.
Maria Antónia,
«filha legítima de Manuel João, já defunto e de Isabel Antónia, da aldeia do
Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de 1715,
com António de Miranda, filho de Frutuoso António [3106] e de Francisca de
Miranda, da aldeia de Xate, (no ramo 530).[478]
2.2.
Manuel João,
«filho legítimo de Manuel João, já defunto e de Isabel Antónia, da aldeia do
Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 24 de novembro de 1732,
com Ana Antónia, filha de Batista António e de Maria João, da aldeia de Xate,
(no ramo 597).[479]
Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:
2.2.1.
Maria Josefa, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
11 de maio de 1764, com Manuel António Martins, filho de António Martins e de
Antónia Martins Dias, do lugar de Samo.[480]
2.3.
Antónia Martins,
«filha legítima de Manuel João, já defunto e de sua mulher Isabel Antónia,
da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5 de julho
de 1733, com António José, filho de José Francisco e de Maria Manuel, da aldeia
de Xate.[481]
3.
MARIA MARTINS, «filha legítima de João Manuel e de
sua mulher Catarina Martins, já defunta, do Outeiro», casou em S.ª Maria de
Vila Cova, no dia 6 de agosto de 1690, com Manuel de Matos, filho de Fernando
João e de Maria Antónia.[482]
Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:
3.1.
Maria, «solteira,
filha de Manuel de Matos, do lugar do Outeiro», em 1734 foi madrinha de
Maria, filha de Agostinho Dias [798] e de Custódia Martins, (no ramo 573). Maria Antónia de Matos, «filha
legítima de Manuel de Matos e Maria Martins, do lugar do Outeiro», casou em
6 de junho de 1736, com Francisco Fernandes, filho de João Manuel e de Maria
Fernandes, do lugar de Vila Cova.[483]
Tiveram:
3.1.1.
Antónia Maria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 12
de dezembro de 1768, com Manuel António Alves, filho de António Ribeiro e de
Isabel Alves.[484]
3.1.2.
Francisco José de Matos, casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 20 de abril de 1769, com Lúcia Maria, filha de Francisco Gomes e
de Ângela Manuel.[485]
3.2.
Ângela Maria de
Matos, «filha legítima de Manuel de Matos e de Maria Martins, (…), do
lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de outubro de
1741, com Francisco da Costa Ribeiro, filho de Manuel da Costa e de Anastácia
Ribeiro, da freguesia de S.ª Maria de Abade.[486]
Tiveram:
3.2.1.
António José de Matos, casou em S.ª Maria de Vila Cova,
no dia 29 de janeiro de 1774, com Maria Teresa, filha de João Francisco e de
Rosa Maria.[487]
3.2.2.
Feliciano José de Matos, casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 14 de novembro de 1776, com Antónia Maria da Fonseca.[488]
BRÁS MARTINS [3118]. Recebeu
os santos óleos aos 11 de fevereiro de 1664. Morreu aos 3 de março de 1730.[489] Fez
testamento.[490]
«Aos onze dias de fevereiro de seis centos e
sessenta e quatro anos, pus os santos óleos a Brás, filho de João Manuel, do
Covelo e de sua mulher Catarina Martins. João Ribeiro».[491]
Casou com
MARIA ANTÓNIA.[492]
Filha de António Francisco [6238] e de Ana Domingues, da aldeia do Outeiro, em
Vila Cova, (no ramo 536.513). Faleceu aos 10 de junho de 1697.[493]
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 23 de janeiro de 1679:
«Aos vinte e três dias do mês de janeiro de
mil e seis centos e setenta e nove anos, foram recebidos in facie eclesia,
dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Brás
Martins, filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Catarina Martins, com
Maria Antónia, filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana
Domingues, da aldeia do Outeiro; foram testemunhas o padre João da Cunha,
coadjutor e Pedro Fernandes, do Covelo e João Pires de Xate, todos desta
freguesia e por verdade fiz e assinei era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[494]
Moraram
no lugar do Covelo, da aldeia do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
1.
MARIA, «filha legítima de Brás Martins e de sua
mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 19 de outubro
de 1684, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Pedro Fernandes, do
Covelo e Isabel Antónia, mulher de Manuel João o novo, do Outeiro.[495]
Deve ter falecido em criança.
2.
MARIA ANTÓNIA DO SOUTO, nascida em 1686, que segue.
3.
ANTÓNIA, «filha legítima de Brás Martins e de sua
mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 6 de março de
1689, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos António Martins, solteiro e
Isabelinha solteira, filha de Pedro Manuel.[496]
4.
JOÃO, «filho legítimo de Brás Martins e de sua
mulher Maria Antónia, do Covelo», foi batizado aos 18 de março de 1691, pelo
coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos Manuel de Matos e Maria, solteira,
filha de Manuel Gonçalves, todos da mesma aldeia.[497]
5.
ÂNGELA, «filha de
Brás Martins, do Covelo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 30
de abril de 1693, sendo padrinhos Pedro Manuel, do Covelo e Antónia solteira,
filha de Maria Fernandes, viúva, da Portela, todos de Vila Cova.[498] Em
1721, foi madrinha de Quitéria, filha de sua irmã Maria Antónia. ÂNGELA
MARTINS, «filha legítima de Brás Martins e de Maria Antónia, já defunta, do
lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 27 de fevereiro
de 1729, com Manuel Dias, filho de Baltasar Dias e de Domingas Antónia, do
lugar de Vila Cova, (no ramo 977).
6.
DOMINGAS, «filha legítima de Brás Martins e de sua
mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 24 de agosto
de 1695, sendo madrinha Maria Martins, filha de Manuel de Matos, da freguesia
de Vila Cova.[499]
Brás
Martins casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de dezembro de
1698, com Maria Gonçalves, filha do padre Francisco Gonçalves e de Maria João,
solteira, da aldeia de Mareces.[500]
Tiveram:
7.
CUSTÓDIA.
MARIA
ANTÓNIA DO SOUTO [1559]. Foi batizada aos 25 de março de 1686:
«Aos vinte e cinco dias do mês de
março de mil e seis centos e oitenta e seis batizei a Maria, filha legítima de
Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro; foram
padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Francisco e de sua mulher Ana
Domingues e Ana, solteira, filha de Maria Gonçalves, viúva, todos da mesma
aldeia do Outeiro desta freguesia; e por verdade fiz e assinei, era ut supra.
Manuel Barbosa Vogado».[501]
MARIA
ANTÓNIA, «filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, já
defunta, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6
de janeiro de 1713, com Manuel António, filho de Manuel Casado e de Maria
Antónia, da aldeia de Vila Cova.[502]
Moraram no lugar de Vila Cova. Tiveram:
1.
MARIANA
ANTÓNIA, «filha legítima de Maria Antónia e de seu primeiro marido Manuel
António, todos desta freguesia e do lugar de Vila Cova», casou em S.ª Maria
de Vila Cova, no dia 19 de dezembro de 1737, com Caetano Francisco, filho de
Dionísio Francisco e de Mariana Antónia, (no ramo 879).[503]
MARIA ANTÓNIA, «filha
legítima de Brás Martins e de Maria Antónia, da mesma aldeia, viúva que ficou
de Manuel António», casou a segunda vez, em Vila Cova, no dia 24 de maio de
1717, com
FRANCISCO
MARTINS, (no ramo 535).
Ramo 536.257
FRANCISCO FERNANDES
GANDRA, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 12.º avô)
FRANCISCO FERNANDES GANDRA
[12.474]. Morreu aos 11 de agosto de 1672.[504]
Casou
com[xiv]
ISABEL MARTINS. Faleceu aos 19 de junho
de 1653.[505]
Moraram
na aldeia do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
1.
MARIA, «filha de Francisco Fernandes e Isabel
Martins», foi batizada aos 15 de março de 1626, pelo padre Sebastião
Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Alves, solteiro, do Bárrio e Catarina,
filha de Gonçalo Martins.[506]
2.
JOÃO, «filho de Francisco Fernandes e de Isabel
Martins, sua mulher», foi batizado em casa, por necessidade, aos 23 de
abril de 1628, pelo padre António Marques.[507]
3.
ISABEL, «filha de Francisco Fernandes e de Isabel
Martins», foi batizada aos 27 de janeiro de 1630, pelo padre António
Marques, sendo padrinhos Domingos, solteiro, de Gandra e Isabel, solteira, de
Gandra.[508]
4.
ALBINA, «filha de Francisco Fernandes e de Isabel
Martins», foi batizada aos 22 de
fevereiro de 1632, pelo padre António Marques, sendo padrinhos João Francisco,
de Xate e Maria Francisca, solteira, de Xate.[509]
5.
BÁRBARA, «filha
de Francisco Fernandes “Gepido" e Isabel Martins». Batizada aos 10 de
outubro de 1633, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Cristóvão João e
Isabel Afonso, mulher de João Francisco.[510]
6.
CATARINA MARTINS [6237]. Foi batizada a 28 de
novembro de 1638: «A 28 de novembro de 638, batizei a Catarina, filha de
Francisco Fernandes e Isabel Martins; padrinhos Domingos Francisco, o velho e a
mulher de Francisco Rodrigues. António Marques».[511]
CATARINA MARTINS, «filha de Francisco Fernandes e de sua
mulher Isabel Martins, defunta», casou
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 28 de fevereiro de 1660, com JOÃO MANUEL,
(no ramo 536).
7.
MARIA FRANCISCA [1989]. Foi batizada aos 8 de
agosto de 1641: «Aos 8 de agosto de 641, batizei a Maria, filha de Francisco
Fernandes, do Outeiro e sua mulher Isabel Martins; foram padrinhos João
Francisco, o novo e Marta Ribeiro. António Marques».[512]
MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco Fernandes o Gândara, do
Outeiro e de sua mulher Isabel Martins, defunta», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de
1664, com MANUEL GONÇALVES “o Duro”, (no ramo 965).
Ramo 536.513
FRANCISCO GONÇALVES,
de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
FRANCISCO GONÇALVES [12.476].
Casou
com
CATARINA DOMINGUES.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 3 de fevereiro de 1630:
«Aos 3 de fevereiro de 630, foram recebidos em
face de Igreja, Francisco Gonçalves com Catarina Domingues, na forma do sagrado
concílio tridentino; foram testemunhas Mateus Francisco, João Gonçalves o novo
e João Francisco o velho, do Outeiro e Domingos André. António Marques».[513]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves, do Outeiro
e de sua mulher Catarina Domingues», foi batizado aos 27 de dezembro de
1630, pelo padre Francisco Marques, sendo padrinhos João, filho de Pedro
Martins e Maria, filha de Domingos Martins, do Outeiro.[514] FRANCISCO
GONÇALVES, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Catarina Domingues,
do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de outubro
de 1655, com Marta Domingues, filha de Domingos Alves [12.478]=[12.458] e de
Maria Martins, do lugar de Mareces, (no ramo 534.257).[515] Moraram
no lugar de Mareces. Tiveram:
1.1.
Manuel, «filho
de Francisco Gonçalves, de Mareces e de sua mulher Marta Domingues», foi
batizado aos 28 de outubro de 1660, pelo coadjutor Manuel Casado, sendo
padrinhos Manuel Alves o novo e Maria, filha de João Martins, todos de Mareces.[516] Manuel Francisco, «viúvo, filho
legítimo de Francisco Gonçalves e de sua mulher Marta Domingues, (…); sendo
Manuel Francisco já casado com Ângela Domingues, filha de Domingos Brás e de
Antónia João, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 21 de
julho de 1695, com Francisca Manuel, filha de Manuel João [4002] e de Luísa
Brás, (no ramo 978, onde segue), «foram dispensados
em 3.º grau de consanguinidade».[517]
2.
ANTÓNIO FRANCISCO, que segue.
ANTÓNIO FRANCISCO [6238].
Morreu aos 2 de janeiro de 1715.[518]
Casou
com
ANA DOMINGUES. Filha de Domingos Alves
[12478] = [12.458], de Mareces e de sua mulher Maria Martins, (no ramo
534.257).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 24 de outubro de 1655:
«Aos vinte e quatro dias do mês de outubro
do ano de mil e seiscentos e cinquenta e cinco, recebi eu João Ribeiro, reitor
da igreja de Santa Maria de Vila Cova, in facie eclesia, na forma do sagrado
concílio tridentino, a António Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de sua
mulher Catarina Domingues, do lugar do Outeiro, com Ana Domingues, filha de
Domingos Alves e de sua mulher Maria Martins, do lugar de Mareces; foram
testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor desta igreja e o padre Manuel
Alves e João Martins, de Mareces, todos desta freguesia, em fé do que fiz este
assento, que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[519]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MARIA ANTÓNIA, nascida em 1660, que segue.
2.
ISABEL ANTÓNIA, «filha legítima de António Francisco
e de sua mulher Ana Domingues», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17
de fevereiro de 1681, com Manuel João, filho de João Manuel [6236] e de sua
mulher Catarina Martins, (no ramo 536).[520]
3.
MANUEL FRANCISCO,[521] «filho
legítimo de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues», casou em S.ª
Maria de Vila Cova, no dia 5 de abril de 1693, com Maria Francisca, filha de
João Francisco das Pedras [1584] e de Maria Francisca, todos da aldeia do
Outeiro, (no ramo 561).[522] Moraram
na aldeia do Outeiro. Tiveram:
3.1.
Maria Francisca,
«filha legítima de Manuel Francisco e sua mulher Maria Francisca, da aldeia
do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de outubro de 1719,
com Domingos Gonçalves, filho de Belchior Gonçalves [1004] e de Catarina Dias,
da freguesia de S.ª Marinha de Forjães, (no ramo 985).[523]
MANUEL FRANCISCO, «filho de António Francisco e de sua
mulher Ana Domingues, da aldeia do Outeiro», «primeira vez casado com
Maria Francisca», casou a segunda vez em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 16
de setembro de 1696, com Maria Antónia, filha de Manuel Pereira e de Maria
Antónia, da aldeia de Vila Cova.[524]
Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:
3.2.
Luís Manuel,
«filho legítimo de Manuel Francisco e de sua segunda mulher Maria Antónia,
já defunta, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
26 de novembro de 1738, com Maria de Miranda, filha de Belchior de Miranda
[1864-3] e de Domingas Martins, do lugar da Portela, (no ramo 841).[525]
MARIA ANTÓNIA [3119]. Foi batizada
aos 26 de abril de 1660:
«Aos vinte e seis dias do mês de abril de
seiscentos e sessenta, batizei a Maria, filha de António Francisco, do Outeiro
e de sua mulher Ana Domingues; foram padrinhos Domingos João (…?) e Maria,
filha que ficou de João Fernandes, de Soutouros, todos desta freguesia. João
Ribeiro».[526]
MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues, da
aldeia do Outeiro», casou
em Vila Cova, no dia 23 de janeiro de 1679, com
BRÁS
MARTINS, (no ramo 536).
Ramo 537
DOMINGOS GONÇALVES
GRANDE, de S. Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 13.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES GRANDE [24.960].
Morreu aos 10 de janeiro de 1633.[527]
Casou
com
DOMINGAS
GONÇALVES.
Moraram
em S. Miguel de Gemeses, no concelho de Esposende. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos Gonçalves e de Domingas
Gonçalves, (…), sua mulher», foi batizada aos 24 de julho de 1565, pelo
padre Jerónimo da Conceição, sendo padrinhos João Anes, de Soutelo e Beatriz
Gonçalves, filha de Madalena Gonçalves.[528]
2.
PEDRO, «filho de Domingos Gonçalves, (…) e de sua
mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 2 de janeiro de 1568, pelo
padre Bento Lopes, sendo padrinhos António Afonso do vale e Catarina, mulher de
Afonso Pires.[529]
3.
FRANCISCO GONÇALVES LEITÃO.[530]
4.
DOMINGAS.[531]
5.
MANUEL GONÇALVES MELENAS, que segue.
MANUEL GONÇALVES MELENAS [12.480].[532]
Morreu aos 4 de fevereiro de 1659,[533] ou
aos 28 de agosto de 1665.[534]
Casou
com
CATARINA
GONÇALVES (ou Catarina Fernandes). Natural da freguesia de Gandra.
Casaram
em São Miguel de Gemeses, no dia 16 de janeiro de 1639:
«Aos
dezasseis dias do mês de janeiro de 1639 anos, recebeu Manuel Gonçalves Melenas,
filho de Domingos Gonçalves Grande e de sua mulher Domingas Gonçalves, com
Catarina Gonçalves, de freguesia de São Martinho da Gandra; foram testemunhas
Domingos Gonçalves Preto e Domingos Gonçalves, da Eira, Amador Alves, de
Soutelo e Domingos Gonçalves, barqueiro, da freguesia de Gandra; e por verdade
fiz e assinei, era ut supra. Paulo Barroso de Almeida».[535]
Moraram
em S. Miguel de Gemeses, no concelho de Esposende. Tiveram:
1.
BENTO LEITÃO. Nasceu cerca de 1630. Foi padre em
Gemeses. Morreu em Gemeses, aos 17 de dezembro de 1696.[536]
2.
MANUEL, «filho de Manuel Gonçalves, de Gemeses e de
sua mulher Catarina Fernandes», foi batizado aos 7 de agosto de 1633, pelo padre Fernando de Oliveira, sendo padrinhos
João e Maria Alves.[537] MANUEL
GONÇALVES, «filho de Manuel Gonçalves Melenas, da aldeia de Gemeses»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 19 de maio de 1658, com Maria Gonçalves,
filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Catarina Gonçalves, da aldeia de
Santães.[538] Manuel Gonçalves Melenas,
morreu aos 28 de agosto de 1665.[539] Tiveram:
2.1.
Manuel, «filho
de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de
Santães», foi batizado aos 22 de agosto de 1660, pelo cura Amador Alves,
sendo padrinhos Bento Leitão e Maria Rodrigues.[540]
2.2.
Egídio, «filho
de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de
Santães», nascido em 1662.[541]
2.3.
Domingos, «filho
de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher (…) Gonçalves, da aldeia de
Santães», foi batizado aos 20 de setembro de 1665, pelo padre Bento Leitão,
sendo padrinhos Francisco, alfaiate, da mesma aldeia e Maria Pires, do lugar de
Azevedo.[542] Domingos Leitão, foi padre.[543]
3.
FRANCISCO, «filho de Manuel Gonçalves e de sua
mulher Catarina Fernandes, da aldeia de Gemeses», foi batizado aos 31 [sic]
de novembro de 1639, pelo cura Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos Noel Dias,
mancebo solteiro, de Soutelo e Domingas, filha de Domingos Gonçalves, da Eira
de Gemeses.[544]
4.
DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1641, que segue.
DOMINGOS GONÇALVES MELENAS [3120].
Foi batizado aos 10 de novembro de 1641:
«A
10 dias do mês de novembro de 641 anos, batizei a Domingos, filho de Manuel
Gonçalves Melenas e de sua mulher Catarina Gonçalves; foram padrinhos Manuel
Alves, todos de Gemeses e madrinha Maria Pires, mulher de Manuel Pires, de
Santães. Almeida».[545]
Foi
lavrador. «filho de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Catarina
Gonçalves, da aldeia de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo
dia que seu irmão Manuel, 19 de maio de 1658, com Isabel Gonçalves, sua
cunhada, filha de Brás Gonçalves e de Isabel Gonçalves, da aldeia de Santães.
Isabel Gonçalves, «mulher que foi de Domingos Gonçalves, de Baixo»,
faleceu aos 16 de março de 1659. Domingos morreu em Gemeses, aos 12 de junho de
1705.[546]
Domingos
casou segunda vez, com
MARIA ALVES. Filha de Francisco Martins
o novo [6208] e de Maria Alves do lugar de Cima de Vila, (no ramo 529). Faleceu
em Gemeses, aos 27 de novembro de 1707.[547]
Casaram
em S. Miguel de Gemeses, no dia 4 de maio de 1659:
«A
quatro de maio de 1659 anos, recebi a Domingos Gonçalves, viúvo, filho de
Manuel Gonçalves e de Catarina Gonçalves, com Maria Gonçalves,
filha de Francisco Martins e de Maria Alves, todos desta freguesia; foram
testemunhas Domingos Gonçalves, Amador Alves, Domingos Manuel e muita gente da
freguesia e de fora; e por verdade fiz e assinei. Paulo Barroso de Almeida».[548]
Moraram
no Lugar de Baixo, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:
1.
ANDRÉ, «filho de
Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher, da aldeia de Baixo», foi batizado
em Gemeses, a 9 de novembro de 1663, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos
Gonçalo Luís e Maria, solteira.[549]
2.
BENTA, «solteira, filha de Domingos Gonçalves
Melenas», em outubro de 1677 foi madrinha de João, filho de João Gomes [3126]
e de Isabel Francisca, (no ramo 540); em dezembro de 1677 foi madrinha de
Luísa, filha de João Rodrigues [3124], (no ramo 539). BENTA, «solteira,
filha de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves», faleceu aos
26 de novembro de 1683, com 20 anos de idade.[550]
3.
TOMÁS, «filho de Domingos Gonçalves Melenas e de sua
mulher Maria Alves», foi batizado aos 4 de janeiro de 1682, pelo cura Bento
Leitão, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, genro do rendeiro e Andresa,
solteira, filha de Domingos Enes, do Souto.[551]
TOMÁS, «filho de Domingos Gonçalves Melenas, (…), todos moradores no lugar
de Gemeses», morreu aos 14 de julho de 1701.[552]
4.
MANUEL, «filho de
Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves, moradores na freguesia
de Gemeses», foi batizado a 6 de setembro de 1671, pelo padre Bento Leitão,
sendo padrinhos Bento Leitão e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves
preto, todos da mesma freguesia.[553] MANUEL,
«solteiro, filho de Domingos Gonçalves Melenas, do lugar de Gemeses», morreu
aos 26 de novembro de 1693.[554]
5.
FRANCISCO, «filho de Domingos Gonçalves Melenas e de
sua mulher Maria Alves, do lugar de Gemeses», foi batizado aos 17 de
fevereiro de 1675, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos João Gonçalves,
ferreiro, do lugar de Azevedo e Inês Alves, do lugar de Soutelo.[555] FRANCISCO,
«filho de Domingos Gonçalves Melenas», morreu com 16 anos, aos 12 de
dezembro de 1691.[556]
6.
JOÃO GONÇALVES LEITÃO, nascido em 1678, que segue.
JOÃO GONÇALVES LEITÃO [1560]. Antes
chamou-se JOÃO GONÇALVES MELENAS. Foi batizado em Gemeses, a 24 de abril de
1678:
«Aos vinte e quatro dias do mês de abril de
mil e seis centos e setenta e oito anos, batizei eu, Bento Leitão, cura desta
igreja de São Miguel de Gemeses, a João, filho de Domingos Gonçalves Melenas e
de sua mulher Maria Alves, moradores no lugar de Baixo; foram padrinhos o padre
Amador Alves e Catarina solteira, filha de Manuel Gonçalves preto, todos desta
freguesia; e por verdade fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. O
padre Bento Leitão».[557]
Foi
lavrador. Morreu aos 13 de fevereiro de 1736.[558]
Casou
com
MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA. Filha de
Gonçalo Carvalho de Oliveira [3122] e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar
de Cima de Vila, em Gemeses, (no ramo 538), foi batizada em 1670. Faleceu aos 9
de janeiro de 1743.[559]
Casaram
em São Miguel de Gemeses, no dia 11 de setembro de 1695:
«Aos onze dias do mês de setembro do ano de
mil e seis centos e noventa e cinco, se receberam em minha presença, observada
a forma do sagrado concílio tridentino, João Gonçalves Leitão, filho legítimo
de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves, moradores no lugar
de Baixo, com Maria Carvalho, filha legítima de Gonçalo Carvalho de Oliveira e
de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de Vila, estando por
testemunhas Francisco Alves e Manuel Rosa, todos desta freguesia e outras muitas
pessoas que estavam presentes e por verdade fiz este termo era ut supra. O
abade José Mendes».[560]
Moraram
no Lugar de Baixo, freguesia de S. Miguel de Gemeses.
Tiveram:[561]
- MANUEL, «filho
de João Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no
lugar de Gemeses», foi batizado a 15 de dezembro de 1697, pelo cura
Paulo de Morais, sendo padrinhos José Mendes, abade de S. Miguel de
Gemeses e Domingas, solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira.[562]
MANUEL, «solteiro, de idade de vinte e cinco para vinte e seis anos, filho
de João Leitão, que assim se chama hoje (e no batizado João Gonçalves
Melenas) e de sua mulher Maria Carvalho, do lugar de Gemeses», morreu
aos 5 de agosto de 1723.[563]
- DOMINGOS LEITÃO,
nascido em 1700, que segue.
- ANTÓNIO, «filho
de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de
Gemeses», foi batizado aos 16 de julho de 1702, pelo cura Domingos
Leitão, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, morador no lugar de Baixo e
Isabel, solteira, filha de Francisco Gonçalves, morador no lugar so Souto.[564]
- AGOSTINHO, «filho
de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de
Gemeses», foi batizado aos 2 de abril de 1705, pelo cura João Ribeiro,
sendo padrinhos o sargento-mor Agostinho Ferreira, morador na freguesia de
Vilar do Monte e Sabina, filha de Natálio Alves, moradores no lugar de
Gemeses.[565] [566]
AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA, em 1727 era estudante e foi padrinho de
Manuel, filho do seu irmão Domingos.
AGOSTINHO
CARVALHO DE OLIVEIRA, tem processo de inquirição de genere n.º 29031, de
1730.
- GONÇALO, «filho
de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de
Gemeses», foi batizado aos 10 de abril de 1707, pelo abade José
Mendes, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro e Isabel, solteira, filhos de
Gonçalo de Oliveira, todos moradores no lugar de Gemeses.[568]
DOMINGOS LEITÃO [780]. Foi batizado aos
14 de março de 1700.[569] Morreu
aos 1 de janeiro de 1774.[570]
«Aos catorze dias do mês de março de mil e
setecentos anos, batizei a Domingos, filho de João Gonçalves Leitão e de sua
mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Gemeses; foram padrinhos o padre
Domingos Leitão, cura desta igreja, morador no lugar de Santães e Isabel,
solteira, filha de Gonçalo de Oliveira, morador no lugar de Gemeses; do que fiz
este, era ut supra. O abade José Mendes».[571]
Casou
com
BENTA RODRIGUES. Filha de Manuel
Rodrigues [1562] e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, em
Gemeses, no ramo 539).
Casaram
na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, no dia 22 de novembro de 1725:
«Ano de mil e sete centos e vinte e cinco,
aos vinte e dois de novembro do mesmo mês, dadas as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, em três dias
festivos contínuos, dos quais a primeira foi aos vinte e um de outubro, a
segunda aos vinte e oito, a terceira ao primeiro de novembro, entre a
solenidade da missa; nenhum legítimo impedimento foi descoberto. Eu o padre
Sebastião Pires, abade desta paroquial igreja de São Miguel de Gemeses, a
Domingos Leitão, filho legítimo de João Leitão e de sua mulher Domingas, digo
de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Baixo desta freguesia, com
Benta Rodrigues, filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel
Gomes, da aldeia de Gemeses desta mesma freguesia. E sabido o consentimento de
ambos, solenemente ajuntei ao matrimónio, por palavras de presente de que foram
testemunhas presentes António de Oliveira e Domingos Gomes e António solteiro,
filho de Domingas Garafala, solteira e outras muitas pessoas, todos desta
freguesia de São Miguel de Gemeses e para constar fiz este termo dia, mês e ano
ut supra. António Carvalho de Oliveira. Domingos Gomes. António solteiro. O
abade Sebastião Pires».[572]
Moraram
no lugar de Baixo, em Gemeses. Tiveram:[573]
1.
MANUEL, «filho legítimo de Domingos Leitão e de sua
mulher Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 11 de maio de 1727 e
foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo padre António Pires, sendo padrinhos
Agostinho Carvalho de Oliveira, estudante, filho de João Leitão e de Maria de
Oliveira, do lugar de Baixo e Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues e de
Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses.[574]
2.
MARIA, «filha legítima de Domingos Leitão e de sua
mulher Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu a 3 de novembro de 1728 e
foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pereira, sendo padrinhos
Manuel Fernandes, do lugar de Soutelo e Maria, solteira, filha de Maria
Gonçalves, viúva, do lugar de Baixo.[575]
3.
MARIA, «filha de Domingos Leitão e de sua mulher
Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 14 de agosto de 1730 e foi
batizada aos 16 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pires, sendo padrinhos
Agostinho solteiro, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Gonçalves Rosa, da
aldeia de Gemeses e Natália, solteira, filha de Manuel Gonçalves e de Sabina Alves,
do lugar de Baixo.[576] Em
1765 foi madrinha de Joana, filha do seu irmão Agostinho. MARIA CARVALHO DE
OLIVEIRA, casou com Gervásio Pereira. Moraram no lugar de Cima de Vila, S.
Miguel de Gemeses. Em 1759 foram herdeiros do padre António Carvalho de
Oliveira, tio de Maria. Gervásio Pereira, viúvo, do lugar de Cima de Vila»,
morreu aos 21 de dezembro de 1803.[577] Tiveram:
3.1.
Maria, «filha
de Gervásio Pereira e de Maria Carvalho, de Cima de Vila», nasceu a 7 de dezembro
de 1749 e foi batizada em casa pelo padre António Carvalho de Oliveira, «por
estar em perigo de vida» e recebeu os santos óleos aos 11 do mesmo mês,
pelo abade António Pires.[578] Maria, «filha legítima de Gervásio
Pereira e de Maria Carvalho, de Cima de Vila, de cinco dias», faleceu em
Gemeses aos 12 de dezembro de 1749.[579]
3.2.
António,
nasceu em Gemeses, a 6 de dezembro de 1750. António
Pereira José, «filho legítimo de Gervásio Pereira e sua mulher Maria
de Carvalho de Oliveira, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.
Dalvador de Fonte Boa, no dia 16 de setembro de 1772, com Maria Gomes, filha de
Manuel Pires e de Maria Gomes.[580]
Tiveram:
3.2.1.
Domingas Gomes, nasceu em Gemeses, a 15 de outubro de
1773. Casou em Gemeses, no dia 21 de fevereiro de 1803, com Manuel José de
Almeida, de Perelhal, Barcelos. Faleceu em Perelhal, Barcelos, aos 20 de
outubro de 1810.
3.2.2.
Manuel José, nasceu em Gemeses, a 30 de abril de 1775.
4.
ISABEL, «filha legítima de Domingos Leitão e Benta
Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 15 de março de 1736 e foi batizada
aos 19 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos António Brandão,
do lugar de Santães e Isabel de Oliveira, solteira, de Cima de Vila, filha de
Gonçalo Carvalho, já defunto.[581] ISABEL,
«filha de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo, (…), de
idade de dois meses e dez dias», faleceu aos 25 de maio de 1736.[582]
5.
AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA, nascido em 1737, que
segue.
6.
ISABEL, «filha legítima de Domingos Leitão e de
Benta Rodrigues, do lugar de Baixo de Gemeses», nasceu a 1 de novembro de
1740 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo
padrinhos António Gonçalves Fangueiro, do Portelo e Custódia Gonçalves, mulher
de António de Campos, da freguesia de S. Martinho da Gandra.[583] ISABEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA casou em Gemeses, no dia 29 de novembro de 1760, com
Francisco José dos Santos, filho de Francisco Fernandes e de Maria Francisca,
da freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto.[584] ISABEL
RODRIGUES, mulher de Francisco José dos Santos, deste lugar do Assento»,
faleceu em S.ª Marinha de Rio Tinto, aos 3 de setembro de 1793.[585] Moraram
no lugar do Assento, freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto. Tiveram:
6.1.
Maria, «filha
legítimo de Francisco José dos Santos e de Isabel Rodrigues de Oliveira, do
lugar do Assento, (…), neta pela parte (…) materna de Domingos Leitão e de
Benta Rodrigues, da freguesia de São Miguel de Gemeses», nasceu a 27 de
abril de 1767 e foi batizada aos 3 de maio, pelo padre Agostinho Carvalho de
Oliveira, da freguesia de S. Miguel de Gemeses, que foi padrinho, sendo
madrinha Joana, solteira, tia materna.[586]
6.2.
António José dos
Santos, «filho legítimo de Francisco José dos Santos e Isabel Rodrigues»,
casou em S.ª Marinha de Rio Tinto, no dia 22 de janeiro de 1792, com Bernardina
Maria Gomes, filha de Manuel Gomes Alves e de Maria Luísa, de S. Paio de Principais
de Vilar de Figos.[587]
Tiveram:
6.2.1.
Ana Maria Gomes, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, no
dia 28 de novembro de 1840, com José Joaquim dos Santos, de Mariz, Barcelos.
6.2.2.
Joana Maria dos Santos, casou em Fonte Boa ou Rio
Tinto, no dia 7 de novembro de 1842, com João Gonçalves Serra, de Cristelo,
Barcelos.
6.2.3.
José dos Santos, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, aos
27 de setembro de 1829, com Ana Rosa, de Beiriz, Póvoa de Varzim.
6.2.4.
Maria Joaquina dos Santos, casou em Fonte Boa ou Rio
Tinto, no dia 9 de julho de 1831, com António Domingues da Cruz, de S. Tiago de
Vila Seca.
6.3.
Manuel, «filho
legítimo de Francisco José dos Santos e de Isabel Rodrigues de Oliveira, desta
freguesia de Santa Marinha de Rio Tinto, neto pela parte (…) materna de
Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, da freguesia de São Miguel de Gemeses»,
nasceu a 5 de agosto de 1779 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos Manuel
José, solteiro, do lugar de Rio Tinto e Vitória Maria, da freguesia de S.
Miguel de Gemeses.[588]
6.4.
Bento José dos
Santos, «filho de Francisco José dos Santos e de Isabel Rodrigues»,
casou em S.ª Marinha de Rio Tinto, no dia 18 de fevereiro de 1805, com Maria
Rodrigues de Oliveira, filha de Manuel Rodrigues de Oliveira e de Rosa de
Oliveira.[589] Tiveram:
6.4.1.
Ana Rodrigues de Oliveira, casou em Fonte Boa ou Rio
Tinto, no dia 16 de setembro de 1841, com João Gomes de Mendonça.
6.4.2.
Manuel Rodrigues de Oliveira, casou em Fonte Boa ou Rio
Tinto, no dia 19 de fevereiro de 1840, com Ana Cancela.
7.
JOANA, «filha de Domingos Leitão e de Benta
Rodrigues, do lugar de Baixo de Gemeses», nasceu a 2 de março de 1743 e foi
batizada aos 10 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos Teodoro
Leitão, da freguesia de Gandra e Joana Gomes, mulher de Manuel Gonçalves, da
Agrela.[590] JOANA, «solteira,
filha dos avós maternos», em 1767 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã
Isabel. JOANA MARIA RODRIGUES, casou em Gemeses, no dia 24 de janeiro de 1770,
com José de Miranda, filho de Luís de Miranda e de Maria Francisca, da
freguesia de S. Miguel de Laúndos.[591]
Tiveram:
7.1.
José de Miranda,
«filho legítimo de José de Miranda e de Joana Rodrigues, da freguesia de São
Miguel de Gemeses», casou em S.ª Marinha de Rio Tinto, no dia 10 de
dezembro de 1813, com Maria Francisca, viúva de António José Francisco, do
lugar do Passo.[592]
7.2.
Maria Josefa,
«filha legítima de José de Miranda e de Joana Maria Rodrigues, do lugar da
Aldeia», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 12 de fevereiro de 1792, com
Manuel José da Costa, filho de Manuel Ribeiro e de Mariana Martins, do lugar do
Souto.[593]
8.
VITÓRIA, «filha legítima de Domingos Leitão e de
Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 24 de dezembro de 1745 e foi
batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos o padre
José António da Costa, da freguesia de S. Pedro de Vila Frescainha e Custódia
Manuel, mulher de Teodósio Leitão, da freguesia de Gandra.[594] VITÓRIA
MARIA RODRIGUES, «filha de Domingos Leitão e sua mulher Benta Rodrigues,
aquele já defunto», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 14 de julho de
1776, com José Luís de Miranda, filho de António de Miranda e de Custódia
Gomes, da freguesia de Salvador de Cristelo.[595]
Tiveram:
8.1.
Maria Josefa,
«filha legítima de José Luís de Miranda e de Vitória Maria», casou em S.
Miguel de Gemeses, no dia 18 de janeiro de 1801, com Manuel Gomes de Miranda,
filho de Manuel Francisco de Miranda e de sua mulher, antes do crisma Custódia
e depois Maria Josefa, da freguesia do Salvador de Cristelo.[596]
9.
VICÊNCIA, «filha legítima de Domingos Leitão e Benta
Rodrigues, de Cima de Vila», nasceu a 5 de abril de 1750 e foi batizada aos
12 do mesmo mês, por João Pereira, abade de Vila Boa, sendo padrinhos o
referido abade e Maria, filha de Manuel Francisco, de Redondelo.[597] VICÊNCIA
MARIA RODRIGUES, «filha legítima de Domingos Leitão, já defunto e Benta
Rodrigues», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 5 de fevereiro de 1778,
com Manuel José de Faria, filho de Domingos Gonçalves e de Teresa da Silva, da
freguesia de Salvador de Cristelo.[598] VICÊNCIA
MARIA, «mulher de Manuel José de Faria, do lugar dos Moinhos», faleceu
em S. Salvador de Cristelo, aos 16 de julho de 1805.[599]
Tiveram:
9.1.
Maria, «filha
legítima de Manuel José de Faria e de Vicência Maria, do lugar dos Moinhos»,
(nomeia os avós), nasceu a 13 de março de 1779 e foi batizada aos 19 do mesmo
mês, pelo abade José Miguel de Vilhena Azevedo Coutinho, sendo padrinhos José
Luís de Miranda, da freguesia de S. Miguel de Gemeses e Isabel Rodrigues de
Oliveira, da freguesia de S.ª Marianha de Rio Tinto.[600] Maria Josefa de Faria, «filha
legítima de Manuel José de Faria e sua mulher Vicência Maria, do lugar dos
Moinhos», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 7 de fevereiro de 1800,
com Manuel José Gonçalves, viúvo de Maria Francisca, da freguesia de S. Miguel
do couto de Apúlia.[601]
9.2.
Manuel José de
Faria, «filho legítimo de Manuel José de Faria e sua mulher Vicência
Maria, do lugar dos Moinhos», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 9 de
julho de 1797, com Ana Joaquina Lopes, que antes do crisma se chamava Custódia,
filha de Manuel Gomes e de Ana Lopes, da freguesia de S. Miguel dos Arcos.[602]
Tiveram:
9.2.1.
Maria de Faria, nasceu em Cristelo, a 13 de maio de
1799.
9.3.
João, «filho
legítimo de Manuel José de Faria e de sua mulher Vicência Maria, do lugar dos
Moinhos», (nomeia os avós), nasceu a 3 de maio de 1784 e foi batizado aos 8
do mesmo mês, pelo abade José Miguel de Vilhena Azevedo Coutinho, sendo
padrinhos João José de Faria, do lugar do Outeiro, tio do batizado e Antónia
Gomes da Costa, mulher de Manuel José de Miranda, do lugar de Novais.[603] João José de Faria, «filho legítimo
de Manuel José de Faria e de sua mulher Vicência Maria, defunta, ambos da
freguesia de Cristelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 9 de janeiro
de 1808, com Maria Luisa, filha de José Fernandes de Miranda e de Ana Maria.[604]
Tiveram:
9.3.1.
Domingos José de Faria, nasceu em Vila Seca, a 6 de
outubro de 1808. Casou em Cristelo, no dia 18 de junho de 1827, com Joana Maria
da Cruz.
9.4.
Ana, «filha
legítima de Manuel José de Faria e de sua mulher Vicência Maria, do lugar dos
Moinhos», (nomeia os avós), nasceu a 25 de maio de 1787 e foi batizada aos 28
do mesmo mês, pelo abade José Miguel de Vilhena Azevedo Coutinho, sendo
padrinhos Domingos José Alves, clérigo in minoribus, capelão do abade e
Custódia, solteira, filha de Pedro Ferreira, viúvo de sua mulher Joana, do
lugar e freguesia de Santa Marinha de Rio Tinto.[605]
AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA
[390]. Nasceu em Gemeses, a 5 de maio de 1737.:
«Agostinho, filho legítimo de Domingos
Leitão e Benta Rodrigues, do lugar de Baixo de Gemeses, desta freguesia de São
Miguel de Gemeses, nasceu aos cinco e foi batizado aos doze de maio de mil e
sete centos e trinta e sete, nesta igreja, pelo padre Sebastião Dias Carneiro,
cura desta igreja e lhe pôs os santos óleos; foram padrinhos António Brandão,
do lugar de Santanis e madrinha Isabel solteira, filha de Gonçalo Carvalho, de
Cima de Vila, já defunto e testemunhas o padre Agostinho Carvalho e Domingos Manuel,
todos desta freguesia, que todos aqui assinaram, era ut supra. O padre
Agostinho Carvalho de Oliveira. António Brandão Pereira. Domingos Manuel. O
abade António Pires». À margem: «Pago
a oferta do melete e galinha».[606]
Foi
crismado no dia 29 de setembro de 1751. Morreu aos 20 de janeiro de 1812.[607]
Casou com
CLARA GOMES DA SILVA. Filha legítima de
Faustino da Silva [782] e de Serafina Gomes, de Soutelo, (no ramo 541) e que
morreram antes de 1766.
Casaram
em São Miguel de Gemeses, no dia 29 de julho de 1758:
«No ano de mil e sete centos e cinquenta e
oito, aos vinte e nove de julho, por ordem do reverendo doutor juiz dos
casamentos Domingos Martins da Cruz Marques, da cidade de Braga, na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, eu António Pires,
abade desta igreja de Gemeses e comissário do Santo Ofício, assisti ao
matrimónio, que em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas e de mais
algumas pessoas, celebraram Agostinho Carvalho de Oliveira, filho legítimo do
Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, de Gemeses e Clara Gomes da Silva, filha
legítima de Faustino da Silva e Serafina Gomes, de Soutelo e lhe dei as
bênçãos; e para constar fiz este assento, que assino com as testemunhas Leandro
Alves, minorista e Manuel António e Gaspar Domingues, todos meus fregueses, era
ut supra. O abade António Pires. Leandro Alvares. Manuel António. Gaspar
Domingues».[608]
Moraram
no lugar de Soutelo, em Gemeses. Tiveram:
1.
PAULA, «filha legítima de Agostinho Carvalho de
Oliveira e de Clara Gomes da Silva», nasceu a 17 de junho de 1759 e foi batizada
aos 23 do mesmo mês, pelo cura Domingos Pires, sendo padrinhos Domingos da
Silva ferreiro e Maria Antónia, mulher de Manuel Alves, do lugar de Soutelo.[609]
PAULA, «filha de Agostinho Carvalho de Oliveira e de Clara Gomes, de
Soutelo», faleceu aos 9 de junho de 1761.[610]
2.
MARIA, «e Ana, filhas legítimas de Agostinho
Carvalho e de Clara Gomes da Silva», nasceram a 8 de setembro de 1761 e
foram batizadas aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos de Maria: Leandro Alves,
clérigo in minoribus e Maria Teresa Brandão, mulher de Domingos da Silva
ferreiro.[611] MARIA GOMES, «filha
legítima de Agostinho Carvalho e de Clara Gomes», casou em S. Miguel de Gemeses,
no dia 2 de março de 1783, com Manuel José, filho de António Francisco e de
Maria Francisca, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro.[612]
3.
ANA, irmã gémea de Maria, nasceu e foi batizada no
mesmo dia que a sua irmã, sendo padrinhos o padre Domingos Pires, cura da
igreja de Gemeses, que as batizou e Ana Alvares Rodrigues, mulher de Feliciano
Barbosa, cirurgião.[613] ANA
MARIA GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e de sua mulher Clara
Gomes», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 28 de maio de 1787, com João
José, filho de Bento João e de Maria Francisca, da freguesia de S.ª Eulália de
Palmeira.[614] ANA MARIA GOMES, «viúva
que ficou de João José, da freguesia de Santa Eulália de Palmeira do faro e
moradores nesta», casou a segunda vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 13
de maio de 1793, com Agostinho dos Santos, filho de João Francisco e de Mariana
Machado, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[615]
4.
JOANA, «filha legítima de Agostinho Carvalho, filho
de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo e de Clara Gomes,
filha de Faustino da Silva e de Serafina Gomes, já falecidos, do lugar de
Soutelo», nasceu a 17 de julho de 1765 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo
cura Domingos Pires, sendo padrinhos Gervásio Gonçalves, de Soutelo e Maria,
filha de Domingos Leitão e tia da batizada.[616] JOANA
GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e de Clara Gomes, do lugar de
Soutelo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de janeiro de 1792, com
Domingos Alves, filho de Manuel Alves, de Baião e de Senhorinha Gomes, da
aldeia de Gemeses, todos desta freguesia.[617]
Moraram na aldeia de Baixo. Tiveram:
4.1.
Manuel Alves,
«de Baixo, de idade de oitenta e cinco anos, viúvo de Rosa Dias, natural
desta freguesia de Gemeses e morador no dito lugar, filho legítimo de Domingos
Alves, de Baixo e Joana Gomes, lavradores, naturais desta freguesia, o qual fez
testamento», morreu aos 4 de dezembro de 1875.[618]
4.2.
Ana Alves,
«de idade de setenta e quatro anos, viúva de Manuel de Vilas Boas, natural
desta freguesia de Gemeses, moradora no dito lugar [lugar da Aldeia], filha
legítima de Domingos Alves, de Baixo, natural desta freguesia», faleceu aos
18 de julho de 1875.[619]
5.
ISABEL, «filha legítima de Agostinho Carvalho e
Clara Gomes da Silva, meus fregueses, do lugar de Soutelo», (nomeia os
avós), nasceu a 16 de agosto de 1768 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo
padre Agostinho de Carvalho, paroquiano de Gemeses, que foi padrinho e a
madrinha foi Isabel Alves, mulher de José Leite.[620]
ISABEL GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e Clara Gomes»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 4 de março de 1795, com José António
Barbosa, viúvo que ficou de Maria da Costa, da freguesia de S. Tiago de Aldreu.[621]
6.
DOMINGOS, «filho legítimo de Agostinho Carvalho e
Clara Gomes da Silva, (…), do lugar de Gemeses, neto paterno de Domingos Leitão
e sua mulher Benta Gomes, da aldeia de Baixo», (nomeia os avós maternos), nasceu
a 12 de agosto de 1771 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo padre Agostinho
Carvalho de Oliveira, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Barbosa e
Mariana, filha de Feliciano Barbosa, ambos do lugar de Soutelo.[622]
7.
ANTÓNIA MARIA GOMES, nascida em 1775, que segue.
ANTÓNIA MARIA GOMES [195].
Nasceu a 8 de junho de 1775:
«Antónia, filha legítima de Agostinho
Carvalho e sua mulher Clara Gomes, meus fregueses, do lugar da Aldeia de
Gemeses, neta paterna de Domingos Leitão e sua mulher Benta Rodrigues e materna
de Faustino da Silva e sua mulher Serafina Gomes, todos desta freguesia, nasceu
aos oito dias do mês de junho deste presente ano de mil sete centos setenta e
cinco e foi batizada solenemente nesta igreja de Gemeses, pelo reverendo padre
Agostinho Carvalho, meu paroquiano, de minha licença e com imposição dos santos
óleos, aos onze dias do mesmo mês; foram padrinhos Bernardo, filho de Manuel
Esteves e Antónia, filha que ficou de Manuel António, ambos do lugar de Soutelo
e para constar fiz este assento, que assinei com o reverendo batizante, era ut
supra. O padre Agostinho Carvalho de Oliveira. O abade João Portela».[623]
ANTÓNIA GOMES, «filha legítima de Agostinho de Carvalho e de Clara Gomes, da freguesia
de São Miguel de Gemeses», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de setembro de 1795, com
MANUEL
JOSÉ GOMES PAINÇO, (no ramo 529).
GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA, de S.ª Cristina de Figueiró, Amarante
(meu 10.º avô)
GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA [3122]. Filho de Gaspar Carvalho
[6244] e de Maria Gonçalves, do lugar da Lage, freguesia de S.ª Cristina de
Figueiró, concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, (no ramo 938).[624] «Sendo moço, foi para Guimarães, para
criado Gregório Ferreira e depois casou no termo de Barcelos, onde exercia o
ofício de barbeiro».[625] [626] Antes de casar teve a Manuel e a Maria de
Oliveira [1961], (no ramo 938). Morreu em S. Miguel de Gemeses, aos 10 de
dezembro de 1717.[627]
Casou na freguesia de São Miguel de Gemeses,
com
ISABEL
GONÇALVES. Filha de Francisco Gonçalves [6246] e de Domingas Gonçalves, da
freguesia de S. Miguel de Gemeses, (no ramo 538.513). Faleceu aos 6 de junho de
1712.[628]
Moraram no lugar de Cima de Vila, da
freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:
- MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA, nascida em
1670, que segue.
2.
DOMINGAS, «filha de Gonçalo de Oliveira e de sua
mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de Vila», foi batizada
aos 28 de abril de 1672, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos
Ferreira e Domingas Gonçalves, viúva, do mesmo lugar.[629] [630] DOMINGAS CARVALHO, faleceu em Gemeses, aos
1 de janeiro de 1731.
- ISABEL. Batizada a 13 de janeiro de
1675, sendo padrinhos Pedro Pires Neves, de Gemeses e Margarida de Sousa,
mulher de António Fernandes Castro, do lugar de Fão.[631] Em 1700 foi madrinha de Domingos,
filho da sua irmã Maria. Em 1707 foi madrinha de Gonçalo, filho da sua
irmã Maria.[632]
- PEDRO. Em 1714 foi herdeiro de sua tia
materna Antónia.
- DOMINGOS. Em 1714 foi herdeiro de sua
tia materna Antónia.
- ANTÓNIO, «filho de Gonçalo Carvalho
de Oliveira e sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de
Vila», foi batizado aos 20 de junho de 1677, pelo cura Bento Leitão, sendo
padrinhos Domingos Ferreira Santarém e Maria Gonçalves, da Eira.[633] Em 1714 foi herdeiro de sua tia
materna Antónia. O padre ANTÓNIO CARVALHO DE OLIVEIRA, «de Cima de
Vila, desta freguesia de Gemeses, (…); de idade de oitenta e dois anos e
dois meses», morreu aos 19 de setembro 1759; «Fez doação de todos
os seus bens a sua sobrinha Maria Carvalho de Oliveira e a seu marido
Gervásio Pereira, (..) e três por intenção de seu sobrinho Francisco
Carvalho, ausente nas partes do Brasil, mais três missas pela alma de sua
irmã Domingas Carvalho».
- GONÇALO, «filho de Gonçalo Carvalho
de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 24 de
março de 1680, pelo encomendado Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos
Dias, estudante, filho de Manuel Dias, de Azevedo e Benta, solteira, filha
de Domingos Francisco.[634] Em 1707 foi padrinho de Gonçalo, filho
da sua irmã Maria. GONÇALO, «solteiro, filho familiar de Gonçalo
Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, já defunta», morreu
aos 5 de agosto de 1713.[635]
- FRANCISCO CARVALHO DE OLIVEIRA, «filho
legítimo de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves,
da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.ª Maria de Prado,
no dia 1 de setembro de 1692, com Luísa de Sousa, filha de António
Fernandes Prado e de sua segunda mulher Margarida de Sousa, moradores na
vila de Prado.[636]
MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA [1561]. Foi batizada aos 18 de maio de
1670:
«Aos dezoito dias do mês de maio de mil e
seis centos e setenta anos, batizei eu o padre Bento Leitão, cura desta igreja,
a Maria, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel
Gonçalves, do lugar de Cima de Vila, desta freguesia; foram padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Domingas Gonçalves, viúva, do mesmo lugar e Domingas,
solteira, filha de Manuel Dias, do lugar de Azevedo, todos desta freguesia; e
por verdade fiz e assinei. Bento Leitão».[637] [638]
MARIA
CARVALHO, «filha legítima de
Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no
lugar de Cima de Vila», casou
em S. Miguel de Gemeses, no dia 11 de setembro de 1695, com
JOÃO GONÇALVES LEITÃO (no ramo 537).
Ramo 538.129
GONÇALO ANES, de S.ª
Maria de Cepelos, Amarante
(meu 13.º avô)
GONÇALO ANES [24.978].
Casou
com
ISABEL DIAS.
Moraram
na freguesia de Santa Maria de Cepelos, concelho de Amarante. Tiveram:
1.
ISABEL DIAS, que segue.
2.
GASPAR, «filho de Gonçalo Anes e de sua mulher»,
foi batizado aos 10 de junho de 1563.[639]
ISABEL DIAS [12.489], «Isabel Dias, filha de Gonçalo Anes e de
sua mulher Isabel Dias; (…), ela desta freguesia», casou em S.ª Maria de
Cepelos, no dia 13 de abril de 1603, com
ANTÓNIO
CARVALHO, (no ramo 538).
Ramo 538.513
FRANCISCO GONÇALVES,
de S. Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 11.º avô)
FRANCISCO GONÇALVES [6246].
Nasceu no lugar de Cima de Vila, freguesia de S. Miguel de Gemeses, concelho de
Esposende.
Casou
com
DOMINGAS GONÇALVES. Nasceu no lugar de
Soutelo, freguesia de S. Miguel de Gemeses.
Foram
lavradores e moraram no lugar de Cima de Vila e do Paço, da freguesia de São
Miguel de Gemeses, concelho de Esposende.
Tiveram:
1.
ANTÓNIA, «filha de Francisco Gonçalves, de Cima de
Vila e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 23 de junho de
1652, pelo padre Almeida, sendo padrinhos Francisco, solteiro, alfaiate e
Domingas Gonçalves, de Santães.[641]
ANTÓNIA, «solteira, do lugar de Cima de Vila», faleceu aos 15 de
dezembro de 1714, «deixou por seus herdeiros a seus sobrinhos Pedro,
solteiro, Domingos e António, filhos de Gonçalo Carvalho de Oliveira, viúvo».[642]
2.
JOÃO MANUEL, «filho de Francisco Gonçalves e de sua
mulher Domingas Gonçalves, moradores no lugar do Paço»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de novembro de 1699, com Maria Manuel,
filha de Francisco Fernandes novo e de Maria Manuel, moradores no lugar de
Santães.[643]
3.
DOMINGAS FRANCISCA, «filha de Francisco Gonçalves e
de sua mulher Domingas Gonçalves, moradores no lugar de Paço», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 10 de novembro de
1697, com Pascoal António, filho de António Gonçalves e de Maria Gonçalves,
moradores no lugar do Souto.[644]
4.
ISABEL GONÇALVES, que segue.
ISABEL GONÇALVES [3123].
Casou
em S. Miguel de Gemeses, com
GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA, (no ramo 538).
Ramo 539
ANTÓNIO MANUEL, de S.
Pedro de Vila Frescaínha, Barcelos
(meu 12.º avô)
ANTÓNIO MANUEL [6248]. Morreu
aos 25 de janeiro de 1699.[645]
Casou
com[xv]
MARIA
MANUEL.
Casaram
em Santa Maria de Goios, no dia 17 de junho de 1635:
«Aos
dezassete dias do mês de junho de mil e seiscentos e trinta e cinco, recebi eu
Bernardo Garcia, vigário desta igreja de Santa Maria de Goios, a António
Manuel, da freguesia de São Pedro de Vila Frescainha, com Maria Manuel, minha
freguesa, corridos os três banhos, como manda o concílio tridentino; foram
testemunhas Belchior Rodrigues e Domingos Gonçalves, da Quintã e António
Gonçalves melões(?), meus fregueses. Bernardo Garcia».[646]
Moraram
no lugar de Paço Velho, freguesia de São Pedro de Vila Frescaínha, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de António Manuel e sua mulher Maria
Manuel, de Paço Velho», foi batizado aos 8 de março de 1639, pelo vigário
Belchior de Lima, sendo padrinhos Francisco da Costa, solteiro, filho de Bento
Fernandes e Maria Gabriel, solteira, filha de Baltasar Pires e de Margarida
Fernandes.[647] O padre MANUEL
RODRIGUES, «clérigo de missas desta freguesia», morreu aos 4 de
fevereiro de 1674, sendo seu pai ainda vivo.[648]
2.
ANTÓNIO, «filho de António Manuel», foi batizado
aos 21 de julho de 1642, pelo vigário Belchior de Lima, sendo padrinhos Nicolau
Domingues e Isabel, solteira.[649]
3.
MARIA, «filha de António Manuel e sua mulher Maria
Manuel», foi batizada aos 4 de dezembro de 1644, sendo padrinhos Francisco
Gonçalves e Catarina, solteira, filha de Heitor Gonçalves.[650]
MARIA ANTÓNIA, «filha de António Manuel e de sua mulher Maria Manuel, do lugar
da Quinta», casou em S. Pedro de Vila Frescainha, no dia 5 de maio de 1669,
com Domingos António, filho de Manuel Domingues e de Francisca Pires, da
freguesia de S. Miguel de Punhe.[651]
4.
DOMINGOS, «filho de António Manuel e sua mulher
Maria Manuel», foi batizado aos 20 de dezembro de 1648, sendo padrinho
Francisco Martins, de Goios.[652]
5.
JOÃO RODRIGUES, que segue.
JOÃO RODRIGUES [3124].
Casou
com
LUÍSA GONÇALVES. Filha de Domingos
Gonçalves [6250] e de Isabel Domingues, moradores em Gemeses, (no ramo
539.513). Casou a primeira vez com Manuel Gonçalves “do Eido”. Luísa faleceu aos
22 de novembro de 1683.[653]
Casaram
em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1672:
«Aos sete dias do mês de fevereiro de mil e
seis centos e setenta e dois anos, recebeu em presença do padre Manuel
Rodrigues, cura de São Paio de Perelhal, termo da vila de Barcelos, João Rodrigues,
filho de António Manuel e de sua mulher, moradores na freguesia de São Pedro de
Vila Frescaínha, termo de Barcelos, com Luísa Gonçalves, viúva que ficou de
Manuel Gonçalves, do Eido, filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Domingues,
moradores nesta freguesia de São Miguel de Gemeses, estando presentes
testemunhas Francisco Manuel e Francisco Luís e toda a freguesia e por verdade
fiz que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Leitão cura».[654]
Moraram
no lugar de Gemeses, da freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de
Esposende. Tiveram:
1.
MANUEL RODRIGUES, nascido em 1673, que segue.
2.
MARIA, «filha de João Rodrigues e de sua mulher Luísa
Gonçalves, moradores no lugar de Gemeses», foi batizada aos 10 de março de
1675, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e
Isabel Gonçalves, de Breto.[655]
3.
LUÍSA, «filha de João Rodrigues e de sua mulher
Luísa Gonçalves, moradores no lugar de Gemeses», foi batizada aos 19 de
dezembro de 1677, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco Manuel
Rendeiro e Benta, solteira, filha de Domingos Gonçalves Melenas.[656] LUÍSA,
«solteira, filha de João Rodrigues», faleceu aos 25 de maio de 1701.[657]
4.
JOÃO, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Luísa
Gonçalves», foi batizado aos 17 de novembro de 1680, pelo cura Bento
Leitão, sendo padrinhos Francisco Alves e Maria, solteira, filha de Francisco
Gonçalves.[658]
5.
SERAFINA, «filha de João Rodrigues e de Luísa
Gonçalves, do Eido», foi batizada aos 5 de setembro de 1683, pelo padre
Bento Leitão, sendo padrinhos António Rodrigues e Maria Domingues.[659] SERAFINA
RODRIGUES, «filha que ficou de João Rodrigues e de sua mulher Luísa
Gonçalves», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de julho de 1713, com
Bento Manuel, filho de Manuel Bento de sua mulher Antónia Francisca, do lugar
de Fão e viúvo de Maria Rodrigues, do lugar de Fão.[660]
MANUEL RODRIGUES [1562]. Foi
batizado aos 15 de janeiro de 1673:
«Aos
quinze dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e três anos,
batizou o padre Manuel Rodrigues, cura da freguesia de São Paio de Perelhal,
termo da vila de Barcelos, a Manuel, filho de João Rodrigues e de sua mulher
Luísa Gonçalves, moradores na freguesia de São Miguel de Gemeses; foram
padrinhos Manuel Gonçalves, genro do rendeiro e Maria, solteira, filha de
Gonçalo Luís, todos desta freguesia; e por verdade fiz este termo que assinei,
dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Leitão, cura de Gemeses».[661]
Casou
com
ISABEL GOMES. Filha de João Gomes
Agrela [3126] e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Gemeses, (no ramo
540).
Casaram
na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, no dia 31 de outubro de 1706:
«Aos trinta e um dias do mês de outubro do
ano de mil e sete centos e seis, nesta paroquial igreja de São Miguel de
Gemeses, em minha presença, observada a forma do sagrado concílio tridentino,
se receberam Manuel Rodrigues, filho de João Rodrigues e de sua mulher Luísa
Gonçalves, já defunta, com Isabel Gomes, filha de João Gomes Agrela e de sua
mulher Isabel Francisca, todos moradores no lugar de Gemeses, estando por
testemunhas Manuel Ribeiro e Domingos Gonçalves do Portelo, moradores no lugar
de Santães e outras muitas pessoas que estavam presentes, do que fiz este, era
ut supra. O abade José Mendes».[662]
Moraram
na aldeia de Gemeses. Tiveram:[663]
- JOSEFA, «filha
de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, moradores no lugar de
Gemeses», nasceu a 4 de dezembro de 1710 e foi batizada aos 8 do mesmo
mês, pelo padre Francisco Rodrigues Pacheco, sendo padrinhos o padre
Domingos Leitão, morador no lugar de Santães e Francisca Gomes das Neves,
mulher de Francisco Esteves Lebrão, moradores na freguesia de S. Paio de Perelhal,
termo de Barcelos.[664]
Foi crismada na vila de Esposende, juntamente com suas irmãs Benta e
Maria, aos 13 de agosto de 1719.
- MARIANA RODRIGUES, «filha
legítima de Manuel Rodrigues e Isabel Gomes, do lugar da Aldeia», casou
em S. Miguel de Gemeses, no dia 10 de maio de 1773, com Luís Alves, filho
de Veríssimo Alves e de Antónia Correia, da freguesia de S. Pedro Fins de
Tamel.[665]
- BENTA RODRIGUES, nascida
em 1707, que segue.
- MARIA, «solteira,
filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de
Gemeses», em 1727 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Benta. Foi
crismada na vila de Esposende, juntamente com suas irmãs Benta e Josefa,
aos 13 de agosto de 1719. MARIA RODRIGUES, «filha legítima de Manuel
Rodrigues o Moucho e de Isabel Gomes, do Eido», casou em S. Miguel de Gemeses, no
dia 21 de janeiro de 1743, com João Martins, filho de Domingos António e
de Maria Martins, da freguesia do Salvador de Vilar do Monte.[666]
BENTA RODRIGUES [781]. Recebeu
os santos óleos aos 27 de março de 1707:
«Aos
vinte e sete dias do mês de março do ano de mil e sete centos e sete anos, pus os
santos óleos a Benta, por lhe terem já deitado água, filha de Manuel Rodrigues
e de Isabel Gomes; foram padrinhos João Gomes, da Agrela e Ana Gonçalves,
mulher de Domingos Gomes, todos moradores no lugar de Gemeses, desta freguesia;
do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes».[667]
Foi crismada na vila de Esposende, juntamente com suas irmãs
Josefa e Maria, aos 13 de agosto de 1719.[668]
Casou
com
DOMINGOS
LEITÃO, (no ramo 537).
Ramo 539.513
PEDRO GONÇALVES, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 14.º avô)
PEDRO GONÇALVES o velho [25.000]
= [24.838], (no ramo 529.385).
Casou
com
BEATRIZ
GONÇALVES. Faleceu aos 19 de abril de 1626.[669]
Moraram
em Gemeses. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de
sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 3 de novembro de 1568, pelo
padre Bento Lopes, sendo padrinhos João, da Igreja, de Sampaio e Catarina
Gonçalves, mulher de Pedro Domingues, da freguesia de S. Miguel da Apúlia.[670]
MARIA GONÇALVES teve de Pedro Rodrigues:
1.1.
Maria, «filha
de Maria Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de seu marido Pedro
Rodrigues, filho de Gonçalo Rodrigues, são parentes, tem mandado buscar
dispensação, ainda não são recebidos», foi batizada aos 29 de julho de
1590, pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos João, filho de Domingos
Luís e Maria, filha de Domingos Gonçalves, do Eido.[671]
2.
PEDRO GONÇALVES, nascido em 1569, que segue.
3.
BEATRIZ, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 28 de agosto de 1573, pelo padre Bento
Lopes, sendo padrinhos Gonçalo Pires Amador e Maria Pires, da Quintã.[672]
4.
GONÇALO, «filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de
sua mulher», foi batizado em 1574, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinhos
Jerónimo Gonçalves e Inês Anes, mulher de Gomes Anes.[673]
5.
BEATRIZ, foi batizada aos 2 de novembro de 1577:
«Aos dois dias do mês de novembro de
mil e quinhentos e setenta e sete anos, batizei Beatriz, filha de Pedro
Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves; foi padrinho Gonçalo
Anes, filho de João Anes, barqueiro e madrinha Luísa Gonçalves, filha de
Domingos Gonçalves, da Igreja, todos da mesma freguesia; e por verdade assinei
aqui. Jerónimo de Abreu, abade».[674]
BEATRIZ GONÇALVES [12.419], casou em Gemeses, em
novembro de 1609, com AMADOR ALVES “o novo”, (no ramo 529.257).
6.
ISABEL, «filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de
sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 12 de maio de 1580, pelo
Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves, filho de Gonçalo
Domingues, de Gemeses e Maria, solteira, da freguesia de Vila de Cova, filha de
Afonso Gonçalves e de Isabel Martins.[675]
7.
DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de
sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 29 de abril de 1581, pelo
padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Amador, filho de Gomes (…?) e Ana,
solteira, da freguesia de Vila Cova.[676]
8.
DUARTE, «filho de Pedro Gonçalves e de Beatriz
Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 10 de fevereiro de 1585, pelo
padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro Luís, da freguesia de (…?) e
Justa, filha de Afonso Gonçalves, de Vila Cova e de Isabel Gonçalves, sua
mulher.[677]
9.
MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves, de Gemeses», foi batizado aos 18 de março de 1590, pelo
padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro Pires, da Quintã e Isabel, filha
de António Romeu.[678]
10.
AMADOR, «filho de Pedro Gonçalves Dias(?) e de sua
mulher Beatriz Gonçalves, de Gemeses», foi batizado aos 1 de maio de 1594,
pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Amador, filho de Leonor Antónia e
Beatriz, filha de Domingos Luís.[679]
11.
MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de
sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 11 de novembro de 1595,
pelo padre Gerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro, filho de Gonçalo Pires
Rico e Beatriz, filha de Pedro Pires, de Santães.[680]
PEDRO GONÇALVES o novo [12.500].
Foi batizado em 1569:
«Aos
(…?) batizei a Pedro, filho de Pedro Gonçalves, filho de (…?), de Gemeses e de
sua mulher Beatriz Gonçalves; foi seu padrinho Pedro, filho de Pedro Anes, de
Soutelo e sua madrinha Maria, filha de Afonso Gonçalves, de Soutelo; e por
verdade o assinei aqui. Bento Lopes».[681]
Casou
com
BEATRIZ GONÇALVES. Filha de Pedro
Pires, moleiro [25.002] e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Santães, (no ramo
539.641).
Casaram
em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de julho de 1605:
«Ao
derradeiro dia do mês de julho da era de 1605, recebi a Pedro Gonçalves, filho
de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de Beatriz Gonçalves, sua mulher, com Beatriz
Gonçalves, filha de Pedro Pires, moleiro, de Santães e de sua mulher Beatriz
Gonçalves, na presença de Amador Alves, Pedro Pires, Domingos Luís e a maior
parte dos fregueses; e por verdade o assino, dia, mês, era ut supra. Gonçalo
João».[682]
Moraram
na freguesia de S. Miguel de Gemeses. Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves o novo, de
Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 18 de junho de
1606, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos Amador, filho de Amador Alves,
de Soutelo e Domingas, filha de Duarte Gonçalves.[683]
2.
MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves o novo, de Gemeses
e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 28 de outubro de 1607,
pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos António, filho de Maria Alves Soutelo
e Catarina a pega, solteira.[684]
3.
MARIA (ou CATARINA?), «filha de Pedro Gonçalves o
novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 28 de
março de 1610, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos António Gonçalves, do
Paço e Isabel, filha de Francisco Pires.[685]
4.
BEATRIZ, «filha de Pedro Gonçalves novo, de Gemeses
e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 11 de junho de 1617,
pelo coadjutor Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho
de Domingos Gonçalves Grande e Beatriz, filha de Justa Gonçalves.[686]
5.
DOMINGOS GONÇALVES, que segue.
DOMINGOS GONÇALVES [6250]. Foi
batizado aos 28 de outubro de 1612:
«Em
vinte e oito de outubro de mil seis centos e doze, batizei a Domingos, filho de
Pedro Gonçalves o novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves; foi seu
padrinho Francisco Martins e madrinha Inês, filha de Francisco Gonçalves
moleiro, todos desta freguesia; e por verdade o assino. Gonçalo João».[687]
Foi
alfaiate. Casou a primeira vez, em São Miguel de Gemeses, no dia 5 de setembro
de 1644, com Isabel Domingues, filha de Pedro Domingues “galego” e de sua
mulher Maria Gonçalves, de Perelhal.[688]
Domingos
casou a segunda vez, com
ISABEL
GONÇALVES. Natural da freguesia de Perelhal.
Casaram
em S. Miguel de Gemeses, no dia 22 de janeiro de 1650, com Isabel Gonçalves:
«A
22 de janeiro de 650, recebi a Domingos Gonçalves, de Gemeses, filho de Pedro
Gonçalves e de Beatriz Gonçalves, já defuntos, com Isabel Gonçalves, da
freguesia de Perelhal; foram testemunhas Domingos Gonçalves, da Eira, Domingos
Gonçalves Preto e João Gonçalves, foram testemunhas; e por verdade assinei, dia
e era ut supra. Paulo Barroso de Almeida».
Moraram
no lugar da Eira, freguesia de S. Miguel de Gemeses. Tiveram:
1.
LUÍSA GONÇALVES, nascida em 1654, que segue.
2.
MARIA, «filha de Domingos Gonçalves, alfaiate e de
sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 6 de maio de 1656, pelo
padre Paulo Barros de Almeida, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Manuel
Gonçalves Balhoco e Maria, filha de Grancisco Gonçalves Anes, de Gemeses.[689]
LUÍSA GONÇALVES [3125]. Foi batizada
a 10 de abril de 1654:
«A
dez de abril de mil e seis centos e cinquenta e quatro anos, batizou, de minha
licença, o padre Amador Alves, a Luísa, filha de Domingos Gonçalves, alfaiate,
da Eira e de sua mulher Isabel Gonçalves; foram padrinhos João de Oliveira, da
Ermida, da freguesia de Perelhal; por verdade assinei, dia, era ut supra. Paulo
Barreto de Almeida. A madrinha Maria, filha de Brás Gonçalves, desta freguesia.
Almeida».[690]
Casou
a primeira vez com Manuel Gonçalves, do Eido.
Casou
a segunda vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1672, com
JOÃO
RODRIGUES, (no ramo 539).
Ramo 539.641
PEDRO PIRES, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 14.º avô)
PEDRO PIRES [25.002]. Foi
moleiro. Morreu aos 3 de outubro de 1662?
Casou
com
BEATRIZ
GONÇALVES.
Moraram
na aldeia de Santães, S. Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:
1.
BEATRIZ GONÇALVES, que segue.
2.
DOMINGAS PIRES, «filha de Pedro Pires e de Beatriz
Gonçalves, sua mulher», casou no mesmo dia que o seu irmão Pedro, 11 de
maio de 1614, com António Dias, filho de António Dias e de Maria Alves.[691]
3.
PEDRO PIRES, «filho de Pedro Pires, moleiro e de sua
mulher Beatriz Gonçalves», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que
a sua irmã Domingas, 11 de maio de 1614, com Domingas Gonçalves, filha de
António Dias e de Maria Alves.[692]
BEATRIZ GONÇALVES [12.501].
Casou
em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de julho de 1605, com
PEDRO
GONÇALVES, (no ramo 539.513).
Ramo 539.769
PEDRO DOMINGUES
“Galego”, de S. Paio de Perelhal, Barcelos
(meu 13.º avô)
PEDRO DOMINGUES “Galego” [12.502].
Casou
com
MARIA GONÇALVES.
Moraram
em Perelhal, Barcelos. Tiveram:
ISABEL DOMINGUES [6251].
Casou
em São Miguel de Gemeses, no dia 5 de setembro de 1644, com
DOMINGOS
GONÇALVES, (no ramo 539.513).
Ramo 540
PEDRO GOMES, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 12.º avô)
PEDRO GOMES [12.504].
Casou
com
MARIA PIRES.
Moraram
na freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:
PEDRO GOMES [6252]. Morreu aos
30 de janeiro de 1654.[693]
Casou
com
ISABEL PIRES. Filha de Domingos Pires [12.506]
e de Maria Pires, do lugar da Capela, freguesia de S. Salvador de Fonte Boa,
(no ramo 540.257). Faleceu aos 29 de junho de 1685.[694] [xvi]
Casaram
em São Salvador de Fonte Boa, no dia 3 de outubro de 1637:
«Aos
três dias do mês de outubro de seiscentos e trinta e sete anos, dadas as
denunciações, recebeu o reverendo abade Manuel Lourenço Soutelo, a Pedro Gomes,
filho de Pedro Gomes e Maria Pires, da freguesia de São Miguel de Gemeses, com
Isabel Pires, filha de Domingos Pires e de sua mulher Maria Pires, já defunta,
do lugar da Capela, desta freguesia de Fonte Boa, por não haver impedimento
algum em nenhuma das freguesias, como constou da certidão do cura; e por
verdade me assino. Francisco Gonçalves».[695]
Moraram
no lugar de Gemeses, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende.
Tiveram:
1.
JOÃO GOMES AGRELA, que segue.
2.
MARIA GOMES, «filha de Pedro Gomes, já defunto e de
dua mulher Isabel Pires, moradora no mesmo lugar de Gemeses», casou em S.
Miguel de Gemeses, no dia 15 de fevereiro de 1672, com Domingos Francisco,
filho de Domingos Francisco Louro e de sua mulher Domingas Gonçalves, moradores
no lugar de Gemeses.[696]
3.
DOMINGOS GOMES, «filho de Pedro Gomes e sua mulher
Isabel Pires, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S. Salvador
de Fontes Boa, no dia 27 de maio de 1674, com Maria Pires, filha de Domingos
Pires e de Justa Pires.[697]
3.1.
Francisca Gomes
das Neves, «filha legítima de Domingos Gomes e de Maria Pires»,
casou em S. Salvador de Fonte Boa, no dia 15 de maio de 1707, com Francisco
Esteves Serrão, filho de Gonçalo Alves e de Marta das Neves, moradores na
freguesia de S.ª Maria de Freiriz e viúvo de Maria Francisca, moradores na
freguesia de Perelhal.[698]
4.
PEDRO GOMES, «filho que ficou de Pedro Gomes e de
sua mulher Isabel Pires, moradores no lugar de Gemeses», casou em S. Miguel
de Gemeses, no dia 10 de maio de 1676, com Maria Antónia, filha de Manuel
Pires, sapateiro e de sua mulher Catarina Antónia, moradores no lugar da Barca.[699]
5.
CATARINA GOMES [3105]. Casou na igreja de São
Miguel de Gemeses, no dia 27 de junho de 1679, com AMADOR ALVES “o manco”, (no
ramo 529).
JOÃO GOMES AGRELA [3126].
Morreu aos 13 de março de 1729.[700]
Casou
com
ISABEL FRANCISCA. Filha de Domingos
Francisco [6254] e de Domingas Gonçalves, do lugar da Agrela, S. Miguel de
Gemeses, (no ramo 540.513).
Casaram
em São Miguel de Gemeses, no dia 17 de janeiro de 1672:
«Aos
dezassete dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e dois anos, se
recebeu em minha presença: João Gomes, filho de Pedro Gomes, já defunto e de
Isabel Pires, viúva, com Isabel Francisca, filha de Domingos Francisco e de sua
mulher Domingas Gonçalves, todos desta freguesia de São Miguel de Gemeses;
estando por testemunhas Manuel Gonçalves preto e Francisco Manuel rendeiro e
toda a freguesia junta; e por verdade fiz este termo que assinei, dia e era ut
supra. O padre Bento Leitão».[701]
Moraram
no lugar de Gemeses, freguesia de S. Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:
1.
LOURENÇO, «filho de João Gomes e de sua mulher
Isabel Francisca, moradores na aldeia de Gemeses», foi batizado aos 13 de
agosto de 1673, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos o abade Manuel
Ferreira Santarém e Sabina Rodrigues, da freguesia de S. Paio de Perelhal.[702]
2.
JOÃO, «filho de João Gomes e de sua mulher Isabel
Francisca», foi batizado aos 24 de outubro de 1677, sendo padrinhos
Francisco Gomes, de Soutelo e Benta, solteira, filha de Domingos Gonçalves
Melenas [3120], (no ramo 537).[703]
3.
ISABEL GOMES, que segue.
4.
MARIA GOMES, «filha de João Gomes e de sua mulher
Isabel Francisca, todos moradores no lugar de Gemeses», casou em S. Miguel
de Gemeses, no dia 31 de outubro de 1706, com Manuel Alves, filho de Domingos Alves
e de sua mulher Maria Gomes, do lugar do Paço.[704] Manuel Alves, «casado com Maria Gomes,
moradores no lugar do Paço», morreu aos 11 de outubro de 1712.[705] MARIA
GOMES, «viúva de Manuel Alves, que ficou dele, (…), moradores que foram no
lugar do Paço, (…), a qual morreu em casa de seu pai João Gomes, da Agrela;
suas filhas ficaram suas herdeiras», faleceu aos 29 de agosto de 1713.[706] Tiveram:[707]
4.1.
Maria, «filha
de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, moradores no lugar do Paço»,
foi batizada a 1 de maio de 1707, pelo abade José Mendes, sendo padrinhos Matias,
solteiro, filho de Francisco Alves, viúvo e Benta, solteira, (tia materna), filha
de João Gomes, da Agrela.[708] Maria Gomes, «filha legítima de
Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, já defuntos, do lugar do Paço»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de maio de 1725, com Manuel Lourenço,
filho de António Gonçalves, casado no lugar da Quinta e de sua primeira mulher Maria
Martins.[709]
4.2.
Custódia, «filha
de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, moradores no lugar do Paço», nasceu
a 22 de abril de 1711 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre André de
Barros, moradora na vila de Esposende, sendo padrinhos o abade José Mendes e
Maria, solteira, filha de Manuel Fernandes e de Maria Ribeiro, moradores no
lugar de Soutelo.[710] Custódia Gomes, «filha legítima de
Manuel Alves e de Maria Gomes, já defuntos, do lugar do Paço», casou em S.
Miguel de Gemeses, no dia 8 de março de 1738, com José Fernandes, filho de
Domingos Martins e de Maria Rodrigues, da freguesia de S. Tiago de Creixomil.[711]
5.
BENTA, «filha de João Gomes e de sua mulher Isabel
Francisca, moradores no lugar de Gemeses», foi batizada aos 19 de abril de
1690, pelo abade José Mendes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves o novo e
Isabel, solteira, filha de Isabel Pires, viúva, todos do lugar de Gemeses.[712] [713] BENTA
GOMES, «filha legítima de João Gomes Agrela e de sua mulher Isabel
Francisca, do lugar da Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, em junho de
1721, com Tomás Gonçalves, filho de Custódio Gonçalves Rosa e de sua mulher
Maria Gonçalves, do lugar de Baixo.[714]
Tiveram:
5.1.
Manuel, «filho
legítimo de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes, do lugar de Baixo»,
nasceu a 17 de julho de 1725 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo abade
Sebastião Pires, sendo padrinhos Domingos [780], solteiro, filho de João Leitão
e de Maria Carvalho, (no ramo 537) e Maria, solteira, filha de Custódio
Gonçalves e de Maria Gonçalves, todos do lugar de Baixo.[715]
5.2.
Domingos, «filho
legítimo de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes», nasceu a 14 de
dezembro de 1727 e foi batizado, sendo padrinhos Agostinho Carvalho de
Oliveira, estudante, filho de João Leitão [1560] e de Maria Carvalho de
Oliveira, do lugar de Baixo, (no ramo 537) e Maria, solteira, filha de Manuel
Rodrigues e de Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses.[716] Domingos Gonçalves Rosa, «filho
legítimo de Tomás Gonçalves e sua mulher Benta Gomes, da freguesia de São
Miguel de Gemeses», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 21 de
novembro de 1756, com Rosa Maria Alves, filha de João Alves e de Joana
Francisca, do lugar de Terroso.[717]
Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:
5.2.1.
António, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa
e Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 21 de
abril de 1763 e foi batizado aos 3 de maio, sendo padrinhos o coadjutor António
João de Carvalho e Ana Teresa, filha de José de Lima Soares, da freguesia de Deocriste,
termo de Barcelos.[718]
5.2.2.
José, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e
Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 22 de
fevereiro de 1766 e foi batizado aos 2 de março, sendo padrinhos Custódio José
de Faria Loureiro, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Maria, filha de
Manuel Gomes, de S.º Emilião de Mariz, (no ramo 939).[719]
José Alves, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e de Rosa Maria
Alves, do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de palmeira do Faro, no
dia 6 de maio de 1799, com Rosa Rodrigues, filha de Alexandre Rodrigues e de
Maria Manuel, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[720] Com
geração.[721]
5.2.3.
Manuel, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e
Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 16 de
fevereiro de 1768 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos António, filho de
Manuel João Ribeiro, da Eira da Nega e Maria, filha de Manuel João, do mesmo
lugar.[722] Manuel José Gonçalves
Rosa, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e de Rosa Maria Alves, do
lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de
fevereiro de 1800, com Maria Teresa Alves, viúva de Joaquim Alves dos Santos, do
lugar da Igreja.[723]
Manuel Gonçalves Rosa, «viúvo que ficou de Maria Teresa Alves da Costa, do
lugar da Igreja», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
no dia 7 de agosto de 1811, com Maria Luísa, viúva de Miguel Vieira, da
freguesia de S. Mamede de Este.[724]
Manuel Gonçalves Rosa, «viúvo que ficou de Maria Luísa, do lugar da Igreja»,
casou a terceira vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4 de fevereiro
de 1815, com Vitória Maria Gonçalves, filha de António José Gonçalves e de Teresa
maria Martins, do lugar de Susão.[725] Com
geração.[726]
5.2.4.
Domingos José Gonçalves Rosa, «filho legítimo de
Domingos Gonçalves Rosa e Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», casou em
S.ª Eulália de Palmeira do faro, no dia 17 de junho de 1807, com Ana Maria,
filha de Manuel Dias da Câmara e de Maria Joana, do lugar acima dito.[727] Com
geração.
5.3.
Maria, «filha
de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu
a 15 de agosto de 1731 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos o
reverendo Manuel Fernandes, do lugar de Soutelo e Maria, solteira, filha de
André Rodrigues e de Maria Mendonça, do mesmo lugar de Baixo.[728] Maria, «filha de Benta Gomes, viúva
que ficou de Tomás Gonçalves», foi crismada em Braga, aos 26 de setembro de
1751.[729] Casou com Manuel Martins
Alves, filho de João Alves e de Joana Francisca, do lugar de Terroso, freguesia
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
5.3.1.
Domingos Martins, «filho legítimo de Manuel Martins
Alves e de Maria Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses, neto pela parte
(…) materna de Tomás Gonçalves Rosa e Benta Gomes, da freguesia de São Miguel
de Gemeses», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de
setembro de 1798, com Vitória Maria, filha de Manuel António e de Benta
Francisca.[730]
5.4.
Custódio, «filho
legítimo de Tomás Gonçalves e de Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu a 13
de julho de 1737 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo
padrinhos o abade António Pires e Maria de Paixão, solteira, filha de André
Rodrigues e de Maria Brandão, do lugar de Santães.[731] Custódio Gomes, tem processo de
inquirição de genere n.º 32242, de 1754.[732]
6.
JOANA, «filha de João Gomes e de sua mulher Isabel
Francisca», foi batizada aos 3 de junho de 1696, pelo abade José Mendes,
sendo padrinhos Pascoal, solteiro, filho de Maria Gonçalves, viúva, de Souto e
Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves Rosa, todos do lugar de Gemeses.[733] JOANA
GOMES, «filha legítima de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca, do
lugar da Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de junho de 1721,
com Manuel Gonçalves Rosa, filho de Custódio Gonçalves Rosa e de sua mulher
Maria Gonçalves, do lugar de Baixo.[734] JOANA
GOMES, «viúva que ficou de Manuel Gonçalves Rosa, do lugar da Agrela»,
faleceu aos 15 de maio de 1768.[735] Tiveram:
6.1.
Maria, «filha
legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Joana Gomes, do lugar da Agrela»,
nasceu a 5 de outubro de 1722 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo abade
Sebastião Pires, sendo padrinhos o reverendo licenciado Manuel Fernandes, do
lugar de Soutelo e Senhorinha Pires, solteira, filha de Gaspar de Freitas e de
Domingas Lourenço, da freguesia de S.ª Marinha de Covide, do concelho de Terras
de Bouro.[736] Maria Gomes Rosa, «filha legítima de Manuel Gonçalves
Rosa e de Joana Gomes Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 19 de
agosto de 1744, com António Manuel Lopes, da freguesia de S. Pedro de Vila
Frescainha.[737] Moraram nos lugares da
Quinta e de Paço Velho, freguesia de S. Pedro de Vila Frescainha. Tiveram:
6.1.1.
João José. «filho legítimo de António Manuel Lopes e
de sua mulher Maria Gomes Rosa, do lugar da Quinta», nasceu a 9 de dezembro
de 1751 e foi batizado aos 19, pelo padre José António, tio do batizado, desta
mesma freguesia, sendo padrinhos Manuel da Costa, tio do batizado e Maria Rosa
Carneiro do Amaral, mulher de António José da Fonseca, da freguesia de S.
Martinho de Vila Frescainha.[738]
6.1.2.
Maria Rosa, «filha legítima de António Manuel Lopes
e de Maria Gomes Rosa, sua mulher, do lugar de Paço Velho», nasceu a 27 de
agosto de 1754 e foi batizada a 1 de setembro, pelo padre José António da
Costa, tio da batizada, sendo padrinhos o vigário de S. Pedro de Vila
Frescainha, Manuel Alves.[739]
Casou em S. Pedro de Vila Frescainha, no dia 26 de janeiro de 1783, com
Constantino António. Com geração.[740]
6.1.3.
Francisco José, «filho legítimo de António Manuel
Lopes e de sua mulher Maria Gomes Rosa, do lugar de Paço Velho», nasceu a 22
de junho de 1757 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos José Manuel, da
freguesia de S. Miguel de Gemeses e Francisca Antónia, mulher de João Lopes.[741]
Francisco José da Costa Gomes Rosa, foi padre?[742] [743]
6.1.4.
Manuel da Costa Gomes Rosa, «Filiação: António
Manuel Lopes / Naturalidade: Frescainha, Barcelos», frequentou a
Universidade de Coimbra, entre 1765 e 1773.[744] Manuel
da Costa Gomes Rosa, «vigário desta
freguesia de São Pedro de Vila Frescainha», morreu aos 10 de dezembro de
1810.[745] [746]
6.2.
Joana, «filha
legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Joana Gomes, da Agrela»,
nasceu a 27 de janeiro de 1725 e foi batizada aos 4 de fevereiro, pelo padre
António Pires, sendo padrinhos Tomás Gonçalves, do lugar de Baixo e Benta,
solteira, filha de Manuel Rodrigues e de Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses.[747]
6.3.
Rosa, «filha
legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Joana Gomes, da Agrela»,
nasceu a 1 de novembro de 1727 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo
padrinhos Francisco Ferreira, filho de Francisco Rodrigues Neves e de Maria
Ferreira, do lugar da Barca do Lago e Isabel, solteira, filha de José Alves e
de Isabel Gonçalves, da aldeia de Gemeses.[748] Rosa Gomes, «filha legítima de Manuel
Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, de Gemeses», casou em S. Miguel de
Gemeses, no mesmo dia que a sua irmã Anastácia, 16 de agosto de 1755, com o seu
cunhado Manuel Domingues, filho de Tomé Manuel e de Maria Manuel, da freguesia
do Salvador de Cristelo.[749]
6.4.
Custódia, «filha
de Manuel Gonçalves Agrela e de sua mulher Joana Gomes, do lugar da Agrela»,
nasceu a 26 de maio de 1730 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos
Agostinho Carvalho, estudante, filho de João Leitão [1560], do lugar de Baixo,
(no ramo 537) e Luísa, solteira, filha de Manuel Fernandes e de Maria Ribeiro,
do lugar de Soutelo.[750]
6.5.
João, filho
de Manuel Gonçalves Agrela e de sua mulher Joana Gomes, do lugar e aldeia de
Gemeses», nasceu a 16 de junho de 1733 e foi batizado aos 21 do mesmo mês,
pelo cura António Pires, sendo padrinhos Agostinho, solteiro, filho de Domingos
Gonçalves Rosa e Custódia, solteira, filha de Manuel Alves e de Maria Gomes, do
Paço.[751]
6.6.
António, «filho
legítimo de Manuel Gonçalves Rosa, da Agrela e de Joana Gomes», nasceu a 17
de janeiro de 1736 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo madrinha Maria de
Paixão, solteira, do lugar de Santães.[752]
6.7.
Anastácia,
«filha legítima de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, da Agrela»,
nasceu aos 11 de abril de 1737 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo cura
Sebastião Dias Carneiro, sendo padrinhos o padre António Carvalho e Maria
Paixão, solteira, do lugar de Santães.[753] Anastácia, «filha de Manuel Gonçalves
e Joana Gomes, da Agrela», foi crismada em Braga, aos 26 de setembro de
1751, sendo padrinho um capelão.[754] Anastácia Gomes, «filha legítima de
Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, meus fregueses, do lugar da Agrela»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que a sua irmã Rosa, 16 de agosto
de 1755, com o seu cunhado José Manuel, filho de Tomé Manuel e de Maria Manuel,
da freguesia do Salvador de Cristelo.[755]
6.8.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, da Agrela», nasceu a 12
de novembro de 1741 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel
Ferreira Lara, escrivão da Câmara da vila de Esposende e Mariana Machado de
Miranda, mulher de Francisco Ferreira Neves, da Barca.[756] Manuel Gomes Rosa, tem processo de
inquirição de genere n.º 16758, de 1761.[757]
ISABEL GOMES [1563].
Casou
com
MANUEL
RODRIGUES, (no ramo 539).
Ramo 540.257
DOMINGOS PIRES, de S. Salvador
de Fonte Boa, Esposende
(meu 12.º avô)
DOMINGOS PIRES [12.506].
Casou
com
MARIA PIRES.
Moraram
no lugar da Capela, freguesia de São Salvador de Fonte Boa, termo de Esposende.
Tiveram:
1.
ISABEL PIRES, nascida em 1617, que segue.
2.
MADALENA, «filha de Domingos Pires e sua mulher
Maria Pires, da Capela», foi batizada aos 31 de julho de 1622, pelo cura
Francisco Gonçalves, sendo padrinhos Manuel André Vilar e Maria, filha de Maria
Pires, viúva, do lugar de Fão.[758]
3.
DOMINGOS, «filho de Domingos Pires e sua mulher
Maria Pires, da Capela», foi batizado aos 8 de fevereiro de 1626, sendo
padrinhos Manuel Pires e Maria, filha de Manuel Alves.[759]
ISABEL PIRES [6253]. Foi
batizada aos 15 de janeiro de 1617:
«Aos
quinze dias do mês de janeiro de mil e seiscentos e dezassete anos, batizou o
padre António Dias: Isabel, filha de Domingos Pires e Maria Pires, da Capela;
foram padrinhos Salvador Fernandes e Marinha, filha de Margarida Pires, do Cabo
da mesma aldeia. Leite».[760]
ISABEL
PIRES, «filha de Domingos Pires e de sua mulher Maria Pires, já defunta, do
lugar da Capela», casou em S. Salvador de Fonte Boa, no dia 3 de outubro de
1637, com
PEDRO
GOMES, (no ramo 540).
Ramo 540.513
DOMINGOS FRANCISCO, de
S. Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 12.º avô)
DOMINGOS FRANCISCO [6254].
Casou
com
DOMINGAS GONÇALVES.
Moraram
no lugar da Agrela, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende.
Tiveram:
ISABEL FRANCISCA [3127].
Casou
em São Miguel de Gemeses, no dia 17 de janeiro de 1672, com
JOÃO
GOMES AGRELA, (no ramo 540).
Ramo 541
MANUEL AFONSO, de S.ª
Maria de Cristelo, Valença
(meu 9.º avô)
MANUEL AFONSO [1564]. Natural
da freguesia de Santa Maria de Cristelo, termo de Valença. Morreu antes de
1723.
Casou
com[xvii]
DOMINGAS RODRIGUES. Natural da
freguesia de São Tiago de Sopo, termo da vila de Caminha, comarca de Valença.
Tiveram:
FAUSTINO DA SILVA [782]. Faustino
esteve preso na cadeia da Relação do Porto, onde morreu antes de 4 de junho de
1754.[761]
Morava
no lugar de Soutelo, S. Miguel de Gemeses, quando, com Jerónima, solteira, (que
depois casou com Manuel Lourenço, da Quintã), teve um filho:
- BERNARDO DA SILVA, «filho
espúrio de Faustino da Silva e de Jerónima, solteira e hoje casada com
Manuel Lourenço, da Quintã e ele Faustino da Silva, do lugar de Soutelo,
todos desta freguesia de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no
dia 14 de maio de 1756, com Mariana Gomes, filha de Manuel Gomes e de
Francisca de Miranda.[762]
Inês Gonçalves, «viúva, assistente em casa de Bernardo da Silva, do
Souto», faleceu aos 16 de março de 1767.
Faustino
da Silva casou com
SERAFINA GOMES. Filha de Luís Gomes
[1566] e de sua mulher Joana Gonçalves, do lugar de Soutelo, S. Miguel de
Gemeses, (no ramo 543). Faleceu aos 25 de julho de 1753.[763]
Casaram
na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, em dezembro de 1722:
«Ano de mil e sete centos e vinte e dois, de
dezembro do mesmo mês. Dadas as denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição deste arcebispado, em três dias festivos contínuos,
das quais a primeira denunciação foi aos oito de novembro, a segunda aos quinze
e terceira aos vinte e dois do mesmo mês, entre a solenidade e a missa
conventual, nenhum impedimento legítimo foi descoberto. Eu o padre Sebastião
Pires, abade desta paroquial de São Miguel de Gemeses, comissário do Santo
Ofício, a Faustino da Silva, filho de Manuel Afonso, já defunto, da freguesia
de Santa Marinha de Cristelo, termo da vila de Valença e de Domingas Rodrigues,
da freguesia de Santiago de Sopo, termo da vila de Caminha, comarca de Valença,
com Serafina Gomes, filha legítima de Luís Gomes e de sua mulher Joana
Gonçalves, do lugar de Soutelo, desta mesma freguesia de S. Miguel de Gemeses.
Na igreja perguntei e sabido o consentimento de ambos, solenemente ajuntei ao
matrimónio por palavras de presente, de que foram testemunhas o padre Domingos
Leitão e António de Oliveira, estudante e Manuel Ribeiro, filho de Domingas
Ribeiro, viúva, todos desta freguesia e para de tudo constar fiz este termo
dia, mês e ano ut supra. O padre Domingos Leitão. Manuel Ribeiro Quintã.
António Carvalho de Oliveira. O abade Sebastião Pires.» À margem: «Pagou a oferta galinha e molete».[764]
Moraram
no lugar de Soutelo, freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:
- DOMINGOS, «filho
de Faustino da Silva e de sua mulher Serafina Gomes, do lugar de Soutelo»,
nasceu a 8 de setembro de 1723 e foi batizado aos 19 do mesmo mês pelo
abade Sebastião Pires, comissário do Santo Ofício, sendo padrinhos o padre
Manuel Fernandes e sua irmã Luísa, solteira, filhos de Maria Fernandes e
de Maria Ribeiro, do lugar de Soutelo.[765]
DOMINGOS DA SILVA, casou em Gemeses, no dia 30 de janeiro de 1750, com
Maria Teresa Brandão, filha de Custódio Brandão e de Sabina Ribeiro, do
lugar de Santães, Gemeses.[766]
3.
ROSA DA SILVA GOMES [495], «Rosa, filha de
Faustino da Silva e de sua mulher Serafina Gomes, do lugar de Soutelo, desta
freguesia de São Miguel de Gemeses, nasceu aos 1uinze de julho de mil e sete
centos e vinte e seis anos e foi batizada, nesta igreja, por mim, o padre
Sebastião Pires, abade desta paróquia e comissário do Santo Ofício e foi
batizada aos vinte e um do mês acima e lhe pus os santos óleos. Foram padrinhos
o padre António Pires, meu sobrinho e Joana, solteira, filha de Luís Gomes e de
sua mulher Joana Gonçalves, do mesmo lugar de Soutelo; foram testemunhas
Agostinho Carvalho de Oliveira, filho de João Leitão e de Maria Carvalho, do
lugar de Baixo e Manuel Francisco, do lugar de Redondelo(?), todos desta
freguesia, que aqui assinaram; e para constar fiz este assento, dia, mês e ano
ut supra. Agostinho Carvalho de Oliveira. O abade Sebastião Pires».[767] ROSA,
«filha de Faustino da Silva», foi crismada em Braga, no mesmo dia que
sua irmã Clara, 26 de setembro de 1751.[768] ROSA
DA SILVA GOMES, casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 7
de agosto de 1753, com MANUEL ESTEVES, (no ramo 953).
- CLARA GOMES DA SILVA [391]. Foi crismada em Braga,
no mesmo dia que a sua irmã Rosa, 26 de setembro de 1751.[769]
CLARA GOMES DA SILVA, «filha legítima de Faustino da Silva e
Serafina Gomes, de Soutelo»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 29 de julho de 1758, com AGOSTINHO
CARVALHO DE OLIVEIRA, (no ramo 537).
Serafina
Gomes teve, de Manuel Barbosa de Mendonça:
- MARIA GOMES DE
MENDONÇA, «filha de Manuel Barbosa de Mendonça e de Serafina Gomes,
mulher de Faustino da Silva, todos do lugar de Soutelo», casou em S.
Miguel de Gemeses, no dia 8 de abril de 1748, com Manuel António, viúvo de
Lúcia Fernandes.[770]
Ramo 543
LUÍS GOMES, de S.
Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 9.º avô)
LUÍS GOMES [1566].
Casou
com
JOANA GONÇALVES.
Moraram
no lugar de Soutelo, em S. Miguel de Gemeses. Tiveram:
- SERAFINA GOMES, que
segue.
- JOANA GOMES, «filha
de Luís Gomes e de sua mulher Joana Gonçalves, do lugar de Soutelo», casou
em S. Miguel de Gemeses, no dia 23 de outubro de 1729, com Manuel
Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves, da
freguesia de S. Miguel de Apúlia.[771]
- MARIA, «solteira,
filha que ficou de Luís Gomes, do lugar de Soutelo, (…), cuja idade não
sei por se não achar no livro, porém mostrava ser de sessenta até setenta
e quatro anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 7 de maio de 1761.[772]
SERAFINA GOMES [783].
Casou
em S. Miguel de Gemeses, em dezembro de 1722, com
FAUSTINO
DA SILVA, (no ramo 541).
Ramo 545
LUÍS GONÇALVES, de S.
Tiago de Vila Seca, Barcelos
(meu 11.º avô)
Santiago Maior de Vila Seca. Nas
Inquirições de 1220 esta paróquia é referida como «De Sancto Jacobo de Vila
Sicca, nas Terras de Faria». A Igreja detinha sesmarias e vinte casais
espalhados pela pequena planície banhada pelo ribeiro da Ponte da Missa a
caminho do Cávado. Em 1342, durante uma reunião geral de todo o clero da Terra
de Faria (uma assembleia chamada Calendário) aqui realizada, a freguesia
confessava-se com deveres de contribuição para as despesas pastorais do
Arcebispo de Braga. Em 1527, esta freguesia tinha 40 moradores. No lugar de
Lordelo, em 1568 ergueu-se uma Capela a Santa Maria Madalena, (que em 1952 foi
transferida um pouco mais para cima). No século XVII tinha 163 vizinhos. No
século XVIII tinha 112 fogos. Ao que parece as gentes desta freguesia, eram
dadas a folguedos pelas desfolhadas, espadeladas e serões, pelo que um
Visitador, em 1717, proibiu os ajuntamentos de homens e mulheres. Em 1726,
proibiam-se os moleiros, de permitir a pernoita nos moinhos a moças solteiras.
No século XIX tinha 895 habitantes. As casas rurais edificadas mais
importantes, são as do Casal, do Neves, a de Lordelo, do Roxo, do Silva, do
Genebra (1853), a da Aldeia e a das Carvalhas, com portal ameado. Coma área de
550 hectares, confronta atualmente a Norte com Fornelos, a Nascente com
Gilmonde e Milhazes, a Sul com Faria e Cristelo e a Poente com a de Rio Tinto,
no concelho de Esposende.
LUÍS GONÇALVES [3136]. Nasceu
cerca de 1620.
Casou
com
ISABEL ANTÓNIA.
Moraram
na freguesia de São Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
LUÍS, «filho de Luís Gonçalves e de sua mulher
Isabel Antónia», foi batizado aos 24 de março de 1652, pelo padre Domingos
Pinto, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Domingos Rodrigues, da
Bemposta e Catarina, solteira, “a Bichoca”, da aldeia de Vila Seca.[773]
2.
DOMINGOS GONÇALVES, que segue.
DOMINGOS GONÇALVES [1568].
Nasceu em S. Tiago de Vila Seca, a 29 de setembro de 1655:
«Aos
vinte e nove dias do mês de setembro de mil e seis centos e cinquenta e cinco,
batizei eu Domingos Pinto, vigário de São Tiago de Vila Seca, a Domingos, filho
de Luís Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, da aldeia de Vila Seca; foram
seus padrinhos Domingos Gonçalves, filho do Grego(?), por alcunha, do Pedregal,
freguesia de Fornelos e Jerónima Ferreira, mulher de Sebastião de Faria, desta
freguesia; e por verdade fiz e assinei, hoje, dia, mês e ano ut supra. Domingos
Pinto. Tem os santos óleos».[774]
Casou
com
MARIA ALVES. Filha de Domingos
Gonçalves [3138] e de Maria Alves, do lugar de Pedregal, freguesia de Salvador
de Fornelos, (no ramo 546). Faleceu antes de 1702.
Casaram
em S. Salvador de Fornelos, no dia 23 de março de 1670:
«Aos
23 de março de 1670 anos, recebi a Domingos Gonçalves, filho de Luís Gonçalves
e de sua mulher Isabel Antónia, de São Tiago de Vila Seca, com Maria Alves,
filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Pedregal
desta freguesia, guardando em tudo a forma do sagrado concílio tridentino,
sendo testemunhas João Lopes de Carvalho e João Gonçalves da Cruz e João Gomes,
todos desta freguesia e por verdade me assino. Francisco Machado Lousada».[775]
Moraram
na aldeia de Vila Seca, freguesia de S. Tiago de Vila Seca, concelho de
Barcelos. Tiveram:
1.
LUÍS ALVES, batizado em 1680, que segue.
2.
MANUEL. Batizado em São Tiago de Vila Seca, a 18 de
junho de 1684, sendo padrinhos Manuel Domingues foloeiro e sua mulher Beatriz
Gonçalves, todos da freguesia de Vila Seca.[776]
3.
CUSTÓDIA, «filha de Domingos Gonçalves e de sua
mulher Maria Alves», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1688, pelo padre
João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Francisco Gonçalves da Cruz, da
freguesia de Fornelos e Isabel Gonçalves, mulher de Manuel Gonçalves, de
Assento.[777] Aos 23 de julho de 1756,
Manuel Domingues do Pinheiro [392], seu sobrinho, mandou fazer três ofício de
10 padres, pela sua alma, por se encontrar ausente da freguesia há mais de 10
anos, sem haver notícias dela.[778]
4.
DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves, de Luís e de
sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 19 de março de 1691, pelo padre
João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Bento Gonçalves e Ana Domingues, mulher
de Domingos João.[779] Aos
12 de setembro de 1743, Manuel Domingues do Pinheiro [392], seu sobrinho, lhe
mandou fazer, obrigado por justiça, três ofício de seis padres, pela sua alma,
por se encontrar ausente da freguesia há muitos anos, sem haver notícias dele.[780]
LUÍS ALVES [784]. Foi batizado
a 18 de agosto de 1680:
«Aos dezoito de agosto de mil e seis centos
e oitenta anos, batizei e pus os santos óleos a Luís, filho de Domingos
Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, da aldeia de Vila Seca; foram padrinhos
Manuel Gonçalves, de Vento, da aldeia de Vila Seca e Maria Gonçalves, da
freguesia de Fornelos; e por verdade me assino, era ut supra. O vigário João de
Azevedo Rocha».[781]
Casou
com
ANDRESA DOMINGUES. Filha de Manuel
Domingues [1570] e Beatriz Gonçalves, (no ramo 547). Faleceu no lugar de Vila
Seca, aos 14 de março de 1720.[782]
Casaram
em São Tiago de Vila Seca, no dia 23 de maio de 1701:
«Aos vinte e três dias do mês de maio de mil
e sete centos e um anos, recebeu por minha comissão, o padre Domingos Alves, da
freguesia do Salvador de Fornelos, a Luís Alves, filho de Domingos Gonçalves e
de sua mulher Maria Alves, já defunta, com Andresa Domingues, filha de Manuel
Domingues, já defunto e de sua mulher Beatriz Gonçalves, todos desta freguesia;
guardado em todo a forma do sagrado concílio tridentino, estando por
testemunhas o reverendo Gaspar Machado, vigário da freguesia de Vilar de Figos
e o reverendo Bento de Araújo, vigário de Paradela e por verdade me assino ut
supra. João de Azevedo Rocha».[783]
Moraram
na freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos.
Tiveram:
- MARIA. Batizada em
Vila Seca, a 3 de dezembro de 1702, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Eira
Alta e Maria, solteira, filha de Pascoal Gonçalves, carpinteiro, todos da
freguesia de Vila Seca.[784]
MARIA DOMINGUES, solteira, faleceu aos 17 de dezembro de 1774.[785]
- MANUEL DOMINGUES DE
PINHEIRO, nascido em 1705, que segue.
- JOSEFA. Faleceu em
Vila Seca, aos 30 de outubro de 1752.[786]
MANUEL DOMINGUES DE PINHEIRO [392].
Nasceu em Vila Seca, a 24 de agosto de 1705. Morreu em Vila Seca, aos 31 de
dezembro de 1787.[787]
«Aos vinte e quatro dias do mês de agosto de
mil sete centos e cinco anos, nasceu Manuel, filho de Luís Alvares e de sua
mulher Andresa Domingues e aos trinta do dito mês e ano ut supra, o batizei e
lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Manuel solteiro, filho de Maria
Antónia, viúva e Maria solteira, filha de Beatriz Gonçalves, viúva, todos desta
freguesia e por verdade me assino, ut supra. João de Azevedo Rocha».[788]
Casou
com
MARIA DOMINGUES. Filha de Custódio
Domingues [786] e de Maria Domingues, moradores em Vila Seca, (no ramo 549).
Faleceu em Vila Seca, aos 21 de setembro de 1777.[789]
Casaram
na igreja de São Tiago de Vila Seca, no dia 27 de fevereiro de 1724:
«Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro
da era de mil e sete centos e vinte e quatro anos, nesta minha igreja de São
Tiago de Vila Seca, do termo de Barcelos, na minha presença e das testemunhas
abaixo, conforme o sagrado concílio tridentino e constituição deste
arcebispado, se receberam por marido e mulher, Manuel Domingues, solteiro,
filho de Luís Alves, viúvo e de sua mulher Andresa Domingues, já defunta e
Maria Domingues, solteira, filha de Custódio Domingues e de sua mulher Maria
Domingues, todos em Vila Seca moradores e meus fregueses; foram testemunhas
presentes, além de outras pessoas, que bem ouviram o consentimento deles ditos
contraentes, Manuel Nunes o novo e Manuel Gonçalves eira alta e João Gonçalves,
todos meus fregueses, que comigo assinaram, dia, mês e ano acima ditos. Manuel
Alves de Miranda».[790]
Moraram
no lugar de Vila Seca, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA. Nasceu a 14 de novembro de 1724 e foi batizada
aos 19 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Alves de Miranda, sendo padrinhos
Domingos, solteiro, filho de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues
e António, solteira, filha de Manuel João e de Isabel Domingues, todos
moradores na aldeia de Vila Seca.[791]
MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 24 de abril de 1757, com Bento José Fernandes, filho
de João Moreira e de Joana Fernandes, da freguesia de Faria.[792]
2.
CUSTÓDIA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Domingues», nasceu a 4 de setembro de 1726 e foi batizada aos 15 do
mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel João e de Isabel
Domingues e Custódia, solteira, filha de Manuel António e de Maria Ana de Faria
e testemunhas Custódio Domingues e seu filho Domingos, solteiro, da aldeia de
Vila Seca.[793] CUSTÓDIA, «solteira,
filha de Manuel Domingues de Pinheiro, do mesmo lugar», em outubro de 1758
foi madrinha de Custódia, filha do seu irmão Domingos. CUSTÓDIA, «filha de
Manuel Domingues de Pinheiro e sua mulher Maria Domingues, do lugar de Vila
Seca», faleceu aos 11 de novembro de 1770.[794]
3.
MANUEL, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Domingues, em Vila Seca moradores», nasceu a 12 de janeiro de 1728 e
foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel e Maria, solteiros,
tios do dito Manuel batizado e irmãos de seus pais.[795]
4.
DOMINGOS, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher
Maria Domingues, meus fregueses, em Vila Cova moradores», nasceu a 12 de
março de 1730 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gomes
Xavier, da vila de Barcelos e Jerónima, filha de Custódio Domingues e de sua
mulher, avós do batizado.[796] DOMINGOS
JOSÉ DE PINHEIRO, casou com Maria da Silva de Miranda, filha de Rafael da
Silva, de S.ª Leocádia de Pedra Furada e de Maria de Estácia Gandarinha, de S.
Miguel de Chorente. Moraram em S. Tiago de Vila Seca. Tiveram:
4.1.
Custódia, «filha
legítima de Domingos José e de Maria da Silva, do lugar de Vila Seca, (…); neta
pela parte paterna Manuel Domingues de Pinheiro e de Maria Domingues, do lugar
do (…?)», nasceu a 28 de outubro de 1758 e foi batizada aos 27, sendo
padrinho Manuel Pereira e Custódia, solteira, (tia paterna), filha de Manuel
Domingues de Pinheiro, do mesmo lugar. À margem: «Hoje Ana».[797]
4.2.
António, «filho
legítimo de Domingos José Pinheiro e de Maria da Silva de Miranda, da aldeia de
Vila Seca, (…); neto pela parte paterna de Manuel Domingues de Pinheiro e de
Maria Domingues», nasceu a 9 de agosto de 1760 e foi batizado aos 14 do
mesmo mês, pelo reitor João Martins, sendo padrinhos António José Nunes,
solteiro e Maria, filha de Manuel Pereira.[798]
5.
ANTÓNIO, nascido em 1731, que segue.
Em
1732, achou-se um menino exposto à porta de Manuel Domingues do Pinheiro, que
foi batizado aos 23 de abril do mesmo ano, com o nome de António José.[799]
6.
JOSEFA, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro e de
sua mulher Maria Domingues, meus fregueses, em Vila Seca moradores», nasceu
a 30 de dezembro de 1733 e foi batizada aos 6 de janeiro de 1734, sendo
padrinhos Manuel, filho de Francisco Fernandes e de Maria Gonçalves e Josefa,
solteira, tia da mesma afilhada. À margem: «(…?); vide folha 58 in fine».[800]
7.
JOSEFA, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro e de
sua mulher Maria Domingues», nasceu a 1 de junho de 1735 e foi batizada aos
5 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes de Campo, estudante de
menores, filho de Francisco Fernandes e de Maria Gonçalves e sua tia Josefa,
solteira.[801] JOSEFA, «filha
legítima de Manuel Domingues do Pinheiro e de Maria Domingues, de idade de onze
anos, morador no lugar de Vila Seca», faleceu «de repente» aos 2 de
setembro de 1745.[802]
8.
ANA, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro e de sua
mulher Maria Domingues, meus fregueses», nasceu a 3 de setembro de 1737 e
foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gomes, da freguesia de
Milhazes e Josefa, filha de Isabel Domingues, viúva de Manuel João.[803]
ANTÓNIO JOSÉ ALVES DE PINHEIRO
[196]. Nasceu em São Tiago de Vila Seca, a 10 de novembro de 1731. Morreu
em Vila Seca, aos 25 de agosto de 1806.[804]
«António, filho de Manuel Domingues do Pinho
e de sua mulher Maria Domingues, meus fregueses, nasceu aos dez dias do mês de
novembro da era de mil e setecentos e trinta e um anos e por se achar com
necessidade do sacramento de batismo eu logo fui batiza-lo com o dito nome;
depois, melhorando ele, foi trazido a esta minha igreja de Santiago de Vila
Seca, onde lhe fiz os exorcismos e pus os santos óleos; destes foram seus
padrinhos Constantino, filho de Constantino de Faria e de sua mulher e Ana, tia
do mesmo batizado; testemunhas Manuel da Silva e Andante e Custódio Domingues,
pai da dita madrinha; por verdade fiz e assinei com eles em os dezassete dias
do dito mês e ano; todos meus fregueses. O vigário Manuel Alves de Miranda».[805]
Casou
com
JOANA MARIA. Filha legitima de António
Francisco [394] e sua mulher Maria Francisca, de Santa Eulália de Rio Covo, (no
ramo 553). Faleceu em Vila Seca, aos 29 de abril de 1778.[806]
Casaram
na igreja de Santiago de Vila Seca, no dia 4 de julho de 1773:
«Aos quatro dias do mês de julho de mil sete
centos e setenta e três anos, nesta igreja de São Tiago de Vila Seca, dadas as
denunciações na forma do sagrado concilio tridentino e constituições deste
arcebispado primas, sem que resultasse impedimento algum que se saiba e por assim
me constar do reverendo pároco de Santa Eulália de Rio Covo e do de São Jorge
de Airó, na minha presença se receberão por palavras de presente, António José
Alves, filho legitimo de Manuel Domingues de Pinheiro e sua mulher Maria Domingues,
com Joana Maria, filha legitima de Antonio Francisco e sua mulher Maria
Francisca, estes de Santa Eulália de Rio Covo e aqueles desta de Santiago de
Vila Seca e receberão as bênçãos nupciais. Foram testemunhas António da Silva
Ribeiro e António solteiro, filho de Manuel Domingues, desta freguesia e Manuel
da Costa, de Santa de Santa Eulalia de Rio Covo, que aqui assinarão comigo, que
para constar fiz este assento, era est supra. O reitor João Martins. António da
Silva Ribeiro».[807]
Tiveram:
1.
MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de António José Alves e
de Joana Maria, do lugar de Vila Seca, (…), neto pela parte paterna de Manuel
Domingues de Pinheiro e de Maria Domingues, desta freguesia de São Tiago de
Vila Seca e pela materna de António Francisco e Maria Francisca, da freguesia
de Santa Eulália de Rio Covo», nasceu a 20 de maio de 1775 e foi batizado
aos 28 do mesmo mês, pelo reitor João Martins, sendo padrinhos Bento José de
Faria, da freguesia de S.ª Maria de Faria e Joana, solteira, filha de António
Francisco, de S.ª Eulália de Rio Covo.[808] [809] MANUEL
JOSÉ ALVES, «filho legítimo de António Alves e de sua mulher Joana Maria»,
casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 6 de setembro de 1801, com Leonarda
Maria Martins, filha de Manuel Martins Morim e de Paula Antónia, da freguesia
do Salvador de Navais.[810]
Leonarda faleceu em S. Tiago de Vila Seca, em 1710. Moraram no lugar de Vila
Seca. Tiveram:
1.1.
Maria Joaquina,
«filha legítima de Manuel Alves de Pinheiro e de sua mulher Leonarda
Martins, do lugar de Vila Seca, (…), neta pela parte paterna de António Alves
de Pinheiro e sua mulher Joana Maria, da freguesia de Santa Eulália de Rio
Covo», nasceu a 5 de julho de 1804 e foi batizada aos 9, pelo reitor
Francisco Alberto Lobarinhas, sendo padrinhos José Alves, da freguesia de
Mariz, tio da batizada e Maria Domingues, da freguesia de Faria.[811] Maria Joaquina Alves, «filha de
Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Leonarda Maria, já defunta, da
freguesia de Navais e aquele desta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia
3 de fevereiro de 1834, com Manuel Gomes da Pena.[812]
1.2.
Ana, «filha
legítima de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Leonarda, do lugar de Vila
Seca», (nomeia os avós), nasceu a 31 de janeiro de 1807 e foi batizada aos
4 de fevereiro, sendo padrinhos José Luís, da freguesia de Faria e Ana, filha
de Manuel da Silva e de Maria Luísa, da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo.[813]
1.3.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Leonarda, do lugar de Vila
Cova», (nomeia os avós), nasceu a 8 de maio de 1809 e foi batizado em casa
e aos 11 do mesmo mês foi levado à igreja e o reitor Francisco Alberto
Lobarinhas lhe pôs os santos óleos, sendo padrinho Custódio Domingues, da Lage.[814]
MANUEL
ALVES DE PINHEIRO, «viúvo, filho legítimo de António José Alves de Pinheiro
e sua mulher Joana Maria», casou segunda vez, em S. Tiago de Vila Seca, no
dia 13 de abril de 1813, com Ana Maria, filha natural de Maria Teresa,
solteira, da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo.[815]
Moraram na freguesia de Vila seca. Tiveram:
1.4.
Francisca,
«filha legítima de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do
lugar de Vila Seca, (…), neta pela parte paterna de António José Alves de
Pinheiro, desta freguesia e sua mulher Joana Maria, da freguesia de Rio Covo»,
nasceu a 28 de julho de 1813 e foi batizada a 1 de agosto, pelo reitor
Francisco Alberto Lobarinhas, que foi padrinho, sendo madrinha Maria Teresa,
solteira, avó da batizada, da freguesia de Rio Covo.[816]
1.5.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de
Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu em Vila Seca, a 21 de julho de 1816 e
foi batizado aos 22, sendo padrinhos Manuel Pereira e Pulquéria, irmã, tios do
batizado e da freguesia de Rio Covo.[817] Manuel José Alves de Pinheiro, «filho
de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria», casou em S. Tiago de
Vila Seca, no dia 15 de setembro de 1844, com Maria de Jesus, filha de Manuel
Gomes Casanova e de Teresa de Jesus.[818]
Tiveram:
1.5.1.
Domingos Alves Pinheiro, «de idade de trinta e três
anos, solteiro, lavrador, natural da freguesia de São Tiago de Vila Seca, (…) e
morador no lugar de Vila Seca; (…) filho legítimo de Manuel Alves Pinheiro e de
Maria de Jesus», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 18 de abril de
1888, com Delfina Gomes Ferreira, filha de Domingos Gomes Ferreira e de Antónia
Maria, naturais desta freguesia de Fornelos.[819]
Moraram em Quintães. Tiveram: Manuel Alves da Silva, nasceu a 8 de maio de
1886. [820]
1.6.
Teresa, «filha
legítima de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila
Seca», (nomeia os avós), nasceu a 7 de abril de 1819 e foi batizada aos 14
do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Tomás António de Abreu e Ana,
filha de Manuel Francisco da Silva Leonor.[821]
1.7.
José, «filho
de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila Seca»,
(nomeia os avós), nasceu a 13 de maio de 1822 e foi batizado aos 19 do mesmo
mês, sendo padrinhos José Loureiro Marques, filho de João José Alves e Maria,
filha de Manuel Francisco da Silva, do Outeiro. À margem: «Óbito».[822]
1.8.
Antónia, «filha
legítima de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de
Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 3 de março de 1825 e foi batizada
aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel José, filho de José de Melo, da
freguesia de Fornelos e Antónia, filha de Maria Teresa, solteira, de Rio Covo,
tia da batizada.[823]
1.9.
Joaquina, «filha
legítima de Manuel José Alves de Pinheiro, do lugar de Vila Seca e sua mulher
Ana», (nomeia os avós), nasceu a 11 de maio de 1829 e foi batizada aos 17,
sendo padrinhos Joaquim Domingues, da Lage e Pulquéria, de Rio Covo, tia da
batizada.[824]
2.
JOSÉ ANTÓNIO ALVES PINHEIRO, nascido em 1777, que
segue.
JOSÉ ANTÓNIO ALVES PINHEIRO [98].
Nasceu no lugar de Vila Seca, freguesia de Vila Seca, concelho de Barcelos, a 9
de abril de 1777. José morreu em Vila Cova, aos 28 de março de 1846, sem
sacramentos, por não darem parte a tempo. Não deixou testamento.[825]
«José, filho legitimo de António José Alves
e de sua mulher Joana Maria, do lugar de Vila Seca, desta freguesia de São
Tiago de Vila Seca, neto pela parte paterna de Manuel Domingues de Pinheiro e
de sua mulher Maria Domingues, desta freguesia de Santiago de Vila Seca, pela
materna de António Francisco e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de
Santa Eulália de Rio Covo, nasceu os nove dias do mês de abril de mil sete
centos e setenta e sete anos e aos vinte dias do dito mês foi solenemente, digo
foi batizado debaixo de condição porque ao nascer lhe deitou água Maria
Fernandes das Quintãs, do Salvador de Fornelos e lhe pus os santos óleos e lhe
fiz tudo o mais; foram padrinhos José, solteiro, filho de Manuel Domingues, de
Vila Seca e Maria, tia do mesmo batizado, moradora em a freguesia de Santa
Maria de Faria. Foram testemunhas Manuel Domingues e João Fernandes de Miranda,
desta mesma de Santiago de Vila Seca, que todos aqui assinarão comigo, que para
constar fiz este assento, era est supra. O reitor João Martins. João Fernandes
Miranda».[826]
José
casou a primeira vez, em S.º Emilião de Mariz, no dia 28 de janeiro de 1798,
com Joana Gomes da Costa, filha de Manuel da Costa e de Maria Gomes, de S.º
Emilião de Mariz.[827]
Moraram
no lugar do Assento da Igreja, na freguesia de S.º Emilião de Mariz. Tiveram:
1.
«Um menino, filho de José António Alves e sua mulher
Joana Gomes da Costa; e lhe lançaram água em casa assim que nasceu, o que
examinei; e foi sepultado dentro desta igreja matriz em o dia seguinte, aos
vinte dias do dito mês e ano. O vigário Francisco José António de Araújo».[829]
Joana
faleceu aos 26 de fevereiro de 1806.[830]
José
casou a segunda vez, com
BENTA JOSEFA. Filha de João José Martins
Pedras [198] e Ângela Clara, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 561).
Benta Josefa, já viúva, faleceu aos 12 de dezembro de 1846.[831]
Casaram
em Vila Cova, no dia 20 de agosto de 1806:
«Aos vinte dias do mês de agosto deste ano
de mil e oito centos e seis, dadas as denunciações na forma do Concílio
Tridentino e constituição deste arcebispado, sem que delas resultasse
impedimento algum, se receberam com palavras de presente, em minha presença e
das testemunhas comigo abaixo assinadas, José António Alves, viúvo que ficou de
Joana Maria da Costa, da freguesia de São Emilião de Mariz, com Benta Josefa
filha legítima de João Martins das Pedras e Ângela Clara, naturais desta
freguesia de Vila Cova, com bênçãos; foram testemunhas presentes Manuel Alves,
do lugar da Igreja desta freguesia e José Luís, assistente na vila de Barcelos
e Maria, mulher de Feliciano de Miranda, que me pediu por ela assinasse e para
constar fiz este assento, que assino com as testemunhas era ut supra. O padre
José Maria Gomes coadjutor».[832]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
2.
MANUEL, «filho legítimo de José António Alves e
Benta, (…), do lugar do Outeiro», nasceu a 19 de maio de 1807 e foi
batizado aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos
Manuel José Alves, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Maria Josefa, tia do
batizado.[833] MANUEL ALVES PINHEIRO, «filho
legítimo de José António Pinheiro e de Benta Maria, do lugar do Outeiro», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de julho de 1841, com Joaquina Antónia,
filha de Bernardo Pires e de Josefa Antónia, da freguesia de S. João Batista de
Vila Chã.[834]
3.
JOSÉ LUÍS, «filho legítimo de José António Alves e
Benta Josefa», (nomeia os avós), nasceu a 19 de novembro de 1809 e foi
batizado aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos
José Luís e Ana Joaquina.[835]
4.
ANA ANGÉLICA, «filha legítima de José António Alves,
natural de Vila Seca e Benta Josefa, moradores no lugar do Outeiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 4 de maio de 1814 e foi batizada a 9 do mesmo mês,
sendo padrinho José Joaquim dos Santos Portela, padre[836] e
Ana Angelina Angélica Portela Ferreira Linhares.[837]
5.
ANGÉLICA TERESA, exposta na roda de Barcelos, nascida
em 1815.[838]
6.
MARIA ROSA PINHEIRO, nascida em 1822, que segue.
MARIA ROSA PINHEIRO [49].
Nasceu a 27 de outubro de 1822:
«Maria Rosa, filha legítima de José António
Alves e de Benta Josefa, ele da freguesia de São Tiago de Vila Seca e ela de
Vila Cova, neta paterna de António José Alves e de Joana Maria, da dita de São
Tiago e materna de João Martins Pedras, desta dita de Vila Cova, nasceu aos
vinte e sete dias do mês de outubro deste ano de mil e oito centos e vinte dois
e foi batizada solenemente, aos três dias do mês de novembro do dito ano; foram
padrinho António José de Sousa, solteiro e Ana, mulher de João José de Sousa,
ambos desta freguesia, cujo batismo foi feito por mim o padre Constantino Luis
Alves, cura desta freguesia; e para constar fiz este assento, que assino com o
padrinho e a rogo da madrinha; era ut supra. O padre Constantino Luís Alves,
cura. António José de Sousa. Declaro que a mulher do avô materno, chama-se
Ângela Clara, também desta freguesia. O padre Constantino Luís Alves; e que
impus os santos óleos à dita criança».[839]
Casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 2 de outubro de
1848, com
FRANCISCO
DE JESUS [48], (no ramo 513).
Ramo 546
FRANCISCO GONÇALVES,
de S. Salvador de Fornelos, Barcelos
(meu 13.º avô)
FRANCISCO GONÇALVES [12.552].
Casou
com
MARIA PIRES.
Moraram
na Aldeia de Baixo, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
JOÃO GONÇALVES DA CRUZ, que segue.
2.
FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves e de sua
mulher Maria Pires», foi batizado aos 3 de janeiro de 1603, pelo padre
Barroso, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Pires, da Aldeia e Isabel,
filha de Domingos Anes, da Fonte.[840]
3.
MARIA, «filha de Francisco Gonçalves e de sua
mulher», foi batizada aos 22 de abril de 1607, pelo padre Barroso, sendo
padrinho Gonçalo Gonçalves.[841]
4.
ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, da Aldeia de
Baixo e de sua mulher Maria Pires», foi batizada aos 25 de dezembro de
1610, pelo cura Francisco Gomes, sendo padrinhos Tomé, filho de Gaspar
Gonçalves, de Gilmonde e Isabel, da mesma freguesia.[842]
5.
MARGARIDA, «filha de Francisco Gonçalves e de sua
mulher Maria Pires», foi batizada aos 7 de julho de 1613, pelo padre João
Rodrigues, sendo padrinhos Pedro, filho do Moleiro, da Aldeia de Baixo e Maria,
filha de Salvador Pires.[843]
JOÃO GONÇALVES DA CRUZ [6276].
Morreu aos 29 de setembro de 1680.[844]
Casou
com
JUSTA GONÇALVES. Filha de Pedro
Gonçalves [12.554] e de Isabel Gonçalves da Cruz, de S. Salvador de Fornelos,
(no ramo 546.257). Faleceu aos 19 de setembro de 1678.[845]
Casaram
em São Salvador de Fornelos, no dia 24 de janeiro de 1627:
«E
logo aos mesmos vinte e quatro dias de janeiro de mil e sete centos e vinte e
sete anos, recebeu o padre Inácio do Rego, vigário de São Tiago de Vila Seca, a
João Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Pires, da
Aldeia de Baixo, com Justa Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher
Isabel Gonçalves da Cruz, todos desta freguesia; foram denunciados na forma do
sagrado concílio tridentino; testemunhas Domingos Pires, sapateiro, Belchior de
Faria e João da Costa, meu irmão, todos desta freguesia. Pedro Coelho da Costa».[846]
Moraram
na freguesia de São Salvador de Fornelos, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1628, que segue.
2.
PASCOAL, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 22 de abril de 1629, pelo padre
Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António Gonçalves, seu cunhado, de
Gilmonde e Margarida Gonçalves, sua irmã.[847]
3.
FRANCISCO, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 18 de maio de 1631, pelo padre
Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Lage, de S. Tiago de
Vila Seca e Isabel, filha de Maria Gonçalves, de Campo.[848]
4.
MARCOS, «filho de João Gonçalves e de sua mulher
Justa Gonçalves», foi batizado a 1 de maio de 1633, pelo padre Francisco da
Costa Coelho, sendo padrinhos Domingos, filho de Baltasar Gonçalves, de
Lordelo, freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Maria Pires, mulher de António
Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Gilmonde.[849]
5.
JOÃO, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 13 de março de 1635, pelo reitor
Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António, filho de Gaspar Nunes e Isabel,
irmã do dito Gaspar Nunes.[850]
6.
PEDRO, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 14 de fevereiro de 1638, pelo
padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro Gonçalves
da Cruz e Antónia, filha de Pedro Fernandes, de S. Tiago de Vila Seca.[851]
7.
MARIA, «filha de João Gonçalves da Cruz e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizada aos 12 de agosto de 1640, pelo padre
Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos Pires, moleiro e sua filha Ana.[852]
MARIA GONÇALVES, «filha de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa
Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de abril de 1655,
com Francisco Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves [6278], das Latas e de Maria
Alves, (no ramo 546.513).[853]
8.
MANUEL, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua
mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 30 de março de 1642, pelo padre
Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos Alves, de Ferreiros, freguesia
de Cristelo e Ana, filha de Francisco Gonçalves, o redondo, de Gilmonde.[854]
DOMINGOS GONÇALVES [3138]. Foi
batizado aos 30 de janeiro de 1628: «Aos trinta de janeiro de mil e
seiscentos e vinte e oito, batizei a Domingos, filho de João Gonçalves da Cruz
e de sua mulher Justa Gonçalves; foram padrinhos António, filho de Hilário
Pires e Ana, irmã de Jorge Gonçalves, da freguesia de Santa Maria de Gilmonde».[855]
Casou
com
MARIA ALVES. Filha de Pedro Gonçalves [6278]
e de Maria Alves, do lugar das Latas, freguesia de S. Salvador de Fornelos, (no
ramo 546.513).
Casaram
em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de março de 1655:
«Aos
vinte de março de seiscentos e cinquenta e cinco anos, recebi: Domingos
Gonçalves, filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves, com
Maria Alves, filha de Pedro Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves,
todos desta freguesia, dada a forma do sagrado concílio tridentino e de licença
do reverendo reitor Domingos Luís Vaz de Matos, juiz dos casamentos na corte de
Braga, por ser tempo santo da páscoa, estando presentes por testemunhas
Francisco Rodrigues (…), todos da aldeia de Pedregal e desta freguesia; e por
verdade me assino aqui. Pedro Coelho da Costa».[856]
Moraram
em S. Salvador de Fornelos, concelho de Barcelos.
Tiveram:
- ANTÓNIO FRANCISCO, «filho
de Domingos Gonçalves, da freguesia do Salvador de Fornelos e de sua
mulher Maria Alves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 24 de
setembro de 1662, com Bárbara André, filha
de Pedro Gonçalves e de Isabel Gonçalves.[857]
- PEDRO GONÇALVES, «filho
de Domingos Gonçalves e de Maria Alves», casou em Salvador de
Fornelos, no dia 6 de novembro de 1668, com
Maria Antónia, filha de António Pires e de Maria Domingues, «e foram
dispensados em 3 e 4 grau, por Sua Santidade».[858]
- MARIA ALVES, nascida
em 1656, que segue.
- MANUEL, «filho de
Domingos Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves», foi
batizado aos 25 de novembro de 1657, pelo padre Pedro Coelho da Costa,
sendo padrinhos Francisco Gonçalves, seu irmão, da vila de Barcelos e Ana,
filha de Tomé Pires.[859]
MANUEL GONÇALVES, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria
Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 2 de dezembro de 1671, com Isabel Francisca, filha de Domingos
Gonçalves e de Maria Alves.[860]
MANUEL GONÇALVES, «viúvo que ficou de Isabel Francisca», casou em
Salvador de Fornelos, no dia 26 de março de 1695, com Francisca Gomes,
filha de António Gomes e de Maria Antónia.[861]
- DOMINGAS, «filha
de Domingos Gonçalves, da Latas e de sua mulher Maria Alves», foi
batizada aos 16 de novembro de 1659, pelo padre Pedro Coelho da Costa,
sendo padrinhos Manuel, filho de João Gonçalves da Cruz e Maria Gonçalves,
mulher de Francisco Gonçalves da Cruz.[862]
DOMINGAS GONÇALVES. «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria
Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 20 de setembro de 1676,
com João Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves e de Margarida Gonçalves.[863]
- DOMINGOS, «filho
de Domingos Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves», foi
batizado aos 19 de março de 1662, pelo padre Francisco da Costa, de S.
Pedro de Vila Frescainha, sendo padrinhos Francisco Gonçalves da Cruz e
Maria, filha de Bento Alves, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca.[864]
DOMINGOS GONÇALVES, «filho que ficou de Domingos Gonçalves e de sua
mulher Maria Alves, da freguesia de Fornelos e ora moradores na de Vilar
de Figos», casou em S.ª Leocádia de Pedra Furada, no dia 2 de dezembro
de 1703, com Domingas de Miranda, filha de Domingos André e de Isabel
Francisca.[865]
- FRANCISCO, «filho
de Domingos Gonçalves e Maria Alves, da Latas», foi batizado aos 7 de
agosto de 1667, pelo padre Francisco Machado Lousada, sendo padrinhos
Paulo, filho de Francisco Gonçalves, da Aldeia e Isabel, filha de Pedro
Francisco, da mesma Aldeia.[866]
MARIA ALVES [1569]. Foi batizada aos 13 de março de 1656:
«Aos
treze de março de seiscentos e cinquenta e seis, batizei a Maria, filha de
Domingos Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves; foram padrinhos
Domingos Gonçalves da Cruz e sua mulher Ana Domingues; e por verdade me assino
aqui; e todos desta freguesia. Pedro Coelho da Cruz».[867]
Casou
em S. Salvador de Fornelos, no dia 23 de março de 1670, com
DOMINGOS
GONÇALVES, (no ramo 545).
Ramo 546.257
DOMINGOS ALVES, de S. Tiago
de Vila Seca, Barcelos
(meu 14.º avô)
DOMINGOS ALVES [25.108].
Casou
com
JUSTA PIRES. Filha de Maria Gonçalves
[50.219], de S. Tiago de Vila Seca, (no ramo 546.321).
Moraram
na freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:
PEDRO GONÇALVES [12.554].
Casou
com
ISABEL GONÇALVES. Filha de Gonçalo Anes
[25.110] e de Isabel Alves, de S. Salvador de Fornelos, (no ramo 546.385).
Casaram
em S. Salvador de Fornelos, no dia 3 de junho de 1604:
«Recebi
Pedro Gonçalves, filho de Domingos Alves e de Justa Pires, da freguesia de São
Tiago de Vila Seca, com Isabel Gonçalves, filha de Gonçalo Anes e de Isabel
Alves, dispensados no 3.º e 4.º grau, a 3 de junho de 604. Barroso».[868]
Moraram
na freguesia de São Salvador de Fornelos, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
JUSTA GONÇALVES, nascida em 1604, que segue.
2.
MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, das Quintãs»,
foi batizada aos 11 de novembro de 1607, pelo padre Afonso, sendo padrinhos
Melchior Gomes e Maria, filha de Afonso Alves.[869]
3.
PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves, de Marute(?) e sua
mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 22 de março de 1610, pelo padre
João Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, filho de Afonso Alves e
Maria de Faria, mulher de Manuel de Cerqueira.[870]
JUSTA GONÇALVES [6277]. Foi batizada aos 14 de março de 1604:
«Batizei
a Justa, filha de Pedro Gonçalves e de Isabel Gonçalves, não sendo eles ainda
recebidos; foram padrinhos Francisco, filho de Manuel Gonçalves e a mulher de
António de Miranda, de São Tiago, a 14 de março de 604. Barroso».[871]
Casou
em São Salvador de Fornelos, no dia 24 de janeiro de 1627, com
JOÃO
GONÇALVES DA CRUZ, (no ramo 546).
Ramo 546.353
MARIA GONÇALVES, de S.
Tiago de Vila Seca, Barcelos
(minha 15.ª avó)
MARIA GONÇALVES [50.219].
Morou na freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Faleceu aos 3
de junho de 1655.[872]
Teve:
JUSTA PIRES [25.109].
Casou
com
DOMINGOS
ALVES, (no ramo 546.257).
Ramo 546.385
GONÇALO ANES, de S.
Salvador de Fornelos, Barcelos
(meu 14.º avô)
GONÇALO ANES [25.110].
Casou
com
ISABEL ALVES.
Moraram
na freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
ISABEL GONÇALVES, que segue.
2.
CATARINA, filha de Gonçalo Enes e de sua mulher»,
foi batizada aos 3 de setembro de 1611, pelo padre João Rodrigues, sendo
padrinhos Gonçalo Gonçalves, da Lage, freguesia de Vila Seca e Maria, filha de
Francisco Enes, da Bemposta.[873]
ISABEL GONÇALVES [12.555].
Casou
em São Salvador de Fornelos, no dia 3 de junho de 1604, com
PEDRO
GONÇALVES, (no ramo 546.257).
Ramo 546.513
PEDRO GONÇALVES, de S.
Salvador de Fornelos, Barcelos
(meu 12.º avô)
PEDRO GONÇALVES [6278].
Casou
com
MARIA ALVES.
Moraram
na aldeia de Pedregal, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA ALVES, nascida em 1628, que segue.
2.
PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves, das Latas e de sua
mulher Maria Alves, de Pedregal», foi batizado aos 18 de agosto de 1630,
pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos de Barreiros e sua
irmã Isabelinha, da freguesia de Perelhal.[874]
3.
FRANCISCO GONÇALVES, «filho de Pedro Gonçalves, das
Latas e de sua mulher Maria Alves», casou em S. Salvador de Fornelos, no
dia 20 de abril de 1655, com Maria Gonçalves, filha de João Gonçalves da Cruz
[6276] e de Justa Gonçalves, (no ramo 546).[875]
MARIA ALVES [3139]. Foi batizada aos 30 de abril de 1628:
«Aos
trinta dias do mês de abril de mil e seiscentos e vinte e oito anos, batizei a
Maria, filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, de Pedregal; foram
padrinhos João Barbosa, desta freguesia e Justa Gonçalves, a castelhana,
moradora em Vila Seca, freguesia de São Tiago. Pedro Coelho da Costa».[876]
Casou
em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de março de 1655, com
DOMINGOS
GONÇALVES, (no ramo 546).
Ramo 547
GASPAR DOMINGUES, de
S. Paio do Carvalhal, Barcelos
(meu 11.º avô)
GASPAR DOMINGUES [3140]. Morou
no lugar de Vila Chã, freguesia de São Paio de Carvalhal, termo de Barcelos.
Morreu aos 5 de fevereiro de 1684.[877][xviii][xix][xx][xxi][xxii][xxiii]
Casou com Isabel Domingues. Tiveram:
1.
PAULO DOMINGUES, «filho de Gaspar Domingues e de sua
mulher Isabel Domingues, moradores no lugar de Vila Chã, da freguesia de São
Paio de Carvalhal», casou em S. Salvador de Pereira, no dia 4 de maio de
1664, com Lúcia Domingues, filha de Manuel Domingues e de Maria Gonçalves, do
lugar de Campelo.[878]
PAULO DOMINGUES, «viúvo, do lugar de Campelo, freguesia do São Salvador de
Pereira», casou em S. Paio de Carvalhal, no dia 2 de novembro de 1684, com
Paula Francisca, filha de Francisco Pires, da Bouça e de Ana Francisca.[879]
Tiveram:
1.1.
António Domingues,
«filho legítimo de Paulo Domingues e de sua mulher Paula Francisca, o lugar
de Campelo, freguesia do Salvador de Pereira», casou em S. Paio de
Carvalhal, no dia 20 de outubro de 1720, com Domingas Gomes, filha de Domingos
António e de Maria Gomes, do lugar de Fulões.[880]
Tiveram:
1.1.1.
Domingos Gomes, casou em Alvelos, no dia 3 de outubro
de 1745, com Luísa Gomes.
1.1.2.
Antónia Gomes, casou em (Chorente, Goios, Courel, Pedra
Furada?), no dia 20 de novembro de 1729, com Manuel de Faria, filho de Tomé
Gonçalves e de Isabel de Faria. Tiveram: Antónia Gomes, casou em Pedra Furada, em
1773, com Manuel José dos Santos; António de Faria, casou em Pedra Furada, em
1772, com Josefa Maria; Manuel de Faria, casou em Pedra Furada, 1771, com Maria
Josefa; e Quitéria Gomes de Faria, casou em Pedra Furada, em 1772, com Manuel
José da Fonseca.[881]
1.1.3.
Quitéria Gomes, casou em Salvador de Pereira, no dia 2
de outubro de 1735, com Manuel Gomes de Leonor, filho de Manuel Gonçalves de
Jerónimo e de Maria Gomes. Tiveram: Maria Josefa Leonor, nasceu em 1737, em
Vila Seca, Braga, casou em Vila Seca, em 1764, com António José Ferreira;
Jerónima Gomes, nasceu em 1741; Teresa Maria Gomes, nasceu em 1744, casou em
Vila Seca, em 1769, com Manuel Francisco da Silva; e Ana Maria de Leonor,
nasceu em 1747, casou em Vila Seca, em 1772, com Manuel José de Faria.[882]
2.
MARIA, «filha de Gaspar Domingues, de Vila Chã e de
sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 21 de junho de 1648, pelo
padre Francisco Gomes, sendo padrinhos Cristóvão da Costa, da freguesia de S.
Lourenço de Alvelos e Maria, filha de Pedro Gomes, de S.ª Maria de Sermonde.[883]
3.
DOMINGAS, «filha de Gaspar Domingues e de sua mulher
Isabel Domingues, do lugar de Vila Chã», foi batizada aos 16 de junho de
1652, pelo padre Francisco Gomes, sendo padrinhos Matias Pais e sua irmã Maria
de Gouveia, filhos de Cristóvão da Costa.[884]
DOMINGAS, «filha de Gaspar Domingues, de Vila Chã», faleceu aos 2 de
outubro de 1661.[885]
Gaspar
Domingues, teve um filho com
ANTÓNIA GONÇALVES. A “bichoca”, morou
na aldeia de Vila Seca, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos.
Tiveram:
4.
MANUEL DOMINGUES, nascido em 1650, que segue.
MANUEL DOMINGUES, “o foloeiro”
[1570]. Foi batizado em S.ª Maria de Vila Seca, aos 17 de abril de 1650.
Faleceu aos 19 de abril de 1705.[886]
«Aos
17 de abril de 650, batizei eu Domingos Pinto, vigário de São Tiago de Vila
Seca, a Manuel, filho de Antónia, solteira, bichoca, da aldeia de Vila Seca;
disse ser seu pai Gaspar Domingues, da freguesia de São Paio de Carvalhal,
homem casado; foram padrinhos Manuel Gomes, do Assento, desta freguesia, moço
solteiro e Francisca, filha de António Gonçalves da Lage, da aldeia de Vila
Seca, todos desta dita freguesia; e por verdade fiz e assinei, dia, mês e ano
ut supra. Domingos Pinto».[887]
Casou
com
BEATRIZ GONÇALVES. Filha de António
Gonçalves [3142] e de Maria Gonçalves, da freguesia de Salvador de Fornelos,
(no ramo 548). Faleceu aos 25 de janeiro de 1707.[888]
Casaram
em São Salvador de Fornelos, no dia 5 de julho de 1671:
«Aos
cinco dias do mês de julho de 1671 anos, recebi a Manuel Domingues, filho de
Gaspar Domingues, de São Paio do Carvalhal e de Antónia Gonçalves, já defunta,
da freguesia de São Tiago de Vila Seca, com Beatriz Gonçalves, filha de António
Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia,
guardando em tudo a forma do sagrado concílio tridentino e sentença que fica,
de dispensação por sua santidade em 4.º grau de consanguinidade, estando por
testemunhas António Gomes, Francisco Alves, João Rodrigues. Todos desta
freguesia e por verdade me assino. Francisco Machado Lousada».[889]
Moraram
no lugar de Vila Seca, São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
ANDRESA DOMINGUES, que segue.
2.
MARIA, «filha de
Manuel Domingues, da aldeia de Vila Seca», foi batizada em Vila Seca, aos 2 de abril de 1673, sendo
padrinhos António, solteiro e Maria Francisca, filha de Francisco Domingues, da
freguesia de Gilmonde.[890]
Faleceu no lugar de Vila Seca, a 1 de janeiro de 1723.[891]
3.
MANUEL, «filho de
Manuel Domingues, o foloeiro e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Vila Seca»,
foi batizado em Vila Seca, aos 12 de fevereiro de 1679, sendo Pascoal Gonçalves
e sua mulher Ana Gonçalves, de Vila Seca.[892]
4.
JOANA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 20 de dezembro de 1682, sendo
padrinhos Domingos António e Isabel solteira, filha de António Gonçalves, da
freguesia de Fornelos.[893]
JOANA DOMINGUES, «filha que ficou de Manuel Domingues e sua mulher Beatriz
Gonçalves, já defuntos, moradores que foram em Vila Seca», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 7 de agosto de 1718, com Manuel Domingues, filho de
Manuel Gonçalves do Souto e de Domingas Fernandes, moradores em Lordelo.[894]
5.
SENHORINHA, «filha de Manuel Domingues, foloeiro e
de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 23 de março de 1687,
pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Francisca
Rodrigues, mulher de Félix Domingues.[895]
SENHORINHA DOMINGUES, «filha que ficou de Manuel Domingues e de sua mulher
Beatriz Gonçalves, já defuntos, moradores que foram na aldeia de Vila Seca»,
casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 28 de agosto de 1718, com João
Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Domingues, do couto de Apúlia.[896]
Tiveram:
5.1.
Manuel, «filho
de João Gonçalves e sua mulher Senhorinha Domingues, moradores na aldeia de Vila
Cova», nasceu a 22 de julho de 1719 e foi batizado aos trinta do mesmo mês,
pelo pároco Manuel Alves de Miranda, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Loureiro
e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves Eira Alta.[897]
5.2.
Maria, «filha
de João Gonçalves e de sua mulher Senhorinha Domingues, de Vila Cova», nasceu
a 22 de setembro de 1721 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo vigário
Manuel Alves de Miranda, sendo padrinhos Manuel Domingues o novo, de Souto, de
Lordelo e Maria, filha de Custódio Domingues, da dita Vila Seca.[898] Maria Domingues, «filha legítima de
João Gonçalves, já defunto e de Senhorinha Domingues, do lugar de Vila Seca»,
casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 24 de fevereiro de 1745, com Miguel
Ribeiro da Silva, filho de João de Azevedo, solteiro e de Josefa Ribeiro,
solteira e viúvo de Maria Gonçalves.[899]
Tiveram:
5.2.1.
Manuel Gomes da Silva, casou em S. Tiago de Vila Seca,
no dia 14 de junho de 1772, com Antónia Gomes.[900]
ANDRESA DOMINGUES [785].
Casou
em S. Tiago de Vila Seca, no dia 23 de maio de 1701, com
LUÍS
ALVES, (no ramo 545).
Ramo 548
GASPAR GONÇALVES, de
Salvador de Fornelos, Barcelos
(meu 12.º avô)
GASPAR GONÇALVES [12.568]. Morreu aos 7 de janeiro de 1612.[901]
Morou no lugar de Andão, freguesia de São
Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Teve:
1. GONÇALO
GONÇALVES, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Alves», casou em S. Salvador
de Fornelos, no dia 18 de janeiro de 1600, com Isabel Gonçalves, filha de Pedro
Anes e de Grácia Gonçalves.[902]
Moraram no lugar de Andão. Tiveram:
1.1. Maria, «filha de Gonçalo Gonçalves,
do Andão e de Isabel Gonçalves», foi batizada em 1602, pelo padre Barroso,
sendo padrinhos Pedro e Catarina.[903] Maria Alves, «filha de Gonçalo
Gonçalves, do Andão e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Salvador
de Fornelos, no dia 16 de maio de 1622, com Francisco Anes, filho de Domingos
Anes e de Maria Pires, dos Feitos.[904]
Tiveram:
1.1.1. Maria,
«filha de Francisco Enes e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos
13 de agosto de 1623, sendo padrinhos Francisco, filho de Paulo Gonçalves o
novo, da freguesia de Gilmonde e Ana, neta de João Anes, de Gilmonde.[905]
1.2. Ana Gonçalves, «filha de Gonçalo
Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no Andão», casou em
S. Salvador de Fornelos, no dia 14 de janeiro de 1630, com seu parente em 4.º
grau de consanguinidade, Francisco Pires, filho de Bartolomeu Pires e de Justa
Pires, da freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto.[906]
Tiveram:
1.2.1. Isabel
Pires, «filha de Francisco Pires, do Andão e de sua mulher Ana Gonçalves»,
casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 28 de maio de 1652, com Francisco
Luís, filho de António Pires e de Maria Luís, da freguesia de Salvador de
Cristelo.[907]
1.2.2. Domingas
Francisca, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves»,
casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 14 de setembro de 1661, com Domingos
Francisco, filho de Gonçalo Dias e de Margarida Pires, da freguesia de S.ª
Emilião de Mariz.[908]
1.2.3. Maria
Francisca, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves»,
casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 11 de março de 1662, com Manuel
Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Madalena Gonçalves, da freguesia de
S. Tiago de Vila Seca.[909]
1.2.4. Inácio,
«filho de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves, do lugar do Andão»,
foi batizado aos 22 de agosto de 1666, sendo padrinhos o reverendo Manuel de
Faria Tinoco e sua irmã Maria de Faria de Sá, moradores n «a freguesia de S,
Tiago de Vila Seca.[910]
Inácio Pires, filho legítimo de Francisco Pires e de sua mulher Ana
Gonçalves, já defunta, da freguesia de Salvador de Fornelos», casou em S.
Romão de Milhazes, no dia 8 de agosto de 1688, com Maria Francisca, filha de
Domingos Fernandes e de Paula Ferreira.[911]
1.2.5. Maria
Gonçalves, «filha legítima de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves»,
casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 6 de novembro de 1697, com o seu
parente em 4.º grau de consanguinidade Gaspar Gonçalves, filho de Pedro
Gonçalves e de Maria Antónia.[912]
2. GASPAR GONÇALVES o novo, que segue.
GASPAR GONÇALVES o novo [6284].
Casou
com
MARIA ALVES.
Moraram no lugar do Andão, S. Salvador de Fornelos. Tiveram:
1.
DOMINGOS, «filho de Gaspar Gonçalves, o novo, do
Andão», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1608, pelo padre Afonso, sendo
padrinhos Francisco Gonçalves, do Portelo e Isabel Antónia, da Fonte.[913]
2.
ISABEL, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher
Maria Alves», foi batizada aos 29 de agosto de 1611, pelo padre João
Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Pires, sapateiro, seu vizinho e Maria,
filha de Francisco Alves, do Pedregal.[914]
ISABEL GONÇALVES, «filha de Gaspar Gonçalves, do Andão e de sua mulher Maria
Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 10 de fevereiro de 1630, com
Francisco Dias, filho de Francisco Dias e de Isabel Dias, da freguesia de S.
João de Barqueiros.[915]
3.
ANTÓNIO, nascido em 1615, que segue.
4.
MARIA, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher
Maria Alves», foi batizada aos 12 de novembro de 1617, pelo padre João
Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Pires, morador em Lordelo, freguesia de S.
Tiago de Vila Seca e Ângela de Faria, filha de Francisco de Faria.[916]
5.
ANA, «filha de Gaspar Gonçalves, do Andão e de sua
mulher Maria Alves», foi batizada aos 25 de outubro de 1620, pelo padre
João Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Alves, do Andão e Maria, filha de
Gonçalo Gonçalves, do Andão.[917]
ANTÓNIO GONÇALVES [3142]. Foi
batizado aos 11 de janeiro de 1615:
«Aos
11 dias de janeiro de 1615, batizei a António, filho de Gaspar Gonçalves e de
sua mulher Maria Alves, moradores no Andão; foram padrinhos Pedro Gonçalves, da
freguesia de Vila Seca e Margarida, cunhada de Gaspar Nunes, moradora nas
Quintãs, desta freguesia. João Rodrigues».[918]
Casou
com
MARIA GONÇALVES. Filha de Francisco
Gonçalves [6286] e de Beatriz Gonçalves, do lugar do Portelo, freguesia de
Salvador de Fornelos, (no ramo 548.513).
Casaram
em São Salvador de Fornelos, no dia 11 de outubro de 1642:
«Aos
onze dias do mês de outubro de mil e seiscentos e quarenta e dois anos, recebi
a António Gonçalves, filho de Gaspar Gonçalves, do Andão e de sua mulher Maria
Alves, com Maria Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua
mulher Beatriz Gonçalves, todos desta freguesia, na forma do sagrado concílio
tridentino, estando presentes por testemunhas Domingos Gonçalves, do Andão e
João António e Francisco Pires, do Andão, todos desta freguesia; e por verdade
me assinei aqui. Pedro Coelho da Costa».[919]
Moraram
no lugar do Portelo, S. Salvador de Fornelos.
Tiveram:
1.
BEATRIZ GONÇALVES, nascida em 1646, que segue.
2.
MARIA, «filha de António Gonçalves, do Portelo e de
sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 2 de outubro de 1649, pelo
padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Francisco, de Manuel Alves, da
Fonte e Isabel, filha de Francisco Dias, de Gilmonde.[920]
3.
ANA, «filha de António Gonçalves, do Portelo e de
sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 10 de setembro de 1651, pelo
padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António, filho de Francisco Pires,
da Igreja e Isabel, filha de Francisco Pires, do Andão.[921]
4.
ANTÓNIO, «filho de António Gonçalves, do Portelo e
de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 19 de abril de 1654, pelo
padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Francisco, filho de Francisco
Dias, de Jouve, freguesia de S. João de Barqueiros e Maria, filha de Domingos
Gonçalves, o vice-rei.[922]
5.
ANTÓNIA, «filha de António Gonçalves, do Portelo»,
foi batizada aos 12 de outubro de 1656, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo
padrinhos Manuel Gonçalves, do Andão e Maria Antónia, mulher de Manuel
Francisco.[923]
6.
DOMINGOS GONÇALVES, «filho legítimo de António
Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar do Portelo», casou em
Salvador de Fornelos, no dia 19 de maio de 1709, com Maria Gonçalves, filha de
João Francisco e de Maria Gonçalves, do lugar do Campo.[924]
BEATRIZ GONÇALVES [1571]. Foi batizada aos 25 de junho de 1646:
«Aos
vinte e cinco dias do mês de junho de seis centos e quarenta e seis, batizei a
Beatriz, filha de António Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Maria
Gonçalves; foram padrinhos meu sobrinho António e Maria Rodrigues; e por
verdade me assino aqui. Pedro Coelho da Costa».[925]
Casou
em S. Salvador de Fornelos, no dia 5 de julho de 1671, com
MANUEL
DOMINGUES, (no ramo 547).
Ramo 548.513
FRANCISCO GONÇALVES,
de S. Salvador de Fornelos, Barcelos
(meu 12.º avô)
FRANCISCO GONÇALVES [6286].
Casou
com
BEATRIZ GONÇALVES.
Moraram no lugar do Portelo, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo
de Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Francisco Gonçalves, do Portelo e
de sua mulher», foi batizado aos 2 de março de 1608, pelo padre Afonso,
sendo padrinhos João Santos e Isabel Antónia, da Fonte.[926] MANUEL,
«solteiro, filho de Francisco Gonçalves, do Portelo», aos 7 de novembro
de 1632, foi dito ser pai de João, filho de Maria, solteira, a Campa, da Aldeia
de Baixo.[927]
2.
DOMINGOS, «filho de Francisco Gonçalves, do Portelo
e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 5 de março de 1612,
pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos António, filho de Paulo Gonçalves,
de Gilmonde e Ana, filha de Pedro Gonçalves, de Andão.[928]
3.
ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, do Portelo e
de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 12 de julho de 1615,
pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Rodrigues, o frade e
Maria, filha de Pedro Enes, do Andão.[929]
4.
FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves, do Portelo
e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 16 de setembro de
1718, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro
Gonçalves, do Outeiro, freguesia de Gilmonde e Maria, irmã de Gaspar Nunes, das
Quintãs.[930]
5.
JOÃO, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher
Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 10 de abril de 1622, pelo padre João
Rodrigues, sendo padrinhos João António e Isabel, irmã de Gaspar Nunes.[931]
6.
MARIA GONÇALVES, que segue.
7.
ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, do Portelo e
de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 27 de junho de 1632,
pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos João, solteiro, da Bemposta,
freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Mécia Antónia, mulher de Manuel Alves, da
Fonte.[932]
MARIA GONÇALVES [3143].
Casou
em São Salvador de Fornelos, no dia 11 de outubro de 1642, com
ANTÓNIO
GONÇALVES, (no ramo 548).
Ramo 549
DOMINGOS JOÃO, de S.
Tiago de Vila Seca, Barcelos
(meu 9.º avô)
DOMINGOS JOÃO [1572]. Morreu
no lugar de Vila Seca, aos 8 de fevereiro de 1725.[933]
Casou
com
ANA DOMINGUES.
Moraram
no lugar de Vila Seca, freguesia de S. de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:
CUSTÓDIO DOMINGUES [786]. Existe
uma “Sentença de emprazamento do Casal das Lages; sito na freguesia de
Santiago de Vila Seca, concelho de Barcelos, foreiro à Colegiada da vila de
Barcelos, a favor de Custódio Domingues e de sua mulher», de 14 de dezembro
de 1723.[934] Morreu no lugar de Vila
Seca, aos 15 de dezembro de 1757.[935]
Casou
com
MARIA DOMINGUES. Filha de Francisco
Domingues [1574] e de sua mulher Maria Gonçalves, de Vila Seca, (no ramo 551).
Faleceu no lugar de Vila Seca, aos 6 de maio de 1739.[936]
Casaram
na igreja de São Tiago de Vila Seca, no dia 30 de janeiro de 1695:
«Aos trinta dias do mês de janeiro de mil e
seis centos noventa e cinco anos, se recebeu nesta igreja de S. Tiago de Vila
Seca, Custódio Domingues, filho legítimo de Domingos João e de sua mulher Ana
Domingues, com Maria Domingues, filha legítima de Francisco Domingues e de sua
mulher Maria Gonçalves, já defunta, todos desta freguesia, guardado em tudo a
forma do sagrado concílio tridentino, estando por testemunhas Francisco
Monteiro e João Gomes, desta freguesia e por verdade me assino, era ut supra. João
de Azevedo Rocha».[937]
Moraram
no lugar de Vila Seca, freguesia de S. Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:
- DOMINGOS, «filho
de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos
17 de novembro de 1697, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos
Domingos, solteiro, filho de António Gonçalves de Leanor e Maria,
solteira, filha de Manuel Gonçalves, de Vila Seca.[938] [939]
- MARIA DOMINGUES,
nascida em 1700, que segue.
- MANUEL. Foi crismado
em agosto de 1713.[940]
- CUSTÓDIO, «filho
de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado a
5 de agosto de 1703, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos
Manuel Gonçalves e Ana solteira, filha de Francisco Domingues o branco, da
Bemposta.[941]
Foi crismado em agosto de 1713. Aos 26 de janeiro de 1732, fez-se um
ofício «pela alma de Custódio, solteiro, filho de Custódio Domingues e
de sua mulher, que lhe mandaram fazer, pelas notícias que tiveram do seu
falecimento nos Estados do Brasil, Minas Gerais de Rio de Janeiro».[942]
- JERÓNIMA. Em 1730,
foi madrinha de seu sobrinho Domingos, filho da sua irmã Maria Domingues.
- ANA,[943]
«filha de Custódio Domingues e Maria Domingues», faleceu no lugar
de Vila Seca, aos 29 de dezembro de 1755.[944]
MARIA DOMINGUES [393]. Nasceu
em São Tiago de Vila Seca, a 12 de dezembro de 1700:
«Aos doze dias do mês de dezembro de mil e
sete centos anos, batizei e pus os santos óleos a Maria, filha de Custódio
Domingues e de sua mulher Maria Domingues, foram padrinhos Domingos Nunes e
Maria, solteira, filha de Pedro António, da freguesia de Pereira e por verdade
me assino, ut supra. João de Azevedo Rocha».[945]
Foi
crismada em agosto de 1713. Casou na igreja de S. Tiago de Vila Seca, no dia 27
de fevereiro de 1724, com
MANUEL
DOMINGUES DE PINHEIRO, (no ramo 545).
Ramo 551
SALVADOR NUNES, de S.
Paio de Vilar de Figos, Barcelos
(meu 12.º avô)
SALVADOR NUNES [6296]. Morreu aos 11 de outubro de 1653.[946]
Teve um filho com
MARIA. Solteira.
Moraram
na freguesia de São Paio de Principais, (atual São Paio de Vilar de Figos), termo
de Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL NUNES, que segue.
Salvador
Nunes casou com Isabel Gonçalves. Moraram na freguesia de São Paio de Vilar de
Figos, termo de Barcelos. Isabel Gonçalves faleceu aos 24 de fevereiro de 1615.[947] Tiveram:
2.
ISABEL, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher
Isabel Gonçalves», foi batizada aos 18 de janeiro de 1615, pelo vigário
Manuel Fernandes, sendo padrinhos Domingos Pires, de Faria e Maria, filha de
Afonso Pires.[948] ISABEL GONÇALVES, «filha
de Salvador Nunes, desta freguesia e de sua mulher Isabel Gonçalves, já
defunta», casou em S. Paio de Principais, no dia 7 de dezembro de 1643, com
Belchior Francisco, filho de Francisco Afonso, de Paradela e de Maria
Gonçalves.[949] Moraram em S. Salvador
de Cristelo. Tiveram:
2.1.
Maria Fernandes,
«filha de Belchior Fernandes e de sua mulher
Isabel Gonçalves», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 6 de abril de
1667, com Baltasar João, filho de Gaspar João e de Maria Rodrigues.[950]
2.2.
Isabel, «filha
de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, do Outeiro», foi
batizada aos 5 de junho de 1654, pelo padre Bento Gomes, sendo padrinhos Pedro
Francisco, das Lousas, freguesia de S.ª Marinha de Paradela e Isabel Francisca,
mulher de Francisco António, das Lousas, freguesia de Cristelo.[951] Isabel Gonçalves, «filha legítima de
Belchior Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Salvador
de Cristelo, no dia 21 de setembro de 1682, com António de Linhares, filho de
Francisco Pires e de Isabel de Linhares, da freguesia de S. Julião de
Calendário.[952]
2.3.
Ana, «filha
de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, (…), de quinze para
dezasseis anos e nascer na era de mil e seis centos e cinquenta e sete anos».[953] Ana Francisca, «filha de Belchior
Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, já defunta», casou em S.
Salvador de Cristelo, no dia 4 de fevereiro de 1674, com Manuel Domingues,
filho de Pedro Domingues e de Maria Manuel, da freguesia de S. Paio de
Principais.[954]
2.4.
António Francisco,
«filho de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, do Outeiro»,
casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 10 de fevereiro de 1659, com Ana
Manuel, filha de Francisco Gonçalves e de Ana Manuel.[955]
2.5.
Domingas, «filha
de Belchior Fernandes e de sua mulher Isabel Gonçalves, de Ferreiros», foi
batizada aos 30 de abril de 1657, sendo padrinhos Jerónimo, filho de Manuel
Ribeiro e Maria Manuel da freguesia de S. João de Chavão.[956]
3.
FRANCISCA GONÇALVES, «filha de Salvador Nunes e de
sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 9
de dezembro de 1645, com Pedro Gomes, filho de António Gomes e de Isabel
Gonçalves, de S. Romão de Milhazes.[957]
Moraram no lugar da Torre, S. Paio de Vilar de Figos. Tiveram:
3.1.
Benta, «filha
de Pedro Gomes e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizada aos 19 de
junho de 1648, pelo vigário Domingos Fernandes, sendo padrinhos Domingos Afonso
o novo e Ana Domingues, mulher de Manuel Nunes, de S. Tiago de Vila Seca.[958]
3.2.
Francisca,
«filha de Pedro Gomes, da Torre e de sua mulher Francisca Gonçalves»,
foi batizada aos 16 de janeiro de 1650, sendo padrinhos Manuel Domingues, do
Ribeiro e Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Francisco, da Aldeia.[959]
3.3.
João, «filho
de Pedro Gomes, da Torre e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizado
aos 8 de março de 1654, sendo padrinhos João Francisco e Catarina Tomé, mulher
de Bartolomeu Martins.[960]
Salvador
Nunes casou a segunda vez, com Domingas Gonçalves. Moraram na freguesia de São
Paio de Vilar de Figos, no concelho de Barcelos. Domingas Gonçalves faleceu aos
29 de junho de 1651.[961] Tiveram:
4.
DOMINGAS, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher
Domingas Gonçalves», foi batizada aos 27 de junho de 1619, pelo vigário
Manuel Fernandes, sendo padrinhos Domingos Sapato e Maria Gonçalves, mulher de Domingos
Gonçalves.[962]
5.
DOMINGOS, «filho de Salvador Nunes e de sua mulher
Domingas Gonçalves», foi batizado aos 13 de fevereiro de 1622, pelo vigário
Manuel Fernandes, sendo padrinhos Pedro, filho de Francisco Alves e Maria,
filha de Manuel Gonçalves.[963]
6.
MANUEL, «filho de Salvador Nunes e de sua mulher
Domingas Gonçalves», foi batizado aos 17 de agosto de 1625, pelo vigário
Manuel Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria.[964]
7.
DOMINGAS, «filha de Salvador Nunes e sua mulher
Domingas Gonçalves», foi batizada aos 11 de junho de 1628, pelo vigário
Domingos Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Igreja e Grácia
Manuel, mulher de Pedro Gomes.[965]
DOMINGAS GONÇALVES, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher Domingas
Gonçalves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 26 de abril de 1644,
com Mateus Francisco, filho de Pedro Enes e de Isabel Francisca.[966]
Salvador
Nunes casou a terceira vez, em S.ª Maria de Goios, no dia 28 de agosto de 1651,
com Catarina Gonçalves.[967]
MANUEL NUNES [3148]. Morreu
antes de 1677.
Casou
com
ANA DOMINGUES. Filha de Francisco
Afonso [6298] e de Ana Domingues, da aldeia da Bemposta, freguesia de Vila
Seca, (no ramo 551.513). Faleceu em Vila Seca aos 27 de julho de 1665.[968]
Casaram
em Santiago de Vila Seca, no dia 3 de maio de 1641:
«Aos
três dias do mês de maio de seis centos e quarenta e um anos, recebi a Manuel
Nunes, filho de Salvador Nunes e [em branco], da freguesia de Vilar de Figos e
Ana Domingues, filha de Francisco Afonso, já defunto e de sua mulher Ana
Domingues, da aldeia da Bemposta, estando por testemunhas Francisco Anes, João
Francisco e Manuel Pires, todos da mesma aldeia da Bemposta e os recebi na
forma do sagrado concílio, era ut supra. Inácio do Rego».[969]
«Aos
três dias do mês de maio de mil e seis centos e quarenta e um anos, recebi a
Manuel Nunes, filho de Salvador Nunes e de Maria, solteira, de Vilar de Figos e
Ana Domingues, filha de Francisco Afonso, já defunto e de Ana Domingues, desta
freguesia, sendo testemunhas Manuel Martins, Francisco Domingues, Francisco
Gonçalves, todos do Assento. Inácio do Rego».[970]
Moraram
no lugar da Bemposta, em São Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL NUNES, «filho de Manuel Nunes e de Ana
Domingues, da Bemposta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 12 de abril
de 1660, com Francisca Domingues, filha de Domingos Enes o casado e de Isabel
Gonçalves, da Consolação.[971]
Moraram no lugar do Assento. Tiveram:
1.1.
Manuel, «filho
de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, do Assento», foi
batizado aos 24 de fevereiro de 1664, pelo vigário João Mendes de Mendanha,
sendo padrinhos Manuel Martins, de Lordelo e Maria, filha de Francisco
Domingues, do Assento.[972]
1.2.
Manuel, «filho
de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizado aos 14
de agosto de 1667, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António
João e Maria, filha de Justa Gonçalves.[973] Manuel Nunes, «filho legítimo de
Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, já defunta», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 24 de outubro de 1694, com Isabel Domingues, filha
de Simão Gonçalves e de Francisca Manuel.[974] Moraram
no Casal do Assento. Tiveram
1.2.1.
Maria, «filha de Manuel Nunes e de sua mulher Isabel
Francisca», foi batizada a 1 de setembro de
1697, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, viúvo e Inês, solteira, filha de
Francisco António, da freguesia de S.ª Maria de Faria.[975]
Maria, «filha de Manuel Nunes, (…), de idade de 16 anos; seu pai Manuel
Nunes o novo», faleceu a 1 de setembro de 1713.[976]
1.2.2.
Ana, «filha de Manuel Nunes, já defunto e de sua
mulher Isabel Domingues, moradores no Casal do Assento», faleceu aos 13 de
setembro de 1738.[977]
1.2.3.
Jerónima Domingues, «filha de Manuel Nunes, já
defunto e de sua mulher Isabel Domingues, viúva», casou em S. Tiago de Vila
Seca, no dia 25 de fevereiro de 1731, com Francisco Domingues, filho de Manuel
Domingues e de Esperança Gonçalves.[978]
Tiveram: Maria Domingues, nascida em 17333, casou em Vila Seca, em 1756, com
João Fernandes de Miranda; Manuel Gomes da pena, nascido em 1735, casou em Vila
Seca, em 1755, com Maria Gomes; Marcelina Domingues, nascida em 1736; e Rosa
Gomes, nascida em 1742, casou em Vila Seca, em 1769, com João Gonçalves Eira
Alta.[979]
1.3.
Alexandre,
«filho de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues», foi
batizado aos 26 de maio de 1669, sendo madrinha Francisca, filha de Cristóvão
de Linhares.[980]
1.4.
António, «filho
de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, do Assento», foi
batizado aos 18 de outubro de 1671, sendo padrinhos Vicente Lopes e sua mulher
Isabel Coelho.[981]
1.5.
Mariana Domingues,
«filha legítima de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, já
defunta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 23 de outubro de 1694, com
Domingos Gonçalves, filho de Simão Gonçalves e de Maria Manuel[982]
Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:
1.5.1.
João Fernandes, «filho legítimo de Domingos
Gonçalves e Mariana Domingues, já defuntos, do lugar de Lordelo, freguesia de
São Tiago de Vila Seca», casou em S. Paio de Principais Vilar de Figos, no
dia 13 de setembro de 1744, com Antónia Francisca, filha de Domingos Gonçalves
e de Isabel Francisca, do lugar do Outeiro.[983]
MANUEL
NUNES, «filho de Manuel Nunes e de sua mulher Ana Domingues, casado primeira
vez com Francisca Domingues, já defunta, filha que foi de Domingos Enes e de
sua mulher Isabel Gonçalves, já defuntos», casou a segunda vez, em S. Tiago
de Vila Seca, no dia 4 de janeiro de 1699, com Maria Fernandes, filha de
António Gonçalves e de Isabel Fernandes.[984]
Moraram no lugar da Bemposta. Tiveram:
1.6.
António Nunes,
«filho legítimo de Manuel Nunes e de Maria Fernandes, do lugar da Bemposta,
freguesia de São Tiago de Vila Seca», casou em S. Salvador de Fornelos, no
dia 21 de outubro de 1728, com Maria Rodrigues, filha de Pascoal Gonçalves e de
Isabel Rodrigues, do lugar das Pedras.[985] Moraram
em S. Salvador de Fornelos. Tiveram:
1.6.1.
Maria, nasceu a 11 de setembro de 1729. Maria Rodrigues
Nunes, casou em Fornelos, no dia 31 de maio de 1761, com Francisco Alves.
Tiveram: Custódia, nascida em 1763; Maria Josefa Alves, nascida em 1766, casou
em Vila Seca, em 1785, com José António Barbosa; António, nascido em 1769; e
Ana Maria Alves, casou em Fornelos, em 1807, com José João Torres.[986]
1.6.2.
Manuel, nasceu a 25 de novembro de 1730.
1.6.3.
António, nasceu a 17 de abril de 1734.
1.6.4.
Custódia, nasceu a 18 de janeiro de 1736. Custódia
Antónia Rodrigues, casou em Fornelos, no dia 12 de fevereiro de 1764, com
Domingos António Cruz. Tiveram: Domingos José António da Cruz, nascido em 1764,
casou em S. Tiago, Braga, em 1804, com Maria Gomes da Silva; Manuel, nascido em
1766, morreu em 1786; Francisco José António da Cruz, nascido em 1768, casou em
Fornelos, em 1792, com Maria Gomes; Maria Josefa, nascida em 1770, casou
Fornelos, em 1793, com José Gomes da Silva; José António da Cruz, nascido em
1773, casou em S.ª Eulália, Braga, em 1797, com Maria Teresa; José, nascido em
1773; e Antónia, nascida em 1774.[987]
1.6.5.
Manuel Rodrigues, casou em Fornelos, no dia 24 de
novembro de 1766, com Maria Ribeiro da Trindade.
2.
FRANCISCO DOMINGUES, que segue.
3.
MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Nunes, da Bemposta
e de sua mulher Ana Domingues», casou em S. Tiago de Vila Seca, no mesmo
dia que seu irmão Francisco, 6 de janeiro de 1666, com António João.[988]
Tiveram:
3.1.
Maria, «filha
de António João e de sua mulher Maria Domingues», foi batizada aos 18 de
agosto de 1669, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Manuel
Martins e Ana, solteira, do Souto.[989] Maria Domingues, «filha legítima de
António João e de sua mulher Maria Domingues», casou em S. Tiago de Vila
Seca, no dia 13 de janeiro de 1697, com Manuel Rodrigues, filho de António
Rodrigues e de Benta Gonçalves.[990] Moraram
no lugar de Lordelo. Tiveram:
3.1.1.
Maria, solteira, teve a João, «filho de Maria,
solteira e de incerto pai», nasceu a 24 de junho de 1736 e foi batizado aos
29, «a dita Maria, solteira, mãe de João é filha de Manuel Rodrigues, viúvo
e de sua mulher Maria Domingues».[991] Maria
Domingues, «filha que ficou de Manuel Rodrigues e de Maria Domingues,
moradora no lugar de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 9 de
agosto de 1755, com Domingos Francisco, filho de Francisco Domingues e de Maria
de Miranda e viúvo de Maria Francisca.[992]
3.1.2.
Rosa da Ascensão, solteira, «filha de Manuel
Rodrigues Laje e de sua mulher Maria Domingues, já defunta», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 28 de agosto de 1735, com José Domingues, filho de
Bartolomeu Gonçalves e de Maria Domingues, da freguesia do Salvador de Modivas,
comarca da Maia.[993]
Tiveram: Maria Domingues, nascida em 1736, casou em Vila Seca, em 1748, com
António José Domingues; e Manuel José Domingues, casou em Rio Tinto, em 1765,
com Maria Antónia Alves.[994]
3.2.
Manuel, «filho
de António João e de sua mulher Maria Domingues», foi batizada aos 2 de
setembro de 1671, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, filho de Sebastião
Gonçalves, do Souto e Maria, filha de Francisco Domingues.[995] Manuel Domingues, «filho legítimo de António
João e de sua mulher Maria Domingues», casou em S. Tiago de Vila Seca, no
dia 2 de setembro de 1696, com Custódia Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves
e de Antónia Gonçalves, do Outeiro.[996] Moraram
na aldeia de Lordelo. Tiveram:
3.2.1.
Maria Domingues, «filha de Manuel Domingues, já
defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, viúva, moradores na dita aldeia de
Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 15 de agosto de 1731, com
João Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, da freguesia do
Salvador de Cristelo, a primeira vez viúvo de Isabel Gonçalves, da freguesia de
S.ª Marinha de Rio Tinto, a segunda vez viúvo de Francisca Fernandes, da
freguesia de Barqueiros e a terceira vez viúvo de Ana Francisca, da dita
freguesia de Cristelo.[997]
3.2.2.
António João de Oliveira, casou com Brites da Luz.
Tiveram: Luís António dos Reis, nascido em 1744, casou em S. Carlos, Maldonado,
Uruguai, em 1778, com Helena Filipa de Almada; Joaquim José César de Meneses,
casou no Rio de janeiro, em 1763, com Maria do Nascimento Coutinho; e Teresa
Maria de Jesus, casou em Botafogo, Rio de Janeiro, em 1762, com António
Gonçalves Lima.[998]
3.2.3.
Custódia Gomes, «ela esposa, filha de Manuel
Domingues, já falecido e de sua mulher Custódia Gonçalves, viúva, moradores no
lugar de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 13 de junho de 1747,
com Manuel Gomes Farinhas, filho de João Gonçalves Farinha e de Antónia
Domingues, moradores no lugar de Lordelo e viúvo a primeira vez de Maria de
Faria, do lugar de Vila Seca e viúvo a segunda vez de Francisca Antónia, do
lugar do Monte da Igreja, freguesia de S. Salvador de Cristelo.[999]
Tiveram: Domingos Gomes Farinhas; e Manuel Gomes Farinhas, casou em Vila Seca,
em 1776, com Maria Josefa.[1000]
3.2.4.
Domingas Gomes, solteira, «filha de Manuel
Domingues, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, meus fregueses, em
Lordelo moradores», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 12 de maio de
1737, com José de Figueiredo, filho de Luís de Figueiredo e de Jerónima Gomes,
da freguesia de S. Paio de Vilar de Figos.[1001]
Tiveram: Maria Gomes, nascida em 1738, faleceu em 1738; Maria Gomes de
Figueiredo, nascida em 1739, casou em Vila Seca, em 1777, com Manuel Francisco
da Silva; e Teresa Maria de Figueiredo, nascida em 1742, casou em Cristelo, em
1783, com Manuel Gonçalves.[1002]
3.2.5.
Jerónima Domingues, «filha legítima de Manuel
Domingues, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, viúva», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 29 de setembro de 1736, com Francisco Rodrigues Maio,
filho de Manuel Maio e de Maria Rodrigues, da vila da Póvoa de Varzim.[1003]
3.2.6.
Josefa Domingues, «filha de Manuel Domingues, já
defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, meus fregueses, em Lordelo
moradores», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 24 de março de 1737, com
Manuel Ribeiro Maltês, filho de João Ribeiro e de Maria Fernandes, da freguesia
do Salvador de Cristelo e viúvo de Isabel Francisca.[1004]
Tiveram: Manuel Ribeiro Maltês; e Manuel José Ribeiro, casou com Domingas Luísa
ou da Silva.[1005]
3.3.
Ana, «filha
de António João e de sua mulher Maria Domingues», foi batizada aos 15 de
setembro de 1686, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Francisco,
solteiro, filho de Domingos Gonçalves e Maria, solteira, filha de Francisco
João maltês.[1006]
3.4.
Jerónima
Domingues, «filha de António João e sua mulher Maria Domingues, já
defuntos, moradores que foram na aldeia de Lordelo», casou em S. Tiago de
Vila Seca, no dia 8 de agosto de 1717, com Bento Fernandes, natural da
freguesia de Freiriz, onde foi casado com Domingas Fernandes, viúvo segunda vez
de Maria Domingues, morador na aldeia de Vila Seca.[1007]
Tiveram:[1008]
3.4.1.
Maria, «filha de Bento Fernandes e sua mulher
Jerónima Domingues, da aldeia de Vila Seca», nasceu a 8 de junho de 1718 e
foi batizada aos 12, sendo padrinhos o vigário Manuel Alves de Miranda e
Isabel, filha de Manuel Gonçalves meisreis(?).[1009] Maria Fernandes, «filha legítima de Bento
Fernandes e de Jerónima Domingues, do lugar de Vila Seca», casou em S,
Tiago de Vila Seca, no dia 30 de junho de 1761, com José Francisco, filho de
Marcos Francisco e de Maria Domingues, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro.[1010]
3.4.2.
Manuel, «filho de Bento Fernandes e de sua mulher
Jerónima Domingues, moradores na aldeia de Vila Seca», nasceu a 10 de
novembro de 1719 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos Francisco Fernandes e
Marta, solteira, filha de Manuel Gonçalves, viúvo, da Agra.[1011]
3.4.3.
Feliciana, «filha de Bento Fernandes e de sua mulher
Jerónima Domingues, de Vila Seca», nasceu a 8 de março de 1721 e foi
batizada aos 16, sendo padrinhos Adriano Machado, solteiro, filho de Francisco
Domingues e de Páscoa Machado, moradores na freguesia de S. Martinho de Escariz
e Feliciana Gonçalves, mulher de António Gonçalves, da freguesia do Salvador de
Fornelos.[1012] Feliciana Domingues, «filha
de Bento Fernandes e de sua mulher Jerónima Domingues, moradores no lugar de
Vila Seca», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 17 de maio de 1744, com
Manuel Gonçalves de Faria, filho de Gabriel de Faria e de Maria Gonçalves,
moradores no lugar de Criaz, do couto da Apúlia e viúvo de Maria Gonçalves, do
lugar de Paredes, do mesmo couto.[1013]
3.4.4.
Manuel, «filho de Bento Fernandes e de sua mulher
Jerónima Gonçalves, da aldeia de Vila Seca», nasceu a 10 de janeiro de 1724
e foi batizado aos 16, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Gonçalves
da Cruz e de Feliciana Gonçalves, da freguesia do Salvador de Fornelos e Maria,
solteira, filha de Manuel Domingues Pereira e Inácia Gomes, moradores em Vila
Seca.[1014]
3.5.
Antónia Domingues,
«filha de António João e sua mulher Maria Domingues, já defuntos», casou
em S. Tiago de Vila Seca, no dia 6 de agosto de 1716, com Tomás Gonçalves,
filho de Pedro Gonçalves e de Maria Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de
Faria.[1015]
3.6.
Domingos Nunes,
«filho legítimo de António João e de sua mulher Maria Domingues», casou
em S. Tiago de Vila Seca, no dia 4 de março de 1696, com Francisca Rodrigues,
filha de Domingos Pires e de Isabel Rodrigues, moradores que foram no Salvador
de Fornelos e viúva de Feliz Gonçalves.[1016]
FRANCISCO DOMINGUES “o Branco”
[1574]. Morreu no lugar da Bemposta, aos 8 de setembro de 1725.[1017]
“Francisco
Nunes” casou com
MARIA
GONÇALVES, filha de Domingos João [3150] e de Maria Gonçalves, de Lordelo,
freguesia de Vila Seca, (no ramo 552). Maria Gonçalves faleceu em Vila Seca,
aos 9 de novembro de 1675.[1018]
Casaram
em São Tiago de Vila Seca, no dia 6 de janeiro de 1666:
«No
mesmo dia, mês e ano atrás, recebi eu João Mendes de Mendanha, vigário nesta
igreja de São Tiago de Vila Seca, a Francisco Nunes, filho que ficou de Manuel
Nunes e de sua mulher Ana Domingues, da Bemposta; foram testemunhas as
sobreditas; e ela se chama Maria Gonçalves, sua mãe o mesmo nome e seu pai
Domingos João, todos de Lordelo desta freguesia; testemunhas os sobre, atrás
sobreditos e fiz e assinei. João Mendes de Mendanha».[1019]
Moraram
no lugar da Bemposta, em São Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA DOMINGUES, nascida em 1669, que segue.
2.
ISABEL, «filha de
Francisco Domingues, da Bemposta e de sua mulher Maria Gonçalves». Batizada
em Vila Seca, aos 10 de agosto de 1672, sendo padrinhos Manuel Gonçalves
casado, seu cunhado e Maria da Silva, mulher de Manuel Fernandes, da freguesia
de Vila Seca.[1020]
Francisco
Domingues, casou a segunda vez, em Vila Seca, no dia 9 de fevereiro de 1676,
com sua parente Maria Domingues, filha de Manuel Gonçalves e de Ana Domingues.[1021]
Moraram no lugar da Bemposta. Tiveram:
4.
ANTÓNIO, «filho de Francisco Domingues, o branco, da
aldeia da Bemposta e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 13 de
junho de 1695, pelo pedre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Custódio
Domingues e Luísa Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, órfão.[1022]
Francisco
Domingues, casou a terceira vez com Maria
Gonçalves. Esta Maria Gonçalves faleceu no lugar da Bemposta, aos 8 de
agosto de 1720.[1023]
MARIA DOMINGUES [787]. Foi batizada
em S. Tiago de Vila Seca, aos 21 de julho de 1669:
«Aos vinte e um de julho de seiscentos e
sessenta e nove, batizei a Maria, filha de Francisco Domingues, da Bemposta e
de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos, Manuel Fernandes, tendeiro e
Ana, filha de Domingos João, de Lordelo, todos desta freguesia e por verdade me
assino aqui. Pedro Coelho da Costa».[1024]
Casou
com
CUSTÓDIO
DOMINGUES, (no ramo 549).
Ramo 552
FRANCISCO GONÇALVES DO
SOUTO, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos
(meu 11.º avô)
FRANCISCO GONÇALVES DO SOUTO [6300].
Casou com
MARIA JOÃO.
Moraram
no lugar de Lordelo, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
DOMINGOS JOÃO, nascido em 1617, que segue.
2.
JORGE, «filho de Francisco Gonçalves do Souto e de
sua mulher», foi batizado aos 7 de abril de 1721, sendo padrinhos Francisco
Domingues e Maria, filha de Belchior Gonçalves das Eiras.[1025]
3.
ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, de Lordelo»,
foi batizada aos 15 de agosto de 1623, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da
Torre e Maria, filha de Belchior Gonçalves, das Eiras.[1026]
4.
FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves do Souto e
de sua mulher Catarina João», foi batizado aos 2 de junho de 1624, sendo
padrinhos Francisco Gonçalves da Carreira e sua filha Isabel, da aldeia de
Lordelo.[1027]
DOMINGOS JOÃO [3150]. Foi batizado aos 24 de agosto de 1617.[1028]
«Aos vinte e quatro dias do mês de agosto da
era de 1617 acima, batizei eu Inácio do Rego, vigário de Vila Seca, a Domingos,
filho de Francisco Gonçalves do Souto e de sua mulher, da aldeia de Lordelo;
foram padrinhos Salvador Pires, do Assento e Madalena Gonçalves, mulher de
Pedro Anes, de Lordelo; e por verdade fiz e assinei, era ut supra. Inácio do
Rego».[1029]
Casou com
MARIA GONÇALVES (ou ANA GONÇALVES).[1030]
Filha de Pedro Gonçalves de Castro [6302] e de Maria Gonçalves, do lugar de
Lordelo, (no ramo 552.513).
Casaram
em São Tiago de Vila Seca, no dia 10 de maio de 1640:
«Aos
dez dias do mês de maio de mil e seis centos e quarenta anos, recebi a Domingos
João, filho de Francisco Gonçalves do Souto e de sua mulher Maria João e Ana Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves de Castro e de
sua mulher Maria Gonçalves, todos da aldeia de Lordelo, estando por testemunhas
Manuel Pires, João Francisco, Francisco Anes, todos da Bemposta; era ut supra.
Inácio do Rego».[1031]
Moraram
no lugar de Lordelo, freguesia de S. Tiago de Vila Seca. Tiveram:[xxiv]
1.
ANTÓNIO, «filho de Domingos João e de sua mulher Ana Gonçalves, de Lordelo», foi batizado aos 8 de
julho de 1641, pelo padre Inácio do Rego, sendo padrinhos Domingos, solteiro,
filho de Domingos Alves, de Vila Seca e Ana, filha de Tomé Gonçalves.[1032]
2.
MARIA GONÇALVES, que segue.
3.
ANA, «filha de Domingos João e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia de Lordelo», foi batizada
aos 14 de março de 1649, pelo vigário Domingos Pinto, sendo padrinhos Francisco
Gonçalves Seara e Domingas Fernandes, mulher de Sebastião Gonçalves, da dita
aldeia de Lordelo.[1033] ANA
GONÇALVES, «filha de Domingos João e de sua mulher Maria Gonçalves»,
casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 22 de março de 1676, com Pedro
Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves, vendeiro e de Isabel Ferreira.[1034]
4.
DOMINGOS, «filho de Domingos João e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia de Lordelo», foi batizado
aos 19 de novembro de 1651, sendo padrinhos Francisco Marcos, solteiro, natural
da freguesia de Cristelo, por sobrenome o Paratudo, criado dos frades dos
Vilares e Grácia Gomes, mulher de Domingos Gonçalves, o frade, da mesma aldeia.[1035]
MARIA GONÇALVES [1575].
MARIA
GONÇALVES, «sua mãe o mesmo nome e seu pai Domingos João, todos de Lordelo»,
casou em São Tiago de Vila Seca, no dia 6 de janeiro de 1666, com
FRANCISCO DOMINGUES “o branco”, (no ramo 551).
Ramo 552.513
PEDRO GONÇALVES DE
CASTRO, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos
(meu 11.º avô)
PEDRO GONÇALVES DE CASTRO [6302].
Casou com
MARIA GONÇALVES.
Moraram
no lugar de Lordelo, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher»,
foi batizada aos 20 de maio de 1613, pelo padre Amaro Carreira, sendo padrinhos
Pedro Gonçalves Gomes e Catarina de Faria.[1036]
2.
MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves de Castro e de sua
mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 13 de abril de 1625, pelo padre
Inácio do Rego, sendo padrinhos António Domingues, de Lordelo e Catarina, filha
de Domingos Pires o Cortinhal, da dita aldeia.[1037]
3.
ANA GONÇALVES, que segue.
ANA GONÇALVES [3151].
ANA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves de Castro
e de sua mulher Maria Gonçalves, todos da aldeia de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 10 de maio de 1640, com
DOMINGOS
JOÃO, (no ramo 552).
Ramo 553
ANTÓNIO FRANCISCO, de
S.ª Eulália de Rio Covo, Barcelos
(meu 8.º avô)
Santa Eulália de Rio Covo. Freguesia do concelho e comarca de Barcelos. Dista 8
km da sede do concelho e está situada entre os cursos dos rios Cávado e Este.
Banhada pelo Rio Côvo, está situada parte na encosta do Monte de Remelhe, que
aqui lhe chamam Monte Grande e parte em vale ameno e fértil. Confina com as
Freguesias de São Paio de Midões e Várzea, a Norte; Carvalhas e Silveiros, a
Sul; Moure, Fonte Coberta e Carreira, a Nascente e ainda, com Remelhe, a
Poente. Tem uma área de 331 hectares.
O documento mais antigo que se
conhece mencionando esta freguesia data do ano de 906, designando-a de Santa
Eulália de Águas Santas, Santa Olaia ou Santa Baia, como outrora lhe chamava o
povo. Só mais tarde é que viria a adotar o apelido do rio que nela passa. No
Censual de Braga, do século XI, já surge com a designação de Santa Eulália de
Ribulo Côvo. A Freguesia aparece ainda mencionada nas Inquirições de D. Afonso
II, em 1220, com 34 casais de ordens. Foi uma comenda da Ordem dos Templários
e, depois da sua extinção, passou à Ordem de Cristo. Depois, em 1290, aparece
como couto de Santa Ovaia de Rio Côvo. Rio Côvo Santa Eulália, estava integrada
nas Terras de Faria. O rei não tinha aqui algum reguengo e davam ao senhor da
terra “colheita”: umas vezes o terço, outras o quarto e outras o quinto. Esta
freguesia tinha dentro dos seus limites sesmarias e 18 casais, o Hospital 11
Casais, o Sepulcro 1 casal e Várzea 4 casais. A sua comenda tinha ainda casais
em Midões, Silveiros, Remelhe, Moldes, Pedra Furada, Chorente, Moure, Paradela,
Pereira, etc. Foi uma reitoria da apresentação da mitra. Também é conhecida por
Santa Eulália de Rio Covo, pois existe no mesmo concelho a freguesia de Santa
Eugénia de Rio Covo.
Em 1792 um violento
incêndio reduziu a cinzas parte da residência paroquial e todo o arquivo
paroquial,[1038] pelo que não existem os
livros de registos paroquiais do período entre 1730 e 1792. No sítio do Arquivo
Distrital de Braga, não constam dos registos paroquiais entre 1731 e 1790.
Compreende os lugares de: Agro, Azenha,
Barroco, Cachadinha, Casal, Devesa, Guarda, Lage, Lavandeira, Mogo, Monte,
Pachorio, Passos, Traz da Fonte e Vilar.
ANTÓNIO FRANCISCO [394].
Natural do lugar da Guarda,[1039]
limite da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo.
Casou
com
MARIA FRANCISCA
PEREIRA. Natural do lugar da Lage,[1040]
limite da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo. Faleceu aos 18 de maio de 1793.[1041]
Moraram
no lugar do Monte, freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo. Tiveram:
1.
MANUEL FRANCISCO DA SILVA, «filho legítimo de
António Francisco e Maria Francisca, da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo»,
casou a primeira vez, em S. Tiago de Vila Seca, no dia 2 de fevereiro de 1767,
com Maria Gomes de Figueiredo, filha de José de Figueiredo e de Domingas Gomes,
moradores no lugar de Lordelo.[1042]
Maria Gomes, «filha de José de Figueiredo, casada com Manuel Francisco da
Silva do Outeiro, por estar em casa chamada dos do Outeiro de Lordelo»,
faleceu aos 7 de novembro de 1791, sem geração.[1043]
MANUEL FRANCISCO DA SILVA, «da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo,
viúvo que ficou de Maria Gomes de Figueiredo, desta de São Tiago de Vila Seca»,
casou a segunda vez, em S. Tiago de Vila Seca, no dia 11 de junho de 1792, com
Antónia Gomes,[1044]
filha de Manuel Gomes do Vale e de Maria Gomes, do lugar da Bemposta, (no ramo
965).[1045]
Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:
1.1. José, «filho legítimo de Manuel
Francisco do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de Lordelo, (…), neto pela
parte paterna de António Francisco e de sua mulher Maria Pereira, um e outro da freguesia de Santa Eulália de
Rio Covo e pela materna de Manuel Gomes do Vale e de sua mulher Maria Gomes,
ambos desta freguesia de São Tiago de Vila Seca», nasceu a 4 de maio de
1793 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo encomendado António Gomes
Barroso, sendo padrinhos Manuel José, filho de António José Alves de Pinheiro,
(tio paterno por afinidade) e Crescência, filha de Francisco Gomes do Vale.[1046] [1047]
1.2.
António, «filho
legítimo de Manuel Francisco do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de
Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 22 de fevereiro de 1795 e foi batizado
a 1 de março, sendo padrinhos Francisco José António e Maria, solteira, filha
de Manuel Gomes Farinhas.[1048] [1049] António do Outeiro, «filho legítimo
de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de sua mulher Antónia do Vale»,
casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 16 de dezembro de 1826, com Maria das
Neves, viúva de José António Nunes.[1050]
Maria das Neves foi casada a primeira vez
com José Nunes de Oliveira. Tiveram: Manuel, nascido em 1807, António,[1051]
nascido em 1810 e Domingos, nascido em 1814.
António do Outeiro e Maria das Neves, moraram
no lugar da Bemposta, freguesia de S. Tiago de Vila Seca. Tiveram:
1.2.1.
Maria, «filha legítima de António da Silva do
Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os
avós), nasceu a 22 de outubro de 1828 e foi batizada aos 25, sendo padrinhos António,
irmão da batizada e Antónia da Silva, mulher de João do Outeiro, tio da
batizada.[1052]
1.2.2.
Maria, «filha legítima de António da Silva do
Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os
avós), nasceu a 28 de agosto de 1830 e foi batizada a 1 de novembro, sendo
padrinhos António, irmão da batizada e Antónia Gomes, viúva, avó da dita
batizada. À margem: «Faleceu a 3 de fevereiro de 1831».[1053]
1.2.3.
José, «filho legítimo de António da Silva do Outeiro
e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os avós),
nasceu a 16 de dezembro de 1831, foi batizado aos 17, sendo padrinhos António,
irmão e Antónia Gomes, avó.[1054]
1.2.4.
Manuel, «filho legítimo de António da Silva do
Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os
avós), nasceu a 10 de abril de 1835 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos
António Nunes e Maria da Silva do Outeiro, (tia paterna), mulher de José Luís
de Brito. À margem: «Óbito».[1055]
1.3.
João, «filho
legítimo de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar
de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 4 de julho de 1797 e foi batizado
aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Francisco Alberto Lobarinhas, sendo padrinhos
Rodrigo, solteiro, filho de Manuel Ribeiro, do lugar de Lordelo e Ana Maria,
solteira, filha de Gabriel José Ribeiro, do mesmo lugar. À margem: «Óbito».[1056]
1.4.
João, «filho
legítimo de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar
de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro de 1799 e foi
batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Rodrigo José Ribeiro, filho de
Manuel Ribeiro e Ana, filha de Gabriel José Ribeiro, um e outro do lugar de
Lordelo.[1057] [1058] João do Outeiro, «filho legítimo de
Manuel Francisco da Silva do Outeiro, já defunto e de sua mulher Antónia Gomes,
do lugar de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 6 de outubro
de 1828, com Antónia da Silva,[1059]
filha de Manuel Gomes da Silva e de Maria Luísa da Cruz, da freguesia de
Milhazes.[1060] Tiveram:
1.4.1.
Maria, «filha legítima de João Francisco do Outeiro
e sua mulher Antónia Luíza da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os
avós), nasceu a 18 de setembro de 1829 e foi batizada aos 23, sendo padrinhos
José Francisco do Outeiro, tio da batizada e Ana da Silva, tia da batizada.[1061]
Maria Luísa, «filha de João Francisco do Outeiro e sua mulher Antónia Luísa»,
casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 18 de maio de 1857, com Manuel Joaquim
das Eiras.[1062] Moraram no lugar de
Lordelo. Com geração.[1063]
1.4.2.
Antónia, «filha legítima de João Francisco da Silva
do Outeiro e sua mulher Antónia da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os
avós), nasceu a 12 de outubro de 1832 e foi batizada aos 14, sendo padrinhos
Manuel Gomes da Silva, da Ponte, avô da dita e Antónia, do padre José Ribeiro
da Silva, todos do lugar de Lordelo.[1064] Antónia
Luísa, «filha de João Francisco do Outeiro e Antónia Luísa», casou em S.
Tiago de Vila Seca, no dia 3 de setembro de 1851, com António José Nunes, filho
de José António Nunes e de Maria das Neves. Moraram no lugar da Bemposta,
freguesia de Vila Seca.[1065] Com
geração.[1066]
1.5.
Maria, «filha
legítima de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de Antónia, do lugar de
Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 27 de outubro de 1801 e foi batizada a
1 de novembro, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Gomes de Novais e Joana,
filha de Manuel Gomes de Faria.[1067] Maria Josefa, «filha legítima de
Manuel Francisco da Silva do Outeiro, da freguesia de Rio Covo e sua mulher
Antónia, desta freguesia», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 2 de
outubro de 1823, com José Luís,[1068]
filho de Manuel José de Brito, da freguesia de S. Paio de Carvalhal e de
Antónia de Faria, desta de S. Tiago de Vila Seca.[1069] [1070]
Moraram no lugar do Assento, freguesia de Vila Seca. Tiveram:
1.5.1.
Teresa, «filha legítima de José de Brito e sua
mulher Maria Gomes do Vale, do lugar do Assento», (nomeia os avós), nasceu
a 27 de novembro de 1824 e foi batizada a 1 de dezembro, sendo padrinhos Manuel
José de Brito, avô da batizada e sua mulher Antónia de Faria, também avó.[1071]
1.5.2.
Antónia, «filha legítima de José de Brito e sua
mulher Maria do Outeiro, do lugar do Assento», (nomeia os avós), nasceu a 6
de novembro de 1826 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos José do Outeiro,
(tio materno) da [sic] batizada e Antónia Maria de Faria, avós da batizada. À
margem: «Óbito».[1072]
1.5.3.
Manuel, «filho legítimo de José de Brito e sua
mulher Maria Gomes do Outeiro, do lugar do Assento», (nomeia os avós), nasceu
a 9 de março de 1829 e foi batizado aos 11. À margem: «Óbito».[1073]
1.5.4.
António, «filho legítimo de José de Brito e sua
mulher Maria da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 2
de outubro de 1831 e foi batizado aos 6, sendo padrinhos Manuel José de Brito,
avô do batizado e Teresa, tia.[1074]
1.5.5.
Luísa, «filha legítima de José Luís de Brito e sua
mulher Maria da Silva do Outeiro, do lugar do Assento», nasceu a 19 de
dezembro de 1834 e foi batizada aos 23, sendo padrinhos Manuel José de Brito e
sua mulher Antónia Maria de Faria, avós da batizada.[1075]
1.6.
Teresa, «filha
de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de sua mulher Antónia, do lugar de
Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 27 de janeiro de 1804 e foi batizada
aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos Francisco José António, casado com Maria
Gomes, tia (materna) da batizada, (no ramo 965) e Maria, solteira, filha de
Joana Maria, viúva.[1076] Teresa, «filha legítima de Manuel
Francisco da Silva do Outeiro e sua mulher Antónia Gomes do Vale», casou em
S. Tiago de Vila Seca, no dia 29 de novembro de 1823, com José Gomes do Sobral,
filho de Manuel do Sobral e de Maria Teresa de Novais.[1077]
Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:
1.6.1.
Antónia, «filha legítima de José Gomes do Sobral e
sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu
a 19 de março de 1824 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos António, (tio
materno), filho de Manuel Francisco da Silva, tio da batizada e Antónia, (tia
paterna), filha de Manuel Gomes do Sobral, também tia.[1078]
1.6.2.
António, «filho legítimo de José Gomes do Sobral e
sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu
a 7 de abril de 1826 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos António Gomes do
Sobral, solteiro e Ana, solteira, ambos tios do batizado.[1079]
1.6.3.
Manuel, «filho legítimo de José Gomes do Sobral e
sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu
a 6 de maio de 1828 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos Manuel Sobral, tio do
batizado e Josefa de Novais, tia do pai do batizado.[1080]
1.6.4.
João, «filho legítimo de José Gomes do Sobral e de
sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu
a 17 de agosto de 1831 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos João da Silva do
Outeiro, tio (materno) e Antónia Gomes, avó (materna).[1081]
1.6.5.
Maria, «filha legítima de José Gomes do Sobral e sua
mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 17
de setembro de 1834 e foi batizada aos 15 [sic], sendo padrinhos José Luís de
Brito, (tio materno por afinidade) e Maria Barbosa.[1082]
2.
JOANA MARIA, que segue.
3.
MARIA LUÍSA PEREIRA, casou com Manuel da Silva, filho
de Miguel da Silva e de sua mulher Quitéria Gomes, de S. Paio de Midões. Moraram
no lugar do Monte, S.ª Eulália de Rio Covo. Tiveram:
3.1.
Margarida,
«filha legítima de Manuel da Silva e de Maria Luísa Pereira, do lugar do
Monte, (…), neta materna de António
Francisco e de sua mulher Maria Francisca, naturais, ela do lugar da Lage e ele
do da Guarda, limites desta freguesia», nasceu a 15 de janeiro de 1795 e
foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor Francisco José Teixeira, sendo
padrinhos Manuel José, filho de António José Alves e de Joana Pereira, da
freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Marcelina, solteira, filha de Francisco
Gonçalves e de Teresa da Silva, do lugar de Água Levada.[1083]
3.2.
José Bento,
«filho legítimo de Manuel da Silva e de Maria Luísa Pereira, do lugar do
Monte, (…), e materno é neto de António Francisco e de sua mulher Maria
Francisca, falecidos, naturais ela do lugar da Lage e ele do da Guarda e
moradores que foram no dito do Monte», nasceu a 7 de março de 1798 e foi
batizado aos 12 do mesmo mês, pelo reitor Francisco José Teixeira, sendo
padrinhos Bento de Faria, solteiro, filho de Domingos de Faria e de Isabel da
Silva, do lugar de Vilar e Maria da Silva, viúva de Manuel da Silva, do lugar
da Mora, da freguesia de S. Salvador e S. João de Silveiros.[1084]
JOANA MARIA [197].
JOANA MARIA, «filha legitima de Antonio Francisco e sua mulher Maria Francisca,
estes de Santa Eulália de Rio Covo»,
casou na igreja de Santiago de Vila Seca, no dia 4 de julho de 1773, com
ANTÓNIO
JOSÉ ALVES DE PINHEIRO, (no ramo 545).
Ramo 561
DOMINGOS FRANCISCO, de
S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 9.º avô)
DOMINGOS FRANCISCO [3168].
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Faleceu antes de 1690.
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
ANTÓNIO.
2.
JOÃO FRANCISCO DAS PEDRAS, que segue.
JOÃO FRANCISCO DAS PEDRAS [1584].
Casou
com
MARIA FRANCISCA. Filha de Cristóvão
Amador [3170] e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar do Outeiro, em Vila
Cova, (no ramo 562). Faleceu antes de 1690.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657:
«Aos onze dias do mês de fevereiro, do ano
de mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebi eu João Ribeiro, reitor desta
igreja de Santa Maria de Vila Cova, in facie eclesia, na forma do sagrado
concílio tridentino, a João Francisco, filho de Domingos Francisco e de sua
mulher Maria Francisca, com Maria Francisca, filha de Cristóvão Amador e de sua
mulher Isabel Francisca, todos do lugar do Outeiro desta freguesia; foram
testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor desta igreja, Manuel de Miranda
e Manuel João, todos desta freguesia, em fé do que fiz este, que assinei hoje,
dito dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[1085]
Moraram
a aldeia do Outeiro, em Santa Maria de Vila Cova. Tiveram:
- MANUEL FRANCISCO
DAS PEDRAS, batizado em 1661, que segue.
- ANTÓNIA, «filha de João Francisco, do Covelo e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada
em Vila Cova, aos 14 de agosto de 1667.[1086]
- MARIA FRANCISCA,[1087] «filha legítima
de João Francisco das Pedras e de sua mulher Maria Francisca, já defunta,
todos da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5
de abril de 1693, com Manuel Francisco, filho de António Francisco [6238]
e de Ana Domingues, (no ramo 536.513).[1088]
MANUEL FRANCISCO DAS PEDRAS [792].
Foi batizado aos 6 de abril de 1661.[1089]
Morreu em Vila Cova, aos 8 de dezembro de 1744.[1090]
«Aos seis dias do mês de abril de seiscentos
sessenta e um, batizou o padre Manuel Casado, coadjutor desta igreja, a Manuel,
filho de João Francisco, do Assento e de sua
mulher Maria Francisca; foram padrinhos Francisco Domingues Carvalhido e Isabel
Pires, mulher de Francisco Gonçalves, de Semeadela, todos desta freguesia. João
Ribeiro».[1091]
Casou
com
ANTÓNIA MARTINS. Filha de Pedro Manuel
[1586] e de sua mulher Bárbara Martins, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no
ramo 563). Faleceu viúva e com testamento, em Vila Cova, aos 26 de fevereiro de
1749.[1092]
Casaram
em Vila Cova, no dia 8 de maio de 1689:
«Aos oito dias do mês de maio de mil e seis
centos e oitenta e nove anos, se receberam in facie eclesia, dadas primeiro as
três denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Manuel Francisco,
filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Francisca, já defunta,
com Antónia Martins, filha legítima de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara
Martins, todos da aldeia do Outeiro e desta freguesia, sendo testemunhas o
padre João da Cunha coadjutor e António J(…?), da mesma aldeia e David Martins,
do Samo e Diogo Martins, também do Samo, todos desta freguesia e por verdade
fiz este assento que assinei. Manuel Barbosa Vogado».[1093]
Moraram
no lugar das Pedras do Outeiro, da Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua
mulher Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizada a 30 de abril
de 1690, sendo padrinhos Gabriel Martins, de Mareces e Luísa Manuel, mulher de
Manuel Francisco, das Pedras.[1094] MARIA,
«filha que ficou de Manuel Francisco das Pedras, do lugar do Outeiro», faleceu
aos 28 de setembro de 1746.[1095] Solteira,
teve a:
1.1.
Quitéria,
solteira teve a:
1.1.1.
Francisco, «filho natural de Quitéria, das Pedras,
minha freguesa, neta pela parte paterna de Maria, solteira e esta filha
legítima de Manuel Francisco e Antónia Maria, do lugar do Outeiro», nasceu
a 29 de agosto de 1751 e foi batizado a 1 de setembro, sendo padrinhos
Francisco Fernandes e Maria do Vale, viúva, do mesmo lugar.[1096]
2.
JOÃO, “filho
legítimo de Manuel Francisco o Novo das Pedras do Covelo e de sua mulher
Antónia Martins” foi batizado aos 22 de dezembro de 1692, pelo padre João
da Cunha, coadjutor de Vila Cova, sendo padrinhos João Pires, viúvo de Xate e Isabel
solteira, filha de Pedro Manuel, do Covelo.[1097]
3.
JOÃO, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua
mulher Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizado aos 26 de
dezembro de 1696, sendo padrinhos João Pires, viúvo, da aldeia de Xate e Isabel
solteira, filha de Pedro Manuel, do Outeiro, todos de Vila Cova.[1098]
4.
JOSÉ MARTINS, «filho legítimo de Manuel Francisco e
de Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova,
no dia 20 de abril de 1726, com Ana Antónia, filha de António João e de Maria
João, da aldeia da Portela.[1099]
5.
FRANCISCO MANUEL, «filho legítimo de Manuel
Francisco e sua mulher Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», nasceu a 1
de janeiro de 1709 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Alexandre
da Silva e Maria de Miranda, filha de António de Miranda, da aldeia de Vila
Cova.[1100]
6.
MANUEL MARTINS DAS PEDRAS, que segue.
MANUEL MARTINS DAS PEDRAS [396].
Natural de Vila Cova.
Casou
com
MARIA TERESA RODRIGUES. Filha de João
Pereira [794] e de sua mulher Maria Rodrigues, do lugar dos Moinhos de Xate, em
Vila Cova, (no ramo 565).
Casaram
na igreja de Santa Maria de Vila Cova, no dia 25 de abril de 1753:
«Aos vinte e cinco dias do mês de abril do
ano de mil e sete centos e cinquenta e três, feitas as denunciações na forma do
estilo, sem delas resultar impedimento algum, na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição deste arcebispado, em presença de mim Francisco
Pereira Mendes, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova e das
testemunhas abaixo assinadas e nomeadas, contraíram o sacramento do matrimónio,
com palavras de presente, recebendo-se por marido e mulher, Manuel Martins,
filho legítimo de Manuel Francisco e sua mulher Antónia Martins, já defuntos,
do lugar das Pedras do Outeiro, com Maria Teresa Rodrigues, filha legítima de
João Pereira e sua mulher Maria Rodrigues, do lugar dos Moinhos de Xate e todos
desta dita freguesia de Santa Maria de Vila Cova e não lhes dei as bênçãos
nupciais por ser tempo proibido, sendo a tudo testemunhas o padre António Lopes
da Cunha, o padre João Rodrigues Pereira, o padre António Valério, todos desta
freguesia e outras mais pessoas que lhe, digo pessoas, que aqui comigo
assinaram, dia e mês e ano ut supra».[1101]
Moraram
no lugar das Pedras, em Vila Cova. Tiveram:
JOÃO JOSÉ MARTINS DAS PEDRAS [198].
Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova, a 24 de março de 1762:
«João José, filho legítimo de Manuel Martins
das Pedras e de sua mulher Maria Teresa, meus fregueses do lugar do Outeiro,
neto pela parte paterna de Manuel Francisco e Antónia Martins, já defuntos, do
mesmo lugar e pela parte materna de João Pereira e Maria Rodrigues, já
defuntos, do lugar de Xate; nasceu aos vinte e quatro dias do mês de março de
mil e sete centos e sessenta e dois e foi batizado solenemente, com imposição
dos santos óleos, na igreja matriz desta freguesia de Vila Cova, aos vinte e
nove do mesmo mês neste presente ano, por mim o padre José Rodrigues Ribeiro,
coadjutor da mesma; foram padrinhos João Gomes, solteiro, do lugar de Xate e
Clara solteira, filha legítima de António Martins e Mariana Martins, já
defunta, do lugar do Outeiro, todos desta mesma freguesia e para constar do
sobredito fiz este assento, que assinei com o padrinho e pela madrinha assinou
seu pai, era ut supra. O coadjutor José Rodrigues Ribeiro. João Gomes. António
Martins».[1102]
Morreu
no lugar do Outeiro, em Vila Cova, aos 3 de janeiro de 1831.[1103]
Casou com
ÂNGELA CLARA. Filha de Jacinto Monteiro
de Barros [398] e Domingas Loureiro de Miranda, (no ramo 569), nasceu em 1758.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de abril de 1781:
«Aos sete dias do mês de abril deste ano de
mil e sete centos e oitenta e um, dadas as denúncias na forma do sagrado
concílio tridentino e constituição deste arcebispado, sem que delas resultasse
impedimento e com licença do muito reverendo senhor doutor juiz dos casamentos,
se receberam com palavras de presente in face da igreja, João José Martins,
filho de Manuel Martins das Pedras e Maria Teresa, com Ângela Clara, filha de
Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda, todos desta freguesia,
em presença de mim António Boaventura Mendes da Costa, reitor desta igreja
Santa Maria de Vila Cova e foram testemunhas Leonardo Martins do Vale e António
Francisco e Manuel José da Costa, todos desta freguesia e se receberam sem bênçãos
por ser quaresma e para constar fiz este assento que assino, era ut supra.
António Boaventura Mendes da Costa. Manuel José da Costa. Leonardo Martins do
Vale».[1104]
Moraram
no lugar do Outeiro, em Vila Cova. Tiveram:
1.
MARIA ROSA, «filha
legítima de João José Martins e de sua mulher Ângela Teresa»,
nasceu a 11 de maio de 1783 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos
Manuel do Vale e Antónia, solteira, sua irmã.[1105] Em
1801 foi madrinha do seu irmão José António. MARIA ROSA, «filha legítima de João Martins Pedras e de Ângela Clara», casou em
Vila Cova, no dia 2 de dezembro de 1807, com José Machado, filho de João
Machado Neves [226] e de Maria Teresa, (no ramo 785).[1106]
2.
LEONARDO MARTINS, «filho legítimo de João Martins
Pedras e mulher Ângela Clara», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 27
de maio de 1811, com Ana Joaquina, filha de Manuel José do Vale e de Vitória
Maria, de Vila Cova.[1107]
3.
BENTA JOSEFA (MARIA?), que segue.
4.
ANTÓNIA LUÍSA, «filha legítima de João
Martins das Pedras e (…) Ângela Clara», (nomeia os avós), nasceu a 8 de
fevereiro de 1798 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco
José Soares, sendo padrinhos António José do Vale e Rosa Maria, mulher de
Leonardo Martins do Vale.[1108]
ANTÓNIA LUÍSA, «filha legítima de João Martins Pedras e de Ângela Clara»,
casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 7 de janeiro de 1822, com Francisco
José do Vale, filho de João José do Vale e de Maria Teresa.[1109]
5.
JOSÉ ANTÓNIO, «filho legítimo de João Martins das
Pedras e Ângela Clara, meus fregueses do lugar do Outeiro», (nomeia os
avós), nasceu a 18 de julho de 1801 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo
coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos José Ferreira Morgado e Maria, irmã
do batizado.[1110]
6.
ROSA JOAQUINA, «filha de João Martins Pedras e de
Ângela Clara, neta de Manuel Martins Pedras e de Maria Teresa, da freguesia de
São Salvador de Vila Cova, isto pela parte paterna e pela materna de Jacinto
Monteiro e de Domingas Loureiro, da mesma freguesia de Vila Cova», casou em
S.º Emilião de Mariz, no dia 2 de janeiro de 1823, com Manuel José Alves de
Vilas Boas, filho de José Gomes e de Maria Josefa de Vilas Boas, da freguesia
de S. Salvador de Fornelos.[1111] Moraram
no lugar do Vilar, S. Salvador de Mariz. Tiveram:
6.1.
Maria Rosa,
«filha legítima de Manuel José Alves de Vilas Boas e de Rosa Joaquina, do
lugar do Vilar, (…), neta pela parte (…) materna de João Martins Pedras e de
Ângela Clara, da freguesia de São Salvador de Vila Cova», nasceu a 31 de
maio de 1824 e foi batizada aos 5 de junho, pelo vigário Joaquim José Ferreira,
sendo padrinhos Manuel José Gomes Leitão e Maria Teresa, mulher de José Martins
Lopes, ambos do lugar do Terreiro.[1112]
6.2.
José Joaquim
Bernardino, «filho legítimo de Manuel José Alves de Vilas Boas e de
Rosa Joaquina, do lugar do Vilar», (nomeia os avós), nasceu a 22 de agosto
de 1826 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos, por procuração,
João Bernardino, filho de José António Dourado e de Ana Joaquina Pereira
Lousada, da vila de Barcelos e Ana Joaquina, irmã do padrinho.[1113]
6.3.
António, «filho
legítimo de Manuel José Alves e de Rosa Joaquina», (nomeia os avós), nasceu
a 16 de maio de 1829 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Francisco
Manuel de Oliveira, sendo padrinhos António José Fernandes, solteiro, da
freguesia de S. Tiago de Creixomil e Ana Maria, filha de Custódia do Vale,
viúva.[1114]
6.4.
Manuel António,
«filho legítimo de Manuel José Alves Vilas Boas e de Rosa Joaquina, do lugar
de Covelos», nasceu a 12 de maio de 1831 e foi batizado aos 15 do mesmo
mês, sendo padrinhos Santo António e Joana, solteira, irmã do vigário defunto.[1115]
6.5.
João, «filho
de Manuel José Alves, viúvo, do lugar de Covelos», morreu aos 3 de abril de
1847.[1116]
7.
ANA JOAQUINA, «filha legítima de João Martins das
Pedras e de Ângela Clara», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de
fevereiro de 1813, com António José, filho de José Joaquim, natural da vila de
Barcelos e de Ana Maria, da freguesia de Perelhal.[1117]
Moraram no lugar do Outeiro, em Vila Cova. Tiveram:
7.1.
Bernardo José,
«filho legítimo de António José e de Ana Joaquina, do lugar do Outeiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 11 de novembro de 1817 «e foi batizado em casa,
pelo cirurgião Bernardo José Gomes, por lhe parecer que estava em perigo de
vida, com sinais de moribundo, estando presentes como testemunhas Josefa,
viúva, da Eira, a sobredita Ângela Clara e uma filha desta, chamada Antónia,
solteira» e recebeu as demais cerimónias do batismo aos 17 do mesmo mês,
pelo reitor José Batista dos Santos Portela, sendo padrinhos o batizante
Bernardo José Gomes e Antónia, solteira, tia do batizado.[1118]
7.2.
Maria Rosa, «irmã do mesmo batizado», em
setembro de 1829 foi madrinha do seu irmão João José.
7.3.
Teresa Maria,
«filha legítima de António José e de Ana Joaquina», (nomeia os avós),
nasceu a 23 de janeiro de 1824 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura
Constantino Luís Alves, sendo padrinhos o dito avô José Joaquim e Teresa Maria,
mulher de António José Correia.[1119]
7.4.
Teresa de Jesus,
«filha legítima de António José Pedras e de Ana Joaquina, do lugar do
Outeiro», (nomeia os avós), nasceu 14 de julho de 1826 e foi batizada aos
19 do mesmo mês, sendo padrinhos José Luís, natural do lugar de Bustelo, da
freguesia de Palme e Teresa, mulher de António José Correia.[1120]
7.5.
João José,
«filho legítimo de António José Pedras e de Ana Joaquina. Ambos do lugar do
Outeiro», nasceu a 27 de agosto de 1829 e foi batizado aos 3 de setembro,
pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos João José de Sousa e Maria
Rosa, irmã do mesmo batizado.[1121]
BENTA JOSEFA [99]. Nasceu no
lugar do Outeiro, em Vila Cova, a 17 de setembro de 1785:
«Benta Josefa, filha legítima de João José
Martins e Ângela Clara, meus fregueses do lugar do Outeiro, neta pela parte
paterna de Manuel Martins das Pedras e Maria Teresa e pela materna de Jacinto
Monteiro de Barros e Domingas Loureiro, todos desta freguesia, nasceu aos dezassete
dias do mês de setembro deste ano de mil e sete centos e oitenta e cinco e foi
batizada solenemente com imposição dos santos óleos, em o dia vinte e cinco do
mesmo mês, por mim António Boaventura Mendes da Costa, reitor desta igreja;
foram padrinhos António José de Sousa e Benta solteira, filha de Dâmaso Ribeiro
e para constar fiz este assento que assino com o padrinho e pela madrinha o
padre Francisco Gomes da Silva, era ut supra. António Boaventura Mendes da
Costa reitor. António José de Sousa. O padre Francisco Gomes da Silva».[1122]
Casou
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 20 de agosto de 1806, com
JOSÉ
ANTÓNIO ALVES PINHEIRO [98], (no ramo 545).
Ramo 562
CRISTÓVÃO AMADOR, de
S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 9.º avô)
CRISTÓVÃO AMADOR [3170].
Casou
com
ISABEL FRANCISCA.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de 1630:
«Aos
10 de fevereiro de 630, foram recebidos in facie eclesia, na forma so sagrado concílio
tridentino, Cristóvão Amador e Isabel Francisca; foram testemunhas Pedro
Fernandes, de Samo, Amador Alves, João Francisco o novo, Cristóvão João.
António Marques».[1123]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
- DOMINGOS, «filho
de Cristóvão Amador e Isabel Francisca, do Outeiro» foi batizado aos
28 de outubro de 1630, pelo padre António Marques, sendo padrinhos
Francisco Gonçalves e Maria filha de Isabel Alves do Outeiro.[1124]
- MARIA FRANCISCA,
nascida em 1634, que segue.
- MARTA, «filha de
Cristóvão Amador e sua mulher Isabel Francisca», foi batizada aos 20
de março de 1636, sendo padrinhos Francisco Domingues escudeiro e Maria,
filha de Margarida Domingues.[1125]
- ANA, «filha de
Cristóvão Amador e Isabel Francisca», foi batizada aos 20 de agosto de
1638, sendo padrinhos Domingos Rodrigues e Maria Rodrigues, de Xate.[1126] ANA FRANCISCA, «filha
legítima de Cristóvão Amador e de sua mulher Isabel Francisca, já
defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 21 de julho de
1689, com Manuel António, filho de António Martins e de Maria Fernandes e
viúvo de Marta Manuel.[1127]
- ANTÓNIA. Batizada
aos 14 de novembro de 1640, pelo padre António Marques, sendo padrinhos
Martim Ferreira e Ana Martins.[1128]
- LUÍSA FRANCISCA, «filha
de Cristóvão Amador e de sua mulher Isabel Francisca, defunta», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de fevereiro de 1667, com António
Domingues, filho de Simão Domingues [6232] e de Ana Francisca, (no ramo
535).
- MANUEL, «filho
de Cristóvão Amador, do Outeiro», foi batizado aos 18 de outubro de
1648, pelo padre Belchior Lopes, sendo padrinhos João Tomé e Maria
Domingues, mulher de Manuel Francisco.[1129]
MARIA FRANCISCA [1585]. Batizada em Vila Cova, aos 12 de março de
1634:
«Aos
12 de março de 634, batizei a Maria, filha de Cristóvão Amador e sua mulher
Isabel Francisca; foram padrinhos João, solteiro, de Samo e Maria Gonçalves de
Semeadela. António Marques».[1130]
Casou
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657, com
JOÃO
FRANCISCO, (no ramo 561).
Ramo 563
MANUEL ALVES, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
MANUEL ALVES [3172].
Teve
com
ANA. Solteira, do lugar dos Campinhos,
freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
PEDRO MANUEL, que segue.
2.
LUÍSA MANUEL, «filha de Manuel Alves e de Ana,
solteira, dos Campinhos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de maio
de 1660, com Manuel Francisco, filho de Domingos Francisco, das Pedras e de
Maria Domingues.[1131]
PEDRO MANUEL [1586]. Morreu
aos 2 de fevereiro de 1715.[1132]
Casou
com
BÁRBARA MARTINS. Filha de Sebastião
Martins [3174] e de Ana Gonçalves, (no ramo 564).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de janeiro de 1658:
«Aos
sete dias do mês de janeiro do ano de seiscentos cinquenta e oito, recebi eu
João Ribeiro, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, em face de
igreja, corridos os banhos na forma do sagrado concílio tridentino, a Pedro
Manuel, filho de Manuel Alves e de Ana, solteira, dos Campinhos, com Bárbara
Martins, filha de Sebastião Martins e de sua mulher Ana Gonçalves; foram
testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor, Manuel João, do Cancelo e João
Martins, todos do lugar do Pião(?), desta freguesia, em fé do que fiz este
assento que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[1133]
Moraram
nos lugares do Covelo e dos Campinhos, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de
Pedro Manuel, do Covelo e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizado em
Vila Cova, aos 28 de novembro de 1660, pelo coadjutor Manuel Casado, sendo
padrinhos João Alves, do Outeiro e Antónia Gonçalves, mulher de Pedro Gonçalves,
do Outeiro.[1134]
MANUEL MARTINS, «filho legítimo de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara
Martins, do Covelo», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de fevereiro
de 1899, com Maria João, filha de João Domingues e de Benta Francisca, da
aldeia de Mareces.[1135]
Moraram no lugar de Mareces. Tiveram:
1.1.
Teresa Maria de
Jesus, «filha legítima de Manuel Martins e Maria João, do lugar de
Mareces», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de agosto de 1754, com
João de Matos, filho de João Manuel do Paço e de Antónia de Matos, do lugar de
Vila Cova.[1136]
2.
JOÃO, «filho de
Pedro Manuel, do Covelo e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizado em
Vila Cova, aos 15 de julho de 1663, pelo coadjutor João da Cunha, sendo
padrinhos Francisco, solteiro, do Covelo e Ângela, neta do borralho de Xate.[1137]
3.
GABRIEL, «filho
de Pedro Manuel, do Covelo e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizado
em Vila Cova, aos 26 de maio de 1665, pelo coadjutor João Ribeiro da Costa,
sendo padrinhos António Fernandes, do Covelo e Antónia, solteira, filha de
António de Matos [3806], do Samo, (no ramo 880).[1138]
GABRIEL MARTINS, «filho legítimo de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara
Martins», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de abril de 1681, com
Benta Francisca, filha de Francisco Gonçalves e de Marta Domingues.[1139]
4.
ISABEL, «filha de
Pedro Manuel, dos Campinhos e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizada
em Vila Cova, aos 3 de abril de 1667, sendo padrinhos Manuel Martins Casteleiro
e Isabel, solteira, filha de António de Matos [3806], (no ramo 880).[1140]
5.
MARIA, «filha de Pedro Manuel, dos Campinhos e de
sua mulher Bárbara Martins», foi batizada aos 23 de abril de 1669, sendo
padrinhos Francisco, solteiro, do Covelo e Ângela, neta do borralho, de Xate.[1141]
6.
ANTÓNIA MARTINS, que segue.
7.
FRANCISCA MARTINS, «filha de Pedro Manuel e de sua
mulher Bárbara Martins, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 18 de agosto de 1703, com Francisco de Miranda, filho de Baltasar Fernandes
e de Maria Francisca, solteira.[1142]
Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:
7.1.
Manuel Francisco,
«filho legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Francisca Martins,
da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 30 de
outubro de 1722, com Ângela Dias, filha de Pedro Dias [2000] e de Maria Manuel,
da aldeia de Mareces, (no ramo 977).[1143] Manuel Francisco, «filho legítimo de
Francisco de Miranda, já defunto e de sua mulher Francisca Martins, da
freguesia de Santa Maria de Vila Cova, vizinha desta e casado que foi no lugar
de Mareces, dela, primeira vez com Ângela Dias, já defunta», (nomeia os
pais), casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de janeiro de 1739, com Antónia
Gonçalves, filha de Domingos Martins Dega e de Maria Gonçalves, moradores no
lugar de Frossos, (no ramo 533).[1144]
Tiveram:
7.1.1.
Maria Teresa, nasceu a 16 de dezembro de 1739. Casou em
Curvos, no dia 26 de junho de 1776, com José João Carreiro. Faleceu aos 2 de
setembro de 1780.
7.1.2.
Liberata, nasceu a 19 de novembro de 1742.
7.2.
Caetano Martins
de Miranda, «filho legítimo de Francisco de Miranda e sua mulher
Francisca Martins, já defuntos, do lugar do Outeiro», casou em S. Maria de
Vila Cova, no dia 19 de agosto de 1748, com Antónia Quitéria Gomes, filha de
Manuel Fernandes e de Maria Gomes, do lugar do Outeiro.[1145]
Tiveram:
7.2.1.
Ana Maria Quitéria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, em
1759, com Manuel da Costa, filho de Francisco da Costa e de Maria Brás, da
freguesia de S. João de Vila Chã.[1146]
7.3.
Antónia Maria,
«filha legítima que ficou de Francisco de Miranda e Francisca Martins, do
lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 22 de janeiro de
1758, com o seu parente em 3.º grau de afinidade, Manuel Francisco, viúvo de
Antónia Maria, do lugar de Vila Cova.[1147]
7.3.1.
Manuel Francisco, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 1 de julho de 1774, com Liberata Maria, da freguesia de S. Cláudio de
Curvos.[1148]
7.4.
Ângela Maria,
«filha legítima de Francisco de Miranda e de Francisca Martins, da freguesia
de Santa Maria de Vila Cova», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de
maio de 1748, com Feliciano Gomes, filho de Domingos Manso, da freguesia de S.º
André de Palme e de Feliciana Gomes, solteira.[1149]
8.
ÂNGELA MARTINS, «filha legítima de Pedro Manuel e de
Bárbara Martins, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de
março de 1705, com Manuel Francisco, filho de José Francisco e de Marta
Francisca, da aldeia de Xate.[1150]
Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:
8.1.
Rosa Maria,
«filha legítima de Manuel Francisco e dua mulher Ângela Martins, todos do
lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 21 de março de
1748, com João Francisco, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Francisca.[1151]
ANTÓNIA MARTINS [793].[1152]
Casou
em Vila Cova, no dia 8 de maio de 1689, com
MANUEL
FRANCISCO DAS PEDRAS, (no ramo 561).
Ramo 564
SEBASTIÃO MARTINS, de S.ª
Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 11.º avô)
SEBASTIÃO MARTINS do Torago [3174].
Em 1622 foi padrinho de Manuel filho de Martim Rodrigues [8078] e de Maria
Francisca, de S. Tiago dos Feitos, (no ramo 996.513).
Casou
com
ANA GONÇALVES.
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 1 de novembro de 1637:
«Ao primeiro de novembro de 637, foram
recebidos em face de Igreja: Sebastião Martins e Ana Gonçalves, na forma do
sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Diogo Dias e Manuel Martins,
solteiro e Francisco Gonçalves. António Marques».[1153]
Moraram
na aldeia do Outeiro, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos.
Tiveram:
- BÁRBARA MARTINS
[1587], foi batizada aos 11 de novembro de 1640:
«E no mesmo dia [onze de novembro de 640] batizei
a Bárbara, filha de Sebastião Martins e sua mulher Ana Gonçalves; foram
padrinhos Pedro Domingues e Ana Gonçalves, mulher do Escudeiro. António
Marques».[1154]
BÁRBARA MARTINS, «filha de Sebastião Martins e de
sua mulher Ana Gonçalves», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de
janeiro de 1658, com PEDRO MANUEL, (no ramo 563).
2.
MARIA MARTINS [3117], foi batizada aos 13 de
março de 1644:
«Aos 13 de
março de 644, batizei a Maria, filha de Sebastião Martins e sua mulher;
padrinhos António, solteiro e Maria Gonçalves. António Marques».[1155] [1156]
MARIA
MARTINS, «filha de Sebastião
Martins, do Torago, já defunto e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia do
Outeiro», casou em Vila
Cova, no dia 2 de fevereiro de 1671, com MANUEL DOMINGOS VINAGRE, (no ramo
535).
3.
ISABEL, «filha de Sebastião Martins, do Outeiro e
sua mulher Ana Gonçalves», foi batizada aos 2 de fevereiro de 1647, pelo
padre António Marques, sendo padrinhos Manuel Martins e Marta, filha de Pedro
Domingues.[1157]
Ramo 565
MARÇAL PEREIRA, de S.
Salvador de Febra de Baixo, Tui
(meu 9.º avô)
MARÇAL PEREIRA [1588].
Casou
com
PÁSCOA FERNANDES.
Moraram
na freguesia de São Salvador de Febra de Baixo, bispado de Tui, reino da
Galiza. Tiveram:
JOÃO PEREIRA [794].
Casou
com
MARIA GONÇALVES. Filha de Manuel
Rodrigues [1590] e de Maria Gonçalves, do lugar de Xate, em Vila Cova, (no ramo
567).
Casaram
em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de outubro de 1716:
«Aos onze dias do mês de outubro de mil e
setecentos e dezasseis anos, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição, sem que delas resultasse impedimento e por ordem do
muito reverendo doutor juiz dos casamentos da corte e arcebispado de Braga, em
minha presença e muitos meus fregueses, especialmente de José Francisco, da
Aldeia e de Manuel Francisco, da Igreja e de Manuel Domingues da Cruz, se
receberam João Pereira, filho de Marçal Pereira e de sua mulher Páscoa
Fernandes, já defuntos, da freguesia de São Salvador de Febra de Baixo, bispado
de Tui, reino da Galiza e Maria Gonçalves, filha de Manuel Rodrigues, já
defunto e de sua mulher Maria Gonçalves e para, digo Gonçalves, de Xate, desta
freguesia e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com as
testemunhas, era ut supra. O reitor João Rodrigues. Manuel Francisco».[1158]
Moraram
no lugar dos Moinhos de Xate, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de
Barcelos. Tiveram:
- MANUEL, «filho legítimo de João Pereira e de
sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», nasceu a 30 de março
de 1719 e foi batizado aos 5 de abril, pelo coadjutor Francisco Gomes,
sendo padrinhos Francisco Rodrigues, seu tio, da mesma aldeia e Mariana
solteira, filha de Alexandre da Silva, da aldeia de Vila Cova.[1159]
- FRANCISCO, «filho legítimo de João Pereira e de
sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», nasceu a 29 de julho
de 1721 e foi batizado aos 3 de agosto, pelo reitor João Rodrigues
Pereira, sendo padrinhos Francisco Martins e Custódia, solteira, filha de
José Francisco, da mesma aldeia de Xate.[1160]
- ALEXANDRE, «filho legítimo de João Pereira e de
sua mulher Maria Gonçalves, dos Moinhos», nasceu a 23 de junho de 1723
e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Alexandre da Silva, da
Cruz e Francisca, solteira, filha de José Francisco, de Lilão.[1161]
- MARIA TERESA,
nascida em 1725, que segue.
MARIA TERESA RODRIGUES [397].
Nasceu em Vila Cova, a 11 de março de 1725:
«Maria Teresa, filha legítima de João
Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, dos Moinhos, nasceu aos onze dias do
mês de março de mil e setecentos e vinte e cinco e a batizei e lhe pus os
santos óleos aos dezoito do mesmo mês; foram padrinhos Manuel, solteiro, filho
de Manuel de Matos e Teresa, solteira, filha de Manuel de Almeida, ambos da
aldeia do Outeiro e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com
os padrinhos e pela madrinha assinou Manuel de Matos, do Outeiro, era ut supra.
O reitor João Rodrigues Pereira. Manuel de Matos».[1162]
MARIA TERESA RODRIGUES, «filha legítima de João Pereira e sua mulher
Maria Rodrigues, do lugar dos Moinhos de Xate»,
casou na igreja de Santa Maria de Vila Cova, no dia 25 de abril de 1753, com
MANUEL
MARTINS “das Pedras”, (no ramo 561).
Ramo 567
MANUEL RODRIGUES, de
S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos
(meu 9.º avô)
MANUEL RODRIGUES [1590].
Casou
com
MARIA GONÇALVES.
Moraram
nas aldeias da Portela e de Xate, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo
de Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Rodrigues e de sua
mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Portela», foi batizado aos 5 de maio
de 1685, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos João Manuel e Antónia,
filha de Manuel Domingues, todos da Portela.[1163]
2.
FRANCISCO, «filho legítimo de Manuel Rodrigues e de
sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizado aos 15 de maio
de 1688, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da mesma aldeia e Maria, solteira,
cunhada do dito Manuel Rodrigues, hoje assistente em Barcelos.[1164]
3.
JOÃO, «filho legítimo de Manuel Rodrigues e de sua
mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizado aos 30 de setembro
de 1690, sendo padrinhos Francisco Coelho e Maria, sobrinha de Domingos
Fernandes, todos de Xate.[1165] JOÃO
RODRIGUES, «filho de Manuel Rodrigues, já defunto e de sua mulher Maria
Gonçalves, de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 18 de janeiro
de 1716, com Josefa do Vale, filha de Maria Manuel, solteira, do Outeiro.[1166]
Moraram no lugar dos Moinhos de Xate. Tiveram:
3.1.
João, «filho
legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do Vale, da aldeia de Xate»,
nasceu a 18 de novembro de 1716 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo reitor
João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos João Batista, estudante, filho de Batista
António, da mesma aldeia, (no ramo 597) e Domingas Rodrigues Vilas Boas,
sobrinha do reitor.[1167] João Rodrigues, «filho legítimo de
João Rodrigues e Josefa do Vale, do lugar dos Moinhos», casou em S.ª Maria
de Vila Cova, no dia 7 de julho de 1734, com Ângela Manuel, filha de Manuel
Pires [1816] e de Domingas Manuel, do lugar de Mareces, (no ramo 793, onde
segue).[1168]
3.2.
Manuel, «filho
legítimo de João Rodrigues e Josefa do Vale, da aldeia de Xate», nasceu a
27 de setembro de 1719 e foi batizado aos 3 de outubro, pelo coadjutor
Francisco Gomes, sendo padrinhos Manuel de Almeida, da vila de Barcelos e
Custódia, solteira, filha de Maria Manuel, da aldeia da Portela.[1169]
3.3.
António, «filho
legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do Vale, dos Moinhos»,
nasceu a 16 de outubro de 1722 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Gomes [1552], dos Moinhos, (no ramo 529) e Maria, solteira,
filha de Batista António, de Xate, (no ramo 597).[1170]
3.4.
Mariana, «filha
legítima de João Rodrigues, dos Moinhos e de sua mulher Josefa do Vale»,
nasceu a 24 de abril de 1726 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Gomes, do Outeiro e Isabel Rodrigues Vilas Boas, sobrinha do
reitor João Rodrigues Pereira.[1171] Mariana Rodrigues, «filha legítima de
João Rodrigues e sua mulher Josefa do Vale, (…), do lugar de Xate», casou
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 18 de junho de 1747, com António José, filho
de Manuel António, de S. Tiago de Creixomil e de Ana Francisca, de S. Paio de
Perelhal.[1172]
3.5.
Custódia Maria,
«filha legítima de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do vale, dos
Moinhos», nasceu a 18 de janeiro de 1730 e foi batizada aos 22 do mesmo
mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de José Francisco, de Xate e
Custódia, solteira, filha de Maria Manuel, da Portela.[1173]
3.6.
Maria da
Conceição, «filha legítima de João Rodrigues e de sua mulher Josefa
do vale, dos Moinhos», nasceu a 8 de dezembro de 1732 e foi batizada aos 14
do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Francisco Gomes da Silva e Isabel,
solteira, filha de Manuel Gomes, do Outeiro.[1174] Maria da Conceição, «filha legítima
de João Rodrigues e sua mulher Josefa do Vale, (…), já defunta, do lugar dos
Moinhos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 9 de junho de 1764, com
João Batista, viúvo de Maria Antónia, do lugar de Vila Cova.[1175]
4.
MARIA, «filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua
mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizada aos 23 de março de
1693, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos José Francisco, de
Agrelo e Maria, filha de Pedro Fernandes [1810], do Outeiro, (no ramo 787).[1176]
5.
MARIA GONÇALVES, nascida em 1694, que segue.
6.
CRISTINA, «filha legítima de Manuel Rodrigues e de
sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizada aos 17 de
novembro de 1696, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de José Francisco e
Maria, solteira, filha de Isabel de Miranda, viúva, (no ramo 576), todos da
aldeia de Xate.[1177]
MARIA GONÇALVES [795]. Foi
batizada aos 20 de abril de 1694:
«Aos
vinte dias do mês de abril de mil e seiscentos e noventa e quatro anos, batizei
a Maria, filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da
aldeia de Xate; foram padrinhos Pedro Domingues e Sabina Fernandes, mulher de
Francisco Coelho, todos de Xate; e por verdade fiz este, que assinei, era ut
supra. Manuel Barbosa Vogado».[1178]
MARIA
GONÇALVES, «filha de Manuel Rodrigues, já
defunto e de sua mulher Maria Gonçalves (…), de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no
dia 11 de outubro de 1716, com
JOÃO PEREIRA, (no ramo 565).
Ramo 571
JACINTO MONTEIRO DE
BARROS, de Chaves
(meu 7.º avô)
JACINTO MONTEIRO DE BARROS [398].
Filho de Manuel Carvalho [3108] e de Páscoa Maria Monteiro de Barros, (no ramo
531). Nasceu na vila de Chaves em 1695. Morou na freguesia de Carapeços,
concelho de Barcelos.[1179]
Jacinto casou a primeira vez, em S.ª Maria de Vila Cova, em 1719, com MARIANA
FERREIRA DE NOVAIS FURTADO DE MENDONÇA [1555], natural de Vila Cova, (no ramo
531). Mariana morreu antes de 1760.
Depois
de enviuvar, Jacinto casou segunda vez, com
DOMINGAS LOUREIRO DE MIRANDA.
Filha natural de Antónia Dias [799], viúva do lugar da Igreja, da freguesia de
São Cláudia de Curvos. Também denunciada, aquando do seu casamento, como sendo
filha de Agostinho Dias, do mesmo lugar da Igreja, (no ramo 575).[1180]
Casaram
em São Cláudio de Curvos, no dia 10 de março de 1756:
«Aos dez dias do mês de março do ano de mil
sete centos cinquenta e seis, dadas as denunciações na forma do sagrado
concilio tridentino e constituições deste arcebispado de Braga primaz (...)
Jacinto Monteiro de Barros, viúvo de Mariana Ferreira, da freguesia de Vila
Cova, vizinha desta, com Domingas Loureiro de Miranda, filha natural de Antónia
Dias, viúva e que se denunciou ser também filha de Agostinho Dias, todos do
lugar da Igreja desta freguesia de San Cláudio de Curvos (...); testemunhas
Manuel de Vilas Boas Pais e Pedro Manuel, ambos do lugar da Igreja, desta
freguesia e João Rodrigues, viúvo, de Vila Cova.[1181]
Moraram
no lugar do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
JOÃO JOSÉ, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de
Barros e de sua segunda mulher Domingas Loureiro de Miranda, meus fregueses, do
lugar do Outeiro, neto pela parte paterna de Manuel Carvalho, natural do couto
de Vimieiro e de sua mulher Páscoa Maria Monteiro de Barros, da freguesia de
São Tiago de Carapeços e pela materna neto de Agostinho Dias e Antónia Dias de
Miranda, da freguesia de São Cláudio de Curvos», nasceu a 18 de janeiro de
1752 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro,
sendo padrinhos o reverendo reitor João José Luís Portela e dona Rosa Clara, da
vila de Barcelos, prima paterna do batizado.[1182]
2.
MARIA, «filha legítima de Jacinto Monteiro de Barros
e Domingas Loureiro de Miranda, meus fregueses e moradores no lugar do Outeiro,
neta pela parte paterna de Manuel Carvalho e sua mulher Páscoa Maria Monteiro,
ele do couto de Vimioso e ela da freguesia de São Tiago de Carapeços, e pela
materna de Agostinho Dias e Antónia Dias de Miranda, da freguesia de São
Cláudio de Curvos», nasceu a 19 de dezembro de 1756 e foi batizada aos 25
do mesmo mês, pelo reitor João José Luís Portela, sendo padrinhos Francisco
Gomes e Maria Jacinta, filha esta e aquele genro de Jacinto Monteiro de Barros.
MARIA TERESA DE JESUS, em 1775, foi madrinha de Manuel José Gomes [194], (no
ramo 529). MARIA TERESA, «filha legítima de Jacinto Monteiro de Barros e de
Domingas Loureiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 16 de julho de
1777, com José António de Miranda, filho de Simão António de Miranda e de
Mariana Luísa, da freguesia de Santo André de Palme.[1183] Moraram
no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
2.1.
Custódia Maria,
«filha legítima de José António de Miranda e de Maria Teresa de Jesus, neta pela
parte (…) parte materna de Jacinto Monteiro de Barros e de Domingas Loureiro de
Miranda», nasceu a 29 de dezembro de 1777 e foi batizada aos 4 de janeiro
de 1778, pelo coadjutor Manuel José Ferreira, sendo padrinhos o mesmo batizante
e Ângela, solteira, (tia materna), filha de Jacinto Monteiro de Barros.[1184] Custódia Maria, «filha legítima de José
António de Miranda e Maria Teresa», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia
22 de agosto de 1797, com António José do Vale, filho de João Gonçalves do
Vale, «por alcunha o manco» e de Custódia Gomes, da freguesia de S. Paio
de Perelhal.[1185]
Tiveram:
2.1.1.
José do Vale, casou em S. Paio de Perelhal, no dia 20
de novembro de 1826, com Joana Maria, viúva de António José Pereira, de
Perelhal.
2.2.
Maria Teresa,
«filha legítima de José António de Miranda e Maria Teresa, do lugar do
Outeiro, neta pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas
Loureiro», nasceu a 25 de setembro de 1779 e foi batizada aos 3 de outubro,
pelo padre Manuel António da Cunha, sendo padrinhos Manuel José do Vale e
Fabiana Teresa, filha de João Barbosa Pereira.[1186] Maria Teresa, «filha legítima de José
António de Miranda e Maria Teresa», casou em S.ª Maria de Vila Cova. no dia
2 de julho de 1801, com José Luís de Gouveia, filho de Domingas de Gouveia,
solteira, da freguesia de S. Veríssimo de Tamel.[1187]
2.3.
Manuel José,
«filho legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses,
do lugar do Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros
e Domingas Loureiro de Miranda», nasceu a 17 de novembro de 1780 e foi
batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor António Boaventura Mendes da Costa,
sendo padrinhos Manuel José Gomes e Constância Teresa, tia do batizado.[1188]
2.4.
João, «filho
legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses do lugar do
Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas
Loureiro de Miranda», nasceu a 22 de maio de 1783 e foi batizado aos 25 do
mesmo mês, sendo padrinhos Gregório Luís da Paz, da freguesia de Carapeços e
Antónia, filha de José Gonçalves.[1189]
2.5.
António, «filho
legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses, do lugar do
Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas
Loureiro de Miranda», nasceu a 31 de maio de 1785 e foi batizado aos 5 de
junho, sendo padrinhos João José Barbosa, (no ramo 841) e Custódia Maria, filha
de João da Cunha.[1190]
2.6.
Antónia, «filha
legítima José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses, do lugar do
Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros, natural do Couto
de Vimieiro e Domingas Loureiro, natural de São Cláudio», nasceu a 24 de
dezembro de 1787 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel
José, tio e Maria Clara, solteira.[1191] Antónia Maria, «filha legítima de (…)
José António de Miranda e mulher Maria Teresa, já defuntos», casou em S.ª
Maria de Vila Cova, no dia 5 de julho de 1812, com Manuel José dos Santos,
viúvo de Maria Martins Cepa, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[1192]
2.7.
Ana Maria,
«filha legítima de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses,
do lugar do Outeiro, neta pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros,
natura do Couto de Vimieiro e Domingas Loureiro, de São Cláudio de Curvos»,
nasceu a 28 de junho de 1790 e foi batizada aos 4 de julho, sendo padrinhos Francisco
Botelho Velho Tinoco do Rego e Maria Loureiro de Miranda, tia da batizada.[1193]
2.8.
José Manuel,
«filho legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, do lugar do
Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas
Loureiro, natural de São Cláudio de Curvos», nasceu a 15 de junho de 1798 e
foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos José Manuel Correia de
Miranda e Maria Teresa, filha do mesmo e pelo padrinho assistiu com procuração
Francisco Botelho Velho, da vila de Barcelos.[1194]
3.
MANUEL JOSÉ DE BARROS, «filho legítimo de Jacinto
Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», casou em S.ª Maria de Vila
Cova, no dia 3 de setembro de 1789, com Josefa Teresa, filha de Manuel Ferreira
de Miranda e de Maria Teresa.[1195]
Moraram no lugar da Portela, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:
3.1.
Manuel José,
«filho legítimo de Manuel José de Barros e Josefa Teresa, meus fregueses, do
lugar da Portela, neto pela parte paterna de Jacinto Monteiro de Barros,
natural do Couto de Vimieiro e de Domingas Loureiro de Miranda, natural de São
Cláudio», nasceu a 24 de julho de 1790 e foi batizado particularmente por
Bernardo José Gomes de Carvalho e recebeu os santos óleos a 1 de agosto, pelo
reitor António Boaventura Mendes da Costa, sendo padrinhos o mesmo batizante e
Antónia, mulher de José Luís.[1196]
3.2.
João José,
«filho legítimo de Manuel José de Barros e Josefa Teresa, meus fregueses, do
lugar da Portela, neto pela parte paterna de Jacinto Monteiro de Barros,
natural do Couto de Vimieiro e de Domingas Loureiro, de São Cláudio de Curvos»,
nasceu a 26 de maio de 1793 e foi batizado aos 2 de junho, sendo padrinhos João
José Barbosa, (no ramo 841) e Maria Teresa, que por sua procuração assistiu seu
irmão Manuel José Gonçalves.[1197]
3.3.
Maria Teresa,
«filha legítima de Manuel José de Barros e Josefa Teresa, ambos desta
freguesia, neta pela parte paterna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas
Loureiro, ele do Couto de Vimieiro, ela de São Cláudio de Curvos», nasceu a
20 de novembro de 1796 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor
Francisco José Soares, sendo padrinhos João José de Miranda, (no ramo 841) e
Ana, solteira, filha de Manuel José Gomes.[1198]
3.4.
José Luís,
«filho legítimo de Manuel José de Barros e Josefa Maria, meus fregueses, do
lugar da Portela, neto pela parte paterna: Jacinto Monteiro de Barros e
Domingas Loureiro, esta natural de São Cláudio de Curvos, ele natural do Couto
de Vimieiro(?)», nasceu a 19 de junho de 1801 e foi batizado aos 26 do
mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos Manuel José de
Miranda e Josefa Maria, mulher de Manuel José Fernandes.[1199]
4.
ÂNGELA CLARA, que segue.
5.
ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de
Barros e sua mulher Domingas Loureiro de Miranda, do lugar do Outeiro»,
(nomeia os avós), nasceu a 9 de dezembro de 1759 «e foi batizado em casa,
por estar em perigo de vida, por Antónia de Barros, digo Antónia Monteiro,
preta forra do mesmo Jacinto Monteiro»; e recebeu os santos óleos aos 12 do
mesmo mês, sendo padrinhos Manuel do Vale, do Outeiro e Maria Jacinta, mulher
de Francisco Fernandes, tia do batizado.[1200]
A. INÁCIA,
«solteira, escrava de Jacinto Monteiro de Barros, do lugar do Outeiro»,
faleceu aos 8 de junho de 1760.[1201]
ÂNGELA CLARA [199]. Nasceu em
Vila Cova, a 13 de fevereiro de 1758.[1202]
«Ângela Clara, filha legítima de Jacinto
Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda, meus fregueses, moradores no
lugar de Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel Carvalho, do couto de
Vimieiro e de Páscoa Maria Monteiro, da freguesia de São Tiago de Carapeços e
pela materna de Agostinho Dias e Antónia Dias de Miranda, da freguesia de São
Cláudio de Curvos, nasceu aos treze dias do mês de fevereiro deste presente ano
de mil sete centos e cinquenta e oito e foi batizada aos dezanove do mesmo mês,
pelo reverendo padre José Rodrigues Ribeiro, cura desta freguesia, solenemente,
nesta igreja, com a imposição dos santos óleos; foram padrinhos João José de
Matos, solteiro e Ângela Francisca, solteira, filha que ficou de Manuel
Martins, ambos do lugar de Samo, desta mesma freguesia e para constar do
sobredito fiz este assento, que assinei com o padrinho e pela madrinha assinou
seu irmão, o reverendo padre António Valério Manuel, era ut supra. O reitor
João José Luís Portela. João José de Matos. António Valério».[1203]
ÂNGELA CLARA, «filha de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», casou em Santa Maria de Vila Cova,
no dia 7 de abril de 1781, com
JOÃO MARTINS DAS PEDRAS, (no ramo 561).
Ramo 573
ANTÓNIO PIRES, de S.
Cláudio de Curvos, Esposende
(meu 12.ª avô)
ANTÓNIO PIRES [6384].
Casou
com
ISABEL
AFONSO.
Moraram
em São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:
ANTÓNIO PIRES COTORELO [3192].
Morreu em S. Cláudio de Curvos, aos 21 de abril de 1681.[1204]
Casou
com
MARIA
ANTÓNIA. Filha de António Dias [6386] e de Ana Dias, de S. Cláudio de
Curvos, (no ramo 573.513). Faleceu em Curvos, aos 23 de junho de 1695.[1205]
Casaram
em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de novembro de 1648:
«Aos
quinze dias do mês de novembro de 1648 anos, recebi eu, Francisco Alves do
Lago, vigário desta igreja de São Cláudio de Curvos: António Pires Cotorelo,
filho que foi de António Pires e de sua mulher Isabel Afonso, com Maria
Antónia, filha de António Dias e sua mulher Ana Dias; testemunhas António
Alves, Domingos Martins, Manuel Domingos, Frutuoso Dias e todos os mais
fregueses; e por verdade me assino, era ut supra. Francisco Alves do Lago».[1206]
Moraram
no lugar de Curvos, freguesia de São Cláudio de Curvos. Tiveram:
1.
ANTÓNIO, «filho de António Pires e de sua mulher»,
foi batizado aos 23 de janeiro de 1652, pelo vigário Francisco Alves do Lago,
sendo padrinhos António Pires, morador em S. Paio de Antas e Catarina Dias,
mulher de Domingos Pires, da Igreja.[1207]
2.
JOÃO, «filho de António Pires e de sua mulher Maria
Antónia», foi batizado aos 6 de outubro de 1654, sendo padrinhos Pedro João
e Maria, filha de João Gonçalves o novo, de Vila Nova.[1208]
3.
BENTO, «filho de António Pires e de sua mulher Maria
Antónia», foi batizado aos 15 de julho de 1657, sendo padrinhos António
Fernandes, morador no lugar de Fão e Marta, filha de António Dias.[1209]
4.
MARIA, «filha de António Pires e de sua mulher Maria
Antónia», foi batizada aos 29 de março de 1660, sendo padrinhos Francisco
António e Maria Francisca, mulher de Frutuoso Dias o velho.[1210]
MARIA COTORELO, «solteira, do lugar de Curvos», faleceu aos 13 de
fevereiro de 1724, «ficou seu herdeiro seu irmão Manuel Dias Macanho».[1211]
5.
MANUEL DIAS, nascido em 1663, que segue.
6.
MARTA, «filha de António Pires Cotorelo e de Maria
Antónia», foi batizada aos 28 de julho de 1665, sendo padrinhos João
António e Maria Neves.[1212]
MARTA, «filha de Maria Antónia, viúva, de Curvos», faleceu aos 20 de
outubro de 1681 «e não se lhe fez nada por sua alma porque é muito pobre».[1213]
7.
PÁSCOA, «filha de António Pires e Maria Antónia»,
foi batizada aos 8 de abril de 1668, sendo padrinhos Francisco Pires, de Curvos
e Ana Gonçalves, mulher de Francisco Martins.[1214]
8.
PÁSCOA, «filha de António Pires e sua mulher Maria
Antónia», foi batizada aos 21 de dezembro de 1670, sendo padrinhos João
Gonçalves e Maria, filha de Isabel Pires.[1215]
PÁSCOA DIAS, casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 8 de maio de 1695, com João
Pires, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[1216]
9.
ISABEL, «filha legítima de António Pires, de Curvos
e sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 20 de março de 1673, sendo
padrinhos Manuel João e Benta, filha de Isabel, da Fonte.[1217] ISABEL
ANTÓNIA, em 1696, solteira, foi madrinha de Agostinho, filho do seu irmão
Manuel. ISABEL ANTÓNIA, «filha que ficou de António Pires e de sua mulher
Maria Antónia, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia
28 de fevereiro de 1718, com Manuel Domingues Pinheiro, filho de Francisco
Domingues [1996] e de Francisca Manuel do lugar de Vila Nova, (no ramo 973).[1218]
ISABEL ANTÓNIA, «viúva que ficara de Manuel Domingues Pinheiro, do lugar de
Vila Nova», faleceu aos 25 de setembro de 1749, «tem obrigação por sua
alma Manuel Francisco Pinheiro, do dito lugar, por lhe ter encarregado os
sufrágios dela em uma escritura de dote».[1219]
10.
DOMINGAS, «filha legítima de António Pires e de sua
mulher Maria Antónia», foi batizada aos 6 de junho de 1675, sendo padrinhos
João Fernandes, de Barcelos e Isabel, filha de Francisco Pires.[1220] DOMINGAS
ANTÓNIA, «filha que ficou de António Pires e de sua mulher Maria Antónia, já
defuntos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 8 de junho de 1705, com Manuel
Dias Vasco, filho de Domingos Dias Vasco e de Maria Domingues.[1221] DOMINGAS
ANTÓNIA, «mulher de Manuel Dias Vasco, do lugar de Curvos», faleceu aos 11
de maio de 1707.[1222]
Tiveram:
10.1.
Feliciano,
«filho de Manuel Dias Vasco e de sua esposada Domingas Antónia, ambos do
lugar de Curvos», foi batizado a 1 de setembro de 1703, pelo padre João
Carvalho, sendo padrinhos João Manuel e Maria Antónia, solteira, todos do lugar
de Curvos.[1223]
10.2.
Hilário, «filho
de Manuel Dias e sua esposada Domingas Antónia», foi batizado aos 19 de
janeiro de 1705, sendo padrinhos Manuel Dias e Isabel Fernandes, sobrinha do
padre João Fernandes.[1224]
10.3.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Dias Vasco e de sua mulher Domingas Antónia, do lugar de
Curvos», foi batizado aos 8 de setembro de 1706, sendo padrinhos Cipriano
Pires e Isabel Antónia, solteira, todos do lugar de Curvos.[1225] Manuel Dias, «filho legítimo de
Manuel Dias Vasco e de sua mulher Domingas Antónia, já defuntos», casou em
S. Cláudio de Curvos, no dia 13 de agosto de 1732, com Maria Manuel (1713-1754),
filha de João Manuel e de Cecília Martins.[1226]
Moraram em S. Cláudio de Curvos. Manuel
Dias Vasco, «viúvo que ficou de Maria Manuel do lugar de Curvos»,
morreu aos 29 de janeiro de 1765, «fez testamento, cujas verbas principais
trasladei no livro deles. Têm obrigação por sua alma, seus filhos Domingos
Martins Dias, casado e Maria Madalena, donzela».[1227] Tiveram:[1228]
10.3.1.
Manuel, nasceu a 7 de abril de 1734. Morreu em Curvos,
aos 30 de janeiro de 1743.
10.3.2.
Domingos Martins Dias, nasceu a 6 de julho de 1738. Casou
a primeira vez, com Maria Gomes. Maria faleceu em 1774. Domingos casou a
segunda vez, no dia 19 de dezembro de 1774, com Maria Teresa (n. 1744). Domingos
morreu em Curvos, aos 31 de dezembro de 1809. Tiveram: Ana Joaquina, nascida em
1775, faleceu em 1781.
10.3.3.
António, nasceu a 12 de setembro de 1741.
10.3.4.
Agostinho, nasceu a 14 de agosto de 1743. Morreu em
Curvos, aos 15 de julho de 1746.
10.3.5.
Manuel, nasceu a 8 de junho de 1746. Morreu em Curvos,
aos 28 de julho de 1763.
10.3.6.
Maria Madalena, nasceu a 3 de maio de 1749. Casou no
dia 16 de setembro de 1765, com Domingos Alves (1740-1803). Faleceu em Curvos,
aos 14 de abril de 1766.
10.3.7.
Rosa, nasceu a 15 de agosto de 1754. Faleceu em Curvos,
aos 28 de dezembro de 1755.
MANUEL DIAS MACANHO [1596]. Foi
batizado aos 9 de janeiro de 1663. Morreu em S. Cláudio de Curvos, aos 3 de
outubro de 1733.[1229]
«Aos
nove dias do mês de janeiro de mil e seis centos e sessenta e três anos,
batizei a Manuel, filho de António Pires e sua mulher Maria Antónia; foram
padrinhos António Gonçalves e Francisca Domingues; e por verdade me assino, era
ut supra. Franciso Alves».[1230]
Casou
com
MARIA
FRANCISCA JOÃO. Filha de João Manuel [3194] e de Maria Francisca, de S.
Cláudio de Curvos, (no ramo 574). Faleceu aos 14 de junho de 1739.[1231]
Casaram
em São Cláudio de Curvos, no dia 19 de maio de 1686:
«Aos
dezanove dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e oitenta e seis anos,
foram recebidos, conforme manda o sagrado concílio tridentino: Manuel Dias,
filho de António Pires Cotorelo, já defunto e de Maria Antónia, viúva, com
Maria João, filha de João Manuel já defunto e Maria Francisca, todos desta
freguesia, estando por testemunhas João António e Frutuoso António e António
Gonçalves, todos desta freguesia e a maior da freguesia, em a missa conventual,
que dizia a meus fregueses; e por verdade me assino, era ut supra. João
Fernandes».[1232]
Moraram
na freguesia de São Cláudio de Curvos, termos de Esposende. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua
mulher Maria», foi batizado aos 25 de março de 1689, pelo padre João
Fernandes, sendo padrinho o padre batizante e Maria Antónia, filha de Maria
Antónia, viúva, do lugar de Curvos.[1233] [1234]
2.
JOAQUIM, «filho legítimo de Manuel Dias e sua mulher
Maria Francisca, do lugar de Curvos», foi batizado aos 25 de março de 1692,
pelo vigário João Fernandes, sendo padrinhos João Francisco, de Vila Chã e
Maria Tomé, mulher de Francisco Dias Curvão.[1235]
JOAQUIM DIAS, «filho de Manuel Dias e de sua mulher Maria João, do lugar de
Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 12 de janeiro de 1710, com
Maria Martins (1681.1724), filha de Manuel Martins, do lugar de Vilar e de
Ângela Gonçalves.[1236] Moraram
em S. Cláudio de Curvos. Joaquim morreu em 1733. Tiveram:[1237]
2.1.
Maria Martins,
nasceu a 2 de maio de 1714. Casou no dia 1 de maio de 1735, com Manuel João
Souto. Faleceu em Curvos, aos 11 de novembro de 1791. Moraram em S. Cláudio de
Curvos. Tiveram:
2.1.1.
Maria, nasceu a 16 de junho de 1736. Faleceu em Curvos
aos 16 de outubro de 1766.
2.1.2.
Manuel, nasceu a 27 de fevereiro de 1741.
2.1.3.
José, nasceu a 10 de maio de 1744.
2.1.4.
João José Souto, nasceu a 17 de julho de 1748. Morreu
em Curvos, aos 18 de dezembro de 1831.
2.1.5.
Ana Teresa, nasceu a 23 de dezembro de 1754. Casou no
dia 4 de junho de 1780, com Francisco José Gonçalves Souto (+1836). Faleceu aos
15 de janeiro de 1843. Tiveram: Ana, nascida em 1781, faleceu em 1786; Maria
Teresa, nascida em 1782, casou com João Caetano Afonseca; Manuel Joaquim
Gonçalves Souto, nascido em 1785, casou com Antónia Maria Vale; Ana, nascida em
1787; Joaquina Rosa, nascida em 1789; Joaquim José, nascido em 1792; Rosa,
nascida em 1794, faleceu em 1802; Ana Joaquina Souto, nascida em 1794, faleceu
em 1865; e Teresa Maria, nascida em 1797, casou em 1821, com José Martins
Ferreira.
2.2.
Manuel Martins,
nasceu a 29 de setembro de 1716. Casou com Maria Gonçalves. Morreu em Curvos,
aos 6 de novembro de 1780. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:
2.2.1.
Manuel Martins, nasceu a 20 de dezembro de 1739. Morreu
em Curvos, aos 15 de abril de 1814.
2.2.2.
Maria, nasceu a 18 de março de 1742. Faleceu em Curvos,
aos 3 de março de 1776.
2.2.3.
Quitéria Maria, nasceu a 12 de abril de 1745. Casou no
dia 29 de julho de 1776, com Tomás Ribeiro Quinta (+1786). Faleceu em Curvos,
aos 17 de junho de 1813. Tiveram: Custódio José Ribeiro, nascido em 1776, casou
em 1806, com Ana Maria Soares; e Maria, nascida em 1783.
2.2.4.
Joana Gonçalves, nasceu a 31 de agosto de 1747. Faleceu
em Curvos, aos 11 de novembro de 1842.
2.2.5.
José, nasceu a 28 de agosto de 1750.
JOAQUIM
DIAS, casou a segunda vez, em 1725, com Maria Dias (1684-1741).
3.
JOÃO, «filho de Manuel Dias, de Curvos e de sua
mulher Maria Francisca», foi batizado aos 25 de julho de 1694, sendo
padrinhos João Domingues e Páscoa, solteira, filha de Maria Antónia, viúva.[1238]
4.
AGOSTINHO DIAS, nascido em 1696, que segue.
5.
DIOGO, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Curvos»,
foi batizado aos 16 de novembro de 1698, sendo padrinhos Cipriano Pires e
Domingas, solteira, filha de António Pires e de Maria Antónia, moradores no
lugar de Curvos.[1239] [1240]
DIOGO DIAS, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria João, do
lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 17 de junho de
1725, com Mariana Martins,[1241]
filha de Domingos Martins e de Maria Gonçalves, do lugar de Frossos, (no ramo
533).[1242] Moraram no lugar de
Curvos. Mariana Martins, «mulher
de Diogo Dias, do lugar de Curvos», faleceu aos 27 de fevereiro de 1740.[1243] DIOGO
DIAS, «viúvo que ficou de Mariana Martins, do lugar de Curvos», morreu
aos 11 de agosto de 1776.[1244] Tiveram:[1245]
5.1.
Maria, «filha
legítima de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, do lugar de Curvos»,
nasceu a 28 de maio de 1727 e foi batizado aos 2 de junho, pelo vigário Manuel
Carneiro de Barros, sendo padrinhos Joaquim Dias, casado com Maria Dias, do
lugar de Vilar e Antónia, solteira, filha de Domingos Martins e de Maria
Gonçalves, do lugar de Frossos.[1246]
5.2.
Manuel, «filho
legítimo de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, do lugar de Curvos»,
nasceu a 16 de setembro de 1729 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo
padrinhos Agostinho Dias, do lugar da Igreja e Joana, solteira, filha de
Domingos Martins Dega, do lugar de Frossos.[1247] Manuel Martins Dias, «filho legítimo
de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins», casou em S. Cláudio de
Curvos, no dia 16 de março de 1757, com Maria Antónia, filha de Manuel João e
de Maria Domingues, todos do lugar de Curvos, (no ramo 989).[1248]
Moraram em Curvos. Maria Antónia, faleceu
em Curvos, aos 3 de fevereiro de 1823. Tiveram:
5.2.1. Manuel, nasceu a 31 de agosto de 1758.
5.2.2. Maria, nasceu a 21 de junho de 1761.
5.2.3. Ana, nasceu a 7 de fevereiro de 1764.
5.2.4. João, nasceu a 3 de maio de 1766.
5.2.5. José, nasceu a 15 de maio de 1769. José
Martins Dias, casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 21 de setembro de 1800, com
Jerónima Maria. Morreu em Curvos, aos 21 de dezembro de 1831. Com geração.[1249]
5.2.6. Domingos, nasceu a 19 de abril de 1773.
5.2.7. Josefa Teresa, nasceu a 23 de março de 1776.
5.2.8. João Pedro, nasceu a 11 de setembro de 1778.
5.2.9. José António, nasceu a 20 de novembro de
1780. José António Martins, casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 5 de novembro
de 1823, com Rosa Maria. Com geração.[1250]
5.3.
Águeda, «filha
legítima de Diogo Dias e de Mariana Martins, do lugar de Curvos», nasceu a
5 de fevereiro de 1731 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos
Agostinho Dias, do lugar da Igreja e Antónia, solteira, filha de Domingos
Martins Dega, do lugar de Frossos.[1251]
Faleceu aos 6 de agosto de 1794.
5.4.
Verónica, «filha
legítima de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, (…) moradores no lugar
de Curvos», nasceu a 22 de maio de 1733 e foi batizada aos 24 do mesmo mês,
pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel
António, da freguesia de Vila Chã e morador nesta e Maria João, segunda mulher
de Domingos Martins Dega, avô da batizada.[1252] [1253] Verónica Maria Dias, casou no dia 19 de
janeiro de 1769, com Manuel Francisco Alves (ou Almas?) (1749-1774). Faleceu em
Curvos, aos 26 de fevereiro de 1790. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:
5.4.1.
Maria Josefa Almas, nasceu a 19 de abril de 1771. Casou
no dia 26 de agosto de 1789, com Francisco Gonçalves Jorge (1761-1810). Faleceu
em Curvos, aos 9 de abril de 1845. Tiveram: Manuel, nascido em 1790; José,
nascido em 1793; António Gonçalves Almas, nascido em 1795, morreu em 1833; Ana,
nascida em 1799; Maria Teresa, nascida em 1801; e Joaquina Rosa, nascida em
1807, casou em 1834, com Manuel José Alves Almas.
5.5.
Quitéria, «filha
legítima de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, (…) moradores em o
lugar de Curvos», nasceu a 19 de outubro de 1735 e foi batizada aos 23 do
mesmo mês, sendo padrinhos Custódio Alves Monteiro, do dito lugar e Joana,
filha de Domingos Martins Dega, de Frossos, tia materna da batizada. À margem: Faleceu
em os vinte e sete de dezembro de mil sete centos e quarenta».[1254]
5.6.
Manuel, «filho
legítimo de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, (…) moradores em o
lugar de Curvos», nasceu a 25 de outubro de 1737 e foi batizado aos 3 de
novembro, sendo padrinhos Manuel Dias, do lugar de Mareces, freguesia de Vila
Cova e Ana Dias, mulher de Manuel Alves, da Bateira, ambos tios paternos do
batizado.[1255] Manuel Martins Dias, «filho legítimo de Diogo Dias e de
sua mulher Mariana Martins», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de
março de 1757, com sua parente em 4.º grau, por 3 vias, Maria Antónia
(1741.1823), filha de Manuel João e de Maria Domingues, todos do lugar de
Curvos.[1256] Manuel Martins Dias, «casado com Maria Antónia, (…) do
lugar de Curvos», morreu aos 12 de fevereiro de 1814.[1257]
Moraram no lugar de Curvos. Tiveram:
5.6.1.
Manuel, «filho legítimo de Manuel Martins Dias e de
sua mulher Maria Antónia, (…) moradores no lugar de Curvos», (nomeia os avós),
nasceu a 31 de agosto de 1758 e foi batizado aos 3 de setembro, sendo padrinhos
Manuel Dias, do lugar de Vila Nova e Verónica, donzela, filha do dito avô
paterno Diogo Dias.[1258]
Foi lavrador. Manuel José Dias, casou com Rosa Maria Gonçalves. Moraram em S.
Paio de Fão. Tiveram: Urbano Dias dos Santos Borda, nascido em 1783; Maria Dias
dos Santos Borda, nascida em 1786; Margarida Dias dos Santos Borda, nascida em
1789; Ana Dias dos Santos Borda, nascida em 1792; Francisco Dias dos Santos
Borda, nascido em 1796; Teresa Dias dos Santos Borda, nascida em 1798;
Rosária Dias dos Santos Borda, nascida em 1801; e Engrácia Dias dos Santos
Borda, nascida em 1814.[1259]
Francisco, «filho legítimo de Manuel
José Dias e de Rosa Maria, do arrabalde das Pedreiras», (nomeia os avós),
nasceu a 6 de janeiro de 1797.[1260]
Casou com Maria Gonçalves Ferreira. Moraram em S. Paio de Fão. Francisco Dias
dos Santos Borba foi construtor naval e fundador do hospital de Fão.[1261]
5.6.2.
Maria, nasceu a 21 de junho de 1761.
5.6.3.
Ana Maria Martins, nasceu a 10 de abril de 1763.
Faleceu aos 3 de dezembro de 1845. Teve: José, nascido em 1786, morreu no mesmo
ano.
5.6.4.
João, nasceu a 3 de maio de 1766.
5.6.5.
José Martins, nasceu a 15 de maio de 1769. Casou no dia
21 de setembro de 1800, com Jerónima Maria (+1860). Morreu em Curvos, aos 21 de
dezembro de 1831. Tiveram: Manuel, nascido em 1801; José, nascido em 1803;
João, nascido em 1805; António Martins, nascido em 1807, casou em 1824, com
Maria Teresa; Joaquim, nascido em 1811; Domingos, nascido em 1813; Maria,
nascida em 1816; Maria Luísa Martins, nascida em 1818, faleceu em 1884; e
Bento, nascido em 1820.
5.6.6.
Domingos, nasceu a 19 de abril de 1773.
5.6.7.
Josefa Teresa, nasceu a 23 de março de 1776.
5.6.8.
João Pedro Martins, nasceu a 11 de setembro de 1778.
Morreu em Curvos, aos 8 de novembro de 1837.
5.6.9.
António José Martins Dias, nasceu a 20 de novembro de
1780. Casou no dia 5 de novembro de 1823, com Rosa Maria (+1842). António morreu
em Curvos, aos 28 de abril de 1863. Tiveram: Manuel Martins Dias, nascido em
1824, casou em 1842, com Joaquina Rosa Eiras; José Joaquim, nascido em 1827;
Maria Martins Dias, nascida em 1828; Ana Joaquina, nascida em 1833, faleceu no
mesmo ano; Luísa, nascida em 1833, faleceu em 1835; e Luísa, nascida em 1836.
6.
ANA, «filha legítima de Manuel Dias e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar de Curvos», foi batizada aos 19 de março de 1701,
sendo padrinhos Domingos Pinto e Maria Antónia, mulher de João Manuel.[1262]
ANA DIAS, «filha de Manuel Dias e de sua mulher Maria João, do lugar de
Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 22 de janeiro de 1720, com o
seu parente em 3.º e 4.º grau, Manuel Alves (1684-1757), filho de Manuel João e
de Antónia Alves.[1263] [1264]
ANA DIAS, «viúva que ficara de Manuel Alves, do lugar da Bateira»,
faleceu aos 8 de setembro de 1758.[1265]
Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:[1266]
6.1.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Alves e de Ana Dias, (…) moradores no lugar de Curvos», nasceu
a 26 de novembro de 1722 e foi batizado aos 31
do mesmo mês, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos Diogo,
solteiro, (tio materno), filho de Manuel Dias Macanho e de Maria João e
Domingas, solteira, filha de Manuel João e de Antónia Alves. À margem: «Mortuus
est».[1267]
6.2.
Maria, «filha
legítima de Manuel Alves e de Ana Dias, do lugar de Curvos», nasceu a 25 de
abril de 1724 e foi batizada a 1 de maio, sendo padrinhos Agostinho Dias, do
lugar da Igreja e Josefa, solteira, filha de José Francisco Fajardo, da
freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. À margem: «Morta».[1268] Maria João Rateira, faleceu em Curvos,
aos 7 de outubro de 1797.
6.3.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Ana Dias, do lugar de Curvos», nasceu
a 13 de março de 1726 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos
Joaquim Dias, de Vilar, casado com Maria Dias e Domingas Antónia, solteira, do
lugar de Curvos.[1269]
6.4.
Maria, «filha
legítima de Manuel Alves e de sua mulher Ana Dias, do lugar de Curvos», nasceu
a 3 de novembro de 1729 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos
Manuel, solteiro, filho de Manuel António e de Sebastiana Antónia, da freguesia
de S. João de Vila Chã e Mariana Martins, mulher de Diogo Dias, (tio materno),
do lugar de Curvos.[1270] Maria Alves, casou no dia 3 de agosto de
1760, com António João Rateira (1736-1791). Faleceu em Curvos, aos 9 de outubro
de 1778. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:
6.4.1.
Maria, nasceu a 15 de junho de 1761.
6.4.2.
João, nasceu a 2 de setembro de 1766.
AGOSTINHO DIAS [798]. Foi
batizado aos 2 de setembro de 1696:
«Aos
dois dias do mês de setembro do ano de mil e seis centos e noventa e seis anos,
eu o padre João Fernandes, vigário desta igreja de São Cláudio de Curvos,
batizei e pus os santos óleos a Agostinho, filho de Manuel Dias e de sua mulher
Maria Francisca; foram padrinhos Brás António, de Vilar e Isabel Antónia,
solteira, irmã de Manuel Dias, todos desta freguesia; e por verdade me assino,
era ut supra. João Fernandes».[1271]
Casou
a primeira vez, em S. Cláudio de Curvos, no dia 1 de setembro de 1717, com Ana
Francisca.[1272] Moraram no lugar da
Igreja, em S. Cláudio de Curvos. Ana faleceu em Curvos, aos 9 de abril de 1731.[1273]
Agostinho morreu aos 4 de abril de 1774.[1274]
Agostinho
teve uma filha com:
ANTÓNIA DIAS DE MIRANDA. Filha de
Francisco Dias Pires [1598] e de sua mulher Ana de Miranda, do lugar da Igreja,
S. Cláudio de Curvos, (no ramo 575).
Antónia
também morou no lugar da Igreja, S. Cláudio de Curvos. Antónia, viúva, teve uma
filha natural, a qual, aquando do seu casamento, se denunciou ser filha de
Agostinho Dias:
1.
DOMINGAS LOUREIRO MIRANDA, nascida em 1730, que segue.
Agostinho
Dias casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de maio de 1731,
com Custódia Martins.[1275]
Custódia Martins, «mulher de Agostinho Dias, do lugar da Igreja», faleceu
em S. Cláudio de Curvos, aos 4 de janeiro de 1752.[1276] Moraram
no lugar da Igreja. Tiveram:
2.
MANUEL, «filho legítimo de Agostinho Dias e de sua
mulher Custódia Martins, (…), do lugar da Igreja», nasceu a 18 de fevereiro
de 1732 e foi batizado aos 24, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo
padrinhos Diogo Dias, do lugar de Curvos e Maria, solteira, filha de João Alves
o velho, do lugar de Frossos.[1277]
MANUEL DIAS, «da Igreja, filho legítimo de Agostinho Dias e Custódia
Martins, já defunta, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no
dia 10 de julho de 1769, com Maria Josefa, filha de Manuel Alves e de Maria
Domingues, do lugar de Frossos.[1278]
MANUEL DIAS, «da Igreja, marido de Maria Josefa», morreu aos 10 de março
de 1781.[1279]
3.
MARIA, «filha legítima de Agostinho Dias e de sua
mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 13 de
março de 1734 e foi batizada aos 21, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo
padrinhos Joaquim Dias, do lugar de Vilar e Maria, solteira, filha de Manuel de
Matos, do lugar do Outeiro, de Vila Cova.[1280]
MARIA DIAS, «solteira, desta freguesia», faleceu aos 25 de abril de
1793, «fez testamento».[1281]
4.
JOSEFA, «filha de Agostinho Dias e de sua mulher
Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 12 de junho
de 1736 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos Manuel Dias, marido de Ângela
Martins, do lugar do Covelo, freguesia de Vila Cova e Ana Dias, mulher de
Manuel Alves, da Bateira, lugar de Curvos.[1282]
Faleceu em Curvos, aos 20 de fevereiro de 1743.
5.
JOÃO, «filho legítimo de Agostinho Dias e de sua
mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 29 de
abril de 1738 e foi batizado aos 4 de maio, sendo padrinhos Manuel Dias, do
lugar de Mareces, freguesia de Vila Cova, tio paterno e Maria Dias, mulher de
Custódio Alves Monteiro, do lugar de Curvos.[1283]
Morreu em Curvos, aos 3 de janeiro de 1742.
6.
ROSA, «filha legítima de Agostinho Dias e de sua
mulher Custódia Martins, (…) moradores no lugar da Igreja», nasceu a 25 de
março de 1741 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos o vigário Gabriel Pinheiro
e Rosa, donzela, filha de Domingos Francisco Tomé, viúvo, do dito lugar da
Igreja.[1284] Faleceu em Curvos, aos
12 de janeiro de 1742.
7.
QUITÉRIA, «filha legítima de Agostinho Dias e de sua
mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 12 de
janeiro de 1743 e foi batizada aos 20, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho
de Luís Francisco e Rosa, solteira, filha de Domingos Francisco Tomé, todos do
dito lugar.[1285]
QUITÉRIA, «donzela, de idade de dezanove anos, filha legítima de Agostinho
Dias, viúvo e de sua defunta mulher Custódia Martins, fregueses (…) em o lugar
da Igreja», faleceu aos 6 de maio de 1762.[1286]
DOMINGAS LOUREIRO DE MIRANDA [399].
Filha natural de Antónia Dias. Nasceu em Curvos, a 19 de fevereiro de 1730:
«Aos dezanove dias do mês de fevereiro do
ano de mil e sete centos e trinta, nasceu Domingas, filha de Antónia Dias,
viúva, da Igreja e lhe não deu pai e aos vinte e quatro do mesmo mês veio a
batizar e a batizei e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Luís Francisco,
do lugar da Igreja e madrinha Maria solteira, filha de Manuel de Miranda e de
Joana Gonçalves, do lugar de Curvos, estando por testemunhas João Alves
Monteiro, do lugar da Igreja e Manuel solteiro, filho de Francisco Rodrigues,
do lugar de Frossos, que todos aqui assinarão comigo, era ut supra. O vigário
Manuel Carneiro de Barros».[1287]
Denunciada,
aquando do seu casamento, como sendo também filha de Agostinho Dias, do mesmo
lugar da Igreja. Casou em São Cláudio de Curvos, no dia 10 de março de 1756,
com
JACINTO
MONTEIRO DE BARROS, (no ramo 571).
Ramo 573.513
DIOGO DOMINGUES, de S.
Cláudio de Curvos, Esposende
(meu 12.º avô)
DIOGO DOMINGUES “tio” [12.772].
Morreu aos 15 de outubro de 1617.[1288]
Casou
com
MARIA
MARTINS. Faleceu aos 21 de setembro de 1659.[1289]
Moraram
na freguesia de São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:[1290]
1.
DIOGO.
2.
ANTÓNIO DIAS, que segue.
3.
CATARINA.
4.
MARIA.
5.
FRUTUOSO DIAS.
6.
ISABEL.
ANTÓNIO DIAS [6386]. Morreu
aos 23 de janeiro de 1659.[1291]
António
teve uma filha com Maria Dias, viúva:
1.
MARIA, «[rasgado]de Maria Dias, viúva e filha que
disse ser de António Dias, de Curvos», foi batizada aos 10 de maio de 1632,
pelo padre Salgado da Veiga, sendo padrinhos António Francisco e Inácia
Rodrigues.[1292]
António
casou com
ANA
DIAS. Filha de Diogo Dias Curvão [12.774] e de Maria Dias, (no ramo 573.769).
Casaram
em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de agosto de 1620:
«Aos
quinze dias do mês de agosto de mil e seis centos e vinte anos, recebi eu
Domingos Vaz, vigário desta igreja de São Cláudio, a António Dias, filho que
ficou de Diogo Domingues “tio” e de sua mulher Maria Martins, com Ana Dias,
filha de Diogo Dias Curvão e de sua mulher Maria Dias, já defunta; estando por
testemunhas Diogo Pires sobreiro, António João Alves o novo, Diogo Domingues e
Pedro Pires, do Caniço e outros muitos fregueses; e assinei. Domingos Vaz».[1293]
Moraram
na freguesia de S. Cláudio de Curvos. Tiveram:
2.
FRUTUOSO ANTÓNIO, (que segue no ramo 990).
3.
FRANCISCO DIAS, «filho de António Dias», casou
em S. Cláudio de Curvos, no dia 24 de julho de 1650, com Maria Domingues, filha
de Paulo Domingues.[1294]
4.
LUÍSA ANTÓNIA, «filha de António Dias e sua mulher
Ana Dias, todos moradores nesta freguesia», casou em S. Cláudio de Curvos,
no dia 6 de junho de 1654, com Francisco Pires baixo, filho de Frutuoso Pires e
de Isabel.[1295] Moraram em S. Cláudio
de Curvos. Tiveram:[1296]
4.1.
Isabel, «solteira,
do lugar da Igreja», faleceu aos 18 de janeiro de 1714, «deixou por seus
herdeiros a sua irmã Benta Dias e a seu irmão Manuel Pires; (…); seu cunhado
Manuel Pires pagou a obrada».[1297]
4.2.
Páscoa, «filha
de Francisco Pires e de sua mulher Luísa Antónia», foi batizada aos 25 de
abril de 1659, pelo padre Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Francisco
João e Maria Gonçalves.[1298]
4.3.
Estácia,
nasceu a 22 de agosto de 1660. Faleceu aos 5 de agosto de 1683.
4.4.
Antónia, «filha
de Francisco Pires e de sua mulher Luísa Antónia», foi batizada aos 25 de
abril de 1663, sendo padrinhos António Gonçalves e Marta Antónia.[1299] Faleceu aos 7 de setembro de 1683.
4.5.
Manuel Pires,
«filho de Luzia Antónia, viúva», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia
28 de setembro de 1689, com Serafina Domingues, filha de Domingos Alves, de
Vilar do Monte.[1300]
Moraram em S. Cláudio de Curvos. Manuel morreu aos 15 de dezembro de 1731.
Tiveram:
4.5.1.
Paulo Manuel, nasceu a 2 de novembro de 1690. Casou no
dia 8 de setembro de 1717, com Maria Martins. Paulo morreu aos 11 de novembro
de 1766. Tiveram: Manuel António Monte, nascido em 1719; Gabriel, nascido em
1720; Maria, nascida em 1721; Joana Maria, nascida em 1724; Francisco Xavier,
nascido em 1726; Quitéria Maria, nascida em 1727; Isabel, nascida em 1730; e
Vitória, nascida em 1735.
4.5.2.
Teodósia, nasceu a 31 de janeiro de 1692.
4.5.3.
Vitória, nasceu a 29 de maio de 1695.
4.5.4.
Domingos Manuel, nasceu a 19 de dezembro de 1700. Casou
com Joana Antónia. Domingos morreu aos 25 de novembro de 1726. Tiveram: Manuel
Domingos Fonte, morreu em 1781.
4.6.
Domingos Francisco,
nasceu a 9 de setembro de 1654. Casou no dia 10 de abril de 1684, com Maria
Francisca. Domingos morreu aos 15 de dezembro de 1695. Tiveram:
4.6.1.
Manuel Francisco, nasceu a 22 de janeiro de 1685. Casou
no dia 16 de maio de 1717, com Maria Francisca.
4.6.2.
Ângela, nasceu a 16 de setembro de 1687. Faleceu aos 4
de setembro de 1726,
4.6.3.
Maria, nasceu a 11 de maio de 1692.
4.6.4.
Natália Francisca, nasceu a 25 de dezembro de 1694.
Casou no dia 4 de junho de 1730, com Filipe António.
4.7.
Benta Francisca,
casou no dia 16 de maio de 1710, com António Domingues. Benta faleceu aos 24 de
agosto de 1748. Tiveram:
4.7.1.
João António Fonte, nasceu a 23 de junho de 1712.
Morreu aos 8 de setembro de 1792. Casou no dia 29 de junho de 1736, com Joana
Francisca. Tiveram: Domingos Lourenço, nascido em 1736. João casou a segunda
vez, no dia 9 de março de 1743, com Maria Dias Miranda. Tiveram: António José
Miranda, nascido em 1744; Doroteia, nascida em 1746; e Manuel José, nascido em
1748.
5.
MARIA ANTÓNIA, «filha de António Dias e de sua
mulher», foi batizada aos 17 de maio de 1632, sendo padrinhos Miguel
Gonçalves e Maria, filha de Isabel Francisca.[1301]
6.
MARIA, nascida em 1634, que segue.
MARIA ANTÓNIA [3193]. Foi
batizada aos 24 de agosto de 1634:
«Aos
vinte e quatro dias do mês de agosto do ano de 634 anos, batizei a Maria, filha
de António Dias; foi padrinho Frutuoso Dias e madrinha, filha de Diogo
Domingues. (…) O padre Salgado da Veiga».[1302]
Casou
em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de novembro de 1648, com
ANTÓNIO
PIRES, (no ramo 573).
Ramo 573.769
DIOGO DIAS CURVÃO, de
S. Cláudio de Curvos, Esposende
(meu 12.º avô)
DIOGO DIAS CURVÃO [12.774].
Casou
com
MARIA
DIAS.
Moraram
na freguesia de São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:
ANA DIAS [6387]. «filha de
Diogo Dias Curvão e de sua mulher Maria Dias, já defunta», casou em São
Cláudio de Curvos, no dia 15 de agosto de 1620, com
ANTÓNIO
DIAS, (no ramo 573.513).
Ramo 574
JOÃO MANUEL, de S.
Cláudio de Curvos, Esposende
(meu 10.ª avô)
JOÃO MANUEL [3194]. Morreu em
S. Cláudio de Curvos, aos 25 de agosto de 1663.[1303]
Casou
com
MARIA
FRANCISCA.
Moraram
em São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:
1.
DOMINGAS, «filha de João Manuel e de sua mulher
Maria Francisca», foi batizada a 1 de dezembro de 1658, pelo vigário
Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Pedro João e Maria, filha de Diego
Domingues, de Curvos.[1304]
2.
MARIA FRANCISCA JOÃO, que segue.
3.
FRANCISCA, «filha de João Manuel e de sua mulher
Maria Francisca», foi batizada aos 10 de setembro de 1672, pelo padre
Francisco Alves, sendo padrinhos António Fernandes e Maria, filha de Madalena,
solteira, de Vilar.[1305]
FRANCISCA, «solteira, filha de Maria Francisca, viúva, do lugar de Curvos e
sendo de idade vinte e cinco anos, para cima», faleceu em Curvos, aos 15 de
dezembro de 1689.[1306]
MARIA FRANCISCA JOÃO [1597].
Casou
em São Cláudio de Curvos, no dia 19 de maio de 1686, com
MANUEL
DIAS MACANHO, (no ramo 573).
Ramo 575
FRANCISCO ALVES, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 11.º avô)
FRANCISCO ALVES [6392]. Morador na freguesia
de Santa Eulália de Palmeira do Faro, concelho de Esposende.
Teve:
DOMINGOS PIRES [3196].[1307]
Casou
com
MARIA DIAS. Filha de Sebastião Dias
[6394] e de Ana Dias, de S. Cláudio de Curvos, (no ramo 575.513).
Casaram
em São Cláudio de Curvos, no dia 21 de setembro de 1649:
«Aos vinte e um dias do mês de setembro de
1649 anos, recebi eu Francisco Alves do Lago, vigário de S. Cláudio, a Francisco Pires, filho de Francisco Alves e de sua
mulher, moradores em a freguesia de Palmeira, com Maria Dias, filha de
Sebastião Dias e sua Ana Dias, moradores nesta freguesia de S. Cláudio;
testemunhas Francisco Gonçalves, João Alves, João Dias e Manuel Pires, Domingos
Martins, Diego Domingues, Domingos Pires, Frutuoso Dias, Diego Dias, Diego
Domingues e todos os meus fregueses, era ut supra. Francisco Alves do Lago».[1308]
Moraram
em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:
FRANCISCO DIAS PIRES [1598].
Nasceu em Curvos, a 15 de julho de 1658:
«Aos quinze dias do mês de julho de mil e
seiscentos e cinquenta e oito, batizei eu Francisco Alves do Lago, vigário
desta igreja, a Francisco, filho de Domingos Pires e de sua mulher Maria Dias;
foram padrinhos Gracindo António, filho de Justa Gonçalves, viúva e Sebastiana
Gonçalves, da freguesia de S. Paio de Antas; e por verdade me assino, era ut
supra. Francisco Alves do Lago».[1309]
Morreu
em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1692.[1310]
Casou
com
ANA DE MIRANDA. Filha de Manuel de
Miranda [3198] e de Isabel Loureiro, de S. Tiago de Creixomil, termo de Barcelos,
(no ramo 576). Faleceu em S. Cláudio de Curvos, aos 23 de junho de 1715.[1311]
Casaram
em S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos, no dia 20 de abril de 1687:
«Aos vinte dias do mês de abril de mil e
seis centos e oitenta e sete anos, foram recebidos in facie eclesia, dadas
primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Francisco
Dias, filho que ficou de Domingos Pires e de sua mulher Maria Dias, defuntos,
da freguesia de São Cláudio de Curvos, com Ana de Miranda, filha bastarda de
Manuel de Miranda e de Isabel, solteira, Loureiro, da freguesia de Creixomil,
já defuntos, estando presentes testemunhas António de Miranda, de Vila Cova e
Manuel Domingues e Domingos Gonçalves, da aldeia de Samo, todos desta freguesia
e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[1312]
Moraram
na aldeia do Samo, em Vila Cova. Tiveram:
1.
ANTÓNIA DIAS, nascida em 1688, que segue.
2.
FRANCISCO, «filho de Francisco Dias e de sua mulher
Ana de Miranda, da aldeia de Samo», foi batizado aos 7 de agosto de 1689,
pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos o reverendo Brás Felgueira,
reitor de Banho, assistindo mais João Rodrigues, de Samo.[1313] FRANCISCO
DE MIRANDA, «filho legítimo de Francisco Dias e de sua mulher Ana de
Miranda, já defuntos, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos,
no dia 19 de janeiro de 1721, com Custódia Gonçalves (1699-1782), filha de
Domingos Gonçalves e de Marinha Brás, do lugar de Curvos.[1314] FRANCISCO
DE MIRANDA, «marido de Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos», morreu e
foi sepultado na freguesia de Santo André de Barcelinhos, aos 21 de abril de
1750.[1315] Tiveram:[1316]
2.1.
Maria, «filha
de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos, solteiro»,
nasceu a 26 de agosto de 1720 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo vigário
Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos o mesmo vigário e Maria, solteira,
filha de João Domingues e de Bárbara Martins, do mesmo lugar.[1317]
Faleceu em Curvos, aos 14 de outubro de 1768. Teve: Josefa, nascida em 1748.
2.2.
Basílio, «filho
legítimo de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves, (…), moradores no
lugar de Curvos», nasceu a 7 de junho de 1722 e foram seus padrinhos o
reverendo padre Gabriel Pinheiro, do lugar da Igreja e Josefa, solteira, filho
de José Francisco e de Maria Manuel, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[1318] [1319] Basílio de Miranda, casou a primeira
vez, com Antónia Francisca, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira. Basílio de Miranda, «viúvo que ficara
de Antónia Francisca, da freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, filho
legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar
de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 24 de junho de 1758, com sua
parente em 4.º grau de consanguinidade, Maria Josefa (1723-1777), filha natural
de Domingas Dias, solteira, do lugar de Vilar.[1320] Basílio de Miranda, «viúvo, (…) do
lugar de Vilar», morreu aos 2 de novembro de 1802.[1321]
Tiveram:
2.2.1.
Maria Rosário. Casou em 1773, com Manuel José Rodrigues
(1744-1800). Maria faleceu em 1827. Tiveram: João, nascido em 1777; Rosa Maria,
nascida em 1780; José, nascido em 1786; Feliciana Maria, nascida em 1792, casou
em 1821, com José Joaquim Alves; Maria, faleceu em 1826; Francisco José
Rodrigues, nascido em 1775, casou em 1796, com Quitéria Maria.
2.2.2.
Manuel José Miranda, nasceu em 1760. Casou com Maria
Teresa (+1830). Manuel morreu em 1827.
2.2.3.
José Miranda, nasceu em 1762. Morreu em 1791.
2.2.4.
João José Miranda, nasceu em 1765. Casou em 1787, com
Ana Maria (+1805). João morreu em 1836. Tiveram: Manuel, nascido em 1788; José,
nascido em 1790; Maria Luísa Miranda, nascida em 1791, casou em 1809, com
Manuel José Almeida; Rosa Maria Miranda, nascida em 1793, casou em 1824, com
António José Costa; Manuel José Miranda, nascido em 1795, casou em 1824, com
Maria Teresa; António, nascido em 1798; Joaquina Rosa Miranda, nascida em 1801,
casou em 1841, com Joaquim José Alves.
2.3.
Josefa, «filha
legítima de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves», nasceu a 28 de
agosto de 1724 e foi batizada aos 3 de setembro, sendo padrinhos Agostinho
Dias, do lugar da Igreja e Joana Antónia, solteira, filha de Francisco António
e de Francisca Brás, do lugar de Curvos.[1322] Josefa Gonçalves, «filha legítima de
Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do dito lugar», casou
em S. Cláudio de Curvos, no dia 4 de março de 1748, com Manuel Brás Pinto
(1722-1781), filho de Manuel Domingues Pinto e de Sebastiana João, do lugar de
Curvos.[1323] Josefa Gonçalves, «viúva que ficou de Manuel Brás Pinto,
(…) do lugar de Curvos», faleceu aos 16 de maio de 1797.[1324]
Tiveram:
2.3.1.
Maria, nascida em 1748. Faleceu em 1752.
2.3.2.
Manuel Brás Pinto, nascido em 1750. Casou em 1797, com
Teresa Maria Luísa (+1834). Manuel morreu em 1811. Tiveram: Maria Teresa,
nascida em 1799, casou em 1814, com Manuel José Rodrigues.
2.3.3.
Maria, nascida em 1752.
2.3.4.
Feliciana, nascida em 1754.
2.3.5.
Maria, nascida em 1757. Faleceu em 1786.
2.3.6.
José António Brás Pinto, nascido em 1760. Casou em
1787, com Teresa Maria Rego (+1837). José morreu em 1825. Tiveram: Maria,
nascida em 1788, faleceu em 1819; Manuel António Brás, nascido em 1790, casou
em 1822, com Maria Teresa; Josefa Maria Brás, nascida em 1792; João, nascido em
1796; José, nascido em 1798; Ana, nascida em 1802; e José António Brás, nascido
em 1804, casou com Maria Teresa.
2.3.7.
Bernardo José Brás, nascido em 1762. Casou em 1798, com
Maria Teresa (1778-1803). Bernardo morreu em 1807. Tiveram: Maria, nascida em
1799; e Ana Maria, nascida em 1801, casou em 1820, com Manuel José Pinheiral.
2.3.8.
Gabriel, nascido em 1766, morreu no mesmo ano.
2.3.9.
Joaquim José, nascido em 1769.
2.4.
Manuel, «filho
legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar
de Curvos», nasceu a 22 de fevereiro de 1727 e foi batizado aos 25 do mesmo
mês, sendo padrinhos o doutor Manuel Ferreira Linhares, clérigo presbítero do
hábito de S. Pedro, do lugar de Mareces, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova
e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco Chaves e de Catarina Francisca, do
lugar de Palmeira Susão, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira.[1325] Manuel de Miranda, «solteiro, desta
freguesia de São Cláudio de Curvos», morreu aos 21 de fevereiro de 1812.[1326]
2.5.
João, «filho
legítimo de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves», nasceu a 29 de
março de 1729 e foi batizado aos 4 de abril, sendo padrinhos o licenciado João
Ferreira Linhares, filho de Manuel Ferreira e de Esperança de Linhares, da
freguesia de Vila Cova e Maria, solteira, filha de Manuel de Miranda e de Joana
Gonçalves, do lugar de Curvos.[1327] João de Miranda, «solteiro, filho que
ficou de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar de
Curvos», morreu aos 17 de maio de 1759, «ferido de um tiro de
espingarda, recebido em pendência em que fora agressor».[1328]
2.6.
Ana, «filha
legítima de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, (…)
moradores em o lugar de Curvos», nasceu a 6 de abril de 1733 e foi batizada
aos 12 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos Adriano
Martins, viúvo, do lugar de Frossos e Maria, solteira, filha de Antónia Dias,
viúva, do lugar da Igreja.[1329] Ana de Miranda, «solteira, desta
freguesia de São Cláudio de Curvos», faleceu aos 13 de abril de 1785, «fez
testamento, tem obrigação por sua alma José Aniceto de Miranda».[1330]
2.7.
José, «por
sobrenome Aniceto, filho legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher
Custódia Gonçalves, (…) moradores no lugar de Curvos», nasceu a 17 de abril
de 1739 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Lourenço
Vieira, escrivão do público da vila de Esposende e Maria Dias, mulher de
Custódio Alves Monteiro, do dito lugar de Curvos.[1331] José Aniceto de Miranda, «filho
legítimo de Francisco de Miranda, já defunto e de sua mulher Custódia
Gonçalves, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 3 de
fevereiro de 1769, com Maria Josefa Martins (1745-1801), filha de Manuel
Martins Monteiro e de Custódia Martins, do lugar de Frossos.[1332] José Aniceto de Miranda, «viúvo de
Maria Josefa, (…) lugar de Frossos», morreu aos 3 de julho de 1810.[1333]
Tiveram:
2.7.1.
António José Miranda, nascido em 1769. Casou em 1696,
com Quitéria Almeida (+1810). António morreu em 1811. Tiveram: João, nascido em
1797; Manuel, nascido em 1799; António José Miranda, nascido em 1802, morreu em
1841; e José Joaquim, nascido em 1804.
2.7.2.
Manuel, nascido em 1773.
2.7.3.
Teresa Maria, nascida em 1775. Faleceu em 1781.
2.7.4.
Maria Rosa, nascida em 1779. Faleceu em 1785.
2.7.5.
Manuel Pedro, nascido em 1782.
2.7.6.
José, nascido em 1785.
3.
MANUEL, «filho póstumo que ficou de Francisco Dias,
defunto e de sua mulher Ana de Miranda, da aldeia do Samo», foi batizado a
6 de janeiro de 1692, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos
Baltazar Ferreira e Bárbara, filha de António Fernandes da Ponto, todos da
aldeia do Samo.[1334] MANUEL
DE MIRANDA teve um filho com Mariana Francisca:
3.1.
Gabriel, «filho
de Mariana Francisca, viúva que ficou de Domingos Gonçalves Montina, (…) e
moradora em o lugar de Vilar», nasceu a 14 de março de 1733 e foi batizado
aos 19 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos o sobredito
padre vigário e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco Chaves, da freguesia
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro.[1335] Gabriel de Miranda, «filho de Manuel
de Miranda, da freguesia de São Cláudio de Curvos e de Mariana Francisca, da
freguesia de Santo André de Palme, natural, digo de São Tiago de Aldreu,
natural de São Cláudio de Curvos», casou em S. Miguel das Marinhas, no dia
25 de novembro de 1747, com Maria Manuel, filha de João Pires Rebelo e de
Grácia Manuel.[1336]
Moraram no lugar de Goios, S. Miguel das Marinhas. Gabriel de Miranda, «viúvo, do lugar de Goios»,
morreu aos 20 de novembro de 1790.[1337]
Tiveram:
3.1.1.
Um «menino, sem nome, filho legítimo de Gabriel de
Miranda e de sua mulher Maria Manuel, do lugar de Goios», nasceu a 8 de
julho de 1757 e foi batizado por Grácia Manuel, (avó materna), viúva de João
Pires Rebelo, do mesmo lugar de Goios; logo depois de batizado morreu.[1338]
3.1.2.
João, «filho de legítimo de Gabriel de Miranda e de
sua mulher Maria Manuel, do lugar de Goios, (…), neto pela parte paterna de
Mariana Alves, solteira», nasceu a 17 de outubro de 1762 e foi batizado aos
24, sendo padrinhos Manuel Lopes, da vila de Esposende e Grácia Manuel,
solteira, do lugar de Goios.[1339]
Casou em S. Miguel das Marinhas, em 1805, com Luzia Martins. Tiveram: Joaquim
de Miranda, nascido em 1806; e João Miranda, nascido em 1809.[1340]
3.1.3.
Ana Vitória de Miranda, «filha legítima de Gabriel
de Miranda e de Maria Manuel, do lugar de Goios, (…), neta pela parte paterna
de avô incógnito e avó Mariana Francisca, de Santo André de Palme», nasceu
a 8 de janeiro de 1768 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos Martinho
Gonçalves Pinho e Grácia, solteira, filha de Manuel João Jácome, ambos do dito
lugar.[1341] Casou com José António
Ferreira, de Laje, Vila Verde.
MANUEL DE MIRANDA, «filho legítimo de Francisco Pires e de
Ana de Miranda, já defuntos, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de
Curvos, no dia 20 de junho de 1716, com Joana Dias (1670-1735), filha de
António Gonçalves e de Isabel Dias, do lugar de Curvos.[1342] Moraram no lugar da Igreja. MANUEL DE MIRANDA,
«viúvo que ficou de Joana Dias, do lugar de Curvos», morreu no Hospital
de S. Marcos, da cidade de Braga, aos 6 de outubro de 1754. «Tem obrigação
por sua alma, seu genro João António da Fonte, viúvo, do mesmo lugar, como
administrador de seus filhos Vitória, Antonino e Doroteia, netos do dito
defunto, aos quais pertence a herança dele, por serem filhos de uma única filha
sua legítima, chamada Maria Dias de Miranda, mulher do dito João António da
Fonte, que todos ficaram e estão no casal».[1343] Tiveram:
3.2.
Manuel,
nascido em 1730.
3.3.
Maria, «filha
de Joana Gonçalves e de Manuel de Miranda, do lugar da Igreja», nasceu a 15
de julho de 1713 e foi batizada aos 21, pelo vigário João Fernandes, sendo
padrinhos Francisco de Miranda e Isabel Fernandes, sobrinha do vigário.[1344] Maria Dias de Miranda, casou com João
António da Fonte (1712-1792). Moraram no lugar de Curvos. Maria faleceu em
1750. Tiveram:
3.3.1.
Maria, nascida em 1736, faleceu no mesmo ano.
3.3.2.
Valentim, nascido em 1740, morreu no mesmo ano.
3.3.3.
Vitória, nascida em 1741. Faleceu em 1802.
3.3.4.
Antonino, (ou António?), nascido em 1744. Casou com
Maria Joana Cunha. Tiveram: Maria, nascida em 1774; e Custódia Narciso,
falecida em 1827.
3.3.5.
Doroteia, nascida em 1746. Faleceu em 1830.
3.3.6.
Manuel José, nascido em 1748. Morreu em 1754.
ANTÓNIA DIAS DE MIRANDA [799].
Foi batizada a 5 de março de 1688:
«Aos cinco dias do mês de março de mil e
seis centos e oitenta e oito anos, batizou o padre João da Cunha, coadjutor
desta igreja, a Antónia, filha legítima de Francisco Dias e de sua mulher Ana
de Miranda; foram padrinhos António de Miranda, da aldeia de Vila Cova e
Antónia de Matos, mulher de José Martins, ferreiro de Samo e declaro que o dito
Francisco Dias e sua mulher Ana de Miranda são da aldeia de Samo e por verdade
assinei era ut supra. O reitor Manuel Barbosa Rogado».[1345]
Casou
em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de maio de 1713, com João Domingues Ramalho
(1688-1718), filho de Bento Domingues e de sua mulher Marta Alves, do lugar de
Vilar.[1346] Este João Domingues
morreu no mar, aos 15 de maio de 1718.[1347] Antónia
faleceu em 1734. Tiveram:
1.
MARIA MIRANDA, «filha de João Domingues Ramalho e de
sua mulher Antónia Dias», nasceu a 20 de setembro de 1715 e foi batizada
aos 24 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos
Francisco de Miranda, solteiro, filho de Ana de Miranda e Maria, solteira,
filha de Domingos Pinto, ambos do lugar da Igreja.[1348] MARIA
DIAS DE MIRANDA, «filha legítima de João Domingues Ramalho e de Antónia Dias
de Miranda, já defuntos, da freguesia de São Cláudio de Curvos», casou em
S.º André de Palme, no dia 28 de dezembro de 1735, com Manuel Vilas Boas
(+1790), filho de Bernardo de Vila Boas e de Domingas Francisca, do lugar do
Sobreiral.[1349] Maria faleceu em 1793. Tiveram:[1350]
1.1.
Maria, «por
cognome Rosa, filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria
de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», nasceu a 19 de maio de
1737 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo
padrinhos o reverendo Martins Ferraz, reitor da igreja de S. Pedro de Fragoso e
Maria Dias de Miranda, solteira, filha de Manuel de Miranda, do lugar de Curvos.[1351] Maria Rosa, «filha legítima de Manuel
de Vilas Boas e de sua mulher Maria de Miranda, do lugar da Igreja», casou em
S. Cláudio de Curvos, no dia 26 de Gosto de 1781, com Domingos Alves
(1740-1803), filho de João Alves e de Maria Martins e viúvo de Maria de Jesus.[1352]
Tiveram:
1.1.1.
Gabriel, nascido m 1759. Morreu em 1763.
1.2.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e
moradores no lugar da Igreja», nasceu a 21 de agosto de 1741 e foi batiza
do aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos o vigário Gabriel Pinheiro e Maria
Gonçalves, mulher de José Fernandes, do dito lugar.[1353] Manuel Vilas Boas, «filho legítimo de
Manuel Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, do lugar da Igreja;
(…) e o contraente assistente da de São Paio de Fão», casou em S. Cláudio
de Curvos, no dia 7 de julho de 1769, com Teresa Maria, filha de Veríssimo
Francisco e de Maria Francisca, da freguesia de S.ª Eugénia de Rio Covo.[1354]
Tiveram:
1.2.1.
Vitória Maria, nascida em 1770.
1.3.
Basílio, «filho
legítimo de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e
moradores no lugar da Igreja», nasceu a 26 de agosto de 1743 e foi batizado
aos 2 de setembro, sendo padrinhos Basílio, solteiro, filho de Francisco de
Miranda, (parente materno), do lugar de Curvos e Ana Francisca, donzela, filha
de Pedro Francisco e de Madalena Dias, do lugar do Sobreiral, de S.º André de
Palme.[1355] Morreu em Curvos, aos
20 de março de 1766.
1.4.
Josefa, «filha
legítima de Manuel de Vila Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e
moradores no lugar da Igreja», nasceu a 9 de abril de 1745 e foi batizada
aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Baltasar José de Faria Barreto, da vila de
Barcelos, por procuração e Rosa, donzela, filha de Domingos Francisco Tomé, do
lugar da Igreja. À margem: «Faleceu aos 14 de novembro do mesmo ano».[1356]
1.5.
Josefa, «filha
legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e
moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 19 de abril de
1747 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos José Fernandes e Joana, donzela,
filha de Paulo Manuel, todos do dito lugar da Igreja. À margem: «Faleceu a
catorze de dezembro de 1752».[1357]
1.6.
Joana, «por
sobrenome Bernardina, filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e sua mulher
Maria Dias de Miranda, (…) moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós),
nasceu a 14 de maio de 1749 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor
João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos o mesmo coadjutor e Maria João, mulher
de Domingos Alves Monteiro, do lugar de Frossos. À margem: «Faleceu aos 23
do mesmo mês e ano».[1358]
1.7.
Quitéria, «filha
legítima de Manuel de Vila Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e
moradores no lugar da Igreja, neta pela parte (…) materna de João Domingues,
chamado o Ramalho e de sua mulher Antónia Dias, do dito lugar da Igreja»», nasceu
a 17 de julho de 1750 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos o
reverendo padre João Rodrigues Pereira, coadjutor e beneficiado na igreja de
Vila Cova e Isabel Alves, mulher de Manuel Domingues Lombão, do lugar de Vila
Nova.[1359] Quitéria Vilas Boas, «filha legítima de Manuel de Vilas
Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e lugar da Igreja», casou
no dia 11 de junho de 1770, com Manuel José Faria, filho de Manuel Francisco e
de Marta de Faria, da freguesia de S.º André de Barcelinhos.[1360]
Tiveram:
1.7.1.
Manuel Pedro, nascido em 1771.
1.7.2.
Rosária Maria, nascida em 1775
1.8.
Clara da Ascensão,
«filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de
Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 11
de maio de 1752 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo
padre Manuel Alves da Fonseca, da freguesia de S. João de Vila Chã e Clara
Maria de Morais, donzela, filha de António Luís, cirurgião, da freguesia de S.ª
Marinha de Forjães, «assistente por familiar de dom João Manuel de Meneses,
em a sua quinta de Argemil, na freguesia de Perelhal».[1361] Clara da Ascensão Vilas Boas, «filha
legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria Dias de Miranda, do
lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 27 de setembro de
1779, com António José Ribeiro, filho de José Ribeiro e de Micaela Vieira, da
freguesia de S. Tiago de Guilhofrei e S. João Batista do Mosteiro, conselho de
Vieira.[1362] Tiveram:
1.8.1.
Maria Quitéria, nascida em 1781.
1.8.2.
José, nascido em 1784.
1.8.3.
Josefa, nascida em 1787.
1.9.
Bernarda, «filha
legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e
moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 17 de fevereiro
de 1755 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo
Francisco Manuel Pereira Brandão, abade da freguesia de S. João de Vila Chã e
Joana, donzela, filha de Paulo Manuel, do dito lugar da Igreja.[1363]
Teve:
1.9.1.
José, nascido em 1784
1.10.
Gertrudes,
«filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de
Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 13
de janeiro de 1757 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Jerónimo da
Fonseca Alves, da freguesia de Vila Chã, sendo padrinhos o reverendo Fernando
António de Sampaio, subdiácono da dita freguesia de Vila Chã e Domingas
Loureiro de Miranda, (tia materna), mulher de Jacinto Monteiro de Barros, de
freguesia de Vila Cova, (no ramo 571).[1364] Gertrudes de Vilas Boas, «filha
legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda», casou
em S. Cláudio de Curvos, no dia 2 de dezembro de 1795, com João Francisco Couto
(+1860), filho de António Francisco Couto e de Maria Brás, da freguesia de S.
João de Vila Chã.[1365]
Faleceu em Curvos, aos 2 de fevereiro de 1818. Tiveram:
1.10.1.
Maria Rosa Vila Boas, nascida em 1796. Casou em 1816,
com Manuel Fernandes Azevedo (+1873). Maria faleceu em 1834. Tiveram: José
Justino Fernandes Azevedo, nascido em 1817, casou em 1845 com Maria Amália
Silva Monteiro; Antónia Umbelina Fernandes Azevedo, nascida em 1818, faleceu em
1887; Maria Angelina Azevedo, nascida em 1820, casou em 1860 com António
Joaquim do Vale Souto; António, nascido em 1821; João José Fernandes Azevedo,
nascido em 1823, falecei em 1881; Joaquim Vitorino Fernandes Azevedo, nascido
em 1825; Ana Delfina Fernandes Azevedo, nascida em 1827, faleceu em 1911;
Manuel, nascido em 1829, morreu em 1832; Luís, nascido em 1831, morreu em 1832;
e Balbina, Mónica Ressurreição Fernandes Azevedo, nascida em 1833, faleceu em
1926.
1.10.2.
Ana Couto Vila Boas, nascida em 1797. Faleceu em 1829.
1.10.3.
Joaquina, nascida em 1799.
1.10.4.
Teresa Vilas Boas Couto, nascida em 1800. Faleceu em
1866. Teve: Maria Teresa Couto, nascida em 1828, faleceu em 1852.
1.11.
Francisco,
«filho legítimo de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de
Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 27
de maio de 1759 e foi batizado aos 4 de junho, sendo padrinhos o reverendo
padre Manuel Francisco da Silva, natural da freguesia de S. João de Bastuço e
assistente na de S.º André de Palme, onde fora vigário e Maria João, mulher de Domingos
Alves Monteiro, do lugar de Frossos.[1366] Francisco de Vilas Boas, «filho de
Manuel de Vilas Boas sua mulher Maria de
Miranda», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 24 de outubro de 1784, com
Maria Teresa (1762-1830), filha de Manuel Alves e de Maria Teresa.[1367] Francisco de Vilas Boas, «casado com
Maria Teresa, desta freguesia de São Cláudio de Curvos, do lugar de Frossos,
consta que faleceu», morreu no lugar do Faro, em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, aos 8 de abril de 1809, «no combate dos franceses, no Faro e lá, no
mesmo monte, foi sepultado, que ninguém aqui lá ir buscar, com medo dos
franceses que lá estavam acampados».[1368]
Tiveram:
1.11.1.
Maria Teresa, nascida em 1785. Casou em 1817, com João
António Pereira.
1.11.2.
Teresa, nascida em 1789. Faleceu em 1795.
1.11.3.
Urbana Vila Boas, nascida em 1792. Faleceu em 1835.
1.11.4.
José, nascido em 1794.
1.11.5.
Manuel, nascido em 1798.
Antónia
morou no lugar da Igreja, em Curvos. Antónia, viúva, teve uma filha natural, a
qual, aquando do seu casamento, se denunciou ser filha de
AGOSTINHO
DIAS, (no ramo 573).
[1]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha
88.
[2]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha
53vº.
[3]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha
129vº.
[4]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha
54vº.
[5]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
71.
[6]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha
57vº.
[7] Deve
ser erro, porque este assento fica entre assentos de julho de 1641 e maio de
1643.
[8]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
71.
[9]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha
30.
[10] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 74vº.
[11] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 35vº.
[12] Amador Alves, «o
manco», em janeiro de 1681 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Manuel
e de Maria Gonçalves, do lugar de Redondelo.
[13] «Aos vinte e dois dias
do mês de agosto do ano de mil setecentos, se faleceu da vida presente: Amador
Alves, viúvo, morador no lugar de Gemeses, sem nenhum sacramento, por morrer de
repente; não fez testamento; do que fiz este, era ut supra. O abade José
Mendes. Fez o 1.º ofício, 2.º, 3.º ofício; tem satisfeito tudo. Jorge Alves».
(Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
123).
[14] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 36.
[15] Uma Isabel Pires, viúva,
moradora no lugar de Gemeses, faleceu em 8/1/1703.
[16] «Aos vinte e sete dias
do mês de novembro do ano de mil e seis centos e noventa e três, se faleceu da
vida presente: Catarina Gomes, mulher de Amador Alves o manco, do lugar de
Gemeses, com todos os sacramentos; e por verdade fiz este, era ut supra; não
fez testamento. O abade José Mendes. Fiz o 1.º ofício; é da Confraria do Lago;
fiz o 2.º ofício e fiz o 3.º ofício e tem satisfeito». (Registos paroquiais
de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 117).
[17] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 52vº.
[18] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 15.
[19] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 118.
[20] Manuel Gomes, «dos
Moinhos», em outubro de 1722 foi padrinho de António, filho de João
Rodrigues e de Josefa do Vale, dos Moinhos, (no ramo 567).
[21]
Gonçalo Carvalho de Oliveira [3122], (no ramo 538).
[22] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 18.
[23] «Aos vinte e um de
fevereiro de mil e setecentos e trinta e um, faleceu com todos os sacramentos,
abintestada, Francisca de Miranda, mulher de Manuel Gomes, da aldeia de Xate;
foi sepultada dentro da igreja; e para constar do sobredito, fiz este assento,
era ut supra. O padre João Rodrigues Pereira». À margem: «Fez o
presente, o 2.º e 3.º». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova,
livro misto 4 (1695-1750), folha 148).
[24] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 63vº(?).
[25] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1719), folha 31vº,
(imagem 33).
[26] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 63vº.
[27]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha
147vº.
[28] «No ano de mil e sete
centos e trinta e seis, em os vinte e um do mês de julho, dadas as denunciações
na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado e não
lhe saiu impedimento algum nem eu o soube, mais do que o de Feliciana Gomes,
filha de Domingos Dias, defunto, desta freguesia, que mostrou não proceder
conforme o termo de desistência, conforme constava de uma licença que me foi
mostrada, do reverendo doutor juiz dos casamentos: em presença do padre
Sebastião Dias Carneiro, cura desta igreja de Gemeses, celebrou com palavras de
presente o sacramento do matrimónio, Manuel Gomes, viúvo que ficou de Francisca
de Miranda, da freguesia de Santa Maria de Vila Cova e filho de Amador Alves, o
manco e de sua mulher Catarina Gomes, já defuntos, com Inês Gonçalves, filha
legítima de Manuel Dias e Jerónima Gonçalves, já defuntos, todos desta
freguesia de S. Miguel de Gemeses e o celebraram nesta dita igreja de Gemeses,
estando por testemunhas António da Costa, do lugar do Souto e António
Gonçalves, do lugar de Soutelo, todos desta freguesia de Gemeses e se assinaram
comigo, era ut supra. O padre Sebastião Dias Carneiro. António da Costa. O
abade António Pires». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 80vº).
[29] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1719), folha 36vº.
[30] «Aos seis dias do mês
de julho de mil e setecentos e trinta e dois anos, dadas as denunciações na
forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse
impesimento, em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente do padre
António Valério e de João do Vale, estudantes, da aldeia de Samo e de Manuel
Fernandes, da aldeia de Vila Cova, se receberam Francisco Gomes de Miranda,
filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Francisca de Miranda, já
defunta, da aldeia de Xate e Ângela Manuel, filha legítima de Manuel João e de
sua mulher Maria Domingues, da aldeia do Outeiro, todos desta freguesia e para
consta do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues
Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5
(1719-1774), folha 187vº).
[31] «Aos onze dias do mês
de janeiro do ano de mil e sete centos e quarenta e nove, faleceu abintestada e
com os sacramentos, exceto o da comunhão, por não estar capaz: Ângela Manuel, mulher
de Francisco Gomes de Miranda, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa
Maria de Vila Cova e foi sepultada dentro da igreja dela; do que, para constar,
fiz este termo que assino, era ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes».
À margem: «Fez-se o primeiro ofício; fez-se o 2.º e 3.º; pagaram tudo o que
me (…) e também a reza anual. Tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 69vº).
[32] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 218.
[33] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha
197vº.
[34] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folha
121vº.
[35] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 53.
[36] «Aos três dias do mês
de março deste ano de mil e sete centos e setenta e quatro, faleceu da vida
presente Isabel Margarida, mulher de Francisco Gomes, do lugar do Outeiro, com
todos os sacramentos e foi enterrada dentro da igreja matriz desta freguesia de
Santa Maria de Vila Cova; e para constar fiz este assento, que assino, era ut
supra. António Boaventura Mendes da Costa». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha 40).
[37] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 205.
[38] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 79.
[39]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
87vº.
[40] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 2.
[41]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
95-95vº.
[42] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 121vº.
[43] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha
35vº.
[44] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 138vº.
[45] «Aos quatro dias do
mês de outubro deste ano de mil sete centos e oitenta e quatro, chegou notícia
certa, por certidão do guarda-livros da cadeia de Lisboa, que Manuel José
Gomes, marido de Maria Teresa, do lugar do Outeiro, desra freguesia, era
falecido na mesma cadeia, no ano de mil sete centos e oitenta e para constar
fiz este assento, que assinei, era ut supra. António Boaventura Mendes da
Costa». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807),
folha 65).
[46]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774),
folhas 101vº-102.
[47] «Maria Teresa, mulher de Manuel José Gomes, do lugar do Outeiro, desta
freguesia de Vila Cova, faleceu da vida presente no dia vinte e seis de janeiro
de mil e oito centos e cinquenta e quatro, com todos os sacramentos necessários
e no mesmo dia do dito mês e ano foi sepultada dentro desta igreja matriz, sem
testamento e que para constar fiz este termo, era ut supra. O reitor António
José Gonçalves». À margem: «Fez-lhe o 1.º ofício de 5 padres».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 2 (1853-1871),
folha 2vº.
[48] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 232-232vº.
[49] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 26.
[50] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 74.
[51] Registos paroquiais de
Vila Cova, livro de Nascimentos 1 (1774-1801), folha 7vº.
[52] «Aos dezoito dias do
mês de outubro deste ano de mil e oito centos e treze, faleceu da vida
presente, com todos os sacramentos: Antónia, mulher de Manuel José Gomes, do
lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e foi sepultada
dentro da igreja matriz desta freguesia; e para constar fiz este assento que
assino, era ut supra. O reitor João Batista dos Santos Portela». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 1 (1808-1853), folha
24vº).
[53] Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas 38vº-39.
[54] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha
165.
[55] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas
9vº-10.
[56] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha
31vº.
[57] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 1 (1853-1871), n.º 4, folhas 30vº-31.
[58] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos (1891-1908), n.º 20, folha
38-38vº.
[59] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos de 1882, n.º 2, folhas
3vº-4.
[60] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos (1891-1908), n.º 2, folha
52-52vº.
[61] Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folha 27-27vº.
[62] «Aos três dias do mês
de setembro deste ano de mil e oito centos e dezasseis, dadas as denunciações
na forma do concílio tridentino e constituição deste arcebispado, se receberam
com palavras de presente, com licença do doutor juiz dos casamentos da corte e
cidade de Braga, em face de Igreja, na minha presença e das testemunhas abaixo
assinadas: Manuel José Gomes, viúvo que ficou de Antónia Gomes, do lugar do
Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, com Maria Ventura, viúva
que ficou de Bernardo José, da freguesia de São Tiago de Carapeços; não
receberam as bênçãos nupciais por serem viúvos ambos os contraentes; foram
testemunhas: o padre Manuel José da Costa, o padre António Luís do Vale e o
reverendo Manuel José Gonçalves, todos desta mesma freguesia; e para constar
fiz este assento que assino com as sobreditas testemunhas, era ut supra. O
reitor João Batista dos Santos Portela. O padre Manuel José da Costa. O padre
António Luís do Vale. Manuel José Gonçalves». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folhas 20vº-21).
[63] «Maria Gomes Painço,
solteira, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova, faleceu desta vida
presente, com todos os sacramentos necessários, no dia doze de junho de mil e
oito centos e cinquenta e cinco e no dia treze do dito mês e ano foi sepultada
dentro desta igreja matriz; o que para constar fiz este termo, era ut supra. O
reitor António José Gonçalves». À margem: «Pobre». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 2 (1853-1871), folha 6).
[64] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1801), folha 173vº.
[65] Registos paroquiais de
Vila Cova, livro de Nacimentos 2 (1801-1825, folha 193.
[66] Registos paroquiais de
Vila Cova, livro de Nascimentos 3 (1825-1858), folha 24.
[67] Registos paroquiais de
Vila Cova, livro de casamentos 3 (-), folha 67.
[68] Registos
paroquiais de Vila Cova, livro de batismos 3 (1825-1858), folhas 185vº-186.
[69] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro n.º 771 (nascimentos n.º 3), folha 135.
[70]
Arquivo Distrital de Braga, código de referência: PT/UM-ADB/AC/GCBRG/H-D/026/0005/17148.
[71] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos de 1870, folha 7-7vº. «Caleador» é
sinónimo de “caiador”.
[72]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 5 (1867-1875),
folha 44vº-45.
[73]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de casamentos de 1894, n.º
8, folha 5-5vº.
[74] Registos
paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1895, folha 6-6vº.
[75] Registos
paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1897, folha 1-1vº.
[76] Registos
paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1898, folha 6vº-7.
[77] Registos
paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1900, folhas 1vº-2.
[78] À margem: «N 1 –
Declarada a morte presumida, com data indeterminada no ano de 1928, por
sentença de 17 de fevereiro de 1943, proferida pelo Tribunal Judicial de
Barcelos, 1.ª Secção, 2.º Juízo; Documento n.º 26, maço n.º 5, ano de
1993. Em 24 de Fevereiro de 1993». (Registos paroquiais de S.ª Cristina de
Malta, livro de batismos de 1902, folhas 2vº-3).
[79] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1918), n.º 6,
folha 49vº.
[80] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1901-1908), n.º 21,
folha 83vº.
[81] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1909-1911), n.º 7,
folha 22vº.
[83]
Continua no livro “Os Meus Primos”.
[84] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 6, folha 22vº, n.º
29.
[85]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos (1896-1904),
folhas 3vº-4, n.º 1.
[86] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1891-1900), folha
64, n.º 23.
[87] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), folha
18-18vº, n.º 21.
[88] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), folha 43,
n.º 23.
[89] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1909-1911), folha
47.
[90] Arquivo Distrital de
Braga, registos paroquiais, Vila Cova, livro n.º 5 (773), folha 76, n.º 22.
[91] Registos paroquiais de S.ª
Cristina de Malta, livro de casamentos de 1894, n.º 6, folhas 3vº-4.
[92] Registos
paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1895, n.º 19, folha
7-7vº.
[93] Registos
paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1900, n.º 20, folhas
6vº-7.
[94]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de óbitos de 1902, folha 3.
[95]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), n.º 28,
folha 32.
[96]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908),
folha 67, n.º 19.
[97] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos de 1909, folha 3vº,
n.º 4.
[98] Registos Paroquiais de
Santa Cristina de Malta, bobine 846, livro n.º ?, folha 6, n.º 15.
[99] «Faleceu em 22 de
agosto de 1987, na freguesia e concelho de Barcelos. Assento de óbito n.º 1177,
de hoje. Em 22 de agosto de 1987. Hernâni Santos». (Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 1901-1908, folhas 7vº-8, n.º 23).
[100] No assento de
nascimento, arquivado na Conservatória do Registo Civil de Barcelos, não consta
averbada a data do óbito. Deve ter sido sepultado em Angola.
[101] Código de referência
PT/UM-ADB/AC/GCBRG/H-D/099/46961, (Processo
do passaporte de Armindo Vale Gomes - Arquivo Distrital de Braga - Archeevo
(uminho.pt)).
[102] «Aos 25 de dezembro
de 1601 anos, faleceu João Anes Neto, viúvo, de Gemeses; não fez testamento,
era irmão da Confraria de Nossa Senhora do Lago; faleceu em dia de Natal; e por
verdade o assinei, dia e era ut supra. Gonçalo João». (Registos paroquiais
de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1604), folha 123vº.
[103]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha
1vº.
[104]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha
5vº.
[105]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha
10vº.
[106]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha
18vº.
[107]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha
19vº.
[108] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 94vº.
[109] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 1.
[110]
Deve ser erro, porque este assento fica entre assentos de julho de 1641 e maio
de 1643.
[111] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 71.
[112] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 89.
[113] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 34.
[114] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 35.
[115] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 36.
[116] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 36.
[117] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 9.
[118] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 61.
[119] Aos 24 do mês de
março da era de 625 anos, nesta vila de Esposende, na igreja principal dela,
estando aí o ilustríssimo e reverendíssimo frei dom Afonso Furtado de Mendonça,
arcebispo deste arcebispado de Braga primaz das Espanhas, em visitação, foram
por ele crismadas as pessoas seguintes da freguesia de São Miguel de Gemeses,
os quais todos foram por mim abade, (…?); e por verdade eu, o abade da dita
igreja, assinei dia, mês, era ut supra. Fernando de Oliveira de Azevedo: (…);
Maria, filha de Amador Alves, madrinha Madalena Pires; Andresa, filha de Amador
Alves, madrinha Madalena Pires, (…)». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Gemeses, livro misto 2 (1625-1631), folha 51-51vº).
[120] «Aos onze de setembro
de 642, faleceu João Pires, da Portela, da confraria». (Registos paroquiais
de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1614-1648), folha 90).
[121] «Aos 23 de dezembro
de 636, se faleceu Maria Fernandes, da Portela, mulher de João Pires, da confraria».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1614-1648),
folha 86vº).
[122] «Aos nove dias do mês
de março de mil e seis centos e noventa e três anos, digo aos nove dias do mês
de abril de mil e seis centos e noventa e três anos, faleceu Maria Fernandes,
viúva, da Portela, abintestada; seu genro Belchior(?) de Miranda satisfez ao
ofício (…). Manuel Barbosa Vogado». Registos paroquiais de S.ª Maria de
Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 92vº.
[123] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 98vº.
[124] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 82vº.
[125] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 83.
[126] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folha
5.
[127] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 184vº.
[128] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 195vº.
[129] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 193.
[130] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 90.
[131] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 17.
[132] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 128.
[133] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 80vº.
[134] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93.
[135] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 190.
[136] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 33.
[137]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
40.
[138]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
45.
[139] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93.
[140] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 194vº.
[141] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 214.
[142] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 21-21vº.
[144] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 38.
[145] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 202vº.
[146] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 227.
[147]
Ângela, «solteira, filha de Frutuoso António e de sua mulher Francisca de
Miranda, todos da mesma aldeia», em agosto de 1707 foi madrinha de João,
filho da sua irmã Francisca. Em 1710, em Vila Cova, foi madrinha de Ângela,
filha de Maria, que dizia ser do reino da Galiza. Foi madrinha da sua sobrinha
Mariana, filha de Maria Antónia.
[148] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 181.
[149] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folhas
7vº-8.
[150] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 146vº.
[151] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 79.
[152] «Aos vinte de dezembro
de mil e seiscentos e vinte e um, se faleceu Gil Anes, da Portela; fez manda
verbal». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650),
folha 76).
[153] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 91.
[154] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 76vº.
[155] Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 92vº.
[156] «Aos 24 de novembro
de 638, se faleceu Ana Pires, da Portela, mulher de Fernando Gil, abintestada. António
Marques». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1614-1648),
folha 88.
[157] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folhas 53vº-54.
[158] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 29vº.
[159] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 40.
[160] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 45.
[161] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 32vº.
[162] «Aos dois dias do mês
de outubro do ano de mil e setecentos e um, faleceu da vida presente, com todos
os sacramentos, João Carvalho, viúvo, morador no lugar de Covas de Cima, desta
freguesia de São Lourenço de Celeirós e foi dentro na igreja sepultado no dia
seguinte, com ofício de seis padres, que faltaram dois; e deram a cada um a
esmola de oito vinténs acostumada; de que para constar a verdade fiz este termo
que assinei, no dito dia e mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria».
À margem esquerda: «Fez testamento em que deixou outro ofício e vinte missas
rezadas; tem quitação». À margem direita: «Mandou para o 1.º ofício 120;
deve o mais seu genro António Gonçalves». (Registos paroquiais de S.
Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1688-1716), folha 76).
[163] «Ana Barbosa, mulher
de João Carvalho, do lugar de Covas, desta freguesia de São Lourenço de
Celeirós, faleceu aos vinte e três dias do mês de julho do ano de mil e
seiscentos e oitenta e um e neste dia, que foi o de sua sepultura, teve ofício
de oito padres, de nove lições, a que deram de esmola a oito vinténs e de
obrada em uma cesta de pão e vinho e peixe e duzentos reis e em dinheiro outros
duzentos, em fé do que me assino, hoje, dia, mês e ano ut supra. O vigário José
da Cruz de Faria». À margem: «Fez testamento em que deixou mais 10 missa
rezadas e um ofício de seis padres. Tem pago as missas (…?); falta o ofício de
6 padres. Satisfez». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro
misto 1 (1633-1687), folha 114-114vº).
[164]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 12.
[165] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 35vº.
[166] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1688-1716), folha 49.
[167] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1688-1716), folha 51.
[168] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 17.
[170] Registos paroquiais de
S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folhas 84vº-85.
[171] Mensagem postada no
“Geneanet”, em 2000-10-07: «Tenho muitos
dados sobre dois ramos da família Monteiro de Barros, de S. Tiago de Carapeços,
Barcelos. Gostaria apenas de saber se tem conhecimento da filiação de Mariana
Monteiro de Barros, casada em 1714, em Carapeços. É que pelas datas suponho que
seja irmã ou tia dos dois irmãos Monteiro de Barros, abaixo 1) e 2): 1) Jacinto
Monteiro de Barros, casado em 1719, em Vila Cova, com D. Mariana Ferreira de
Novais Furtado de Mendonça, com geração, em Vila Cova (Barcelos) e em 2.as
núpcias em 1753, com d. Domingas Loureiro de Miranda. Tenho quase a certeza que
ainda existem descendentes em Vila Cova. 2) D. Angélica Maria Monteiro de
Barros, casada em 1722, em Barcelos, com o Dr. Manuel António da Fonseca Vilas
Boas, advogado nos auditórios na vila de Barcelos. Com geração ilustre que
tenho estudada até aos inícios deste século. Aproveito para me apresentar. Sou
barcelense e um interessado em genealogia de famílias da região de Barcelos.
Tenho um grande levantamento feito sobre famílias da região. António Júlio
Limpo Trigueiros»
[172] «Maria da Silva, filha que ficou de Pedro Sepúlveda, do lugar do Rio
desta freguesia (...) e sendo mais perguntada se conhecera Páscoa Maria de
Barros, bisavó do habilitando, disse a não, digo, a não conhecera porém ouviu
dizer fora raptada por um pedreiro as partes de Chaves, donde o mesmo era e com
ela casou e lhe conheceu a filha, chamada D. Angélica, que não era muito
fermosa e se lembra dizia o povo por ser filha de um pedreiro nem por isso a
aperfeiçoara e ela testemunha conheceu os irmãos da dita Páscoa, que a um se
chamava o Dr. Antônio Monteiro de Barros, o outro Manuel Monteiro de Barros e
Mariana Monteiro de Barros, todos boa gente sem nódoa e nunca viu nem lhe
constou fossem castigados por cometerem crime de lesa majestade divina ou
humana.» (Familysearch, Braga, Barcelos, Processos de habilitação
sacerdotal, Pasta 23250, 1788, João Tadeu Gouveia Vila Boas, p. 60 e 61 (do
microfilme)).
[173] Em 1724 foi madrinha de
Manuel, filho do seu irmão Jacinto; nessa data o marido Manuel António estava
ausente no Brasil. Em 1724 foi madrinha de José Luís, filho da sua prima
Mariana. Dona Angélica Maria de Barros, «por procuração que mostrou feita a
seu filho João Barnabé da Fonseca, da vila de Barcelos, por virtude da qual
assistiu ao dito batismo», em fevereiro de 1753, em S.ª Maria de Vila Cova,
foi madrinha de Lourenço José, filho de Francisco Gomes e de Isabel Margarida
de Novais (esta sua sobrinha, filha do seu irmão Jacinto), (no ramo 529).
[174]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 3
(1719-1752), folha 20-20vº.
[175] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”,
“Villasboas”: «§ 55: N 16 MANUEL ANTÓNIO
DA FONSECA, filho de Maria Madalena de Vilas Boas, N 15, serviu os Lugares de
Letras e foi Juiz de Fora de …. Casou com D.ª Angélica Monteiro natural de
Lisboa filha de Manuel Carvalho do Couto de Vimieiro e sua mulher Páscoa Maria,
filha esta de Manuel Monteiro de Barros, médico em Chaves e sua mulher Inês
Pereira, filha esta de Domingos Pereira e Inês Dias e Manuel Monteiro, era filho
de Belchior Monteiro e sua mulher Isabel Gonçalves, de Carapeços.»
[176]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 4
(1752-1804), folha 55.
[177]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11
(1752-1772), folhas 181vº-182.
[178]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11
(1752-1772), folhas 217vº-218.
[179] Processos de habilitação
sacerdotal de João Tadeu Gouveia Vila Boas, 1788, pasta 23250, em https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1971-42624-30437-82?cc=2125025&wc=SSKS-7MJ:363117701,363326401,363329601,1077069331
[180]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11
(1752-1772), folhas 259vº-260.
[181]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11
(1752-1772), folhas 287vº-288.
[182]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 5 (1804-1835),
folha 77vº.
[183]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 10 (1730-1752),
folha 39.
[184]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 10 (1730-1752),
folhas 58vº-59.
[185]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 10 (1730-1752),
folhas 80vº-81.
[186]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, Repartição de Cima, batismos
(1675.1700), folha 146vº.
[187] No assento de batismo de
seu neto João, filho de sua filha Isabel Margarida de Novais, (ver no ramo
841).
[188] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 210vº.
[189] «Aos sete dias do mês de julho deste ano de mil setecentos e setenta e
nove, faleceu da vida presente Jacinto Monteiro de Barros, do lugar do Outeiro
com todos os sacramentos e com testamento. Foi sepultado da Igreja Matriz desta
freguesia de Santa Maria de Vila Cova e para constar fiz este assento que
assino era ut supra. Antônio Boaventura Mendes da Costa.» (Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto n.º 6 (1750-1807), folha
52vº).
[190] «Aos cinco dias do mês de março deste presente ano de mil setecentos e
cinquenta e cinco, faleceu abintestada e com todos os sacramentos Mariana
Ferreira de Novais, mulher de Jacinto Monteiro, do lugar do Outeiro desta mesma
freguesia, foi enterrada na igreja matriz desta mesma freguesia e para assim
constar fiz este assento era ut supra. O Reverendo João José Luís Portela.»
(Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto n.º 6
(1750-1807), folha 11vº).
[191] Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 99.
[192]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de batismos 9
(1716-1730), folha 135.
[193]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de batismos 9
(1716-1730), folha 168-168vº.
[194]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de batismos 9
(1716-1730), folhas 197vº-198.
[195] Maria Jacinta, «solteira,
filha de Jacinto Monteiro Barros, da freguesia de Vila Cova», em janeiro de
1746, em S. Paio de Fão, foi madrinha de Jacinto, filho de Bartolomeu Gonçalves
e de Maria Manuel da Rua da Misericórdia. Em 1750 foi madrinha do seu sobrinho
João, filho da sua irmã Isabel; em 1756 foi madrinha de Maria, sua irmã, filha
da sua madrasta Domingas
[196] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 207vº.
[197] Pedro Geraldes e Gonçalo
Barbosa, foram testemunhas, em S. Lourenço de Celeirós, em junho de 1637, do
casamento de Francisco Dias e de Cecília Francisca, filha de António Gonçalves
e de Catarina Francisca, moradores em Covas de Baixo.
[198] «Aos dezassete dias
do mês de março do ano de mil e seiscentos e quarenta e um anos, faleceu Pedro
Giraldes, da Covas; fez manda, teve no dia de seu enterramento um ofício de
sete padres; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». (Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 95).
[199] «Aos vinte e três
dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e trinta e três anos,
faleceu Isabel Barbosa, mulher de Pedro Geraldes; fez manda; e por verdade
assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». À margem: «Tem cumprido e tem
quitação». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1
(1633-1687), folha 93).
[200] Madalena Domingues, «mulher
de Pedro Geraldes, de Covas», em junho de 1640 foi madrinha de Catarina,
filha de João Domingues, de Treseste.
[201] «Madalena Domingues,
viúva, do lugar de Covas de Cima, desta freguesia de Celeirós, faleceu desta
vida, em os sete dias do mês de maio do ano de mil e seiscentos e oitenta e
três anos; e no dia seguinte foi sepultada, com ofício de 8 padres, de nove
lições; consta que deram de esmola cento e sessenta reis e de obrada um
cruzado, menos um vintém que deve; e por verdade fiz este que assinei, no dito
dia, mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria». À margem: «Fez
testamento, em que deixou (…?) ofício de 6 padres e quinze missas rezadas».
(Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 116vº).
[202] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 2vº.
[203] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folhas
11vº-12.
[204] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagens
27-28.
[205] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 89vº.
[206] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 31.
[207] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 80vº.
[208] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 237.
[209] À margem dos assentos de
batismo e de casamento dos filhos existem averbamentos de emissão de certidões
em 1767, 1774, 1775 e 1781.
[210] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 58.
[211] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 61.
[212] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 58.
[213] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 63.
[214] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 59.
[215] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 3.
[216] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 4vº.
[217] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha
153-153vº.
[218] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 7.
[219] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 162vº.
[220] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 10.
[221] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 165.
[222] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 13.
[223] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 14vº.
[224] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 18.
[225] Registos
paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 35 (dos
casamentos).
[226] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 21vº.
[227] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 24.
[228] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folhas
169vº-170.
[229] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 34vº.
[230] Maria, «filha de
Mariana Francisca, irmã do dito Gaspar Francisco», em novembro de 1689, foi
madrinha de João, filho do seu irmão Gaspar.
[231] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 49.
[232] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha
236-236vº.
[233] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 251vº.
[234] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folhas
22vº-23.
[235] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 84vº.
[236] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 39vº.
[237] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 47vº.
[238] Gonçalo, «solteiro,
filho de Mariana Francisca, de Covas, tio da criança», em abril de 1698 foi
padrinho de Frutuoso, filho do seu irmão Gaspar.
[239] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha
247-247vº.
[240] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 52.
[241] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 57vº.
[242] Lourença, «solteira,
filha de Mariana Francisca, viúva, de Covas, tia do batizado», em janeiro
de 1702 foi madrinha de Francisco, filho do seu irmão Gaspar.
[243] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 255vº.
[244] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 3vº.
[245] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 95.
[246] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 7vº.
[247] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 13
(dos óbitos).
[248] Pedro Giraldes e Gonçalo
Barbosa, foram testemunhas, em S. Lourenço de Celeirós, em junho de 1637, do
casamento de Francisco Dias com Cecília Francisca, filha de António Gonçalves e
de Catarina Francisca, moradores em Covas de Baixo.
[249] Em
1654 foi padrinho de Catarina, filha de Gonçalo Rebelo, da aldeia de Covas.
[250] «Gonçalo Barbosa,
viúvo, do lugar de Covas de Baixo, desta freguesia de Celeirós, faleceu em os
vinte dias do mês de setembro do ano de mil e seiscentos e oitenta e três anos
e no dia seguinte de sua sepultura teve ofício de oito padres, de nove lições, que
deixou em seu testamento, a que deram de esmola oito vinténs e de obrada
quatrocentos reis e velas; e por verdade fiz este que assino, hoje, dia, mês e
ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria». À margem: «Fez
testamento público em que deixou mais outro ofício de 7 padres e dez missas
rezadas (…)». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto
1 (1633-1687), imagem 27).
[251]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 2.
[252] «Aos vinte dias do
mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e trinta e seis anos, recebi eu
Pedro Jorge, vigário desta igreja, por palavras de presente, a Gonçalo Barbosa,
filho de Pedro Giraldes e de Isabel Barbosa, sua mulher, com Maria Domingues,
filha de Domingos Pires, de Covas e de sua mulher Isabel Pires, todos desta
freguesia; foram testemunhas Gonçalo Jácome, Paulo Carvalho, Domingos
Gonçalves, do Assento e Gonçalo Cande(?) e Martim Fernandes, todos desta freguesia;
e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». (Registos paroquiais
de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folha 9).
[253] «Aos vinte e oito
dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e trinta e seis, faleceu
Maria Domingues, mulher de Gonçalo Barbosa; abintestada, teve ao dia um ofício
de sete padres, deu de obrada trezentos reis; e por verdade assinei aqui, era
ut supra. Pedro Jorge». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro
misto 1 (1633-1687), folha 94).
[254]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 4vº.
[255] Em 1639 foi madrinha de
Ana, filha de Domingos Jácome, de Cruz. Ana Fernandes, «mulher de Gonçalo
Barbosa, de Covas», em novembro de 1659, foi madrinha de Gaspar, filho do
seu cunhado Domingos Geraldes.
[256] «Ana Fernandes,
mulher de Gonçalo Barbosa, do lugar de Covas de Baixo, dei à sepultura em os
oito dias do mês de setembro de 667; deu de obrada 200 reis em dinheiro e no
dia seguinte, que se lhe fez o ofício de presente, teve ofício de nove padres,
a que deram de esmola 160 reis; declaro que também veio de obrada com os 200
reis, uma cesta que valeria outro tanto; e ao ofício não deu obrada, por erro e
mandou depois; e por verdade me assino, dia que foi 9 de setembro do ano de mil
e seis centos e setenta e sete. O vigário José da Cruz de Faria». À margem
direita: «Abintestada, que não estava havia anos, capaz a testar». À
margem esquerda: «Fez mais 2 dois ofícios de 9 padres, como o presente. Tem
quitação». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1
(1633-1687), imagens 14-15).
[257] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folha 70
[258]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 6.
[259] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 72.
[260] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 92.
[261] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 32.
[262] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 34vº.
[263] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 37.
[264] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 41.
[265]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 8.
[266]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 8.
[267] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 75.
[268] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 15 dos
óbitos.
[269] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 16 dos
óbitos.
[270] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 22.
[271] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folha 81.
[272] Maria, «filha de
Gonçalo Barbosa, de Covas», em agosto de 1663, foi madrinha de Maria, filha
do seu tio Domingos Giraldes.
[273] Registos
paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 18vº.
[274] Registos
paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 11.
[275] Registos
paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 12.
[276] Registos
paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 102.
[277] Registos
paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 3 (1717-1773), imagem 131.
[279] Registos
paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 14.
[280] «Ana,
filha de Gonçalo Barbosa», em 1653 foi madrinha de Ana, filha de Cosme
Fernandes.
[281]
Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687),
folha 18.
[282] «Belchior Monteiro,
soldado de infantaria», em julho de 1649, na vila de Chaves, foi testemunha
no casamento de António Rodrigues com Antónia Fernandes.
[283] «É sita nesta
freguesia a casa e quinta de Carapeços, de que trata o conde D. Pedro, Título
25, a qual foi depois conhecida pelo nome de quinta da Madureira, composta,
segundo diz o P.e Carvalho na sua Corografia Portuguesa, a fl. 226,
volume I, «de muitas fazendas, matas, monte e sabidos». / Foi senhor dessa
quinta João de Carapeços, casado com D. Maria Martins de Carvalho, e depois o
Infante D. Pedro, conde de Barcelos, que a deu a Pero Coelho, grande valido e
do conselho de el-rei D. Afonso IV. / Sendo este Pero Coelho um dos assassinos
de D. Inês de Castro, D. Pedro I, para vingar aquela morte, mandou-lhe
arrancar, durante um banquete em Santarém, o coração pelas costas estando vido.
/ Não contente com isso, este rei confiscou-lhe, juntamente com todos os seus
bens, esta quinta da Madureira, que foi comprada pelo arcebispo de Braga D.
Gonçalo Pereira. / Este arcebispo, fazendo dela prazo, passou-a por venda para
os Figueiredo de Chaves.» (Teotónio da Fonseca, “O Concelho de Barcelos Aquém e Além-Cávado”, Barcelos,
1948.
[284] «Aos três dias do mês
de março do ano de mil e seis centos e oitenta e um, faleceu Belchior Monteiro,
do arrabalde do Anjo; fez testamento e nele deixou uma missa a São Pedro de
Rates e uma a Nossa Senhora do Pópulo, por esmola de um tostão; está sepultado
nesta igreja; o testamento entreguei a quem aqui assinou; hoje dia, mês e era
ut supra. O padre António Vaz. Marcos de Sampaio». À margem: «Dita
missa». (Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de óbitos
(1669-1684), folha 69vº).
[285] Em 1655, «Isabel
Gonçalves, mulher de Belchior Monteiro», foi madrinha de António, filho de
João de Aguiar e de Maria Martins, da vila de Chaves. (Registos paroquiais de
S.ª Maria Maior de Chaves, livro de batismos (1648-1671), folha 32). Em 1660, «Isabel
Gonçalves, mulher de Belchior Monteiro, moradores nesta vila”, foi madrinha
de Isabel, filha de Bartolomeu Rebelo, soldado e de Maria da Fonseca, solteira.
(Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de batismos
(1648-1671), folha 32).
[286] «Aos vinte e dois dias do mês de abril de mil seiscentos e setenta e
nove faleceu Isabel Gonçalves de Barros, mulher que foi de Belchior Monteiro,
feitor da quinta dos Madureira, abintestada e recebeu os sacramentos em
conformidade. Foi sepultada aos vinte e dois na capela da quinta, ao lado
esquerdo da sepultura grande e para constar fiz e assinei este termo. O Abade
António Monteiro»; à margem: «Isabel
Gonçalves de Barros, teve ofício de corpo presente de seis missas e ofício de
mês seis missas e não teve aqui mais missas porque se ausentou seu marido para
Chaves. Pagou Belchior Monteiro a reza atrasada do ano. Deu-se o 3º ofício».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro de óbitos (1656-1726) p.
14 (do microfilme).
[287] Registos
paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro misto (1648-1671), folha 30.
[288] «Nasceu na freguesia
de Santa Maria Maior, Chaves, Portugal, no ano de 1649. Matriculou-se em 1679
na Universidade de Coimbra, onde cursou a faculdade de Artes, formando-se em
1682 e também cursou a faculdade de Medicina, formando-se no ano de 1685. O
Doutor Manuel Monteiro de Barros, já licenciado, foi médico em Chaves e em 1706
já assistia na vila de Barcelos. Foi nesse lugar que ele conheceu Inês Pereira,
a mulher com quem se casou em 1674, nascida no ano de 1653 na freguesia de
Santiago de Carapeços, Barcelos, Braga, Portugal, filha de Domingos Pereira e
Inês Dias. Manuel e Inês morreram no ano de 1735.»
(https://monteirodecastro.wixsite.com/genealogia/ascendencia-e-historia-de-vida,
em 2020).
[289]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de batismos
(1648-1671), folha 16.
[290]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha
20.
[291] «Manuel Monteiro de
Barros, avô paterno do justificante, era natural desta vila de Chaves, batizado
na igreja de Santa Maria Maior e morador na Rua do Sal e que nunca exercitara
ofício mecânico, antes era descendente de nobres e por tal foi sempre reputado;
e juntamente era inteiro e legítimo cristão velho e andava em hábito clerical,
pois tinha ordens menores, sem que nunca desmerecesse o conceito de bom ou
cometesse crime infame; e que se ausentara para a cidade de Lisboa, sem que
jamais voltasse a esta terra, por cuja razão ignora, ela testemunha, que estado
o sobredito seguiu». (“Diligência
de habilitação para a ordem de cristo de Manuel Monteiro de Barros”, 1767-05-19, https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7637350,
imagem 28).
[292]
Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, repartição de cima, livro
misto (1671-1699), folha 99vº.
[293]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro misto 2 (1662-1711), folha
32.
[294] Registos
paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, repartição de Cima, livro misto (1671-1699),
folha 43vº.
[295]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha
43vº.
[296] Manuel Monteiro de
Barros, «boticário. Morador na Rua Direita», em fevereiro de 1721, foi
padrinho de Ana, filha de Francisco da Costa e de Ana pereira, moradores na Rua
Direita.
[297] “Diligência de habilitação para a ordem de
cristo de Manuel Monteiro de Barros”,
1767-05-19, https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7637350,
imagens 57ss.
[298]
Registos paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Vialonga, livro de óbitos 4
(1749-1767), folha 158vº.
[299]
Registos paroquiais de N.ª S.ª da Vitória, livro misto 4 (1705-1718), página
26.
[300]
Registos paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Vialonga, livro de batismos 4
(1727-1746), folha 80vº.
[301] Natural de Vialonga,
termo de Lisboa, médico no Hospital de Nossa Senhora da Luz, Lisboa, filho de
Manuel Monteiro de Barros, natural de Santiago de Carapeços, termo de Barcelos
e de sua mulher Maria Pereira, natural de São Martinho de Vila Frescaínha,
termo de Barcelos; neto paterno do Dr. Manuel Monteiro de Barros, natural da
freguesia de Santa Maria Maior, Chaves, médico Barcelos e de sua mulher Inês
Pereira, natural de Carapeços; neto materno de Manuel Francisco, natural de São
Mamede de Arcozelo, termo de Barcelos e de sua mulher Maria Pereira, natural de
Vila Frescaínha. (Diligência
de habilitação para a Ordem de Cristo de Manuel Monteiro de Barros - Arquivo
Nacional da Torre do Tombo - DigitArq (arquivos.pt)
[302] «Manuel Monteiro de
Barros (✦ 1684 - † 1764), cavaleiro fidalgo da casa real, que
seguiu os passos de seu pai e foi médico da câmara do Rei de Portugal e do
convento das religiosas de Nossa Senhora da Luz, freguesia de São Lourenço de
Carnide, antigo termo de Lisboa, onde ali se casou com Maria Joaquina Sauvan».
(https://monteirodecastro.wixsite.com/genealogia/ascendencia-e-historia-de-vida,
em 2020).
[303] Family Search, Braga,
Barcelos, Processos de habilitação sacerdotal, Pasta 23250, 1788, João Tadeu
Gouveia Vila Boas, p. 57 (do microfilme)
[304] João Vieira Repincho, «todos
desta freguesia», em dezembro de 1680, em S. Miguel das Marinhas, foi
padrinho de João, filho de João Martins da Regada [1838], (no ramo 815).
[305] «Aos trinta de novembro de mil setecentos e catorze, nesta igreja de
São Tiago de Carapeços, casaram por palavras de presente, na forma que dispõe o
sagrado concílio tridentino e constituições deste arcebispado primaz, em minha
presença: João Vieira, filho de João Vieira Repincho e Madalena de Araújo, da
freguesia de São Miguel das Marinhas, termo da vila de Esposende e Maria
Monteiro de Barros, filha legítima do doutor Manuel Monteiro de Barros e de sua
mulher Inês Pereira, desta dita freguesia de São Tiago de Carapeços; foram
testemunhas o doutor João Vieira Repincho, da freguesia de São Miguel das
Marinhas e André, solteiro e Pedro Francisco, ambos desta freguesia, que aqui
assinaram e a maior parte da freguesia; do que fiz este termo que assinei, dia,
era e mês ut supra. O abade Frei Braz Mendes Soro». (Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3
(1656-1726), folha 124). O nome da cônjuge “Maria” estará errado.
[306]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de óbitos 1 (1723-1763),
folha 13vº.
[307]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro misto 3 (1698-1719), folha
85-85vº.
[308] «A margem: Manuel José, filho legitimo de João Vieira Repincho e de sua
mulher Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote, desta freguesia de São
Miguel das Marinhas, nasceu a 6 de dezembro de 1716 e foi batizado pelo
Reverendo Padre João Gonçalves de minha licença, aos vinte e dois dias do mês
acima; foram padrinhos Manuel Monteiro de Barros casado com Ana Barbosa de
Faria, da vila de Barcelos e Joana de Jesus Maria José, filha de Manuel Caminha
de Morais e de Inês Coelho, da vila de Esposende e por ser verdade fiz este
assento que assinei com o padrinho e como testemunha o licenciado Alexandre
Vieira. Dia, mês e era supra. O Vigário, Urbano de Faria Machado. Manuel
Monteiro de Barros. Alexandre Vieira». (Livro de batizados, folha 875).
[309] Sobre os “Monteiro de
Barros” no Brasil, ver a obra de Frederico Brotero de Barros, “A FAMÍLIA MONTEIRO DE BARROS”.
(Maurício J. Monteiro de Barros, Rio de janeiro, Carapeços Online.htm).
[310] Edward Rodrigues da
Silva, “Famílias mineiras: Álvares
Correa, Almeida; Drummond; Lara, Mendonça, Monteiro de Barros; Monteiro de
Castro, Negreiros; Pinto de Góis e Lara; Rezende, Ribeiro; Ribeiro De Avelar,
Sá E Castro”, Revista da ASBRAP n.º 23, folhas 361 e ss.
[311]
Salvador de Moya, “Anuário Genealógico
Brasileiro”, Vol. VIII, 1946, páginas 107-112.
[312] «O doutor Lucas
António Monteiro de Barros, solteiro, batizado na freguesia de Nossa Senhora
da Conceição das Congonhas do Campo, comarca de Vila Rica, bispado de Mariana,
filho de Manuel José Monteiro de Barros, já defunto, batizado na freguesia de
São Miguel das Marinhas, termo de Esposende, arcebispado de Braga e de sua
mulher dona Margarida Eufrásia da Cunha Matos, batizada na freguesia de Nossa
Senhora do Pilar do Ouro Preto, distrito de Mariana e na mesma recebidos e dona
Maria Teresa Joaquina Sauvan Monteiro, solteira, ambos moradores nesta
freguesia, na Rua do Loreto, batizada na freguesia de São Lourenço de Carnide,
termo desta cidade e filha do doutor Manuel Monteiro de Barros, batizado na
freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Vialonga e de sua mulher dona Maria
Joaquina Sauvan de Barros, batizada nesta freguesia e recebidos na sobredita de
São Lourenço de Carnide», casaram em N.ª Sr.ª da Encarnação, Lisboa, no dia
24 de abril de 1790. (Registos paroquiais de N.ª Sr.ª da Encarnação, livro de
casamentos (1785-1792), folha 150vº).
[313] Lucas
Antônio Monteiro De Barros, º Visconde De Congonhas Do Campo - Árvores
genealógicas do MyHeritage - MyHeritage
[314]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro misto 3 (1698-1719), folha
173.
[315]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de nascimentos 1
(1719-1750), folha 5vº.
[316]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de óbitos 1 (1723-1763),
folha 76.
[317]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de nascimentos 1 (1719-1750),
folha 19.
[318]
Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de nascimentos 1
(1719-1750), folha 51.
[319] Felgueiras Gayo, “Nobiliário
de Famílias de Portugal”, Tomo 28, Folha 267, Título de Villas-Boas,
§ 55, N 16: «§ 55 / N 15 MARIA MADALENA
DE VILASBOAS filha de Maria de Vilas Boas N 14 do § 47 casou com oL.do João da
Fonseca, fº. de António da Fonseca e Ana Antónia, receberam-se na vila de
Barcelos aso 23de julho de 1679 onde declaram os pais16 Manuel António da
Fonseca / N 16 MANUEL ANTÓNIO DA FONSECA fº. de Maria Madalena de Vilasboas N
15 serviu os Lugares de Letras e foi Juíz de Fora de
................................ Casou com D. Angélica Monteiro natural de
Lisboa, filha de Manuel Carvalho do Couto de Vimieiro e sua m.er Páscoa Maria
filha esta de Manuel Monteiro de Barros médico em Chaves e sua m.er Inês
Pereira filha esta de Domingos Pereira e Inês Dias e Manuel Monteiro era fº. de
Belchior Monteiro e sua m.er Isabel Gonçalves de Carapeços / 17 D. Crescência
da Fonseca Vilas Boas, mulher de Paulo da Costa Botelho, c.g. no ttº. de Costas
§ 169 N 9 / 17 D. Rosa / 17 D. Josefa, recolhida e hoje freira em Lisboa / 17
D. benta / 17 João Barnabé da Fonseca, Proprietário de um ofício de escrivão na
ouvidoria teve B.»
[320]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha
23.
[321] «Aos onze de agosto de mil e seis centos e setenta e três, morreu Inês
Dias, mulher que foi de Domingos Pereira, do Coval; foi seu corpo sepultado
dentro da igreja, na sepultura de seus parentes. Confessou-se comigo, dei-lhe o
santíssimo viático e unção. O abade António Alves Monteiro». À margem
esquerda: «Não fez testamento. Tem quitação». À margem direita: «Fez-se
o 1.º ofício de cinco clérigos; fez-se o mês de cinco; fez o ano de 4». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha 56vº.
[322]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 2 (1616-1656), folha
41vº.
[323] Em
1680 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão João.
[324] Registos
paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1656-1726), folha 103v.
[325]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha
5vº.
[326]
Registos paroquiais de S.ª Leocádia de Tamel, livro misto 3 (1675-1705), folha
39.
[327] Registos
paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1656-1726), folha 38vº.
[328]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha
10.
[329] João Pereira, em 1684,
foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Inês.
[330] Registos
paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha 38.
[331] Registos
paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha 41vº.
[332]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha
12vº.
[333] «Em os oito de junho de sete centos e cinco anos, fizeram os herdeiros
de Pedro ausente, o seu bem da alma, por faltar desta freguesia há muitos anos,
o qual era filho de Domingos Pereira e sua mulher Inês Dias, já defuntos,
moradores que foram no lugar do Coval desta freguesia e para clareza fiz este
assento que assino era ut supra. O encomendado Gabriel de Amorim de Antas».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 2 (1616-1656), folha
76).
[334]
Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 2 (1616-1656), folha
44.
[335] Assento importante para
a análise desta família: «Aos vinte e nove dias do mês de maio de mil e seis
centos e noventa e oito anos, se receberam nesta igreja, digo capela de Santo
André, desta freguesia, dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino: frei Estácio de Novais e Araújo, filho que ficou do
mestre de campo frei Estácio de Novais e Araújo e sua mulher dona Ângela Pais
Lopes, freguesa da freguesia de São Pedro de Maximinos, extra muros da cidade
de Braga e dona Mariana Ferreira Furtado de Mendonça, filha de Baltasar
Correia Rego, já defunto e sua mulher dona Jerónima Francisca Ferraz, todos
desta freguesia; foram dispensados em 4.º grau de consanguinidade; sendo
testemunhas o reverendo padre Francisco Ferreira, de Xate e João de Benevides,
da Portela e João Rodrigues, de Samo, todos desta freguesia; e por verdade fiz
este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado». (Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folhas
77vº-78). Moraram em S. Pedro de Maximinos, Braga.
[336]
Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750),
folha 5.
[337] «Aos quatro dias do
mês de dezembro do ano de mil e setecentos e onze anos, faleceu da vida
presente: Manuel Domingues, do lugar de Vila Nova; foi casado com Maria
Gonçalves; foi com todos os sacramentos e foi enterrado na igreja; ficaram seus
filhos e genros por herdeiros e não fez testamento porque ele tinha repartido a
sua fazenda por escritura; e por tudo ser verdade me assino, era ut supra. O
vigário João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro
misto 3 (1666-1731), folha 48vº).
[338] «Aos onze dias do mês
de dezembro do ano de mil e setecentos e três anos, faleceu da vida presente:
Maria Gonçalves, mulher de Manuel Domingues, do lugar de Vila Nova; e andava na
Confraria de Nossa Senhora do Lago e se lhe fez o presente ofício, como é uso e
costume; e não fez testamento; e por tudo ser verdade me assino, era ut supra.
João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto
3 (1666-1731), folha 38vº).
[339]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha
33.
[340]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha
14vº.
[341] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 11.
[342] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 19.
[343]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha
23vº.
[344]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha
65vº.
[345] Registos paroquiais de
S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 69vº.
[346]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha
142vº.
[347] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 60vº.
[348] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 116-116vº.
[349] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 155-155vº.
[350] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 119.
[351] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 164-164vº.
[352] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas
122vº-123.
[353] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 165vº.
[354]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha
73vº.
[355]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha
74.
[356] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 142.
[357] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 116.
[358] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 152vº.
[359] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.
[360] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.
[361] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.
[362] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.
[363]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha
77vº.
[364]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha
80vº.
[365] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 143.
[366] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 18.
[367] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 118vº.
[368] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 120.
[369] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas
121vº-122.
[370] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 160.
[371] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=antonio+joao;n=rateira
[372] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=maria;n=joao;oc=1
[373] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 125.
[374] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 126.
[375] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas
3vº-4.
[376] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
8.
[377] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 167vº-168.
[378] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 53vº.
[379] «Aos dez dias do mês
de dezembro de mil e setecentos e quinze anos, faleceu, com todos os
sacramentos, abintestado, Manuel Domingues, marido de Domingas Francisca, de
Vila Cova; foi sepultado dentro da igreja; sua mulher fica obrigada ao bem
fazer de sua alma; e para constar do sobredito fiz este assento, era ut supra.
O reitor João Rodrigues Pereira». À margem: «Fez o presente e o 2.º e o
3.º; tem satisfeito; tem quitação», (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 139vº).
[380]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
57vº.
[381] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 15.
[382] Este registo está muito
ilegível, pelo que não se faz aqui a sua transcrição. (Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 20).
[383] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 183.
[384] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 16vº.
[385] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 217vº.
[386]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
123vº.
[387] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas
10vº-11.
[388]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
133.
[389] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 28.
[390] Vicente Martins «e
Maria Paula, tios paternos da batizada», em setembro de 1757 foram
padrinhos de Rosa Maria de Jesus, filha do seu irmão João Batista
[391] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 20-20vº.
[392] «Aos três dias do mês
de setembro deste ano de mil e oito centos e catorze, faleceu da vida presente,
em casa de José Correia, dos Moinhos, com todos os sacramentos: Maria, mulher
de João Batista Martins, do lugar e freguesia de Vila Cova e foi sepultada
dentro da igreja matriz desta mesma freguesia; e para constar fiz este assento,
que assino. Santa Maria de Vila Cova, era ut supra, O reitor João Batista dos
Santos Portela». À margem: «Pobre». (Registos paroquiais de Vila
Cova, livro de óbitos 1 (1808-1853), folha 26vº).
[393] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
206-206vº.
[394]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
102-102vº.
[395] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folhas
115vº-116.
[396] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 131-131vº.
[397]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
80.
[398]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
63vº.
[399]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
7.
[400] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 89vº.
[401]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
13vº.
[402] «Tombo de Vila Cova
de 1601:
«Aos vinte e dois dias do mês de maio do ano de Mil
seis centos e hum anos em a Freguesia de Santa Maria de Vila Cova, dia a seguir
do que o dito juis para esta demarcação e limite da Comenda farão a saber
Domingos Affonso de Samo, Louvado por parte do Procurador do Comendador e Gonçalo Anes Cardozo,
outro sim morador em a dita Freguesia e Comenda de Villa Cova tomado por
louvado por ele Juis a reuniao das partes confrontantes os quais Louvados forão
os limites de Freguesia de Villa Cova e a confrontação e demarcação pela
maneira seginte = Demarcação = Comessa a dita freguesia em hum marco grande que
ele Juis mandou meter no Monte de Samo, a mamoa dele se vai direito aos penedos
chamados dalte fere nos cuais esta hua cruz esculpida e dos ditos penedos dalta
fere torna e se vai atravesando diretamente athé dar numa cruz dos marmurais
digo marmueirais aonde esta hum marco com hua cruz esculpida partindo da parte
do sul com a Freguesia de Prilhal e dahi se vai ladeira acima aos penedos donde
estava a Casinha de São Miguel o Anjo antigamente a dar nos penedos mais altos
em os cuais ele Juis mandou escrever outra crus no penedo mais alto deles e dos
ditos penedos se vai sempre pello bertente e cume do monte e da lomba do cião
athé dar na cova do foio partindo do sul sempre com a igreja de Prilhal e da
dita cova do foio se vai sempre pela vertente aos penedos do atalho das
portelinhas e deles vai dar direito ao Monte do Cidral a huns penedos que estão
no cimo do monte aonde ele Juis mandou por hua crus e dahi vai direito a crus
dos marmueirais que está junto ao caminho que vai para Villar do Monte.
Partindo sempre do nascente com Creixomil e dos ditos Marmueirais ao penedo
redondo que esta empondo(?) e do dito penedo vai direito a hum penedo grande
que esta no outeiro do cumo e dahi vai direito as Lages do cumo athe dar em hum
penedo que tem em cima huma gateira e dahi vai dar ao Campo do Crasto partindo
sempre com a freguesia de Villar do Monte e do dito Campo do Crasto vai costa abaixo athe dar nos penedos grandes
da Coutada em hum dos cuais ele juis mandou esculpir hua crus e do dito penedo
da dita crus dece abaixo as paredes da coutada e por elas abaixo aos Muinhos do
Janico que estão no Ribeiro dos feitos e deles torna a subir junto a parede da Chão que vai dar na Costa
da Cerra e dahi vai por lucume do Monte dar nos penedos do Lombão partindo do
Norte com a Freguesia dos feitos e dos ditos penedos do Lombão vai Costa avaixo
dar em hum Marco que está dentro em hua bouça em que ele Juis mandou por hua
cruz e do dito marco se vai direito que esta junto as bouças da figuueiró a
humas pedras chamadas o padrão da
figueiró onde o Juis mandou fazer hua cruz e já antes estava feita nas ditas
pedras ao pico e dahi torna contra o norte a humas pedras chamadas de pena
muçada aonde o dito Juis mandou fazer outra crus e lá tinha sgnal antigo de
humas covas feitas ao pico partindo sempre sempre desta parte com Santo André
de Palme e dahi torna contra os penedos que estão junto aos Lagos da pena da
figueiró aonde outro sim o Juis mandou
por outra crus e dahi corre direito ao canto do Carvalheiro athé dar no penedo
grande do Carvalheiro aonde o dito Juis mandou por outra crus e dahi corta
direito ao penedo que está dentro na
Vinha que ficou de Domingos Fernandes aonde o dito Juis mandou fazer outra crus
e dahi vai direito a crus que esta no Caminho a Cancela do Caniço que está
entre frossos de Mareçes e dahi se vai para a outra que entrada que vai de
frosso para Villa Cova athé dar no penedo da pena dagra aonde fica outra crus
do Abito que o Juis mandou por e dahi vai aos penedos de Carvalhido aonde outro
sim mandou esculpir outra crus e dahi vai a boca da Cangosta dentre o
Sanguinhal aos Lobrigos e dahi vai sempre por valados dos Lobrigos athé o Monte
da barziala athé dar em hum penedo que está no
monte junto a bouça da barziala aonde o dito Juis mandou fazer outra
crus do havito e dhai direito ao Monte das Lages e vai por parede das bouças do
Cardoso das Lages e vai sempre pela parede das ditas bouças do Cardoso athé dar
em hua bouça que se chama de trezende a
qual bouça toda hé do lemite de Villa Cova athé chegar de trezende a dar em hum
penedo que está no canto da bouça de trezende digo boca de trezende na qual o
Juis mandou esculpir outra crus e dahi fas volta contra o poente sempre por
vallo e parede athé dar em hum penedo grande que está na Agra de Terrozo aonde
o Juis mandou por outra crus e dahi vai por um Comoro de Vallo Velho athé dar
em hum penedo que está sobre a bouça do campo partindo sempre do poente com a
Freguesia de S. Claudio e com Freguesia de Palmeira e do dito penedo ahum marco
que está acima do Muinho de Guimarens, no qual o Juis mandou por hum marco alto
com uha crus e dahi dece ao Ribeiro e se vai pela Agoa dele acima athé dar no
canto da bouça de Amador Domingues e dahi pelo meio dela a hum penedo aonde
puserão crus e do dito penedo vai direito a hum Marco que está junto ao Ribeiro
das bouças em o qual meteo no valado de Amador Domingues e dahi passa ao
caminho de entre as bouças e se vai para a Agoa do Rego das barrocas athé o
campo da barroca athé ao meio dele e dar em hum marco que está junto o dito
rego e dele atraveça ao dito campo e vai dar noutro marco que está junto ao
valado do caminho que vem da cancela da estrada e dahi vai direito junto ao
valado dar à cancela da Agra das pennas e delas pela estrada acima as penedas
de Mantes e das ditas penedas pelo caminho publico acima athé as penedas das
valinhas vai dar direito a hum marco que está na Agra gestal e dahi a outro
marco que está junto a hua parede de Diogo Martins aonde o Jyuis mandou por hua
crus e do dito marco vaui dar no canto de hua casa em que ele Juis mandou
esculpir hua crus e da dita casa se vai direito ao valado e comoro antigo das
barreiras em o qual ele Juis mandou por outro marco e dahi corre pello dito
comoro antigo e vai dar ao marco da Mamoa onde começou, partindo do sul com
Banho e houverão eles Louvados a dita demarcação por acavada estando a tudo
presentes para testemunhas Martins Pires e Miguel Francisco Martins Domingues e
Pedro André Castilhano de Villa Cova e Fernam Pires de Vila Cova.» (http://www.vilacova.maisbarcelos.pt/?vpath=/inicio/historia/documentos/).
[403] «Aos quatro dias do
mês de agosto do ano de mil e seiscentos e cinquenta e oito, faleceu Gonçalo
Anes Cardoso, de Vila Cova, fez manda ambas mãos em que ordena se lhe fizessem
dois ofícios, um da Confraria de Lago, outro da confraria Nova de Nossa
Senhora; ambos estão feitos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila
Cova, livro misto 2 (1651-1680), folha 152 (imagem 10).
[404] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 3vº.
[405] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 5.
[406] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 91.
[407] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 19.
[408] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 20.
[409] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 23.
[410] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 20vº.
[411] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 28vº.
[412] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 83vº.
[413] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 88vº.
[414] «Aos quinze dias do
mês de dezembro de seis centos e sessenta e quatro anos, faleceu abintestada,
Maria Gonçalves, viúva que ficou de Gonçalo Enes Cardoso, de Vila Cova; tem se
lhe feito o presente e mês». À margem: «Tem satisfeito e tirado
quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto M2
(1651-1680), folha 162vº).
[415]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
55vº.
[416]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
36vº.
[417] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 40.
[418] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 106.
[419]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
44.
[420] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 106.
[421] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 7.
[422]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
25.
[423] “Dez
de agosto de 635”.
[424]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
34.
[425] Manuel Martins
Casteleiro, em março de 1695 foi padrinho de Manuel, filho de João Francisco e
de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).
[426] O assento não continua
no verso da folha. (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto
2 (1650-1680), folha 95).
[427]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
12vº.
[428]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
17vº.
[429]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
38vº.
[430]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
52vº.
[431] «Aos dezoito dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e
quarenta e seis, faleceu com os sacramentos da confissão, comunhão, extrema-unção,
Brás Martins, marido de Francisca João, do lugar de Vila Cova, com testamento;
foi sepultado dentro da igreja e para constar fiz este assento, dia, mês e ano
ut supra. O reitor José dos Santos Rebelo». (Registos paroquiais de S.ª Maria
de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 164vº).
[432]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
25vº.
[433] «Aos vinte e sete dias do mês de agosto do ano de mil e sete centos e
quarenta e sete, faleceu com todos os sacramentos Francisca João, viúva que
ficou de Brás Martins, do lugar de Vila Cova, desta freguesia de Santa Maria de
Vila Cova e tinha feito testamento juntamente com seu marido, em que dispôs se
fizesse por sua alma o uso e costume e mais seis missas rezadas e foi sepultada
dentro da igreja, que para constar fiz este termo que assino, dia, mês e ano ut
supra. O reitor Francisco Pereira Mendes». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 168).
[434] «Testamento com que
faleceu Francisca João: Como Francisca João, viúva de Brás Martins, do lugar de
Vila Cova desta freguesia, faleceu aos vinte e sete dias do mês de agosto do
ano de mil e sete centos e quarenta e sete, com o mesmo testamento que juntamente
tinha feito com seu marido e não dispôs mais nada do que nele tinha disposto e
por se já achar treladado neste livro a folhas trinta e quatro e seguintes, por
isso não tornei aqui a tresladar, que só para constar fiz esta declaração ou
termo, que assino, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1
(1694-1760), folha 39vº.
[435]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694),
folhas 52vº-53.
[436] «Testamento com que
faleceu Brás Martins, de Vila Cova: Em nome de Deus, ámen. Saibam quantos este
publico instrumento de manda e testamento
e últimas vontades (…) lugar e mais válido seja, virem, que no ano do
nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil e setecentos e quarenta e três
anos, aos dez dias do mês de abril do dito ano, nesta freguesia de Santa Maria
de Vila Cova, onde eu tabelião, vim (…) pelos ditos outorgantes Brás Martins e
sua mulher Francisca João (…) foi dito que, por não saberem o dia e hora em que
Deus, Senhor (…?) será serviço levá-los da vida presente e se acharem com
muitos anos de idade, queriam por tais coisas e por bem e fazerem seus
testamentos e últimas vontades, como com efeito disseram, que por este público
instrumento e melhor forma de direito o faziam pela maneira seguinte:
primeiramente disseram ambos eles ditos testadores, encomendavam suas almas às
três pessoas da Santíssima Trindade: Padre, Filho e Espírito Santo, três
pessoas distintas e um só Deus verdadeiro, em quem creem firmemente e esperam
lhas salve suas almas, não pelos seus merecimentos, mas sim pelos de sua
sagrada paixão e de seu preciosíssimo sangue derramado (…?) da cruz e que pedem
e rogam à sempre virgem Maria, Nossa Senhora, ao anjo das suas guardas e a todos
os mais santos e santos da corte celestial e a todos os santos apóstolos São
Pedro e São Paulo e santos do seu nome, para que todos peçam por eles
testadores, disnta à majestade divina, para que lhes receba suas almas em sua
santa glória; segundariamente disseram eles ditos testadores, que sendo Deus
servido levá-los da vida presente, queriam que seus corpos fossem envoltos em
os hábitos que seus herdeiros quisessem e no tocante aos mais sufrágios e bens
de suas almas se lhes (…) e costumes nesta freguesia, disse ele Brás Martins
que deixava o seu terço de alma a seus filhos Manuel e António, para ambos o
partirem ao meio (…) podendo ser o tranco de Cacazde(?) de Baixo e a leira do
Lameiro da Veira(?) da Parede e o mais aonde lhe tocar, com obrigação de lhes
mandarem dizer seis missas e todas por uma vez somente e disse também a dita
testadora Francisca João que deixava o terço de seus bens a suas filhas Mariana
e Maria, solteiras e toma para ele o campo da Porta(?) aonde se lhe fará o dito
terço e em sua leira de Cepais de Campostinha(?), que tem de foro meio
quartilho de azeite ao Senhor, com obrigação e encargo de lhes mandar dizer,
por sua alma, seis missas rezadas por uma só vez, aonde quiserem, pela esmola
que quiserem , disseram mais eles ditos testadores que podendo ser os ditos
seus terços de alma se lhes adjudicarão aos ditos quatro seus filhos (…),
disseram mais eles ditos testadores que têm sete filhos vivos, a saber:
Antónia, solteira, Mariana e Maria, Manuel e António Martins, casado com Paula
de Matos, Vicente Martins, casado com Filipa Martins, Teresa Martins, casada
com João Manuel, desta dita freguesia(…)». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folhas 34-35).
[437] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), (imagem 13).
[438]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
20.
[439]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
38.
[440] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folhas 7vº-8.
[441] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 14.
[442] Vicente Martins, «tio
do batizado», em agosto de 1734 foi padrinho de Vicente, filho da sua irmã
Teresa. Vicente Martins, «tio do pai do batizado», em março de 1752 foi
padrinho de Manuel, filho de Manuel Martins Alves e de Joana Maria, do lugar de
Vila Cova, (no ramo 533).
[443] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 186.
[444] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folhas
58vº-60vº.
[445]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto M6 (1750-1807),
folha 3-3vº.
[446]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750),
folhas 37.
[447]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
47.
[448] Ver
gráfico no ramo 536.769.
[449]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
17.
[450] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 92vº.
[451]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
26.
[452]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
33.
[453]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
55.
[454]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
42.
[455]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
47.
[456]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
38.
[457] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 82.
[458]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
96vº.
[459]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
52vº.
[460] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 13vº.
[461] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1719), folha 66.
[462] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 22.
[463] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 30.
[464] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 34vº.
[465] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 3.
[466] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 11vº.
[467] «Aos treze dias do
mês de novembro de seiscentos e sessenta e cinco anos, faleceu abintestado
Domingos Fernandes, do Bárrio; fez-se-lhe no dia do enterro um ofício de dez
padres, mês e ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro
misto 2 (1650-1680), folha 164vº).
[468]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
14vº.
[469]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
18vº.
[470]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
23vº.
[471]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
32vº.
[472] «Aos vinte e dois
dias do mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e dois anos, faleceu
Manuel João, viúvo, do Covelo; deixou (…?), antes imposta a uma leira no
Outeiro e além dos usos e costumes, 37 missas por sua alma; o herdeiro satisfez
ao ofício de presente, com um ofício da Senhora do Lago e também, digo satisfez
ao presente com um ofício de dez padres e também ao mês; satisfez ao de ano na
mesma forma. Manuel Barbosa Vogado». (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Vila Cova, livro misto 3, folhas 92-92vº).
[473]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
58vº.
[474]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
43.
[475] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 87.
[476]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
102.
[477]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
50vº.
[478] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93.
[479] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 188.
[480] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 224.
[481] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 187vº.
[482] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 59vº.
[483] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 191.
[484] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas 227vº-228.
[485] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha
228-228vº.
[486] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 196vº.
[487] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas
233vº-234.
[488] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1774-1807), folha 3-3vº.
[489] «Aos três dias do mês
de março de mil e setecentos e trinta anos, faleceu com todos os sacramentos e
com testamento: Brás Martins, viúvo que ficou de Maria Gonçalves, do Outeiro;
foi sepultado dentro da igreja; e para constar do sobredito fiz este assento,
era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 147).
[490] «Testamento de Brás
Martins: Primeiramente disse que encomendava sua alma a Deus, nas três pessoas
(…) da Santíssima Trindade, que sendo Deus servido levá-lo para si, pedia à
Virgem Maria fosse sua intercessora diante de Deus e também pedia a todos os
anjos da corte do céu fossem seus intercessores diante de Deus e queria que seu
corpo fosso sepultado dentro da igreja matriz desta freguesia e fosse
embrulhado em um lençol de linho de modo de hábito e que lhe fizessem os bens
da alma, como é uso e costume nesta freguesia e além destes deixava mais
oitenta missas, que lhe dissessem por sua alma: quarenta, pela alma de seu pai
e mãe: vinte, pela alma de sua primeira mulher Maria Antónia: dez e pela alma
de sua segunda mulher Maria Gonçalves: dez, que fazem as oitenta; deixou por
uma só vez somente, de esmola de cem reis por cada uma; disse mais que possuía
terras de um casal chamado das Pias, foreiro à comanda do Banho, o qual nomeava
todo o direito que tinha por sua morte, em sua filha Ângela, com declaração que
deixava com a sua irmã Antónia, a leira de Cuntianis(?) de Baixo, em vida da
mesma Antónia, querendo-se ela apartar da dita nomeada e não aprovando a dita
Ângela dar-lhe a dita leira em vida da dita Antónia há a perder nomeada e
nomeia na dita Antónia, o dito casal com a mesma cláusula acima; e disse mais
que possuía umas terras de um casal de que era foreiro, chamado sa Igreja,
foreiro a comenda de Vila Cova e o qual nomeava em sua filha Custódia, que
havia de legítimo matrimónio de entre ele e sua segunda mulher Maria Gonçalves,
que foi primeira vida neste prazo, com declaração que deixava a mesma leira do
Lameiro da Agra de Tremas(?) a seu irmão António e não lho querendo deixar lhe
satisfaria quinze mil reis em torna dízima a Deus, da sua legítima de sua mãe e
pai e não querendo a dita nomeada aceitar com esta condição a hei por
desnomeada nas ditas terras, nomeando o dito António, com a mesma cláusula e
todas estas terras pagarão as pensões que delas paga o dito testador e pedia
aos d(…?) senhores dessem consentimento destas nomeações e não as dando não lhe
prejudicara o seu direito a terras ou leira, que ficando António na Agra de
Fremas e a que parar com Gabriel Martins e com Cristóvão Martins, que este modo
disse que tinha feito seu testamento e eu Manuel de Matos, o fiz a rogo do dito
Brás Martins, estando por testemunhas presentes estando Gabriel António, de
Mareces, Manuel Joaquim, solteiro, Manuel de Matos, solteiro e Domingos Gonçalves,
todos do lugar do Outeiro e Francisco, solteiro, filho de Manuel Antónia, da
Portela e Manuel, solteiro, filho de Belchior de Mendonça, da mesma e Pedro
Fernandes, do Outeiro; que todos aqui assinaram com o testador e eu Manuel de
Matos, a rogo do mesmo testador o fiz, hoje, aos oito dias do mês de dezembro
do ano de mil e sete centos e vinte e oito anos; e o dito testador me rogou a
mim Manuel de Matos, que fizesse o seu sinal que era uma cruz, a modo de com(…)
que eu fiz; a mesma a cruz, Pedro Fernandes uma cruz; do testador Brás Martins
uma cruz; do Manuel de Matos, solteiro, uma cruz; de Gabriel António uma cruz;
de Domingos Alves uma cruz; Manuel, solteiro, Manuel João, Francisco solteiro;
eu Manuel de Matos, conferi com o herdeiro Manuel Dias; e por verdade assinei
com ele, hoje, de julho 19 de 1730. O reitor João Rodrigues Pereira. Manuel
Dias». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos
1 (1724-1760), imagem 11).
[491]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
28vº.
[492] Maria Antónia, «mulher
de Brás Martins, todos da mesma aldeia», em setembro de 1683 foi madrinha
de Maria, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no
ramo 534.513).
[493] «Aos dez dias do mês
de junho de mil e seis centos e noventa e sete, faleceu Maria Antónia, mulher
de Brás Martins, do Covelo; abintestada, o marido satisfez ao ofício do
presente com um ofício de dez padres e também ao do mês e ao do ano. Manuel
Barbosa Vogado». À margem: «Está satisfeito; tem quitação». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 104vº).
[494] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 129vº.
[495] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 16vº.
[496]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
30vº.
[497]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
36vº.
[498]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
44.
[499] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 14.
[500] «Ao primeiro dia do
mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e oito anos, se receberam nesta
igreja, dadas primeiro as três denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino: Brás Martins, filho legítimo que ficou de João Manuel e de sua
mulher Catarina Martins, da aldeia do Outeiro e Maria Gonçalves, filha do padre
Francisco Gonçalves e de Maria João, solteira, da aldeia de Mareces, já
defuntos, todos desta freguesia, sendo testemunhas Manuel de Matos e Pedro Manuel
e Pedro Fernandes, todos desta freguesia; e por verdade fiz este que assinei,
era ut supra. Manuel Barbosa Vogado». (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 78vº).
[501]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha
21vº.
[502] «Aos seis dias do mês
de janeiro de mil e setecentos e treze anos, dadas as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse
impedimento, em minha presença e de muitos meus fregueses, em especial de
Manuel de Matos e de Manuel de Almeida, ambos da aldeia do Outeiro e de Batista
António, da aldeia de Xate, se receberam: Manuel António, filho legítimo de
Manuel Casado e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Vila Cova e Maria
Antónia, filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, já
defunta, da aldeia do Outeiro, todos desta freguesia; e para constar do
sobredito fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O
reitor João Rodrigues Pereira. Batista António. Manuel de Matos». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 90vº).
[503]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha
192-192vº.
[504] «Aos onze dias do mês
de agosto de mil e seis centos e setenta e dois anos, faleceu Francisco
Fernandes Gandra, da aldeia do Outeiro; faleceu abintestado; fez-se o primeiro
ofício de dez padres e o mês e o ano. Manuel Barbosa Vogado». À margem: «Está
satisfeito tudo; tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila
Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 171).
[505] «Aos dezanove dias do
mês de junho do ano de mil e seiscentos e cinquenta e três anos, faleceu Isabel
Martins, da aldeia do Outeiro, mulher de Francisco Fernandes, que fez
testamento e deixou vinte missas e disseram-lhe sete ao presente, fez mês com
sete padres e ano com seis padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 145vº).
[506]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
21.
[507]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
25.
[508] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 27.
[509] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 30
(imagem 28).
[510]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
32 (imagem 30).
[511]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
37vº.
[512]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
42 (imagem 40).
[513]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
54vº.
[514]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
28.
[515] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 92vº.
[516] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 19vº.
[517] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1622), folha 74-74vº.
[518] «Aos dois dias do mês
de janeiro de mil e setecentos e quinze anos, faleceu, com todos os
sacramentos, António Francisco, viúvo que ficou de Ana Domingues, do Outeiro;
fez testamento verbal, em que deixou que, além dos seus ofícios na forma do uso
e costume, se lhe dissessem dez missas; seu filho Manuel Francisco e seu genro
Brás Martins, ficam obrigado a bem fazer de sua alma; e para constar do
sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750),
folha 138vº).
[519]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
92vº.
[520]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
50vº.
[521] Manuel, «solteiro, filho
de António Francisco, do Outeiro», em janeiro de 1689 foi padrinho de
Custódia, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no
ramo 534.513). Manuel, «solteiro, filho de António Francisco Índio e de Ana
Domingues, sua mulher», em abril de 1690 foi procurador do licenciado Brás
Francisco da Fonseca, no batismo de Manuel, filho de João Francisco e de Maria
Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).
[522] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folhas
61vº-62.
[524] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 75vº.
[525] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722.1774), folha 193vº.
[526]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
17vº.
[527] «Aos dez dias do mês
de janeiro de 633, se faleceu Domingos Gonçalves Grande, de Gemeses; era da
Confraria do Lago; e por verdade fiz este assento e assinei, dia, mês, era ut
supra. Fernando de Oliveira de Azevedo». (Registos paroquiais de S. Miguel
de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 15).
[528] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 4.
[529] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 10.
[530] Francisco, «filho de
Domingos Gonçalves Grande», em maio de 1624 foi padrinho de Manuel, filho
de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Gemeses; em dezembro de 1624 foi
padrinho de Maria, filha de Pedro Gonçalves e de Maria Gonçalves; em janeiro de
1625 foi padrinho de Domingas, filha de Domingos Alves o novo e de Maria
Domingues, de Santães; em janeiro de 1625 foi padrinhos de Álvaro, filho de
Álvaro Dias, de Soutelo; em fevereiro de 1625 foi padrinho de Maria, filha de
Francisco Gonçalves e de Isabel Gonçalves, de Santães. Francisco Gonçalves, «mancebo
solteiro, filho de Domingos Gonçalves Grande», em abril de 1625 foi
padrinho de Domingas, filha de Francisco Gonçalves, sapateiro e de Maria
Gonçalves, de Santães. Francisco, «mancebo solteiro, filho do Grande, de
Gemeses», em fevereiro de 1626 foi padrinho de Francisco, filho de
Francisco Alves o velho e de Domingas Pires, de Santães. Francisco, «filho
de Domingos Gonçalves Grande», em maio de 1626 foi padrinho de Francisco,
filho de Domingos Gonçalves e de Maria Pires, de Cima da Vila. Francisco
Leitão, «filho do Grande», em fevereiro de 1627 foi padrinho de Maria,
filha de João Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Santães.
[531] Domingas, «filha de
Domingos Gonçalves Grande», em janeiro de 1625 foi madrinha de Domingas,
filha de Maria, moça solteira, filha de Domingos Pires, de Baixo de Gemeses; em
novembro de 1625 foi madrinha de Isabel, filha de António Dias e de Domingas
Gonçalves, de Soutelo; em fevereiro de 1626 foi madrinha de Domingos, filho de
Pedro Gonçalves Luís e de Maria Gonçalves, de Gemeses.
[532] Manuel Gonçalves, «filho
do Grande», em dezembro de 1631 foi padrinho de Catarina, filha de Domingos
João e de Catarina Gonçalves, do Paço. Manuel Gonçalves Melenas, «de
Gemeses», em outubro de 1637 foi padrinho de Lucas, filho de João Alves e
de Maria Gonçalves; em julho de 1640 foi padrinho de Isabelinha, filha de Brás
Gonçalves e de Catarina Gonçalves, da aldeia de Santães.
[533] «Aos quatro de
fevereiro de mil e seis centos e cinquenta e nove anos, faleceu Manuel
Gonçalves Melenas; era da Confraria de Nossa Senhora do Lago, não fez
testamento; e por verdade assinei, dia, era ut supra. Paulo Barroso de Almeida».
(Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem
28).
[534] «Aos vinte e oito de
agosto de seis centos e sessenta e cinco anos, faleceu Manuel Gonçalves
Melenas, com todos os sacramentos, no caminho da fronteira; fiz e assinei, era
mês e ano ut supra. O encomendado Pedro de Araújo Fajardo». À margem: «Fez
o primeiro ofício; fez o mês e ano». (Registos paroquiais de S. Miguel de
Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 36).
[535] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 70vº.
[536] «Aos dezassete dias do mês de dezembro do ano de mil e seis centos e
noventa e seis, se faleceu da vida presente o padre Bento Leitão, com todos os
sacramentos e fez testamento em que deixou por seus herdeiros a seu irmão
Domingos Gonçalves Melenas e seu sobrinho João Gonçalves Leitão e que lhe
mandassem fazer pela sua alma, os três ofícios da Confraria de Nossa Senhora do
Lago, de que era irmão e seriam de nove lições e deixou se lhe fizessem mais
dois ofícios de dez padres e deixou mais que seus herdeiros cobrassem nove mil
reis e os juros que do assinado constarem e lhos mandassem dizer em missas e
seria a esmola de três vinténs e seriam conforma a reza, do que fiz este, que
assinei era ut supra. O abade José Mendes / Fizeram o 1.º, 2.º 3.º ofícios da Confraria
de Nossa Senhora do Lago, fizeram mais os dois ofícios, mandaram dizer as nove
missas e os juros em missas, como deixou o defunto». (Registos paroquiais
de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 119).
[537] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 25.
[538] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 74.
[539] «Aos vinte e oito de
agosto de seis centos e sessenta e cinco anos, faleceu Manuel Gonçalves
Melenas, com todos os sacramentos, no caminho da fronteira; fiz e assinei, era,
mês e ano ut supra. O encomendado Pedro de Araújo Fajardo». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 36).
[540] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 45.
[541] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 46vº.
[542] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), imagem 47.
[543] Domingos Leitão, filho
de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, de S. Miguel de Gemeses, neto paterno
de Manuel Gonçalves Melenas, de Gemeses e de Catarina Fernandes, da freguesia
da Gandra, que eram lavradores e moraram em Gemeses, mas tinham terras na
Gandra e neto materno de Brás Gonçalves, da freguesia da Gandra e de Catarina
Gonçalves, de Gemeses, todos moradores em Gemeses e todos lavradores. (Processo
de inquirição de genere n.º 8523, de 1691).
[544] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 32vº.
[545] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 26.
[546] «Aos doze dias do mês de junho do ano de mil e sete centos e cinco, se
faleceu da vida presente Domingos Gonçalves Melenas, com todos os sacramentos,
morador no lugar de Gemeses, do que fiz este, era ut supra. O abade José
Mendes». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3
(1671-1755), folha 129).
[547] «Aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e
sete, se faleceu da vida presente Maria Alves, viúva, mulher que foi de
Domingos Gonçalves Melenas, já defunto, ambos enterrados nesta igreja, com
todos os sacramentos e não fez testamento e ficou seu herdeiro seu filho João
Leitão, todos moradores no lugar de Gemeses desta freguesia, do que fiz este
era ut supra. O abade José Mendes». (Registos paroquiais de S. Miguel de
Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 130).
[548] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 74vº.
[549] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 47vº.
[550] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 104vº
[551] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 15.
[552] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 126.
[553] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 1vº.
[554] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 117.
[555] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 4vº.
[556] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 115.
[557] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 9vº.
[558] «Aos treze de fevereiro de mil e setecentos e trinta e seis, faleceu
João Leitão, do lugar de Baixo de Gemeses, desta freguesia de São Miguel de
Gemeses, sem sacramentos por morrer apressadamente e não dar lugar a se lhe
administrar; foi sepultado dentro da dita igreja, adiante do coro da parte da
Epístola, aos catorze do sobredito mês; não fez testamento e só tinha feito
escritura ao filho Domingos Leitão e não sei se nela dispôs alguma coisa, por
costumarem muitos nelas logo disporem o que hão testar; e para constar fiz este
assento era ut supra. O abade António Pires». (Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto M4, folha 110).
[559] «Aos nove de janeiro
de 1743, faleceu Maria Carvalho, viúva que ficou de João Leitão, de Gemeses,
desta mesma freguesia, cuja idade não sei, por não a achar nos livros que em
meu poder estão para vê-la; com os sacramentos da penitência, sagrado viático e
santa unção; não fez testamento; foi sepultada na primeira sepultura da
primeira fiada das mulheres, com ofício de presente de três noturnos e vinte e
três clérigos; e para constar fiz este assento, era ut aupra. O abade António
Pires. Pagou o molete e galinha; 2.º ofício aos 2 do mesmo, de três noturno e
16 clérigos; aos 16, 3.º ofício de três noturnos de 27 clérigos.» (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 116).
[560] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 59vº.
[561] "International Genealogical Index
(IGI)," database, FamilySearch
(https://familysearch.org/ark:/61903/2:1:9XL4-R9P, accessed 2014-12-27), entry
for João Leitão.
[562] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 34.
[563] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 100vº.
[564] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 38vº.
[565] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 41vº.
[566] Agostinho Carvalho de
Oliveira, «estudante, filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho de
Oliveira, do lugar de Baixo», em dezembro de 1727 foi padrinho de Domingos,
filho de Tomás Gonçalves e de Benta Gomes, (no ramo 540). Agostinho Carvalho, «estudante,
filho de João Leitão, do lugar de Baixo», em maio de 1730 foi padrinho de
Custódia, filha de Manuel Gonçalves Agrela e de Joana Gomes, do lugar da
Agrela, (no ramo 540).
[567] Assinatura de Agostinho
Carvalho de Oliveira, em 1726, no assento de batismo de Rosa, filha de Faustino
da Silva [782] e de Serafina Gomes, do lugar de Soutelo, (no ramo 541).
[568] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 43.
[569] Domingos, «solteiro,
filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, (…), todos do lugar de
Baixo», em julho de 1725 foi padrinho de Manuel filho de Tomás Gonçalves e
de Benta Gomes, do lugar de Baixo, (no ramo 540).
[570] «Ao primeiro dia do
mês de janeiro deste presente ano de mil setecentos e setenta e quatro, faleceu
da vida presente Domingos Leitão, do lugar de Baixo; e faleceu de repente, sem
sacramentos, andando com outros homens em umas partilhas de terras, aonde caiu
de repente morto; foi sepultado dentro desta igreja em uma sepultura dos
homens, que tem número 40; e para constar fiz este assento, era ut supra. O
abade João José Luís Portela». À margem esquerda: «Pagou molete, (…?)».
À margem direita: «Fez todos os 3 ofícios». (Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (17641884), folha 10).
[571] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 35vº.
[572] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 80.
[573]«No ano de mil e sete
centos e cinquenta e um, aos vinte e nove de setembro: (…); Agostinho,
filho de Domingos, filho de Domingos Leitão; (…); Manuel, filho de
Domingos Leitão; (…); Joana, filha de Domingos Leitão; Isabel,
filha do mesmo, (…); Maria, filha de Domingos Leitão; (…) Vitória,
filha de Domingos Leitão; (…): me constou receberam o sacramento da
confirmação, do sereníssimo senhor dom José, arcebispo primaz, na capela do
palácio, de que foram padrinhos o capelão do mesmo senhor e uma mulher da cidade
de Braga, desconhecida dos crismados; e para constar fiz este assento, que
assinei e António da Costa e Francisco, digo Manuel Ribeiro, hoje, de outubro,
três do dito ano supra. O abade António Pires. Manuel Ribeiro». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136vº).
[574] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 25vº.
[575] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 27vº.
[576] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 30.
[577] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto de óbitos 1 (1764-1884), folha
55-55vº.
[578] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 52.
[579] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 123.
[580] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto (1715-1789), folha 197vº.
[581] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 35.
[582] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 110vº.
[583] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 39vº.
[584] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 5vº.
[585] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de óbitos 1 (1777-1812), folha
11vº.
[586] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro misto 4 (1764-1859), folha 6vº.
[587] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de casamentos (1781-1811), folhas
7vº-8.
[588] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro misto 4 (1764-1859), folha 27.
[589] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de casamentos (1781-1811), folha
15-15vº.
[590] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 42vº.
[591] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 10vº.
[592] Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de casamentos 1 (1813-1859),
folha 2.
[593] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha
25vº.
[594] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 46.
[595] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 14.
[596] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha
33vº.
[597] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 52vº.
[598] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 15.
[599] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de óbitos 2 (1786-1842), folha 26.
[600] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de nascimentos 1 (1746-1795),
folha 98.
[601] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de casamentos 1 (1766-1855), folha
38vº.
[602] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de casamentos 1 (1766-1855), folha
37vº.
[603] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de nascimentos 1 (1746-1795),
folha 121vº.
[604] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos (1736-1831), folha 80.
[605] Registos
paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de nascimentos 1 (1746-1795),
folha 138.
[606] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 36vº.
[607] «Agostinho Carvalho,
viúvo, morador que foi no lugar de Soutelo, desta freguesia de São Miguel de
Gemeses, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos vinte dias do
mês de janeiro de mil e oito centos e doze; não me consta que fizesse
testamento; e amortalhado em hábito de São Francisco, foi sepultado dentro
desta igreja, numa sepultura dos homens; e para de tudo constar faço este na
era supra. O abade José Nogueira Veloso». À margem: «Fez-se-lhe, por
caridade, um ofício de 6 padres». (Registos paroquiais de Gemeses, livro de
óbitos 1 (1764-1884), folha 65.
[608] Registos paroquiais de
Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 5.
[609] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 63.
[610] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 132vº.
[611] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 66.
[612] Registos
paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 18.
[613] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 66.
[614] Registos
paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 21vº.
[615] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha
27.
[616] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 69vº.
[617] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha
23.
[618] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884A), folha 169.
[619] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884A), folha 167.
[620] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 77vº.
[621] Registos
paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folhas 28vº-29.
[622] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 84.
[623] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 90vº.
[624] Inquirição de genere de
seu neto Agostinho Carvalho de Oliveira, no processo n.º 29031, de 1730.
[625] Inquirição de genere de seu
neto António Carvalho Oliveira, no processo n.º 06699, de 1704, (no Arquivo
Distrital de Braga, imagem 23).
[626] Em 1683, em S. Miguel de
Gemeses, foi padrinho de João, filho de Francisco Pires Balhoco e de Perpétua
Alves, do lugar de Cima de Vila. Gonçalo de Oliveira, «da freguesia de
Gemeses». Em maio de 1712, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, foi padrinho
de Maria, filha de João Gonçalves Caixão [996] e de Ângela Martins, do lugar de
Terroso, (no ramo 969). Gonçalo de Oliveira, «o barbeiro, de Gemeses»,
em dezembro de 1672, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, foi padrinho de Maria, filha de João
Domingues e de Domingas Vicente, do lugar de Terroso, (no ramo 818).
[627] «Aos dez de dezembro
de mil e sete centos e dezassete anos, faleceu Gonçalo Carvalho de Oliveira,
viúvo que ficou de Isabel Gonçalves; e recebeu o sacramento da penitência,
eucaristia e extrema unção; foi sepultado dentro da igreja, logo a porta
principal; foi enterrado com uma missa rezada; fez testamento em que deixou,
pelo bem de sua alma, três ofícios na forma do costume desta igreja, mais uma
missa ao Santíssimo Sacramento e outras à Senhora do Parto(?) e outra a Santo
António, na sua igreja, por uma vez somente, cada uma de esmola de tostão e não
continha mais o dito testamento e disposição que fez para o bem de sua alma; e
de como tudo passa na verdade, fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. O abade
Sebastião Pereira». À margem esquerda: «Cima de Vila, (…); pagou a
oferta do molete e galinha; primeiro ofício de 10 padres, 22 de dezembro;
segundo ofício de nove padres, 25 de dezembro». À margem direita: «Terceiro
ofício de dez padres aos 4 de janeiro. Por ordem do doutor juiz dos resíduos(?)
estão mandadas registar três missas perpétuas pela alma de Gonçalo Carvalho de
Oliveira, a folha 260, aos 27 de novembro de 1722 anos. Pereira». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folhas
143vº-144).
[628] «Aos seis dias do mês
de junho do ano de mil e sete centos e doze, se faleceu da vida presente Isabel
Gonçalves, mulher de Gonçalo Carvalho de Oliveira, moradores no lugar de Cima
de Vila, com o sacramento da sagrada unção, por não estar capaz dos mais; não
fez testamento; foi enterrada nesta igreja; do que fiz este, era ut supra. O
abade José Mendes. Não fez ofícios nem (…), nem as ementas já rezadas.». À
margem: «A 29 de outubro fez-se-lhe o ofício de sete padres; a 31 de outubro
fez-se-lhe outro ofício de cinco padres. Estão mandadas carregar e registar,
por ordem do juiz dos resíduos, três missas perpétuas, a folha 260, aos 27 de
novembro de 1722, de que passei certidão na ordem para Braga, hoje, aos 25 de
agosto de 1723». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto
3 (1671-1718), folha 134vº).
[629] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 2.
[630] Em 1697 foi madrinha de
Manuel filho da sua irmã Maria. Domingas, «solteira, filha de Gonçalo de
Oliveira, da freguesia de Gemeses», em abril de 1700 foi madrinha de Domingos,
filho de Brás Francisco [1840] e de Maria João, do lugar de Terroso, freguesia
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, (no ramo 817).
[631] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 5.
[632] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1619-1764), folha 131.
[633] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 8vº.
[634] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 12vº.
[635] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 139.
[636] Registos
paroquiais de S.ª Maria do Prado, livro misto 4 (1668-1715), folha 22.
[637] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), imagem 51.
[638] Maria, «filha de
Gonçalo Carvalho de Oliveira», em março de 1684 foi madrinha de Domingas,
filha de Francisco Manuel e de Maria Gonçalves, de Redondelo. Maria, «solteira,
filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em março de 1684 foi madrinha de
Manuel, filho de Amador Alves o manco [3104] e de Catarina Gomes, (no ramo
529). Maria, «filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em maio de 1686
foi madrinha de Mariana, filha de João Rodrigues e de Isabel Antónia, do Eirado.
Maria, «solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em maio de 1687
foi madrinha de José, filho de João Rodrigues e de Isabel Antónia, do Eirado.
[639]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cepeda, livro misto 1 (1553-1690), folha 1.
[640]
Alminhas do Paço, no lugar do Paço, em Gemeses.
[641]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha
38.
[642]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha
141vº.
[643]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
61.
[644]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
60.
[645] «Aos vinte e cinco de
janeiro de seiscentos e noventa e nove, faleceu da vida presente António Manuel
o mocho, com todos os sacramentos; fez testamento em que deixou se lhe fizesse
quatro ofícios de nove lições de cada dez padres; fez-se o primeiro e segundo e
terceiro e quarto. O vigário Giraldo de Azevedo». À margem: «Tem
quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Pedro de Vila
Frescaínha, livro misto 2 (1667-1733), folha 110vº).
[646]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Goios, livro misto 2 (1621-1663), folha 68.
[647]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665),
folha 9-9vº.
[648]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1667-1733),
folha 99.
[649]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665),
folha 11vº.
[650]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665),
folha 12vº.
[651]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1667-1792),
folha 2vº.
[652]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665),
folha 18.
[653] «A 22 de novembro,
faleceu Luísa Gonçalves, mulher de João Rodrigues, da aldeia da Eira, com todos
os sacramentos e não fez testamento; e por verdade fiz este que assinei, data
de 1683. O abade Pantaleão Pacheco». (Registos paroquiais de Gemeses, livro
misto 3 (1671-1755), folha 104vº).
[654] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 49.
[655] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 5vº.
[656] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 9.
[657] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 125.
[658] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 13vº.
[659] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 17.
[660] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folhas 71vº-72.
[661] Registos
paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folhas 2vº-3.
[662] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 65vº.
[663] «Título dos crismados
na vila de Esposende, pelo ilustríssimo senhor dom Rodrigo de Moura Teles,
arcebispo primaz das Espanhas e senhor de Braga, aos 13 de agosto do ano de mil
e sete centos e dezanove; e para constar dos que se crismaram pelo dito senhor
e seus padrinhos, fiz este termo, e são os que vão abaixo; o que tudo se passa
na verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires: (…); Benta,
filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses,
padrinho o padre Manuel Pereira Valadares; Josefa, filha de Manuel
Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre
Manuel Pereira Valadares; Maria, filha de Manuel Rodrigues e de sua
mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira
Valadares». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779),
folha 136).
[664] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 48vº.
[665] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 12v.
[666] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 90-90vº.
[667] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 43.
[668] «Título dos crismados
na vila de Esposende, pelo ilustríssimo senhor dom Rodrigo de Moura Teles,
arcebispo primaz das Espanhas e senhor de Braga, aos 13 de agosto do ano de mil
e sete centos e dezanove; e para constar dos que se crismaram pelo dito senhor
e seus padrinhos, fiz este termo; e são os que vão abaixo, o que tudo passa na
verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires; (…); Benta, filha de
Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o
padre Manuel Pereira Valadares; Josefa, filha de Manuel Rodrigues e de sua
mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira
Valadares; Maria, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da
aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares, (…)». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4, folhas 135 e 136).
[669] «Aos dezanove dia do
mês de abril de 626, se faleceu Beatriz Gonçalves, mulher de Pedro Gonçalves o
velho, de Gemeses; não fez testamento, nem era da confraria; e por verdade fiz
este assento e assinei, dia, mês, era ut supra. Fernando de Oliveira de Azevedo».
(Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha
97).
[670] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 9.
[671] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 36vº.
[672] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 18.
[673] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 20.
[674] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 22.
[675] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 24vº.
[676] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 26.
[677] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 29.
[678] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 36.
[679] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 43.
[680] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 45.
[681] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 11.
[682] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1598-1610), folha 90.
[683] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 56.
[684] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 57vº.
[685] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 59vº.
[686] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 4vº.
[687] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 61vº.
[688] «Aos cinco dias de setembro de 1644, recebi a Domingos Gonçalves,
alfaiate, filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Beatriz Gonçalves, com
Isabel Domingues, de Perelhal, filha de Pedro Domingues galego e de sua mulher
Maria Gonçalves e por verdade assinei dia, era ut supra. Paulo Barroso de
Almeida. Foram testemunhas Francisco Gonçalves de Baião e Pedro Bazulho e
Domingos Gonçalves Preto. Almeida». (Registos paroquiais de S. Miguel de
Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 71).
[689] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), imagem 27.
[690] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 39vº.
[691]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha
62 (imagem 2 dos casamentos).
[692]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha
62 (imagem 2 dos casamentos).
[693] «A 30 de janeiro de
1654 anos, faleceu Pedro Gomes, de Gemeses; não fez testamento; e por verdade
assinei. Almeida», (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro
misto 2 (1605-1671), imagem 24 dos óbitos).
[694] «Aos 29 dias do mês
de junho, faleceu da presente vida Isabel Pires, sogra de Domingos Francisco o
novo, de Gemeses; só sacramentos apressadamente; não fez testamento; e por
verdade mandei fazer este termo, que assinei, dia e mês ut supra. O abade
Pantaleão Pacheco Pereira». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro
misto 3 (1671-1718), folha 108vº).
[695] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 2 (1620-1772), folha 84.
[696] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 49.
[697] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 3 (1671-1713), folha 85vº.
[698] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 3 (1671-1713), folha
107-107vº.
[699] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 51vº.
[700] «Aos treze de março
de mil e sete centos e vinte e nove anos, faleceu João Gomes Agrela, viúva;
faleceu de um acidente de paralisia, que lhe não deu tempo mais que tomar a
extrema unção e foi absolto sub condicione; tinha feito seu testamento fechado,
em que tinha tirado seu legado para o bem da sua alma, na forma que está
carregado o testamento no livro dos testamentos desta igreja; e foi enterrado
da parte da epístola, entre a porta travessa e altar de Santo António; e para
constar fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires».
À margem: «Primeiro ofício a 21 de abril de 9 padres; a 22 de abril 2.º
ofício de onze padres; a 23 de abril 3.º ofício de dez padres, feitos». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 105).
[701] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 49.
[702] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 4.
[703] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 9.
[704] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 66.
[705] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 135vº.
[706] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 139vº.
[707] «Título dos crismados
na vila de Esposende, pelo ilustríssimo senhor dom Rodrigo de Mora Teles,
arcebispo primaz das Espanhas e senhor de Braga, aos 13 de agosto do ano de mil
e sete centos e dezanove; e para constar dos que se crismaram pelo dito senhor
e seus padrinhos, fiz este termo; e são os que vão abaixo, o que tudo passa na
verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires. (…) Maria, filha de Manuel
Alves e de sua mulher Maria Gomes, do lugar do Paço, padrinho o reverendo
Urbano de Faria, vigário de São Miguel das Marinhas; Custódia, filha de Manuel
Alves e de sua mulher Maria Gomes, do Paço, padrinho o reverendo Urbano de
Faria». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779),
folhas 135 e 136).
[708] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 43vº.
[709] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folhas 78vº-79.
[710] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 1vº.
[711] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 87.
[712] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 27vº.
[713] Benta, «solteira, filha
de João Gomes, da Agrela», em maio de 1707 foi madrinha de Maria, filha da
sua irmã Maria. Benta Gomes, «mulher de Tomás Gonçalves, do dito lugar»,
em fevereiro de 1729 foi madrinha de Maria, filha de Marta, solteira, do lugar
de Baixo de Gemeses.
[714] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 77vº.
[715] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 23.
[716] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 26vº.
[717] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha
32vº.
[718] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 1.
[719] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 9.
[720] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha
8.
[722] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 14.
[723] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha
9.
[724] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos (1812-1823),
folha 1.
[725] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos (1812-1823),
folha 4.
[727] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha
17.
[728] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 31.
[729] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136.
[730] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha
7.
[731] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 37.
[732] «Diz Custódio Gomes,
filho legítimo de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes, da freguesia de
São Miguel de Gemeses, deste arcebispado primaz, que ele suplicante deseja
ordenar-se e tem para isso os requisitos necessários; é da visita do mestre
escola deste arcebispado primaz». / «Avós maternos: João Gomes e Isabel
Francisca, da mesma freguesia de Gemeses».
[733] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 33.
[734] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 77vº.
[735] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884), folha 5.
[736] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 19.
[737] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 91.
[738] Registos
paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro misto 3 (1709-1780), folhas
85vº-86.
[739] Registos
paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro misto 3 (1709-1780), folha 91.
[741] Registos
paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro misto 3 (1709-1780), folha
95vº.
[743] LICENCA para dizer
missa a favor do Padre Francisco Jose da Costa Gomes Rosa, da freguesia de Sao
Pedro de Vila Frescainha. - Arquivo Distrital de Braga - Archeevo
[745] Registos
paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro de óbitos (1806-1829), imagem
9.
[746] TITULO da Igreja
Vigararia ad nutum de Sao Pedro de Vila Frescainha, a favor do Reverendo Manuel
da Costa Gomes Rosa, natural da mesma freguesia. - Arquivo Distrital de Braga -
Archeevo
[747] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 22vº.
[748] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 26.
[749] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 2.
[750] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 29vº.
[751] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 32vº.
[752] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 34vº.
[753] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 36-36vº.
[754] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136.
[755] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 2-2vº.
[756] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 41.
[757] «Diz Manuel Gomes
Rosa, filho legítimo de Manuel Gonçalves Rosa e Joana Gomes, da freguesia de
São Miguel de Gemeses, visita do reverendo mestre escola e comarca de Braga,
que para maior perfeição e melhor servir a Deus, deseja ser promovido ao estado
sacerdotal, para o que tem ciência, capacidade, bom procedimento e mais
virtudes conducentes para o referido, falta de clérigos e por isso ser
necessário para ajudar ao seu reverendo pároco e frequentar amiúde o sacramento
da penitência, o que mostra a certidão inclusa». / «Neto (…) pela materna de
João Gomes e Isabel Francisca, da freguesia de Gemeses».
[758] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 2 (1620-1672), folha 4.
[759] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 2 (1620-1672), folha 9vº.
[760] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 1 (1581-1624), folha 45.
[761] «Aos quatro de junho
de mil e setecentos e cinquenta e quatro, se obradou Faustino da Silva, que
veio notícia que falecera na cadeia da Relação do Porto, adonde se achava preso
por ordem da Justiça, por um juramento; e para constar fiz este assento, era ut
supra. O abade António Pires». (Registos paroquiais de S. Miguel de
Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 127).
[762] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro de Casamentos 1 (1755-1815), folhas 2vº-3.
[763] «Aos vinte e cinco de
julho de mil sete centos e cinquenta e três, faleceu Serafina Gomes, mulher de
Faustino da Silva, de Soutelo, desta freguesia de Gemeses, com o sacramento da
penitência, sagrado viático e santa unção, de cuja idade se não sabe, por se
não achar no livro dos assentos; foi sepultada na sepultura dezoito das
mulheres, com ofício de corpo presente de dez padres; e para constar fiz este
assento, era ut supra. A abade António Pires». (Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 127).
[764] Registos paroquiais de
Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 78.
[765] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 21vº.
[766] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 95vº.
[767] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 24.
[768] «Tendo notícia que o
senhor dom José, arcebispo e senhor de Braga, primaz das Espanhas, pusera
edital para crismar no anteparo da Sé, o publiquei na estação da missa
conventual que disse a meus fregueses em os 21 de setembro de 1751, para o que
não estivesse ainda crismado e se quisesse crismar, fosse receber o dito
sacramento e logo tive notícia que o mesmo senhor dom José, arcebispo, na sua
capela crismou as pessoas abaixo assentadas e declaradas neste assento, aos
vinte e seis do dito mês e amo: (…); Clara, filha de Faustino da Silva,
padrinhos os mesmos supra [o capelão de sua A. e uma mulher]; (…); Rosa,
filha de Faustino da Silva, padrinhos os mesmos [o capelão de sua A. e uma
mulher]; (…) e para constar fiz este assento, hoje de setembro, 28 de 1751
anos; foram testemunhas Manuel Gonçalves Agrela e Manuel Lourenço, que aqui
comigo assinaram. O abade António Pires». (Registos paroquiais de S. Miguel
de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136-136vº).
[769] Clara, «filha de
Faustino da Silva, que por não saber assinar, por ela assinou seu cunhado
Manuel António», em maio de 1754 foi madrinha de Bernardino, filho da sua
irmã Rosa.
[770] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 94.
[771] Registos paroquiais de
S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 83.
[772] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 132-132vº.
[773] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1635-1663), folha 21.
[774] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1635-1663), folha 27vº.
[775]
Registos paroquiais de S. Sebastião de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 31.
[776] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro misto 2, folha 36.
[777] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 65.
[778] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 72-72vº.
[779] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folhas 70vº-71.
[780] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folhas 43vº-44.
[781] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro misto 2, folha 30vº.
[782] «Aos catorze dias do
mês de março da era de mil sete centos e vinte anos faleceu, sem testamento e
com todos os sacramentos, Andreza Domingues, mulher de Luís Alves, de Vila Seca
e aos quinze foi, com ofício de nove lições e dez padres, nesta igreja, digo em
o adro dela, sepultada, por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra.
O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Vila Seca, livro misto 4, folha 3).
[783] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 3, folha 154.
[784] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 3, folha 89.
[785] Registos
paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 17vº.
[786] Registos
paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 65-65vº.
[787] «Manuel Domingues de
Pinheiro, viúvo que ficou de Maria Domingues, do lugar de Vila Seca, desta
freguesia de Santiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os
sacramentos, aos trinta e sete dias do mês de dezembro de mil e sete centos e
trinta e um dias e em primeiro dia de janeiro, digo faleceu da vida presente,
com todos os sacramentos, aos trinta e um dias do mês de dezembro de mil e sete
centos e oitenta e sete anos e em o primeiro de janeiro de mil e sete centos e
oitenta e oito foi sepultado nesta igreja, amortalhado em hábito de São
Francisco e não me consta fizesse testamento, se me constar tresladarei no
livro deles e para constar fiz este assento, era ut supra. O reitor João
Martins». (Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro de Óbitos
(1758-1880), folha 30vº).
[788] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 3, folhas 95vº-96.
[789] «Maria Domingues,
mulher de Manuel Domingues de Pinheiro, do lugar de Vila Seca, desta de
Santiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos
vinte e um dias do mês de setembro de mil e sete centos e setenta e sete anos e
aos vinte e dois dias do dito mês, foi solenemente, digo foi sepultada nesta
igreja e não fez testamento e por verdade faço este assento, era ut supra. O
reitor João Martins». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de
Óbitos (1758-1880), folha 20vº).
[790] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 77vº.
[791] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 24.
[792] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos e óbitos (1736-1831),
folha 32vº.
[793] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 30.
[794] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de óbitos (1758-1880), folha 14vº.
[795] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 34.
[796] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 40vº.
[797] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro (1756-1829), folhas 12vº-13.
[798] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro (1756-1829), folhas 19vº.
[799] Registos paroquiais de
S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 48.
[800] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 54.
[801] Registos paroquiais de
S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folhas 58vº-59.
[802] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 49vº.
[803] Registos paroquiais de
S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 66.
[804] «António Alves de
Pinheiro, viúvo que ficou de Joana Maria, do lugar de Vila Seca, desta
freguesia de São Tiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os
sacramentos, aos vinte e cinco dias do mês de agosto do ano de mil e oito
centos e seis e aos vinte e sete dias do dito mês e ano foi sepultado dentro
desta igreja, em hábito de São Francisco, dentro de um caixão, tudo novo. Fez
testamento na nota do tabelião Domingos Martins Ribeiro, de Barcelinhos. E para
constar fiz este assento. Era ut supra. O reitor Francisco Alberto Lobarinhas».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880),
folha 51).
[805] Registos paroquiais de
S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 45.
[806] «Joana Maria, mulher
de António José Alves, do lugar de Vila Seca, desta freguesia de Santiago de
Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos trinta e
nove dias do mês de abril de mil e sete centos e setenta e oito anos e não fez
testamento e para constar fiz este assento, era ut supra». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 20vº).
[807] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1, folha 48.
[808] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 67vº.
[809] Manuel José, «filho
de António José Alves de Pinheiro», em maio de 1793 foi padrinho de José,
filho do seu cunhado Manuel Francisco do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar
de Lordelo.
[810] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1, folhas 74vº-75.
[811] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
189.
[812] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folha
3vº.
[813] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
196.
[814] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
207vº.
[815] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1, folha 85.
[816] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
220vº.
[817] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
229-229vº.
[818] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folhas
11vº-12.
[819] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro de casamentos (1868-1911), folha
29vº. n.º 2.
[820] https://geneall.net/pt/forum/188157/arvore-de-costados-de-manuel-alves-da-silva-natural-de-fornelos-barcelos/#a424186
[821] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
237-237vº.
[822] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
246vº.
[823] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos (1756-1829), folhas
253vº-254.
[824] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha
2vº.
[825] «José Alves Pinheiro, do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova
faleceu da vida presente sem sacramentos por não darem parte a tempo no dia
vinte e oito de março de mil oitocentos e quarenta e seis e no dia vinte e nove
do dito mês e ano foi sepultado dentro da Igreja por não haver ainda cemitério
público e benzido, sem testamento, o que para constar fiz este termo era est
supra. / O Reitor António José Gonçalves» (Arquivo Distrital de Braga,
registos paroquiais, Vila Cova, livro 779 (óbitos n.º 2), folha 86vº).
[826] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 83.
[827] «José António Alves,
filho legítimo de António José Alves e Joana Maria, já defunta, da freguesia de
São Tiago de Vila Seca, neto pela parte paterna de Manuel Domingues e dua
mulher Maria Domingues e pela materna de António Francisco e sua mulher Maria
Francisca, com Joana Gomes da Costa, filha legítima de Manuel da Costa e de
Maria Gomes, desta freguesia de Santo Emilião de Mariz, neta pela parte paterna
de João da Costa e sua mulher Francisca Pereira e pela materna de Manuel Gomes
Mariz e sua mulher Maria Gonçalves; dadas as três denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado primaz. Sem que
lhes resultasse impedimento algum canónico, nem eu o saber, se receberam de
entre ambos, por palavras de presente, nesta igreja matriz, em presença do
padre António do Vale e Miranda, desta mesma freguesia, de licença que de mim
obteve e receberam as bênçãos nupciais, em 0s vinte e oito dias do mês de
janeiro de mil e sete centos noventa e oito anos, estando presentes por
testemunhas, além de outras, o padre Dionísio António Soares, ao qual a
contraente rogou por ela assinasse e Francisco José Soares, ambos desta
freguesia e o reverendo João Lopes de Araújo Silva, vigário da igreja de
Perelhal, qua abaixo assinaram; e para constar fiz este assento, que juntamente
assinei, hoje, dia, mês, era ut supra. José António Alves; a rogo da esposa o
padre Dionísio António Soares; o vigário João Lopes de Araújo Silva. Francisco
José Soares; o padre António do Vale e Miranda; o pároco encomendado Manuel
Leite Mariz». (Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3
(1684-1860), folhas 175vº-176).
[828]
Assinatura de José António Alves, no assento de casamento com Joana.
[829] Registos paroquiais de
S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 157vº.
[830] «Aos vinte e seis
dias deste presente mês de fevereiro deste ano de mil oito centos e seis, faleceu
da vida presente Joana Maria da Costa, mulher de José António Alves, do lugar
do Assento da Igreja, deste freguesia de Santo Emilião de Mariz, com todos os
sacramentos, de idade de vinte e seis anos, de doença súbita com febre e não
fez disposição e foi sepultada na segunda campa, debaixo do primeiro (…?), para
cima, diante da pia batismal; e para constar fiz este termo que assinei; e foi
sepultada no dia vinte e sete do mesmo mês, era ut supra, dia, mês e ano. O
vigário Francisco José António de Araújo». (Registos paroquiais de S.º
Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 159vº).
[831] «Benta Josefa, viúva que ficou de José Alves Pinheiro do lugar do
Outeiro desta freguesia de Vila Cova, faleceu da vida presente com todos os
sacramentos necessários no dia doze de dezembro de mil oitocentos e quarenta e
seis e no dia treze do dito mês e ano foi sepultada dentro desta Igreja Matriz,
sem testamento, o que para constar fiz este termo era est supra. O Reitor
António José Gonçalves» (Arquivo Distrital de Braga, registos paroquiais,
Vila Cova, livro 779 (óbitos n.º 2), folha 88).
[832] Registos paroquiais de S.ª
Maria de Vila Cova, livro misto 6, folhas 50-50vº.
[833]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 2 (1801-1825),
folhas 41vº-42.
[834]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1
(1808-1860), folha 51-51vº.
[835]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 2 (1801-1825),
folha 67.
[836] Tem processo de
habilitação de 9 de maio de 1807, no Arquivo Distrital de Braga.
[837] A. D. Braga - livro 770
- fl. 109.
[838] «Aos trinta dias do
mês de dezembro do ano de mil e oitocentos e quinze, foi entregue uma menina,
exposta na roda da vila de Barcelos, chamada Angélica Teresa, que teria de
idade oito dias, a Benta Josefa, mulher de António Pinheiro, do lugar do
Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, para ela a criar,
servindo-lhe de ama do leite, cuja menina foi batizada na igreja matriz da dita
vila de Barcelos; e para constar fiz este assento, que assino, era ut supra. O
reitor João Batista dos Santos Portela». (Registos paroquiais de S.ª Maria
de Vila Cova, livro de batismos 2 (1801-1825), folhas 123vº-124).
[839] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas 174vº-175.
[840]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 5.
[841]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 6vº.
[842]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 9.
[843]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 11.
[844] «Aos vinte e nove de
setembro de mil e seis centos e oitenta anos, faleceu João Gonçalves da Cruz,
com todos os sacramentos; fez testamento em que partiu seus bens entre todos
seus filhos e lhes encomendou pela sua alma lhe mandassem fazer três ofícios de
dez padres cada um e além desta obrigação lhe mandaram dizer vinte missas, dez
em altar de Nossa Senhora e dez ao Santo Nome nesta igreja; no presente de seu
enterro se fez o ofício e pagaram as ofertas costumadas; e por verdade me
assino; está sepultado junto à pia da água benta. Francisco Machado Lousada».
À margem: «Satisfizeram ao presente com tudo e também ao mês com tudo e também
ao ano com tudo. Pagou de amentação: 1600. Pode tirar sua quitação. Tem
quitação. Machado». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro
misto 3 (1677-1759), folha 122vº).
[845] «Aos dezanove dias do
mês de setembro de mil seis centos setenta e oito, faleceu Justa Gonçalves,
mulher de João Gonçalves da Cruz, com todos os sacramentos; dizem não fez
testamento, seu marido lhe mandou fazer um ofício de dez padres, no presente de
seu enterro pagou as ofertas costumadas; está sepultada no meio do corpo da
igreja; e por verdade me assino. Francisco Machado Lousada». À margem: «Satisfez
ao presente com tudo e também ao mês com tudo e também ao ano com tudo. Pagou
de amantação: 1600. Machado. Tem quitação», (Registos paroquiais de S.
Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1759), folha 121).
[846]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 25.
[847]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 9.
[848]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 11.
[849]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 13.
[850]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folhas 13vº-14.
[851]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 16.
[852]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 18.
[853]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 25vº.
[854]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 29vº.
[855]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 6.
[856]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676),
folha 25.
[857]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 48.
[858]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 30vº.
[859]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676),
folha 10.
[860]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 31vº.
[861]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1727),
folha 104.
[862]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676),
folha 11vº.
[863]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 69-69vº.
[864]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676),
folha 13vº.
[865]
Registos paroquiais de S.ª Leocádia de Pedra Furada, livro misto 1 (1674-1755),
folha 59vº.
[866]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676),
folha 17vº.
[867]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676),
folha 8.
[868]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 25.
[869]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 7.
[870]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 8vº.
[871]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 5vº.
[872] «Aos três dias de
junho, faleceu Maria Gonçalves, sogra de Domingos Alves, da aldeia de Lordelo,
com os sacramentos; ano de seiscentos e cinquenta e cinco; testou verbalmente e
mandou lhe dissessem vinte e uma missas por sua alma; o dito seu genro lhe
mandou fazer logo um ofício de nove padres ao corpo presente. Se lhe fez logo
outro ofício do mês. Outro logo ofício do ano, com o que satisfez com tudo o
bem fazer da alma da dita Maria Gonçalves, sua sogra, sem me ficar a dever
coisa alguma; e por verdade fiz e assino. Domingos Pinto». À margem: «Tem
quitação do provedor». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vile Seca, livro
misto 1 (1607-1664), folha
55vº).
[873]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 9vº.
[874]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 10.
[875]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 25vº.
[876]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 7vº.
[877] «Aos cinco dias do
mês de fevereiro de mil e seis centos e oitenta e quatro anos, levou Deus:
Gaspar Domingues, de Vila Chã, com todos os sacramentos; e por verdade fiz este
termo, que assino, dia e era ut supra. O padre Bento Pinheiro». À margem: «Tem
satisfeito com o presente e mês e ano a tudo. Fez testamento». (Registos
paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1741), folha 91).
[878]
Registos paroquiais de S. Salvador de Pereira, livro misto 3 (1662-1711), folha
71vº.
[879]
Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1693), folha
77.
[880]
Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 3 (1695-1759), folha
49-49vº.
[881] Antonia
Gomes (Falecida), Manuel de Faria (Falecido) • Visualização horizontal • Árvore
familiar • FamilySearch
[882] Quitéria
Gomes (Falecida), Manuel Gomes de Leonor (1719–Falecido) • Visualização
horizontal • Árvore familiar • FamilySearch
[883]
Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 1 (1616-1660), folha
25.
[884]
Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 1 (1616-1660), folha
29vº.
[885]
Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1741), folha
81vº.
[886] «Aos
dezanove dias do mês de abril de mil sete centos e cinco anos, faleceu com
todos os sacramentos: Manuel Domingues; foi sepultado tem, digo foi sepultado
no adro desta igreja; fez testamento verbal, deixou que por sua alma se lhe
fizessem três ofícios, cada um de oito padres e se lhe dissessem mais 20 missas
pelas almas; sua mulher lhe mandou dizer um ofício de presente e outro do mês,
cada um de oito padres e deste doi pagou as ofertas costumadas, exceto a ementa
anual; e por verdade me assino. João de Azevedo Rocha». À margem: «Deve
ementa anual. Pagou ementa anual. Azevedo. Tem por satisfazer as missas; fez o
ofício do ano. Azevedo». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca,
livro misto 3 (1683.1718); folha 34vº).
[887]
Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1635-1663), folhas
17vº-18.
[888] «Aos vinte e cinco de
janeiro de mil sete centos e sete, faleceu Beatriz Gonçalves, viúva, com todos
os sacramentos; não fez testamento; foi sepultada no adro desta igreja; sua
filha Maria, solteira, lhe mandou fazer um estado primeiramente de cinco padres
e dele pagou as ofertas, exceto ementa anual; e por verdade me assino. João de
Azevedo Rocha». À margem esquerda: «Deve ementa anual; pagou ementa.
Azevedo». À margem direita: «Satisfez ao mês com um estado de cinco
padres e pagou as ofertas exceto ementa anual. Azevedo. Satisfez ao ano e tem
satisfeito. Azevedo». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro
misto 3 (1683.1718); folhas 38vº-39).
[889]
Registos paroquiais de S. Sebastião de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676),
folha 31.
[890]
Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1684), folha
17vº.
[891] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 7vº
[892]
Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1684), folha
25vº.
[893] Registos paroquiais de
S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1684), folha 35.
[894] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1686-1720), folha 174.
[895] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 64.
[896] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1686-1720), folha 174vº.
[897] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2 (1718-1756), folha
7.
[898] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2 (1718-1756), folha
14vº.
[899] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 16vº.
[900] Manuel
Gomes da Silva (Falecido), Antonia Gomes (Falecida) • Visualização horizontal •
Árvore familiar • FamilySearch
[901] «Aos sete dias de
janeiro de seiscentos e doze anos, faleceu Gaspar Gonçalves, do Andão; fez testamento;
fez-se-lhe o presente com onze padres, disseram suas missas e o ofício de nove
lições; deram seus filhos de oferta um carneiro, oito canadas de um alqueire de
trigo e um de milho; faleceu com os sacramentos da Igreja. Fez-se o mês com
onze padres, ofício de nove lições; deram de oferta quinhentos reis. Recebi de
obradação do ano, oitocentos reis, da viúva de Gaspar Gonçalves, que Deus tem;
tem satisfeito com tudo e quitação do senhor visitador Miguel da Fraga, que
mandou fosse admitido por quanto jurou que tinha cumprido com o testamento do
dito defunto. Pedro Coelho da Costa». (Registos paroquiais de S. Salvador
de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folhas 35vº-36).
[902]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 27.
[903]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
(imagem 5 dos batismos).
[904]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
(imagem 6 dos casamentos).
[905]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
(imagem 21 dos batismos).
[906]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 26.
[907]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676),
(imagem 2 dos casamentos).
[908]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676),
folha 29.
[909]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676),
folha 29.
[910]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676),
folha 17.
[911]
Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 2 (1650-1705), folha
126.
[912]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1668),
folha 106vº.
[913]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 7vº.
[914]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 9vº.
[915]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 26.
[916]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 15vº.
[917] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 17vº.
[918]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 12.
[919]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 30.
[920]
Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha
3vº.
[921]
Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha
4vº.
[922] Registos
paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 7.
[923]
Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha
9.
[924]
Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1727), folha
111.
[925]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 22.
[926]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 7vº.
[927]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 12vº.
[928]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 10.
[929]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 12vº.
[930]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 16.
[931]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 18.
[932]
Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649),
folha 12.
[933] «Em os oito dias do
mês de fevereiro da era de mil e setecentos e vinte e cinco anos, com
sacramentos e sem testamento, faleceu Domingos João, viúvo que ficou de sua
única mulher Ana Domingues, já defunta e aos nove dias, com o ofício que lhe mandou,
nesta minha igreja de Santiago de Vila Seca, fazer Custódio Domingues, casado,
meu freguês, único filho seu, na dita aldeia morador, em o adro dela foi
sepultado, fiz e assinei, ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 12vº).
[934] Prazos da Mitra
Arquiepiscopal de Braga - Registo Geral – 1545-1848. Código de referência:
PT/UM-ADB/DIO/MAB/001/0054/011825
[935] «Custódio Domingues,
viúvo que ficou de Maria Domingues, do lugar de Vila Seca, faleceu da vida
presente, com todos os sacramentos, aos quinze dias do mês de dezembro de mil e
sete centos e cinquenta e sete anos e foi no dia seguinte sepultado nesta igreja,
na sepultura do número vinte e nove e teve ofício de corpo presente de dez
padres e não fez testamento e para constar fez este assento o padre João
Martins, reitor atual, que escrevi e assinei, era ut supra. (Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 74).
[936] «Em os seis dias do
presente mês de maio da era de mil e setecentos e trinta e nove anos, com todos
os sacramentos, faleceu Maria Domingues, mulher de Custódio Domingues, de Vila
Seca, meus fregueses; e no dia seguinte foi sepultada dentro da igreja. São Tiago
de Vila Seca. Era ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 36vº).
[937]
Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folhas 148vº-149.
[938] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 3, folha 81vº.
[939] Em 1724, foi padrinho de
sua sobrinha Maria, filha de sua irmã Maria Domingues; em 1726 foi testemunha
do batismo de sua sobrinha Custódia, filha de sua irmã Maria Domingues.
[940] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 2, folha 106vº.
[941] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 3, folha 90vº.
[942] Registos
paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 4, folhas 27vº-28.
[943] Em
1731, foi madrinha de seu sobrinho António, filho de sua irmã Maria Domingues.
[944] Registos
paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 71.
[945] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 86.
[946] «Aos onze dias do mês
de outubro de mil e seiscentos e cinquenta e três anos, se faleceu Salvador
Nunes e recebeu os sacramentos da Santa Madre Igreja; e fez manda verbal e
disse lhe fizessem três ofício e andou em todos três lhe dissessem vinte
missas; e lhe fizeram o presente de oito padres e deu de oferta alqueire e meio
de pão e um carneiro e três canadas de mosto; e lhe fizeram o mês de seis
padres e oferta como a primeira, (…); tem satisfeito. Domingos Fernandes».
(Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634),
folha 80).
[947] «Aos vinte e quatro
dias do mês de fevereiro de mil e seiscentos e quinze anos, se faleceu Isabel
Gonçalves, mulher de Salvador Nunes; foi sacramentada com todos os sacramentos
da Santa Madre Igreja; deu de oferta um alqueire de pão e um anho e duas canadas
de vinho e o estado com seu ofício de nove lições de seis padres; e assi ut
supra, dia e ano; depois mandou dizer quatro missas com seu ofício e ofertou.
Manuel Fernandes». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro
misto 2 (1581-1634), folha 57vº).
[948]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634),
folha 25vº.
[949]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 64.
[950]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1647-1674),
folha 47.
[951]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1647-1674),
folha 8.
[952]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 2 (1675-1714),
folha 115vº.
[953]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1647-1674),
folhas 10 e 39vº.
[954]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1646-1674),
folha 52.
[955]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1646-1674),
folha 44.
[956]
Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1646-1674),
folha 10.
[957]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 65.
[958]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 17vº.
[959]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 20.
[960]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 24vº.
[961] «Aos vinte e nove
dias do mês de junho de mil e seiscentos e cinquenta e um anos, se faleceu
Domingas Gonçalves, mulher de Salvador Nunes e recebeu os sacramentos da Santa
Madre Igreja e fez manda verbal e disse lhe dissessem trinta missas em três
estados e lhe fizeram o presente de dez padres e deu de oferta um carneiro e um
alqueire e meio de pão e três canadas de vinho; fez o mês de dez padres, oferta
como a primeira; fez o ano de dez padres e oferta como a passada; tem
satisfeito com os ofícios e ofertas. Domingos Fernandes». (Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha
78vº).
[962]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634),
folha 28vº.
[963]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634),
folha 31.
[964]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634),
folha 34.
[965]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634),
folha 36vº.
[966]
Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688),
folha 64vº.
[967] «Aos vinte e oito
dias do mês de agosto de mil e seis centos e cinquenta e um anos, eu Bernardo
Garcia, vigário desta igreja de Santa Maria de Goios, recebi, corridos os
banhos como manda o concílio tridentino, a Catarina Gonçalves, minha freguesa,
com Salvador Nunes, da freguesia de São Paio de Principais; foram testemunhas
António Gonçalves manhente e Belchior Rodrigues e Domingos Francisco, meus
fregueses; e assinei, dia, mês, era ut supra. Bernardo Garcia». (Registo
paroquiais de S.ª Maria de Goios, livro misto 2 (1621-1663), folha 74).
[968] «Aos vinte e sete
dias do mês de julho do ano de mil e seis centos e cinco, digo de mil e seis
centos e sessenta e cinco anos, levou Deus Ana Domingues, viúva da Bemposta,
com todos os sacramentos; não fez manda; está enterrada junto à porta
principal, da banda de fora; e por verdade fiz este que assinei, dia, mês e ano
ut supra. João Mendes de Mendanha». (Registos paroquiais de Santiago de
Vila Seca, livro misto 2 (1664-1683), folha 39vº).
[969] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 66vº.
[970] Registos paroquiais de Santiago
de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 73.
[971] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), (imagens 29-30
dos casamentos).
[972] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 2vº.
[973] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), (imagem 7 dos
batismos).
[974] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 148vº.
[975] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 81.
[976] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 54vº.
[977] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folha 35.
[978] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folhas 91vº-92.
[979] Jeronima
Domingues ou Gomes (1703–Deceased), Francisco Domingues (1703–Deceased) •
Landscape View • Family Tree • FamilySearch
[980] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), (imagem 10 dos
batismos).
[981] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 13.
[982] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 148vº.
[983] Registos
paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884), folha
25.
[984] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folhas
151-151vº.
[985] Registos
paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro de casamentos (1728-1865), folha
3.
[988] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 81.
[989] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 9.
[990] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha
150-150vº.
[991] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 60.
[992] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 29-29vº.
[993] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folhas 97vº-98.
[994] Rosa de Ascenção (Deceased), José
Domingues (Deceased) • Landscape View • Family Tree • FamilySearch
[995] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 12vº.
[996] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 150.
[997] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folha 93-93vº.
[998] Antonio
João de Oliveira (Deceased), Brites de Luz (Deceased) • Landscape View • Family
Tree • FamilySearch
[999] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 20vº-21.
[1000] Custodia Gomes (Deceased), Manuel
GOMES Farinhas (Deceased) • Landscape View • Family Tree • FamilySearch
[1001] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folhas 4vº-5.
[1002] Domingas Gomes (Deceased), José de
Figueiredo (Deceased) • Landscape View • Family Tree • FamilySearch
[1003] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 3-3vº.
[1004] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 4-4vº.
[1005] Josefa Domingues (Deceased), Manuel
Ribeiro Maltêz (Deceased) • Landscape View • Family Tree • FamilySearch
[1006] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 63.
[1007] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 152vº.
[1008] Jeronima Domingues (1695–Deceased),
Bento Fernandes (1695–Deceased) • Landscape View • Family Tree • FamilySearch
[1009] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 2.
[1010] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 35.
[1011] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 7vº.
[1012] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 12.
[1013] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 25.
[1014] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2 (1718-1756), folha
21.
[1015] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 170vº.
[1016] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 149vº.
[1017] «Aos oito dias do
mês de setembro da era de mil e setecentos e vinte e cinco anos faleceu, com
sacramentos e sem testamento, Francisco Domingues, o branco, da Bemposta, viúvo
que ficou de sua segunda mulher Maria Gonçalves, já defunta, fregueses que foram
desta minha igreja de Santiago de Vila Seca, o qual tinha sido já casado com
Maria Domingues, que dizem faleceu há mais de cinquenta e dois anos e aos nove
do dito mês e ano foi sepultado na sepultura do meio, entre os dois altares colaterais;
por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. O vigário Manuel Alves
de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4,
folha 13).
[1018] «Aos nove dias do
mês de novembro do ano de mil e seis centos e setenta e cinco anos, faleceu
Maria Gonçalves, mulher de Francisco Domingues, da Bemposta e no dia de seu
enterramento se lhe fez um ofício de seis padres cada estado, digo a cada padre
se lhe deu esmolas costumadas e ofertas; faleceu sem o sacramento da
extrama-unção, porque me não deram conta mais que a hora que eu cheguei expirar
e por verdade me assino, ut supra. O padre João Gomes Pereira». (Registos
paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha 61).
[1019] Registos
paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha 81.
[1020]
Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha
15.
[1021] «Aos nove de
fevereiro de seiscentos e setenta e seis anos, recebeu, por minha comissão, o
padre João Gomes Pereira, encomendado que foi nesta igreja, a Francisco
Domingues, viúvo, da Bemposta, filho de Manuel Nunes, já defunto e de sua
mulher Ana Domingues, com Maria Domingues, filha de Manuel Gonçalves e de sua
mulher Ana Domingues, do Lordelo e todos desta freguesia, com dispensação do
senhor núncio, por serem parentes em quarto grau de consanguinidade e dados os
banhos na forma do sagrado concílio tridentino, estando presentes Inácio
Fernandes, Francisco João e Manuel Coelho da Costa, todos moradores nesta
freguesia de São Tiago de Vila Seca e por verdade me assino aqui, dia, mês e
ano supra declarado. Pedro Coelho da Costa». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1665-1685), folha 86-86vº).
[1022] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 78.
[1023] «Aos oito dias de
agosto da era de setecentos e vinte anos faleceu, com sacramentos, Maria
Gonçalves, mulher de Francisco Domingues, o branco, da Bemposta, meus
fregueses; não fez testamento; com presente ofício de nove lições e dez padres,
foi nesta igreja de São Tiago sepultada, que por verdade fiz e assinei, era ut
supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago
de Vila Seca, livro misto 4, folha 3).
[1024]
Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha
8vº.
[1025] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), imagem
18.
[1026] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), folha
26 (imagem 21).
[1027] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), folha
27 (imagem 22).
[1028] «Domingos João», em
março de 1644 foi padrinho de Manuel, filho de Antónia, solteira, da aldeia de
Lordelo; em março de 1648 foi padrinho de Francisco, filho de Sebastião
Gonçalves e de Domingas Fernandes; em junho de 1650 foi padrinhos de Manuel,
filho de Ana, solteira, filha de António de Oliveira e de Domingos, solteiro,
filho de Tomás Gonçalves; em setembro de 1659 foi padrinho de Isabel, filha de
Francisco Domingues e de Francisca Gonçalves, do Souto.
[1029] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), imagem
15.
[1030] Ana Gonçalves, «mulher de Domingos João», em fevereiro de
1653 batizou, por necessidade a Catarina, filha de Gonçalo Gonçalves e de
Isabel Gonçalves, do Outeiro.
[1031] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 74vº.
[1032] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), imagem 11.
[1033] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 16.
[1034] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1665-1685), folha 87.
[1035] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), imagem 22.
[1036] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), imagem
9.
[1037] Registos paroquiais de S.
Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), folha 27vº (imagem 23).
Na página seguinte consta um outro assento do batismo do Manuel, em 20 do mesmo
mês, com os mesmos padrinhos.
[1038] Teotónio da FONSECA, “O Concelho de Barcelos Aquém e Além-Cavado –
II Além-Cávado”, página 338, Barcelos 1948.
[1039] No lugar da Guarda
moraram antes de 1727: Maria solteira, filha de Joana Rodrigues solteira, teve:
(Manuel: 1713); Maria solteira teve: (José: 1718); Teresa solteira teve: (Miguel:
1716, Domingos: 1718); Maria de Oliveira solteira teve: (Domingos: 1716, Custódio:
1719); Jerónimo de Lemos casado com Maria Gonçalves tiveram: (Marinha: 1717, Antónia:
1719, Francisco: 1721); Maria Fernandes solteira teve: (Bento: 1722); Domingos
Coelho o novo, casado com Antónia Francisca tiveram: (Manuel: 1712, Maria:
1714, Dâmaso: 1716, Antónia: 1718, Luísa: 1721, Luísa: 1722); João Francisco
casado com Ana de Vilas Boas tiveram (João: 1723); Bento Moreira casado com
Angélica Tomé tiveram (Benta: 1712, Domingos: 1714, Domingos: 1716, António:
1718, Maria: 1721, Antónia: 1724, Marinha: 1727).
[1040] No lugar da Lage
moraram antes de 1727: Marta solteira, filha de João de Vilas Boas e de
Domingas Antónia teve: (Maria: 1719); Gonçalo Pereira casado com Maria
de Vilas Boas tiveram: (Manuel: 1716, Maria: 1718, Antónia: 1721); João
Francisco casado com Ana de Vilas Boas tiveram (Ângela: 1719, João: 1721, Silvestre:
1724); Ana de Vila Boas, viúva teve (Ana: 1726).
[1041] «Maria Francisca, viúva de António Francisco, do lugar do Monte, desta
freguesia de Santa Eulália de Rio Covo, faleceu com os sacramentos da
penitência sagrado viático e extrema-unção, aos
dezoito dias do mês de maio de mil setecentos noventa e três anos; foi
envolta em lençol e sepultada na sepultura número vinte e quatro desta igreja,
aos dezanove dias do dito mês e ano; fez testamento verbal, em que dispôs pela
sua alma um ofício de corpo presente de cinco padres e cinco missas de tença; e
para constar fiz este assento, que assento, que assinei, dia, mês e ano ut
supra. O reitor Francisco José Teixeira». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Rio Covo, livro de Óbitos 1 (1791-1877), folha 2vº).
[1042] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha
51.
[1043] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de óbitos 1 (1759-1880), folhas
34vº-35.
[1044] Antónia Gomes, «viúva,
avó da dita batizada», em agosto de 1830 foi madrinha de Maria, filha do
seu filho António. Antónia Gomes, «avó, ambos do lugar de Lordelo», em
agosto de 1831 foi madrinha de João, filho da sua filha Teresa. Antónia Gomes, «avó»,
em dezembro de 1831 foi madrinha de José, filho do seu filho António.
[1045] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha
65vº.
[1046] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
153.
[1047] José do Outeiro, «da
batizada», em novembro de 1826 foi padrinho de Antónia, filha da sua irmã
Maria. José Francisco do Outeiro, «tio da batizada (…), todos desta
freguesia», em setembro de 1829 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão
João Francisco.
[1048] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
161vº.
[1049] António, «filho de
Manuel Francisco da Silva, tio da batizada», em março de 1824 foi padrinho
de Antónia, filha da sua irmã Teresa.
[1050] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha
97.
[1051] António, «irmão da
batizada», em outubro de 1828 foi padrinho da sua irmã Maria. António, «irmão
da batizada», em agosto de 1830 foi padrinho da sua irmã Maria. António,
«irmão», em dezembro de 1831 foi padrinho do seu irmão José.
[1052] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
263vº.
[1053] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha
5vº.
[1054] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha
8vº.
[1055] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha
18.
[1056] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
171.
[1057] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
179.
[1058] João
da Silva do Outeiro, «tio», em agosto de 1831 foi padrinho de João,
filho da sua irmã Teresa.
[1059] Antónia da Silva, «mulher
de João do Outeiro, tio da batizada», em outubro de 1828 foi madrinha de
Maria, filha do seu cunhado António da Silva do Outeiro.
[1060] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha
98-98vº.
[1061] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha
2-2vº.
[1062] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folha
21.
[1064] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 9vº.
[1065] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folhas
16vº-17.
[1067] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
184.
[1068] José
Luís de Brito, em outubro de 1834 foi padrinho de Maria, filha da sua cunhada Teresa
da Silva.
[1069] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folhas
94vº-95.
[1070] Maria da Silva do
Outeiro, «mulher de José Luís de Brito», em abril de 1835 foi madrinha
de Manuel, filho do seu irmão António.
[1071] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
253.
[1072] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
259.
[1073] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 263vº.
[1074] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha
8vº.
[1075] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 16.
[1076] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
188.
[1077] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha
95vº.
[1078] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
251vº.
[1079] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
257vº.
[1080] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha
263vº.
[1081] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 8,
n.º 11.
[1082] Registos
paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 15,
n.º 10.
[1083]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro de batismos 1
(1792-1873), folha 4.
[1084] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro de batismos 1 (1792-1873), folha
8.
[1085]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
96.
[1086] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 37.
[1087] Maria, «solteira, filha
de João Francisco das Pedras, todos da mesma aldeia», em junho de 1686 foi
madrinha de Antónia, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do
Outeiro, (no ramo 534.513).
[1088] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folhas
61vº-62.
[1089] Manuel Francisco das
Pedras, em outubro de 1689 foi padrinho de Manuel, filho Francisco Dias e de
Maria Pereira, solteira, do lugar do Outeiro.
[1090] «Aos oito dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e
quarenta e quatro, faleceu Manuel Francisco, marido de Antónia Martins, de
Pedras, lugar do Outeiro, com o sacramento da confissão e extrema unção, digo
confissão, comunhão e extrema unção, abintestado. Foi sepultado dentro da
igreja e para constar fiz este assento, que assino era ut supra. O reitor José
dos Santos Rebelo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro
misto 4 (1695-1750), folha 163).
[1091]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
20.
[1092] «Aos vinte e seis dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos
e quarenta e nove, faleceu, com todos os sacramentos, Antónia Martins, do lugar
das Pedras do Outeiro e viúva de Manuel Francisco, desta freguesia de Santa
Maria de Vila Cova e com testamento e foi sepultada dentro da igreja, do que
para constar fiz logo este termo, que assino era ut supra. O reitor Francisco
Pereira Mendes». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro
misto 4 (1695-1750), folha 170).
[1093]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
58vº.
[1094]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
34.
[1095]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha
166.
[1096]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1773), folha
129vº.
[1097]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
42vº.
[1098]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha
1vº.
[1099] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 182vº.
[1100]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha
36.
[1101]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774).
[1102] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 133vº.
[1103] «João Martins Pedras, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila
Cova, faleceu o dia três de janeiro deste ano de mil oito centos e trinta e um,
com todos os sacramentos e foi sepultado na igreja matriz desta freguesia Santa
Maria de Vila Cova, era ut supra. O reitor António Bento da Silva Coelho».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de Óbitos 1 (1808-1853),
folha 64).
[1104] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 1 (1774-1801), folha 56vº.
[1105]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha
9-9vº.
[1106]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha
49-49vº.
[1107] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 2 (1808-1876), folha 10.
[1108] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2, folha 177+177vº.
[1109] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha
27vº.
[1110] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1, folha 196.
[1111] Registos paroquiais de
S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 184vº.
[1112]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha
16vº.
[1113]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha
19-19vº.
[1114]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha
22vº.
[1115]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha
24vº.
[1116]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), (imagem
15 dos óbitos).
[1117]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1
(1808-1860), folha 15-15vº.
[1118] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas
133vº-134.
[1119] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas
183vº-184.
[1120] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 3 (1825-1858), folhas
11vº-12.
[1121] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 3 (1825-1858), folha
30.
[1122]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1
(1774-1801), folha 79.
[1123] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 54vº.
[1124] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 28.
[1125] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 35.
[1126] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 37vº.
[1127] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 59vº.
[1128] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 41.
[1129] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 48vº.
[1130] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 32vº.
[1131] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1651-1680), folha 102vº.
[1132] «Aos dois dias do
mês de fevereiro de mil e setecentos e quinze anos, faleceu, com todos os
sacramentos, abintestado, Pedro Manuel, viúvo que ficou de Bárbara Martins, do
lugar do Outeiro; seus filhos ficam obrigados ao bem fazer de sua alma; foi
sepultado dentro da igreja; e para do sobredito fiz este assento, era ut supra.
O reitor João Rodrigues Pereira». À margem: «Fez o presente de dez
padres; o 2.º e 3.º; tem quitação», (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Vila Cova, livro misto 4 (1795-1750), folha 139).
[1133] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1651-1680), folha 99vº.
[1134]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
19vº.
[1135] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 79.
[1136] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 213vº.
[1137]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
26vº.
[1138]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
32.
[1139] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 51.
[1140]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
35vº.
[1141]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha
42.
[1142] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 82.
[1144] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 164-164vº.
[1145] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 204vº.
[1146] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas
229vº-230.
[1147] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha
218-218vº.
[1148] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 1-1vº.
[1149] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 94vº.
[1150] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 83vº.
[1151] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 203vº.
[1152] Antónia, «solteira,
filha de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara Martins, todos da aldeia do
Outeiro», em janeiro de 1689 foi madrinha de Custódia, filha de João
Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).
[1153]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
57.
[1154] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 41.
[1155]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha
46.
[1156] Maria, «filha de
Sebastião Martins, todos do Outeiro», em outubro de 1660 foi madrinha de
Maria, filha de Manuel Gonçalves o Duro [1988] e de Francisca Pereira, do
Outeiro, (no ramo 965).
[1157] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 70.
[1158]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
94.
[1159]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha
73.
[1160]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
6.
[1161]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
9vº.
[1162]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha
13vº.
[1163] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 17vº.
[1164] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 28vº.
[1165] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 35.
[1166] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93vº.
[1167] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 64vº.
[1168] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas
188vº-189.
[1169] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 2vº.
[1170] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 8.
[1171] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 13.
[1172] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 202vº.
[1173] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 20v.
[1174] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 25.
[1175] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 224vº.
[1176] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 43vº.
[1177] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 7vº.
[1178] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 46.
[1179] No assento de batismo
de seu neto João, filho de sua filha Isabel Margarida de Novais, (ver no ramo
531).
[1180] Domingas Loureiro de
Miranda, «mulher de Jacinto Monteiro de Barros, da freguesia de Vila Cova»,
em janeiro de 1757, em S. Cláudio de Curvos, foi madrinha de Gertrudes, filha da
sua irmã Maria, (no ramo 575).
[1181] Registos paroquiais de
São Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1721), folha 171vº.
[1182] Registos paroquiais de
Santa Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 132vº.
[1183] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 4-4vº.
[1184] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folhas 20vº-21.
[1185] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas
41vº-42.
[1186] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 31.
[1187] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas
46vº-47.
[1188] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 39-39vº.
[1189] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 57.
[1190] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folhas 75vº-76.
[1191] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 98vº.
[1192] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860),
folha 12vº.
[1193] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 133.
[1194] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folhas 180vº-181.
[1195] Registos paroquiais de
Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 29-29vº.
[1196] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folhas 118vº-119.
[1197] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folhas 141vº-142.
[1198] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 167-167vº.
[1199] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801),
folha 196vº.
[1200] Registos paroquiais de
Santa Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 124.
[1201] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 17vº
(dos óbitos)
[1202] Ângela, «solteira, filha
de Jacinto Monteiro de Barros», em janeiro de 1778 foi madrinha de Custódia
Maria, filha da sua irmã Maria Teresa de Jesus.
[1203] Registos paroquiais de
Santa Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 118.
[1204] «Aos vinte e um dias
do mês de abril do ano de mil e seis centos e oitenta e um, faleceu da vida
presente: António Pires Cotorelo, do lugar de Curvos; e fez testamento verbal
perante testemunhas; e andava na Confraria de Nossa Senhora do Lago; e por
assim ser verdade, me assino, era ut supra. João Fernandes». À margem: «Tem
feito o primeiro ofício. João Fernandes. Deve de presente 530. Pagou tudo o que
devia ao pároco e tem dois ofícios por fazer: mês e ano. João Fernandes. Tem
feito mês e ano. João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de
Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 13vº).
[1205] «Aos vinte e três
dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa e cinco anos,
faleceu da vida presente: Maria Antónia, viúva; andava na Confraria de Nossa
Senhora do Lago e só lhe fiz o primeiro ofício, como se costuma na dita
confraria; e fez testamento a sua filha Maria, em como lhe nomeava todos os
casais de terras que seu pai lhe dera em dote e também o que lhe dera Júlia,
que era do casal da Igreja; e por tudo ser verdade me assino, era ut supra.
João Fernandes». À margem: «Tem feito o ofício do mês. João Fernandes. Tem
satisfeito todos os ofícios. João Fernandes». (Registos paroquiais de S.
Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 30).
[1206] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 27.
[1207] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 6.
[1208] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 9.
[1209] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 12vº.
[1210] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 17vº.
[1211] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 60.
[1212] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 25.
[1213] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 16.
[1214] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 67vº.
[1215] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 69.
[1216] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 140.
[1217] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 73.
[1218] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 151.
[1219] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 23.
[1220] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 76.
[1221] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 143vº.
[1222] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 42vº.
[1223] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 117.
[1224] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 119.
[1225] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 121.
[1226] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas
157vº-158.
[1227] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 35vº.
[1228] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=manuel+dias;n=vasco;oc=1
[1229] «Aos três dias do
mês de outubro do ano de mil e sete centos trinta e três, faleceu da vida
presente Manuel Dias Macanho, casado que era com Maria João, do lugar de
Curvos, desta freguesia de São Cláudio de Curvos. Foi sepultado dentro da
igreja desta freguesia, junto da entrada da porta travessa do Sul, na primeira
sepultura. Fez testamento que trasladei no livro deles a folha catorze. Têm
obrigação por sua alma seus filhos Diogo Dias e seus irmãos. Do que tudo fiz
este assento, era ut supra. O vigário Gabriel Pinheiro». À margem: «Fez-se-lhe
o primeiro ofício de 9 padres e o segundo 10 padres e o terceiro de 10; e
continua a reza; tem satisfeito; Pinheiro». (Registos paroquiais de S.
Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 3vº).
[1230] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 22.
[1231] «Aos catorze dias do
mês de junho do ano de mil sete centos trinta e nove, faleceu da vida presente:
Maria João, viúva que ficou de Manuel Dias, do lugar de Curvos, desta freguesia
de São Cláudio de Curvos. Foi sepultada dentro da igreja desta mesma freguesia,
junto da fiada do meio, na quarta sepultura contando desde a porta principal.
Fez testamento com o dito seu marido, que estava tresladado no livro deles,
afolhas catorze; e depois fez segunda disposição, em que me dizem não revogou o
tal testamento. Tèm obrigação por sua alma seu filho Diogo Dias, do mesmo
lugar. Do que tudo fiz este assento, aos quinze do dito mês e ano. O vigário
Gabriel Pinheiro». À margem: «Fez-se-lhe o 1.º ofício de 9 padres; e o
2.º de 11; e o 3.º de 10; e continua a reza; tem satisfeito. Pinheiro». (Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 13).
[1232] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 137vº.
[1233] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 97.
[1234] Manuel Dias, «do
lugar de Mareces, freguesia de Vila Cova, vizinha desta (…), ambos tios
paternos do batizado», em novembro de 1737 foi padrinho de Manuel, filho do
seu irmão Diogo. Manuel Dias, em 1738, morava no lugar de Mareces, S.ª Maria de
Vila Cova, foi padrinho de João, filho do seu irmão Agostinho.
[1235] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 101vº.
[1236] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 146.
[1237] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=joaquim;n=dias;oc=1
[1238] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 104vº.
[1239] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 110vº.
[1240] Diogo, «solteiro,
filho de Manuel Dias Macanho e de Maria João», em novembro de 1722 foi
padrinho de Manuel, filho da sua irmã Ana.
[1241] Mariana Martins, «mulher
de Diogo Dias, do lugar de Curvos», em novembro de 1729 foi madrinha de
Maria, filha da sua cunhada Ana Dias.
[1242] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 155-155vº.
[1243] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folhas
13vº-14.
[1244] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 44.
[1245] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=diogo;n=dias
[1246] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
23.
[1247] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
25vº.
[1248] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 3 (1666-1781), folha
172vº.
[1251] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
27vº.
[1252] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
31.
[1253] Verónica, «donzela,
filha do dito avô paterno Diogo Dias», em setembro de 1758 foi madrinha de
Manuel, filho do seu irmão Manuel.
[1254] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
35vº.
[1255] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
40.
[1256] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 172vº.
[1257] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 75.
[1258] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
87vº.
[1260] Registos
paroquiais de S. Paio de Fão, livro de nascimentos 9 (1793-1813), folhas
22vº-23.
[1261] «O perfil de hoje: Francisco Dias dos Santos
Borda”, in “O Novo Fangueiro”, n.º 66, de 10 de novembro de
1989, página 1. / Ana Isabel Lopes, ““Governar
a Natureza”: o assoreamento da foz do rio Cávado, em Fão- causas, impactos e
respostas sociais (1750-1870)”, Faculdade de Letras da Universidade do
Porto, setembro de 2019, páginas 75, 88 e 134.
[1262] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 114.
[1263] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 152.
[1264] Ana Dias, «mulher de
Manuel Alves, da Bateira, ambos tios paterno do batizado», em novembro de
1737 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Diogo.
[1265] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 31vº.
[1266] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=ana;n=dias;oc=1
[1267] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
15.
[1268] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
18.
[1269] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folhas
20vº-21.
[1270] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha
26.
[1271] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 107vº.
[1272] «Ao primeiro dia do
mês de setembro do ano de mil e sete centos e dezassete, dadas as denunciações
em três domingos festivos, conforme manda o sagrado concílio tridentino e
constituições do nosso arcebispado, se receberam em minha presença e das
testemunhas abaixo nomeadas: Agostinho Dias, filho de Manuel Dias Macanho e de
Maria João, do lugar de Curvos, com Ana Francisca, filha que ficou de Francisco
João e de Isabel Antónia, do lugar da Igreja, estando por testemunhas o padre
Gabriel Pinheiro, clérigo de evangelho e João Alves e Domingos Pinto, todos
meus fregueses, que todos aqui assinarão comigo, era ut supra. O vigário Manuel
Carneiro de Barros». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto
3 (1666-1731), folha 150vº).
[1273] «Aos nove dias do
mês de abril do ano de mil e sete centos e trinta e um faleceu da vida
presente: Ana Francisca, mulher que foi de Agostinho Dias, do lugar da Igreja,
com todos os sacramentos; foi enterrada dentro da igreja, diante do altar do
Santo Cristo; fez testamento verbal, em que deixou se lhe fizessem o seu bem da
alma e deixou mais trinta missas, digo cinquenta missas, dez à Senhora da
Vitória, dez à Senhora do Rosário, dez ao Senhor e dez à almas; e por ser
verdade fiz este assento, que assino, era ut supra; e des pela sua alma. O
vigário Manuel Carneiro de Barros». À margem: «Provedor, fez os ofícios
com a ementa; satisfez as missas, Carneiro». (Registos paroquiais de S.
Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 68vº).
[1274] «Agostinho Dias,
viúvo que ficou de Custódia Martins, do lugar da Igreja, desta freguesia de São
Cláudio de Curvos, faleceu da vida presente, aos quatro dias do mês de abril do
ano de mil e setecentos e setenta e quatro; não recebeu o santo sacramento da
extrema unção e o absolvi, debaixo de condição, por ser (a queiratas…?) que lhe
tirou a fala e sentidos, como foi público em toda a freguesia e lhe deu de
repente; foi sepultado dentro desta mesma igreja de São Cláudio, justo a porta
travessa em a primeira campa; foi seu corpo envolto em um hábito de São
Francisco; fez uma escritura de dote a seu filho Manuel Dias e na dita dispôs
também para sua filha Maria; têm obrigação pelos seus bens da alma; seus filhos
Manuel Dias e Maria, na forma do uso e costume, de lhe mandar dizer quarenta
missas, de dez padres cada uma, por uma vez somente; e para constar fiz este
assento, era ut supra. O vigário António Carvalho». À margem: «Fez-se o
primeor ofício de 10 padres; fez-se o 2.º ofício de 10 padres; fez-se o 3.º
ofício de 10 padres». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de
óbitos 1 (1731-1875), folha 42).
[1275] «Aos dezassete dias
do mês de maio de mil e sete centos e trinta e um anos, dadas as denunciações
na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas
resultasse impedimento, em minha presença e de muitos meus fregueses,
especialmente de Gabriel António e de Manuel Dias, ambos do lugar de Mareces e
de António Martins do Vale, do lugar do Outeiro, se receberam: Agostinho Dias,
filho legítimo de Manuel Dias e sua mulher Maria João, da freguesia de São
Cláudio de Curvos e Custódia Martins, filha legítima de Brás Martins e sua
mulher Maria Gonçalves, do lugar do Outeiro, desta freguesia; e para constar
fiz este assento, que assinei com as testemunhas, era ut supra. O coadjutor
Francisco de Miranda». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova,
livro misto 5 (1722-1774), folha 186-186vº).
[1276] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 25vº.
[1277] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
28vº.
[1278] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 175vº.
[1279] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 47vº.
[1280] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
33.
[1281] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 57vº.
[1282] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
37vº.
[1283] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
41vº.
[1284] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas
41vº-50.
[1285] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
54.
[1286] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 34.
[1288] «Aos quinze dias do
mês de outubro de mil e seis centos e dezassete anos, faleceu Diogo Domingues
“tio”, desta freguesia; fez manda, ficaram sua mulher e filhos; e assinei.
Pedro Vaz». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1642),
imagem 12 (dos óbitos).
[1289] «Aos vinte e um dias
do mês de setembro de mil e seis centos e cinquenta e nove anos, se faleceu
Maria Martins, viúva; e não fez manda e ficou sua filha Maria por sua herdeira;
e lhe mandou dizer dez missas logo e disseram-se mais outras dez no ofício do
mês e no ofício do ano outras dez missas; tem satisfeito com tudo o que devia;
registado. Francisco Alves do Lago». (Registos paroquiais de S. Cláudio de
Curvos, livro misto 2 (1643-1666), imagem 12 (dos óbitos).
[1290] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=diogo;n=domingues;oc=1
[1291] «Aos vinte e três
dias do mês de janeiro de 1659, se faleceu António Dias; era da Confraria de
Nossa Senhora do Lago e fizeram-lhe logo ofício presente, como se costuma na
confraria; e fez manda em que ficaram seus filhos e filhas por herdeiros; e por
passar na verdade me assino, era ut supra. E fizeram ofício do mês; tem feito o
ano e satisfeito. Francisco Alves do lago». (Registos paroquiais de S.
Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1643-1666), imagem 14 (dos óbitos).
[1292] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1643), (imagem 18).
[1293] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1627), folha 58vº.
[1294] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 27vº.
[1295] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 30vº.
[1296] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=luzia;n=antonia
[1297] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 50vº-51.
[1298] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 16.
[1299] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 22vº.
[1300] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 139vº.
[1301] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1643), (imagem 18).
[1302] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1643), (imagem 18).
[1303] «Aos vinte e cinco
dias do mês de agosto de mil e seis centos e sessenta e três anos, se faleceu:
João Manuel, de Curvos e não fez manda; e andava na Confraria de Nossa Senhora
do Lago, lhe fizeram logo o presente ofício, como se costuma na confraria; e tem
feito ofício do mês e tem feito ofício do ano. Francisco Alves do Lago». (Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1643-1666), imagem 7 (dos
óbitos).
[1304] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 15.
[1305] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 22.
[1306] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 25.
[1307] Maria Dias, «mulher
de Domingos Pires Cotorelo, da freguesia de São Cláudio», em abril de 1656,
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, foi madrinha de Ângela, filha de António
Dias e de Domingas Vicente, moradores no lugar de Palmeira Susão, (no ramo 932.257).
[1308]
Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1667), folha
27-27vº.
[1309] Registos paroquiais de
S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1667), folha 14.
[1310]
http://geneall.net/pt/nome/1137803/francisco-dias/
[1311] «Aos vinte e três
dias do mês de junho do ano de mil setecentos e quinze, faleceu Ana de Miranda,
viúva que ficou de Francisco Pires, desta freguesia e não foi casada com outro
homem; com todos os sacramentos; foi sepultada dentro desta igreja; fez testamento
em que dispôs verbalmente, se lhe fizessem os sufrágios costumados e se lhe
mandassem dizer cinco missas em altar privilegiado e umas que devia de
promessas, que mandou escrever em um rol, por Gabriel Pinheiro, clérigo in
minoris; e por passar o referido na verdade, eu, o padre João Carvalho, da vila
de Esposende, a quem o abade reverendo doutor provisor, por seu despacho, tem
encarregado a cura desta igreja, fiz este assento, em que me assino, dia, mês e
ano ut supra. O padre João Carvalho». À margem: «Fez o primeiro ofício;
fez o segundo ofício; e terceiro de dez padres; tem satisfeito; do doutor
provisor; com a ementa. Carvalho; pagou tudo. Carneiro». (Registos paroquiais
de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 52vº).
[1312] Registos paroquiais de
Santa Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 56vº.
[1313] Registos
paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 32.
[1314] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 153.
[1315] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 24.
[1316] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=francisco;n=miranda
[1317] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
12.
[1318] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
14vº.
[1319] Basílio, «solteiro,
filho de Francisco de Miranda, do lugar de Curvos», em setembro de 1743 foi
padrinho de Basílio, filho de Manuel de Vilas Boas Pais e de Maria de Miranda,
(parente paterna), do lugar de Curvos.
[1320] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 172vº.
[1321] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 63vº.
[1322] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
19.
[1323] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 169-169vº.
[1324] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 60.
[1325] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
22.
[1326] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 73vº.
[1327] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
24vº.
[1328] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folhas
31vº-32.
[1329] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas
30vº-31.
[1330] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha
51-51vº.
[1331] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
43vº.
[1332] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 174vº.
[1333] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 71.
[1334]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha
39.
[1335] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas
29vº-30.
[1336] Registos
paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de casamentos 2 (1745-1812), (imagem
8).
[1337] Registos
paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de óbitos 2 (1763-1811), folha
94vº.
[1338] Registos
paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de nascimentos 2 (1750-1778), folha
47vº.
[1339] Registos
paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de nascimentos 2 (1750-1778), folha
79.
[1341] Registos
paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de nascimentos 2 (1750-1778), folha
109-109vº.
[1342] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 149.
[1343] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 28vº.
[1344] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
1vº.
[1345] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 27vº.
[1346] «Aos dezasseis dias do mês de maio do ano de mil e setecentos e treze
anos, dadas as denunciações três domingos contínuos conforme manda o Sagrado
Concílio Tridentino e constituições deste arcebispado, se receberam em minha
presença, João Domingues, filho de Bento Domingues, já defunto e de sua mulher
Marta Alves, do lugar de Vilar, com Antónia Dias, filha de Francisco Peres, já
defunto e de sua mulher Ana de Miranda, do lugar da Igreja e nenhum do ditos
impetrantes foi casado vez alguma, estando por testemunhas presentes João
Domingues, do lugar de Curvos e Domingos Pinto, do lugar da Igreja e Francisco
de Miranda, do lugar da Igreja, todos desta freguesia, que aqui assinaram
comigo, era ut supra. O vigário João Fernandes. Francisco de Miranda».
(Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha
147vº).
[1347] «Aos quinze dias do mês de maio, vieram novas que era falecido no mar,
João Domingues, filho que ficou de Bento Domingues e de Marta Alves e foi casado
com Antónia Dias, filha de Francisco Pires e de Ana de Miranda, já defuntos,
moradores que foram no lugar da Igreja e por passar na verdade fiz este assento
que assino, era ut supra. O vigário Manuel Carneiro de Barros». (Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 55.
[1348] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
4vº.
[1349]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 98.
[1350] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=maria;n=miranda
[1351] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
39vº.
[1352] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 184.
[1353] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
50.
[1354] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 175.
[1355] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
55.
[1356] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
60-60vº.
[1357] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
63.
[1358] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
68-68vº.
[1359] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
70vº.
[1360] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 176vº-177.
[1361] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
74vº.
[1362] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas
182vº-183.
[1363] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
81-81vº.
[1364] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas
83vº-84.
[1365] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de casamentos 1 (1782-1900), folha
10.
[1366] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha
88vº.
[1367] Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de casamentos 1 (1782-1900), folhas
2vº-3.
[1368] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 70.
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