Antepassados do meu avô ANTÓNIO MAIA GOMES, ramos 513 até 575 (atualizado em 2025-01-30)

Ramo 529

FRANCISCO MARTINS, de Gemeses, Esposende

(meu 12.º avô)

S. Miguel de Gemeses. Freguesia do concelho e comarca de Esposende, distrito e diocese de Braga, relação do Porto. Dista 7 km da sede do concelho e está situada na margem direita do Cávado. Distribui-se por aproximadamente 551 hectares.

Esta freguesia já vem mencionada nas Inquirições de 1220, com o nome de Santa Michaele de Gemecios, na Terra de Neiva. Nas Inquirições de 1258 chama-se-lhe “Parrochia Sancti Michaelis de Julmezes”. Nesta aldeia em tempos antigos existiu uma das mais importantes passagens do Rio Cávado que para além de passar peregrinos a caminho de Santiago de Compostela, ligava as populações das duas margens. Designava-se por “Barca por Deus”. Na Idade Média construiu-se uma capela cuja devoção é a Senhora do Lago, porque segundo a lenda, terá sido apanhada na rede dos pescadores quando eles pescavam. Foi uma abadia da apresentação alternada do ordinário, do reitor de Banho e do convento de Vilar de Frades.

A igreja matriz data do segundo quartel do século XVIII e foi construída no centro de um adro fechado por parede. Na freguesia há ainda as capelas de N.ª S.ª da Conceição, construída em 1790 e a de N.ª S.ª da Barca do Lago, que sofreu grandes modificações em 1930. No lugar chamado Barca do Lago, situado sobre o Cávado, realiza-se uma importante romaria a N.ª S.ª do Lago no primeiro domingo de agosto. É um dos lugares mais pitorescos do concelho, pois o Cávado espraia-se pelos areais, dando ao local um aspeto de surpreendente beleza.

Motivos de Interesse: Igreja Paroquial, Alminhas do Paço, Alto do Monte de Arnelas, com um moinho e ruínas de uma capela; capela de N. Sr.ª da Conceição, Alminhas de Lauro Igreja, capela de Santa Maria do Lago, Alminhas da Barca do Lago, Casa Solar dos Gayos, Solar dos Machados, Cruzeiro da Barca, Alminhas de S.to Ovídeo, Caminho Português da Costa para Santiago de Compostela, Alminhas do Garrido.

Fazem parte desta freguesia os lugares de: Aldeia, Azevedo, Barca do Lago, Calvário, Cimo de Vila, Laje, Quinta, Santães (aqui fica o sítio da Cancela), Soutelo e Souto.

Bibliografia: “Gemeses Terra de Passagem”, de Manuel Albino Penteado Neiva, (Fábrica da Igreja Paroquial de S. Miguel de Gemeses, 2003).

FRANCISCO MARTINS o baixo [12.416]. Nasceu cerca de 1580. Teve a acunha de “o baixo”.

Casou com

ISABEL GONÇALVES. Filha de João Anes Neto [24.834], (no ramo 529.129).

Casaram em São Miguel de Gemeses, juntamente com os seus irmãos António Martins e Catarina Gonçalves, no dia 7 de fevereiro de 1600:

«Aos sete de fevereiro de 600, recebi eu António Francisco, abade de Vila Chã, a António Martins com Catarina Gonçalves e Francisco Martins com Isabel Gonçalves, filhas ambas do Neto e por verdade o assinei. António Francisco».[1]

Moraram em São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:

1.    FRANCISCO, «filho de Francisco Martins e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 15 de junho de 1603, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos Jerónimo Gonçalves, de Cima de Vila e Domingas, filha de Duarte Gonçalves.[2] FRANCISCO, «filho de Francisco Martins, desta freguesia, era menino de nove ou dez dias», morreu no dia 24 do mesmo mês.[3]

2.    MARIA, «filha de Francisco Martins e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada a 30 de maio de 1604, pelo padre Afonso de Oliveira, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro Gonçalves “o velho”, de Gemeses e Luzia solteira.[4]

3.    FRANCISCO MARTINS, nascido em 1607, que segue.

4.    ISABEL GONÇALVES, «filha de Francisco Martins e de sua mulher», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que seu irmão Francisco, 8 de setembro de 1652, com o seu cunhado António Alves, filho de Amador Alves [13.418] e de Beatriz Gonçalves, (no ramo 529.257).[5]

FRANCISCO MARTINS “o novo” [6208]. Batizado a 1 de novembro de 1607. Morreu antes de 1680:

«No primeiro dia do mês de novembro de 1607, batizei a Francisco, filho de Francisco Martins e de Isabel Gonçalves, sua mulher; foi padrinho Jerónimo, filho de Jerónimo Gonçalves Eido, madrinha Isabel, filha de Francisco Pires, todos desta freguesia e por verdade o assinei. Gonçalo João».[6]

Casou com

MARIA ALVES. Filha de Amador Alves [12.418] e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Gemeses, (no ramo 529.257).

Casaram em São Miguel de Gemeses, no dia 8 de setembro de 1652:[7]

«Aos oito dias de setembro de 1652, se recebeu Francisco Martins, filho de Francisco Martins e de sua mulher Isabel Gonçalves, com Maria Alves, filha de Amador Alves e de sua mulher Beatriz Gonçalves, todos desta freguesia; foram testemunhas Domingos Gonçalves da Eira, João Luís, Frutuoso Martins e por verdade assinei era ut supra. Paulo Barroso de Almeida».[8]

Moraram no lugar de Cima de Vila, freguesia de S. Miguel de Gemeses. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de Francisco Martins e de sua mulher Maria Alves», foi batizada a 2 de junho de 1637, pelo cura Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos João Alves, filho de Álvaro Gonçalves, de Santães e Francisca, filha de Domingos Gonçalves, da Eira.[9] MARIA ALVES, «filha de Francisco Martins e de Maria Alves», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 4 de maio de 1659, com Domingos Gonçalves [3120], viúvo, filho de Manuel Gonçalves e de Catarina Gonçalves, (no ramo 537).[10]
  2. ASCENSÃO, «filha de Francisco Martins o novo e de Maria Alves», foi batizada a 17 de maio de 1644, sendo padrinhos Francisco solteiro, filho de Pedro Gonçalves, moleiro e Francisca Carvalho, solteira.[11]
  3. AMADOR ALVES, nascido em 1646, que segue.

AMADOR ALVES o manco [3104]. Foi batizado aos 3 de dezembro de 1646. Foi alfaiate.[12] Morreu no lugar de Gemeses, aos 22 de agosto de 1700.[13]

«A 3 de dezembro de 646, batizei Amador, filho de Francisco Martins e de sua mulher Maria Alves, de Cima de Vila; foram padrinhos o padre Amador Alves e uma fulha de Francisco Luís e por verdade assinei. Almeida».[14]

Casou com

CATARINA GOMES. Filha de Pedro Gomes [6210] e de sua mulher Isabel Pires,[15] de Gemeses, (no ramo 529.513). Faleceu no lugar de Gemeses, aos 27 de novembro de 1693.[16]

Casaram na igreja de São Miguel de Gemeses, no dia 27 de junho de 1679:

«Aos vinte e sete dias do mês de junho de mil e seis centos e setenta e nove anos, nesta igreja de São Miguel de Gemeses, se recebeu em presença de mim o padre Bento Leitão, cura da dita igreja, Amador Alves, filho de Francisco Martins, já defunto e de Maria Alves, sua mulher, com Catarina Gomes, filha de Pedro Gomes, já defunto e de sua mulher Isabel Pires, todos moradores nesta freguesia, estando por testemunhas Domingos Francisco Louro e seu filho Domingos Francisco e João Ferreira, familiar do abade Manuel Ferreira Santarém e o licenciado João Ferreira, natural da cidade de Braga; e por verdade fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. O cura o padre Bento Leitão».[17]

Moraram no lugar de Cimo de Vila, freguesia de S. Miguel de Miguel de Gemeses. Tiveram:

  1. CUSTÓDIA, «filha de Amador Alves, alfaiate e de sua mulher Catarina Gomes», foi batizada a 21 de dezembro de 1681, pelo abade Bento Leitão, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Rosa e Domingas Fernandes, do Souto.[18]
  2. MANUEL GOMES, nascido em 1684, que segue.
  3. JOÃO, «filho de Amador Alves o manco, de Cima de Vila e de sua mulher Catarina Gomes»¸ foi batizado aos 29 de setembro de 1686, pelo abade Pantaleão Pacheco Pereira, sendo padrinhos Miguel do Souto e Inês Gonçalves, de Soutelo.
  4. BENTO, «solteiro, filho de Catarina Gomes, viúva, do lugar de Santães», morreu aos 22 de dezembro de 1695.[19]

MANUEL GOMES [1552]. Foi batizado aos 30 de março de 1684.[20]

«Aos trinta dias do mês de março de 1684, batizou o padre Amador Alves, de minha licença, a Manuel, filho de Amador Alves, o manco e de sua mulher Catarina Gomes; foram padrinhos Domingos Gonçalves Melenas e Maria solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira[21]; e por tudo assim passar na verdade mandei fazer este termo que assinei. O abade Pantaleão Pacheco Pereira».[22]

Casou a primeira vez, com

FRANCISCA DE MIRANDA. Filha legítima de Frutuoso António [3106] e de Francisca de Miranda, do lugar de Xate, em Vila Cova, (no ramo 530). Faleceu aos 21 de fevereiro de 1731.[23]

Casaram em Vila Cova, no dia 22 de agosto de 1705:

«Aos vinte e dois dias do mês de agosto de mil e setecentos e cinco, se receberam em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente António João, Belchior de Miranda, Francisco Gomes, dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Manuel Gomes, filho legítimo de Amador Alves e de Catarina Gomes, já defuntos, da freguesia de S. Miguel de Gemeses e Francisca de Miranda, filha legítima de Frutuoso António e de Francisca de Miranda, desta freguesia e para constar do sobre dito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira».[24]

Moraram na aldeia de Xate, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.      JOÃO, «filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», foi batizado aos 4 de agosto de 1707, pelo reitor João Rodrigues, sendo padrinhos João Pires e Ângela, solteira, (tia materna), filha de Frutuoso António e de sua mulher Francisca de Miranda, todos da mesma aldeia de Xate.[25]

2.      FRANCISCO GOMES DE MIRANDA, nascido em 1709, que segue.

3.      MARIA QUITÉRIA, «filha legítima de Manuel Gomes e de sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», nasceu a 27 de setembro de 1716 e foi batizada aos 4 de outubro, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Bernardo Pires, (no ramo 877) e Maria, solteira, filha de Batista António, (no ramo 597), todos da aldeia de Xate.[26] MARIA, «solteira, filha de Manuel Gomes, de Xate», faleceu aos 19 de fevereiro de 1731.[27]

4.      SABINA GOMES [467], «filha legítima de Manuel Gomes e de Francisca de Miranda, já defunta, de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 29 de setembro de 1732, com FRANCISCO DE MIRANDA, (no ramo 841).

5.      MARIANA, em 1735, foi madrinha de sua sobrinha Maria, filha de sua irmã Sabina.

MANUEL GOMES, casou segunda vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 21 de julho de 1736, com Inês Gonçalves, filha de Manuel Dias e de Jerónima Gonçalves.[28]

FRANCISCO GOMES DE MIRANDA [776]. Nasceu a 24 de abril de 1709:

«Aos quatro dias do mês de abril de mil e setecentos e nove, nasceu Francisco, filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate e o batizei aos dez do mesmo mês; foram padrinhos António Ferreira de Araújo, da freguesia de Salvador de Vilar do Monte e (…?) Francisca de Miranda, da Portela, desta freguesia, que comigo assinam; e para constar do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira, António Ferreira de Araújo. Francisca de Miranda».[29]

Morreu antes de 1760. Casou a primeira vez, em Vila Cova, no dia 6 de julho de 1732, com Ângela Manuel Martins, filha legítima de Manuel João e sua mulher Maria Domingues, da aldeia do Outeiro.[30] Ângela faleceu aos 11 de janeiro de 1749.[31] Tiveram:

1.    ANTÓNIA MARIA. Foi madrinha de Maria Josefa, filha de Rosa Maria [233], (no ramo 841).

2.    MARIA TERESA, «filha legítima de Francisco Gomes e Ângela Martins, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 26 de dezembro de 1757, com João Martins Caruncho, filho de Pedro Martins e de Custódia Francisca, do lugar de Vila Cova, (no ramo 877).[32] Tiveram:

2.1.       António José Martins, casou com Maria Teresa, filha de Custódio Gomes de Abreu e de Ana Maria da Cunha, da freguesia de Creixomil. Moraram no lugar de Vila Cova. Tiveram:

2.1.1.      Manuel José, «filho legítimo de António José Martins e Maria Teresa, (…), do lugar de Vila Cova, neto pela parte paterna de João Martins Caruncho e Maria Teresa Gomes», nasceu a 7 de setembro de 1801 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos o padre batizante António Boaventura Mendes da Costa e Custódia, solteira, tia do batizado.[33]

2.1.2.      Quitéria Maria, «filha legítima de António José Martins e de Maria Teresa, do lugar e freguesia de Vila Cova», (nomeia os avós), nasceu a 18 de setembro de 1815 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Manuel José Martins e Rosa, solteira, filha de José Gonçalves.[34]

2.2.       Joaquim José Martins, «filho de João Martins e Maria Teresa Gomes», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de março de 1807, com Joana Marta, filha de Custódio Gomes de Abreu e de Ana Maria da Cunha, da freguesia de S. Tiago de Creixomil.[35]

Francisco casou segunda vez, com

ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS. Filha de Jacinto Monteiro de Barros [1554] e de Mariana Ferreira de Novais, (no ramo 531). Faleceu aos 3 de março de 1774.[36]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 5 de abril de 1749:

«Aos cinco dias do mês de abril de mil e sete centos e quarenta e nove anos, feitas as denunciações necessárias sem resultar impedimento algum e de licença do reverendo doutor juiz dos casamentos desta comarca, em presença de mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova e das testemunhas abaixo nomeadas e outa mais gente que presente estava, celebraram o sacramento do matrimónio, por palavras de presente, dando-se por marido e mulher, Francisco Gomes de Miranda, filho legítimo de Manuel Gomes e Francisca de Miranda, do lugar de Xate desta freguesia e viúvo que ficou de Ângela Manuel, do lugar do Outeiro desta freguesia e Isabel Margarida de Novais, filha legítima Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de Novais, do dito lugar do Outeiro e freguesia e não lhe dei as bênçãos por ser tempo proibido, foram testemunhas João Félix Machado e Manuel Gomes, ambos do lugar de Xate e Manuel Alves de Almeida, do lugar da Igreja e outras mais que pessoas que comigo aqui assinaram, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes. Manuel Alves de Almeida. João Félix Machado. Manuel Gomes Torres».[37]

Moraram no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho legítimo de Francisco Gomes de Miranda e sua segunda mulher Isabel Margarida de Novais, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, neto pela parte paterna de Manuel Gomes, natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e sua mulher Francisca de Miranda, do lugar de Xate, desta freguesia de Vila Cova e pela parte materna de Jacinto Monteiro de Barros, nascido em a cidade de Lisboa e morador que foi na freguesia de São Tiago de Carapeços e sua mulher Mariana Ferreira de Novais, natural desta dita freguesia de Vila Cova», nasceu a 27 de janeiro de 1750 e foi batizado a 1 de fevereiro, pelo reitor Francisco Pereira Mendes, sendo padrinhos o reverendo João Rodrigues Pereira, coadjutor da freguesia de S. Cláudio de Curvos e Maria Jacinta, (tia materna), filha de Jacinto Monteiro e Mariana de Novais, avós maternos.[38]

2.    ROSA MARIA, «filha legítima de Francisco Gomes e sua segunda mulher Isabel Margarida de Novais, do lugar do Outeiro, (…), neta pela parte paterna de Manuel Gomes, natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e sua mulher Francisca de Miranda, natural desta dita freguesia (…), do lugar de Xate e pela parte materna de Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de Novais, ele natural da vila de Chaves e ela natural desta dita freguesia», nasceu a 21 de junho de 1751 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Jacinto Monteiro de Barros, seu avô, Rosa Maria das Neves, mulher de António Ribeiro dos Santos do lugar do Samo.[39] ROSA MARIA GOMES, «filha legítima de Francisco Gomes e Isabel Margarida de Novais», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 30 de janeiro de 1775, com Leonardo Martins do Vale, filho de Manuel Martins do Vale e de Ana Maria Gomes, (no ramo 965).[40]

3.    LOURENÇO JOSÉ, «filho legítimo de Francisco Gomes e sua mulher Isabel Margarida de Novais, neto pela parte paterna de Manuel Gomes, natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e de sua mulher Francisca de Miranda, do lugar de Xate, (…) e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros, nascido e batizado na igreja matriz da vila de Chaves, (…) e de sua mulher Mariana Ferreira de Novais, do lugar do Outeiro», nasceu a 25 de fevereiro de 1753 e foi batizado pelo coadjutor João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos o padre Lourenço Manuel Pereira e Cunha, também coadjutor da igreja de S.ª Maria de Vila Cova e dona Angélica Maria de Barros, (tia avó materna), (no ramo 531), por procuração a seu filho João Barnabé da Fonseca, da vila de Barcelos.[41]

4.    MANUEL JOSÉ GOMES, nascido em 1754, que segue.

5.    MARIA, «filha legítima de Francisco Gomes e de sua segunda mulher Isabel Margarida, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel Gomes e Francisca de Miranda, já defuntos, do lugar de Xate, desta mesma freguesia e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de Novais, do mesmo lugar do Outeiro e avó materna já defunta», nasceu a 1 de março de 1759 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos João Machado, do lugar de Mareces e Domingas Loureiro de Miranda, segunda mulher do avô materno da batizada.[42] MARIA TERESA GOMES, morou no lugar do Outeiro. Solteira, teve:

5.1.       Manuel José, «filho de Maria Teresa Gomes, do lugar do Outeiro, neto pela parte materna de Francisco Gomes e Isabel Margarida», nasceu a 22 de abril de 1780 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo reitor António Boaventura Mendes da Costa, sendo padrinhos Manuel José Lopes e Lúcia Maria, mulher de Francisco José de Matos.[43]

6.    CUSTÓDIA, «filha legítima de Francisco Gomes e de sua segunda mulher Isabel Margarida, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel Gomes e Francisca de Miranda, do lugar de Xate e pela materna neta de Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de Novais», nasceu a 16 de novembro de 1763 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de António Martins do Vale, do lugar do Outeiro e Francisca solteira, filha legítima de André Manuel e Maria Gomes, da freguesia de S. Salvador de Fonte Boa.[44]

MANUEL JOSÉ GOMES [388]. Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova, a 31 de março de 1754. Morreu na cadeia de Lisboa, em 1780.[45]

«Manuel, filho legítimo de Francisco Gomes e de sua mulher Isabel Margarida, meus fregueses, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, neto pela parte paterna de Manuel Gomes, natural da freguesia de São Miguel de Gemeses e Francisca de Miranda, desta freguesia e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros, natural da freguesia, digo da vila de Chaves e de Mariana Ferreira de Novais, desta freguesia, nasceu aos trinta e um dias do mês de março de mil e setecentos e cinquenta e quatro anos e o batizei solenemente e lhe pus os santos óleos aos sete dias de abril do dito ano; foram seus padrinhos Pedro António Gomes, do lugar e freguesia de Fão e Maria solteira, irmã do mesmo batizado e para constar do sobredito fiz este assento, que assino com o padrinho e mais testemunhas Francisco Fernandes e Custódio Gomes, ambos do lugar do Outeiro e Francisco de Miranda, de Xate, era, dia, mês, ano ut supra. O encomendado Francisco Gomes da Silva. Pedro António Gomes. Francisco Fernandes. Francisco de Miranda».[46]

Casou com

MARIA TERESA. Filha de João Batista [778] e de Maria Antónia, de Vila Cova, (no ramo 533). Faleceu no lugar do Outeiro, aos 26 de janeiro de 1854.[47]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 25 de janeiro de 1773:

«Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro deste presente ano de mil e sete centos e setenta e três, dadas as denúncias na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, se receberam in face de Igreja, com palavras de presente, em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, se receberam sem que houvesse impedimento, Manuel José Gomes, filho de Francisco Gomes e Isabel Margarida, com Maria Teresa, filha de João Baptista e Maria Antónia, todos desta freguesia, com bênçãos e com licença do senhor doutor juiz dos casamentos, foram testemunhas o padre Manuel José Ferreira, o padre Manuel Gomes e Maria filha, digo mulher de Francisco José de Matos e para constar fiz este assento que assinei com as testemunhas e pela testemunha, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa reitor. O padre Manuel José Ferreira. O padre Manuel Gomes».[48]

Moraram no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.      MANUEL JOSÉ GOMES, nascido em 1775, que segue.

MARIA TERESA, «viúva que ficou de Manuel José Gomes», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 12 de outubro de 1787, com António José do Vale, do lugar do Outeiro, viúvo de Maria Teresa,[49] falecida aos 18 de junho do mesmo ano.[50]

MANUEL JOSÉ GOMES PAÍNÇO [194]. Nasceu em Vila Cova, a 21 de fevereiro de 1775. Foi sua madrinha Maria Teresa, (irmã da avó paterna), filha de Jacinto Monteiro de Barros [398], (no ramo 571). Teve a alcunha de “o Painço”.

«Manuel José, filho legítimo de Manuel José Gomes e Maria Teresa, meus fregueses do lugar do Outeiro, neto pela parte paterna de Francisco Gomes e Isabel Margarida e pela materna de João Baptista e Maria Antónia, todos desta freguesia, nasceu aos vinte e um dias do mês de fevereiro deste ano de mil e sete centos e setenta e cinco e foi batizado solenemente com imposição dos santos óleos, por mim António Boaventura Mendes da Costa, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, em os vinte e seis do mesmo mês e ano, foram padrinhos Manuel solteiro, filho de João Fernandes e Maria Teresa, filha de Jacinto Monteiro de Barros e para constar fiz este assento, que assino com o padrinho e pela madrinha Francisco Fernandes, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa reitor. Francisco Fernandes».[51]

Casou com

ANTÓNIA MARIA GOMES. Filha de Agostinho de Carvalho [390] e Clara Gomes, naturais de São Miguel de Gemeses, (no ramo 537). Nasceu na freguesia de Gemeses, concelho de Esposende. Faleceu aos 18 de outubro de 1813.[52]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de setembro de 1795:

«Aos onze dias do mês de setembro de mil e setecentos e noventa e cinco, dadas as denúncias na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, sem que delas resultasse impedimento algum e com licença do reverendo juiz dos casamentos, se receberam com palavras de presente em face da Igreja, em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas e com bênçãos, Manuel José Gomes, filho legítimo de Manuel José Gomes e Maria Teresa, com Antónia Gomes, filha legítima de Agostinho de Carvalho e de Clara Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses e para constar fiz este assento que assino com as testemunhas, o padre Francisco José Soares, coadjutor testa freguesia e Constantino Luís Alves e Matias José Rodrigues, que todos aqui comigo assinaram, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa, reitor. Constantino Luiz Alves. O coadjutor desta. Francisco José Soares. Matias José Rodrigues».[53]

Moraram no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Manuel José Gomes e Antónia Gomes, meus fregueses, do lugar do Outeiro, ele natural desta freguesia, ela da freguesia de Gemeses, neto pela parte paterna de Francisco Gomes, digo pela parte paterna de Manuel José Gomes e Maria Teresa, ambos naturais desta freguesia, pela materna de Agostinho de Carvalho e de Clara Gomes, ambos naturais de Gemeses», nasceu a 9 de agosto de 1796 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco José Soares, sendo padrinhos António Cláudio Gomes, «por procuração sua assistiu o reverendo reitor» e Antónia Maria Gomes.[54] Em 1824, foi padrinho de sua sobrinha Teresa de Jesus.

2.    MARIA ROSA, nascida em 1797, que segue.

3.    MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de Manuel José Gomes e Antónia Gomes, (…), do lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 27 de agosto de 1802 e foi batizado aos 3 de setembro, pelo reitor António Boaventura Mendes da Costa, sendo padrinhos Manuel José Gomes e Maria Rosa, filha de António José do Vale.[55] MANUEL JOSÉ GOMES, «filho legítimo de Manuel José Gomes e de Antónia Gomes, já defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de outubro de 1823, com Maria Teresa, filha de Manuel António Martins e de Maria José, de S. Cláudio de Curvos.[56] Moraram no lugar do Outeiro, em S.ª Maria de Vila Cova. MANUEL JOSÉ GOMES PAÍNÇO, «do lugar do Outeiro (..), cabaneiro, de idade de sessenta anos, viúvo que ficou de Maria Teresa», morreu aos 28 de março de 1862, deixando 2 filhos.[57] Tiveram:

3.1.       Maria Teresa, nascida em 1824. Maria Teresa Gomes, «idade de setenta e quatro anos, jornaleira, natural desta freguesia, filha legítima de Manuel José Gomes e Maria Teresa, viúva de Manuel Alves da Costa», faleceu «em sua casa, no lugar do Outeiro», aos 31 de julho de 1898; não fez testamento, nem deixou filhos.[58]

3.2.       Manuel José Gomes, «de idade de cinquenta e três anos, solteiro, natural desta freguesia, onde é morador e foi batizado, filho legítimo de Manuel José Gomes e de Maria Teresa, naturais desta freguesia», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de maio de 1882, com Teresa da Silva, filha de Manuel José Vendeiro e de Antónia Maria, da freguesia de Carapeços.[59] Foram lavradores e moraram no lugar do Outeiro. Manuel José Gomes, «de idade de setenta e seis anos, lavrador, natural desta freguesia, filho legítimo de Manuel José Gomes e Maria Teresa, jornaleiros», morreu «na sua casa, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova», aos 12 de janeiro de 1901.[60]

4.    ROSA MARIA, «filha legítima de Manuel José Gomes, natural desta freguesia e Antónia Gomes, natural de São Miguel de Gemeses», (nomeia os avós), nasceu a 29 de junho de 1805 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos José Luís da Costa e Rosa Maria viúva, do lugar do Outeiro.[61]

Manuel José Gomes casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 3 de setembro de 1816, com Maria Ventura, viúva de Bernardo José, da freguesia de S. Tiago de Carapeços.[62]

MARIA ROSA GOMES [97]. Nasceu em Vila Cova, a 3 de outubro de 1797. Faleceu aos 12 de junho de 1855.[63]

«Maria Rosa, filha legítima de Manuel José Gomes e Antónia Gomes, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel José Gomes e Maria Teresa, ambos naturais desta freguesia e pela materna de Agostinho de Carvalho e de Clara Gomes, ambos naturais da freguesia de Gemeses; nasceu aos três dias do mês de outubro deste ano de mil e sete centos e noventa e sete e fi batizada solenemente com imposição dos santos óleos em o dia oito do mesmo mês, pelo padre Francisco José Soares, coadjutor desta freguesia; foram padrinhos António José do Vale e Rosa Maria, tia da batizada; e para constar fiz este assento que assinei com o padrinho e a rogo da madrinha, com as testemunhas, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa, reitor. O padre Francisco José Soares. Manuel Francisco da Cunha. João Batista».[64]

Solteira, morou no lugar do Outeiro, em Vila Cova e teve:

  1. TERESA DE JESUS, «filha natural de Maria Rosa, solteira, do lugar do Outeiro, (…), neta materna de Manuel José Gomes Painço e de Antónia Maria, ele desta freguesia e ela da de São Miguel de Gemeses», nasceu a 1 de outubro de 1824 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo cura Constantino Luís Alves, sendo padrinhos António José, solteiro, tio da batizada e Teresa de Jesus, solteira, filha de João José do Vale, todos do dito lugar do Outeiro.[65]
  2. FRANCISCO DE JESUS GOMES, nascido em 1828, que segue.

FRANCISCO DE JESUS GOMES [48]. Filho natural de Maria Rosa, solteira, do lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova, nasceu a 2 de novembro de 1828.[i]

«Francisco do Vale, filho natural de Maria Rosa, do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova, neto de Manuel José Gomes e de Antónia Maria, aquele desta freguesia e esta da de Gemeses, nasceu no dia dois deste mês de novembro de mil e oito centos e vinte e oito e foi solenemente batizado com a imposição dos santos óleos no dia treze do mesmo mês e ano supra, pelo padre Manuel José da Costa, com minha licença. Foram padrinhos Francisco, filho de Manuel José Martins e Rosa, filha de José António Fontinha, todos desta freguesia; e para constar fiz este assento, que assino, era ut supra. O encomendado Constantino Luís Alves».[66]

Casou com

MARIA ROSA PINHEIRO. Filha de José Alves Pinheiro [98] e de Benta Maria, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 545). Nasceu em Vila Cova, a 27 de outubro de 1822.

Eram primos, por serem ambos descendentes de Jacinto Monteiro de Barros [1554]=[398]. Casaram em Vila Cova, no dia 2 de outubro de 1848:

«Francisco de Jesus, filho natural de Maria Gomes, solteira, do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova, recebeu na minha presença e das testemunhas abaixo expressas e assignadas em face da Igreja com palavras de presente com Maria Rosa, filha legítima de José Alves Pinheiro e de Benta Maria, do dito lugar do Outeiro desta freguesia, depois de serem denunciados na forma do sagrado concílio tridentino e constituições diocesanas e não lhes resultando impedimento algum canónico ou civil e do consenso de seus superiores, foram juntos neste matrimónio por mim António José Gonçalves, Reitor da freguesia, no dia dois de outubro de mil e oito centos e quarenta e oito, estando presentes testemunhas, o Padre João Bernardino Martins de Miranda desta freguesia e Manuel António da Cunha Vieira desta freguesia e sendo outra mais gente, que estava presente e lhes dei as bênçãos nupciais; o que para constar fiz este termo era est supra. O reitor António José Gonçalves. O padre João Bernardino Martins de Miranda. Manuel António da Cunha Vieira».[67]

Foram jornaleiros. Moraram nos lugares do Outeiro e de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.      JOSÉ LUÍS GOMES, nascido em 1849, que segue.

2.      MARIA DE JESUS, «filha legítima de Francisco de Jesus e de Maria Rosa, neta paterna de Maria Gomes, solteira e materna de José Alves Pinheiro e de Benta Maria, todos do lugar do Outeiro», nasceu a 8 de maio de 1856 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reitor António José Gonçalves, sendo padrinhos José Luís da Silva, do lugar de Xate e Maria de Jesus, filha de Miguel Alves do Vale, do lugar de Vila Cova.[68]

JOSÉ LUÍS GOMES PAÍNÇO [24]. Nasceu em S.ª Maria de Vila Cova, a 22 de agosto de 1849:

«José Luis, filho legítimo de Francisco de Jesus e de Maria Rosa, neto paterno de Maria Gomes solteira e materno de José António Alves Pinheiro e de Benta Maria, todos do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova, nasceu no dia vinte e dois de agosto de mil e oito centos e quarenta e nove e no dia vinte e sete do dito mês e ano foi solenemente batizado por mim, António José Gonçalves, Reitor da freguesia; foram padrinhos José Luis, viúvo e Maria Gomes solteira, avó paterna, todos do lugar do Outeiro desta mesma freguesia; o que para constar fiz este termo era est supra. O Reitor António José Gonçalves».[69]

Tem registo de passaporte, para o Rio de Janeiro, atribuído em 7 de março de 1888.[70]

Casou com

MARIA ANGÉLICA. Filha natural de Doroteia Maria Rosa, da freguesia de Santiago de Creixomil, (no ramo 609). Nasceu na freguesia de S. Tiago de Carapeços, a 4 de agosto de 1836.

Casaram na igreja paroquial de Vila Cova, no dia 1 de dezembro de 1870:

«Aos 1 de dezembro de 1870, na igreja paroquial de Vila Cova, compareceram José Luís, jornaleiro e Maria Angélica, jornaleira, ele de 21 anos, solteiro, natural de Vila Cova e nela batizado, morador no lugar e freguesia de Vila Cova, filho legítimo de Francisco de Jesus e de Maria Rosa, jornaleiros e moradores no lugar e freguesia de Vila Cova e dela ambos naturais; e ela de idade de 34 anos, solteira e natural da freguesia de Santiago de Carapeços, concelho de Barcelos e nela batizada, moradora na freguesia de Salvador de Vilar do Monte, concelho de Barcelos, filha natural de Doroteia Rosa, solteira, jornaleira, moradora na freguesia de Vilar do Monte, exposta. Testemunhas João José de Faria, solteiro, caldeador e Manuel José de Faria, solteiro, caldeador, ambos naturais do lugar do Samo, freguesia de Vila Cova. A cônjuge não assina por não saber escrever. Era ut supra. O cônjuge José Luiz. Testemunhas João José de Faria; Manuel José de Faria. O presbítero António José da Silva, coadjutor».[71]

Foram jornaleiros. Moraram no lugar e freguesia de Vila Cova. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo, primeiro do nome, de José Luís e de Maria Angélica, jornaleiros, (…), moradores no lugar e freguesia de Vila Cova», nasceu a 9 de setembro de 1871 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reitor João Evangelista de Sousa, sendo padrinhos Manuel José de Lima, casado, lavrador e Maria Teresa, solteira, jornaleira, ambos moradores no lugar de Vila Cova.[72] Foi serviçal em Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde. Morreu em Santa Eulália de Terroso, concelho de Póvoa de Varzim, aos 9 de janeiro de 1950. MANUEL JOSÉ GOMES, «filho legítimo de José Luis e de Maria Angélica», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 24 de dezembro de 1894, com Albina da Silva Maia, filha de Maria Rosa de Jesus, da freguesia de Santa Cristina de Malta.[73] Albina faleceu em S.ª Eulália de Terroso, aos 10 de maio de 1950. Moraram no lugar de Souto de Aires, S.ª Cristina de Malta e no lugar de Vila Cova, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.1.       José da Silva Maia Gomes. José, «filho legítimo de Manuel José Gomes, serviçal, natural da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, (…) e de Albina da Silva Maia, serviçal, natural desta freguesia de Santa Cristina de Malta, onde foram recebidos, são paroquianos e nela moradores no lugar do Souto de Aires», (nomeia os avós), nasceu a 21 de agosto de 1895 e foi batizado no mesmo dia, pelo abade Manuel da Silva Ramos, sendo padrinhos José da Silva Oliveira, solteiro, lavrador e Ludovina Rosa de Jesus, casada.[74]

1.2.       António da Silva Maia Gomes. António, «filho legítimo de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro de 1896 e foi batizado a 1 de janeiro de 1897, pelo abade Manuel da Silva Barros, sendo padrinhos José Luís, casado, lavrador e Florinda Rosa Gomes, solteira.[75]

1.3.       Maria, «filha legítima de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os avós), nasceu a 11 de outubro de 1898 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reverendo José João Ramos, sendo padrinhos António de Azevedo Mendonça, casado, lavrador e Maria Moreira Ramos, viúva.[76]

1.4.       Manuel da Silva Maia Gomes. Manuel, «filho legítimo de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os avós), nasceu a 4 de fevereiro de 1900 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo abade Manuel da Silva Barros, sendo padrinhos António de Azevedo Mendonça, casado, lavrador e Maria Moreira Ramos, viúva.[77] Casou na Póvoa de Varzim, no dia 19 de agosto de 1918 com Maria Joaquina da Costa, de 18 anos, natural de Terroso, filha de Manuel Joaquim da Costa e de Maria Luísa. Morreu em Terroso, aos 18 de janeiro de 1972.

1.5.       Adelino, «filho legítimo de Manuel José Gomes, (…) e de Albina da Silva Maia», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1902 e foi batizado aos 7 de abril, pelo presbítero José João Ramos, sendo padrinhos Adelino de Sousa Barbosa, solteiro, negociante e Balbina Maria da Costa, casada.[78]

1.6.       José, «filho legítimo de Manuel José Gomes, carpinteiro, natural desta freguesia e de Albina da Silva Maia, da freguesia de Santa Cristina de Malta, (…) jornaleira, recebidos na freguesia de Malta, residentes e paroquianos nesta de Vila Cova, moradores no lugar de Vila Cova», (nomeia os avós), nasceu a 13 de fevereiro de 1905 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Freixo, casado, lavrador e Águeda de Faria.[79]

1.7.       Emília, «filha legítima de Manuel José Gomes, natural desta freguesia e de Albina da Silva Maia, natural da freguesia de Santa Cristina de Malta», (nomeia os avós), nasceu a 11 de setembro de 1907 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Luís António de Sousa, casado, lavrador e Emília Gomes da Aldeia. Casou em Vila Cova, no dia 25 de setembro de 1954, com Adelino Martins Alves, natural de Vila Cova. Adelino morreu aos 27 de dezembro de 1974. Emília casou a segunda vez, na Maia, no dia 18 de fevereiro de 1976, com Manuel Alves. Manuel morreu aos 26 de outubro de 1983. Emília, faleceu na freguesia de S.º Ildefonso, concelho do Porto, aos 25 de fevereiro de 1986.[80]

1.8.       Maria, «filha legítima de Manuel José Gomes e Albina da Silva Maia, jornaleiros, residentes e paroquianos desta freguesia», (nomeia os avós), nasceu a 17 de fevereiro de 1910 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos António Martins da Névoa, casado, lavrador e Maria Joaquina de Vilas Boas.[81] Maria da Silva Maia Gomes, casou na Póvoa de Varzim, no dia 26 de (maio de 1956?), com António Barbosa, filho de Olívia Barbosa Ribeiro. Maria faleceu viúva, na freguesia de Mafamude, Vila Nova de Gaia, aos 30 de janeiro de 1989.

 [82]

Tiveram:

1.8.1.          Maria Amélia Maia Gomes. Nasceu em Portugal, a 6 de janeiro de 1936. Faleceu em Vila Nova de Gaia, aos 25 de julho de 2020.

1.8.2.          Maria Carolina Gomes Barbosa. Nasceu na Póvoa de Varzim, a 1 de agosto de 1938. Emigrou para o Brasil em 1858.[83]

2.    ANTÓNIO JOSÉ GOMES, nascido em 1873, que segue.

3.    FLORINDA ROSA, «filha legítima, primeira do nome, de José Luís e de Maria Angélica, jornaleiros, (…), moradores no lugar de freguesia de Vila Cova», nasceu a 26 de dezembro de 1876 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo reitor João Evangelista de Sousa, sendo padrinhos João Manuel de Sá, casado, lavrador, morador no lugar de Vila Cova e Florinda, solteira, lavradora, moradora no lugar do Outeiro.[84] FLORINDA ROSA GOMES, «solteira, jornaleira, (…), filha legítima de José Luís e Maria Angélica, jornaleiros da mesma freguesia», casou em Vila Cova, no dia 30 de junho de 1897, com Daniel José de Faria, natural de Vila Cova, de 27 anos, carpinteiro, filho de João José de Faria e de Ana da Cunha.[85] Florinda faleceu em Vila Cova, aos 7 de março de 1954. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho legítimo de Daniel José de Faria e Florinda Rosa Gomes, jornaleiros, naturais desta freguesia e nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Vila Cova, neto (…) materno de José Luís Gomes Painço e Maria Angélica», nasceu a 10 de dezembro de 1897 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos José Luís Gomes Painço, casado, lavrador e Ana da Cunha.[86] Morreu em Palmeira, aos 14 de abril de 1951.

3.2.       António, «filho legítimo de Daniel José de Faria, carpinteiro e de Florinda Rosa Gomes, jornaleira, ambos naturais desta freguesia de nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Vila Cova, neto (…) materno de José Luís Gomes Painço e Maria Angélica», nasceu a 14 de maio de 1902 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Manuel José de Faria, solteiro, jornaleiro e Emília Dias de Sá.[87] Casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 14 de maio de 1922, com Carolina Ferreira Barroselas. Morreu em Paranho, Porto, aos 17 de julho de 1968.

3.3.       Luís, «filho legítimo de Daniel José de Faria e Florinda Rosa Gomes, ele carpinteiro e ela jornaleira, (…)», (nomeia os avós), nasceu a 2 de setembro de 1904 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Luís António de Sousa, casado, lavrador e Rosa Maria do Vale.[88] Casou com Paulina Rosa de Matos, que faleceu em Vila Cova, aos 22 de junho de 1947.

3.4.       Maria, «filha legítima de Daniel José de Faria e Florinda Rosa Gomes, jornaleros, naturais desta freguesia, nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Vila Cova, neta (…) materna de José Luís Gomes Painço e Maria Angélica», nasceu a 6 de março de 1911 e foi batizada aos 11, sendo padrinhos António Joaquim Barroso, casado, lavrador e Maria Rosa Gonçalves de Miranda.[89]

ANTÓNIO JOSÉ GOMES [12]. Nasceu em Vila Cova, a 1 de outubro de 1873. António foi carpinteiro em Santa Cristina de Malta. Teve a alcunha de “Painço”. Morreu aos 9 de março (ou abril?) de 1947.

«Aos 4 de outubro de 1873, nesta paroquial igreja da freguesia de Vila Cova, Barcelos, eu, presbítero João Evangelista de Sousa, reitor da mesma freguesia, batizei a António, nascido nesta freguesia às 3 horas da tarde do dia 1.Out.1873; filho legítimo primeiro do nome de José Luis e Maria Angélica, jornaleiros, recebidos nesta freguesia e nela paroquianos, moradores no lugar e freguesia de Vila Cova, ele dela natural e ela natural da freguesia de Villar do Monte, do mesmo concelho, neto paterno de Francisco de Jesus e de Maria Teresa Pinheiro, jornaleiros, moradores no dito lugar e freguesia de Vila Cova e dela ambos naturais e materno de Doroteia Rosa, solteira, jornaleira, moradora na freguesia de Villar do Monte e dela natural; padrinho António José, casado, lavrador e madrinha Maria Teresa dos Santos, solteira, lavradora, ambos moradores no lugar e freguesia de Vila Cova. A madrinha não assina por não saber escrever.» [90]

Casou com

JÚLIA TEIXEIRA MAIA. Filha de Agostinho Francisco Azenha [26] e Delfina Maria Rosa Júlia, (no ramo 641). Nasceu em Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde, em 9 de fevereiro de 1871. Foi costureira, em Santa Cristina de Malta. Faleceu em Vila Cova, concelho de Barcelos, aos 5 de março de 1952.

Residiam ambos no lugar do Outeiro, S.ª Cristina de Malta. Casaram na igreja paroquial de Santa Cristina de Malta, no dia 18 de novembro de 1894, ele com 21 e ela com 22 anos de idade:

«Aos dezoito dias do mês de novembro do ano de mil oito centos noventa e quatro, nesta igreja paroquial de Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, na minha presença comparecerão os nubentes António José Gomes e Júlia Teixeira Maia, os quais sei serem os próprios com todos os papeis do estilo correntes, com dispensa de pública forma de documentos de fora da diocese e sem impedimento algum canónico ou civil para o casamento; ele de idade de vinte e hum anos, solteiro, criado de lavoura, natural e batizado na freguesia de Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos, diocese de Braga, morador nesta freguesia de Santa Cristina de Malta, no lugar do Outeiro, filho legítimo de José Luis e de Maria Angélica, naturais, ele da dita freguesia de Santa Maria de Vila Cova, ela da freguesia de São Salvador de Villar do Monte, do referido concelho de Barcelos, diocese de Braga; e ela de idade de vinte e dois anos, solteira, costureira, natural e batizada na freguesia de Santa Maria de Villar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, moradora nesta freguesia de Santa Cristina de Malta, no lugar do Outeiro, filha legítima de Agostinho Francisco Azenha e de Delfina Maria Rosa, naturais, ele da freguesia de Santa Maria de Avioso, do concelho da Maia, diocese do Porto e ela da dita freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, do mesmo concelho e diocese, os quais nubentes se receberam por marido e mulher e os uni em matrimónio procedendo em todo este ato conforme o rito da santa madre igreja católica apostólica romana. Foram testemunhas presentes que sei serem os próprios José de Azevedo Mendonça, relojoeiro e Joaquim José da Costa, caiador, moradores nesta freguesia de Santa Cristina de Malta, aquele no lugar da Igreja e este no Souto de Aires; e para constar lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os cônjuges e testemunhas com todas o assino. Era ut supra. Os cônjuges António José Gomes; Júlia Teixeira Maia. Testemunhas: José de Azevedo Mendonça, Joaquim José da Costa. O abade Manuel da Silva Barros».[91]

Moraram no lugar de Souto de Aires, freguesia de S.ª Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde e na de S.ª Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.    ERMELINDA, «filha legítima de António José Gomes, carpinteiro, natural da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, (…) e de Júlia Teixeira Maia, costureira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro», nasceu em S.ª Cristina de Malta, a 14 de agosto de 1895 e foi batizada a 1 de outubro, pelo abade Manuel da Silva Barros, sendo padrinho Joaquim Rodrigues de Amorim, casado, lavrador e madrinha Ermelinda Rosa de Jesus, viúva.[92] ERMELINDA MAIA GOMES morou em S.ª Maria de Vila Cova, no concelho de Barcelos, onde faleceu aos 4 de março de 1981. Não casou e teve dois filhos:

1.1.       António.

1.2.       Maria.

2.    ANTÓNIO MAIA GOMES, nascido em 1898, que segue.

3.    CAROLINA, «filha legítima de António José Gomes, carpinteiro, natural da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, (…) e de Júlia Teixeira Maia, costureira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro», (nomeia os avós), nasceu em S.ª Cristina de Malta, a 13 de setembro de 1900 e foi batizada aos 21 de outubro, sendo padrinhos Adelino de Sousa Barbosa, solteiro, negociante e Delfina Dias de Jesus, casada.[93] Faleceu com 25 meses, na casa n.º 12 do lugar de Souto de Aires, em Malta, às 6 horas da tarde, de 24 de outubro de 1902.[94]

4.    ABÍLIO, «filho legítimo de António José Gomes, carpinteiro, desta freguesia e Júlia Teixeira Maia, jornaleira, natural da freguesia de Vilar do Pinheiro», nasceu em Vila Cova, a 17 de agosto de 1903 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos José Gonçalves dos Santos, solteiro, lavrador e Carolina Rosa da Costa Torres.[95] Foi marceneiro e morou em Esposende. Casou a primeira vez com Clara, de Esposende, irmã da “tia Luz” e de Emília (foi esta quem vendeu a casa do lugar de Faro ao meu avô António Maia Gomes). Casou segunda vez com Maria Arminda da Cruz (“Pintarratos”), de Esposende, que faleceu aos 21 de janeiro de 1977. ABÍLIO MAIA GOMES morreu em Esposende, aos 5 de abril de 1979. Tiveram:

4.1.       Júlia.

4.2.       Clara. Esta Clara é a que foi visitar a santa Maria Alexandrina, com a minha mãe.

4.3.       Celeste.

4.4.       Armindo. Afilhado de Palmira do Vale Gomes [7]. Abílio morreu em Esposende, aos 5 de abril de 1979.

5.    MARIA, «filha legítima de António José Gomes, carpinteiro, natural desta freguesia e Júlia Teixeira Maia, jornaleira, natural da freguesia de Vilar de Pinheiro, concelho de Vila do Conde, (…) recebidos na freguesia de Malta, (…) paroquianos nesta de Vila Cova e moradores no lugar do Outeiro, neta paterna de José Luís Gomes e Maria Angélica e materna de Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Rosa Maria Júlia», nasceu em Vila Cova, a 18 de maio de 1906 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos José Luís Gomes, casado, lavrador e Maria Angélica.[96]

6.    FRANCLIM MAIA GOMES, «filho legítimo de António José Gomes, carpinteiro, natural desta freguesia e Júlia Teixeira Maia, jornaleira, natural da freguesia de Vilar do Pinheiro, (…), paroquianos nesta freguesia de Vila Cova e moradores no lugar do Outeiro, neto paterno de José Luís Gomes e Maria Angélica e materno de Agostinho Francisco Moreira Azenha e Delfina Teixeira Maia», nasceu a 23 de janeiro de 1909 e foi batizado a 1 de fevereiro, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Vitorino Joaquim da Cachada, casado, lavrador e Maria do Vale.[97] Foi marceneiro, morou em Goios. Casou a primeira vez com Júlia, que morreu com uma doença nos pés (“doença dos pezinhos”). Casou a segunda vez, na igreja de Marinhas, Esposende, no dia 15 de maio de 1950, com Gracinda Vila Chã (“Micas Sapa”), que faleceu aos 15 de dezembro de 1970. Franclim morreu na freguesia de Marinhas, aos 29 de dezembro de 1979. Teve do primeiro casamento:

6.1.       Júlia.

6.2.       Maria dos Anjos.

6.3.       Adélio.

6.4.       José.

7.    ADÉLIO MAIA GOMES.[ii] Marceneiro, morou em Feitos. Teve dois filhos.

ANTÓNIO MAIA GOMES [6]. Nasceu a 4 de agosto de 1898 e foi batizado no dia 15 do mesmo mês, sendo madrinha Maria Eugénia de Lima, (seria sua tia ou prima?).

«Número 15, António / Aos quinze dias do mês de agosto do ano de mil oito centos noventa e oito, nesta igreja paroquial de Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, o reverendo João José Ramos batizou solenemente com autorização minha um individuo do sexo masculino a quem deu o nome de António e que nasceu nesta freguesia no lugar de Souto de Aires, às nove horas da manhã do dia quatro do mês d’ agosto do ano de mil oito centos noventa e oito; filho legítimo de António José Gomes, carpinteiro, natural da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, do concelho de Barcelos, diocese de Braga e de Júlia Teixeira Maia, costureira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, do concelho de Vila do Conde, diocese do Porto, recebidos nesta freguesia de Santa Cristina de Malta, onde são paroquianos e nela moradores no lugar de Souto d’ Aires; neto paterno de José Luís e Maria Angélica e materno d’ Agostinho Francisco Azenha e de Delfina Maria Rosa. Foi padrinho António Jorge da Silva, casado, lavrador e madrinha Maria Eugénia de Lima, solteira, os quais todos sei serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os padrinhos comigo o assinaram. Era est supra. O padrinho António Jorge da Silva. Maria Eugénia de Lima. O abade Manuel da Silva Ramos». À margem: «Nº 1. Casou com Palmira Martins do Vale, no Povo do Registo Civil de Vila Cova, concelho de Barcelos em dezoito de novembro de mil novecentos e vinte e um. Boletim nº 638, maço nº 4 e ano de 1969, de Barcelos. Em trinta e um de dezembro de mil novecentos e sessenta e um.» / «Nº 2 - Faleceu na freguesia de Palmeira, concelho de Esposende, em vinte e oito de novembro. Boletim nº 639, maço nº 4 e ano de 1969, de Barcelos. Em trinta e um de dezembro de mil novecentos e sessenta e nove.» [98]

Foi carpinteiro. Tem registo de passaporte, registo n.º 141, de 22 de maio de 1934, para o Rio de Janeiro. Esteve emigrado em Angola. Morreu em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende, aos 28 de novembro de 1969. Está sepultado no cemitério paroquial desta freguesia.

PALMIRA MARTINS DO VALE. Filha de António Joaquim do Amaral [14] e Carolina Martins do Vale, (no ramo 769). Nasceu em Vila Cova, Barcelos, em 23 de agosto de 1901. Faleceu em Barcelos, aos 22 de agosto de 1987. Está sepultada no cemitério paroquial de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, concelho de Esposende.[99]

António Maia Gomes e Palmira Martins do Vale

Casaram em Vila Cova, concelho de Barcelos, no dia 18 de novembro de 1921. Moraram na freguesia de S.ª Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos e no lugar de Faro, freguesia de Santa Eulália de Palmeira de Faro, concelho de Esposende.

Palmeira de Faro (Santa Eulália). Freguesia do concelho e comarca de Esposende. Dista 3,3 km da sede do concelho, ao Norte da margem direita do Cávado. Lugares: Barral, Eira de Ana, Palmeira, Santa Baía, Susão e Terroso. Freguesia antiquíssima, citada nas Inquirições de 1220 com a designação de “Sancta Eolalia de Palmeira”. Sede de um couto a que se referem as Inquirições de 1258 que passou à posse das freiras do Convento de Santa Clara de Vila do Conde. Em 1670 foi renovado o couto e honra de Palmeira na pessoa de Pedro Carneiro Gaio até à extinção da família. As tropas francesas, da segunda invasão, passando nesta freguesia fizeram grandes danos e praticaram as maiores violências. Parte da população refugiou-se no monte do Facho, mas mesmo aí foi atacada por um destacamento que despenhou ou passou pelas armas a maior parte da população. A designação “Faro” vem de farol ou facho que se acendia no monte mais alto. Ainda em 1824 existia o faroleiro com o encargo de acender o facho. A igreja matriz é um templo do Renascimento, de boa pedraria, cercada de adro fechado. A torre é de 1795 e da mesma época deverá ser a fachada, com a imagem de pedra da padroeira sobre a janela. Fora da porta principal da igreja existe uma sepultura, que tem gravada uma inscrição, onde se lê «Aqui jaz Pedro Grande...». É popularmente conhecida por sepultura de D. Sapo, que seria um senhor tirano e orgulhoso, que maltratava os seus súbditos, exigindo das noivas o tributo da sua virgindade. Fora do adro existe uma outra sepultura mutilada, que recebe água de uma bica, a que se chama pia do cavalo. Na freguesia existem ainda as capelas de Santo António do Monte, a de N.ª Sr.ª de Lurdes, junto à casa de Mereces ou Cimo de Vila e que tem um cruzeiro-memória, com boas colunas vindas do convento de Banho, a do Senhor dos Desamparados, no lugar de Terroso e uma outra junto à brasonada Casa da Torre.

Tiveram 18 filhos, dos quais se conhecem:

1.    ARMÉNIA DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, Barcelos, a 11 de junho de 1922. Casou a primeira vez com José Cardoso, agricultor de Vale de Cambra, que emigrando para Angola contraiu a febre amarela, regressando e morrendo ao fim de dias. Casou segunda vez com Fernando Cerqueira, de Amarante. Faleceu em Feijoais, Várzea, Amarante, aos 24 de junho de 2003.

2.    MANUEL DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, a 14 de setembro de 1923. Casou com Alcina Pires Vieira (Gracinda Gaiata?), nascida em Palmeira de Faro, Esposende, a 21 de junho de 1929. Manuel morreu em Palmeira de Faro, aos 4 de abril de 2002.

3.    OLINDA DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, a 20 de setembro de 1925.

4.    ILÍDIO DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, a 13 de maio de 1927. Casou com Maria Matos, filha de Adão, encarregado de uma fábrica de papel em São Veríssimo, Barcelos e de Adelaide, moradores em Terroso, Póvoa de Varzim. Ilídio morreu em Barreiras, Tamel (S. Veríssimo), Barcelos.

5.    ÁLVARO DO VALE GOMES. Nasceu em Vila Cova, Barcelos, a 28 de setembro de 1933. Emigrou para Angola onde trabalhou na construção civil e morreu solteiro, de um acidente de trabalho em 1958. [100]

6.    LAURA DO VALE GOMES. Nasceu em Palmeira de Faro, Esposende, a 13 de março de 1937. Casou com Abílio de Sá.

7.    ARMINDO DO VALE GOMES. Nasceu em Palmeira de Faro, a 5 de novembro de 1938. Tem registo de processo de passaporte cota descritiva n.º A-44931, de 1967.[101] Casou com Maria Poças. Armindo morreu em Palmeira de Faro, aos 10 de junho de 2002.

8.    MARIA. Faleceu em criança.

9.    MARIA DO VALE GOMES [3], nascida em 1941, que segue.

10.    CARMINDA DO VALE GOMES. Nasceu em S.ª Eulália de Palmeira do faro, a 7 de fevereiro de 1943. Casou com João Augusto Ribeiro Brilhante. João morreu em Arteiros, Cambres, aos 17 de julho de 1993. Carminda faleceu em Viseu, aos 22 de março de 2011, de cancro e foi sepultada no Cemitério Novo de Viseu.

11.    PALMIRA DO VALE GOMES. Casou com Juvenal Lourenço Azevedo, filho de Joaquim Alves de Azevedo e de Angelina Lourenço. Moraram no lugar do Faro, S.ª Eulália de Palmeira do Faro.

MARIA DO VALE GOMES [3].

Casou em Palmeira do Faro, Esposende, no dia 13 de agosto de 1960, com

MANUEL PEREIRA ALVES, (no ramo 1).

Ramo 529.129

JOÃO ANES NETO, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 13.º avô)

JOÃO ANES NETO (ou JERÓNIMO ANES NETO) [24.834]. Morreu aos 25 de dezembro de 1601.[102]

Casou com

BEATRIZ ANES.

Moraram no lugar de Cimo de Vila, freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:

1.      PEDRO, «filho de João Anes de [ilegível] e de sua mulher Beatriz [manchado], nasceu em 1564.[103]

2.      MARIA, «filha de João Anes, de Cimo de Vila e de sua mulher Beatriz Anes», foi batizada aos 16 de maio de 1566, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinhos Gonçalo Pires Amado e Maria Domingues, mulher de Jerónimo Alves.[104]

3.      ANES, «filho de João Anes e de sua mulher Beatriz Anes», foi batizado aos 11 de agosto de 1569, sendo padrinhos Pedro Pires, de Paredelo e Maria, filha de João Gonçalves grande, de Soutelo.[105]

4.      AFONSO, «filho de João Anes e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 12 de janeiro de 1574, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinho Pedro Gonçalves, «irmão dela comadre».[106]

5.      CATARINA GONÇALVES, «e (…) Isabel Gonçalves, filhas ambas do Neto», casou em S. Miguel de Gemeses, em São Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1600, no mesmo dia que sua irmã Isabel, com António Martins, irmão do seu cunhado Francisco Martins o baixo [12.416], (no ramo 529).

6.      ISABEL GONÇALVES, que segue.

ISABEL GONÇALVES [12.417]. Foi batizada aos 4 de novembro de 1574:

«Aos quatro dias do mês de novembro da dita era [1574], batizei a Isabel, filha de João Anes Neto e de sua mulher Beatriz Anes; foi seu padrinho Pedro Pires, filho de Lanco(?), de Santães e sua madrinha Maria, filha de António Gonçalves, da Igreja, todos da Freguesia. Bento Lopes».[107]

Casou em São Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1600, com

FRANCISCO MARTINS o baixo, (no ramo 529).

Ramo 529.257

AMADOR ALVES, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 13.º avô)

AMADOR ALVES [24.836].

Casou com[iii]

INÊS GOMES.

Moraram na freguesia de S. Miguel de Gemeses, termo de Esposende.

Tiveram:

  1. MARIA, «filha de Amador Alves e de Inês Gomes», foi batizada aos 23 de março de 1578, pelo abade Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Duarte Gonçalves e Maria.
  2. AMADOR ALVES “o novo”, que segue.

AMADOR ALVES “o novo” [12.418]. Morreu aos 7 de maio de 1660.

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES. Filha de Pedro Gonçalves [24.838] e de Beatriz Gonçalves, (no ramo 529.385).

Casaram em S. Miguel de Gemeses, em setembro de 1609:

«(…rasgado) de setembro de 1609, recebi a Amador Alves, filho de Ama(…) de Inês Gomes, sua mulher, com Beatriz Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves (…) Gonçalves, em presença de Pedro Pires, Pedro Gonçalves, Álvaro Dias, (…) dos fregueses e por verdade o assinei. Gonçalo João».[108]

Moraram no lugar de Soutelo,  S. Miguel de Gemeses.

Tiveram:

1.    MARIA ALVES, batizada em 1612, que segue.

2.    ANDRESA, «filha de Amador Alves o novo, de Soutelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 8 de dezembro de 1613, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos Pedro, filho de Duarte Gonçalves e Maria Gonçalves, mulher de Amador Alves, de Gemeses.[109] ANDRESA, «filha de Amador Alves», foi crismada em Esposende, aos 24 de março de 1625, juntamente com sua irmã Maria.

3.    ANTÓNIO ALVES, «filho de Amador Alves e de sua mulher Beatriz Gonçalves», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de setembro de 1652,[110] com Isabel Gonçalves, filha de Francisco Martins [13.416], (no ramo 529).[111] Moraram no lugar de Soutelo. «A mulher de António Alves, de Soutelo», faleceu aos 11 de junho de 1643.[112] Tiveram a:

3.1.       Jorge, «filho de António Alves e sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 28 de abril de 1641, pelo padre Simão de Araújo, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, de Baixo e Catarina, solteira, filha de Frutuoso Martins, de Cima de Vila.[113]

3.2.       Domingas, «filha de António Alves, de Soutelo e de sua mulher Isabel Martins», foi batizada aos 30 de maio de 1643, pelo padre Almeida, sendo padrinhos Manuel, de Soutelo e Domingas, filhos de Domingos Pires, de Soutelo.[114]

António Alves, casou provavelmente a segunda vez, com Maria Gonçalves. Moraram no lugar de Soutelo. Tiveram:

3.3.       Perpétua, «filha de António Alves, de Soutelo e de sua mulher», foi batizada aos 18 de março de 1646, sendo padrinhos o padre Amador Alves, da Eira e Domingas, solteira, filha de Gonçalo Gonçalves, da Cancela.[115]

3.4.       Maria, «filha de António Alves e sua mulher Maria Gonçalves, de Soutelo», foi batizada aos 8 de março de 1653, sendo padrinhos Manuel Gomes e Isabel Gonçalves, solteiros.[116]

4.    DOMINGAS, «filha de Amador Alves o novo e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Soutelo», foi batizada a 1 de março de 1620, pelo padre Afonso de Oliveira de Azevedo, sendo padrinhos Manuel Pires, filho de Pedro Pires, da Quinta e Maria Gonçalves, filha de Pedro Dias, da aldeia de Gemeses.[117]

MARIA ALVES [6209]. Foi batizada aos 26 de fevereiro de 1612:

«Em vinte e seis do mês de fevereiro de mil seis centos e doze, batizei a Maria, filha de Amador Alves o novo, de Soutelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves; foram padrinhos António e Domingas, filhos de Maria Alves, de Soutelo, todos desta freguesia e por verdade o assinei. Gonçalo João».[118]

MARIA, «filha de Amador Alves», foi crismada Esposende, aos 24 de março de 1625, juntamente com sua irmã Andresa.[119] Casou com

FRANCISCO MARTINS, (no ramo 529).

Ramo 529.385

PEDRO GONÇALVES, S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 14.º avô)

PEDRO GONÇALVES o velho [24.838] = [25.000], (no ramo 539.513).

Casou com BEATRIZ GONÇALVES.

INSERIR GRÁFICO

Ramo 529.513

PEDRO GOMES, S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 12.º avô)

PEDRO GOMES [6210] = [6252], (no ramo 540). Morreu antes de 1673.

Casou com

ISABEL PIRES.

Moraram no lugar de Gemeses, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:


Ramo 530

JOÃO PIRES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 10.º avô)

Santa Maria de Vila Cova. Orago: Nossa Senhora da Expectação. Freguesia do concelho e comarca de Barcelos, relação do Porto, distrito e diocese de Braga. Dista 9 km da sede do concelho. Confronta: a norte com a freguesia de Palme; pelo poente com Curvos, Palmeira de Faro e Gemeses; pelo Sul com Perelhal; e pelo nascente Creixomil, Vilar do Monte e Feitos.

O nome Vila Cova denota que esta freguesia está situada em lugar baixo relativamente às que a rodeiam. Existiu nesta freguesia, no lugar de Vila Cova, uma importante vila romana, onde se vêm ainda restos dessa povoação. No Museu Municipal das Torres, em Barcelos, estão várias peças arquitetónicas desta antiga vila. Em 1953, numa bouça no lugar de Mareces, quando os pedreiros procediam a umas escavações, encontraram duas meadas de ouro, de valor superior, na altura, a 20 contos. No monte de S. Mamede há um penedo a que chamam o Penedo dos Moiros e outro conhecido por Penedo do Sino. Perto destes há um outro penedo de enormes dimensões, a que dão o nome de Guarita. Esta freguesia foi ampliada pela anexação da do mosteiro de Banho. Houve nesta freguesia um mosteiro da Ordem de S. Bento, sendo a apresentação dos abades de Vila Cova deste mosteiro. A atual matriz da vila ergue-se do lado esquerdo da estrada que vai a Curvos, num pequeno largo, com as costas voltadas a este. Foi reconstruída e ampliada nos fins do séc. XIX. Ao lado esquerdo da sua alta frontaria ergue-se uma torre para os sinos, a qual já serviu ao edifício anterior. Na fresta que dá luz à sua escada lê-se na padieira “ANNO DE 1772”, data da construção da torre. Na parede do lado do evangelho lê-se num quadrado a inscrição “ESTA IGREJA FOI CONSTRVIDA EM 1886 REITOR ANTONIO PEREIRA DA CVNHA JVNTA DE PAROCHIA MANUEL JOSE DO VALE ROSENDO MANUEL JOSE GOMES DOS SANTOS SILVESTRE DA COSTA LVIS ANTONIO DOS SANTOS PORTELA JOSE ALVES ROSA FEITA POR MANUEL JOSE DE FARIA PALMEIRA”. No sanefão que cobre o arco cruzeiro lê-se a data “ANNO 1891”. O cemitério tem sobre o portão: “1892 CEMITERIO PAROCHIAL DE VILA COVA”. As casas mais importantes são as: do Abrunheiro, do Ferramenta, de Semeadela, do Bárrio, da Aldeia, da Cachada, da Bouça, do Rosendo, de Banho, da Casada, do Barroso, de Enchate, dos Novais, do Tomás, do Bento, da Quelha, do Mendes, do Lilão, do Freixo, da Ponte, dos Assunções, do Carvalho, dos Regos, do Damásio e a da Capela. No lugar do Samo existe um portal, ostentando um escudo com um emblema: cinco cunhas em campo, em chefe um martelo e em contrachefe uma estrela, sem elmo nem paquife. Na fachada do edifício escolar, virada à estrada, lê-se numa lápide de mármore: “ESCOLAS VALE MANDADAS CONSTRVIR POR D. JOSEFINA MENDES DO VALE BROCHADO EM HOMENAGEM A SEV FALECIDO MARIDO JOSE JOAQVIM DO VALE E SEV FILHO JOSE GVILHERME 1909”. Capelas: de S. Brás, de fundação antiga, foi mudada em 1927, um pouco para poente de onde estava, é pública; capela de Nª Srª da Conceição, junto à casa de Mareces, foi construída há uns duzentos anos, pertence a Carlindo dos Santos Portela; capela de S. João, junto à casa da Abrunheira, em completa ruína; capela de S. Mamede, no monte de S. Mamede. Das pontes refiram-se a Ponte do Giestal e a Ponte do Abrunheiro. Esta freguesia também é designada por Vila Cova e Banho. Lugares: Banho, Enchate, Mereces, Outeiro, Portela, Samo e Vila Cova.

JOÃO PIRES [12 424]. Morreu no dia 11 de setembro de 1642.[120]

Casou com

MARIA FERNANDES. Faleceu aos 23 de dezembro de 1636.[121]

Moraram no lugar da Portela, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, comarca de Barcelos. Tiveram:[iv]

ANTÓNIO JOÃO [6212].

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Fernando Gil [12 426] e de Ana Pires, (no ramo 530.257). Faleceu, viúva, aos 9 de março de 1693.[122]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1657:

«Aos vinte e seis dias do mês de novembro do ano de mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebi eu João Rodrigues, reitor desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, em fade de Igreja, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, a António João, filho de João Pires e de sua mulher Maria Fernandes, defuntos, com Maria Fernandes, filha de Fernando Gil e de sua mulher Ana Pires, defunta; foram testemunhas Fernão Pires (G?) e João Pires e Frutuoso Gonçalves, todos da aldeia da Portela, em fé do que fiz este termo, que assino hoje, dia , mês e ano ut supra. João Rodrigues».[123]

Moraram na aldeia da Portela, em Santa Maria de Vila Cova, no concelho de Barcelos. Tiveram:

1.    FRUTUOSO ANTÓNIO, nascido em 1660, que segue.

2.    ANA.

3.    DOMINGAS ANTÓNIA, «filha de António João e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia da Portela», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 18 de abril de 1704, com Luís Francisco, filho de António Fernandes e de Maria Francisca e viúvo de Francisca Antónia.[124]

4.    MARIA ANTÓNIA, «filha de António João e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia da Portela», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 20 de abril de 1704, com Manuel Francisco, filho de Luís Francisco e de Francisca Antónia, da freguesia de Perelhal.[125] MARIA ANTÓNIA, «mulher de Manuel Francisco, do Outeiro», fez testamento aos 6 de setembro de 1726, onde «deixava o seu terço em seus filhos Manuel e Luís e que nomeava em sua filha Mariana as terras».[126] Tiveram:

4.1.       Manuel Francisco, «filho legítimo de Manuel Francisco e de Maria Antónia, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 16 de junho de 1728, com Teresa de Almeida, filha de Manuel de Almeida e de Bárbara Antónia, todos da aldeia do Outeiro.[127] Manuel Francisco, «viúvo que ficou de Teresa de Almeida», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de julho de 1740, com Isabel Gomes do Vale, filha de Manuel Gomes e de Maria do Vale, do mesmo lugar do Outeiro.[128]

4.2.       Luís.

4.3.       Mariana Pereira, «filha legítima de Manuel Francisco, viúvo e de Maria Antónia, já defunta, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 13 de novembro de 1738, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, José António, filho de António Domingues e de Francisca Manuel, do lugar de Mareces.[129]

5.    MARINHA ANTÓNIA, «filha legítima de António João, já defunto e de Maria Fernandes, da aldeia da Portela», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de agosto de 1712, com Pedro do Vale, filho de Pedro Martins e de Maria Antónia, da freguesia de S. Martinho de Vila Frescainha.[130]

FRUTUOSO ANTÓNIO [3106]. Foi batizado aos 20 de abril de 1660:

«Aos vinte dias de abril de seiscentos e sessenta, batizou, de minha licença, o padre Francisco Gonçalves, a Frutuoso, filho de António João, da Portela e de sua mulher Maria Fernandes; foram padrinhos Francisco Martins e Ana, filha de António Martins, todos da Portela, desta freguesia. João Ribeiro».[131]

Casou com

FRANCISCA DE MIRANDA. Filha de Francisco Gonçalves “o Galego” [6214] = [3728] e de Francisca de Miranda, moradores na aldeia de Xate, em Vila Cova, (no ramo 841).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 26 de abril de 1677:

«Aos vinte e seis dias do mês de abril de mil e seis centos e setenta e sete anos, foram recebidos in facie eclesia, dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Frutuoso António, filho legítimo de António João e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia da Portela, com Francisca de Miranda, filha legítima de Francisco Gonçalves e de Francisca de Miranda, já defunta, moradores que foram na aldeia de Xate, todos desta freguesia, sendo testemunhas António Francisco e João Pires de Barros e Miguel Fernandes, todos da Portela e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[132]

Moraram no lugar de Xate, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Frutuoso António e de Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de abril de 1702, com Batista Martins, filho de David Martins e de Maria Domingues e viúvo de Urbana João, da freguesia de Banho.[133] Moraram na aldeia de Vila Cova e na freguesia de Banho. Tiveram:

1.1.       Manuel Martins, «filho legítimo de Batista Martins e de Francisca Antónia, da aldeia de Vila Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 19 de agosto de 1714, com Francisca Martins, filha de Manuel Francisco e de Maria Antónia, da freguesia de S. Pedro de Vila Frescainha.[134] Moraram no lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.1.1.          João Martins, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 27 de fevereiro de 1736, com Ana Gomes, filha de Francisco Martins e de Maria Gomes, da freguesia de S. Pedro de Fragoso.[135]

1.2.        Mariana. Foi afilhada e herdeira da sua tia Ângela de Miranda.

2.    FRANCISCA DE MIRANDA, nascida em 1678, que segue.

3.    FRANCISCO. Nasceu na aldeia de Xate. Batizado aos 30 de novembro de 1690, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Francisco, filho de Maria, solteira e Domingas, filha de António João, da aldeia da Portela, todos de Vila Cova.[136]

4.    BALTAZAR. Batizado aos 16 de abril de 1692, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de João Pires viúvo e Maria Rodrigues, mulher de Pedro Domingues, todos da aldeia de Xate.[137]

5.    ANTÓNIO. Foi batizado aos 18 de janeiro de 1694, sendo padrinhos Belchior de Miranda e Sabina de Miranda, mulher de Francisco Gomes, todos da aldeia de Xate.[138] ANTÓNIO DE MIRANDA, «filho legítimo de Frutuoso António e de sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de 1715, com Maria Antónia, filha de Manuel João [6236-2] e de Isabel Antónia, da aldeia do Outeiro, (no ramo 536).[139] Moraram no lugar de Xate. Tiveram:

5.1.       Francisco de Miranda, «filho legítimo de António de Miranda e Maria Antónia», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1739, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de Maria Francisca, todos do lugar de Xate.[140] Francisco de Miranda, «viúvo que ficou de Maria Francisca», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 25 de janeiro de 1755, com Rosa Maria, filha de Manuel Fernandes e de Sebastiana Domingues, do lugar da Cruz, (no ramo 879).[141] Tiveram:

5.1.1.          Custódia Maria, «filha legítima de Francisco de Miranda e Rosa Maria», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de maio de 1785, com Manuel José Martins, filho natural de Maria da Ascensão.[142] Com geração.[143]

5.1.2.          Quitéria Maria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6 de junho de 1795, com Manuel José Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Antónia Maria.[144]

5.2.       Manuel de Miranda, «filho legítimo de António de Miranda e sua mulher Maria Antónia, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de junho de 1747, com Maria Custódia, filha de Manuel Martins e de Ana Josefa, todos do lugar de Xate.[145] Tiveram:

5.2.1.          Maria Quitéria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 14 de junho de 1768, com António da Silva, filho de Diogo Lopes da Silva e de Isabel Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Carvoeiro.[146]

6.    ÂNGELA DE MIRANDA,[147] «filha legítima de Frutuoso António e de Francisca de Miranda, já defuntos, da aldeia de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de dezembro de 1723, com João Marinho Falcão, filho de Diogo Falcão, da freguesia de S. Mamede da Seara e de Catarina de Lima, solteira, da freguesia de Fornelos.[148] Moraram no lugar de Xate. Não tiveram geração. Ângela fez testamento aos 15 de outubro de 1728, em que deixou as suas leiras da Infesta e do Godinho.[149] ÂNGELA DE MIRANDA, «mulher de João Marinho Falcão, do lugar de Xate», faleceu aos 4 de novembro de 1728.[150]

FRANCISCA DE MIRANDA [1553]. Nasceu na aldeia de Xate, a 4 de setembro de 1678:

«Aos quatro dias do mês de setembro de mil e seiscentos e setenta e oito anos, batizei a Francisca, filha legítima de Frutuoso Fernandes e de sua mulher Francisca de Miranda, da aldeia de Xate, sendo padrinhos José Francisco e Maria, solteira, todos da aldeia de Xate desta freguesia e por verdade fiz e assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[151]

Casou em Gemeses, no dia 22 de agosto de 1705, com

MANUEL GOMES, (no ramo 529).

Ramo 530.257

GIL ANES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 14.º avô)

GIL ANES [24 852]. Morreu no lugar da Portela, S.ª Maria de Vila Cova. aos 20 de dezembro de 1621.[152] Deve ser o pai de:

1.    FRANCISCO GIL. Casou com Maria Gonçalves. Moraram no lugar da Portela, em Vila Cova. Tiveram:

1.1.       Francisca, nascida em 1621.

1.2.       Luísa e Francisca, gémeas, nascidas em 1622.

Maria faleceu em 1634. Francisco casou, segunda vez, em Vila Cova, em 1635, com Maria Martins. Tiveram:

1.3.       Domingas, nascida em 1636.

1.4.       Maria, nascida em 1638.

1.5.       Martinho, nascido em 1640.

Francisco Gil morreu, no lugar da Portela, em Vila Cova, aos 10 de novembro de 1644.[153]

2.    FERNANDO GIL, que segue.

3.    MARGARIDA GIL. Casou em Vila Cova, no mesmo dia que seu irmão Fernando, com Francisco Pires.

4.    MARIA, «solteira, filha que ficou de Gil Anes», faleceu em Vila Cova, aos 28 de janeiro de 1622, fez manda verbal, em que mandou dizer 20 missas.[154]

5.    INÊS, «solteira, irmã de Fernando Gil, da Portela», faleceu em Vila Cova, aos 30 de março de 1646.[155]

FERNANDO GIL [12 426].

Casou com

ANA PIRES. Faleceu no lugar da Portela, em Vila Cova, aos 24 de novembro de 1638.[156]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 21 de novembro de 1628:

«Aos 21 de novembro de 628, foram recebidos in facie eclesia, Fernando Gil e Ana Pires; foram testemunhas Francisco Gil, Diogo Pires e João Pires, da Portela, todos desta freguesia. António Marques.

«No mesmo dia, mês e ano, foram recebidos in facie eclesia, Francisco Pires e Margarida Gil; foram testemunhas João Fernandes, Diogo Dias, Francisco Gil, desta freguesia. António Marques.[157]

Moraram no lugar da Portela, em Vila Cova. Tiveram:

1.      FRANCISCO, «filho de Fernando Gil e de Ana Pires», foi batizado aos 23 de agosto de 1631, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Maria João.[158]

2.      MARIA, nascida em 1634, que segue.

Após o falecimento da sua primeira mulher, Fernando Gil deve ter casado com Justa Domingues, pois ambos tiveram a:

3.      MIGUEL, «filho de Fernando Gil e sua mulher Justa Domingues», foi batizado em Vila Cova, aos 17 de maio de 1640, pelo padre António Marques, sendo padrinhos António, solteiro e Ana Francisca, da Portela.[159]

4.      DOMINGOS, «filho de Fernando Gil e de sua mulher», foi batizado em Vila Cova, aos 16 de maio de 1643, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Domingos filho de Miguel Domingues e Maria filha de Luísa Francisca.[160]

MARIA FERNANDES [6213]. Batizada em Vila Cova, aos 26 de março de 1634:

«Aos 26 de março de 634, batizei a Maria, filha de Fernando Gil e sua mulher Ana Pires, da Portela; foram padrinhos Francisco Pires o novo e Justa Fernandes, mulher de Tomé Pires. Francisco Marques».[161]

Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1657, com

ANTÓNIO JOÃO, (no ramo 530).

Ramo 531

JOÃO CARVALHO, de S. Lourenço de Celeirós, Braga

(meu 12.º avô)

São Lourenço de Celeirós. A paróquia de São Lourenço de Celeirós (designação atual), ou Celleirós, ou Celerós do Minho ou, ainda, Celeiróz, era vigairaria da apresentação de uma conezia da Sé de Braga. Pertenceu ao couto de Vimieiro. Regista Américo Costa, por palavras do, à época, pároco de Celeirós que “dizem ter origem este nome de uns celeiros aqui existentes para fornecimento de viveres aos habitantes do couto de Vimieiro (…) era nesta freguesia que existia a cadeia e o pelourinho do dito couto”. Nas “Memórias Paroquiais de 1758” é referida a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário. Pertence ao concelho e à diocese de Braga.

JOÃO CARVALHO [6216]. Morreu aos 2 de outubro de 1701.[162]

Casou com

ANA BARBOSA. Filha de Gonçalo Barbosa [12.434] e de Ana Fernandes, do lugar de Covas, em Celeirós, (no ramo 531.257). Faleceu aos 23 de julho de 1681.[163]

Casaram em S. Lourenço de Celeirós, Braga, no dia 24 de fevereiro de 1658:

«Aos vinte e quatro dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e cinquenta e oito anos, recebi eu, o padre Francisco Galvão, vigário desta igreja, a João Carvalho e Ana Barbosa, filha de Gonçalo Barbosa, por palavras de presente, estando por testemunhas Gonçalo Covelo, Francisco Gomes, Domingos Gonçalves, do Assento; e me assinei, era ut supra. Francisco Galvão».[164]

Moraram no lugar de Covas de Cima, freguesia de São Lourenço de Celeirós, termo de Braga. Tiveram:

1.      MANUEL CARVALHO, nascido em 1659, que segue.

2.      MARIA, «filha de João Carvalho e de sua mulher, moradores em Covas de Cima», foi batizada aos 25 de janeiro de 1665, pelo coadjutor Custódio Fernandes, sendo padrinhos Domingos Francisco e Maria, solteira, filha de Maria Barbosa, viúva, todos de mesmo lugar.[165] MARIA CARVALHO, «filha legítima de João Carvalho, viúvo, do lugar de Covas de Cima», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 23 de janeiro de 1692, com Domingos Ferreira, viúvo, filho de Paulo Jácome de Maria de Araújo, da freguesia de Aveleda.[166]

3.      ISABEL CARVALHO, «filha de João Carvalho, (…), do lugar de Covas de Cima», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 29 de março de 1697, com António Gonçalves, viúvo de Maria Gonçalves, da freguesia de S.ª Ana.[167]

ANA BARBOSA, «filha de Gonçalo Barbosa e de sua mulher Ana Fernandes», casou a segunda vez, em S. Lourenço de Celeirós, no dia 29 de março de 1670, com João Lourenço, filho de Francisco Lourenço e de Maria Fernandes, da freguesia de Aveleda.[168]

MANUEL CARVALHO [3108]. Foi batizado a 1 de janeiro de 1659.[v]

«Ao primeiro dia de janeiro do ano de 1659, batizei eu, o padre Francisco, vigário desta igreja, a Manuel, filho de João Carvalho, de Covas e de sua mulher Ana Barbosa, foram padrinhos Antônio Pereira, da Misericórdia e madrinha Paula, solteira, de Sampaio, freguesia de Sequeira; testemunhas Gonçalo Barbosa e Francisca Jácome, de Covas; e me assinei era ut supra. Francisco Galvão.»[169]

Casou com

PÁSCOA MARIA MONTEIRO DE BARROS. Filha de Manuel Monteiro de Barros [6218] e de Inês Pereira, de Carapeços, Barcelos, (no ramo 531.513). Nasceu em 1672.

Casaram em São Lourenço de Celeirós, Braga, no dia 27 de abril de 1686:

«Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de mil seiscentos e oitenta e seis anos, chegou a esta igreja de Celeirós: Manuel Carvalho, filho legítimo de João Carvalho, viúvo e sua mulher Ana Barbosa, defunta, do lugar de Covas desta freguesia de São Lourenço de Celeirós e Maria de Barros, filha do licenciado Manuel Monteiro, natural da vila de Chaves e de sua mulher Inês Pereira, natural da freguesia de São Tiago de Carapeços, termo de Barcelos e disseram a mim, o Padre José da Cruz de Faria, vigário da dita igreja de São Lourenço de Celeirós, que eles se queriam receber um com outro, visto terem seus banhos corridos e trazerem as certidões deles e dos mais párocos correntes e sem impedimento algum como delas constaria, as quais sendo vistas por mim, como a da cidade do contraente e achei sem dúvida nem impedimento e lhes perguntei se tinham incorrido ou estavam ligados com alguma censura, o que logo respondeu o dito contraente Manuel Carvalho dizendo que contra ele houvera impedimento e censuras na comarca de Chaves à instancia da contraente que presente estava para que ele a recebesse por sua mulher em face da igreja, à qual não recebera no termo que lhe fora assinado, pelo que tinha incorrido na censura, mas que pelo privilégio da Santa Bula da Cruzada, que tomado tinha como o seu pároco, me elegia por seu confessor para o absolver da dita censura, no foro da consciência e absolvição dela nos foros judiciais recorria ao juízo da dita comarca de Chaves donde emanou, deixando a parte satisfeita com a receber logo e perguntando eu à dita Maria de Barros se era contente e consentia que o absolveu na sobredita forma, disse que sim e com o receber se dava por muito satisfeita e me pedia que a um e outro ouvisse de confissão pelo amor de Deus, em cuja graça queriam e desejavam fosse o dito matrimônio contraído, ao qual eu, o dito Padre José da Cruz e Faria, vigário da dita igreja de Celeirós, assisti como pároco da contraente e em minha presença, depois de confessados, se receberam um ao outro e lhes dei as bênçãos matrimoniais na missa que logo disse, fazendo em tudo o meu ofício, estando por testemunhas presentes Manuel Rodrigues, Gaspar Francisco e Domingos Gonçalves do Assento, todos desta freguesia de Celeirós e não faça dúvida o acrescentamento da segunda página, a terceira linha deste termo que diz "nesta igreja de Celeirós" e para constar desta verdade fiz este termo que assinei, hoje, no dito dia, mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria.»[170]

Moraram na vila de Chaves e na freguesia de Carapeços. Tiveram:

1.    JACINTO MONTEIRO DE BARROS, nascido na vila de Chaves em 1695, que segue.[171]

2.    ANGÉLICA MARIA MONTEIRO DE BARROS. Nasceu em Lisboa ou Chaves.[172] [173] ANGÉLICA MARIA DE BARROS, «filha legítima de Manuel Carvalho e de sua mulher Maria de Barros, já defuntos, naturais e moradores que foram na vila de Chaves», casou em Barcelos, em 22 de abril de 1722, com o doutor Manuel António da Fonseca Vilas Boas,[174] que foi juiz de fora nas partes de Lisboa e advogado nos auditórios de Barcelos, filho do licenciado João da Fonseca Maia e de Maria Madalena de Vilas Boas.[175] Moraram arrabalde do Espírito Santo e no Campo da Feira, em Barcelos. Tiveram:

2.1.       João Barnabé da Fonseca, em fevereiro de 1753, em S.ª Maria de Vila Cova, foi procurador de sua mãe, no batismo de Lourenço José, filho de Francisco Gomes e de Isabel Margarida de Novais, (no ramo 529).

2.2.       Dona Crescência Teresa de Vilas Boas Monteiro, «filha legítima do doutor Manuel António da Fonseca, já defunto e de dona Angélica Maria Monteiro de Barros, desta mesma vila, moradora no arrabalde do Espírito Santo», casou em S.ª Maria Maior de Barcelos, no dia 8 de setembro de 1760, com Paulo Botelho Velho Tinoco do Rego e Gouveia, filho de Francisco da Costa Botelho e de doma Maria e Gouveia Pereira Borges e Azevedo, morador na Rua Nova.[176] Tiveram:

2.2.1.          Francisco, «filho legítimo de Paulo Botelho Velho Tinoco e de dona Crescência de Vilas Boas Monteiro, meus fregueses, moradores na Rua Nova», nasceu a 26 de junho de 1761 e foi batizado aos 6 de julho, sendo padrinho Baltasar Malheiro Reimão, assistente na vila de Viana.[177] Francisco Botelho Tinoco do Rego, foi vereador da Câmara de Barcelos, em 1802, 1808 e 1812. Morreu solteiro, em Barcelos, aos 30 de agosto de 1832.

2.2.2.          João, «filho legítimo de Paulo Barreto Velho e sua mulher dona Crescência Teresa de Vila Boas, meus fregueses, moradores na Rua Nova», nasceu a 8 de setembro de 1762 e foi batizado aos 16, sendo padrinhos o doutor desembargador Francisco José de Vilas Boas, assistente na cidade de Braga e dona Rosa Clara Margarida, tia do batizado.[178] João Tadeu Botelho de Gouveia Vilas Boas, tem processo de habilitação sacerdotal em 1778.[179] Morreu aos 27 de setembro de 1822, em Barcelos.

2.2.3.          António, «filho legítimo de Paulo da Costa Botelho e de sua mulher dona Crescência Teresa Monteiro, moradores na Rua Nova», (nomeia os avós), nasceu a 26 de fevereiro de 1765 e foi batizado aos 6 de março, sendo padrinhos o abade de S.ª Maria de Abade de Neiva e dona Josefa Maria, tia do batizado.[180] António Botelho Velho do Rego, recebeu ordens menores. Morreu em Barcelos, aos 25 de junho de 1802.

2.2.4.          Mariana, «filha legítima de Paulo Botelho, da Rua Nova, (…) a mãe da sobredita Mariana, mulher de Paulo Botelho se chama dona Crescência Teresa Monteiro», nasceu a 12 de abril de 1767 e foi batizada aos 23, sendo padrinhos João José e dona Benta Joaquina Rosa.[181] Dona Mariana de Gouveia Pereira do Rego, «filha legítima de Paulo da Costa Botelho Velho Tinoco do Rego e de sua mulher dona Crescência Teresa Monteiro de Vilas Boas», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria Maior de Barcelos, no dia 5 de abril de 1815, com dom João Moar Salgado de Araújo Freire, filho de dom José Moar de Lossada e Castro e de Antónia Salgado de Araújo, da vila de Pontevedra, reino de Galiza.[182] Faleceu em Barcelos, aos 10 de janeiro de 1846.

2.3.       Rosa, «filha legítima do doutor Manuel António da Fonseca e de sua mulher dona Angélica Maria, meus fregueses e moradores no Espírito Santo», nasceu a 17 de novembro de 1732 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cónego da colegiada Francisco Ribeiro, sendo padrinhos o doutor Pedro de Vilas Boas Sampaio, com procuração que apresentou seu irmão o capitão Diogo de Vilas Boas Sampaio e Rosa Clara, filha de Valentim da Silva Coelho.[183]

2.4.       Josefa, «filha legítima do doutor Manuel António da Fonseca e de sua mulher dona Angélica Maria, fregueses desta igreja matriz e moradores no arrabalde do Espírito Santos», nasceu a 19 de março de 1734 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos o reverendo dom prior desta colegiada André de Sousa da Cunha e dona Teresa Clara Garcia Melo e Oliveira, com procuração que apresentou seu marido Manuel Gandarela e Almeida, do arrabalde do Espírito Santo.[184]

2.5.       Benta, «filha legítima do doutor Manuel António da Fonseca e sua mulher dona Angélica Maria Monteiro de Barros, meus fregueses, moradores ao Espírito Santo», nasceu a 21 de março de 1735 e foi batizada aos 11 de abril, «e não se batizou dentro dos oito dias do dito mês de março, por razão do dito seu pai se achar na cidade de Lisboa», sendo padrinho o desembargador Manuel Godinho de Azevedo, da cidade de Lisboa.[185]

JACINTO MONTEIRO DE BARROS [1554]. Nasceu na vila de Chaves, batizado aos 21 de agosto de 1695:

«Jacinto, filho de Manuel Carvalho e de sua mulher Maria de Barros, batizei-o aos vinte e um de agosto de mil seiscentos e noventa e cinco. Foram padrinhos José Rodrigues, pedreiro e Maria Monteiro, mulher de Gonçalo Rodrigues, todos moradores nesta vila, fiz e assinei era ut supra. O Padre Domingos Gonçalves.»[186]

Morou nas freguesias de Carapeços e de Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos.[187] Jacinto teve dois escravos “pretos legítimos”: Manuel de Barros, que casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de dezembro de 1752, com Antónia de Barros, “preta forra”.[188] Jacinto morreu em Vila Cova, aos 7 de julho de 1779. Fez testamento.[189]

Casou a primeira vez, com

MARIANA FERREIRA DE NOVAIS FURTADO DE MENDONÇA. Filha de Maria [3111], solteira, da aldeia do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 532). Nasceu a 13 de janeiro de 1696. Faleceu em Vila Cova, aos 5 de março de 1755.[190]

Casaram em Vila Cova, no dia 23 de outubro de 1719:

«Aos vinte e três dias do mês de outubro de mil e sete centos e dezanove anos, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse impedimento algum, em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente Baptista António, de Xate e João Rodrigues, da mesma aldeia e Manuel Martins, do Outeiro, todos desta freguesia, se receberam Jacinto Monteiro de Barros, filho legítimo de Manuel Carvalho, do couto de Vimieiro e de sua mulher Páscoa Monteiro de Barros, da freguesia de Carapeços, já defuntos e Mariana de Novais Furtado de Mendonça, filha de Maria, solteira, da aldeia do Outeiro desta freguesia, para constar do sobredito fiz este assento, era ut supra. O coadjutor Francisco Gomes. Manuel Martins. Baptista António».[191]

Moraram na Rua Direita, na cidade de Barcelos e no lugar do Outeiro, freguesia de Vila Cova. Tiveram:

1.       FRANCISCO, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros e de sua mulher Mariana de Novais, (…), moradores na Rua Direita», nasceu a 2 de março de 1723 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos Pedro da Costa, da cidade de Bragança e dona Rosa Maria Lobo Barreto, viúva de António de Almeida, moradora na Rua Direita, com procuração que apresentou Manuel de Matos, da Calçada.[192]

2.       MANUEL, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros e de sua mulher Mariana de Novais, (…), moradores na Rua Direita», nasceu a 10 de dezembro de 1724 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos Henrique de Magalhães, solteiro, filho de Henrique de Magalhães, da freguesia de S. Julião de Freixo, termo de Barcelos e dona Angélica Maria de Barros, tia do batizado, casada com o doutor Manuel António da Fonseca, ausente no Brasil.[193]

3.       JOÃO, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros e de sua mulher Mariana de Novais, (…), moradores na Rua Direita», nasceu a 15 de abril de 1726 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel Pereira Rebelo, sendo padrinhos João de Matos, da freguesia de Vila Cova, por procuração que apresentou João do Vale, da mesma freguesia e Josefa do Vale, solteira, filha do mesmo João do Vale [994], (no ramo 965).[194]

4.       ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS, que segue.

5.       MARIA JACINTA MONTEIRO DE BARROS,[195] «filha legítima de Jacinto Monteiro de Barros e sua mulher Mariana Ferreira de Novais, todos do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 14 de fevereiro de 1751, com Francisco Fernandes, filho de Francisco Fernandes e de Maria Fernandes, (no ramo 787).[196]

Jacinto casou segunda vez, em S. Cláudio de Curvos, no dia 10 de março de 1756, com DOMINGAS LOUREIRO DE MIRANDA [399], (no ramo 571).

ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS [777].

ISABEL MARGARIDA DE NOVAIS, «filha legítima Jacinto Monteiro de Barros e Mariana Ferreira de Novais, do dito lugar do Outeiro», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 5 de abril de 1749, com

FRANCISCO GOMES DE MIRANDA, (no ramo 529).

Ramo 531.257

PEDRO GERALDES, de S. Lourenço de Celeirós, Braga

(meu 14.º avô)

Geraldes. Este apelido patronímico do nome próprio Geraldo, convertido em Giraldes ou Geraldes, usado por vários personagens da idade média, como o célebre Geraldo Geraldes "O sem pavor ", que conquistou Évora aos mouros em tempo de D. Afonso Henriques. Mais tarde distinguem-se outros como, no reinado de D. Sancho II, o Arcebispo de Braga, D. Martinho Geraldes, ou o Desembargador Afonso Geraldes, vassalo do Rei D. Afonso V que instituiu grande Morgado em Idanha-a-Nova, em 1458, dele descendendo os Geraldes de Andrade, Marqueses da Graciosa, os Geraldes Barba, Viscondes de Trancoso, etc. Outra família descende dos nobres vindos de Florença, os irmãos Lucas e Nicolau Giraldes, que prestaram aos reis de Portugal grandes serviços financeiros não só no reino, como em França e na India, os quais fundaram casas nobres no Largo do Correio, com as suas armas e a inscrição: Giraldes de Florência, ao pé do leão do escudo. Este era um leão de negro coroado a ouro, em campo de prata. Comprou, o dito Lucas Giraldes a Capitania do Ilhéus, no Brasil, a Jerónimo de Figueiredo de Alarcão. Deixando dois filhos, Francisco Giraldes e D. Luísa Giraldes, que se casaram, deles ficou também nobre e ilustre geração que continuou o uso do apelido. Brasão: De prata, com um leão de negro, coroado de ouro. Alias: Esquartelado: o primeiro e o quarto, de azul, com três flores-de-lis de ouro; o segundo, de prata, com um pé de trigo espigado de verde; o terceiro, de prata, com uma cabeça humana de sua cor, de cabelos ruivos. Timbre: o leão do escudo.

PEDRO GERALDES [24.868].[197] Morreu aos 17 de março de 1641.[198]

Casou a primeira vez, com

ISABEL BARBOSA. Faleceu aos 23 de outubro de 1633.[199]

Moraram na freguesia de São Lourenço de Celeirós, couto de Vimieiro, no atual concelho de Braga. Tiveram:

1.    GONÇALO BARBOSA, que segue.

Pedro Giraldes casou segunda vez, com Madalena Domingues.[200] Madalena faleceu aos 7 de maio de 1683.[201] Tiveram:

2.    DOMINGOS, «filho de Pedro Giraldes, de Covas e de sua mulher Madalena Domingues», foi batizado aos 29 de outubro de 1634, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Jácome, da Lage e Maria, filha de Domingos Pires, de Covas.[202] DOMINGOS GERALDES, «de Covas, filho de Madalena Domingues, viúva», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 24 de outubro de 1655, com Maria Ana Francisca, filha de Maria Antónia, também de Covas.[203] Moraram no lugar de Covas. DOMINGOS GERALDES, «de Covas de Baixo», morreu aos 17 de maio de 1684.[204] Mariana Francisca, «viúva, moradora no lugar de Covas de Baixo», faleceu aos 27 de setembro de 1712.[205] Tiveram:

2.1.       Gaspar, «filho de Domingos Giraldes, de Covas e de sua mulher», foi batizado aos 12 de novembro de 1659, pelo vigário Francisco Galvão, sendo padrinhos Gaspar Leitão, da Misericórdia e Ana Fernandes [12.435], mulher de Gonçalo Barbosa, (tio paterno), de Covas.[206] Gaspar Francisco, «filho de Domingos Geraldes e de sua mulher Mariana Francisca, do lugar de Covas», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 26 de janeiro de 1681, com Mariana Gonçalves, filha de André Gonçalves e de Catarina Geraldes, do Assento.[207] Gaspar Francisco, «do lugar do Assento, (…), casado que foi com Mariana Francisca», morreu aos 19 de agosto de 1737, «fez testamento e instituiu por seus herdeiros a seus filhos: Manuel Lourenço, António Francisco e Domingas Luísa e Ana e João».[208] Moraram no lugar do Assento. Tiveram:[209]

2.1.1.      Manuel, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, deste Assento», foi batizado aos 20 de dezembro de 1682, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, do Assento e Domingas, solteira, filha de Gregório Francisco, de Covas.[210]

2.1.2.      Lourenço, «filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Gonçalves, do Assento», foi batizado aos 11 de fevereiro de 1685, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, do Assento e Helena Ferreira, mulher de João Barbosa, de Santa Cruz, freguesia de S.ª Ana.[211] Lourenço Francisco, «filho de Gaspar Francisco e sua mulher Mariana Gonçalves, do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 6 de janeiro de 1707, com Luzia Pereira, filha de André Martins e de Maria Pereira, do lugar de Covas de Cima.[212]

2.1.3.      Domingas, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Gonçalves, deste Assento», nasceu a 10 de janeiro de 1687 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos Francisco Carvalho, de Covas e Domingas Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, do mesmo Assento.[213] Domingas Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Gonçalves, (…) moradores no Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 22 de outubro de 1708, com Agostinho Barbosa, filho de João Barbosa e de Madalena Fernandes, moradores na freguesia do Salvador de Figueiredo.[214]

2.1.4.      João, «de Gaspar Francisco, do Assento desta igreja e de sua mulher Mariana Francisca», nasceu a 12 de novembro de 1689 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos João Martins, seu cunhado, da freguesia de S. Jerónimo e Maria, filha de Mariana Francisca, irmã do dito Gaspar Francisco.[215]

2.1.5.      Luísa, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, deste Assento», nasceu a 20 de fevereiro de 1690 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, do Lagar e Luísa Pereira, mulher de Gonçalo de Araújo, do Assento.[216] Luísa Francisca, «filha de Gaspar Francisco, do Assento desta igreja e de sua mulher Mariana Francisca, deste dito lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 24 de outubro de 1719, com António Luís, filho de António Luís e de Maria Ferreira, do lugar da Naia, freguesia de S.ª Maria de Ferreiros.[217]

2.1.6.      Ana, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 8 de novembro de 1691 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos João, solteiro, de Covas, irmão do dito e Maria Gomes, mulher de Agostinho Francisco Pereira.[218] Ana Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 11 de dezembro de 1727, com Amaro Ferreira, filho de André Ferreira e de Susana Francisca, do lugar da Lamela.[219]

2.1.7.      Maria, «filha de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, deste Assento», foi batizada aos 19 de março de 1694, sendo padrinhos Pedro Ferreira, rendeiro desta freguesia, da cidade de Braga e Maria, solteira, filha de Manuel de Almeida, da cidade de Braga.[220] Maria Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 2 de setembro de 1728, com António Gonçalves Pereira, filho de Gonçalo Gonçalves e de Maria Jácome, do lugar da Devesa.[221]

2.1.8.      André, filho de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do Assento», foi batizado aos 2 de dezembro de 1696, sendo padrinhos André, solteiro, filho de Domingos Gonçalves, da Igreja e Francisca Antónia, mulher de João Martins, da freguesia de S. Jerónimo, arrabaldes da cidade de Braga.[222]

2.1.9.      Frutuoso, «filho de Gaspar Francisco e sua mulher Mariana Francisca, deste Assento», nasceu a 16 de abril de 1698 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de Mariana Francisca, de Covas, tio da criança e Jerónima, do Assento, irmã da mãe do batizado.[223]

2.1.10.  António, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 1 de julho de 1700 e foi batizado aos 4, sendo padrinhos o reverendo António João, vigário da igreja de S.ª Ana e Jerónima, solteira, do mesmo Assento.[224] António Francisco, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, moradores no lugar do Assento», casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia 25 de agosto de 1726, com Maria Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de Francisca Ferreira, moradores no lugar de Santa Cruz.[225]

2.1.11.  Francisco, «filho legítimo de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 6 de janeiro de 1702 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos Manuel, solteiro, órfão que ficou do Costa, de (S…?) e Lourença, solteira, filha de Mariana Francisca, viúva, de Covas, tia do batizado.[226]

2.1.12.  Jerónima, «filha legítima de Gaspar Francisco e de sua mulher Mariana Francisca, do Assento», nasceu a 24 de março de 1704 e foi batizado aos 31, sendo padrinhos António Francisco, de Sub-Carreira e Jerónima, solteira, filha de Domingos Gonçalves, desta Igreja.[227] Jerónima Francisca, «filha legítima de Gaspar Francisco e de Mariana Francisca, do lugar do Assento», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 1 de maio de 1732, com Domingos Gomes, filho de Gabriel Francisco e de Jerónima Gomes, do lugar da Poça, da freguesia de S. Vicente de Penso.[228]

2.2.       Maria, «filha de Domingos Geraldes e de sua mulher, de Covas», foi batizada aos 19 de agosto de 1663, pelo coadjutor Custódio Fernandes, sendo padrinhos João Barbosa, da Aveleda e Maria, filha de Gonçalo Barbosa [12.434], (tio paterno), de Covas.[229] [230] Maria Geraldes, «filha de Domingos Geraldes, defunto e de sua mulher Mariana Francisca, do lugar de Covas», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 21 de outubro de 1691, com André Lourenço Ferreira, filho de João Brás e de Catarina Lourenço, da freguesia de Ferreiros.[231] Moraram no lugar de Covas. Maria Geraldes, «mulher de André Lourenço, do lugar de Covas», faleceu aos 19 de novembro de 1736.[232] André morreu aos 3 de dezembro de 1744.[233] Tiveram:

2.2.1.      António, «filho legítimo de André Lourenço e de sua mulher Maria Geraldes, do lugar de Covas de Baixo», nasceu a 6 de janeiro de 1703 e foi batizado aos 14, sendo padrinhos António Marques e Mariana Jácome, mulher de Tomé Gonçalves, ambos do mesmo lugar de Covas de Baixo.[234]

2.2.2.      Maria, «filha legítima de André Lourenço e de sua mulher Maria Geraldes, moradores no lugar de Covas de Baixo», faleceu aos 28 de dezembro de 1710.[235]

2.2.3.      Manuel. Morreu antes do pai.

2.3.       Pedro, «filho de Domingos Geraldes, de Covas de Baixo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 11 de setembro de 1667, pelo vigário José da Cruz de Faria, sendo padrinho Pedro, solteiro, filho de João Gonçalves, de Santa Cruz, da freguesia de S.ª Ana.[236]

2.4.       Gonçalo, «filho de Domingos Geraldes, (…) do lugar de Covas de Baixo e de sua mulher Mariana Francisca», foi batizado aos 21 de setembro de 1674, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Covas de Cima e Mariana de Sequeira, mulher de Gonçalo Francisco, do Extremo, freguesia de Sequeira.[237] [238] Casou com Maria de Araújo. Gonçalo Francisco, «do lugar de Covas de Cima», morreu aos 14 de outubro de 1743.[239]

2.5.       Lourença, «filha de Domingos Geraldes, do lugar de Covas de Baixo e de sua mulher Mariana Francisca», foi batizada aos 8 de dezembro de 1677, sendo padrinhos Francisco Ferreira e Catarina Barbosa, mulher de Domingos Gonçalves Valente, de Covas de Cima.[240]

2.6.       Lourença, «filha de Domingos Geraldes, de Covas de Baixo e de sua mulher Mariana Francisca», foi batizada aos 12 de março de 1682, sendo padrinhos António Ferreira, de Lobreu, freguesia de Ferreirós e Lourença, filha de Maria Moreira, solteira.[241] [242] Casou com Garcia Ferreira. Moraram no lugar de Covas. Lourença Francisca, «mulher de Garcia Ferreira, do lugar de Covas», faleceu aos 16 de agosto de 1746.[243]

3.    SEBASTIANA, «filha de Pedro Giraldes e de sua mulher Madalena Domingues», foi batizada aos 27 de janeiro de 1636, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Francisca Jácome, mulher de Gonçalo Gonçalves, de Sub-Carreira.[244] SEBASTIANA, «filha de Pedro Giraldes, de Covas, menor e herdeira de seu pai», faleceu aos 9 de março de 1641.[245]

4.    MARIA, «filha de Pedro Giraldes, de Covas e da segunda mulher», foi batizada aos 17 de abril de 1639, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do Assento da igreja e Isabel, solteira, da Pedra.[246] MARIA GIRALDES, «de Covas», faleceu aos 7 de fevereiro de 1665.[247]

GONÇALO BARBOSA [12.434]. [248] [249] Morreu aos 20 de setembro de 1683.[250] Casou a primeira vez com Ana Domingues. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Gonçalo Barbosa, de Covas e de sua mulher Ana Domingues», foi batizado aos 17 de setembro de 1634, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Damião Fernandes, de Louredo e a mulher de Francisco Gomes, da Igreja, de Aveleda.[251]

Gonçalo casou segunda vez, em São Lourenço de Celeirós, no dia 20 de fevereiro de 1636, com Maria Domingues.[252] Maria faleceu aos 28 de outubro de 1636.[253] Tiveram:

2.    SIMÃO, «filho de Gonçalo Barbosa», foi batizado aos 2 de novembro de 1636, sendo padrinhos Jacinto Pereira e Maria Gomes, mulher de Domingos Gonçalves, de Covas.[254]

Gonçalo casou terceira vez, com

ANA FERNANDES.[255] Foi sepultada aos 8 de setembro de 1667.[256]

Casaram em São Lourenço de Celeirós, no dia 19 de novembro de 1636:

«Aos dezanove dias do mês de novembro do ano de mil e seis centos e trinta e seis anos, recebi eu Pedro Jorge, vigário desta igreja, por palavras de presente, a Gonçalo Barbosa, com Ana Fernandes, viúva, de Covelo; foram testemunhas Domingos Gonçalves e Gonçalo Fernandes e Gonçalo Couto e Martim Fernandes, todos do Assento, desta igreja e Domingos Martins de Sousa e Cruz e Pedro Francisco, do Paço; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge».[257]

Moraram no lugar de Covas, em S. Lourenço de Celeirós, Braga. Tiveram:

3.    JOÃO, «filho de Gonçalo Barbosa e sua mulher Ana Fernandes», foi batizado aos 28 de setembro de 1637, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Francisco Fernandes, do Baixo, freguesia de Freixiedo e Madalena solteira, filha de filha de Isabel Rodrigues, de Baixo.[258]

4.    MARTA FERNANDES, «filha de Gonçalo Barbosa e de sua mulher Maria Fernandes, de Covas», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 17 de fevereiro de 1658, com Domingos Gonçalves, filho de Domingos Dias e de Ana Fernandes, de Covas.[259] MARTA FERNANDES, «mulher de Domingos Gonçalves, de Covas de Baixo», faleceu aos 16 de setembro de 1672.[260] Tiveram:

4.1.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves, de Cova e de sua mulher», foi batizada aos 27 de fevereiro de 1661, pelo vigário Francisco Galvão, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Domingas Fernandes, viúva e Maria Domingues, mulher de Domingos da Costa, de Sub Carreira.[261]

4.2.       Catarina, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher, de Covas», foi batizada a 1 de novembro de 1663, pelo coadjutor Custódio Fernandes, sendo padrinhos Gonçalo Rebelo(?) e António, solteiro, filho de Domingas Fernandes, de Covas.[262]

4.3.       Ana, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher, de Covas», foi batizada aos 16 de fevereiro de 1666, sendo padrinhos João Barbosa, de Covas e Catarina, solteira, filha de Domingos Jácome, viúvo, de Treseste.[263]

4.4.       Tomé, «filho de Domingos Gonçalves, de Covas de Baixo e de sua mulher Marta Fernandes», foi batizado aos 16 de setembro de 1668, pelo vigário José da Cruz de Faria, sendo padrinhos Tomé Fernandes, de Treseste e Helena Gonçalves, mulher de João Barbosa, da freguesia de S.ª Ana.[264]

5.    CATARINA, «filha de Gonçalo Barbosa, de Covas», foi batizada aos 13 de junho de 1639, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Covas e Eva Francisca, solteira.[265]

6.    FRANCISCA, «filha de Gonçalo Barbosa e de Ana Fernandes, sua mulher», foi batizada a 27 de novembro de 1639, pelo vigário Pedro Jorge, sendo padrinhos Martinho, filho de Gonçalo Gonçalves, de Sub-Carreira e Francisca Fernandes, mulher de Martim Fernandes, todos de Celeirós.[266] FRANCISCA BARBOSA, «filha de Gonçalo Barbosa, do lugar de Covas», casou em S. Lourenço de Celeirós, no mês de janeiro de 1665, com Gonçalo Jácome, filho de Leonardo Jácome, de Treseste.[267] FRANCISCA BARBOSA, «mulher de Gonçalo Jácome, do lugar de Covas», faleceu aos 3 de outubro de 1667.[268] Gonçalo Jácome, «do lugar de Treseste», morreu aos 19 de julho de 1669.[269]

7.    ANA BARBOSA, nascida em 1642, que segue.

8.    DOMINGAS, «filha de Gonçalo Barbosa e de sua mulher Ana Fernandes», foi batizada aos 30 de setembro de 1647, pelo cura Paulo de Figueira, sendo padrinhos Domingos, do Souto e a mulher de António Gonçalves, da Ponte.[270] DOMINGAS BARBOSA, «filha de Gonçalo Barbosa e de sua mulher Ana Fernandes, defunta», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 9 de novembro de 1681, com Manuel Ferreira, filho de Domingos Ferreira e de Maria Carvalho, da freguesia de S.ª Maria de Aveleda.[271]

9.    MARIA BARBOSA,[272] «filha legítima de Gonçalo Barbosa, viúvo, que ficou de Ana Fernandes», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 31 de maio de 1676, com Martinho Gonçalves, filho de Mateus Gonçalves e de Maria Martins, viúvo de Catarina Francisca, do lugar de Santa Cruz, freguesia de Santa Ana.[273] Moraram no lugar de Santa Cruz. Tiveram:

9.1.       Filipe, «filho de Martinho Gonçalves, de Santa Cruz e de sua mulher Maria Barbosa», foi batizado aos 3 de maio de 1677, pelo vigário António João, sendo padrinhos Domingos João e Maria Fernandes, mulher de Pedro Jácome.[274]

9.2.       Gregório, «filho de Martinho Gonçalves, de Santa Cruz e de sua mulher Maria Barbosa», foi batizado aos 19 de agosto de 1678, sendo padrinhos Gregório Martins e Helena Gonçalves, mulher de João Barbosa.[275]

9.3.       Ana Barbosa, «filha que foi de Martinho Gonçalves e de sua mulher Maria Barbosa, do lugar de Santa Cruz», casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia 30 de janeiro de 1701, com Domingos de Sousa, filho de Brás de Sousa e de Maria Francisca, do lugar da Ponte, freguesia de Priscos.[276] Moraram no lugar de Santa Cruz. Ana Barbosa, «mulher que foi de Domingos de Sousa, moradores no lugar de Santa Cruz», faleceu aos 12 de dezembro de 1723.[277] Tiveram:

9.3.1.      João, nasceu a 4 de dezembro de 1702. João de Sousa, casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia 5 de fevereiro de 1726, com Maria Teresa Vilela.

9.3.2.      Manuel, nasceu em outubro de 1705. Manuel de Sousa, casou no dia 9 de abril de 1729, com Maria Pereira. Com geração.[278]

9.3.3.      Bento, nasceu a 18 de novembro de 1707.

9.3.4.      Senhorinha, nasceu a 8 de setembro de 1710.

9.3.5.      Catarina, nasceu a 24 de dezembro de 1712. Faleceu aos 17 de junho de 1745.

9.3.6.      Lourenço, nasceu a 11 de fevereiro de 1717.

9.3.7.      António de Sousa, casou em S.ª Ana de Vimieiro, no dia 24 de julho de 1745, com Ana Ferreira.

9.4.       Brás, «filho de Martinho Gonçalves e de sua mulher Maria Barbosa, de Santa Cruz», foi batizado aos 8 de fevereiro de 1682, sendo padrinhos Manuel Ferreira, de Covas, freguesia de S. Lourenço e Marta Francisca, do Barreiro.[279]

ANA BARBOSA [6217]. Foi batizada a 6 de fevereiro de 1642.[280]

«Aos seis de fevereiro de mil e seis centos e quarenta e dois anos, eu António Martins, cura desta igreja de Celeirós, batizei a Ana, filha de Gonçalo Barbosa e sua mulher Ana Fernandes; foram padrinhos Pedro Domingues e Ana Fernandes, mulher de Francisco Fernandes, da freguesia de Figueiredo. O padre António Martins».[281]

ANA BARBOSA, «filha de Gonçalo Barbosa», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 24 de fevereiro de 1658, com

JOÃO CARVALHO, (no ramo 531).

Ramo 531.513

BELCHIOR MONTEIRO, de S.ª Maria Maior, Chaves

(meu 13.º avô)

BELCHIOR MONTEIRO [12.436].[vi] [282] Em 1655 era soldado de cavalo, em Chaves. Em 1669 era feitor da quinta da Madureira,[283] em São Tiago de Carapeços, concelho de Barcelos. Depois de enviuvar ausentou-se para Chaves. Morreu aos 3 de março de 1681.[284]

Casou com[vii]

ISABEL GONÇALVES DE BARROS.[285] Faleceu em Carapeços, aos 22 de abril de 1679.[286]

Barros. Apelido nobre e antigo proveniente de Fernão Dias de Barros, senhor do lugar de Barros, no concelho de Regalados, solar da família, que se supõe vivesse nos reinados de D. Afonso IV e D. Diniz. Casou com Maria Martins, filha de João Martins, conselheiro do rei D. Afonso III e seu embaixador ao rei de Aragão. De seus dois netos, Nuno Fernandes de Barros e Martim Martins de Barros, vêm os ilustres ramos desta família. Do primeiro os Barros e Alvim, de Braga e os Barros Leitão de Carvalhosa. Viscondes de Santarém, os Barros e Vasconcelos, senhores do Morgado de S.ª Iria, etc. Do segundo, que foi vassalo do rei D. Fernando e instituidor do morgado da Amoreira, vêm os senhores do morgado de Real, Barros e Almeida, o grande historiador quinhentista João de Barros e muitos outros ramos como os Magalhães de Barros, os Oliveira Leite de Barros, Condes de Basto, os Barros e Aragão de Barros, de Loulé, os Correia de Barros, de Vila Real, etc.

Moraram no arrabalde do Anjo, em Chaves e na quinta dos Madureira, em S. Tiago de Carapeços. Tiveram:

1.      MANUEL MONTEIRO DE BARROS, nascido em 1652, que segue.

2.      PEDRO, «filho de Belchior Monteiro, soldado de cavalo e de Isabel Gonçalves, casados, desta vila», foi batizado em Chaves, aos 4 de julho de 1655, pelo padre António Gonçalves, sendo padrinho o capitão Carlos de La Grange.[287]

MANUEL MONTEIRO DE BARROS [6218]. Nasceu na freguesia de Santa Maria maior de Chaves e foi batizado a 11 de agosto de 1652.[288]

«Manuel, filho de Belchior Monteiro e de sua mulher Isabel Gonçalves, do arrabalde do Anjo, foi batizado nesta igreja e eu o padre António Gonçalves, cura, o batizei aos onze dias de agosto de seiscentos e cinquenta e dois anos; foram padrinhos Isabel Pereira, mulher de Francisco Lourenço e o tenente de cavalos Semião Pinto; e o assinei António Gonçalves».[289]

Viveu em Carapeços, onde, em 1669, «Manuel, solteiro, filho de Belchior Monteiro, feitor da quinta dos Madureira», foi padrinho de Manuel, filho de António Domingues, do Pedregal e de Isabel Domingues.[290] Teve ordens menores. Morou na Rua do Sal, em Chaves, antes de se ausentar para Lisboa.[291] Foi médico na vila de Barcelos e em Chaves. Morreu em 1735.

Casou com

INÊS PEREIRA. Filha de Domingos Pereira [12438] e de Inês Dias, (no ramo 531.769). Nasceu no Sobrado, lugar do Coval, em S. Tiago de Carapeços, a 10 de abril de 1651. Em 1683 foi madrinha de Caetano, filho do seu irmão João.  Faleceu em 1735.

Casaram em Santa Maria Maior de Chaves, no dia 13 de julho de 1681:

«Aos treze de julho de seis centos e oitenta e um, se receberam em minha presença, na capela do Anjo desta vila, de mandado do reverendo prior e vigário geral Baltasar Teixeira Chaves: Manuel Monteiro de Barros, filho de Melchior Monteiro e sua mulher Isabel Gonçalves de Barros, todos moradores nesta vila de Chaves, com Inês Pereira, filha de Domingos Pereira e Inês Pereira, moradores de Carapeços, do termo de Barcelos, na forma do sagrado concílio tridentino; estavam por testemunhas Marcos de Sampaio e João Dinis, alferes e João Rodrigues, mercador e outros mais fregueses; fiz e assinei. Jácome Teixeira da Costa».[292]

Moraram no lugar do Coval, freguesia de São Tiago de Carapeços, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    PÁSCOA MARIA MONTEIRO DE BARROS, nascida em 1672, que segue.

2.    MANUEL. «Filho de Manuel Monteiro de Barros e de Inês Gonçalves, naturais e moradores que são na freguesia de Carapeços», foi batizado em S. Miguel das Marinhas, Esposende, pelo cura João, aos 16 de fevereiro de 1679, sendo padrinhos João Vieira, estudante e Madalena Brás, do lugar de Pinhote, Marinhas.[293]

3.    ANTÓNIO, «filho de Inês Pereira, natural de Carapeços, de Entre Douro e Minho, (…), deu por pai a Manuel Monteiro, filho de Belchior Monteiro», foi batizado em S.ª Maria Maior de Chaves, aos 4 de maio de 1680, pelo padre Jácome Teixeira da Costa, sendo padrinhos Vicente Gonçalves e Maria Gonçalves, mulher de António de Sampaio.[294]

4.    MANUEL, «filho de Manuel Monteiro e Inês Pereira», foi batizado em S. Tiago de Carapeços, aos 26 de fevereiro de 1684, pelo abade António Alves Monteiro, sendo padrinhos João Pereira, seu tio e a mulher de Manuel Pereira, de S.ª Leocádia.[295] MANUEL MONTEIRO DE BARROS,[296] casou a primeira vez em Barcelos, com uma mulher que tinha por alcunha “a carracena(?)”, que tinha uma botica.[297] Moraram na Rua Direita, na vila de Barcelos. Casou a segunda vez com Maria Pereira, filha de Manuel Francisco “o vinagre” e de Maria Pereira, de S. Martinho de Vila Frescaínha. Moraram em Vila Frescainha, onde tiveram uma botica, mas não trabalhavam. MANUEL MONTEIRO DE BARROS, «casado com Maria Pereira, moradores nesta freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Vialonga», morreu aos 24 de julho de 1764 e foi «sepultado na capela dos ferreiros».[298] Maria Pereira faleceu em Carnide, aos 5 de abril de 1773.[viii] Tiveram:

4.1.       André, «filho de Manuel de Barros e de sua mulher Maria Pereira, da (…?) de Baixo», foi batizado em N.ª Sr.ª da Vitória, Porto, aos 3 de março de 1707, pelo abade Francisco Ferreira da Silva, sendo padrinhos André de Barros e Maria Coelho.[299]

4.2.       Manuel, «filho de Manuel Monteiro de Barros, que vive de suas fazendas e de Maria Pereira, moradores neste lugar de Vialonga», foi batizado aos 30 de maio de 1734, pelo pároco José Nunes de Freitas, sendo padrinhos Manuel Jorge, oficial de correeiro e Maria da Conceição, mulher Dâmaso Francisco, boticário, morador na cidade de Lisboa, à Esperança.[300] Manuel Monteiro de Barros,[301] casou com Maria Joaquina de Sauvan.[302] Tiveram:

4.2.1.      Maria Teresa Joaquina de Sauvan, nasceu em Carnide, Lisboa, a 25 de junho de 1775. Casou em N.ª Sr.ª da Encarnação, Lisboa, no dia 24 de abril de 1790, com o seu primo Lucas António Monteiro de Barros.

4.2.2.      José Sauvan Monteiro de Barros, nasceu em Portugal, em 1781.

5.    ANTÓNIO MONTEIRO DE BARROS. Advogou muitos anos no Brasil, de onde voltou para Carapeços, onde morreu.[303]

6.    MARIA[ix] MONTEIRO DE BARROS, «filha legítima do doutor Manuel Monteiro de Barros e de sua mulher Inês Pereira», casou na igreja matriz de S. Tiago de Carapeços, no dia 30 de novembro de 1714, com João Vieira Repincho “o moço”, filho de João Vieira Repincho[304] e de Madalena de Araújo, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[305] MARIANA MONTEIRO DE BARROS, «casada com João Vieira Repincho, do lugar de Pinhote», faleceu aos 22 de janeiro de 1726.[306] Tiveram:

6.1.       Manuel José, «filho legítimo de João Vieira Repincho o novo e de sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 6 de dezembro de 1716 e foi batizado pelo padre João Gonçalves, sendo padrinhos Manuel Monteiro de Barros, casado com Antónia Barbosa de Faria, da vila de Barcelos e Joana de Jesus Maria Josefa, solteira, filha de Manuel Caminha Morais e de Inês Coelho, da vila de Esposende.[307] Manuel José Monteiro de Barros,[308] que emigrou para o Brasil, em 1761 adquiriu a sesmaria das Galés de Cima, onde encontrou rica safra de ouro[309] e foi nomeado guarda-mor das Minas de Vila Rica.

Casou em Passadez, Vila Rica, Ouro Preto, Minas Gerais, no dia 16 de agosto de 1766, com Margarida Eufrásia da Cunha Matos, nascida em S. Miguel das Marinhas, filha do guarda-mor Alexandre da Cunha Matos e de Antónia Negreiros. Manuel José morreu em Ouro Preto, aos 6 de junho de 1789. Tiveram:[310] [311]

6.1.1.      Romualdo Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas, cerca de 1766. Foi 1.º barão de Paraopeba e presidente da província de Minas Gerais. Casou em Vila Rica, em 1795, com Francisca Constância Leocádia da Fonseca. Morreu em Congonhas, Minas Gerais, aos 16 de dezembro de 1855.

 

6.1.2.      Lucas António Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas do Campo, a 15 de outubro de 1767. Foi 1.º barão e visconde de Congonhas do Campo. Foi juiz de fora, desembargador, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, deputado geral e senador do Império do Brasil de 1826 a 1851. Estava em Lisboa quendo o seu pai fez testamento. Casou em N.ª Sr.ª da Encarnação, Lisboa, no dia 24 de abril de 1790, com a sua prima Maria Teresa Joaquina de Sauvan, filha de Manuel Monteiro de Barros e de Maria Joaquina de Sauvan.[312] Maria Teresa faleceu no Brasil, em 1832. Lucas António morreu no Rio de Janeiro, aos 10 de outubro de 1851. Com geração.[313]

 

6.1.3.      Mateus Herculano Monteiro da Cunha Matos. Nasceu em Congonhas do Campo, em 1767. Casou em S. João del Rei, Minas Gerais, no dia 18 de janeiro de 1803, com Maria Custódia Nogueira da Gama. Morreu em Congonhas, Minas Gerais, aos 9 de julho de 1846.

6.1.4.      João Gualberto Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas do Campo em 1770. Estava em Coimbra quando o seu pai fez testamento. Foi bacharel, formado em Coimbra. Casou em N.ª Senhora da Conceição, no dia 22 de novembro de 1794, com Ana Felizarda Joaquina da Fonseca. Tem habilitação de 1801, para se ordenar sacerdote, com processo em Mariana, Minas Gerais. Morreu em Congonhas, aos 25 de março de 1811.

6.1.5.      Marcos António Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas do Campo, cerva de 1774. Formou-se em Direito, na Universidade de Coimbra. Formou-se em Cânones e regressou ao Brasil. Foi cónego e foi arcediago da Sé de Mariana, em 1820 e foi vigáriogeral da diocese de Mariana. Foi senador pela província de Minas Gerais, nomeado por D. Pedro I, em 1826. Morreu em Congonhas do Campo, aos 16 de dezembro de 1852.

6.1.6.      José Joaquim Monteiro de Barros, nasceu em 1775. Foi coronel. Casou com a sua sobrinha materna, Maria da Conceição Monteiro de Barros, filha de Domiciano Ferreira de Sá e de Maria do Carmo Monteiro de Barros.

6.1.7.      Manuel José Monteiro de Barros. Nasceu em Congonhas do Campo, cerca de 1777. Foi minerador, proprietário de ricas lavras de ouro e abastado fazendeiro. Foi comendador. Casou com Inês de Castro Galvão de São Martinho.

6.1.8.      Maria do Carmo Monteiro de Barros, nasceu em Congonhas, a 5 de agosto de 1781. Casou em Congonhas, no dia 23 de janeiro de 1799, com Domiciano Ferreira de Sá e Castro. Faleceu em Congonhas do Campo, aos 11 de abril de 1818.

6.1.9.      Ana Monteiro de Barros, nasceu em Congonhas do Campo, cerca de 1783.

6.2.       Urbana, «filha legítima de João Vieira Repincho e de sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 1 de fevereiro de 1719 e foi batizada aos 5, pelo padre João Gonçalves, sendo padrinhos o licenciado André Mariz Couto, viúvo, da vila de Barcelos e Urbana Pereira, casada com Bernardo Ferreira Machado, da vila de Esposende.[314]

6.3.       António, «filho legítimo de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 16 de dezembro de 1719 e foi batizado aos 24, pelo reverendo José Lopes Barbosa, abade de S. João de Vila Chã, sendo padrinho o doutor António Monteiro de Barros, solteiro, da freguesia de S. Tiago de Carapeços.[315] António José, «soldado infante, filho de João Vieira Repincho, viúvo e de Mariana Monteiro de Barros, já defunta, do lugar de Pinhote», morreu na freguesia de Vila Chã, aos 18 de dezembro de 1741.[316]

6.4.       João, «filho legítimo de João Vieira Repincho e da sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 20 de abril de 1721 e foi batizado aos 27, pelo reverendo Manuel da Cunha Macedo, vigário de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, sendo padrinho o doutor Manuel de Passos Coutinho, solteiro, juiz de fora da vila de Esposende, filho de Pedro Francisco Coutinho e de Catarina Afonso, da freguesia de S. Tiago de Poiares.[317] João Caetano Monteiro de Barros. Quando seu irmão Manoel fez testamento em 18 de junho de 1789, deixou-lhe 10 oitavas de ouro.

6.5.       José Luís, «filho legítimo de João Vieira Repincho e de sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote», nasceu a 9 de setembro de 1724 e foi batizado aos 16, pelo vigário Urbano de Faria Machado, sendo padrinhos João de Araújo Calheiros, casado com Maria Garcia de Carvalho, da vila de Barcelos, o qual mandou procuração por seu filho José Luís Calheiros e Angélica Maria Monteiro de Barros, casada com o doutor Manuel António da Fonseca, da freguesia de S. Tiago de Carapeços.[318]

PÁSCOA MARIA MONTEIRO DE BARROS [3109]. Filha de Manuel Monteiro de Barros e de Inês Pereira, da freguesia de S. Tiago de Carapeços.[319] Foi batizada aos 24 de abril de 1672:

«Aos vinte e quatro de abril do ano de seiscentos e setenta e dois eu, Antônio da Silva Coelho, batizei a Páscoa, filha de Manuel Monteiro e de Inês, moça solteira, filha de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias, era ut supra, foram padrinhos Gonçalo, filho de Lourenço Pires e Maria Pires, mulher e Maria Pereira. António da Silva Coelho.»[320]

MARIA DE BARROS, «filha do licenciado Manuel Monteiro, natural da vila de Chaves e de sua mulher Inês Pereira, natural da freguesia de São Tiago de Carapeços, termo de Barcelos», casou em S. Lourenço de Celeirós, no dia 27 de abril de 1686, com

MANUEL CARVALHO, (no ramo 531).

Ramo 531.769

DOMINGOS PEREIRA, de Carapeços, Barcelos

(meu 13.º avô)

DOMINGOS PEREIRA [12.438].

INÊS DIAS. Faleceu em S. Tiago de Carapeços, aos 11 de agosto de 1673.[321]

Moraram no lugar do Coval, São Tiago de Carapeços, termo de Barcelos.[x] Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias», foi batizada aos 31 de janeiro de 1649, pelo abade António da Silva Coelho, sendo padrinhos António Afonso e Maria de Vilas Boas, de Carapeços.[322] [323] MARIA PEREIRA, «filha de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias», casou em S. Tiago de Carapeços, no dia 22 de agosto de 1667, com Francisco Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves e de Leonor Soares.[324]

2.    INÊS PEREIRA, nascida em 1651, que segue.

3.    MANUEL, «filho de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias», foi batizado aos 22 de fevereiro de 1654, pelo abade António da Silva Coelho, sendo padrinhos João Gonçalves, da Picada e Isabel Pires, mulher de Cristóvão Gonçalves.[325] MANUEL PEREIRA, «filho de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias, da freguesia de Carapeços», casou em S.ª Leocádia de Tamel, no dia 1 de março de 1683, com Maria de Miranda, filha de Julião Felgueira e de Marta de Miranda.[326] MANUEL PEREIRA, «filho legítimo de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias, já defuntos», casou em S. Tiago de Carapeços, no dia 9 de setembro de 1723, com Domingas João, filha de João Martins e de Isabel Pires, todos do lugar do Coval.[327]

4.    JOÃO, «filho de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias», foi batizado aos 23 de dezembro de 1657, pelo abade António da Silva, sendo padrinhos Miguel, filho de Gregório Anes, da Quinta e Maria, filha de Francisco Gonçalves.[328] [329] Casou com Isabel Gonçalves. Moraram no lugar da Coutada, S. Tiago de Carapeços. Tiveram:

4.1.       Manuel, «filho de João Pereira e de sua mulher Isabel Gonçalves, da Coutada», foi batizado aos 26 de dezembro de 1680, pelo abade António Alves Monteiro, sendo padrinhos Bento, filho de António João e Margarida Fernandes e Maria Pereira, sua tia.[330]

4.2.       Caetano, «filho de João Pereira, da Coutada e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 21 de fevereiro de 1683, pelo abade António Alves Monteiro, sendo padrinhos Francisco Vaz, solteiro e Inês Pereira, tia.[331]

5.    CATARINA, «filha de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias», foi batizada aos 25 de marços de 1660, pelo abade António da Silva, sendo padrinhos António Pereira e Maria Pereira, mulher de Miguel Luís, ambos da freguesia de S.ª Leocádia.[332]

6.    PEDRO, «filho de Domingos Pereira e sua mulher Inês Dias, já defuntos, moradores que foram no lugar do Coval», ausente, foi dado como morto em 1705.[333]

INÊS PEREIRA [6219]. Foi batizada aos 10 de abril de 1651:

«Inês, filha de Domingos Pereira e de sua mulher Inês Dias, eu António da Silva abade, a batizei em 10 de abril de seiscentos e cinquenta e um; foram padrinhos Domingos Pires, de Chiraz e Maria Pires, mulher de António Afonso, da Areosa. E assinei ut supra. Silva».[334]

INÊS PEREIRA, «filha de Domingos Pereira e Inês Pereira, moradores de Carapeços, do termo de Barcelos», casou em S.ª Maria Maior de Chaves, no dia 13 de julho de 1681, com

MANUEL MONTEIRO DE BARROS, (no ramo 531).

Ramo 532

JOÃO DE NOVAIS, de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

JOÃO DE NOVAIS [3.110].

MARIA. Solteira. Morou na freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.[335]

Tiveram:

MARIANA FERREIRA DE NOVAIS FURTADO DE MENDONÇA [1555]. Foi batizada aos 13 de janeiro de 1696.[xi]

«Aos treze dias do mês de janeiro de mil e seis centos e noventa e seis anos, batizou o padre João da Cunha, coadjutor desta freguesia, a Mariana, filha de Maria solteira para já; foram padrinhos Manuel Francisco o novo, das Pedras e Maria solteira, filha de Pedro Fernandes do Covelo, todos da aldeia do Outeiro e desta freguesia e por verdade fiz este que assinei era ut supra; deu-lhe por pai a João de Novais. Manuel Barbosa Vogado».[336]

MARIANA DE NOVAIS FURTADO DE MENDONÇA, «filha de Maria, solteira, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de outubro de 1719, com

JACINTO MONTEIRO DE BARROS, (no ramo 531).

Ramo 533

MANUEL DOMINGUES, de S. Cláudio de Curvos, Barcelos

(meu 11.º avô)

Curvos (S. Cláudio). Freguesia do concelho e comarca de Esposende. Dista 7 km da sede do concelho.

S. Cláudio de Curvos é referenciada nas Inquirições de D. Afonso II (1220) e na de D. Afonso III (1258), nas quais se consigna a obrigação de fazer a ramada a El-Rei. A paróquia de S. Cláudio de Curvos era vigairaria da apresentação do Tesoureiro-Mor da Colegiada de Barcelos, no termo de Esposende, passando mais tarde a reitoria. Pertenceu à comarca de Viana quanto à provedoria e de Barcelos quanto à ouvidoria de Braga quanto ao Eclesiástico, termo da vila de Esposende. É suposto que metade dela ficava dentro da demarcação do Reguengo da Sereníssima Casa de Bragança, à qual eram pagos muitos foros anuais. Foi criado o Morgado de Perdigão por Álvaro Nunes, escudeiro de El-Rei e tabelião na vila de Barcelos e sua mulher Catarina Rodrigues, sob a denominação de Capela de Reis Magos, em 3 de dezembro de 1519 e foi extinto em 1862. Segundo as “Memórias Paroquiais de 1758”, a freguesia pertencia à Casa de Bragança, sendo seu donatário o duque ou a duquesa. Em 1839 aparece na comarca de Barcelos. Nela existiam a Irmandade das Almas, a Confraria do Senhor, a Confraria de Jesus e a Confraria do Subsino. É referida a ermida do Arcanjo São Miguel, no lugar de Frossos, que pertence ao povo. É paróquia da diocese de Braga. Há 10 livros de registos paroquiais de: batismos de 1602 a 1790; casamentos de 1596 a 1627 e 1648 a 1781; e óbitos de 1596 a 1641 e 1643 a 1731. Entidades ou fundos relacionados: Colegiada de Santa Maria Maior de Barcelos. Compreende os lugares de Frossos, Igreja, Vila Nova e Vilar.

 

MANUEL DOMINGUES, “o Novo” [6224]. Morreu aos 4 de dezembro de 1711.[337]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 11 de dezembro de 1703.[338]

Casaram em S. Cláudio de Curvos, no dia 23 de dezembro de 1657:

«Aos vinte e três dias do mês de dezembro de mil e seiscentos e cinquenta e sete anos, recebi eu Francisco Alves do Lago, vigário de S. Cláudio de Curvos, a Manuel Domingos com Maria Gonçalves, estando por testemunhas João Alves e António Francisco o Velho e Francisco Gonçalves de Curvos e Domingos Jorge e João Domingos, todos moradores desta freguesia e os recebi na forma do sagrado concílio tridentino e por assim ser me assino, era ut supra. Francisco Alves do Lago».[339]

Moraram no lugar de Frossos, em Curvos. Tiveram:[xii]

1.    SABINA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 26 de setembro de 1658, pelo padre Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Francisco Afonso e Francisca, filha de João Martins.[340] SABINA, «solteira, filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», faleceu em aos 10 de julho de 1680.[341]

2.    DOMINGOS, «filho de Manuel Domingues o novo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 9 de novembro de 1660, sendo padrinhos António Lopes, filho de Diego Domingues e Isabel, solteira, filha de Francisco Afonso (…?).[342]

3.    MARIA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 25 de setembro de 1663, pelo vigário Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Francisco João e Maria, solteira, filha de Madalena, solteira.[343] MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Domingues e de Maria Gonçalves», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 30 de junho de 1689, com Manuel Martins, filho de Pedro Martins e de Francisca Dias. MARIA DOMINGUES, «mulher que foi de Manuel Martins, do lugar de Frossos», faleceu em aos 26 de fevereiro de 1730.[344]

4.    MANUEL DOMINGUES, que segue.

5.    MARIA, «filha de Manuel Domingues o novo, de Frossos e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 2 de fevereiro de 1671, pelo vigário Francisco Alves, sendo padrinhos Francisco Afonso minor e Isabelinha, filha de Bento Domingues.[345] MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Domingues, já defunto e de Maria Gonçalves», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 5 de fevereiro de 1702, com Domingos Martins, filho de Manuel Francisco e de Justa Martins.[346] MARIA GONÇALVES, «mulher que foi de Domingos Martins Cepa, do lugar de Frossos», faleceu aos 28 de julho de 1724.[347] Tiveram:

5.1.       Mariana, «filha de Domingos Martins e de sua mulher Maria Gonçalves, de Frossos», foi batizada aos 11 de fevereiro de 1703, pelo vigário João Fernandes,  sendo padrinhos Barnabé, filho de Gabriel Martins e Mariana, solteira, filha de Manuel Ferreira e de Esperança do Vale, da freguesia de Vila Cova.[348] Mariana Martins, «filha legítima de Domingos Martins e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, do lugar de Frossos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 17 de junho de 1725, com Diogo Dias, filho de Manuel Dias [1596] e de Maria João, do lugar de Curvos, (no tamo 573).[349]

5.2.       Antónia, «filha legítima de Domingos Martins e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar de Frossos», foi batizada aos 23 de novembro de 1704, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Vila Nova e Maria, solteira, filha de Francisco Gonçalves, de Frossos.[350] Casou com Manuel Francisco Cachada. Antónia Gonçalves, «filha legítima de Domingos Martins Dega e de sua primeira mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Frossos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de janeiro de 1739, com Manuel Francisco, filho de Francisco de Miranda e de Francisca Martins, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova e viúvo de Ângela Dias, do lugar de Mareces, da freguesia de Vila Cova, (no ramo 563).[351]

5.3.       Joana, «filha legítima de Domingos Martins e de Maria Gonçalves, sua mulher, do lugar de Frossos», nasceu a 16 de janeiro de 1708 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Francisco, de Vila Nova e Maria, filha de Manuel da Fonseca.[352] Joana Gonçalves, «filha legítima de Domingos Martins Dega e de sua primeira mulher Maria Gonçalves, já defunta, todos do lugar de Frossos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 19 de março de 1743, com o seu parente em 3.º grau dobrado de consanguinidade, Adriano Rodrigues, filho de Francisco Rodrigues e de Joana Gonçalves.[353] Tiveram:

5.3.1.      Manuel José Gonçalves, nasceu a 9 de janeiro de 1744. Casou em Curvos, aos 23 de fevereiro de 1781, com Teresa Josefa. Morreu aos 16 de abril de 1821.

6.    ISABEL, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada a 1 de abril de 1674, pelo padre Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Domingos Monteiro Duarte e Maria, filha de Justa Domingues.[354]

7.    DOMINGOS, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 6 de abril de 1674, pelo padre Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos João Brás e Francisca Brás.[355] DOMINGOS JOÃO, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 28 de agosto de 1701, com Maria Francisca, filha de Francisco Brás e de Domingas Dias.[356] DOMINGOS JOÃO morreu aos 10 de janeiro de 1712. Tiveram:

7.1.       Sebastiana, «filha legítima de Domingos João e de sua mulher Maria Brás, do lugar de Curvos», foi batizada aos 24 de setembro de 1702, pelo padre João Fernandes, sendo padrinhos Cipriano Pires e Sebastiana, solteira, filha de Manuel João.[357] Sebastiana João, «filha legítima de Domingos João e de Maria Brás, já defuntos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 11 de fevereiro de 1720, com o seu parente em 2.º e 3,º grau de consanguinidade, Manuel Domingues Pinto, filho de Domingos Pinto e de Lourença Francisca, (no ramo 805).[358] Tiveram:

7.1.1.      Maria, nasceu a 3 de outubro de 1721.

7.1.2.      Manuel Brás Pinto, nasceu a 29 de dezembro de 1722. Casou em Curvos, no dia 4 de março de 1748, com Josefa Gonçalves. Morreu aos 10 de julho de 1781. Com geração.

7.1.3.      Domingos, nasceu a 9 de abril de 1725.

7.1.4.      Maria, nasceu a 14 de dezembro de 1727. Maria, «donzela, filha legítima que ficara de Manuel Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher Sebastiana João, do lugar de Curvos», faleceu aos 15 de dezembro de 1752.[359]

7.1.5.      Custódia, nasceu a 27 de março de 1730. Custódia, «moça donzela, de idade de vinte e dois anos, filha que ficou de Manuel Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher Sebastiana João, do lugar de Curvos», faleceu aos 20 de maio de 1752.[360]

7.1.6.      Joana Domingues, nasceu a 3 de outubro de 1732. Faleceu aos 18 de julho de 1781.

7.1.7.      Francisco Domingues Pinto, nasceu a 27 de maio de 1735. Casou em Curvos, no dia 27 de novembro de 1777, com Josefa Teresa Curvão. Morreu aos 29 de maio de 1778.

7.1.8.      Rosa, nasceu a 30 de janeiro de 1738. Faleceu aos 22 de maio de 1752.

7.1.9.      Antónia, nasceu a 17 de janeiro de 1740. Antónia, «donzela, de idade de doze ano e nove meses e meio, filha legítima que ficara de Manuel Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher Sebastiana João, viúva, do lugar de Curvos», faleceu aos 4 de novembro de 1752.[361]

7.1.10.  José, nasceu a 3 de outubro de 1742. José, «solteiro, menos, filho legítimo de Manuel Domingues Pinto, já defunto e de sua mulher Sebastiana João, viúva, do lugar de Curvos», morreu aos 2 de novembro de 1752.[362]

7.1.11.  Quitéria, nasceu a 25 de junho de 1748.

Em 1752 morreram cinco filhos deste casal.

8.    EUGÉNIA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 16 de setembro de 1676, pelo encomendado João Fernandes, sendo padrinhos João Rodrigues e Francisca Ramalho, filha de Isabel Ramalho.[363]

9.    FRANCISCA, «filha de Manuel Domingues, de Vila Nova e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 12 de dezembro de 1677, pelo padre João Fernandes, de Gemeses, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho do Pinheiro, da Igreja e de sua mulher Maria Pires.[364] FRANCISCA DOMINGUES, «filha legítima de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 20 de maio de 1703, com Pascoal João, filho de João Manuel e de Maria Domingues, da freguesia de Vila Cova.[365] FRANCISCA DOMINGUES, «viúva, que ficou de Pascoal João, do lugar de Vila Nova», faleceu aos 2 de abril de 1744.[366] Tiveram:

9.1.       Maria, «filha legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», foi batizada aos 15 de junho de 1704, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Francisco Domingues e de Francisca Manuel, do mesmo lugar de Vila Nova e Maria, filha de João Manuel e de Maria Domingues, da aldeia de Mareces, freguesia de Vila Cova, (no ramo 978). À margem: «Defunta».[367]

9.2.       Joana, «filha legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», foi batizada aos 21 de setembro de 1705, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria, solteira, filha de Pedro Martins.[368]

9.3.       Maria, «filha legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», foi batizada aos 14 de agosto de 1707, pelo vigário João Fernandes, senso padrinhos Domingos Martins Igreja e Maria, filha de Francisco Domingues e de Francisca Manuel, do lugar de Vila Nova.[369] Maria João, «filha legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar de Vila Nova», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 10 de abril de 1735, com Bento João, filho de João António e de Ângela Gonçalves, moradores no lugar de Frossos.[370] Tiveram:

9.3.1.      António João Rateira, nasceu a 3 de abril de 1736. Casou em Curvos, no dia 3 de agosto de 1760, com Maria Álvares. Morreu a 1 de novembro de 1791. Com geração.[371]

9.3.2.      Maria João, nasceu a 17 de agosto de 1739. Casou em Curvos no dia 10 de julho de 1765, com Domingos Gonçalves, Faleceu aos 24 de novembro de 1793. Com geração.[372]

9.3.3.      Joana, nasceu a 24 de agosto de 1742.

9.4.       Domingas, «filha de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», nasceu a 24 de março de 1709 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Francisco, de Vila Nova e Maria Pires, solteira, do lugar da Igreja.[373]

9.5.       Antónia, «filha legítima de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», nasceu a 7 de dezembro de 1710 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Pinto e Maria, solteira, filha de Domingos Martins, ambos do lugar da Igreja.[374]

9.6.       Francisca, «filha de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», nasceu a 5 de maio de 1715 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco e Jerónima, solteira, filha de Francisco Domingues [1996] e de Francisca Manuel, (no ramo 973), todos do lugar de Vila Nova. À margem: «Faleceu».[375]

9.7.       Manuel, «filho de Pascoal João e de Francisca Domingues, do lugar de Vila Nova», nasceu a 9 de agosto de 1717 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Pinto e de Lourença Francisca, (no ramo 805) e Antónia Gonçalves, mulher de Manuel Francisco o novo, do lugar de Vila Nova.[376] Manuel João, «filho legítimo de Pascoal João e de sua mulher Francisca Domingues, já defuntos, do lugar de Vila Nova», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 22 de agosto de 1744, com Cláudia Teresa, filha de Cipriano Pires e de Teresa Francisca, moradores no lugar de Curvos.[377] Manuel João, «de Vila Nova», morreu aos 29 de maio de 1787.[378] Tiveram:

9.7.1.      Maria Teresa Pinheiro, nasceu a 22 de agosto de 1745. Faleceu aos 17 de julho de 1802.

9.7.2.      Manuel António Pinheiro, nasceu a 11 de março de 1749. Casou em Curvos, no dia 13 de novembro de 1781, com Fabiana Maria. Faleceu aos 12 de janeiro de 1788. Com geração.

9.7.3.      Josefa, nasceu a 9 de outubro de 1751. Faleceu aos 26 de abril de 1753.

9.7.4.      José António Pinheiro, nasceu a 20 de abril de 1754. Casou em Curvos, no dia 5 de março de 1787, com Verónica Teresa Peça. Morreu aos 26 de outibro de 1815. Com geração.

9.7.5.      António Pinheiro, nasceu a 14 de fevereiro de 1757. Morreu aos 12 de maio de 1798.

MANUEL DOMINGUES [3112]. Morreu aos 10 de dezembro de 1715.[379]

Casou com

DOMINGAS FRANCISCA. Filha de Pedro Francisco [6226] e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova, em S. Maria de Vila Cova, (no ramo 533.513).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 15 de março de 1689:

«Aos quinze dias do mês de março de mil e seis centos e oitenta e nove anos, se receberam, dadas primeiro as três denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Manuel Domingues, filho de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de São Cláudio de Curvos, com Domingas Francisca, filha legítima de Pedro Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova desta freguesia, sendo testemunhas Domingos António, de Vila Cova e Bento Martins, de Xate e Pedro Manuel, de Mareces e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[380]

Moraram na aldeia de Vila Cova, em S.ª Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Domingues e de sua mulher Domingas Francisca», foi batizado aos 14 de outubro de 1699, «assistiu Pedro Martins, de Vila Cova, que foi o padrinho, que lhe lançou água em casa».[381]

2.    JOÃO MANUEL, nascido em 1701, que segue.

JOÃO MANUEL [1556]. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Foi batizado aos 31 de julho de 1701.[382]

Casou com

TERESA MARTINS. Filha de Brás Martins [3114] e de Francisca João, (no ramo 534).

Casaram em Vila Cova, no dia 20 de novembro de 1726:

«Aos vinte dias do mês de novembro de mil e setecentos e vinte e seis anos, em minha presença e de muitos meus fregueses, em especial do reverendo licenciado Manuel Ferreira Linhares e do reverendo Francisco de Miranda e de Paulo solteiro, filho de Agostinho da Cunha, da freguesia de Banho, dadas as denunciações sem que delas resultasse impedimento, se receberam João Manuel, filho legítimo de Manuel Domingues, já defunto e de Domingas Francisca e Teresa Martins, filha legítima de Brás Martins e de Francisca João, todos da aldeia de Vila Cova desta freguesia e para constar do sobredito fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira. O padre Manuel Ferreira Linhares. O padre Francisco de Miranda. Paulo da Cunha».[383]

Moraram no lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Teresa Martins, da aldeia de Vila Cova», nasceu a 17 de outubro de 1727 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos António e Mariana, filhos de Brás Martins, da mesma aldeia.[384] MANUEL MARTINS ALVES, «filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Teresa Martins, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5 de maio de 1757, com Joana Maria, filha de Bento Manuel [908] e de Joana Francisca, todos do lugar de Vila Cova (no ramo 793).[385] Tiveram:

1.1.       Maria, «filha legítima de Manuel Martins Alves e Joana Maria, meus fregueses, da aldeia de Vila Cova, neta pela parte paterna de João Manuel e Teresa Martins», nasceu a 20 de agosto de 1759 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos Manuel Francisco da Aldeia o novo, (no ramo 877) e Antónia, solteira, tia materna da batizada, todos da mesma aldeia.[386] Maria Teresa, «filha legítima de Manuel Martins Alves e Joana Maria», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 15 de setembro de 1789, com Francisco José Barbosa, filho de Manuel Barbosa e de Maria Gomes, (no ramo 865).[387]

1.2.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Martins Alves e Joana Maria, meus fregueses, do lugar de Vila Cova, neto pela parte paterna de João Manuel e Teresa Martins», nasceu a 8 de março de 1762 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Vicente Martins, tio (materno) do pai do batizado, (no ramo 534) e Isabel Alves, mulher de António Ribeiro, todos da aldeia de Vila Cova.[388]

2.    JOÃO ANTÓNIO, nascido em 1729, que segue.

3.    VICENTE, «filho legítimo de João Manuel e sua mulher Teresa Martins, do lugar de Vila Cova», nasceu a 19 de agosto de 1734 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco de Miranda, sendo padrinhos Vicente Martins, tio (materno) do batizado e Mariana, solteira, filha de João Francisco, do Outeiro.[389] [390]

4.    MARIA PAULA (e Vicente Martins), «tios paternos da batizada», em setembro de 1757 foram padrinhos de Rosa Maria de Jesus, filha do seu irmão João Batista.

JOÃO BATISTA MARTINS [778]. Nasceu a 23 de dezembro de 1729.

«João António, filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Teresa Martins, da aldeia de Vila Cova, nasceu aos vinte e três dias do mês de dezembro de mil e setecentos e vinte e nove e o batizei e lhe pus os santos óleos aos vinte e sete do mesmo mês; foram padrinhos João Rodrigues Pereira, meu sobrinho e Maria solteira, filha de Brás Martins, avô do batizado, todos da mesma aldeia de Vila Cova e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com os padrinhos e pela madrinha assinou seu pai, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira. João Rodrigues Pereira».[391]

Casou com

MARIA ANTÓNIA MARTINS. Filha de Francisco Martins [1558] e de Maria Antónia, do lugar de Vila Cova, (no ramo 535). Faleceu aos 3 de setembro de 1814.[392]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 24 de novembro de 1749:

«Aos vinte e quatro dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e quarenta e nove, feitas as denunciações necessárias e dispensados no quarto grau de consanguinidade dobrado, por duas vias, por sentença que se me apresentou e sem resultar impedimento algum, em presença de mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova e das testemunhas abaixo assinadas, celebraram o sacramento do matrimónio, recebendo-se por marido e mulher, por palavras de presente, João Baptista Martins e Maria Antónia Martins, ele filho legítimo de João Manuel e sua mulher Teresa Martins, já defunta e ela filha legítima de Francisco Martins e sua mulher Maria Antónia, já defuntos, todos do lugar de Vila Cova, desta dita freguesia de Santa Maria de Vila Cova e lhe sei as bênçãos nupciais, ao que tudo foram testemunhas Gabriel Dias e Manuel Martins, pessoas ambos do lugar de Mareces e António Martins e Manuel da Costa Ribeiro, ambos do dito lugar de Vila Cova e todos desta dita freguesia, que comigo aqui assinaram, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes. Gabriel Dias. António Martins».[393]

Moraram no lugar de Vila Cova, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

  1. MARIA TERESA, nascida em 1750, que segue.
  2. MANUEL, «filho legítimo de João Batista Martins e de sua mulher Maria Antónia, meus fregueses, do lugar de Vila Cova, (…), neto pela parte paterna de João Manuel e Teresa Martins e pela materna de Francisco Martins e Maria Antónia», nasceu a 22 de abril de 1754 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo encomendado Francisco Gomes da Silva, sendo padrinhos Manuel Barbosa e Maria, solteira, filha de Margarida Martins do Vale, (no ramo 965), ambos do lugar de Vila Cova.[394]
  3. ROSA MARIA DE JESUS, «filha legítima de João Batista e Maria Antónia, do lugar e freguesia de Vila Cova, neta pela parte paterna de João Manuel e sua mulher Teresa Martins, do lugar de Vila Cova e pela materna de Manuel Domingues e sua mulher Domingas Antónia, do lugar de Vila Cova», nasceu a 16 de setembro de 1757 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reverendo António Lopes da Cunha, reitor de Banho, sendo padrinhos Vicente Martins e Maria Paula, tios paternos da batizada.[395]
  4. JOSEFA, «filha legítima de João Batista e de sua mulher Maria Antónia, meus fregueses, da aldeia de Vila Cova, neta pela parte paterna de João Manuel e Teresa Martins e pela materna de Francisco Martins e Maria Antónia, todos do mesmo lugar», nasceu a 13 de outubro de 1761 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos Manuel Francisco da Eira [454], (no ramo 793) e Rosa solteira, filha de António Martins [474] e de Paula de Matos, (no ramo 873).[396]

MARIA TERESA [389]. Nasceu em Vila Cova, a 9 de maio de 1750:

«Maria, filha legítima de João Batista Martins e sua mulher Maria Antónia Martins, do lugar de Vila Cova, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e neta pela parte paterna de João Manuel e sua mulher Teresa Martins e pela materna de Francisco Martins, digo Martins, o Vinagre e sua mulher Maria Antónia, todos naturais desta dita freguesia, nasceu aos nove dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e cinquenta e foi batizada por mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta dita freguesia e solenemente com imposição dos santos óleos, aos quinze dias do dito mês e ano; foi padrinho Manuel Dias, do Outeiro e madrinha Maria solteira, filha de Manuel Francisco e sua mulher Maria Fernandes, do dito lugar de Vila Cova e todos desta freguesia; foram testemunhas o dito padrinho e o dito Manuel Francisco e o dito João Manuel avô, que todos comigo aqui assinaram, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes. Manuel Dias».[397]

MARIA TERESA, «filha de João Baptista e Maria Antónia», casou em Vila Cova, no dia 25 de janeiro de 1773, com

MANUEL JOSÉ GOMES, (no ramo 529).

Ramo 533.513

PEDRO FRANCISCO, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

PEDRO FRANCISCO [6226].

Casou com

MARIA GONÇALVES. Filha de Gonçalo Anes Cardoso [12.454] e sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova, (no ramo 533.769).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 20 de março de 1650:

«Aos 20 de março de 650, foram recebidos in facie eclesia, Pedro Francisco, da aldeia de Vila Cova, com Maria Gonçalves, filha de Gonçalo Anes Cardoso, na forma do sagrado concílio tridentino; testemunhas Domingos Francisco, de Xate, Francisco Dias, Gonçalo Anes Cardoso. António Marques».[398]

Moraram na aldeia de Vila Cova, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

  1. DIOGO. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Batizado aos 9 de maio de 1655, sendo padrinhos Gaspar João e Ana Fernandes, mulher de Francisco Fernandes, todos do lugar de Vila Cova.[399] Morreu em 1691: «Aos sete dias do mês de outubro se fizeram os bens de alma de Diogo, solteiro, filho de Pedro Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves…».[400]
  2. MANUEL, «filho de Pedro Francisco da Aldeia e de sua mulher Maria Gonçalves». Batizado em Vila Cova, aos 19 de maio de 1658, sendo padrinhos Fernando João e Maria Gonçalves, mulher de Francisco Dias o novo, todos da aldeia de Vila Cova.[401]
  3. DOMINGAS FRANCISCA, que segue.

DOMINGAS FRANCISCA [3113].

Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 15 de março de 1689, com

MANUEL DOMINGUES, (no ramo 533).

Ramo 533.769

GONÇALO ANES CARDOSO, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 13.º avô)

GONÇALO ANES CARDOSO [12.454].[402]

Gonçalo Anes Cardoso, morreu no dia 4 de agosto de 1658.[403]

Constam as seguintes filhas de Gonçalo Anes, em Vila Cova:

1.    MÉCIA, «filha de Gonçalo Anes». Em 1613 foi madrinha de Antónia, filha de António Dias e de Antónia Gomes.[404]

2.    JUSTA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso e de Justa Pires», foi batizada em Vila Cova, aos 18 de agosto de 1614, pelo padre de missa Francisco Gonçalves, sendo padrinhos o licenciado Agostim Peres e Maria Pires, mulher de Diogo Martins, de Samo.[405] JUSTA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso», faleceu em Vila Cova, aos 4 de outubro de 1644.[406]

3.    MADALENA, «de Gonçalo Enes, de Samo». Em 1624 foi madrinha de Maria, filha de João Domingues e de Maria Gonçalves, de Mareces.[407]

4.    MARIA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso». Em 1625 foi madrinha de Domingos, filho de Francisco Dias o novo e de Marta Gonçalves.[408] MARIA, «filha de Gonçalo Enes», em 1627 foi madrinha de Amaro, filho de João Gonçalves e de Ana Fernandes.[409]

5.    ISABEL, «filha de Gonçalo Anes Cardoso». Em 28 de setembro de 1625 foi madrinha de Domingos, filho de Brás Fernandes.[410] Isabel, «filha de Gonçalo Anes Cardoso», em 27 de abril de 1631, foi madrinha de Pascoal, filho de Amaro Dias, de Vila Cova.[411] Faleceu em Vila Cova, aos 29 de abril de 1634.[412]

6.    ANA, «filha de Gonçalo Anes Cardoso», faleceu em Vila Cova, aos 30 de novembro de 1639.[413]

Gonçalo casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 15 de dezembro de 1664.[414]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 5 de junho de 1634:

«Aos 5 de junho de 634, foram recebidos in facie eclesia, Gonçalo Anes Cardoso e Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova; foram testemunhas Domingos Gonçalves, António Rodrigues, do Covelo, Domingos Francisco, do Covelo. António Marques».[415]

Moraram na aldeia de Vila Cova, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

7.    MARIA GONÇALVES. Nascida em 1635, que segue.

8.    JOÃO, «filho de Gonçalo Anes Cardoso, de Vila Cova e de sua mulher Maria Gonçalves». Batizado em Vila Cova, aos 4 de outubro de 1637, sendo padrinhos Agostinho Peres e Maria de Azevedo.[416]

9.    ANA GONÇALVES. Foi batizada em Vila Cova, aos 18 de março de 1640:

«Aos 18 de março de 640, batizei a Ana, filha de Gonçalo Anes Cardoso e sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos Francisco, filho de Francisco Domingues e Bárbara, filha de Gonçalo Martins. António Marques».[417]

ANA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Enes Cardoso, defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova», casou a primeira vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que sua irmã Marta, 4 de maio de 1664, com Manuel Pires, filho de Pedro Pires e de Isabel Manuel, de Mareces.[418]

ANA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Enes, de Vila Cova e de sua mulher Maria Gonçalves, defuntos», casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 13 de novembro de 1667, com DOMINGOS ANTÓNIO [1986], (no ramo 963).

10.    MARTA, «filha de Gonçalo Enes e Maria Gonçalves, de Vila Cova». Batizada aos 22 de novembro de 1642, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Apolónia, de Xate.[419] MARTA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Enes Cardoso, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Vila Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que sua irmã Ana, 4 de maio de 1664, com o seu cunhado André Pires, filho de Pedro Pires e de Francisca Rodrigues, de Mareces.[420]

11.    DOMINGAS, «filha de Gonçalo Enes Cardoso e de sua mulher Maria Domingues, do lugar do Outeiro», foi batizado aos 9 de maio de 1655, pelo coadjutor Francisco Simões.[421]

12.    ANTÓNIO,[xiii] «filho de Gonçalo Anes Cardoso, do lugar do Outeiro e de sua mulher Maria Domingues» foi batizado aos 12 de novembro de 1662, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Maria Casteleira, solteira e Maria Martins, viúva, do Semeadelo.[422]

MARIA GONÇALVES [6227]. Recebeu os santos óleos em Vila Cova, aos 10 de agosto de 1635:

«No mesmo dia,[423] pus os santos óleos a Maria, filha de Gonçalo Anes Cardoso e sua mulher Maria Gonçalves. António Marques».[424]

Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 20 de março de 1650, com

PEDRO FRANCISCO, (no ramo 533.513).

Ramo 534

BRÁS MARTINS, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

BRÁS MARTINS [12.456].

Casou com

ANTÓNIA GONÇALVES CASTELEIRA.

Tiveram a:

MANUEL MARTINS CASTELEIRO [6228].[425]

Casou com

JUSTA DOMINGUES. Filha de Domingos Alves [12.458], de Mareces e de sua mulher Maria Martins, (no ramo 534.257).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1657:

«Aos seis dias do mês de janeiro do ano de mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebeu o padre Francisco Simões, coadjutor desta igreja, in facie eclesia, na forma do sagrado concílio tridentino, a Manuel Martins Casteleiro, filho de Brás Martins de Ponte e de Antónia Gonçalves Casteleira, do Outeiro, com Justa Domingues, filha de Domingos Alves, de Mareces e de sua mulher Maria Martins; foram testemunhas (…).[426]

Moraram na aldeia do Outeiro, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.      MANUEL. Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova. Batizado aos 25 de novembro de 1657, sendo padrinhos João Fernandes e Maria, solteira, filha de João Francisco Painço, todos do lugar do Outeiro.[427]

  1. MARTINHO. Nasceu no lugar do Outeiro. Batizado aos 9 de maio de 1660, sendo padrinhos Manuel de Miranda, de Samo e sua filha Antónia.[428]
  2. BRÁS MARTINS, nascido em 1662, que segue.
  3. MARIA, foi batizada aos 12 de fevereiro de 1668.[429] MARIA MARTINS, «filha legítima de Manuel Martins Casteleiro e de sua mulher Justa Domingues», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que seu irmão Brás, 7 de fevereiro de 1682, com João Francisco, filho de Francisco João [6230] e de sua mulher Catarina Fernandes, (no ramo 534.513).[430]

BRÁS MARTINS da Quelha [3114]. Recebeu os santos óleos em Vila Cova, aos 5 de dezembro de 1662. Morreu em Vila Cova, aos 18 de fevereiro de 1746.[431] Fez testamento, aos 10 de abril de 1743.

«Aos cinco dias do mês de dezembro do ano de seiscentos e sessenta e dois, pus os santos óleos a Brás, filho de Manuel Martins Casteleiro, do Outeiro e de sua mulher Justa Domingues. João Ribeiro».[432]

FRANCISCA JOÃO. Filha de Francisco João [6230] e de sua mulher Catarina Fernandes, (no ramo 534.513). Faleceu viúva, em Vila Cova, aos 27 de agosto de 1747.[433] Fez testamento.[434]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no mesmo dia que seus irmãos Maria Martins e João Francisco, dia 7 de fevereiro de 1682:

«Aos 7 dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e oitenta e dois anos, foram recebidos in facie eclesia, dadas primeiro as denunciações na forma do Sagrado Tridentino, Brás Martins, filho legítimo de Manuel Martins Casteleiro e de sua mulher Justa Domingues, da aldeia do Outeiro, com Francisca João, filha legítima de Francisco João, já defunto e de sua mulher Catarina Fernandes, viúva, da aldeia de Vila Cova, sendo testemunhas Pedro Manuel, do Coucello(?), António Francisco, do Outeiro, Martinho Fernandes, da Quelha, todos desta freguesia e por verdade fiz e assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[435]

Moraram no lugar Vila Cova, em Santa Maria de Vila Cova. Fizeram testamento, aos 10 de abril de 1743.[436] Tiveram:

  1. MANUEL. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Batizado aos 16 de maio de 1683.[437]
  2. MARIA. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Batizada aos 16 de dezembro de 1685, sendo padrinhos Manuel Casado e Jerónima Cruz, mulher de João Manuel, todos de Vila Cova.[438] Faleceu antes de 1710.
  3. JOÃO. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Batizado aos 8 de setembro de 1691, sendo padrinhos Frutuoso João e Maria solteira, filha de Francisco Gonçalves, da Eira, todos de Vila Cova.[439] Morreu antes de 1744.
  4. TERESA MARTINS, nascida em 1694, que segue.
  5. CUSTÓDIA. Batizada a 25 de novembro de 1696, sendo padrinhos António João, do Bárzeo(?) e Luísa solteira, filha de António Dias, de Vila Cova.[440] Faleceu antes de 1744.
  6. MARIANA. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Batizada aos 19 de julho de 1699, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos Fernando João, de Soutouros e Isabel, solteira, filha de Pedro Manuel, do Covelo, todos da freguesia de Vila Cova.[441] Em 1725, foi madrinha de Francisco, filho de Francisco Martins [1558], (no ramo 535). Em 1727, foi madrinha de seu sobrinho Manuel, filho de sua irmã Teresa.
  7. ANTÓNIO MARTINS [474], casou com Paula de Matos. (Continua no ramo 873).
  8. VICENTE MARTINS.[442] Foi testamenteiro na herança dos seus pais. VICENTE MARTINS, «filho legítimo de Brás Martins e de sua mulher Francisca João», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 29 de dezembro de 1729, com Filipa Martins, filha de Batista Pires [1900-1.2] e de Maria Manuel, todos da aldeia de Vila Cova, (no ramo 877).[443]
  9. ANTÓNIA MARTINS. Fez testamento, em 1733.[444] Faleceu solteira, em Vila Cova, em novembro de 1753.[445]
  10. MARIA. Nasceu na aldeia de Vila Cova. Batizada aos 3 de julho de 1709, sendo padrinhos Francisco Gomes Pereira, estudante, natural de Pereira de Selam, freguesia de S. Gonçalo de Vilas Boas, termo de Chaves e Maria solteira, filha de António João, viúvo da aldeia de Vila Cova.[446] Em 1729, foi madrinha de seu sobrinho João António, filho de sua irmã Teresa.

TERESA MARTINS [1557]. Foi batizada em S. Maria de Vila Cova, aos 29 de agosto de 1694:

«Aos vinte e nove dias do mês de agosto de mil e seis centos e noventa e quatro anos, batizei a Maria, digo batizei e Teresa, filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Francisca João; foram padrinhos Tomás João e Maria Fernandes, mulher de João Manuel, todos da aldeia de Vila Cova e desta freguesia e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[447]

Casou com

JOÃO MANUEL, (no ramo 533).

Ramo 534.769

DOMINGOS ALVES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

DOMINGOS ALVES [12.478] = [12.458].[448]

Casou com

MARIA MARTINS.

Moraram no lugar de Mareces, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram a:

  1. MARTA, «filha de Domingos Alves e de sua mulher Maria Martins», foi batizada aos 21 de maio de 1623, sendo padrinhos João, filho que ficou de Álvaro Domingues e Maria, de Manuel Dinis.[449] MARTA DOMINGUES, «filha de Domingos Alves e de sua mulher Maria Martins, do lugar de Mareces», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de outubro de 1655, com Francisco Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves [12.476] e de Catarina Domingues, do lugar do Outeiro, (no ramo 536.513).[450]
  2. ANA DOMINGUES [6239]. Foi batizada aos 16 de dezembro de 1628: «Aos 16 de dezembro de 628, batizei a Ana, filha de Domingos Alves e Maria Martins, da aldeia de Mareces; foram padrinhos António Gonçalves e Francisca Manuel, mulher de Pedro Fernandes o novo. António Marques».[451] Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 24 de outubro de 1655, com ANTÓNIO FRANCISCO, (no ramo 536.513).

3.      JUSTA DOMINGUES [6229]. Batizada aos 27 de maio de 1634: «Aos 27 de maio de 634, batizei a Justa, filha de Domingos Alves, de Mareces e sua mulher; foram padrinhos João, filho de Manuel Dinis e Catarina Martins, de Soutouros. António Marques».[452] Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1657, com MANUEL MARTINS CASTELEIRO, (no ramo 534).

Ramo 534.513

JOÃO PIRES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 12.º avô)

JOÃO PIRES [12.460].

Casou com

ANA GONÇALVES.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 4 de abril de 1634:

«Aos 4 de abril de 634, foram recebidos in facie eclesia, conforme o sagrado concílio tridentino, João Pires e Ana Gonçalves, da aldeia de Vila Cova; foram testemunhas Brás Fernandes e Mateus Francisco e Francisco Dinis, todos desta freguesia. Francisco Marques».[453]

Moraram no lugar da Quelha, aldeia de Mareces, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.      FRANCISCO JOÃO, nascido em 1639, que segue.

2.      MARIA, «filha de João Pires, da Quelha e sua mulher Ana Gonçalves». Batizada aos 31 de agosto de 1641, sendo padrinhos João Tomé e Maria Gonçalves.[454]

3.      JOÃO, «filho de João Pires e de sua mulher». Batizado em Vila Cova, aos 5 de fevereiro de 1645, sendo padrinhos Manuel Domingues, da Portela e Maria, filha de Domingos Fernandes, do Bárrio.[455]

FRANCISCO JOÃO [6230]. Recebeu os santos óleos, em Vila Cova, aos 13 de março de 1639. Morreu antes de 1683.

«Aos 13 de março de 639, pus os santos óleos a Francisco, filho de João Pires, da Quelha e de sua mulher Ana Gonçalves. António Marques».[456]

Casou com

CATARINA FERNANDES. Filha de Domingos Fernandes [12.462] e de sua mulher Catarina João, (no ramo 534.769). Faleceu na aldeia de Vila Cova, aos 4 de dezembro de 1686.[457]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657:

«Aos onze dias do mês de fevereiro do ano de mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebi eu João Ribeiro, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, in facie Eclesia, na forma do sagrado concílio tridentino, a Francisco João, filho de João Pires e de sua mulher Ana Gonçalves, da Quelha, com Catarina Fernandes, filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Catarina João, do Bárrio; foram testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor desta igreja, Manuel Peres do Paço e o padre Teodósio de Miranda, em fé do que fiz este que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[458]

Moraram na aldeia da Vila Cova, em Vila Cova, Barcelos. Tiveram:

1.    JOÃO FRANCISCO, «filho legítimo que ficou de Francisco João, já defunto e de sua mulher Catarina Fernandes, viúva», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que sua irmã Francisca, 7 de fevereiro de 1682, com Maria Martins, filha legítima de Manuel Martins Casteleiro [6228] e de sua mulher Justa Domingues, (no ramo 534).[459] Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»  foi batizada aos 12 de setembro de 1683, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Manuel João e Maria Antónia [3119], mulher de Brás Martins, todos da mesma aldeia, (no ramo 536).[460] Solteira, teve:

1.1.1.      Antónia Maria, «filha de Maria, solteira, filha de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, do Outeiro», nasceu em S.ª Maria de Vila Cova, a 15 de maio de 1717.[461]

1.2.       Antónia, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizado aos 30 de junho de 1686, sendo padrinhos Domingos Manuel e Maria, solteira, filha de João Francisco das Pedras [1584], todos da mesma aldeia, (no ramo 561).[462]

1.3.       Custódia, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 23 de janeiro de 1689, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Francisco [6238], do Outeiro, (no ramo 536.513) e Antónia, solteira, filha de Pedro Manuel [1586] e de Bárbara Martins, (no ramo 563), todos da aldeia do Outeiro.[463]

1.4.       Manuel, «filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizado aos 30 de abril de 1690, sendo padrinhos o licenciado Brás Martins da Fonseca, com procuração a Manuel, solteiro, filho de António Francisco Índio [6238] e de Ana Domingues, (no ramo 563).[464]

1.5.       João, «filho de João Francisco de Montezelo e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro»», foi batizado aos 28 de julho de 1692, sendo padrinhos José Martins Fernandes(?), de Samo e Maria Fernandes, mulher de João Manuel, da aldeia de Vila Cova, (no ramo 877).

1.6.       Manuel, «filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizado aos 19 de março de 1695, sendo padrinhos Manuel Martins Casteleiro [6228], (no ramo 534) e Benta, solteira, filha de João Francisco, da Igreja.[465]

1.7.       Custódia, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 8 de junho de 1698, sendo padrinhos Gabriel João, do Bárrio e Maria Domingues, mulher de Manuel João, do Outeiro.[466]

2.    FRANCISCA JOÃO, que segue.

FRANCISCA JOÃO [3115], «filha legítima de Francisco João, já defunto e de sua mulher Catarina Fernandes, viúva, da aldeia de Vila Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no mesmo dia que seu irmão João Francisco, 7 de fevereiro de 1682, com

BRÁS MARTINS, (no ramo 534).

Ramo 534.769

DOMINGOS FERNANDES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 12.º avô)

DOMINGOS FERNANDES [12.462]. Morreu aos 13 de novembro de 1665.[467]

Casou com

CATARINA JOÃO.

Moraram no lugar do Bárrio, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

  1. ANA, «de Domingos Fernandes e de sua mulher Catarina João», foi batizada aos 4 de janeiro de 1618, pelo padre Gonçalo Alves, sendo padrinhos Gonçalo Martins e Antónia Gomes.[468]
  2. MARIA, «filha de Domingos Fernandes, do Bárrio e de sua mulher Catarina João», foi batizada aos 8 de abril de 1624, sendo padrinhos Ana Gonçalves e Francisco Alves, de Lilão.[469]
  3. MARTIM. «filho de Domingos Fernandes e sua mulher Catarina João», foi batizado a 1 de agosto de 1627, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Maria, filha de Maria Gonçalves, do Bárrio.[470]
  4. CATARINA FERNANDES, nascida em 1634, que segue.

CATARINA FERNANDES [6231]. Foi batizada em Vila Cova, aos 10 de março de 1634:

«Aos 10 de março de 634, batizei a Catarina, filha de Domingos Fernandes, do Bárrio e sua mulher Catarina João; foram padrinhos António Rodrigues, de Samo e Júlia Francisca, de Xate. António Marques».[471]

CATARINA FERNANDES, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Catarina João, do Bárrio», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657, com

FRANCISCO JOÃO, (no ramo 534.513).

Ramo 535

FRANCISCO MARTINS, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 9.º avô)

FRANCISCO MARTINS [1558] = [910], (no ramo 797).

MARIA ANTÓNIA DO SOUTO.


Ramo 536

MANUEL JOÃO, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

MANUEL JOÃO [12.472]. Morreu aos 22 de dezembro de 1692.[472]

Casou com

MARIA FERNANDES.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 31 de dezembro de 1640:

«Aos 31 de dezembro de 640, foram recebidos in facie eclesia, Manuel João e Maria Fernandes, do Covelo, na forma do sagrado concílio tridentino; foram testemunhas António Rodrigues, Domingos Francisco e Pascoal Pires. António Marques».[473]

Moraram no lugar do Covelo, freguesia de Sante Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

JOÃO MANUEL [6236]. Batizado em Vila Cova, aos 29 de abril de 1642. Morreu depois de 1689.

«Aos 29 de abril de 642, batizei a João, filho de Manuel João e de sua mulher Maria Fernandes; foram padrinhos António Rodrigues e Maria Gonçalves. António Marques».[474]

Casou com

CATARINA MARTINS. Filha de Francisco Fernandes [12.474] e de sua mulher Isabel Martins, (no ramo 536.257). Faleceu em Vila Cova, aos 7 de abril de 1690.[475]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 28 de fevereiro de 1660:

«Aos vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e sessenta anos, foram recebidos em face de Igreja, dadas as denunciações em três domingos e dias santos contínuos, na forma do sagrado concílio tridentino, João Manuel, filho de Manuel João e de sua mulher Maria Fernandes, com Catarina Martins, filha de Francisco Fernandes e de sua mulher Isabel Martins, defunta; foram testemunhas João Martins, de Mareces, João Alves e Pascoal Pires, todos da aldeia do Outeiro desta freguesia, em fé do que fiz este assento que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[476]

Moraram no lugar do Covelo, aldeia do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    BRÁS MARTINS, nascido em 1664, que segue.

2.    MANUEL JOÃO, «filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Catarina Martins», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de fevereiro de 1681, com Isabel Antónia, filha de António Francisco [6238] e de Ana Domingues, (no ramo 536.513).[477] Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:

2.1.       Maria Antónia, «filha legítima de Manuel João, já defunto e de Isabel Antónia, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de 1715, com António de Miranda, filho de Frutuoso António [3106] e de Francisca de Miranda, da aldeia de Xate, (no ramo 530).[478]

2.2.       Manuel João, «filho legítimo de Manuel João, já defunto e de Isabel Antónia, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 24 de novembro de 1732, com Ana Antónia, filha de Batista António e de Maria João, da aldeia de Xate, (no ramo 597).[479] Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:

2.2.1.          Maria Josefa, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de maio de 1764, com Manuel António Martins, filho de António Martins e de Antónia Martins Dias, do lugar de Samo.[480]

2.3.       Antónia Martins, «filha legítima de Manuel João, já defunto e de sua mulher Isabel Antónia, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5 de julho de 1733, com António José, filho de José Francisco e de Maria Manuel, da aldeia de Xate.[481]

3.    MARIA MARTINS, «filha legítima de João Manuel e de sua mulher Catarina Martins, já defunta, do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6 de agosto de 1690, com Manuel de Matos, filho de Fernando João e de Maria Antónia.[482] Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:

3.1.       Maria, «solteira, filha de Manuel de Matos, do lugar do Outeiro», em 1734 foi madrinha de Maria, filha de Agostinho Dias [798] e de Custódia Martins, (no ramo 573). Maria Antónia de Matos, «filha legítima de Manuel de Matos e Maria Martins, do lugar do Outeiro», casou em 6 de junho de 1736, com Francisco Fernandes, filho de João Manuel e de Maria Fernandes, do lugar de Vila Cova.[483] Tiveram:

3.1.1.          Antónia Maria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 12 de dezembro de 1768, com Manuel António Alves, filho de António Ribeiro e de Isabel Alves.[484]

3.1.2.          Francisco José de Matos, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 20 de abril de 1769, com Lúcia Maria, filha de Francisco Gomes e de Ângela Manuel.[485]

3.2.       Ângela Maria de Matos, «filha legítima de Manuel de Matos e de Maria Martins, (…), do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de outubro de 1741, com Francisco da Costa Ribeiro, filho de Manuel da Costa e de Anastácia Ribeiro, da freguesia de S.ª Maria de Abade.[486] Tiveram:

3.2.1.          António José de Matos, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 29 de janeiro de 1774, com Maria Teresa, filha de João Francisco e de Rosa Maria.[487]

3.2.2.          Feliciano José de Matos, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 14 de novembro de 1776, com Antónia Maria da Fonseca.[488]

BRÁS MARTINS [3118]. Recebeu os santos óleos aos 11 de fevereiro de 1664. Morreu aos 3 de março de 1730.[489] Fez testamento.[490]

«Aos onze dias de fevereiro de seis centos e sessenta e quatro anos, pus os santos óleos a Brás, filho de João Manuel, do Covelo e de sua mulher Catarina Martins. João Ribeiro».[491]

Casou com

MARIA ANTÓNIA.[492] Filha de António Francisco [6238] e de Ana Domingues, da aldeia do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 536.513). Faleceu aos 10 de junho de 1697.[493]

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 23 de janeiro de 1679:

«Aos vinte e três dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e nove anos, foram recebidos in facie eclesia, dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Brás Martins, filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Catarina Martins, com Maria Antónia, filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues, da aldeia do Outeiro; foram testemunhas o padre João da Cunha, coadjutor e Pedro Fernandes, do Covelo e João Pires de Xate, todos desta freguesia e por verdade fiz e assinei era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[494]

Moraram no lugar do Covelo, da aldeia do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 19 de outubro de 1684, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Pedro Fernandes, do Covelo e Isabel Antónia, mulher de Manuel João o novo, do Outeiro.[495] Deve ter falecido em criança.

2.    MARIA ANTÓNIA DO SOUTO, nascida em 1686, que segue.

3.    ANTÓNIA, «filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 6 de março de 1689, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos António Martins, solteiro e Isabelinha solteira, filha de Pedro Manuel.[496]

4.    JOÃO, «filho legítimo de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, do Covelo», foi batizado aos 18 de março de 1691, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos Manuel de Matos e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves, todos da mesma aldeia.[497]

5.    ÂNGELA, «filha de Brás Martins, do Covelo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 30 de abril de 1693, sendo padrinhos Pedro Manuel, do Covelo e Antónia solteira, filha de Maria Fernandes, viúva, da Portela, todos de Vila Cova.[498] Em 1721, foi madrinha de Quitéria, filha de sua irmã Maria Antónia. ÂNGELA MARTINS, «filha legítima de Brás Martins e de Maria Antónia, já defunta, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 27 de fevereiro de 1729, com Manuel Dias, filho de Baltasar Dias e de Domingas Antónia, do lugar de Vila Cova, (no ramo 977).

6.    DOMINGAS, «filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro», foi batizada aos 24 de agosto de 1695, sendo madrinha Maria Martins, filha de Manuel de Matos, da freguesia de Vila Cova.[499]

Brás Martins casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de dezembro de 1698, com Maria Gonçalves, filha do padre Francisco Gonçalves e de Maria João, solteira, da aldeia de Mareces.[500] Tiveram:

7.    CUSTÓDIA.

MARIA ANTÓNIA DO SOUTO [1559]. Foi batizada aos 25 de março de 1686:

«Aos vinte e cinco dias do mês de março de mil e seis centos e oitenta e seis batizei a Maria, filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro; foram padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues e Ana, solteira, filha de Maria Gonçalves, viúva, todos da mesma aldeia do Outeiro desta freguesia; e por verdade fiz e assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[501]

MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, já defunta, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1713, com Manuel António, filho de Manuel Casado e de Maria Antónia, da aldeia de Vila Cova.[502] Moraram no lugar de Vila Cova. Tiveram:

1.    MARIANA ANTÓNIA, «filha legítima de Maria Antónia e de seu primeiro marido Manuel António, todos desta freguesia e do lugar de Vila Cova», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 19 de dezembro de 1737, com Caetano Francisco, filho de Dionísio Francisco e de Mariana Antónia, (no ramo 879).[503]

MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de Brás Martins e de Maria Antónia, da mesma aldeia, viúva que ficou de Manuel António», casou a segunda vez, em Vila Cova, no dia 24 de maio de 1717, com

FRANCISCO MARTINS, (no ramo 535).

Ramo 536.257

FRANCISCO FERNANDES GANDRA, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 12.º avô)

FRANCISCO FERNANDES GANDRA [12.474]. Morreu aos 11 de agosto de 1672.[504]

Casou com[xiv]

ISABEL MARTINS. Faleceu aos 19 de junho de 1653.[505]

Moraram na aldeia do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.

1.    MARIA, «filha de Francisco Fernandes e Isabel Martins», foi batizada aos 15 de março de 1626, pelo padre Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Alves, solteiro, do Bárrio e Catarina, filha de Gonçalo Martins.[506]

2.    JOÃO, «filho de Francisco Fernandes e de Isabel Martins, sua mulher», foi batizado em casa, por necessidade, aos 23 de abril de 1628, pelo padre António Marques.[507]

3.    ISABEL, «filha de Francisco Fernandes e de Isabel Martins», foi batizada aos 27 de janeiro de 1630, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Domingos, solteiro, de Gandra e Isabel, solteira, de Gandra.[508]

4.    ALBINA, «filha de Francisco Fernandes e de Isabel Martins», foi batizada aos 22 de fevereiro de 1632, pelo padre António Marques, sendo padrinhos João Francisco, de Xate e Maria Francisca, solteira, de Xate.[509]

5.    BÁRBARA, «filha de Francisco Fernandes “Gepido" e Isabel Martins». Batizada aos 10 de outubro de 1633, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Cristóvão João e Isabel Afonso, mulher de João Francisco.[510]

6.    CATARINA MARTINS [6237]. Foi batizada a 28 de novembro de 1638: «A 28 de novembro de 638, batizei a Catarina, filha de Francisco Fernandes e Isabel Martins; padrinhos Domingos Francisco, o velho e a mulher de Francisco Rodrigues. António Marques».[511]

CATARINA MARTINS, «filha de Francisco Fernandes e de sua mulher Isabel Martins, defunta», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 28 de fevereiro de 1660, com JOÃO MANUEL, (no ramo 536).

7.    MARIA FRANCISCA [1989]. Foi batizada aos 8 de agosto de 1641: «Aos 8 de agosto de 641, batizei a Maria, filha de Francisco Fernandes, do Outeiro e sua mulher Isabel Martins; foram padrinhos João Francisco, o novo e Marta Ribeiro. António Marques».[512]

MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco Fernandes o Gândara, do Outeiro e de sua mulher Isabel Martins, defunta», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de 1664, com MANUEL GONÇALVES “o Duro”, (no ramo 965).

Ramo 536.513

FRANCISCO GONÇALVES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES [12.476].

Casou com

CATARINA DOMINGUES.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 3 de fevereiro de 1630:

«Aos 3 de fevereiro de 630, foram recebidos em face de Igreja, Francisco Gonçalves com Catarina Domingues, na forma do sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Mateus Francisco, João Gonçalves o novo e João Francisco o velho, do Outeiro e Domingos André. António Marques».[513]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves, do Outeiro e de sua mulher Catarina Domingues», foi batizado aos 27 de dezembro de 1630, pelo padre Francisco Marques, sendo padrinhos João, filho de Pedro Martins e Maria, filha de Domingos Martins, do Outeiro.[514] FRANCISCO GONÇALVES, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Catarina Domingues, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de outubro de 1655, com Marta Domingues, filha de Domingos Alves [12.478]=[12.458] e de Maria Martins, do lugar de Mareces, (no ramo 534.257).[515] Moraram no lugar de Mareces. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Francisco Gonçalves, de Mareces e de sua mulher Marta Domingues», foi batizado aos 28 de outubro de 1660, pelo coadjutor Manuel Casado, sendo padrinhos Manuel Alves o novo e Maria, filha de João Martins, todos de Mareces.[516] Manuel Francisco, «viúvo, filho legítimo de Francisco Gonçalves e de sua mulher Marta Domingues, (…); sendo Manuel Francisco já casado com Ângela Domingues, filha de Domingos Brás e de Antónia João, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 21 de julho de 1695, com Francisca Manuel, filha de Manuel João [4002] e de Luísa Brás, (no ramo 978, onde segue), «foram dispensados em 3.º grau de consanguinidade».[517]

2.    ANTÓNIO FRANCISCO, que segue.

ANTÓNIO FRANCISCO [6238]. Morreu aos 2 de janeiro de 1715.[518]

Casou com

ANA DOMINGUES. Filha de Domingos Alves [12478] = [12.458], de Mareces e de sua mulher Maria Martins, (no ramo 534.257).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 24 de outubro de 1655:

«Aos vinte e quatro dias do mês de outubro do ano de mil e seiscentos e cinquenta e cinco, recebi eu João Ribeiro, reitor da igreja de Santa Maria de Vila Cova, in facie eclesia, na forma do sagrado concílio tridentino, a António Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Catarina Domingues, do lugar do Outeiro, com Ana Domingues, filha de Domingos Alves e de sua mulher Maria Martins, do lugar de Mareces; foram testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor desta igreja e o padre Manuel Alves e João Martins, de Mareces, todos desta freguesia, em fé do que fiz este assento, que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[519]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MARIA ANTÓNIA, nascida em 1660, que segue.

2.    ISABEL ANTÓNIA, «filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de fevereiro de 1681, com Manuel João, filho de João Manuel [6236] e de sua mulher Catarina Martins, (no ramo 536).[520]

3.    MANUEL FRANCISCO,[521] «filho legítimo de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5 de abril de 1693, com Maria Francisca, filha de João Francisco das Pedras [1584] e de Maria Francisca, todos da aldeia do Outeiro, (no ramo 561).[522] Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:

3.1.       Maria Francisca, «filha legítima de Manuel Francisco e sua mulher Maria Francisca, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de outubro de 1719, com Domingos Gonçalves, filho de Belchior Gonçalves [1004] e de Catarina Dias, da freguesia de S.ª Marinha de Forjães, (no ramo 985).[523]

MANUEL FRANCISCO, «filho de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues, da aldeia do Outeiro», «primeira vez casado com Maria Francisca», casou a segunda vez em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 16 de setembro de 1696, com Maria Antónia, filha de Manuel Pereira e de Maria Antónia, da aldeia de Vila Cova.[524] Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:

3.2.       Luís Manuel, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua segunda mulher Maria Antónia, já defunta, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 26 de novembro de 1738, com Maria de Miranda, filha de Belchior de Miranda [1864-3] e de Domingas Martins, do lugar da Portela, (no ramo 841).[525]

MARIA ANTÓNIA [3119]. Foi batizada aos 26 de abril de 1660:

«Aos vinte e seis dias do mês de abril de seiscentos e sessenta, batizei a Maria, filha de António Francisco, do Outeiro e de sua mulher Ana Domingues; foram padrinhos Domingos João (…?) e Maria, filha que ficou de João Fernandes, de Soutouros, todos desta freguesia. João Ribeiro».[526]

MARIA ANTÓNIA, «filha legítima de António Francisco e de sua mulher Ana Domingues, da aldeia do Outeiro», casou em Vila Cova, no dia 23 de janeiro de 1679, com

BRÁS MARTINS, (no ramo 536).

Ramo 537

DOMINGOS GONÇALVES GRANDE, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 13.º avô)

DOMINGOS GONÇALVES GRANDE [24.960]. Morreu aos 10 de janeiro de 1633.[527]

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES.

Moraram em S. Miguel de Gemeses, no concelho de Esposende. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves, (…), sua mulher», foi batizada aos 24 de julho de 1565, pelo padre Jerónimo da Conceição, sendo padrinhos João Anes, de Soutelo e Beatriz Gonçalves, filha de Madalena Gonçalves.[528]

2.      PEDRO, «filho de Domingos Gonçalves, (…) e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 2 de janeiro de 1568, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinhos António Afonso do vale e Catarina, mulher de Afonso Pires.[529]

3.      FRANCISCO GONÇALVES LEITÃO.[530]

4.      DOMINGAS.[531]

5.      MANUEL GONÇALVES MELENAS, que segue.

MANUEL GONÇALVES MELENAS [12.480].[532] Morreu aos 4 de fevereiro de 1659,[533] ou aos 28 de agosto de 1665.[534]

Casou com

CATARINA GONÇALVES (ou Catarina Fernandes). Natural da freguesia de Gandra.

Casaram em São Miguel de Gemeses, no dia 16 de janeiro de 1639:

«Aos dezasseis dias do mês de janeiro de 1639 anos, recebeu Manuel Gonçalves Melenas, filho de Domingos Gonçalves Grande e de sua mulher Domingas Gonçalves, com Catarina Gonçalves, de freguesia de São Martinho da Gandra; foram testemunhas Domingos Gonçalves Preto e Domingos Gonçalves, da Eira, Amador Alves, de Soutelo e Domingos Gonçalves, barqueiro, da freguesia de Gandra; e por verdade fiz e assinei, era ut supra. Paulo Barroso de Almeida».[535]

Moraram em S. Miguel de Gemeses, no concelho de Esposende. Tiveram:

1.    BENTO LEITÃO. Nasceu cerca de 1630. Foi padre em Gemeses. Morreu em Gemeses, aos 17 de dezembro de 1696.[536]

2.    MANUEL, «filho de Manuel Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Catarina Fernandes», foi batizado aos 7 de agosto de 1633, pelo padre Fernando de Oliveira, sendo padrinhos João e Maria Alves.[537] MANUEL GONÇALVES, «filho de Manuel Gonçalves Melenas, da aldeia de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 19 de maio de 1658, com Maria Gonçalves, filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Catarina Gonçalves, da aldeia de Santães.[538] Manuel Gonçalves Melenas, morreu aos 28 de agosto de 1665.[539] Tiveram:

2.1.       Manuel, «filho de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Santães», foi batizado aos 22 de agosto de 1660, pelo cura Amador Alves, sendo padrinhos Bento Leitão e Maria Rodrigues.[540]

2.2.       Egídio, «filho de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Santães», nascido em 1662.[541]

2.3.       Domingos, «filho de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher (…) Gonçalves, da aldeia de Santães», foi batizado aos 20 de setembro de 1665, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco, alfaiate, da mesma aldeia e Maria Pires, do lugar de Azevedo.[542] Domingos Leitão, foi padre.[543]

3.    FRANCISCO, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Fernandes, da aldeia de Gemeses», foi batizado aos 31 [sic] de novembro de 1639, pelo cura Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos Noel Dias, mancebo solteiro, de Soutelo e Domingas, filha de Domingos Gonçalves, da Eira de Gemeses.[544]

4.    DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1641, que segue.

DOMINGOS GONÇALVES MELENAS [3120]. Foi batizado aos 10 de novembro de 1641:

«A 10 dias do mês de novembro de 641 anos, batizei a Domingos, filho de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Catarina Gonçalves; foram padrinhos Manuel Alves, todos de Gemeses e madrinha Maria Pires, mulher de Manuel Pires, de Santães. Almeida».[545]

Foi lavrador. «filho de Manuel Gonçalves Melenas e de sua mulher Catarina Gonçalves, da aldeia de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que seu irmão Manuel, 19 de maio de 1658, com Isabel Gonçalves, sua cunhada, filha de Brás Gonçalves e de Isabel Gonçalves, da aldeia de Santães. Isabel Gonçalves, «mulher que foi de Domingos Gonçalves, de Baixo», faleceu aos 16 de março de 1659. Domingos morreu em Gemeses, aos 12 de junho de 1705.[546]

Domingos casou segunda vez, com

MARIA ALVES. Filha de Francisco Martins o novo [6208] e de Maria Alves do lugar de Cima de Vila, (no ramo 529). Faleceu em Gemeses, aos 27 de novembro de 1707.[547]

Casaram em S. Miguel de Gemeses, no dia 4 de maio de 1659:

«A quatro de maio de 1659 anos, recebi a Domingos Gonçalves, viúvo, filho de Manuel Gonçalves e de Catarina Gonçalves, com Maria Gonçalves, filha de Francisco Martins e de Maria Alves, todos desta freguesia; foram testemunhas Domingos Gonçalves, Amador Alves, Domingos Manuel e muita gente da freguesia e de fora; e por verdade fiz e assinei. Paulo Barroso de Almeida».[548]

Moraram no Lugar de Baixo, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:

1.       ANDRÉ, «filho de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher, da aldeia de Baixo», foi batizado em Gemeses, a 9 de novembro de 1663, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos Gonçalo Luís e Maria, solteira.[549]

2.       BENTA, «solteira, filha de Domingos Gonçalves Melenas», em outubro de 1677 foi madrinha de João, filho de João Gomes [3126] e de Isabel Francisca, (no ramo 540); em dezembro de 1677 foi madrinha de Luísa, filha de João Rodrigues [3124], (no ramo 539). BENTA, «solteira, filha de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves», faleceu aos 26 de novembro de 1683, com 20 anos de idade.[550]

3.       TOMÁS, «filho de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 4 de janeiro de 1682, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, genro do rendeiro e Andresa, solteira, filha de Domingos Enes, do Souto.[551] TOMÁS, «filho de Domingos Gonçalves Melenas, (…), todos moradores no lugar de Gemeses», morreu aos 14 de julho de 1701.[552]

4.       MANUEL, «filho de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves, moradores na freguesia de Gemeses», foi batizado a 6 de setembro de 1671, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos Bento Leitão e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves preto, todos da mesma freguesia.[553] MANUEL, «solteiro, filho de Domingos Gonçalves Melenas, do lugar de Gemeses», morreu aos 26 de novembro de 1693.[554]

5.       FRANCISCO, «filho de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves, do lugar de Gemeses», foi batizado aos 17 de fevereiro de 1675, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos João Gonçalves, ferreiro, do lugar de Azevedo e Inês Alves, do lugar de Soutelo.[555] FRANCISCO, «filho de Domingos Gonçalves Melenas», morreu com 16 anos, aos 12 de dezembro de 1691.[556]

6.       JOÃO GONÇALVES LEITÃO, nascido em 1678, que segue.

JOÃO GONÇALVES LEITÃO [1560]. Antes chamou-se JOÃO GONÇALVES MELENAS. Foi batizado em Gemeses, a 24 de abril de 1678:

«Aos vinte e quatro dias do mês de abril de mil e seis centos e setenta e oito anos, batizei eu, Bento Leitão, cura desta igreja de São Miguel de Gemeses, a João, filho de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves, moradores no lugar de Baixo; foram padrinhos o padre Amador Alves e Catarina solteira, filha de Manuel Gonçalves preto, todos desta freguesia; e por verdade fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Leitão».[557]

Foi lavrador. Morreu aos 13 de fevereiro de 1736.[558]

Casou com

MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA. Filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira [3122] e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar de Cima de Vila, em Gemeses, (no ramo 538), foi batizada em 1670. Faleceu aos 9 de janeiro de 1743.[559]

Casaram em São Miguel de Gemeses, no dia 11 de setembro de 1695:

«Aos onze dias do mês de setembro do ano de mil e seis centos e noventa e cinco, se receberam em minha presença, observada a forma do sagrado concílio tridentino, João Gonçalves Leitão, filho legítimo de Domingos Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Alves, moradores no lugar de Baixo, com Maria Carvalho, filha legítima de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de Vila, estando por testemunhas Francisco Alves e Manuel Rosa, todos desta freguesia e outras muitas pessoas que estavam presentes e por verdade fiz este termo era ut supra. O abade José Mendes».[560]

Moraram no Lugar de Baixo, freguesia de S. Miguel de Gemeses.

Tiveram:[561]

  1. MANUEL, «filho de João Gonçalves Melenas e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Gemeses», foi batizado a 15 de dezembro de 1697, pelo cura Paulo de Morais, sendo padrinhos José Mendes, abade de S. Miguel de Gemeses e Domingas, solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira.[562] MANUEL, «solteiro, de idade de vinte e cinco para vinte e seis anos, filho de João Leitão, que assim se chama hoje (e no batizado João Gonçalves Melenas) e de sua mulher Maria Carvalho, do lugar de Gemeses», morreu aos 5 de agosto de 1723.[563]
  2. DOMINGOS LEITÃO, nascido em 1700, que segue.
  3. ANTÓNIO, «filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Gemeses», foi batizado aos 16 de julho de 1702, pelo cura Domingos Leitão, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, morador no lugar de Baixo e Isabel, solteira, filha de Francisco Gonçalves, morador no lugar so Souto.[564]
  4. AGOSTINHO, «filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Gemeses», foi batizado aos 2 de abril de 1705, pelo cura João Ribeiro, sendo padrinhos o sargento-mor Agostinho Ferreira, morador na freguesia de Vilar do Monte e Sabina, filha de Natálio Alves, moradores no lugar de Gemeses.[565] [566] AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA, em 1727 era estudante e foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Domingos.

 [567]

AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA, tem processo de inquirição de genere n.º 29031, de 1730.

  1. GONÇALO, «filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Gemeses», foi batizado aos 10 de abril de 1707, pelo abade José Mendes, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro e Isabel, solteira, filhos de Gonçalo de Oliveira, todos moradores no lugar de Gemeses.[568]

DOMINGOS LEITÃO [780]. Foi batizado aos 14 de março de 1700.[569] Morreu aos 1 de janeiro de 1774.[570]

«Aos catorze dias do mês de março de mil e setecentos anos, batizei a Domingos, filho de João Gonçalves Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Gemeses; foram padrinhos o padre Domingos Leitão, cura desta igreja, morador no lugar de Santães e Isabel, solteira, filha de Gonçalo de Oliveira, morador no lugar de Gemeses; do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes».[571]

Casou com

BENTA RODRIGUES. Filha de Manuel Rodrigues [1562] e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, em Gemeses, no ramo 539).

Casaram na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, no dia 22 de novembro de 1725:

«Ano de mil e sete centos e vinte e cinco, aos vinte e dois de novembro do mesmo mês, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, em três dias festivos contínuos, dos quais a primeira foi aos vinte e um de outubro, a segunda aos vinte e oito, a terceira ao primeiro de novembro, entre a solenidade da missa; nenhum legítimo impedimento foi descoberto. Eu o padre Sebastião Pires, abade desta paroquial igreja de São Miguel de Gemeses, a Domingos Leitão, filho legítimo de João Leitão e de sua mulher Domingas, digo de sua mulher Maria Carvalho, moradores no lugar de Baixo desta freguesia, com Benta Rodrigues, filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses desta mesma freguesia. E sabido o consentimento de ambos, solenemente ajuntei ao matrimónio, por palavras de presente de que foram testemunhas presentes António de Oliveira e Domingos Gomes e António solteiro, filho de Domingas Garafala, solteira e outras muitas pessoas, todos desta freguesia de São Miguel de Gemeses e para constar fiz este termo dia, mês e ano ut supra. António Carvalho de Oliveira. Domingos Gomes. António solteiro. O abade Sebastião Pires».[572]

Moraram no lugar de Baixo, em Gemeses. Tiveram:[573]

1.    MANUEL, «filho legítimo de Domingos Leitão e de sua mulher Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 11 de maio de 1727 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo padre António Pires, sendo padrinhos Agostinho Carvalho de Oliveira, estudante, filho de João Leitão e de Maria de Oliveira, do lugar de Baixo e Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues e de Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses.[574]

2.    MARIA, «filha legítima de Domingos Leitão e de sua mulher Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu a 3 de novembro de 1728 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pereira, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do lugar de Soutelo e Maria, solteira, filha de Maria Gonçalves, viúva, do lugar de Baixo.[575]

3.    MARIA, «filha de Domingos Leitão e de sua mulher Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 14 de agosto de 1730 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pires, sendo padrinhos Agostinho solteiro, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Gonçalves Rosa, da aldeia de Gemeses e Natália, solteira, filha de Manuel Gonçalves e de Sabina Alves, do lugar de Baixo.[576] Em 1765 foi madrinha de Joana, filha do seu irmão Agostinho. MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA, casou com Gervásio Pereira. Moraram no lugar de Cima de Vila, S. Miguel de Gemeses. Em 1759 foram herdeiros do padre António Carvalho de Oliveira, tio de Maria. Gervásio Pereira, viúvo, do lugar de Cima de Vila», morreu aos 21 de dezembro de 1803.[577] Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Gervásio Pereira e de Maria Carvalho, de Cima de Vila», nasceu a 7 de dezembro de 1749 e foi batizada em casa pelo padre António Carvalho de Oliveira, «por estar em perigo de vida» e recebeu os santos óleos aos 11 do mesmo mês, pelo abade António Pires.[578] Maria, «filha legítima de Gervásio Pereira e de Maria Carvalho, de Cima de Vila, de cinco dias», faleceu em Gemeses aos 12 de dezembro de 1749.[579]

3.2.       António, nasceu em Gemeses, a 6 de dezembro de 1750. António Pereira José, «filho legítimo de Gervásio Pereira e sua mulher Maria de Carvalho de Oliveira, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S. Dalvador de Fonte Boa, no dia 16 de setembro de 1772, com Maria Gomes, filha de Manuel Pires e de Maria Gomes.[580] Tiveram:

3.2.1.      Domingas Gomes, nasceu em Gemeses, a 15 de outubro de 1773. Casou em Gemeses, no dia 21 de fevereiro de 1803, com Manuel José de Almeida, de Perelhal, Barcelos. Faleceu em Perelhal, Barcelos, aos 20 de outubro de 1810.

3.2.2.      Manuel José, nasceu em Gemeses, a 30 de abril de 1775.

4.    ISABEL, «filha legítima de Domingos Leitão e Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 15 de março de 1736 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos António Brandão, do lugar de Santães e Isabel de Oliveira, solteira, de Cima de Vila, filha de Gonçalo Carvalho, já defunto.[581] ISABEL, «filha de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo, (…), de idade de dois meses e dez dias», faleceu aos 25 de maio de 1736.[582]

5.    AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA, nascido em 1737, que segue.

6.    ISABEL, «filha legítima de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo de Gemeses», nasceu a 1 de novembro de 1740 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos António Gonçalves Fangueiro, do Portelo e Custódia Gonçalves, mulher de António de Campos, da freguesia de S. Martinho da Gandra.[583] ISABEL RODRIGUES DE OLIVEIRA casou em Gemeses, no dia 29 de novembro de 1760, com Francisco José dos Santos, filho de Francisco Fernandes e de Maria Francisca, da freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto.[584] ISABEL RODRIGUES, mulher de Francisco José dos Santos, deste lugar do Assento», faleceu em S.ª Marinha de Rio Tinto, aos 3 de setembro de 1793.[585] Moraram no lugar do Assento, freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto. Tiveram:

6.1.       Maria, «filha legítimo de Francisco José dos Santos e de Isabel Rodrigues de Oliveira, do lugar do Assento, (…), neta pela parte (…) materna de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, da freguesia de São Miguel de Gemeses», nasceu a 27 de abril de 1767 e foi batizada aos 3 de maio, pelo padre Agostinho Carvalho de Oliveira, da freguesia de S. Miguel de Gemeses, que foi padrinho, sendo madrinha Joana, solteira, tia materna.[586]

6.2.       António José dos Santos, «filho legítimo de Francisco José dos Santos e Isabel Rodrigues», casou em S.ª Marinha de Rio Tinto, no dia 22 de janeiro de 1792, com Bernardina Maria Gomes, filha de Manuel Gomes Alves e de Maria Luísa, de S. Paio de Principais de Vilar de Figos.[587] Tiveram:

6.2.1.      Ana Maria Gomes, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, no dia 28 de novembro de 1840, com José Joaquim dos Santos, de Mariz, Barcelos.

6.2.2.      Joana Maria dos Santos, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, no dia 7 de novembro de 1842, com João Gonçalves Serra, de Cristelo, Barcelos.

6.2.3.      José dos Santos, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, aos 27 de setembro de 1829, com Ana Rosa, de Beiriz, Póvoa de Varzim.

6.2.4.      Maria Joaquina dos Santos, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, no dia 9 de julho de 1831, com António Domingues da Cruz, de S. Tiago de Vila Seca.

6.3.       Manuel, «filho legítimo de Francisco José dos Santos e de Isabel Rodrigues de Oliveira, desta freguesia de Santa Marinha de Rio Tinto, neto pela parte (…) materna de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, da freguesia de São Miguel de Gemeses», nasceu a 5 de agosto de 1779 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos Manuel José, solteiro, do lugar de Rio Tinto e Vitória Maria, da freguesia de S. Miguel de Gemeses.[588]

6.4.       Bento José dos Santos, «filho de Francisco José dos Santos e de Isabel Rodrigues», casou em S.ª Marinha de Rio Tinto, no dia 18 de fevereiro de 1805, com Maria Rodrigues de Oliveira, filha de Manuel Rodrigues de Oliveira e de Rosa de Oliveira.[589] Tiveram:

6.4.1.      Ana Rodrigues de Oliveira, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, no dia 16 de setembro de 1841, com João Gomes de Mendonça.

6.4.2.      Manuel Rodrigues de Oliveira, casou em Fonte Boa ou Rio Tinto, no dia 19 de fevereiro de 1840, com Ana Cancela.

7.    JOANA, «filha de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo de Gemeses», nasceu a 2 de março de 1743 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos Teodoro Leitão, da freguesia de Gandra e Joana Gomes, mulher de Manuel Gonçalves, da Agrela.[590] JOANA, «solteira, filha dos avós maternos», em 1767 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Isabel. JOANA MARIA RODRIGUES, casou em Gemeses, no dia 24 de janeiro de 1770, com José de Miranda, filho de Luís de Miranda e de Maria Francisca, da freguesia de S. Miguel de Laúndos.[591] Tiveram:

7.1.       José de Miranda, «filho legítimo de José de Miranda e de Joana Rodrigues, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.ª Marinha de Rio Tinto, no dia 10 de dezembro de 1813, com Maria Francisca, viúva de António José Francisco, do lugar do Passo.[592]

7.2.       Maria Josefa, «filha legítima de José de Miranda e de Joana Maria Rodrigues, do lugar da Aldeia», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 12 de fevereiro de 1792, com Manuel José da Costa, filho de Manuel Ribeiro e de Mariana Martins, do lugar do Souto.[593]

8.    VITÓRIA, «filha legítima de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo», nasceu a 24 de dezembro de 1745 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos o padre José António da Costa, da freguesia de S. Pedro de Vila Frescainha e Custódia Manuel, mulher de Teodósio Leitão, da freguesia de Gandra.[594] VITÓRIA MARIA RODRIGUES, «filha de Domingos Leitão e sua mulher Benta Rodrigues, aquele já defunto», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 14 de julho de 1776, com José Luís de Miranda, filho de António de Miranda e de Custódia Gomes, da freguesia de Salvador de Cristelo.[595] Tiveram:

8.1.       Maria Josefa, «filha legítima de José Luís de Miranda e de Vitória Maria», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 18 de janeiro de 1801, com Manuel Gomes de Miranda, filho de Manuel Francisco de Miranda e de sua mulher, antes do crisma Custódia e depois Maria Josefa, da freguesia do Salvador de Cristelo.[596]

9.    VICÊNCIA, «filha legítima de Domingos Leitão e Benta Rodrigues, de Cima de Vila», nasceu a 5 de abril de 1750 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, por João Pereira, abade de Vila Boa, sendo padrinhos o referido abade e Maria, filha de Manuel Francisco, de Redondelo.[597] VICÊNCIA MARIA RODRIGUES, «filha legítima de Domingos Leitão, já defunto e Benta Rodrigues», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 5 de fevereiro de 1778, com Manuel José de Faria, filho de Domingos Gonçalves e de Teresa da Silva, da freguesia de Salvador de Cristelo.[598] VICÊNCIA MARIA, «mulher de Manuel José de Faria, do lugar dos Moinhos», faleceu em S. Salvador de Cristelo, aos 16 de julho de 1805.[599] Tiveram:

9.1.       Maria, «filha legítima de Manuel José de Faria e de Vicência Maria, do lugar dos Moinhos», (nomeia os avós), nasceu a 13 de março de 1779 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo abade José Miguel de Vilhena Azevedo Coutinho, sendo padrinhos José Luís de Miranda, da freguesia de S. Miguel de Gemeses e Isabel Rodrigues de Oliveira, da freguesia de S.ª Marianha de Rio Tinto.[600] Maria Josefa de Faria, «filha legítima de Manuel José de Faria e sua mulher Vicência Maria, do lugar dos Moinhos», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 7 de fevereiro de 1800, com Manuel José Gonçalves, viúvo de Maria Francisca, da freguesia de S. Miguel do couto de Apúlia.[601]

9.2.       Manuel José de Faria, «filho legítimo de Manuel José de Faria e sua mulher Vicência Maria, do lugar dos Moinhos», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 9 de julho de 1797, com Ana Joaquina Lopes, que antes do crisma se chamava Custódia, filha de Manuel Gomes e de Ana Lopes, da freguesia de S. Miguel dos Arcos.[602] Tiveram:

9.2.1.      Maria de Faria, nasceu em Cristelo, a 13 de maio de 1799.

9.3.       João, «filho legítimo de Manuel José de Faria e de sua mulher Vicência Maria, do lugar dos Moinhos», (nomeia os avós), nasceu a 3 de maio de 1784 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo abade José Miguel de Vilhena Azevedo Coutinho, sendo padrinhos João José de Faria, do lugar do Outeiro, tio do batizado e Antónia Gomes da Costa, mulher de Manuel José de Miranda, do lugar de Novais.[603] João José de Faria, «filho legítimo de Manuel José de Faria e de sua mulher Vicência Maria, defunta, ambos da freguesia de Cristelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 9 de janeiro de 1808, com Maria Luisa, filha de José Fernandes de Miranda e de Ana Maria.[604] Tiveram:

9.3.1.      Domingos José de Faria, nasceu em Vila Seca, a 6 de outubro de 1808. Casou em Cristelo, no dia 18 de junho de 1827, com Joana Maria da Cruz.

9.4.       Ana, «filha legítima de Manuel José de Faria e de sua mulher Vicência Maria, do lugar dos Moinhos», (nomeia os avós), nasceu a 25 de maio de 1787 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade José Miguel de Vilhena Azevedo Coutinho, sendo padrinhos Domingos José Alves, clérigo in minoribus, capelão do abade e Custódia, solteira, filha de Pedro Ferreira, viúvo de sua mulher Joana, do lugar e freguesia de Santa Marinha de Rio Tinto.[605]

AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA [390]. Nasceu em Gemeses, a 5 de maio de 1737.:

«Agostinho, filho legítimo de Domingos Leitão e Benta Rodrigues, do lugar de Baixo de Gemeses, desta freguesia de São Miguel de Gemeses, nasceu aos cinco e foi batizado aos doze de maio de mil e sete centos e trinta e sete, nesta igreja, pelo padre Sebastião Dias Carneiro, cura desta igreja e lhe pôs os santos óleos; foram padrinhos António Brandão, do lugar de Santanis e madrinha Isabel solteira, filha de Gonçalo Carvalho, de Cima de Vila, já defunto e testemunhas o padre Agostinho Carvalho e Domingos Manuel, todos desta freguesia, que todos aqui assinaram, era ut supra. O padre Agostinho Carvalho de Oliveira. António Brandão Pereira. Domingos Manuel. O abade António Pires». À margem: «Pago a oferta do melete e galinha».[606]

Foi crismado no dia 29 de setembro de 1751. Morreu aos 20 de janeiro de 1812.[607]

Casou com

CLARA GOMES DA SILVA. Filha legítima de Faustino da Silva [782] e de Serafina Gomes, de Soutelo, (no ramo 541) e que morreram antes de 1766.

Casaram em São Miguel de Gemeses, no dia 29 de julho de 1758:

«No ano de mil e sete centos e cinquenta e oito, aos vinte e nove de julho, por ordem do reverendo doutor juiz dos casamentos Domingos Martins da Cruz Marques, da cidade de Braga, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, eu António Pires, abade desta igreja de Gemeses e comissário do Santo Ofício, assisti ao matrimónio, que em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas e de mais algumas pessoas, celebraram Agostinho Carvalho de Oliveira, filho legítimo do Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, de Gemeses e Clara Gomes da Silva, filha legítima de Faustino da Silva e Serafina Gomes, de Soutelo e lhe dei as bênçãos; e para constar fiz este assento, que assino com as testemunhas Leandro Alves, minorista e Manuel António e Gaspar Domingues, todos meus fregueses, era ut supra. O abade António Pires. Leandro Alvares. Manuel António. Gaspar Domingues».[608]

Moraram no lugar de Soutelo, em Gemeses. Tiveram:

1.    PAULA, «filha legítima de Agostinho Carvalho de Oliveira e de Clara Gomes da Silva», nasceu a 17 de junho de 1759 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo cura Domingos Pires, sendo padrinhos Domingos da Silva ferreiro e Maria Antónia, mulher de Manuel Alves, do lugar de Soutelo.[609] PAULA, «filha de Agostinho Carvalho de Oliveira e de Clara Gomes, de Soutelo», faleceu aos 9 de junho de 1761.[610]

2.    MARIA, «e Ana, filhas legítimas de Agostinho Carvalho e de Clara Gomes da Silva», nasceram a 8 de setembro de 1761 e foram batizadas aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos de Maria: Leandro Alves, clérigo in minoribus e Maria Teresa Brandão, mulher de Domingos da Silva ferreiro.[611] MARIA GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e de Clara Gomes», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de março de 1783, com Manuel José, filho de António Francisco e de Maria Francisca, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro.[612]

3.    ANA, irmã gémea de Maria, nasceu e foi batizada no mesmo dia que a sua irmã, sendo padrinhos o padre Domingos Pires, cura da igreja de Gemeses, que as batizou e Ana Alvares Rodrigues, mulher de Feliciano Barbosa, cirurgião.[613] ANA MARIA GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e de sua mulher Clara Gomes», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 28 de maio de 1787, com João José, filho de Bento João e de Maria Francisca, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira.[614] ANA MARIA GOMES, «viúva que ficou de João José, da freguesia de Santa Eulália de Palmeira do faro e moradores nesta», casou a segunda vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 13 de maio de 1793, com Agostinho dos Santos, filho de João Francisco e de Mariana Machado, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[615]

4.    JOANA, «filha legítima de Agostinho Carvalho, filho de Domingos Leitão e de Benta Rodrigues, do lugar de Baixo e de Clara Gomes, filha de Faustino da Silva e de Serafina Gomes, já falecidos, do lugar de Soutelo», nasceu a 17 de julho de 1765 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo cura Domingos Pires, sendo padrinhos Gervásio Gonçalves, de Soutelo e Maria, filha de Domingos Leitão e tia da batizada.[616] JOANA GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e de Clara Gomes, do lugar de Soutelo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de janeiro de 1792, com Domingos Alves, filho de Manuel Alves, de Baião e de Senhorinha Gomes, da aldeia de Gemeses, todos desta freguesia.[617] Moraram na aldeia de Baixo. Tiveram:

4.1.       Manuel Alves, «de Baixo, de idade de oitenta e cinco anos, viúvo de Rosa Dias, natural desta freguesia de Gemeses e morador no dito lugar, filho legítimo de Domingos Alves, de Baixo e Joana Gomes, lavradores, naturais desta freguesia, o qual fez testamento», morreu aos 4 de dezembro de 1875.[618]

4.2.       Ana Alves, «de idade de setenta e quatro anos, viúva de Manuel de Vilas Boas, natural desta freguesia de Gemeses, moradora no dito lugar [lugar da Aldeia], filha legítima de Domingos Alves, de Baixo, natural desta freguesia», faleceu aos 18 de julho de 1875.[619]

5.    ISABEL, «filha legítima de Agostinho Carvalho e Clara Gomes da Silva, meus fregueses, do lugar de Soutelo», (nomeia os avós), nasceu a 16 de agosto de 1768 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Agostinho de Carvalho, paroquiano de Gemeses, que foi padrinho e a madrinha foi Isabel Alves, mulher de José Leite.[620] ISABEL GOMES, «filha legítima de Agostinho Carvalho e Clara Gomes», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 4 de março de 1795, com José António Barbosa, viúvo que ficou de Maria da Costa, da freguesia de S. Tiago de Aldreu.[621]

6.    DOMINGOS, «filho legítimo de Agostinho Carvalho e Clara Gomes da Silva, (…), do lugar de Gemeses, neto paterno de Domingos Leitão e sua mulher Benta Gomes, da aldeia de Baixo», (nomeia os avós maternos), nasceu a 12 de agosto de 1771 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo padre Agostinho Carvalho de Oliveira, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Barbosa e Mariana, filha de Feliciano Barbosa, ambos do lugar de Soutelo.[622]

7.    ANTÓNIA MARIA GOMES, nascida em 1775, que segue.

ANTÓNIA MARIA GOMES [195]. Nasceu a 8 de junho de 1775:

«Antónia, filha legítima de Agostinho Carvalho e sua mulher Clara Gomes, meus fregueses, do lugar da Aldeia de Gemeses, neta paterna de Domingos Leitão e sua mulher Benta Rodrigues e materna de Faustino da Silva e sua mulher Serafina Gomes, todos desta freguesia, nasceu aos oito dias do mês de junho deste presente ano de mil sete centos setenta e cinco e foi batizada solenemente nesta igreja de Gemeses, pelo reverendo padre Agostinho Carvalho, meu paroquiano, de minha licença e com imposição dos santos óleos, aos onze dias do mesmo mês; foram padrinhos Bernardo, filho de Manuel Esteves e Antónia, filha que ficou de Manuel António, ambos do lugar de Soutelo e para constar fiz este assento, que assinei com o reverendo batizante, era ut supra. O padre Agostinho Carvalho de Oliveira. O abade João Portela».[623]

ANTÓNIA GOMES, «filha legítima de Agostinho de Carvalho e de Clara Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de setembro de 1795, com

MANUEL JOSÉ GOMES PAINÇO, (no ramo 529).

Ramo 538

GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA, de S.ª Cristina de Figueiró, Amarante

(meu 10.º avô)

GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA [3122]. Filho de Gaspar Carvalho [6244] e de Maria Gonçalves, do lugar da Lage, freguesia de S.ª Cristina de Figueiró, concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, (no ramo 938).[624] «Sendo moço, foi para Guimarães, para criado Gregório Ferreira e depois casou no termo de Barcelos, onde exercia o ofício de barbeiro».[625] [626] Antes de casar teve a Manuel e a Maria de Oliveira [1961], (no ramo 938). Morreu em S. Miguel de Gemeses, aos 10 de dezembro de 1717.[627]

Casou na freguesia de São Miguel de Gemeses, com

ISABEL GONÇALVES. Filha de Francisco Gonçalves [6246] e de Domingas Gonçalves, da freguesia de S. Miguel de Gemeses, (no ramo 538.513). Faleceu aos 6 de junho de 1712.[628]

Moraram no lugar de Cima de Vila, da freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:

  1. MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA, nascida em 1670, que segue.

2.      DOMINGAS, «filha de Gonçalo de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de Vila», foi batizada aos 28 de abril de 1672, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos Ferreira e Domingas Gonçalves, viúva, do mesmo lugar.[629] [630] DOMINGAS CARVALHO, faleceu em Gemeses, aos 1 de janeiro de 1731.

  1. ISABEL. Batizada a 13 de janeiro de 1675, sendo padrinhos Pedro Pires Neves, de Gemeses e Margarida de Sousa, mulher de António Fernandes Castro, do lugar de Fão.[631] Em 1700 foi madrinha de Domingos, filho da sua irmã Maria. Em 1707 foi madrinha de Gonçalo, filho da sua irmã Maria.[632]
  2. PEDRO. Em 1714 foi herdeiro de sua tia materna Antónia.
  3. DOMINGOS. Em 1714 foi herdeiro de sua tia materna Antónia.
  4. ANTÓNIO, «filho de Gonçalo Carvalho de Oliveira e sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de Vila», foi batizado aos 20 de junho de 1677, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos Ferreira Santarém e Maria Gonçalves, da Eira.[633] Em 1714 foi herdeiro de sua tia materna Antónia. O padre ANTÓNIO CARVALHO DE OLIVEIRA, «de Cima de Vila, desta freguesia de Gemeses, (…); de idade de oitenta e dois anos e dois meses», morreu aos 19 de setembro 1759; «Fez doação de todos os seus bens a sua sobrinha Maria Carvalho de Oliveira e a seu marido Gervásio Pereira, (..) e três por intenção de seu sobrinho Francisco Carvalho, ausente nas partes do Brasil, mais três missas pela alma de sua irmã Domingas Carvalho».
  5. GONÇALO, «filho de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 24 de março de 1680, pelo encomendado Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos Dias, estudante, filho de Manuel Dias, de Azevedo e Benta, solteira, filha de Domingos Francisco.[634] Em 1707 foi padrinho de Gonçalo, filho da sua irmã Maria. GONÇALO, «solteiro, filho familiar de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, já defunta», morreu aos 5 de agosto de 1713.[635]
  6. FRANCISCO CARVALHO DE OLIVEIRA, «filho legítimo de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.ª Maria de Prado, no dia 1 de setembro de 1692, com Luísa de Sousa, filha de António Fernandes Prado e de sua segunda mulher Margarida de Sousa, moradores na vila de Prado.[636]

MARIA CARVALHO DE OLIVEIRA [1561]. Foi batizada aos 18 de maio de 1670:

«Aos dezoito dias do mês de maio de mil e seis centos e setenta anos, batizei eu o padre Bento Leitão, cura desta igreja, a Maria, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar de Cima de Vila, desta freguesia; foram padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingas Gonçalves, viúva, do mesmo lugar e Domingas, solteira, filha de Manuel Dias, do lugar de Azevedo, todos desta freguesia; e por verdade fiz e assinei. Bento Leitão».[637] [638]

MARIA CARVALHO, «filha legítima de Gonçalo Carvalho de Oliveira e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no lugar de Cima de Vila», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 11 de setembro de 1695, com

JOÃO GONÇALVES LEITÃO (no ramo 537).

Ramo 538.129

GONÇALO ANES, de S.ª Maria de Cepelos, Amarante

(meu 13.º avô)

GONÇALO ANES [24.978].

Casou com

ISABEL DIAS.

Moraram na freguesia de Santa Maria de Cepelos, concelho de Amarante. Tiveram:

1.    ISABEL DIAS, que segue.

2.    GASPAR, «filho de Gonçalo Anes e de sua mulher», foi batizado aos 10 de junho de 1563.[639]

ISABEL DIAS [12.489], «Isabel Dias, filha de Gonçalo Anes e de sua mulher Isabel Dias; (…), ela desta freguesia», casou em S.ª Maria de Cepelos, no dia 13 de abril de 1603, com

ANTÓNIO CARVALHO, (no ramo 538).

Ramo 538.513

FRANCISCO GONÇALVES, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 11.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES [6246]. Nasceu no lugar de Cima de Vila, freguesia de S. Miguel de Gemeses, concelho de Esposende.

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES. Nasceu no lugar de Soutelo, freguesia de S. Miguel de Gemeses.

Foram lavradores e moraram no lugar de Cima de Vila e do Paço, da freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende.

[640]

Tiveram:

1.      ANTÓNIA, «filha de Francisco Gonçalves, de Cima de Vila e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 23 de junho de 1652, pelo padre Almeida, sendo padrinhos Francisco, solteiro, alfaiate e Domingas Gonçalves, de Santães.[641] ANTÓNIA, «solteira, do lugar de Cima de Vila», faleceu aos 15 de dezembro de 1714, «deixou por seus herdeiros a seus sobrinhos Pedro, solteiro, Domingos e António, filhos de Gonçalo Carvalho de Oliveira, viúvo».[642]

2.      JOÃO MANUEL, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Domingas Gonçalves, moradores no lugar do Paço», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de novembro de 1699, com Maria Manuel, filha de Francisco Fernandes novo e de Maria Manuel, moradores no lugar de Santães.[643]

3.      DOMINGAS FRANCISCA, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher Domingas Gonçalves, moradores no lugar de Paço», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 10 de novembro de 1697, com Pascoal António, filho de António Gonçalves e de Maria Gonçalves, moradores no lugar do Souto.[644]

4.      ISABEL GONÇALVES, que segue.

ISABEL GONÇALVES [3123].

Casou em S. Miguel de Gemeses, com

GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA, (no ramo 538).

Ramo 539

ANTÓNIO MANUEL, de S. Pedro de Vila Frescaínha, Barcelos

(meu 12.º avô)

ANTÓNIO MANUEL [6248]. Morreu aos 25 de janeiro de 1699.[645]

Casou com[xv]

MARIA MANUEL.

Casaram em Santa Maria de Goios, no dia 17 de junho de 1635:

«Aos dezassete dias do mês de junho de mil e seiscentos e trinta e cinco, recebi eu Bernardo Garcia, vigário desta igreja de Santa Maria de Goios, a António Manuel, da freguesia de São Pedro de Vila Frescainha, com Maria Manuel, minha freguesa, corridos os três banhos, como manda o concílio tridentino; foram testemunhas Belchior Rodrigues e Domingos Gonçalves, da Quintã e António Gonçalves melões(?), meus fregueses. Bernardo Garcia».[646]

Moraram no lugar de Paço Velho, freguesia de São Pedro de Vila Frescaínha, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de António Manuel e sua mulher Maria Manuel, de Paço Velho», foi batizado aos 8 de março de 1639, pelo vigário Belchior de Lima, sendo padrinhos Francisco da Costa, solteiro, filho de Bento Fernandes e Maria Gabriel, solteira, filha de Baltasar Pires e de Margarida Fernandes.[647] O padre MANUEL RODRIGUES, «clérigo de missas desta freguesia», morreu aos 4 de fevereiro de 1674, sendo seu pai ainda vivo.[648]

2.    ANTÓNIO, «filho de António Manuel», foi batizado aos 21 de julho de 1642, pelo vigário Belchior de Lima, sendo padrinhos Nicolau Domingues e Isabel, solteira.[649]

3.    MARIA, «filha de António Manuel e sua mulher Maria Manuel», foi batizada aos 4 de dezembro de 1644, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e Catarina, solteira, filha de Heitor Gonçalves.[650] MARIA ANTÓNIA, «filha de António Manuel e de sua mulher Maria Manuel, do lugar da Quinta», casou em S. Pedro de Vila Frescainha, no dia 5 de maio de 1669, com Domingos António, filho de Manuel Domingues e de Francisca Pires, da freguesia de S. Miguel de Punhe.[651]

4.    DOMINGOS, «filho de António Manuel e sua mulher Maria Manuel», foi batizado aos 20 de dezembro de 1648, sendo padrinho Francisco Martins, de Goios.[652]

5.    JOÃO RODRIGUES, que segue.

JOÃO RODRIGUES [3124].

Casou com

LUÍSA GONÇALVES. Filha de Domingos Gonçalves [6250] e de Isabel Domingues, moradores em Gemeses, (no ramo 539.513). Casou a primeira vez com Manuel Gonçalves “do Eido”. Luísa faleceu aos 22 de novembro de 1683.[653]

Casaram em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1672:

«Aos sete dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e setenta e dois anos, recebeu em presença do padre Manuel Rodrigues, cura de São Paio de Perelhal, termo da vila de Barcelos, João Rodrigues, filho de António Manuel e de sua mulher, moradores na freguesia de São Pedro de Vila Frescaínha, termo de Barcelos, com Luísa Gonçalves, viúva que ficou de Manuel Gonçalves, do Eido, filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Domingues, moradores nesta freguesia de São Miguel de Gemeses, estando presentes testemunhas Francisco Manuel e Francisco Luís e toda a freguesia e por verdade fiz que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Leitão cura».[654]

Moraram no lugar de Gemeses, da freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:

1.    MANUEL RODRIGUES, nascido em 1673, que segue.

2.    MARIA, «filha de João Rodrigues e de sua mulher Luísa Gonçalves, moradores no lugar de Gemeses», foi batizada aos 10 de março de 1675, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Eira e Isabel Gonçalves, de Breto.[655]

3.    LUÍSA, «filha de João Rodrigues e de sua mulher Luísa Gonçalves, moradores no lugar de Gemeses», foi batizada aos 19 de dezembro de 1677, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco Manuel Rendeiro e Benta, solteira, filha de Domingos Gonçalves Melenas.[656] LUÍSA, «solteira, filha de João Rodrigues», faleceu aos 25 de maio de 1701.[657]

4.    JOÃO, «filho de João Rodrigues e de sua mulher Luísa Gonçalves», foi batizado aos 17 de novembro de 1680, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco Alves e Maria, solteira, filha de Francisco Gonçalves.[658]

5.    SERAFINA, «filha de João Rodrigues e de Luísa Gonçalves, do Eido», foi batizada aos 5 de setembro de 1683, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos António Rodrigues e Maria Domingues.[659] SERAFINA RODRIGUES, «filha que ficou de João Rodrigues e de sua mulher Luísa Gonçalves», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de julho de 1713, com Bento Manuel, filho de Manuel Bento de sua mulher Antónia Francisca, do lugar de Fão e viúvo de Maria Rodrigues, do lugar de Fão.[660]

MANUEL RODRIGUES [1562]. Foi batizado aos 15 de janeiro de 1673:

«Aos quinze dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e três anos, batizou o padre Manuel Rodrigues, cura da freguesia de São Paio de Perelhal, termo da vila de Barcelos, a Manuel, filho de João Rodrigues e de sua mulher Luísa Gonçalves, moradores na freguesia de São Miguel de Gemeses; foram padrinhos Manuel Gonçalves, genro do rendeiro e Maria, solteira, filha de Gonçalo Luís, todos desta freguesia; e por verdade fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. O padre Bento Leitão, cura de Gemeses».[661]

Casou com

ISABEL GOMES. Filha de João Gomes Agrela [3126] e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Gemeses, (no ramo 540).

Casaram na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, no dia 31 de outubro de 1706:

«Aos trinta e um dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e seis, nesta paroquial igreja de São Miguel de Gemeses, em minha presença, observada a forma do sagrado concílio tridentino, se receberam Manuel Rodrigues, filho de João Rodrigues e de sua mulher Luísa Gonçalves, já defunta, com Isabel Gomes, filha de João Gomes Agrela e de sua mulher Isabel Francisca, todos moradores no lugar de Gemeses, estando por testemunhas Manuel Ribeiro e Domingos Gonçalves do Portelo, moradores no lugar de Santães e outras muitas pessoas que estavam presentes, do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes».[662]

Moraram na aldeia de Gemeses. Tiveram:[663]

  1. JOSEFA, «filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, moradores no lugar de Gemeses», nasceu a 4 de dezembro de 1710 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre Francisco Rodrigues Pacheco, sendo padrinhos o padre Domingos Leitão, morador no lugar de Santães e Francisca Gomes das Neves, mulher de Francisco Esteves Lebrão, moradores na freguesia de S. Paio de Perelhal, termo de Barcelos.[664] Foi crismada na vila de Esposende, juntamente com suas irmãs Benta e Maria, aos 13 de agosto de 1719.
  2. MARIANA RODRIGUES, «filha legítima de Manuel Rodrigues e Isabel Gomes, do lugar da Aldeia», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 10 de maio de 1773, com Luís Alves, filho de Veríssimo Alves e de Antónia Correia, da freguesia de S. Pedro Fins de Tamel.[665]
  3. BENTA RODRIGUES, nascida em 1707, que segue.
  4. MARIA, «solteira, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses», em 1727 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Benta. Foi crismada na vila de Esposende, juntamente com suas irmãs Benta e Josefa, aos 13 de agosto de 1719. MARIA RODRIGUES, «filha legítima de Manuel Rodrigues o Moucho e de Isabel Gomes, do Eido», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 21 de janeiro de 1743, com João Martins, filho de Domingos António e de Maria Martins, da freguesia do Salvador de Vilar do Monte.[666]

BENTA RODRIGUES [781]. Recebeu os santos óleos aos 27 de março de 1707:

«Aos vinte e sete dias do mês de março do ano de mil e sete centos e sete anos, pus os santos óleos a Benta, por lhe terem já deitado água, filha de Manuel Rodrigues e de Isabel Gomes; foram padrinhos João Gomes, da Agrela e Ana Gonçalves, mulher de Domingos Gomes, todos moradores no lugar de Gemeses, desta freguesia; do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes».[667]

Foi crismada na vila de Esposende, juntamente com suas irmãs Josefa e Maria, aos 13 de agosto de 1719.[668]

Casou com

DOMINGOS LEITÃO, (no ramo 537).

Ramo 539.513

PEDRO GONÇALVES, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 14.º avô)

PEDRO GONÇALVES o velho [25.000] = [24.838], (no ramo 529.385).

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES. Faleceu aos 19 de abril de 1626.[669]

Moraram em Gemeses. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 3 de novembro de 1568, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinhos João, da Igreja, de Sampaio e Catarina Gonçalves, mulher de Pedro Domingues, da freguesia de S. Miguel da Apúlia.[670] MARIA GONÇALVES teve de Pedro Rodrigues:

1.1.       Maria, «filha de Maria Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de seu marido Pedro Rodrigues, filho de Gonçalo Rodrigues, são parentes, tem mandado buscar dispensação, ainda não são recebidos», foi batizada aos 29 de julho de 1590, pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos João, filho de Domingos Luís e Maria, filha de Domingos Gonçalves, do Eido.[671]

2.    PEDRO GONÇALVES, nascido em 1569, que segue.

3.    BEATRIZ, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 28 de agosto de 1573, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinhos Gonçalo Pires Amador e Maria Pires, da Quintã.[672]

4.    GONÇALO, «filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher», foi batizado em 1574, pelo padre Bento Lopes, sendo padrinhos Jerónimo Gonçalves e Inês Anes, mulher de Gomes Anes.[673]

5.    BEATRIZ, foi batizada aos 2 de novembro de 1577:

«Aos dois dias do mês de novembro de mil e quinhentos e setenta e sete anos, batizei Beatriz, filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves; foi padrinho Gonçalo Anes, filho de João Anes, barqueiro e madrinha Luísa Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, da Igreja, todos da mesma freguesia; e por verdade assinei aqui. Jerónimo de Abreu, abade».[674]

BEATRIZ GONÇALVES [12.419], casou em Gemeses, em novembro de 1609, com AMADOR ALVES “o novo”, (no ramo 529.257).

6.    ISABEL, «filha de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 12 de maio de 1580, pelo Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves, filho de Gonçalo Domingues, de Gemeses e Maria, solteira, da freguesia de Vila de Cova, filha de Afonso Gonçalves e de Isabel Martins.[675]

7.    DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 29 de abril de 1581, pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Amador, filho de Gomes (…?) e Ana, solteira, da freguesia de Vila Cova.[676]

8.    DUARTE, «filho de Pedro Gonçalves e de Beatriz Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 10 de fevereiro de 1585, pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro Luís, da freguesia de (…?) e Justa, filha de Afonso Gonçalves, de Vila Cova e de Isabel Gonçalves, sua mulher.[677]

9.    MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Gemeses», foi batizado aos 18 de março de 1590, pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro Pires, da Quintã e Isabel, filha de António Romeu.[678]

10.    AMADOR, «filho de Pedro Gonçalves Dias(?) e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Gemeses», foi batizado aos 1 de maio de 1594, pelo padre Jerónimo de Abreu, sendo padrinhos Amador, filho de Leonor Antónia e Beatriz, filha de Domingos Luís.[679]

11.    MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 11 de novembro de 1595, pelo padre Gerónimo de Abreu, sendo padrinhos Pedro, filho de Gonçalo Pires Rico e Beatriz, filha de Pedro Pires, de Santães.[680]

PEDRO GONÇALVES o novo [12.500]. Foi batizado em 1569:

«Aos (…?) batizei a Pedro, filho de Pedro Gonçalves, filho de (…?), de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves; foi seu padrinho Pedro, filho de Pedro Anes, de Soutelo e sua madrinha Maria, filha de Afonso Gonçalves, de Soutelo; e por verdade o assinei aqui. Bento Lopes».[681]

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES. Filha de Pedro Pires, moleiro [25.002] e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Santães, (no ramo 539.641).

Casaram em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de julho de 1605:

«Ao derradeiro dia do mês de julho da era de 1605, recebi a Pedro Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves, de Gemeses e de Beatriz Gonçalves, sua mulher, com Beatriz Gonçalves, filha de Pedro Pires, moleiro, de Santães e de sua mulher Beatriz Gonçalves, na presença de Amador Alves, Pedro Pires, Domingos Luís e a maior parte dos fregueses; e por verdade o assino, dia, mês, era ut supra. Gonçalo João».[682]

Moraram na freguesia de S. Miguel de Gemeses. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Pedro Gonçalves o novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 18 de junho de 1606, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos Amador, filho de Amador Alves, de Soutelo e Domingas, filha de Duarte Gonçalves.[683]

2.    MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves o novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 28 de outubro de 1607, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos António, filho de Maria Alves Soutelo e Catarina a pega, solteira.[684]

3.    MARIA (ou CATARINA?), «filha de Pedro Gonçalves o novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 28 de março de 1610, pelo padre Gonçalo João, sendo padrinhos António Gonçalves, do Paço e Isabel, filha de Francisco Pires.[685]

4.    BEATRIZ, «filha de Pedro Gonçalves novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 11 de junho de 1617, pelo coadjutor Sebastião Rodrigues, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Gonçalves Grande e Beatriz, filha de Justa Gonçalves.[686]

5.    DOMINGOS GONÇALVES, que segue.

DOMINGOS GONÇALVES [6250]. Foi batizado aos 28 de outubro de 1612:

«Em vinte e oito de outubro de mil seis centos e doze, batizei a Domingos, filho de Pedro Gonçalves o novo, de Gemeses e de sua mulher Beatriz Gonçalves; foi seu padrinho Francisco Martins e madrinha Inês, filha de Francisco Gonçalves moleiro, todos desta freguesia; e por verdade o assino. Gonçalo João».[687]

Foi alfaiate. Casou a primeira vez, em São Miguel de Gemeses, no dia 5 de setembro de 1644, com Isabel Domingues, filha de Pedro Domingues “galego” e de sua mulher Maria Gonçalves, de Perelhal.[688]

Domingos casou a segunda vez, com

ISABEL GONÇALVES. Natural da freguesia de Perelhal.

Casaram em S. Miguel de Gemeses, no dia 22 de janeiro de 1650, com Isabel Gonçalves:

«A 22 de janeiro de 650, recebi a Domingos Gonçalves, de Gemeses, filho de Pedro Gonçalves e de Beatriz Gonçalves, já defuntos, com Isabel Gonçalves, da freguesia de Perelhal; foram testemunhas Domingos Gonçalves, da Eira, Domingos Gonçalves Preto e João Gonçalves, foram testemunhas; e por verdade assinei, dia e era ut supra. Paulo Barroso de Almeida».

Moraram no lugar da Eira, freguesia de S. Miguel de Gemeses. Tiveram:

1.      LUÍSA GONÇALVES, nascida em 1654, que segue.

2.      MARIA, «filha de Domingos Gonçalves, alfaiate e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 6 de maio de 1656, pelo padre Paulo Barros de Almeida, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Manuel Gonçalves Balhoco e Maria, filha de Grancisco Gonçalves Anes, de Gemeses.[689]

LUÍSA GONÇALVES [3125]. Foi batizada a 10 de abril de 1654:

«A dez de abril de mil e seis centos e cinquenta e quatro anos, batizou, de minha licença, o padre Amador Alves, a Luísa, filha de Domingos Gonçalves, alfaiate, da Eira e de sua mulher Isabel Gonçalves; foram padrinhos João de Oliveira, da Ermida, da freguesia de Perelhal; por verdade assinei, dia, era ut supra. Paulo Barreto de Almeida. A madrinha Maria, filha de Brás Gonçalves, desta freguesia. Almeida».[690]

Casou a primeira vez com Manuel Gonçalves, do Eido.

Casou a segunda vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de fevereiro de 1672, com

JOÃO RODRIGUES, (no ramo 539).

Ramo 539.641

PEDRO PIRES, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 14.º avô)

PEDRO PIRES [25.002]. Foi moleiro. Morreu aos 3 de outubro de 1662?

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES.

Moraram na aldeia de Santães, S. Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:

1.    BEATRIZ GONÇALVES, que segue.

2.    DOMINGAS PIRES, «filha de Pedro Pires e de Beatriz Gonçalves, sua mulher», casou no mesmo dia que o seu irmão Pedro, 11 de maio de 1614, com António Dias, filho de António Dias e de Maria Alves.[691]

3.    PEDRO PIRES, «filho de Pedro Pires, moleiro e de sua mulher Beatriz Gonçalves», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que a sua irmã Domingas, 11 de maio de 1614, com Domingas Gonçalves, filha de António Dias e de Maria Alves.[692]

BEATRIZ GONÇALVES [12.501].

Casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de julho de 1605, com

PEDRO GONÇALVES, (no ramo 539.513).

Ramo 539.769

PEDRO DOMINGUES “Galego”, de S. Paio de Perelhal, Barcelos

(meu 13.º avô)

PEDRO DOMINGUES “Galego” [12.502].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram em Perelhal, Barcelos. Tiveram:

ISABEL DOMINGUES [6251].

Casou em São Miguel de Gemeses, no dia 5 de setembro de 1644, com

DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 539.513).

Ramo 540

PEDRO GOMES, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 12.º avô)

PEDRO GOMES [12.504].

Casou com

MARIA PIRES.

Moraram na freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:

PEDRO GOMES [6252]. Morreu aos 30 de janeiro de 1654.[693]

Casou com

ISABEL PIRES. Filha de Domingos Pires [12.506] e de Maria Pires, do lugar da Capela, freguesia de S. Salvador de Fonte Boa, (no ramo 540.257). Faleceu aos 29 de junho de 1685.[694] [xvi]

Casaram em São Salvador de Fonte Boa, no dia 3 de outubro de 1637:

«Aos três dias do mês de outubro de seiscentos e trinta e sete anos, dadas as denunciações, recebeu o reverendo abade Manuel Lourenço Soutelo, a Pedro Gomes, filho de Pedro Gomes e Maria Pires, da freguesia de São Miguel de Gemeses, com Isabel Pires, filha de Domingos Pires e de sua mulher Maria Pires, já defunta, do lugar da Capela, desta freguesia de Fonte Boa, por não haver impedimento algum em nenhuma das freguesias, como constou da certidão do cura; e por verdade me assino. Francisco Gonçalves».[695]

Moraram no lugar de Gemeses, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:

1.    JOÃO GOMES AGRELA, que segue.

2.    MARIA GOMES, «filha de Pedro Gomes, já defunto e de dua mulher Isabel Pires, moradora no mesmo lugar de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 15 de fevereiro de 1672, com Domingos Francisco, filho de Domingos Francisco Louro e de sua mulher Domingas Gonçalves, moradores no lugar de Gemeses.[696]

3.    DOMINGOS GOMES, «filho de Pedro Gomes e sua mulher Isabel Pires, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S. Salvador de Fontes Boa, no dia 27 de maio de 1674, com Maria Pires, filha de Domingos Pires e de Justa Pires.[697]

3.1.       Francisca Gomes das Neves, «filha legítima de Domingos Gomes e de Maria Pires», casou em S. Salvador de Fonte Boa, no dia 15 de maio de 1707, com Francisco Esteves Serrão, filho de Gonçalo Alves e de Marta das Neves, moradores na freguesia de S.ª Maria de Freiriz e viúvo de Maria Francisca, moradores na freguesia de Perelhal.[698]

4.    PEDRO GOMES, «filho que ficou de Pedro Gomes e de sua mulher Isabel Pires, moradores no lugar de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 10 de maio de 1676, com Maria Antónia, filha de Manuel Pires, sapateiro e de sua mulher Catarina Antónia, moradores no lugar da Barca.[699]

5.    CATARINA GOMES [3105]. Casou na igreja de São Miguel de Gemeses, no dia 27 de junho de 1679, com AMADOR ALVES “o manco”, (no ramo 529).

JOÃO GOMES AGRELA [3126]. Morreu aos 13 de março de 1729.[700]

Casou com

ISABEL FRANCISCA. Filha de Domingos Francisco [6254] e de Domingas Gonçalves, do lugar da Agrela, S. Miguel de Gemeses, (no ramo 540.513).

Casaram em São Miguel de Gemeses, no dia 17 de janeiro de 1672:

«Aos dezassete dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e dois anos, se recebeu em minha presença: João Gomes, filho de Pedro Gomes, já defunto e de Isabel Pires, viúva, com Isabel Francisca, filha de Domingos Francisco e de sua mulher Domingas Gonçalves, todos desta freguesia de São Miguel de Gemeses; estando por testemunhas Manuel Gonçalves preto e Francisco Manuel rendeiro e toda a freguesia junta; e por verdade fiz este termo que assinei, dia e era ut supra. O padre Bento Leitão».[701]

Moraram no lugar de Gemeses, freguesia de S. Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:

1.    LOURENÇO, «filho de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca, moradores na aldeia de Gemeses», foi batizado aos 13 de agosto de 1673, pelo padre Bento Leitão, sendo padrinhos o abade Manuel Ferreira Santarém e Sabina Rodrigues, da freguesia de S. Paio de Perelhal.[702]

2.    JOÃO, «filho de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizado aos 24 de outubro de 1677, sendo padrinhos Francisco Gomes, de Soutelo e Benta, solteira, filha de Domingos Gonçalves Melenas [3120], (no ramo 537).[703]

3.    ISABEL GOMES, que segue.

4.    MARIA GOMES, «filha de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca, todos moradores no lugar de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 31 de outubro de 1706, com Manuel Alves, filho de Domingos Alves e de sua mulher Maria Gomes, do lugar do Paço.[704]  Manuel Alves, «casado com Maria Gomes, moradores no lugar do Paço», morreu aos 11 de outubro de 1712.[705] MARIA GOMES, «viúva de Manuel Alves, que ficou dele, (…), moradores que foram no lugar do Paço, (…), a qual morreu em casa de seu pai João Gomes, da Agrela; suas filhas ficaram suas herdeiras», faleceu aos 29 de agosto de 1713.[706] Tiveram:[707]

4.1.       Maria, «filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, moradores no lugar do Paço», foi batizada a 1 de maio de 1707, pelo abade José Mendes, sendo padrinhos Matias, solteiro, filho de Francisco Alves, viúvo e Benta, solteira, (tia materna), filha de João Gomes, da Agrela.[708] Maria Gomes, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, já defuntos, do lugar do Paço», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de maio de 1725, com Manuel Lourenço, filho de António Gonçalves, casado no lugar da Quinta e de sua primeira mulher Maria Martins.[709]

4.2.       Custódia, «filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, moradores no lugar do Paço», nasceu a 22 de abril de 1711 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo padre André de Barros, moradora na vila de Esposende, sendo padrinhos o abade José Mendes e Maria, solteira, filha de Manuel Fernandes e de Maria Ribeiro, moradores no lugar de Soutelo.[710] Custódia Gomes, «filha legítima de Manuel Alves e de Maria Gomes, já defuntos, do lugar do Paço», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de março de 1738, com José Fernandes, filho de Domingos Martins e de Maria Rodrigues, da freguesia de S. Tiago de Creixomil.[711]

5.    BENTA, «filha de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca, moradores no lugar de Gemeses», foi batizada aos 19 de abril de 1690, pelo abade José Mendes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves o novo e Isabel, solteira, filha de Isabel Pires, viúva, todos do lugar de Gemeses.[712] [713] BENTA GOMES, «filha legítima de João Gomes Agrela e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar da Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, em junho de 1721, com Tomás Gonçalves, filho de Custódio Gonçalves Rosa e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar de Baixo.[714] Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho legítimo de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu a 17 de julho de 1725 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pires, sendo padrinhos Domingos [780], solteiro, filho de João Leitão e de Maria Carvalho, (no ramo 537) e Maria, solteira, filha de Custódio Gonçalves e de Maria Gonçalves, todos do lugar de Baixo.[715]

5.2.       Domingos, «filho legítimo de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes», nasceu a 14 de dezembro de 1727 e foi batizado, sendo padrinhos Agostinho Carvalho de Oliveira, estudante, filho de João Leitão [1560] e de Maria Carvalho de Oliveira, do lugar de Baixo, (no ramo 537) e Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues e de Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses.[716] Domingos Gonçalves Rosa, «filho legítimo de Tomás Gonçalves e sua mulher Benta Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 21 de novembro de 1756, com Rosa Maria Alves, filha de João Alves e de Joana Francisca, do lugar de Terroso.[717] Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:

5.2.1.      António, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 21 de abril de 1763 e foi batizado aos 3 de maio, sendo padrinhos o coadjutor António João de Carvalho e Ana Teresa, filha de José de Lima Soares, da freguesia de Deocriste, termo de Barcelos.[718]

5.2.2.      José, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 22 de fevereiro de 1766 e foi batizado aos 2 de março, sendo padrinhos Custódio José de Faria Loureiro, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Maria, filha de Manuel Gomes, de S.º Emilião de Mariz, (no ramo 939).[719] José Alves, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e de Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de palmeira do Faro, no dia 6 de maio de 1799, com Rosa Rodrigues, filha de Alexandre Rodrigues e de Maria Manuel, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[720] Com geração.[721]

5.2.3.      Manuel, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 16 de fevereiro de 1768 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos António, filho de Manuel João Ribeiro, da Eira da Nega e Maria, filha de Manuel João, do mesmo lugar.[722] Manuel José Gonçalves Rosa, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e de Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de fevereiro de 1800, com Maria Teresa Alves, viúva de Joaquim Alves dos Santos, do lugar da Igreja.[723] Manuel Gonçalves Rosa, «viúvo que ficou de Maria Teresa Alves da Costa, do lugar da Igreja», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 7 de agosto de 1811, com Maria Luísa, viúva de Miguel Vieira, da freguesia de S. Mamede de Este.[724] Manuel Gonçalves Rosa, «viúvo que ficou de Maria Luísa, do lugar da Igreja», casou a terceira vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4 de fevereiro de 1815, com Vitória Maria Gonçalves, filha de António José Gonçalves e de Teresa maria Martins, do lugar de Susão.[725] Com geração.[726]

5.2.4.      Domingos José Gonçalves Rosa, «filho legítimo de Domingos Gonçalves Rosa e Rosa Maria Alves, do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do faro, no dia 17 de junho de 1807, com Ana Maria, filha de Manuel Dias da Câmara e de Maria Joana, do lugar acima dito.[727] Com geração.

5.3.       Maria, «filha de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu a 15 de agosto de 1731 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo Manuel Fernandes, do lugar de Soutelo e Maria, solteira, filha de André Rodrigues e de Maria Mendonça, do mesmo lugar de Baixo.[728] Maria, «filha de Benta Gomes, viúva que ficou de Tomás Gonçalves», foi crismada em Braga, aos 26 de setembro de 1751.[729] Casou com Manuel Martins Alves, filho de João Alves e de Joana Francisca, do lugar de Terroso, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:

5.3.1.      Domingos Martins, «filho legítimo de Manuel Martins Alves e de Maria Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses, neto pela parte (…) materna de Tomás Gonçalves Rosa e Benta Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de setembro de 1798, com Vitória Maria, filha de Manuel António e de Benta Francisca.[730]

5.4.       Custódio, «filho legítimo de Tomás Gonçalves e de Benta Gomes, do lugar de Baixo», nasceu a 13 de julho de 1737 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos o abade António Pires e Maria de Paixão, solteira, filha de André Rodrigues e de Maria Brandão, do lugar de Santães.[731] Custódio Gomes, tem processo de inquirição de genere n.º 32242, de 1754.[732]

6.    JOANA, «filha de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizada aos 3 de junho de 1696, pelo abade José Mendes, sendo padrinhos Pascoal, solteiro, filho de Maria Gonçalves, viúva, de Souto e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves Rosa, todos do lugar de Gemeses.[733] JOANA GOMES, «filha legítima de João Gomes e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar da Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de junho de 1721, com Manuel Gonçalves Rosa, filho de Custódio Gonçalves Rosa e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar de Baixo.[734] JOANA GOMES, «viúva que ficou de Manuel Gonçalves Rosa, do lugar da Agrela», faleceu aos 15 de maio de 1768.[735] Tiveram:

6.1.       Maria, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Joana Gomes, do lugar da Agrela», nasceu a 5 de outubro de 1722 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pires, sendo padrinhos o reverendo licenciado Manuel Fernandes, do lugar de Soutelo e Senhorinha Pires, solteira, filha de Gaspar de Freitas e de Domingas Lourenço, da freguesia de S.ª Marinha de Covide, do concelho de Terras de Bouro.[736] Maria Gomes Rosa, «filha legítima de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 19 de agosto de 1744, com António Manuel Lopes, da freguesia de S. Pedro de Vila Frescainha.[737] Moraram nos lugares da Quinta e de Paço Velho, freguesia de S. Pedro de Vila Frescainha. Tiveram:

6.1.1.      João José. «filho legítimo de António Manuel Lopes e de sua mulher Maria Gomes Rosa, do lugar da Quinta», nasceu a 9 de dezembro de 1751 e foi batizado aos 19, pelo padre José António, tio do batizado, desta mesma freguesia, sendo padrinhos Manuel da Costa, tio do batizado e Maria Rosa Carneiro do Amaral, mulher de António José da Fonseca, da freguesia de S. Martinho de Vila Frescainha.[738]

6.1.2.      Maria Rosa, «filha legítima de António Manuel Lopes e de Maria Gomes Rosa, sua mulher, do lugar de Paço Velho», nasceu a 27 de agosto de 1754 e foi batizada a 1 de setembro, pelo padre José António da Costa, tio da batizada, sendo padrinhos o vigário de S. Pedro de Vila Frescainha, Manuel Alves.[739] Casou em S. Pedro de Vila Frescainha, no dia 26 de janeiro de 1783, com Constantino António. Com geração.[740]

6.1.3.      Francisco José, «filho legítimo de António Manuel Lopes e de sua mulher Maria Gomes Rosa, do lugar de Paço Velho», nasceu a 22 de junho de 1757 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos José Manuel, da freguesia de S. Miguel de Gemeses e Francisca Antónia, mulher de João Lopes.[741] Francisco José da Costa Gomes Rosa, foi padre?[742] [743]

6.1.4.      Manuel da Costa Gomes Rosa, «Filiação: António Manuel Lopes / Naturalidade: Frescainha, Barcelos», frequentou a Universidade de Coimbra, entre 1765 e 1773.[744] Manuel da  Costa Gomes Rosa, «vigário desta freguesia de São Pedro de Vila Frescainha», morreu aos 10 de dezembro de 1810.[745] [746]

6.2.       Joana, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Joana Gomes, da Agrela», nasceu a 27 de janeiro de 1725 e foi batizada aos 4 de fevereiro, pelo padre António Pires, sendo padrinhos Tomás Gonçalves, do lugar de Baixo e Benta, solteira, filha de Manuel Rodrigues e de Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses.[747]

6.3.       Rosa, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher Joana Gomes, da Agrela», nasceu a 1 de novembro de 1727 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Ferreira, filho de Francisco Rodrigues Neves e de Maria Ferreira, do lugar da Barca do Lago e Isabel, solteira, filha de José Alves e de Isabel Gonçalves, da aldeia de Gemeses.[748] Rosa Gomes, «filha legítima de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que a sua irmã Anastácia, 16 de agosto de 1755, com o seu cunhado Manuel Domingues, filho de Tomé Manuel e de Maria Manuel, da freguesia do Salvador de Cristelo.[749]

6.4.       Custódia, «filha de Manuel Gonçalves Agrela e de sua mulher Joana Gomes, do lugar da Agrela», nasceu a 26 de maio de 1730 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Agostinho Carvalho, estudante, filho de João Leitão [1560], do lugar de Baixo, (no ramo 537) e Luísa, solteira, filha de Manuel Fernandes e de Maria Ribeiro, do lugar de Soutelo.[750]

6.5.       João, filho de Manuel Gonçalves Agrela e de sua mulher Joana Gomes, do lugar e aldeia de Gemeses», nasceu a 16 de junho de 1733 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura António Pires, sendo padrinhos Agostinho, solteiro, filho de Domingos Gonçalves Rosa e Custódia, solteira, filha de Manuel Alves e de Maria Gomes, do Paço.[751]

6.6.       António, «filho legítimo de Manuel Gonçalves Rosa, da Agrela e de Joana Gomes», nasceu a 17 de janeiro de 1736 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo madrinha Maria de Paixão, solteira, do lugar de Santães.[752]

6.7.       Anastácia, «filha legítima de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, da Agrela», nasceu aos 11 de abril de 1737 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo cura Sebastião Dias Carneiro, sendo padrinhos o padre António Carvalho e Maria Paixão, solteira, do lugar de Santães.[753] Anastácia, «filha de Manuel Gonçalves e Joana Gomes, da Agrela», foi crismada em Braga, aos 26 de setembro de 1751, sendo padrinho um capelão.[754] Anastácia Gomes, «filha legítima de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, meus fregueses, do lugar da Agrela», casou em S. Miguel de Gemeses, no mesmo dia que a sua irmã Rosa, 16 de agosto de 1755, com o seu cunhado José Manuel, filho de Tomé Manuel e de Maria Manuel, da freguesia do Salvador de Cristelo.[755]

6.8.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Gonçalves Rosa e de Joana Gomes, da Agrela», nasceu a 12 de novembro de 1741 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Ferreira Lara, escrivão da Câmara da vila de Esposende e Mariana Machado de Miranda, mulher de Francisco Ferreira Neves, da Barca.[756] Manuel Gomes Rosa, tem processo de inquirição de genere n.º 16758, de 1761.[757]

ISABEL GOMES [1563].

Casou com

MANUEL RODRIGUES, (no ramo 539).

Ramo 540.257

DOMINGOS PIRES, de S. Salvador de Fonte Boa, Esposende

(meu 12.º avô)

DOMINGOS PIRES [12.506].

Casou com

MARIA PIRES.

Moraram no lugar da Capela, freguesia de São Salvador de Fonte Boa, termo de Esposende. Tiveram:

1.    ISABEL PIRES, nascida em 1617, que segue.

2.    MADALENA, «filha de Domingos Pires e sua mulher Maria Pires, da Capela», foi batizada aos 31 de julho de 1622, pelo cura Francisco Gonçalves, sendo padrinhos Manuel André Vilar e Maria, filha de Maria Pires, viúva, do lugar de Fão.[758]

3.    DOMINGOS, «filho de Domingos Pires e sua mulher Maria Pires, da Capela», foi batizado aos 8 de fevereiro de 1626, sendo padrinhos Manuel Pires e Maria, filha de Manuel Alves.[759]

ISABEL PIRES [6253]. Foi batizada aos 15 de janeiro de 1617:

«Aos quinze dias do mês de janeiro de mil e seiscentos e dezassete anos, batizou o padre António Dias: Isabel, filha de Domingos Pires e Maria Pires, da Capela; foram padrinhos Salvador Fernandes e Marinha, filha de Margarida Pires, do Cabo da mesma aldeia. Leite».[760]

ISABEL PIRES, «filha de Domingos Pires e de sua mulher Maria Pires, já defunta, do lugar da Capela», casou em S. Salvador de Fonte Boa, no dia 3 de outubro de 1637, com

PEDRO GOMES, (no ramo 540).

Ramo 540.513

DOMINGOS FRANCISCO, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 12.º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [6254].

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES.

Moraram no lugar da Agrela, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:

ISABEL FRANCISCA [3127].

Casou em São Miguel de Gemeses, no dia 17 de janeiro de 1672, com

JOÃO GOMES AGRELA, (no ramo 540).

Ramo 541

MANUEL AFONSO, de S.ª Maria de Cristelo, Valença

(meu 9.º avô)

MANUEL AFONSO [1564]. Natural da freguesia de Santa Maria de Cristelo, termo de Valença. Morreu antes de 1723.

Casou com[xvii]

DOMINGAS RODRIGUES. Natural da freguesia de São Tiago de Sopo, termo da vila de Caminha, comarca de Valença.

Tiveram:

FAUSTINO DA SILVA [782]. Faustino esteve preso na cadeia da Relação do Porto, onde morreu antes de 4 de junho de 1754.[761]

Morava no lugar de Soutelo, S. Miguel de Gemeses, quando, com Jerónima, solteira, (que depois casou com Manuel Lourenço, da Quintã), teve um filho:

  1. BERNARDO DA SILVA, «filho espúrio de Faustino da Silva e de Jerónima, solteira e hoje casada com Manuel Lourenço, da Quintã e ele Faustino da Silva, do lugar de Soutelo, todos desta freguesia de Gemeses», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 14 de maio de 1756, com Mariana Gomes, filha de Manuel Gomes e de Francisca de Miranda.[762]

Inês Gonçalves, «viúva, assistente em casa de Bernardo da Silva, do Souto», faleceu aos 16 de março de 1767.

Faustino da Silva casou com

SERAFINA GOMES. Filha de Luís Gomes [1566] e de sua mulher Joana Gonçalves, do lugar de Soutelo, S. Miguel de Gemeses, (no ramo 543). Faleceu aos 25 de julho de 1753.[763]

Casaram na igreja paroquial de São Miguel de Gemeses, em dezembro de 1722:

«Ano de mil e sete centos e vinte e dois, de dezembro do mesmo mês. Dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, em três dias festivos contínuos, das quais a primeira denunciação foi aos oito de novembro, a segunda aos quinze e terceira aos vinte e dois do mesmo mês, entre a solenidade e a missa conventual, nenhum impedimento legítimo foi descoberto. Eu o padre Sebastião Pires, abade desta paroquial de São Miguel de Gemeses, comissário do Santo Ofício, a Faustino da Silva, filho de Manuel Afonso, já defunto, da freguesia de Santa Marinha de Cristelo, termo da vila de Valença e de Domingas Rodrigues, da freguesia de Santiago de Sopo, termo da vila de Caminha, comarca de Valença, com Serafina Gomes, filha legítima de Luís Gomes e de sua mulher Joana Gonçalves, do lugar de Soutelo, desta mesma freguesia de S. Miguel de Gemeses. Na igreja perguntei e sabido o consentimento de ambos, solenemente ajuntei ao matrimónio por palavras de presente, de que foram testemunhas o padre Domingos Leitão e António de Oliveira, estudante e Manuel Ribeiro, filho de Domingas Ribeiro, viúva, todos desta freguesia e para de tudo constar fiz este termo dia, mês e ano ut supra. O padre Domingos Leitão. Manuel Ribeiro Quintã. António Carvalho de Oliveira. O abade Sebastião Pires.» À margem: «Pagou a oferta galinha e molete».[764]

Moraram no lugar de Soutelo, freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:

  1. DOMINGOS, «filho de Faustino da Silva e de sua mulher Serafina Gomes, do lugar de Soutelo», nasceu a 8 de setembro de 1723 e foi batizado aos 19 do mesmo mês pelo abade Sebastião Pires, comissário do Santo Ofício, sendo padrinhos o padre Manuel Fernandes e sua irmã Luísa, solteira, filhos de Maria Fernandes e de Maria Ribeiro, do lugar de Soutelo.[765] DOMINGOS DA SILVA, casou em Gemeses, no dia 30 de janeiro de 1750, com Maria Teresa Brandão, filha de Custódio Brandão e de Sabina Ribeiro, do lugar de Santães, Gemeses.[766]

3.      ROSA DA SILVA GOMES [495], «Rosa, filha de Faustino da Silva e de sua mulher Serafina Gomes, do lugar de Soutelo, desta freguesia de São Miguel de Gemeses, nasceu aos 1uinze de julho de mil e sete centos e vinte e seis anos e foi batizada, nesta igreja, por mim, o padre Sebastião Pires, abade desta paróquia e comissário do Santo Ofício e foi batizada aos vinte e um do mês acima e lhe pus os santos óleos. Foram padrinhos o padre António Pires, meu sobrinho e Joana, solteira, filha de Luís Gomes e de sua mulher Joana Gonçalves, do mesmo lugar de Soutelo; foram testemunhas Agostinho Carvalho de Oliveira, filho de João Leitão e de Maria Carvalho, do lugar de Baixo e Manuel Francisco, do lugar de Redondelo(?), todos desta freguesia, que aqui assinaram; e para constar fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Agostinho Carvalho de Oliveira. O abade Sebastião Pires».[767] ROSA, «filha de Faustino da Silva», foi crismada em Braga, no mesmo dia que sua irmã Clara, 26 de setembro de 1751.[768] ROSA DA SILVA GOMES, casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de agosto de 1753, com MANUEL ESTEVES, (no ramo 953).

  1. CLARA GOMES DA SILVA [391]. Foi crismada em Braga, no mesmo dia que a sua irmã Rosa, 26 de setembro de 1751.[769] CLARA GOMES DA SILVA, «filha legítima de Faustino da Silva e Serafina Gomes, de Soutelo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 29 de julho de 1758, com AGOSTINHO CARVALHO DE OLIVEIRA, (no ramo 537).

Serafina Gomes teve, de Manuel Barbosa de Mendonça:

  1. MARIA GOMES DE MENDONÇA, «filha de Manuel Barbosa de Mendonça e de Serafina Gomes, mulher de Faustino da Silva, todos do lugar de Soutelo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 8 de abril de 1748, com Manuel António, viúvo de Lúcia Fernandes.[770]

Ramo 543

LUÍS GOMES, de S. Miguel de Gemeses, Esposende

(meu 9.º avô)

LUÍS GOMES [1566].

Casou com

JOANA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Soutelo, em S. Miguel de Gemeses. Tiveram:

  1. SERAFINA GOMES, que segue.
  2. JOANA GOMES, «filha de Luís Gomes e de sua mulher Joana Gonçalves, do lugar de Soutelo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 23 de outubro de 1729, com Manuel Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Domingas Gonçalves, da freguesia de S. Miguel de Apúlia.[771]
  3. MARIA, «solteira, filha que ficou de Luís Gomes, do lugar de Soutelo, (…), cuja idade não sei por se não achar no livro, porém mostrava ser de sessenta até setenta e quatro anos, pouco mais ou menos», faleceu aos 7 de maio de 1761.[772]

SERAFINA GOMES [783].

Casou em S. Miguel de Gemeses, em dezembro de 1722, com

FAUSTINO DA SILVA, (no ramo 541).

Ramo 545

LUÍS GONÇALVES, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos

(meu 11.º avô)

Santiago Maior de Vila Seca. Nas Inquirições de 1220 esta paróquia é referida como «De Sancto Jacobo de Vila Sicca, nas Terras de Faria». A Igreja detinha sesmarias e vinte casais espalhados pela pequena planície banhada pelo ribeiro da Ponte da Missa a caminho do Cávado. Em 1342, durante uma reunião geral de todo o clero da Terra de Faria (uma assembleia chamada Calendário) aqui realizada, a freguesia confessava-se com deveres de contribuição para as despesas pastorais do Arcebispo de Braga. Em 1527, esta freguesia tinha 40 moradores. No lugar de Lordelo, em 1568 ergueu-se uma Capela a Santa Maria Madalena, (que em 1952 foi transferida um pouco mais para cima). No século XVII tinha 163 vizinhos. No século XVIII tinha 112 fogos. Ao que parece as gentes desta freguesia, eram dadas a folguedos pelas desfolhadas, espadeladas e serões, pelo que um Visitador, em 1717, proibiu os ajuntamentos de homens e mulheres. Em 1726, proibiam-se os moleiros, de permitir a pernoita nos moinhos a moças solteiras. No século XIX tinha 895 habitantes. As casas rurais edificadas mais importantes, são as do Casal, do Neves, a de Lordelo, do Roxo, do Silva, do Genebra (1853), a da Aldeia e a das Carvalhas, com portal ameado. Coma área de 550 hectares, confronta atualmente a Norte com Fornelos, a Nascente com Gilmonde e Milhazes, a Sul com Faria e Cristelo e a Poente com a de Rio Tinto, no concelho de Esposende.

LUÍS GONÇALVES [3136]. Nasceu cerca de 1620.

Casou com

ISABEL ANTÓNIA.

Moraram na freguesia de São Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.      LUÍS, «filho de Luís Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia», foi batizado aos 24 de março de 1652, pelo padre Domingos Pinto, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Domingos Rodrigues, da Bemposta e Catarina, solteira, “a Bichoca”, da aldeia de Vila Seca.[773]

2.      DOMINGOS GONÇALVES, que segue.

DOMINGOS GONÇALVES [1568]. Nasceu em S. Tiago de Vila Seca, a 29 de setembro de 1655:

«Aos vinte e nove dias do mês de setembro de mil e seis centos e cinquenta e cinco, batizei eu Domingos Pinto, vigário de São Tiago de Vila Seca, a Domingos, filho de Luís Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, da aldeia de Vila Seca; foram seus padrinhos Domingos Gonçalves, filho do Grego(?), por alcunha, do Pedregal, freguesia de Fornelos e Jerónima Ferreira, mulher de Sebastião de Faria, desta freguesia; e por verdade fiz e assinei, hoje, dia, mês e ano ut supra. Domingos Pinto. Tem os santos óleos».[774]

Casou com

MARIA ALVES. Filha de Domingos Gonçalves [3138] e de Maria Alves, do lugar de Pedregal, freguesia de Salvador de Fornelos, (no ramo 546). Faleceu antes de 1702.

Casaram em S. Salvador de Fornelos, no dia 23 de março de 1670:

«Aos 23 de março de 1670 anos, recebi a Domingos Gonçalves, filho de Luís Gonçalves e de sua mulher Isabel Antónia, de São Tiago de Vila Seca, com Maria Alves, filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, do lugar do Pedregal desta freguesia, guardando em tudo a forma do sagrado concílio tridentino, sendo testemunhas João Lopes de Carvalho e João Gonçalves da Cruz e João Gomes, todos desta freguesia e por verdade me assino. Francisco Machado Lousada».[775]

Moraram na aldeia de Vila Seca, freguesia de S. Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.    LUÍS ALVES, batizado em 1680, que segue.

2.    MANUEL. Batizado em São Tiago de Vila Seca, a 18 de junho de 1684, sendo padrinhos Manuel Domingues foloeiro e sua mulher Beatriz Gonçalves, todos da freguesia de Vila Seca.[776]

3.    CUSTÓDIA, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1688, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Francisco Gonçalves da Cruz, da freguesia de Fornelos e Isabel Gonçalves, mulher de Manuel Gonçalves, de Assento.[777] Aos 23 de julho de 1756, Manuel Domingues do Pinheiro [392], seu sobrinho, mandou fazer três ofício de 10 padres, pela sua alma, por se encontrar ausente da freguesia há mais de 10 anos, sem haver notícias dela.[778]

4.    DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves, de Luís e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 19 de março de 1691, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Bento Gonçalves e Ana Domingues, mulher de Domingos João.[779] Aos 12 de setembro de 1743, Manuel Domingues do Pinheiro [392], seu sobrinho, lhe mandou fazer, obrigado por justiça, três ofício de seis padres, pela sua alma, por se encontrar ausente da freguesia há muitos anos, sem haver notícias dele.[780]

LUÍS ALVES [784]. Foi batizado a 18 de agosto de 1680:

«Aos dezoito de agosto de mil e seis centos e oitenta anos, batizei e pus os santos óleos a Luís, filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, da aldeia de Vila Seca; foram padrinhos Manuel Gonçalves, de Vento, da aldeia de Vila Seca e Maria Gonçalves, da freguesia de Fornelos; e por verdade me assino, era ut supra. O vigário João de Azevedo Rocha».[781]

Casou com

ANDRESA DOMINGUES. Filha de Manuel Domingues [1570] e Beatriz Gonçalves, (no ramo 547). Faleceu no lugar de Vila Seca, aos 14 de março de 1720.[782]

Casaram em São Tiago de Vila Seca, no dia 23 de maio de 1701:

«Aos vinte e três dias do mês de maio de mil e sete centos e um anos, recebeu por minha comissão, o padre Domingos Alves, da freguesia do Salvador de Fornelos, a Luís Alves, filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, já defunta, com Andresa Domingues, filha de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Beatriz Gonçalves, todos desta freguesia; guardado em todo a forma do sagrado concílio tridentino, estando por testemunhas o reverendo Gaspar Machado, vigário da freguesia de Vilar de Figos e o reverendo Bento de Araújo, vigário de Paradela e por verdade me assino ut supra. João de Azevedo Rocha».[783]

Moraram na freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos.

Tiveram:

  1. MARIA. Batizada em Vila Seca, a 3 de dezembro de 1702, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Eira Alta e Maria, solteira, filha de Pascoal Gonçalves, carpinteiro, todos da freguesia de Vila Seca.[784] MARIA DOMINGUES, solteira, faleceu aos 17 de dezembro de 1774.[785]
  2. MANUEL DOMINGUES DE PINHEIRO, nascido em 1705, que segue.
  3. JOSEFA. Faleceu em Vila Seca, aos 30 de outubro de 1752.[786]

MANUEL DOMINGUES DE PINHEIRO [392]. Nasceu em Vila Seca, a 24 de agosto de 1705. Morreu em Vila Seca, aos 31 de dezembro de 1787.[787]

«Aos vinte e quatro dias do mês de agosto de mil sete centos e cinco anos, nasceu Manuel, filho de Luís Alvares e de sua mulher Andresa Domingues e aos trinta do dito mês e ano ut supra, o batizei e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Manuel solteiro, filho de Maria Antónia, viúva e Maria solteira, filha de Beatriz Gonçalves, viúva, todos desta freguesia e por verdade me assino, ut supra. João de Azevedo Rocha».[788]

Casou com

MARIA DOMINGUES. Filha de Custódio Domingues [786] e de Maria Domingues, moradores em Vila Seca, (no ramo 549). Faleceu em Vila Seca, aos 21 de setembro de 1777.[789]

Casaram na igreja de São Tiago de Vila Seca, no dia 27 de fevereiro de 1724:

«Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro da era de mil e sete centos e vinte e quatro anos, nesta minha igreja de São Tiago de Vila Seca, do termo de Barcelos, na minha presença e das testemunhas abaixo, conforme o sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, se receberam por marido e mulher, Manuel Domingues, solteiro, filho de Luís Alves, viúvo e de sua mulher Andresa Domingues, já defunta e Maria Domingues, solteira, filha de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues, todos em Vila Seca moradores e meus fregueses; foram testemunhas presentes, além de outras pessoas, que bem ouviram o consentimento deles ditos contraentes, Manuel Nunes o novo e Manuel Gonçalves eira alta e João Gonçalves, todos meus fregueses, que comigo assinaram, dia, mês e ano acima ditos. Manuel Alves de Miranda».[790]

Moraram no lugar de Vila Seca, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MARIA. Nasceu a 14 de novembro de 1724 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Alves de Miranda, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues e António, solteira, filha de Manuel João e de Isabel Domingues, todos moradores na aldeia de Vila Seca.[791] MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 24 de abril de 1757, com Bento José Fernandes, filho de João Moreira e de Joana Fernandes, da freguesia de Faria.[792]

2.    CUSTÓDIA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Domingues», nasceu a 4 de setembro de 1726 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel João e de Isabel Domingues e Custódia, solteira, filha de Manuel António e de Maria Ana de Faria e testemunhas Custódio Domingues e seu filho Domingos, solteiro, da aldeia de Vila Seca.[793] CUSTÓDIA, «solteira, filha de Manuel Domingues de Pinheiro, do mesmo lugar», em outubro de 1758 foi madrinha de Custódia, filha do seu irmão Domingos. CUSTÓDIA, «filha de Manuel Domingues de Pinheiro e sua mulher Maria Domingues, do lugar de Vila Seca», faleceu aos 11 de novembro de 1770.[794]

3.    MANUEL, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Domingues, em Vila Seca moradores», nasceu a 12 de janeiro de 1728 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel e Maria, solteiros, tios do dito Manuel batizado e irmãos de seus pais.[795]

4.    DOMINGOS, «filho de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Domingues, meus fregueses, em Vila Cova moradores», nasceu a 12 de março de 1730 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gomes Xavier, da vila de Barcelos e Jerónima, filha de Custódio Domingues e de sua mulher, avós do batizado.[796] DOMINGOS JOSÉ DE PINHEIRO, casou com Maria da Silva de Miranda, filha de Rafael da Silva, de S.ª Leocádia de Pedra Furada e de Maria de Estácia Gandarinha, de S. Miguel de Chorente. Moraram em S. Tiago de Vila Seca. Tiveram:

4.1.       Custódia, «filha legítima de Domingos José e de Maria da Silva, do lugar de Vila Seca, (…); neta pela parte paterna Manuel Domingues de Pinheiro e de Maria Domingues, do lugar do (…?)», nasceu a 28 de outubro de 1758 e foi batizada aos 27, sendo padrinho Manuel Pereira e Custódia, solteira, (tia paterna), filha de Manuel Domingues de Pinheiro, do mesmo lugar. À margem: «Hoje Ana».[797]

4.2.       António, «filho legítimo de Domingos José Pinheiro e de Maria da Silva de Miranda, da aldeia de Vila Seca, (…); neto pela parte paterna de Manuel Domingues de Pinheiro e de Maria Domingues», nasceu a 9 de agosto de 1760 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo reitor João Martins, sendo padrinhos António José Nunes, solteiro e Maria, filha de Manuel Pereira.[798]

5.    ANTÓNIO, nascido em 1731, que segue.

Em 1732, achou-se um menino exposto à porta de Manuel Domingues do Pinheiro, que foi batizado aos 23 de abril do mesmo ano, com o nome de António José.[799]

6.    JOSEFA, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro e de sua mulher Maria Domingues, meus fregueses, em Vila Seca moradores», nasceu a 30 de dezembro de 1733 e foi batizada aos 6 de janeiro de 1734, sendo padrinhos Manuel, filho de Francisco Fernandes e de Maria Gonçalves e Josefa, solteira, tia da mesma afilhada. À margem: «(…?); vide folha 58 in fine».[800]

7.    JOSEFA, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro e de sua mulher Maria Domingues», nasceu a 1 de junho de 1735 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes de Campo, estudante de menores, filho de Francisco Fernandes e de Maria Gonçalves e sua tia Josefa, solteira.[801] JOSEFA, «filha legítima de Manuel Domingues do Pinheiro e de Maria Domingues, de idade de onze anos, morador no lugar de Vila Seca», faleceu «de repente» aos 2 de setembro de 1745.[802]

8.    ANA, «filha de Manuel Domingues do Pinheiro e de sua mulher Maria Domingues, meus fregueses», nasceu a 3 de setembro de 1737 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gomes, da freguesia de Milhazes e Josefa, filha de Isabel Domingues, viúva de Manuel João.[803]

ANTÓNIO JOSÉ ALVES DE PINHEIRO [196]. Nasceu em São Tiago de Vila Seca, a 10 de novembro de 1731. Morreu em Vila Seca, aos 25 de agosto de 1806.[804]

«António, filho de Manuel Domingues do Pinho e de sua mulher Maria Domingues, meus fregueses, nasceu aos dez dias do mês de novembro da era de mil e setecentos e trinta e um anos e por se achar com necessidade do sacramento de batismo eu logo fui batiza-lo com o dito nome; depois, melhorando ele, foi trazido a esta minha igreja de Santiago de Vila Seca, onde lhe fiz os exorcismos e pus os santos óleos; destes foram seus padrinhos Constantino, filho de Constantino de Faria e de sua mulher e Ana, tia do mesmo batizado; testemunhas Manuel da Silva e Andante e Custódio Domingues, pai da dita madrinha; por verdade fiz e assinei com eles em os dezassete dias do dito mês e ano; todos meus fregueses. O vigário Manuel Alves de Miranda».[805]

Casou com

JOANA MARIA. Filha legitima de António Francisco [394] e sua mulher Maria Francisca, de Santa Eulália de Rio Covo, (no ramo 553). Faleceu em Vila Seca, aos 29 de abril de 1778.[806]

Casaram na igreja de Santiago de Vila Seca, no dia 4 de julho de 1773:

«Aos quatro dias do mês de julho de mil sete centos e setenta e três anos, nesta igreja de São Tiago de Vila Seca, dadas as denunciações na forma do sagrado concilio tridentino e constituições deste arcebispado primas, sem que resultasse impedimento algum que se saiba e por assim me constar do reverendo pároco de Santa Eulália de Rio Covo e do de São Jorge de Airó, na minha presença se receberão por palavras de presente, António José Alves, filho legitimo de Manuel Domingues de Pinheiro e sua mulher Maria Domingues, com Joana Maria, filha legitima de Antonio Francisco e sua mulher Maria Francisca, estes de Santa Eulália de Rio Covo e aqueles desta de Santiago de Vila Seca e receberão as bênçãos nupciais. Foram testemunhas António da Silva Ribeiro e António solteiro, filho de Manuel Domingues, desta freguesia e Manuel da Costa, de Santa de Santa Eulalia de Rio Covo, que aqui assinarão comigo, que para constar fiz este assento, era est supra. O reitor João Martins. António da Silva Ribeiro».[807]

Tiveram:

1.    MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de António José Alves e de Joana Maria, do lugar de Vila Seca, (…), neto pela parte paterna de Manuel Domingues de Pinheiro e de Maria Domingues, desta freguesia de São Tiago de Vila Seca e pela materna de António Francisco e Maria Francisca, da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo», nasceu a 20 de maio de 1775 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo reitor João Martins, sendo padrinhos Bento José de Faria, da freguesia de S.ª Maria de Faria e Joana, solteira, filha de António Francisco, de S.ª Eulália de Rio Covo.[808] [809] MANUEL JOSÉ ALVES, «filho legítimo de António Alves e de sua mulher Joana Maria», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 6 de setembro de 1801, com Leonarda Maria Martins, filha de Manuel Martins Morim e de Paula Antónia, da freguesia do Salvador de Navais.[810] Leonarda faleceu em S. Tiago de Vila Seca, em 1710. Moraram no lugar de Vila Seca. Tiveram:

1.1.       Maria Joaquina, «filha legítima de Manuel Alves de Pinheiro e de sua mulher Leonarda Martins, do lugar de Vila Seca, (…), neta pela parte paterna de António Alves de Pinheiro e sua mulher Joana Maria, da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo», nasceu a 5 de julho de 1804 e foi batizada aos 9, pelo reitor Francisco Alberto Lobarinhas, sendo padrinhos José Alves, da freguesia de Mariz, tio da batizada e Maria Domingues, da freguesia de Faria.[811] Maria Joaquina Alves, «filha de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Leonarda Maria, já defunta, da freguesia de Navais e aquele desta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 3 de fevereiro de 1834, com Manuel Gomes da Pena.[812]

1.2.       Ana, «filha legítima de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Leonarda, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 31 de janeiro de 1807 e foi batizada aos 4 de fevereiro, sendo padrinhos José Luís, da freguesia de Faria e Ana, filha de Manuel da Silva e de Maria Luísa, da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo.[813]

1.3.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Leonarda, do lugar de Vila Cova», (nomeia os avós), nasceu a 8 de maio de 1809 e foi batizado em casa e aos 11 do mesmo mês foi levado à igreja e o reitor Francisco Alberto Lobarinhas lhe pôs os santos óleos, sendo padrinho Custódio Domingues, da Lage.[814]

MANUEL ALVES DE PINHEIRO, «viúvo, filho legítimo de António José Alves de Pinheiro e sua mulher Joana Maria», casou segunda vez, em S. Tiago de Vila Seca, no dia 13 de abril de 1813, com Ana Maria, filha natural de Maria Teresa, solteira, da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo.[815] Moraram na freguesia de Vila seca. Tiveram:

1.4.       Francisca, «filha legítima de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila Seca, (…), neta pela parte paterna de António José Alves de Pinheiro, desta freguesia e sua mulher Joana Maria, da freguesia de Rio Covo», nasceu a 28 de julho de 1813 e foi batizada a 1 de agosto, pelo reitor Francisco Alberto Lobarinhas, que foi padrinho, sendo madrinha Maria Teresa, solteira, avó da batizada, da freguesia de Rio Covo.[816]

1.5.       Manuel, «filho legítimo de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu em Vila Seca, a 21 de julho de 1816 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos Manuel Pereira e Pulquéria, irmã, tios do batizado e da freguesia de Rio Covo.[817] Manuel José Alves de Pinheiro, «filho de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 15 de setembro de 1844, com Maria de Jesus, filha de Manuel Gomes Casanova e de Teresa de Jesus.[818] Tiveram:

1.5.1.      Domingos Alves Pinheiro, «de idade de trinta e três anos, solteiro, lavrador, natural da freguesia de São Tiago de Vila Seca, (…) e morador no lugar de Vila Seca; (…) filho legítimo de Manuel Alves Pinheiro e de Maria de Jesus», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 18 de abril de 1888, com Delfina Gomes Ferreira, filha de Domingos Gomes Ferreira e de Antónia Maria, naturais desta freguesia de Fornelos.[819] Moraram em Quintães. Tiveram: Manuel Alves da Silva, nasceu a 8 de maio de 1886. [820]

1.6.       Teresa, «filha legítima de Manuel Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 7 de abril de 1819 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Tomás António de Abreu e Ana, filha de Manuel Francisco da Silva Leonor.[821]

1.7.       José, «filho de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 13 de maio de 1822 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos José Loureiro Marques, filho de João José Alves e Maria, filha de Manuel Francisco da Silva, do Outeiro. À margem: «Óbito».[822]

1.8.       Antónia, «filha legítima de Manuel José Alves de Pinheiro e sua mulher Ana Maria, do lugar de Vila Seca», (nomeia os avós), nasceu a 3 de março de 1825 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel José, filho de José de Melo, da freguesia de Fornelos e Antónia, filha de Maria Teresa, solteira, de Rio Covo, tia da batizada.[823]

1.9.       Joaquina, «filha legítima de Manuel José Alves de Pinheiro, do lugar de Vila Seca e sua mulher Ana», (nomeia os avós), nasceu a 11 de maio de 1829 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos Joaquim Domingues, da Lage e Pulquéria, de Rio Covo, tia da batizada.[824]

2.    JOSÉ ANTÓNIO ALVES PINHEIRO, nascido em 1777, que segue.

JOSÉ ANTÓNIO ALVES PINHEIRO [98]. Nasceu no lugar de Vila Seca, freguesia de Vila Seca, concelho de Barcelos, a 9 de abril de 1777. José morreu em Vila Cova, aos 28 de março de 1846, sem sacramentos, por não darem parte a tempo. Não deixou testamento.[825]

«José, filho legitimo de António José Alves e de sua mulher Joana Maria, do lugar de Vila Seca, desta freguesia de São Tiago de Vila Seca, neto pela parte paterna de Manuel Domingues de Pinheiro e de sua mulher Maria Domingues, desta freguesia de Santiago de Vila Seca, pela materna de António Francisco e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo, nasceu os nove dias do mês de abril de mil sete centos e setenta e sete anos e aos vinte dias do dito mês foi solenemente, digo foi batizado debaixo de condição porque ao nascer lhe deitou água Maria Fernandes das Quintãs, do Salvador de Fornelos e lhe pus os santos óleos e lhe fiz tudo o mais; foram padrinhos José, solteiro, filho de Manuel Domingues, de Vila Seca e Maria, tia do mesmo batizado, moradora em a freguesia de Santa Maria de Faria. Foram testemunhas Manuel Domingues e João Fernandes de Miranda, desta mesma de Santiago de Vila Seca, que todos aqui assinarão comigo, que para constar fiz este assento, era est supra. O reitor João Martins. João Fernandes Miranda».[826]

José casou a primeira vez, em S.º Emilião de Mariz, no dia 28 de janeiro de 1798, com Joana Gomes da Costa, filha de Manuel da Costa e de Maria Gomes, de S.º Emilião de Mariz.[827]

 [828]

Moraram no lugar do Assento da Igreja, na freguesia de S.º Emilião de Mariz. Tiveram:

1.      «Um menino, filho de José António Alves e sua mulher Joana Gomes da Costa; e lhe lançaram água em casa assim que nasceu, o que examinei; e foi sepultado dentro desta igreja matriz em o dia seguinte, aos vinte dias do dito mês e ano. O vigário Francisco José António de Araújo».[829]

Joana faleceu aos 26 de fevereiro de 1806.[830]

José casou a segunda vez, com

BENTA JOSEFA. Filha de João José Martins Pedras [198] e Ângela Clara, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 561). Benta Josefa, já viúva, faleceu aos 12 de dezembro de 1846.[831]

Casaram em Vila Cova, no dia 20 de agosto de 1806:

«Aos vinte dias do mês de agosto deste ano de mil e oito centos e seis, dadas as denunciações na forma do Concílio Tridentino e constituição deste arcebispado, sem que delas resultasse impedimento algum, se receberam com palavras de presente, em minha presença e das testemunhas comigo abaixo assinadas, José António Alves, viúvo que ficou de Joana Maria da Costa, da freguesia de São Emilião de Mariz, com Benta Josefa filha legítima de João Martins das Pedras e Ângela Clara, naturais desta freguesia de Vila Cova, com bênçãos; foram testemunhas presentes Manuel Alves, do lugar da Igreja desta freguesia e José Luís, assistente na vila de Barcelos e Maria, mulher de Feliciano de Miranda, que me pediu por ela assinasse e para constar fiz este assento, que assino com as testemunhas era ut supra. O padre José Maria Gomes coadjutor».[832]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

2.      MANUEL, «filho legítimo de José António Alves e Benta, (…), do lugar do Outeiro», nasceu a 19 de maio de 1807 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos Manuel José Alves, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Maria Josefa, tia do batizado.[833] MANUEL ALVES PINHEIRO, «filho legítimo de José António Pinheiro e de Benta Maria, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de julho de 1841, com Joaquina Antónia, filha de Bernardo Pires e de Josefa Antónia, da freguesia de S. João Batista de Vila Chã.[834]

3.      JOSÉ LUÍS, «filho legítimo de José António Alves e Benta Josefa», (nomeia os avós), nasceu a 19 de novembro de 1809 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos José Luís e Ana Joaquina.[835]

4.      ANA ANGÉLICA, «filha legítima de José António Alves, natural de Vila Seca e Benta Josefa, moradores no lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 4 de maio de 1814 e foi batizada a 9 do mesmo mês, sendo padrinho José Joaquim dos Santos Portela, padre[836] e Ana Angelina Angélica Portela Ferreira Linhares.[837]

5.      ANGÉLICA TERESA, exposta na roda de Barcelos, nascida em 1815.[838]

6.      MARIA ROSA PINHEIRO, nascida em 1822, que segue.

MARIA ROSA PINHEIRO [49]. Nasceu a 27 de outubro de 1822:

«Maria Rosa, filha legítima de José António Alves e de Benta Josefa, ele da freguesia de São Tiago de Vila Seca e ela de Vila Cova, neta paterna de António José Alves e de Joana Maria, da dita de São Tiago e materna de João Martins Pedras, desta dita de Vila Cova, nasceu aos vinte e sete dias do mês de outubro deste ano de mil e oito centos e vinte dois e foi batizada solenemente, aos três dias do mês de novembro do dito ano; foram padrinho António José de Sousa, solteiro e Ana, mulher de João José de Sousa, ambos desta freguesia, cujo batismo foi feito por mim o padre Constantino Luis Alves, cura desta freguesia; e para constar fiz este assento, que assino com o padrinho e a rogo da madrinha; era ut supra. O padre Constantino Luís Alves, cura. António José de Sousa. Declaro que a mulher do avô materno, chama-se Ângela Clara, também desta freguesia. O padre Constantino Luís Alves; e que impus os santos óleos à dita criança».[839]

Casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 2 de outubro de 1848, com

FRANCISCO DE JESUS [48], (no ramo 513).

Ramo 546

FRANCISCO GONÇALVES, de S. Salvador de Fornelos, Barcelos

(meu 13.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES [12.552].

Casou com

MARIA PIRES.

Moraram na Aldeia de Baixo, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Tiveram:

1.      JOÃO GONÇALVES DA CRUZ, que segue.

2.      FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Pires», foi batizado aos 3 de janeiro de 1603, pelo padre Barroso, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Pires, da Aldeia e Isabel, filha de Domingos Anes, da Fonte.[840]

3.      MARIA, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher», foi batizada aos 22 de abril de 1607, pelo padre Barroso, sendo padrinho Gonçalo Gonçalves.[841]

4.      ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, da Aldeia de Baixo e de sua mulher Maria Pires», foi batizada aos 25 de dezembro de 1610, pelo cura Francisco Gomes, sendo padrinhos Tomé, filho de Gaspar Gonçalves, de Gilmonde e Isabel, da mesma freguesia.[842]

5.      MARGARIDA, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Pires», foi batizada aos 7 de julho de 1613, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Pedro, filho do Moleiro, da Aldeia de Baixo e Maria, filha de Salvador Pires.[843]

JOÃO GONÇALVES DA CRUZ [6276]. Morreu aos 29 de setembro de 1680.[844]

Casou com

JUSTA GONÇALVES. Filha de Pedro Gonçalves [12.554] e de Isabel Gonçalves da Cruz, de S. Salvador de Fornelos, (no ramo 546.257). Faleceu aos 19 de setembro de 1678.[845]

Casaram em São Salvador de Fornelos, no dia 24 de janeiro de 1627:

«E logo aos mesmos vinte e quatro dias de janeiro de mil e sete centos e vinte e sete anos, recebeu o padre Inácio do Rego, vigário de São Tiago de Vila Seca, a João Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Pires, da Aldeia de Baixo, com Justa Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves da Cruz, todos desta freguesia; foram denunciados na forma do sagrado concílio tridentino; testemunhas Domingos Pires, sapateiro, Belchior de Faria e João da Costa, meu irmão, todos desta freguesia. Pedro Coelho da Costa».[846]

Moraram na freguesia de São Salvador de Fornelos, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.      DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1628, que segue.

2.      PASCOAL, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 22 de abril de 1629, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António Gonçalves, seu cunhado, de Gilmonde e Margarida Gonçalves, sua irmã.[847]

3.      FRANCISCO, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 18 de maio de 1631, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Lage, de S. Tiago de Vila Seca e Isabel, filha de Maria Gonçalves, de Campo.[848]

4.      MARCOS, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizado a 1 de maio de 1633, pelo padre Francisco da Costa Coelho, sendo padrinhos Domingos, filho de Baltasar Gonçalves, de Lordelo, freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Maria Pires, mulher de António Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Gilmonde.[849]

5.      JOÃO, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 13 de março de 1635, pelo reitor Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António, filho de Gaspar Nunes e Isabel, irmã do dito Gaspar Nunes.[850]

6.      PEDRO, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 14 de fevereiro de 1638, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro Gonçalves da Cruz e Antónia, filha de Pedro Fernandes, de S. Tiago de Vila Seca.[851]

7.      MARIA, «filha de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizada aos 12 de agosto de 1640, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos Pires, moleiro e sua filha Ana.[852] MARIA GONÇALVES, «filha de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de abril de 1655, com Francisco Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves [6278], das Latas e de Maria Alves, (no ramo 546.513).[853]

8.      MANUEL, «filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves», foi batizado aos 30 de março de 1642, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos Alves, de Ferreiros, freguesia de Cristelo e Ana, filha de Francisco Gonçalves, o redondo, de Gilmonde.[854]

DOMINGOS GONÇALVES [3138]. Foi batizado aos 30 de janeiro de 1628: «Aos trinta de janeiro de mil e seiscentos e vinte e oito, batizei a Domingos, filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves; foram padrinhos António, filho de Hilário Pires e Ana, irmã de Jorge Gonçalves, da freguesia de Santa Maria de Gilmonde».[855]

Casou com

MARIA ALVES. Filha de Pedro Gonçalves [6278] e de Maria Alves, do lugar das Latas, freguesia de S. Salvador de Fornelos, (no ramo 546.513).

Casaram em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de março de 1655:

«Aos vinte de março de seiscentos e cinquenta e cinco anos, recebi: Domingos Gonçalves, filho de João Gonçalves da Cruz e de sua mulher Justa Gonçalves, com Maria Alves, filha de Pedro Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves, todos desta freguesia, dada a forma do sagrado concílio tridentino e de licença do reverendo reitor Domingos Luís Vaz de Matos, juiz dos casamentos na corte de Braga, por ser tempo santo da páscoa, estando presentes por testemunhas Francisco Rodrigues (…), todos da aldeia de Pedregal e desta freguesia; e por verdade me assino aqui. Pedro Coelho da Costa».[856]

Moraram em S. Salvador de Fornelos, concelho de Barcelos.

Tiveram:

  1. ANTÓNIO FRANCISCO, «filho de Domingos Gonçalves, da freguesia do Salvador de Fornelos e de sua mulher Maria Alves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 24 de setembro de 1662, com Bárbara André, filha de Pedro Gonçalves e de Isabel Gonçalves.[857]
  2. PEDRO GONÇALVES, «filho de Domingos Gonçalves e de Maria Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 6 de novembro de 1668, com Maria Antónia, filha de António Pires e de Maria Domingues, «e foram dispensados em 3 e 4 grau, por Sua Santidade».[858]
  3. MARIA ALVES, nascida em 1656, que segue.
  4. MANUEL, «filho de Domingos Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 25 de novembro de 1657, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, seu irmão, da vila de Barcelos e Ana, filha de Tomé Pires.[859] MANUEL GONÇALVES, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 2 de dezembro de 1671, com Isabel Francisca, filha de Domingos Gonçalves e de Maria Alves.[860] MANUEL GONÇALVES, «viúvo que ficou de Isabel Francisca», casou em Salvador de Fornelos, no dia 26 de março de 1695, com Francisca Gomes, filha de António Gomes e de Maria Antónia.[861]
  5. DOMINGAS, «filha de Domingos Gonçalves, da Latas e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 16 de novembro de 1659, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Manuel, filho de João Gonçalves da Cruz e Maria Gonçalves, mulher de Francisco Gonçalves da Cruz.[862] DOMINGAS GONÇALVES. «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 20 de setembro de 1676, com João Gonçalves, filho de Francisco Gonçalves e de Margarida Gonçalves.[863]
  6. DOMINGOS, «filho de Domingos Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 19 de março de 1662, pelo padre Francisco da Costa, de S. Pedro de Vila Frescainha, sendo padrinhos Francisco Gonçalves da Cruz e Maria, filha de Bento Alves, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca.[864] DOMINGOS GONÇALVES, «filho que ficou de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, da freguesia de Fornelos e ora moradores na de Vilar de Figos», casou em S.ª Leocádia de Pedra Furada, no dia 2 de dezembro de 1703, com Domingas de Miranda, filha de Domingos André e de Isabel Francisca.[865]
  7. FRANCISCO, «filho de Domingos Gonçalves e Maria Alves, da Latas», foi batizado aos 7 de agosto de 1667, pelo padre Francisco Machado Lousada, sendo padrinhos Paulo, filho de Francisco Gonçalves, da Aldeia e Isabel, filha de Pedro Francisco, da mesma Aldeia.[866]

MARIA ALVES [1569]. Foi batizada aos 13 de março de 1656:

«Aos treze de março de seiscentos e cinquenta e seis, batizei a Maria, filha de Domingos Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves; foram padrinhos Domingos Gonçalves da Cruz e sua mulher Ana Domingues; e por verdade me assino aqui; e todos desta freguesia. Pedro Coelho da Cruz».[867]

Casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 23 de março de 1670, com

DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 545).

Ramo 546.257

DOMINGOS ALVES, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos

(meu 14.º avô)

DOMINGOS ALVES [25.108].

Casou com

JUSTA PIRES. Filha de Maria Gonçalves [50.219], de S. Tiago de Vila Seca, (no ramo 546.321).

Moraram na freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

PEDRO GONÇALVES [12.554].

Casou com

ISABEL GONÇALVES. Filha de Gonçalo Anes [25.110] e de Isabel Alves, de S. Salvador de Fornelos, (no ramo 546.385).

Casaram em S. Salvador de Fornelos, no dia 3 de junho de 1604:

«Recebi Pedro Gonçalves, filho de Domingos Alves e de Justa Pires, da freguesia de São Tiago de Vila Seca, com Isabel Gonçalves, filha de Gonçalo Anes e de Isabel Alves, dispensados no 3.º e 4.º grau, a 3 de junho de 604. Barroso».[868]

Moraram na freguesia de São Salvador de Fornelos, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.      JUSTA GONÇALVES, nascida em 1604, que segue.

2.      MARIA, «filha de Pedro Gonçalves, das Quintãs», foi batizada aos 11 de novembro de 1607, pelo padre Afonso, sendo padrinhos Melchior Gomes e Maria, filha de Afonso Alves.[869]

3.      PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves, de Marute(?) e sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 22 de março de 1610, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, filho de Afonso Alves e Maria de Faria, mulher de Manuel de Cerqueira.[870]

JUSTA GONÇALVES [6277]. Foi batizada aos 14 de março de 1604:

«Batizei a Justa, filha de Pedro Gonçalves e de Isabel Gonçalves, não sendo eles ainda recebidos; foram padrinhos Francisco, filho de Manuel Gonçalves e a mulher de António de Miranda, de São Tiago, a 14 de março de 604. Barroso».[871]

Casou em São Salvador de Fornelos, no dia 24 de janeiro de 1627, com

JOÃO GONÇALVES DA CRUZ, (no ramo 546).

Ramo 546.353

MARIA GONÇALVES, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos

(minha 15.ª avó)

MARIA GONÇALVES [50.219]. Morou na freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Faleceu aos 3 de junho de 1655.[872] Teve:

JUSTA PIRES [25.109].

Casou com

DOMINGOS ALVES, (no ramo 546.257).

Ramo 546.385

GONÇALO ANES, de S. Salvador de Fornelos, Barcelos

(meu 14.º avô)

GONÇALO ANES [25.110].

Casou com

ISABEL ALVES.

Moraram na freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Tiveram:

1.      ISABEL GONÇALVES, que segue.

2.      CATARINA, filha de Gonçalo Enes e de sua mulher», foi batizada aos 3 de setembro de 1611, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves, da Lage, freguesia de Vila Seca e Maria, filha de Francisco Enes, da Bemposta.[873]

ISABEL GONÇALVES [12.555].

Casou em São Salvador de Fornelos, no dia 3 de junho de 1604, com

PEDRO GONÇALVES, (no ramo 546.257).

Ramo 546.513

PEDRO GONÇALVES, de S. Salvador de Fornelos, Barcelos

(meu 12.º avô)

PEDRO GONÇALVES [6278].

Casou com

MARIA ALVES.

Moraram na aldeia de Pedregal, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MARIA ALVES, nascida em 1628, que segue.

2.    PEDRO, «filho de Pedro Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves, de Pedregal», foi batizado aos 18 de agosto de 1630, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Domingos de Barreiros e sua irmã Isabelinha, da freguesia de Perelhal.[874]

3.    FRANCISCO GONÇALVES, «filho de Pedro Gonçalves, das Latas e de sua mulher Maria Alves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de abril de 1655, com Maria Gonçalves, filha de João Gonçalves da Cruz [6276] e de Justa Gonçalves, (no ramo 546).[875]

MARIA ALVES [3139]. Foi batizada aos 30 de abril de 1628:

«Aos trinta dias do mês de abril de mil e seiscentos e vinte e oito anos, batizei a Maria, filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, de Pedregal; foram padrinhos João Barbosa, desta freguesia e Justa Gonçalves, a castelhana, moradora em Vila Seca, freguesia de São Tiago. Pedro Coelho da Costa».[876]

Casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 20 de março de 1655, com

DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 546).

Ramo 547

GASPAR DOMINGUES, de S. Paio do Carvalhal, Barcelos

(meu 11.º avô)

GASPAR DOMINGUES [3140]. Morou no lugar de Vila Chã, freguesia de São Paio de Carvalhal, termo de Barcelos. Morreu aos 5 de fevereiro de 1684.[877][xviii][xix][xx][xxi][xxii][xxiii] Casou com Isabel Domingues. Tiveram:

1.    PAULO DOMINGUES, «filho de Gaspar Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, moradores no lugar de Vila Chã, da freguesia de São Paio de Carvalhal», casou em S. Salvador de Pereira, no dia 4 de maio de 1664, com Lúcia Domingues, filha de Manuel Domingues e de Maria Gonçalves, do lugar de Campelo.[878] PAULO DOMINGUES, «viúvo, do lugar de Campelo, freguesia do São Salvador de Pereira», casou em S. Paio de Carvalhal, no dia 2 de novembro de 1684, com Paula Francisca, filha de Francisco Pires, da Bouça e de Ana Francisca.[879] Tiveram:

1.1.       António Domingues, «filho legítimo de Paulo Domingues e de sua mulher Paula Francisca, o lugar de Campelo, freguesia do Salvador de Pereira», casou em S. Paio de Carvalhal, no dia 20 de outubro de 1720, com Domingas Gomes, filha de Domingos António e de Maria Gomes, do lugar de Fulões.[880] Tiveram:

1.1.1.      Domingos Gomes, casou em Alvelos, no dia 3 de outubro de 1745, com Luísa Gomes.

1.1.2.      Antónia Gomes, casou em (Chorente, Goios, Courel, Pedra Furada?), no dia 20 de novembro de 1729, com Manuel de Faria, filho de Tomé Gonçalves e de Isabel de Faria. Tiveram: Antónia Gomes, casou em Pedra Furada, em 1773, com Manuel José dos Santos; António de Faria, casou em Pedra Furada, em 1772, com Josefa Maria; Manuel de Faria, casou em Pedra Furada, 1771, com Maria Josefa; e Quitéria Gomes de Faria, casou em Pedra Furada, em 1772, com Manuel José da Fonseca.[881]

1.1.3.      Quitéria Gomes, casou em Salvador de Pereira, no dia 2 de outubro de 1735, com Manuel Gomes de Leonor, filho de Manuel Gonçalves de Jerónimo e de Maria Gomes. Tiveram: Maria Josefa Leonor, nasceu em 1737, em Vila Seca, Braga, casou em Vila Seca, em 1764, com António José Ferreira; Jerónima Gomes, nasceu em 1741; Teresa Maria Gomes, nasceu em 1744, casou em Vila Seca, em 1769, com Manuel Francisco da Silva; e Ana Maria de Leonor, nasceu em 1747, casou em Vila Seca, em 1772, com Manuel José de Faria.[882]

2.    MARIA, «filha de Gaspar Domingues, de Vila Chã e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 21 de junho de 1648, pelo padre Francisco Gomes, sendo padrinhos Cristóvão da Costa, da freguesia de S. Lourenço de Alvelos e Maria, filha de Pedro Gomes, de S.ª Maria de Sermonde.[883]

3.    DOMINGAS, «filha de Gaspar Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, do lugar de Vila Chã», foi batizada aos 16 de junho de 1652, pelo padre Francisco Gomes, sendo padrinhos Matias Pais e sua irmã Maria de Gouveia, filhos de Cristóvão da Costa.[884] DOMINGAS, «filha de Gaspar Domingues, de Vila Chã», faleceu aos 2 de outubro de 1661.[885]

Gaspar Domingues, teve um filho com

ANTÓNIA GONÇALVES. A “bichoca”, morou na aldeia de Vila Seca, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

4.    MANUEL DOMINGUES, nascido em 1650, que segue.

MANUEL DOMINGUES, “o foloeiro” [1570]. Foi batizado em S.ª Maria de Vila Seca, aos 17 de abril de 1650. Faleceu aos 19 de abril de 1705.[886]

«Aos 17 de abril de 650, batizei eu Domingos Pinto, vigário de São Tiago de Vila Seca, a Manuel, filho de Antónia, solteira, bichoca, da aldeia de Vila Seca; disse ser seu pai Gaspar Domingues, da freguesia de São Paio de Carvalhal, homem casado; foram padrinhos Manuel Gomes, do Assento, desta freguesia, moço solteiro e Francisca, filha de António Gonçalves da Lage, da aldeia de Vila Seca, todos desta dita freguesia; e por verdade fiz e assinei, dia, mês e ano ut supra. Domingos Pinto».[887]

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES. Filha de António Gonçalves [3142] e de Maria Gonçalves, da freguesia de Salvador de Fornelos, (no ramo 548). Faleceu aos 25 de janeiro de 1707.[888]

Casaram em São Salvador de Fornelos, no dia 5 de julho de 1671:

«Aos cinco dias do mês de julho de 1671 anos, recebi a Manuel Domingues, filho de Gaspar Domingues, de São Paio do Carvalhal e de Antónia Gonçalves, já defunta, da freguesia de São Tiago de Vila Seca, com Beatriz Gonçalves, filha de António Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia, guardando em tudo a forma do sagrado concílio tridentino e sentença que fica, de dispensação por sua santidade em 4.º grau de consanguinidade, estando por testemunhas António Gomes, Francisco Alves, João Rodrigues. Todos desta freguesia e por verdade me assino. Francisco Machado Lousada».[889]

Moraram no lugar de Vila Seca, São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    ANDRESA DOMINGUES, que segue.

2.    MARIA, «filha de Manuel Domingues, da aldeia de Vila Seca», foi batizada em Vila Seca, aos 2 de abril de 1673, sendo padrinhos António, solteiro e Maria Francisca, filha de Francisco Domingues, da freguesia de Gilmonde.[890] Faleceu no lugar de Vila Seca, a 1 de janeiro de 1723.[891]

3.    MANUEL, «filho de Manuel Domingues, o foloeiro e de sua mulher Beatriz Gonçalves, de Vila Seca», foi batizado em Vila Seca, aos 12 de fevereiro de 1679, sendo Pascoal Gonçalves e sua mulher Ana Gonçalves, de Vila Seca.[892]

4.    JOANA, «filha de Manuel Domingues e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 20 de dezembro de 1682, sendo padrinhos Domingos António e Isabel solteira, filha de António Gonçalves, da freguesia de Fornelos.[893] JOANA DOMINGUES, «filha que ficou de Manuel Domingues e sua mulher Beatriz Gonçalves, já defuntos, moradores que foram em Vila Seca», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 7 de agosto de 1718, com Manuel Domingues, filho de Manuel Gonçalves do Souto e de Domingas Fernandes, moradores em Lordelo.[894]

5.    SENHORINHA, «filha de Manuel Domingues, foloeiro e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 23 de março de 1687, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Francisca Rodrigues, mulher de Félix Domingues.[895] SENHORINHA DOMINGUES, «filha que ficou de Manuel Domingues e de sua mulher Beatriz Gonçalves, já defuntos, moradores que foram na aldeia de Vila Seca», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 28 de agosto de 1718, com João Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Domingues, do couto de Apúlia.[896] Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho de João Gonçalves e sua mulher Senhorinha Domingues, moradores na aldeia de Vila Cova», nasceu a 22 de julho de 1719 e foi batizado aos trinta do mesmo mês, pelo pároco Manuel Alves de Miranda, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Loureiro e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves Eira Alta.[897]

5.2.       Maria, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Senhorinha Domingues, de Vila Cova», nasceu a 22 de setembro de 1721 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Alves de Miranda, sendo padrinhos Manuel Domingues o novo, de Souto, de Lordelo e Maria, filha de Custódio Domingues, da dita Vila Seca.[898] Maria Domingues, «filha legítima de João Gonçalves, já defunto e de Senhorinha Domingues, do lugar de Vila Seca», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 24 de fevereiro de 1745, com Miguel Ribeiro da Silva, filho de João de Azevedo, solteiro e de Josefa Ribeiro, solteira e viúvo de Maria Gonçalves.[899] Tiveram:

5.2.1.      Manuel Gomes da Silva, casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 14 de junho de 1772, com Antónia Gomes.[900]

ANDRESA DOMINGUES [785].

Casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 23 de maio de 1701, com

LUÍS ALVES, (no ramo 545).

Ramo 548

GASPAR GONÇALVES, de Salvador de Fornelos, Barcelos

(meu 12.º avô)

GASPAR GONÇALVES [12.568]. Morreu aos 7 de janeiro de 1612.[901]

Morou no lugar de Andão, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Teve:

1.    GONÇALO GONÇALVES, «filho de Gaspar Gonçalves e de Maria Alves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 18 de janeiro de 1600, com Isabel Gonçalves, filha de Pedro Anes e de Grácia Gonçalves.[902] Moraram no lugar de Andão. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Gonçalo Gonçalves, do Andão e de Isabel Gonçalves», foi batizada em 1602, pelo padre Barroso, sendo padrinhos Pedro e Catarina.[903] Maria Alves, «filha de Gonçalo Gonçalves, do Andão e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 16 de maio de 1622, com Francisco Anes, filho de Domingos Anes e de Maria Pires, dos Feitos.[904] Tiveram:

1.1.1.      Maria, «filha de Francisco Enes e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 13 de agosto de 1623, sendo padrinhos Francisco, filho de Paulo Gonçalves o novo, da freguesia de Gilmonde e Ana, neta de João Anes, de Gilmonde.[905]

1.2.       Ana Gonçalves, «filha de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores no Andão», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 14 de janeiro de 1630, com seu parente em 4.º grau de consanguinidade, Francisco Pires, filho de Bartolomeu Pires e de Justa Pires, da freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto.[906] Tiveram:

1.2.1.      Isabel Pires, «filha de Francisco Pires, do Andão e de sua mulher Ana Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 28 de maio de 1652, com Francisco Luís, filho de António Pires e de Maria Luís, da freguesia de Salvador de Cristelo.[907]

1.2.2.      Domingas Francisca, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 14 de setembro de 1661, com Domingos Francisco, filho de Gonçalo Dias e de Margarida Pires, da freguesia de S.ª Emilião de Mariz.[908]

1.2.3.      Maria Francisca, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 11 de março de 1662, com Manuel Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Madalena Gonçalves, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca.[909]

1.2.4.      Inácio, «filho de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves, do lugar do Andão», foi batizado aos 22 de agosto de 1666, sendo padrinhos o reverendo Manuel de Faria Tinoco e sua irmã Maria de Faria de Sá, moradores n «a freguesia de S, Tiago de Vila Seca.[910] Inácio Pires, filho legítimo de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves, já defunta, da freguesia de Salvador de Fornelos», casou em S. Romão de Milhazes, no dia 8 de agosto de 1688, com Maria Francisca, filha de Domingos Fernandes e de Paula Ferreira.[911]

1.2.5.      Maria Gonçalves, «filha legítima de Francisco Pires e de sua mulher Ana Gonçalves», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 6 de novembro de 1697, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade Gaspar Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves e de Maria Antónia.[912]

2.    GASPAR GONÇALVES o novo, que segue.

GASPAR GONÇALVES o novo [6284].

Casou com

MARIA ALVES.

Moraram no lugar do Andão, S. Salvador de Fornelos. Tiveram:

1.      DOMINGOS, «filho de Gaspar Gonçalves, o novo, do Andão», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1608, pelo padre Afonso, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, do Portelo e Isabel Antónia, da Fonte.[913]

2.      ISABEL, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 29 de agosto de 1611, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Pires, sapateiro, seu vizinho e Maria, filha de Francisco Alves, do Pedregal.[914] ISABEL GONÇALVES, «filha de Gaspar Gonçalves, do Andão e de sua mulher Maria Alves», casou em Salvador de Fornelos, no dia 10 de fevereiro de 1630, com Francisco Dias, filho de Francisco Dias e de Isabel Dias, da freguesia de S. João de Barqueiros.[915]

3.      ANTÓNIO, nascido em 1615, que segue.

4.      MARIA, «filha de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 12 de novembro de 1617, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Pires, morador em Lordelo, freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Ângela de Faria, filha de Francisco de Faria.[916]

5.      ANA, «filha de Gaspar Gonçalves, do Andão e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 25 de outubro de 1620, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Alves, do Andão e Maria, filha de Gonçalo Gonçalves, do Andão.[917]

ANTÓNIO GONÇALVES [3142]. Foi batizado aos 11 de janeiro de 1615:

«Aos 11 dias de janeiro de 1615, batizei a António, filho de Gaspar Gonçalves e de sua mulher Maria Alves, moradores no Andão; foram padrinhos Pedro Gonçalves, da freguesia de Vila Seca e Margarida, cunhada de Gaspar Nunes, moradora nas Quintãs, desta freguesia. João Rodrigues».[918]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Filha de Francisco Gonçalves [6286] e de Beatriz Gonçalves, do lugar do Portelo, freguesia de Salvador de Fornelos, (no ramo 548.513).

Casaram em São Salvador de Fornelos, no dia 11 de outubro de 1642:

«Aos onze dias do mês de outubro de mil e seiscentos e quarenta e dois anos, recebi a António Gonçalves, filho de Gaspar Gonçalves, do Andão e de sua mulher Maria Alves, com Maria Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves, todos desta freguesia, na forma do sagrado concílio tridentino, estando presentes por testemunhas Domingos Gonçalves, do Andão e João António e Francisco Pires, do Andão, todos desta freguesia; e por verdade me assinei aqui. Pedro Coelho da Costa».[919]

Moraram no lugar do Portelo, S. Salvador de Fornelos.

Tiveram:

1.      BEATRIZ GONÇALVES, nascida em 1646, que segue.

2.      MARIA, «filha de António Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 2 de outubro de 1649, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Francisco, de Manuel Alves, da Fonte e Isabel, filha de Francisco Dias, de Gilmonde.[920]

3.      ANA, «filha de António Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 10 de setembro de 1651, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António, filho de Francisco Pires, da Igreja e Isabel, filha de Francisco Pires, do Andão.[921]

4.      ANTÓNIO, «filho de António Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 19 de abril de 1654, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Francisco, filho de Francisco Dias, de Jouve, freguesia de S. João de Barqueiros e Maria, filha de Domingos Gonçalves, o vice-rei.[922]

5.      ANTÓNIA, «filha de António Gonçalves, do Portelo», foi batizada aos 12 de outubro de 1656, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, do Andão e Maria Antónia, mulher de Manuel Francisco.[923]

6.      DOMINGOS GONÇALVES, «filho legítimo de António Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar do Portelo», casou em Salvador de Fornelos, no dia 19 de maio de 1709, com Maria Gonçalves, filha de João Francisco e de Maria Gonçalves, do lugar do Campo.[924]

BEATRIZ GONÇALVES [1571]. Foi batizada aos 25 de junho de 1646:

«Aos vinte e cinco dias do mês de junho de seis centos e quarenta e seis, batizei a Beatriz, filha de António Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos meu sobrinho António e Maria Rodrigues; e por verdade me assino aqui. Pedro Coelho da Costa».[925]

Casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 5 de julho de 1671, com

MANUEL DOMINGUES, (no ramo 547).

Ramo 548.513

FRANCISCO GONÇALVES, de S. Salvador de Fornelos, Barcelos

(meu 12.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES [6286].

Casou com

BEATRIZ GONÇALVES.

Moraram no lugar do Portelo, freguesia de São Salvador de Fornelos, termo de Barcelos. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua mulher», foi batizado aos 2 de março de 1608, pelo padre Afonso, sendo padrinhos João Santos e Isabel Antónia, da Fonte.[926] MANUEL, «solteiro, filho de Francisco Gonçalves, do Portelo», aos 7 de novembro de 1632, foi dito ser pai de João, filho de Maria, solteira, a Campa, da Aldeia de Baixo.[927]

2.      DOMINGOS, «filho de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 5 de março de 1612, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos António, filho de Paulo Gonçalves, de Gilmonde e Ana, filha de Pedro Gonçalves, de Andão.[928]

3.      ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 12 de julho de 1615, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Francisco Rodrigues, o frade e Maria, filha de Pedro Enes, do Andão.[929]

4.      FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 16 de setembro de 1718, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos Domingos, filho de Pedro Gonçalves, do Outeiro, freguesia de Gilmonde e Maria, irmã de Gaspar Nunes, das Quintãs.[930]

5.      JOÃO, «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizado aos 10 de abril de 1622, pelo padre João Rodrigues, sendo padrinhos João António e Isabel, irmã de Gaspar Nunes.[931]

6.      MARIA GONÇALVES, que segue.

7.      ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, do Portelo e de sua mulher Beatriz Gonçalves», foi batizada aos 27 de junho de 1632, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos João, solteiro, da Bemposta, freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Mécia Antónia, mulher de Manuel Alves, da Fonte.[932]

MARIA GONÇALVES [3143].

Casou em São Salvador de Fornelos, no dia 11 de outubro de 1642, com

ANTÓNIO GONÇALVES, (no ramo 548).

Ramo 549

DOMINGOS JOÃO, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos

(meu 9.º avô)

DOMINGOS JOÃO [1572]. Morreu no lugar de Vila Seca, aos 8 de fevereiro de 1725.[933]

Casou com

ANA DOMINGUES.

Moraram no lugar de Vila Seca, freguesia de S. de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

CUSTÓDIO DOMINGUES [786]. Existe uma “Sentença de emprazamento do Casal das Lages; sito na freguesia de Santiago de Vila Seca, concelho de Barcelos, foreiro à Colegiada da vila de Barcelos, a favor de Custódio Domingues e de sua mulher», de 14 de dezembro de 1723.[934] Morreu no lugar de Vila Seca, aos 15 de dezembro de 1757.[935]

Casou com

MARIA DOMINGUES. Filha de Francisco Domingues [1574] e de sua mulher Maria Gonçalves, de Vila Seca, (no ramo 551). Faleceu no lugar de Vila Seca, aos 6 de maio de 1739.[936]

Casaram na igreja de São Tiago de Vila Seca, no dia 30 de janeiro de 1695:

«Aos trinta dias do mês de janeiro de mil e seis centos noventa e cinco anos, se recebeu nesta igreja de S. Tiago de Vila Seca, Custódio Domingues, filho legítimo de Domingos João e de sua mulher Ana Domingues, com Maria Domingues, filha legítima de Francisco Domingues e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, todos desta freguesia, guardado em tudo a forma do sagrado concílio tridentino, estando por testemunhas Francisco Monteiro e João Gomes, desta freguesia e por verdade me assino, era ut supra. João de Azevedo Rocha».[937]

Moraram no lugar de Vila Seca, freguesia de S. Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

  1. DOMINGOS, «filho de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 17 de novembro de 1697, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de António Gonçalves de Leanor e Maria, solteira, filha de Manuel Gonçalves, de Vila Seca.[938] [939]
  2. MARIA DOMINGUES, nascida em 1700, que segue.
  3. MANUEL. Foi crismado em agosto de 1713.[940]
  4. CUSTÓDIO, «filho de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado a 5 de agosto de 1703, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Ana solteira, filha de Francisco Domingues o branco, da Bemposta.[941] Foi crismado em agosto de 1713. Aos 26 de janeiro de 1732, fez-se um ofício «pela alma de Custódio, solteiro, filho de Custódio Domingues e de sua mulher, que lhe mandaram fazer, pelas notícias que tiveram do seu falecimento nos Estados do Brasil, Minas Gerais de Rio de Janeiro».[942]
  5. JERÓNIMA. Em 1730, foi madrinha de seu sobrinho Domingos, filho da sua irmã Maria Domingues.
  6. ANA,[943] «filha de Custódio Domingues e Maria Domingues», faleceu no lugar de Vila Seca, aos 29 de dezembro de 1755.[944]

MARIA DOMINGUES [393]. Nasceu em São Tiago de Vila Seca, a 12 de dezembro de 1700:

«Aos doze dias do mês de dezembro de mil e sete centos anos, batizei e pus os santos óleos a Maria, filha de Custódio Domingues e de sua mulher Maria Domingues, foram padrinhos Domingos Nunes e Maria, solteira, filha de Pedro António, da freguesia de Pereira e por verdade me assino, ut supra. João de Azevedo Rocha».[945]

Foi crismada em agosto de 1713. Casou na igreja de S. Tiago de Vila Seca, no dia 27 de fevereiro de 1724, com

MANUEL DOMINGUES DE PINHEIRO, (no ramo 545).

Ramo 551

SALVADOR NUNES, de S. Paio de Vilar de Figos, Barcelos

(meu 12.º avô)

SALVADOR NUNES [6296]. Morreu aos 11 de outubro de 1653.[946]

Teve um filho com

MARIA. Solteira.

Moraram na freguesia de São Paio de Principais, (atual São Paio de Vilar de Figos), termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MANUEL NUNES, que segue.

Salvador Nunes casou com Isabel Gonçalves. Moraram na freguesia de São Paio de Vilar de Figos, termo de Barcelos. Isabel Gonçalves faleceu aos 24 de fevereiro de 1615.[947] Tiveram:

2.    ISABEL, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 18 de janeiro de 1615, pelo vigário Manuel Fernandes, sendo padrinhos Domingos Pires, de Faria e Maria, filha de Afonso Pires.[948] ISABEL GONÇALVES, «filha de Salvador Nunes, desta freguesia e de sua mulher Isabel Gonçalves, já defunta», casou em S. Paio de Principais, no dia 7 de dezembro de 1643, com Belchior Francisco, filho de Francisco Afonso, de Paradela e de Maria Gonçalves.[949] Moraram em S. Salvador de Cristelo. Tiveram:

2.1.       Maria Fernandes, «filha de Belchior Fernandes e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 6 de abril de 1667, com Baltasar João, filho de Gaspar João e de Maria Rodrigues.[950]

2.2.       Isabel, «filha de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, do Outeiro», foi batizada aos 5 de junho de 1654, pelo padre Bento Gomes, sendo padrinhos Pedro Francisco, das Lousas, freguesia de S.ª Marinha de Paradela e Isabel Francisca, mulher de Francisco António, das Lousas, freguesia de Cristelo.[951] Isabel Gonçalves, «filha legítima de Belchior Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 21 de setembro de 1682, com António de Linhares, filho de Francisco Pires e de Isabel de Linhares, da freguesia de S. Julião de Calendário.[952]

2.3.       Ana, «filha de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, (…), de quinze para dezasseis anos e nascer na era de mil e seis centos e cinquenta e sete anos».[953] Ana Francisca, «filha de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, já defunta», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 4 de fevereiro de 1674, com Manuel Domingues, filho de Pedro Domingues e de Maria Manuel, da freguesia de S. Paio de Principais.[954]

2.4.       António Francisco, «filho de Belchior Francisco e de sua mulher Isabel Gonçalves, do Outeiro», casou em S. Salvador de Cristelo, no dia 10 de fevereiro de 1659, com Ana Manuel, filha de Francisco Gonçalves e de Ana Manuel.[955]

2.5.       Domingas, «filha de Belchior Fernandes e de sua mulher Isabel Gonçalves, de Ferreiros», foi batizada aos 30 de abril de 1657, sendo padrinhos Jerónimo, filho de Manuel Ribeiro e Maria Manuel da freguesia de S. João de Chavão.[956]

3.    FRANCISCA GONÇALVES, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher Isabel Gonçalves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 9 de dezembro de 1645, com Pedro Gomes, filho de António Gomes e de Isabel Gonçalves, de S. Romão de Milhazes.[957] Moraram no lugar da Torre, S. Paio de Vilar de Figos. Tiveram:

3.1.       Benta, «filha de Pedro Gomes e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizada aos 19 de junho de 1648, pelo vigário Domingos Fernandes, sendo padrinhos Domingos Afonso o novo e Ana Domingues, mulher de Manuel Nunes, de S. Tiago de Vila Seca.[958]

3.2.       Francisca, «filha de Pedro Gomes, da Torre e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizada aos 16 de janeiro de 1650, sendo padrinhos Manuel Domingues, do Ribeiro e Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Francisco, da Aldeia.[959]

3.3.       João, «filho de Pedro Gomes, da Torre e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizado aos 8 de março de 1654, sendo padrinhos João Francisco e Catarina Tomé, mulher de Bartolomeu Martins.[960]

Salvador Nunes casou a segunda vez, com Domingas Gonçalves. Moraram na freguesia de São Paio de Vilar de Figos, no concelho de Barcelos. Domingas Gonçalves faleceu aos 29 de junho de 1651.[961] Tiveram:

4.    DOMINGAS, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 27 de junho de 1619, pelo vigário Manuel Fernandes, sendo padrinhos Domingos Sapato e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves.[962]

5.    DOMINGOS, «filho de Salvador Nunes e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 13 de fevereiro de 1622, pelo vigário Manuel Fernandes, sendo padrinhos Pedro, filho de Francisco Alves e Maria, filha de Manuel Gonçalves.[963]

6.    MANUEL, «filho de Salvador Nunes e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 17 de agosto de 1625, pelo vigário Manuel Fernandes, sendo padrinhos Manuel Francisco e Maria.[964]

7.    DOMINGAS, «filha de Salvador Nunes e sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada aos 11 de junho de 1628, pelo vigário Domingos Fernandes, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Igreja e Grácia Manuel, mulher de Pedro Gomes.[965] DOMINGAS GONÇALVES, «filha de Salvador Nunes e de sua mulher Domingas Gonçalves», casou em S. Paio de Vilar de Figos, no dia 26 de abril de 1644, com Mateus Francisco, filho de Pedro Enes e de Isabel Francisca.[966]

Salvador Nunes casou a terceira vez, em S.ª Maria de Goios, no dia 28 de agosto de 1651, com Catarina Gonçalves.[967]

MANUEL NUNES [3148]. Morreu antes de 1677.

Casou com

ANA DOMINGUES. Filha de Francisco Afonso [6298] e de Ana Domingues, da aldeia da Bemposta, freguesia de Vila Seca, (no ramo 551.513). Faleceu em Vila Seca aos 27 de julho de 1665.[968]

Casaram em Santiago de Vila Seca, no dia 3 de maio de 1641:

«Aos três dias do mês de maio de seis centos e quarenta e um anos, recebi a Manuel Nunes, filho de Salvador Nunes e [em branco], da freguesia de Vilar de Figos e Ana Domingues, filha de Francisco Afonso, já defunto e de sua mulher Ana Domingues, da aldeia da Bemposta, estando por testemunhas Francisco Anes, João Francisco e Manuel Pires, todos da mesma aldeia da Bemposta e os recebi na forma do sagrado concílio, era ut supra. Inácio do Rego».[969]

«Aos três dias do mês de maio de mil e seis centos e quarenta e um anos, recebi a Manuel Nunes, filho de Salvador Nunes e de Maria, solteira, de Vilar de Figos e Ana Domingues, filha de Francisco Afonso, já defunto e de Ana Domingues, desta freguesia, sendo testemunhas Manuel Martins, Francisco Domingues, Francisco Gonçalves, todos do Assento. Inácio do Rego».[970]

Moraram no lugar da Bemposta, em São Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.    MANUEL NUNES, «filho de Manuel Nunes e de Ana Domingues, da Bemposta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 12 de abril de 1660, com Francisca Domingues, filha de Domingos Enes o casado e de Isabel Gonçalves, da Consolação.[971] Moraram no lugar do Assento. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, do Assento», foi batizado aos 24 de fevereiro de 1664, pelo vigário João Mendes de Mendanha, sendo padrinhos Manuel Martins, de Lordelo e Maria, filha de Francisco Domingues, do Assento.[972]

1.2.       Manuel, «filho de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Gonçalves», foi batizado aos 14 de agosto de 1667, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos António João e Maria, filha de Justa Gonçalves.[973] Manuel Nunes, «filho legítimo de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, já defunta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 24 de outubro de 1694, com Isabel Domingues, filha de Simão Gonçalves e de Francisca Manuel.[974] Moraram no Casal do Assento. Tiveram

1.2.1.      Maria, «filha de Manuel Nunes e de sua mulher Isabel Francisca», foi batizada a 1 de setembro de 1697, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, viúvo e Inês, solteira, filha de Francisco António, da freguesia de S.ª Maria de Faria.[975] Maria, «filha de Manuel Nunes, (…), de idade de 16 anos; seu pai Manuel Nunes o novo», faleceu a 1 de setembro de 1713.[976]

1.2.2.      Ana, «filha de Manuel Nunes, já defunto e de sua mulher Isabel Domingues, moradores no Casal do Assento», faleceu aos 13 de setembro de 1738.[977]

1.2.3.      Jerónima Domingues, «filha de Manuel Nunes, já defunto e de sua mulher Isabel Domingues, viúva», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 25 de fevereiro de 1731, com Francisco Domingues, filho de Manuel Domingues e de Esperança Gonçalves.[978] Tiveram: Maria Domingues, nascida em 17333, casou em Vila Seca, em 1756, com João Fernandes de Miranda; Manuel Gomes da pena, nascido em 1735, casou em Vila Seca, em 1755, com Maria Gomes; Marcelina Domingues, nascida em 1736; e Rosa Gomes, nascida em 1742, casou em Vila Seca, em 1769, com João Gonçalves Eira Alta.[979]

1.3.       Alexandre, «filho de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues», foi batizado aos 26 de maio de 1669, sendo madrinha Francisca, filha de Cristóvão de Linhares.[980]

1.4.       António, «filho de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, do Assento», foi batizado aos 18 de outubro de 1671, sendo padrinhos Vicente Lopes e sua mulher Isabel Coelho.[981]

1.5.       Mariana Domingues, «filha legítima de Manuel Nunes e de sua mulher Francisca Domingues, já defunta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 23 de outubro de 1694, com Domingos Gonçalves, filho de Simão Gonçalves e de Maria Manuel[982] Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:

1.5.1.      João Fernandes, «filho legítimo de Domingos Gonçalves e Mariana Domingues, já defuntos, do lugar de Lordelo, freguesia de São Tiago de Vila Seca», casou em S. Paio de Principais Vilar de Figos, no dia 13 de setembro de 1744, com Antónia Francisca, filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Francisca, do lugar do Outeiro.[983]

MANUEL NUNES, «filho de Manuel Nunes e de sua mulher Ana Domingues, casado primeira vez com Francisca Domingues, já defunta, filha que foi de Domingos Enes e de sua mulher Isabel Gonçalves, já defuntos», casou a segunda vez, em S. Tiago de Vila Seca, no dia 4 de janeiro de 1699, com Maria Fernandes, filha de António Gonçalves e de Isabel Fernandes.[984] Moraram no lugar da Bemposta. Tiveram:

1.6.       António Nunes, «filho legítimo de Manuel Nunes e de Maria Fernandes, do lugar da Bemposta, freguesia de São Tiago de Vila Seca», casou em S. Salvador de Fornelos, no dia 21 de outubro de 1728, com Maria Rodrigues, filha de Pascoal Gonçalves e de Isabel Rodrigues, do lugar das Pedras.[985] Moraram em S. Salvador de Fornelos. Tiveram:

1.6.1.      Maria, nasceu a 11 de setembro de 1729. Maria Rodrigues Nunes, casou em Fornelos, no dia 31 de maio de 1761, com Francisco Alves. Tiveram: Custódia, nascida em 1763; Maria Josefa Alves, nascida em 1766, casou em Vila Seca, em 1785, com José António Barbosa; António, nascido em 1769; e Ana Maria Alves, casou em Fornelos, em 1807, com José João Torres.[986]

1.6.2.      Manuel, nasceu a 25 de novembro de 1730.

1.6.3.      António, nasceu a 17 de abril de 1734.

1.6.4.      Custódia, nasceu a 18 de janeiro de 1736. Custódia Antónia Rodrigues, casou em Fornelos, no dia 12 de fevereiro de 1764, com Domingos António Cruz. Tiveram: Domingos José António da Cruz, nascido em 1764, casou em S. Tiago, Braga, em 1804, com Maria Gomes da Silva; Manuel, nascido em 1766, morreu em 1786; Francisco José António da Cruz, nascido em 1768, casou em Fornelos, em 1792, com Maria Gomes; Maria Josefa, nascida em 1770, casou Fornelos, em 1793, com José Gomes da Silva; José António da Cruz, nascido em 1773, casou em S.ª Eulália, Braga, em 1797, com Maria Teresa; José, nascido em 1773; e Antónia, nascida em 1774.[987]

1.6.5.      Manuel Rodrigues, casou em Fornelos, no dia 24 de novembro de 1766, com Maria Ribeiro da Trindade.

2.    FRANCISCO DOMINGUES, que segue.

3.    MARIA DOMINGUES, «filha de Manuel Nunes, da Bemposta e de sua mulher Ana Domingues», casou em S. Tiago de Vila Seca, no mesmo dia que seu irmão Francisco, 6 de janeiro de 1666, com António João.[988] Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de António João e de sua mulher Maria Domingues», foi batizada aos 18 de agosto de 1669, pelo padre Pedro Coelho da Costa, sendo padrinhos Manuel Martins e Ana, solteira, do Souto.[989] Maria Domingues, «filha legítima de António João e de sua mulher Maria Domingues», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 13 de janeiro de 1697, com Manuel Rodrigues, filho de António Rodrigues e de Benta Gonçalves.[990] Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:

3.1.1.      Maria, solteira, teve a João, «filho de Maria, solteira e de incerto pai», nasceu a 24 de junho de 1736 e foi batizado aos 29, «a dita Maria, solteira, mãe de João é filha de Manuel Rodrigues, viúvo e de sua mulher Maria Domingues».[991] Maria Domingues, «filha que ficou de Manuel Rodrigues e de Maria Domingues, moradora no lugar de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 9 de agosto de 1755, com Domingos Francisco, filho de Francisco Domingues e de Maria de Miranda e viúvo de Maria Francisca.[992]

3.1.2.      Rosa da Ascensão, solteira, «filha de Manuel Rodrigues Laje e de sua mulher Maria Domingues, já defunta», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 28 de agosto de 1735, com José Domingues, filho de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Domingues, da freguesia do Salvador de Modivas, comarca da Maia.[993] Tiveram: Maria Domingues, nascida em 1736, casou em Vila Seca, em 1748, com António José Domingues; e Manuel José Domingues, casou em Rio Tinto, em 1765, com Maria Antónia Alves.[994]

3.2.       Manuel, «filho de António João e de sua mulher Maria Domingues», foi batizada aos 2 de setembro de 1671, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, filho de Sebastião Gonçalves, do Souto e Maria, filha de Francisco Domingues.[995] Manuel Domingues, «filho legítimo de António João e de sua mulher Maria Domingues», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 2 de setembro de 1696, com Custódia Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves e de Antónia Gonçalves, do Outeiro.[996] Moraram na aldeia de Lordelo. Tiveram:

3.2.1.      Maria Domingues, «filha de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, viúva, moradores na dita aldeia de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 15 de agosto de 1731, com João Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, da freguesia do Salvador de Cristelo, a primeira vez viúvo de Isabel Gonçalves, da freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto, a segunda vez viúvo de Francisca Fernandes, da freguesia de Barqueiros e a terceira vez viúvo de Ana Francisca, da dita freguesia de Cristelo.[997]

3.2.2.      António João de Oliveira, casou com Brites da Luz. Tiveram: Luís António dos Reis, nascido em 1744, casou em S. Carlos, Maldonado, Uruguai, em 1778, com Helena Filipa de Almada; Joaquim José César de Meneses, casou no Rio de janeiro, em 1763, com Maria do Nascimento Coutinho; e Teresa Maria de Jesus, casou em Botafogo, Rio de Janeiro, em 1762, com António Gonçalves Lima.[998]

3.2.3.      Custódia Gomes, «ela esposa, filha de Manuel Domingues, já falecido e de sua mulher Custódia Gonçalves, viúva, moradores no lugar de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 13 de junho de 1747, com Manuel Gomes Farinhas, filho de João Gonçalves Farinha e de Antónia Domingues, moradores no lugar de Lordelo e viúvo a primeira vez de Maria de Faria, do lugar de Vila Seca e viúvo a segunda vez de Francisca Antónia, do lugar do Monte da Igreja, freguesia de S. Salvador de Cristelo.[999] Tiveram: Domingos Gomes Farinhas; e Manuel Gomes Farinhas, casou em Vila Seca, em 1776, com Maria Josefa.[1000]

3.2.4.      Domingas Gomes, solteira, «filha de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, meus fregueses, em Lordelo moradores», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 12 de maio de 1737, com José de Figueiredo, filho de Luís de Figueiredo e de Jerónima Gomes, da freguesia de S. Paio de Vilar de Figos.[1001] Tiveram: Maria Gomes, nascida em 1738, faleceu em 1738; Maria Gomes de Figueiredo, nascida em 1739, casou em Vila Seca, em 1777, com Manuel Francisco da Silva; e Teresa Maria de Figueiredo, nascida em 1742, casou em Cristelo, em 1783, com Manuel Gonçalves.[1002]

3.2.5.      Jerónima Domingues, «filha legítima de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, viúva», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 29 de setembro de 1736, com Francisco Rodrigues Maio, filho de Manuel Maio e de Maria Rodrigues, da vila da Póvoa de Varzim.[1003]

3.2.6.      Josefa Domingues, «filha de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, meus fregueses, em Lordelo moradores», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 24 de março de 1737, com Manuel Ribeiro Maltês, filho de João Ribeiro e de Maria Fernandes, da freguesia do Salvador de Cristelo e viúvo de Isabel Francisca.[1004] Tiveram: Manuel Ribeiro Maltês; e Manuel José Ribeiro, casou com Domingas Luísa ou da Silva.[1005]

3.3.       Ana, «filha de António João e de sua mulher Maria Domingues», foi batizada aos 15 de setembro de 1686, pelo padre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Domingos Gonçalves e Maria, solteira, filha de Francisco João maltês.[1006]

3.4.       Jerónima Domingues, «filha de António João e sua mulher Maria Domingues, já defuntos, moradores que foram na aldeia de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 8 de agosto de 1717, com Bento Fernandes, natural da freguesia de Freiriz, onde foi casado com Domingas Fernandes, viúvo segunda vez de Maria Domingues, morador na aldeia de Vila Seca.[1007] Tiveram:[1008]

3.4.1.      Maria, «filha de Bento Fernandes e sua mulher Jerónima Domingues, da aldeia de Vila Seca», nasceu a 8 de junho de 1718 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos o vigário Manuel Alves de Miranda e Isabel, filha de Manuel Gonçalves meisreis(?).[1009]  Maria Fernandes, «filha legítima de Bento Fernandes e de Jerónima Domingues, do lugar de Vila Seca», casou em S, Tiago de Vila Seca, no dia 30 de junho de 1761, com José Francisco, filho de Marcos Francisco e de Maria Domingues, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro.[1010]

3.4.2.      Manuel, «filho de Bento Fernandes e de sua mulher Jerónima Domingues, moradores na aldeia de Vila Seca», nasceu a 10 de novembro de 1719 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Marta, solteira, filha de Manuel Gonçalves, viúvo, da Agra.[1011]

3.4.3.      Feliciana, «filha de Bento Fernandes e de sua mulher Jerónima Domingues, de Vila Seca», nasceu a 8 de março de 1721 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos Adriano Machado, solteiro, filho de Francisco Domingues e de Páscoa Machado, moradores na freguesia de S. Martinho de Escariz e Feliciana Gonçalves, mulher de António Gonçalves, da freguesia do Salvador de Fornelos.[1012] Feliciana Domingues, «filha de Bento Fernandes e de sua mulher Jerónima Domingues, moradores no lugar de Vila Seca», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 17 de maio de 1744, com Manuel Gonçalves de Faria, filho de Gabriel de Faria e de Maria Gonçalves, moradores no lugar de Criaz, do couto da Apúlia e viúvo de Maria Gonçalves, do lugar de Paredes, do mesmo couto.[1013]

3.4.4.      Manuel, «filho de Bento Fernandes e de sua mulher Jerónima Gonçalves, da aldeia de Vila Seca», nasceu a 10 de janeiro de 1724 e foi batizado aos 16, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de António Gonçalves da Cruz e de Feliciana Gonçalves, da freguesia do Salvador de Fornelos e Maria, solteira, filha de Manuel Domingues Pereira e Inácia Gomes, moradores em Vila Seca.[1014]

3.5.       Antónia Domingues, «filha de António João e sua mulher Maria Domingues, já defuntos», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 6 de agosto de 1716, com Tomás Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves e de Maria Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Faria.[1015]

3.6.       Domingos Nunes, «filho legítimo de António João e de sua mulher Maria Domingues», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 4 de março de 1696, com Francisca Rodrigues, filha de Domingos Pires e de Isabel Rodrigues, moradores que foram no Salvador de Fornelos e viúva de Feliz Gonçalves.[1016]

FRANCISCO DOMINGUES “o Branco” [1574]. Morreu no lugar da Bemposta, aos 8 de setembro de 1725.[1017]

“Francisco Nunes” casou com

MARIA GONÇALVES, filha de Domingos João [3150] e de Maria Gonçalves, de Lordelo, freguesia de Vila Seca, (no ramo 552). Maria Gonçalves faleceu em Vila Seca, aos 9 de novembro de 1675.[1018]

Casaram em São Tiago de Vila Seca, no dia 6 de janeiro de 1666:

«No mesmo dia, mês e ano atrás, recebi eu João Mendes de Mendanha, vigário nesta igreja de São Tiago de Vila Seca, a Francisco Nunes, filho que ficou de Manuel Nunes e de sua mulher Ana Domingues, da Bemposta; foram testemunhas as sobreditas; e ela se chama Maria Gonçalves, sua mãe o mesmo nome e seu pai Domingos João, todos de Lordelo desta freguesia; testemunhas os sobre, atrás sobreditos e fiz e assinei. João Mendes de Mendanha».[1019]

Moraram no lugar da Bemposta, em São Tiago de Vila Seca, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.    MARIA DOMINGUES, nascida em 1669, que segue.

2.    ISABEL, «filha de Francisco Domingues, da Bemposta e de sua mulher Maria Gonçalves». Batizada em Vila Seca, aos 10 de agosto de 1672, sendo padrinhos Manuel Gonçalves casado, seu cunhado e Maria da Silva, mulher de Manuel Fernandes, da freguesia de Vila Seca.[1020]

Francisco Domingues, casou a segunda vez, em Vila Seca, no dia 9 de fevereiro de 1676, com sua parente Maria Domingues, filha de Manuel Gonçalves e de Ana Domingues.[1021] Moraram no lugar da Bemposta. Tiveram:

4.    ANTÓNIO, «filho de Francisco Domingues, o branco, da aldeia da Bemposta e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 13 de junho de 1695, pelo pedre João de Azevedo Rocha, sendo padrinhos Custódio Domingues e Luísa Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, órfão.[1022]

Francisco Domingues, casou a terceira vez com Maria Gonçalves. Esta Maria Gonçalves faleceu no lugar da Bemposta, aos 8 de agosto de 1720.[1023]

MARIA DOMINGUES [787]. Foi batizada em S. Tiago de Vila Seca, aos 21 de julho de 1669:

«Aos vinte e um de julho de seiscentos e sessenta e nove, batizei a Maria, filha de Francisco Domingues, da Bemposta e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos, Manuel Fernandes, tendeiro e Ana, filha de Domingos João, de Lordelo, todos desta freguesia e por verdade me assino aqui. Pedro Coelho da Costa».[1024]

Casou com

CUSTÓDIO DOMINGUES, (no ramo 549).

Ramo 552

FRANCISCO GONÇALVES DO SOUTO, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos

(meu 11.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES DO SOUTO [6300].

Casou com

MARIA JOÃO.

Moraram no lugar de Lordelo, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    DOMINGOS JOÃO, nascido em 1617, que segue.

2.    JORGE, «filho de Francisco Gonçalves do Souto e de sua mulher», foi batizado aos 7 de abril de 1721, sendo padrinhos Francisco Domingues e Maria, filha de Belchior Gonçalves das Eiras.[1025]

3.    ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves, de Lordelo», foi batizada aos 15 de agosto de 1623, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Torre e Maria, filha de Belchior Gonçalves, das Eiras.[1026]

4.    FRANCISCO, «filho de Francisco Gonçalves do Souto e de sua mulher Catarina João», foi batizado aos 2 de junho de 1624, sendo padrinhos Francisco Gonçalves da Carreira e sua filha Isabel, da aldeia de Lordelo.[1027]

DOMINGOS JOÃO [3150]. Foi batizado aos 24 de agosto de 1617.[1028]

«Aos vinte e quatro dias do mês de agosto da era de 1617 acima, batizei eu Inácio do Rego, vigário de Vila Seca, a Domingos, filho de Francisco Gonçalves do Souto e de sua mulher, da aldeia de Lordelo; foram padrinhos Salvador Pires, do Assento e Madalena Gonçalves, mulher de Pedro Anes, de Lordelo; e por verdade fiz e assinei, era ut supra. Inácio do Rego».[1029]

Casou com

MARIA GONÇALVES (ou ANA GONÇALVES).[1030] Filha de Pedro Gonçalves de Castro [6302] e de Maria Gonçalves, do lugar de Lordelo, (no ramo 552.513).

Casaram em São Tiago de Vila Seca, no dia 10 de maio de 1640:

«Aos dez dias do mês de maio de mil e seis centos e quarenta anos, recebi a Domingos João, filho de Francisco Gonçalves do Souto e de sua mulher Maria João e Ana Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves de Castro e de sua mulher Maria Gonçalves, todos da aldeia de Lordelo, estando por testemunhas Manuel Pires, João Francisco, Francisco Anes, todos da Bemposta; era ut supra. Inácio do Rego».[1031]

Moraram no lugar de Lordelo, freguesia de S. Tiago de Vila Seca. Tiveram:[xxiv]

1.    ANTÓNIO, «filho de Domingos João e de sua mulher Ana Gonçalves, de Lordelo», foi batizado aos 8 de julho de 1641, pelo padre Inácio do Rego, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Alves, de Vila Seca e Ana, filha de Tomé Gonçalves.[1032]

2.    MARIA GONÇALVES, que segue.

3.    ANA, «filha de Domingos João e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia de Lordelo», foi batizada aos 14 de março de 1649, pelo vigário Domingos Pinto, sendo padrinhos Francisco Gonçalves Seara e Domingas Fernandes, mulher de Sebastião Gonçalves, da dita aldeia de Lordelo.[1033] ANA GONÇALVES, «filha de Domingos João e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 22 de março de 1676, com Pedro Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves, vendeiro e de Isabel Ferreira.[1034]

4.    DOMINGOS, «filho de Domingos João e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia de Lordelo», foi batizado aos 19 de novembro de 1651, sendo padrinhos Francisco Marcos, solteiro, natural da freguesia de Cristelo, por sobrenome o Paratudo, criado dos frades dos Vilares e Grácia Gomes, mulher de Domingos Gonçalves, o frade, da mesma aldeia.[1035]

MARIA GONÇALVES [1575].

MARIA GONÇALVES, «sua mãe o mesmo nome e seu pai Domingos João, todos de Lordelo», casou em São Tiago de Vila Seca, no dia 6 de janeiro de 1666, com

FRANCISCO DOMINGUES “o branco”, (no ramo 551).

Ramo 552.513

PEDRO GONÇALVES DE CASTRO, de S. Tiago de Vila Seca, Barcelos

(meu 11.º avô)

PEDRO GONÇALVES DE CASTRO [6302].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Lordelo, freguesia de São Tiago de Vila Seca, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Pedro Gonçalves e de sua mulher», foi batizada aos 20 de maio de 1613, pelo padre Amaro Carreira, sendo padrinhos Pedro Gonçalves Gomes e Catarina de Faria.[1036]

2.    MANUEL, «filho de Pedro Gonçalves de Castro e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 13 de abril de 1625, pelo padre Inácio do Rego, sendo padrinhos António Domingues, de Lordelo e Catarina, filha de Domingos Pires o Cortinhal, da dita aldeia.[1037]

3.    ANA GONÇALVES, que segue.

ANA GONÇALVES [3151].

ANA GONÇALVES, «filha de Pedro Gonçalves de Castro e de sua mulher Maria Gonçalves, todos da aldeia de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 10 de maio de 1640, com

DOMINGOS JOÃO, (no ramo 552).

Ramo 553

ANTÓNIO FRANCISCO, de S.ª Eulália de Rio Covo, Barcelos

(meu 8.º avô)

Santa Eulália de Rio Covo. Freguesia do concelho e comarca de Barcelos. Dista 8 km da sede do concelho e está situada entre os cursos dos rios Cávado e Este. Banhada pelo Rio Côvo, está situada parte na encosta do Monte de Remelhe, que aqui lhe chamam Monte Grande e parte em vale ameno e fértil. Confina com as Freguesias de São Paio de Midões e Várzea, a Norte; Carvalhas e Silveiros, a Sul; Moure, Fonte Coberta e Carreira, a Nascente e ainda, com Remelhe, a Poente. Tem uma área de 331 hectares.

O documento mais antigo que se conhece mencionando esta freguesia data do ano de 906, designando-a de Santa Eulália de Águas Santas, Santa Olaia ou Santa Baia, como outrora lhe chamava o povo. Só mais tarde é que viria a adotar o apelido do rio que nela passa. No Censual de Braga, do século XI, já surge com a designação de Santa Eulália de Ribulo Côvo. A Freguesia aparece ainda mencionada nas Inquirições de D. Afonso II, em 1220, com 34 casais de ordens. Foi uma comenda da Ordem dos Templários e, depois da sua extinção, passou à Ordem de Cristo. Depois, em 1290, aparece como couto de Santa Ovaia de Rio Côvo. Rio Côvo Santa Eulália, estava integrada nas Terras de Faria. O rei não tinha aqui algum reguengo e davam ao senhor da terra “colheita”: umas vezes o terço, outras o quarto e outras o quinto. Esta freguesia tinha dentro dos seus limites sesmarias e 18 casais, o Hospital 11 Casais, o Sepulcro 1 casal e Várzea 4 casais. A sua comenda tinha ainda casais em Midões, Silveiros, Remelhe, Moldes, Pedra Furada, Chorente, Moure, Paradela, Pereira, etc. Foi uma reitoria da apresentação da mitra. Também é conhecida por Santa Eulália de Rio Covo, pois existe no mesmo concelho a freguesia de Santa Eugénia de Rio Covo.

Em 1792 um violento incêndio reduziu a cinzas parte da residência paroquial e todo o arquivo paroquial,[1038] pelo que não existem os livros de registos paroquiais do período entre 1730 e 1792. No sítio do Arquivo Distrital de Braga, não constam dos registos paroquiais entre 1731 e 1790.

Compreende os lugares de: Agro, Azenha, Barroco, Cachadinha, Casal, Devesa, Guarda, Lage, Lavandeira, Mogo, Monte, Pachorio, Passos, Traz da Fonte e Vilar.

ANTÓNIO FRANCISCO [394]. Natural do lugar da Guarda,[1039] limite da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo.

Casou com

MARIA FRANCISCA PEREIRA. Natural do lugar da Lage,[1040] limite da freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo. Faleceu aos 18 de maio de 1793.[1041]

Moraram no lugar do Monte, freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo. Tiveram:

1.    MANUEL FRANCISCO DA SILVA, «filho legítimo de António Francisco e Maria Francisca, da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo», casou a primeira vez, em S. Tiago de Vila Seca, no dia 2 de fevereiro de 1767, com Maria Gomes de Figueiredo, filha de José de Figueiredo e de Domingas Gomes, moradores no lugar de Lordelo.[1042] Maria Gomes, «filha de José de Figueiredo, casada com Manuel Francisco da Silva do Outeiro, por estar em casa chamada dos do Outeiro de Lordelo», faleceu aos 7 de novembro de 1791, sem geração.[1043] MANUEL FRANCISCO DA SILVA, «da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo, viúvo que ficou de Maria Gomes de Figueiredo, desta de São Tiago de Vila Seca», casou a segunda vez, em S. Tiago de Vila Seca, no dia 11 de junho de 1792, com Antónia Gomes,[1044] filha de Manuel Gomes do Vale e de Maria Gomes, do lugar da Bemposta, (no ramo 965).[1045] Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:

1.1.       José, «filho legítimo de Manuel Francisco do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de Lordelo, (…), neto pela parte paterna de António Francisco e de sua mulher Maria Pereira, um e outro da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo e pela materna de Manuel Gomes do Vale e de sua mulher Maria Gomes, ambos desta freguesia de São Tiago de Vila Seca», nasceu a 4 de maio de 1793 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo encomendado António Gomes Barroso, sendo padrinhos Manuel José, filho de António José Alves de Pinheiro, (tio paterno por afinidade) e Crescência, filha de Francisco Gomes do Vale.[1046] [1047]

1.2.       António, «filho legítimo de Manuel Francisco do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 22 de fevereiro de 1795 e foi batizado a 1 de março, sendo padrinhos Francisco José António e Maria, solteira, filha de Manuel Gomes Farinhas.[1048] [1049] António do Outeiro, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de sua mulher Antónia do Vale», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 16 de dezembro de 1826, com Maria das Neves, viúva de José António Nunes.[1050]

Maria das Neves foi casada a primeira vez com José Nunes de Oliveira. Tiveram: Manuel, nascido em 1807, António,[1051] nascido em 1810 e Domingos, nascido em 1814.

António do Outeiro e Maria das Neves, moraram no lugar da Bemposta, freguesia de S. Tiago de Vila Seca. Tiveram:

1.2.1.      Maria, «filha legítima de António da Silva do Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os avós), nasceu a 22 de outubro de 1828 e foi batizada aos 25, sendo padrinhos António, irmão da batizada e Antónia da Silva, mulher de João do Outeiro, tio da batizada.[1052]

1.2.2.      Maria, «filha legítima de António da Silva do Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os avós), nasceu a 28 de agosto de 1830 e foi batizada a 1 de novembro, sendo padrinhos António, irmão da batizada e Antónia Gomes, viúva, avó da dita batizada. À margem: «Faleceu a 3 de fevereiro de 1831».[1053]

1.2.3.      José, «filho legítimo de António da Silva do Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro de 1831, foi batizado aos 17, sendo padrinhos António, irmão e Antónia Gomes, avó.[1054]

1.2.4.      Manuel, «filho legítimo de António da Silva do Outeiro e sua mulher Maria das Neves, do lugar da Bemposta», (nomeia os avós), nasceu a 10 de abril de 1835 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos António Nunes e Maria da Silva do Outeiro, (tia paterna), mulher de José Luís de Brito. À margem: «Óbito».[1055]

1.3.       João, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 4 de julho de 1797 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Francisco Alberto Lobarinhas, sendo padrinhos Rodrigo, solteiro, filho de Manuel Ribeiro, do lugar de Lordelo e Ana Maria, solteira, filha de Gabriel José Ribeiro, do mesmo lugar. À margem: «Óbito».[1056]

1.4.       João, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 16 de dezembro de 1799 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Rodrigo José Ribeiro, filho de Manuel Ribeiro e Ana, filha de Gabriel José Ribeiro, um e outro do lugar de Lordelo.[1057] [1058] João do Outeiro, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva do Outeiro, já defunto e de sua mulher Antónia Gomes, do lugar de Lordelo», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 6 de outubro de 1828, com Antónia da Silva,[1059] filha de Manuel Gomes da Silva e de Maria Luísa da Cruz, da freguesia de Milhazes.[1060] Tiveram:

1.4.1.      Maria, «filha legítima de João Francisco do Outeiro e sua mulher Antónia Luíza da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 18 de setembro de 1829 e foi batizada aos 23, sendo padrinhos José Francisco do Outeiro, tio da batizada e Ana da Silva, tia da batizada.[1061] Maria Luísa, «filha de João Francisco do Outeiro e sua mulher Antónia Luísa», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 18 de maio de 1857, com Manuel Joaquim das Eiras.[1062] Moraram no lugar de Lordelo. Com geração.[1063]

1.4.2.      Antónia, «filha legítima de João Francisco da Silva do Outeiro e sua mulher Antónia da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 12 de outubro de 1832 e foi batizada aos 14, sendo padrinhos Manuel Gomes da Silva, da Ponte, avô da dita e Antónia, do padre José Ribeiro da Silva, todos do lugar de Lordelo.[1064] Antónia Luísa, «filha de João Francisco do Outeiro e Antónia Luísa», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 3 de setembro de 1851, com António José Nunes, filho de José António Nunes e de Maria das Neves. Moraram no lugar da Bemposta, freguesia de Vila Seca.[1065] Com geração.[1066]

1.5.       Maria, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de Antónia, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 27 de outubro de 1801 e foi batizada a 1 de novembro, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Gomes de Novais e Joana, filha de Manuel Gomes de Faria.[1067] Maria Josefa, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva do Outeiro, da freguesia de Rio Covo e sua mulher Antónia, desta freguesia», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 2 de outubro de 1823, com José Luís,[1068] filho de Manuel José de Brito, da freguesia de S. Paio de Carvalhal e de Antónia de Faria, desta de S. Tiago de Vila Seca.[1069] [1070] Moraram no lugar do Assento, freguesia de Vila Seca. Tiveram:

1.5.1.      Teresa, «filha legítima de José de Brito e sua mulher Maria Gomes do Vale, do lugar do Assento», (nomeia os avós), nasceu a 27 de novembro de 1824 e foi batizada a 1 de dezembro, sendo padrinhos Manuel José de Brito, avô da batizada e sua mulher Antónia de Faria, também avó.[1071]

1.5.2.      Antónia, «filha legítima de José de Brito e sua mulher Maria do Outeiro, do lugar do Assento», (nomeia os avós), nasceu a 6 de novembro de 1826 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos José do Outeiro, (tio materno) da [sic] batizada e Antónia Maria de Faria, avós da batizada. À margem: «Óbito».[1072]

1.5.3.      Manuel, «filho legítimo de José de Brito e sua mulher Maria Gomes do Outeiro, do lugar do Assento», (nomeia os avós), nasceu a 9 de março de 1829 e foi batizado aos 11. À margem: «Óbito».[1073]

1.5.4.      António, «filho legítimo de José de Brito e sua mulher Maria da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 2 de outubro de 1831 e foi batizado aos 6, sendo padrinhos Manuel José de Brito, avô do batizado e Teresa, tia.[1074]

1.5.5.      Luísa, «filha legítima de José Luís de Brito e sua mulher Maria da Silva do Outeiro, do lugar do Assento», nasceu a 19 de dezembro de 1834 e foi batizada aos 23, sendo padrinhos Manuel José de Brito e sua mulher Antónia Maria de Faria, avós da batizada.[1075]

1.6.       Teresa, «filha de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e de sua mulher Antónia, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 27 de janeiro de 1804 e foi batizada aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos Francisco José António, casado com Maria Gomes, tia (materna) da batizada, (no ramo 965) e Maria, solteira, filha de Joana Maria, viúva.[1076] Teresa, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva do Outeiro e sua mulher Antónia Gomes do Vale», casou em S. Tiago de Vila Seca, no dia 29 de novembro de 1823, com José Gomes do Sobral, filho de Manuel do Sobral e de Maria Teresa de Novais.[1077] Moraram no lugar de Lordelo. Tiveram:

1.6.1.      Antónia, «filha legítima de José Gomes do Sobral e sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 19 de março de 1824 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos António, (tio materno), filho de Manuel Francisco da Silva, tio da batizada e Antónia, (tia paterna), filha de Manuel Gomes do Sobral, também tia.[1078]

1.6.2.      António, «filho legítimo de José Gomes do Sobral e sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 7 de abril de 1826 e foi batizado aos 11, sendo padrinhos António Gomes do Sobral, solteiro e Ana, solteira, ambos tios do batizado.[1079]

1.6.3.      Manuel, «filho legítimo de José Gomes do Sobral e sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 6 de maio de 1828 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos Manuel Sobral, tio do batizado e Josefa de Novais, tia do pai do batizado.[1080]

1.6.4.      João, «filho legítimo de José Gomes do Sobral e de sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 17 de agosto de 1831 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos João da Silva do Outeiro, tio (materno) e Antónia Gomes, avó (materna).[1081]

1.6.5.      Maria, «filha legítima de José Gomes do Sobral e sua mulher Teresa da Silva, do lugar de Lordelo», (nomeia os avós), nasceu a 17 de setembro de 1834 e foi batizada aos 15 [sic], sendo padrinhos José Luís de Brito, (tio materno por afinidade) e Maria Barbosa.[1082]

2.    JOANA MARIA, que segue.

3.    MARIA LUÍSA PEREIRA, casou com Manuel da Silva, filho de Miguel da Silva e de sua mulher Quitéria Gomes, de S. Paio de Midões. Moraram no lugar do Monte, S.ª Eulália de Rio Covo. Tiveram:

3.1.       Margarida, «filha legítima de Manuel da Silva e de Maria Luísa Pereira, do lugar do Monte, (…), neta materna de António Francisco e de sua mulher Maria Francisca, naturais, ela do lugar da Lage e ele do da Guarda, limites desta freguesia», nasceu a 15 de janeiro de 1795 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo reitor Francisco José Teixeira, sendo padrinhos Manuel José, filho de António José Alves e de Joana Pereira, da freguesia de S. Tiago de Vila Seca e Marcelina, solteira, filha de Francisco Gonçalves e de Teresa da Silva, do lugar de Água Levada.[1083]

3.2.       José Bento, «filho legítimo de Manuel da Silva e de Maria Luísa Pereira, do lugar do Monte, (…), e materno é neto de António Francisco e de sua mulher Maria Francisca, falecidos, naturais ela do lugar da Lage e ele do da Guarda e moradores que foram no dito do Monte», nasceu a 7 de março de 1798 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo reitor Francisco José Teixeira, sendo padrinhos Bento de Faria, solteiro, filho de Domingos de Faria e de Isabel da Silva, do lugar de Vilar e Maria da Silva, viúva de Manuel da Silva, do lugar da Mora, da freguesia de S. Salvador e S. João de Silveiros.[1084]

JOANA MARIA [197].

JOANA MARIA, «filha legitima de Antonio Francisco e sua mulher Maria Francisca, estes de Santa Eulália de Rio Covo», casou na igreja de Santiago de Vila Seca, no dia 4 de julho de 1773, com

ANTÓNIO JOSÉ ALVES DE PINHEIRO, (no ramo 545).

Ramo 561

DOMINGOS FRANCISCO, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 9.º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [3168].

Casou com

MARIA FRANCISCA. Faleceu antes de 1690.

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.      ANTÓNIO.

2.      JOÃO FRANCISCO DAS PEDRAS, que segue.

JOÃO FRANCISCO DAS PEDRAS [1584].

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Cristóvão Amador [3170] e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 562). Faleceu antes de 1690.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657:

«Aos onze dias do mês de fevereiro, do ano de mil e seiscentos e cinquenta e sete, recebi eu João Ribeiro, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, in facie eclesia, na forma do sagrado concílio tridentino, a João Francisco, filho de Domingos Francisco e de sua mulher Maria Francisca, com Maria Francisca, filha de Cristóvão Amador e de sua mulher Isabel Francisca, todos do lugar do Outeiro desta freguesia; foram testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor desta igreja, Manuel de Miranda e Manuel João, todos desta freguesia, em fé do que fiz este, que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[1085]

Moraram a aldeia do Outeiro, em Santa Maria de Vila Cova. Tiveram:

  1. MANUEL FRANCISCO DAS PEDRAS, batizado em 1661, que segue.
  2. ANTÓNIA, «filha de João Francisco, do Covelo e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada em Vila Cova, aos 14 de agosto de 1667.[1086]
  3. MARIA FRANCISCA,[1087] «filha legítima de João Francisco das Pedras e de sua mulher Maria Francisca, já defunta, todos da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5 de abril de 1693, com Manuel Francisco, filho de António Francisco [6238] e de Ana Domingues, (no ramo 536.513).[1088]

MANUEL FRANCISCO DAS PEDRAS [792]. Foi batizado aos 6 de abril de 1661.[1089] Morreu em Vila Cova, aos 8 de dezembro de 1744.[1090]

«Aos seis dias do mês de abril de seiscentos sessenta e um, batizou o padre Manuel Casado, coadjutor desta igreja, a Manuel, filho de João Francisco, do Assento e de sua mulher Maria Francisca; foram padrinhos Francisco Domingues Carvalhido e Isabel Pires, mulher de Francisco Gonçalves, de Semeadela, todos desta freguesia. João Ribeiro».[1091]

Casou com

ANTÓNIA MARTINS. Filha de Pedro Manuel [1586] e de sua mulher Bárbara Martins, do lugar do Outeiro, em Vila Cova, (no ramo 563). Faleceu viúva e com testamento, em Vila Cova, aos 26 de fevereiro de 1749.[1092]

Casaram em Vila Cova, no dia 8 de maio de 1689:

«Aos oito dias do mês de maio de mil e seis centos e oitenta e nove anos, se receberam in facie eclesia, dadas primeiro as três denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Manuel Francisco, filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Francisca, já defunta, com Antónia Martins, filha legítima de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara Martins, todos da aldeia do Outeiro e desta freguesia, sendo testemunhas o padre João da Cunha coadjutor e António J(…?), da mesma aldeia e David Martins, do Samo e Diogo Martins, também do Samo, todos desta freguesia e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel Barbosa Vogado».[1093]

Moraram no lugar das Pedras do Outeiro, da Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizada a 30 de abril de 1690, sendo padrinhos Gabriel Martins, de Mareces e Luísa Manuel, mulher de Manuel Francisco, das Pedras.[1094] MARIA, «filha que ficou de Manuel Francisco das Pedras, do lugar do Outeiro», faleceu aos 28 de setembro de 1746.[1095] Solteira, teve a:

1.1.       Quitéria, solteira teve a:

1.1.1.      Francisco, «filho natural de Quitéria, das Pedras, minha freguesa, neta pela parte paterna de Maria, solteira e esta filha legítima de Manuel Francisco e Antónia Maria, do lugar do Outeiro», nasceu a 29 de agosto de 1751 e foi batizado a 1 de setembro, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Maria do Vale, viúva, do mesmo lugar.[1096]

2.    JOÃO, “filho legítimo de Manuel Francisco o Novo das Pedras do Covelo e de sua mulher Antónia Martins” foi batizado aos 22 de dezembro de 1692, pelo padre João da Cunha, coadjutor de Vila Cova, sendo padrinhos João Pires, viúvo de Xate e Isabel solteira, filha de Pedro Manuel, do Covelo.[1097]

3.    JOÃO, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», foi batizado aos 26 de dezembro de 1696, sendo padrinhos João Pires, viúvo, da aldeia de Xate e Isabel solteira, filha de Pedro Manuel, do Outeiro, todos de Vila Cova.[1098]

4.    JOSÉ MARTINS, «filho legítimo de Manuel Francisco e de Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 20 de abril de 1726, com Ana Antónia, filha de António João e de Maria João, da aldeia da Portela.[1099]

5.    FRANCISCO MANUEL, «filho legítimo de Manuel Francisco e sua mulher Antónia Martins, da aldeia do Outeiro», nasceu a 1 de janeiro de 1709 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Alexandre da Silva e Maria de Miranda, filha de António de Miranda, da aldeia de Vila Cova.[1100]

6.    MANUEL MARTINS DAS PEDRAS, que segue.

MANUEL MARTINS DAS PEDRAS [396]. Natural de Vila Cova.

Casou com

MARIA TERESA RODRIGUES. Filha de João Pereira [794] e de sua mulher Maria Rodrigues, do lugar dos Moinhos de Xate, em Vila Cova, (no ramo 565).

Casaram na igreja de Santa Maria de Vila Cova, no dia 25 de abril de 1753:

«Aos vinte e cinco dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e cinquenta e três, feitas as denunciações na forma do estilo, sem delas resultar impedimento algum, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, em presença de mim Francisco Pereira Mendes, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova e das testemunhas abaixo assinadas e nomeadas, contraíram o sacramento do matrimónio, com palavras de presente, recebendo-se por marido e mulher, Manuel Martins, filho legítimo de Manuel Francisco e sua mulher Antónia Martins, já defuntos, do lugar das Pedras do Outeiro, com Maria Teresa Rodrigues, filha legítima de João Pereira e sua mulher Maria Rodrigues, do lugar dos Moinhos de Xate e todos desta dita freguesia de Santa Maria de Vila Cova e não lhes dei as bênçãos nupciais por ser tempo proibido, sendo a tudo testemunhas o padre António Lopes da Cunha, o padre João Rodrigues Pereira, o padre António Valério, todos desta freguesia e outras mais pessoas que lhe, digo pessoas, que aqui comigo assinaram, dia e mês e ano ut supra».[1101]

Moraram no lugar das Pedras, em Vila Cova. Tiveram:

JOÃO JOSÉ MARTINS DAS PEDRAS [198]. Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova, a 24 de março de 1762:

«João José, filho legítimo de Manuel Martins das Pedras e de sua mulher Maria Teresa, meus fregueses do lugar do Outeiro, neto pela parte paterna de Manuel Francisco e Antónia Martins, já defuntos, do mesmo lugar e pela parte materna de João Pereira e Maria Rodrigues, já defuntos, do lugar de Xate; nasceu aos vinte e quatro dias do mês de março de mil e sete centos e sessenta e dois e foi batizado solenemente, com imposição dos santos óleos, na igreja matriz desta freguesia de Vila Cova, aos vinte e nove do mesmo mês neste presente ano, por mim o padre José Rodrigues Ribeiro, coadjutor da mesma; foram padrinhos João Gomes, solteiro, do lugar de Xate e Clara solteira, filha legítima de António Martins e Mariana Martins, já defunta, do lugar do Outeiro, todos desta mesma freguesia e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com o padrinho e pela madrinha assinou seu pai, era ut supra. O coadjutor José Rodrigues Ribeiro. João Gomes. António Martins».[1102]

Morreu no lugar do Outeiro, em Vila Cova, aos 3 de janeiro de 1831.[1103] Casou com

ÂNGELA CLARA. Filha de Jacinto Monteiro de Barros [398] e Domingas Loureiro de Miranda, (no ramo 569), nasceu em 1758.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de abril de 1781:

«Aos sete dias do mês de abril deste ano de mil e sete centos e oitenta e um, dadas as denúncias na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, sem que delas resultasse impedimento e com licença do muito reverendo senhor doutor juiz dos casamentos, se receberam com palavras de presente in face da igreja, João José Martins, filho de Manuel Martins das Pedras e Maria Teresa, com Ângela Clara, filha de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda, todos desta freguesia, em presença de mim António Boaventura Mendes da Costa, reitor desta igreja Santa Maria de Vila Cova e foram testemunhas Leonardo Martins do Vale e António Francisco e Manuel José da Costa, todos desta freguesia e se receberam sem bênçãos por ser quaresma e para constar fiz este assento que assino, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa. Manuel José da Costa. Leonardo Martins do Vale».[1104]

Moraram no lugar do Outeiro, em Vila Cova. Tiveram:

1.    MARIA ROSA, «filha legítima de João José Martins e de sua mulher Ângela Teresa», nasceu a 11 de maio de 1783 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel do Vale e Antónia, solteira, sua irmã.[1105] Em 1801 foi madrinha do seu irmão José António. MARIA ROSA, «filha legítima de João Martins Pedras e de Ângela Clara», casou em Vila Cova, no dia 2 de dezembro de 1807, com José Machado, filho de João Machado Neves [226] e de Maria Teresa, (no ramo 785).[1106]

2.    LEONARDO MARTINS, «filho legítimo de João Martins Pedras e mulher Ângela Clara», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 27 de maio de 1811, com Ana Joaquina, filha de Manuel José do Vale e de Vitória Maria, de Vila Cova.[1107]

3.    BENTA JOSEFA (MARIA?), que segue.

4.    ANTÓNIA LUÍSA, «filha legítima de João Martins das Pedras e (…) Ângela Clara», (nomeia os avós), nasceu a 8 de fevereiro de 1798 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco José Soares, sendo padrinhos António José do Vale e Rosa Maria, mulher de Leonardo Martins do Vale.[1108] ANTÓNIA LUÍSA, «filha legítima de João Martins Pedras e de Ângela Clara», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 7 de janeiro de 1822, com Francisco José do Vale, filho de João José do Vale e de Maria Teresa.[1109]

5.    JOSÉ ANTÓNIO, «filho legítimo de João Martins das Pedras e Ângela Clara, meus fregueses do lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 18 de julho de 1801 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos José Ferreira Morgado e Maria, irmã do batizado.[1110]

6.    ROSA JOAQUINA, «filha de João Martins Pedras e de Ângela Clara, neta de Manuel Martins Pedras e de Maria Teresa, da freguesia de São Salvador de Vila Cova, isto pela parte paterna e pela materna de Jacinto Monteiro e de Domingas Loureiro, da mesma freguesia de Vila Cova», casou em S.º Emilião de Mariz, no dia 2 de janeiro de 1823, com Manuel José Alves de Vilas Boas, filho de José Gomes e de Maria Josefa de Vilas Boas, da freguesia de S. Salvador de Fornelos.[1111] Moraram no lugar do Vilar, S. Salvador de Mariz. Tiveram:

6.1.       Maria Rosa, «filha legítima de Manuel José Alves de Vilas Boas e de Rosa Joaquina, do lugar do Vilar, (…), neta pela parte (…) materna de João Martins Pedras e de Ângela Clara, da freguesia de São Salvador de Vila Cova», nasceu a 31 de maio de 1824 e foi batizada aos 5 de junho, pelo vigário Joaquim José Ferreira, sendo padrinhos Manuel José Gomes Leitão e Maria Teresa, mulher de José Martins Lopes, ambos do lugar do Terreiro.[1112]

6.2.       José Joaquim Bernardino, «filho legítimo de Manuel José Alves de Vilas Boas e de Rosa Joaquina, do lugar do Vilar», (nomeia os avós), nasceu a 22 de agosto de 1826 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos, por procuração, João Bernardino, filho de José António Dourado e de Ana Joaquina Pereira Lousada, da vila de Barcelos e Ana Joaquina, irmã do padrinho.[1113]

6.3.       António, «filho legítimo de Manuel José Alves e de Rosa Joaquina», (nomeia os avós), nasceu a 16 de maio de 1829 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Francisco Manuel de Oliveira, sendo padrinhos António José Fernandes, solteiro, da freguesia de S. Tiago de Creixomil e Ana Maria, filha de Custódia do Vale, viúva.[1114]

6.4.       Manuel António, «filho legítimo de Manuel José Alves Vilas Boas e de Rosa Joaquina, do lugar de Covelos», nasceu a 12 de maio de 1831 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Santo António e Joana, solteira, irmã do vigário defunto.[1115]

6.5.       João, «filho de Manuel José Alves, viúvo, do lugar de Covelos», morreu aos 3 de abril de 1847.[1116]

7.    ANA JOAQUINA, «filha legítima de João Martins das Pedras e de Ângela Clara», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de fevereiro de 1813, com António José, filho de José Joaquim, natural da vila de Barcelos e de Ana Maria, da freguesia de Perelhal.[1117] Moraram no lugar do Outeiro, em Vila Cova. Tiveram:

7.1.       Bernardo José, «filho legítimo de António José e de Ana Joaquina, do lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 11 de novembro de 1817 «e foi batizado em casa, pelo cirurgião Bernardo José Gomes, por lhe parecer que estava em perigo de vida, com sinais de moribundo, estando presentes como testemunhas Josefa, viúva, da Eira, a sobredita Ângela Clara e uma filha desta, chamada Antónia, solteira» e recebeu as demais cerimónias do batismo aos 17 do mesmo mês, pelo reitor José Batista dos Santos Portela, sendo padrinhos o batizante Bernardo José Gomes e Antónia, solteira, tia do batizado.[1118]

7.2.       Maria Rosa, «irmã do mesmo batizado», em setembro de 1829 foi madrinha do seu irmão João José.

7.3.       Teresa Maria, «filha legítima de António José e de Ana Joaquina», (nomeia os avós), nasceu a 23 de janeiro de 1824 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura Constantino Luís Alves, sendo padrinhos o dito avô José Joaquim e Teresa Maria, mulher de António José Correia.[1119]

7.4.       Teresa de Jesus, «filha legítima de António José Pedras e de Ana Joaquina, do lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu 14 de julho de 1826 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos José Luís, natural do lugar de Bustelo, da freguesia de Palme e Teresa, mulher de António José Correia.[1120]

7.5.       João José, «filho legítimo de António José Pedras e de Ana Joaquina. Ambos do lugar do Outeiro», nasceu a 27 de agosto de 1829 e foi batizado aos 3 de setembro, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos João José de Sousa e Maria Rosa, irmã do mesmo batizado.[1121]

BENTA JOSEFA [99]. Nasceu no lugar do Outeiro, em Vila Cova, a 17 de setembro de 1785:

«Benta Josefa, filha legítima de João José Martins e Ângela Clara, meus fregueses do lugar do Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel Martins das Pedras e Maria Teresa e pela materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro, todos desta freguesia, nasceu aos dezassete dias do mês de setembro deste ano de mil e sete centos e oitenta e cinco e foi batizada solenemente com imposição dos santos óleos, em o dia vinte e cinco do mesmo mês, por mim António Boaventura Mendes da Costa, reitor desta igreja; foram padrinhos António José de Sousa e Benta solteira, filha de Dâmaso Ribeiro e para constar fiz este assento que assino com o padrinho e pela madrinha o padre Francisco Gomes da Silva, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa reitor. António José de Sousa. O padre Francisco Gomes da Silva».[1122]

Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 20 de agosto de 1806, com

JOSÉ ANTÓNIO ALVES PINHEIRO [98], (no ramo 545).

Ramo 562

CRISTÓVÃO AMADOR, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 9.º avô)

CRISTÓVÃO AMADOR [3170].

Casou com

ISABEL FRANCISCA.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 10 de fevereiro de 1630:

«Aos 10 de fevereiro de 630, foram recebidos in facie eclesia, na forma so sagrado concílio tridentino, Cristóvão Amador e Isabel Francisca; foram testemunhas Pedro Fernandes, de Samo, Amador Alves, João Francisco o novo, Cristóvão João. António Marques».[1123]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

  1. DOMINGOS, «filho de Cristóvão Amador e Isabel Francisca, do Outeiro» foi batizado aos 28 de outubro de 1630, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e Maria filha de Isabel Alves do Outeiro.[1124]
  2. MARIA FRANCISCA, nascida em 1634, que segue.
  3. MARTA, «filha de Cristóvão Amador e sua mulher Isabel Francisca», foi batizada aos 20 de março de 1636, sendo padrinhos Francisco Domingues escudeiro e Maria, filha de Margarida Domingues.[1125]
  4. ANA, «filha de Cristóvão Amador e Isabel Francisca», foi batizada aos 20 de agosto de 1638, sendo padrinhos Domingos Rodrigues e Maria Rodrigues, de Xate.[1126] ANA FRANCISCA, «filha legítima de Cristóvão Amador e de sua mulher Isabel Francisca, já defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 21 de julho de 1689, com Manuel António, filho de António Martins e de Maria Fernandes e viúvo de Marta Manuel.[1127]
  5. ANTÓNIA. Batizada aos 14 de novembro de 1640, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Martim Ferreira e Ana Martins.[1128]
  6. LUÍSA FRANCISCA, «filha de Cristóvão Amador e de sua mulher Isabel Francisca, defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de fevereiro de 1667, com António Domingues, filho de Simão Domingues [6232] e de Ana Francisca, (no ramo 535).
  7. MANUEL, «filho de Cristóvão Amador, do Outeiro», foi batizado aos 18 de outubro de 1648, pelo padre Belchior Lopes, sendo padrinhos João Tomé e Maria Domingues, mulher de Manuel Francisco.[1129]

MARIA FRANCISCA [1585]. Batizada em Vila Cova, aos 12 de março de 1634:

«Aos 12 de março de 634, batizei a Maria, filha de Cristóvão Amador e sua mulher Isabel Francisca; foram padrinhos João, solteiro, de Samo e Maria Gonçalves de Semeadela. António Marques».[1130]

Casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de fevereiro de 1657, com

JOÃO FRANCISCO, (no ramo 561).

Ramo 563

MANUEL ALVES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

MANUEL ALVES [3172].

Teve com

ANA. Solteira, do lugar dos Campinhos, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.

Tiveram:

1.      PEDRO MANUEL, que segue.

2.      LUÍSA MANUEL, «filha de Manuel Alves e de Ana, solteira, dos Campinhos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de maio de 1660, com Manuel Francisco, filho de Domingos Francisco, das Pedras e de Maria Domingues.[1131]

PEDRO MANUEL [1586]. Morreu aos 2 de fevereiro de 1715.[1132]

Casou com

BÁRBARA MARTINS. Filha de Sebastião Martins [3174] e de Ana Gonçalves, (no ramo 564).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de janeiro de 1658:

«Aos sete dias do mês de janeiro do ano de seiscentos cinquenta e oito, recebi eu João Ribeiro, reitor desta igreja de Santa Maria de Vila Cova, em face de igreja, corridos os banhos na forma do sagrado concílio tridentino, a Pedro Manuel, filho de Manuel Alves e de Ana, solteira, dos Campinhos, com Bárbara Martins, filha de Sebastião Martins e de sua mulher Ana Gonçalves; foram testemunhas o padre Francisco Simões, coadjutor, Manuel João, do Cancelo e João Martins, todos do lugar do Pião(?), desta freguesia, em fé do que fiz este assento que assinei hoje, dito dia, mês e ano ut supra. João Ribeiro».[1133]

Moraram nos lugares do Covelo e dos Campinhos, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Pedro Manuel, do Covelo e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizado em Vila Cova, aos 28 de novembro de 1660, pelo coadjutor Manuel Casado, sendo padrinhos João Alves, do Outeiro e Antónia Gonçalves, mulher de Pedro Gonçalves, do Outeiro.[1134] MANUEL MARTINS, «filho legítimo de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara Martins, do Covelo», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de fevereiro de 1899, com Maria João, filha de João Domingues e de Benta Francisca, da aldeia de Mareces.[1135] Moraram no lugar de Mareces. Tiveram:

1.1.       Teresa Maria de Jesus, «filha legítima de Manuel Martins e Maria João, do lugar de Mareces», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 4 de agosto de 1754, com João de Matos, filho de João Manuel do Paço e de Antónia de Matos, do lugar de Vila Cova.[1136]

2.    JOÃO, «filho de Pedro Manuel, do Covelo e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizado em Vila Cova, aos 15 de julho de 1663, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos Francisco, solteiro, do Covelo e Ângela, neta do borralho de Xate.[1137]

3.    GABRIEL, «filho de Pedro Manuel, do Covelo e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizado em Vila Cova, aos 26 de maio de 1665, pelo coadjutor João Ribeiro da Costa, sendo padrinhos António Fernandes, do Covelo e Antónia, solteira, filha de António de Matos [3806], do Samo, (no ramo 880).[1138] GABRIEL MARTINS, «filho legítimo de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara Martins», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 28 de abril de 1681, com Benta Francisca, filha de Francisco Gonçalves e de Marta Domingues.[1139]

4.    ISABEL, «filha de Pedro Manuel, dos Campinhos e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizada em Vila Cova, aos 3 de abril de 1667, sendo padrinhos Manuel Martins Casteleiro e Isabel, solteira, filha de António de Matos [3806], (no ramo 880).[1140]

5.    MARIA, «filha de Pedro Manuel, dos Campinhos e de sua mulher Bárbara Martins», foi batizada aos 23 de abril de 1669, sendo padrinhos Francisco, solteiro, do Covelo e Ângela, neta do borralho, de Xate.[1141]

6.    ANTÓNIA MARTINS, que segue.

7.    FRANCISCA MARTINS, «filha de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara Martins, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 18 de agosto de 1703, com Francisco de Miranda, filho de Baltasar Fernandes e de Maria Francisca, solteira.[1142] Moraram na aldeia do Outeiro. Tiveram:

7.1.       Manuel Francisco, «filho legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Francisca Martins, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 30 de outubro de 1722, com Ângela Dias, filha de Pedro Dias [2000] e de Maria Manuel, da aldeia de Mareces, (no ramo 977).[1143] Manuel Francisco, «filho legítimo de Francisco de Miranda, já defunto e de sua mulher Francisca Martins, da freguesia de Santa Maria de Vila Cova, vizinha desta e casado que foi no lugar de Mareces, dela, primeira vez com Ângela Dias, já defunta», (nomeia os pais), casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de janeiro de 1739, com Antónia Gonçalves, filha de Domingos Martins Dega e de Maria Gonçalves, moradores no lugar de Frossos, (no ramo 533).[1144] Tiveram:

7.1.1.      Maria Teresa, nasceu a 16 de dezembro de 1739. Casou em Curvos, no dia 26 de junho de 1776, com José João Carreiro. Faleceu aos 2 de setembro de 1780.

7.1.2.      Liberata, nasceu a 19 de novembro de 1742.

7.2.       Caetano Martins de Miranda, «filho legítimo de Francisco de Miranda e sua mulher Francisca Martins, já defuntos, do lugar do Outeiro», casou em S. Maria de Vila Cova, no dia 19 de agosto de 1748, com Antónia Quitéria Gomes, filha de Manuel Fernandes e de Maria Gomes, do lugar do Outeiro.[1145] Tiveram:

7.2.1.      Ana Maria Quitéria, casou em S.ª Maria de Vila Cova, em 1759, com Manuel da Costa, filho de Francisco da Costa e de Maria Brás, da freguesia de S. João de Vila Chã.[1146]

7.3.       Antónia Maria, «filha legítima que ficou de Francisco de Miranda e Francisca Martins, do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 22 de janeiro de 1758, com o seu parente em 3.º grau de afinidade, Manuel Francisco, viúvo de Antónia Maria, do lugar de Vila Cova.[1147]

7.3.1.      Manuel Francisco, casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 1 de julho de 1774, com Liberata Maria, da freguesia de S. Cláudio de Curvos.[1148]

7.4.       Ângela Maria, «filha legítima de Francisco de Miranda e de Francisca Martins, da freguesia de Santa Maria de Vila Cova», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 2 de maio de 1748, com Feliciano Gomes, filho de Domingos Manso, da freguesia de S.º André de Palme e de Feliciana Gomes, solteira.[1149]

8.    ÂNGELA MARTINS, «filha legítima de Pedro Manuel e de Bárbara Martins, já defunta», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 23 de março de 1705, com Manuel Francisco, filho de José Francisco e de Marta Francisca, da aldeia de Xate.[1150] Moraram no lugar do Outeiro. Tiveram:

8.1.       Rosa Maria, «filha legítima de Manuel Francisco e dua mulher Ângela Martins, todos do lugar do Outeiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 21 de março de 1748, com João Francisco, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Francisca.[1151]

ANTÓNIA MARTINS [793].[1152]

Casou em Vila Cova, no dia 8 de maio de 1689, com

MANUEL FRANCISCO DAS PEDRAS, (no ramo 561).

Ramo 564

SEBASTIÃO MARTINS, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 11.º avô)

SEBASTIÃO MARTINS do Torago [3174]. Em 1622 foi padrinho de Manuel filho de Martim Rodrigues [8078] e de Maria Francisca, de S. Tiago dos Feitos, (no ramo 996.513).

Casou com

ANA GONÇALVES.

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 1 de novembro de 1637:

«Ao primeiro de novembro de 637, foram recebidos em face de Igreja: Sebastião Martins e Ana Gonçalves, na forma do sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Diogo Dias e Manuel Martins, solteiro e Francisco Gonçalves. António Marques».[1153]

Moraram na aldeia do Outeiro, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

  1. BÁRBARA MARTINS [1587], foi batizada aos 11 de novembro de 1640:

«E no mesmo dia [onze de novembro de 640] batizei a Bárbara, filha de Sebastião Martins e sua mulher Ana Gonçalves; foram padrinhos Pedro Domingues e Ana Gonçalves, mulher do Escudeiro. António Marques».[1154]

BÁRBARA MARTINS, «filha de Sebastião Martins e de sua mulher Ana Gonçalves», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de janeiro de 1658, com PEDRO MANUEL, (no ramo 563).

2.      MARIA MARTINS [3117], foi batizada aos 13 de março de 1644:

«Aos 13 de março de 644, batizei a Maria, filha de Sebastião Martins e sua mulher; padrinhos António, solteiro e Maria Gonçalves. António Marques».[1155] [1156]

MARIA MARTINS, «filha de Sebastião Martins, do Torago, já defunto e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia do Outeiro», casou em Vila Cova, no dia 2 de fevereiro de 1671, com MANUEL DOMINGOS VINAGRE, (no ramo 535).

3.      ISABEL, «filha de Sebastião Martins, do Outeiro e sua mulher Ana Gonçalves», foi batizada aos 2 de fevereiro de 1647, pelo padre António Marques, sendo padrinhos Manuel Martins e Marta, filha de Pedro Domingues.[1157]

Ramo 565

MARÇAL PEREIRA, de S. Salvador de Febra de Baixo, Tui

(meu 9.º avô)

MARÇAL PEREIRA [1588].

Casou com

PÁSCOA FERNANDES.

Moraram na freguesia de São Salvador de Febra de Baixo, bispado de Tui, reino da Galiza. Tiveram:

JOÃO PEREIRA [794].

Casou com

MARIA GONÇALVES. Filha de Manuel Rodrigues [1590] e de Maria Gonçalves, do lugar de Xate, em Vila Cova, (no ramo 567).

Casaram em Santa Maria de Vila Cova, no dia 11 de outubro de 1716:

«Aos onze dias do mês de outubro de mil e setecentos e dezasseis anos, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse impedimento e por ordem do muito reverendo doutor juiz dos casamentos da corte e arcebispado de Braga, em minha presença e muitos meus fregueses, especialmente de José Francisco, da Aldeia e de Manuel Francisco, da Igreja e de Manuel Domingues da Cruz, se receberam João Pereira, filho de Marçal Pereira e de sua mulher Páscoa Fernandes, já defuntos, da freguesia de São Salvador de Febra de Baixo, bispado de Tui, reino da Galiza e Maria Gonçalves, filha de Manuel Rodrigues, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves e para, digo Gonçalves, de Xate, desta freguesia e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor João Rodrigues. Manuel Francisco».[1158]

Moraram no lugar dos Moinhos de Xate, em Santa Maria de Vila Cova, concelho de Barcelos. Tiveram:

  1. MANUEL, «filho legítimo de João Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», nasceu a 30 de março de 1719 e foi batizado aos 5 de abril, pelo coadjutor Francisco Gomes, sendo padrinhos Francisco Rodrigues, seu tio, da mesma aldeia e Mariana solteira, filha de Alexandre da Silva, da aldeia de Vila Cova.[1159]
  2. FRANCISCO, «filho legítimo de João Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», nasceu a 29 de julho de 1721 e foi batizado aos 3 de agosto, pelo reitor João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos Francisco Martins e Custódia, solteira, filha de José Francisco, da mesma aldeia de Xate.[1160]
  3. ALEXANDRE, «filho legítimo de João Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, dos Moinhos», nasceu a 23 de junho de 1723 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Alexandre da Silva, da Cruz e Francisca, solteira, filha de José Francisco, de Lilão.[1161]
  4. MARIA TERESA, nascida em 1725, que segue.

MARIA TERESA RODRIGUES [397]. Nasceu em Vila Cova, a 11 de março de 1725:

«Maria Teresa, filha legítima de João Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, dos Moinhos, nasceu aos onze dias do mês de março de mil e setecentos e vinte e cinco e a batizei e lhe pus os santos óleos aos dezoito do mesmo mês; foram padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel de Matos e Teresa, solteira, filha de Manuel de Almeida, ambos da aldeia do Outeiro e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com os padrinhos e pela madrinha assinou Manuel de Matos, do Outeiro, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira. Manuel de Matos».[1162]

MARIA TERESA RODRIGUES, «filha legítima de João Pereira e sua mulher Maria Rodrigues, do lugar dos Moinhos de Xate», casou na igreja de Santa Maria de Vila Cova, no dia 25 de abril de 1753, com

MANUEL MARTINS “das Pedras”, (no ramo 561).

Ramo 567

MANUEL RODRIGUES, de S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos

(meu 9.º avô)

MANUEL RODRIGUES [1590].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram nas aldeias da Portela e de Xate, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Portela», foi batizado aos 5 de maio de 1685, pelo coadjutor João da Cunha, sendo padrinhos João Manuel e Antónia, filha de Manuel Domingues, todos da Portela.[1163]

2.    FRANCISCO, «filho legítimo de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizado aos 15 de maio de 1688, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da mesma aldeia e Maria, solteira, cunhada do dito Manuel Rodrigues, hoje assistente em Barcelos.[1164]

3.    JOÃO, «filho legítimo de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizado aos 30 de setembro de 1690, sendo padrinhos Francisco Coelho e Maria, sobrinha de Domingos Fernandes, todos de Xate.[1165] JOÃO RODRIGUES, «filho de Manuel Rodrigues, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 18 de janeiro de 1716, com Josefa do Vale, filha de Maria Manuel, solteira, do Outeiro.[1166] Moraram no lugar dos Moinhos de Xate. Tiveram:

3.1.       João, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do Vale, da aldeia de Xate», nasceu a 18 de novembro de 1716 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo reitor João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos João Batista, estudante, filho de Batista António, da mesma aldeia, (no ramo 597) e Domingas Rodrigues Vilas Boas, sobrinha do reitor.[1167] João Rodrigues, «filho legítimo de João Rodrigues e Josefa do Vale, do lugar dos Moinhos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 7 de julho de 1734, com Ângela Manuel, filha de Manuel Pires [1816] e de Domingas Manuel, do lugar de Mareces, (no ramo 793, onde segue).[1168]

3.2.       Manuel, «filho legítimo de João Rodrigues e Josefa do Vale, da aldeia de Xate», nasceu a 27 de setembro de 1719 e foi batizado aos 3 de outubro, pelo coadjutor Francisco Gomes, sendo padrinhos Manuel de Almeida, da vila de Barcelos e Custódia, solteira, filha de Maria Manuel, da aldeia da Portela.[1169]

3.3.       António, «filho legítimo de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do Vale, dos Moinhos», nasceu a 16 de outubro de 1722 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gomes [1552], dos Moinhos, (no ramo 529) e Maria, solteira, filha de Batista António, de Xate, (no ramo 597).[1170]

3.4.       Mariana, «filha legítima de João Rodrigues, dos Moinhos e de sua mulher Josefa do Vale», nasceu a 24 de abril de 1726 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gomes, do Outeiro e Isabel Rodrigues Vilas Boas, sobrinha do reitor João Rodrigues Pereira.[1171] Mariana Rodrigues, «filha legítima de João Rodrigues e sua mulher Josefa do Vale, (…), do lugar de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 18 de junho de 1747, com António José, filho de Manuel António, de S. Tiago de Creixomil e de Ana Francisca, de S. Paio de Perelhal.[1172]

3.5.       Custódia Maria, «filha legítima de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do vale, dos Moinhos», nasceu a 18 de janeiro de 1730 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de José Francisco, de Xate e Custódia, solteira, filha de Maria Manuel, da Portela.[1173]

3.6.       Maria da Conceição, «filha legítima de João Rodrigues e de sua mulher Josefa do vale, dos Moinhos», nasceu a 8 de dezembro de 1732 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Francisco Gomes da Silva e Isabel, solteira, filha de Manuel Gomes, do Outeiro.[1174] Maria da Conceição, «filha legítima de João Rodrigues e sua mulher Josefa do Vale, (…), já defunta, do lugar dos Moinhos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 9 de junho de 1764, com João Batista, viúvo de Maria Antónia, do lugar de Vila Cova.[1175]

4.    MARIA, «filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizada aos 23 de março de 1693, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos José Francisco, de Agrelo e Maria, filha de Pedro Fernandes [1810], do Outeiro, (no ramo 787).[1176]

5.    MARIA GONÇALVES, nascida em 1694, que segue.

6.    CRISTINA, «filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate», foi batizada aos 17 de novembro de 1696, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de José Francisco e Maria, solteira, filha de Isabel de Miranda, viúva, (no ramo 576), todos da aldeia de Xate.[1177]

MARIA GONÇALVES [795]. Foi batizada aos 20 de abril de 1694:

«Aos vinte dias do mês de abril de mil e seiscentos e noventa e quatro anos, batizei a Maria, filha legítima de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Xate; foram padrinhos Pedro Domingues e Sabina Fernandes, mulher de Francisco Coelho, todos de Xate; e por verdade fiz este, que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[1178]

MARIA GONÇALVES, «filha de Manuel Rodrigues, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves (…), de Xate», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 11 de outubro de 1716, com

JOÃO PEREIRA, (no ramo 565).

Ramo 571

JACINTO MONTEIRO DE BARROS, de Chaves

(meu 7.º avô)

JACINTO MONTEIRO DE BARROS [398]. Filho de Manuel Carvalho [3108] e de Páscoa Maria Monteiro de Barros, (no ramo 531). Nasceu na vila de Chaves em 1695. Morou na freguesia de Carapeços, concelho de Barcelos.[1179] Jacinto casou a primeira vez, em S.ª Maria de Vila Cova, em 1719, com MARIANA FERREIRA DE NOVAIS FURTADO DE MENDONÇA [1555], natural de Vila Cova, (no ramo 531). Mariana morreu antes de 1760.

Depois de enviuvar, Jacinto casou segunda vez, com

DOMINGAS LOUREIRO DE MIRANDA. Filha natural de Antónia Dias [799], viúva do lugar da Igreja, da freguesia de São Cláudia de Curvos. Também denunciada, aquando do seu casamento, como sendo filha de Agostinho Dias, do mesmo lugar da Igreja, (no ramo 575).[1180]

Casaram em São Cláudio de Curvos, no dia 10 de março de 1756:

«Aos dez dias do mês de março do ano de mil sete centos cinquenta e seis, dadas as denunciações na forma do sagrado concilio tridentino e constituições deste arcebispado de Braga primaz (...) Jacinto Monteiro de Barros, viúvo de Mariana Ferreira, da freguesia de Vila Cova, vizinha desta, com Domingas Loureiro de Miranda, filha natural de Antónia Dias, viúva e que se denunciou ser também filha de Agostinho Dias, todos do lugar da Igreja desta freguesia de San Cláudio de Curvos (...); testemunhas Manuel de Vilas Boas Pais e Pedro Manuel, ambos do lugar da Igreja, desta freguesia e João Rodrigues, viúvo, de Vila Cova.[1181]

Moraram no lugar do Outeiro, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Tiveram:

1.    JOÃO JOSÉ, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros e de sua segunda mulher Domingas Loureiro de Miranda, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neto pela parte paterna de Manuel Carvalho, natural do couto de Vimieiro e de sua mulher Páscoa Maria Monteiro de Barros, da freguesia de São Tiago de Carapeços e pela materna neto de Agostinho Dias e Antónia Dias de Miranda, da freguesia de São Cláudio de Curvos», nasceu a 18 de janeiro de 1752 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor José Rodrigues Ribeiro, sendo padrinhos o reverendo reitor João José Luís Portela e dona Rosa Clara, da vila de Barcelos, prima paterna do batizado.[1182]

2.    MARIA, «filha legítima de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda, meus fregueses e moradores no lugar do Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel Carvalho e sua mulher Páscoa Maria Monteiro, ele do couto de Vimioso e ela da freguesia de São Tiago de Carapeços, e pela materna de Agostinho Dias e Antónia Dias de Miranda, da freguesia de São Cláudio de Curvos», nasceu a 19 de dezembro de 1756 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor João José Luís Portela, sendo padrinhos Francisco Gomes e Maria Jacinta, filha esta e aquele genro de Jacinto Monteiro de Barros. MARIA TERESA DE JESUS, em 1775, foi madrinha de Manuel José Gomes [194], (no ramo 529). MARIA TERESA, «filha legítima de Jacinto Monteiro de Barros e de Domingas Loureiro», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 16 de julho de 1777, com José António de Miranda, filho de Simão António de Miranda e de Mariana Luísa, da freguesia de Santo André de Palme.[1183] Moraram no lugar do Outeiro, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

2.1.       Custódia Maria, «filha legítima de José António de Miranda e de Maria Teresa de Jesus, neta pela parte (…) parte materna de Jacinto Monteiro de Barros e de Domingas Loureiro de Miranda», nasceu a 29 de dezembro de 1777 e foi batizada aos 4 de janeiro de 1778, pelo coadjutor Manuel José Ferreira, sendo padrinhos o mesmo batizante e Ângela, solteira, (tia materna), filha de Jacinto Monteiro de Barros.[1184] Custódia Maria, «filha legítima de José António de Miranda e Maria Teresa», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 22 de agosto de 1797, com António José do Vale, filho de João Gonçalves do Vale, «por alcunha o manco» e de Custódia Gomes, da freguesia de S. Paio de Perelhal.[1185] Tiveram:

2.1.1.      José do Vale, casou em S. Paio de Perelhal, no dia 20 de novembro de 1826, com Joana Maria, viúva de António José Pereira, de Perelhal.

2.2.       Maria Teresa, «filha legítima de José António de Miranda e Maria Teresa, do lugar do Outeiro, neta pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro», nasceu a 25 de setembro de 1779 e foi batizada aos 3 de outubro, pelo padre Manuel António da Cunha, sendo padrinhos Manuel José do Vale e Fabiana Teresa, filha de João Barbosa Pereira.[1186] Maria Teresa, «filha legítima de José António de Miranda e Maria Teresa», casou em S.ª Maria de Vila Cova. no dia 2 de julho de 1801, com José Luís de Gouveia, filho de Domingas de Gouveia, solteira, da freguesia de S. Veríssimo de Tamel.[1187]

2.3.       Manuel José, «filho legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», nasceu a 17 de novembro de 1780 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo reitor António Boaventura Mendes da Costa, sendo padrinhos Manuel José Gomes e Constância Teresa, tia do batizado.[1188]

2.4.       João, «filho legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses do lugar do Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», nasceu a 22 de maio de 1783 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Gregório Luís da Paz, da freguesia de Carapeços e Antónia, filha de José Gonçalves.[1189]

2.5.       António, «filho legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», nasceu a 31 de maio de 1785 e foi batizado aos 5 de junho, sendo padrinhos João José Barbosa, (no ramo 841) e Custódia Maria, filha de João da Cunha.[1190]

2.6.       Antónia, «filha legítima José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros, natural do Couto de Vimieiro e Domingas Loureiro, natural de São Cláudio», nasceu a 24 de dezembro de 1787 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel José, tio e Maria Clara, solteira.[1191] Antónia Maria, «filha legítima de (…) José António de Miranda e mulher Maria Teresa, já defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 5 de julho de 1812, com Manuel José dos Santos, viúvo de Maria Martins Cepa, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[1192]

2.7.       Ana Maria, «filha legítima de José António de Miranda e Maria Teresa, meus fregueses, do lugar do Outeiro, neta pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros, natura do Couto de Vimieiro e Domingas Loureiro, de São Cláudio de Curvos», nasceu a 28 de junho de 1790 e foi batizada aos 4 de julho, sendo padrinhos Francisco Botelho Velho Tinoco do Rego e Maria Loureiro de Miranda, tia da batizada.[1193]

2.8.       José Manuel, «filho legítimo de José António de Miranda e Maria Teresa, do lugar do Outeiro, neto pela parte (…) materna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro, natural de São Cláudio de Curvos», nasceu a 15 de junho de 1798 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos José Manuel Correia de Miranda e Maria Teresa, filha do mesmo e pelo padrinho assistiu com procuração Francisco Botelho Velho, da vila de Barcelos.[1194]

3.    MANUEL JOSÉ DE BARROS, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 3 de setembro de 1789, com Josefa Teresa, filha de Manuel Ferreira de Miranda e de Maria Teresa.[1195] Moraram no lugar da Portela, S.ª Maria de Vila Cova. Tiveram:

3.1.       Manuel José, «filho legítimo de Manuel José de Barros e Josefa Teresa, meus fregueses, do lugar da Portela, neto pela parte paterna de Jacinto Monteiro de Barros, natural do Couto de Vimieiro e de Domingas Loureiro de Miranda, natural de São Cláudio», nasceu a 24 de julho de 1790 e foi batizado particularmente por Bernardo José Gomes de Carvalho e recebeu os santos óleos a 1 de agosto, pelo reitor António Boaventura Mendes da Costa, sendo padrinhos o mesmo batizante e Antónia, mulher de José Luís.[1196]

3.2.       João José, «filho legítimo de Manuel José de Barros e Josefa Teresa, meus fregueses, do lugar da Portela, neto pela parte paterna de Jacinto Monteiro de Barros, natural do Couto de Vimieiro e de Domingas Loureiro, de São Cláudio de Curvos», nasceu a 26 de maio de 1793 e foi batizado aos 2 de junho, sendo padrinhos João José Barbosa, (no ramo 841) e Maria Teresa, que por sua procuração assistiu seu irmão Manuel José Gonçalves.[1197]

3.3.       Maria Teresa, «filha legítima de Manuel José de Barros e Josefa Teresa, ambos desta freguesia, neta pela parte paterna de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro, ele do Couto de Vimieiro, ela de São Cláudio de Curvos», nasceu a 20 de novembro de 1796 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco José Soares, sendo padrinhos João José de Miranda, (no ramo 841) e Ana, solteira, filha de Manuel José Gomes.[1198]

3.4.       José Luís, «filho legítimo de Manuel José de Barros e Josefa Maria, meus fregueses, do lugar da Portela, neto pela parte paterna: Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro, esta natural de São Cláudio de Curvos, ele natural do Couto de Vimieiro(?)», nasceu a 19 de junho de 1801 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo coadjutor José Maria Gomes, sendo padrinhos Manuel José de Miranda e Josefa Maria, mulher de Manuel José Fernandes.[1199]

4.    ÂNGELA CLARA, que segue.

5.    ANTÓNIO JOSÉ, «filho legítimo de Jacinto Monteiro de Barros e sua mulher Domingas Loureiro de Miranda, do lugar do Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 9 de dezembro de 1759 «e foi batizado em casa, por estar em perigo de vida, por Antónia de Barros, digo Antónia Monteiro, preta forra do mesmo Jacinto Monteiro»; e recebeu os santos óleos aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel do Vale, do Outeiro e Maria Jacinta, mulher de Francisco Fernandes, tia do batizado.[1200]

A.  INÁCIA, «solteira, escrava de Jacinto Monteiro de Barros, do lugar do Outeiro», faleceu aos 8 de junho de 1760.[1201]

ÂNGELA CLARA [199]. Nasceu em Vila Cova, a 13 de fevereiro de 1758.[1202]

«Ângela Clara, filha legítima de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda, meus fregueses, moradores no lugar de Outeiro, neta pela parte paterna de Manuel Carvalho, do couto de Vimieiro e de Páscoa Maria Monteiro, da freguesia de São Tiago de Carapeços e pela materna de Agostinho Dias e Antónia Dias de Miranda, da freguesia de São Cláudio de Curvos, nasceu aos treze dias do mês de fevereiro deste presente ano de mil sete centos e cinquenta e oito e foi batizada aos dezanove do mesmo mês, pelo reverendo padre José Rodrigues Ribeiro, cura desta freguesia, solenemente, nesta igreja, com a imposição dos santos óleos; foram padrinhos João José de Matos, solteiro e Ângela Francisca, solteira, filha que ficou de Manuel Martins, ambos do lugar de Samo, desta mesma freguesia e para constar do sobredito fiz este assento, que assinei com o padrinho e pela madrinha assinou seu irmão, o reverendo padre António Valério Manuel, era ut supra. O reitor João José Luís Portela. João José de Matos. António Valério».[1203]

ÂNGELA CLARA, «filha de Jacinto Monteiro de Barros e Domingas Loureiro de Miranda», casou em Santa Maria de Vila Cova, no dia 7 de abril de 1781, com

JOÃO MARTINS DAS PEDRAS, (no ramo 561).


Ramo 573

ANTÓNIO PIRES, de S. Cláudio de Curvos, Esposende

(meu 12.ª avô)

ANTÓNIO PIRES [6384].

Casou com

ISABEL AFONSO.

Moraram em São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:

ANTÓNIO PIRES COTORELO [3192]. Morreu em S. Cláudio de Curvos, aos 21 de abril de 1681.[1204]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de António Dias [6386] e de Ana Dias, de S. Cláudio de Curvos, (no ramo 573.513). Faleceu em Curvos, aos 23 de junho de 1695.[1205]

Casaram em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de novembro de 1648:

«Aos quinze dias do mês de novembro de 1648 anos, recebi eu, Francisco Alves do Lago, vigário desta igreja de São Cláudio de Curvos: António Pires Cotorelo, filho que foi de António Pires e de sua mulher Isabel Afonso, com Maria Antónia, filha de António Dias e sua mulher Ana Dias; testemunhas António Alves, Domingos Martins, Manuel Domingos, Frutuoso Dias e todos os mais fregueses; e por verdade me assino, era ut supra. Francisco Alves do Lago».[1206]

Moraram no lugar de Curvos, freguesia de São Cláudio de Curvos. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de António Pires e de sua mulher», foi batizado aos 23 de janeiro de 1652, pelo vigário Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos António Pires, morador em S. Paio de Antas e Catarina Dias, mulher de Domingos Pires, da Igreja.[1207]

2.    JOÃO, «filho de António Pires e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 6 de outubro de 1654, sendo padrinhos Pedro João e Maria, filha de João Gonçalves o novo, de Vila Nova.[1208]

3.    BENTO, «filho de António Pires e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 15 de julho de 1657, sendo padrinhos António Fernandes, morador no lugar de Fão e Marta, filha de António Dias.[1209]

4.    MARIA, «filha de António Pires e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 29 de março de 1660, sendo padrinhos Francisco António e Maria Francisca, mulher de Frutuoso Dias o velho.[1210] MARIA COTORELO, «solteira, do lugar de Curvos», faleceu aos 13 de fevereiro de 1724, «ficou seu herdeiro seu irmão Manuel Dias Macanho».[1211]

5.    MANUEL DIAS, nascido em 1663, que segue.

6.    MARTA, «filha de António Pires Cotorelo e de Maria Antónia», foi batizada aos 28 de julho de 1665, sendo padrinhos João António e Maria Neves.[1212] MARTA, «filha de Maria Antónia, viúva, de Curvos», faleceu aos 20 de outubro de 1681 «e não se lhe fez nada por sua alma porque é muito pobre».[1213]

7.    PÁSCOA, «filha de António Pires e Maria Antónia», foi batizada aos 8 de abril de 1668, sendo padrinhos Francisco Pires, de Curvos e Ana Gonçalves, mulher de Francisco Martins.[1214]

8.    PÁSCOA, «filha de António Pires e sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 21 de dezembro de 1670, sendo padrinhos João Gonçalves e Maria, filha de Isabel Pires.[1215] PÁSCOA DIAS, casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 8 de maio de 1695, com João Pires, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[1216]

9.    ISABEL, «filha legítima de António Pires, de Curvos e sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 20 de março de 1673, sendo padrinhos Manuel João e Benta, filha de Isabel, da Fonte.[1217] ISABEL ANTÓNIA, em 1696, solteira, foi madrinha de Agostinho, filho do seu irmão Manuel. ISABEL ANTÓNIA, «filha que ficou de António Pires e de sua mulher Maria Antónia, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 28 de fevereiro de 1718, com Manuel Domingues Pinheiro, filho de Francisco Domingues [1996] e de Francisca Manuel do lugar de Vila Nova, (no ramo 973).[1218] ISABEL ANTÓNIA, «viúva que ficara de Manuel Domingues Pinheiro, do lugar de Vila Nova», faleceu aos 25 de setembro de 1749, «tem obrigação por sua alma Manuel Francisco Pinheiro, do dito lugar, por lhe ter encarregado os sufrágios dela em uma escritura de dote».[1219]

10.    DOMINGAS, «filha legítima de António Pires e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 6 de junho de 1675, sendo padrinhos João Fernandes, de Barcelos e Isabel, filha de Francisco Pires.[1220] DOMINGAS ANTÓNIA, «filha que ficou de António Pires e de sua mulher Maria Antónia, já defuntos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 8 de junho de 1705, com Manuel Dias Vasco, filho de Domingos Dias Vasco e de Maria Domingues.[1221] DOMINGAS ANTÓNIA, «mulher de Manuel Dias Vasco, do lugar de Curvos», faleceu aos 11 de maio de 1707.[1222] Tiveram:

10.1.   Feliciano, «filho de Manuel Dias Vasco e de sua esposada Domingas Antónia, ambos do lugar de Curvos», foi batizado a 1 de setembro de 1703, pelo padre João Carvalho, sendo padrinhos João Manuel e Maria Antónia, solteira, todos do lugar de Curvos.[1223]

10.2.   Hilário, «filho de Manuel Dias e sua esposada Domingas Antónia», foi batizado aos 19 de janeiro de 1705, sendo padrinhos Manuel Dias e Isabel Fernandes, sobrinha do padre João Fernandes.[1224]

10.3.   Manuel, «filho legítimo de Manuel Dias Vasco e de sua mulher Domingas Antónia, do lugar de Curvos», foi batizado aos 8 de setembro de 1706, sendo padrinhos Cipriano Pires e Isabel Antónia, solteira, todos do lugar de Curvos.[1225] Manuel Dias, «filho legítimo de Manuel Dias Vasco e de sua mulher Domingas Antónia, já defuntos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 13 de agosto de 1732, com Maria Manuel (1713-1754), filha de João Manuel e de Cecília Martins.[1226] Moraram em S. Cláudio de Curvos. Manuel Dias Vasco, «viúvo que ficou de Maria Manuel do lugar de Curvos», morreu aos 29 de janeiro de 1765, «fez testamento, cujas verbas principais trasladei no livro deles. Têm obrigação por sua alma, seus filhos Domingos Martins Dias, casado e Maria Madalena, donzela».[1227] Tiveram:[1228]

10.3.1.      Manuel, nasceu a 7 de abril de 1734. Morreu em Curvos, aos 30 de janeiro de 1743.

10.3.2.      Domingos Martins Dias, nasceu a 6 de julho de 1738. Casou a primeira vez, com Maria Gomes. Maria faleceu em 1774. Domingos casou a segunda vez, no dia 19 de dezembro de 1774, com Maria Teresa (n. 1744). Domingos morreu em Curvos, aos 31 de dezembro de 1809. Tiveram: Ana Joaquina, nascida em 1775, faleceu em 1781.

10.3.3.      António, nasceu a 12 de setembro de 1741.

10.3.4.      Agostinho, nasceu a 14 de agosto de 1743. Morreu em Curvos, aos 15 de julho de 1746.

10.3.5.      Manuel, nasceu a 8 de junho de 1746. Morreu em Curvos, aos 28 de julho de 1763.

10.3.6.      Maria Madalena, nasceu a 3 de maio de 1749. Casou no dia 16 de setembro de 1765, com Domingos Alves (1740-1803). Faleceu em Curvos, aos 14 de abril de 1766.

10.3.7.      Rosa, nasceu a 15 de agosto de 1754. Faleceu em Curvos, aos 28 de dezembro de 1755.

MANUEL DIAS MACANHO [1596]. Foi batizado aos 9 de janeiro de 1663. Morreu em S. Cláudio de Curvos, aos 3 de outubro de 1733.[1229]

«Aos nove dias do mês de janeiro de mil e seis centos e sessenta e três anos, batizei a Manuel, filho de António Pires e sua mulher Maria Antónia; foram padrinhos António Gonçalves e Francisca Domingues; e por verdade me assino, era ut supra. Franciso Alves».[1230]

Casou com

MARIA FRANCISCA JOÃO. Filha de João Manuel [3194] e de Maria Francisca, de S. Cláudio de Curvos, (no ramo 574). Faleceu aos 14 de junho de 1739.[1231]

Casaram em São Cláudio de Curvos, no dia 19 de maio de 1686:

«Aos dezanove dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e oitenta e seis anos, foram recebidos, conforme manda o sagrado concílio tridentino: Manuel Dias, filho de António Pires Cotorelo, já defunto e de Maria Antónia, viúva, com Maria João, filha de João Manuel já defunto e Maria Francisca, todos desta freguesia, estando por testemunhas João António e Frutuoso António e António Gonçalves, todos desta freguesia e a maior da freguesia, em a missa conventual, que dizia a meus fregueses; e por verdade me assino, era ut supra. João Fernandes».[1232]

Moraram na freguesia de São Cláudio de Curvos, termos de Esposende. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria», foi batizado aos 25 de março de 1689, pelo padre João Fernandes, sendo padrinho o padre batizante e Maria Antónia, filha de Maria Antónia, viúva, do lugar de Curvos.[1233] [1234]

2.    JOAQUIM, «filho legítimo de Manuel Dias e sua mulher Maria Francisca, do lugar de Curvos», foi batizado aos 25 de março de 1692, pelo vigário João Fernandes, sendo padrinhos João Francisco, de Vila Chã e Maria Tomé, mulher de Francisco Dias Curvão.[1235] JOAQUIM DIAS, «filho de Manuel Dias e de sua mulher Maria João, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 12 de janeiro de 1710, com Maria Martins (1681.1724), filha de Manuel Martins, do lugar de Vilar e de Ângela Gonçalves.[1236] Moraram em S. Cláudio de Curvos. Joaquim morreu em 1733. Tiveram:[1237]

2.1.       Maria Martins, nasceu a 2 de maio de 1714. Casou no dia 1 de maio de 1735, com Manuel João Souto. Faleceu em Curvos, aos 11 de novembro de 1791. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:

2.1.1.      Maria, nasceu a 16 de junho de 1736. Faleceu em Curvos aos 16 de outubro de 1766.

2.1.2.      Manuel, nasceu a 27 de fevereiro de 1741.

2.1.3.      José, nasceu a 10 de maio de 1744.

2.1.4.      João José Souto, nasceu a 17 de julho de 1748. Morreu em Curvos, aos 18 de dezembro de 1831.

2.1.5.      Ana Teresa, nasceu a 23 de dezembro de 1754. Casou no dia 4 de junho de 1780, com Francisco José Gonçalves Souto (+1836). Faleceu aos 15 de janeiro de 1843. Tiveram: Ana, nascida em 1781, faleceu em 1786; Maria Teresa, nascida em 1782, casou com João Caetano Afonseca; Manuel Joaquim Gonçalves Souto, nascido em 1785, casou com Antónia Maria Vale; Ana, nascida em 1787; Joaquina Rosa, nascida em 1789; Joaquim José, nascido em 1792; Rosa, nascida em 1794, faleceu em 1802; Ana Joaquina Souto, nascida em 1794, faleceu em 1865; e Teresa Maria, nascida em 1797, casou em 1821, com José Martins Ferreira.

2.2.       Manuel Martins, nasceu a 29 de setembro de 1716. Casou com Maria Gonçalves. Morreu em Curvos, aos 6 de novembro de 1780. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:

2.2.1.      Manuel Martins, nasceu a 20 de dezembro de 1739. Morreu em Curvos, aos 15 de abril de 1814.

2.2.2.      Maria, nasceu a 18 de março de 1742. Faleceu em Curvos, aos 3 de março de 1776.

2.2.3.      Quitéria Maria, nasceu a 12 de abril de 1745. Casou no dia 29 de julho de 1776, com Tomás Ribeiro Quinta (+1786). Faleceu em Curvos, aos 17 de junho de 1813. Tiveram: Custódio José Ribeiro, nascido em 1776, casou em 1806, com Ana Maria Soares; e Maria, nascida em 1783.

2.2.4.      Joana Gonçalves, nasceu a 31 de agosto de 1747. Faleceu em Curvos, aos 11 de novembro de 1842.

2.2.5.      José, nasceu a 28 de agosto de 1750.

JOAQUIM DIAS, casou a segunda vez, em 1725, com Maria Dias (1684-1741).

3.    JOÃO, «filho de Manuel Dias, de Curvos e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 25 de julho de 1694, sendo padrinhos João Domingues e Páscoa, solteira, filha de Maria Antónia, viúva.[1238]

4.    AGOSTINHO DIAS, nascido em 1696, que segue.

5.    DIOGO, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Curvos», foi batizado aos 16 de novembro de 1698, sendo padrinhos Cipriano Pires e Domingas, solteira, filha de António Pires e de Maria Antónia, moradores no lugar de Curvos.[1239] [1240] DIOGO DIAS, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Maria João, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 17 de junho de 1725, com Mariana Martins,[1241] filha de Domingos Martins e de Maria Gonçalves, do lugar de Frossos, (no ramo 533).[1242] Moraram no lugar de Curvos. Mariana Martins, «mulher de Diogo Dias, do lugar de Curvos», faleceu aos 27 de fevereiro de 1740.[1243] DIOGO DIAS, «viúvo que ficou de Mariana Martins, do lugar de Curvos», morreu aos 11 de agosto de 1776.[1244] Tiveram:[1245]

5.1.       Maria, «filha legítima de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, do lugar de Curvos», nasceu a 28 de maio de 1727 e foi batizado aos 2 de junho, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos Joaquim Dias, casado com Maria Dias, do lugar de Vilar e Antónia, solteira, filha de Domingos Martins e de Maria Gonçalves, do lugar de Frossos.[1246]

5.2.       Manuel, «filho legítimo de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, do lugar de Curvos», nasceu a 16 de setembro de 1729 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Agostinho Dias, do lugar da Igreja e Joana, solteira, filha de Domingos Martins Dega, do lugar de Frossos.[1247] Manuel Martins Dias, «filho legítimo de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de março de 1757, com Maria Antónia, filha de Manuel João e de Maria Domingues, todos do lugar de Curvos, (no ramo 989).[1248] Moraram em Curvos. Maria Antónia, faleceu em Curvos, aos 3 de fevereiro de 1823. Tiveram:

5.2.1.      Manuel, nasceu a 31 de agosto de 1758.

5.2.2.      Maria, nasceu a 21 de junho de 1761.

5.2.3.      Ana, nasceu a 7 de fevereiro de 1764.

5.2.4.      João, nasceu a 3 de maio de 1766.

5.2.5.      José, nasceu a 15 de maio de 1769. José Martins Dias, casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 21 de setembro de 1800, com Jerónima Maria. Morreu em Curvos, aos 21 de dezembro de 1831. Com geração.[1249]

5.2.6.      Domingos, nasceu a 19 de abril de 1773.

5.2.7.      Josefa Teresa, nasceu a 23 de março de 1776.

5.2.8.      João Pedro, nasceu a 11 de setembro de 1778.

5.2.9.      José António, nasceu a 20 de novembro de 1780. José António Martins, casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 5 de novembro de 1823, com Rosa Maria. Com geração.[1250]

5.3.       Águeda, «filha legítima de Diogo Dias e de Mariana Martins, do lugar de Curvos», nasceu a 5 de fevereiro de 1731 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Agostinho Dias, do lugar da Igreja e Antónia, solteira, filha de Domingos Martins Dega, do lugar de Frossos.[1251] Faleceu aos 6 de agosto de 1794.

5.4.       Verónica, «filha legítima de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, (…) moradores no lugar de Curvos», nasceu a 22 de maio de 1733 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel António, da freguesia de Vila Chã e morador nesta e Maria João, segunda mulher de Domingos Martins Dega, avô da batizada.[1252] [1253] Verónica Maria Dias, casou no dia 19 de janeiro de 1769, com Manuel Francisco Alves (ou Almas?) (1749-1774). Faleceu em Curvos, aos 26 de fevereiro de 1790. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:

5.4.1.      Maria Josefa Almas, nasceu a 19 de abril de 1771. Casou no dia 26 de agosto de 1789, com Francisco Gonçalves Jorge (1761-1810). Faleceu em Curvos, aos 9 de abril de 1845. Tiveram: Manuel, nascido em 1790; José, nascido em 1793; António Gonçalves Almas, nascido em 1795, morreu em 1833; Ana, nascida em 1799; Maria Teresa, nascida em 1801; e Joaquina Rosa, nascida em 1807, casou em 1834, com Manuel José Alves Almas.

5.5.       Quitéria, «filha legítima de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, (…) moradores em o lugar de Curvos», nasceu a 19 de outubro de 1735 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Custódio Alves Monteiro, do dito lugar e Joana, filha de Domingos Martins Dega, de Frossos, tia materna da batizada. À margem: Faleceu em os vinte e sete de dezembro de mil sete centos e quarenta».[1254]

5.6.       Manuel, «filho legítimo de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins, (…) moradores em o lugar de Curvos», nasceu a 25 de outubro de 1737 e foi batizado aos 3 de novembro, sendo padrinhos Manuel Dias, do lugar de Mareces, freguesia de Vila Cova e Ana Dias, mulher de Manuel Alves, da Bateira, ambos tios paternos do batizado.[1255] Manuel Martins Dias, «filho legítimo de Diogo Dias e de sua mulher Mariana Martins», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de março de 1757, com sua parente em 4.º grau, por 3 vias, Maria Antónia (1741.1823), filha de Manuel João e de Maria Domingues, todos do lugar de Curvos.[1256] Manuel Martins Dias, «casado com Maria Antónia, (…) do lugar de Curvos», morreu aos 12 de fevereiro de 1814.[1257] Moraram no lugar de Curvos. Tiveram:

5.6.1.      Manuel, «filho legítimo de Manuel Martins Dias e de sua mulher Maria Antónia, (…) moradores no lugar de Curvos», (nomeia os avós), nasceu a 31 de agosto de 1758 e foi batizado aos 3 de setembro, sendo padrinhos Manuel Dias, do lugar de Vila Nova e Verónica, donzela, filha do dito avô paterno Diogo Dias.[1258] Foi lavrador. Manuel José Dias, casou com Rosa Maria Gonçalves. Moraram em S. Paio de Fão. Tiveram: Urbano Dias dos Santos Borda, nascido em 1783; Maria Dias dos Santos Borda, nascida em 1786; Margarida Dias dos Santos Borda, nascida em 1789; Ana Dias dos Santos Borda, nascida em 1792; Francisco Dias dos Santos Borda, nascido em 1796; Teresa Dias dos Santos Borda, nascida em 1798; Rosária Dias dos Santos Borda, nascida em 1801; e Engrácia Dias dos Santos Borda, nascida em 1814.[1259]

Francisco, «filho legítimo de Manuel José Dias e de Rosa Maria, do arrabalde das Pedreiras», (nomeia os avós), nasceu a 6 de janeiro de 1797.[1260] Casou com Maria Gonçalves Ferreira. Moraram em S. Paio de Fão. Francisco Dias dos Santos Borba foi construtor naval e fundador do hospital de Fão.[1261]

 

5.6.2.      Maria, nasceu a 21 de junho de 1761.

5.6.3.      Ana Maria Martins, nasceu a 10 de abril de 1763. Faleceu aos 3 de dezembro de 1845. Teve: José, nascido em 1786, morreu no mesmo ano.

5.6.4.      João, nasceu a 3 de maio de 1766.

5.6.5.      José Martins, nasceu a 15 de maio de 1769. Casou no dia 21 de setembro de 1800, com Jerónima Maria (+1860). Morreu em Curvos, aos 21 de dezembro de 1831. Tiveram: Manuel, nascido em 1801; José, nascido em 1803; João, nascido em 1805; António Martins, nascido em 1807, casou em 1824, com Maria Teresa; Joaquim, nascido em 1811; Domingos, nascido em 1813; Maria, nascida em 1816; Maria Luísa Martins, nascida em 1818, faleceu em 1884; e Bento, nascido em 1820.

5.6.6.      Domingos, nasceu a 19 de abril de 1773.

5.6.7.      Josefa Teresa, nasceu a 23 de março de 1776.

5.6.8.      João Pedro Martins, nasceu a 11 de setembro de 1778. Morreu em Curvos, aos 8 de novembro de 1837.

5.6.9.      António José Martins Dias, nasceu a 20 de novembro de 1780. Casou no dia 5 de novembro de 1823, com Rosa Maria (+1842). António morreu em Curvos, aos 28 de abril de 1863. Tiveram: Manuel Martins Dias, nascido em 1824, casou em 1842, com Joaquina Rosa Eiras; José Joaquim, nascido em 1827; Maria Martins Dias, nascida em 1828; Ana Joaquina, nascida em 1833, faleceu no mesmo ano; Luísa, nascida em 1833, faleceu em 1835; e Luísa, nascida em 1836.

6.    ANA, «filha legítima de Manuel Dias e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Curvos», foi batizada aos 19 de março de 1701, sendo padrinhos Domingos Pinto e Maria Antónia, mulher de João Manuel.[1262] ANA DIAS, «filha de Manuel Dias e de sua mulher Maria João, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 22 de janeiro de 1720, com o seu parente em 3.º e 4.º grau, Manuel Alves (1684-1757), filho de Manuel João e de Antónia Alves.[1263] [1264] ANA DIAS, «viúva que ficara de Manuel Alves, do lugar da Bateira», faleceu aos 8 de setembro de 1758.[1265] Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:[1266]

6.1.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Alves e de Ana Dias, (…) moradores no lugar de Curvos», nasceu a 26 de novembro de 1722 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos Diogo, solteiro, (tio materno), filho de Manuel Dias Macanho e de Maria João e Domingas, solteira, filha de Manuel João e de Antónia Alves. À margem: «Mortuus est».[1267]

6.2.       Maria, «filha legítima de Manuel Alves e de Ana Dias, do lugar de Curvos», nasceu a 25 de abril de 1724 e foi batizada a 1 de maio, sendo padrinhos Agostinho Dias, do lugar da Igreja e Josefa, solteira, filha de José Francisco Fajardo, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova. À margem: «Morta».[1268] Maria João Rateira, faleceu em Curvos, aos 7 de outubro de 1797.

6.3.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Ana Dias, do lugar de Curvos», nasceu a 13 de março de 1726 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Joaquim Dias, de Vilar, casado com Maria Dias e Domingas Antónia, solteira, do lugar de Curvos.[1269]

6.4.       Maria, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Ana Dias, do lugar de Curvos», nasceu a 3 de novembro de 1729 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel António e de Sebastiana Antónia, da freguesia de S. João de Vila Chã e Mariana Martins, mulher de Diogo Dias, (tio materno), do lugar de Curvos.[1270] Maria Alves, casou no dia 3 de agosto de 1760, com António João Rateira (1736-1791). Faleceu em Curvos, aos 9 de outubro de 1778. Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:

6.4.1.      Maria, nasceu a 15 de junho de 1761.

6.4.2.      João, nasceu a 2 de setembro de 1766.

AGOSTINHO DIAS [798]. Foi batizado aos 2 de setembro de 1696:

«Aos dois dias do mês de setembro do ano de mil e seis centos e noventa e seis anos, eu o padre João Fernandes, vigário desta igreja de São Cláudio de Curvos, batizei e pus os santos óleos a Agostinho, filho de Manuel Dias e de sua mulher Maria Francisca; foram padrinhos Brás António, de Vilar e Isabel Antónia, solteira, irmã de Manuel Dias, todos desta freguesia; e por verdade me assino, era ut supra. João Fernandes».[1271]

Casou a primeira vez, em S. Cláudio de Curvos, no dia 1 de setembro de 1717, com Ana Francisca.[1272] Moraram no lugar da Igreja, em S. Cláudio de Curvos. Ana faleceu em Curvos, aos 9 de abril de 1731.[1273] Agostinho morreu aos 4 de abril de 1774.[1274]

Agostinho teve uma filha com:

ANTÓNIA DIAS DE MIRANDA. Filha de Francisco Dias Pires [1598] e de sua mulher Ana de Miranda, do lugar da Igreja, S. Cláudio de Curvos, (no ramo 575).

Antónia também morou no lugar da Igreja, S. Cláudio de Curvos. Antónia, viúva, teve uma filha natural, a qual, aquando do seu casamento, se denunciou ser filha de Agostinho Dias:

1.      DOMINGAS LOUREIRO MIRANDA, nascida em 1730, que segue.

Agostinho Dias casou a segunda vez, em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 17 de maio de 1731, com Custódia Martins.[1275] Custódia Martins, «mulher de Agostinho Dias, do lugar da Igreja», faleceu em S. Cláudio de Curvos, aos 4 de janeiro de 1752.[1276] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:

2.      MANUEL, «filho legítimo de Agostinho Dias e de sua mulher Custódia Martins, (…), do lugar da Igreja», nasceu a 18 de fevereiro de 1732 e foi batizado aos 24, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos Diogo Dias, do lugar de Curvos e Maria, solteira, filha de João Alves o velho, do lugar de Frossos.[1277] MANUEL DIAS, «da Igreja, filho legítimo de Agostinho Dias e Custódia Martins, já defunta, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 10 de julho de 1769, com Maria Josefa, filha de Manuel Alves e de Maria Domingues, do lugar de Frossos.[1278] MANUEL DIAS, «da Igreja, marido de Maria Josefa», morreu aos 10 de março de 1781.[1279]

3.      MARIA, «filha legítima de Agostinho Dias e de sua mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 13 de março de 1734 e foi batizada aos 21, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos Joaquim Dias, do lugar de Vilar e Maria, solteira, filha de Manuel de Matos, do lugar do Outeiro, de Vila Cova.[1280] MARIA DIAS, «solteira, desta freguesia», faleceu aos 25 de abril de 1793, «fez testamento».[1281]

4.      JOSEFA, «filha de Agostinho Dias e de sua mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 12 de junho de 1736 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos Manuel Dias, marido de Ângela Martins, do lugar do Covelo, freguesia de Vila Cova e Ana Dias, mulher de Manuel Alves, da Bateira, lugar de Curvos.[1282] Faleceu em Curvos, aos 20 de fevereiro de 1743.

5.      JOÃO, «filho legítimo de Agostinho Dias e de sua mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 29 de abril de 1738 e foi batizado aos 4 de maio, sendo padrinhos Manuel Dias, do lugar de Mareces, freguesia de Vila Cova, tio paterno e Maria Dias, mulher de Custódio Alves Monteiro, do lugar de Curvos.[1283] Morreu em Curvos, aos 3 de janeiro de 1742.

6.      ROSA, «filha legítima de Agostinho Dias e de sua mulher Custódia Martins, (…) moradores no lugar da Igreja», nasceu a 25 de março de 1741 e foi batizada aos 29, sendo padrinhos o vigário Gabriel Pinheiro e Rosa, donzela, filha de Domingos Francisco Tomé, viúvo, do dito lugar da Igreja.[1284] Faleceu em Curvos, aos 12 de janeiro de 1742.

7.      QUITÉRIA, «filha legítima de Agostinho Dias e de sua mulher Custódia Martins, (…), moradores no lugar da Igreja», nasceu a 12 de janeiro de 1743 e foi batizada aos 20, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Luís Francisco e Rosa, solteira, filha de Domingos Francisco Tomé, todos do dito lugar.[1285] QUITÉRIA, «donzela, de idade de dezanove anos, filha legítima de Agostinho Dias, viúvo e de sua defunta mulher Custódia Martins, fregueses (…) em o lugar da Igreja», faleceu aos 6 de maio de 1762.[1286]

DOMINGAS LOUREIRO DE MIRANDA [399]. Filha natural de Antónia Dias. Nasceu em Curvos, a 19 de fevereiro de 1730:

«Aos dezanove dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e trinta, nasceu Domingas, filha de Antónia Dias, viúva, da Igreja e lhe não deu pai e aos vinte e quatro do mesmo mês veio a batizar e a batizei e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Luís Francisco, do lugar da Igreja e madrinha Maria solteira, filha de Manuel de Miranda e de Joana Gonçalves, do lugar de Curvos, estando por testemunhas João Alves Monteiro, do lugar da Igreja e Manuel solteiro, filho de Francisco Rodrigues, do lugar de Frossos, que todos aqui assinarão comigo, era ut supra. O vigário Manuel Carneiro de Barros».[1287]

Denunciada, aquando do seu casamento, como sendo também filha de Agostinho Dias, do mesmo lugar da Igreja. Casou em São Cláudio de Curvos, no dia 10 de março de 1756, com

JACINTO MONTEIRO DE BARROS, (no ramo 571).

Ramo 573.513

DIOGO DOMINGUES, de S. Cláudio de Curvos, Esposende

(meu 12.º avô)

DIOGO DOMINGUES “tio” [12.772]. Morreu aos 15 de outubro de 1617.[1288]

Casou com

MARIA MARTINS. Faleceu aos 21 de setembro de 1659.[1289]

Moraram na freguesia de São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:[1290]

1.    DIOGO.

2.    ANTÓNIO DIAS, que segue.

3.    CATARINA.

4.    MARIA.

5.    FRUTUOSO DIAS.

6.    ISABEL.

ANTÓNIO DIAS [6386]. Morreu aos 23 de janeiro de 1659.[1291]

António teve uma filha com Maria Dias, viúva:

1.    MARIA, «[rasgado]de Maria Dias, viúva e filha que disse ser de António Dias, de Curvos», foi batizada aos 10 de maio de 1632, pelo padre Salgado da Veiga, sendo padrinhos António Francisco e Inácia Rodrigues.[1292]

António casou com

ANA DIAS. Filha de Diogo Dias Curvão [12.774] e de Maria Dias, (no ramo 573.769).

Casaram em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de agosto de 1620:

«Aos quinze dias do mês de agosto de mil e seis centos e vinte anos, recebi eu Domingos Vaz, vigário desta igreja de São Cláudio, a António Dias, filho que ficou de Diogo Domingues “tio” e de sua mulher Maria Martins, com Ana Dias, filha de Diogo Dias Curvão e de sua mulher Maria Dias, já defunta; estando por testemunhas Diogo Pires sobreiro, António João Alves o novo, Diogo Domingues e Pedro Pires, do Caniço e outros muitos fregueses; e assinei. Domingos Vaz».[1293]

Moraram na freguesia de S. Cláudio de Curvos. Tiveram:

2.    FRUTUOSO ANTÓNIO, (que segue no ramo 990).

3.    FRANCISCO DIAS, «filho de António Dias», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 24 de julho de 1650, com Maria Domingues, filha de Paulo Domingues.[1294]

4.    LUÍSA ANTÓNIA, «filha de António Dias e sua mulher Ana Dias, todos moradores nesta freguesia», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 6 de junho de 1654, com Francisco Pires baixo, filho de Frutuoso Pires e de Isabel.[1295] Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:[1296]

4.1.       Isabel, «solteira, do lugar da Igreja», faleceu aos 18 de janeiro de 1714, «deixou por seus herdeiros a sua irmã Benta Dias e a seu irmão Manuel Pires; (…); seu cunhado Manuel Pires pagou a obrada».[1297]

4.2.       Páscoa, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Luísa Antónia», foi batizada aos 25 de abril de 1659, pelo padre Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Francisco João e Maria Gonçalves.[1298]

4.3.       Estácia, nasceu a 22 de agosto de 1660. Faleceu aos 5 de agosto de 1683.

4.4.       Antónia, «filha de Francisco Pires e de sua mulher Luísa Antónia», foi batizada aos 25 de abril de 1663, sendo padrinhos António Gonçalves e Marta Antónia.[1299]  Faleceu aos 7 de setembro de 1683.

4.5.       Manuel Pires, «filho de Luzia Antónia, viúva», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 28 de setembro de 1689, com Serafina Domingues, filha de Domingos Alves, de Vilar do Monte.[1300] Moraram em S. Cláudio de Curvos. Manuel morreu aos 15 de dezembro de 1731. Tiveram:

4.5.1.      Paulo Manuel, nasceu a 2 de novembro de 1690. Casou no dia 8 de setembro de 1717, com Maria Martins. Paulo morreu aos 11 de novembro de 1766. Tiveram: Manuel António Monte, nascido em 1719; Gabriel, nascido em 1720; Maria, nascida em 1721; Joana Maria, nascida em 1724; Francisco Xavier, nascido em 1726; Quitéria Maria, nascida em 1727; Isabel, nascida em 1730; e Vitória, nascida em 1735.

4.5.2.      Teodósia, nasceu a 31 de janeiro de 1692.

4.5.3.      Vitória, nasceu a 29 de maio de 1695.

4.5.4.      Domingos Manuel, nasceu a 19 de dezembro de 1700. Casou com Joana Antónia. Domingos morreu aos 25 de novembro de 1726. Tiveram: Manuel Domingos Fonte, morreu em 1781.

4.6.       Domingos Francisco, nasceu a 9 de setembro de 1654. Casou no dia 10 de abril de 1684, com Maria Francisca. Domingos morreu aos 15 de dezembro de 1695. Tiveram:

4.6.1.      Manuel Francisco, nasceu a 22 de janeiro de 1685. Casou no dia 16 de maio de 1717, com Maria Francisca.

4.6.2.      Ângela, nasceu a 16 de setembro de 1687. Faleceu aos 4 de setembro de 1726,

4.6.3.      Maria, nasceu a 11 de maio de 1692.

4.6.4.      Natália Francisca, nasceu a 25 de dezembro de 1694. Casou no dia 4 de junho de 1730, com Filipe António.

4.7.       Benta Francisca, casou no dia 16 de maio de 1710, com António Domingues. Benta faleceu aos 24 de agosto de 1748. Tiveram:

4.7.1.      João António Fonte, nasceu a 23 de junho de 1712. Morreu aos 8 de setembro de 1792. Casou no dia 29 de junho de 1736, com Joana Francisca. Tiveram: Domingos Lourenço, nascido em 1736. João casou a segunda vez, no dia 9 de março de 1743, com Maria Dias Miranda. Tiveram: António José Miranda, nascido em 1744; Doroteia, nascida em 1746; e Manuel José, nascido em 1748.

5.    MARIA ANTÓNIA, «filha de António Dias e de sua mulher», foi batizada aos 17 de maio de 1632, sendo padrinhos Miguel Gonçalves e Maria, filha de Isabel Francisca.[1301]

6.    MARIA, nascida em 1634, que segue.

MARIA ANTÓNIA [3193]. Foi batizada aos 24 de agosto de 1634:

«Aos vinte e quatro dias do mês de agosto do ano de 634 anos, batizei a Maria, filha de António Dias; foi padrinho Frutuoso Dias e madrinha, filha de Diogo Domingues. (…) O padre Salgado da Veiga».[1302]

Casou em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de novembro de 1648, com

ANTÓNIO PIRES, (no ramo 573).

Ramo 573.769

DIOGO DIAS CURVÃO, de S. Cláudio de Curvos, Esposende

(meu 12.º avô)

DIOGO DIAS CURVÃO [12.774].

Casou com

MARIA DIAS.

Moraram na freguesia de São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:

ANA DIAS [6387]. «filha de Diogo Dias Curvão e de sua mulher Maria Dias, já defunta», casou em São Cláudio de Curvos, no dia 15 de agosto de 1620, com

ANTÓNIO DIAS, (no ramo 573.513).

Ramo 574

JOÃO MANUEL, de S. Cláudio de Curvos, Esposende

(meu 10.ª avô)

JOÃO MANUEL [3194]. Morreu em S. Cláudio de Curvos, aos 25 de agosto de 1663.[1303]

Casou com

MARIA FRANCISCA.

Moraram em São Cláudio de Curvos, termo de Esposende. Tiveram:

1.    DOMINGAS, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada a 1 de dezembro de 1658, pelo vigário Francisco Alves do Lago, sendo padrinhos Pedro João e Maria, filha de Diego Domingues, de Curvos.[1304]

2.    MARIA FRANCISCA JOÃO, que segue.

3.    FRANCISCA, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 10 de setembro de 1672, pelo padre Francisco Alves, sendo padrinhos António Fernandes e Maria, filha de Madalena, solteira, de Vilar.[1305] FRANCISCA, «solteira, filha de Maria Francisca, viúva, do lugar de Curvos e sendo de idade vinte e cinco anos, para cima», faleceu em Curvos, aos 15 de dezembro de 1689.[1306]

MARIA FRANCISCA JOÃO [1597].

Casou em São Cláudio de Curvos, no dia 19 de maio de 1686, com

MANUEL DIAS MACANHO, (no ramo 573).

Ramo 575

FRANCISCO ALVES, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende

(meu 11.º avô)

 

FRANCISCO ALVES [6392]. Morador na freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, concelho de Esposende.

Teve:

DOMINGOS PIRES [3196].[1307]

Casou com

MARIA DIAS. Filha de Sebastião Dias [6394] e de Ana Dias, de S. Cláudio de Curvos, (no ramo 575.513).

Casaram em São Cláudio de Curvos, no dia 21 de setembro de 1649:

«Aos vinte e um dias do mês de setembro de 1649 anos, recebi eu Francisco Alves do Lago, vigário de S. Cláudio, a Francisco Pires, filho de Francisco Alves e de sua mulher, moradores em a freguesia de Palmeira, com Maria Dias, filha de Sebastião Dias e sua Ana Dias, moradores nesta freguesia de S. Cláudio; testemunhas Francisco Gonçalves, João Alves, João Dias e Manuel Pires, Domingos Martins, Diego Domingues, Domingos Pires, Frutuoso Dias, Diego Dias, Diego Domingues e todos os meus fregueses, era ut supra. Francisco Alves do Lago».[1308]

Moraram em S. Cláudio de Curvos. Tiveram:

FRANCISCO DIAS PIRES [1598]. Nasceu em Curvos, a 15 de julho de 1658:

«Aos quinze dias do mês de julho de mil e seiscentos e cinquenta e oito, batizei eu Francisco Alves do Lago, vigário desta igreja, a Francisco, filho de Domingos Pires e de sua mulher Maria Dias; foram padrinhos Gracindo António, filho de Justa Gonçalves, viúva e Sebastiana Gonçalves, da freguesia de S. Paio de Antas; e por verdade me assino, era ut supra. Francisco Alves do Lago».[1309]

Morreu em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 6 de janeiro de 1692.[1310]

Casou com

ANA DE MIRANDA. Filha de Manuel de Miranda [3198] e de Isabel Loureiro, de S. Tiago de Creixomil, termo de Barcelos, (no ramo 576). Faleceu em S. Cláudio de Curvos, aos 23 de junho de 1715.[1311]

Casaram em S.ª Maria de Vila Cova, Barcelos, no dia 20 de abril de 1687:

«Aos vinte dias do mês de abril de mil e seis centos e oitenta e sete anos, foram recebidos in facie eclesia, dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, Francisco Dias, filho que ficou de Domingos Pires e de sua mulher Maria Dias, defuntos, da freguesia de São Cláudio de Curvos, com Ana de Miranda, filha bastarda de Manuel de Miranda e de Isabel, solteira, Loureiro, da freguesia de Creixomil, já defuntos, estando presentes testemunhas António de Miranda, de Vila Cova e Manuel Domingues e Domingos Gonçalves, da aldeia de Samo, todos desta freguesia e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado».[1312]

Moraram na aldeia do Samo, em Vila Cova. Tiveram:

1.    ANTÓNIA DIAS, nascida em 1688, que segue.

2.    FRANCISCO, «filho de Francisco Dias e de sua mulher Ana de Miranda, da aldeia de Samo», foi batizado aos 7 de agosto de 1689, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos o reverendo Brás Felgueira, reitor de Banho, assistindo mais João Rodrigues, de Samo.[1313] FRANCISCO DE MIRANDA, «filho legítimo de Francisco Dias e de sua mulher Ana de Miranda, já defuntos, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 19 de janeiro de 1721, com Custódia Gonçalves (1699-1782), filha de Domingos Gonçalves e de Marinha Brás, do lugar de Curvos.[1314] FRANCISCO DE MIRANDA, «marido de Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos», morreu e foi sepultado na freguesia de Santo André de Barcelinhos, aos 21 de abril de 1750.[1315] Tiveram:[1316]

2.1.       Maria, «filha de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos, solteiro», nasceu a 26 de agosto de 1720 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos o mesmo vigário e Maria, solteira, filha de João Domingues e de Bárbara Martins, do mesmo lugar.[1317] Faleceu em Curvos, aos 14 de outubro de 1768. Teve: Josefa, nascida em 1748.

2.2.       Basílio, «filho legítimo de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves, (…), moradores no lugar de Curvos», nasceu a 7 de junho de 1722 e foram seus padrinhos o reverendo padre Gabriel Pinheiro, do lugar da Igreja e Josefa, solteira, filho de José Francisco e de Maria Manuel, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[1318] [1319] Basílio de Miranda, casou a primeira vez, com Antónia Francisca, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira. Basílio de Miranda, «viúvo que ficara de Antónia Francisca, da freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, filho legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 24 de junho de 1758, com sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Maria Josefa (1723-1777), filha natural de Domingas Dias, solteira, do lugar de Vilar.[1320] Basílio de Miranda, «viúvo, (…) do lugar de Vilar», morreu aos 2 de novembro de 1802.[1321] Tiveram:

2.2.1.      Maria Rosário. Casou em 1773, com Manuel José Rodrigues (1744-1800). Maria faleceu em 1827. Tiveram: João, nascido em 1777; Rosa Maria, nascida em 1780; José, nascido em 1786; Feliciana Maria, nascida em 1792, casou em 1821, com José Joaquim Alves; Maria, faleceu em 1826; Francisco José Rodrigues, nascido em 1775, casou em 1796, com Quitéria Maria.

2.2.2.      Manuel José Miranda, nasceu em 1760. Casou com Maria Teresa (+1830). Manuel morreu em 1827.

2.2.3.      José Miranda, nasceu em 1762. Morreu em 1791.

2.2.4.      João José Miranda, nasceu em 1765. Casou em 1787, com Ana Maria (+1805). João morreu em 1836. Tiveram: Manuel, nascido em 1788; José, nascido em 1790; Maria Luísa Miranda, nascida em 1791, casou em 1809, com Manuel José Almeida; Rosa Maria Miranda, nascida em 1793, casou em 1824, com António José Costa; Manuel José Miranda, nascido em 1795, casou em 1824, com Maria Teresa; António, nascido em 1798; Joaquina Rosa Miranda, nascida em 1801, casou em 1841, com Joaquim José Alves.

2.3.       Josefa, «filha legítima de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves», nasceu a 28 de agosto de 1724 e foi batizada aos 3 de setembro, sendo padrinhos Agostinho Dias, do lugar da Igreja e Joana Antónia, solteira, filha de Francisco António e de Francisca Brás, do lugar de Curvos.[1322] Josefa Gonçalves, «filha legítima de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do dito lugar», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 4 de março de 1748, com Manuel Brás Pinto (1722-1781), filho de Manuel Domingues Pinto e de Sebastiana João, do lugar de Curvos.[1323] Josefa Gonçalves, «viúva que ficou de Manuel Brás Pinto, (…) do lugar de Curvos», faleceu aos 16 de maio de 1797.[1324] Tiveram:

2.3.1.      Maria, nascida em 1748. Faleceu em 1752.

2.3.2.      Manuel Brás Pinto, nascido em 1750. Casou em 1797, com Teresa Maria Luísa (+1834). Manuel morreu em 1811. Tiveram: Maria Teresa, nascida em 1799, casou em 1814, com Manuel José Rodrigues.

2.3.3.      Maria, nascida em 1752.

2.3.4.      Feliciana, nascida em 1754.

2.3.5.      Maria, nascida em 1757. Faleceu em 1786.

2.3.6.      José António Brás Pinto, nascido em 1760. Casou em 1787, com Teresa Maria Rego (+1837). José morreu em 1825. Tiveram: Maria, nascida em 1788, faleceu em 1819; Manuel António Brás, nascido em 1790, casou em 1822, com Maria Teresa; Josefa Maria Brás, nascida em 1792; João, nascido em 1796; José, nascido em 1798; Ana, nascida em 1802; e José António Brás, nascido em 1804, casou com Maria Teresa.

2.3.7.      Bernardo José Brás, nascido em 1762. Casou em 1798, com Maria Teresa (1778-1803). Bernardo morreu em 1807. Tiveram: Maria, nascida em 1799; e Ana Maria, nascida em 1801, casou em 1820, com Manuel José Pinheiral.

2.3.8.      Gabriel, nascido em 1766, morreu no mesmo ano.

2.3.9.      Joaquim José, nascido em 1769.

2.4.       Manuel, «filho legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos», nasceu a 22 de fevereiro de 1727 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos o doutor Manuel Ferreira Linhares, clérigo presbítero do hábito de S. Pedro, do lugar de Mareces, da freguesia de S.ª Maria de Vila Cova e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco Chaves e de Catarina Francisca, do lugar de Palmeira Susão, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira.[1325] Manuel de Miranda, «solteiro, desta freguesia de São Cláudio de Curvos», morreu aos 21 de fevereiro de 1812.[1326]

2.5.       João, «filho legítimo de Francisco de Miranda e de Custódia Gonçalves», nasceu a 29 de março de 1729 e foi batizado aos 4 de abril, sendo padrinhos o licenciado João Ferreira Linhares, filho de Manuel Ferreira e de Esperança de Linhares, da freguesia de Vila Cova e Maria, solteira, filha de Manuel de Miranda e de Joana Gonçalves, do lugar de Curvos.[1327] João de Miranda, «solteiro, filho que ficou de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos», morreu aos 17 de maio de 1759, «ferido de um tiro de espingarda, recebido em pendência em que fora agressor».[1328]

2.6.       Ana, «filha legítima de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, (…) moradores em o lugar de Curvos», nasceu a 6 de abril de 1733 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos Adriano Martins, viúvo, do lugar de Frossos e Maria, solteira, filha de Antónia Dias, viúva, do lugar da Igreja.[1329] Ana de Miranda, «solteira, desta freguesia de São Cláudio de Curvos», faleceu aos 13 de abril de 1785, «fez testamento, tem obrigação por sua alma José Aniceto de Miranda».[1330]

2.7.       José, «por sobrenome Aniceto, filho legítimo de Francisco de Miranda e de sua mulher Custódia Gonçalves, (…) moradores no lugar de Curvos», nasceu a 17 de abril de 1739 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Lourenço Vieira, escrivão do público da vila de Esposende e Maria Dias, mulher de Custódio Alves Monteiro, do dito lugar de Curvos.[1331] José Aniceto de Miranda, «filho legítimo de Francisco de Miranda, já defunto e de sua mulher Custódia Gonçalves, do lugar de Curvos», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 3 de fevereiro de 1769, com Maria Josefa Martins (1745-1801), filha de Manuel Martins Monteiro e de Custódia Martins, do lugar de Frossos.[1332] José Aniceto de Miranda, «viúvo de Maria Josefa, (…) lugar de Frossos», morreu aos 3 de julho de 1810.[1333] Tiveram:

2.7.1.      António José Miranda, nascido em 1769. Casou em 1696, com Quitéria Almeida (+1810). António morreu em 1811. Tiveram: João, nascido em 1797; Manuel, nascido em 1799; António José Miranda, nascido em 1802, morreu em 1841; e José Joaquim, nascido em 1804.

2.7.2.      Manuel, nascido em 1773.

2.7.3.      Teresa Maria, nascida em 1775. Faleceu em 1781.

2.7.4.      Maria Rosa, nascida em 1779. Faleceu em 1785.

2.7.5.      Manuel Pedro, nascido em 1782.

2.7.6.      José, nascido em 1785.

3.    MANUEL, «filho póstumo que ficou de Francisco Dias, defunto e de sua mulher Ana de Miranda, da aldeia do Samo», foi batizado a 6 de janeiro de 1692, pelo padre Manuel Barbosa Vogado, sendo padrinhos Baltazar Ferreira e Bárbara, filha de António Fernandes da Ponto, todos da aldeia do Samo.[1334] MANUEL DE MIRANDA teve um filho com Mariana Francisca:

3.1.       Gabriel, «filho de Mariana Francisca, viúva que ficou de Domingos Gonçalves Montina, (…) e moradora em o lugar de Vilar», nasceu a 14 de março de 1733 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos o sobredito padre vigário e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco Chaves, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro.[1335] Gabriel de Miranda, «filho de Manuel de Miranda, da freguesia de São Cláudio de Curvos e de Mariana Francisca, da freguesia de Santo André de Palme, natural, digo de São Tiago de Aldreu, natural de São Cláudio de Curvos», casou em S. Miguel das Marinhas, no dia 25 de novembro de 1747, com Maria Manuel, filha de João Pires Rebelo e de Grácia Manuel.[1336] Moraram no lugar de Goios, S. Miguel das Marinhas. Gabriel de Miranda, «viúvo, do lugar de Goios», morreu aos 20 de novembro de 1790.[1337] Tiveram:

3.1.1.      Um «menino, sem nome, filho legítimo de Gabriel de Miranda e de sua mulher Maria Manuel, do lugar de Goios», nasceu a 8 de julho de 1757 e foi batizado por Grácia Manuel, (avó materna), viúva de João Pires Rebelo, do mesmo lugar de Goios; logo depois de batizado morreu.[1338]

3.1.2.      João, «filho de legítimo de Gabriel de Miranda e de sua mulher Maria Manuel, do lugar de Goios, (…), neto pela parte paterna de Mariana Alves, solteira», nasceu a 17 de outubro de 1762 e foi batizado aos 24, sendo padrinhos Manuel Lopes, da vila de Esposende e Grácia Manuel, solteira, do lugar de Goios.[1339] Casou em S. Miguel das Marinhas, em 1805, com Luzia Martins. Tiveram: Joaquim de Miranda, nascido em 1806; e João Miranda, nascido em 1809.[1340]

3.1.3.      Ana Vitória de Miranda, «filha legítima de Gabriel de Miranda e de Maria Manuel, do lugar de Goios, (…), neta pela parte paterna de avô incógnito e avó Mariana Francisca, de Santo André de Palme», nasceu a 8 de janeiro de 1768 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos Martinho Gonçalves Pinho e Grácia, solteira, filha de Manuel João Jácome, ambos do dito lugar.[1341] Casou com José António Ferreira, de Laje, Vila Verde.

MANUEL DE MIRANDA, «filho legítimo de Francisco Pires e de Ana de Miranda, já defuntos, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 20 de junho de 1716, com Joana Dias (1670-1735), filha de António Gonçalves e de Isabel Dias, do lugar de Curvos.[1342]  Moraram no lugar da Igreja. MANUEL DE MIRANDA, «viúvo que ficou de Joana Dias, do lugar de Curvos», morreu no Hospital de S. Marcos, da cidade de Braga, aos 6 de outubro de 1754. «Tem obrigação por sua alma, seu genro João António da Fonte, viúvo, do mesmo lugar, como administrador de seus filhos Vitória, Antonino e Doroteia, netos do dito defunto, aos quais pertence a herança dele, por serem filhos de uma única filha sua legítima, chamada Maria Dias de Miranda, mulher do dito João António da Fonte, que todos ficaram e estão no casal».[1343] Tiveram:

3.2.       Manuel, nascido em 1730.

3.3.       Maria, «filha de Joana Gonçalves e de Manuel de Miranda, do lugar da Igreja», nasceu a 15 de julho de 1713 e foi batizada aos 21, pelo vigário João Fernandes, sendo padrinhos Francisco de Miranda e Isabel Fernandes, sobrinha do vigário.[1344] Maria Dias de Miranda, casou com João António da Fonte (1712-1792). Moraram no lugar de Curvos. Maria faleceu em 1750. Tiveram:

3.3.1.      Maria, nascida em 1736, faleceu no mesmo ano.

3.3.2.      Valentim, nascido em 1740, morreu no mesmo ano.

3.3.3.      Vitória, nascida em 1741. Faleceu em 1802.

3.3.4.      Antonino, (ou António?), nascido em 1744. Casou com Maria Joana Cunha. Tiveram: Maria, nascida em 1774; e Custódia Narciso, falecida em 1827.

3.3.5.      Doroteia, nascida em 1746. Faleceu em 1830.

3.3.6.      Manuel José, nascido em 1748. Morreu em 1754.

ANTÓNIA DIAS DE MIRANDA [799]. Foi batizada a 5 de março de 1688:

«Aos cinco dias do mês de março de mil e seis centos e oitenta e oito anos, batizou o padre João da Cunha, coadjutor desta igreja, a Antónia, filha legítima de Francisco Dias e de sua mulher Ana de Miranda; foram padrinhos António de Miranda, da aldeia de Vila Cova e Antónia de Matos, mulher de José Martins, ferreiro de Samo e declaro que o dito Francisco Dias e sua mulher Ana de Miranda são da aldeia de Samo e por verdade assinei era ut supra. O reitor Manuel Barbosa Rogado».[1345]

Casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 16 de maio de 1713, com João Domingues Ramalho (1688-1718), filho de Bento Domingues e de sua mulher Marta Alves, do lugar de Vilar.[1346] Este João Domingues morreu no mar, aos 15 de maio de 1718.[1347] Antónia faleceu em 1734. Tiveram:

1.    MARIA MIRANDA, «filha de João Domingues Ramalho e de sua mulher Antónia Dias», nasceu a 20 de setembro de 1715 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo vigário Manuel Carneiro de Barros, sendo padrinhos Francisco de Miranda, solteiro, filho de Ana de Miranda e Maria, solteira, filha de Domingos Pinto, ambos do lugar da Igreja.[1348] MARIA DIAS DE MIRANDA, «filha legítima de João Domingues Ramalho e de Antónia Dias de Miranda, já defuntos, da freguesia de São Cláudio de Curvos», casou em S.º André de Palme, no dia 28 de dezembro de 1735, com Manuel Vilas Boas (+1790), filho de Bernardo de Vila Boas e de Domingas Francisca, do lugar do Sobreiral.[1349] Maria faleceu em 1793. Tiveram:[1350]

1.1.       Maria, «por cognome Rosa, filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», nasceu a 19 de maio de 1737 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo vigário Gabriel Pinheiro, sendo padrinhos o reverendo Martins Ferraz, reitor da igreja de S. Pedro de Fragoso e Maria Dias de Miranda, solteira, filha de Manuel de Miranda, do lugar de Curvos.[1351] Maria Rosa, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas e de sua mulher Maria de Miranda, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 26 de Gosto de 1781, com Domingos Alves (1740-1803), filho de João Alves e de Maria Martins e viúvo de Maria de Jesus.[1352] Tiveram:

1.1.1.      Gabriel, nascido m 1759. Morreu em 1763.

1.2.       Manuel, «filho legítimo de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», nasceu a 21 de agosto de 1741 e foi batiza do aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos o vigário Gabriel Pinheiro e Maria Gonçalves, mulher de José Fernandes, do dito lugar.[1353] Manuel Vilas Boas, «filho legítimo de Manuel Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, do lugar da Igreja; (…) e o contraente assistente da de São Paio de Fão», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 7 de julho de 1769, com Teresa Maria, filha de Veríssimo Francisco e de Maria Francisca, da freguesia de S.ª Eugénia de Rio Covo.[1354] Tiveram:

1.2.1.      Vitória Maria, nascida em 1770.

1.3.       Basílio, «filho legítimo de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», nasceu a 26 de agosto de 1743 e foi batizado aos 2 de setembro, sendo padrinhos Basílio, solteiro, filho de Francisco de Miranda, (parente materno), do lugar de Curvos e Ana Francisca, donzela, filha de Pedro Francisco e de Madalena Dias, do lugar do Sobreiral, de S.º André de Palme.[1355] Morreu em Curvos, aos 20 de março de 1766.

1.4.       Josefa, «filha legítima de Manuel de Vila Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», nasceu a 9 de abril de 1745 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Baltasar José de Faria Barreto, da vila de Barcelos, por procuração e Rosa, donzela, filha de Domingos Francisco Tomé, do lugar da Igreja. À margem: «Faleceu aos 14 de novembro do mesmo ano».[1356]

1.5.       Josefa, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 19 de abril de 1747 e foi batizada aos 24, sendo padrinhos José Fernandes e Joana, donzela, filha de Paulo Manuel, todos do dito lugar da Igreja. À margem: «Faleceu a catorze de dezembro de 1752».[1357]

1.6.       Joana, «por sobrenome Bernardina, filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e sua mulher Maria Dias de Miranda, (…) moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 14 de maio de 1749 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor João Rodrigues Pereira, sendo padrinhos o mesmo coadjutor e Maria João, mulher de Domingos Alves Monteiro, do lugar de Frossos. À margem: «Faleceu aos 23 do mesmo mês e ano».[1358]

1.7.       Quitéria, «filha legítima de Manuel de Vila Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja, neta pela parte (…) materna de João Domingues, chamado o Ramalho e de sua mulher Antónia Dias, do dito lugar da Igreja»», nasceu a 17 de julho de 1750 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo padre João Rodrigues Pereira, coadjutor e beneficiado na igreja de Vila Cova e Isabel Alves, mulher de Manuel Domingues Lombão, do lugar de Vila Nova.[1359] Quitéria Vilas Boas, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e lugar da Igreja», casou no dia 11 de junho de 1770, com Manuel José Faria, filho de Manuel Francisco e de Marta de Faria, da freguesia de S.º André de Barcelinhos.[1360] Tiveram:

1.7.1.      Manuel Pedro, nascido em 1771.

1.7.2.      Rosária Maria, nascida em 1775

1.8.       Clara da Ascensão, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 11 de maio de 1752 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo padre Manuel Alves da Fonseca, da freguesia de S. João de Vila Chã e Clara Maria de Morais, donzela, filha de António Luís, cirurgião, da freguesia de S.ª Marinha de Forjães, «assistente por familiar de dom João Manuel de Meneses, em a sua quinta de Argemil, na freguesia de Perelhal».[1361] Clara da Ascensão Vilas Boas, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria Dias de Miranda, do lugar da Igreja», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 27 de setembro de 1779, com António José Ribeiro, filho de José Ribeiro e de Micaela Vieira, da freguesia de S. Tiago de Guilhofrei e S. João Batista do Mosteiro, conselho de Vieira.[1362] Tiveram:

1.8.1.      Maria Quitéria, nascida em 1781.

1.8.2.      José, nascido em 1784.

1.8.3.      Josefa, nascida em 1787.

1.9.       Bernarda, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 17 de fevereiro de 1755 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo Francisco Manuel Pereira Brandão, abade da freguesia de S. João de Vila Chã e Joana, donzela, filha de Paulo Manuel, do dito lugar da Igreja.[1363] Teve:

1.9.1.      José, nascido em 1784

1.10.   Gertrudes, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 13 de janeiro de 1757 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Jerónimo da Fonseca Alves, da freguesia de Vila Chã, sendo padrinhos o reverendo Fernando António de Sampaio, subdiácono da dita freguesia de Vila Chã e Domingas Loureiro de Miranda, (tia materna), mulher de Jacinto Monteiro de Barros, de freguesia de Vila Cova, (no ramo 571).[1364] Gertrudes de Vilas Boas, «filha legítima de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 2 de dezembro de 1795, com João Francisco Couto (+1860), filho de António Francisco Couto e de Maria Brás, da freguesia de S. João de Vila Chã.[1365] Faleceu em Curvos, aos 2 de fevereiro de 1818. Tiveram:

1.10.1.      Maria Rosa Vila Boas, nascida em 1796. Casou em 1816, com Manuel Fernandes Azevedo (+1873). Maria faleceu em 1834. Tiveram: José Justino Fernandes Azevedo, nascido em 1817, casou em 1845 com Maria Amália Silva Monteiro; Antónia Umbelina Fernandes Azevedo, nascida em 1818, faleceu em 1887; Maria Angelina Azevedo, nascida em 1820, casou em 1860 com António Joaquim do Vale Souto; António, nascido em 1821; João José Fernandes Azevedo, nascido em 1823, falecei em 1881; Joaquim Vitorino Fernandes Azevedo, nascido em 1825; Ana Delfina Fernandes Azevedo, nascida em 1827, faleceu em 1911; Manuel, nascido em 1829, morreu em 1832; Luís, nascido em 1831, morreu em 1832; e Balbina, Mónica Ressurreição Fernandes Azevedo, nascida em 1833, faleceu em 1926.

1.10.2.      Ana Couto Vila Boas, nascida em 1797. Faleceu em 1829.

1.10.3.      Joaquina, nascida em 1799.

1.10.4.      Teresa Vilas Boas Couto, nascida em 1800. Faleceu em 1866. Teve: Maria Teresa Couto, nascida em 1828, faleceu em 1852.

1.11.   Francisco, «filho legítimo de Manuel de Vilas Boas Pais e de sua mulher Maria de Miranda, (…) e moradores no lugar da Igreja», (nomeia os avós), nasceu a 27 de maio de 1759 e foi batizado aos 4 de junho, sendo padrinhos o reverendo padre Manuel Francisco da Silva, natural da freguesia de S. João de Bastuço e assistente na de S.º André de Palme, onde fora vigário e Maria João, mulher de Domingos Alves Monteiro, do lugar de Frossos.[1366] Francisco de Vilas Boas, «filho de Manuel de Vilas Boas  sua mulher Maria de Miranda», casou em S. Cláudio de Curvos, no dia 24 de outubro de 1784, com Maria Teresa (1762-1830), filha de Manuel Alves e de Maria Teresa.[1367] Francisco de Vilas Boas, «casado com Maria Teresa, desta freguesia de São Cláudio de Curvos, do lugar de Frossos, consta que faleceu», morreu no lugar do Faro, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, aos 8 de abril de 1809, «no combate dos franceses, no Faro e lá, no mesmo monte, foi sepultado, que ninguém aqui lá ir buscar, com medo dos franceses que lá estavam acampados».[1368] Tiveram:

1.11.1.      Maria Teresa, nascida em 1785. Casou em 1817, com João António Pereira.

1.11.2.      Teresa, nascida em 1789. Faleceu em 1795.

1.11.3.      Urbana Vila Boas, nascida em 1792. Faleceu em 1835.

1.11.4.      José, nascido em 1794.

1.11.5.      Manuel, nascido em 1798.

Antónia morou no lugar da Igreja, em Curvos. Antónia, viúva, teve uma filha natural, a qual, aquando do seu casamento, se denunciou ser filha de

AGOSTINHO DIAS, (no ramo 573).



[1] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 88.

[2] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 53vº.

[3] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 129vº.

[4] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 54vº.

[5] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 71.

[6] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 57vº.

[7] Deve ser erro, porque este assento fica entre assentos de julho de 1641 e maio de 1643.

[8] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 71.

[9] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 30.

[10] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 74vº.

[11] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 35vº.

[12] Amador Alves, «o manco», em janeiro de 1681 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Manuel e de Maria Gonçalves, do lugar de Redondelo.

[13] «Aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de mil setecentos, se faleceu da vida presente: Amador Alves, viúvo, morador no lugar de Gemeses, sem nenhum sacramento, por morrer de repente; não fez testamento; do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes. Fez o 1.º ofício, 2.º, 3.º ofício; tem satisfeito tudo. Jorge Alves». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 123).

[14] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 36.

[15] Uma Isabel Pires, viúva, moradora no lugar de Gemeses, faleceu em 8/1/1703.

[16] «Aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de mil e seis centos e noventa e três, se faleceu da vida presente: Catarina Gomes, mulher de Amador Alves o manco, do lugar de Gemeses, com todos os sacramentos; e por verdade fiz este, era ut supra; não fez testamento. O abade José Mendes. Fiz o 1.º ofício; é da Confraria do Lago; fiz o 2.º ofício e fiz o 3.º ofício e tem satisfeito». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 117).

[17] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 52vº.

[18] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 15.

[19] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 118.

[20] Manuel Gomes, «dos Moinhos», em outubro de 1722 foi padrinho de António, filho de João Rodrigues e de Josefa do Vale, dos Moinhos, (no ramo 567).

[21] Gonçalo Carvalho de Oliveira [3122], (no ramo 538).

[22] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 18.

[23] «Aos vinte e um de fevereiro de mil e setecentos e trinta e um, faleceu com todos os sacramentos, abintestada, Francisca de Miranda, mulher de Manuel Gomes, da aldeia de Xate; foi sepultada dentro da igreja; e para constar do sobredito, fiz este assento, era ut supra. O padre João Rodrigues Pereira». À margem: «Fez o presente, o 2.º e 3.º». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 148).

[24] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 63vº(?).

[25] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1719), folha 31vº, (imagem 33).

[26] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 63vº.

[27] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 147vº.

[28] «No ano de mil e sete centos e trinta e seis, em os vinte e um do mês de julho, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado e não lhe saiu impedimento algum nem eu o soube, mais do que o de Feliciana Gomes, filha de Domingos Dias, defunto, desta freguesia, que mostrou não proceder conforme o termo de desistência, conforme constava de uma licença que me foi mostrada, do reverendo doutor juiz dos casamentos: em presença do padre Sebastião Dias Carneiro, cura desta igreja de Gemeses, celebrou com palavras de presente o sacramento do matrimónio, Manuel Gomes, viúvo que ficou de Francisca de Miranda, da freguesia de Santa Maria de Vila Cova e filho de Amador Alves, o manco e de sua mulher Catarina Gomes, já defuntos, com Inês Gonçalves, filha legítima de Manuel Dias e Jerónima Gonçalves, já defuntos, todos desta freguesia de S. Miguel de Gemeses e o celebraram nesta dita igreja de Gemeses, estando por testemunhas António da Costa, do lugar do Souto e António Gonçalves, do lugar de Soutelo, todos desta freguesia de Gemeses e se assinaram comigo, era ut supra. O padre Sebastião Dias Carneiro. António da Costa. O abade António Pires».              (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 80vº).

[29] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1719), folha 36vº.

[30] «Aos seis dias do mês de julho de mil e setecentos e trinta e dois anos, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse impesimento, em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente do padre António Valério e de João do Vale, estudantes, da aldeia de Samo e de Manuel Fernandes, da aldeia de Vila Cova, se receberam Francisco Gomes de Miranda, filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Francisca de Miranda, já defunta, da aldeia de Xate e Ângela Manuel, filha legítima de Manuel João e de sua mulher Maria Domingues, da aldeia do Outeiro, todos desta freguesia e para consta do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 187vº).

[31] «Aos onze dias do mês de janeiro do ano de mil e sete centos e quarenta e nove, faleceu abintestada e com os sacramentos, exceto o da comunhão, por não estar capaz: Ângela Manuel, mulher de Francisco Gomes de Miranda, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e foi sepultada dentro da igreja dela; do que, para constar, fiz este termo que assino, era ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes». À margem: «Fez-se o primeiro ofício; fez-se o 2.º e 3.º; pagaram tudo o que me (…) e também a reza anual. Tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 69vº).

[32] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 218.

[33] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 197vº.

[34] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folha 121vº.

[35] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 53.

[36] «Aos três dias do mês de março deste ano de mil e sete centos e setenta e quatro, faleceu da vida presente Isabel Margarida, mulher de Francisco Gomes, do lugar do Outeiro, com todos os sacramentos e foi enterrada dentro da igreja matriz desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova; e para constar fiz este assento, que assino, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha 40).

[37] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 205.

[38] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 79.

[39] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 87vº.

[40] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 2.

[41] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 95-95vº.

[42] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 121vº.

[43] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 35vº.

[44] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 138vº.

[45] «Aos quatro dias do mês de outubro deste ano de mil sete centos e oitenta e quatro, chegou notícia certa, por certidão do guarda-livros da cadeia de Lisboa, que Manuel José Gomes, marido de Maria Teresa, do lugar do Outeiro, desra freguesia, era falecido na mesma cadeia, no ano de mil sete centos e oitenta e para constar fiz este assento, que assinei, era ut supra. António Boaventura Mendes da Costa». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha 65).

[46] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folhas 101vº-102.

[47] «Maria Teresa, mulher de Manuel José Gomes, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova, faleceu da vida presente no dia vinte e seis de janeiro de mil e oito centos e cinquenta e quatro, com todos os sacramentos necessários e no mesmo dia do dito mês e ano foi sepultada dentro desta igreja matriz, sem testamento e que para constar fiz este termo, era ut supra. O reitor António José Gonçalves». À margem: «Fez-lhe o 1.º ofício de 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 2 (1853-1871), folha 2vº.

[48] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 232-232vº.

[49] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 26.

[50] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 74.

[51] Registos paroquiais de Vila Cova, livro de Nascimentos 1 (1774-1801), folha 7vº.

[52] «Aos dezoito dias do mês de outubro deste ano de mil e oito centos e treze, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos: Antónia, mulher de Manuel José Gomes, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e foi sepultada dentro da igreja matriz desta freguesia; e para constar fiz este assento que assino, era ut supra. O reitor João Batista dos Santos Portela». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 1 (1808-1853), folha 24vº).

[53] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas 38vº-39.

[54] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 165.

[55] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas 9vº-10.

[56] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha 31vº.

[57] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 1 (1853-1871), n.º 4, folhas 30vº-31.

[58] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos (1891-1908), n.º 20, folha 38-38vº.

[59] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos de 1882, n.º 2, folhas 3vº-4.

[60] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos (1891-1908), n.º 2, folha 52-52vº.

[61] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folha 27-27vº.

[62] «Aos três dias do mês de setembro deste ano de mil e oito centos e dezasseis, dadas as denunciações na forma do concílio tridentino e constituição deste arcebispado, se receberam com palavras de presente, com licença do doutor juiz dos casamentos da corte e cidade de Braga, em face de Igreja, na minha presença e das testemunhas abaixo assinadas: Manuel José Gomes, viúvo que ficou de Antónia Gomes, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, com Maria Ventura, viúva que ficou de Bernardo José, da freguesia de São Tiago de Carapeços; não receberam as bênçãos nupciais por serem viúvos ambos os contraentes; foram testemunhas: o padre Manuel José da Costa, o padre António Luís do Vale e o reverendo Manuel José Gonçalves, todos desta mesma freguesia; e para constar fiz este assento que assino com as sobreditas testemunhas, era ut supra. O reitor João Batista dos Santos Portela. O padre Manuel José da Costa. O padre António Luís do Vale. Manuel José Gonçalves». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folhas 20vº-21).

[63] «Maria Gomes Painço, solteira, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova, faleceu desta vida presente, com todos os sacramentos necessários, no dia doze de junho de mil e oito centos e cinquenta e cinco e no dia treze do dito mês e ano foi sepultada dentro desta igreja matriz; o que para constar fiz este termo, era ut supra. O reitor António José Gonçalves». À margem: «Pobre». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de óbitos 2 (1853-1871), folha 6).

[64] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1801), folha 173vº.

[65] Registos paroquiais de Vila Cova, livro de Nacimentos 2 (1801-1825, folha 193.

[66] Registos paroquiais de Vila Cova, livro de Nascimentos 3 (1825-1858), folha 24.

[67] Registos paroquiais de Vila Cova, livro de casamentos 3 (-), folha 67.

[68] Registos paroquiais de Vila Cova, livro de batismos 3 (1825-1858), folhas 185vº-186.

[69] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro n.º 771 (nascimentos n.º 3), folha 135.

[70] Arquivo Distrital de Braga, código de referência: PT/UM-ADB/AC/GCBRG/H-D/026/0005/17148.

[71] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos de 1870, folha 7-7vº. «Caleador» é sinónimo de “caiador”.

[72] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 5 (1867-1875), folha 44vº-45.

[73] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de casamentos de 1894, n.º 8, folha 5-5vº.

[74] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1895, folha 6-6vº.

[75] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1897, folha 1-1vº.

[76] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1898, folha 6vº-7.

[77] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1900, folhas 1vº-2.

[78] À margem: «N 1 – Declarada a morte presumida, com data indeterminada no ano de 1928, por sentença de 17 de fevereiro de 1943, proferida pelo Tribunal Judicial de Barcelos, 1.ª Secção, 2.º Juízo; Documento n.º 26, maço n.º 5, ano de 1993. Em 24 de Fevereiro de 1993». (Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1902, folhas 2vº-3).

[79] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1918), n.º 6, folha 49vº.

[80] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1901-1908), n.º 21, folha 83vº.

[81] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1909-1911), n.º 7, folha 22vº.

[83] Continua no livro “Os Meus Primos”.

[84] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 6, folha 22vº, n.º 29.

[85] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos (1896-1904), folhas 3vº-4, n.º 1.

[86] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1891-1900), folha 64, n.º 23.

[87] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), folha 18-18vº, n.º 21.

[88] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), folha 43, n.º 23.

[89] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1909-1911), folha 47.

[90] Arquivo Distrital de Braga, registos paroquiais, Vila Cova, livro n.º 5 (773), folha 76, n.º 22.

[91] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de casamentos de 1894, n.º 6, folhas 3vº-4.

[92] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1895, n.º 19, folha 7-7vº.

[93] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de batismos de 1900, n.º 20, folhas 6vº-7.

[94] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro de óbitos de 1902, folha 3.

[95] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), n.º 28, folha 32.

[96] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), folha 67, n.º 19.

[97] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos de 1909, folha 3vº, n.º 4.

[98] Registos Paroquiais de Santa Cristina de Malta, bobine 846, livro n.º ?, folha 6, n.º 15.

[99] «Faleceu em 22 de agosto de 1987, na freguesia e concelho de Barcelos. Assento de óbito n.º 1177, de hoje. Em 22 de agosto de 1987. Hernâni Santos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 1901-1908, folhas 7vº-8, n.º 23).

[100] No assento de nascimento, arquivado na Conservatória do Registo Civil de Barcelos, não consta averbada a data do óbito. Deve ter sido sepultado em Angola.

[102] «Aos 25 de dezembro de 1601 anos, faleceu João Anes Neto, viúvo, de Gemeses; não fez testamento, era irmão da Confraria de Nossa Senhora do Lago; faleceu em dia de Natal; e por verdade o assinei, dia e era ut supra. Gonçalo João». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1604), folha 123vº.

[103] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 1vº.

[104] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 5vº.

[105] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 10vº.

[106] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 18vº.

[107] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 19vº.

[108] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 94vº.

[109] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 1.

[110] Deve ser erro, porque este assento fica entre assentos de julho de 1641 e maio de 1643.

[111] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 71.

[112] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 89.

[113] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 34.

[114] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 35.

[115] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 36.

[116] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 36.

[117] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 9.

[118] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1562-1612), folha 61.

[119] Aos 24 do mês de março da era de 625 anos, nesta vila de Esposende, na igreja principal dela, estando aí o ilustríssimo e reverendíssimo frei dom Afonso Furtado de Mendonça, arcebispo deste arcebispado de Braga primaz das Espanhas, em visitação, foram por ele crismadas as pessoas seguintes da freguesia de São Miguel de Gemeses, os quais todos foram por mim abade, (…?); e por verdade eu, o abade da dita igreja, assinei dia, mês, era ut supra. Fernando de Oliveira de Azevedo: (…); Maria, filha de Amador Alves, madrinha Madalena Pires; Andresa, filha de Amador Alves, madrinha Madalena Pires, (…)». (Registos paroquiais de S. Tiago de Gemeses, livro misto 2 (1625-1631), folha 51-51vº).

[120] «Aos onze de setembro de 642, faleceu João Pires, da Portela, da confraria». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1614-1648), folha 90).

[121] «Aos 23 de dezembro de 636, se faleceu Maria Fernandes, da Portela, mulher de João Pires, da confraria». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1614-1648), folha 86vº).

[122] «Aos nove dias do mês de março de mil e seis centos e noventa e três anos, digo aos nove dias do mês de abril de mil e seis centos e noventa e três anos, faleceu Maria Fernandes, viúva, da Portela, abintestada; seu genro Belchior(?) de Miranda satisfez ao ofício (…). Manuel Barbosa Vogado». Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 92vº.

[123] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 98vº.

[124] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 82vº.

[125] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 83.

[126] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folha 5.

[127] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 184vº.

[128] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 195vº.

[129] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 193.

[130] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 90.

[131] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 17.

[132] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 128.

[133] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 80vº.

[134] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93.

[135] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 190.

[136] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 33.

[137] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 40.

[138] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 45.

[139] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93.

[140] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 194vº.

[141] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 214.

[142] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 21-21vº.

[144] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 38.

[145] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 202vº.

[146] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 227.

[147] Ângela, «solteira, filha de Frutuoso António e de sua mulher Francisca de Miranda, todos da mesma aldeia», em agosto de 1707 foi madrinha de João, filho da sua irmã Francisca. Em 1710, em Vila Cova, foi madrinha de Ângela, filha de Maria, que dizia ser do reino da Galiza. Foi madrinha da sua sobrinha Mariana, filha de Maria Antónia.

[148] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1794), folha 181.

[149] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folhas 7vº-8.

[150] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 146vº.

[151] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 79.

[152] «Aos vinte de dezembro de mil e seiscentos e vinte e um, se faleceu Gil Anes, da Portela; fez manda verbal». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 76).

[153] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 91.

[154] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 76vº.

[155] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 92vº.

[156] «Aos 24 de novembro de 638, se faleceu Ana Pires, da Portela, mulher de Fernando Gil, abintestada. António Marques». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1614-1648), folha 88.

[157] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folhas 53vº-54.

[158] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 29vº.

[159] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 40.

[160] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 45.

[161] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 32vº.

[162] «Aos dois dias do mês de outubro do ano de mil e setecentos e um, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, João Carvalho, viúvo, morador no lugar de Covas de Cima, desta freguesia de São Lourenço de Celeirós e foi dentro na igreja sepultado no dia seguinte, com ofício de seis padres, que faltaram dois; e deram a cada um a esmola de oito vinténs acostumada; de que para constar a verdade fiz este termo que assinei, no dito dia e mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria». À margem esquerda: «Fez testamento em que deixou outro ofício e vinte missas rezadas; tem quitação». À margem direita: «Mandou para o 1.º ofício 120; deve o mais seu genro António Gonçalves». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1688-1716), folha 76).

[163] «Ana Barbosa, mulher de João Carvalho, do lugar de Covas, desta freguesia de São Lourenço de Celeirós, faleceu aos vinte e três dias do mês de julho do ano de mil e seiscentos e oitenta e um e neste dia, que foi o de sua sepultura, teve ofício de oito padres, de nove lições, a que deram de esmola a oito vinténs e de obrada em uma cesta de pão e vinho e peixe e duzentos reis e em dinheiro outros duzentos, em fé do que me assino, hoje, dia, mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria». À margem: «Fez testamento em que deixou mais 10 missa rezadas e um ofício de seis padres. Tem pago as missas (…?); falta o ofício de 6 padres. Satisfez». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 114-114vº).

[164] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 12.

[165] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 35vº.

[166] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1688-1716), folha 49.

[167] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1688-1716), folha 51.

[168] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 17.

[170] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folhas 84vº-85.

[171] Mensagem postada no “Geneanet”, em 2000-10-07: «Tenho muitos dados sobre dois ramos da família Monteiro de Barros, de S. Tiago de Carapeços, Barcelos. Gostaria apenas de saber se tem conhecimento da filiação de Mariana Monteiro de Barros, casada em 1714, em Carapeços. É que pelas datas suponho que seja irmã ou tia dos dois irmãos Monteiro de Barros, abaixo 1) e 2): 1) Jacinto Monteiro de Barros, casado em 1719, em Vila Cova, com D. Mariana Ferreira de Novais Furtado de Mendonça, com geração, em Vila Cova (Barcelos) e em 2.as núpcias em 1753, com d. Domingas Loureiro de Miranda. Tenho quase a certeza que ainda existem descendentes em Vila Cova. 2) D. Angélica Maria Monteiro de Barros, casada em 1722, em Barcelos, com o Dr. Manuel António da Fonseca Vilas Boas, advogado nos auditórios na vila de Barcelos. Com geração ilustre que tenho estudada até aos inícios deste século. Aproveito para me apresentar. Sou barcelense e um interessado em genealogia de famílias da região de Barcelos. Tenho um grande levantamento feito sobre famílias da região. António Júlio Limpo Trigueiros»

[172] «Maria da Silva, filha que ficou de Pedro Sepúlveda, do lugar do Rio desta freguesia (...) e sendo mais perguntada se conhecera Páscoa Maria de Barros, bisavó do habilitando, disse a não, digo, a não conhecera porém ouviu dizer fora raptada por um pedreiro as partes de Chaves, donde o mesmo era e com ela casou e lhe conheceu a filha, chamada D. Angélica, que não era muito fermosa e se lembra dizia o povo por ser filha de um pedreiro nem por isso a aperfeiçoara e ela testemunha conheceu os irmãos da dita Páscoa, que a um se chamava o Dr. Antônio Monteiro de Barros, o outro Manuel Monteiro de Barros e Mariana Monteiro de Barros, todos boa gente sem nódoa e nunca viu nem lhe constou fossem castigados por cometerem crime de lesa majestade divina ou humana.» (Familysearch, Braga, Barcelos, Processos de habilitação sacerdotal, Pasta 23250, 1788, João Tadeu Gouveia Vila Boas, p. 60 e 61 (do microfilme)).

[173] Em 1724 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Jacinto; nessa data o marido Manuel António estava ausente no Brasil. Em 1724 foi madrinha de José Luís, filho da sua prima Mariana. Dona Angélica Maria de Barros, «por procuração que mostrou feita a seu filho João Barnabé da Fonseca, da vila de Barcelos, por virtude da qual assistiu ao dito batismo», em fevereiro de 1753, em S.ª Maria de Vila Cova, foi madrinha de Lourenço José, filho de Francisco Gomes e de Isabel Margarida de Novais (esta sua sobrinha, filha do seu irmão Jacinto), (no ramo 529).

[174] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 3 (1719-1752), folha 20-20vº.

[175] Felgueiras GAYO, “Nobiliário de Famílias de Portugal”, “Villasboas”: «§ 55: N 16 MANUEL ANTÓNIO DA FONSECA, filho de Maria Madalena de Vilas Boas, N 15, serviu os Lugares de Letras e foi Juiz de Fora de …. Casou com D.ª Angélica Monteiro natural de Lisboa filha de Manuel Carvalho do Couto de Vimieiro e sua mulher Páscoa Maria, filha esta de Manuel Monteiro de Barros, médico em Chaves e sua mulher Inês Pereira, filha esta de Domingos Pereira e Inês Dias e Manuel Monteiro, era filho de Belchior Monteiro e sua mulher Isabel Gonçalves, de Carapeços.»

[176] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 4 (1752-1804), folha 55.

[177] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11 (1752-1772), folhas 181vº-182.

[178] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11 (1752-1772), folhas 217vº-218.

[179] Processos de habilitação sacerdotal de João Tadeu Gouveia Vila Boas, 1788, pasta 23250, em https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1971-42624-30437-82?cc=2125025&wc=SSKS-7MJ:363117701,363326401,363329601,1077069331

[180] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11 (1752-1772), folhas 259vº-260.

[181] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de nascimentos 11 (1752-1772), folhas 287vº-288.

[182] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de casamentos 5 (1804-1835), folha 77vº.

[183] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 10 (1730-1752), folha 39.

[184] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 10 (1730-1752), folhas 58vº-59.

[185] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro misto 10 (1730-1752), folhas 80vº-81.

[186] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, Repartição de Cima, batismos (1675.1700), folha 146vº.

[187] No assento de batismo de seu neto João, filho de sua filha Isabel Margarida de Novais, (ver no ramo 841).

[188] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 210vº.

[189] «Aos sete dias do mês de julho deste ano de mil setecentos e setenta e nove, faleceu da vida presente Jacinto Monteiro de Barros, do lugar do Outeiro com todos os sacramentos e com testamento. Foi sepultado da Igreja Matriz desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e para constar fiz este assento que assino era ut supra. Antônio Boaventura Mendes da Costa.» (Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto n.º 6 (1750-1807), folha 52vº).

[190] «Aos cinco dias do mês de março deste presente ano de mil setecentos e cinquenta e cinco, faleceu abintestada e com todos os sacramentos Mariana Ferreira de Novais, mulher de Jacinto Monteiro, do lugar do Outeiro desta mesma freguesia, foi enterrada na igreja matriz desta mesma freguesia e para assim constar fiz este assento era ut supra. O Reverendo João José Luís Portela.» (Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto n.º 6 (1750-1807), folha 11vº).

[191] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 99.

[192] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de batismos 9 (1716-1730), folha 135.

[193] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de batismos 9 (1716-1730), folha 168-168vº.

[194] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Barcelos, livro de batismos 9 (1716-1730), folhas 197vº-198.

[195] Maria Jacinta, «solteira, filha de Jacinto Monteiro Barros, da freguesia de Vila Cova», em janeiro de 1746, em S. Paio de Fão, foi madrinha de Jacinto, filho de Bartolomeu Gonçalves e de Maria Manuel da Rua da Misericórdia. Em 1750 foi madrinha do seu sobrinho João, filho da sua irmã Isabel; em 1756 foi madrinha de Maria, sua irmã, filha da sua madrasta Domingas

[196] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 207vº.

[197] Pedro Geraldes e Gonçalo Barbosa, foram testemunhas, em S. Lourenço de Celeirós, em junho de 1637, do casamento de Francisco Dias e de Cecília Francisca, filha de António Gonçalves e de Catarina Francisca, moradores em Covas de Baixo.

[198] «Aos dezassete dias do mês de março do ano de mil e seiscentos e quarenta e um anos, faleceu Pedro Giraldes, da Covas; fez manda, teve no dia de seu enterramento um ofício de sete padres; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 95).

[199] «Aos vinte e três dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e trinta e três anos, faleceu Isabel Barbosa, mulher de Pedro Geraldes; fez manda; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». À margem: «Tem cumprido e tem quitação». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 93).

[200] Madalena Domingues, «mulher de Pedro Geraldes, de Covas», em junho de 1640 foi madrinha de Catarina, filha de João Domingues, de Treseste.

[201] «Madalena Domingues, viúva, do lugar de Covas de Cima, desta freguesia de Celeirós, faleceu desta vida, em os sete dias do mês de maio do ano de mil e seiscentos e oitenta e três anos; e no dia seguinte foi sepultada, com ofício de 8 padres, de nove lições; consta que deram de esmola cento e sessenta reis e de obrada um cruzado, menos um vintém que deve; e por verdade fiz este que assinei, no dito dia, mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria». À margem: «Fez testamento, em que deixou (…?) ofício de 6 padres e quinze missas rezadas». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 116vº).

[202] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 2vº.

[203] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folhas 11vº-12.

[204] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagens 27-28.

[205] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 89vº.

[206] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 31.

[207] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 80vº.

[208] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 237.

[209] À margem dos assentos de batismo e de casamento dos filhos existem averbamentos de emissão de certidões em 1767, 1774, 1775 e 1781.

[210] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 58.

[211] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 61.

[212] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 58.

[213] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 63.

[214] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 59.

[215] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 3.

[216] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 4vº.

[217] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 153-153vº.

[218] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 7.

[219] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 162vº.

[220] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 10.

[221] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 165.

[222] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 13.

[223] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 14vº.

[224] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 18.

[225] Registos paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 35 (dos casamentos).

[226] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 21vº.

[227] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 24.

[228] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folhas 169vº-170.

[229] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 34vº.

[230] Maria, «filha de Mariana Francisca, irmã do dito Gaspar Francisco», em novembro de 1689, foi madrinha de João, filho do seu irmão Gaspar.

[231] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 49.

[232] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 236-236vº.

[233] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 251vº.

[234] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folhas 22vº-23.

[235] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 2 (1687-1716), folha 84vº.

[236] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 39vº.

[237] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 47vº.

[238] Gonçalo, «solteiro, filho de Mariana Francisca, de Covas, tio da criança», em abril de 1698 foi padrinho de Frutuoso, filho do seu irmão Gaspar.

[239] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 247-247vº.

[240] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 52.

[241] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 57vº.

[242] Lourença, «solteira, filha de Mariana Francisca, viúva, de Covas, tia do batizado», em janeiro de 1702 foi madrinha de Francisco, filho do seu irmão Gaspar.

[243] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 3 (1716-1746), folha 255vº.

[244] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 3vº.

[245] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 95.

[246] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 7vº.

[247] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 13 (dos óbitos).

[248] Pedro Giraldes e Gonçalo Barbosa, foram testemunhas, em S. Lourenço de Celeirós, em junho de 1637, do casamento de Francisco Dias com Cecília Francisca, filha de António Gonçalves e de Catarina Francisca, moradores em Covas de Baixo.

[249] Em 1654 foi padrinho de Catarina, filha de Gonçalo Rebelo, da aldeia de Covas.

[250] «Gonçalo Barbosa, viúvo, do lugar de Covas de Baixo, desta freguesia de Celeirós, faleceu em os vinte dias do mês de setembro do ano de mil e seiscentos e oitenta e três anos e no dia seguinte de sua sepultura teve ofício de oito padres, de nove lições, que deixou em seu testamento, a que deram de esmola oito vinténs e de obrada quatrocentos reis e velas; e por verdade fiz este que assino, hoje, dia, mês e ano ut supra. O vigário José da Cruz de Faria». À margem: «Fez testamento público em que deixou mais outro ofício de 7 padres e dez missas rezadas (…)». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 27).

[251] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 2.

[252] «Aos vinte dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e trinta e seis anos, recebi eu Pedro Jorge, vigário desta igreja, por palavras de presente, a Gonçalo Barbosa, filho de Pedro Giraldes e de Isabel Barbosa, sua mulher, com Maria Domingues, filha de Domingos Pires, de Covas e de sua mulher Isabel Pires, todos desta freguesia; foram testemunhas Gonçalo Jácome, Paulo Carvalho, Domingos Gonçalves, do Assento e Gonçalo Cande(?) e Martim Fernandes, todos desta freguesia; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folha 9).

[253] «Aos vinte e oito dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e trinta e seis, faleceu Maria Domingues, mulher de Gonçalo Barbosa; abintestada, teve ao dia um ofício de sete padres, deu de obrada trezentos reis; e por verdade assinei aqui, era ut supra. Pedro Jorge». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 94).

[254] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 4vº.

[255] Em 1639 foi madrinha de Ana, filha de Domingos Jácome, de Cruz. Ana Fernandes, «mulher de Gonçalo Barbosa, de Covas», em novembro de 1659, foi madrinha de Gaspar, filho do seu cunhado Domingos Geraldes.

[256] «Ana Fernandes, mulher de Gonçalo Barbosa, do lugar de Covas de Baixo, dei à sepultura em os oito dias do mês de setembro de 667; deu de obrada 200 reis em dinheiro e no dia seguinte, que se lhe fez o ofício de presente, teve ofício de nove padres, a que deram de esmola 160 reis; declaro que também veio de obrada com os 200 reis, uma cesta que valeria outro tanto; e ao ofício não deu obrada, por erro e mandou depois; e por verdade me assino, dia que foi 9 de setembro do ano de mil e seis centos e setenta e sete. O vigário José da Cruz de Faria». À margem direita: «Abintestada, que não estava havia anos, capaz a testar». À margem esquerda: «Fez mais 2 dois ofícios de 9 padres, como o presente. Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagens 14-15).

[257] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folha 70

[258] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 6.

[259] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 72.

[260] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 92.

[261] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 32.

[262] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 34vº.

[263] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 37.

[264] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 41.

[265] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 8.

[266] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 8.

[267] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 75.

[268] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 15 dos óbitos.

[269] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), imagem 16 dos óbitos.

[270] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 22.

[271] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1634-1687), folha 81.

[272] Maria, «filha de Gonçalo Barbosa, de Covas», em agosto de 1663, foi madrinha de Maria, filha do seu tio Domingos Giraldes.

[273] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 18vº.

[274] Registos paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 11.

[275] Registos paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 12.

[276] Registos paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 102.

[277] Registos paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 3 (1717-1773), imagem 131.

[279] Registos paroquiais de S.ª Ana de Vimieiro, livro misto 2 (1665-1761), imagem 14.

[280] «Ana, filha de Gonçalo Barbosa», em 1653 foi madrinha de Ana, filha de Cosme Fernandes.

[281] Registos paroquiais de S. Lourenço de Celeirós, livro misto 1 (1633-1687), folha 18.

[282] «Belchior Monteiro, soldado de infantaria», em julho de 1649, na vila de Chaves, foi testemunha no casamento de António Rodrigues com Antónia Fernandes.

[283] «É sita nesta freguesia a casa e quinta de Carapeços, de que trata o conde D. Pedro, Título 25, a qual foi depois conhecida pelo nome de quinta da Madureira, composta, segundo diz o P.e Carvalho na sua Corografia Portuguesa, a fl. 226, volume I, «de muitas fazendas, matas, monte e sabidos». / Foi senhor dessa quinta João de Carapeços, casado com D. Maria Martins de Carvalho, e depois o Infante D. Pedro, conde de Barcelos, que a deu a Pero Coelho, grande valido e do conselho de el-rei D. Afonso IV. / Sendo este Pero Coelho um dos assassinos de D. Inês de Castro, D. Pedro I, para vingar aquela morte, mandou-lhe arrancar, durante um banquete em Santarém, o coração pelas costas estando vido. / Não contente com isso, este rei confiscou-lhe, juntamente com todos os seus bens, esta quinta da Madureira, que foi comprada pelo arcebispo de Braga D. Gonçalo Pereira. / Este arcebispo, fazendo dela prazo, passou-a por venda para os Figueiredo de Chaves.» (Teotónio da Fonseca, “O Concelho de Barcelos Aquém e Além-Cávado”, Barcelos, 1948.

[284] «Aos três dias do mês de março do ano de mil e seis centos e oitenta e um, faleceu Belchior Monteiro, do arrabalde do Anjo; fez testamento e nele deixou uma missa a São Pedro de Rates e uma a Nossa Senhora do Pópulo, por esmola de um tostão; está sepultado nesta igreja; o testamento entreguei a quem aqui assinou; hoje dia, mês e era ut supra. O padre António Vaz. Marcos de Sampaio». À margem: «Dita missa». (Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de óbitos (1669-1684), folha 69vº).

[285] Em 1655, «Isabel Gonçalves, mulher de Belchior Monteiro», foi madrinha de António, filho de João de Aguiar e de Maria Martins, da vila de Chaves. (Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de batismos (1648-1671), folha 32). Em 1660, «Isabel Gonçalves, mulher de Belchior Monteiro, moradores nesta vila”, foi madrinha de Isabel, filha de Bartolomeu Rebelo, soldado e de Maria da Fonseca, solteira. (Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de batismos (1648-1671), folha 32).

[286] «Aos vinte e dois dias do mês de abril de mil seiscentos e setenta e nove faleceu Isabel Gonçalves de Barros, mulher que foi de Belchior Monteiro, feitor da quinta dos Madureira, abintestada e recebeu os sacramentos em conformidade. Foi sepultada aos vinte e dois na capela da quinta, ao lado esquerdo da sepultura grande e para constar fiz e assinei este termo. O Abade António Monteiro»; à margem: «Isabel Gonçalves de Barros, teve ofício de corpo presente de seis missas e ofício de mês seis missas e não teve aqui mais missas porque se ausentou seu marido para Chaves. Pagou Belchior Monteiro a reza atrasada do ano. Deu-se o 3º ofício». (Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro de óbitos (1656-1726) p. 14 (do microfilme).

[287] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro misto (1648-1671), folha 30.

[288] «Nasceu na freguesia de Santa Maria Maior, Chaves, Portugal, no ano de 1649. Matriculou-se em 1679 na Universidade de Coimbra, onde cursou a faculdade de Artes, formando-se em 1682 e também cursou a faculdade de Medicina, formando-se no ano de 1685. O Doutor Manuel Monteiro de Barros, já licenciado, foi médico em Chaves e em 1706 já assistia na vila de Barcelos. Foi nesse lugar que ele conheceu Inês Pereira, a mulher com quem se casou em 1674, nascida no ano de 1653 na freguesia de Santiago de Carapeços, Barcelos, Braga, Portugal, filha de Domingos Pereira e Inês Dias. Manuel e Inês morreram no ano de 1735.»

(https://monteirodecastro.wixsite.com/genealogia/ascendencia-e-historia-de-vida, em 2020).

[289] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, livro de batismos (1648-1671), folha 16.

[290] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha 20.

[291] «Manuel Monteiro de Barros, avô paterno do justificante, era natural desta vila de Chaves, batizado na igreja de Santa Maria Maior e morador na Rua do Sal e que nunca exercitara ofício mecânico, antes era descendente de nobres e por tal foi sempre reputado; e juntamente era inteiro e legítimo cristão velho e andava em hábito clerical, pois tinha ordens menores, sem que nunca desmerecesse o conceito de bom ou cometesse crime infame; e que se ausentara para a cidade de Lisboa, sem que jamais voltasse a esta terra, por cuja razão ignora, ela testemunha, que estado o sobredito seguiu». (“Diligência de habilitação para a ordem de cristo de Manuel Monteiro de Barros”, 1767-05-19, https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7637350, imagem 28).

[292] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, repartição de cima, livro misto (1671-1699), folha 99vº.

[293] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro misto 2 (1662-1711), folha 32.

[294] Registos paroquiais de S.ª Maria Maior de Chaves, repartição de Cima, livro misto (1671-1699), folha 43vº.

[295] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha 43vº.

[296] Manuel Monteiro de Barros, «boticário. Morador na Rua Direita», em fevereiro de 1721, foi padrinho de Ana, filha de Francisco da Costa e de Ana pereira, moradores na Rua Direita.

[297] “Diligência de habilitação para a ordem de cristo de Manuel Monteiro de Barros”, 1767-05-19, https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7637350, imagens 57ss.

[298] Registos paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Vialonga, livro de óbitos 4 (1749-1767), folha 158vº.

[299] Registos paroquiais de N.ª S.ª da Vitória, livro misto 4 (1705-1718), página 26.

[300] Registos paroquiais de N.ª S.ª da Assunção de Vialonga, livro de batismos 4 (1727-1746), folha 80vº.

[301] Natural de Vialonga, termo de Lisboa, médico no Hospital de Nossa Senhora da Luz, Lisboa, filho de Manuel Monteiro de Barros, natural de Santiago de Carapeços, termo de Barcelos e de sua mulher Maria Pereira, natural de São Martinho de Vila Frescaínha, termo de Barcelos; neto paterno do Dr. Manuel Monteiro de Barros, natural da freguesia de Santa Maria Maior, Chaves, médico Barcelos e de sua mulher Inês Pereira, natural de Carapeços; neto materno de Manuel Francisco, natural de São Mamede de Arcozelo, termo de Barcelos e de sua mulher Maria Pereira, natural de Vila Frescaínha. (Diligência de habilitação para a Ordem de Cristo de Manuel Monteiro de Barros - Arquivo Nacional da Torre do Tombo - DigitArq (arquivos.pt)

[302] «Manuel Monteiro de Barros ( 1684 - † 1764), cavaleiro fidalgo da casa real, que seguiu os passos de seu pai e foi médico da câmara do Rei de Portugal e do convento das religiosas de Nossa Senhora da Luz, freguesia de São Lourenço de Carnide, antigo termo de Lisboa, onde ali se casou com Maria Joaquina Sauvan».

(https://monteirodecastro.wixsite.com/genealogia/ascendencia-e-historia-de-vida, em 2020).

[303] Family Search, Braga, Barcelos, Processos de habilitação sacerdotal, Pasta 23250, 1788, João Tadeu Gouveia Vila Boas, p. 57 (do microfilme)

[304] João Vieira Repincho, «todos desta freguesia», em dezembro de 1680, em S. Miguel das Marinhas, foi padrinho de João, filho de João Martins da Regada [1838], (no ramo 815).

[305] «Aos trinta de novembro de mil setecentos e catorze, nesta igreja de São Tiago de Carapeços, casaram por palavras de presente, na forma que dispõe o sagrado concílio tridentino e constituições deste arcebispado primaz, em minha presença: João Vieira, filho de João Vieira Repincho e Madalena de Araújo, da freguesia de São Miguel das Marinhas, termo da vila de Esposende e Maria Monteiro de Barros, filha legítima do doutor Manuel Monteiro de Barros e de sua mulher Inês Pereira, desta dita freguesia de São Tiago de Carapeços; foram testemunhas o doutor João Vieira Repincho, da freguesia de São Miguel das Marinhas e André, solteiro e Pedro Francisco, ambos desta freguesia, que aqui assinaram e a maior parte da freguesia; do que fiz este termo que assinei, dia, era e mês ut supra. O abade Frei Braz Mendes Soro». (Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1656-1726), folha 124). O nome da cônjuge “Maria” estará errado.

[306] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de óbitos 1 (1723-1763), folha 13vº.

[307] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro misto 3 (1698-1719), folha 85-85vº.

[308] «A margem: Manuel José, filho legitimo de João Vieira Repincho e de sua mulher Mariana Monteiro de Barros, do lugar de Pinhote, desta freguesia de São Miguel das Marinhas, nasceu a 6 de dezembro de 1716 e foi batizado pelo Reverendo Padre João Gonçalves de minha licença, aos vinte e dois dias do mês acima; foram padrinhos Manuel Monteiro de Barros casado com Ana Barbosa de Faria, da vila de Barcelos e Joana de Jesus Maria José, filha de Manuel Caminha de Morais e de Inês Coelho, da vila de Esposende e por ser verdade fiz este assento que assinei com o padrinho e como testemunha o licenciado Alexandre Vieira. Dia, mês e era supra. O Vigário, Urbano de Faria Machado. Manuel Monteiro de Barros. Alexandre Vieira». (Livro de batizados, folha 875).

[309] Sobre os “Monteiro de Barros” no Brasil, ver a obra de Frederico Brotero de Barros, “A FAMÍLIA MONTEIRO DE BARROS”. (Maurício J. Monteiro de Barros, Rio de janeiro, Carapeços Online.htm).

[310] Edward Rodrigues da Silva, “Famílias mineiras: Álvares Correa, Almeida; Drummond; Lara, Mendonça, Monteiro de Barros; Monteiro de Castro, Negreiros; Pinto de Góis e Lara; Rezende, Ribeiro; Ribeiro De Avelar, Sá E Castro”, Revista da ASBRAP n.º 23, folhas 361 e ss.

[311] Salvador de Moya, “Anuário Genealógico Brasileiro”, Vol. VIII, 1946, páginas 107-112.

[312] «O doutor Lucas António Monteiro de Barros, solteiro, batizado na freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Congonhas do Campo, comarca de Vila Rica, bispado de Mariana, filho de Manuel José Monteiro de Barros, já defunto, batizado na freguesia de São Miguel das Marinhas, termo de Esposende, arcebispado de Braga e de sua mulher dona Margarida Eufrásia da Cunha Matos, batizada na freguesia de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto, distrito de Mariana e na mesma recebidos e dona Maria Teresa Joaquina Sauvan Monteiro, solteira, ambos moradores nesta freguesia, na Rua do Loreto, batizada na freguesia de São Lourenço de Carnide, termo desta cidade e filha do doutor Manuel Monteiro de Barros, batizado na freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Vialonga e de sua mulher dona Maria Joaquina Sauvan de Barros, batizada nesta freguesia e recebidos na sobredita de São Lourenço de Carnide», casaram em N.ª Sr.ª da Encarnação, Lisboa, no dia 24 de abril de 1790. (Registos paroquiais de N.ª Sr.ª da Encarnação, livro de casamentos (1785-1792), folha 150vº).

[314] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro misto 3 (1698-1719), folha 173.

[315] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de nascimentos 1 (1719-1750), folha 5vº.

[316] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de óbitos 1 (1723-1763), folha 76.

[317] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de nascimentos 1 (1719-1750), folha 19.

[318] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinha, livro de nascimentos 1 (1719-1750), folha 51.

[319] Felgueiras Gayo, Nobiliário de Famílias de Portugal”, Tomo 28, Folha 267, Título de Villas-Boas, § 55, N 16: «§ 55 / N 15 MARIA MADALENA DE VILASBOAS filha de Maria de Vilas Boas N 14 do § 47 casou com oL.do João da Fonseca, fº. de António da Fonseca e Ana Antónia, receberam-se na vila de Barcelos aso 23de julho de 1679 onde declaram os pais16 Manuel António da Fonseca / N 16 MANUEL ANTÓNIO DA FONSECA fº. de Maria Madalena de Vilasboas N 15 serviu os Lugares de Letras e foi Juíz de Fora de ................................ Casou com D. Angélica Monteiro natural de Lisboa, filha de Manuel Carvalho do Couto de Vimieiro e sua m.er Páscoa Maria filha esta de Manuel Monteiro de Barros médico em Chaves e sua m.er Inês Pereira filha esta de Domingos Pereira e Inês Dias e Manuel Monteiro era fº. de Belchior Monteiro e sua m.er Isabel Gonçalves de Carapeços / 17 D. Crescência da Fonseca Vilas Boas, mulher de Paulo da Costa Botelho, c.g. no ttº. de Costas § 169 N 9 / 17 D. Rosa / 17 D. Josefa, recolhida e hoje freira em Lisboa / 17 D. benta / 17 João Barnabé da Fonseca, Proprietário de um ofício de escrivão na ouvidoria teve B.»

[320] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha 23.

[321] «Aos onze de agosto de mil e seis centos e setenta e três, morreu Inês Dias, mulher que foi de Domingos Pereira, do Coval; foi seu corpo sepultado dentro da igreja, na sepultura de seus parentes. Confessou-se comigo, dei-lhe o santíssimo viático e unção. O abade António Alves Monteiro». À margem esquerda: «Não fez testamento. Tem quitação». À margem direita: «Fez-se o 1.º ofício de cinco clérigos; fez-se o mês de cinco; fez o ano de 4». (Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha 56vº.

[322] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 2 (1616-1656), folha 41vº.

[323] Em 1680 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão João.

[324] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1656-1726), folha 103v.

[325] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha 5vº.

[326] Registos paroquiais de S.ª Leocádia de Tamel, livro misto 3 (1675-1705), folha 39.

[327] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1656-1726), folha 38vº.

[328] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha 10.

[329] João Pereira, em 1684, foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Inês.

[330] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha 38.

[331] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1687), folha 41vº.

[332] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 3 (1652-1726), folha 12vº.

[333] «Em os oito de junho de sete centos e cinco anos, fizeram os herdeiros de Pedro ausente, o seu bem da alma, por faltar desta freguesia há muitos anos, o qual era filho de Domingos Pereira e sua mulher Inês Dias, já defuntos, moradores que foram no lugar do Coval desta freguesia e para clareza fiz este assento que assino era ut supra. O encomendado Gabriel de Amorim de Antas». (Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 2 (1616-1656), folha 76).

[334] Registos paroquiais de S. Tiago de Carapeços, livro misto 2 (1616-1656), folha 44.

[335] Assento importante para a análise desta família: «Aos vinte e nove dias do mês de maio de mil e seis centos e noventa e oito anos, se receberam nesta igreja, digo capela de Santo André, desta freguesia, dadas primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino: frei Estácio de Novais e Araújo, filho que ficou do mestre de campo frei Estácio de Novais e Araújo e sua mulher dona Ângela Pais Lopes, freguesa da freguesia de São Pedro de Maximinos, extra muros da cidade de Braga e dona Mariana Ferreira Furtado de Mendonça, filha de Baltasar Correia Rego, já defunto e sua mulher dona Jerónima Francisca Ferraz, todos desta freguesia; foram dispensados em 4.º grau de consanguinidade; sendo testemunhas o reverendo padre Francisco Ferreira, de Xate e João de Benevides, da Portela e João Rodrigues, de Samo, todos desta freguesia; e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado». (Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folhas 77vº-78). Moraram em S. Pedro de Maximinos, Braga.

[336] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 5.

[337] «Aos quatro dias do mês de dezembro do ano de mil e setecentos e onze anos, faleceu da vida presente: Manuel Domingues, do lugar de Vila Nova; foi casado com Maria Gonçalves; foi com todos os sacramentos e foi enterrado na igreja; ficaram seus filhos e genros por herdeiros e não fez testamento porque ele tinha repartido a sua fazenda por escritura; e por tudo ser verdade me assino, era ut supra. O vigário João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 48vº).

[338] «Aos onze dias do mês de dezembro do ano de mil e setecentos e três anos, faleceu da vida presente: Maria Gonçalves, mulher de Manuel Domingues, do lugar de Vila Nova; e andava na Confraria de Nossa Senhora do Lago e se lhe fez o presente ofício, como é uso e costume; e não fez testamento; e por tudo ser verdade me assino, era ut supra. João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 38vº).

[339] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 33.

[340] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 14vº.

[341] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 11.

[342] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 19.

[343] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 23vº.

[344] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 65vº.

[345] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 69vº.

[346] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 142vº.

[347] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 60vº.

[348] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 116-116vº.

[349] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 155-155vº.

[350] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 119.

[351] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 164-164vº.

[352] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 122vº-123.

[353] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 165vº.

[354] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 73vº.

[355] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 74.

[356] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 142.

[357] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 116.

[358] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 152vº.

[359] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.

[360] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.

[361] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.

[362] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 26.

[363] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 77vº.

[364] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 80vº.

[365] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 143.

[366] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1835), folha 18.

[367] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 118vº.

[368] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 120.

[369] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 121vº-122.

[370] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 160.

[371] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=antonio+joao;n=rateira

[372] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=maria;n=joao;oc=1

[373] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 125.

[374] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 126.

[375] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas 3vº-4.

[376] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 8.

[377] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 167vº-168.

[378] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 53vº.

[379] «Aos dez dias do mês de dezembro de mil e setecentos e quinze anos, faleceu, com todos os sacramentos, abintestado, Manuel Domingues, marido de Domingas Francisca, de Vila Cova; foi sepultado dentro da igreja; sua mulher fica obrigada ao bem fazer de sua alma; e para constar do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira». À margem: «Fez o presente e o 2.º e o 3.º; tem satisfeito; tem quitação», (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 139vº).

[380] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 57vº.

[381] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 15.

[382] Este registo está muito ilegível, pelo que não se faz aqui a sua transcrição. (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 20).

[383] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 183.

[384] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 16vº.

[385] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 217vº.

[386] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 123vº.

[387] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas 10vº-11.

[388] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 133.

[389] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 28.

[390] Vicente Martins «e Maria Paula, tios paternos da batizada», em setembro de 1757 foram padrinhos de Rosa Maria de Jesus, filha do seu irmão João Batista

[391] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 20-20vº.

[392] «Aos três dias do mês de setembro deste ano de mil e oito centos e catorze, faleceu da vida presente, em casa de José Correia, dos Moinhos, com todos os sacramentos: Maria, mulher de João Batista Martins, do lugar e freguesia de Vila Cova e foi sepultada dentro da igreja matriz desta mesma freguesia; e para constar fiz este assento, que assino. Santa Maria de Vila Cova, era ut supra, O reitor João Batista dos Santos Portela». À margem: «Pobre». (Registos paroquiais de Vila Cova, livro de óbitos 1 (1808-1853), folha 26vº).

[393] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 206-206vº.

[394] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 102-102vº.

[395] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folhas 115vº-116.

[396] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 131-131vº.

[397] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 80.

[398] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 63vº.

[399] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 7.

[400] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 89vº.

[401] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 13vº.

[402] «Tombo de Vila Cova de 1601:

«Aos vinte e dois dias do mês de maio do ano de Mil seis centos e hum anos em a Freguesia de Santa Maria de Vila Cova, dia a seguir do que o dito juis para esta demarcação e limite da Comenda farão a saber Domingos Affonso de Samo, Louvado por parte do Procurador do Comendador e Gonçalo Anes Cardozo, outro sim morador em a dita Freguesia e Comenda de Villa Cova tomado por louvado por ele Juis a reuniao das partes confrontantes os quais Louvados forão os limites de Freguesia de Villa Cova e a confrontação e demarcação pela maneira seginte = Demarcação = Comessa a dita freguesia em hum marco grande que ele Juis mandou meter no Monte de Samo, a mamoa dele se vai direito aos penedos chamados dalte fere nos cuais esta hua cruz esculpida e dos ditos penedos dalta fere torna e se vai atravesando diretamente athé dar numa cruz dos marmurais digo marmueirais aonde esta hum marco com hua cruz esculpida partindo da parte do sul com a Freguesia de Prilhal e dahi se vai ladeira acima aos penedos donde estava a Casinha de São Miguel o Anjo antigamente a dar nos penedos mais altos em os cuais ele Juis mandou escrever outra crus no penedo mais alto deles e dos ditos penedos se vai sempre pello bertente e cume do monte e da lomba do cião athé dar na cova do foio partindo do sul sempre com a igreja de Prilhal e da dita cova do foio se vai sempre pela vertente aos penedos do atalho das portelinhas e deles vai dar direito ao Monte do Cidral a huns penedos que estão no cimo do monte aonde ele Juis mandou por hua crus e dahi vai direito a crus dos marmueirais que está junto ao caminho que vai para Villar do Monte. Partindo sempre do nascente com Creixomil e dos ditos Marmueirais ao penedo redondo que esta empondo(?) e do dito penedo vai direito a hum penedo grande que esta no outeiro do cumo e dahi vai direito as Lages do cumo athe dar em hum penedo que tem em cima huma gateira e dahi vai dar ao Campo do Crasto partindo sempre com a freguesia de Villar do Monte e do dito Campo do Crasto  vai costa abaixo athe dar nos penedos grandes da Coutada em hum dos cuais ele juis mandou esculpir hua crus e do dito penedo da dita crus dece abaixo as paredes da coutada e por elas abaixo aos Muinhos do Janico que estão no Ribeiro dos feitos e deles torna a subir  junto a parede da Chão que vai dar na Costa da Cerra e dahi vai por lucume do Monte dar nos penedos do Lombão partindo do Norte com a Freguesia dos feitos e dos ditos penedos do Lombão vai Costa avaixo dar em hum Marco que está dentro em hua bouça em que ele Juis mandou por hua cruz e do dito marco se vai direito que esta junto as bouças da figuueiró a humas pedras  chamadas o padrão da figueiró onde o Juis mandou fazer hua cruz e já antes estava feita nas ditas pedras ao pico e dahi torna contra o norte a humas pedras chamadas de pena muçada aonde o dito Juis mandou fazer outra crus e lá tinha sgnal antigo de humas covas feitas ao pico partindo sempre sempre desta parte com Santo André de Palme e dahi torna contra os penedos que estão junto aos Lagos da pena da figueiró aonde outro sim o Juis  mandou por outra crus e dahi corre direito ao canto do Carvalheiro athé dar no penedo grande do Carvalheiro aonde o dito Juis mandou por outra crus e dahi corta direito ao penedo que  está dentro na Vinha que ficou de Domingos Fernandes aonde o dito Juis mandou fazer outra crus e dahi vai direito a crus que esta no Caminho a Cancela do Caniço que está entre frossos de Mareçes e dahi se vai para a outra que entrada que vai de frosso para Villa Cova athé dar no penedo da pena dagra aonde fica outra crus do Abito que o Juis mandou por e dahi vai aos penedos de Carvalhido aonde outro sim mandou esculpir outra crus e dahi vai a boca da Cangosta dentre o Sanguinhal aos Lobrigos e dahi vai sempre por valados dos Lobrigos athé o Monte da barziala athé dar em hum penedo que está no  monte junto a bouça da barziala aonde o dito Juis mandou fazer outra crus do havito e dhai direito ao Monte das Lages e vai por parede das bouças do Cardoso das Lages e vai sempre pela parede das ditas bouças do Cardoso athé dar em hua bouça que se chama de trezende  a qual bouça toda hé do lemite de Villa Cova athé chegar de trezende a dar em hum penedo que está no canto da bouça de trezende digo boca de trezende na qual o Juis mandou esculpir outra crus e dahi fas volta contra o poente sempre por vallo e parede athé dar em hum penedo grande que está na Agra de Terrozo aonde o Juis mandou por outra crus e dahi vai por um Comoro de Vallo Velho athé dar em hum penedo que está sobre a bouça do campo partindo sempre do poente com a Freguesia de S. Claudio e com Freguesia de Palmeira e do dito penedo ahum marco que está acima do Muinho de Guimarens, no qual o Juis mandou por hum marco alto com uha crus e dahi dece ao Ribeiro e se vai pela Agoa dele acima athé dar no canto da bouça de Amador Domingues e dahi pelo meio dela a hum penedo aonde puserão crus e do dito penedo vai direito a hum Marco que está junto ao Ribeiro das bouças em o qual meteo no valado de Amador Domingues e dahi passa ao caminho de entre as bouças e se vai para a Agoa do Rego das barrocas athé o campo da barroca athé ao meio dele e dar em hum marco que está junto o dito rego e dele atraveça ao dito campo e vai dar noutro marco que está junto ao valado do caminho que vem da cancela da estrada e dahi vai direito junto ao valado dar à cancela da Agra das pennas e delas pela estrada acima as penedas de Mantes e das ditas penedas pelo caminho publico acima athé as penedas das valinhas vai dar direito a hum marco que está na Agra gestal e dahi a outro marco que está junto a hua parede de Diogo Martins aonde o Jyuis mandou por hua crus e do dito marco vaui dar no canto de hua casa em que ele Juis mandou esculpir hua crus e da dita casa se vai direito ao valado e comoro antigo das barreiras em o qual ele Juis mandou por outro marco e dahi corre pello dito comoro antigo e vai dar ao marco da Mamoa onde começou, partindo do sul com Banho e houverão eles Louvados a dita demarcação por acavada estando a tudo presentes para testemunhas Martins Pires e Miguel Francisco Martins Domingues e Pedro André Castilhano de Villa Cova e Fernam Pires de Vila Cova.» (http://www.vilacova.maisbarcelos.pt/?vpath=/inicio/historia/documentos/).

[403] «Aos quatro dias do mês de agosto do ano de mil e seiscentos e cinquenta e oito, faleceu Gonçalo Anes Cardoso, de Vila Cova, fez manda ambas mãos em que ordena se lhe fizessem dois ofícios, um da Confraria de Lago, outro da confraria Nova de Nossa Senhora; ambos estão feitos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1651-1680), folha 152 (imagem 10).

[404] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 3vº.

[405] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 5.

[406] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 91.

[407] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 19.

[408] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 20.

[409] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 23.

[410] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 20vº.

[411] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 28vº.

[412] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 83vº.

[413] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 88vº.

[414] «Aos quinze dias do mês de dezembro de seis centos e sessenta e quatro anos, faleceu abintestada, Maria Gonçalves, viúva que ficou de Gonçalo Enes Cardoso, de Vila Cova; tem se lhe feito o presente e mês». À margem: «Tem satisfeito e tirado quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto M2 (1651-1680), folha 162vº).

[415] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 55vº.

[416] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 36vº.

[417] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 40.

[418] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 106.

[419] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 44.

[420] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 106.

[421] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 7.

[422] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 25.

[423] “Dez de agosto de 635”.

[424] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 34.

[425] Manuel Martins Casteleiro, em março de 1695 foi padrinho de Manuel, filho de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).

[426] O assento não continua no verso da folha. (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 95).

[427] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 12vº.

[428] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 17vº.

[429] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 38vº.

[430] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 52vº.

[431] «Aos dezoito dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e quarenta e seis, faleceu com os sacramentos da confissão, comunhão, extrema-unção, Brás Martins, marido de Francisca João, do lugar de Vila Cova, com testamento; foi sepultado dentro da igreja e para constar fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O reitor José dos Santos Rebelo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 164vº).

[432] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 25vº.

[433] «Aos vinte e sete dias do mês de agosto do ano de mil e sete centos e quarenta e sete, faleceu com todos os sacramentos Francisca João, viúva que ficou de Brás Martins, do lugar de Vila Cova, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e tinha feito testamento juntamente com seu marido, em que dispôs se fizesse por sua alma o uso e costume e mais seis missas rezadas e foi sepultada dentro da igreja, que para constar fiz este termo que assino, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 168).

[434] «Testamento com que faleceu Francisca João: Como Francisca João, viúva de Brás Martins, do lugar de Vila Cova desta freguesia, faleceu aos vinte e sete dias do mês de agosto do ano de mil e sete centos e quarenta e sete, com o mesmo testamento que juntamente tinha feito com seu marido e não dispôs mais nada do que nele tinha disposto e por se já achar treladado neste livro a folhas trinta e quatro e seguintes, por isso não tornei aqui a tresladar, que só para constar fiz esta declaração ou termo, que assino, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folha 39vº.

[435] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folhas 52vº-53.

[436] «Testamento com que faleceu Brás Martins, de Vila Cova: Em nome de Deus, ámen. Saibam quantos este publico instrumento de manda e testamento  e últimas vontades (…) lugar e mais válido seja, virem, que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil e setecentos e quarenta e três anos, aos dez dias do mês de abril do dito ano, nesta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, onde eu tabelião, vim (…) pelos ditos outorgantes Brás Martins e sua mulher Francisca João (…) foi dito que, por não saberem o dia e hora em que Deus, Senhor (…?) será serviço levá-los da vida presente e se acharem com muitos anos de idade, queriam por tais coisas e por bem e fazerem seus testamentos e últimas vontades, como com efeito disseram, que por este público instrumento e melhor forma de direito o faziam pela maneira seguinte: primeiramente disseram ambos eles ditos testadores, encomendavam suas almas às três pessoas da Santíssima Trindade: Padre, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e um só Deus verdadeiro, em quem creem firmemente e esperam lhas salve suas almas, não pelos seus merecimentos, mas sim pelos de sua sagrada paixão e de seu preciosíssimo sangue derramado (…?) da cruz e que pedem e rogam à sempre virgem Maria, Nossa Senhora, ao anjo das suas guardas e a todos os mais santos e santos da corte celestial e a todos os santos apóstolos São Pedro e São Paulo e santos do seu nome, para que todos peçam por eles testadores, disnta à majestade divina, para que lhes receba suas almas em sua santa glória; segundariamente disseram eles ditos testadores, que sendo Deus servido levá-los da vida presente, queriam que seus corpos fossem envoltos em os hábitos que seus herdeiros quisessem e no tocante aos mais sufrágios e bens de suas almas se lhes (…) e costumes nesta freguesia, disse ele Brás Martins que deixava o seu terço de alma a seus filhos Manuel e António, para ambos o partirem ao meio (…) podendo ser o tranco de Cacazde(?) de Baixo e a leira do Lameiro da Veira(?) da Parede e o mais aonde lhe tocar, com obrigação de lhes mandarem dizer seis missas e todas por uma vez somente e disse também a dita testadora Francisca João que deixava o terço de seus bens a suas filhas Mariana e Maria, solteiras e toma para ele o campo da Porta(?) aonde se lhe fará o dito terço e em sua leira de Cepais de Campostinha(?), que tem de foro meio quartilho de azeite ao Senhor, com obrigação e encargo de lhes mandar dizer, por sua alma, seis missas rezadas por uma só vez, aonde quiserem, pela esmola que quiserem , disseram mais eles ditos testadores que podendo ser os ditos seus terços de alma se lhes adjudicarão aos ditos quatro seus filhos (…), disseram mais eles ditos testadores que têm sete filhos vivos, a saber: Antónia, solteira, Mariana e Maria, Manuel e António Martins, casado com Paula de Matos, Vicente Martins, casado com Filipa Martins, Teresa Martins, casada com João Manuel, desta dita freguesia(…)». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folhas 34-35).

[437] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), (imagem 13).

[438] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 20.

[439] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 38.

[440] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folhas 7vº-8.

[441] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 14.

[442] Vicente Martins, «tio do batizado», em agosto de 1734 foi padrinho de Vicente, filho da sua irmã Teresa. Vicente Martins, «tio do pai do batizado», em março de 1752 foi padrinho de Manuel, filho de Manuel Martins Alves e de Joana Maria, do lugar de Vila Cova, (no ramo 533).

[443] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 186.

[444] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1694-1760), folhas 58vº-60vº.

[445] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto M6 (1750-1807), folha 3-3vº.

[446] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folhas 37.

[447] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 47.

[448] Ver gráfico no ramo 536.769.

[449] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 17.

[450] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 92vº.

[451] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 26.

[452] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 33.

[453] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 55.

[454] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 42.

[455] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 47.

[456] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 38.

[457] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 82.

[458] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 96vº.

[459] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 52vº.

[460] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 13vº.

[461] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1719), folha 66.

[462] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 22.

[463] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 30.

[464] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 34vº.

[465] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 3.

[466] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 11vº.

[467] «Aos treze dias do mês de novembro de seiscentos e sessenta e cinco anos, faleceu abintestado Domingos Fernandes, do Bárrio; fez-se-lhe no dia do enterro um ofício de dez padres, mês e ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 164vº).

[468] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 14vº.

[469] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 18vº.

[470] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 23vº.

[471] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 32vº.

[472] «Aos vinte e dois dias do mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e dois anos, faleceu Manuel João, viúvo, do Covelo; deixou (…?), antes imposta a uma leira no Outeiro e além dos usos e costumes, 37 missas por sua alma; o herdeiro satisfez ao ofício de presente, com um ofício da Senhora do Lago e também, digo satisfez ao presente com um ofício de dez padres e também ao mês; satisfez ao de ano na mesma forma. Manuel Barbosa Vogado». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3, folhas 92-92vº).

[473] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 58vº.

[474] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 43.

[475] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 87.

[476] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 102.

[477] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 50vº.

[478] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93.

[479] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 188.

[480] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 224.

[481] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 187vº.

[482] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 59vº.

[483] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 191.

[484] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas 227vº-228.

[485] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 228-228vº.

[486] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 196vº.

[487] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas 233vº-234.

[488] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1774-1807), folha 3-3vº.

[489] «Aos três dias do mês de março de mil e setecentos e trinta anos, faleceu com todos os sacramentos e com testamento: Brás Martins, viúvo que ficou de Maria Gonçalves, do Outeiro; foi sepultado dentro da igreja; e para constar do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 147).

[490] «Testamento de Brás Martins: Primeiramente disse que encomendava sua alma a Deus, nas três pessoas (…) da Santíssima Trindade, que sendo Deus servido levá-lo para si, pedia à Virgem Maria fosse sua intercessora diante de Deus e também pedia a todos os anjos da corte do céu fossem seus intercessores diante de Deus e queria que seu corpo fosso sepultado dentro da igreja matriz desta freguesia e fosse embrulhado em um lençol de linho de modo de hábito e que lhe fizessem os bens da alma, como é uso e costume nesta freguesia e além destes deixava mais oitenta missas, que lhe dissessem por sua alma: quarenta, pela alma de seu pai e mãe: vinte, pela alma de sua primeira mulher Maria Antónia: dez e pela alma de sua segunda mulher Maria Gonçalves: dez, que fazem as oitenta; deixou por uma só vez somente, de esmola de cem reis por cada uma; disse mais que possuía terras de um casal chamado das Pias, foreiro à comanda do Banho, o qual nomeava todo o direito que tinha por sua morte, em sua filha Ângela, com declaração que deixava com a sua irmã Antónia, a leira de Cuntianis(?) de Baixo, em vida da mesma Antónia, querendo-se ela apartar da dita nomeada e não aprovando a dita Ângela dar-lhe a dita leira em vida da dita Antónia há a perder nomeada e nomeia na dita Antónia, o dito casal com a mesma cláusula acima; e disse mais que possuía umas terras de um casal de que era foreiro, chamado sa Igreja, foreiro a comenda de Vila Cova e o qual nomeava em sua filha Custódia, que havia de legítimo matrimónio de entre ele e sua segunda mulher Maria Gonçalves, que foi primeira vida neste prazo, com declaração que deixava a mesma leira do Lameiro da Agra de Tremas(?) a seu irmão António e não lho querendo deixar lhe satisfaria quinze mil reis em torna dízima a Deus, da sua legítima de sua mãe e pai e não querendo a dita nomeada aceitar com esta condição a hei por desnomeada nas ditas terras, nomeando o dito António, com a mesma cláusula e todas estas terras pagarão as pensões que delas paga o dito testador e pedia aos d(…?) senhores dessem consentimento destas nomeações e não as dando não lhe prejudicara o seu direito a terras ou leira, que ficando António na Agra de Fremas e a que parar com Gabriel Martins e com Cristóvão Martins, que este modo disse que tinha feito seu testamento e eu Manuel de Matos, o fiz a rogo do dito Brás Martins, estando por testemunhas presentes estando Gabriel António, de Mareces, Manuel Joaquim, solteiro, Manuel de Matos, solteiro e Domingos Gonçalves, todos do lugar do Outeiro e Francisco, solteiro, filho de Manuel Antónia, da Portela e Manuel, solteiro, filho de Belchior de Mendonça, da mesma e Pedro Fernandes, do Outeiro; que todos aqui assinaram com o testador e eu Manuel de Matos, a rogo do mesmo testador o fiz, hoje, aos oito dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e vinte e oito anos; e o dito testador me rogou a mim Manuel de Matos, que fizesse o seu sinal que era uma cruz, a modo de com(…) que eu fiz; a mesma a cruz, Pedro Fernandes uma cruz; do testador Brás Martins uma cruz; do Manuel de Matos, solteiro, uma cruz; de Gabriel António uma cruz; de Domingos Alves uma cruz; Manuel, solteiro, Manuel João, Francisco solteiro; eu Manuel de Matos, conferi com o herdeiro Manuel Dias; e por verdade assinei com ele, hoje, de julho 19 de 1730. O reitor João Rodrigues Pereira. Manuel Dias». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de testamentos 1 (1724-1760), imagem 11).

[491] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 28vº.

[492] Maria Antónia, «mulher de Brás Martins, todos da mesma aldeia», em setembro de 1683 foi madrinha de Maria, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).

[493] «Aos dez dias do mês de junho de mil e seis centos e noventa e sete, faleceu Maria Antónia, mulher de Brás Martins, do Covelo; abintestada, o marido satisfez ao ofício do presente com um ofício de dez padres e também ao do mês e ao do ano. Manuel Barbosa Vogado». À margem: «Está satisfeito; tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 104vº).

[494] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 129vº.

[495] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 16vº.

[496] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 30vº.

[497] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 36vº.

[498] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 44.

[499] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 14.

[500] «Ao primeiro dia do mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e oito anos, se receberam nesta igreja, dadas primeiro as três denunciações na forma do sagrado concílio tridentino: Brás Martins, filho legítimo que ficou de João Manuel e de sua mulher Catarina Martins, da aldeia do Outeiro e Maria Gonçalves, filha do padre Francisco Gonçalves e de Maria João, solteira, da aldeia de Mareces, já defuntos, todos desta freguesia, sendo testemunhas Manuel de Matos e Pedro Manuel e Pedro Fernandes, todos desta freguesia; e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. Manuel Barbosa Vogado». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 78vº).

[501] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 21vº.

[502] «Aos seis dias do mês de janeiro de mil e setecentos e treze anos, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse impedimento, em minha presença e de muitos meus fregueses, em especial de Manuel de Matos e de Manuel de Almeida, ambos da aldeia do Outeiro e de Batista António, da aldeia de Xate, se receberam: Manuel António, filho legítimo de Manuel Casado e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Vila Cova e Maria Antónia, filha legítima de Brás Martins e de sua mulher Maria Antónia, já defunta, da aldeia do Outeiro, todos desta freguesia; e para constar do sobredito fiz este assento que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira. Batista António. Manuel de Matos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 90vº).

[503] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 192-192vº.

[504] «Aos onze dias do mês de agosto de mil e seis centos e setenta e dois anos, faleceu Francisco Fernandes Gandra, da aldeia do Outeiro; faleceu abintestado; fez-se o primeiro ofício de dez padres e o mês e o ano. Manuel Barbosa Vogado». À margem: «Está satisfeito tudo; tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 171).

[505] «Aos dezanove dias do mês de junho do ano de mil e seiscentos e cinquenta e três anos, faleceu Isabel Martins, da aldeia do Outeiro, mulher de Francisco Fernandes, que fez testamento e deixou vinte missas e disseram-lhe sete ao presente, fez mês com sete padres e ano com seis padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 145vº).

[506] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 21.

[507] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 25.

[508] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 27.

[509] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 30 (imagem 28).

[510] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 32 (imagem 30).

[511] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 37vº.

[512] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 42 (imagem 40).

[513] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 54vº.

[514] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 28.

[515] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 92vº.

[516] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 19vº.

[517] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1622), folha 74-74vº.

[518] «Aos dois dias do mês de janeiro de mil e setecentos e quinze anos, faleceu, com todos os sacramentos, António Francisco, viúvo que ficou de Ana Domingues, do Outeiro; fez testamento verbal, em que deixou que, além dos seus ofícios na forma do uso e costume, se lhe dissessem dez missas; seu filho Manuel Francisco e seu genro Brás Martins, ficam obrigado a bem fazer de sua alma; e para constar do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 138vº).

[519] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 92vº.

[520] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 50vº.

[521] Manuel, «solteiro, filho de António Francisco, do Outeiro», em janeiro de 1689 foi padrinho de Custódia, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513). Manuel, «solteiro, filho de António Francisco Índio e de Ana Domingues, sua mulher», em abril de 1690 foi procurador do licenciado Brás Francisco da Fonseca, no batismo de Manuel, filho de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).

[522] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folhas 61vº-62.

[524] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 75vº.

[525] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722.1774), folha 193vº.

[526] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 17vº.

[527] «Aos dez dias do mês de janeiro de 633, se faleceu Domingos Gonçalves Grande, de Gemeses; era da Confraria do Lago; e por verdade fiz este assento e assinei, dia, mês, era ut supra. Fernando de Oliveira de Azevedo». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 15).

[528] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 4.

[529] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 10.

[530] Francisco, «filho de Domingos Gonçalves Grande», em maio de 1624 foi padrinho de Manuel, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Gemeses; em dezembro de 1624 foi padrinho de Maria, filha de Pedro Gonçalves e de Maria Gonçalves; em janeiro de 1625 foi padrinho de Domingas, filha de Domingos Alves o novo e de Maria Domingues, de Santães; em janeiro de 1625 foi padrinhos de Álvaro, filho de Álvaro Dias, de Soutelo; em fevereiro de 1625 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Gonçalves e de Isabel Gonçalves, de Santães. Francisco Gonçalves, «mancebo solteiro, filho de Domingos Gonçalves Grande», em abril de 1625 foi padrinho de Domingas, filha de Francisco Gonçalves, sapateiro e de Maria Gonçalves, de Santães. Francisco, «mancebo solteiro, filho do Grande, de Gemeses», em fevereiro de 1626 foi padrinho de Francisco, filho de Francisco Alves o velho e de Domingas Pires, de Santães. Francisco, «filho de Domingos Gonçalves Grande», em maio de 1626 foi padrinho de Francisco, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Pires, de Cima da Vila. Francisco Leitão, «filho do Grande», em fevereiro de 1627 foi padrinho de Maria, filha de João Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Santães.

[531] Domingas, «filha de Domingos Gonçalves Grande», em janeiro de 1625 foi madrinha de Domingas, filha de Maria, moça solteira, filha de Domingos Pires, de Baixo de Gemeses; em novembro de 1625 foi madrinha de Isabel, filha de António Dias e de Domingas Gonçalves, de Soutelo; em fevereiro de 1626 foi madrinha de Domingos, filho de Pedro Gonçalves Luís e de Maria Gonçalves, de Gemeses.

[532] Manuel Gonçalves, «filho do Grande», em dezembro de 1631 foi padrinho de Catarina, filha de Domingos João e de Catarina Gonçalves, do Paço. Manuel Gonçalves Melenas, «de Gemeses», em outubro de 1637 foi padrinho de Lucas, filho de João Alves e de Maria Gonçalves; em julho de 1640 foi padrinho de Isabelinha, filha de Brás Gonçalves e de Catarina Gonçalves, da aldeia de Santães.

[533] «Aos quatro de fevereiro de mil e seis centos e cinquenta e nove anos, faleceu Manuel Gonçalves Melenas; era da Confraria de Nossa Senhora do Lago, não fez testamento; e por verdade assinei, dia, era ut supra. Paulo Barroso de Almeida». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 28).

[534] «Aos vinte e oito de agosto de seis centos e sessenta e cinco anos, faleceu Manuel Gonçalves Melenas, com todos os sacramentos, no caminho da fronteira; fiz e assinei, era mês e ano ut supra. O encomendado Pedro de Araújo Fajardo». À margem: «Fez o primeiro ofício; fez o mês e ano». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 36).

[535] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 70vº.

[536] «Aos dezassete dias do mês de dezembro do ano de mil e seis centos e noventa e seis, se faleceu da vida presente o padre Bento Leitão, com todos os sacramentos e fez testamento em que deixou por seus herdeiros a seu irmão Domingos Gonçalves Melenas e seu sobrinho João Gonçalves Leitão e que lhe mandassem fazer pela sua alma, os três ofícios da Confraria de Nossa Senhora do Lago, de que era irmão e seriam de nove lições e deixou se lhe fizessem mais dois ofícios de dez padres e deixou mais que seus herdeiros cobrassem nove mil reis e os juros que do assinado constarem e lhos mandassem dizer em missas e seria a esmola de três vinténs e seriam conforma a reza, do que fiz este, que assinei era ut supra. O abade José Mendes / Fizeram o 1.º, 2.º 3.º ofícios da Confraria de Nossa Senhora do Lago, fizeram mais os dois ofícios, mandaram dizer as nove missas e os juros em missas, como deixou o defunto». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 119).

[537] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 25.

[538] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 74.

[539] «Aos vinte e oito de agosto de seis centos e sessenta e cinco anos, faleceu Manuel Gonçalves Melenas, com todos os sacramentos, no caminho da fronteira; fiz e assinei, era, mês e ano ut supra. O encomendado Pedro de Araújo Fajardo». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 36).

[540] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 45.

[541] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 46vº.

[542] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), imagem 47.

[543] Domingos Leitão, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Gonçalves, de S. Miguel de Gemeses, neto paterno de Manuel Gonçalves Melenas, de Gemeses e de Catarina Fernandes, da freguesia da Gandra, que eram lavradores e moraram em Gemeses, mas tinham terras na Gandra e neto materno de Brás Gonçalves, da freguesia da Gandra e de Catarina Gonçalves, de Gemeses, todos moradores em Gemeses e todos lavradores. (Processo de inquirição de genere n.º 8523, de 1691).

[544] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 32vº.

[545] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 26.

[546] «Aos doze dias do mês de junho do ano de mil e sete centos e cinco, se faleceu da vida presente Domingos Gonçalves Melenas, com todos os sacramentos, morador no lugar de Gemeses, do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 129).

[547] «Aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e sete, se faleceu da vida presente Maria Alves, viúva, mulher que foi de Domingos Gonçalves Melenas, já defunto, ambos enterrados nesta igreja, com todos os sacramentos e não fez testamento e ficou seu herdeiro seu filho João Leitão, todos moradores no lugar de Gemeses desta freguesia, do que fiz este era ut supra. O abade José Mendes». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 130).

[548] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 74vº.

[549] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 47vº.

[550] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 104vº

[551] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 15.

[552] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 126.

[553] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 1vº.

[554] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 117.

[555] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 4vº.

[556] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 115.

[557] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 9vº.

[558] «Aos treze de fevereiro de mil e setecentos e trinta e seis, faleceu João Leitão, do lugar de Baixo de Gemeses, desta freguesia de São Miguel de Gemeses, sem sacramentos por morrer apressadamente e não dar lugar a se lhe administrar; foi sepultado dentro da dita igreja, adiante do coro da parte da Epístola, aos catorze do sobredito mês; não fez testamento e só tinha feito escritura ao filho Domingos Leitão e não sei se nela dispôs alguma coisa, por costumarem muitos nelas logo disporem o que hão testar; e para constar fiz este assento era ut supra. O abade António Pires». (Registos paroquiais de Gemeses, livro misto M4, folha 110).

[559] «Aos nove de janeiro de 1743, faleceu Maria Carvalho, viúva que ficou de João Leitão, de Gemeses, desta mesma freguesia, cuja idade não sei, por não a achar nos livros que em meu poder estão para vê-la; com os sacramentos da penitência, sagrado viático e santa unção; não fez testamento; foi sepultada na primeira sepultura da primeira fiada das mulheres, com ofício de presente de três noturnos e vinte e três clérigos; e para constar fiz este assento, era ut aupra. O abade António Pires. Pagou o molete e galinha; 2.º ofício aos 2 do mesmo, de três noturno e 16 clérigos; aos 16, 3.º ofício de três noturnos de 27 clérigos.» (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 116).

[560] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 59vº.

[561] "International Genealogical Index (IGI)," database, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/2:1:9XL4-R9P, accessed 2014-12-27), entry for João Leitão.

[562] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 34.

[563] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 100vº.

[564] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 38vº.

[565] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 41vº.

[566] Agostinho Carvalho de Oliveira, «estudante, filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho de Oliveira, do lugar de Baixo», em dezembro de 1727 foi padrinho de Domingos, filho de Tomás Gonçalves e de Benta Gomes, (no ramo 540). Agostinho Carvalho, «estudante, filho de João Leitão, do lugar de Baixo», em maio de 1730 foi padrinho de Custódia, filha de Manuel Gonçalves Agrela e de Joana Gomes, do lugar da Agrela, (no ramo 540).

[567] Assinatura de Agostinho Carvalho de Oliveira, em 1726, no assento de batismo de Rosa, filha de Faustino da Silva [782] e de Serafina Gomes, do lugar de Soutelo, (no ramo 541).

[568] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 43.

[569] Domingos, «solteiro, filho de João Leitão e de sua mulher Maria Carvalho, (…), todos do lugar de Baixo», em julho de 1725 foi padrinho de Manuel filho de Tomás Gonçalves e de Benta Gomes, do lugar de Baixo, (no ramo 540).

[570] «Ao primeiro dia do mês de janeiro deste presente ano de mil setecentos e setenta e quatro, faleceu da vida presente Domingos Leitão, do lugar de Baixo; e faleceu de repente, sem sacramentos, andando com outros homens em umas partilhas de terras, aonde caiu de repente morto; foi sepultado dentro desta igreja em uma sepultura dos homens, que tem número 40; e para constar fiz este assento, era ut supra. O abade João José Luís Portela». À margem esquerda: «Pagou molete, (…?)». À margem direita: «Fez todos os 3 ofícios». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (17641884), folha 10).

[571] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1675-1710), folha 35vº.

[572] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 80.

[573]«No ano de mil e sete centos e cinquenta e um, aos vinte e nove de setembro: (…); Agostinho, filho de Domingos, filho de Domingos Leitão; (…); Manuel, filho de Domingos Leitão; (…); Joana, filha de Domingos Leitão; Isabel, filha do mesmo, (…); Maria, filha de Domingos Leitão; (…) Vitória, filha de Domingos Leitão; (…): me constou receberam o sacramento da confirmação, do sereníssimo senhor dom José, arcebispo primaz, na capela do palácio, de que foram padrinhos o capelão do mesmo senhor e uma mulher da cidade de Braga, desconhecida dos crismados; e para constar fiz este assento, que assinei e António da Costa e Francisco, digo Manuel Ribeiro, hoje, de outubro, três do dito ano supra. O abade António Pires. Manuel Ribeiro». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136vº).

[574] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 25vº.

[575] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 27vº.

[576] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 30.

[577] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto de óbitos 1 (1764-1884), folha 55-55vº.

[578] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 52.

[579] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 123.

[580] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto (1715-1789), folha 197vº.

[581] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 35.

[582] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 110vº.

[583] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 39vº.

[584] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 5vº.

[585] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de óbitos 1 (1777-1812), folha 11vº.

[586] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro misto 4 (1764-1859), folha 6vº.

[587] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de casamentos (1781-1811), folhas 7vº-8.

[588] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro misto 4 (1764-1859), folha 27.

[589] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de casamentos (1781-1811), folha 15-15vº.

[590] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 42vº.

[591] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 10vº.

[592] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Rio Tinto, livro de casamentos 1 (1813-1859), folha 2.

[593] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 25vº.

[594] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 46.

[595] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 14.

[596] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 33vº.

[597] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 52vº.

[598] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 15.

[599] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de óbitos 2 (1786-1842), folha 26.

[600] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de nascimentos 1 (1746-1795), folha 98.

[601] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de casamentos 1 (1766-1855), folha 38vº.

[602] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de casamentos 1 (1766-1855), folha 37vº.

[603] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de nascimentos 1 (1746-1795), folha 121vº.

[604] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos (1736-1831), folha 80.

[605] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro de nascimentos 1 (1746-1795), folha 138.

[606] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 36vº.

[607] «Agostinho Carvalho, viúvo, morador que foi no lugar de Soutelo, desta freguesia de São Miguel de Gemeses, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos vinte dias do mês de janeiro de mil e oito centos e doze; não me consta que fizesse testamento; e amortalhado em hábito de São Francisco, foi sepultado dentro desta igreja, numa sepultura dos homens; e para de tudo constar faço este na era supra. O abade José Nogueira Veloso». À margem: «Fez-se-lhe, por caridade, um ofício de 6 padres». (Registos paroquiais de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884), folha 65.

[608] Registos paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 5.

[609] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 63.

[610] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 132vº.

[611] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 66.

[612] Registos paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 18.

[613] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 66.

[614] Registos paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 21vº.

[615] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 27.

[616] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 69vº.

[617] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 23.

[618] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884A), folha 169.

[619] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884A), folha 167.

[620] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 77vº.

[621] Registos paroquiais de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folhas 28vº-29.

[622] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 84.

[623] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 90vº.

[624] Inquirição de genere de seu neto Agostinho Carvalho de Oliveira, no processo n.º 29031, de 1730.

[625] Inquirição de genere de seu neto António Carvalho Oliveira, no processo n.º 06699, de 1704, (no Arquivo Distrital de Braga, imagem 23).

[626] Em 1683, em S. Miguel de Gemeses, foi padrinho de João, filho de Francisco Pires Balhoco e de Perpétua Alves, do lugar de Cima de Vila. Gonçalo de Oliveira, «da freguesia de Gemeses». Em maio de 1712, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, foi padrinho de Maria, filha de João Gonçalves Caixão [996] e de Ângela Martins, do lugar de Terroso, (no ramo 969). Gonçalo de Oliveira, «o barbeiro, de Gemeses», em dezembro de 1672, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro,  foi padrinho de Maria, filha de João Domingues e de Domingas Vicente, do lugar de Terroso, (no ramo 818).

[627] «Aos dez de dezembro de mil e sete centos e dezassete anos, faleceu Gonçalo Carvalho de Oliveira, viúvo que ficou de Isabel Gonçalves; e recebeu o sacramento da penitência, eucaristia e extrema unção; foi sepultado dentro da igreja, logo a porta principal; foi enterrado com uma missa rezada; fez testamento em que deixou, pelo bem de sua alma, três ofícios na forma do costume desta igreja, mais uma missa ao Santíssimo Sacramento e outras à Senhora do Parto(?) e outra a Santo António, na sua igreja, por uma vez somente, cada uma de esmola de tostão e não continha mais o dito testamento e disposição que fez para o bem de sua alma; e de como tudo passa na verdade, fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pereira». À margem esquerda: «Cima de Vila, (…); pagou a oferta do molete e galinha; primeiro ofício de 10 padres, 22 de dezembro; segundo ofício de nove padres, 25 de dezembro». À margem direita: «Terceiro ofício de dez padres aos 4 de janeiro. Por ordem do doutor juiz dos resíduos(?) estão mandadas registar três missas perpétuas pela alma de Gonçalo Carvalho de Oliveira, a folha 260, aos 27 de novembro de 1722 anos. Pereira». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folhas 143vº-144).

[628] «Aos seis dias do mês de junho do ano de mil e sete centos e doze, se faleceu da vida presente Isabel Gonçalves, mulher de Gonçalo Carvalho de Oliveira, moradores no lugar de Cima de Vila, com o sacramento da sagrada unção, por não estar capaz dos mais; não fez testamento; foi enterrada nesta igreja; do que fiz este, era ut supra. O abade José Mendes. Não fez ofícios nem (…), nem as ementas já rezadas.». À margem: «A 29 de outubro fez-se-lhe o ofício de sete padres; a 31 de outubro fez-se-lhe outro ofício de cinco padres. Estão mandadas carregar e registar, por ordem do juiz dos resíduos, três missas perpétuas, a folha 260, aos 27 de novembro de 1722, de que passei certidão na ordem para Braga, hoje, aos 25 de agosto de 1723». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 134vº).

[629] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 2.

[630] Em 1697 foi madrinha de Manuel filho da sua irmã Maria. Domingas, «solteira, filha de Gonçalo de Oliveira, da freguesia de Gemeses», em abril de 1700 foi madrinha de Domingos, filho de Brás Francisco [1840] e de Maria João, do lugar de Terroso, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, (no ramo 817).

[631] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 5.

[632] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1619-1764), folha 131.

[633] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 8vº.

[634] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 12vº.

[635] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 139.

[636] Registos paroquiais de S.ª Maria do Prado, livro misto 4 (1668-1715), folha 22.

[637] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), imagem 51.

[638] Maria, «filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em março de 1684 foi madrinha de Domingas, filha de Francisco Manuel e de Maria Gonçalves, de Redondelo. Maria, «solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em março de 1684 foi madrinha de Manuel, filho de Amador Alves o manco [3104] e de Catarina Gomes, (no ramo 529). Maria, «filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em maio de 1686 foi madrinha de Mariana, filha de João Rodrigues e de Isabel Antónia, do Eirado. Maria, «solteira, filha de Gonçalo Carvalho de Oliveira», em maio de 1687 foi madrinha de José, filho de João Rodrigues e de Isabel Antónia, do Eirado.

[639] Registos paroquiais de S.ª Maria de Cepeda, livro misto 1 (1553-1690), folha 1.

[640] Alminhas do Paço, no lugar do Paço, em Gemeses.

[641] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 38.

[642] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 141vº.

[643] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 61.

[644] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 60.

[645] «Aos vinte e cinco de janeiro de seiscentos e noventa e nove, faleceu da vida presente António Manuel o mocho, com todos os sacramentos; fez testamento em que deixou se lhe fizesse quatro ofícios de nove lições de cada dez padres; fez-se o primeiro e segundo e terceiro e quarto. O vigário Giraldo de Azevedo». À margem: «Tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1667-1733), folha 110vº).

[646] Registos paroquiais de S.ª Maria de Goios, livro misto 2 (1621-1663), folha 68.

[647] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665), folha 9-9vº.

[648] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1667-1733), folha 99.

[649] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665), folha 11vº.

[650] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665), folha 12vº.

[651] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 2 (1667-1792), folha 2vº.

[652] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescaínha, livro misto 1 (1623-1665), folha 18.

[653] «A 22 de novembro, faleceu Luísa Gonçalves, mulher de João Rodrigues, da aldeia da Eira, com todos os sacramentos e não fez testamento; e por verdade fiz este que assinei, data de 1683. O abade Pantaleão Pacheco». (Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 104vº).

[654] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 49.

[655] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 5vº.

[656] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 9.

[657] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 125.

[658] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 13vº.

[659] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 17.

[660] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folhas 71vº-72.

[661] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folhas 2vº-3.

[662] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 65vº.

[663] «Título dos crismados na vila de Esposende, pelo ilustríssimo senhor dom Rodrigo de Moura Teles, arcebispo primaz das Espanhas e senhor de Braga, aos 13 de agosto do ano de mil e sete centos e dezanove; e para constar dos que se crismaram pelo dito senhor e seus padrinhos, fiz este termo, e são os que vão abaixo; o que tudo se passa na verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires: (…); Benta, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares; Josefa, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares; Maria, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136).

[664] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 48vº.

[665] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 12v.

[666] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 90-90vº.

[667] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha 43.

[668] «Título dos crismados na vila de Esposende, pelo ilustríssimo senhor dom Rodrigo de Moura Teles, arcebispo primaz das Espanhas e senhor de Braga, aos 13 de agosto do ano de mil e sete centos e dezanove; e para constar dos que se crismaram pelo dito senhor e seus padrinhos, fiz este termo; e são os que vão abaixo, o que tudo passa na verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires; (…); Benta, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares; Josefa, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares; Maria, filha de Manuel Rodrigues e de sua mulher Isabel Gomes, da aldeia de Gemeses, padrinho o padre Manuel Pereira Valadares, (…)». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4, folhas 135 e 136).

[669] «Aos dezanove dia do mês de abril de 626, se faleceu Beatriz Gonçalves, mulher de Pedro Gonçalves o velho, de Gemeses; não fez testamento, nem era da confraria; e por verdade fiz este assento e assinei, dia, mês, era ut supra. Fernando de Oliveira de Azevedo». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 97).

[670] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 9.

[671] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 36vº.

[672] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 18.

[673] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 20.

[674] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 22.

[675] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 24vº.

[676] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 26.

[677] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 29.

[678] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 36.

[679] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 43.

[680] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 45.

[681] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 11.

[682] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1598-1610), folha 90.

[683] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 56.

[684] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 57vº.

[685] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 59vº.

[686] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 4vº.

[687] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 1 (1564-1612), folha 61vº.

[688] «Aos cinco dias de setembro de 1644, recebi a Domingos Gonçalves, alfaiate, filho de Pedro Gonçalves e de sua mulher Beatriz Gonçalves, com Isabel Domingues, de Perelhal, filha de Pedro Domingues galego e de sua mulher Maria Gonçalves e por verdade assinei dia, era ut supra. Paulo Barroso de Almeida. Foram testemunhas Francisco Gonçalves de Baião e Pedro Bazulho e Domingos Gonçalves Preto. Almeida». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 71).

[689] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), imagem 27.

[690] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha 39vº.

[691] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 62 (imagem 2 dos casamentos).

[692] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), folha 62 (imagem 2 dos casamentos).

[693] «A 30 de janeiro de 1654 anos, faleceu Pedro Gomes, de Gemeses; não fez testamento; e por verdade assinei. Almeida», (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1605-1671), imagem 24 dos óbitos).

[694] «Aos 29 dias do mês de junho, faleceu da presente vida Isabel Pires, sogra de Domingos Francisco o novo, de Gemeses; só sacramentos apressadamente; não fez testamento; e por verdade mandei fazer este termo, que assinei, dia e mês ut supra. O abade Pantaleão Pacheco Pereira». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folha 108vº).

[695] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 2 (1620-1772), folha 84.

[696] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 49.

[697] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 3 (1671-1713), folha 85vº.

[698] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 3 (1671-1713), folha 107-107vº.

[699] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 51vº.

[700] «Aos treze de março de mil e sete centos e vinte e nove anos, faleceu João Gomes Agrela, viúva; faleceu de um acidente de paralisia, que lhe não deu tempo mais que tomar a extrema unção e foi absolto sub condicione; tinha feito seu testamento fechado, em que tinha tirado seu legado para o bem da sua alma, na forma que está carregado o testamento no livro dos testamentos desta igreja; e foi enterrado da parte da epístola, entre a porta travessa e altar de Santo António; e para constar fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires». À margem: «Primeiro ofício a 21 de abril de 9 padres; a 22 de abril 2.º ofício de onze padres; a 23 de abril 3.º ofício de dez padres, feitos». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 105).

[701] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 49.

[702] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 4.

[703] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 9.

[704] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 66.

[705] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 135vº.

[706] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 139vº.

[707] «Título dos crismados na vila de Esposende, pelo ilustríssimo senhor dom Rodrigo de Mora Teles, arcebispo primaz das Espanhas e senhor de Braga, aos 13 de agosto do ano de mil e sete centos e dezanove; e para constar dos que se crismaram pelo dito senhor e seus padrinhos, fiz este termo; e são os que vão abaixo, o que tudo passa na verdade, dia, mês e ano ut supra. O abade Sebastião Pires. (…) Maria, filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, do lugar do Paço, padrinho o reverendo Urbano de Faria, vigário de São Miguel das Marinhas; Custódia, filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria Gomes, do Paço, padrinho o reverendo Urbano de Faria». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folhas 135 e 136).

[708] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 43vº.

[709] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folhas 78vº-79.

[710] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 1vº.

[711] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 87.

[712] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 27vº.

[713] Benta, «solteira, filha de João Gomes, da Agrela», em maio de 1707 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Maria. Benta Gomes, «mulher de Tomás Gonçalves, do dito lugar», em fevereiro de 1729 foi madrinha de Maria, filha de Marta, solteira, do lugar de Baixo de Gemeses.

[714] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 77vº.

[715] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 23.

[716] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 26vº.

[717] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha 32vº.

[718] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811), folha 1.

[719] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811), folha 9.

[720] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha 8.

[722] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811), folha 14.

[723] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha 9.

[724] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos (1812-1823), folha 1.

[725] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos (1812-1823), folha 4.

[727] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha 17.

[728] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 31.

[729] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136.

[730] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1875), folha 7.

[731] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 37.

[732] «Diz Custódio Gomes, filho legítimo de Tomás Gonçalves e de sua mulher Benta Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses, deste arcebispado primaz, que ele suplicante deseja ordenar-se e tem para isso os requisitos necessários; é da visita do mestre escola deste arcebispado primaz». / «Avós maternos: João Gomes e Isabel Francisca, da mesma freguesia de Gemeses».

[733] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 33.

[734] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 77vº.

[735] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de óbitos 1 (1764-1884), folha 5.

[736] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 19.

[737] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 91.

[738] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro misto 3 (1709-1780), folhas 85vº-86.

[739] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro misto 3 (1709-1780), folha 91.

[741] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro misto 3 (1709-1780), folha 95vº.

[745] Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro de óbitos (1806-1829), imagem 9.

[747] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 22vº.

[748] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 26.

[749] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 2.

[750] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 29vº.

[751] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 32vº.

[752] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 34vº.

[753] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 36-36vº.

[754] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136.

[755] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha 2-2vº.

[756] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 41.

[757] «Diz Manuel Gomes Rosa, filho legítimo de Manuel Gonçalves Rosa e Joana Gomes, da freguesia de São Miguel de Gemeses, visita do reverendo mestre escola e comarca de Braga, que para maior perfeição e melhor servir a Deus, deseja ser promovido ao estado sacerdotal, para o que tem ciência, capacidade, bom procedimento e mais virtudes conducentes para o referido, falta de clérigos e por isso ser necessário para ajudar ao seu reverendo pároco e frequentar amiúde o sacramento da penitência, o que mostra a certidão inclusa». / «Neto (…) pela materna de João Gomes e Isabel Francisca, da freguesia de Gemeses».

[758] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 2 (1620-1672), folha 4.

[759] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 2 (1620-1672), folha 9vº.

[760] Registos paroquiais de S. Salvador de Fonte Boa, livro misto 1 (1581-1624), folha 45.

[761] «Aos quatro de junho de mil e setecentos e cinquenta e quatro, se obradou Faustino da Silva, que veio notícia que falecera na cadeia da Relação do Porto, adonde se achava preso por ordem da Justiça, por um juramento; e para constar fiz este assento, era ut supra. O abade António Pires». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 127).

[762] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de Casamentos 1 (1755-1815), folhas 2vº-3.

[763] «Aos vinte e cinco de julho de mil sete centos e cinquenta e três, faleceu Serafina Gomes, mulher de Faustino da Silva, de Soutelo, desta freguesia de Gemeses, com o sacramento da penitência, sagrado viático e santa unção, de cuja idade se não sabe, por se não achar no livro dos assentos; foi sepultada na sepultura dezoito das mulheres, com ofício de corpo presente de dez padres; e para constar fiz este assento, era ut supra. A abade António Pires». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 127).

[764] Registos paroquiais de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 78.

[765] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 21vº.

[766] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 95vº.

[767] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 24.

[768] «Tendo notícia que o senhor dom José, arcebispo e senhor de Braga, primaz das Espanhas, pusera edital para crismar no anteparo da Sé, o publiquei na estação da missa conventual que disse a meus fregueses em os 21 de setembro de 1751, para o que não estivesse ainda crismado e se quisesse crismar, fosse receber o dito sacramento e logo tive notícia que o mesmo senhor dom José, arcebispo, na sua capela crismou as pessoas abaixo assentadas e declaradas neste assento, aos vinte e seis do dito mês e amo: (…); Clara, filha de Faustino da Silva, padrinhos os mesmos supra [o capelão de sua A. e uma mulher]; (…); Rosa, filha de Faustino da Silva, padrinhos os mesmos [o capelão de sua A. e uma mulher]; (…) e para constar fiz este assento, hoje de setembro, 28 de 1751 anos; foram testemunhas Manuel Gonçalves Agrela e Manuel Lourenço, que aqui comigo assinaram. O abade António Pires». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 136-136vº).

[769] Clara, «filha de Faustino da Silva, que por não saber assinar, por ela assinou seu cunhado Manuel António», em maio de 1754 foi madrinha de Bernardino, filho da sua irmã Rosa.

[770] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 94.

[771] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha 83.

[772] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1719-1764), folha 132-132vº.

[773] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1635-1663), folha 21.

[774] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1635-1663), folha 27vº.

[775] Registos paroquiais de S. Sebastião de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 31.

[776] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2, folha 36.

[777] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 65.

[778] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 72-72vº.

[779] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folhas 70vº-71.

[780] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folhas 43vº-44.

[781] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2, folha 30vº.

[782] «Aos catorze dias do mês de março da era de mil sete centos e vinte anos faleceu, sem testamento e com todos os sacramentos, Andreza Domingues, mulher de Luís Alves, de Vila Seca e aos quinze foi, com ofício de nove lições e dez padres, nesta igreja, digo em o adro dela, sepultada, por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 3).

[783] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 154.

[784] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 89.

[785] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 17vº.

[786] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 65-65vº.

[787] «Manuel Domingues de Pinheiro, viúvo que ficou de Maria Domingues, do lugar de Vila Seca, desta freguesia de Santiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos trinta e sete dias do mês de dezembro de mil e sete centos e trinta e um dias e em primeiro dia de janeiro, digo faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos trinta e um dias do mês de dezembro de mil e sete centos e oitenta e sete anos e em o primeiro de janeiro de mil e sete centos e oitenta e oito foi sepultado nesta igreja, amortalhado em hábito de São Francisco e não me consta fizesse testamento, se me constar tresladarei no livro deles e para constar fiz este assento, era ut supra. O reitor João Martins». (Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 30vº).

[788] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folhas 95vº-96.

[789] «Maria Domingues, mulher de Manuel Domingues de Pinheiro, do lugar de Vila Seca, desta de Santiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos vinte e um dias do mês de setembro de mil e sete centos e setenta e sete anos e aos vinte e dois dias do dito mês, foi solenemente, digo foi sepultada nesta igreja e não fez testamento e por verdade faço este assento, era ut supra. O reitor João Martins». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 20vº).

[790] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 77vº.

[791] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 24.

[792] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos e óbitos (1736-1831), folha 32vº.

[793] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 30.

[794] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de óbitos (1758-1880), folha 14vº.

[795] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 34.

[796] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 40vº.

[797] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro (1756-1829), folhas 12vº-13.

[798] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro (1756-1829), folhas 19vº.

[799] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 48.

[800] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folha 54.

[801] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2, folhas 58vº-59.

[802] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 49vº.

[803] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 66.

[804] «António Alves de Pinheiro, viúvo que ficou de Joana Maria, do lugar de Vila Seca, desta freguesia de São Tiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos vinte e cinco dias do mês de agosto do ano de mil e oito centos e seis e aos vinte e sete dias do dito mês e ano foi sepultado dentro desta igreja, em hábito de São Francisco, dentro de um caixão, tudo novo. Fez testamento na nota do tabelião Domingos Martins Ribeiro, de Barcelinhos. E para constar fiz este assento. Era ut supra. O reitor Francisco Alberto Lobarinhas». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 51).

[805] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Nascimentos 2, folha 45.

[806] «Joana Maria, mulher de António José Alves, do lugar de Vila Seca, desta freguesia de Santiago de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos trinta e nove dias do mês de abril de mil e sete centos e setenta e oito anos e não fez testamento e para constar fiz este assento, era ut supra». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de Óbitos (1758-1880), folha 20vº).

[807] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1, folha 48.

[808] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 67vº.

[809] Manuel José, «filho de António José Alves de Pinheiro», em maio de 1793 foi padrinho de José, filho do seu cunhado Manuel Francisco do Outeiro e de Antónia Gomes, do lugar de Lordelo.

[810] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1, folhas 74vº-75.

[811] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 189.

[812] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folha 3vº.

[813] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 196.

[814] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 207vº.

[815] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1, folha 85.

[816] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 220vº.

[817] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 229-229vº.

[818] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folhas 11vº-12.

[819] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro de casamentos (1868-1911), folha 29vº. n.º 2.

[820] https://geneall.net/pt/forum/188157/arvore-de-costados-de-manuel-alves-da-silva-natural-de-fornelos-barcelos/#a424186

[821] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 237-237vº.

[822] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 246vº.

[823] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos (1756-1829), folhas 253vº-254.

[824] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 2vº.

[825] «José Alves Pinheiro, do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova faleceu da vida presente sem sacramentos por não darem parte a tempo no dia vinte e oito de março de mil oitocentos e quarenta e seis e no dia vinte e nove do dito mês e ano foi sepultado dentro da Igreja por não haver ainda cemitério público e benzido, sem testamento, o que para constar fiz este termo era est supra. / O Reitor António José Gonçalves» (Arquivo Distrital de Braga, registos paroquiais, Vila Cova, livro 779 (óbitos n.º 2), folha 86vº).

[826] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 83.

[827] «José António Alves, filho legítimo de António José Alves e Joana Maria, já defunta, da freguesia de São Tiago de Vila Seca, neto pela parte paterna de Manuel Domingues e dua mulher Maria Domingues e pela materna de António Francisco e sua mulher Maria Francisca, com Joana Gomes da Costa, filha legítima de Manuel da Costa e de Maria Gomes, desta freguesia de Santo Emilião de Mariz, neta pela parte paterna de João da Costa e sua mulher Francisca Pereira e pela materna de Manuel Gomes Mariz e sua mulher Maria Gonçalves; dadas as três denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado primaz. Sem que lhes resultasse impedimento algum canónico, nem eu o saber, se receberam de entre ambos, por palavras de presente, nesta igreja matriz, em presença do padre António do Vale e Miranda, desta mesma freguesia, de licença que de mim obteve e receberam as bênçãos nupciais, em 0s vinte e oito dias do mês de janeiro de mil e sete centos noventa e oito anos, estando presentes por testemunhas, além de outras, o padre Dionísio António Soares, ao qual a contraente rogou por ela assinasse e Francisco José Soares, ambos desta freguesia e o reverendo João Lopes de Araújo Silva, vigário da igreja de Perelhal, qua abaixo assinaram; e para constar fiz este assento, que juntamente assinei, hoje, dia, mês, era ut supra. José António Alves; a rogo da esposa o padre Dionísio António Soares; o vigário João Lopes de Araújo Silva. Francisco José Soares; o padre António do Vale e Miranda; o pároco encomendado Manuel Leite Mariz». (Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1684-1860), folhas 175vº-176).

[828] Assinatura de José António Alves, no assento de casamento com Joana.

[829] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 157vº.

[830] «Aos vinte e seis dias deste presente mês de fevereiro deste ano de mil oito centos e seis, faleceu da vida presente Joana Maria da Costa, mulher de José António Alves, do lugar do Assento da Igreja, deste freguesia de Santo Emilião de Mariz, com todos os sacramentos, de idade de vinte e seis anos, de doença súbita com febre e não fez disposição e foi sepultada na segunda campa, debaixo do primeiro (…?), para cima, diante da pia batismal; e para constar fiz este termo que assinei; e foi sepultada no dia vinte e sete do mesmo mês, era ut supra, dia, mês e ano. O vigário Francisco José António de Araújo». (Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 159vº).

[831] «Benta Josefa, viúva que ficou de José Alves Pinheiro do lugar do Outeiro desta freguesia de Vila Cova, faleceu da vida presente com todos os sacramentos necessários no dia doze de dezembro de mil oitocentos e quarenta e seis e no dia treze do dito mês e ano foi sepultada dentro desta Igreja Matriz, sem testamento, o que para constar fiz este termo era est supra. O Reitor António José Gonçalves» (Arquivo Distrital de Braga, registos paroquiais, Vila Cova, livro 779 (óbitos n.º 2), folha 88).

[832] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6, folhas 50-50vº.

[833] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 2 (1801-1825), folhas 41vº-42.

[834] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha 51-51vº.

[835] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 2 (1801-1825), folha 67.

[836] Tem processo de habilitação de 9 de maio de 1807, no Arquivo Distrital de Braga.

[837] A. D. Braga - livro 770 - fl. 109.

[838] «Aos trinta dias do mês de dezembro do ano de mil e oitocentos e quinze, foi entregue uma menina, exposta na roda da vila de Barcelos, chamada Angélica Teresa, que teria de idade oito dias, a Benta Josefa, mulher de António Pinheiro, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova, para ela a criar, servindo-lhe de ama do leite, cuja menina foi batizada na igreja matriz da dita vila de Barcelos; e para constar fiz este assento, que assino, era ut supra. O reitor João Batista dos Santos Portela». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 2 (1801-1825), folhas 123vº-124).

[839] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas 174vº-175.

[840] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 5.

[841] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 6vº.

[842] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 9.

[843] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 11.

[844] «Aos vinte e nove de setembro de mil e seis centos e oitenta anos, faleceu João Gonçalves da Cruz, com todos os sacramentos; fez testamento em que partiu seus bens entre todos seus filhos e lhes encomendou pela sua alma lhe mandassem fazer três ofícios de dez padres cada um e além desta obrigação lhe mandaram dizer vinte missas, dez em altar de Nossa Senhora e dez ao Santo Nome nesta igreja; no presente de seu enterro se fez o ofício e pagaram as ofertas costumadas; e por verdade me assino; está sepultado junto à pia da água benta. Francisco Machado Lousada». À margem: «Satisfizeram ao presente com tudo e também ao mês com tudo e também ao ano com tudo. Pagou de amentação: 1600. Pode tirar sua quitação. Tem quitação. Machado». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1759), folha 122vº).

[845] «Aos dezanove dias do mês de setembro de mil seis centos setenta e oito, faleceu Justa Gonçalves, mulher de João Gonçalves da Cruz, com todos os sacramentos; dizem não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer um ofício de dez padres, no presente de seu enterro pagou as ofertas costumadas; está sepultada no meio do corpo da igreja; e por verdade me assino. Francisco Machado Lousada». À margem: «Satisfez ao presente com tudo e também ao mês com tudo e também ao ano com tudo. Pagou de amantação: 1600. Machado. Tem quitação», (Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1759), folha 121).

[846] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 25.

[847] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 9.

[848] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 11.

[849] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 13.

[850] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folhas 13vº-14.

[851] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 16.

[852] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 18.

[853] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 25vº.

[854] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 29vº.

[855] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 6.

[856] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 25.

[857] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 48.

[858] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 30vº.

[859] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 10.

[860] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 31vº.

[861] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1727), folha 104.

[862] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 11vº.

[863] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 69-69vº.

[864] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 13vº.

[865] Registos paroquiais de S.ª Leocádia de Pedra Furada, livro misto 1 (1674-1755), folha 59vº.

[866] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 17vº.

[867] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 8.

[868] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 25.

[869] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 7.

[870] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 8vº.

[871] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 5vº.

[872] «Aos três dias de junho, faleceu Maria Gonçalves, sogra de Domingos Alves, da aldeia de Lordelo, com os sacramentos; ano de seiscentos e cinquenta e cinco; testou verbalmente e mandou lhe dissessem vinte e uma missas por sua alma; o dito seu genro lhe mandou fazer logo um ofício de nove padres ao corpo presente. Se lhe fez logo outro ofício do mês. Outro logo ofício do ano, com o que satisfez com tudo o bem fazer da alma da dita Maria Gonçalves, sua sogra, sem me ficar a dever coisa alguma; e por verdade fiz e assino. Domingos Pinto». À margem: «Tem quitação do provedor». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vile Seca, livro misto             1 (1607-1664), folha 55vº).

[873] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 9vº.

[874] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 10.

[875] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 25vº.

[876] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 7vº.

[877] «Aos cinco dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e oitenta e quatro anos, levou Deus: Gaspar Domingues, de Vila Chã, com todos os sacramentos; e por verdade fiz este termo, que assino, dia e era ut supra. O padre Bento Pinheiro». À margem: «Tem satisfeito com o presente e mês e ano a tudo. Fez testamento». (Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1741), folha 91).

[878] Registos paroquiais de S. Salvador de Pereira, livro misto 3 (1662-1711), folha 71vº.

[879] Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1693), folha 77.

[880] Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 3 (1695-1759), folha 49-49vº.

[883] Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 1 (1616-1660), folha 25.

[884] Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 1 (1616-1660), folha 29vº.

[885] Registos paroquiais de S. Paio de Carvalhal, livro misto 2 (1660-1741), folha 81vº.

[886] «Aos dezanove dias do mês de abril de mil sete centos e cinco anos, faleceu com todos os sacramentos: Manuel Domingues; foi sepultado tem, digo foi sepultado no adro desta igreja; fez testamento verbal, deixou que por sua alma se lhe fizessem três ofícios, cada um de oito padres e se lhe dissessem mais 20 missas pelas almas; sua mulher lhe mandou dizer um ofício de presente e outro do mês, cada um de oito padres e deste doi pagou as ofertas costumadas, exceto a ementa anual; e por verdade me assino. João de Azevedo Rocha». À margem: «Deve ementa anual. Pagou ementa anual. Azevedo. Tem por satisfazer as missas; fez o ofício do ano. Azevedo». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683.1718); folha 34vº).

[887] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1635-1663), folhas 17vº-18.

[888] «Aos vinte e cinco de janeiro de mil sete centos e sete, faleceu Beatriz Gonçalves, viúva, com todos os sacramentos; não fez testamento; foi sepultada no adro desta igreja; sua filha Maria, solteira, lhe mandou fazer um estado primeiramente de cinco padres e dele pagou as ofertas, exceto ementa anual; e por verdade me assino. João de Azevedo Rocha». À margem esquerda: «Deve ementa anual; pagou ementa. Azevedo». À margem direita: «Satisfez ao mês com um estado de cinco padres e pagou as ofertas exceto ementa anual. Azevedo. Satisfez ao ano e tem satisfeito. Azevedo». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683.1718); folhas 38vº-39).

[889] Registos paroquiais de S. Sebastião de Fornelos, livro misto 2 (1651-1676), folha 31.

[890] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1684), folha 17vº.

[891] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 7vº

[892] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1684), folha 25vº.

[893] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1684), folha 35.

[894] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1686-1720), folha 174.

[895] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 64.

[896] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1686-1720), folha 174vº.

[897] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2 (1718-1756), folha 7.

[898] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2 (1718-1756), folha 14vº.

[899] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 16vº.

[901] «Aos sete dias de janeiro de seiscentos e doze anos, faleceu Gaspar Gonçalves, do Andão; fez testamento; fez-se-lhe o presente com onze padres, disseram suas missas e o ofício de nove lições; deram seus filhos de oferta um carneiro, oito canadas de um alqueire de trigo e um de milho; faleceu com os sacramentos da Igreja. Fez-se o mês com onze padres, ofício de nove lições; deram de oferta quinhentos reis. Recebi de obradação do ano, oitocentos reis, da viúva de Gaspar Gonçalves, que Deus tem; tem satisfeito com tudo e quitação do senhor visitador Miguel da Fraga, que mandou fosse admitido por quanto jurou que tinha cumprido com o testamento do dito defunto. Pedro Coelho da Costa». (Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folhas 35vº-36).

[902] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 27.

[903] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), (imagem 5 dos batismos).

[904] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), (imagem 6 dos casamentos).

[905] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), (imagem 21 dos batismos).

[906] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 26.

[907] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676), (imagem 2 dos casamentos).

[908] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676), folha 29.

[909] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676), folha 29.

[910] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1646-1676), folha 17.

[911] Registos paroquiais de S. Romão de Milhazes, livro misto 2 (1650-1705), folha 126.

[912] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1668), folha 106vº.

[913] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 7vº.

[914] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 9vº.

[915] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 26.

[916] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 15vº.

[917] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 17vº.

[918] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 12.

[919] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 30.

[920] Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 3vº.

[921] Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 4vº.

[922] Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 7.

[923] Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 2 (1647-1676), folha 9.

[924] Registos paroquiais de Salvador de Fornelos, livro misto 3 (1677-1727), folha 111.

[925] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 22.

[926] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 7vº.

[927] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 12vº.

[928] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 10.

[929] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 12vº.

[930] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 16.

[931] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 18.

[932] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro misto 1 (1590-1649), folha 12.

[933] «Em os oito dias do mês de fevereiro da era de mil e setecentos e vinte e cinco anos, com sacramentos e sem testamento, faleceu Domingos João, viúvo que ficou de sua única mulher Ana Domingues, já defunta e aos nove dias, com o ofício que lhe mandou, nesta minha igreja de Santiago de Vila Seca, fazer Custódio Domingues, casado, meu freguês, único filho seu, na dita aldeia morador, em o adro dela foi sepultado, fiz e assinei, ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 12vº).

[934] Prazos da Mitra Arquiepiscopal de Braga - Registo Geral – 1545-1848. Código de referência: PT/UM-ADB/DIO/MAB/001/0054/011825

[935] «Custódio Domingues, viúvo que ficou de Maria Domingues, do lugar de Vila Seca, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos quinze dias do mês de dezembro de mil e sete centos e cinquenta e sete anos e foi no dia seguinte sepultado nesta igreja, na sepultura do número vinte e nove e teve ofício de corpo presente de dez padres e não fez testamento e para constar fez este assento o padre João Martins, reitor atual, que escrevi e assinei, era ut supra. (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 74).

[936] «Em os seis dias do presente mês de maio da era de mil e setecentos e trinta e nove anos, com todos os sacramentos, faleceu Maria Domingues, mulher de Custódio Domingues, de Vila Seca, meus fregueses; e no dia seguinte foi sepultada dentro da igreja. São Tiago de Vila Seca. Era ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 36vº).

[937] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folhas 148vº-149.

[938] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 81vº.

[939] Em 1724, foi padrinho de sua sobrinha Maria, filha de sua irmã Maria Domingues; em 1726 foi testemunha do batismo de sua sobrinha Custódia, filha de sua irmã Maria Domingues.

[940] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2, folha 106vº.

[941] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 90vº.

[942] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 4, folhas 27vº-28.

[943] Em 1731, foi madrinha de seu sobrinho António, filho de sua irmã Maria Domingues.

[944] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 71.

[945] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3, folha 86.

[946] «Aos onze dias do mês de outubro de mil e seiscentos e cinquenta e três anos, se faleceu Salvador Nunes e recebeu os sacramentos da Santa Madre Igreja; e fez manda verbal e disse lhe fizessem três ofício e andou em todos três lhe dissessem vinte missas; e lhe fizeram o presente de oito padres e deu de oferta alqueire e meio de pão e um carneiro e três canadas de mosto; e lhe fizeram o mês de seis padres e oferta como a primeira, (…); tem satisfeito. Domingos Fernandes». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 80).

[947] «Aos vinte e quatro dias do mês de fevereiro de mil e seiscentos e quinze anos, se faleceu Isabel Gonçalves, mulher de Salvador Nunes; foi sacramentada com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja; deu de oferta um alqueire de pão e um anho e duas canadas de vinho e o estado com seu ofício de nove lições de seis padres; e assi ut supra, dia e ano; depois mandou dizer quatro missas com seu ofício e ofertou. Manuel Fernandes». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 57vº).

[948] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 25vº.

[949] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 64.

[950] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1647-1674), folha 47.

[951] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1647-1674), folha 8.

[952] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 2 (1675-1714), folha 115vº.

[953] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1647-1674), folhas 10 e 39vº.

[954] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1646-1674), folha 52.

[955] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1646-1674), folha 44.

[956] Registos paroquiais de S. Salvador de Cristelo, livro misto 1 (1646-1674), folha 10.

[957] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 65.

[958] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 17vº.

[959] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 20.

[960] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 24vº.

[961] «Aos vinte e nove dias do mês de junho de mil e seiscentos e cinquenta e um anos, se faleceu Domingas Gonçalves, mulher de Salvador Nunes e recebeu os sacramentos da Santa Madre Igreja e fez manda verbal e disse lhe dissessem trinta missas em três estados e lhe fizeram o presente de dez padres e deu de oferta um carneiro e um alqueire e meio de pão e três canadas de vinho; fez o mês de dez padres, oferta como a primeira; fez o ano de dez padres e oferta como a passada; tem satisfeito com os ofícios e ofertas. Domingos Fernandes». (Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 78vº).

[962] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 28vº.

[963] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 31.

[964] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 34.

[965] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 2 (1581-1634), folha 36vº.

[966] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro misto 3 (1634-1688), folha 64vº.

[967] «Aos vinte e oito dias do mês de agosto de mil e seis centos e cinquenta e um anos, eu Bernardo Garcia, vigário desta igreja de Santa Maria de Goios, recebi, corridos os banhos como manda o concílio tridentino, a Catarina Gonçalves, minha freguesa, com Salvador Nunes, da freguesia de São Paio de Principais; foram testemunhas António Gonçalves manhente e Belchior Rodrigues e Domingos Francisco, meus fregueses; e assinei, dia, mês, era ut supra. Bernardo Garcia». (Registo paroquiais de S.ª Maria de Goios, livro misto 2 (1621-1663), folha 74).

[968] «Aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de mil e seis centos e cinco, digo de mil e seis centos e sessenta e cinco anos, levou Deus Ana Domingues, viúva da Bemposta, com todos os sacramentos; não fez manda; está enterrada junto à porta principal, da banda de fora; e por verdade fiz este que assinei, dia, mês e ano ut supra. João Mendes de Mendanha». (Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1664-1683), folha 39vº).

[969] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 66vº.

[970] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 73.

[971] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), (imagens 29-30 dos casamentos).

[972] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 2vº.

[973] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), (imagem 7 dos batismos).

[974] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 148vº.

[975] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 81.

[976] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 54vº.

[977] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folha 35.

[978] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folhas 91vº-92.

[980] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), (imagem 10 dos batismos).

[981] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 13.

[982] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 148vº.

[983] Registos paroquiais de S. Paio de Vilar de Figos, livro de casamentos 1 (1722-1884), folha 25.

[984] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folhas 151-151vº.

[985] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornelos, livro de casamentos (1728-1865), folha 3.

[988] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 81.

[989] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 9.

[990] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 150-150vº.

[991] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 60.

[992] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 29-29vº.

[993] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folhas 97vº-98.

[995] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 12vº.

[996] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 150.

[997] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4 (1718-1758), folha 93-93vº.

[999] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 20vº-21.

[1001] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folhas 4vº-5.

[1003] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 3-3vº.

[1004] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 4-4vº.

[1006] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 63.

[1007] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 152vº.

[1009] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 2.

[1010] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 35.

[1011] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 7vº.

[1012] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1663-1685), folha 12.

[1013] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto (1736-1831), folha 25.

[1014] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 2 (1718-1756), folha 21.

[1015] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 170vº.

[1016] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 149vº.

[1017] «Aos oito dias do mês de setembro da era de mil e setecentos e vinte e cinco anos faleceu, com sacramentos e sem testamento, Francisco Domingues, o branco, da Bemposta, viúvo que ficou de sua segunda mulher Maria Gonçalves, já defunta, fregueses que foram desta minha igreja de Santiago de Vila Seca, o qual tinha sido já casado com Maria Domingues, que dizem faleceu há mais de cinquenta e dois anos e aos nove do dito mês e ano foi sepultado na sepultura do meio, entre os dois altares colaterais; por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 13).

[1018] «Aos nove dias do mês de novembro do ano de mil e seis centos e setenta e cinco anos, faleceu Maria Gonçalves, mulher de Francisco Domingues, da Bemposta e no dia de seu enterramento se lhe fez um ofício de seis padres cada estado, digo a cada padre se lhe deu esmolas costumadas e ofertas; faleceu sem o sacramento da extrama-unção, porque me não deram conta mais que a hora que eu cheguei expirar e por verdade me assino, ut supra. O padre João Gomes Pereira». (Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha 61).

[1019] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha 81.

[1020] Registos paroquiais de Santiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha 15.

[1021] «Aos nove de fevereiro de seiscentos e setenta e seis anos, recebeu, por minha comissão, o padre João Gomes Pereira, encomendado que foi nesta igreja, a Francisco Domingues, viúvo, da Bemposta, filho de Manuel Nunes, já defunto e de sua mulher Ana Domingues, com Maria Domingues, filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Ana Domingues, do Lordelo e todos desta freguesia, com dispensação do senhor núncio, por serem parentes em quarto grau de consanguinidade e dados os banhos na forma do sagrado concílio tridentino, estando presentes Inácio Fernandes, Francisco João e Manuel Coelho da Costa, todos moradores nesta freguesia de São Tiago de Vila Seca e por verdade me assino aqui, dia, mês e ano supra declarado. Pedro Coelho da Costa». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1665-1685), folha 86-86vº).

[1022] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 3 (1683-1720), folha 78.

[1023] «Aos oito dias de agosto da era de setecentos e vinte anos faleceu, com sacramentos, Maria Gonçalves, mulher de Francisco Domingues, o branco, da Bemposta, meus fregueses; não fez testamento; com presente ofício de nove lições e dez padres, foi nesta igreja de São Tiago sepultada, que por verdade fiz e assinei, era ut supra. O vigário Manuel Alves de Miranda». (Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 4, folha 3).

[1024] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1666-1685), folha 8vº.

[1025] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), imagem 18.

[1026] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), folha 26 (imagem 21).

[1027] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), folha 27 (imagem 22).

[1028] «Domingos João», em março de 1644 foi padrinho de Manuel, filho de Antónia, solteira, da aldeia de Lordelo; em março de 1648 foi padrinho de Francisco, filho de Sebastião Gonçalves e de Domingas Fernandes; em junho de 1650 foi padrinhos de Manuel, filho de Ana, solteira, filha de António de Oliveira e de Domingos, solteiro, filho de Tomás Gonçalves; em setembro de 1659 foi padrinho de Isabel, filha de Francisco Domingues e de Francisca Gonçalves, do Souto.

[1029] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), imagem 15.

[1030] Ana Gonçalves, «mulher de Domingos João», em fevereiro de 1653 batizou, por necessidade a Catarina, filha de Gonçalo Gonçalves e de Isabel Gonçalves, do Outeiro.

[1031] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 74vº.

[1032] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), imagem 11.

[1033] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), folha 16.

[1034] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 2 (1665-1685), folha 87.

[1035] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro misto 1 (1607-1664), imagem 22.

[1036] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), imagem 9.

[1037] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos 1 (1594-1634), folha 27vº (imagem 23). Na página seguinte consta um outro assento do batismo do Manuel, em 20 do mesmo mês, com os mesmos padrinhos.

[1038] Teotónio da FONSECA, “O Concelho de Barcelos Aquém e Além-Cavado – II Além-Cávado”, página 338, Barcelos 1948.

[1039] No lugar da Guarda moraram antes de 1727: Maria solteira, filha de Joana Rodrigues solteira, teve: (Manuel: 1713); Maria solteira teve: (José: 1718); Teresa solteira teve: (Miguel: 1716, Domingos: 1718); Maria de Oliveira solteira teve: (Domingos: 1716, Custódio: 1719); Jerónimo de Lemos casado com Maria Gonçalves tiveram: (Marinha: 1717, Antónia: 1719, Francisco: 1721); Maria Fernandes solteira teve: (Bento: 1722); Domingos Coelho o novo, casado com Antónia Francisca tiveram: (Manuel: 1712, Maria: 1714, Dâmaso: 1716, Antónia: 1718, Luísa: 1721, Luísa: 1722); João Francisco casado com Ana de Vilas Boas tiveram (João: 1723); Bento Moreira casado com Angélica Tomé tiveram (Benta: 1712, Domingos: 1714, Domingos: 1716, António: 1718, Maria: 1721, Antónia: 1724, Marinha: 1727).

[1040] No lugar da Lage moraram antes de 1727: Marta solteira, filha de João de Vilas Boas e de Domingas Antónia teve: (Maria: 1719); Gonçalo Pereira casado com Maria de Vilas Boas tiveram: (Manuel: 1716, Maria: 1718, Antónia: 1721); João Francisco casado com Ana de Vilas Boas tiveram (Ângela: 1719, João: 1721, Silvestre: 1724); Ana de Vila Boas, viúva teve (Ana: 1726).

[1041] «Maria Francisca, viúva de António Francisco, do lugar do Monte, desta freguesia de Santa Eulália de Rio Covo, faleceu com os sacramentos da penitência sagrado viático e extrema-unção, aos  dezoito dias do mês de maio de mil setecentos noventa e três anos; foi envolta em lençol e sepultada na sepultura número vinte e quatro desta igreja, aos dezanove dias do dito mês e ano; fez testamento verbal, em que dispôs pela sua alma um ofício de corpo presente de cinco padres e cinco missas de tença; e para constar fiz este assento, que assento, que assinei, dia, mês e ano ut supra. O reitor Francisco José Teixeira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro de Óbitos 1 (1791-1877), folha 2vº).

[1042] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha 51.

[1043] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de óbitos 1 (1759-1880), folhas 34vº-35.

[1044] Antónia Gomes, «viúva, avó da dita batizada», em agosto de 1830 foi madrinha de Maria, filha do seu filho António. Antónia Gomes, «avó, ambos do lugar de Lordelo», em agosto de 1831 foi madrinha de João, filho da sua filha Teresa. Antónia Gomes, «avó», em dezembro de 1831 foi madrinha de José, filho do seu filho António.

[1045] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha 65vº.

[1046] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 153.

[1047] José do Outeiro, «da batizada», em novembro de 1826 foi padrinho de Antónia, filha da sua irmã Maria. José Francisco do Outeiro, «tio da batizada (…), todos desta freguesia», em setembro de 1829 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão João Francisco.

[1048] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 161vº.

[1049] António, «filho de Manuel Francisco da Silva, tio da batizada», em março de 1824 foi padrinho de Antónia, filha da sua irmã Teresa.

[1050] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha 97.

[1051] António, «irmão da batizada», em outubro de 1828 foi padrinho da sua irmã Maria. António, «irmão da batizada», em agosto de 1830 foi padrinho da sua irmã Maria. António, «irmão», em dezembro de 1831 foi padrinho do seu irmão José.

[1052] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 263vº.

[1053] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 5vº.

[1054] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 8vº.

[1055] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 18.

[1056] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 171.

[1057] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 179.

[1058] João da Silva do Outeiro, «tio», em agosto de 1831 foi padrinho de João, filho da sua irmã Teresa.

[1059] Antónia da Silva, «mulher de João do Outeiro, tio da batizada», em outubro de 1828 foi madrinha de Maria, filha do seu cunhado António da Silva do Outeiro.

[1060] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha 98-98vº.

[1061] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 2-2vº.

[1062] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folha 21.

[1064] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 9vº.

[1065] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 2 (1831-1887), folhas 16vº-17.

[1067] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 184.

[1068] José Luís de Brito, em outubro de 1834 foi padrinho de Maria, filha da sua cunhada Teresa da Silva.

[1069] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folhas 94vº-95.

[1070] Maria da Silva do Outeiro, «mulher de José Luís de Brito», em abril de 1835 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão António.

[1071] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 253.

[1072] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 259.

[1073] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 263vº.

[1074] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 8vº.

[1075] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 16.

[1076] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 188.

[1077] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de casamentos 1 (1736-1831), folha 95vº.

[1078] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 251vº.

[1079] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 257vº.

[1080] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de batismos 3 (1756-1829), folha 263vº.

[1081] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 8, n.º 11.

[1082] Registos paroquiais de S. Tiago de Vila Seca, livro de nascimentos (1829-1880), folha 15, n.º 10.

[1083] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro de batismos 1 (1792-1873), folha 4.

[1084] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro de batismos 1 (1792-1873), folha 8.

[1085] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 96.

[1086] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 37.

[1087] Maria, «solteira, filha de João Francisco das Pedras, todos da mesma aldeia», em junho de 1686 foi madrinha de Antónia, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).

[1088] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folhas 61vº-62.

[1089] Manuel Francisco das Pedras, em outubro de 1689 foi padrinho de Manuel, filho Francisco Dias e de Maria Pereira, solteira, do lugar do Outeiro.

[1090] «Aos oito dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e quarenta e quatro, faleceu Manuel Francisco, marido de Antónia Martins, de Pedras, lugar do Outeiro, com o sacramento da confissão e extrema unção, digo confissão, comunhão e extrema unção, abintestado. Foi sepultado dentro da igreja e para constar fiz este assento, que assino era ut supra. O reitor José dos Santos Rebelo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 163).

[1091] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 20.

[1092] «Aos vinte e seis dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e quarenta e nove, faleceu, com todos os sacramentos, Antónia Martins, do lugar das Pedras do Outeiro e viúva de Manuel Francisco, desta freguesia de Santa Maria de Vila Cova e com testamento e foi sepultada dentro da igreja, do que para constar fiz logo este termo, que assino era ut supra. O reitor Francisco Pereira Mendes». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 170).

[1093] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 58vº.

[1094] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 34.

[1095] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 166.

[1096] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1773), folha 129vº.

[1097] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 42vº.

[1098] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 1vº.

[1099] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 182vº.

[1100] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 36.

[1101] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774).

[1102] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 133vº.

[1103] «João Martins Pedras, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Vila Cova, faleceu o dia três de janeiro deste ano de mil oito centos e trinta e um, com todos os sacramentos e foi sepultado na igreja matriz desta freguesia Santa Maria de Vila Cova, era ut supra. O reitor António Bento da Silva Coelho». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de Óbitos 1 (1808-1853), folha 64).

[1104] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 1 (1774-1801), folha 56vº.

[1105] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha 9-9vº.

[1106] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1750-1807), folha 49-49vº.

[1107] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 2 (1808-1876), folha 10.

[1108] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2, folha 177+177vº.

[1109] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha 27vº.

[1110] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1, folha 196.

[1111] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 184vº.

[1112] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha 16vº.

[1113] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha 19-19vº.

[1114] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha 22vº.

[1115] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), folha 24vº.

[1116] Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 4 (1811-1859), (imagem 15 dos óbitos).

[1117] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha 15-15vº.

[1118] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas 133vº-134.

[1119] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 2 (1801-1825), folhas 183vº-184.

[1120] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 3 (1825-1858), folhas 11vº-12.

[1121] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 3 (1825-1858), folha 30.

[1122] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 79.

[1123] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1615-1650), folha 54vº.

[1124] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 28.

[1125] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 35.

[1126] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 37vº.

[1127] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 59vº.

[1128] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 41.

[1129] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 48vº.

[1130] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 32vº.

[1131] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1651-1680), folha 102vº.

[1132] «Aos dois dias do mês de fevereiro de mil e setecentos e quinze anos, faleceu, com todos os sacramentos, abintestado, Pedro Manuel, viúvo que ficou de Bárbara Martins, do lugar do Outeiro; seus filhos ficam obrigados ao bem fazer de sua alma; foi sepultado dentro da igreja; e para do sobredito fiz este assento, era ut supra. O reitor João Rodrigues Pereira». À margem: «Fez o presente de dez padres; o 2.º e 3.º; tem quitação», (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1795-1750), folha 139).

[1133] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1651-1680), folha 99vº.

[1134] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 19vº.

[1135] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 79.

[1136] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 213vº.

[1137] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 26vº.

[1138] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 32.

[1139] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 51.

[1140] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 35vº.

[1141] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 42.

[1142] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 82.

[1144] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 164-164vº.

[1145] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 204vº.

[1146] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas 229vº-230.

[1147] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 218-218vº.

[1148] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 1-1vº.

[1149] Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 94vº.

[1150] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 83vº.

[1151] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 203vº.

[1152] Antónia, «solteira, filha de Pedro Manuel e de sua mulher Bárbara Martins, todos da aldeia do Outeiro», em janeiro de 1689 foi madrinha de Custódia, filha de João Francisco e de Maria Martins, da aldeia do Outeiro, (no ramo 534.513).

[1153] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 57.

[1154] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 41.

[1155] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 46.

[1156] Maria, «filha de Sebastião Martins, todos do Outeiro», em outubro de 1660 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Gonçalves o Duro [1988] e de Francisca Pereira, do Outeiro, (no ramo 965).

[1157] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 1 (1612-1650), folha 70.

[1158] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 94.

[1159] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 73.

[1160] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 6.

[1161] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 9vº.

[1162] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 13vº.

[1163] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 17vº.

[1164] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 28vº.

[1165] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 35.

[1166] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 93vº.

[1167] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 64vº.

[1168] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folhas 188vº-189.

[1169] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 2vº.

[1170] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 8.

[1171] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 13.

[1172] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 202vº.

[1173] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 20v.

[1174] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 25.

[1175] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 224vº.

[1176] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 43vº.

[1177] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 4 (1695-1750), folha 7vº.

[1178] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 46.

[1179] No assento de batismo de seu neto João, filho de sua filha Isabel Margarida de Novais, (ver no ramo 531).

[1180] Domingas Loureiro de Miranda, «mulher de Jacinto Monteiro de Barros, da freguesia de Vila Cova», em janeiro de 1757, em S. Cláudio de Curvos, foi madrinha de Gertrudes, filha da sua irmã Maria, (no ramo 575).

[1181] Registos paroquiais de São Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1721), folha 171vº.

[1182] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 132vº.

[1183] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 4-4vº.

[1184] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folhas 20vº-21.

[1185] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas 41vº-42.

[1186] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 31.

[1187] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folhas 46vº-47.

[1188] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 39-39vº.

[1189] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 57.

[1190] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folhas 75vº-76.

[1191] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 98vº.

[1192] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de casamentos 1 (1808-1860), folha 12vº.

[1193] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 133.

[1194] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folhas 180vº-181.

[1195] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 29-29vº.

[1196] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folhas 118vº-119.

[1197] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folhas 141vº-142.

[1198] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 167-167vº.

[1199] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 1 (1774-1801), folha 196vº.

[1200] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 124.

[1201] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 6 (1774-1807), folha 17vº (dos óbitos)

[1202] Ângela, «solteira, filha de Jacinto Monteiro de Barros», em janeiro de 1778 foi madrinha de Custódia Maria, filha da sua irmã Maria Teresa de Jesus.

[1203] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1719-1774), folha 118.

[1204] «Aos vinte e um dias do mês de abril do ano de mil e seis centos e oitenta e um, faleceu da vida presente: António Pires Cotorelo, do lugar de Curvos; e fez testamento verbal perante testemunhas; e andava na Confraria de Nossa Senhora do Lago; e por assim ser verdade, me assino, era ut supra. João Fernandes». À margem: «Tem feito o primeiro ofício. João Fernandes. Deve de presente 530. Pagou tudo o que devia ao pároco e tem dois ofícios por fazer: mês e ano. João Fernandes. Tem feito mês e ano. João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 13vº).

[1205] «Aos vinte e três dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa e cinco anos, faleceu da vida presente: Maria Antónia, viúva; andava na Confraria de Nossa Senhora do Lago e só lhe fiz o primeiro ofício, como se costuma na dita confraria; e fez testamento a sua filha Maria, em como lhe nomeava todos os casais de terras que seu pai lhe dera em dote e também o que lhe dera Júlia, que era do casal da Igreja; e por tudo ser verdade me assino, era ut supra. João Fernandes». À margem: «Tem feito o ofício do mês. João Fernandes. Tem satisfeito todos os ofícios. João Fernandes». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 30).

[1206] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 27.

[1207] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 6.

[1208] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 9.

[1209] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 12vº.

[1210] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 17vº.

[1211] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 60.

[1212] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 25.

[1213] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 16.

[1214] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 67vº.

[1215] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 69.

[1216] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 140.

[1217] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 73.

[1218] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 151.

[1219] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 23.

[1220] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 76.

[1221] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 143vº.

[1222] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 42vº.

[1223] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 117.

[1224] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 119.

[1225] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 121.

[1226] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 157vº-158.

[1227] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 35vº.

[1228] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=manuel+dias;n=vasco;oc=1

[1229] «Aos três dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos trinta e três, faleceu da vida presente Manuel Dias Macanho, casado que era com Maria João, do lugar de Curvos, desta freguesia de São Cláudio de Curvos. Foi sepultado dentro da igreja desta freguesia, junto da entrada da porta travessa do Sul, na primeira sepultura. Fez testamento que trasladei no livro deles a folha catorze. Têm obrigação por sua alma seus filhos Diogo Dias e seus irmãos. Do que tudo fiz este assento, era ut supra. O vigário Gabriel Pinheiro». À margem: «Fez-se-lhe o primeiro ofício de 9 padres e o segundo 10 padres e o terceiro de 10; e continua a reza; tem satisfeito; Pinheiro». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 3vº).

[1230] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 22.

[1231] «Aos catorze dias do mês de junho do ano de mil sete centos trinta e nove, faleceu da vida presente: Maria João, viúva que ficou de Manuel Dias, do lugar de Curvos, desta freguesia de São Cláudio de Curvos. Foi sepultada dentro da igreja desta mesma freguesia, junto da fiada do meio, na quarta sepultura contando desde a porta principal. Fez testamento com o dito seu marido, que estava tresladado no livro deles, afolhas catorze; e depois fez segunda disposição, em que me dizem não revogou o tal testamento. Tèm obrigação por sua alma seu filho Diogo Dias, do mesmo lugar. Do que tudo fiz este assento, aos quinze do dito mês e ano. O vigário Gabriel Pinheiro». À margem: «Fez-se-lhe o 1.º ofício de 9 padres; e o 2.º de 11; e o 3.º de 10; e continua a reza; tem satisfeito. Pinheiro». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 13).

[1232] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 137vº.

[1233] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 97.

[1234] Manuel Dias, «do lugar de Mareces, freguesia de Vila Cova, vizinha desta (…), ambos tios paternos do batizado», em novembro de 1737 foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Diogo. Manuel Dias, em 1738, morava no lugar de Mareces, S.ª Maria de Vila Cova, foi padrinho de João, filho do seu irmão Agostinho.

[1235] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 101vº.

[1236] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 146.

[1237] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=joaquim;n=dias;oc=1

[1238] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 104vº.

[1239] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 110vº.

[1240] Diogo, «solteiro, filho de Manuel Dias Macanho e de Maria João», em novembro de 1722 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Ana.

[1241] Mariana Martins, «mulher de Diogo Dias, do lugar de Curvos», em novembro de 1729 foi madrinha de Maria, filha da sua cunhada Ana Dias.

[1242] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 155-155vº.

[1243] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folhas 13vº-14.

[1244] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 44.

[1245] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=diogo;n=dias

[1246] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 23.

[1247] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 25vº.

[1248] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 3 (1666-1781), folha 172vº.

[1251] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 27vº.

[1252] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 31.

[1253] Verónica, «donzela, filha do dito avô paterno Diogo Dias», em setembro de 1758 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Manuel.

[1254] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 35vº.

[1255] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 40.

[1256] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 172vº.

[1257] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 75.

[1258] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 87vº.

[1260] Registos paroquiais de S. Paio de Fão, livro de nascimentos 9 (1793-1813), folhas 22vº-23.

[1261] «O perfil de hoje: Francisco Dias dos Santos Borda”, in “O Novo Fangueiro”, n.º 66, de 10 de novembro de 1989, página 1. / Ana Isabel Lopes, ““Governar a Natureza”: o assoreamento da foz do rio Cávado, em Fão- causas, impactos e respostas sociais (1750-1870)”, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, setembro de 2019, páginas 75, 88 e 134.

[1262] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 114.

[1263] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 152.

[1264] Ana Dias, «mulher de Manuel Alves, da Bateira, ambos tios paterno do batizado», em novembro de 1737 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Diogo.

[1265] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 31vº.

[1266] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=ana;n=dias;oc=1

[1267] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 15.

[1268] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 18.

[1269] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folhas 20vº-21.

[1270] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1890), folha 26.

[1271] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1713), folha 107vº.

[1272] «Ao primeiro dia do mês de setembro do ano de mil e sete centos e dezassete, dadas as denunciações em três domingos festivos, conforme manda o sagrado concílio tridentino e constituições do nosso arcebispado, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas: Agostinho Dias, filho de Manuel Dias Macanho e de Maria João, do lugar de Curvos, com Ana Francisca, filha que ficou de Francisco João e de Isabel Antónia, do lugar da Igreja, estando por testemunhas o padre Gabriel Pinheiro, clérigo de evangelho e João Alves e Domingos Pinto, todos meus fregueses, que todos aqui assinarão comigo, era ut supra. O vigário Manuel Carneiro de Barros». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 150vº).

[1273] «Aos nove dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e trinta e um faleceu da vida presente: Ana Francisca, mulher que foi de Agostinho Dias, do lugar da Igreja, com todos os sacramentos; foi enterrada dentro da igreja, diante do altar do Santo Cristo; fez testamento verbal, em que deixou se lhe fizessem o seu bem da alma e deixou mais trinta missas, digo cinquenta missas, dez à Senhora da Vitória, dez à Senhora do Rosário, dez ao Senhor e dez à almas; e por ser verdade fiz este assento, que assino, era ut supra; e des pela sua alma. O vigário Manuel Carneiro de Barros». À margem: «Provedor, fez os ofícios com a ementa; satisfez as missas, Carneiro». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 68vº).

[1274] «Agostinho Dias, viúvo que ficou de Custódia Martins, do lugar da Igreja, desta freguesia de São Cláudio de Curvos, faleceu da vida presente, aos quatro dias do mês de abril do ano de mil e setecentos e setenta e quatro; não recebeu o santo sacramento da extrema unção e o absolvi, debaixo de condição, por ser (a queiratas…?) que lhe tirou a fala e sentidos, como foi público em toda a freguesia e lhe deu de repente; foi sepultado dentro desta mesma igreja de São Cláudio, justo a porta travessa em a primeira campa; foi seu corpo envolto em um hábito de São Francisco; fez uma escritura de dote a seu filho Manuel Dias e na dita dispôs também para sua filha Maria; têm obrigação pelos seus bens da alma; seus filhos Manuel Dias e Maria, na forma do uso e costume, de lhe mandar dizer quarenta missas, de dez padres cada uma, por uma vez somente; e para constar fiz este assento, era ut supra. O vigário António Carvalho». À margem: «Fez-se o primeor ofício de 10 padres; fez-se o 2.º ofício de 10 padres; fez-se o 3.º ofício de 10 padres». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 42).

[1275] «Aos dezassete dias do mês de maio de mil e sete centos e trinta e um anos, dadas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sem que delas resultasse impedimento, em minha presença e de muitos meus fregueses, especialmente de Gabriel António e de Manuel Dias, ambos do lugar de Mareces e de António Martins do Vale, do lugar do Outeiro, se receberam: Agostinho Dias, filho legítimo de Manuel Dias e sua mulher Maria João, da freguesia de São Cláudio de Curvos e Custódia Martins, filha legítima de Brás Martins e sua mulher Maria Gonçalves, do lugar do Outeiro, desta freguesia; e para constar fiz este assento, que assinei com as testemunhas, era ut supra. O coadjutor Francisco de Miranda». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5 (1722-1774), folha 186-186vº).

[1276] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 25vº.

[1277] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 28vº.

[1278] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 175vº.

[1279] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 47vº.

[1280] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 33.

[1281] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 57vº.

[1282] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 37vº.

[1283] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 41vº.

[1284] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas 41vº-50.

[1285] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 54.

[1286] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 34.

[1288] «Aos quinze dias do mês de outubro de mil e seis centos e dezassete anos, faleceu Diogo Domingues “tio”, desta freguesia; fez manda, ficaram sua mulher e filhos; e assinei. Pedro Vaz». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1642), imagem 12 (dos óbitos).

[1289] «Aos vinte e um dias do mês de setembro de mil e seis centos e cinquenta e nove anos, se faleceu Maria Martins, viúva; e não fez manda e ficou sua filha Maria por sua herdeira; e lhe mandou dizer dez missas logo e disseram-se mais outras dez no ofício do mês e no ofício do ano outras dez missas; tem satisfeito com tudo o que devia; registado. Francisco Alves do Lago». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1643-1666), imagem 12 (dos óbitos).

[1290] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=diogo;n=domingues;oc=1

[1291] «Aos vinte e três dias do mês de janeiro de 1659, se faleceu António Dias; era da Confraria de Nossa Senhora do Lago e fizeram-lhe logo ofício presente, como se costuma na confraria; e fez manda em que ficaram seus filhos e filhas por herdeiros; e por passar na verdade me assino, era ut supra. E fizeram ofício do mês; tem feito o ano e satisfeito. Francisco Alves do lago». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1643-1666), imagem 14 (dos óbitos).

[1292] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1643), (imagem 18).

[1293] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1627), folha 58vº.

[1294] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 27vº.

[1295] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 30vº.

[1296] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=luzia;n=antonia

[1297] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 50vº-51.

[1298] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 16.

[1299] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1648-1666), folha 22vº.

[1300] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 139vº.

[1301] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1643), (imagem 18).

[1302] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 1 (1596-1643), (imagem 18).

[1303] «Aos vinte e cinco dias do mês de agosto de mil e seis centos e sessenta e três anos, se faleceu: João Manuel, de Curvos e não fez manda; e andava na Confraria de Nossa Senhora do Lago, lhe fizeram logo o presente ofício, como se costuma na confraria; e tem feito ofício do mês e tem feito ofício do ano. Francisco Alves do Lago». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1643-1666), imagem 7 (dos óbitos).

[1304] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 15.

[1305] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1666), folha 22.

[1306] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 25.

[1307] Maria Dias, «mulher de Domingos Pires Cotorelo, da freguesia de São Cláudio», em abril de 1656, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, foi madrinha de Ângela, filha de António Dias e de Domingas Vicente, moradores no lugar de Palmeira Susão, (no ramo 932.257).

[1308] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1667), folha 27-27vº.

[1309] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1667), folha 14.

[1310] http://geneall.net/pt/nome/1137803/francisco-dias/

[1311] «Aos vinte e três dias do mês de junho do ano de mil setecentos e quinze, faleceu Ana de Miranda, viúva que ficou de Francisco Pires, desta freguesia e não foi casada com outro homem; com todos os sacramentos; foi sepultada dentro desta igreja; fez testamento em que dispôs verbalmente, se lhe fizessem os sufrágios costumados e se lhe mandassem dizer cinco missas em altar privilegiado e umas que devia de promessas, que mandou escrever em um rol, por Gabriel Pinheiro, clérigo in minoris; e por passar o referido na verdade, eu, o padre João Carvalho, da vila de Esposende, a quem o abade reverendo doutor provisor, por seu despacho, tem encarregado a cura desta igreja, fiz este assento, em que me assino, dia, mês e ano ut supra. O padre João Carvalho». À margem: «Fez o primeiro ofício; fez o segundo ofício; e terceiro de dez padres; tem satisfeito; do doutor provisor; com a ementa. Carvalho; pagou tudo. Carneiro». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1731), folha 52vº).

[1312] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 56vº.

[1313] Registos paroquiais de Santa Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 32.

[1314] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 153.

[1315] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 24.

[1316] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=francisco;n=miranda

[1317] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 12.

[1318] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 14vº.

[1319] Basílio, «solteiro, filho de Francisco de Miranda, do lugar de Curvos», em setembro de 1743 foi padrinho de Basílio, filho de Manuel de Vilas Boas Pais e de Maria de Miranda, (parente paterna), do lugar de Curvos.

[1320] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 172vº.

[1321] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 63vº.

[1322] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 19.

[1323] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 169-169vº.

[1324] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 60.

[1325] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 22.

[1326] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 73vº.

[1327] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 24vº.

[1328] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folhas 31vº-32.

[1329] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas 30vº-31.

[1330] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 51-51vº.

[1331] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 43vº.

[1332] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 174vº.

[1333] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 71.

[1334] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 39.

[1335] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas 29vº-30.

[1336] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de casamentos 2 (1745-1812), (imagem 8).

[1337] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de óbitos 2 (1763-1811), folha 94vº.

[1338] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de nascimentos 2 (1750-1778), folha 47vº.

[1339] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de nascimentos 2 (1750-1778), folha 79.

[1341] Registos paroquiais de S. Miguel das Marinhas, livro de nascimentos 2 (1750-1778), folha 109-109vº.

[1342] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 149.

[1343] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 28vº.

[1344] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 1vº.

[1345] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 3 (1681-1694), folha 27vº.

[1346] «Aos dezasseis dias do mês de maio do ano de mil e setecentos e treze anos, dadas as denunciações três domingos contínuos conforme manda o Sagrado Concílio Tridentino e constituições deste arcebispado, se receberam em minha presença, João Domingues, filho de Bento Domingues, já defunto e de sua mulher Marta Alves, do lugar de Vilar, com Antónia Dias, filha de Francisco Peres, já defunto e de sua mulher Ana de Miranda, do lugar da Igreja e nenhum do ditos impetrantes foi casado vez alguma, estando por testemunhas presentes João Domingues, do lugar de Curvos e Domingos Pinto, do lugar da Igreja e Francisco de Miranda, do lugar da Igreja, todos desta freguesia, que aqui assinaram comigo, era ut supra. O vigário João Fernandes. Francisco de Miranda». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 147vº).

[1347] «Aos quinze dias do mês de maio, vieram novas que era falecido no mar, João Domingues, filho que ficou de Bento Domingues e de Marta Alves e foi casado com Antónia Dias, filha de Francisco Pires e de Ana de Miranda, já defuntos, moradores que foram no lugar da Igreja e por passar na verdade fiz este assento que assino, era ut supra. O vigário Manuel Carneiro de Barros». (Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 55.

[1348] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 4vº.

[1349] Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 98.

[1350] http://www.ghp.ics.uminho.pt/geneweb/gwd.exe?b=curvos;lang=pt;p=maria;n=miranda

[1351] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 39vº.

[1352] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 184.

[1353] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 50.

[1354] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 175.

[1355] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 55.

[1356] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 60-60vº.

[1357] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 63.

[1358] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 68-68vº.

[1359] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 70vº.

[1360] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folha 176vº-177.

[1361] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 74vº.

[1362] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 3 (1666-1781), folhas 182vº-183.

[1363] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 81-81vº.

[1364] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folhas 83vº-84.

[1365] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de casamentos 1 (1782-1900), folha 10.

[1366] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 1 (1713-1790), folha 88vº.

[1367] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de casamentos 1 (1782-1900), folhas 2vº-3.

[1368] Registos paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro de óbitos 1 (1731-1875), folha 70.

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