Ramo 929
DOMINGOS FRANCISCO DA
CRUZ, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 10.º avô)
DOMINGOS FRANCISCO DA CRUZ [1952].
Filho de Manuel Francisco Pericão [7300] e de Maria Domingues, do lugar de
Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende,
(no ramo 802), foi batizado aos 13 de fevereiro de 1661. Morreu aos 26 de
fevereiro de 1708.[1]
«Aos treze dias do mês de fevereiro do ano
acima, eu João de Meira, vigário desta igreja, batizei a Domingos, filho de
Manuel Francisco Pericão e de sua mulher Maria Domingues, do lugar de Terroso;
foram padrinhos Manuel Dias, do Salvador de Banho e madrinha Maria Alves,
mulher de Manuel Rodrigues, do lugar de Terroso; o que pela verdade fiz que
assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».[2]
Casou
com
ÂNGELA FRANCISCA DA CRUZ.[3] Filha
de José Francisco [3906] e de Maria Gonçalves, do lugar de Terroso, em Palmeira
do Faro, (no ramo 930). Faleceu aos 6 de agosto de 1738.[4]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de fevereiro de 1684:
«Aos oito dias do mês de fevereiro de 1684,
se receberam em minha presença Domingos Francisco, filho de Manuel Francisco,
já defunto e de sua mulher Maria Domingues, com Ângela Francisca, filha de José
Francisco, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de
Terroso; foram testemunhas Manuel Francisco e Francisco Alves e João Gonçalves,
do mesmo lugar; o que passou na verdade e fiz que assinei, dia ut supra; e
segundo a forma do sagrado concílio tridentino. O cura Domingos Dias».[5]
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
MANUEL FRANCISCO DA CRUZ, nascido em 1691, que segue.
2.
MARIA, «filha de Domingos Francisco da Cruz e de sua
mulher Ângela Francisca, do lugar de Terroso», foi batizada aos 14 de
fevereiro de 1699, pelo vigário Luís António, sendo padrinhos o vigário e Ana,
filha de Manuel Francisco Pericão, (tio paterno).[6] Maria
foi crismada, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, a 1 de novembro de 1707.[7] MARIA
FRANCISCA, «filha de Domingos Francisco da Cruz e de sua mulher Ângela
Francisca, ele dito seu pai já defunto, do lugar de Terroso», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 20 de fevereiro de 1716, com Francisco
Domingues, filho de Bento Domingues e de Marta Francisca, da freguesia de S.
Cláudio.[8] MARIA
FRANCISCA, «mulher de Francisco Domingues, do lugar de Terroso», faleceu
aos 14 de novembro de 1754.[9] Francisco
Domingues morreu em Curvos, aos 17 de maio de 1769. Tiveram:
2.1.
Maria, «filha
de Francisco Domingues e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso»,
nasceu a 18 de novembro de 1721 e foi batizada aos 23, pelo vigário Manuel da
Cunha, sendo padrinhos Manuel Luís Teixeira, estudante, sobrinho do reverendo
Luís António e Maria, solteira, filha de João Francisco Pericão e de Serafina
Francisca, do lugar de Terroso.[10] Maria Francisca, «filha legítima de
Francisco Domingues e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de fevereiro de 1747,[11] com
Bento Barbosa, enjeitado à porta de Jacinto Alves e Joana Francisca.[12]
Tiveram:
2.1.1.
Luís António, «filho legítimo de Bento Barbosa e de
sua mulher Maria Francisca e neto pela parte paterna, não consta por ser o pai
enjeitado e pela materna de Francisco Domingues e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 7 de junho de 1748 e foi batizado
aos 12, pelo coadjutor António João Ribeiro, sendo padrinhos Luís do Rego
Barreto Maciel, fidalgo da casa de sua majestade e morador na vila de Viana por
procuração feita ao padre batizante e Maria Dias de Miranda, mulher de Manuel
de Vilas Boas Pais, da freguesia de S. Cláudio de Curvos.[13] Luís
António da Silva Rodarte, «filho legítimo de Bento Barbosa e de Maria
Francisca, natural e batizado na freguesia de Santa Eulália de Palmeira do
Faro, comarca de Viana», casou em S. João del Rei, Minas Gerais, Brasil, em
julho de 1774, com Isabel Rodrigues de Andrade, filha de Maria de Orta da
Fonseca.[14] Luís casou a segunda vez,
na Matriz do Pilar, São João del Rei, no dia 12 de junho de 1784, com Mariana
Bárbara Dias, filha do advogado Manuel José Dias e de Rita Moreira Almeida, de
Minas Gerais. Moraram em S. João del Rei, Minas Gerais, Brasil. Luís morreu em
S. João del Rei, aos 16 de março de 1818. Com geração.[15]
2.2.
Joana, «filha
de Francisco Domingues e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso»,
nasceu a 14 de agosto de 1723 e foi batizada aos 19, sendo padrinhos João,
solteiro, filho de Manuel Martins Curvão e Ana, solteira, filha de João
Francisco Pericão, todos do lugar de Terroso.[16]
2.3.
Manuel, «filho
de Francisco Domingues e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso»,
nasceu a 16 de agosto de 1726 e foi batizado aos 22, pelo cura Bento de Barros,
sendo padrinhos Manuel Domingues, da freguesia de S. Cláudio e Joana Francisca,
mulher de João Alves, do lugar de Terroso.[17]
2.4.
João, «filho
de Francisco Domingues e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso»,
nasceu a 9 de fevereiro de 1736 e foi batizado aos 12, sendo padrinhos o
licenciado João de Araújo Morais, da vila de Esposende e Maria, solteira, filha
de João Gonçalves de Sousa e de Ângela Martins, do lugar de Terroso.[18]
2.5.
Quitéria, «filha
de Francisco Domingues e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso»,
nasceu a 26 de novembro de 1738 e foi batizada aos 5 de dezembro, pelo cura
João Alves da Costa, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, filho de João
Gonçalves, do lugar de Terroso e Maria Francisca, do lugar do Barral.[19] Quitéria Maria, «natural da freguesia
de Santa Eulália de Palmeira de Faro, (…), filha legítima de Francisco
Domingues e de sua mulher Maria Francisca, já defuntos, moradores que foram na
dita freguesia (…), a dita Quitéria Maria é moradora nesta de São Miguel de
Vila Franca», casou em S. Miguel de Vila Franca, no dia 5 de fevereiro de
1770, com João da Rocha, filho de Miguel da Rocha e de Mariana da Rocha,
moradores no lugar de Cortegaça, freguesia de S. Pedro de Subportela.[20]
Moraram no lugar de Cortegaça. Tiveram:
2.5.1.
Maria da Rocha, nasceu a 11 de agosto de 1770. Teve:
Maria da Rocha, nasceu em Viana do Castelo, a 21 de fevereiro de 1799, casou em
Vila Franca, Coimbra, no dia 27 de fevereiro de 1827, com António Fernandes.
3.
JOÃO, foi crismado em S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
no mesmo dia que sua irmã Maria, 1 de novembro de 1707. JOÃO, «filho de
Ângela Francisca, viúva que ficou de Domingos Francisco, digo de Domingos
Francisco da Cruz, do lugar de Terroso», morreu aos 30 de agosto de 1725.[21]
MANUEL FRANCISCO DA CRUZ [976].
Nasceu no lugar de Terroso, em Palmeira do Faro, a 12 de julho de 1691:
«Aos doze de julho de mil e seis centos e
noventa e um, eu João de Meira, vigário desta igreja, batizei a Manuel, filho
de Domingos Francisco e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar de Terroso;
foram padrinhos Pedro Carneiro da Torre e Maria, solteira,[22] filha de Manuel
Francisco o Pericão, do lugar de Terroso, o que passa na verdade, fiz que
assinei dia, era ut supra. O vigário João de Meira».[23]
Casou
com
DOMINGAS ALVES. Filha de João Alves
[1954] e de Maria Domingues, do lugar da Igreja, freguesia de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, (no ramo 931). Faleceu aos 2 de maio de 1726.[24]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de fevereiro de 1709:
«Aos treze dias do mês de fevereiro de mil e
sete centos e nove anos, se receberam em minha presença e das testemunhas
abaixo assinadas, feito primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino e constituições deste arcebispado, Manuel Francisco, filho de
Domingos Francisco, já defunto, e de sua mulher Ângela Francisca, do lugar de
Terroso, com Domingas Alves, filha de João Alves e de sua mulher Maria
Domingues, do lugar da Igreja, todos desta freguesia, de que fiz este assento
que assinei hoje, dia, mês e era ut supra. O vigário Luís António. O padre
Manuel da Cunha. Manuel Francisco».[25]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
MANUEL FRANCISCO, «filho de Manuel Francisco da
Cruz, viúvo que ficou de Domingas Alves, do lugar da Igreja», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de junho de 1732, com Jerónima Manuel,
filha de Manuel João Banho e de Maria Manuel, do lugar do Faro.[26] Moraram
no lugar da Igreja. Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Manuel Francisco e de sua mulher Jerónima Manuel, do lugar da Igreja»,
nasceu a 19 de maio de 1735 «e foi batizada em casa, por necessidade, pelo
reverendo João Alves da Costa, clérigo in minoribus, no mesmo dia», e
recebeu as solenidades, aos 23 do mesmo mês, pelo cura Bento de Barros, sendo
padrinhos o dito padre João Alves da Costa e Maria, solteira, filha de Manuel
Francisco Vila Chã, do mesmo lugar da Igreja.[27]
1.2.
Francisca,
«filha de Manuel Francisco da Cruz e de sua mulher Jerónima Manuel,
moradores no lugar da Igreja», nasceu a 24 de fevereiro de 1738 e foi
batizada aos 25 do mesmo mês, pelo cura Bento de Barros, sendo padrinhos Luís
Francisco, solteiro, filho de Manuel Francisco da Cruz e Serafina, solteira,
filha de Manuel João Banho e de Maria Manuel, do lugar do Faro.[28]
1.3.
António, «filho
de Manuel Francisco da Cruz Soldado e de sua mulher Jerónima Manuel, do lugar
da Igreja», nasceu a 8 de junho de 1742 e foi batizado aos 17 do mesmo mês,
pelo cura João Alves da Costa, sendo padrinhos Manuel João, filho de Manuel
João Banho, do lugar do Faro e Rosa, solteira, filha de António Dias, do lugar
da Igreja.[29]
1.4.
António, «filho
de Manuel Francisco e sua mulher Jerónima Manuel, do lugar da Igreja»,
nasceu aos 2 de dezembro de 1743 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo
encomendado João Alves da Costa, sendo padrinhos António João, do lugar da Eira
da Nega e Serafina, solteira, filha de Manuel João Banho, do lugar do Faro.[30]
Casou com Ana Maria. Tiveram:
1.4.1.
Joana Maria. Casou com José da Lomba. Com geração.[31]
1.5.
José, «filho
de Manuel Francisco Soldado e de sua mulher Jerónima Manuel, do lugar da
Igreja», nasceu a 2 de outubro de 1745 e foi batizado aos 10 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel João, do Couto de Capareiros e Maria, solteira, filha de
Francisco Domingues, do lugar de Terroso.[32]
1.6.
António, «filho
de Manuel Francisco da Cruz, digo Soldado e de sua mulher Jerónima Manuel, neto
pela parte paterna de Manuel Francisco da Cruz e de sua mulher Domingas
Francisca, do lugar da Igreja», nasceu a 9 de novembro de 1749 e foi
batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de
Manuel Fernandes e de Maria Antónia, do lugar de Faro e Madalena, solteira,
filha de Maria, solteira, filho de João Francisco Fernandes(?) e mulher de
Manuel Francisco Simão, do lugar do Barral.[33] Casou
a primeira vez com Ana Maria.[34]
Tiveram:
1.6.1.
Joana Maria.
António Francisco do
Soldado, «filho legítimo de Manuel Francisco Soldado e de sua mulher
Jerónima Manuel», (nomeia os avós), casou a segunda vez, em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 9 de fevereiro de 1793, com Rosa Pires, filha de Agostinho
Pires e de Ana Alves.[35] António Francisco do Soldado, «casado
que foi com Rosa Pires, do lugar da Igreja», morreu aos 4 de março de 1814.[36]
1.7.
Maria, «filha
de Manuel Francisco Soldado e de sua mulher Jerónima Manuel, neta pela parte
paterna de Manuel Francisco da Cruz e de Domingas Manuel», nasceu a 16 de
fevereiro de 1752 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel
Fernandes e Francisca Maria, mulher de Domingos Alves.[37] Maria Teresa, «filha legítima de
Manuel Francisco Soldado e de sua mulher Jerónima Manuel, do lugar da Igreja»,
(nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4 de abril
de 1788, com António João, filho natural de Rosa Maria e de Manuel João, do
lugar do Faro.[38]
2.
MARIA FRANCISCA [915]. Nasceu a 11 de junho de
1710:
«Maria,
filha de Manuel Francisco e de sua mulher Domingas Alves, do lugar da Igreja,
nasceu a onze de junho do ano de mil e sete centos e dez e foi batizada, por
mim o padre Manuel da Cunha, coadjutor desta igreja, aos quinze do mesmo mês e
ano e lhe pus os santos óleos; foi padrinho frei Pedro Carneiro Gaio Maltez e
madrinha Benta Francisca, todos desta freguesia; de que fiz este assento, que
assinei com os padrinhos, hoje, dia, mês e era ut supra. O coadjutor o padre
Manuel da Cunha. Pedro Carneiro Gaio».[39]
Casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de fevereiro de 1731, com Manuel
Francisco Caixão, filho de João Francisco Caixão e de Frutuosa Francisca, (no
ramo 805).
3.
ANTÓNIO FRANCISCO DA CRUZ, nascido em 1715, que segue.
4.
LUÍS, «filho de Manuel Francisco da Cruz e de sua
mulher Domingas Alves, do lugar da Igreja», nasceu a 11 de maio de 1719 e
foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Luís António, sendo padrinhos
Manuel Dias, do Barral e Ana Luís, sobrinha do reverendo Luís António.[40] LUÍS
FRANCISCO casou com Custódia Francisca. Já viúvo, casou a segunda vez, em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 28 de outubro de 1750, com Maximiliana
Francisca, filha natural de Serafina Francisca, do lugar do Faro.[41]
5.
FRANCISCO, «filho de Manuel Francisco da Cruz e de
sua mulher Domingas Alves, do lugar da Igreja», nasceu a 7 de junho de 1722
e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo vigário Manuel da Cunha, sendo
madrinha Maria Francisca, viúva de Francisco Pires, da freguesia de Vila Chã e
testemunhas João Pires e Manuel Pires, do lugar da Igreja e João da Costa, do
lugar do Faro.[42]
Manuel
Francisco da Cruz, casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 8 de junho de 1732, com Jerónima Manuel, filha de Manuel João Banho e de
Maria Manuel, do lugar do Faro.[43]
ANTÓNIO FRANCISCO DA CRUZ [488].
Nasceu no lugar da Igreja, em Palmeira do Faro, a 9 de setembro de 1715. Morreu
aos 17 de junho de 1770.[44]
«António, filho de Manuel Francisco e sua
mulher Domingas Alves, do lugar da Igreja, nasceu aos nove dias do mês de
setembro do ano de mil e sete centos e quinze, e foi batizado pelo reverendo
padre Luís António, desta freguesia, de minha licença, e postos os santos
óleos, aos dezasseis dias do mesmo mês; foram padrinhos António João Mimoso, do
lugar de Eira da Nega, e Maria solteira, filha de Manuel Francisco Chaves, do
lugar de Palmeira Susão, todos desta freguesia, de que fiz este assento que
assino, hoje, dia, mês e era ut supra. O vigário Manuel da Cunha. Luís
António».[45]
Casou com
MARIA FRANCISCA. Filha de Manuel
Francisco Couto [978] e de Maria Manuel (ou Maria Júlia), (no ramo 933).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 27 de abril de 1735:
«António Francisco com Maria Francisca / Aos
vinte e sete dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e trinta e cinco,
se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, dadas
primeiro as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituições deste arcebispado: António Francisco, filho legítimo de Manuel
Francisco e de sua mulher Domingas Alves, do lugar da Igreja, com Maria
Francisca, filha de Manuel Francisco Couto e de sua mulher Maria Manuel, do
lugar de Terroso, todos desta freguesia; foram testemunhas o padre João Alves,
clérigo in minoribus, e Manuel Fernandes e Gabriel Martins Ribeiro, do lugar da
Eira da Nega, todos desta freguesia, de que fiz este assento que assinei, dia,
mês e ano era ut supra. O vigário Manuel da Cunha. João Alves da Costa».[46]
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de António Francisco da Cruz e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 14 de novembro de
1737 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo vigário Manuel da Cunha, sendo
padrinhos António Francisco Pericão e Custódia, solteira, filha de Joaquim
Francisco, do mesmo lugar de Terroso.[47]
MANUEL ANTÓNIO DA CRUZ, «filho legítimo de António Francisco da Cruz e Maria
Francisca, viúvo que ficou de Joana Maria, todos do lugar de Terroso»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 9 de março de 1778, com Maria
Josefa Gonçalves, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Francisca, do lugar de
Susão.[48]
Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:
1.1.
Manuel José da
Cruz, «filho legítimo de Manuel António da Cruz e Maria Josefa
Gonçalves, do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
no dia 8 de agosto de 1803, com Antónia Joaquina, filha de Francisco Martins do
Pilar e de Maria Gonçalves, da freguesia de S. Miguel das Marinhas.[49]
Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:
1.1.1.
Manuel, nasceu a 1 de agosto de 1804.
1.1.2.
Maria, nasceu a 23 de março de 1808.
1.1.3.
Ana, nasceu a 13 de fevereiro de 1822.
1.1.4.
José da Cruz, morreu aos 10 de dezembro de 1893.
2.
GABRIEL, «filho de António Francisco da Cruz e de
sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 28 de maio de
1739 e foi batizado aos 7 de junho, pelo cura João Alves da Costa, sendo
padrinhos Gomes Martins de Jesus e Maria Antónia, todos do lugar de Vila Chã.[50]
3.
DOMINGOS, «filho de António Francisco da Cruz e de
sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 31 de janeiro de
1741 e foi batizado aos 5 de fevereiro, pelo padre João Alves da Costa, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, filho do João Gonçalves, de Bouça e Joana, filha
de Manuel João Caixão [1824], do lugar de Terroso, (no ramo 801).[51]
4.
MARIA, «filha de António Francisco da Cruz e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 14 de novembro de
1742 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo cura João Alves da Costa, sendo
padrinhos o dito padre João Alves da Costa e Maria Francisca, mulher de
Henrique Francisco, do lugar do Faro.[52] [53]
Solteira, teve:
4.1.
Josefa,
nascida a 26 de abril de 1805.[54]
5.
ROSA, «filha de António Francisco da Cruz e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 7 de agosto de 1744
e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo encomendado João Alves da Costa, sendo
padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Francisco Curvão, do lugar de
Terroso e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco Vila Chã, do lugar da
Igreja.[55]
6.
LUZIA, «filha legítima de António Francisco da Cruz
e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso, (…), neta pela parte
paterna de Manuel Francisco da Cruz e de sua mulher Domingas Alves, já defunta,
do lugar da Igreja e pela materna de Manuel Francisco Couto e de sua mulher
Maria Francisca Júlia, já defuntos, moradores que foram em o mesmo lugar de
Terroso», nasceu a 13 de dezembro de 1746 e foi batizada aos 18 do mesmo
mês, pelo cura António João Ribeiro, sendo madrinha Maria, solteira, filha de
Manuel Francisco Caixão [914] e de Maria Francisca, do mesmo lugar de Terroso,
(no ramo 805).[56]
7.
JOANA, «filha de António Francisco da Cruz e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 16
de novembro de 1750 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos
Bartolomeu Francisco, do lugar de Terroso e Maria Francisca, mulher de Miguel
Domingues, do lugar do Barral.[57]
JOANA MARIA, teve de José Manuel:
7.1.
Manuel, «filho
natural de Joana, solteira, filha que ficou de António Francisco da Cruz e
Maria Francisca, do lugar de Terroso», nasceu a 12 de outubro de 1776 e foi
batizado aos 18, sendo padrinhos Manuel António da Cruz e Quitéria, filha de
Bartolomeu Francisco, do sobredito lugar de Terroso.[58] Manuel, «filho natural de Joana,
solteira, do lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 10 de agosto de 1800, com Prudência Maria, filha de Manuel Francisco Caixão
e de Antónia Gonçalves, da freguesia de S. João de Vila Chã.[59] Manuel Francisco Gaiolas, «viúvo que
ficou de Prudência Maria, do lugar da Igreja», morreu aos 4 de novembro de
1850. Tiveram:
7.1.1.
Manuel Francisco Gaiolas. Nasceu em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, a 25 de maio de 1802. Casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 24 de agosto de 1883, com Joana Ferreira Alves. Tiveram: Manuel
Francisco Gaiolas, nascido em 1835; João, nascido em 1837; Alexandre António
Francisco Gaiolas, nascido em 1837; Maria Alves, nascida em 1840; João, nascido
em 1843; e Ana, nascida em 1845.
7.1.2.
Maria Francisca. Nasceu a 5 de abril de 1807. Casou com
Manuel José Figueira. Maria faleceu aos 24 de fevereiro de 1877.
JOANA FRANCISCA, «filha legítima de António Francisco da
Cruz e Maria Francisca, todos do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 23 de junho de 1782, com José Manuel, filho de Manuel
João Banho e de Ana Francisca, do lugar de Terroso.[60]
7.2.
João.
Nasceu a 12 de dezembro de 1785.
7.3.
António.
Nasceu a 15 de novembro de 1788.
8.
ANTÓNIO FRANCISCO DA CRUZ, nascido em 1754, que segue.
9.
JOÃO, «filho de António Francisco da Cruz», em
1761 foi padrinho de João, filho de António Luís e de Maria Rosa, (no ramo
941). JOÃO FRANCISCO, em 1793 foi padrinho do seu sobrinho Manuel, filho do seu
irmão António. João Francisco, em abril de 1789 foi padrinhos de Maria, filha
de António José e de Eugénia Maria, do lugar de Terroso, (no ramo 933).
António
Francisco da Cruz, teve um criado chamado Salvador, que morreu aos 17 de junho
de 1743.[61]
ANTÓNIO FRANCISCO DA CRUZ [244].
Nasceu no lugar de Terroso, em Palmeira do Faro, a 9 de agosto de 1754:
«António, filho legítimo de António
Francisco da Cruz e Maria Francisca, do lugar de Terroso desta freguesia, e
neto pela parte paterna de Manuel Francisco da Cruz e Domingas Alves, do lugar
da Igreja, e pela materna de Manuel Francisco Couto e Maria Júlia, do lugar de
Terroso, e tudo desta freguesia de Santa Eulália de Palmeira de Faro, nasceu
aos nove dias do mês de agosto deste presente ano de mil e sete centos e
cinquenta e quatro; foi batizado aos dezoito dias do mesmo mês e ano, pelo
padre João Alves da Costa, coadjutor desta igreja, e lhe pôs os santos óleos;
foram padrinhos António, solteiro, filho de Manuel Francisco Vila Chã, do lugar
da Igreja e Rosa, filha que ficou de João Francisco Curvão, estando presentes
testemunhas João Francisco Curvão e João Fernandes, do lugar de Terroso e todos
desta freguesia, que todos aqui assinaram hoje, dia, mês e ano supra e eu,
Caetano José Vilas Boas e Lima, vigário desta igreja, que este fiz e assinei. O
vigário Caetano José Vilas Boas e Lima. António Francisco. João Francisco
Curvão. O padre João Alves da Costa».[62]
Foi
caseiro da quinta da Torre, na freguesia de Palmeira do Faro. Morreu aos 18 de
junho de 1822.[63] Casou com
TERESA ALVES DE VILAS BOAS. Filha de
João Alves Vilas Boas [490] e de Rosa Antónia, (no ramo 937).
Casaram
na igreja de Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 12 de abril de 1780:
«Aos doze dias do mês de abril deste ano de
mil sete centos e oitenta, eu Caetano José de Vilas Boas e Lima, vigário desta
igreja de Santa Eulália de Palmeira do Faro, perguntei António
Francisco da Cruz, filho legítimo de António Francisco da Cruz, já defunto e de
Maria Francisca e Teresa Alves, filha legítima de
João Alves Vilas Boas e Rosa Antónia, todos desta freguesia de Santa
Eulália de Palmeira do Faro; e havido o mútuo consentimento de ambos, por não
haver impedimento, tendo-se dadas as denunciações na forma que dispõe o Sagrado
Concílio Tridentino e constituição do arcebispado, os juntei para o matrimónio,
por palavras de presente e as bênçãos, na forma do ritual romano. Foram
testemunhas Luís Francisco e João Pires, estes desta freguesia, e João Fernandes,
da de Banho, que aqui assinaram, e outras muitas pessoas, de que para constar
fiz este assento que assino. O vigário Caetano José de Vilas Boas e Lima.»[64]
Moraram
nos lugares de Terroso e da Igreja, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do
Faro. Tiveram:
1.
MARIA, «filha legítima de António Francisco da Cruz
e Teresa Alves, neta pela parte paterna de António Francisco da Cruz e de Maria
Francisca, todos do lugar de Terroso e pela materna de João Alves Vilas Boas e
Rosa Antónia, do lugar do Faro», nasceu a 14 de janeiro de 1782 e foi
batizada aos 20 do mesmo mês, pelo vigário Caetano José de Vilas Boas e Lima,
sendo padrinhos o reverendo Luís António dos Santos, da freguesia de Vila Cova
e Gertrudes Teresa, sobrinha do reverendo Amaro Rodrigues Paço, reitor de
Fornelos.[65] MARIA, «filha de
António Francisco da Cruz, do lugar, digo e Teresa Alves, do lugar de Terroso»,
faleceu aos 28 de julho de 1810.[66]
MARIA TERESA teve:
1.1.
Maria, «filha
natural de Maria Teresa, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves,
assistentes na quinta da Torre», nasceu a 30 de outubro de 1801 e foi
batizada aos 31, pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos António,
solteiro, filho de António Alves, do lugar de Terroso e Josefa, tia materna.[67]
Solteira, teve:
1.1.1.
João, «filho natural de Maria, solteira, filha de
outra Maria, solteira, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, do
lugar de Terroso», nasceu a 22 de dezembro de 1830 e foi batizado aos 25,
sendo padrinhos João Francisco da Cruz, bis tio materno e Josefa, solteira, tia
materna.[68]
1.2.
Josefa, «filha
natural de Maria, solteira, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves,
assistentes no lugar de Terroso», nasceu a 26 de abril de 1805 e foi
batizada aos 30, sendo padrinhos José Joaquim Alves e Maria, solteira, filha de
Mariana Alves, ambos do lugar do Faro.[69]
2.
JOSEFA, «filha legítima de António Francisco da Cruz
e Teresa Alves de Vilas Boas, do lugar de Terroso», (nomeia os avós),
nasceu a 21 de março de 1784 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo vigário
Caetano José de Vilas Boas, sendo padrinhos António, filho de António
Gonçalves, de Susão e Maria, filha de Manuel João, da Bouça.[70] [71]
Solteira teve:
2.1.
Ana, «filha
natural de Josefa, solteira, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves,
do lugar de Terroso», nasceu a 22 de dezembro de 1805.[72]
2.2.
Maria Rosa,
«filha natural de Josefa, solteira, filha de António Francisco da Cruz, do
lugar de Terroso», nasceu a 22 de abril de 1810.[73]
3.
ANA, «filha legítima de António Francisco da Cruz e
de Teresa Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 30 de
setembro de 1786 e foi batizada aos 8 de outubro, pelo vigário Caetano José de
Vilas Boas, sendo padrinhos Manuel José, filho de Pedro João, da Eira da Nega e
Antónia Maria, viúva de António Machado.[74] Em
1802 foi madrinha de Ana, filha de Maria Antónia, filha de Manuel António Filhareiro
[456] e de Maria Francisca, do lugar de Terroso, (no ramo 801). ANA MARIA, «filha
legítima de António Francisco da Cruz e de sua mulher Teresa Alves, moradores
na quinta chamada da Fervença, freguesia de Santa Eulália de Palmeira»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 16 de agosto de 1802, com António José
Gomes Teixeira, filho de Manuel Gomes de Azevedo e de Maria Luísa Teixeira, do
lugar de Azevedo, freguesia de S. Miguel de Gemeses.[75]
Moraram no lugar do Barral, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro.
Tiveram:
3.1.
Manuel, «filho
legítimo de António José Gomes e Ana Maria, assistentes no lugar da Torre, (…),
neto pela parte (…) materna de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, também
assistentes no lugar e quinta da Torre», nasceu a 24 de junho de 1803 e foi
batizada aos 29, pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos Manuel
José, solteiro, filho de Mariana Alves, do lugar de Faro e Josefa, tia materna.[76] Manuel Gomes Teixeira, casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 24 de agosto de 1823, com Vitória Maria.
3.2.
Maria, «filha
legítima de António José Gomes e Ana Maria, assistentes no lugar do Barral»,
(nomeia os avós), nasceu a 14 de março de 1806 e foi batizada aos 16, sendo
padrinhos José António, filho de Manuel Gomes, tio paterno e Josefa, solteira,
filha do dito Manuel Gomes, também tia paterna, ambos da freguesia de Gemeses.[77] Maria Gomes Teixeira, «solteira,
cabaneira, natural deste freguesia de Palmeira, com setenta e nove anos de
idade, moradora no sobredito lugar do Barral, filha legítima de António José
Gomes e Ana Alves, já falecidos, naturais e moradores que foram desta
freguesia; não fez testamento, não deixou filhos», faleceu na morada de
João Gonçalves Fangueiro, no lugar do Barral, aos 16 de maio de 1896.[78]
3.3.
Joaquina, «filha
legítima de António José Gomes e Ana Maria, assistentes no lugar do Barral»,
(nomeia os avós), nasceu a 29 de janeiro de 1808 e foi batizada aos 3 de
fevereiro, sendo padrinhos Pedro António de Magalhães e Barros e Mariana
Josefa, ambos da vila de Barcelos.[79] Joaquina Gomes, casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 18 de maio de 1831, com Manuel José Alves. Moraram no
lugar do Barral. Tiveram:
3.3.1.
João, «filho legítimo de Manuel José Alves e
Joaquina Gomes, neto pela parte (…) materna de António Gomes Teixeira e Ana
Maria Alves, assistentes no lugar do Barral», nasceu a 13 de abril de 1832
e foi batizado aos 15, pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos
João, solteiro, tio materno e Joana Alves, solteira, filha de António Francisco
da Cruz, do lugar da Igreja.[80]
3.3.2.
Josefa, «filha legítima de Manuel José Alves e
Joaquina Gomes, neta pela parte (…) materna de António Gomes Teixeira e Ana
Maria Alves, assistentes no lugar do Barral», nasceu a 29 de dezembro de
1833 e foi batizada a 1 de janeiro de 1834, sendo padrinhos José Luís,
solteiro, do mesmo lugar de Terroso e Josefa, solteira, filha de Maria Josefa
Rega, viúva, do lugar de Eira da Nega.[81]
3.4.
João, «filho
legítimo de António José Gomes e Ana Alves, assitentes no lugar do Barral»,
(nomeia os avós), nasceu a 23 de fevereiro de 1810 e foi batizado aos 27, sendo
padrinhos João de Magalhães Barros e Ana Joaquina, filha deste, da vila de
Barcelos.[82] João Gomes Teixeira, casou com Maria Fernandes.
3.5.
Pedro, «filho
legítimo de António José Gomes e Ana Alves, assistentes no lugar do Barral»,
(nomeia os avós), nasceu a 27 de maio de 1812 e foi batizado aos 2 de junho,
sendo padrinhos Pedro António de Magalhães e Barros, de Barcelinhos, por
procuração que fez ao vigário Manuel de Faria Peixoto e Josefa, solteira, tia
paterna.[83]
3.6.
Maria, «filha
legítima de António Gomes e Ana Alves. Assitentes no lugar do Barral, (…), neta
pela parte (…) materna de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, do lugar de
Terroso», nasceu a 10 de agosto de 1816 e foi batizada aos 15, sendo
padrinhos Pedro António de Magalhães e Barros, por procuração que fez a seu
irmão João António de Magalhães e Barros e Libânia, solteira, filha do dito
procurador João António de Magalhães e Barros, de Barcelinhos, extra muros da
vila de Barcelos.[84] Maria Gomes Teixeira, «solteira,
cabaneira, natural desta freguesia de Palmeira, com setenta e nove anos de
idade, moradora no sobredito lugar do Barral, filha legítima de António José
Gomes e Ana Alves, já falecidos, naturais e moradores que foram desta
freguesia; não fez testamento, não deixou filhos», faleceu aos 16 de maio
de 1896.[85]
3.7.
Teresa, «filha
legítima de António José Gomes Teixeira e Ama Maria Alves, assistentes no lugar
do Barral», (nomeia os avós), nasceu a 17 de abril de 1823 e foi batizada
aos 23, sendo padrinhos Pedro António de Magalhães e Barros, de Barcelinhos,
por procuração que fez ao vigário Manuel de Faria Peixoto e Maria Joaquina,
mulher de Manuel José Alves, do lugar do Faro.[86]
3.8.
António Gomes
Teixeira, «filho legítimo de António Gomes Teixeira e de Ana Maria
Alves, do lugar do Barral», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 3 de junho de 1854, com Maria Rosa, filha de José António da Cruz e de
Maria Rosa, do lugar de Eira da Nega.[87]
4.
JOSÉ, «filho legítimo de António Francisco da Cruz e
de sua mulher Teresa Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu
a 4 de maio de 1789 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo vigário Caetano
José de Vilas Boas, sendo padrinhos José e Mariana, tios maternos.[88] Em
1820 foi padrinho de João, filho do seu irmão Manuel. JOSÉ FRANCISCO DA CRUZ, «filho
legítimo de António Francisco da Cruz e Teresa Alves de Vilas Boas, do lugar do
Faro», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de março de
1821, com Quitéria Maria, filha de Bernarda Maria, solteira, do lugar do Faro.[89]
Moraram no lugar do Faro. Tiveram:
4.1.
Manuel, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e Quitéria Maria, do lugar do Faro, (…),
neto pela parte paterna de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, assistentes
no lugar da Igreja», nasceu a 4 de dezembro de 1821 e foi batizado aos 9,
pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos José, solteiro, filho de
Manuel José Bazulho, do lugar de Eira da Nega e Teresa, solteira, tia materna.[90] Em
1835 foi padrinho do seu irmão Domingos.
4.2.
João, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e Quitéria Maria, do lugar do Faro, (…),
neto pela parte paterna de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, do lugar
de Terroso», nasceu a 26 de julho de 1823 e foi batizado aos 31, sendo
padrinhos João, solteiro, filho de Urbana Maria, viúva, do lugar de Eira da
Nega e Quitéria, solteira, filha de Manuel António da Lomba, do mesmo lugar do
Faro.[91]
4.3.
António, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e Quitéria Maria, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 4 de abril de 1825 e foi batizado aos 7, sendo
padrinhos Manuel, solteiro, sobrinho de Caetano José de Lima, do lugar da
Igreja e Teresa, solteira, filha de Ana Fernandes, viúva, do lugar de Susão.[92]
4.4.
Joaquim, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e Quitéria Maria, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 14 de março de 1827 e foi batizado aos 19, sendo
padrinhos João, solteiro, filho de João Barbosa, do mesmo lugar e Teresa Maria
das Neves, mulher de José Gomes da Cruz, da freguesia de Rio Tinto.[93]
4.5.
Justino, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e Quitéria Maria, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 5 de julho de 1829 e foi batizado aos 12, sendo
padrinhos António Dias Ferreira, do lugar de Eira da Nega, por procuração dada
ao vigário Manuel de Faria Peixoto e Quitéria Maria da Lomba, solteira, do
mesmo lugar do Faro.[94]
4.6.
José, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e Quitéria Maria, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 31 de outubro de 1832 e foi batizado aos 4 de
novembro, sendo padrinhos Manuel Francisco da Cruz, tio paterno e Ana,
solteira, filha de Josefa da Cruz, do lugar de Terroso.[95]
4.7.
Domingos, «filho
legítimo de José Francisco da Cruz e de Quitéria Maria, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 14 de março de 1835 e foi batizado aos 19, pelo
pároco Domingos Gonçalves Rosa, sendo padrinhos Manuel, solteiro, irmão do
batizado e Ana, filha de José Gomes da Cruz, da freguesia de S.ª Marinha de Rio
Tinto.[96]
4.8.
Maria, «filha
legítima de José Francisco da Cruz e de Quitéria Maria, do lugar do Faro»,
nasceu a 24 de maio de 1838 e foi batizada aos 27, sendo padrinhos António José
Gomes da Cruz, da freguesia de S.ª Marinha de Rio Tinto e Maria Luísa, mulher
de José Martins Soares, da freguesia de S. Bartolomeu do Mar.[97]
5.
MANUEL, «filho legítimo de António Francisco da Cruz
e de sua mulher Teresa Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós),
nasceu a 27 de maio de 1793 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo vigário
Caetano José de Vilas Boas, sendo padrinhos João Francisco, tio paterno e
Joana, tia materna.[98] [99] MANUEL
FRANCISCO DA CRUZ, «filho legítimo de António Francisco da Cruz e de Teresa
Alves, da freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro», casou em S.
Miguel de Gemeses, no dia 1 de março de 1813, com Josefa Luísa, filha de Manuel
Gomes (antes chamava-se Diogo) e de Maria Luísa Teixeira, de S. Miguel de
Gemeses.[100] Em 1840 Josefa Gomes foi
madrinha de João, filho do seu cunhado João Francisco da Cruz. Tiveram:
5.1.
José, «filho
legítimo de Manuel José da Câmara, digo da Cruz e Josefa Gomes, do lugar de
Terroso, (…), neto pela parte paterna de António Francisco da Cruz e Teresa
Alves, do mesmo lugar», nasceu a 18 de maio de 1814 e foi batizado aos 25,
pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos José Joaquim, filho de
António José dos Santos Portela, da freguesia de Vila Cova e Ana, filha de
Francisco Martins, do mesmo lugar de Terroso.[101] José Francisco da Cruz Júnior, «filho
legítimo de Manuel Francisco da Cruz e de sua mulher Josefa Gomes, do lugar do
Faro», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 5 de maio de 1836,
com Maria Teresa, filha de José Custódio e de Maria Teresa, do lugar de Susão.[102]
5.2.
Ana, «filha
legítima de Manuel Francisco da Cruz e Josefa Gomes, assistentes no lugar de
Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 2 de dezembro de 1816 e foi batizada
aos 8, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Ana Maria, viúva, do lugar de
Eira da Nega e Quitéria, solteira, filha de Manuel António de Lomba, do lugar
do Faro.[103]
5.3.
João, «filho
legítimo de Manuel Francisco da Cruz e Josefa Gomes, assistentes no lugar do
Faro», (nomeia os avós), nasceu a 25 de junho de 1820 e foi batizado aos 2
de julho, sendo padrinhos José, solteiro, tio paterno e Joaquina, solteira,
filha de António José da Lomba, do lugar do Faro.[104] Foi
carpinteiro. Casou com Ana Maria, filha de Francisco António Gomes e de Maria
Teresa. Moraram no lugar do Faro. Tiveram:
5.3.1.
António, «filho legítimo de João Francisco da Cruz e
de Ana Maria, (…) todos do lugar do Faro», (nomeia os avós), nasceu a 5 de
março de 1849 e foi batizado aos 9, sendo padrinhos António José da Cruz e Rosa
Alves, mulher de António José de Campos, ambos do lugar de Terroso.[105]
5.3.2.
Manuel Domingos, «filho legítimo de João Francisco
da Cruz, carpinteiro e de Ana Maria, recebidos e paroquianos desta freguesia e
moradores no lugar do Faro», (nomeia os avós), nasceu a 10 de julho de 1860
e boi batizado aos 15, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Rosa, casado, morador
no lugar de Terroso, lavrador e Teresa Maria, casada, moradora no lugar de
Susão.[106] Casou com Ana de Lima,
filha de Maria de Lima. Foram lavradores, caseiros. Moraram no lugar do Faro.
6.
ROSA, «filha de António Francisco da Cruz e de sua
mulher Teresa Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 25 de
julho de 1796 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo vigário Caetano José de
Vila Boas, sendo padrinhos Caetano José Gonçalves e Maria, filha de António
Alves, do lugar de Terroso.[107]
Solteira, teve:
6.1.
Manuel, «filho
natural de Rosa, solteira, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves,
assistente no lugar da Igreja», nasceu a 2 de junho de 1832 e foi batizado
aos 3 do mesmo mês, pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos
Manuel Francisco da Cruz e Joana, solteira, tios maternos.[108]
7.
ROSA, «filha legítima de António Francisco da Cruz e
de sua mulher Teresa Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu
a 23 de dezembro de 1798 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo vigário
Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos António Luís Ferreira, de S.ª Lucrécia
de Aguiar, termo de Barcelos e Josefa, filha de João Gonçalves Rego, do lugar
do Barral, da mesma freguesia.[109]
Solteira, teve:
7.1.
João, «filho
de Rosa, solteira, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, assistente
no lugar da Igreja», nasceu a 12 de abril de 1825 e foi batizada aos 15,
pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo padrinhos João, solteiro, tio
materno e Maria, solteira, filha de José Joaquim Alves, do lugar do Faro.[110]
7.2.
Manuel, «filho
natural de Rosa, solteira, filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves,
assistentes no lugar da Igreja», nasceu a 2 de junho de 1832 e foi batizado
aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco da Cruz e Joana, solteira,
tios maternos.[111]
8.
JOÃO FRANCISCO DA CRUZ, nascido em 1801, que segue.
9.
JOANA, «filha legítima de
António Francisco da Cruz e Teresa Alves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 28 de janeiro
de 1805 e foi batizada aos 3 de fevereiro, pelo vigário Manuel de Faria
Peixoto, sendo padrinhos o padre António Gonçalves Rosa, do mesmo lugar, por
procuração que fez ao vigário e Joana Prudência, da freguesia de Fão, por
procuração que fez a José Alves, do lugar de Terroso.[112] [113]
Morou no lugar da Igreja, em Palmeira do Faro, onde, solteira teve:
9.1.
José, «filho
natural de Joana Alves, solteira, assistente no lugar da Igreja, (…), esta
filha de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, assistentes no mesmo lugar»,
nasceu a 26 de agosto de 1833 e foi batizado aos 31, pelo vigário Manuel de
Faria Peixoto, sendo padrinhos José Ferreira Neves, por procuração que fez a
Manuel Francisco, do lugar do Faro, tio materno e doma Maria Rosa de Lima, da
freguesia de Vila Cova, por procuração que fez a Manuel José Fernandes, do
lugar da Igreja.[114]
JOANA FERREIRA ALVES, «filha
legítima de António Francisco da Cruz e Teresa Alves, do mesmo lugar»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 23 de dezembro de 1833, com
Manuel Francisco, filho de Manuel Francisco Gaiolas e de Prudência Maria, do
lugar da Igreja.[115] Joana faleceu aos 13 de maio de 1877.
Tiveram:
9.2.
Manuel, «filho
legitimo de Manuel Francisco novo e de Joana Alves, neto pela parte (…) materna
de Francisco, digo António Francisco da Cruz e de Teresa Alves, do lugar da
Igreja», nasceu a 14 de abril de 1835 e foi batizado aos 20, pelo
pároco Domingos Gonçalves Rosa, sendo padrinhos Manuel José da Câmara e Ana
Gomes Ribeiro, ambos de Eira da Nega.[116] Manuel Francisco Gaiolas, casou com
Maria das Dores. Moraram no lugar da Igreja, S.ª Eulália de Palmeira do Faro.
Tiveram:
9.2.1.
Ana, «filha legítima (primeira deste nome) de Manuel
Francisco Gaiolas, lavrador, natural desta freguesia de Palmeira, concelho de
Esposende, (…) e de Maria das Dores, lavradeira, natural da freguesia de Fontes
Boa, (…) recebidos e paroquianos nesta mesma freguesia de Palmeira», nasceu
a 28 de abril de 1887.[117] Ana
das Dores, «filha legítima de Manuel Francisco Gaiolas e de Maria das Dores»,
faleceu aos 27 de outubro de 1888.[118]
9.3.
João, «filho
de Manuel Francisco novo e de Joana Alves, do lugar da Igreja, (…), menor de
sete anos», morreu aos 25 de março de 1843.[119]
9.4. Alexandre António, «filho legítimo de
Manuel Francisco novo e de Joana Alves», (nomeia os avós), nasceu a 23 de
junho de 1837 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos António Alexandre Machado,
assistente no lugar do Barral e Prudência Maria, avó paterna.[120] Morreu em Palmeira do Faro, aos 19 de
agosto de 1907. Alexandre António
Francisco Gaiolas, «solteiro, lavrador, (…), morador no lugar da
Igreja, desta mesma, filho legítimo de Manuel Francisco Novo e Joana Alves»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 27 de julho de 1868, com Maria
Teresa, moradora no lugar de Susão, filha de Manuel Francisco Couto e Teresa
Maria.[121] Tiveram:
9.4.1. Ana,
«filha legítima (primeira deste nome), de
Alexandre António Francisco Gaiolas, lavrador e de Maria Teresa, lavradeira,
ambos naturais desta freguesia de Palmeira, (…) recebidos e paroquianos nesta
freguesia de Palmeira e moradores no lugar da Igreja»,
(nomeia os avós), nasceu a 3 de fevereiro de 1872 e foi batizada aos 5 do mesmo
mês, sendo padrinhos José Custódio da Silva, casado, lavrador, tio materno e
Ana Teresa, solteira, lavradeira, tia materna.[122] Ana
Rosa Couto, «solteira, (…), de vinte anos e dez meses e meio de idade, moradora
no lugar da Igreja, (…), filha legítima de Alexandre António Francisco Gaiolas
e Maria Teresa, naturais e moradores nesta mesma freguesia, lavradores», casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 14 de dezembro de 1892, com Domingos
José de Faria, filho de Manuel José de Faria e de Ana Maria.[123] Ana faleceu em Palmeira do Faro, aos 5 de
março de 1952. Com geração.[124]
9.4.2.
Joaquim Alexandre Gaiolas, nasceu em Palmeira do Faro,
a 20 de março de 1879.
9.4.3.
Maria Gaiolas.
9.4.4.
Manuel Francisco Gaiolas. Casou com Feliciana Batista
Martins.
9.5.
Maria Alves.
9.6.
João, «filho
legítimo de Manuel Francisco Novo e de Joana Alves», (nomeia os avós),
nasceu a 17 de fevereiro de 1843 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos António
Gomes Teixeira, tio afim pela parte materna e Maria Ferreira, solteira, prima
do batizado.[125]
9.7.
Ana, «filha
legítima de Manuel Francisco e de Joana Alves», (nomeia os avós), nasceu a
4 de junho de 1845 e foi batizada aos 11, pelo vigário Domingos Gonçalves Rosa,
sendo padrinhos António Gomes Teixeira e sua filha Maria, solteira, ele tio
materno por afinidade, do lugar do Barral.[126]
Faleceu aos 17 de setembro de 1847.
No
dia 11 de setembro de 1827, apareceu exposto na eira de António Francisco da
Cruz, no lugar de Terroso, um menino, que foi batizado em Palmeira do Faro, no
dia 13 do mesmo mês, com o nome de Joaquim Bernardino.[127]
JOÃO FRANCISCO DA CRUZ [122].
Nasceu a 7 de junho de 1801.[128] Morreu
aos 18 de março de 1875.[129]
«João, filho legítimo de António Francisco
da Cruz e Teresa Alves, do lugar de Terroso, assistentes na quinta da Torre,
desta freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, neta pela parte paterna
de António Francisco da Cruz e Maria Francisca, do mesmo lugar e pela materna
de João Alves Vilas Boas e Rosa Antónia, do lugar do Faro da mesma freguesia,
nasceu em sete de junho do ano de mil oito centos e um e em catorze do mesmo
foi batizado e postos os santos óleos, nesta igreja, por Manuel de Faria
Peixoto, vigário dela, e foram padrinhos João José Gomes, mercador da vila de
Barcelos, por procuração que fez ao padre José de Lima Ribeiro, desta
freguesia, e dona Ana Joaquina de Sá Azevedo e Cunha, da quinta da Fervença,
por procuração que fez a mim, o batizante, do que para constar fiz este assento
que assinei. O vigário Manuel de Faria Peixoto».[130]
Casou
com[131]
ANA GONÇALVES. Filha de Francisco
Gonçalves [246] e de Maria José, de S. Miguel de Gemeses, (no ramo 945).
Faleceu aos 3 de outubro de 1867.[132]
Moraram
nos lugares da Igreja e de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do
Faro e na freguesia de S. Cláudio de Curvos. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de João Francisco da Cruz e Ana
Gonçalves, do lugar da Igreja, (…), neto pela parte paterna de António
Francisco da Cruz e Teresa Alves, do mesmo lugar e pela materna de Francisco
Gonçalves e Maria Josefa, da freguesia de São Miguel de Gemeses», nasceu a
18 de julho de 1826 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo padre José Manuel
de Lima Ribeiro, sendo padrinhos Manuel Francisco da Cruz, tio paterno, e Joana
Maria, viúva de José Gonçalves, de Santo André de Palme.[133]
2.
MARIA GONÇALVES, que segue.
3.
JOSÉ, «filho legítimo de João Francisco da Cruz e
sua mulher Ana Gonçalves, da freguesia de Palmeira do Faro e residentes nesta
freguesia de São Cláudio de Curvos, neto paterno de António Francisco da Cruz e
de sua mulher Teresa Alves, da freguesia de Santa Eulália de Palmeira e neto
materno de Francisco Gonçalves e sua mulher Maria José, da freguesia de São
Miguel de Gemeses», nasceu a 3 de novembro de 1832 e foi batizado aos 9 do
mesmo mês, pelo encomendado António José Moreira, sendo padrinhos Manuel José
Gomes Monteiro e Maria Miquelina da Silva Lopes, ambos da cidade do Porto.[134]
4.
ANA, «filha legítima de João Francisco da Cruz e de
Ana Gonçalves, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 26 de março
de 1837 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo padre Domingos Gonçalves Rosa,
sendo padrinhos Manuel José Alves de Vilas Boas, do lugar do Faro e Ana,
solteira, filha de Josefa Alves, do lugar de Terroso.[135] ANA
DO CARMO, solteira, teve:
4.1.
Maria de Santo
António, «filha natural de Ana do Carmo, solteira, tintureira,
natural da freguesia de Palmeira, (…), residente na travessa de São José, desta
vila, neta (…) materna de João Francisco da Cruz e de Ana Gonçalves, da dita
freguesia de Palmeira», nasceu a 6 de janeiro de 1872 e foi batizada aos 8
do mesmo mês, pelo presbítero António José Garcia, sendo padrinhos S. José, com
cuja coroa tocou António José da Costa Pacheco, casado, sacristão da igreja e
Maria Joaquina da Costa, solteira, moradora na travessa de S. José.[136]
4.2.
Teresa, «filha
natural de Ana do Carmo, solteira, vendeira de fruta, natural da freguesia de
Palmeira, concelho de Esposende, desta diocese e residente nesta na travessa de
São José e paroquiana desta freguesia e vila, neta materna de João Francisco da
Cruz e Ana Gonçalves», nasceu a 8 de agosto de 1874 e foi batizada aos 13
do mesmo mês, sendo padrinhos S. Sebastião, com cuja coroa tocou Francisco da
Silva Braga, casado, tamanqueiro, da rua do Visconde e Teresa Palmeira,
solteira, da rua do Ramalhão. À margem: «Legitimada por matrimónio
subsequente de sua mãe com seu pai Joaquim Pinto Ramada».[137]
4.3.
Helena, «filha
natural de Joaquim Pinto Ramada, (…) digo solteiro, natural da vila de Amarante
e de Ana do Carmo, solteira, natural da freguesia de Palmeira, concelho de
Esposende, paroquiana e moradora nesta, na rua da Junqueira», nomeia os
avós, nasceu a 10 de junho de 1878 e foi batizada aos 19, sendo padrinhos
Timóteo Ferreira Barbosa, casado, marchante da rua de S. Pedro e Helena das
Dores, casada, do largo de S. Roque. Faleceu aos 21 de dezembro de 1955.[138]
5.
JOÃO, «filho legítimo de João Francisco da Cruz e de
Ana Gonçalves, do lugar de Terroso, (…), neto pela parte paterna de António
Francisco da Cruz e de Teresa Alves, do
lugar da Igreja e pela materna de Francisco Gonçalves e de Maria José, da
freguesia de São Miguel de Gemeses», nasceu a 26 de fevereiro de 1840 e foi
batizado a 1 de março, pelo pároco Domingos Gonçalves Rosa, sendo padrinhos
João Teotónio Lopes, da freguesia de S. Cláudio de Curvos e Josefa Gomes,
mulher de Manuel Francisco da Cruz, tio paterno.[139]
MARIA GONÇALVES [61]. De
Palmeira do Faro, Esposende.[i]
Teve:
MANUEL FRANCISCO DA CRUZ [30].
Nasceu em Palmeira do Faro, em 2 de março de 1852:
«Manuel, filho natural de Maria, solteira,
filha de João Francisco da Cruz e de Ana Gonçalves, assistentes no lugar de
Terroso, desta freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, nasceu aos dois
dias do mês de março de mil oitocentos e cinquenta e dois, e no dia sete do
mesmo mês foi batizado e postos os santos óleos nesta igreja, por mim o padre
Domingos Gonçalves Rosa, vigário dela; foram padrinhos Manuel Gonçalves Coxo,
do mesmo lugar e Custódia Maria, viúva da vila de Esposende; de que para tudo
constar fiz este assento, que assino era ut supra. O vigário Domingos Gonçalves
Rosa». [140]
Foi
cantoneiro.[141]
Casou com
MARIA ROSA MARTINS DO VALE. Filha de
Manuel Martins do Vale [62] e de Maria Isidora, do lugar de Mareces, em Vila
Cova, (no ramo 961). Nasceu em Vila Cova, a 3 de outubro de 1852. Foi jornaleira.
Casaram
na igreja paroquial de Santa Maria de Vila Cova, no dia 8 de maio de 1879:
«Aos oito dias do mês de maio do ano de mil
oito centos setenta e nove, nesta igreja paroquial da freguesia de Vila Cova,
comarca de Barcelos, diocese de Braga, na presença de mim, presbítero António
José da Silva, pároco encomendado da mesma freguesia, compareceram os nubentes
Manuel Francisco da Cruz e Maria Rosa Martins, lavradores, os quais sei serem
os próprios, com dispensa dos três banhos canónicos e licença do muito
reverendo senhor arcebispo da cidade de Braga, ele solteiro, de idade de vinte
e cinco anos, natural da freguesia de Palmeira do Faro, do concelho de
Esposende, da mesma diocese, onde foi batizado, morador no lugar de Mareces,
desta freguesia, filho natural de Maria, solteira, da dita freguesia de
Palmeira e ela solteira, de idade de vinte e quatro anos, natural desta
freguesia, onde foi batizada, moradora no dito lugar de Mareces desta
freguesia, filha legítima de Manuel Martins do Vale e de Maria Isidora,
lavradores, moradores no mesmo lugar de Mareces desta freguesia, ele dela natural,
e ela natural da freguesia de São Tiago dos Feitos, da mesma comarca e diocese;
os quais nubentes se receberam por marido e mulher, e os uni em matrimónio,
procedendo em todo este ato conforme o rito da Santa Madre Igreja Católica
Apostólica Romana e receberam as bênçãos nupciais; foram testemunhas presentes
que sei serem os próprios, António Fernandes Meira, casado, lavrador, morador
no lugar do Outeiro desta mesma e António Martins Gonçalves, casado, lavrador,
morador no lugar da Cruz desta freguesia. E para constar lavrei em duplicado
este assento que, depois de ser lido e conferido perante os cônjuges e
testemunhas, o assinei com estas e não aqueles por não saberem escrever. Era ut
supra. Testemunhas António Fernandes Meira. António Martins Gonçalves. Presbítero
António José da Silva, encomendado».[143]
Viveram
no lugar de Mareces, freguesia de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:[ii]
1.
CAROLINA MARTINS DO VALE, nascida em 1880, que segue.
2.
EMÍLIO, «filho legítimo de Manuel Francisco da Cruz,
lavrador, natural de Palmeira do Faro, (…) e de Maria Martins do Vale,
lavradeira, natural desta freguesia de Vila Cova, onde foram recebidos e são
paroquianos e moradores», (menciona os avós), nasceu em Vila Cova, a 7 de
janeiro de 1883 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo reitor António Pereira
da Cunha, sendo padrinhos Joaquim do Vale Novo, casado, jornaleiro e Maria
Teresa de Sá, casada.[144]
EMÍLIO MARTINS DA CRUZ, foi lavrador e militar. Da sua ficha biográfica consta
que tinha 1.625m de altura, olhos castanhos, cabelo e barba pretos, nariz
regular, boca regular, rosto oval e cor natural, com falta da falangeta do dedo
anelar da mão direita e foi vacinado.[145]
EMÍLIO MARTINS DA CRUZ, «de idade de vinte e um anos, solteiro, militar,
natural desta freguesia e nela residente, filho legítimo de Manuel Francisco da
Cruz, cantoneiro, natura de (…) da freguesia de Palmeira de Faro, (…) e de
Maria Martins do Vale, jornaleira, natural desta freguesia de Vila Cova», casou
na igreja paroquial de S.ª Eulália de Vila Cova, no dia 6 de fevereiro de 1904,
com Teresa Augusta Martins, natural de Curvos, de 19 anos, jornaleira, filha de
António José Torres e de Joaquina Maria.[146] Moraram
em Vila Cova e no Rio de Janeiro, Brasil. Em 1933 vieram do Brasil a Portugal.[147] EMÍLIO
MARTINS DA CRUZ, «filho de Manuel Francisco da Cruz e de Maria Rosa Martins
do Vale, do sexo masculino, de cor branca, com sessenta e um anos, casado com Teresa
Augusta Martins, natural de Portugal, operário», morreu de miocardite, na
sua residência na Avenida Osvaldo Cruz, 149, no Rio de Janeiro, aos 16 de
fevereiro de 1944; «deitou três filhos maiores e bens em Portugal».[148] Tiveram:
2.1.
Messias, «filho
legítimo de Emílio Martins da Cruz, natural desta freguesia e Teresa Augusta
Martins, natural da freguesia de São Cláudio de Curvos, (…), recebidos nesta
freguesia, nela residentes, paroquianos e moradores no lugar de Mareces»,
(nomeia os avós), nasceu a 26 de julho de 1905 e foi batizado aos 30 do mesmo
mês, pelo pároco Paulino José Fernandes Ribeiro, sendo padrinhos Mecias Martins
da Cruz, solteiro, ferreiro e Evangelina Martins do Vale.[149] Messias Martins da Cruz, «natural de
Portugal, onde nasceu em vinte e seis de julho de mil nove centos e quatro,
filho legítimo de Emílio Martins da Cruz e de dona Teresa Augusta Martins da
Cruz», casou no Rio de Janeiro, no dia 31 de janeiro de 1923, com Hermínia
Rodrigues da Rocha, filha de António de Araújo Coutinho e de Ana Joaquina
Rodrigues da Silva, do Rio de Janeiro.[150]
Messias casou a segunda vez, com Clementina Maria de Cruz,
filha de Miguel Pinto e de Ana Maria de Jesus.
Messias Martins da Cruz, «natural portuguesa, (…), estado civil
casado, profissão aposentado, residência Rua Conselheiro Paulino, 409, Olaria,
Rio de Janeiro, com 80 anos de idade, filho de Emílio M. da Cruz e Teresa A.
Marins; (…), casado com Clementina Maria da Cruz; deixou dois filhos»,
morreu na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, aos 20 de maio de 1986.[152]
Messias e Clementina tiveram:
2.1.1. Amilton
Martins da Cruz, nasceu em Santos, São Paulo, Brasil, a 28 de outubro de 1926.
Casou com Isaura Henriques da Cruz. Tiveram: Sidney Martins da Cruz, nascido em
1954, morreu em 2005.[153]
2.1.2. Porfírio
Martins da Cruz, nascido em 1931.
2.2.
Manuel.
Morreu com dois anos de idade, em Minas Gerais, Brasil, aos 18 de junho de
1911.
2.3.
António Martins
da Cruz. Casou com Francisca Maria Martins, filha de Pedro Basílio de
Freitas e de Joana Maria das Dores. Moraram em Pirapora do Bom Jesus, São
Paulo, Brasil. Tiveram:[155]
2.3.1.
Benedito Martins da Cruz, nasceu a 20 de janeiro de
1942. Casou com Laudicema Martins de Cruz.
2.3.2.
Gilson Martins da Cruz.
2.3.3.
Pedro Martins da Cruz.
2.4.
Dagoberto Martins
da Cruz, «nascido em Distrito Federal, aos treze de fevereiro de mil
novecentos e dezanove, profissão mecânico, estado civil solteiro, residente a
Avenida Nova York, cento oitenta e um, filho de Emílio Martins da Cruz,
falecido, nacionalidade portuguesa, com sessenta dois anos de idade, profissão
mecânico, casado e de Teresa Augusta Martins, nacionalidade portuguesa, com
sessenta e um anos de idade, profissão doméstica e residentes com o nubente»,
casou no Rio de Janeiro, no dia 14 de fevereiro de 1948, com Maria de Lurdes
Sousa Matos, filha de Climério de Sousa Matos e de Luzia de Carvalho Matos, do
Distrito Federal.[156]
3.
MÉCIO [sic], «filho legítimo de Manuel Francisco da
Cruz, lavrador, natural da freguesia de Palmeira do Faro, (…) e de Maria
Martins do Vale, lavradora, natural desta freguesia de Vila Cova, onde foram
recebidos e são paroquianos e moradores, neto paterno de Maria Gonçalves.
Solteira e materno de Manuel Martins do Vale e Maria Isidora», nasceu a 15
de maio de 1885 e foi batizado aos 18, pelo reitor António Pereira da Cunha,
sendo padrinhos Manuel Jerónimo Martins, casado, lavrador e Rosa Martins do
Vale, solteira.[158] [159]
MESSIAS MARTINS DA CRUZ, «de vinte e oito anos de idade, português,
solteiro, operário, residente à rua da Carioca, quarenta e quatro, filho
legítimo de Manuel Francisco da Cruz e Maria Rosa Martins do Vale», casou
no Rio de Janeiro, no dia 24 de julho de 1913, com Rosalina Ferreira de
Oliveira, de 14 anos de idade, filha natural de António Moreira e de Silvina
Ferreira de Oliveira, do Rio de Janeiro.[160]
4.
EVANGELINA, «filha legítima de Manuel Francisco da
Cruz e de Maria Rosa, aquele natural da freguesia de Palmeira do Faro, concelho
de Esposende, esta natural deste freguesia de Vila Cova, jornaleiros, foram
recebidos e são paroquianos e moradores nesta de Vila Cova, neta (…) materna de
Manuel Martins do Vale e Maria Isidora e ignoro o nome dos avós paternos»,
nasceu no lugar de Mareces, a 26 de novembro de 1887 e foi batizada aos 28,
pelo reitor António Pereira da Cunha, sendo padrinhos Joaquim Moreira Dias,
solteiro, jornaleiro e Maria da Conceição Gomes dos Santos, solteira. Casou em
S.ª Maria de Vila Cova, no dia 7 de fevereiro de 1923, com Manuel Alves Vilas
Boas, natural de Vila Cova. Manuel morreu em Vila Cova, aos 29 de agosto de
1958. Evangelina faleceu em Vila Cova, aos 11 de dezembro de 1967.[163]
5.
Uma «filha legítima de Manuel Francisco da Cruz e
Maria Martins do Vale, ele da freguesia de Palmeira do Faro, (…), ela natural
desta freguesia, lavradores, foram recebidos e são paroquianos e moradores
nesta freguesia de Vila Cova, neta paterna de Maria Gonçalves, solteira e
materna de Manuel Martins do Vale e Maria Isidora, (…), nasceu e faleceu no
lugar de Mareces, desta freguesia de Vila Cova», aos 9 de março de 1894.[164]
CAROLINA MARTINS DO VALE [15].
Nasceu em Vila Cova, às 18 horas do dia 28 de maio de 1880:
«Carolina. Aos trinta e um dias do mês de
maio do ano de mil oito centos e oitenta, nesta igreja paroquial de Santa Maria
de Vila Cova, concelho de Barcelos, diocese de Braga, batizei solenemente um
individuo do sexo feminino, a quem dei o nome de Carolina, e que nasceu nesta
freguesia às seis horas da tarde, no dia vinte e oito do mesmo mês e ano supra,
filha legítima de Manuel Francisco da Cruz, lavrador, natural da freguesia de
Palmeira do Faro, concelho de Esposende, da mesma diocese, e de Maria Martins
do Vale, lavradora, natural desta freguesia de Vila Cova, onde foram recebidos
e são paroquianos e moradores, neta paterna de Maria Gonçalves, solteira, e
materna de Manuel Martins do Vale e de Maria Isidora. Foi padrinho Gonçalo
António Pereira, criado de servir, solteiro, e madrinha Rosa Gonçalves,
solteira, os quais todos sei serem os próprios. E para constar lavrei em
duplicado este assento, que depois de ser lido e conferido perante os
padrinhos, o assino, e não assinam os padrinhos por não saber. Era ut supra. O
reitor António Pereira da Cunha».
À margem: «1 – Casou com António
José do Amaral, de 23 anos, natural de Vila Cova, deste concelho, filho de
Joaquim José do Amaral e Rosa Gomes, na igreja de Vila Cova, no dia 24 de
novembro de 1900. Assento número 6 da dita data. Em dezoito de agosto de mil
novecentos e sessenta e dois.» À
margem: «2 – Faleceu em Vila Cova,
deste concelho, às 20 horas do dia 17 do corrente. Averbamento número um ao
assento do seu casamento. Em dezoito de agosto de mil novecentos e sessenta e
dois».[165]
Casou em S.ª Maria de Vila Cova, no dia 24 de novembro de 1900, com
ANTÓNIO
JOSÉ DO AMARAL, (no ramo 769).
Ramo 930
FRANCISCO JOÃO SERRA,
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 11.º avô)
1. FRANCISCO JOÃO SERRA, que segue.
2. JOÃO DOMINGUES DA SERRA, «irmão», em
agosto de 1636 foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão Francisco.
FRANCISCO JOÃO SERRA [7812].[166] Morreu
aos 13 de outubro de 1663.[167]
Casou com
MARIA GONÇALVES.[168]
Faleceu aos 30 de junho de 1674.[169]
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Francisco João Serra, de
Terroso e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 23 de fevereiro
de 1631, sendo padrinhos Cristóvão e Domingas, solteiros, da mesma aldeia.[170] [171]
2.
JERÓNIMO, «filho de Francisco João o Serra, de
Terroso e de Maria Gonçalves, sua mulher; era de quatro dias nascido»,
morreu aos 2 de agosto de 1634.[172]
3.
MANUEL, «filho de Francisco João Serra de alcunha e
de sua mulher Maria Gonçalves, do lugar de Terroso», foi batizado aos 31 de
agosto de 1636, sendo padrinhos João Domingues, da Serra, irmão e Domingas
Vicente [7361], mulher de Francisco Alves, do Souto, (no ramo 817).[173] [174]
MANUEL FRANCISCO, «filho de Francisco João o Serra e de Maria Gonçalves»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 30 de novembro de 1656, com
Paula Gonçalves, filha de João Gonçalves Balhoco e de Maria Afonso, todos do
lugar de Terroso.[175] Moraram
no lugar de Terroso. MANUEL FRANCISCO SERRA, «sua mulher Paula Gonçalves,
Maria, Manuel, António, José, filhos», foram crismados em Barcelos, no ano
de 1673.[176] Tiveram:
3.1.
Maria, «filha
de Manuel Francisco o Serra e de sua mulher Paula Gonçalves», foi batizada
aos 27 de maio de 1657, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos Miguel
Gonçalves, do Souto, da freguesia de S. Cláudio e Francisca, solteira, a
sapateira.[177] Maria,[178] foi
crismada junto com seus pais e irmãos, em Barcelos, no ano de 1673.
3.2.
Sabina, «filha
de Manuel Francisco e de sua mulher Paula Gonçalves», foi batizada aos 19
de janeiro de 1659, sendo padrinhos José Francisco e Maria Gonçalves, mulher de
Francisco João o novo, (avós paternos), todos moradores no lugar de Terroso.[179] Sabina, «de idade de quatro anos,
filha de Manuel Francisco Serra, do lugar de Terroso», faleceu aos 18 de
setembro de 1662.[180]
3.3.
António, «filho
de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, do lugar de Terroso»,
foi batizado aos 19 de setembro de 1660, pelo vigário João de Meira, sendo
padrinhos Manuel Rodrigues Órfão [7302], (no ramo 802.1/2) e Maria, filha de
Domingos Gonçalves Basulo [7298], (no ramo 801.1/2), todos do lugar de Terroso.[181] António, foi crismado junto com seus
pais e irmãos, em Barcelos, no ano de 1673. António
Gonçalves, «filho de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula
Gonçalves, moradores no lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, no dia 6 de julho de 1679, com Francisca Alves, filha de João Alves e
de Maria Alves, moradores no lugar da Igreja, (no ramo 805.3/4).[182]
3.4.
Manuel, «filho
de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, moradores no lugar
de Terroso», foi batizado aos 8 de outubro de 1662, sendo padrinhos Amaro
Domingues e Maria, solteira, filha de Maria Fernandes, viúva, todos moradores
no lugar de Terroso.[183] Manuel, foi crismado junto com seus pais
e irmãos, em Barcelos, no ano de 1673. Manuel
Francisco, «filho de Manuel Francisco o Serra e de sua mulher Paula
Gonçalves, moradores no lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, no dia 19 de outubro de 1679, com Maria Francisca, filha de João
Domingues e de Marta Francisca, moradores no lugar da Igreja, (no ramo 934).[184] Manuel Francisco, «filho de Manuel
Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, do lugar de Terroso»,
casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 21 de dezembro
de 1692, com Maria Francisca, filha de Amaro Domingues e de Maria Francisca,
(no ramo 817); à margem: «Foram dispensados no 4.º grau».[185]
3.5.
José, «filho
de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, do lugar de Terroso»,
foi batizado aos 31 de maio de 1665, sendo padrinhos Francisco Manuel e
Antónia, solteira, filha de Domingos Gonçalves Basulo [7298], (no ramo
801.1/2), todos moradores no lugar de Terroso.[186] José, foi crismado junto com seus pais e
irmãos, em Barcelos, no ano de 1673. José
Francisco, «filho de Manuel Francisco o Serra e de sua mulher Paula
Gonçalves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 30 de julho de
1684, com Maria Manuel, filha de Manuel Francisco Pericão [7300] e de Maria
Domingues, todos moradores no lugar de Terroso, (no ramo 802); à margem: «Foram
dispensados».[187]
3.6.
Marinha, «filha
de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, do lugar de Terroso»,
foi batizada aos 31 de julho de 1667, sendo padrinhos António João e Maria
[1959], solteira, filha de Júlia, solteira, (no ramo 936.1/2), todos de
Terroso.[188] Marinha, «de idade de quatro meses, filha de Manuel
Francisco Serra, do lugar de Terroso», faleceu aos 27 de novembro de 1667.[189]
3.7.
Domingas, «filha
de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, moradores no lugar
de Terroso», foi batizada aos 24 de março de 1669, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Maria Domingues, viúva e Maria Gonçalves, viúva, «mulher
que foi de José Francisco Serra», todos do lugar de Terroso.[190]
3.8.
João, «filho
de Manuel Francisco Serra e de sua mulher Paula Gonçalves, do lugar de Terroso»,
foi batizado aos 24 de agosto de 1671, sendo padrinhos Manuel Francisco Júlio,
do lugar de Terroso, (tio paterno) e Maria, solteira, filha de Ana, solteira,
da Serra, do lugar da Igreja.[191] João Francisco, «filho de Manuel
Francisco Serra e de Paula Gonçalves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 6 de abril de 1693, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco
Pericão e de Maria Gonçalves, todos do lugar de Terroso, (no ramo 802); à
margem: «Foram dispensados».[192]
4.
JOSÉ FRANCISCO, nascido em 1639, que segue.
5.
MARIA, «filha de Francisco João Serra e de sua
mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Terroso», foi batizada em
1645, sendo madrinha Justa Dias, mulher de Manuel Alves. Do mesmo lugar.[193] [194]
MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco João o novo, o Serra, já defunto e de
sua mulher Maria Francisca, todos do lugar de
Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 11 de março de
1667, com António João, filho de João Gonçalves Basulo e de Francisca Domingues,
(no ramo 801.1/2); à margem: «Foram dispensados».[195]
Francisco
João teve filhos, com Júlia [3919], solteira, do lugar de Terroso, (no ramo
936.513):
6.
MANUEL, «filho de Júlia, solteira, do lugar de
Terroso; disse ser seu pai Francisco João o Serra, casado, morador no mesmo
lugar», foi batizado aos 18 de abril de 1648, pelo vigário Domingos de
Meira, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Isabel, solteira, todos do mesmo
lugar de Terroso.[196]
MANUEL FRANCISCO,[197] «filho
natural de Francisco João o Serra e de Júlia, solteira», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 15 de junho de 1663, com Domingas
Francisca, filha de Francisco João Janeiro e de Maria Fernandes, todos
moradores no lugar de Terroso.[198] Moraram
no lugar de Terroso. MANUEL FRANCISCO JÚLIO, «sua mulher Domingas Francisca,
Maria, sua irmã», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[199] Tiveram:
6.1.
Joaquim, «filho
de Manuel Francisco o Júlio e de sua mulher Domingas Francisca, do lugar de
Terroso», foi batizado aos 24 de março de 1675, pelo vigário João de Meira,
sendo padrinhos José Francisco e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco o
Serra, (tio paterno), todos do lugar de Terroso.[200] Joaquim Francisco, «filho legítimo de
Manuel Francisco Júlio e de sua mulher Domingas Francisca», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 12 de dezembro de 1689, com Isabel Manuel,
filha de Manuel Gonçalves Casanova [3652] e de Isabel Alves, todos do lugar de
Terroso, (no ramo 803); à margem: «Foram dispensados».[201]
JOSÉ FRANCISCO [3906]. Foi
batizado aos 27 de novembro de 1639. Morreu aos 24 de agosto de 1665.[202]
«Aos vinte e sete de novembro de seiscentos
trinta e nove anos, eu Bento Gomes, vigário de comenda de Santa Eulália de
Palmeira do Faro, batizei a José, filho de Francisco João e de Maria Gonçalves,
de Terroso; foram padrinhos e tocaram Domingos Gonçalves, solteiro, filho de
Domingos Gonçalves Basulo e Margarida, filha de João Gonçalves, todos daí; fiz
e assinei. Bento Gomes».[203]
Casou com
MARIA GONÇALVES. Filha de Simão Manuel
[7814] e de Ana Gonçalves, do lugar de Terroso, S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, (no ramo 930.513).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 3 de março de 1658:
«Aos
três dias do mês de março do ano de mil e seis centos e cinquenta e oito, eu
Domingos de Meira, vigário desta igreja de Palmeira do Faro, recebi a José
Francisco, filho de Francisco João, o Serra e de sua mulher Maria Gonçalves,
com Maria Gonçalves, filha de Simão Manuel e de sua mulher Ana Gonçalves, já
defuntos; foram testemunhas Manuel Alves e Manuel Martins e João Rodrigues,
todos do lugar de Terroso, desta freguesia; o que passa na verdade, fiz que
assinei, dia ut supra. Domingos de Meira».[204]
Moraram
no lugar de Terroso, S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
ÂNGELA FRANCISCA, nascida em 1662, que segue.
Maria
casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 5 de junho de
1671, com Manuel Francisco Pericão, filho de Manuel Francisco Pericão [7300] e
de Maria Domingues, (no ramo 802).[205]
ÂNGELA FRANCISCA [1953]. Foi batizada
aos 25 de junho de 1662:
«Aos vinte e cinco dias do mês de junho do
ano de mil e seis centos e sessenta e dois anos, eu João de Meira, vigário
desta igreja, batizei a Ângela, filha de José Francisco e de sua mulher Maria
Gonçalves, do lugar de Terroso; foram padrinhos Francisco Manuel e Maria
solteira, filha de Manuel Alvares, todos do mesmo lugar, porque passa na
verdade fiz, que assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».[206]
ÂNGELA FRANCISCA, «filha de José Francisco, já defunto e de
sua mulher Maria Gonçalves, moradores no lugar de Terroso», casou em Santa Eulália de Palmeira
do Faro, no dia 8 de fevereiro de 1684, com
DOMINGOS
FRANCISCO, (no ramo 929).
Ramo 930.1/2
MANUEL ALVES, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 13.º avô)
MANUEL ALVES [31.256].
Casou com
DOMINGAS PIRES.
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
FRUTUOSO MANUEL, que segue.
2.
DOMINGAS PIRES [7375], casou em S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, no mesmo dia que o seu irmão Frutuoso, com o seu cunhado Francisco
Alves, filho de Baltasar Alves [14.748] e de Catarina Fernandes, (no ramo
820.1/2).
FRUTUOSO MANUEL [15.628]. Morreu antes do nascimento do seu filho
Bento, em 1623.
Casou com
MARIA ALVES. Filha de Baltasar Alves [14.748]
e de Catarina Fernandes, (no ramo 820.1/2).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de janeiro de 1612:
«Hoje,
domingo, vinte e dois de janeiro de mil e seis centos e doze, recebi eu Diogo
Martins, vigário desta igreja, a Frutuoso Manuel, com Maria Alves, filhos de
Manuel Alves Terroso e de sua mulher Domingas Pires, já defunta e ela filha de
Baltasar Alves e Catarina Fernandes; foram testemunhas Domingos Alves Igreja,
Manuel Francisco, Domingos Fernandes, Pedro Domingues Grifo; fiz e assinei,
dia, mês e era ut supra. Diogo Martins».[207]
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Frutuoso Manuel, de Terroso e de
sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 8 de dezembro de 1613, pelo
vigário Diogo Martins, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Domingos
Fernandes galego, de Palmeira e Catarina, solteira, filha de Ana Alves, viúva,
de Terroso.[208] «Uma criança, de
idade de um ano, fêmea, de Frutuoso Manuel e de sua mulher Maria Alves»,
faleceu aos 17 de novembro de 1614.[209]
2.
SIMÃO, nascido em 1615, que segue.
3.
MANUEL, «filho de Frutuoso Manuel, de Terroso e de sua
mulher Maria Alves», foi batizado aos 11 de fevereiro de 1618, pelo padre Diogo
Martins, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Gonçalves, da
Eira e Helena, criada do padre Diogo Martins.[210]
MANUEL ALVES, «filho de Frutuoso Manuel, defunto e de Maria Alves, viúva»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 30 de janeiro de 1639, com
Maria Vicente, filha de João Vicente, todos de Terroso.[211] Moraram
no lugar de Terroso. Tiveram:
3.1.
Domingas, «filha
de Manuel Alves e de Maria Vicente, de Terroso», foi batizada aos 14 de outubro
de 1640, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos Domingos Pires, da Eira da
Nega e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Alves novo, da Igreja.[212]
MANUEL ALVES, «filho de Frutuoso
Manuel, de Terroso, defunto e de Maria Alves», casou a segunda vez, em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 9 de junho de 1641, com Justa Dias, filha
de Frutuoso Dias e de Justa Gonçalves, de Eira da Nega.[213]
Moraram no lugar de Terroso. Justa Dias, «mulher de Manuel Alves, do lugar
de Terroso», faleceu aos 3 de novembro de 1664.[214] Tiveram:
3.2.
Maria, «filha
de Manuel Alves e de sua mulher Justa Dias, de Terroso», foi batizada aos 2
de fevereiro de 1643, pelo padre Francisco Pinto de Caldas, sendo padrinhos
Domingos Gonçalves o novo e Maria, filha de Francisco Alves.[215]
3.3.
Francisca,
«filha de Manuel Alves e de sua mulher Justa Dias», foi batizada aos 7
de outubro de 1646, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos João,
solteiro, filho de Maria Alves, a Neta por alcunha e Domingas, solteira, filha
de Frutuoso Dias, todos do lugar de Terroso.[216]
3.4.
Justa, «filha
de Manuel Alves e sua mulher Justa Dias», foi batizada aos 31 de julho de
1650, sendo padrinhos Manuel Martins e Maria, solteira, filha de Justa,
solteira [7363], (no ramo 817.1/2), todos do lugar de Terroso.[217] Justa Alves, «filha de Manuel Alves e
de sua mulher Justa Dias, já defunta, do lugar de Terroso», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de abril de 1667, com Manuel Pires,[218]
filho de João Pires e de Isabel Domingues, do lugar de Eira da Nega; à margem: «Foram
dispensados».[219]
3.5.
Isabel, «filha
de Manuel Alves e de Justa Dias, sua mulher», foi batizada aos 20 de julho
de 1653, sendo padrinhos João Domingues e Paula, solteira, filha de Maria
Afonso, viúva, todos do lugar de Terroso.[220] Isabel e «Ângela, filhas de Manuel
Alves, viúvo», foram crismadas em Barcelos, no ano de 1673. [221]
3.6.
Ângela, «filha
de Manuel Alves e de sua mulher Justa Dias, moradores no lugar de Terroso»,
foi batizada aos 20 de agosto de 1659, sendo padrinhos Domingos Pires e Ana
Francisca, mulher de Pedro Domingues, do mesmo lugar.[222] Ângela, foi crismada junto com a sua
irmã Isabel, em Barcelos, no ano de 1673.
Ângela Manuel, «filha de Manuel Alves, viúvo e de sua mulher Justa
Dias, já defunta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 14 de
maio de 1678, com Manuel João, filho de João Gonçalves Basulo e de Francisca
Domingues, moradores no lugar de Terroso, (no ramo 801.1/2).[223]
4.
MARIA ALVES [7299], foi batizada aos 24 de maio
de 1620:
«Hoje, vinte quatro de maio de seis e
vinte anos, batizei eu, Diogo Martins, vigário desta igreja, a Maria, filha de
Frutuoso Manuel e de sua mulher Maria Alves, da aldeia de Terroso; foram
padrinhos Francisco, filho de João Alves, digo filho de João Gonçalves Basulo,
de Terroso, moço solteiro e Isabel Francisca, de Palmeira Susão, filha de
Domingos Alves grasso(?); fiz e assinei, dia, mês, era ut supra. Diogo Martins».[224]
MARIA ALVES, «filha que foi de Frutuoso
Manuel, já defunto e de Maria Alves, da mesma aldeia de Terroso», casou em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu irmão Simão, 5 de
fevereiro de 1640, com o seu cunhado DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 801.513).
5.
BENTO, «filho de Frutuoso Manuel, já defunto e de
sua mulher Maria Alves, viúva, que nasceu depois de ser morto, morador que foi
em Terroso», foi batizado aos 26 de maio de 1623, pelo padre Diogo, sendo
padrinhos Francisco, filho de Pedro Gonçalves Basulo e Maria, solteira, filha
de João, de Terroso.[225]
BENTO, «neto de Baltasar Alves (…); filho de Frutuoso Manuel, de Terroso, já
defunto e de sua mulher Maria Alves», morreu aos 2 de julho de 1630.[226]
SIMÃO MANUEL [7814]. Foi batizado aos 2 de novembro de 1615.[227]
Morreu aos 12 de maio de 1657.[228]
«Hoje,
o segundo dia do mês de novembro da era de mil e seis centos e quinze anos,
batizei, Diogo Martins, vigário desta igreja, a Simão, filho de Frutuoso Manuel
e de sua mulher Maria Alves, de Terroso; foram padrinhos Domingos, filho de
Francisco Gonçalves velho, de Terroso e Maria, filha de Manuel Gonçalves, de
Palmeira, moça solteira; fiz e assinei dia, mês e era ut supra. Diogo Martins».[229]
Casou
com a sua cunhada
ANA
GONÇALVES. Filha de Domingos Gonçalves Basulo [14.596] e de Catarina
Afonso, (no ramo 801.513). Faleceu aos 25 de novembro de 1650.[230]
Casaram
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que a sua irmã Maria, 5 de
fevereiro de 1640.
«Aos
cinco dias de fevereiro de seiscentos e quarenta anos, eu Bento Gomes, vigário
da comenda da Santa Eulália de Palmeira do Faro, recebi a Domingos Gonçalves,
filho de Domingos Gonçalves e Catarina Afonso, de Terroso, com Maria Alves,
filha que foi de Frutuoso Manuel, já defunto e de Maria Alves, da mesma aldeia
de Terroso e no mesmo dia recebi a Simão Manuel, filho do mesmo Frutuoso Manuel
e de Maria Alves, com Ana Gonçalves, filha do acima Domingos Gonçalves e de
Catarina Afonso, todos da mesma aldeia; foram testemunhas Lourenço Alves,
Francisco Alves, João Vicente, todos desta freguesia; fiz e assinei dia, mês e
era supra. Bento Gomes».[231]
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
MARIA GONÇALVES, nascida em 1642, que segue.
Simão
Manuel casou a segunda vez, em S. Cláudio de Curvos, no dia 17 de dezembro de
1650, com Maria Dias.[232]
Moraram no lugar de Terroso, S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
2.
DAVID, «filho de Simão Manuel e de sua mulher Maria
Dias», foi batizado aos 8 de outubro de 1651, pelo vigário Domingos de
Meira, sendo padrinhos Frutuoso Dias, filho de António Dias, da freguesia de S.
Cláudio e Maria, solteira, filha de Justa, solteira, do lugar de Terroso.[233]
3.
ANTÓNIA, «filha de Simão Manuel e de sua mulher
Maria Dias», foi batizada aos 21 de junho de 1654, sendo padrinhos João
Domingues, de Terroso e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Alves Ramalho, da
aldeia de Santa Eulália.[234]
ANTÓNIA, «menina de quatro anos, filha de Simão Manuel, que Deus tem e de
sua mulher Maria Dias», faleceu aos 17 de junho de 1657.[235]
4.
LUZIA, «filha de Simão Manuel e de sua mulher Maria
Dias, do lugar de Terroso», foi batizada aos 24 de dezembro de 1656, sendo
padrinhos Manuel Pires, da Quinta, da freguesia de Vila Cova e Isabel,
solteira, filha de João Vicente da Câmara.[236]
LUZIA MANUEL, «filha de Simão Manuel, já defunto e de sua mulher Maria Dias,
moradores no lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
no dia 9 de junho de 1687, com João Alves, filho de João Domingues, por alcunha
o Mulo e de Isabel Alves, moradores no lugar da Igreja, (no ramo 932.1/2).[237]
MARIA GONÇALVES [3907]. Foi
batizada aos 25 de julho de 1642:
«Aos vinte e cinco dias do mês de julho de
seis centos e quarenta e dois anos, eu o padre Francisco Pinto de Caldas, cura
desta igreja de Santa Eulália de Palmeira do Faro, batizei Maria, filha de
Simão Manuel e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia de Terroso; foram
padrinhos João Alves, da aldeia da Igreja e Maria, solteira, filha de
Margarida, solteira de Terroso, todos desta freguesia; e por verdade fiz e
assinei, dia ut supra. Francisco Pinto de Caldas».[238]
MARIA
GONÇALVES, «filha de Simão Manuel e de sua mulher Ana Gonçalves, já
defuntos», casou em Santa
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 3 de março de 1658, com
JOSÉ FRANCISCO, (no ramo 930).
Ramo 931
DOMINGOS ALVES
MACHAREO, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
DOMINGOS ALVES [15.632]. Foi
chamado o Machareo.
Casou com
JUSTA GONÇALVES.
Moraram no lugar da Igreja, freguesia de
Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1. DOMINGOS ALVES, que segue.
2. MARIA ALVES, «filha de Domingos Alves e de
Justa Gonçalves, da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
mesmo dia que o seu irmão Domingos, dia 23 de novembro de 1620, com o seu
cunhado Francisco João, filho de Francisco Alves [15.634] e de Isabel Pires, da Igreja, (no
ramo 931.1/4).[239] MARIA ALVES, «viúva, daí», foi
crismada em Barcelos, no ano de 1673.[240]
3. ISABEL ALVES, «filha de Domingos Alves,
Machareo de alcunha e de Justa Gonçalves, mulher, também moradores no lugar da
Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 11 de janeiro de
1637, com João Domingues Grifo, filho de Domingos Fernandes Grifo e de Isabel
Domingues, moradores no lugar da Igreja, (no ramo 932.1/2).[241]
DOMINGOS ALVES novo [7816]. Foi
chamado o Machareo.
Casou com
ANA FRANCISCA. Filha de Francisco Alves [15.634] e de Isabel Pires, do lugar de
Palmeira Susão, (no ramo 931.1/4).
Casaram em Santa Eulália de Palmeira do faro,
no dia 23 de novembro de 1620:
«Hoje, vinte três de novembro de seis centos
e vinte anos, eu Diogo Martins, vigário desta igreja de Palmeira, recebi
Domingos Alves novo, da Igreja, com Ana Francisca, de Palmeira Susão, filha de
Francisco Alves e Isabel Pires; e também recebi (…) Francisco (…?), filho de
Francisco Alves e de sua mulher acima ditos, com Maria Alves, filha de Domingos
Alves e de Justa Gonçalves, da Igreja; foram testemunhas destes casamentos
Pedro Dias, Domingos Alves Gralho, António Lopes, Francisco Pires, todos da
mesma freguesia; fiz e assinei, dia, mês e era ut supra. Diogo Martins».[242]
Moraram no lugar da Igreja, freguesia de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
JOÃO ALVES, que
segue.
2.
MARIA, «filha
de Domingos Alves, da Igreja e de sua mulher Ana Francisca», foi batizada
aos 17 de fevereiro de 1630, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos Pedro
Gonçalves, da Igreja e Maria, filha de Manuel Francisco.[243] MARIA FRANCISCA, «filha de Domingos
Alves, por alcunha o Machareo e de mulher Ana Francisca», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 15 de agosto de 1648, com o seu cunhado
António Alves, filho de João Alves e de Marta Gonçalves, (no ramo 931.1/2).[244] Moraram
no lugar da Igreja. Tiveram:
1.1.
António Alves,
«filho de António Alves e de sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 28 de junho de 1671, com Maria Francisca,
filha de João Alves Filipe e de Francisca Manuel, (no ramo 972.1/2). Moraram no
lugar da Igreja. Foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[245]
Tiveram:
2.1.1.
Maria, «filha de António Alves o novo e de sua
mulher Maria Francisca, moradores no lugar da Igreja», foi batizada aos 9
de maio de 1675, sendo padrinhos Manuel Alves e Justa, solteira, filha de
Domingos Alves Ramalho, todos do mesmo lugar.[246]
3.
MARTA, «filha
de Domingos Alves, da Igreja e de Ana Francisca», foi batizada aos 5 de
agosto de 1640, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, de Palmeira Susão e
Eulália, filha de Pedro Gonçalves, da Igreja.[247] MARTA FRANCISCA, «filha de Domingos
Alves Machareo, já defunto e de sua mulher Ana Francisca», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do faro, no dia 14 de maio de 1653, com João Domingues,
filho de João Domingues Serra [3914] e de Maria Gonçalves, (no ramo 934).[248]
4.
MANUEL, « filho de Domingos Alves novo, da Igreja»,
foi batizado aos 19 de junho de 1633, sendo padrinhos João Vicente, de Terroso
e Maria, filha de Domingos Fernandes Couto [7830], da Igreja, (no ramo 934.12).[249]
5.
DOMINGAS, «filha de Domingos Alves o novo, da Igreja
e de sua mulher Ana Francisca». Foi batizada aos 26 de março de 1636, sendo
padrinhos Manuel Fernandes e Maria Gonçalves, mulher de João Afonso, ambos do
lugar do Faro.[250]
6.
ANTÓNIO, «filho de Domingos Alves, da Igreja,
Machareo de alcunha e de Ana Francisca, sua mulher», foi batizado aos 5 de
junho de 1637, sendo padrinhos Pedro Fernandes [7314], (tio materno, por
afinidade), de Palmeira Susão, (no ramo 805.1/2) e Brizida, solteira, de
Terroso, cabaneira(?).[251]
7.
BARTOLOMEU, «filho de Domingos Alves e de sua mulher
Ana Francisca, do lugar de Santa Ovaia», foi batizado aos 28 de agosto de
1644, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos João Alves, daí e Maria,
solteira, filha de Pedro Fernandes [7314] e de Isabel Francisca, do lugar de
Palmeira Susão, (no ramo 805.1/2).[252]
JOÃO ALVES [3908].[253]
Casou com
MARIA ALVES. Filha de João Alves [7818] e de Marta Gonçalves, (no ramo 931.1/2).
Casaram em Santa Eulália de Palmeira do Faro,
no dia 16 de agosto de 1648:
«Aos dezasseis 16 do dito mês acima [agosto
do ano de 1648], recebi a João Alves, filho de Domingos Alves, o Machareo e Ana
Francisca, com Maria Alves, filha de João Alves e Marta Gonçalves; foram
testemunhas João Alves o novo e Francisco Gomes e Domingos Alves Ramalho; passa
na verdade, fiz que assinei, dia ut supra, O vigário Domingos de Meira».[254]
Moraram no lugar da Igreja, freguesia de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1. JOÃO ALVES, nascido em 1652, que segue.
2. MARIA,
«filha de João Alves o novo e de Maria Alves, sua mulher», foi batizada
aos 4 de janeiro de 1654, sendo padrinhos António Gonçalves e Francisca Manuel
mulher de João Alves Filipe, (no ramo 972.1/2), todos do lugar da Igreja.[255]
MARIA ALVES, «filha de João Alves, já defunto e de sua mulher Maria Alves,
todos do lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
mesmo dia que o seu irmão João, 14 de fevereiro de 1667, com o seu cunhado
Domingos João, filho de Pedro João [3910] e de Isabel Domingues, (no ramo 932).[256]
MARIA ALVES, «viúva, da Igreja», foi crismada em Barcelos, no ano de
1673.[257]
3. FRANCISCA, «filha de João Alves o
novo, da Igreja e de sua mulher Maria Alves», foi batizada aos 2 de
setembro de 1657, sendo padrinhos Cristóvão Francisco, do lugar de Palmeira e
Justa, solteira, filha de Domingos Fernandes, viúvo, do lugar da Igreja.[258]
Francisca Alves, «filha de João Alves, já defunto e de sua mulher Maria
Alves, moradores no lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 6 de julho de 1679, com António Gonçalves, filho de Manuel
Francisco Serra e de Paula Gonçalves, moradores no lugar de Terroso, (no ramo
930).[259]
4. GABRIEL,
«filho de João Alves da Eira e de sua mulher Maria Alves, do lugar da
Igreja», foi batizado aos 5 de setembro de 1660, sendo padrinhos Baltasar
de Moura, da freguesia do Salvador de Banho e Benta, filha de João Alves o velho,
todos moradores no lugar da Igreja.[260]
JOÃO ALVES JANETE [1954]. Foi
batizado aos 25 de fevereiro de 1652. Foi chamado “o Janete”. Morreu aos
21 de março de 1722.[261]
«Aos
vinte e cinco dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e cinquenta
e dois, eu Domingos de Meira, vigário desta igreja de Santa Eulália de Palmeira
do Faro, batizei a João, filho de João Alves e de sua mulher Maria Alves; foram
padrinhos Domingos Alves Ramalho, madrinha Luísa, solteira, todos moradores no
lugar de Santa Ovaia, desta freguesia; passa na verdade, fiz que assinei «, dia
ut supra. O vigário Domingos de Meira».[262]
Casou com a sua cunhada
MARIA DOMINGUES. Filha de Pedro João
[3910] e de Isabel Domingues, do lugar da Igreja, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, (no ramo 932).[263]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de fevereiro de 1667:
«Aos
treze dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e sessenta e sete anos, eu
João de Meira, vigário desta igreja, recebi João Alves, filho de João Alves, já
defunto, com Maria Domingues, filha de Pedro João e de sua mulher Isabel
Domingues, moradores no lugar da Igreja; foram testemunhas António Alves e
Lucas Dias e Domingos Alves Ramalho, todos do mesmo lugar; o que passa na
verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».[264]
Moraram no lugar da Igreja, S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
MANUEL, «e Gregório, filhos de João Alves o novo e
sua mulher Maria Domingues», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[265]
MANUEL ALVES, «filho de João Alves e de Maria Domingues, do lugar da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de outubro de 1703, com
Maria Antónia, filha de António Francisco Palheiro e de Maria Francisca
Ramalho, do lugar de Palmeira Susão.[266]
Moraram no lugar de Palmeira Susão. Tiveram:
1.1.
Clemente, «filho
de Manuel Alves Janete e de sua mulher Maria Francisca»,
foi batizado aos 29 de novembro de 1704, pelo vigário Luís António, sendo
padrinhos o vigário e Maria, solteira, filha de João Alves Janete.[267] Clemente, «filho de Manuel Alves
Janete e de sua mulher Maria Antónia, de
Susão», foi crismado a 1 de novembro de 1707, sendo «padrinho um padre e
não sabem quem».[268] Clemente Alves, «filho de Manuel
Alves Janete e de sua mulher Maria Francisca, do
lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia
26 de maio de 1727, com Maria Antónia, filha de António Gonçalves e de Maria
Francisca, todos do lugar de Palmeira Susão.[269]
Moraram no lugar de Palmeira Susão. Tiveram:
1.1.1.
Quitéria, «filha de Clemente Alves e de sua mulher
Maria Antónia, do lugar de Palmeira Susão», nasceu a 7 de outubro de 1732 e
foi batizado aos 19, sendo padrinhos Domingos António e Francisca Manuel,
mulher de João Francisco, do lugar de Susão.[270]
Quitéria Maria, «filha legítima de Clemente Alves e Maria Antónia, do lugar
de Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 16 de junho de
1763, com António José, filho de António Fernandes e Maria Manuel, do lugar de
Eira da Nega.[271] Com geração.[272]
1.1.2.
José, «filho de Clemente Alves e de sua mulher Maria
Antónia, do lugar de Palmeira Susão», nasceu a 15 de agosto de 1735 e foi
batizado aos 27 do mesmo mês, pelo vigário Manuel da Cunha.[273]
1.1.3.
António, «filho de Clemente Alves e de sua mulher
Maria Antónia, do lugar de Sião», nasceu a 29 de agosto de 1738 e foi
batizado aos 6 de setembro, sendo padrinhos João Francisco Soldado, do lugar do
Barral e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco Rego, do lugar de Susão.[274]
1.2.
Tomé Alves,
«filho de Manuel Alves Janete e de sua mulher Maria Francisca,
do lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 7 de janeiro de 1732, com Bárbara da Costa, filha de Francisco da Costa e
de Maria Francisca, todos do lugar de Palmeira Susão.[275]
2.
GREGÓRIO, «filhos de João Alves o novo e sua mulher
Maria Domingues», foi crismado junto com o seu irmão, em Barcelos, no ano
de 1673.
3.
MARIA, «filha de João Alves o novo e de sua mulher
Maria Domingues, do lugar da Igreja», foi batizada aos 27 de dezembro de
1671, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos Lucas Dias e Maria Francisca,
mulher de António Alves o novo, todos do lugar da Igreja.[276] MARIA,[277] do
lugar da Igreja, «filha família de João Alves», faleceu aos 23 de abril
de 1711.[278]
4.
MIGUEL, «filho de João Alves o novo, do lugar da
Igreja e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 13 de maio de
1674, pelo cura Amador Alves, sendo padrinhos António Gonçalves o novo e Marta
Francisca, mulher de João Domingues, (no ramo 934), todos do lugar da Igreja.[279]
5.
DOMINGAS ALVES, nascida em 1683, que segue.
6.
ÂNGELA, «filha de João Alves o Janete e de sua
mulher Maria Domingues, do lugar da Igreja», foi batizada aos 4 de junho de
1686, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco Dias, solteiro e Justa
Domingues, mulher de Lucas Dias, todos do lugar da Igreja.[280]
7.
DOMINGOS, «filho de João Alves o Janete e de sua
mulher Maria Domingues, moradores no lugar da Igreja», foi batizado aos 21
de maio de 1688, sendo padrinhos António de Meira e Manuel Lopes, solteiro,
filho de Apolónia Gonçalves, viúva, do lugar da Igreja.[281]
8.
JOÃO, «filho de João Alves o Janete e de sua mulher
Maria Domingues, do lugar da Igreja», foi batizado aos 16 de maio de 1690,
sendo padrinhos João da Costa, solteiro, filho de Francisco Gonçalves e Maria
Alves, mulher de Domingos João o nego, todos do mesmo lugar.[282]
DOMINGAS ALVES [977]. Foi batizada aos 13 de novembro de 1683:
«Aos
treze dias do mês de novembro de mil e seis centos e oitenta e três, batizei
eu, João de Meira, vigário desta igreja, a Domingas, filha de João Alves e de
sua mulher Maria Domingues, do lugar da Igreja; foram padrinhos Domingos João e
Apolónia Gonçalves, viúva, todos do mesmo lugar; o que passa na verdade, fiz
que assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».[283]
DOMINGAS ALVES, «filha de João Alves e de sua mulher Maria Domingues, do lugar da
Igreja», casou em Santa
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de fevereiro de 1709, com
MANUEL
FRANCISCO DA CRUZ, (no ramo 929).
Ramo 931.1/4
FRANCISCO ALVES, de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
FRANCISCO ALVES [15.634].
Casou com
ISABEL PIRES.
Moraram no lugar de Palmeira Susão, freguesia
de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1.
FRANCISCO JOÃO, «filho de Francisco Alves e de sua
mulher, acima ditos», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo
dia que a sua irmã Ana, 23 de novembro de 1620, com a sua cunhada Maria Alves,[284]
filha de Domingos Alves e de Justa Gonçalves, da Igreja. Moraram no lugar de
Palmeira Susão. Maria Alves, «mulher de Francisco João da Torre, do lugar de
Palmeira Susão», faleceu aos 6 de maio de 1659.[285]
Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de Francisco João e de sua mulher Maria Alves, de Palmeira Susão», foi
batizada aos 19 de fevereiro de 1634, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos
Amador Gonçalves e Justa, solteira, dai.[286] Maria Francisca, «filha de Francisco
João e de sua mulher Maria Alves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 17 de fevereiro de 1647, com Francisco Pires, filho de Domingos
Pires e de Domingas Vicente(?), (no ramo 932.1/4).[287]
FRANCISCO JOÃO, «filho de Francisco
Alves e Isabel Pires, já defuntos, de Palmeira Susão», casou a segunda vez,
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 20 de julho de 1659, com Ana
Gonçalves, filha de Ana Gonçalves, a Peneda, solteira e do padre Manuel Alves,
morador na freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[288]
Moraram no lugar de Palmeira Susão. Ana Gonçalves, «mulher de Francisco
João, da Torre», foi crismada em Barcelos, no ano de 1673.[289] Tiveram:
1.2.
Maria, «filha
de Francisco João da Torre, de Palmeira Susão e de sua mulher Ana Gonçalves»,
foi batizada aos 28 de novembro de 1660, pelo vigário João de Meira, sendo
padrinhos Francisco Pires e Isabel, solteira, filha de Domingas Vicente, viúva,
todos moradores no mesmo lugar.[290] Foi crismada junto com a sua mãe e o seu irmão Francisco,
em Barcelos, no ano de 1673. Maria
Francisca, «filha de Francisco João e de sua mulher Ana Gonçalves, moradores
no lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 21 de fevereiro de 1677, com António Gonçalves, filho de João Gonçalves e
de Francisca Pires, da freguesia de S. João de Vila Chã.[291]
1.3.
Francisco,
«filho de Francisco João e de sua mulher Ana Gonçalves, do lugar de Palmeira
Susão», foi batizado a 1 de abril de 1663, por Domingos de Maira, abade de
S. Vicente de Passos, sendo padrinhos Pedro João e Marta Francisca, mulher de
Francisco Gonçalves, do lugar de Curvos, freguesia de S. Cláudio.[292] Foi
crismado junto com a sua mãe e a sua irmã Maria, em Barcelos, no ano de 1673. Francisco Alves, «filho de Francisco
João e de sua mulher Ana Gonçalves, já defunta, moradores no lugar de Palmeira
Susão, freguesia de Palmeira do Faro», casou em S. João Batista de Vila
Chã, no dia 18 de novembro de 1685, com Teodósia da Fonseca, filha natural do
padre Gaspar da Fonseca e de Perpétua Gonçalves, solteira.[293]
1.4.
José, «filho
de Francisco João da Torre e de sua mulher Ana Gonçalves, moradores no lugar de
Palmeira Susão», foi batizado aos 26 de março de 1666, sendo padrinhos
Manuel da Costa, filho de Pedro de Chaves e o padre Joaquim Francisco,
moradores no lugar de Faro(?).[294]
1.5.
Serafina, «filha
de Francisco João da Torre, aldeia de Palmeira Susão», foi batizada aos 24
de novembro de 1669, sendo padrinhos João Domingues o novo, do lugar da Igreja
e Francisca Dias [3685], mulher de António João, do lugar de Palmeira Susão,
(no ramo 819).[295]
2. ANA FRANCISCA [7817], «de Palmeira Susão, filha de
Francisco Alves e de sua mulher Isabel Pires», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu irmão Francisco, 23 de novembro de
1620, com o seu cunhado Domingos Alves novo, da Igreja, (no ramo 931).
3.
ISABEL FRANCISCA [7315], foi batizada aos 3 de janeiro
de 1608:
«Hoje, três de janeiro de 1607, digo
oito anos, batizei Diogo Martins, vigário desta igreja, a Isabel, filha de
Francisco Alves, de Palmeira Susão e de sua mulher Isabel Pires; foram
padrinhos Francisco Dias, Terroso e Ana, filha de António Gonçalves, de
Palmeira Susão; fiz e assinei, dia, mês, era ut supra. Diogo Martins».[296]
ISABEL FRANCISCA, «filha de Francisco
Alves e de sua mulher Isabel Pires», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 8 de outubro de 1628, com PEDRO FERNANDES, (no ramo 805.1/2).
4. MARIA,
«filha de Francisco Alves, de Palmeira Susão e de sua mulher Isabel Pires»,
foi batizada aos 6 de fevereiro de 1611, sendo padrinhos Filipa Domingues
[7983], mulher de Álvaro Afonso, de Palmeira Susão, (no ramo 972.1/2) e Pedro
Dias, seu vizinho.[297]
Ramo 931.1/2
JOÃO ALVES, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
JOÃO ALVES [7818].
Casou com
MARTA GONÇALVES.
Moraram no lugar da Igreja, freguesia de
Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1. ANTÓNIO ALVES, «filho de João Alves e sua
mulher Marta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que a
sua irmã Maria, 16 de agosto de 1648, com a sua cunhada Maria Francisca, filha
de Domingos Alves, por alcunha o Macareo e de Ana Francisca.[298] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:
1.1.
António Alves,
«filho de António Alves e de sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 28 de junho de 1671, com Maria Francisca,
filha de João Alves Filipe e de Francisca Manuel, (no ramo 972.1/2).[299]
1.2.
Manuel, «filho
de António Alves e de Maria Francisca, sua mulher, do lugar da Igreja», foi
batizado aos 24 de outubro de 1660, sendo padrinhos o capitão Baltasar de
Moura, do Salvador de Banho e Marta, filha de Pedro Fernandes [7314], do lugar
de Palmeira Susão, (no ramo 805.1/2).[300]
1.3.
Maria, «filha
de António Alves e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 15 de
abril de 1663, sendo padrinhos Lucas Dias e Maria, solteira, filha de Domingos
Alves Ramalho, todos do lugar da Igreja.[301]
1.4.
Domingas, «filha
de António Alves e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Igreja», foi
batizada aos 21 de agosto de 1667, sendo padrinhos António Francisco o novo, do
lugar de Palmeira Susão e Justa, solteira, filha de João Alves, do lugar da
Igreja.[302]
1.5.
João, «filho
de António Alves o velho e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Igreja»,
foi batizado aos 16 de fevereiro de 1674, pelo vigário João de Meira, sendo
padrinhos Manuel, solteiro, filho de Helena Fernandes, viúva, (no ramo 934) e
Francisca Domingues, mulher de Estevão Francisco, (no ramo 933), todos do lugar
da Igreja.[303]
2. MARIA ALVES [3909], «filha de João Alves e Marta Gonçalves»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu irmão António,
16 de agosto de 1648, com o seu cunhado João Alves, (no ramo 931).
Ramo 932
JOÃO VICENTE, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
JOÃO VICENTE [15.640].[304]
Casou com
MARIA ALVES.
Moraram
no lugar de Eira da Nega, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo
de Esposende. Tiveram:
1.
JOÃO ANES,[305] «filho
de João Vicente, de Eira da Nega e de sua mulher Maria Alves», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que
sua irmã Maria, 6 de fevereiro de 1612, com a sua cunhada Isabel
Domingues, filha de Pedro Vicente [29.228] e de Joana Domingues, de Terroso,
(no ramo 817.1/4).[306]
2.
MARIA VICENTE, «filha de João Vicente e de sua
mulher Maria Alves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia
que o seu irmão João, 6 de fevereiro de 1612, com o seu cunhado Domingos Pires
Vicente, filho de Pedro Vicente [29.228] de Joana Domingues, de Terroso, (no
ramo 817.1/4).[307]
3.
FRANCISCO JOÃO, que segue.
4.
DOMINGAS VICENTE,[308]
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu irmão
Francisco, 18 de janeiro de 1617, com o seu cunhado Domingos Pires, filho de
Pedro Dias [15.642] e de Beatriz Alves, de Palmeira Susão, (no ramo 932.1/4).
5.
FRANCISCA, «filha de João Vicente e de sua mulher
Maria Alves», foi batizada aos 15 de setembro de 1605, pelo vigário Diogo
Martins, sendo padrinhos João Jorge(?) Gaio, de Vila de Conde e Francisca,
sobrinha do vigário.[309]
6.
MANUEL JOÃO, «solteiro, de Eira da Nega, filho que
foi de João Vicente, já defunto e de Maria Alves, sua mulher», em março de
1624 foi padrinho de Maria, filha de Domingos Pires e de Domingas Pires, de
Palmeira Susão, (no ramo 932.1/4).
FRANCISCO JOÃO [7820].[310]
Casou com
ISABEL PIRES. Filha de Pedro Dias [15.642]
e de Beatriz Alves, de Palmeira Susão, (no ramo 932.1/4). Faleceu aos 30 de
maio de 1666.[311]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de janeiro de 1617:
«Hoje,
sábado, dezanove, digo dezoito dias do mês de janeiro de seis centos e
dezassete, recebi eu Diogo Martins, vigário desta igreja de Santa Eulália, a
Domingos Pires, filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão e de sua mulher Beatriz
Alves, com Domingas Vicente, filha que foi de João Vicente, de Eira da Nega, já
defunto e de sua mulher Maria Alves; e recebi no dito dia, mês e era, a
Francisco João, filho de João Vicente, já defunto e de sua mulher Maria Alves,
com Isabel Pires, filha de Pedro Dias, atrás escrito e de sua mulher Beatriz
Alves; foram testemunhas destes casamentos; Francisco Dias, da Igreja, Domingos
Alves, Álvaro Afonso, João Vicente da Câmara, todos desta freguesia; e declaro
que houveram dispensação e tiveram licença do senhor provisor, para serem
recebidos e todos foram sacramentados, confessados e comungados; e por verdade
fiz este e assinei, dia, mês e era ut supra. Diogo Martins».[312]
Moraram
no lugar de Eira da Nega, freguesia de S.ª Eulália de Eulália de Palmeira do
Faro. Tiveram:
1.
PEDRO JOÃO, nascido em 1618, que segue.
2.
[Tapado], «de Eira da nega e de sua mulher Isabel
Pires», foi batizado em setembro de 1621, sendo padrinhos [tapado] de Eira
da Nega e Maria, filha de Domingos Martins Branco e de Maria Anes.[313]
3.
MARIA, «filha de Francisco João e de sua mulher
Isabel Dias, de [tapado]», foi batizada aos
2 de outubro de 1622, sendo padrinhos João Vicente da Câmara e Ana, filha de
Pedro Dias e de Beatriz Alves, de Palmeira Susão, irmã da mãe.[314]
MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco João e de Isabel Pires, todos da mesma
aldeia», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 20 de março de
1641, com João Martins, filho de Domingos (?) e de Isabel Pires, de Eira da
Nega.[315] Moraram no lugar de Eira
da Nega. João Martins, «do lugar de Eira da Nega», morreu aos 26 de
fevereiro de 1659.[316] Tiveram:
3.1.
João, «filho
de João Martins e de sua mulher Maria Francisca, de Eira da Nega», foi
batizado aos 2 de fevereiro de 1642, pelo padre Francisco Pinto de Caldas,
sendo padrinhos Francisco Gonçalves, daí e Grácia Gonçalves, de Milhazes.[317]
3.2.
Domingos, «filho
de João Martins e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado a 1 de
fevereiro de 1643, sendo padrinhos Domingos Pires, de Eira da Nega e Domingas,
filha de Domingas Vicente, de Palmeira Susão.[318]
3.3.
Maria, «filha
de João Martins e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 10 de
abril de 1644, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos Domingos Pires e
Francisca, solteira, filha de João Vicente, todos do lugar de Eira da Nega.[319]
3.4.
Francisca Martins,
«filha de João Martins, já defunto e de sua mulher Maria Francisca,
moradores no lugar de Eira da Nega», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 28 de maio de 1673, com o filho do seu cunhado, Francisco Alves,
filho de Francisco Alves o Curvão e de Francisca Manuel; à margem: «Foram
dispensados».[320]
3.5.
Isabel, «filha
de João Martins e de sua mulher Maria Francisca», boi batizada aos 20 de
fevereiro de 1650, sendo padrinhos João Gonçalves Nino, do lugar de Eira da
Nega e Francisca, solteira, filha de Domingos Fernandes, viúvo, de Santa Ovaia.[321] Isabel Martins, «filha de João
Martins, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, todos do lugar de Eira da
Nega», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de abril de
1687, com Domingos Dias, filho de Domingos Dias e de Ana Manuel.[322]
3.6.
Domingas, «filha
de João Martins e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 11 de
julho de 1655, sendo padrinhos Francisco, solteiro, (tio materno), filho de
Francisco João o velho e Isabel Domingues, mulher de João Pires, todos do lugar
de Eira da Nega.[323]
3.7.
Ana, «filha
de Maria Francisca, viúva, a qual nasceu depois de seu pai morto, que morreu a
vinte e seis dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e cinquenta e nove
anos, chamado João Martins, seu marido», foi batizada aos 12 de junho de
1659, sendo padrinhos João Pires e Francisca, solteira, filha de Francisco João
o velho, todos do lugar de Eira da Nega.[324]
4.
ISABEL, «filha de Francisco João, de Eira da Nega e
Isabel Pires, sua mulher», foi batizada aos 13 de julho de 1625, sendo
padrinhos Manuel, moço solteiro, filho de Domingos Pires, de Eira da Nega e
Margarida, solteira, filha de Francisco Dias, do Barral.[325]
ISABEL FRANCISCA, «filha de Francisco João o velho e de sua mulher Isabel
Pires», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu
irmão Francisco, 30 de maio de 1658, com o seu cunhado Manuel Francisco, filho
de Francisco Enes da Câmara e de Isabel Pires.[326]
Moraram no lugar de Eira da Nega. Manuel Francisco da Cancela, «sua mulher
Isabel Francisca, Ângela, sua filha», foram crismados em Barcelos, no ano
de 1673.[327] Tiveram:
4.1.
Manuel, «filho
de Manuel Francisco e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar de Eira da nega»,
foi batizado aos 7 de agosto de 1659, pelo vigário Domingos de Meira, sendo
padrinhos Domingos Francisco, do lugar de Palmeira e Isabel Domingues, mulher
de João Pires, do lugar de Eira da Nega.[328]
4.2.
Ângela, «filha
de Manuel Francisco da Cancela e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar de
Eira da Nega», foi batizada aos 7 de outubro de 1663, pelo cura Bento
Leitão, sendo padrinhos Francisco Alves Curvão e Ana Francisca, mulher de
Francisco João da Cancela, todos do mesmo lugar.[329] Ângela Manuel, «filha de Manuel
Francisco, já defunto e de sua mulher Isabel Francisca, viúva, moradores no
lugar de Eira da Nega», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 24
de dezembro de 1678, com António Martins, filho de Bento Martins e de Maria
Francisca, moradores no lugar do Barral, (no ramo 933).[330]
5.
JOÃO, «filho de Francisco João, de Eira da Nega e de
sua mulher Isabel Pires», foi batizado aos 2 de abril de 1628, sendo
padrinhos João, solteiro, filho de Domingos Pires, o Pito, já defunto e de sua
mulher Justa Rodrigues e Isabel, solteira, filha de Domingos Pires e de sua
mulher Maria Domingues, de Eira da Nega.[331]
6.
FRANCISCO JOÃO,[332] «filho
de Francisco João o velho e de sua mulher Isabel Pires», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que a sua irmã Isabel, 30 de maio de
1658, com a sua cunhada Ana Francisca,[333]
filha de Francisco Enes e de Isabel Pires.[334]
Moraram no lugar de Eira da Nega. Tiveram:
6.1.
Benta Francisca,
«filha de Francisco João, já defunto e de sua mulher Ana Francisca,
moradores no lugar de Eira da Nega», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 1 de maio de 1687, com Manuel Gonçalves Carvalho, filho de João
Gonçalves e de Isabel da Costa, do lugar de Goios, da freguesia de S. Miguel
das Marinhas.[335]
7.
FRANCISCA, «filha de Francisco João, de Eira da Nega
e de sua mulher Isabel Pires», foi batizada aos 6 de novembro de 1633, pelo
vigário Bento Gomes, sendo padrinhos João Francisco e Domingas, solteira, que
ficou de António Pires.[336] FRANCISCA
DIAS, «viúva, filha de Francisco João o velho e de sua mulher Isabel Pires,
moradores no lugar de Eira da Nega», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 16 de abril de 1665, com Diogo Gonçalves, filho de
Pedro Gonçalves Machado e de Maria Gonçalves, da freguesia de S.º André de
Palme.[337] Moraram no lugar de Eira
da Nega. Diogo Gonçalves, «sua mulher Francisca Dias, Domingas, sua filha»,
foram crismados em Barcelos, no ano de 1693.[338]
Tiveram:
7.1.
Domingas, «filha
de Diogo Gonçalves Machado e de sua mulher Francisca Dias, do lugar de Eira da
Nega», foi batizada aos 6 de novembro de 1667, pelo vigário João de Meira,
sendo padrinhos Pedro João [3910], (tio materno), do lugar da Igreja e Maria,
filha de Francisco Gonçalves, cesteiro(?), do lugar de Eira da Nega.[339] Domingas Francisca, «filha de Diogo
Gonçalves e de sua mulher Francisca Dias, do lugar de Eira da Nega», casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26 de outubro de 1692, com Manuel
Gonçalves, filho de António Gonçalves Fidalgo e de Ana Vicente.[340]
7.2.
Maria, «filha
de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Dias, do lugar de Eira da Nega»,
foi batizada aos 22 de setembro de 1669, sendo padrinhos Francisco Fernandes,
do lugar do Faro e Francisca, solteira, filha de Maria Francisca, viúva, do
mesmo lugar de Eira da Nega.[341] Maria, «menina de idade de dezasseis
meses, filha de Diogo Gonçalves, de Eira da Nega», faleceu aos 12 de
fevereiro de 1671.[342]
7.3.
Domingos
Gonçalves, «filho de Diogo Gonçalves e de Francisca Dias, do lugar de
Eira da Nega», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 31 de
dezembro de 1698, com Domingas Francisca, filha de António Alves e de Maria
Francisca, do lugar da Igreja.[343]
7.4.
João, «filho
de Diogo Gonçalves e de sua mulher Francisca Dias, moradores no lugar de Eira
da Nega», foi batizado aos 3 de abril de 1673, sendo padrinhos Manuel
Francisco, da Cancela e Ana Francisca, mulher de Francisco João da Cancela,
todos do mesmo lugar.[344] João Gonçalves, «filho de Diogo
Gonçalves e de sua mulher Francisca Dias, todos desta freguesia», casou em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 29 de janeiro de 1743, com Francisca
Alves, filha de João Gonçalves [1992] e de Maria Alves, casada que foi com
António Gonçalves, (no ramo 969).[345]
PEDRO JOÃO [3910]. Foi
batizado aos 4 de março de 1618.[346]
«Hoje, domingo, quatro dias do mês de março
de mil seis centos e dezoito anos, batizei eu Diogo Martins, vigário desta
igreja, a Pedro, filho de Francisco João e de sua mulher Isabel Pires,
moradores em Eira da Nega; foram padrinhos João, solteiro, filho de Diogo Dias
da Câmara* e Justa Gonçalves, mulher de Frutuoso Dias da Câmara; fiz e assinei,
era ut supra. Diogo Martins».[347]
Casou com
ISABEL DOMINGUES. Filha de Domingos
Fernandes [7822] e de Isabel Domingues, da freguesia de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, (no ramo ).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de agosto de 1647:
«Aos
dezoito dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e quarenta e sete
anos; eu Domingos de Meira, vigário desta igreja de Palmeira, recebi a Pedro
João, filho de Francisco João e sua mulher Isabel Domingues, com Isabel
Domingues, filha de Domingos Fernandes, viúvo e de Isabel Domingues, já
defunta; foram testemunhas Francisco Alves o Curvão e Pedro Gonçalves e João
Dias, todos desta freguesia; passa na verdade, fiz e assinei, era ut supra.
Domingos de Meira».[348]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
MARIA DOMINGUES, nascida em 1649, que segue.
2.
DOMINGOS, «filho de Pedro João e de sua mulher
Isabel Domingues», foi batizado aos 15 de dezembro de 1652, pelo vigário Domingos
de Meira, sendo padrinhos João Alves o velho e Justa, solteira, todos do lugar
da Igreja.[349] DOMINGOS JOÃO, «filho
de Pedro João e de sua mulher Isabel Domingues», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no mesmo dia que a sua irmã Maria, 14 de fevereiro de 1667,
com a sua cunhada Maria Alves, filha de João Alves [3908] e de Maria Alves,
todos do lugar da Igreja, (no ramo 931).[350]
Moraram no lugar de Palmeira Susão. Maria Alves, «mulher de Domingos João o
Rei», foi crismada em Barcelos, no ano de 1673.[351]
Tiveram:
2.1.
Jacinto, «filho
de Domingos João o Rei e de sua mulher Maria Alves, do lugar de Palmeira Susão»,
foi batizado aos 20 de setembro de 1671, pelo vigário João de Meira, sendo
padrinhos Francisco Brás, (no ramo 989) e Francisca Dias [3685], mulher de
António João, (no ramo 819), todos moradores no mesmo lugar.[352] Jacinto Alves, «filho de Domingos
João e de sua mulher Maria Alves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 23 de outubro de 1695, com Maria Francisca, filha de Domingos
Pires e de Maria Francisca, moradores no lugar de Palmeira Susão.[353]
2.2.
Domingos, «filho
de Domingos João o Rei e de sua mulher Maria Alves, moradores no lugar de
Palmeira Susão», foi batizado aos 15 de abril de 1674,
pelo cura Amador Alves, sendo padrinhos Tomé Francisco, (no ramo 972) e Luísa,
solteira, filha de António João [3684], (no ramo 819), todos do mesmo lugar.[354]
2.3.
Manuel, «filho
de Domingos João e de sua mulher Maria Alves, moradores no lugar da Igreja»,
foi batizado aos 4 de novembro de 1674, sendo padrinhos
António Gonçalves o novo e Maria Dias, mulher de Manuel Alves, (no ramo 934),
todos moradores no mesmo lugar.[355]
Manuel, «menino de idade de oito dias, filho de Domingos João, do lugar da
Igreja», morreu aos 9 de novembro de 1674.[356]
2.4.
Maria Alves,
«filha de Domingos João o Nego e sua mulher Maria Alves, defuntos, do mesmo
lugar», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 7 de março de
1704, com João Francisco Couto, filho de Estevão Francisco [1956] e de
Francisca Domingues, do lugar da Igreja, (no ramo 933).[357]
MARIA DOMINGUES [1955]. Foi batizada aos 13 de junho de 1649:
«Aos
treze dias do mês de junho [rasgado] Meira, vigário desta igreja de Palmeira [rasgado],
Maria, filha de Pedro João e sua [rasgado] Domingues; foram padrinhos António
Gonçalves e Maria Francisca, mulher de António Alves, todos do lugar de San[rasgado];
passa na verdade, fiz que assinei, dia ut supra. O vigário Domingos de Meira».[358]
MARIA
DOMINGUES, «filha de Pedro João e de sua mulher Isabel Domingues, moradores
no lugar da Igreja», casou em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13
de fevereiro de 1667, com
JOÃO
ALVES, (no ramo 931).
Ramo 932.1/4
PEDRO DIAS, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
1. PEDRO DIAS, que segue.
2. EULÁLIA DIAS. Casou com Salvador Gonçalves.
Moraram na aldeia de S.ª Eulália. EULÁLIA DIAS, «mulher viúva, mulher que
foi de Salvador Gonçalves, moradores que foram em Santa Eulália \ sogra do
Macário», faleceu aos 28 de março de 1609.[359]
Tiveram:
2.1. Domingas Gonçalves, «filha que ficou de Salvador Gonçalves e
de sua mulher Eulália Dias, moradores na dita aldeia de Santa Eulália»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 24 de maio de 1609, com
Francisco Alves, viúvo, filho de Pedro Alves, morador na aldeia de S.ª Eulália.[360]
Domingas Gonçalves, «mulher de
Francisco Alves, (…), que foi sua segunda mulher», faleceu aos 2 de agosto
de 1624.[361]
2.2. Maria Dias, «filha que foi de Salvador Gonçalves e
de Eulália Dias, já defuntos», casou em S.ª Eulália de palmeira do Faro, no
dia 8 de abril de 1619, com Pedro Gonçalves, filho bastardo de Pedro Alves, da
Igreja e de Domingas Pires, do Barral.[362]
3. DIOGO DIAS DA CÂMARA.[363]
Casou com Catarina Martins, filha de Beatriz Fernandes, da Câmara. Moraram no
lugar de Eira da Nega. Tiveram:
3.1. Frutuoso, «filho de Diogo Dias Câmara», em
agosto de 1605 foi padrinho de Domingas, filha de António Pires e de Maria
Vicente, de Eira da Nega.[364]
3.2. Maria,[365]
«filha de Diogo Dias Câmara e de sua mulher Catarina Martins \ já idade casadoura,
era filha familiar», faleceu aos 19 de abril de 1607.[366]
3.3. Justa Dias,[367]
«filha de Diogo Dias da Câmara e de sua mulher Catarina Martins», casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 9 de outubro de 1611, com Frutuoso
Domingues, filho de Domingos Anes, Branco de alcunha [14.738] e de Justa
Brites, (no ramo 819.1/4).[368]
Justa Dias, «filha de Diogo
Dias e de sua mulher Catarina Martins, foram testemunhas Pedro Dias, seu tio»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 27 de janeiro de 1613, com
João Gonçalves Grande, de Santães.[369]
3.4. João Martins,[370]
casou com Ana Pires. João, «moço
solteiro, filho de Diogo Dias da Câmara, aldeia de Eira da Nega \ genro de
Domingas Pires», morreu aos 12 de dezembro de 1619.[371]
Ana Pires, «de Eira da Nega, desta freguesia, moça solteira, que fora já
enfiada com João Martins, seu parente, defunto, filho de Diogo Dias e de sua
mulher Catarina Martins, do qual houve uma filha e ela Ana Pires, é filha de
Domingos Pires e de sua mulher Maria Domingues», casou em S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, no dia 8 de janeiro de 1623, com António Gonçalves, viúvo, da
freguesia de S. Martinho da Gandra.[372]
João e Ana tiveram:
3.4.1. Domingas, «filha de Ana Pires(?) e João
Martins, já defunto, filho que foi de Diogo Dias da Câmara e de sua mulher
Catarina Martins», foi batizada aos 9 de agosto de 1620, sendo padrinhos Francisco
Pires (L…?), de Palmeira e Maria, a negra, solteira, filha de Domingos Pires,
do Barral.[373]
PEDRO DIAS [15.642].[374]
Morreu aos 6 de dezembro de 1628.[375]
Casou com
BEATRIZ ALVES. Faleceu aos 2 de
novembro de 1628.[376]
Moraram
no lugar de Palmeira Susão, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro,
termo de Esposende. Tiveram:
1.
DOMINGOS PIRES,[377] «filho
de Pedro Dias, Palmeira Susão e de sua mulher Beatriz Alves», casou a
primeira vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de fevereiro de
1605, com Maria Anes, filha de João Anes e de Inês Rodrigues, da Cal.[378]
DOMINGOS PIRES, «filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão e de sua mulher
Beatriz Alves», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
mesmo dia que a sua irmã Isabel, 18 de janeiro de 1617, com a sua cunhada
Domingas Vicente, filha de João Vicente [15.640] e de Maria Alves, (no ramo
932).[379] Tiveram:
1.1.
Bartolomeu,
«filho de Domingos Pires, filho de Pedro Dias e de sua mulher Domingas
Vicente», foi batizado aos 3 de setembro de 1617, pelo vigário Diogo
Martins, sendo padrinhos João, filho de Diogo Dias Câmara (tio-avô paterno) e
Justa, (tia paterna), irmã do dito Domingos Pires, filha de Pedro Dias.[380]
1.2.
Maria, «filha
de Domingos Pires, filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão e de sua mulher
Domingas Vicente», foi batizada aos 23 de setembro de 1618, sendo padrinhos
Francisco, solteiro, filho de (?) Afonso, de Palmeira Susão e Ana, moça
solteira, filha de Francisco Alves, da Torre de Palmeira.[381]
1.3.
Domingas Vicente,[382] «filha
de Domingos Pires, já defunto e de sua mulher Domingas Vicente, moradores em o
lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia
24 de julho de 1644, com António Dias, filho de António Dias e de Ana Dias, de
S. Cláudio.[383] Moraram no lugar de
Palmeira Susão. Tiveram:[384]
1.3.1.
Maria, «filha de (…?) Dias e sua mulher Domingas
Vicente, moradores no lugar de Palmeira Susão», foi batizada aos 5 de março
de 1645, sendo padrinhos Francisco Pires, (tio materno), filho de Domingas
Vicente, viúva e (…?) filha de Filipa Domingues [7983], viúva, (no ramo
972.1/2), todos do mesmo lugar.[385] [386] Maria
Antónia, «filha de António Dias e de sua mulher Domingas Vicente, do lugar
de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que
a sua irmã Domingas, 1 de maio de 1672, com Francisco Brás, filho natural de
José da Costa e de Justa Domingues, solteira, da freguesia de S. João de Vila
Chã.[387]
1.3.2.
Manuel, «filho de António Dias e de Domingas
Vicente, sua mulher, do lugar de Palmeira Susão», foi batizado aos 6 de
novembro de 1650, sendo padrinhos Diogo Dias, de S. Cláudio e Isabel, solteira,
filha de Frutuoso Alves [7306] e de Maria Vicente, de Palmeira Susão, (no ramo
803.1/2).[388]
1.3.3.
Domingas Antónia, «filha de António Dias e de sua
mulher Domingas Vicente, do lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, no mesmo dia que a sua irmã Maria, 1 de maio de 1672, com
António Dias, filho de Agostinho Brás e de Maria Dias, de freguesia de S. João
de Vila Chã.[389]
1.3.4.
Francisca, «filha de António Dias e de sua mulher
Domingas Vicente», foi batizada aos 20 de outubro de 1653, sendo padrinhos
Domingos, solteiro, (tio materno), filho de Domingas Vicente, viúva e Maria
Francisca, mulher de Francisco Pires, (tio materno), do lugar de Palmeira
Susão.[390]
1.3.5.
Ângela, «filha de António Dias e de sua mulher
Domingas Vicente, moradores no lugar de Palmeira Susão», foi batizada aos
26 de abril de 1656, sendo padrinhos Francisco João, daí e Maria Dias [3197],
mulher de Domingos Pires Cotorelo, da freguesia de S. Cláudio, (no ramo 575).[391]
1.3.6.
João, «filho de António Dias e de sua mulher
Domingas Vicente, do lugar de Palmeira Susão», foi batizado aos 29 de junho
de 1659, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos João Dias, da
freguesia de S. Cláudio e Maria, solteira, do lugar de Palmeira Susão.[392]
1.3.7.
António, «filho de António Dias, de palmeira Susão e
de sua mulher Domingas Vicente», foi batizado aos 11 de outubro de 1665,
sendo padrinhos António Pires da Costa, do lugar de Redemoinhos, da freguesia
de S. Miguel das Marinhas e Marta Francisca, mulher de Francisco Gonçalves o
Grande, do lugar de Curvos, da freguesia de S. Cláudio.[393]
1.4.
Francisco,
«filho de Domingos Pires, filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão e de sua
mulher Domingas Vicente», foi batizado aos 28 de março de 1622, sendo
padrinhos Águeda, solteira e Francisco João, de Palmeira Susão.[394] [395] Francisco Pires,[396] «filho
de Domingos Pires, já defunto e de sua mulher Domingas Vicente(?)», casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 17 de fevereiro de 1647, com Maria
Francisca,[397] filha de Francisco João
e de Maria Alves (no ramo 805.3/4).[398]
Moraram no lugar de Palmeira Susão. Maria Francisca, «mulher de Francisco
Pires, Francisco, seu filho», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[399] Tiveram:
1.4.1.
Manuel, «filho de Francisco Pires e de sua mulher
Maria Francisca», foi batizado aos 2 de janeiro de 1656, sendo padrinhos
António Dias e Maria, solteira, filha de Domingas Vicente, viúva, todos do
lugar de Palmeira Susão.[400] Manuel
Francisco, «filho de Francisco Pires e de sua mulher Maria Francisca,
moradores do lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 12 de janeiro de 1670, com Marta Alves, filha de João Alves e de
Marta Gonçalves, do lugar da Igreja.[401]
Moraram no lugar da Igreja. Manuel Francisco, «sua mulher Marta Alves»,
foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[402]
1.4.2.
Francisco, «filho de Francisco Pires e de Maria
Francisca, sua mulher, de Palmeira Susão», foi batizado aos 9 de maio de
1660, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos Domingos João e Marta,
solteira, filha de Pedro Fernandes [7314], (no ramo 805.1/2), todos moradores
no mesmo lugar.[403] Foi
crismado junto com a sua mãe, em Barcelos, em 1673.
1.4.3.
João, «filho de Francisco Pires e de sua mulher
Maria Francisca, moradores no lugar de Palmeira Susão», foi batizado aos 29
de setembro de 1666, sendo padrinhos João Brás e Maria Francisca, mulher de
Domingos Pires, todos do mesmo lugar.[404] João
Francisco, «filho de Francisco Pires e de sua mulher Maria Francisca, do
lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia
27 de julho de 1684, com Marinha Francisca, filha de Frutuoso António [4026] e
de Ana Francisca, da freguesia de S. Cláudio, (no ramo 990).[405]
1.4.4.
Maria, «filha de Francisco Pires, já defunto e de
sua mulher Maria Francisca, do lugar de Palmeira Susão», foi batizada aos 6
de março de 1672, sendo padrinhos Francisco Brás, filho de Justa Domingues,
solteira, da freguesia de S. João de Vila Chã e Maria, solteira, filha de
Francisco Gonçalves Caixão [3656], (no ramo 805).[406] Maria
Francisca, «filha de Francisco Pires, já defunto e de sua mulher Maria
Francisca», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de outubro
de 1695, com Francisco da Costa, filho de Francisco Gonçalves e de Maria
Francisca; à margem: «Foram dispensados no 4.º grau».[407]
1.5.
Maria, «filha
de Domingos Pires, filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão e de sua mulher
Domingas Pires», foi batizada aos 31 de
março de 1624, sendo padrinhos Manuel João, solteiro, filho de João Vicente
[15.640], já defunto e de Maria Alves, viúva, (no ramo 932) e Ana, (tia
paterna), filha de Pedro Dias, irmã do pai da batizada.[408]
1.6.
Isabel, «filha
de Domingos Pires, de Palmeira Susão, filho de Pedro Dias e de sua mulher, do
dito Domingos Pires, Domingas Vicente», foi batizada aos 23 de agosto de
1626, sendo padrinhos Francisco João [7820], de Eira da Nega, seu cunhado, (tio
materno), (no ramo 932) e Domingas, solteira, filha de Álvaro Afonso [7982], de
Palmeira Susão, (no ramo 972.1/2).[409]
1.7.
Domingos, «filho
de Domingos Pires, de Palmeira Susão e de sua mulher Domingas Vicente», foi
batizado aos 26 de maio de 1630, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos
Frutuoso Dias, de S. Cláudio e Maria Alves, mulher de Francisco João, da
Portela Susão, (no ramo 805.3/4).[410] [411]
2.
ISABEL PIRES [7821], «filha de Pedro Dias,
atrás escrito e de sua mulher Beatriz Alves», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu irmão Domingos, 18 de janeiro de 1617,
com o seu cunhado FRANCISCO JOÃO, (no ramo 932).
3.
JUSTA, «filha de Pedro Dias e de sua mulher Beatriz»,
em abril de 1608 foi madrinha de Cristóvão, filho de Domingos Gonçalves e de
Isabel Gonçalves, de Palmeira Susão.[412]
4.
ANA PIRES [16.103].[413]
ANA, «filha de Francisco Dias e de
sua mulher Beatriz Afonso, todos meus fregueses, moradores na aldeia de
Palmeira Susão», casou em
Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 15 de novembro de 1626, com DOMINGOS
LOPES, (no ramo 989.3/4).
5.
PEDRO, «filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão, moço
solteiro», em setembro de 1624 foi padrinho de Domingos, filho de (?) novo,
da aldeia da Igreja.[414]
6.
Ramo 932.1/2
DOMINGOS FERNANDES GRIFO,
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 11.º avô)
DOMINGOS FERNANDES GRIFO [7822].[415]
Casou com
ISABEL DOMINGUES. Filha de Pedro
Domingues Grifo [15.646], (no ramo 932.3/4).[416]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 12 de janeiro de 1603:
«Hoje,
catorze, digo hoje doze dias do mês de janeiro da era de mil e seis centos e
três anos, recebi eu Diogo Martins, vigário desta igreja, a Domingos Fernandes
Couto, filho de Isabel, a caseira de Terroso, viúva, com Isabel Domingues,
filha de Pedro Domingues Grifo, de Santa Eulália e de sua mulher Maria Dias;
foram testemunhas Diogo Dias Câmara, João Anes Câmara, Domingos Alves, Santa
Eulália e outras; fiz e assinei, dia, mês e era ut supra. Diogo Martins».[417]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, concelho de
Esposende. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos Fernandes Grifo, digo Domingos
Fernandes Grifo e de sua mulher Isabel Domingues», foi batizada aos 13 de
março de 1605, sendo padrinhos Francisco, solteiro e Catarina, filha de Álvaro
Afonso [29.206], de Palmeira Susão, (no ramo 802/3/8).[418]
MARIA FERNANDES, «filha de Domingos Fernandes e Isabel Domingues, da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 25 de outubro de 1626, com
Francisco João, filho de João Alves e de Maria Afonso, de Terroso.[419] Moraram
no lugar de Terroso. Tiveram:
1.1.
Francisco,
«filho de Francisco João, de Terroso e de sua mulher Maria Fernandes»,
foi batizado aos 25 de junho de 1628, pelo padre Diogo Martins, sendo padrinhos
Pedro, solteiro, filho de Baltasar Alves [14.748], da aldeia do Faro, (no ramo
820.1/2) e Maria Domingues, mulher de Francisco Alves, da Igreja.[420]
1.2.
Francisca,
«filha de Francisco João, de Terroso e de Maria Fernandes, mulher», foi
batizada aos 10 de maio de 1637, pelo padre Francisco Pinto de Caldas, da vila
de Esposende, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Gonçalves e
Maria, filha de João Vicente, da mesma aldeia.[421]
1.3.
Isabel Francisca,
«filha de Francisco João, o Janeiro, já defunto e de sua mulher Maria
Fernandes, todos do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 27 de abril de 1659, com Pedro Francisco, filho de Francisco
Domingues e de Margarida Dias.[422]
Moraram no lugar de Terroso. Pedro Francisco «Mena, sua mulher Isabel
Francisca, Benta, sua filha», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[423] Tiveram:
1.3.1.
Benta, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher
Isabel Francisca, moradores no lugar de Terroso», foi batizada aos 15 de
julho de 1663, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Ana a Peneda, do
lugar de Palmeira Susão e Maria, filha de Maria Fernandes, viúva, a Janeira, do
lugar de Terroso.[424]
Benta, foi batizada junto com os seus pais, em Barcelos, no ano de 1673.
1.3.2.
Gregório, «filho de Pedro Francisco Mena e de sua
mulher Isabel Francisca, moradores no lugar de Terroso», foi batizado aos
16 de março de 1670, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos Bento
Carvalho, barbeiro de Esposende e Maria Domingues [1955], mulher de João Alves
o novo, do lugar da Igreja, (no ramo 931).[425]
Gregório, «menino de idade de três meses, filho de Pedro Francisco, do lugar
de Terroso», morreu aos 27 de maio de 1670.[426]
1.4.
Domingas, «filha
de Francisco João, o Janeiro de alcunha e de sua mulher Maria Fernandes, da
aldeia de Terroso», foi batizada aos 24 de março de 1641, pelo vigário
Bento Gomes, sendo padrinhos João, filho de Domingos Gonçalves o Cuco[14.602],
(no ramo 802.1/4) e Isabel, filha de Domingos Fernandes, da Igreja.[427]
1.5.
Maria, «filha
de Francisco João e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizada aos 8 de
março de 1643, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos João Alves, de Santa
Ovaia e Maria Gonçalves, mulher de Lourenço Alves, todos de Palmeira do Faro.[428]
2.
JOÃO, «filho de Domingos Fernandes Grifo, de Santa
Eulália e de sua mulher Isabel Domingues», foi batizado a 1 de janeiro de
1608, sendo padrinhos Pedro Domingues, de alcunha Capitão, da Cal e Domingas,
moça solteira, filha de Margarida Gomes [7329], viúva, de Palmeira, (no ramo
809).[429] JOÃO DOMINGUES GRIFO, «filho
de Domingos Fernandes e de Isabel Domingues, moradores no lugar da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 11 de janeiro de 1637, com
Isabel Alves, filha de Domingos Alves, Machareo de alcunha [15.632] e de Justa
Gonçalves, também moradores no lugar da Igreja, (no ramo 931).[430]
Moraram no lugar de S.ª Eulália. Isabel Alves, «abintestada, mulher que foi
de João Domingues, do lugar da Igreja», faleceu aos 15 de dezembro de 1655.[431] Tiveram:
2.1.
Manuel, «filho
de João Domingues, da Igreja e de sua mulher Isabel Alves», foi batizado aos 9 de outubro de
1639, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos Domingos Alves e Isabel
Domingues Fernandes, todos da aldeia da Igreja.[432] Manuel Domingues, «filho de João
Domingues e de sua mulher Isabel Alves, já defunta, do lugar de Santa Eulália»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 11 de abril de 1660, com Maria
Francisca, filha de Francisco Gonçalves Loias [3990] e de Francisca Domingues,
do lugar de Palmeira Susão, (no ramo 972).[433]
2.2.
Bento, «filho
de João Domingues e de sua mulher Isabel Alves», foi batizado aos 10 de
julho de 1644, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos Bento, solteiro,
filho de Maria Gonçalves, viúva e Francisca, solteira, filha de Manuel (…?) e
de Maria Gonçalves, todos do lugar de Santa Ovaia.[434]
2.3.
João, «e
Tomás, filhos de João Domingues o velho», foram crismados em Barcelos, no
ano de 1673.[435] João Alves, «filho de João Domingues o velho e de sua
mulher Isabel Alves, moradores no lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 5 de fevereiro de 1679, com Ana Francisca, filha de
Tomé Francisco e de Ana Domingues, moradores no lugar de Palmeira Susão, (no
ramo 972).[436] João Alves, «filho de João Domingues, por acunha o Mulo,
já defunto e de sua mulher Isabel Alves, moradores no lugar da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 9 de junho de 1687, com Luzia
Manuel, filha de Simão Manuel [7814] e de Maria Dias, moradores no lugar de
Terroso, (no ramo 930.1/2).[437]
Tiveram:
2.3.1.
Francisca Alves, «filha de João Alves Rei, viúvo que
ficou de Luísa Manuel, todos do lugar de Palmeira Susão», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do faro, no dia 25 de maio de 1732, com João Francisco,
viúvo de Isabel Francisca.[438]
2.4.
Tomás, «filho
de João Domingues de Baixo o velho e de sua mulher Isabel Alves», foi batizado
aos 14 de março de 1666, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos Pedro João
[3910], (no ramo 932) e Maria, solteira, filha de Domingos Alves Ramalho, todos
do lugar da Igreja.[439] Tomás, «filhos de João Domingues o
velho», foi crismado juntamente como seu irmão João, em Barcelos, no ano de
1673. Tomás Fernandes, «filho
de João Domingues o velho e de sua mulher Isabel Alves, moradores no lugar da
Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de setembro de
1680, com Domingas Francisca, filha de Tomé Francisco e de Ana Domingues,
moradores no lugar de Palmeira Susão, (no ramo 972).[440] Tomás Fernandes, «filho de João
Domingues, já defunto e de sua mulher Isabel Alves, moradores no lugar da
Igreja», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 3
de maio de 1688, com Maria Vicente, filha de António Gonçalves o Fidalgo e de
Maria Vicente, moradores no lugar de Eira da Nega.[441] Tomás Fernandes, «filho de João
Domingues, já defunto e de Isabel Alves», casou a terceira vez, em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 16 de fevereiro de 1693, com Maria
Francisca, filha de Teotónio Francisco e de Margarida Dias, do lugar de Eira da
Nega; à margem: «Foram dispensados».[442]
3.
PEDRO, «filho de Domingos Fernandes Grifo e de sua mulher
Isabel Domingues», foi batizado aos 13 de março de 1611, sendo padrinhos
Frutuoso, de Manuel Alves, de Terroso, viúvo e Ana, filha de António Gonçalves,
viúvo, de Palmeira Susão.[443]
4.
ISABEL DOMINGUES, nascida em 1614, que segue.
5.
JUSTA, «filha de Domingos Fernandes Arganus(?), do
lugar [tapado] e de sua mulher Isabel Domingues», foi batizada aos 24 de
abril de 1622, sendo padrinhos Manuel Francisco cesteiro e [ilegível], mulher
de Domingos Fernandes Couto, da Igreja.[444]
JUSTA DOMINGUES,[445] «filha
de Domingos Fernandes, viúvo e de sua mulher Isabel Domingues, já defunta,
moradores no lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 2 de fevereiro de 1662, com Lucas Dias,[446]
filho de João Dias, cesteiro e de Maria Gonçalves, do lugar do Faro.[447]
Moraram no lugar da Igreja. Lucas Dias, foi crismado em Barcelos, no ano de
1673.[448]
6.
PEDRO, «filho de Domingos Fernandes, genro de Pedro
Domingues Grifo e de sua mulher Isabel Domingues», foi batizado aos 21 de
setembro de 1625, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, do Faro, genro de
Baltasar Alves [14.748], (no ramo 821.1/2) e Maria Domingues, mulher de
Francisco Alves, da Igreja.[449]
ISABEL DOMINGUES [3911]. Foi
batizada aos 13 de abril de 1614:
«Hoje,
domingo, treze do mês de abril da era seis centos e catorze anos, batizei eu
Diogo Martins, vigário desta igreja, a Isabel, filha de Domingos Fernandes
Grifo e de sua mulher Isabel Domingues, desta aldeia da Igreja; foram padrinhos
Domingos, solteiro, de Palmeira Susão, filho de Pedro Dias* e Isabel, filha de
Manuel Domingues, de Terroso, solteira; fiz e assinei, dia, mês e era ut supra.
Diogo Martins».[450]
ISABEL
DOMINGUES, «filha de Domingos Fernandes, viúvo e de Isabel Domingues, já
defunta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 18 de agosto de
1647, com
PEDRO
JOÃO, (no ramo 932).
Ramo 932.3/4
PEDRO DOMINGUES GRIFO,
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
PEDRO DOMINGUES GRIFO [15.646].[451]
Morreu aos 3 de fevereiro de 1629.[452]
Casou com
MARIA DIAS. Faleceu aos 23 de dezembro
de 1627.[453]
Moraram
na freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1.
ISABEL DOMINGUES, que segue.
2.
DOMINGAS, «filha de Pedro Domingues Grifo e de sua
mulher Maria Dias», em novembro de 1608 foi madrinha de João, filho de
Francisco Alves e de Maria Alves, moradores em Santa Ovaia.[454] [455]
ISABEL DOMINGUES [7823].
ISABEL
DOMINGUES, «filha de Pedro Domingues Grifo, de Santa Eulália e de sua mulher
Maria Dias», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 12 de janeiro
de 1603, com
DOMINGOS
FERNANDES COUTO, (no ramo 932.1/2).
Ramo 933
PEDRO DIAS, de S.
Cláudio de Curvos, Esposende
(meu 12.º avô)
PEDRO DIAS [15 648].
Morou na freguesia de São Cláudio de Curvos (São
Croio), termo de Esposende. Teve:
FRANCISCO DIAS [7824].[456]
Casou com
MARIA DIAS. Filha de Diogo Dias
[15 650] e de Margarida Dias, do lugar do Barral, S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, (no ramo 933.257).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de fevereiro de 1609.
«Hoje,
domingo, vinte e dois dias do mês de fevereiro da era de mil e seis centos e
nove anos, recebi eu Diogo Martins, vigário desta igreja, a Maria Dias, filha
que foi de Diogo Dias, do Barral e de sua mulher Margarida Dias, com Francisco
Dias, filho de Pedro Dias, de São Croio e de sua mulher; foram testemunhas
Marcos de Barros e sua mulher Leonor Barbosa, moradores em Esposende e Domingos
Gonçalves, solteiro e Manuel Pires, do Barral e António Dias; e por verdade
assinei. Diogo Martins».[457]
Moraram
no lugar do Barral, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MARGARIDA, «filha de Francisco Dias, do Barral e de
Maria Dias, sua mulher», foi batizada aos 24 de novembro de 1609, pelo
padre Diogo Martins, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Catarina, solteira,
filha de Baltasar Alves, de Palmeira.[458] [459]
MARGARIDA PIRES, «filha de Francisco Dias, do Barral e de sua mulher Maria
Dias», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 21 de novembro de
1627, com Francisco Dias,[460]
filho de João Dias Neto e de Isabel Vicente, do Faro.[461]
2.
MADALENA.[462]
3.
MARIA, «filha de Francisco Dias, do Barral e de sua
mulher Maria Dias», foi batizada aos 14 de abril de 1613, pelo vigário
Diogo Martins, sendo padrinhos Francisco Dias, de Santa Eulália e Catarina
Anes, mulher de Manuel Gonçalves, de Palmeira.[463] «Uma
criança pequena, mulher, filha de Francisco Dias, do Barral e de sua mulher
Maria Dias», faleceu aos 17 de outubro de 1614.[464]
4.
MARIA, «filha de Francisco Dias, do Barral e de sua
mulher Maria Dias», foi batizada a 1 de novembro de 1615, sendo padrinhos
Domingos Manuel, da mesma aldeia e Catarina.[465]
5.
DOMINGAS, «filha de Francisco Dias, do Barral e de
sua mulher Maria Dias», foi batizada aos 4 de junho de 1618, sendo
padrinhos João, solteiro, (tio materno), filho de Diogo Dias [15.650] e de
Margarida Dias, do Barral, (no ramo 933.1/4) e a negra do Barral, solteira.[466] [467]
6.
ESTEVÃO FRANCISCO, nascido em 1622, que segue.
ESTEVÃO FRANCISCO [3912]. Foi
batizado aos 23 de março de 1622.[468] [469]
«Hoje,
vinte e três dias de março de mil e seis centos e vinte e dois, a Estevão,
filho de Francisco Dias Barral e sua mulher Maria Dias; foram padrinhos e
tocaram a criança, Manuel Fernandes, de Palmeira e Domingas, solteira, filha de
Manuel Gonçalves e de sua mulher Catarina Anes; fiz e assinei, hoje, era ut
supra. Diogo Martins».[470]
Casou com
MARIA GONÇALVES. Filha de Domingos
Gonçalves [7826] e de Domingas Vicente, do lugar do Barral, (no ramo 933.1/2).
Faleceu aos 29 de abril de 1658.[471]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de fevereiro de 1640:
«Aos
seis dias do mês de fevereiro de seis centos e quarenta anos, eu Bento Gomes,
vigário da comenda de Santa Eulália de Palmeira do Faro, recebi a Domingos
Gonçalves, do Barral, filho que foi de Sebastião Gonçalves e Catarina
Gonçalves, defuntos, com Maria Francisca, filha que foi de Francisco Dias, já
defunto e de Maria Dias; e no mesmo dia recebi a Estevão Francisco, filho de
foi de Francisco Dias, já defunto e de Maria Dias, com Maria Gonçalves, filha
do sobredito Domingos Gonçalves e de Domingas Vicente, já defunta; foram
testemunhas Francisco Dias, João Fernandes, todos da mesma aldeia e Diogo
Soares, de Esposende; fiz e assinei. Bento Gomes».[472]
Moraram
no lugar do Barral, Santa Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Estevão Francisco e de Maria
Gonçalves, do Barral», foi batizada aos 24 de março de 1641, pelo vigário
Bento Gomes, sendo padrinhos João Afonso, do Faro e Domingas, solteira, irmã da
mãe da batizada.[473] MARIA
FRANCISCA, «filha de Estevão Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, já
defunta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de setembro
de 1658, com Bento Martins,[474]
filho de Martim Domingues e de Maria Gonçalves.[475]
Moraram no lugar do Barral. Bento Martins, «sua mulher Maria Francisca,
António, Maria e Gabriel, filhos», foram crismados em Barcelos, no ano de
1673.[476] Tiveram:
1.1.
António, «filho
de Bento Martins e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 25 de
julho de 1660, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos Manuel Dias e
Francisca Fernandes, mulher de Tomé Dias, todos moradores no lugar do Barral.[477] António Martins, «filho de Bento
Martins e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar do Barral»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 24 de dezembro de 1678, com
Ângela Manuel, filha de Manuel Francisco e de Isabel Francisca, moradores no
lugar de Eira da Nega, (no ramo 932).[478] António Martins, «viúvo que ficou de
Ângela Manuel», casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 13 de novembro de 1692, com Domingas Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves
Basulo [7298] e de Maria Alves, do lugar de Terroso, (no ramo 801.1/2).[479]
1.2.
Maria, «filha
de Bento Martins e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar do Barral»,
foi batizada aos 16 de setembro de 1663, pelo cura Bento Leitão, sendo
padrinhos António João, do lugar de Eira da Nega e Maria, filha de Margarida
Francisca, do lugar do Barral.[480]
1.3.
Manuel, «filho
de Bento Martins e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar do Barral»,
foi batizado aos 3 de fevereiro de 1669, sendo padrinhos Manuel Rodrigues Órfão
[7302], do lugar de Terroso, (no ramo 802.1/2) e Maria, filha de Martinho
Gonçalves, do lugar do Barral.[481] Manuel, «de idade de vinte e oito
meses, filho de Bento Martins, do Barral», morreu aos 3 de junho de 1671.[482]
1.4.
Lourenço, «filho
de Bento Martins e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar do Barral»,
foi batizado aos 16 de agosto de 1671, sendo padrinhos Manuel Francisco, da
Cancela e Ana Francisca, mulher de Francisco João da Cancela, do lugar de Eira,
(no ramo 932).[483]
1.5.
Manuel, «filho
de Bento Martins, do lugar do Barral e de sua mulher Maria Francisca», foi
batizado aos 31 de dezembro de 1673, sendo padrinhos João Domingues, do mesmo
lugar e Maria, solteira, filha de Manuel Rodrigues [1958], do lugar de Terroso,
(no ramo 935).[484]
2.
ESTEVÃO FRANCISCO, nascido em 1646, que segue.
3.
DOMINGAS, «solteira, irmã da mãe da batizada»,
em março de 1641 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Maria.
Estevão
Francisco (o pai), casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 21 de setembro de 1658, com Ana Fernandes.[485] Ana
Fernandes, «mulher de Estevão Francisco», foi crismada em Esposende, no
ano de 1673.[486] Moraram no lugar do
Barral. Tiveram:
4.
JOÃO, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher
Ana Fernandes, do lugar do Barral», foi batizado aos 3 de agosto de 1659,
pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos Simão Fernandes, da vila de
Esposende e Isabel Domingues, mulher de João Pires, do lugar de Eira da Nega.[487]
5.
DOMINGOS, «filho de Estevão Francisco e de sua
mulher Ana Fernandes, do lugar do Barral», foi batizado aos 22 de novembro
de 1662, pelo padre Bento Leitão, da freguesia de Gemeses.[488]
DOMINGOS FRANCISCO, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher Ana
Fernandes», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de janeiro
de 1679, com Lourença Fernandes, filha de Manuel Alves e de Helena Fernandes,
do lugar da Igreja, (no ramo 934.1/2).[489]
6.
BRÁS, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher
Ana Fernandes, do lugar do Barral», foi batizado aos 13 de fevereiro de
1667, pelo padre Manuel Rodrigues, da freguesia de S. Martinho de Gandra, sendo
padrinhos João Domingues da Serra e Ana Francisca, mulher de Francisco João do
Cabo, do lugar de Eira da Nega.[490]
BRÁS, «menino de três para quatro anos, filho de Estevão Francisco, do
Barral», morreu aos 15 de maio de 1671.[491]
7.
MANUEL, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher
Ana Fernandes, moradores no lugar do Barral», foi batizado aos 19 de maio
de 1670, sendo padrinhos Francisco Fernandes e Isabel Fernandes, mulher de
Francisco Alves Louro, do lugar do Faro.[492]
8.
DOMINGAS, «filha de Estevão Francisco e de sua
mulher Ana Fernandes, moradores do Barral», foi batizada aos 20 de junho de
1675, sendo padrinhos Tomé Dias, (no ramo 817) e Maria Francisca, mulher de
Manuel Martins, do mesmo lugar do Barral.[493]
ESTEVÃO FRANCISCO [1956]. Foi
batizado aos 24 de agosto de 1646.[494]
«Ais
vinte e quatro dias do mês de agosto de mil e seis centos e quarenta e seis, eu
Domingos de Meira, vigário desta igreja de Palmeira, batizei a Estevão, filho
de Estevão Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos e tocaram
João Pires e Maria Francisca, mulher de Domingos Gonçalves, todos moradores no
lugar do Barral, desta freguesia; o que passa na verdade, fiz e assinei, dia,
era ut supra. O vigário Domingos de Meira».[495]
Casou
a primeira vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 24 de abril de 1662,
com Maria Fernandes.[496]
Maria Fernandes faleceu aos 19 de outubro de 1665.[497]
Moraram no lugar do Barral. Estevão Francisco casou a segunda vez, em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de dezembro de 1666, com Maria
Francisca.[498] Moraram no lugar de Eira
da Nega. Maria Francisca faleceu aos 18 de maio de 1670.[499]
Tiveram:
1.
«Um menino de dois dias, filho de Estevão Francisco
e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Eira da Nega», morreu aos 10
de agosto de 1667.[500]
Estevão Francisco casou a terceira vez, com
FRANCISCA DOMINGUES.[501]
Filha de João Domingues da Serra [3914] e de Maria Gonçalves, moradores no
lugar da Igreja, S.ª Eulália de Palmeira do Faro, (no ramo 934).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 16 de junho de 1670:
«Aos
dezasseis dias do mês de junho de mil e seis centos e setenta, eu João de
Meira, vigário desta igreja, recebi a Estevão Francisco, filho de Estevão
Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, moradores no lugar do
Barral, com Francisca Domingues, filha de João Domingues da Serra e de sua
mulher Maria Gonçalves, já defunta, moradores no lugar da Igreja; foram
testemunhas Pedro João e António Dias, ambos do lugar da Igreja e Bartolomeu,
meu criado; o que passa na verdade; fiz que assinei, dia, mês, era ut supra. O
vigário João de Meira».[502]
Moraram
no lugar da Igreja, S.ª Eulália de Palmeira do Faro. «Estevão Francisco,
Francisca Domingues, sua mulher», foram crismados em Esposende, no ano de
1673.[503] Tiveram:
2.
ESTEVÃO, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher
Francisca Domingues, do lugar da Igreja», foi batizado aos 15 de outubro de
1671, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos Lucas Dias e Maria, solteira,
filha de António Gonçalves o cuco, todos do mesmo lugar.[504]
3.
JOÃO, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher
Francisca Domingues, do lugar da Igreja», foi batizado aos 30 de julho de
1673, sendo padrinhos António Gonçalves o novo e Justa, solteira, filha de
Domingos Alves Ramalho, todos do mesmo lugar.[505]
JOÃO, «filho de Estevão Francisco, do lugar da Igreja, de idade de três para
quatro anos», morreu aos 10 de novembro de 1676.[506]
4.
MARIA, «filha de Estevão Francisco e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar da Igreja», foi batizada aos 20 de
outubro de 1675, pelo padre Pedro de Vilas Boas, sendo padrinhos João Domingues
o novo e Ângela, solteira, filha de António Gonçalves, todos moradores no lugar
da Igreja.[507]
5.
ANTÓNIA, «filha de Estevão Francisco e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar da Igreja», foi batizada a 1 de
maio de 1678, pelo cura Francisco de Vilas Boas, sendo padrinhos Teotónio
Francisco, do lugar de Eira da Nega e Marta, solteira, a Couta, do lugar da
Igreja.[508]
6.
JOÃO, «filho de Estevão Francisco e de sua mulher
Francisca Domingues, moradores no lugar da Igreja», foi batizado aos 10 de
janeiro de 1681, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos o vigário e Maria
Domingues, mulher de João Alves o novo, do lugar da Igreja.[509]
JOÃO FRANCISCO COUTO, «filho de Estevão Francisco e Francisca Domingues, do
lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 7 de
março de 1704, com Maria Alves, filha de Domingos João o Nego e de Maria Alves,
do mesmo lugar, (no ramo 932).[510]
Tiveram:
6.1.
Cosme Francisco,
«filho de João Francisco Couto e de sua mulher Maria Alves», casou em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 30 de dezembro de 1731, com Inácia
Francisca, filha de António Francisco e de Maria Francisca, do lugar do Faro.[511]
7.
MANUEL FRANCISCO COUTO, nascido em 1684, que segue.
MANUEL FRANCISCO COUTO [978].
Foi batizado aos 20 de maio de 1684:
«Aos vinte dias do mês de maio de mil e seis
centos e oitenta e quatro, batizei eu João de Meira, vigário desta igreja, a
Manuel, filho de Estevão Francisco e de sua mulher Francisca Domingues,
moradores no lugar da Igreja; foram padrinhos Manuel Francisco, genro de João
Domingues o novo e Apolónia Gonçalves, viúva, todos do mesmo lugar; o que passa
na verdade, fiz que assinei, dia, mês era ut supra. O vigário João de Meira».[512]
Casou com
MARIA JÚLIA MANUEL. Filha de Manuel
Rodrigues [1958] e de Maria Júlia, solteira, do lugar de Terroso, S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, (no ramo 935).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26 de maio de 1707:
«Aos
vinte e seis dias do mês de maio de mil e setecentos e sete anos, se receberam
em minha presença: Manuel Francisco Couto, filho de Estevão Francisco e de sua
mulher Francisca Domingues, do lugar da Igreja, com Maria Manuel, filha de
Manuel Rodrigues, já defunto e de Maria Júlia, solteira, do lugar de Terroso;
foram testemunhas Simão Francisco e Manuel Francisco Louro e João Francisco
Caixão e António Francisco Souto e João Francisco, todos do lugar de Terroso,
desta freguesia. O vigário Luís António».[513]
Moraram
no lugar de Terroso, S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:[iii]
1.
HENRIQUE, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher
Maria Manuel, (…); são do lugar de Terroso, desta freguesia», nasceu a 20
de julho de 1709 e foi batizado pelo vigário Luís António, sendo madrinha Ana
Teixeira, solteira, sobrinha do vigário.[514] HENRIQUE
FRANCISCO, «filho de Manuel Francisco Couto e de sua mulher Maria Manuel»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4 de fevereiro de 1732, com
Maria Francisca, filha de Simão Francisco e de Custódia Antónia, todos do lugar
de Terroso.[515] Moraram no lugar de
Terroso. Tiveram:
1.1.
Manuel Luís,
«filho legítimo de Henrique Francisco e Maria Francisca, do lugar de
Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de dezembro
de 1762, com Maria Josefa, filha de Bartolomeu Francisco e Ana Francisca, do
mesmo lugar.[516] Moraram no lugar de
Terroso. Tiveram:
1.1.1.
Maria Joana, «filha legítima de Manuel Luís e Maria
Josefa, de Terroso», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 7 de
março de 1781, com o seu parente em 3.º e 4.º grau de consanguinidade, Manuel
Dias da Câmara, filho de António João da Câmara e de Maria Francisca, do lugar
de Eira de Nega.[517]
Tiveram: Maria Josefa, casou em Palmeira do faro, em 1798, com João Alves; João
Francisco da Câmara, casou em Palmeira do Faro, em 1803, com Quitéria Maria
Gonçalves; e Ana Maria, casou em Palmeira do Faro, em 1807.[518]
Maria Joana, «viúva que ficou de Manuel Dias da Câmara e filha legítima de
Manuel Luís e de sua mulher Maria Josefa, neta pela parte paterna de Henrique
Francisco e de sua mulher Maria Francisca», casou a segunda vez, em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de dezembro de 1790, com António Luís,
filho de António Luís e de Maria Rosa, (no ramo 941, onde segue).[519]
1.2.
António José
Henrique. Casou com Eugénia Maria. Tiveram:
1.2.1.
José, «filho legítimo de António José e Eugénia
Maria, do lugar de Terroso, neto pela parte paterna de Henrique Francisco e de
Maria Francisca, do dito lugar», nasceu a 27 de maio de 1785 e foi batizado
aos 5 de junho, sendo padrinhos Basílio Gonçalves, da Eira da Nega e Maria,
filha de António Alves, de Terroso.[520]
1.2.2.
Maria, «filha legítima de António José e de sua
mulher Eugénia Maria, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 3 de
abril de 1789 «e não a batizei, por ter sido batizada em casa, por Maria,
solteira, filha que ficou de António Francisco da Cruz [488], do dito lugar»
e aos 11 recebeu os exorcismos, sendo padrinhos João Francisco e sua irmã a
batizante, a dita Maria, solteira, (no ramo 929).[521]
1.2.3.
Maria, nasceu a 1 de junho de 1790.
1.2.4.
Quitéria Maria, casou com João Barbosa.
1.3.
João José,
«filho legítimo de Henrique Francisco e Maria Francisca, já defuntos», casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 2 de junho de 1783, com Joana Maria,
filha de Manuel José e de Maria Francisca, todos do lugar de Terroso.[522]
Tiveram:
1.3.1.
Manuel, «filho legítimo de João José e de Joana
Maria, neto pela parte paterna de Henrique Francisco e de Maria Francisca (…),
todos do lugar de Terroso», nasceu a 10 de março de 1787 e foi batizado aos
18, sendo padrinhos Joaquim Alves dos Santos e Maria, filha de António
Francisco da Cruz [488], de Terroso, (no ramo 929).[523]
1.3.2.
Maria, «filha legítima de João José e de sua mulher
Joana Maria, (…), todos do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 13
de novembro de 1788 e foi batizada aos 21, sendo padrinhos Manuel José e Josefa, ambos avós maternos.[524]
1.3.3.
Ana, «filha legítima de João José e de sua mulher
Joana Maria, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 8 de novembro
de 1790 e foi batizada aos 14, sendo padrinhos Manuel João, filho de Manuel
João Caixão [1824], do mesmo lugar, (no ramo 801) e Josefa, tia materna.[525]
1.3.4.
Maria, «filha legítima de João José e de sua mulher
Joana Maria, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 27 de
setembro de 1794 e foi batizada aos 2 de outubro, sendo padrinhos João, filho
de Domingos Gonçalves e Maria, filha de António Alves, do mesmo lugar.[526]
2.
MARIA FRANCISCA, nascida em 1712, que segue.
MARIA FRANCISCA [489]. Nasceu
a 19 de abril de 1712.
«Maria,
filha de Manuel Francisco Couto e de sua mulher Maria Manuel, do lugar de
Terroso, nasceu em os dezanove de abril de mil e sete centos e doze anos e foi
batizada e postos os santos óleos, por mim Luís António, vigário desta igreja,
em os vinte e quatro do mesmo mês e ano; foram padrinhos o padre Manuel da
Cunha e Maria, solteira, filha de Joaquim Francisco, todos do lugar de Terroso,
desta freguesia; de que fiz este assento, que assinei hoje, dia, mês, ano ut
supra. O vigário Luís António. O padre Manuel da Cunha».[527]
MARIA FRANCISCA, «filha de Manuel Francisco Couto e de sua mulher Maria Manuel, do lugar
de Terroso», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 27 de abril de 1735, com
ANTÓNIO
FRANCISCO DA CRUZ, no ramo 929.
Ramo 933.1/4
DIOGO DIAS, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
DIOGO DIAS [15 650].
Morreu aos 24 de janeiro de 1610.[528]
Casou com
MARGARIDA DIAS.[529]
Faleceu aos 25 de setembro de 1607.[530]
Moraram no lugar do Barral, freguesia de
Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1. ANTÓNIO DIAS.
2. GONÇALO, «moço solteiro, filho que foi de
Diogo Dias, do Barral e de sua mulher Margarida Pires \ irmão de António Dias»,
morreu aos 22 de novembro de 1607.[531]
3. DOMINGOS, «filho de Diogo Dias, Barral e
de sua mulher Margarida Pires, já defuntos \ irmão de António Dias / e faleceu
em Lisboa», conforme assento de 1 de maio de 1608.[532]
4. MARIA DIAS, que segue.
5. JOÃO DIAS,[533]
«do Barral, filho que foi de Diogo Dias e de Margarida Fernandes, defuntos», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 2 de setembro de 1618, com Maria Alves, alfaiata,
filha de Ana Alves, viúva, de Terroso e de Domingos Anes.[534]
Moraram no lugar do Barral. JOÃO DIAS, «viúvo, do Barral», morreu aos 31
de julho de 1656.[535]
Tiveram:
5.1. Maria, «filha de João Dias, do Barral e de sua
mulher Maria Alves», foi batizada aos 9 de fevereiro de 1620, pelo vigário
Diogo Martins, sendo padrinhos A(…?), filha de Francisco Alves Torre, de
Palmeira Susão e Domingos Gonçalves, Gralho de alcunha, de Palmeira Susão.[536]
Maria, «solteira, filha de João
Dias, cesteiro, do Barral», faleceu aos 2 de novembro de 1649.[537]
5.2. Margarida, «filha de João Dias, do Barral e
[rasgado] Maria Alves», foi batizada aos 21 de novembro de 1621, sendo
padrinhos Francisco Domingues, do Barral e (…?), filha de Maria Gonçalves, sapateira,
de Terroso.[538]
Margarida Dias, «filha de João
Dias e de sua mulher Maria Alves, já defunta, do lugar do Barral», casou em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 14 de julho de 1653, com João Enes, do
lugar de Palmeira.[539]
Moraram no lugar do Barral. João Enes, «morador no lugar do Barral»,
morreu aos 22 de dezembro de 1676.[540]
Tiveram:
5.2.1. João, «filho de João Enes e de sua mulher
Margarida Dias», foi batizado aos 19 de abril de 1654, sendo padrinhos
Cristóvão Francisco, do lugar de Palmeira e Isabel, solteira, (tia materna),
filha de João Dias, do Barral.[541]
5.2.2. Maria, «filha de João Enes e de Madalena Dias, do lugar do Barral», foi batizada
aos 5 de setembro de 1660, sendo padrinhos Domingos João, da aldeia de Palmeira
Susão e Ana, solteira, da Serra, do lugar da Igreja.[542]
Maria, «filha de João Enes», foi crismada em Barcelos, no ano de 1673.[543]
5.3. Domingos, «filho de João Dias, cesteiro, do Barral
e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 28 de dezembro de 1624,
sendo padrinhos António Dias, de Palmeira e Francisca Gonçalves, mulher de
Francisco Dias, daí.[544]
Domingos (?), «filho de João
Dias, cesteiro, do Barral e de sua mulher Maria Alves», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 3 de fevereiro de 1647, com (?) Alves,
filha de Álvaro Afonso [7982] e de Filipa Domingues, (no ramo 972.1/2).[545]
5.4. Isabel, «filha de João Dias, do Barral e de sua
mulher Maria Alves», foi batizada aos 19 de março de 1628, sendo padrinhos
Francisco Dias novo, do Barral, genro de Francisco Dias [7824], do dito Barral,
(no ramo 933) e Maria, moça solteira, filha de Domingos Gonçalves [7826],
cesteiro, (no ramo 933.1/2).[546] [547]
5.5. Francisco, «filho de João Dias do Monte e de sua
mulher Maria Alves, moradores na aldeia do Barral», foi batizado aos 11 de
setembro de 1633, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos Francisco
Gonçalves, cesteiro, solteiro e Maria Pires, alfaiata, mulher de João
Fernandes, todos da mesma aldeia.[548]
Francisco João, «filho de João
Dias, viúvo, do Barral», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 5
de outubro de 1653, com Maria Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves velho e
de Maria Dias, do lugar de Eira da Nega.[549]
MARIA DIAS [7825].[550]
MARIA
DIAS, «filha que foi de Diogo Dias, do Barral e de sua mulher Margarida
Dias», casou em Santa
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 22 de fevereiro de 1609, com
FRANCISCO DIAS, (no ramo 933).
Ramo 933.1/2
DOMINGOS GONÇALVES, de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 11.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES [7826]. Foi
cesteiro. Morreu aos 12 de março de 1666.[551]
Casou com
DOMINGAS VICENTE. Faleceu aos 29 de julho de 1630.[552]
Moraram no lugar do Barral, freguesia de
Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1. «Uma moça pequena de Domingos Gonçalves
Cesteiro, do Barral»,
faleceu aos 25 de setembro de 1625.[553]
2. FRANCISCO, «solteiro, filho de Domingos
Gonçalves, cesteiro», em janeiro de 1634 foi padrinho de António, filho de
Frutuoso Dias e de Ana Fernandes.
3. MARIA GONÇALVES,[554]
que segue.
4. DOMINGAS, «solteira, filha de (…?)
Gonçalves Cesteiro, do Barral, filha da primeira mulher», faleceu aos 16 de
julho de 1654.[555]
Domingos Gonçalves, casou a segunda vez, em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de fevereiro de 1640, com Maria
Francisca.[556]
Moraram no lugar do Barral. Tiveram:
5. ESTEVÃO, «filho de Domingos Gonçalves, do
Barral e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 21 de dezembro de
1649, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos Estevão Francisco
(cunhado), (no ramo 933) e Domingas, solteira, (tia paterna), filha de Maria
Dias [7825], viúva, todos do lugar do Barral, (no ramo 933).[557]
6. MARIA, «filha de Domingos Gonçalves
Cesteiro e de Maria Francisca, sua mulher, do lugar do Barral», foi
batizada aos 25 de abril de 1655, sendo padrinhos Francisco Dias, daí e Maria
Dias, mulher de Francisco Gonçalves, do lugar de Eira da Nega.[558]
MARIA FRANCISCA, «filha de Domingos Gonçalves, cesteiro, já defunto e de sua
mulher Maria Francisca, todos moradores no lugar do Barral», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 13 de novembro de 1672, com Manuel Martins,
filho de Martinho Gonçalves e de Francisca Manuel.[559]
Domingos Gonçalves teve um filho com
Domingas, solteira:
7. PASCOAL, «filho de Domingas, solteira,
moradora no lugar do Barral, filho de Domingos Gonçalves Cesteiro», foi
batizado aos 2 de abril de 1646, pelo vigário Domingos de Meira, sendo
padrinhos Estevão Francisco [3912], (no ramo 933) e Margarida Dias [15.651],
(no ramo 933.1/4), todos moradores no lugar do Barral.[560]
MARIA
GONÇALVES [3913].
Maria
Gonçalves, filha do sobredito Domingos Gonçalves e de Domingas Vicente, já
defunta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de fevereiro
de 1640, com
ESTEVÃO FRANCISCO,
(no ramo 933).
Ramo 934
DOMINGOS FERNANDES DA
SERRA MANSO, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 11.º avô)
DOMINGOS FERNANDES DA SERRA MANSO
[7828].[561] Morreu aos 31 de
dezembro de 1615.[562]
Casou com
FRANCISCA RODRIGUES. Filha de Baltasar
Rodrigues [15.658] e de Ana Dias, de S.ª Eulália da Serra, (no ramo 934.1/4).
Faleceu aos 14 de julho de 1650.[563]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 19 de junho de 1611:
«Hoje,
domingo, dezanove dias do mês de julho, digo de junho da era de mil e seis
centos e onze anos, recebi eu Diogo Martins, vigário desta igreja de Santa
Eulália, a Francisca Dias, viúva, da Serra,
filha de Baltasar, da Serra e de sua mulher Ana Dias,
com Domingos Afonso, de Gandra, filho que foi de
João Afonso e de sua mulher Ana Fernandes; foram testemunhas deste sacramento: Pedro
Alves, Francisco Alves, seu filho, Francisco Dias, Domingos Fernandes, Pedro
Domingues, Manuel Francisco, cesteiro, Domingos Alves, Domingos Fernandes
Couto, todos moradores em Santa Eulália, desta freguesia; e eu Diogo Martins,
que este fiz e assinei, dia, mês e era ut supra. Diogo Martins».[564]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
JOÃO DOMINGUES DA SERRA, nascido em 1612, que segue.
2.
MARIA, «de Domingos Fernandes da Serra, Domingos
Manso, (…), nascida de oito dias», faleceu em agosto de 1615.[565]
3.
ANA, «solteira, filha de Francisca Rodrigues da
Serra, viúva», teve uma filha com António Domingues:
3.1.
Maria, «filha
de Ana, solteira, filha de Francisca Rodrigues da Serra, viúva; disse ser seu
pai António Domingues, casado, morador no lugar do Barral», foi batizada
aos 12 de fevereiro de 1645, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos
João Alves, de Santa Ovaia e Isabel Alves, mulher de João Vicente, do lugar de
Terroso.[566]
Domingos
Fernandes da Serra teve um filho com Beatriz Gonçalves, solteira, do Faro:
4.
DOMINGOS (…?), «filho de Domingos Fernandes da
Serra, já defunto, freguês que foi daqui e de Beatriz Gonçalves, solteira, do
Faro», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia10 de maio de 1621,
com Maria Pires, filha de João Afonso velho e de Isabel Pires.[567]
Francisca
Rodrigues, depois de viúva, teve com Domingos Alves, o Gralho,[568] de
Palmeira Susão:
5.
ISABEL, «filha de F(…?), da Serra, viúva, filha de
Baltasar da Serra; dizem ser seu pai o Gralho, de Palmeira Susão», foi
batizada aos 20 de setembro de 1620, sendo padrinhos João Vicente da Câmara e
Catarina, solteira.[569] «Uma
criança, de Francisca Fernandes, da Serra»,
faleceu aos 29 de setembro de 1620.[570]
6.
DOMINGOS, «filho de Francisca Rodrigues, viúva, da
Serra, disse ser seu pai Domingos Alves, o Gralho, de Palmeira», foi
batizado aos 9 de fevereiro de 1622, sendo padrinhos João Vicente da Câmara,
(no ramo 809.1/2) e (…?), solteira, de alcunha Borreira(?).[571]
7.
MANUEL, «filho de Francisca Rodrigues, viúva, da
Serra e disse ser seu pai Domingos Alves Gralho», foi batizado aos 12 de
julho de 1626, sendo padrinhos Francisco Dias, da Igreja e Maria Alves, mulher
de Domingos Alves Gordo, de Terroso.[572] MANUEL
ALVES, «filho de Domingos Alves, já defunto e de Francisca, da Serra»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4 de novembro de 1646, com
Helena Fernandes, filha de Domingos Fernandes Couto [7830] e de Maria
Gonçalves, (no ramo 934.1/2).[573]
Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:
7.1.
Maria, «filha
de Manuel Alves e Helena Fernandes, da Igreja», foi batizada aos 17 de
janeiro de 1649, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos João de Mera,
estudante e Marta, solteira.[574] Maria, «Lourença e Francisco, filhos
de Helena Fernandes», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[575] Maria Alves, «desposada por palavras
de futuro, abintestada, filha de Helena Fernandes, viúva, do lugar da Igreja»,
faleceu aos 7 de maio de 1675.[576]
7.2.
Manuel, «filho
de Manuel Alves e sua mulher Helena Fernandes», foi batizado aos 14 de
abril de 1652, sendo padrinhos Bento Fernandes, do lugar de Palmeira e Ana,
solteira, da Igreja.[577] [578] Manuel Alves, «filho de Manuel Alves,
já defunto e de sua mulher Helena Fernandes», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 7 de julho de 1674, com Maria Dias,[579]
filha de António Gonçalves o Cuco e de Eulália Dias, todos moradores no lugar
da Igreja, (no ramo 802.1/4).[580]
Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:
7.2.1.
Maria, «filha de Manuel Alves e de sua mulher Maria
Dias, moradores no lugar da Igreja», foi batizada aos 11 de agosto de 1675,
sendo padrinhos Tomé Dias, do Barral e Ângela, filha de António Gonçalves o
velho, do lugar da Igreja.[581]
7.3.
Lourença, «filha
de Manuel Alves e de sua mulher Helena Fernandes», foi batizada aos 16 de
agosto de 1654, pelo padre Paulo Monteiro, da vila de Esposende, sendo
padrinhos Domingos, solteiro, filho de Domingos Alves Ramalho e Maria,
solteira, filha de João Domingues Serra [3914], (no ramo 934), todos do lugar
da Igreja.[582] Lourença, «filhos de Helena Fernandes», foi batizada
juntamente com os seus irmãos Maria e Francisco, em Barcelos, no ano de 1673. Lourença Fernandes, «filha de Manuel
Alves e de sua mulher Helena Fernandes, já defuntos, do lugar da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de janeiro de 1679, com
Domingos Francisco, filho de Estevão Francisco [3912] e de Ana Fernandes, do
lugar do Barral, (no ramo 933).[583]
7.4.
António, «filho
de Manuel Alves e de sua mulher Helena Fernandes, da aldeia de Santa Ovaia»,
foi batizado aos 24 de junho de 1657, sendo padrinhos Domingos Fernandes Couto
(avô materno) e Isabel Gonçalves, mulher de João Domingues.[584]
7.5.
Francisco,
«filho de Manuel Alves e de sua mulher Helena Fernandes, do lugar da Igreja»,
foi batizado aos 6 de setembro de 1663, pelo padre Bento Leitão, sendo
padrinhos Francisco João o Serra, de Terroso e Isabel Domingues, mulher de João
Pires, de Eira da Nega.[585] Francisco, «filhos de Helena
Fernandes», foi batizada juntamente com as sua irmãs Maria e Lourença, em
Barcelos, no ano de 1673. Francisco Alves,
«filho de Manuel Alves e de sua mulher Helena Fernandes, já defuntos,
moradores no lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 26 de julho de 1680, com Domingas Francisca, filha de Manuel Francisco
Pericão [7300] e de Maria Domingues, moradores no lugar de Terroso, (no ramo
802).[586]
7.6.
Marta, «filha
de Manuel Alves e de sua mulher Helena Fernandes, do lugar da Igreja», foi
batizada aos 5 de agosto de 1661, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos
João Alves da Eira e Maria, solteira, filha de Ana(?), solteira, da Serra, do
mesmo lugar.[587]
JOÃO DOMINGUES DA SERRA [3914].
Foi batizado aos 7 de outubro de 1612.[588]
«Hoje, sete dias do mês de setembro, digo do
mês de outubro de mil e seis centos e doze anos, batizei eu Diogo Martins,
vigário desta igreja, a João, filho de Domingos Fernandes da Serra e de sua
mulher Francisca Rodrigues; foram padrinhos Domingas, solteira, filha de Pedro
Domingues, da Igreja e Domingos, filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão; fiz e
assinei ut supra. Diogo Martins».[589]
Casou a primeira vez com
MARIA GONÇALVES. Filha de Domingos
Fernandes Couto [7830] e de Maria Gonçalves, moradores no lugar da Igreja, (no
ramo 934.513).[590]
Faleceu aos 7 de dezembro de 1663.[591]
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 20 de julho de 1634:
«Aos
vinte dias do mês de julho de seiscentos e trinta e quatro anos, eu Bento
Gomes, vigário da comenda de Santa Eulália de Palmeira do Faro, recebi a João
Domingues, filho de Domingos Fernandes Manso e de Francisca Rodrigues, com
Maria Gonçalves, filha de Domingos Fernandes Couto e de Maria Gonçalves, todos
moradores na aldeia da Igreja; foram testemunhas Diogo Dias, de Vila Cova e Ana
Gonçalves, de Palmeira Susão e João, filho de Domingos Gonçalves Covas; e por
verdade fiz e assinei. Bento Gomes».[592]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de João Domingues e de Maria Gonçalves,
da aldeia da Igreja», nasceu a 23 de junho de 1635 e foi batizado a 1 de
julho, pelo vigário Bento Gomes, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da Igreja e
Brízida, solteira, de Terroso.[593]
JOÃO DOMINGUES, «filho de João Domingues Serra e de sua mulher Maria
Gonçalves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 14 de maio de
1653, com Marta Francisca,[594]
filha de Domingos Alves Machareo e de Ana Francisca, (no ramo 931).[595]
Moraram no lugar da Igreja. Foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[596] Tiveram:
1.1.
Maria, «filha
de João Domingues o novo e de sua mulher Marta Francisca, do lugar da Igreja»,
foi batizada aos 6 de outubro de 1658, pelo vigário Domingos de Meira, sendo
padrinhos Francisco, solteiro, filho de Pedro Fernandes [7314], (no ramo
805.1/2) e Maria Francisca, mulher de Francisco Pires, (no ramo 932.1/4), ambos
do lugar de Palmeira Susão.[597] Maria Francisca, «filha de João
Domingues o novo e de sua mulher Marta Francisca, moradores no lugar da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 19 de outubro de 1679, com
Manuel Francisco, filho de Manuel Francisco o Serra e de Paula Gonçalves,
moradores no lugar de Terroso, (no ramo 930).[598]
1.2.
Francisco João,
«filho de João Domingues e sua mulher Marta Francisca, do lugar da Igreja»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 9 de maio de 1682, com Isabel
Francisca, filha de Tomé Francisco e de Ana Domingues, do lugar de Palmeira
Susão, (no ramo 972).[599]
1.3.
Jerónimo, «filho
de João Domingues o novo e de sua mulher Marta Francisca», foi batizado aos
8 de outubro de 1662, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos António Dias
da Serra e Maria, solteira, filha de Ana da Serra, solteira, todos moradores no
lugar da Igreja.[600] Jerónimo, «filho família de João
Domingues o novo, do lugar da Igreja, de idade de dez anos», morreu aos 19
de setembro de 1672.[601]
1.4.
Manuel, «filho
de João Domingues o novo e de sua mulher Marta Francisca, moradores no lugar da
Igreja», foi batizado aos 20 de janeiro de 1675, sendo padrinhos o vigário
João de Meira e Maria Francisca, mulher de Manuel Alves, do mesmo lugar da
Igreja.[602]
2.
MARIA, «filha de João Domingues e Maria Gonçalves,
da Igreja», foi batizada aos 17 de outubro de 1638, sendo padrinhos
Cristóvão Penedo o Terroso e Isabel Lojas, solteira, de Palmeira Susão.[603] [604]
MARIA DOMINGUES, «filha de João Domingues da Serra e de Maria Gonçalves, sua
mulher», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 11 de fevereiro
de 1657, com António Dias, filho de Frutuoso Dias e de Ana Fernandes, de Eira
da Nega.[605] Tiveram:
2.1.
Marta, «menina
de um ano, filha de António Dias da Serra», faleceu aos 26 de setembro de
1664.[606]
2.2.
Domingos, «filho
de António Dias e de sua mulher Maria Domingues, do lugar do Faro», foi
batizado aos 29 de fevereiro de 1668, pelo vigário João de Meira, sendo
padrinhos Manuel Francisco Saramengo e Maria, solteira, filha de Bento
Fernandes, todos do lugar do Faro.[607]
3.
DOMINGOS, filho de João Domingues da Serra e de sua
mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Santa Eulália», foi batizado
aos 30 de agosto de 1643, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos
Domingos Lopes e Domingas, solteira, da aldeia de Palmeira Susão.[608]
DOMINGOS JOÃO, «filho de João Domingues da Serra e de sua mulher Maria
Gonçalves, do lugar de Santa Eulália», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 7 de maio de 1659, com Isabel Pires, filha de Manuel Pires e de
Maria Enes.[609] Moraram no lugar de Eira
da Nega. DOMINGOS JOÃO «o Bruto(?), sua mulher Isabel Pires, Domingos e
Jácome e Maria, filhos», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[610] Tiveram:
3.1.
Domingos, «filho
de Domingos João e de sua mulher Isabel Pires», foi batizado aos 12 de
setembro de 1663, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos João Fernandes e
Maria, solteira, filha de Maria Francisca, viúva, todos moradores no lugar de
Eira da Nega.[611] Domingos, foi crismado junto com os seus pais, em Barcelos,
no ano de 1673.
3.2.
Jácome,
foi crismado junto com os seus pais, em Barcelos, no ano de 1673.
3.3.
Maria, «filha
de Domingos João e de sua mulher Isabel Pires, do lugar de Eira da Nega»,
foi batizada aos 20 de janeiro de 1669, sendo padrinhos Matias Pires, da
freguesia de S. Miguel das Marinhas e Maria, solteira, filha de Martim
Gonçalves, do lugar do Barral.[612] Maria, foi crismada junto com os seus
pais, em Barcelos, no ano de 1673. Maria
João, «filha de Domingos João o Mimoso e de sua primeira mulher
Isabel Anes», casou em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu meio-irmão António, 29 de março de
1696, com Manuel Francisco, filho de Teotónio Francisco e de Margarida Dias.[613]
3.4.
Manuel, «filho
de Domingos João e de sua mulher Isabel Pires, do lugar de Eira da Nega»,
foi batizado aos 20 de agosto de 1673, sendo padrinhos João Domingues o novo,
do lugar da Igreja e Natália Martins, mulher de Manuel Pires, da Eira da Nega.[614]
DOMINGOS JOÃO, «por alcunha o Mimoso,
filho de João Domingues da Serra e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta,
do lugar da Igreja», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 17 de
agosto de 1678, com Ana Francisca, filha de Francisco Enes e de Isabel Pires,
moradores no lugar de Eira da Nega.[615]
Moraram no lugar de Eira da Nega. Tiveram:
3.5.
António João,
«filho de Domingos João o Mimoso e de Ana Francisca, todos do lugar de Eira
da Nega», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que a sua
meia-irmã Maria, 29 de março de 1696, com Bernarda Francisca, filha de Teotónio
Francisco e de Margarida Dias.[616]
4.
FRANCISCA DOMINGUES, nascida em 1652, que segue.
João
Domingues da Serra, casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 29 de janeiro de 1664, com Domingas Francisca, filha de Francisco Dias e de
Maria Dias, moradores no lugar do Barral.[617]
FRANCISCA DOMINGUES [1957].
Foi batizada aos 5 de maio de 1652:
«Aos
cinco dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e cinquenta e dois, eu
Domingos de Feira, vigário desta igreja de Santa Eulália de Palmeira do Faro,
batizei a Francisca, filha de João Domingues da Serra e de sua mulher Maria
Gonçalves; foi madrinha Marta, solteira, filha de Maria Gonçalves, viúva, todos
do lugar da Igreja, desta freguesia; fiz e assinei, dia ut supra. O vigário
Domingos de Meira».[618]
FRANCISCA
DOMINGUES, «filha de João Domingues da Serra e de sua mulher Maria
Gonçalves, já defunta, moradores no lugar da Igreja», casou em Santa Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 16 de junho de 1670, com
ESTEVÃO FRANCISCO, (no ramo 933).
Ramo 934.1/4
BALTASAR RODRIGUES, de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
BALTASAR RODRIGUES [15.658].
Casou com
ANA DIAS.
Moraram no lugar de S.ª Eulália da Serra,
freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
FRANCISCA RODRIGUES [7829]. Casou a primeira vez, em S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, no dia 4 de agosto de 1602, com Pedro João.[619]
Pedro João, «de Santa Eulália», morreu em Castela, em A Pedraria, na
vila de Aracena, conforme noticia no assento de 7 de junho de 1610.[620]
Tiveram:
1. ANA, «filha de Pedro João e de sua mulher
Francisca Rodrigues, moradores em Santa Eulália, na Serra», foi batizada
aos 28 de setembro de 1605, pelo vigário Diogo Martins, sendo padrinhos Álvaro
Afonso [7892], de Palmeira Susão, (no ramo 972.1/2) e Ana, moça solteira, filha
de António Gonçalves.[621]
2. «Um menino de oito dias, de Pedro João, o
Serra \ de Francisca»,
morreu aos 6 de janeiro de 1608.[622]
3. FRANCISCO, «filho de Pedro Anes e de sua Francisca Rodrigues, de Santa Eulália»,
foi batizado aos 6 de janeiro de 1609, sendo padrinhos Pedro Domingues Capitão,
da Cal e Domingas, filha de Maria Domingues Borreira(?).[623]
FRANCISCA
DIAS, «viúva, da Serra, filha de Baltasar, da
Serra e de sua mulher Ana Dias», casou a
segunda vez em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 19 de junho de 1611, com
DOMINGOS AFONSO ou DOMINGOS FERNANDES, (no
ramo 934).
Ramo 934.1/2
DOMINGOS FERNANDES
COUTO, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
DOMINGOS FERNANDES COUTO [15.660].
Casou
com
ISABEL.
Caseira de Terroso.
Moraram no lugar de Terroso, freguesia de
Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
DOMINGOS FERNANDES COUTO (ou Coutinho)
[7830].[624] Casou a primeira vez, em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 12 de janeiro de 1603, com Isabel
Domingues, filha de Pedro Domingues Grifo e de Maria Dias, de Santa Eulália.[625]
Casou com
MARIA GONÇALVES.[626]
Filha de João Gonçalves o Caniço [15662] e de Catarina Afonso, (no ramo
934.769).
Casaram
em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 15 de maio de 1611:
«Hoje,
quinze dias do mês de maio da era de mil e seis centos e onze anos, recebi eu
Diogo Martins, vigário desta igreja de Santa Eulália, a Domingos Fernandes
Coutinho, filho de Domingos Fernandes o Couto, de Palmeira e de sua mulher, já
defunta, com Maria Gonçalves, filha de João Gonçalves, do Caniço e de sua
mulher Catarina Afonso; foram testemunhas Diogo Dias, João Vicente, João Alves,
todos da amora de Eira da Nega e os mais fregueses; fiz e assinei, dia, mês e
era ut supra. Diogo Martins».[627]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
FRANCISCO, «filho de Domingos Fernandes, o Coutinho,
de Santa Eulália e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 6 de
maio de 1612, pelo vigário Diogo Martins, sendo padrinhos João Dias Neto, de
Palmeira e Maria, solteira, de Palmeira.[628] FRANCISCO,
«menino de oito dias, filho de Domingos Coutinho e de sua mulher Maria
Gonçalves, moradores ma Igreja», morreu aos 8 de maio de 1612.[629]
2.
MARIA GONÇALVES, nascida em 1613, que segue.
3.
ISABEL, «filha de Domingos Fernandes, da Igreja,
Couto e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 7 de janeiro de
1616, pelo vigário Diogo Martins, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de
João Gonçalves Basulo, de Terroso e Helena, criada do vigário Diogo Martins.[630]
4.
BENTO, «filho de Domingos Fernandes Couto, da Igreja
e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 25 de março de 1618,
sendo padrinhos Manuel, solteiro, da Igreja e Maria, solteira, filha de
Domingos Martins Brando, de Eira da Nega.[631]
Teve:
4.1.
Domingos, «Isabel,
filhos de Bento Fernandes o Couto», foram crismados em Barcelos, no ano de
1673.[632]
4.2.
Isabel,
foi crismada junto com o seu irmão Domingos, em Barcelos, no ano de 1673.
5.
HELENA, «filha de Domingos Fernandes Couto, da
Igreja e de sua mulher Maria (?)», foi batizada aos 9 de maio de 1621,
sendo padrinhos Bento, estudante, filho de João Alves, do Barreo, de Vila Cova
e Maria Gonçalves, mulher de Manuel Fernandes genro e filha de Manuel
Gonçalves.[633] «Uma criança mulher,
do Couto, da Igreja, Domingos Fernandes por nome e de sua mulher Maria Gonçalves; é de dois
meses», faleceu aos 4 de julho de 1621.[634]
6.
HELENA, «filha de Domingos Fernandes Couto, da
Igreja e sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 12 de março de 1623,
sendo padrinhos António Dias, de Palmeira e Maria Felgueira, solteira,
alfaiata, do Barral.[635]
HELENA FERNANDES, «filha de Domingos Fernandes Couto, já defunto e de sua
mulher Maria Gonçalves», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4
de novembro de 1646, com Manuel Alves, filho de Domingos Alves e de Francisca,
da Serra [7829], (no ramo 934).[636]
7.
MARTA, «filha de Domingos Fernandes o Couto, da
Igreja e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 5 de agosto de
1625, sendo padrinhos Bento Gomes, estudante no curso, sobrinho do vigário
Diogo Martins e Marta, solteira, filha de Maria, solteira, de Palmeira Susão.[637]
8.
DOMINGOS, «filho de Domingos Fernandes, Couto de
alcunha, da Igreja e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 7 de
setembro de 1627, pelo vigário Diogo Martins, sendo padrinhos Maria, solteira,
filha de Manuel Francisco, cesteiro, da Igreja e Francisco Alves, da Igreja.[638] DOMINGOS
FERNANDES,[639] «filho de Domingos
Fernandes, o Couto de alcunha, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 16 de julho de 1650, com
Francisca Domingues, filha de Francisco Pires e de Maria Domingues, do lugar de
Palmeira.[640] Moraram no lugar do
Faro. DOMINGOS FERNANDES COUTO, «Francisca Domingues, sua mulher, Jerónima e
Manuel, filhos», foram crismados em Barcelos, no ano de 1673.[641] Tiveram:
8.1.
Jerónima, «filha
de Domingos Fernandes e de sua mulher Francisca Domingues, moradores no lugar
do Faro», foi batizada aos 19 de setembro de 1660, pelo vigário João de
Meira, sendo padrinhos Domingos Francisco da Lomba, do lugar do Faro e
Francisca, filha de António Domingues, do Barral.[642]
8.2.
Manuel,
foi crismado junto com seus pais, em Barcelos, no ano de 1673.
8.3.
Domingos, «filho
de Domingos Fernandes Couto, do lugar de Palmeira e de sua mulher Francisca
Domingues», foi batizado aos 25 de setembro de 1672, sendo padrinhos Manuel
Pires, do lugar de Eira da Nega, (no ramo 930.1/2) e Domingas, solteira, filha
de Manuel Francisco Saramengo, do lugar do Faro.[643] Domingos, «de idade de três dias,
filho de Domingos Fernandes o Couto, do lugar do Faro», morreu aos 27 de
setembro de 1672.[644]
9.
ANTÓNIO, «filho de Domingos Fernandes Couto e de sua
mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 27 de janeiro de 1630, pelo
vigário Bento Gomes, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, de Palmeira Susão e
Isabel, filha de Ana Alves, de Terroso.[645]
10.
TOMÁS, «filho de Domingos Fernandes Couto e de sua
mulher Maria Gonçalves», nasceu a 7 de março de 1634 e foi batizado aos 12
do mesmo mês, sendo padrinhos Frutuoso Alves, solteiro e Maria Domingues, da
mesma aldeia.[646]
MARIA GONÇALVES [3915].[647] Foi
batizada aos 12 de maio de 1613:
«Hoje,
domingo, doze do mês de maio \ de seis centos e treze, batizei eu Diogo
Martins, vigário desta igreja de Palmeira, a Maria, filha de Domingos
Fernandes, do Caniço, por alcunha o Couto; foram padrinhos Francisco, solteiro,
filho de Gonçalo André, defunto e de Domingas Pires, viúva e Ana, solteira,
filha de António Gonçalves, de Palmeira Susão; fiz e assinei, dia, mês e era ut
supra, Diogo Martins».[648]
MARIA
GONÇALVES, «filha de Domingos Fernandes Couto e de Maria Gonçalves, todos
moradores na aldeia da Igreja», casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 20 de julho de 1634, com
JOÃO DOMINGUES DA SERRA, (no ramo 934).
Ramo 934.769
JOÃO GONÇALVES CANIÇO,
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 12.º avô)
JOÃO GONÇALVES CANIÇO [15662].
Casou com
CATARINA AFONSO.[649]
Moraram
na freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
MARIA GONÇALVES [7831].
Maria
Gonçalves, filha de João Gonçalves, do Caniço e de sua mulher Catarina Afonso»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 15 de maio de 1611, com
DOMINGOS
FERNANDES COUTINHO (ou COUTO), (no ramo 934.513).
Ramo 935
MANUEL RODRIGUES, de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 9.º avô)
MANUEL RODRIGUES [1958].[650]
Teve:
1.
MARIA, «solteira, filha de Manuel Rodrigues, do
lugar de Terroso», em dezembro de 1673 foi madrinha de Manuel, filho de
Bento Martins e de Maria Francisca, do lugar do Barral, (no ramo 933).[651]
Manuel teve com
MARIA JÚLIA. Filha de Júlia [3919],
solteira, (no ramo 936.513). Foi crismada em Barcelos, no ano de 1673. Foi
solteira.
Moraram
no lugar de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Barcelos. Tiveram:
MARIA JÚLIA
MANUEL [979]. Foi batizada aos 20 de janeiro de 1671:
«Aos
vinte dias do mês de janeiro de mil e seis centos e setenta e um, eu João de
Meira, vigário desta igreja, batizei a Maria, filha de Maria, solteira, filha
de Júlia, solteira, moradora no lugar de Terroso, nos Bustos; disse ser pai da
criança Manuel Rodrigues, casado, morador no mesmo lugar; foram padrinhos Amaro
Domingues, do mesmo lugar e Maria Gonçalves, solteira, minha criada; o que
passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut supra. O vigário João de
Meira».[652]
MARIA
MANUEL, «filha de Manuel Rodrigues, já defunto e de Maria Júlia, solteira,
do lugar de Terroso», casou em Santa Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26
de maio de 1707, com
MANUEL FRANCISCO
COUTO, (no ramo 933).
Ramo 936.1/2
MANUEL PIRES, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 9.º avô)
MANUEL PIRES [7838].
Casou com
DOMINGAS GONÇALVES.
Moraram
lugar de Bustos de Terroso, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro,
termo de Esposende. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Manuel Pires, dos Bustos», em
outubro de 1628 foi madrinha de Isabel, filha de Lourenço Fernandes e de Maria
Gonçalves, (no ramo 820.1/2).[653]
2.
JÚLIA, que segue.
3.
DOMINGAS, «menina de sete anos, filha de Manuel
Pires, de Terroso e de sua Domingas Gonçalves», faleceu aos 5 de janeiro de
1629.[654]
4.
DOMINGOS, «filho de Manuel Pires, dos Bustos de
Terroso e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 18 de janeiro
de 1626, pelo vigário Diogo Martins, sendo padrinhos o senhor Domingos de
Barros, solteiro, filho do senhor Melchior Vaz, de Esposende e Maria, solteira,
filha de Melchior Pires, sapateiro e de Maria Gonçalves, (no ramo 802.1/4).[655] DOMINGOS
MANUEL, «filho de Manuel Pires e de sua mulher Domingas Gonçalves, já
defuntos», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que a sua
irmã Ana, 20 de outubro de 1658, com Maria Dias, filha de António Dias e de
Maria Dias, da freguesia de S. Cláudio.[656]
Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:
4.1.
Marinha, «filha
legítima de Domingos Manuel e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Terroso»,
foi batizada aos 24 de julho de 1661, pelo padre João de Meira, sendo padrinho
Francisco Manuel, do mesmo lugar.[657]
4.2.
Manuel, «filho
de Domingos Manuel e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de Terroso»,
foi batizado aos 3 de fevereiro de 1664, pelo cura Bento Leitão, sendo
padrinhos João Domingues o novo e Maria [1959], solteira, filha de Júlia, (tia
paterna), solteira, todos do lugar de Terroso.[658] Manuel, «filho de Domingos Manuel, de
idade de dez dias», morreu aos 11 de fevereiro de 1664.[659]
4.3.
Maria, «filha
de Domingos Manuel e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de Terroso»,
foi batizada aos 12 de dezembro de 1666, por Francisco Alves do Lago, vigário
de S. Cláudio, sendo padrinhos Manuel (…?) e Marta, solteira, filha de
Francisco Dias, da freguesia de S. Cláudio de Curvos.[660] Maria Manuel, «filha legítima de
Domingos Manuel, já defunto e de sua mulher Maria Dias, do lugar de Terroso»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 10 de outubro de 1689, com
Manuel João, filho de Domingos Brás e de Maria João, da freguesia de S.ª Maria
de Vila Cova, termo da vila de Barcelos; à margem: «Foram dispensados».[661]
4.4.
Manuel, «filho
de Domingos Manuel e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de Terroso»,
foi batizado aos 9 de março de 1670, pelo vigário João de Meira, sendo
padrinhos Amaro Domingues, do lugar de Terroso, (no ramo 817) e Francisca
Manuel, mulher de João Francisco, do lugar de Eira da Nega.[662]
4.5.
Salvador, «filho
de Domingos Manuel e de sua mulher Maria Dias, moradores no lugar de Terroso»,
foi batizado aos 9 de agosto de 1674, sendo padrinhos Manuel Gonçalves o novo e
Isabel, solteira, filha de Manuel Alves, todos do mesmo lugar.[663] Salvador Dias, «filho de Domingos
Manuel e de Maria Dias, já defuntos», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 16 de setembro de 1700, com Maria Francisca, filha de David
Gonçalves e de Isabel Francisca, (no ramo 805.1/2).[664]
5.
ANA MANUEL,[665] «filha
de Manuel Pires e de sua mulher Domingas Gonçalves, do Bustos \ já defuntos»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que o seu irmão
Domingos, 20 de outubro de 1658, com Domingos Dias, filho de Frutuoso Dias e de
Ana Fernandes.[666]
Moraram no lugar de Eira da Nega. Tiveram:
5.1.
Eulália, «filha
de Domingos Dias e de sua mulher Ana Manuel», foi batizada aos 15 de
dezembro de 1658, pelo vigário Domingos de Meira, sendo padrinhos João
Fernandes e Francisca, solteira, filha de Francisco João o velho, todos do
lugar de Eira da Nega.[667]
5.2.
António, «e
Domingos, filhos de Domingos Dias e de sua mulher Ana Manuel, que nasceram
ambos de um ventre», foi batizado aos 2 de janeiro de 1661, pelo vigário
João de Meira, sendo padrinhos Francisco Alves Curvão, (no ramo 817) e Isabel
Domingues, mulher de João Pires, todos moradores no lugar de Eira da Nega.[668]
5.3.
Domingos,
irmão gémeo de António, foi batizado aos 2 de janeiro de 1661, sendo padrinhos
Teotónio Francisco e Maria, solteira, filha de Francisco João o novo, todos
moradores no lugar de Eira da Nega.
JÚLIA [3919]. Morou no lugar de Terroso, S.ª Eulália de Palmeira
do Faro. Solteira, teve:
1.
MARIA JÚLIA, nascida em 1641, que segue.
2.
MANUEL, «filho de Júlia, solteira, do lugar de
Terroso, disse ser seu pai Francisco João o Serra, casado, morador no mesmo
lugar», foi batizado aos 18 de abril de 1648, pelo vigário Domingos de
Meira, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Isabel, solteira, todos do mesmo
lugar de Terroso.[669]
(Francisco João Serra [7812] está no ramo 930).
MARIA JÚLIA [1959]. Foi batizada aos 6 de janeiro de 1641.[670]
MARIA, foi crismada, junto com o seu irmão, em Barcelos, no ano de 1673.[671]
«Aos
seis dias do mês de janeiro de seiscentos e quarenta e um anos, batizou, de meu
mandado, o reverendo Francisco Pinto, de Esposende, padre de missa e aprovado
neste arcebispado, digo batizou a Maria, filha de Júlia, solteira, de Terroso,
filha de Manuel Pires e de Domingas Gonçalves, dos Bustos; foram padrinhos e
tocaram Francisco, solteiro, de Palmeira Susão, o do penedo e Isabel Duarte, de
Terroso; fiz e assinei, dia, mês, era ut supra. Bento Gomes».[672]
MARIA
JÚLIA, teve uma filha com
MANUEL
RODRIGUES, (no ramo 935).
Ramo 937
MANUEL GONÇALVES, de
S. Miguel de Gemeses, Esposende
(meu 11.º avô)
MANUEL GONÇALVES [3920]. Morreu antes de 28 de setembro de 1698.[673]
Casou
com
MARIA
GONÇALVES.
Moraram
no lugar de Gemeses, freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende.
Tiveram:
1.
GONÇALO GONÇALVES, que segue.
2.
MARIA, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher»,
foi batizada aos 25 de novembro de 1651, pelo padre Almeida, sendo padrinhos
Manuel Ribeiro e Maria, filha de João Gonçalves, ambos solteiros.[674]
3.
DOMINGAS, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher
Maria Gonçalves, da aldeia de Gemeses», foi batizada aos 11 de junho de
1656, pelo padre Pedro de Vilas Boas, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel
Gonçalves Melenas e de Catarina Fernandes e Domingas, filha de Domingos João.[675]
4.
FRANCISCO, «filho de Manuel Gonçalves e de sua
mulher Maria Gonçalves, moradores em a aldeia de Redondelo», foi batizado
ao 8 de abril de 1674, pelo cura Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco Alves
e Maria, solteira, filha de Francisco Gonçalves, alfaiate, de Santães.[676]
5.
CUSTÓDIA, «filha de Manuel Gonçalves, de Redondelo e
de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 10 de março de 1680, pelo
encomendado Bento Leitão, sendo padrinhos Francisco Gomes, de Soutelo e Joana,
solteira, filha de Francisco Gonçalves, alfaiate, de Santães.[677]
CUSTÓDIA GONÇALVES, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de sua mulher
Maria Gonçalves, já defuntos, moradores que foram no lugar de Gemeses»,
casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 30 de novembro de 1707, com Maximiano
Alves, filho de Jorge Alves e de Maria Antónia, moradores no lugar de Soutelo.[678]
Moraram no lugar de Soutelo. Tiveram:
5.1.
Manuel, «filho
de Maximiano Alves e de sua mulher Custódia Gonçalves, moradores no lugar de
Soutelo», nasceu a 8 de julho de 1710 e foi batizado aos 13 do mesmo mês,
pelo cura Francisco Rodrigues Pacheco, sendo padrinhos Manuel Ribeiro Lage,
solteiro. Filho de Manuel Ribeiro e de Maria Gonçalves, moradores no lugar de
Santães e Maria, solteira, filha de Luís Gomes e de Joana Gonçalves, moradores
no lugar de Soutelo.[679]
GONÇALO GONÇALVES [1960].
Casou a primeira vez, em S. Miguel de Gemeses, no dia 29 de maio de 1695, com
Maria Gonçalves, filha de António Gonçalves Grafate e de Domingas Gonçalves.[680]
Maria Gonçalves faleceu a 1 de maio de 1697.[681]
Casou
a segunda vez, com
MARIA
DE OLIVEIRA. Filha de Gonçalo de Oliveira [3922] e de Maria Rodrigues,
solteira, moradora na freguesia de Vila Cova, (no ramo 938).
Casaram
na igreja de São Miguel de Gemeses, no dia 2 de dezembro de 1697:
«Aos
dois dias do mês de dezembro do ano de mil e seiscentos e noventa e sete, se
receberam em minha presença, nesta igreja de São Miguel de Gemeses, observada a
forma do sagrado concílio tridentino, Gonçalo Gonçalves, viúvo que ficou de
Maria Gonçalves, já defunta, filho de Manuel Gonçalves, ausente e de sua mulher
Maria Gonçalves, já defunta, com Maria de Oliveira, filha natural de Gonçalo de
Oliveira e de Maria Rodrigues, solteira, já defunta, moradora na freguesia de
Vila Cova e os mais todos desta freguesia, estando por testemunhas Domingos
Gonçalves Melenas e Manuel Gonçalves e outras muitas pessoas que estavam
presentes; do que fiz este termo, era ut supra. O abade José Mendes».[682]
Moraram
na freguesia de São Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Gonçalo Alves
e de sua mulher Maria de Oliveira, moradores no lugar do Paço», foi
batizada aos 8 de setembro de 1698, pelo cura Paulo de Morais.[683]
2.
MANUEL GONÇALVES, nascido em 1704, que segue.
MANUEL GONÇALVES [980]. Foi
batizado aos 8 de junho de 1704:
«Aos
oito dias do mês de junho de mil e sete centos e quatro anos, batizou o padre
João Ribeiro, cura desta igreja, a Manuel, filho de Gonçalo Gonçalves e de sua
mulher Maria Carvalho, moradores no lugar do Paço; foram padrinhos Paulo,
solteiro, filho de Domingos Gomes e Maria carvalho de Oliveira, mulher de João
Leitão, todos moradores no lugar de Gemeses; do que fiz este, era ut supra. O
abade José Mendes».[684]
Casou
a primeira vez em S.ª Maria de Vila Cova. no dia 7 de julho de 1727, com
Antónia Martins, filha de António Martins e de Maria Francisca do lugar da
Portela.[685]
Casou com
ANTÓNIA DE VILAS BOAS. Filha de Pedro
Alves [1962] e de Maria Gonçalves de Vilas Boas, da freguesia do Salvador de
Banho, (no ramo 939).[687]
Faleceu em Salvador de Banho, aos 7 de junho de 1769.[688]
Casaram
na igreja do Salvador de Banho, no dia 10 de julho de 1729:
«Aos
dez dias do mês de julho do ano de mil e setecentos e vinte e nove anos, se
receberam nesta igreja do Salvador de Banho, em minha presença, na forma do
sagrado concílio tridentino: Manuel Gonçalves, filho legítimo de Gonçalo
Gonçalves e de sua mulher Maria de Oliveira, da freguesia de São Miguel de
Gemeses, com Antónia de Vilas Boas, filha legítima de Pedro Alves e de sua
mulher Maria Gonçalves de Vilas Boas, desta freguesia de Banho, comarca de
Barcelos, estando por testemunhas Manuel Martins e Brás Martins e Pedro
Martins, todos desta freguesia do Salvador de Banho e moradores na mesma aldeia
de Banho; e por verdade fiz este assento, eu o padre Lucas da Fonseca, reitor
da mesma igreja do Salvador de Banho, hoje, dez de julho de mil e sete centos e
vinte e nove. O padre Lucas da Fonseca, reitor. Manuel Martins».[689]
Moraram
na freguesia de S. Miguel de Gemeses, concelho de Esposende. Aos 19 de abril de
1744, João Manuel de Meneses renovou um prazo, em três vidas, «a Manuel
Gonçalves e Antónia de Vilas Boas, sua mulher, do casal do Paço».[690] Em
!748 eram caseiros na quinta de Pedro Lopes, em Salvador de Banho. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher
Antónia de Vilas Boas, do lugar do Paço», nasceu a 14 de junho de 1730 e
foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Pires, sendo padrinhos
Manuel, solteiro, filho de Manuel Francisco e de Maria Domingues, do lugar de
Redondelo e Luzia, solteira, filha de Pedro Alves e de Maria Gonçalves, do
Assento, da freguesia do Salvador de Banho.[691]
2.
JOÃO ALVES DE VILAS BOAS, nascido em 1732, que segue.
3.
ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, do lugar do Paço», nasceu a 27 de maio de 1734 e foi
batizado aos 30 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos Pedro
Fernandes, do lugar de Santães e Maria, solteira, filha de Gonçalo Gonçalves,
do Paço.[692] ANTÓNIO, «filho de
Manuel Gonçalves, do Paço», foi crismado aos 29 de setembro de 1751.
4.
MARIANA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, do lugar do Paço», nasceu em S. Miguel de Gemeses, a
1 de março de 1737 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo cura Sebastião Dias
Carneiro, sendo padrinhos José Martins, do lugar da Portela, da freguesia de
Vila Cova e Maria, filha de Miguel Alves e de Custódia Gonçalves, do Paço.[693]
MARIANA, «filha de Manuel Gonçalves, do Paço», foi crismada aos 13 de
outubro de 1751. MARIANA DE OLIVEIRA VILAS BOAS, «natural da freguesia de
Gemeses, filha legítima de Manuel Gonçalves e de Antónia de Vilas Boas»,
casou em S. Salvador de Banho, no dia 8 de agosto de 1770, com João Fernandes,
filho de Manuel Fernandes, da Cruz e de Sebastiana Domingues, da freguesia de
Vila Cova, (no ramo 879).[694]
Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
legítima de João Fernandes e de sua mulher Mariana de Oliveira Vilas Boas,
desta freguesia do Salvador de banho, neta (…) pela materna de Manuel
Gonçalves e Antónia de Vilas Boas,
moradores nesta freguesia», nasceu a 8 de junho de 1771 e foi batizada aos
15 do mesmo mês, pelo reitor António Lopes da Cunha, sendo padrinhos João José
de Matos, de Vila Cova, por procuração feita ao padre Manuel Martins da Cunha e
Gertrudes de Jesus Maria, sobrinha do reitor.[695]
4.2.
Josefa, «filha
legítima de João Fernandes e de sua mulher Mariana de Oliveira Vilas Boas»,
(nomeia os avós), nasceu a 9 de maio de 1773 e foi batizada em casa por
Jerónima Francisca, mulher de João Martins do Monte e foi batizada aos 13 do
mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de João Moreira e Maria, filha de
João Francisco, todos do lugar do Samo, freguesia de Vila Cova.[696]
5.
GONÇALO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, do lugar de Paço», nasceu a 2 de agosto de 1739 e
foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos o
padre Manuel Fernandes, de Soutelo e Benta Gomes, mulher de Tomás Gonçalves, de
Gemeses.[697] GONÇALO, «filho de
Manuel Gonçalves, do Paço», foi crismado aos 13 de outubro de 1751.
6.
BERNARDINO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, do Paço», nasceu a 20 de maio de 1742 e foi batizado
aos 23 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos Custódio, filho
de Miguel Alves, do Paço e Maria, filha de Manuel Francisco, do Redondelo.[698]
BERNARDINO, «filho de Manuel Gonçalves, do lugar do Paço», foi crismado
aos 13 de outubro de 1751.
7.
PEDRO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, do Paço», nasceu a 22 de fevereiro de 1745 e foi
batizado aos 27 do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos António
Brandão Pereira, de Santães e Mariana Machado, mulher de Francisco Ferreira
Novais, da Barca.[699]
PEDRO, «filho de Manuel Gonçalves, do Paço», foi crismado aos 13 de
outubro de 1751.
8.
AGOSTINHO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de
sua mulher Antónia de Vilas Boas, caseiros na quinta de Pedro Lopes e neto pela
parte paterna de Gonçalo Gonçalves, da freguesia de Gemeses e de sua mulher
Maria de Oliveira e pela parte materna neto de Pedro Alves e de sua mulher
Maria Gonçalves, assistentes na freguesia de Santo Emilião de Mariz, que vieram
da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo», nasceu em S. Salvador de Banho,
a 9 de abril de 1748 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Lucas da
Fonseca, sendo padrinhos Agostinho da Cunha, viúvo e Rosa Maria, filha de Pedro
Martins e de Antónia Martins.[700]
9.
FRANCISCO, «filho legítimo de Manuel Gonçalves e de
sua mulher Antónia de Vilas Boas, caseiros na quinta de Pedro Lopes e neto pela
parte paterna de Gonçalo Gonçalves, da freguesia de Gemeses e de sua mulher
Maria de Oliveira e pela parte materna de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, assistentes na freguesia de São Emilião de Mariz, que vieram da
freguesia de Santa Eulália de Rio Covo», nasceu em S. Salvador de Banho, a
26 de dezembro de 1750 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos
Francisco Lopes de Calheiros, por procuração que apresentou António Ribeiro dos
Santos, da freguesia de Vila Cova e dona Maria Josefa da Silva Melo, assistente
na freguesia de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, por procuração que apresentou
Manuel Luís da Cunha, da mesma freguesia de S.ª Eulália de Palmeira de Faro.[701]
FRANCISCO ALVES, «filho legítimo de Manuel Gonçalves, da freguesia do
Salvador do Banho», casou em S.º André de Parada, no dia 21 de abril de
1787, com Maria Luísa, enjeitada, da freguesia de Nila.[702]
Moraram no lugar de Pedregais, da freguesia de S.º André de Parada. Tiveram:
9.1.
João, «filho
legítimo de Francisco Alves e de Maria Luísa, desta freguesia, do lugar de
Pedregais, ele natural de São Salvador do Campo do Banho, deste arcebispado de
Braga e ela exposta e criada na freguesia de Sequeira, junto a Braga, neto por
via paterna de Manuel Gonçalves, casado que foi em São, digo casado que foi em
a mesma freguesia de São Salvador do Campo de Banho, com Antónia de Vilas Boas,
natural de mesma freguesia», nasceu a 10 de junho de 1788 e foi batizado
aos 11 do mesmo mês, pelo padre Manuel Lopes de Araújo e Cunha, sendo padrinhos
João António e Maria, solteira, filha de João de Araújo, todos do lugar de
Cunha.[703] João Alves, casou em S.º André de Parada, no dia 24 de fevereiro
de 1816, com Custódia Maria.[704] Com
geração.[705]
9.2.
Manuel, «filho
legítimo de Francisco Alves, natural da freguesia de São Salvador de Campo do
Banho, deste arcebispado e de Maria Luísa, exposta e criada na freguesia de
Sequeira, deste mesmo arcebispado, assistentes nesta freguesia, no lugar de
Pedregais, neto por via paterna de Manuel Gonçalves, casado que foi em a dita
freguesia de São Salvador de Campo do Banho, com Antónia de Vilas Boas, da
mesma freguesia», nasceu a 26 de novembro de 1792 e foi batizado aos 28 do
mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Paulo José Gonçalves, da
freguesia de Gondifelos, criado do capitão António Ferreira Lopes Cunha, desta
freguesia e Maria, solteira, filha de João Lopes.[706]
10.
ROSA, «filha legítima de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, do Paço», nasceu a 12 de dezembro de 1753 e foi
batizada aos 16 do mesmo mês, pelo cura Domingos Pires, sendo padrinhos
Francisco Alves e Rosa, filha de Manuel Gonçalves Rosa, da Agrela.[707]
JOÃO ALVES DE VILAS BOAS [490].
Nasceu a 22 de maio de 1732:
«João,
filho legítimo de Manuel Gonçalves e de sua mulher Antónia de Vilas Boas, do
lugar do Paço, desta freguesia de São Miguel de Gemeses, nasceu aos vinte e
dois de maio de mil e setecentos e trinta e dois anos e foi batizado, nesta
igreja, aos vinte e seis do mesmo, por o padre António Pires, de minha licença
e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos o padre Agostinho Carvalho de
Oliveira, desta freguesia e madrinha Mariana, solteira, filha de Pedro Alves,
caseiro de Francisco Jácome de Brito, da freguesia do Salvador de Banho; foram
testemunhas Gabriel António, do paço e Manuel Francisco, de Redondelo, todos
desta freguesia, que aqui assinam comigo, dia, mês e ano ut supra. Gabriel
António. O abade Sebastião do rego». À margem: «Pagou de oferta da
galinha e do molete».[708]
Casou
com
ROSA ANTÓNIA. Filha de Manuel Fernandes
Louro [982] e de Maria Antónia, do lugar do Faro, em Palmeira do Faro, (no ramo
941).
Casaram
em Palmeira do Faro, no dia 31 de dezembro de 1754:
«Aos trinta e um de dezembro de mil sete
centos e cinquenta e quatro anos, se receberam em minha presença e das
testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, dadas primeiro as denunciações na
forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste arcebispado, João
Alves de Vilas Boas, filho legítimo de Manuel Gonçalves e Antónia de Vilas
Boas, da freguesia de São Miguel de Gemeses e Rosa Antónia, filha legítima de
Manuel Fernandes Louro e de Antónia, digo de Maria Antónia, do lugar do Faro
desta freguesia; foram testemunhas Manuel Francisco o Louro, José Mimoso dos
Santos e Domingos Francisco, cunhado dos (…?), e outras mais pessoas, de que
fiz este assento que assinei era ut supra. O coadjutor João Alves da Costa.
José Mimoso dos Santos».[709]
Moraram
no lugar do Faro, em Palmeira do Faro. Tiveram:
1.
URBANA, «filha de João Alves e de sua mulher Rosa
Antónia, do lugar do Faro, desta freguesia, neta pela parte paterna de Manuel
Gonçalves de Vilas Boas e Antónia de Vilas Boas, da freguesia de São Miguel de
Gemeses e pela materna Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Antónia, do lugar
do Faro», nasceu a 8 de janeiro de 1755 e foi batizada aos 12 do mesmo mês,
pelo coadjutor João Alves da Costa, sendo padrinhos Batista Manuel, do lugar do
Barral e Antónia, «solteira, filha da dita Maria Antónia».[710] Em
1784 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Ana. URBANA ALVES, «filha
legítima de João Alves Vilas Boas e de sua mulher Rosa Antónia, do lugar do
Faro», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia
23 de agosto de 1787, com Manuel José dos Santos, filho de Pedro João e de
Joana Francisca, do lugar da Eira da Nega. Tiveram:
1.1.
Manuel José dos
Santos, «viúvo que ficou de Quitéria Maria, do lugar de Susão»,
casou em S. Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de outubro de 1799, com
Bernarda Maria, filha de Domingos da Mota e de Maria, Luísa, da freguesia de S.
Cláudio de Curvos.[711]
Tiveram:
1.1.1.
Teresa, nasceu em Palmeira do Faro, a 8 de setembro de
1800. Teresa Maria casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 27 de março
de 1846, com José Rodrigues Coutinho.
1.2.
Maria, «filha
legítima de Manuel José dos Santos e de sua mulher Urbana Alves, do lugar da
Eira da Nega», (nomeia os avós), nasceu a 30 de novembro de 1788; «foram
padrinhos Joaquim Alves dos Santos, do lugar da Igreja e Joana, tia materna».[712]
1.3.
Teresa, «filha
de Manuel José dos Santos e de sua mulher Urbana Maria, do lugar da Eira da
Nega», (nomeia os avós), nasceu a 4 de março de 1790.[713]
1.4.
António, «filho
legítimo de Manuel José dos Santos e de Urbana Maria, do lugar da Eira da Nega»,
(nomeia os avós), nasceu a 7 de fevereiro de 1792.[714] António José dos Santos, «filho
legítimo de Manuel José dos Santos e Urbana Maria Alves, do lugar de Eira da Nega»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 31 de maio de 1817, com Rosa
Maria Ribeiro, filha de António João Ribeiro e de Teresa Maria Gomes, do mesmo
lugar.[715] Tiveram:
1.4.1.
Maria, «filha legítima de António José dos Santos e
Rosa Maria Ribeiro, do lugar de Eira da Nega», nasceu em Palmeira do Faro,
a 16 de outubro de 1823.[716] Maria
Gomes Ribeiro, «de idade de trinta e sete anos, solteira, natural, moradora
e batizada nesta mesma freguesia, filha legítima de António José dos Santos e
Rosa Gomes Ribeiro, ambos lavradores e moradores nesta freguesia», casou em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 11 de maio de 1863, com José Francisco
Couto, filho de Manuel Francisco Couto e de Teresa Maria, ambos desta mesma.[717]
1.4.2.
António, «filho legítimo de António José dos Santos
e Rosa Maria Ribeiro, (…), todos do lugar de Eira da Nega», nasceu a 13 de
maio de 1826.[718]
1.4.3.
Caetano, «filho legítimo de António José dos Santos
e Rosa Maria Gomes Ribeiro, do lugar de Eira da Nega», nasceu a 19 de
janeiro de 1829.[719]
1.4.4.
José, «filho legítimo de António José dos Santos e
Rosa Gomes, do lugar de Eira da Nega», nasceu em Palmeira do Faro, a 11 de
março de 1831.[720]
1.5.
João, «filho
legítimo de Manuel José dos Santos e de sua mulher Urbana Maria, do lugar da
Eira da Nega», (nomeia os avós), nasceu a 3 de fevereiro de 1794.[721] João José dos Santos, «filho legítimo
de Manuel José dos Santos e Urbana Maria Alves, do lugar da Eira da Nega»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26 de setembro de 1827, com
Teresa Gonçalves, filha de António José Gonçalves do Rego e de Ana Fernandes,
do lugar de Susão.[722]
Moraram na freguesia de Palmeira do Faro. Tiveram:
1.5.1.
José, «filho legítimo de João José dos Santos e
Teresa Gonçalves, do lugar de Susão», nasceu a 22 de novembro de 1828.[723]
José Alves dos Santos, casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 16 de
janeiro de 1864, com Maria Fernandes. Moraram no lugar da Igreja. Tiveram: Dois
filhos, nascidos em 1864, que faleceram à nascença.
1.5.2.
Maria, «filha legítima de João José dos Santos e
Teresa Maria Gonçalves, do lugar de Susão», nasceu a 25 de janeiro de 1831.[724]
1.5.3.
Ana, nasceu a 31 de julho de 1831.
1.5.4.
Manuel José dos Santos, nasceu a 24 de agosto de 1833.
Casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26 de maio de 1861, com Ana
Gomes.
1.5.5.
Vitória, nasceu a 26 de janeiro de 1835.
1.6.
Antónia, «filha
legítima de Manuel José dos Santos e de Urbana Maria, do lugar da Eira da Nega»,
(nomeia os avós), nasceu a 22 de agosto de 1796.[725] Antónia Maria, casou com Manuel José.
2.
MARIANA, «filha de João de Vilas Boas e de sua
mulher Rosa Antónia», (nomeia os avós), nasceu a 4 de março de 1758 e foi
batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre João Alves da Costa, sendo padrinhos
Manuel Martins, filho de João Afonso, da freguesia de S. Martinho da Gandra e
Mariana, solteira, filha de Manuel Gonçalves, avô da batizada.[726] Em
1789 foi madrinha de José, filho da sua irmã Teresa. MARIANA ALVES, «filha
legítima de João Alves Vilas Boas e Rosa Antónia, todos do lugar do Faro»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 7 de junho de 1780, com
António Manuel, filho de António Manuel e de Joana Francisca.[727] António
Manuel, «casado que foi com Mariana Alves, do lugar de Faro», morreu aos
13 de setembro de 1783.[728] Tiveram:
2.1.
Manuel, «filho
legítimo de António Manuel e Mariana Alves, neto pela parte (…) materna de João
Alves Vilas Boas e Rosa Antónia, todos do lugar do Faro», nasceu a 5 de
maio de 1781 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo vigário Caetano José de
Vilas Boas, sendo padrinhos o padre José Manuel e Maria, tia paterna.[729] Manuel José Alves, «filho de António
Manuel e Mariana Alves, da freguesia de Palmeira do Faro», casou em S.ª
Maria da Estela, no dia 28 de novembro de 1807, com Maria Rita Dias, filha de
Miguel Francisco Ferreira e de Maria Francisca Dias, da freguesia de S.ª Maria
da Estela, termo de Barcelos.[730]
Tiveram:
2.1.1.
António, «filho legítimo de Manuel Alves e Maria
Francisca Dias, do lugar do Faro», (nomeia os avós), nasceu a 30 de
setembro de 1808 e foi batizado aos 5 de outubro, sendo padrinhos António José
dos Santos, filho de Urbana Maria, do lugar de Eira da Nega e Maria, solteira,
filha de João António, do mesmo lugar do Faro.[731] António
José Dias, casou com Maria Quitéria. Morreu aos 29 de março de 1880.
2.1.2.
José António Dias, casou no dia 8 de abril de 1839, com
Josefa Maria. Morreu aos 21 de agosto de 1893.
2.1.3.
José, nasceu a 24 de dezembro de 1811.
2.1.4.
Manuel Francisco Alves, casou com Maria Josefa.
Tiveram: Teresa Maria, casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 6 de
outubro de 1796, com João José Alves.
2.2.
Maria, «filha
legítima de António Manuel, já defunto e de Mariana de Vilas Boas, do lugar do
Faro (…), neta pela parte (…) materna de João Alves Vilas Boas e Rosa Antónia,
todos do lugar do Faro», nasceu a 14 de outubro de 1783 e foi batizada aos
19 do mesmo mês, sendo padrinhos António João Ribeiro e Josefa, filha de Pedro
João, ambos da Eira da Nega.[732] Maria Alves, «filha legítima de
António Manuel e Mariana Alves, do lugar do Faro», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 2 de janeiro de 1809, com Manuel José Dias,
filho de João Dias e de Rosa Maria Barbosa, da freguesia de S. Cláudio de
Curvos.[733]
MARIANA ALVES casou segunda vez, com José Francisco. Moraram
no lugar de Faro. Tiveram:
2.3.
Anastácia,
«filha legítima de José Francisco e de Mariana Alves, do lugar do Faro, neta
pela parte (…) materna de João Alves de Vilas Boas e de Joana, digo e de Rosa
Antónia, so sobredito lugar do Faro», nasceu a 27 de novembro de 1790 e foi
batizada aos 2 de janeiro de 1791, pelo vigário Caetano José de Vilas Boas,
sendo padrinhos José, tio materno e Anastácia, filha de Manuel Francisco
Curvão, da freguesia de S. Cláudio de Curvos.[734]
2.4.
Maria, «filha
legítima de José Francisco e de sua mulher Mariana Alves, do lugar do Faro,
(…), neta pela parte (…) materna de João Alves Vilas Boas e de sua mulher Rosa
Antónia, do sobredito lugar do Faro», nasceu a 24 de maio de 1793 e foi
batizada aos 29, sendo padrinhos Carlos, tio paterno e Maria Teresa, filha de
Batista Manuel, do Faro.[735]
2.5.
Caetano, «filho
legítimo de José Francisco e de sua mulher Mariana Alves, do lugar do Faro,
(…), neto pela parte (…) materna de João Alves Vilas Boas e de Rosa Antónia, do
sobredito lugar do Faro», nasceu a 12 de fevereiro de 1796 e foi batizado
aos 17, sendo padrinhos Caetano José, solteiro, do Faro e Antónia Maria, viúva
de Felício António Machado, do mesmo lugar.[736]
2.6.
Rosália, «filha
legítima de José Francisco e Mariana Alves, do lugar do Faro, (…), neta pela
parte (…) João Alves Vilas Boas e de Rosa Antónia, do sobredito lugar do Faro»,
nasceu a 6 de dezembro de 1798 e foi batizado aos 12, pelo vigário Manuel de
Faria Peixoto, sendo padrinhos António José da Lomba e Maria Teresa, cunhada,
do dito lugar do Faro.[737]
3.
TERESA ALVES DE VILAS BOAS, nascida em 1762, que segue.
4.
ANA MARIA ALVES, «filha legítima de João Alves Vilas
Boas e de Rosa Antónia, neta pela parte paterna de Manuel Gonçalves e de
Antónia de Vilas Boas, da freguesia de São Miguel de Gemeses e pela materna de
Manuel Fernandes e de Maria Antónia, do lugar de Faro», casou em S.ª
Eulália de Palmeira de Faro, no dia 10 de dezembro de 1795, com João José,
filho de António João e de Maria Alves, da freguesia de S. Cláudio de Curvos.[738] Em
solteira teve:
4.1.
Maria, «filha
natural de Ana, solteira, filha de João Alves Vilas Boas e de sua mulher Rosa
Antónia, do lugar do Faro», nasceu a 5 de junho de 1784, foram seus
padrinhos António Francisco da Cruz [244], (no ramo 929), de Terroso e Urbana,
tia materna.[739]
5.
MARIA, «filha legítima de João Alves de Vilas Boas e
Rosa Antónia, do lugar do Faro», (nomeia os avós), nasceu a 22 de fevereiro
de 1764 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo vigário Caetano José Vilas
Boas Lima, sendo padrinhos Bento, filho de Manuel Francisco Louro, e Maria,
filha de Agostinho Fernandes, do dito lugar.[740]
6.
JOSÉ, «filho legítimo de João Alves de Vilas Boas e
Rosa Antónia, do lugar do Faro», (nomeia os avós), nasceu a 17 de janeiro
de 1767 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo vigário Caetano José de Vilas
Boas Lima, sendo padrinhos João Gonçalves Marques, da freguesia de Esposende e
Joana Maria de Sousa, mulher de Manuel Francisco, do lugar do Faro.[741] Em
1789 foi padrinho de José, filho da sua irmã Teresa; em 1791 foi padrinho de
Anastácia, filha da sua irmã Mariana. JOSÉ JOAQUIM ALVES, «filho legítimo de
João Alves Vilas Boas e de sua mulher Rosa Antónia», (nomeia os avós),
casou em S.ª Eulália de Palmeira de Faro, no dia 22 de junho de 1793, com
Angélica Teresa, filha de Manuel Francisco Curvão e de Maria Angélica, da
freguesia de S. Cláudio de Curvos.[742]
Tiveram:
6.1.
Manuel, «filho
legítimo de José Joaquim Alves e de Angélica Teresa, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 30 de abril de 1797.[743] Manuel José Alves, «filho legítimo de
José Joaquim Alves e Angélica Teresa, do lugar do Faro», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26 de novembro de 1814, com Maria Joaquina,
filha de Manuel Gonçalves da Cunha e Domingas Maria da Silva, da freguesia de
S.ª Maria da Estela.[744]
6.2.
Maria, «filha
legítima de José Joaquim Alves e Angélica Teresa, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), nasceu a 22 de março de 1800.[745] Maria Teresa, «viúva, que ficou de
João José de Sousa, que faleceu nesta freguesia, de setenta e sete anos e dez
meses de idade, (…), cabaneira e moradora no dito lugar do Faro, (…), filha
legítima de José Joaquim Alves e Angélica Teresa, já falecidos, naturais, moradores
que foram nesta mesma freguesia de Palmeira e lavradores», faleceu aos 23
de janeiro de 1878, «na morada de António Alves de Vilas Boas, no lugar de
Faro».[746]
7.
JOANA, «filha legítima de João Alves Vilas Boas e
Rosa Antónia, do lugar do Faro», nasceu a 1 de outubro de 1769 e foi
batizada aos 8 do mesmo mês, pelo vigário Caetano José de Vilas Boas Lima,
sendo padrinhos F(?) António Machado e Joana, filha de António José dos Santos,
da freguesia de Marco(?).[747] Em
1788 foi madrinha da sua sobrinha Maria, filha da sua irmã Urbana; em 1793 foi
madrinha do seu sobrinho Manuel, filho da sua irmã Teresa. JOANA MARIA ALVES, «filha
legítima de João Alves Vilas Boas e de Rosa Antónia, do lugar do Faro»,
(nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Palmeira de Faro, no dia 27 de
outubro de 1793, com Manuel José Basulo, filho de António Francisco Basulo e de
Maria Francisca, do lugar da Eira da Nega e viúvo de Maria Gomes.[748]
Tiveram:
7.1.
Manuel, «filho
de Manuel José Basulo e Joana Maria Alves, do lugar de Eira da Nega»,
morreu a 1 de dezembro de 1813.[749]
7.2.
José, «filho
legítimo de Manuel José Basulo e de sua mulher Joana Maria, do lugar da Eira da
Nega, neto pela parte (…) materna de João Alves Vilas Boas e de sua mulher Rosa
Antónia», nasceu a 3 de fevereiro de 1795 e foi batizado aos 8 do mesmo
mês, pelo vigário Caetano José de Vilas Boas, sendo padrinhos José Martins do
Souto e Antónia Maria, viúva de Felício António Machado.[750]
7.3.
João, «filho
legítimo de Manuel José Basulo e de Joana Maria, do lugar da Eira da Nega, neto
pela parte (…) materna de João Alves Vilas Boas e de Rosa Antónia, do lugar do
Faro», nasceu a 27 de dezembro de 1796 e foi batizado a 1 de janeiro de
1797, sendo padrinhos João, filho de João Gonçalves Rosa e Maria, filha de
Manuel José, da Eira da Nega.[751]
7.4.
Domingos, «filho
legítimo de Manuel José Basulo e Joana Alves, do lugar de Eira da Nega»,
(nomeia os avós), nasceu a 20 de setembro de 1799 e «foi batizado em casa,
por necessidade, pelo padre António João de Carvalho», recebeu os santos
óleos aos 27 do mesmo mês, pelo vigário Manuel de Faria Peixoto, sendo
padrinhos Domingos, solteiro, filho de João Manuel e Luísa, da freguesia de
Gemeses e Quitéria, solteira, filha de António Gonçalves e Ana Maria, do mesmo
lugar de Eira da Nega.[752]
7.5.
Domingos, «filho
legítimo de Manuel José Basulo e Joana Alves, do lugar da Eira da Nega»,
(nomeia os avós), nasceu a 8 de novembro de 1801 e foi batizado aos 15 do mesmo
mês, sendo padrinhos Domingos José Gomes, solteiro, filho de João Manuel, da
Eirinha(?), da freguesia de Gemeses e Quitéria, filha de António Gonçalves, do
mesmo lugar de Eira da Nega.[753]
TERESA ALVES DE VILAS BOAS [245].
Nasceu em Palmeira do Faro, a 14 de janeiro de 1762:
«Teresa, filha legítima de João Alves Vilas
Boas e Rosa Antónia, do lugar do Faro, desta freguesia de Palmeira do Faro, e
neta pela parte paterna de Manuel Gonçalves e Antónia de Vilas Boas, da
freguesia de São Miguel de Gemeses, e pela materna de Manuel Fernandes e Maria
Antónia, do dito lugar de Faro, nasceu aos catorze dias do mês de janeiro deste
ano de mil e setecentos e sessenta e dois, e foi batizada e postos os santos
óleos, nesta igreja, por mim, Caetano José Vilas Boas Lima, vigário dela, aos
dezassete do dito mês; foram padrinhos António Luís, do lugar de Terroso, e
madrinha Ana Teresa, filha de André de Lima Soares, da freguesia de Santa Maria
de Faria, e estando testemunhas Manuel João da Cancela, e Baptista Manuel e Domingos Francisco do Faro, que aqui
assinaram dia, mês do ano supra. O vigário Caetano José Vilas Boas Lima.
Domingos Francisco. Baptista Manuel».[754]
TERESA ALVES, «filha legítima de João Alves Vilas Boas e Rosa Antónia», casou em S.ª Eulália de Palmeira de
Faro, no dia 12 de abril de 1780, com
ANTÓNIO
FRANCISCO DA CRUZ, (no ramo 929).
Ramo 938
ANTÓNIO FERNANDES, de
S. Martinho de Mancelos, Amarante
(meu 23.º avô)
Mancelos (S. Martinho). Freguesia do concelho e comarca
de Amarante, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 9 km da sede do
concelho. A palavra Mancelos deriva de Minutiellos, diminutivo de
Minutius, rome romado. Em 1110, afirma a tradição no local, Mem
Gonçalves da Fonseca e Maria Pais Tavares, edificaram um convento. Na verdade,
um breve de 1120, passado por Calisto II a favor do bispo do Porto, na questão
dos limites do burgo, encontra-se a menção do mesmo. Nele viveram os cónegos
regrantes de Santo Agostinho (crúzios) até 1540, quando D. João III o doou aos
dominicanos de S. Gonçalo de Amarante. No século XVI a sua renda era de mil
cruzados. Foi vila e Sancho II deu-lhe foral; este, embora não incluso na Memória
de Nunes Franklin, é citado pelas Inquirições de Afonso II (1220),
as quais também mencionam o couto. Por elas se verifica que o rei não tinha lá,
nem reguengo, nem foros e dádivas, nem padroado. Foi uma vigairaria da
apresentação do ordinário e cabeça do couto de Mancelos, no antigo concelho de
Santa Cruz de Riba Tâmega a que pertenceu até à sua extinção, em 24 de outubro
de 1855. Até 1882 pertenceu à diocese de Braga. A igreja matriz, classificada
como monumento nacional, tem torre quadrada e ameiada, como é também a galilé e
a frente da igreja. Fazem parte desta freguesia os lugares de: Agras, Bombom de
Bogadouro, Carcavelos, Carreiros, Celo-Boavista, Convento, Eradela, Felgueiras,
Friães, Fundo de Vila, Gateira, Manhufe, Monte, Nogueira, Novais, Outeiro e O.
de Alo, Padrão (parte), Palhais, Pidre, Porta, Pouca Vila, Quebrada, Quintã,
Quintões, Santão, Sombreireira, Souto Chão, Telhado, Travancela, Trigueira,
Troxaínho e Vale de Lobo.
ANTÓNIO FERNANDES [24.976]. Morreu antes de 1607.
Casou
com
MARIA CARVALHO. Faleceu a 1 de
fevereiro de 1628.[755]
Moraram
no lugar do Padrão, freguesia de São Martinho de Mancelos, concelho de
Amarante. Tiveram:
1.
ANTÓNIO CARVALHO, que segue.
2.
ÁLVARO CARVALHO, «filho de António Fernandes,
defunto e de sua mulher Maria Carvalho, da freguesia de São Martinho de
Mancelos», casou da igreja de S. Veríssimo de Amarante, no dia 6 de maio de
1607, com Damiana Ribeiro, filha de Gonçalo Alves e de Isabel Ribeiro, da
freguesia de S. Veríssimo de Amarante.[756]
Damiana Ribeiro,[757] «mulher
de Álvaro Carvalho», faleceu aos 12 de dezembro de 1643.[758]
ÁLVARO CARVALHO, «viúvo, de Padrão», morreu aos 9 de outubro de 1654.[759]
Tiveram:
2.1.
Álvaro, «filho
de Álvaro Carvalho», foi batizado aos 2 de abril de 1620, pelo vigário
Julião Dias, sendo padrinhos Manuel de Almeida, da freguesia de S. João de Aião
e a mulher de Rodrigo Carvalho de Oliveira.[760]
2.2.
Helena, «filha
de Álvaro Carvalho e de sua mulher», foi batizada aos 18 de novembro de
1629, pelo vigário Gonçalo Teixeira, sendo padrinhos Luís de Magalhães e Maria
Ribeiro, mulher de Gaspar Cerqueira.[761]
2.3.
Catarina, «filha
de Álvaro Carvalho e de sua mulher Damiana Ribeiro», foi batizada aos 8 de
novembro de 1632, pelo padre Bento Domingues, sendo padrinhos o licenciado
Gaspar Cerqueira, morador na Granja e Catarina de Abreu, filha de Paulo
Teixeira, da freguesia de Travanca.[762]
Casou com Domingos Ferraz. Tiveram:
2.3.1.
Mariana Cerqueira, casou em Castelões, Penafiel, no dia
3 de fevereiro de 1681, com João Soares da Costa.
2.4.
Leonor, «filha
de Álvaro Carvalho e de sua mulher Maria Ribeiro», foi batizada aos 15 de
maio de 1634, pelo padre Gonçalo Teixeira, sendo padrinhos Francisco Ribeiro,
viúvo, de Borba e Leonor Vieira, mulher de Custódio Moreira, da freguesia do
Salvador de Real.[763] Leonor Ribeiro, «de Mancelos»,
casou em Salvador de Vila Cova da Lixa, Felgueiras, no dia 4 de novembro de
1655, com André Brochado Soares, de Moure.[764]
Moraram em Salvador de Travanca. Leonor
Ribeiro, «do lugar de Padrão», faleceu aos 21 de outubro de 1672;
«seu marido André Brochado é obrigado a lhe fazer o bem da alam».[765] Tiveram:
2.4.1.
Beatriz Brochado, nasceu cerca de 1659.
2.4.2.
António Brochado Ribeiro, casou com Maria Vieira, com
Maria Francisca, com Ana e com Maria Teixeira. Com geração.[766]
2.4.3.
Manuel Brochado Ribeiro, casou em Travanca, Amarante,
no dia 27 de setembro de 1690, com Maria Francisca. Com geração.[767]
2.4.4.
Damiana Ribeiro, nasceu a 19 de junho de 1668.
2.4.5.
Guiomar Brochado Ribeiro, nasceu a 20 de setembro de
1670. Casou em Salvador de Travanca, no dia 17 de setembro de 1691, com Bento
Moreira da Costa. Com geração.[768]
2.4.6.
André Brochado Ribeiro, casou com Maria de Magalhães.
Com geração.[769]
2.5.
António Carvalho,
«de Padrão», casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 17 de fevereiro de
1631, com Catarina Fernandes.[770] António Carvalho, «do lugar de
Padrão», morreu a 1 de janeiro de 1667, «seu filho Manuel Carvalho é
obrigado (…)».[771]
2.6.
Damiana Ribeiro,
casou em Vila Cova da Lixa, Felgueiras, com Francisco Brochado Soares. Damiana Ribeiro, «mulher de Francisco
Brochado Soares, moradores no lugar de Eira Vedra», faleceu em Vila Cova da
Lixa, aos 17 de fevereiro de 1667.[772]
2.7.
Francisca Ribeiro.
2.8.
Jerónimo Ribeiro
de Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 19 de dezembro de
1644, com Ana do Couto e Sousa.
2.9.
Manuel Carvalho,
casou em Amarante, no dia 24 de dezembro de 1640, com Ângela Brochado.
2.10.
Maria Ribeiro,
casou em Travanca, com Francisco Moreira.
2.11.
Sebastiana
Ribeiro, casou no dia 13 de agosto de 1642, com João de Matos.
3.
FERNANDO CARVALHO, «filho legítimo de António
Fernandes, já defunto e de sua mulher [rasgado] Carvalho», casou em S.
Martinho de Mancelos, no dia 8 de setembro de 1618, com Ana João, filha de João
Dias e de Catarina Gaspar, moradores na Ventoseira.[773]
Moraram na Ventoseira. Tiveram:
3.1.
Francisca,
«filha de Fernando Carvalho e de sua mulher, moradores na Ventoseira»,
foi batizada aos 3 de junho de 1619, pelo vigário Julião Dias, sendo padrinhos
Gaspar Lourenço e Francisca, (tia paterna), filha de Maria Carvalho, de Padrão.[774] Francisca Carvalho, «filha de
Fernando Carvalho e de sua mulher Ana João», casou em S. Martinho de
Mancelos, no dia 13 de fevereiro de 1658, com Gonçalo Martins, filho de
Francisco Martins e de Maria Nunes, moradores na Costa, da freguesia de Vila
Cova.[775]
3.2.
Julião, «filho
de Fernando Carvalho e de sua mulher Ana João», foi batizado aos 22 de
agosto de 1621, pelo coadjutor Paulo Francisco, sendo padrinhos Gaspar
Cerqueira e Isabel Ribeiro, viúva, moradores na Granja, freguesia de S.
Veríssimo de Amarante.[776]
3.3.
João, «filho
de Fernando Carvalho, da Ventoseira e de sua mulher Ana João», foi batizado
aos 8 de novembro de 1623, sendo padrinhos Francisco de Macedo, da freguesia de
S. Miguel de Freixo e Damiana Ribeiro, mulher de Álvaro Carvalho (tio paterno).[777] João Carvalho, «filho de Fernando
Carvalho e de sua mulher», casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 3 de
março de 1647, com Maria Fernandes, do Coveiro.[778]
Tiveram:
3.3.1.
João, foi batizado aos 22 de outubro de 1648.
3.3.2.
Maria, foi batizada aos 19 de novembro de 1651.
3.3.3.
Paula, foi batizada a 1 de janeiro de 1660. Paula
Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 25 de janeiro de 1690, com
António Fernandes.
3.4.
Ana, «filha
de Fernando Carvalho e de sua mulher Ana João, moradores na Ventoseira»,
foi batizada aos 2 de setembro de 1626, sendo padrinhos Gaspar Duarte, de Porta
e Ana Carvalho, solteira, de Padrão.[779] Ana Carvalho, «da Ventoseira»,
casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 12 de maio de 1658, com Gaspar
Fernandes, do Coveiro.[780] Ana Carvalho, «mulher que foi de
Gaspar Fernandes, do Coveiro», faleceu aos 28 de julho de 1673.[781] Tiveram:
3.4.1.
Jerónimo, nasceu a 28 de fevereiro de 1659. Jerónimo
Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 18 de outubro de 1693, com
Joana Duarte de Carvalho. Com geração.[782]
3.4.2.
Catarina, foi batizada aos 26 de setembro de 1660.
Catarina Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 12 de fevereiro de
1692, com João de Castro. Com geração.[783]
3.4.3.
Maria, foi batizada aos 23 de setembro de 1663.
3.5.
Fernando, «filho
de Fernando Carvalho e de sua mulher, moradores em a Ventoseira», foi
batizado aos 8 de março de 1630, sendo padrinhos o sangrador, da Mó e Maria
Domingues, órfã, de Padrão.[784] Fernando Carvalho, «do lugar da
Ventoseira, filho de Fernando Carvalho e de sua mulher, já defunta», casou
em S. Martinho de Mancelos, no dia 23 de janeiro de 1665, com Francisca de
Novais, filha de Maria Francisca, da aldeia da Lambreixeira(?).[785]
Tiveram:
3.5.1.
Maria, foi batizada aos 24 de outubro de 1666.
3.5.2.
Manuel, foi batizado aos 3 de março de 1669.
3.5.3.
Luísa, foi batizada aos 21 de dezembro de 1670.
3.5.4.
Fernando, foi batizado aos 22 de janeiro de 1673.
3.5.5.
Francisca, foi batizada aos 10 de fevereiro de 1675.
3.5.6.
Ventura, foi batizado aos 4 de abril de 1677.
3.5.7.
Ventura, foi batizado aos 10 de janeiro de 1685.
Ventura Carvalho, no dia 4 de novembro de 1703, com Catarina Teixeira.
4.
FRANCISCA, «filha de Maria Carvalho, de Padrão»,
em junho de 1619 foi madrinha de Francisca, filha do seu irmão Fernando.
ANTÓNIO CARVALHO [12488]. Morreu aos 17 de outubro de 1621.[786]
Casou
com
ISABEL DIAS. Filha de Gonçalo Anes
[24.978] e de Isabel Dias, de S.ª Maria de Cepelos, (no ramo 538.129). Faleceu
aos 24 de agosto de 1618.[787]
Casaram
em Santa Maria de Cepelos, concelho de Amarante, no dia 13 de abril de 1603:
«Aos
treze do mês de abril, era de seiscentos e três, recebi a António Carvalho,
filho de António Fernandes e de sua mulher Maria Carvalho, com Isabel Dias,
filha de Gonçalo Anes e de sua mulher Isabel Dias; foram testemunhas Baltazar
Pessoa, António de Queirós, Manuel de Gouveia; o dito António Carvalho era da
freguesia de Mancelos, ela desta freguesia. Gaspar Esteves Rebelo».[788]
Moraram
no lugar do Padrão, freguesia de São Martinho de Mancelos, concelho de
Amarante. Tiveram:
1.
GASPAR CARVALHO, nascido em 1613, que segue.
2.
JERÓNIMO CARVALHO.
3.
FRANCISCA, «filha de António Carvalho e de sua
mulher», foi batizada aos 24 de abril de 1616, pelo padre Manuel da Costa,
sendo padrinhos Fernando Carvalho, solteiro e Francisca, sua irmã.[789]
4.
MARIA CARVALHO, casou com Pedro Pereira. MARIA
CARVALHO, «mulher que foi de Pedro Pereira, do lugar de Manhufe»,
faleceu aos 5 de agosto de 1667.[790]
Tiveram:
4.1.
Maria, «filha
de Pedro Pereira e de sua mulher Maria Carvalho», foi batizada aos 26 de
agosto de 1629, pelo padre Gonçalo Teixeira, sendo padrinhos Álvaro Carvalho e
Maria, solteira, dos órfãos da aldeia de Padrão.[791] Maria Carvalho, «moradores no Ribeiro
e Manhufe», casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 2 de junho de 1648,
com Sebastião Vaz.[792]
Tiveram:
4.1.1.
Manuel, foi batizado aos 3 de abril de 1649. Manuel
Vaz, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 12 de maio de 1677, com Maria
Francisca. Com geração.[793]
4.1.2.
Catarina, foi batizada aos 9 de outubro de 1650.
Catarina Fernandes Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 7 de
janeiro de 1670. Com geração.[794]
4.1.3.
Maria, foi batizada aos 30 de março de 1652.
4.1.4.
Joana, foi batizada aos 4 de setembro de 1656. Joana
Carvalho casou com Manuel Teixeira. Com geração.[795]
4.1.5.
Domingos, foi batizado aos 25 de agosto de 1658.
Domingos Carvalho, casou em Real, Amarante, no dia 7 de novembro de 1681, com
Joana Pereira.
4.1.6.
João, foi batizado aos 19 de dezembro de 1660. João
Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 15 de abril de 1682, com Ana
Gomes. Com geração.[796]
4.1.7.
Ana, foi batizada aos 29 de abril de 1668.
4.1.8.
Helena, foi batizada aos 29 de abril de 1668.
4.1.9.
Francisco Vaz, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia
8 de agosto de 1688, com Ana Teixeira. Francisco Vaz, morreu aos 27 de
fevereiro de 1717. Com geração.[797]
4.1.10.
Luísa Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no
dia 10 de maio de 1688, com Manuel Lourenço. Com geração.[798]
4.1.11.
Ângela, foi batizada aos 25 de maio de 1670. Ângela Carvalho,
casou com Manuel Francisco Duarte. Com geração.[799]
4.1.12.
Ana, foi batizada aos 12 de março de 1673. Ana
Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 8 de agosto de 1701, com
João de Matos.[800]
4.1.13.
Francisca Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos,
no dia 15 de julho de 1697, com André Teixeira. Com geração.[801]
4.2.
Sebastiana,
«filha de Pedro Pereira e de sua mulher Maria Carvalho[iv]», foi batizada
aos 18 de maio de 1631, sendo padrinhos Agostinho da Costa, mancebo solteiro e
Francisca da Silva, da freguesia do Salvador de Real, moradora no Freixieiro.[802]
4.3.
Manuel Pereira,
«filho de Pedro Pereira e de sua mulher Francisca
Carvalho», casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 16 de novembro de 1657,
com Joana Fernandes, filha de Manuel Francisco e de Maria Fernandes, todos do
lugar de Manhufe.[803]
Tiveram:
4.3.1.
Francisca, foi batizada aos 6 de janeiro de 1659.
4.4.
Bento, «filho
de Pedro Pereira e de sua mulher Maria Carvalho, moradores em Padrão», foi
batizado aos 20 de novembro de 1634, sendo padrinhos o padre coadjutor Bento
Dinis e Ana da Cruz, familiar do padre Gonçalo Teixeira.[804] Bento Pereira, morreu aos 22 de agosto
de 1672.
5.
ANA CARVALHO, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia
14 de fevereiro de 1631, com Frutuoso de Basto, «todos desta freguesia».[805] Frutuoso
de Basto, «do Padrão», morreu aos 13 de agosto de 1661.[806] ANA
CARVALHO, «viúva, do lugar do Padrão, (…), seu filho Jerónimo é obrigado a
lhe fazer os bens da alma», faleceu aos 14 de maio de 1675.[807]
Teve:
5.1.
Jerónimo.
6.
GONÇALO CARVALHO, casou com Maria Duarte. Moraram em
Salvador de Travanca, Amarante. Maria Duarte, «do lugar do Padrão», faleceu
aos 7 de junho de 1673.[808] Tiveram:
6.1.
António, foi
batizado aos 7 de outubro de 1632.
6.2.
Maria, «filha
de Gonçalo Carvalho e de sua mulher», foi batizada aos 13 de julho de 1636,
sendo padrinhos Gaspar Francisco e Helena Monteiro.[809]
6.3.
Francisco,
«filho de Gonçalo Carvalho, de Padrão e de sua mulher Maria Duarte», foi
batizado aos 19 de setembro de 1638, pelo padre Pedro Rebelo de Abreu, sendo
padrinhos Aleixo Gonçalves, de Vila Meã e Beatriz, filha de Baltasar João, do
dito Padrão.[810]
6.4.
Ângela, «filha
de Gonçalo Carvalho e de sua mulher Maria Duarte», foi batizada aos 24 de
março de 1644, sendo padrinhos Pascoal Francisco, das Quintãs e Maria Carvalho,
de Real.[811] Ângela Duarte, «filha de Gonçalo
Carvalho, de Padrão», casou em Salvador de Travanca, no dia 4 de novembro
de 1657, com Manuel Francisco, do Couto de Mancelos.[812]
Moraram em S. Martinho de Mancelos. Tiveram:
6.4.1.
Maria, foi batizada aos 11 de novembro de 1662. Maria
Fernandes, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 19 de novembro de 1679, com
Luís Ribeiro. Com geração.[813]
6.4.2.
Manuel, foi batizado aos 14 de fevereiro de 1665.
6.4.3.
João, foi batizado aos 4 de setembro de 1667.
6.4.4.
Joana, nasceu a 26 de junho de 1672. Joana Duarte de
Carvalho, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia 18 de outubro de 1693, com
Jerónimo da Carvalho. Com geração.[814]
6.4.5.
Ana, foi batizada aos 24 de janeiro de 1677. Ana
Duarte, casou em Anjos, Vieira do Minho, no dia 13 de janeiro de 1707, com
Francisco Vieira. Faleceu aos 9 de fevereiro de 1739. Com geração.[815]
6.4.6.
Francisca, foi batizada aos 16 de abril de 1679.
6.4.7.
António, foi batizado aos 2 de julho de 1681.
6.4.8.
Francisco, foi batizado aos 30 de julho de 1684.
6.4.9.
Alexandre, nasceu em Joane, Vila Nova de Famalicão, a 9
de março de 1687. Alexandre Duarte de Carvalho, casou em 1735, com Isabel de
Oliveira Abreu e Magalhães. Alexandre faleceu em S.º Ildefonso, Porto, aos 16
de agosto de 1755. Com geração.[816]
6.4.10.
Ângela Duarte, casou em S. Martinho de Mancelos, no dia
25 de setembro de 1688, com Manuel Pinto de Almeida. Com geração.[817]
6.5.
Helena, «filha
de Gonçalo Carvalho, de Padrão e de sua mulher», foi batizada aos 26 de
maio de 1647, pelo padre Cristóvão Pereira, sendo padrinhos António Carvalho e
Helena, filha de Álvaro de Carvalho, todos de Padrão.[818]
GASPAR CARVALHO [6244]. Foi
batizado aos 18 de setembro de 1613:
«Aos
18 dias do mês de setembro de 1613 anos, batizei a Gaspar, filho de António
Carvalho e de sua mulher Isabel Dias, do lugar do Padrão; foram padrinhos
Fernando Carvalho e Maria Carvalho, todos desta freguesia. Domingos Borges».[819]
Natural
do lugar de Padrão, freguesia de S. Martinho de Mancelos. Foi carpinteiro e
tanoeiro de cubas. Teve um irmão chamado Jerónimo Carvalho. Morreu aos 7 de
dezembro de 1681.[820]
Casou
com
MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 20 de
janeiro de 1686.[821]
Moraram
no lugar da Lage, freguesia de Santa Cristina de Figueiró, concelho de Santa
Cruz de Riba Tâmega, atual concelho de Amarante.
Viveram
do ofício de carpinteiro de Gaspar e dos frutos da fazenda recebida em dote por
Maria Gonçalves. Tiveram:
1.
MARIA CARVALHO, «filha de Gaspar Carvalho e de sua
mulher Maria Gonçalves, do lugar da Laje», casou em S.ª Cristina de
Figueiró, no dia 6 de junho de 1666, com Gonçalo de Sampaio, filho de Gonçalo
Gonçalves e de Maria de Sampaio, de Benzendros.[822]
Tiveram:
1.1.
Domingos, «filho
de Gonçalo de Sampaio, de Benzendros e de sua mulher Maria Carvalho», foi
batizado aos 5 de fevereiro de 1668, pelo abade Matias Pereira de Araújo, sendo
padrinhos Gaspar Carvalho, da Lage e Catarina, filha do dito Gaspar Carvalho.[823]
1.2.
Manuel, «filho
de Gonçalo de Sampaio, de Benzendros e de sua mulher Maria Carvalho», foi
batizado aos a 15 de maio de 1670, pelo abade Matias Pereira de Araújo, sendo
padrinhos Gonçalo de Sampaio, solteiro, filho de Gonçalo de Sampaio, do Paço e
Bárbara da Fonseca, mulher de Melchior de Matos, da Vinha.[824]
1.3.
João, «filho
de Gonçalo de Sampaio e de sua mulher Maria Carvalho, de Benzendros», foi
batizado aos 5 de março de 1674, pelo abade Matias Pereira de Araújo, sendo
padrinhos Domingos, solteiro, filho de Gaspar Carvalho, da Lage e Maria, filha
de Domingos de Sampaio, da Ermida.[825]
1.4.
António, «filho
de Gonçalo de Sampaio, de Benzendros e de sua mulher Maria Carvalho», foi
batizado aos 6 de fevereiro de 1678, pelo abade Matias Pereira de Araújo, sendo
padrinhos António, filho de Gaspar Carvalho, da Lage e Catarina, filha de
Gonçalo de Sampaio, do Paço.[826]
1.5.
Maria Carvalho,
«filha de Gonçalo de Sampaio, já defunto e de sua mulher Maria Carvalho, do
lugar de Benzendros», casou em S.ª Cristina de Figueiró, no dia 25 de
novembro de 1706, com seu parente no quarto grau de consanguinidade, João de
Sousa, filho de João de Sousa e de Maria Mondiz, do lugar da Lage.[827]
Tiveram:
1.5.1.
Maria de Sousa, nasceu em Figueiró, a 15 de setembro de
1707.
1.5.2.
Manuel de Sousa, nasceu em Figueiró, a 1 de dezembro de
1709. Casou em Ataíde, Amarante, no dia 19 de julho de 1749, com Maria Teresa
de Magalhães.
1.5.3.
Mariana de Sousa, nasceu em Figueiró, a 19 de abril de
1712.
1.5.4.
José de Sousa, nasceu em Figueiró, a 28 de março de
1715.
2.
GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA, que segue.
3.
CATARINA, «filha do dito Gaspar Carvalho», em
1668, foi madrinha de Domingos, filho da sua irmã Maria. CATARINA CARVALHO, «filha
de Gaspar Carvalho e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S.ª Cristina
de Figueiró, no dia 23 de abril de 1679, com João Francisco, filho de Domingos
Francisco e de Isabel Antónia, moradores no lugar do Souto, freguesia de S.ª
Maria da Pedreira.[828]
Foram herdeiros de Gaspar Carvalho.
4.
DOMINGOS, «filho de Gaspar Carvalho e de sua mulher
Maria Gonçalves, moradores na Lage», foi batizado aos 27 de setembro de
1654, pelo cura António Pereira, sendo padrinhos António Mendes, da Cancela e
Maria Gonçalves, mulher de Gonçalo Coelho, das Eiras.[829]
DOMINGOS CARVALHO, «filho de Gaspar Carvalho e de sua mulher Maria
Gonçalves, do lugar da Lage», casou em S.ª Cristina de Figueiró, no dia 26
de julho de 1676, com Maria de Oliveira, filha de Francisco de Oliveira e de
Catarina Mendes, moradores no lugar da Oliveira.[830]
Tiveram:
4.1.
Teresa de
Oliveira, «filha legítima de Domingos Carvalho e de Maria de
Oliveira, já defuntos, moradores que foram no lugar da Oliveira», casou em
S.ª Cristina de Figueiró, no dia 29 de abril de 1719, com António da Costa,
filho de Domingos Alves e de Maria da Costa, moradores no lugar das Eiras.[831]
Moraram em Figueiró. Tiveram:
4.1.1.
Maria da Costa, nasceu a 15 de julho de 1720.
4.1.2.
Ana da Costa, nascida em Caíde de Rei. Casou em
Figueiró, no dia 9 de fevereiro de 1745, com Luís António Oliveira Vieira. Com
geração.[832]
5.
ANTÓNIO, «filho de Gaspar Carvalho e de sua mulher
Maria Gonçalves, da Lage», foi batizado aos 12 de novembro de 1656, pelo
padre Domingos Teixeira, sendo padrinhos António e Isabel, filhos de Maria
Gonçalves, viúva, da Lage.[833]
6.
ANTÓNIO, «filho de Gaspar Carvalho, da Lage e de sua
mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 20 de maio de 1660, pelo abade
Matias de Araújo, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do mesmo lugar e Isabel,
filha de Maria Gonçalves, também do mesmo lugar.[834]
GONÇALO CARVALHO DE OLIVEIRA
[3122]. Natural do lugar da Lage, na freguesia de Santa Cristina de
Figueiró, concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega.[835] «Sendo
moço, foi para Guimarães, para criado Gregório Ferreira e depois casou no termo
de Barcelos, onde exercia o ofício de barbeiro».[836] Em
1683, em S. Miguel de Gemeses, foi padrinho de João, filho de Francisco Pires
Bilhoco e de Perpétua Alves, do lugar de Cima de Vila. Morreu em S. Miguel de
Gemeses, aos 10 de dezembro de 1717.[837]
Antes de casar teve um filho com Maria,
solteira, filha de Agostinho António, de Samo:
1.
MANUEL, «filho de Maria, solteira, filha de
Agostinho António, de Samo e disse ser seu pai Gonçalo de Oliveira, barbeiro,
da freguesia de Gemeses», foi batizado aos 13 de outubro de 1666, pelo
padre João da Cunha.[838]
Também antes de casar teve ainda, uma filha
com
MARIA RODRIGUES. Morou na freguesia de Santa Maria
de Vila Cova, termo de Barcelos.
Tiveram:
2.
MARIA DE OLIVEIRA, nascida em 1669, que segue.
GONÇALO
CARVALHO DE OLIVEIRA, casou com Isabel Gonçalves, (no ramo 538).
MARIA DE OLIVEIRA [1961]. Foi batizada aos 16 de junho de 1669:
«Aos
dezasseis dias do mês de junho de seiscentos e sessenta e nove anos, batizou o
padre João da Cunha, coadjutor desta igreja, a Maria, filha de Maria, solteira,
de Selho e disse ser seu pai o Oliveira, barbeiro de Gemeses; foram padrinhos
Manuel Morais, do Banho e Marenda(?), filha de João Martins Ferreiro, de Samo,
desta freguesia. João Ribeiro».[839]
MARIA
DE OLIVEIRA, «filha natural de Gonçalo de Oliveira e de Maria Rodrigues,
solteira, já defunta, moradora na freguesia de Vila Cova», casou na igreja
de São Miguel de Gemeses, no dia 2 de dezembro de 1697, com
GONÇALO
GONÇALVES, (no ramo 937).
Ramo 939
JOÃO FRANCISCO, de S.
Salvador de Silveiros, Barcelos
(meu 10.º avô)
JOÃO FRANCISCO [3924].
Casou
com
BEATRIZ
ALVES.
Casaram
em São Salvador de Silveiros, no dia 17 de abril de 1657:
«Aos
dezassete dias do mês de abril do ano de mil e seis centos e cinquenta e sete
anos, se receberam em face de igreja, por marido e mulher, na forma do sagrado
concílio tridentino: João Francisco, da Quintã, com Beatriz Alves, da freguesia
de Vitorino de Piães; foram testemunhas Domingos Gonçalves, da Quintã e
Francisco João, do Outeiro e seu filho Francisco João, todos desta freguesia e
outras pessoas da freguesia; e por verdade me assino, era ut. O reitor
Francisco Coelho».[840]
Moraram
na freguesia de São Salvador de Silveiros (atualmente São João Batista de Silveiros),
termo de Barcelos. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de João Francisco, da Quintã e de sua
mulher Beatriz Alves», foi batizado aos 25 de dezembro de 1659, sendo
padrinhos Sebastião João, do Ribeiro e Isabel, solteira, da Quintã.[841]
2.
FRANCISCA, «filha de João Francisco da Quintã e de
sua mulher Beatriz Alves», foi batizada aos 8 de abril de 1663, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, daí e Francisca Fernandes, de S. João.[842]
3.
FRANCISCO, «filho de João Francisco, da Quintã e de
sua mulher Beatriz Alves», foi batizado aos 24 de novembro de 1664, sendo
padrinhos Pedro Martins, do Outeiro e madrinha, solteira, tia do batizado[843].
4.
PEDRO, nascido em 1669, que segue.
5.
ANTÓNIO, «filho de João Francisco e de sua mulher
Beatriz Gonçalves, da Quintã», foi batizado
aos 15 de julho de 1674, pelo reitor Manuel Coelho Pereira, sendo padrinhos
António Tomé e Justa Gonçalves, de S. João.[844]
PEDRO ALVES [1962]. Foi
batizado aos 29 de abril de 1669. Foi caseiro da quinta, da freguesia de
Salvador de Banho, de Francisco Jácome Lopes Calheiros, senhor do paço de
Calheiros. Morreu no lugar do Paço, freguesia de S.º Emilião de Maris, aos 25
de dezembro de 1750.[845]
«Aos
vinte e nove dias de abril de seis centos e sessenta e nove anos, batizei a
Pedro, filho de João Francisco e de sua mulher Beatriz Alves; foram padrinhos
dona Helena e seu filho Miguel; e por verdade me assino. O reitor Francisco
Coelho».[846]
Casou
com
MARIA
GONÇALVES DE VILAS BOAS. Filha de António de Vilas Boas [3926] e de Maria
Gonçalves, da aldeia do Casal, freguesia de S.ª Eulália de Rio Covo, (no ramo
940).
Casaram
em Santa Eulália de Rio Covo, no dia 27 de outubro de 1695:
«Aos
vinte e sete dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e noventa e
cinco, nesta igreja de Santa Eulália de Rio Covo, em minha presença, na forma
do sagrado concílio tridentino, contraíram matrimónio Pedro Alves, filho
legítimo de João Francisco e de sua mulher Beatriz Alves, da freguesia do
Salvador de Silveiros, com Maria Gonçalves, filha legítima de António de Vilas
Boas e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Casal, desta freguesia;
foram testemunhas Diogo Borges Pereira e João Gonçalves, da Igreja e Baltasar
Pereira, todos desta mesma; e em fé de verdade fiz este termo, que assino na
era supra. O reitor João Rodrigues Batista».[847]
Moraram
no lugar do Casal, freguesia de Santa Eulália de Rio Covo e na freguesia do
Salvador de Banho e no lugar do paço, freguesia de Santo Emilião de Mariz,
comarca de Barcelos. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, do lugar do Casal», foi batizado aos 5 de outubro de 1698, pelo
reitor António de Melo, sendo padrinhos João Alves, do Barroco e Joana,
solteira, filha de António de Vilas Boas, da Devesa.[848] [849]
JOÃO ALVES DE VILAS BOAS, «filho de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, da freguesia do Salvador de Banho», casou em S.º Emilião de
Mariz, no dia 23 de maio de 1723, com Maria Antónia,[850]
filha de Martinho Fernandes e de Maria Antónia.[851] JOÃO
ALVES, «viúvo que ficou por falecimento de Maria Antónia», casou a
segunda vez, em S.º Emilião de Mariz, no dia 7 de novembro de 1742, com
Catarina de Miranda, filha de Manuel Gonçalves e de Maria de Miranda, da
freguesia de S.ª Leocádia de Tamel.[852] Moraram
no lugar do Vilar. JOÃO ALVES, «do Vilar, (…), ficaram seus herdeiros seus filhos
Manuel José Alves», morreu aos 12 de junho de 1781.[853]
Tiveram:
1.1.
Manuel José,
«filho legítimo de João Alves e sua mulher Catarina de Miranda, do lugar do
Vilar», nasceu a 14 de setembro de 1743 e foi batizado aos 22 do mesmo mês,
pelo vigário João Soares da Costa, sendo padrinhos José Gomes, da freguesia de
Creixomil e Maria Leite, mulher de Manuel Dias Mariz.[854] Manuel José Alves de Vilas Boas, «filho
legítimo de João Alves e de sua mulher Catarina Gonçalves,
da freguesia de São Emilião de Mariz», casou em S. Tiago de Creixomil, no
dia 8 de agosto de 1766, com Joana Maria, filha de Manuel Martins e de Ana
Maria.[855] Manuel José Alves de Vilas Boas, «do lugar de Vilar»,
morreu aos 17 de novembro de 1790.[856] Com
geração.[857]
1.2.
João, «filho
legítimo de João Alves e sua mulher Catarina de Miranda, do lugar do Vilar»,
nasceu a 6 de maio de 1746 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos
João Gonçalves, tio do batizado e Ana Fernandes, tia do batizado.[858]
1.3.
Maria, «filha
legítima de João Alves, do lugar do Vilar, filho legítimo de Pedro Alves e de
Maria Gonçalves e de sua mulher Catarina de Miranda», nasceu a 23 de agosto
de 1748 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Dias de
Oliveira e Ana, solteira, filha de Domingos Correia, da freguesia de Creixomil.[859]
Maria de Vilas Boas, casou com Pedro António Rodrigues. Com geração.[860]
2.
DIOGO, «filho de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, do lugar do Casal», foi batizado em S.ª Eulália de Rio Covo, aos
4 de abril de 1701, sendo padrinho Diogo Barros Pereira.[861] [862]
DIOGO ALVES DE VILAS BOAS, «filho legítimo de Pedro Alves, caseiro e de sua
mulher Maria Gonçalves, desta freguesia», casou em Salvador de Banho, no
dia 28 de junho de 1727, com Ana Antónia, filha de Martinho Fernandes e de
Maria Antónia, de São Emilião de Mariz.[863]
Moraram no lugar do Paço. Ana Fernandes, «mulher de Diogo Alves, do lugar do
Paço», faleceu aos 10 de janeiro de 1753.[864] Tiveram:
2.1.
Maria, «legitima
filha de Diogo Alves e de sua mulher Ana Fernandes, do lugar do Paço»,
nasceu a 23 de março de 1729 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo vigário
João Soares da Costa, sendo padrinhos o padre João Soares da Costa e Maria
Antónia, mulher de João Alves, (tio paterno), do lugar do Vilar.[865]
3.
ANTÓNIA DE VILAS BOAS, nascida em S.ª Eulália de Rio
Covo, em 1707, que segue.
4.
LUÍSA, «filha de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, moradores no lugar do Casal, fregueses desta freguesia de Santa
Eulália de Rio Covo», nasceu em S.ª Eulália de Rio Covo, a 5 de janeiro de
1710 e foi batizada pelo reitor António de Melo, sendo padrinhos Domingos e
Luzia, solteira, filha de Francisco João e de Ana Francisca.[866] LUÍSA
DE VILAS BOAS, «filha legítima de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, da freguesia de Santa Eulália de Rio Covo e assistentes nesta
freguesia», casou em Salvador de Banho, no dia 1 de junho de 1732, com
Manuel Gomes, filho de Francisco Gomes e de Vitória Francisca, da freguesia de
S. Tiago de Creixomil, (no ramo 827).[867]
Moraram no lugar do Vilar, freguesia de S.º Emilião de Mariz e na aldeia de
Banho. Tiveram:
4.1.
José, «filho
legítimo de Manuel Gomes e de Luzia de Vilas Boas, do lugar do Vilar»,
nasceu a 7 de maio de 1729 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo vigário
João Soares da Costa, sendo padrinhos José Gomes, da freguesia de Creixomil e
Maria Gomes, do lugar de Mariz.[868] [869] José Gomes, «filho legítimo de Manuel
Gomes, já defunto e sua mulher Luísa de Vilas Boas», casou em S.º Emilião
de Mariz, no dia 12 de junho de 1785, com Maria Josefa da Costa, filha de Simão
António e de Francisca Antónia, da freguesia de S. Pedro de Vila Frescaínha.[870] José Gomes de Vilas Boas, «natural da
freguesia de Mariz e de presente domiciliário no lugar de Mouriz, desta
freguesia de São Paio de Perelhal», morreu aos 22 de maio de 1810.[871]
4.2.
Rosa, «filha
legítima de Manuel Gomes e de sua mulher Luzia de Vilas Boas, assistentes nesta
freguesia de Banho, na quinta de Pedro Lopes Calheiro e moradores na mesma
aldeia de Banho», nasceu a 27 de setembro de 1735 e foi batizada aos 2 de
outubro, pelo reitor Lucas da Fonseca, sendo padrinhos Gaspar Lopes dos Reis,
da aldeia de Samo, freguesia de Vila Cova, com procuração de Pedro Lopes
Calheiros Benevides, morador na freguesia de Calheiros, termo de Ponte de Lima
e Rosa Maria, filha de Gaspar Lopes dos Reis e de Maria Teresa de Miranda,
moradores na aldeia de Samo, freguesia de S.ª Maria de Vila Cova.[872]
4.3.
Antónia Eulália,
«filha legítima de Manuel Gomes e sua mulher Luzia de Vilas Boas, do lugar
do Vilar», nasceu a 5 de fevereiro de 1747 e foi batizada aos 12 do mesmo
mês, sendo padrinhos Manuel de Matos e Manuel Dias Mariz, por procuração de
Antónia Josefa Barbosa, de Vila Chã.[873]
4.4.
João Gomes Vilas
Boas, «filho de Manuel Gomes e de Luzia de Vilas Boas», casou em
S.º Emilião de Mariz, no dia 3 de abril de 1773, com Maria da Silva, filha de
José Ferreira e de Micaela da Silva, todos da freguesia.[874]
Moraram no lugar do Vilar. Tiveram:
4.4.1.
Engrácia, «filha legítima de João Gomes Vilas Boas e
sua mulher Maria da Silva, do lugar do Vilar», (nomeia os avós), nasceu a
16 de abril de 1774 e foi batizada aos 20, sendo padrinhos Manuel Cardoso e
Ana, tia da batizada.[875]
4.4.2.
Teobaldo, «filho legítimo de João Gomes de Vilas
Boas e sua mulher Maria da Silva, do lugar do Vilar», (nomeia os avós),
nasceu a 24 de maio de 1784 e foi batizado aos 30, sendo padrinhos José Gomes,
solteiro, tio do batizado e Mariana Gonçalves de Vilas Boas.[876]
Casou com Ana Machado. Com geração.[877]
4.5.
Ana Maria de
Vilas Boas, «filha de Manuel Gomes e sua mulher Luzia de Vilas Boas,
todos desta freguesia», casou em S.º Emilião de Mariz, no dia 26 de julho
de 1774, com Francisco Gomes, filho de João Gomes Leitão e de Jerónima Gomes.[878]
Moraram em S.º Emilião de Mariz. Tiveram:
4.5.1.
Ana Maria, «filha legítima de Francisco Gomes e de
sua mulher Ana Maria de Vilas Boas», (nomeia os avós), nasceu a 23 de
fevereiro de 1789 e foi batizada a 1 de março, sendo padrinhos Manuel da Costa,
do Assento da Igreja e Maria, solteira, filha natural de Ana, solteira, do
lugar do Paço.[879]
4.5.2.
Manuel Pedro, «filho legítimo de Francisco Gomes
Leitão e de sua mulher Ana Maria, já viúva, da freguesia de Santo Emilião de
Mariz», casou em S. Pedro de Vila Frescainha, no dia 20 de março de 1819,
com Antónia Teresa, filha de José Gonçalves e de Maria Clara.[880] Com
geração.[881]
4.6.
António, «filho
legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Luzia de Vilas Boas, do lugar do
Vilar, desta freguesia, (…) e pela materna neto de Pedro Alves e de sua mulher
Maria Gonçalves, desta freguesia», nasceu a 23 de novembro de 1753 e foi
batizado aos 2 de dezembro, sendo padrinhos António Soares e Maria, solteira,
filha de Manuel Dias Mariz. Morreu aos 24 de agosto de 1754.[882]
4.7.
Tomásia, «filha
legítima de Manuel Gomes e Luzia de Vilas Boas, do lugar do Vila», (nomeia
os avós), nasceu a 15 de dezembro de 1756 e foi batizada aos 21, sendo
padrinhos João Gomes e Maria Gonçalves.[883]
5.
MARIANA, «filha de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves, caseiros de Francisco Jácome, assistentes nesta freguesia»,
nasceu em Salvador de Banho, a 14 de setembro de 1713 e foi batizada aos 24 do
mesmo mês, pelo reitor Brás Felgueira, sendo padrinhos Pedro Lopes Calheiros
Benevides, filho de Francisco Jácome e de Maria, moradores em Calheiros e
Mariana de Mendanha.[884]
MARIANA GONÇALVES VILAS BOAS, «filha legítima de Pedro Alves e sua mulher
Maria Gonçalves, todos moradores nesta freguesia, no lugar de Mariz», casou
em S.º Emilião de Mariz, no dia 9 de outubro de 1743, com António José dos
Santos Veloso, filho de João Veloso e de Micaela Barbosa.[885] Moraram
no lugar de Mariz. Tiveram:
5.1.
Maria, «filha
legítima de António José dos Santos Veloso e de sua mulher Mariana Gonçalves
Vilas Boas», nasceu a 5 de agosto de 1744 e foi batizada aos 10 do mesmo
mês, pelo vigário João Soares da Costa, sendo padrinhos José Fernandes de
Miranda, de Perelhal e Maria, solteira, filha de Diogo Alves.[886] Maria Barbosa de Vilas Boas, «filha
de António dos Santos Veloso e de sua mulher Mariana Gonçalves, todos desta
freguesia de Mariz», casou em S.º Emilião de Mariz, no dia 27 de dezembro
de 1764, com Francisco Cardoso de Oliveira, filho de Manuel Francisco e de
Antónia de Oliveira.[887] Com
geração.[888]
5.2.
Joana, «filha
legítima de António Veloso e sua mulher Mariana de Vila Boas, do lugar de
Mariz», nasceu a 14 de janeiro de 1747 e foi batizada aos 18 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel Dias Mariz e Esperança Martins.[889]
5.3.
Antónia, «filha
legítima de António Veloso, (…) e de sua mulher Mariana Gonçalves, filha de
Pedro Alves e de Maria Gonçalves», nasceu a 30 de janeiro de 1749 e foi
batizada aos 4 de fevereiro, sendo padrinhos Diogo Alves e Antónia Fernandes,
todos do lugar de Mariz.[890]
5.4.
João Manuel,
«filho legítimo de António Veloso e de Mariana Gonçalves», (nomeia os
avós), nasceu a 6 de fevereiro de 1751 e foi batizado aos 11 do mesmo mês,
sendo padrinhos dom João Manuel de Meneses e sua mulher dona Maria Rosa de
Meneses.[891] João, «solteiro, filho de António dos Santos Veloso e de
Mariana Gonçalves, do lugar de Mariz», morreu aos 21 de março de 1772.[892]
5.5.
Domingos, «filho
legítimo de António dos Santos Veloso e sua mulher Mariana Gonçalves, do lugar
de Mariz», (nomeia os avós), nasceu a 9 de setembro de 1753 e foi batizado
aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro e Maria, solteira,
filhos de José Rodrigues.[893]
5.6.
Lourença Maria,
«filha legítima de António Veloso e de sua mulher Mariana Gonçalves, do
lugar de Mariz», (nomeia os avós), nasceu a 10 de agosto de 1756 e foi
batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos João Alves e Custódia Fernandes,
tios da batizada.[894]
5.7.
Francisca,
«filha legítima de António dos Santos Veloso e de sua mulher Mariana
Gonçalves», (nomeia os avós), nasceu a 28 de março de 1758 e doi batizada
aos 2 de abril, sendo padrinhos Manuel José da Cunha, de Ponte de Lima e
Francisca, solteira, irmã do pai da batizada.[895]
6.
MARINHA, «filha familiar de Pedro Alves, caseiro e
de sua mulher Maria Gonçalves, menor de doze anos, digo desta freguesia de
Banho, menor de doze anos, conforme me informaram, faleceu da vida presente, no
tempo do meu antecessor, não me consta em que dia nem em que ano; (…); e por
verdade fiz este assento, hoje, vinte de setembro de mil e setecentos e vinte e
dois anos. O reitor Lucas da Fonseca».[896]
7.
MARIA, «filha familiar de Pedro Alves e de sua
mulher Maria Gonçalves, caseiros de Francisco Jácome, desta freguesia de Banho,
faleceu da vida presente no tempo do meu antecessor, não me consta em que dia
nem em que ano; (…); e por verdade fiz este assento, hoje, vinte e um de
outubro de mil e setecentos e vinte e dois. O reitor Lucas da Fonseca».[897]
ANTÓNIA DE VILAS BOAS [981]. Foi batizada em Santa Eulália de Rio
Covo, a 17 de abril de 1707:
«Aos
dezassete dias do mês de abril do ano de mil e sete centos e sete, de minha
licença, batizou e pôs os santos óleos, o padre Pedro Pereira, morador na
freguesia de São Paio de Midões, a Antónia, filha de Pedro Alves e de sua
mulher Maria Gonçalves, do lugar do Casal, desta freguesia; foram padrinhos
Marinha, minha irmã e António Francisco, da Barranha, também desta freguesia; e
por ser verdade mandei fazer este assento, o qual assino, dia, mês e ano ut
supra. O reitor António de Melo».[898]
ANTÓNIA
DE VILAS BOAS, «filha legítima de Pedro Alves e de sua mulher Maria
Gonçalves de Vilas Boas», casou na igreja do Salvador de Banho, no dia 10
de julho de 1729, com
MANUEL GONÇALVES, (no ramo 937).
ANTÓNIO DE VILAS BOAS, de S.ª Eulália de Rio Covo, Barcelos
(meu 10.º avô)
ANTÓNIO DE VILAS BOAS [3926].
Casou com
MARIA GONÇALVES.
Moraram na aldeia do Casal, freguesia de
Santa Eulália de Rio Covo,[899] termo de Barcelos. Tiveram:
1. MARIA
GONÇALVES DE VILAS BOAS, nascida em 1671, que segue.
2. ANA,
«filha de António de Vilas Boas, do Casal e de sua mulher Maria Gonçalves»,
foi batizada aos 19 de março de 1674, pelo padre Rebelo, sendo padrinhos
Salvador, moço solteiro, irmão da mãe da batizada e Maria, solteira, filha de
Francisco de Lemos e de Isabel Fernandes.[900]
3. MANUEL,
«filho de António de Vilas Boas, do Casal e de sua mulher Maria Gonçalves»,
foi batizado aos 10 de maio de 1676, sendo padrinhos João Fernandes, da
Lavandeira e Catarina Gonçalves, mulher de António Ribeiro, do Casal.[901]
4. JERÓNIMO,
«filho de António de Vilas Boas, do Casal e de sua mulher Maria Gonçalves»,
foi batizado aos 8 de outubro de 1679, pelo padre Manuel Borges, sendo padrinho
Diogo Borges, da Torre.[902]
MARIA GONÇALVES DE VILAS BOAS [1963]. Foi batizada aos 20 de
dezembro de 1671:
«Em os vinte dias do mês de dezembro de
mil e seiscentos e setenta e um, batizou, de minha licença, o padre José
Ribeiro, de Barcelinhos, a Maria, filha de António de Vilas Boas, do Casal e de
sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos Domingos de Vilas Boas, do Casal e
Ana Gonçalves, mulher de Manuel Pires, da freguesia de Moldes, digo da
freguesia de Pereira e lhe pus os santos óleos; e por verdade fiz este assento.
Rebelo».[903]
MARIA GONÇALVES, «filha legítima de
António de Vilas Boas e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Casal»,
casou em S.ª Eulália de Rio Covo, no dia 27 de outubro de 1695, com
PEDRO ALVES, (no ramo 939).
Ramo 941
MARINHO, de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 9.º avô)
MARINHO [1964]. Solteiro. Morou no lugar do Barral, freguesia de
Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende.
Teve
um filho com
SERAFINA
FERNANDES. Filha de António
Fernandes [3930] e de Marinha Domingues, do lugar da Eira da Nega, (no ramo
942). Casou, em 1688, com Estevão Francisco. Morou no lugar de Eira de Nega,
freguesia de S.ª Eulália de Palmeira do Faro. Faleceu aos 25 de dezembro de
1718.[904]
Tiveram:
MANUEL FERNANDES LOURO [982]. Nasceu a 2 de agosto de 1706. Morreu
aos 24 de setembro de 1731.[905]
«Manuel,
filho de Serafina Fernandes, do lugar de Eira da Nega, nasceu aos dois dias do
mês de agosto e foi batizado aos oito do mesmo mês de mil e setecentos e seis,
por mim Luís António, vigário; foram padrinhos Domingos Francisco da Câmara e
Ângela, filha de Manuel Fernandes, todos do mesmo lugar e desta freguesia. O
vigário Luís António». À
margem: «Esta é casada com Estevão Francisco, ausente; por isso que este
falta».[906]
Casou
com
MARIA
ANTÓNIA (ou MARIA FRANCISCA)[v]. Filha de Manuel António [1966] e de Maria
Francisca, do lugar do Faro, (no ramo 943). Faleceu aos 2 de dezembro de 1775.[907]
Casaram em Santa Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 27 de abril de 1724:
«Em os vinte e sete dias do mês de abril
do ano de mil e sete centos e vinte e quatro, se receberam em minha presença e
das testemunhas abaixo declaradas: Manuel Fernandes, filho de Marinho,
solteiro, do lugar do Barral e de Serafina Fernandes, do lugar de Eira da Nega,
com Maria Antónia, filha legítima de Manuel António, já defunto e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar do Faro; dadas primeiro as denunciações, na forma do
sagrado concílio tridentino e constituições deste arcebispado; foram
testemunhas António Fernandes, de Eira da Nega e Marcos Francisco, todos do
lugar de Eira da Nega; de que fiz este assento, que assinei, hoje, dia, mês e
era ut supra. O vigário Manuel da Cunha. Marcos Francisco».[908]
Moraram no lugar do Faro, freguesia de Santa
Eulália de Palmeira do Faro, termo de Esposende. Tiveram:
1. VICÊNCIA,
«filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do
Faro», nasceu a 5 de abril de 1725 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo
vigário Manuel da Cunha, sendo padrinhos Bento Pereira Carneiro, da freguesia
de S. Martinho de Vila Frescaínha e Maria, solteira, filha de Maria Pinheiro,
do lugar de Faro.[909] VICÊNCIA FRANCISCA, «filha legítima de
Manuel Fernandes Louro e de sua mulher Maria Antónia, do lugar do Faro»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no mesmo dia que seu irmão António
Luís, no dia 31 de maio de 1754, com Domingos Francisco, irmão da sua cunhada,
filho de João Francisco Curvão e de Maria Francisca, do lugar de Terroso.[910] Moraram no lugar do Faro. Tiveram:
1.1.
António, «filho
legítimo de Domingos Francisco e Vicência Maria, do lugar do Faro, (…), neto
pela parte (…) materna de Manuel Fernandes e Maria Antónia, do sobredito»,
nasceu a 8 de fevereiro de 1767, sendo madrinha Antónia, solteira, tia materna.[911] António
Francisco Curvão, «filho legítimo de Domingos Francisco Curvão e de
sua mulher Vicência Maria, do lugar do Faro», (nomeia os avós), casou em
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 4 de maio de 1793, com Maria Teresa,
filha de António José da Lomba e de Rosa Maria, do mesmo lugar.[912] Tiveram:
1.1.1.
Antónia, nasceu a 29 de julho de 1794.
1.1.2.
Ana, nasceu a 21 de fevereiro de 1796.
1.1.3.
Maria, nasceu a 22 de dezembro de 1799.
1.1.4.
José, nasceu a 25 de fevereiro de 1803.
1.1.5.
Manuel, nasceu a 9 de janeiro de 1806.
2. ROSA
ANTÓNIA, nascida em 1726, que segue.
3. ANTÓNIA,
«filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do
Faro», nasceu a 9 de junho de 1729 e foi batizada aos 12 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel Machado, da vila de Esposende e Antónia, solteira, filha
de António Fernandes e de Antónia Martins, do lugar da Eira da nega.[913] Em 1755, solteira, foi madrinha de Urbana,
filha da sua irmã Rosa Antónia; em 1767, solteira, foi madrinha de António,
filho da sua irmã Vicência.
4. ANTÓNIO,
«filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do
Faro», nasceu a 5 de março de 1731 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo
vigário Manuel da Cunha, sendo padrinhos Luís António de Matos e Isabel da
Cunha, sobrinha do vigário.[914] ANTÓNIO LUÍS, «filho legítimo de Manuel
Fernandes e de sua mulher Maria Antónia, do lugar do Faro», casou em S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, no dia 31 de maio de 1754, com Maria Rosa, filha
de João Francisco Curvão e de Maria Francisca, do lugar de Terroso.[915] Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:
4.1.
Caetano José,
«filho legítimo de António Luís e Maria Rosa, do lugar de Terroso, neto pela
parte paterna de Manuel Fernandes e Maria Antónia, do lugar do Faro»,
nasceu a 11 de agosto de 1757 e foi batizado aos 14, pelo vigário Caetano José
Vilas Boas de Lima, sendo padrinhos o batizante e Antónia Silvestre, filha de
Maria Antónia, viúva, do Faro.[916]
Caetano José de Lima, «filho de António Luís e de Maria Rosa, da
freguesia de Palmeira do Faro», casou em S. Martinho da Gandra, no dia 1 de
dezembro de 1796, com Rosália Maria, filha de Bernardo Dias e de Francisca
Domingues, da freguesia de S. Martinho da Gandra.[917] Moraram no lugar do Faro, S.ª Eulália de
Palmeira do Faro. Tiveram:
4.1.1.
Maria Quitéria, «filha legítima de Caetano José de
Lima e de Rosália Maria Domingues, do lugar do Faro, (…), neta pela parte
paterna de António Luís e de Maria Rosa, do lugar de Terroso», nasceu a 14
de dezembro de 1798 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos o padre António
Gonçalves e Quitéria Maria, mulher de João António, do lugar de Terroso.[918] Maria Quitéria, «casada com António José
Dias, de oitenta e um anos de idade, lavradeira, (…), moradora no supra dito
lugar do Barral, (…), filha legítima de Caetano José de Lima e de Rosália Maria
Domingues», faleceu aos 20 de setembro de 1879.[919]
4.1.2.
Rosa, «filha legítima de Caetano José de Lima e
Rosália Maria, do lugar do Faro», (nomeia os avós), nasceu a 25 de agosto
de 1803 e foi batizada aos 28, sendo padrinhos José Dias, filho de Bernardo
Dias, da freguesia de S. Martinho da Gandra e Maria de Jesus, solteira, de
Vilar, S. Cláudio de Curvos.[920] Rosa Maria, casou com José António Zoa,
filho de João António Zoa e de Maria Teresa, todos do lugar do Faro. Moraram no
lugar do Faro. Tiveram: António, nascido em 1844.
4.2.
António, «filho
legítimo de António Luís e Maria Rosa, do lugar de Terroso», (nomeia os
avos), nasceu a 1 de janeiro de 1759.[921] António
Luís, «filho legítimo de outro António Luís e de sua mulher Maria
Rosa», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8
de dezembro de 1790, com Maria Joana, filha de Manuel Luís e de Maria Josefa e
viúva de Manuel Dias da Câmara, todos do lugar de Terroso, (no ramo 933).[922] Moraram no lugar de Terroso. Tiveram:[923]
4.2.1.
Manuel Luís Dias, nasceu a 12 de setembro de 1791.
Casou com Maria Josefa.
4.2.2.
Luísa, nasceu a 27 de abril de 1794.
4.2.3.
Josefa, «filha legítima de António Luís e de sua
mulher Maria Joana, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 27 de
fevereiro de 1796 e foi batizada aos 4 de março, sendo padrinhos Joaquim Alves
dos Santos e Josefa, filha de João Gonçalves, do Barral.[924] Josefa Maria Brasileira, «solteira, de
oitenta e dois anos de idade, natural desta freguesia de Palmeira do Faro, (…),
moradora no sobredito lugar de Terroso, (…), filha legítima de António Luís e
Maria Joana, já falecido, lavradores que foram naturais e moradores que foram
nesta freguesia de Palmeira, fez escritura do casamento a seu filho João, hoje
falecido, não deixou filhos, mas sim netos», faleceu aos 14 de julho de
1878.[925] Teve: João Luís Dias, nascido em 1821,
casou em Palmeira do Faro, em 1854, com Ana Fernandes.[926]
4.2.4.
José Luís, nasceu a 17 de fevereiro de 1798. Casou em
Palmeira do Faro, no dia 21 de setembro de 1835, com Ana Maria.
4.2.5.
Maria, nasceu a 22 de junho de 1802.
4.2.6.
António, nasceu a 26 de janeiro de 1805.
4.2.7.
António, nasceu a 15 de março de 1807.
4.3.
Maria, «filha
legítima de António Luís e Maria Rosa, do lugar de Terroso», (nomeia os
avós), nasceu a 16 de janeiro de 1760.[927] Maria Josefa, «filha legítima de
António Luís e Maria Rosa, todos do lugar de Terroso», casou em S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, no dia 29 de maio de 1781, com Manuel António Dias, filho
de João Dias e de Joana Francisca.[928]
Tiveram:
4.3.1.
Manuel, em 1801 foi padrinho do seu irmão José.
4.3.2.
Ana, «filha legítima de Manuel António Dias e Maria
Josefa, do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 21 de julho de
1799 e foi batizada aso 28, sendo padrinhos António Luís, do mesmo lugar e
Maria Josefa Gonçalves, mulher de Manuel António da Cruz, do mesmo lugar.[929]
4.3.3.
José, «filho de Manuel António Dias e Maria Josefa,
do lugar de Terroso», (nomeia os avós), nasceu a 11 de novembro de 1801 e
foi batizado aos 18, sendo padrinhos Manuel, irmão e Ana, solteira, filha de
Maria Joana, mulher de António Luís, do mesmo lugar de Terroso.[930]
4.4.
João, «filho
legítimo de António Luís e Maria Rosa», (nomeia os avós), nasceu a 15 de
janeiro de 1761 e foi batizado aos 25, sendo padrinhos João, filho de António
Francisco da Cruz [488], (no ramo 929). e Josefa, filha de João Alves, do mesmo
lugar de Terroso.[931] João António, «filho legítimo de
António Luís e de sua mulher Maria Rosa, do lugar de Terroso», (nomeia os
avós), casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 26 de novembro de 1787,
com Quitéria Maria, filha de António Gonçalves e de Maria Francisca, do lugar
de Susão.[932]
4.5.
Manuel, «filho
legítimo de António Luís e Maria Rosa, do lugar de Terroso», (nomeia os
avós), nasceu a 4 de maio de 1763.[933]
4.6.
Francisco António,
«filho legítimo de António Luís e de Maria Rosa, do lugar de Terroso»,
(nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 8 de julho
de 1787, com Rosa Maria, filha de António João e de Madalena Francisca, do
lugar da Igreja.[934]
Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:
4.6.1.
Caetano «e Joaquim, irmão gémeos, filhos de
Francisco António e de sua mulher Rosa Maria, do lugar da Igreja», nasceram
a 6 de agosto de 1795 e foram batizados no mesmo dia, sendo madrinha Maria
Teresa, mulher de Joaquim Alves dos Santos, do mesmo lugar.[935]
4.6.2.
Joaquim, irmão gémeo de Caetano «filhos de Francisco
António e de sua mulher Rosa Maria, do lugar da Igreja», nasceram a 6 de
agosto de 1795 e foram batizados no mesmo dia, sendo madrinha Antónia Maria,
viúva de Felício António Machado, do Faro.
ROSA ANTÓNIA [491]. Nasceu a 10 de novembro de 1726:
«Rosa,
filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Faro,
desta freguesia de Palmeira de Faro, termo de Esposende, nasceu aos dez dias do
mês de novembro deste ano de mil e sete centos e vinte e seis anos e foi
batizada e postos os santos óleos, nesta igreja, por mim o padre Bento de
Barros, cura desta igreja, aos dezassete dias do mês de novembro de mil, digo
do ano de mil e setecentos e vinte e seis anos; foram padrinhos António
Teixeira, solteiro, filho de Miguel Teixeira da Barros, morador no lugar do
Barral, desta freguesia de Palmeira de Faro e Maria, solteira, filha de
Domingos João e de sua mulher Maria Francisca, do mesmo lugar do Faro, desta
freguesia; foram testemunhas Domingos Francisco, do mesmo lugar e Caetano
Francisco, do lugar da Igreja, desta freguesia e João Pires, do mesmo lugar,
desta freguesia; e por verdade fiz este assento, que assino, dia, mês e ano ut
supra. O padre Bento de Barros, cura».[936]
ROSA
ANTÓNIA, «filha legítima de Manuel
Fernandes Louro e de Antónia, digo de Maria Antónia, do lugar do Faro», casou em Palmeira do Faro, no dia
31 de dezembro de 1754, com
JOÃO
ALVES DE VILAS BOAS, (no ramo 937).
Ramo 942
ANTÓNIO FERNANDES, de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 10.º avô)
ANTÓNIO FERNANDES [3930].
Casou a primeira vez com
MARINHA DOMINGUES. Faleceu aos 23 de
março de 1692.[937]
Moraram
no lugar de Eira da Nega, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo
de Esposende. ANTÓNIO FERNANDES, «Marinha Domingues, sua mulher», foram
crismados em Barcelos, no ano de 1673.[938]
Tiveram:
1.
SERAFINA FERNANDES, nascida em 1666, que segue.
2.
ANTÓNIO, «filho de António Fernandes e de sua mulher
Marinha Domingues, moradores no lugar de Eira da Nega», foi batizado a 1 de
setembro de 1669, sendo padrinhos Francisco Alves Curvão, (no ramo 817) e
Francisca Manuel, mulher de João Francisco, todos moradores no mesmo lugar.[939] ANTÓNIO
FERNANDES, «filho de António Fernandes e de sua mulher Marinha Domingues, já
defunta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 31 de agosto de
1696, com Antónia Francisca, filha de António Fernandes e de Maria Martins.[940]
3.
CUSTÓDIA, «filha de António Fernandes e de sua
mulher Marinha Domingues», foi batizada aos 25 de outubro de 1671, sendo
padrinhos Manuel da Costa o Mangalasa, rendeiro da Barca do Lago e Ana, filha
de Gonçalo Fernandes, da freguesia de Milhazes(?), termo de Barcelos.[941]
4.
MARIA, «filha de António Fernandes e de sua mulher
Marinha Domingues, do lugar de Eira da Nega», foi batizada aos 23 de
setembro de 1675, pelo vigário João de Meira, sendo padrinhos João Gonçalves
Feria(?), do lugar de Azevedo, freguesia de S. Miguel de Gemeses e Madalena
Francisca, mulher de Teotónio Francisco, do mesmo lugar de Eira da Nega.[942]
5.
JOÃO FERNANDES, «filho de António Fernandes e de sua
mulher Marinha Domingues, já defunta», casou em S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, no dia 25 de novembro de 1696, com Ana Francisca, filha de Domingos
Francisco e de Isabel Francisca, do lugar da Lomba.[943]
Tiveram:
5.1.
Manuel Fernandes,
«filho de João Fernandes, já defunto e de sua mulher Ana Francisca»,
casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 10 de fevereiro de 1732, com
Maria Francisca, filha de Domingos João Castanho e de Maria Francisca,
moradores no lugar do Faro.[944]
5.2.
Bárbara Francisca,
«filha de João Fernandes, já defunto e de sua mulher Ana Francisca, do lugar
do Faro», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 25 de fevereiro
de 1732, com Gregório Francisco, filho de João Francisco e de Custódia
Francisca, do lugar de Terroso.[945]
António
Fernandes, casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 30
de maio de 1692, com Maria Manuel.[946]
SERAFINA FERNANDES [1965]. Foi batizada aos 5 de setembro de 1666:
«Aos
cinco dias do mês de setembro de mil e seis centos e sessenta e seis anos,
batizou o padre Pedro de Miranda, capelão de Manuel Gaio, a Serafina, filha de
António Fernandes e de sua mulher Marinha Domingues, moradores no lugar de Eira
da Nega; foram padrinhos Pedro Carneiro e sua mãe dona Maria, mulher de Manuel
Gaio, moradores no lugar da Torre, desta freguesia; o que passa na verdade, fiz
que assinei, dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».[947]
Casou
em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no dia 9 de dezembro de 1688, com Estevão
Francisco, filho de Francisco Dias o rei e de Francisca Domingues.[948] Tiveram:
1.
CATARINA, «filha de Estevão Francisco e de sua
mulher Serafina Fernandes, do lugar de Eira da Nega», foi batizada aos 25
de novembro de 1696, pelo vigário Luís António, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Francisco Dias o rei e Antónia Francisca, mulher de António
Fernandes o novo.[949]
2.
CUSTÓDIA FERNANDES, «solteira,
filha que ficou de Estevão Francisco, do lugar de Eira da Nega», faleceu
aos 23 de dezembro de 1774.[950]
2.1.
João, «filho
de Custódia, solteira, filha que ficou de Serafina Fernandes, do lugar de Eira
da Nega», nasceu a 1 de setembro de 1719 e foi batizado aos 6 do mesmo mês,
pelo vigário Manuel da Cunha, sendo padrinhos Manuel Dias, do lugar do Barral e
Maria, solteira, filha de António Fernandes, do lugar de Eira da Nega.[951] João da Costa, «natural da freguesia
de Santa Eulália de Palmeira, filho natural de Custódia da Silva, solteira,
natural da mesma freguesia e termo da vila de Barcelos, (…) e de presente casada com Pedro Marques, na mesma
moradores», casou em S. Sebastião de Darque, no dia 23 de agosto de 1767,
com Josefa Maria Maciel, filha de Manuel Alves Tornadouro e de Ana Maria
Maciel.[952]
3.
ANTÓNIA, «filha de Estevão Francisco e sua mulher
Serafina Fernandes, do lugar de Eira da nega», foi batizada aos 28 de
fevereiro de 1700, pelo padre João Carvalho, da vila de Esposende, sendo
padrinhos João Pedrosa de Carvalho, de Barcelos e Ana Francisca, do dito lugar,
mulher de Domingos João Mimoso.[953]
Serafina,
em 1706 teve um filho com
MARINHO,
(no ramo 941).
Ramo 943
MANUEL ANTÓNIO, de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, Esposende
(meu 9.º avô)
MANUEL ANTÓNIO [1966].
Casou com
MARIA FRANCISCA.
Moraram
no lugar do Faro, freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel António e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar do Faro», foi batizado aos 9 de fevereiro de
1698, pelo vigário Luís António, sendo padrinhos Manuel Fernandes L(ouro?) e
Maria, solteira, filha de Maria Manuel, viúva.[954]
2.
MARIA ANTÓNIA, nascida em 1696, que segue.
MARIA ANTÓNIA
[983]. Foi batizada aos 19 de fevereiro de 1696:
«Aos
dezanove dias do mês de fevereiro de mil e seis centos e noventa e seis,
batizou o padre Belchior Vieira, da vila de Esposende, de minha licença, a
Maria, filha de Manuel Fernandes, digo de Manuel António, do Faro; foram
padrinhos Pedro Carneiro Gaio e Luísa, filha de Domingos João o Castanho. O
vigário Luís António».[955]
Maria
Antónia, filha legítima de Manuel António, já defunto e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar do Faro», casou em S.ª Eulália de Palmeira do Faro, no
dia 27 de abril de 1724, com
MANUEL FERNANDES
LOURO, (no ramo 941).
Ramo 945
DOMINGOS GONÇALVES, de
S.º André de Palme, Barcelos
(meu 10.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES [3936].
Casou com
ISABEL DOMINGUES. Faleceu aos 21 de
fevereiro de 1708.[956]
Moraram
nos lugares do Paço e de Briães, freguesia de Santo André de Palme, termo de
Barcelos. Tiveram:
1.
MANUEL GONÇALVES, nascido em 1678, que segue.
2.
MARIA, «filha de Domingos Gonçalves e sua mulher
Isabel Domingues, de Briães», foi batizada aos 13 de março de 1684, pelo
vigário Leão da Cunha e Macedo, sendo padrinhos Pedro Alves, de S. Tiago e
Domingas, filha de Gonçalo Dias, do Cerqueiral, de S.ª Marinha de Forjães.[957]
MARIA DOMINGUES, «filha legítima de Domingos Gonçalves e de sua mulher
Isabel Domingues, ambos já defuntos, moradores que foram no lugar de Briães»,
casou em S.º André de Palme, no dia 21 de agosto de 1709, com Manuel Gonçalves,
filho de Manuel Gonçalves da Cruz e de Maria Gonçalves, solteira, do lugar das
Corgas.[958]
3.
ISABEL, «filha de Domingos Gonçalves e de sua
mulher, do lugar de Briães», foi batizada a 1 de março de 1690, pelo
encomendado Francisco Fernandes, sendo padrinhos António Domingues, da
Castanheira e Jerónima, filha de António Domingues, dos Feitos.[959]
ISABEL DOMINGUES, «filha legítima de Domingos Gonçalves e Isabel Domingues,
já defuntos», casou em S.º André de Palme, no dia 1 de julho de 1713, com
Francisco Domingues, filho de Jácome António e de Maria Domingues, moradores no
lugar de Guldrez.[960]
MANUEL GONÇALVES [1968]. Foi
batizado aos 27 de maio de 1678:
«Aos 27 de maio de 1678, eu o padre pregador
frei João da Esperança, batizei Manuel, filho de Domingos Gonçalves, do Paço e
de sua mulher Isabel Domingues; foram padrinhos André Martins, do Paço e Isabel
Domingues, de Briães; por verdade me assino, dia, mês e era ut supra. Frei João
da Esperança, vigário».[961]
Casou com
MARIA JOÃO. Filha de Domingos Carvalho
[3938] e de Isabel João, de S.º André de Palme, (no ramo 946).
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 20 de novembro de 1701:
«Aos
vinte de novembro de mil e sete centos e um anos, nesta igreja de Santo André
de Palme, em minha presença e das testemunhas ao diante Domingos João, da (…) e
Gregório Gonçalves, todos desta freguesia, se receberam: Manuel Gonçalves,
filho de Domingos Gonçalves, já defunto e de sua mulher Isabel Domingues, com
Maria João, filha de Domingos Carvalho, já defunto e de sua mulher Isabel João,
todos desta freguesia; e por verdade fiz este, tendo precedido as denunciações,
na forma que ordena o sagrado concílio tridentino, era ut supra. José Pessoa,
vigário».[962]
Moraram
no lugar do Paço, S.º André de Palme. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel Gonçalves, do Paço e de sua
mulher Maria João», foi batizado aos 18 de setembro de 1702, pelo padre
Manuel Fiúza Cerqueira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Madalena
Domingues, viúva e Maria, solteira, filha de Isabel Domingues, de Briães.[963]
2.
ANTÓNIO, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher
Maria João, do lugar do Paço, era de idade de quatro anos», morreu aos 25
de novembro de 1708.[964]
3.
LUÍS GONÇALVES, «filho legítimo de Manuel Gonçalves
e de sua mulher Maria João, desta freguesia, do lugar do Paço», casou em
S.º André de Palme, no dia 16 de outubro de 1729, com Josefa Gonçalves, filha
de António Gonçalves [1970] e de Teresa Domingues, do lugar da Abilheira, (no
ramo 947).[965]
4.
MARIA, «filha de Manuel Gonçalves, do lugar do Paço
e de sua mulher Maria João, era de idade de treze dias», faleceu aos 3 de
dezembro de 1709.[966]
5.
DOMINGOS GONÇALVES, nascido em 1713, que segue.
DOMINGOS GONÇALVES [984].
Nasceu a 12 de agosto de 1713:
«Domingos, filho legítimo de Manuel Gonçalves
e de sua mulher Maria João, fregueses desta freguesia de Santo André de Peivães
ou Palme, moradores no lugar do Paço, nasceu aos 12 de agosto de mil e sete
centos e treze anos; foi batizado por mim, o padre José Pessoa, aos quinze dias
do dito mês; foram padrinhos Domingos Gonçalves, do lugar do Paço e Francisca,
solteira, filha de Manuel Dias, do Paço, estando por testemunhas Manuel João,
do lugar da Bouça e Miguel Dias, do lugar do Paço, todos desta freguesia, que
todos aqui assinaram comigo, que este fiz hoje, era ut supra. O padre José
Pessoa, vigário».[967]
Casou com
ANA GONÇALVES. Filha de António
Gonçalves [1970] e de Teresa Domingues, do lugar da Abilheira, S.º André de
Palme, (no ramo 947).
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 7 de janeiro de 1733:
«Aos
sete dias do mês de janeiro de mil sete centos e trinta e três anos, feitas as
três denunciações, entre as solenidades das três missas paroquiais, dos três
dias contínuos, o primeiro aos nove dias de novembro, o segundo aos dezasseis,
o terceiro aos vinte e três dias do dito mês e ano, não saindo impedimento, o
reverendo Francisco de Brito Lemos, com minha licença, nesta igreja de Santo
André de Peivães ou Palme, perguntou a Domingos Gonçalves, filho legítimo de
Manuel Gonçalves e de sua mulher Maria João, do lugar do Paço e Ana Gonçalves,
filha legítima de António Gonçalves e de sua mulher Teresa Domingues, do lugar
da Abilheira, todos da mesma freguesia, se casaram por sua livre vontade e
respondendo, um e outro, que sim, os ajuntou solenemente, com as palavras de
presente matrimónio, estando presentes as conhecidas testemunhas: o reverendo
padre Manuel de Sá Magalhães e António de Sá Palme, todos desta freguesia, que
aqui assinaram comigo; era ut supra. O padre José de Sá, vigário. António de Sá
Palme. O padre Francisco de Brito Lemos. O padre Manuel de Sá Magalhães».[968]
Moraram
no lugar de Abilheira, S.º André de Palme. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher
Ana Gonçalves, moradores nesta freguesia do apóstolo Santo André de Peivães ou
Palme, moradores no lugar da Abilheira», nasceu a 29 de janeiro de 1734 e
foi batizada aos 7 de fevereiro, pelo reverendo Francisco de Brito Lemos, sendo
padrinhos António Domingues, do lugar de Palme, freguesia de S. Tiago de Aldreu
e Ana, solteira, filha de Manuel João, de Lagoas.[969]
2.
JOÃO, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher
Ana Gonçalves», nasceu a 4 de abril de 1736 e foi batizado aos 9, pelo
vigário José Pessoa, sendo padrinhos João Francisco, da Covinha e Maria, filha
de João António, da Covinha.[970]
3.
MARIA, «filha legítima de Domingos Gonçalves e de
sua mulher Ana Gonçalves, do lugar de Paranhos», nasceu a 2 de janeiro de
1739 e foi batizada aos 11, pelo vigário Manuel Marques Pereira, sendo
padrinhos Domingos de Sá, de Paranhos e Cristina Rodrigues, mulher de Gonçalo
Francisco, do lugar de Palme, freguesia de S. Tiago de Aldreu.[971]
4.
ANTÓNIO, «filho legítimo de Domingos Gonçalves e de
sua mulher Ângela Gonçalves, do lugar da
Estivada», nasceu a 21 de fevereiro de 1745 e foi batizado aos 28, sendo
padrinhos Manuel Francisco Painço e Sebastiana, filha de António Francisco e de
Maria Manuel, todos do lugar das Lagoas.[972]
5.
JOSÉ GONÇALVES, nascido em 1749, que segue.
6.
FRANCISCO JOSÉ, «filho legítimo de Domingos
Gonçalves e de sua mulher Ana Gonçalves, do lugar da Estivada», nasceu a 6
de setembro de 1751 e foi batizado aos 12, sendo padrinhos José, solteiro,
filho de Maria Martins, de Lagoas e Maria, solteira, filha de Luís Gonçalves,
do lugar do Paço. À margem: «Falecido; missa da Angeles».[973]
JOSÉ GONÇALVES [492]. Nasceu a
20 de janeiro de 1749:
«José, filho legítimo de Domingos Gonçalves e
de sua mulher Ana Gonçalves, do lugar da Abilheira, desta freguesia de Santo
André de Palme, nasceu aos vinte dias do mês de janeiro de mil e setecentos e
quarenta e nove anos e foi por mim batizado solenemente e postos os santos
óleos, na pia batismal desta dita freguesia, aos vinte e seis do mesmo mês e
ano; foram seus padrinhos João Gonçalves, da Granja e Teresa, solteira, filha
de Manuel João de Sá, da freguesia. Digo pela madrinha o dito seu pai Manuel João
de Sá, todos desta freguesia; de que fiz este assento e me assinei, era ut
supra. O vigário Manuel Marques Ferreira».[974]
Casou com
MARIA DA COSTA. Filha de Filipe da
Costa [986] e de Custódia Francisca, do lugar da Roça, S.º André de Palme, (no
ramo 949). Faleceu aos 18 de julho de 1790.[975]
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 30 de setembro de 1776:
«Dadas
as denuncias, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste
arcebispado, celebraram o sacramento do matrimónio, na minha presença e das
testemunhas abaixo nomeadas: José Gonçalves, filho legítimo de Domingos
Gonçalves e Ana Gonçalves, do lugar da Abilheira, com Maria da Costa, filha
legítima de Filipe da Costa e Custódia Francisca, do lugar da Roça, todos desta
freguesia, para o que deram consentimento, aos trinta dias do mês de setembro
do ano de mil e sete centos e setenta e seis, estando presentes Manuel Ventura
Pereira e Manuel José, todos desta freguesia e muita mais gente que estava
presente; de que mandei fazer este assento, me assino, era ut supra. O vigário
João Ribeiro. Manuel Ventura Pereira».[976]
Moraram
no lugar de Abilheira, S.º André de Palme. Tiveram:[vi]
1.
FRANCISCO GONÇALVES, nascido em 1778, que segue.
FRANCISCO GONÇALVES [246].
Nasceu a 16 de abril de 1778:
«Francisco, filho legítimo de José Gonçalves
e de sua mulher Maria da Costa, nasceu aos dezasseis dias do mês de abril do
ano de mil e sete centos e setenta e oito; foi batizado por mim, o padre João
Dias Ribeiro, vigário desta freguesia, aos vinte e um dias do mesmo mês; foi
madrinha Josefa, solteira, do lugar do Rego e eu servirei de padrinho, com
procuração do padre Francisco da Costa e Sá, pároco de São Estevão de Regadas;
é neto pela parte paterna Domingos Gonçalves e sua mulher, do lugar da Abilheira,
do mesmo lugar donde são os pais e pela materna neto de Filipe da Costa e de
sua mulher Custódia Domingues, do lugar da Roça, todos desta freguesia; foram
testemunhas Francisco de Abreu e Manuel Gonçalves; de que fiz este assento, era
ut supra. O vigário João Dias Ribeiro. Francisco de Abreu. Manuel Gonçalves».[977]
Casou com
MARIA JOSÉ. Filha de Manuel Esteves
[494] e de Rosa Gomes, de S. Miguel de Gemeses, (no ramo 953).
Casaram
em São Miguel de Gemeses, no dia 2 de dezembro de 1797:
«Francisco
Gonçalves, filho legítimo de José Gonçalves e de Maria da Costa, da freguesia
de Santo André de Palme e Maria José, filha legítima de Manuel Esteves e de
Rosa Gomes, desta de São Miguel de Gemeses e do lugar de Soutelo, termo da vila
de Esposende e aquele do de Barcelos, proclamados na forma de direito e com
licença do juízo dos casamentos da cidade de Braga, celebraram legítimo
matrimónio, por palavras de presente, a que assistiu o padre Simão Alves de Sá,
coadjutor atual desta mesma e lhe conferiu as bênçãos nupciais, tudo aos dois
dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e noventa e sete; ao que
foram testemunhas presentes, além doutras mais pessoas, o padre Manuel Gomes
Rosa da Fonseca, Leandro José do Vale, meu caseiro e José, solteiro, meu
familiar e filho de Teresa Gonçalves, viúva, da freguesia de São João de Vila
Chã; de que para constar faço este, que assino com as ditas testemunhas, na era
supra. O abade José Nogueira Velho. O padre Manuel Gomes Rosa da Fonseca. O
padre Simão Alves de Sá».[978]
Moraram
na freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende. Tiveram:[979]
ANA GONÇALVES [123]. Nasceu cerca de 1801.
Casou
com
JOÃO
FRANCISCO DA CRUZ, (no ramo 929).
Ramo 946
DOMINGOS CARVALHO, de
S. Tiago de Encourados, Barcelos
(meu 10.º avô)
São Tiago de Encourados, é uma freguesia do
concelho de Barcelos. Tem uma área de 4,4 km2. Encourados significa
homens revestidos de couro, ou que vão à guerra protegidos pela coura, gibão
com abas. Esta localidade vem nas Inquirições de D. Afonso II de 1220 com a
designação – “De Santo Jacobo de Encoirados de Cauto de Martim”, nas Terras de
Penafiel. Nelas se diz que o rei não tem aqui reguengo algum e não recebe
qualquer foro; que esta Igreja tem sesmarias, Tibães 5 casais e Vilar de Frades
19 casais. Encourados era, como vimos, do couto de Martim, passando depois para
o de Vilar de Frades. Foi uma vigararia da apresentação do Reitor do convento
de S. João Evangelista de Vilar de Frades. Esta Igreja veio ao padroado do
convento em virtude da troca, feita em 1441 com o Arcebispo de Braga D.
Fernando da Guerra, pela Igreja de Calvelo (Calvelo pertencia ao convento de
Vilar de Frades pela renúncia do seu último abade Gonçalo Dias de Barros). Era
aqui o solar da nobre e antiga família dos Encourados, hoje extinta ou antes
diluído o seu sangue em outras não menos distintas. A casa solar desta família
devia ter sido na Torre Velha. Este nome parece indicá-lo, além de que alguns
vestígios de construções, que naquele lugar se viam há mais de meio século,
levam-nos a acreditar na existência ali de alguns paços ou casas nobres. Nesta
povoação existem várias casas importantes entre as quais se podem destacar: a
Casa de Encourados, perto da igreja Paroquial, a Casa da Portagem, a do Adro, a
da Torre Velha e a de Barreiros. Esta última é considerada pelo povo como a
casa do Sargento-Mor do romance, não obstante o autor daquele livro a ter
situado em Areias de Vilar. Desta casa atualmente apenas existe de interessante
um portão em estilo clássico, tendo ao lado um escudo ou emblema que contém em
chefe uma cruz aberta de campo e em contra-chefe cinco ciprestes, mal
arrumados, sem qualquer outra peça, ornato ou distintivo. Em volta da casa de
Barreiros ainda vive gente com os nomes e alcunhas dos valentes soldados das
Ordenanças dos coutos de Vilar e Manhente que figuram no romance. Esta
admirável obra, levada já ao palco, esteve há alguns anos para ser filmada. Fazem
parte desta freguesia os lugares de Carvalhão, Carvalhinho, Devesa, Estrada,
Fontainhas, Rego Seco, Torre Velha e Vilarinho.
DOMINGOS CARVALHO [3938].
Morreu aos 28 de dezembro de 1697.[980]
Casou com
ISABEL JOÃO. Filha de Pedro João [7878]
e de Maria Afonso, de S.º André de Palme, (no ramo 946.513).
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 28 de outubro de 1671:
«Aos
vinte e oito de outubro de mil e seiscentos e setenta e um anos, recebi
Domingos Carvalho, natural da freguesia de São Tiago de Encourados, com Isabel
João, filha de Pedro João, desta freguesia e de sua mulher Maria Afonso, já
defunta; por verdade me assino, dia, mês e era ut supra. Frei João da
Esperança, vigário».[981]
Moraram
no lugar de Guldrez, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
MARIA JOÃO, nascida em 1672, que segue.
2.
MANUEL, «filho de Domingos Carvalho, de Guldrez e de
sua mulher Maria João», foi batizado aos 9 de maio de 1774, sendo padrinhos
Inácio Martins, da freguesia de Vilar do Monte e Margarida, solteira, do Rego.[982]
3.
ANA, «filha de Domingos Carvalho, de Guldrez e de
sua mulher Isabel João», foi batizada aos 7 de outubro de 1676, sendo
padrinhos Domingos João, da Granja e Domingas, solteira, das Corgas.[983]
4.
DOMINGOS, «filho de Domingos Carvalho, de Guldrez e
sua mulher Isabel João», foi batizado aos 8 de junho de 1678, sendo
padrinhos Bento Carvalho, da freguesia de S. Tiago
de Encourados e Francisca, solteira, das Corgas.[984]
DOMINGOS CARVALHO, «filho de Domingos Carvalho, defunto e de sua mulher
Isabel João», casou em S.º André de Palme, no dia 13 de fevereiro de 1702,
com Marta Domingues, filha de João Domingues e de Maria Francisca.[985]
DOMINGOS CARVALHO, «filho legítimo de Domingos Carvalho e de sua mulher
Isabel João, já defuntos, (…), moradores que foram no lugar de Guldrez»,
casou em S.º André de Palme, no dia 29 de julho de 1720, com Maria Gonçalves,
filha de Francisco Gonçalves e de Maria Gonçalves, moradores no lugar de
Briães.[986]
5.
LEONOR, «filha de Domingos Carvalho, de Guldrez e de
sua mulher Isabel João», foi batizada aos 14 de março de 1680, sendo
padrinhos o padre António de Faria e Sebastiana, solteira, de Guldrez.[987]
6.
MANUEL, «filho de Domingos Carvalho e de sua mulher
Isabel João», foi batizado aos 31 de março de 1682, pelo vigário Leão da
Cunha e Macedo, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Martins e
Isabel, solteira.[988]
7.
ESCOLÁSTICA, «filha de Domingos Carvalho e de sua
mulher Isabel João», foi batizada aos 7 de maio de 1684, sendo padrinhos Bento Carvalho e Maria, filha de Maria de Sá.[989]
ESCOLÁSTICA JOÃO, «filha de Domingos Carvalho, já defunto e de sua mulher
Isabel João, moradores no lugar de Guldrez», casou em S.º André de Palme,
no dia 15 de fevereiro de 1710, com Miguel Dias, filho de Domingos Francisco e
de Maria Dias, moradores no lugar de Briães.[990]
8.
ANTÓNIO, «filho de Domingos Carvalho e de sua mulher
Isabel», foi batizado aos 6 de outubro de 1685, sendo padrinhos António,
solteiro, filho de Pedro João e Antónia, filha de André Martins, do Paço.[991]
9.
CUSTÓDIA, «filha de Domingos Carvalho e sua mulher»,
foi batizada aos 24 de fevereiro de 1688, sendo padrinhos Simão Domingues, de
Briães e Custódia, filha de Domingos Gonçalves Merino.[992]
CUSTÓDIA JOÃO, «filha legítima de Domingos Carvalho, já defunto e de sua
mulher Isabel João, do lugar de Guldrez», casou em S.º André de Palme, no
dia 11 de setembro de 1712, com José Gonçalves, filho de António Gonçalves
Campos [1970] e de Teresa Domingues, moradores na Abilheira, (no ramo 947).[993]
10.
FRANCISCA, «filha de Domingos Carvalho e de sua
mulher, do lugar de Guldrez», foi batizada aos 16 de fevereiro de 1690,
pelo encomendado Francisco Fernandes, sendo padrinhos António Domingues, de
Briães e Maria, solteira, filha de Inês João.[994]
MARIA JOÃO [1969]. Foi
batizada aos 21 de agosto de 1672:
«Aos
vinte e um de agosto de mil e seis centos e setenta e dois anos, batizei Maria,
filha de Domingos Carvalho, de Guldrez e de sua mulher Isabel João; foram
padrinhos João Dias, do Outeiro e Benta, solteira, da Estrumeira; por verdade
me assino, dia, mês e era ut supra. Frei João da Esperança, vigário».[995]
MARIA
JOÃO, «filha de Domingos Carvalho, já defunto e de sua mulher Isabel João,
todos desta freguesia», casou em
Santo André de Palme, no dia 20 de novembro de 1701, com
MANUEL GONÇALVES, (no ramo 945).
Ramo 946.513
PEDRO JOÃO, de S.º
André de Palme, Barcelos
(meu 11.º avô)
PEDRO JOÃO [7878]. Morreu aos
8 de setembro de 1687.[996]
Casou com
MARIA AFONSO. Faleceu aos 18 de julho
de 1661.[997]
Moraram
no lugar de Guldrez, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
ISABEL JOÃO, que segue.
Pedro
João deve ter casado a segunda vez, com Ana Dias. Tiveram:
2.
ANTÓNIO, «filho de Pedro João e de sua mulher Ana
Dias», foi batizado aos 20 de janeiro de 1663, pelo padre Gonçalo Osório,
sendo padrinhos Domingos António e Isabel, solteira.[998]
ISABEL JOÃO [3939].
ISABEL
JOÃO, «filha de Pedro João, desta freguesia e de sua mulher Maria Afonso, já
defunta», casou em S.º André de Palme, no dia 28 de outubro de 1671, com
DOMINGOS
CARVALHO, (no ramo 946).
Ramo 947
ANTÓNIO GONÇALVES
CAMPOS, de S.º André de Palme, Barcelos
(meu 9.º avô)
ANTÓNIO GONÇALVES CAMPOS [1970].
Casou com
TERESA DOMINGUES.
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 20 de agosto de 1686:
«Aos
20 de agosto de 1686, se recebeu António Gonçalves, com Teresa Domingues, em
minha presença; testemunhas Domingos Alves, Domingos Gonçalves moreno, António
Gonçalves, todos desta freguesia; por verdade fiz este, era ut supra. Leão da
Cunha, vigário».[999]
Moraram
no lugar da Abilheira, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
JOSÉ, «filho de António Gonçalves e sua mulher
Teresa Domingues, da Abilheira», foi batizado aos 23 de março de 1693, pelo
vigário Francisco Barbosa S. Miguel, sendo padrinhos António Gonçalves, da
Covinha e Joana, filha de Maria Domingues, viúva.[1000]
JOSÉ GONÇALVES, «filho legítimo de António Gonçalves Campos e de sua mulher
Teresa Domingues, moradores na Abilheira», casou em S.º André de Palme, no
dia 11 de setembro de 1712, com Custódia João, filha de Domingos Carvalho
[3938] e de Isabel João, do lugar de Guldrez, (no ramo 946).[1001]
2.
ISABEL, «filha de António Gonçalves e sua mulher
Teresa Domingues, da Abilheira», foi batizada aos 12 de abril de 1699,
sendo padrinhos Francisco Fernandes, de Paranhos e Maria, filha de Domingos
Dias, da Roça.[1002]
ISABEL GONÇALVES, «filha legítima de António Gonçalves Campos e de sua
mulher Teresa Domingues, moradores no lugar da Abilheira», casou em S.º
André de Palme, no dia 24 de novembro de 1727, com Domingos Gonçalves, filho de
Gonçalo Domingues e de Bárbara Domingues, moradores no lugar da Granja.[1003]
3.
JOSEFA, «filha de António Gonçalves, da Abilheira e
de sua mulher Teresa Domingues», foi batizada aos 30 de outubro de 1701,
pelo vigário José Pessoas, sendo padrinhos João Gonçalves, da Lage e Maria,
solteira, filha de Pedro Dias Codesso, do lugar de Paranhos.[1004]
JOSEFA GONÇALVES, «filha legítima de António Gonçalves e de sua mulher
Teresa Domingues, do lugar da Abilheira», casou em S.º André de Palme, no
dia 16 de outubro de 1729, com Luís Gonçalves, filho de Manuel Gonçalves [1968]
e de Maria João, do lugar do Paço, (no ramo 945).[1005]
4.
ÂNGELA GONÇALVES, «filha legítima de António
Gonçalves e de sua mulher Teresa Domingues, do lugar da Abilheira», casou
em S.º André de Palme, no dia 31 de janeiro de 1732, com Pascoal Domingues,
filho de Pascoal Domingues e de Ana Gonçalves, do lugar da Granja.[1006]
5.
ANA GONÇALVES, que segue.
ANA GONÇALVES [985].
ANA
GONÇALVES, «filha legítima de António Gonçalves e de sua mulher Teresa
Domingues, do lugar da Abilheira», casou
em Santo André de Palme, no dia 7 de janeiro de 1733, com
DOMINGOS GONÇALVES, (no ramo 945).
Ramo 949
GASPAR DA COSTA, de S.ª
Maria de Moure, Póvoa de Lanhoso
(meu 11.º avô)
Santa Maria de Moure. Freguesia do concelho de Póvoa de
Lanhoso, distrito e diocese de Braga. Dista 9 km da sede do concelho e 11 km de
Braga e está situada próximo da margem esquerda do rio Cávado. Foi uma abadia
da apresentação da mitra e pertenceu ao concelho de São João de Rei, extinto em
1853. É tradição ter existido nesta freguesia um mosteiro de monges
beneditinos, arrasado pelos mouros. A igreja matriz foi construída no princípio
do século XVIII. Foi despojada de quase todas as alfaias de prata de possuía,
durante a segunda invasão francesa. Esta freguesia compreende os lugares de
Arrabalde, Caldeses, Costa, Monte, Silvares e Souto.[1007]
GASPAR DA COSTA [7888]. Morreu
aos 6 de fevereiro de 1698.[1008]
JOANA LUÍS
Moraram
no lugar da Costa, freguesia de Santa Maria de Moure, termo da Póvoa de
Lanhoso. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Gaspar da Costa e de sua mulher
Joana Luís», foi batizado aos 15 de junho de 1646, pelo padre Domingos
Dias, vigário de Águas Santas, sendo padrinhos o padre João de Carvalho e
Maria, filha de Pedro Fernandes, da freguesia de S. Paio.[1009]
2.
MARTINHO, «filho de Gaspar da Costa e de sua mulher
Joana Luís», foi batizado aos 25 de novembro de 1648, pelo coadjutor
Francisco Geraldes, sendo padrinhos João Martins de S. Paio de Pousada e
Madalena, filha de Maria Fernandes, das Casas, freguesia de Águas Santas.[1010]
3.
DOMINGOS, «filho de Gaspar da Costa e de sua mulher
Joana Luís», foi batizado aos 7 de março de 1651, sendo padrinhos Gerónimo
Gonçalves, reitor de Verim e Ana Antónia, de Reboredo.[1011]
4.
ANA, «filha de Gaspar da Costa e de Joana Luís»,
foi batizada aos 2 de março de 1653, pelo padre Pedro da Costa, sendo padrinhos
António de Araújo, da Serzeda e Ana Gonçalves, mulher de António Gonçalves, de
Vasconcelos, freguesia de Ferreiros.[1012]
5.
BRÁS, «filho de Gaspar da Costa e sua mulher Joana
Luís, do lugar da Costa», foi batizado aos 7 de fevereiro de 1655, pelo
padre José da Maia, sendo padrinhos Martinho de Matos e Isabel, filha de
Domingos Giraldes, de Crespos.[1013]
6.
NATÁLIA, «filha de Gaspar da Costa e de sua mulher»,
foi batizada a 1 de janeiro de 1658, pelo padre João Carvalho, sendo padrinhos
João Gonçalves, de Petimão e Antónia Carvalho, mulher de António Antunes o
Bicho.[1014] NATÁLIA DA COSTA, «filha
de Gaspar da Costa», casou em S.ª Maria de Moure, no dia 15 de maio de
1685, com João Lopes, da freguesia de Crespos.[1015]
Com geração.[1016]
7.
MANUEL, «filho de Gaspar da Costa e de sua mulher»,
foi batizado aos 14 de novembro de 1660, pelo padre Francisco Geraldes, sendo
padrinhos Manuel Lopes, solteiro, de Ferreiros e Maria Coelho, solteira, filha
de Domingos Afonso, de Aldeses.[1017]
8.
FRANCISCO DA COSTA, nascido em 1665, que segue.
9.
BENTO, «filho de Gaspar da Costa e de sua mulher
Joana Luís», foi batizado aos 18 de setembro de 1668, pelo padre Francisco
da Silva, sendo padrinhos Bento, solteiro e Maria Antunes, da freguesia de S.
Paio de Pousada.[1018]
FRANCISCO DA COSTA [3944]. Foi
batizado aos 9 de fevereiro de 1665:
«Aos nove dias do mês de fevereiro de mil e
seis centos e sessenta e cinco, batizou e pôs os santos óleos, de milha licença,
o padre Jerónimo Francisco, a Francisco, filho de Gaspar da Costa e de sua
mulher; foram padrinhos o padre Francisco da Silva e Isabel, filha de Domingos
Gonçalves. O padre Francisco da Silva».[1019]
Francisco morreu aos 15 de outubro de 1693.[1020]
Teve filhos com
MARIA MENDES. Solteira, morou no lugar
da Carvalheira, freguesia de S.ª Maria de Moure.
Tiveram:
1.
JOÃO DA COSTA, nascido em 1687, que segue.
2.
ANDRÉ, irmão gémeo do João. ANDRÉ DA COSTA, «filho
de Maria Mendes e de Francisco da Costa, solteiro, defunto, natural da
freguesia de Santa Maria de Moure», casou em S.º André de Palme, no dia 22
de outubro de 1702, com Isabel Martins, filha de André Martins e de Ana
Rodrigues, moradores no lugar do Paço.[1021]
Moraram no lugar do Paço. Tiveram:
2.1.
Maria, «filha
de André da Costa e de sua mulher Isabel Martins, já defunta, do lugar do Paço»,
faleceu aos 16 de maio de 1710.[1022]
ANDRÉ DA COSTA, «sapateiro, filho de Francisco da Costa, já defunto,
da freguesia de Moure, termo de Lanhoso e de Maria Mendes, solteira, desta
freguesia de Santo André», casou a segunda vez, em S.º André de Palme, no
dia 15 de junho de 1710, com Simoa João, filha de André João e de Maria de Sá,
do lugar do Paço; foi testemunha João da Costa, «alfaiate, do lugar de
Guldrez».[1023]
Simoa João, «mulher de André da Costa, (…), moradores no lugar do Paço»,
faleceu aos 29 de novembro de 1723.[1024]
Tiveram:
2.2.
Inácio da Costa,
casou com Joana Francisca, filha de Manuel João e de Maria Francisca, do lugar
do Bustelo. Moraram no lugar da Formiga, S.º André de palme. Tiveram:
2.2.1.
Cosme, «filho legítimo de Inácio da Costa e de sua
mulher Joana Francisca, do lugar da Formiga, (…); neto pela parte paterna de
André da Costa e sua mulher Simoa João, do lugar do Paço», nasceu a 5 de
setembro de 1756.[1025]
2.2.2.
Damião, «filho legítimo de Inácio da Costa e de sua
mulher Joana Francisca, do lugar da Formiga», (nomeia os avós), nasceu a 5
de setembro de 1756.[1026]
2.2.3.
José, «filho legítimo de Inácio da Costa e sua
mulher Jana Francisca, do lugar da Formiga», (nomeia os avós), nasceu a 31
de agosto de 1758.[1027]
2.3.
Maria da Costa de
Sá, «filha legítima de André da Costa e de sua mulher Simoa João, já
defunta, moradores no lugar do Paço», casou em S.º André de Palme, no dia
29 de abril de 1731, com Manuel Domingues, filho de António Domingues e de
Maria Antónia, do lugar da Fonte de Briães.[1028]
ANDRÉ
DA COSTA, «filho de Francisco da Costa e de Maria Mendes, da freguesia de
Santo André de Palme, lugar de Briães», casou em S. Tiago de Aldreu, no dia
9 de janeiro de 1724, com Anastácia Gonçalves, filha de Bento Domingues e de
Maria Gonçalves, do lugar de Briães, da freguesia de S. Tiago de Aldreu.[1029]
Moraram no lugar do Paço, S.º André de Palme. Tiveram:
2.4.
Teresa, «filha
legítima de André da Costa e de sua mulher Anastácia Gonçalves, fregueses desta
freguesia de Santo André de Teivães, ou Palme, moradores no lugar do Paço»,
nasceu a 8 de novembro de 1725 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo vigário
José Pessoa, sendo padrinhos António Velho, da freguesia de S. Pedro de Fragoso
e Teresa de Sá, mulher de Cipriano Gonçalves, da freguesia de São Tiago de
Aldreu, lugar de Palme.[1030] Teresa Gonçalves, «filha legítima de
André da Costa e sua mulher Anastácia Gonçalves, do lugar do Paço», casou
em S.º André de Palme, no dia 28 de janeiro de 1748, com António Francisco,
filho natural de Francisca Manuel, solteira, do lugar de Palme, da freguesia de
S. Tiago de Aldreu.[1031]
Moraram no lugar de Briães, freguesia de S. Tiago de Aldreu. Tiveram:
2.4.1.
Teresa, «filha legítima de António Francisco e de
sua mulher Teresa Gonçalves, moradores no lugar de Briães», nasceu a 27 de
outubro de 1752 e foi batizada a 1 de novembro, sendo padrinhos Agostinho,
solteiro, filho de Manuel Gonçalves, do mesmo lugar e Francisca, solteira,
filha de Domingos Fernandes, também do mesmo lugar.[1032]
Teresa Francisca, «filha legítima de António Francisco e Teresa Gonçalves,
da freguesia de São Tiago de Aldreu», casou em S.ª Marinha de Forjães, no
dia 14 de dezembro de 1780, com Domingos Fernandes, filho de Rafael Fernandes e
de Maria de Sá.[1033]
Com geração.[1034]
MARIA
MENDES, casou com António Machado. Moraram no lugar de Briães, freguesia de S.º
André de Palme. Maria faleceu aos 8 de julho de 1728.[1035]
JOÃO DA COSTA [1972]. Foi
batizado em S.ª Maria de Moure, aos 25 de dezembro de 1687:
«Aos
vinte e cinco do mês de dezembro de mil seiscentos oitenta e sete, foram
batizados em casa, João e André, por assim o pedir a necessidade, filhos de
Maria Picada, solteira, natural que disse ser da freguesia de Santo André de
palme, moradora na Carvalheira, desta freguesia; e se lhes puseram os santos
óleos, pelo padre Jerónimo Francisco; e por passar na verdade, fis este. Silva».[1036]
Foi
alfaiate.[1037]
Casou a primeira vez em S.º André de Palme, no dia 12 de
setembro de 1703, com Sabina de Sá.[1039]
Moraram no lugar de Guldrez, freguesia de Santo André de Palme, termo de
Barcelos. Sabina de Sá, faleceu aos 28 de outubro de 1712.[1040]
Tiveram:
1.
ANTÓNIO DA COSTA, «filho legítimo de João da Costa e
de sua mulher Sabina de Sá, já defunta», casou em S.º André de Palme, no
dia 15 de abril de 1732, com Custódia Gonçalves, filha de Manuel Gonçalves e de
Francisca João, moradores no Juncal.[1041]
João,
casou a segunda vez em S.º André de Palme, no dia 15 de abril de 1714, com
Antónia Rodrigues.[1042]
Moraram no lugar do Eirado, S.º André de Palme. Antónia Rodrigues, faleceu aos 5 de dezembro de 1715.[1043]
Tiveram:
2.
MARIA JOSEFA, «filha de João da Costa e de sua
mulher Antónia Rodrigues, do lugar do Eirado, era de idade de onze meses»,
faleceu a 1 de fevereiro de 1716.[1044]
João, casou a terceira vez, com
ESCOLÁSTICA MANUEL. Filha de Manuel
Dias [3946] e de Margarida Domingues, do lugar da Igreja, S.º André de Palme,
(no ramo 950).
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 6 de setembro de 1716:
«Aos
seis de setembro de mil e sete centos e dezasseis, feitas as três denunciações,
entre as solenidades das três missas paroquiais dos três dias de festa
contínuos, o primeiro dos quais aos vinte e três, o segundo aos vinte e quatro,
e terceiro aos trinta, todos do mês de agosto, não saindo impedimento, eu o
padre José Pessoa, vigário desta paroquial igreja de Santo André de Peivães ou
Palme, em ela mesmo perguntei a João da Costa, alfaiate, filho natural que
dizem ser de Francisco da Costa, morador que foi na freguesia de Santa Maria de
Moure, termo da Póvoa e de Maria Mendes, solteira, ora moradora no lugar de
Briães, desta freguesia de Santo André e a Escolástica Manuel, filha legítima
de Manuel Dias e de sua mulher Margarida Domingues, moradores no lugar da
Igreja, desta freguesia, se casaram por sua livre vontade e respondendo um e
outro que sim, os ajuntei solenemente com as palavras de presente matrimónio,
estando presentes as conhecidas testemunhas: Inácio de Sá, do lugar da Barreira
e Manuel de Sá, do lugar de Guldrez e Manuel Gonçalves, do lugar do Rego, que
todos aqui assinaram comigo, hoje, era ut supra. O padre José Pessoa, vigário.
Manuel de Sá. Inácio de Sá. Manuel Gonçalves» À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada».[1045]
Moraram
no lugar do Eirado, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
3.
JOÃO DA COSTA. Casou com Luzia Gonçalves, filha de
Manuel Gonçalves Morgado e de Maria de Sá. Moraram nos lugares da Igreja, da
Formiga e das Corgas, S.º André de Palme. Tiveram:
3.1.
Quitéria, «filha
legítima de João da Costa e de sua mulher Luzia Gonçalves, moradores no lugar
da Igreja», nasceu a 20 de novembro de 1751 e foi batizada aos 25, sendo
padrinhos Custódio Francisco, de Lagoas e Teresa, solteira, filha de Manuel
Gonçalves Morgado, do lugar das Corgas.[1046]
3.2.
Francisco José,
«filho legítimo de João da Costa o novo e de sua mulher Luzia Gonçalves, do
lugar da Igreja, (…); neta pela parte paterna de João da Costa e de sua mulher
Escolástica Manuel», nasceu a 23 de fevereiro de 1753 e foi batizado aos 2
de março, sendo padrinhos o padre Fabiano da Costa Vilas Boas, com procuração
de seu cunhado Francisco Martim de Abreu, do Monte e Teresa Domingues, mulher
de Simão de Sá.[1047]
3.3.
Maria Josefa,
«filha legítima de João da Costa o novo e de sua mulher Luzia Gonçalves, do
lugar da Formiga», (nomeia os avós), nasceu a 30 de abril de 1755 e foi
batizada aos 4 de maio, sendo padrinhos o padre Manuel Francisco da Silva,
vigário desta freguesia e Maria Domingues, mulher de Custódio Gonçalves de Sá,
do lugar da Aldeia.[1048]
3.4.
Luísa Maria,
«filha legítima de João da Costa e de sua Luzia Gonçalves, do lugar da
Formiga», (nomeia os avós), nasceu a 2 de outubro de 1756 e foi batizada
aos 10, sendo padrinhos Manuel José Ferreira, da freguesia de Vila Cova e
Luísa, solteira do mesmo lugar da Formiga.[1049]
3.5.
Rosa, «filha
legítima de João da Costa e de sua mulher Luzia Gonçalves, do lugar das Corgas»,
(nomeia os avós), nasceu a 12 de maio de 1758 e foi batizada aos 21, sendo
padrinhos Manuel Soares e Maria, solteira, das Corgas.[1050]
4.
FILIPE DA COSTA, que segue.
FILIPE DA COSTA [986].
Casou com
CUSTÓDIA FRANCISCA DOMINGUES. Filha de
António Domingues [1974] e de Domingas Francisca, do lugar da Roça, S.º André
de Palme, (no ramo 951).
Casaram
em Santo André de Palme, no dia 9 de novembro de 1747:
«Aos
nove dias do mês de novembro de mil e setecentos e quarenta e sete anos, dadas
de denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste
arcebispado, não procedendo impedimento algum, se receberam em minha presença:
Filipe da Costa, filho legítimo de João da Costa e de Escolástica Manuel do
lugar do Eirado, com Custódia Domingues, filha legítima de António Domingues e
de sua mulher Domingas Francisca, já defuntos, do lugar da Roça, todos desta
freguesia de Santo André de Palme, a quem dei as bênçãos, na forma do ritual
romano, estando por testemunhas o padre Manuel de Sá Magalhães, Manuel João
Forte e António Francisco, da Devesa, todos desta dita freguesia; de que fiz
este assento, era ut supra e se assinaram comigo. O vigário Manuel Marques
Pereira. Manuel João Forte».[1051]
Moraram
no lugar de Roça, S.º André de Palme. Tiveram:
1.
MARIA DA COSTA, nascida em 1749, que segue.
2.
ANTÓNIA, «filha de Filipe da Costa, do lugar da
Roça, (…), de idade de dezassete meses, pouco mais ou menos», faleceu aos
25 de junho de 1754.[1052]
3.
MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de Filipe da Costa e de
sua mulher Custódia Domingues, do lugar da Roça, (…); neto pela parte paterna
de João da Costa e de sua mulher Escolástica Manuel e pela parte materna de
António Domingues e de sua mulher Domingas Francisca, do lugar da Roça»,
nasceu a 7 de maio de 1755 e foi batizada aos 11, pelo vigário Manuel Francisco
da Silva, sendo padrinhos o padre Flaviano da Costa Vila Boas e Marcelina
Maria, do Eirado.[1053]
MARIA DA COSTA [493]. Nasceu a
17 de maio de 1749:
«Maria, filha legítima de Filipe da Costa e
de sua mulher Custódia Domingues, do lugar da Roça, desta freguesia de Santo André
de Palme, nasceu aos dezassete dias do mês de maio de mil e setecentos e
quarenta e nove anos; foi batizada em casa, por necessidade, por Manuel António
Dantas e por mim foi feito os exorcismos e posto os santos óleos, na pia
batismal desta freguesia, aos vinte e seis dias do mesmo mês e ano, de que
foram testemunhas Custódio Gonçalves de Sá e João da Costa, avô da criança; de
que fiz este assento e me assinei, era ut supra. O vigário Manuel Marques
Ferreira. Manuel António Dantas. Custódio Gonçalves de Sá. João da Costa».[1054]
MARIA
DA COSTA, «filha legítima de Filipe da Costa e Custódia Francisca, do lugar
da Roça», casou em Santo
André de Palme, no dia 30 de setembro de 1776, com
JOSÉ GONÇALVES, (no ramo 945).
Ramo 950
PEDRO DIAS, de S.ª Marinha
de Forjães, Esposende
(meu 11.º avô)
PEDRO DIAS [7892]. Morreu aos
10 de fevereiro de 1656.[1055]
Casou com
ANA ALVES.
Moraram
no lugar do Carvalhal, freguesia de Santa Marinha de Forjães, termo de
Esposende. Tiveram:
1.
MARIA. Solteira teve:
1.1.
Maria, «filha
de Maria, solteira, filha de Pedro Dias, do Carvalhal e de sua mulher Ana
Alves», foi batizada aos 5 de maio de 1656, sendo padrinhos Pascoal
Domingues e Inês, filha de Tomé Gonçalves e de Inês Martins.[1056]
1.2.
Cristóvão,
«filho de Maria, solteira, do Carvalhal, disse ser seu pai Cristóvão
Fernandes, natural de Barcelos», foi batizado aos 14 de agosto de 1659,
sendo padrinhos Gonçalo, filho de Domingos Gonçalves e de Ana Martins e
Domingas Martins, solteira.[1057]
1.3.
Francisca,
«filha de Maria Dias, do Carvalhal, solteira, deu por pai a Gonçalo
Rodrigues, filho de Domingos Rodrigues, o Russo», foi batizada aos 12 de
setembro de 1663, sendo padrinhos Gonçalo Dias, moleiro e Ana, filha de
Domingos Gonçalves e de Ana Martins.[1058]
2.
ANA DIAS, «filha de Pedro Dias, do Carvalhal e de
Ana Alves», casou em S.ª Marinha de Forjães, no dia 28 de outubro de 1657,
com Pedro Pires, filho de Gonçalo Pires e de Inês Gonçalves.[1059]
Moraram no lugar do Carvalhal. Tiveram:
2.1.
Manuel, «filho
de Pedro Pires e de sua mulher Ana Dias, do Carvalhal», foi batizado aos 19
de fevereiro de 1679, pelo vigário Bento dos Anjos, sendo padrinhos Bento
Gonçalves, do Cerqueiral e Isabel Rodrigues, mulher de Domingos Gonçalves.[1060]
3.
PASCOAL DIAS, «filho de Pedro Dias, do Carvalhal e
de sua mulher Ana Alves», casou em S.ª Marinha de Forjães, no dia 17 de
junho de 1659, com Ana Rodrigues, filha de Lourenço Rodrigues e de Francisca
Gonçalves.[1061]
4.
ROQUE DIAS, «filho de Pedro Dias, do Carvalhal e de
sua mulher Ana Alves», casou em S.ª Marinha de Forjães, no dia 7 de janeiro
de 1664, com Ana Pires, filha de Pedro Pires Alvelo e de Margarida Fernandes.[1062]
Moraram no lugar do Carreiro. Tiveram:
4.1.
Senhorinha,
«filha de Roque Dias e de sua mulher Ana Pires, do lugar do Carreiro»,
foi batizada aos 13 de maio de 1680, sendo padrinhos Bento Barbosa e Gregória,
filha de Domingos João, de S. Paio.[1063]
5.
MARIA ALVES, «filha que ficou de Pedro Dias, do
Carvalhal e de sua mulher Ana Alves», casou em S.ª Marinha de Forjães, no
dia 17 de junho de 1668, com Francisco Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves e de
Maria Gonçalves, moradores nos Feitos.[1064]
6.
JOÃO DIAS, «filho de Pedro Dias, do Carvalhal, já
defunto e de Ana Alves», casou em S.ª Marinha de Forjães, no dia 14 de maio
de 1669, com Maria Alves, filha de Pedro Alves e de Inês Martins.[1065]
Tiveram:
6.1.
Domingos, «filho
de João Dias e de sua mulher Maria Alves», foi batizado aos 4 de dezembro
de 1680, pelo padre Francisco de Figueiredo das Chagas, sendo padrinhos
Agostinho Dias e Maria Rodrigues, ambos do lugar de Forjães.[1066]
7.
MANUEL DIAS, nascido em 1654, que segue.
MANUEL DIAS [3946]. Foi
batizado aos 15 de março de 1654:
«Aos quinze de março, batizei Manuel, filho
de Pedro Dias e de sua mulher Ana Alves; foram padrinhos Pedro Dias e Catarina
Rodrigues; e por verdade, Barreto».[1067]
Casou com
MARGARIDA DOMINGUES. Filha de Domingos
Pires [7894] e de Margarida Pires, de S.º André de Palme, (no ramo 950.513).
Casaram
em S.º André de Palme, no dia 8 de novembro de 1671:
«Aos
oito de novembro de mil e seis centos e setenta e um anos, recebi Manuel Dias,
filho que ficou de Pedro Dias, do Carvalhal e de sua mulher Ana Alves, da
freguesia de Santa Marinha, com Margarida Domingues, filha de Domingos Pires e
de sua mulher Margarida Pires, desta freguesia; por verdade me assino, dia, mês
e era ut supra. Frei João da Esperança, vigário».[1068]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
ROQUE, «filho de Manuel Dias, da Igreja e de sua
mulher Margarida Pires», foi batizado aos 16 de agosto de 1673, pelo
vigário frei João da Esperança, sendo padrinhos Domingos Alves e Antónia
Martins, ambos do lugar do Outeiro.[1069]
2.
MANUEL, «filho de Manuel Dias, da Igreja e de sua
mulher Margarida Pires», foi batizado aos 26 de abril de 1678, sendo
padrinhos Francisco Domingues e Sebastiana, solteira, ambos de Guldrez.[1070]
3.
DIONÍSIO, «filho de Manuel Dias, da Igreja e de sua
mulher Margarida Pires», foi batizado aos 3 de agosto de 1679, sendo
padrinhos Manuel Pinto e Marta, solteira, da Buveirinha.[1071]
4.
LEÃO, «filho de Manuel Dias e de sua mulher
Margarida Pires, do lugar de Igreja», foi batizado aos 6 de maio de 1682,
pelo vigário Leão da Cunha e Macedo, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Casinha
e Isabel Brás, de Estrumeira.[1072]
5.
MARIA, «filha de Manuel Dias, da Igreja e de sua
mulher Margarida Dias», foi batizada aos 26 de agosto de 1684, sendo
padrinhos Gregório Pires, da freguesia de Vila Chã e Isabel, filha de Inácio de
Oliveira.[1073] MARIA MANUEL, «filha
de Manuel Dias, da Igreja», casou em S.º André de Palme, no dia 23 de maio
de 1700, com Manuel António, filho de António Enes, do Outeiro, «dispensados
no 3.º e 4.º grau de consanguinidade».[1074]
Tiveram:
5.1.
Maria Antónia,
«filha legítima de Manuel António e de sua mulher Maria Manuel, do lugar do
Outeiro», casou em S.º André de Palme, no dia 5 de junho de 1732, com João
Fernandes, filho de Francisco Fernandes e de Maria Domingues, do lugar de
Briães.[1075]
6.
ISABEL, «filha de Manuel Dias, da Igreja», foi
batizada aos 4 de julho de 1688, sendo padrinhos Maria Pires, da Estrumeira e
Domingos João, da Granja.[1076]
ISABEL MANUEL, «filha de Manuel Dias e de sua mulher Margarida Domingues,
moradores no lugar da Igreja», casou em S.º André de Palme, no dia 26 de
setembro de 1723, com Jácome António, filho de João António e de Maria Dias,
moradores no lugar do Outeiro.[1077]
7.
MANUEL, «filho de Manuel Dias e de sua mulher»,
foi batizado a 1 de abril de 1691, sendo padrinhos André, solteiro e Natália,
filha de Francisco António, de Palme.[1078]
8.
BENTO, «filho de Manuel Dias, da Igreja e de sua
mulher», foi batizado aos 16 de julho de 1691, sendo padrinhos Gabriel
Leite e Maria, solteira, filha de Domingos Gonçalves, das Corgas.[1079]
BENTO DOMINGUES, «filho legítimo de Manuel Dias e de sua mulher Margarida
Domingues, moradores no lugar da Igreja», casou em S.º André de Palme, no
dia 11 de maio de 1721, com Ângela Domingues, filha de Domingos Gonçalves e de
Grácia Domingues, do lugar do Souto.[1080]
9.
ESCOLÁSTICA MANUEL, nascida em 1694, que segue.
10.
INÁCIA MANUEL, «filha legítima de Manuel Dias e de
sua mulher Margarida Domingues, moradores no lugar da Igreja», casou em S.º
André de palme, no dia 22 de novembro de 1722, com Domingos Gonçalves, filho de
Bento Domingues e de Maria Gonçalves, moradores no lugar de Briães.[1081]
ESCOLÁSTICA MANUEL [1973]. Foi batizada aos 6 de junho de 1694:
«Aos
seis de junho de mil seiscentos noventa e quatro, batizei a Escolástica, filha
de Manuel Dias, da Igreja e sua mulher Margarida Pires; foram padrinhos Gonçalo
Pires, de Guldrez e Maria, solteira, filha de Maria Domingues, da Fonte, todos
desta freguesia; em verdade fiz este assento, era supra. O vigário Francisco
Barbosa S. Miguel». À margem: «Passei certidão, em uma petição de Isabel
Manuel, da freguesia de Santo André de Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a
primeira averbada».[1082]
ESCOLÁSTICA
MANUEL, «filha legítima de Manuel Dias e de sua mulher Margarida Domingues,
moradores no lugar da Igreja», casou em Santo André de Palme, no dia 6 de
setembro de 1716, com
JOÃO
DA COSTA, (no ramo 949).
Ramo 950.513
DOMINGOS PIRES, de S.º
André de Palme, Barcelos
(meu 11.º avô)
DOMINGOS PIRES [7894].
Casou com
MARGARIDA PIRES. Faleceu aos 15 de
fevereiro de 1697.[1083]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
SEBASTIÃO, «filho de Domingos Pires e sua mulher
Margarida Pires, da Igreja», foi batizado aos 10 de fevereiro de 1646, pelo
padre Gonçalo Osório, sendo padrinhos José, filho de João Brás e Justa, filha
de Francisco Gonçalves, da Igreja.[1084]
SEBASTIÃO DOMINGUES, «filho de Domingos Pires e de Margarida Pires»,
casou em S.º André de Palme, no dia 6 de abril de 1663, com Maria Pires, filha
de Domingos Pires e de Inês Dias.[1085]
2.
MARGARIDA DOMINGUES, que segue.
Domingos
Pires teve um filho, com Maria, solteira:
3.
DOMINGOS, «filho de Maria, solteira; deu-lhe por pai
Domingos Pires, da Igreja», foi batizado em 1658, sendo padrinhos Domingos
e Maria Rodrigues.[1086]
MARGARIDA DOMINGUES [3947].
MARGARIDA
DOMINGUES, «filha de Domingos Pires e de sua mulher Margarida Pires», casou em S.º André de Palme, no dia 8
de novembro de 1671, com
MANUEL DIAS, (no ramo 950).
Ramo 951
BARTOLOMEU DOMINGUES,
de S.º André de Palme, Barcelos
(meu 10.º avô)
BARTOLOMEU DOMINGUES [3948].
Casou com
FRANCISCA DOMINGUES.
Moraram
no lugar de Paranhos, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
1.
FRANCISCA, «filha de Bartolomeu Domingues e sua
mulher Francisca Domingues», foi batizada aos 12 de março de 1663, pelo
padre Gonçalo Osório, sendo padrinhos Domingos António e Maria Martins.[1087]
2.
FRANCISCO, «filho de Bartolomeu Domingues e sua
mulher Francisca Domingues, do lugar de Paranhos», foi batizado aos 2 de
abril de 1668, pelo vigário frei Mauro das Chagas, sendo padrinhos Domingos
Gonçalves, de Briães e Sebastiana, solteira, filha de Maria Dias, de Paranhos.[1088]
3.
ANTÓNIO DOMINGUES, que segue.
ANTÓNIO DOMINGUES [1974].
Casou em S.º André de Palme, no dia 19 de maio de 1698, com Benta Domingues,
filha de Gabriel Vicente, para morarem na Roça.[1089]
Benta faleceu aos 18 de abril de 1705.[1090]
António morreu aos 31 de julho de 1717.[1091]
Tiveram:
1.
MARIA, «filha de António Domingues e sua mulher
Benta Domingues, da Roça», foi batizada aos 12 de julho de 1699, pelo padre
Francisco Barbosa São Miguel, sendo padrinhos Francisco Domingues, de Lagoas e
Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Francisco, da Fonte.[1092]
António, casou a segunda vez, com
DOMINGAS FRANCISCA. Filha de Francisco
Matias [3950] e de Maria Martins, da freguesia de S. Tiago dos Feitos, (no ramo
952). Faleceu em 4 outubro de 1741.[1093]
Casaram
em São Tiago dos Feitos, no dia 5 de julho de 1705:
«Aos
cinco dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e cinco, recebeu António
Domingues, filho de Bartolomeu Domingues e de sua mulher Francisca Domingues,
de Santo André de Palme, a Domingas Martins, filha de Francisco Matias e de sua
mulher Maria Martins, viúva, desta freguesia de São Tiago dos Feitos; e lhe
assisti na forma do sagrado concílio tridentino, estando por testemunhas João
Gonçalves, viúvo e Domingos Luís e Bartolomeu Domingues e João Francisco e a
maior parte da freguesia; e por verdade fiz este termo, era ut supra. O vigário
António de Almeida e Faria».[1094]
Moraram
no lugar da Roça, freguesia de Santo André de Palme, termo de Barcelos.
Tiveram:
2.
AGOSTINHO, «filho de António Domingues, da Roça e de
sua mulher Domingas Francisca», foi batizado aos 5 de março de 1706, pelo
vigário José Pessoa, sendo padrinhos Agostinho Ferreira, da freguesia de Vilar
de Monte, sargento-mor e Domingas, solteira, filha de Francisco Domingues, de
Guldrez.[1095]
3.
FELICIANO, «filho de António Domingues, da Roça e de
sua mulher Domingas Francisca», foi batizado aos 13 de junho de 1707, sendo
padrinhos Feliciano de Azevedo, da vila de Barcelos e Antónia Francisca, sua
mulher, moradores no arrabalde da Cruz.[1096]
4.
ANTÓNIA, «filha legítima de António Domingues e de
sua mulher Domingas Francisca, (…), moradores no lugar da Roça», nasceu a 7
de agosto de 1710 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel
Gonçalves, do lugar do Rego e Adriana, solteira, filha de Francisco Matias, da
freguesia de S. Tiago dos Feitos.[1097]
5.
SIMÃO, «filho de António Domingues e de sua mulher
Domingas Francisca, (…), moradores no lugar da Roça», nasceu a 15 de março
de 1712 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Simão Vicente, do
lugar do Rio e Grácia, solteira, filha de Domingos António, da freguesia de S.
Tiago de Aldreu.[1098]
6.
CUSTÓDIA FRANCISCA DOMINGUES, nascida em 1714, que
segue.
CUSTÓDIA FRANCISCA DOMINGUES [987].
Nasceu a 1 de abril de 1714.
«Custódia,
filha de António Domingues e de sua mulher Domingas Francisca, fregueses desta
freguesia de Santo André de Teivães ou de Palme, moradores no lugar da Roça,
nasceu ao primeiro de abril de mil e sete centos e catorze anos; foi batizada
nesta igreja de Santo André, por mim o padre José Pessoa, aos oito do dito mês;
foram padrinhos João Francisco, da freguesia de São Tiago dos Feitos e Maria,
solteira, filha de Jerónimo de Sá, do lugar de Lagoas, estando por testemunhas
Francisco Domingues, do lugar do Paço e o mesmo Jerónimo de Sá, todos desta
freguesia, que todos aqui assinaram comigo, que este fiz, hoje, era ut supra. O
padre José Pessoa, vigário».[1099]
CUSTÓDIA
DOMINGUES, «filha legítima de António Domingues e de sua mulher Domingas
Francisca, já defuntos, do lugar da Roça», casou em Santo André de Palme, no dia 9 de novembro de 1747, com
FILIPE DA COSTA, (no ramo 949).
Ramo 952
MATIAS FRANCISCO, de S.º
Tiago dos Feitos, Barcelos
(meu 11.º avô)
MATIAS FRANCISCO [7900].[1100]
Casou com
MARIA RODRIGUES (ou MARIA MARTINS).
Casaram
em São Tiago dos Feito, no dia 10 de dezembro de 1640:
«Aos
dez dias andados do mês de dezembro de mil e seis centos e quarenta anos,
recebi eu o padre Frutuoso Martins, vigário desta igreja de São Tiago dos
Feitos, a Matias Francisco, filho de Francisco Domingues, já defunto e de sua
mulher Catarina Domingues, com Maria Rodrigues,
filha de Martim Rodrigues e de sua mulher Maria Francisca; e os recebi em face
de Igreja, estando por testemunhas Francisco Martins e Pedro Enes e João
Rodrigues e Domingos Martins, todos desta freguesia; e por verdade fiz este,
assinei no mesmo dia, mês, ano e era ut supra. Frutuoso Martins».[1101]
Moraram
na freguesia de São Tiago dos Feitos, termo de Barcelos. Tiveram:
1.
FRANCISCO MATIAS, nascido em 1642, que segue.
2.
MARIA, «filha de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizada aos 13 de dezembro de 1643, sendo padrinhos
Martim Domingues [4034], (no ramo 994) e Ana, solteira, filha de Luís
Gonçalves.[1102] [1103]
3.
MANUEL, «filho de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizado aos 14 de janeiro de 1646, sendo padrinhos
Francisco Alves Bustelo e Maria, solteira, filha de Domingos Martins.[1104]
4.
GRÁCIA, «filha de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizada aos 5 de abril de 1648, sendo padrinhos
Domingos Anes, de Nabais e Paula, filha de Francisco Martins.[1105] [1106]
5.
MADALENA, «filha de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizada a 1 de novembro de 1749, sendo padrinhos Bento
Domingues, mancebo solteiro e Margarida, moça solteira, de Bustelo, freguesia
de Palme.[1107]
6.
MARTA, «filha de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizada aos 19 de novembro de 1651, sendo padrinhos
João Domingues o novo, da Poça e Domingas Domingues, mulher de Domingos
Rodrigues, de Vila Cova.[1108]
7.
JOÃO, «filho de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizado aos 5 de outubro de 1653, sendo padrinhos
Domingos Luís o novo e Maria, solteira, filha de Francisco Martins.[1109]
8.
MARGARIDA, «filha de Matias Francisco e de sua
mulher Maria Martins», foi batizada aos 2 de maio de 1655, sendo padrinhos
João Domingues, do Rio e Maria Domingues, mulher de Domingos Luís o velho.[1110]
9.
MATIAS, «filho de Matias Francisco e de sua mulher
Maria Martins», foi batizado aos 4 de fevereiro de 1657, sendo padrinhos
Martim Afonso e Ana Antónia, mulher de Manuel Martins. Todos de Vilar do Monte.[1111]
FRANCISCO MATIAS [3950]. Foi
batizado a 1 de junho de 1642.[1112]
«Ao
primeiro dia do mês de junho do ano de mil e seis centos e quarenta e dois
anos, batizei eu o padre Frutuoso Martins, vigário de São Tiago dos Feitos, a
Francisco, filho de Matias Francisco e de sua mulher Maria Francisca; foram padrinhos Cristóvão Rodrigues e
Francisca, moça solteira, filha de Pedro Enes, todos desta freguesia; e por
verdade fiz este assento e assinei, era ut supra. Frutuoso Martins».[1113]
Morreu
aos 14 de fevereiro de 1689.[1114]
Casou com
MARIA MARTINS. Filha de Martim
Domingues [7902] e de Maria Domingues, de S. Tiago dos Feitos, (no ramo
952.513).
Casaram
em São Tiago dos Feitos, no dia 6 de fevereiro de 1661:
«Aos
seis dias andados do mês de fevereiro da era de mil e seis centos e sessenta e
um anos, eu o padre Frutuoso Martins, vigário desta igreja de São Tiago dos
Feitos, recebi por palavras de presente, a Francisco Matias, filho de Matias
Francisco e de sua mulher Maria Martins, com Maria Martins, filha de Martim
Domingues, já defunto e de sua mulher Maria Domingues, estando por testemunhas
Francisco Domingues e Domingos Enes e João Domingues Toze(?) e João Domingues
Poça o velho, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento, no mesmo
dia, mês e ano e era ut supra. O padre Frutuoso Martins».[1115]
Moraram
na freguesia de São Tiago dos Feitos. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Francisco Matias e de sua mulher
Maria Martins», foi batizada aos 23 de março de 1664, pelo vigário Frutuoso
Martins, sendo padrinhos João Gonçalves e Grácia, moça solteira, filha de
Matias Francisco.[1116] MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Francisco Matias e de
sua mulher Maria Martins», casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 7 de
novembro de 1683, com João António, filho de António Domingues e de Maria
Francisca, da freguesia de S. Paio de Perelhal.[1117]
2.
JOÃO, «filho de Francisco Matias e de sua mulher
Maria Domingues», foi batizado aos 29 de
julho de 1668, pelo vigário João de Faria, sendo padrinhos Francisco Domingues
e Ana Francisca, mulher de Diogo Pais(?).[1118]
3.
MANUEL, «filho legítimo de Francisco Matias e de sua
mulher Maria Martins», foi batizado aos 25 de janeiro de 1671, sendo
padrinhos João Domingues o novo, da Poça e Marta, solteira, filha de Domingos
Gonçalves, da freguesia de S. Tiago de Aldreu.[1119]
4.
DOMINGAS FRANCISCA, nascida em 1674, que segue.
5.
FRANCISCO, «filho legítimo de Francisco Matias e de
sua mulher Maria Domingues», foi batizado
aos 23 de agosto de 1676, sendo padrinhos António Domingues e Margarida
Martins, mulher de Cristóvão Alves.[1120]
6.
FRANCISCA, «filha legítima de Francisco Matias e de
sua mulher Maria Domingues», foi batizada
aos 11 de abril de 1678, sendo padrinhos Domingos João, da Cancela e Domingas
Martins, solteira, filha de Manuel Domingues.[1121]
7.
NICOLAU, «filho de Francisco Matias e de sua mulher
Maria Domingues», foi batizado aos 7 de
dezembro de 1681, sendo padrinhos Domingos de Araújo e Ana Antónia, solteira,
da vila de Barcelos.[1122]
8.
CONSTANTINO, «filho legítimo de Francisco Matias e
de sua mulher Maria Martins», foi batizado aos 2 de julho de 1684, pelo
vigário João de Faria, sendo padrinhos João Martins e Domingas Rodrigues,
mulher de António Domingues.[1123]
9.
ADRIANA, «filha legítima de Francisco Matias e de
sua mulher Maria Martins», foi batizada aos 19 de março de 1688, sendo
padrinhos Sebastião Gonçalves e Maria Martins, mulher de Inácio Gonçalves.[1124] [1125]
DOMINGAS FRANCISCA [1975]. Foi batizada aos 4 de fevereiro de
1674:
«Domingas,
filha legítima de Francisco Matias e de sua mulher Maria Domingues. Aos quatro dias do mês de fevereiro de mil
e seis centos e setenta e quatro anos, batizei eu o padre João de Faria,
vigário desta igreja dos Feitos, a Domingas, filha legítima de Francisco Matias
e de sua mulher Maria Domingues, desta
freguesia, meus fregueses; foram padrinhos Domingos André, da aldeia do
Bustelo, freguesia do Salvador de Palme e madrinha Isabel Antónia, mulher de
Bento Domingues, desta freguesia, meu freguês; e por verdade fiz este termo de
assento, me assino, que eu o dito padre João de Faria fiz e escrevi e assino. O
padre João de Faria».[1126]
DOMINGAS
MARTINS, «filha de Francisco Matias e de sua mulher Maria Martins, viúva»,
casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 5 de julho de 1705, com
ANTÓNIO
DOMINGUES, (no ramo 951).
Ramo 952.513
DOMINGOS GONÇALVES
CRUJÃO, de S. Tiago dos Feitos, Barcelos
(meu 12.º avô)
DOMINGOS GONÇALVES CRUJÃO [15.804].
Casou com
MARIA RODRIGUES. Faleceu aos 7 de abril de 1637.[1127]
Moraram na freguesia de São Tiago dos Feitos,
termo de Barcelos. Tiveram:
1. JOÃO DOMINGUES, «filho de Domingos
Gonçalves Crujão, já defunto, mancebo solteiro», em dezembro de 1619 foi
padrinho de Marta, filha de Domingos Martins e de Maria Domingues.[1128]
JOÃO DOMINGUES, «filho de Domingos Gonçalves, o Crujão, já defunto e de sua
mulher Maria Rodrigues», casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 4 de maio de
1621, com sua parente Catarina Rodrigues, filha de Gregório Rodrigues e de
Maria Gonçalves.[1129]
Moraram em S. Tiago dos Feitos. Tiveram:
1.1. João Domingues, «filho de João Domingues Poça e de sua
mulher Catarina Rodrigues», casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 27 de
agosto de 1651, com Paula Francisca, filha de Francisco Martins, de Nabais e de
Catarina Domingues.[1130]
2. CATARINA DOMINGUES, «filha de Domingos
Gonçalves Crujão, já defunto e de sua mulher Maria Rodrigues, desta freguesia»,
casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 7 de junho de 1620, com João Domingues, de
S. Cláudio de Curvos, filho de Domingos Pires e de Ana Pires.[1131]
Moraram em S. Tiago dos Feitos. Tiveram:
2.1. Domingos João, «filho de João Domingues e de sua mulher
Catarina Domingues, da freguesia de São Tiago dos Feitos», casou em
Salvador de Vilar do Monte, no dia 7 de novembro de 1655, com Antónia
Gonçalves, filha de António Domingues [32.360] e de Estácia Gonçalves, (no ramo
999.513).[1132]
3. MARTIM DOMIGUES, que segue.
MARTIM DOMINGUES [7902].[1133]
Morreu aos 12 de outubro de 1655.[1134]
Casou com
MARIA FRANCISCA. Filha de Francisco Domingues [8070] e de Ana Pires, de S. Tiago dos
Feitos, (no ramo 994.513). «Maria Domingues, mulher de Martim Domingues»,
em 1645 foi madrinha de Inácio, filho de Francisca, solteira, de Bustelo,
freguesia de Palme e do padre António Martins.[1135]
Em 1658 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Martins [4038] e de Marta
Martins, de Baixo, (no ramo 996). Faleceu aos 27 de setembro de 1663,[1136]
ou aos 19 de junho de 1667.[1137]
Casaram em São Tiago dos Feitos, no dia 9 de
abril de 1641:
«Aos nove dias andados do mês de abril de mil
e seis centos e quarenta e um anos, recebi eu, o padre Frutuoso Martins, em
face de Igreja, a Martim Domingues, filho de Domingos Pires e de sua mulher
Maria Rodrigues, já defuntos, com Maria Francisca, filha de Francisco Domingues
e de sua mulher Ana Pires, todos meus fregueses; foram testemunhas, que
presentes estiveram, Martim Rodrigues e João Domingues, Gaspar Domingues,
Cristóvão Rodrigues, pedro Pires, todos desta freguesia; e por assim passar na
verdade, fiz este e assinei, no mesmo dia, mês, ano, era ut supra. O padre
Frutuoso Martins».[1138]
Moraram na freguesia de São Tiago dos Feitos,
termo de Barcelos. Tiveram:
1. MARIA MARTINS [3951]. Foi batizada aos 9 de setembro de 1646:
«Aos
nove dias do mês de setembro de mil e seis centos e quarenta e seis anos,
batizei eu o padre Frutuoso Martins, vigário desta freguesia de São Tiago dos
Feitos, a Maria, filha de Martim Domingues e de sua mulher Maria Domingues;
foram padrinhos Manuel Martins, mancebo solteiro e Marta, solteira; e por
verdade fiz este assento, dia, mês e ano e era ut supra. O padre Frutuoso
Martins».[1139]
[1140]
MARIA MARTINS, «filha de Martim Domingues, já defunto e de sua mulher Maria
Domingues», casou em S. Tiago dos Feitos, no dia 6 de fevereiro de 1661,
com FRANCISCO MATIAS, (no ramo 952).[1141]
2. FRANCISCO, «filho de Martim Domingues e de
sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 23 de maio de 1649, sendo
padrinhos Francisco Domingues, de Vilar do Monte e Ana, solteira, filha de
Francisco Luís.[1142]
3. JUSTA MARTINS [2017]. Foi batizada aos 4 de fevereiro de
1652:
«Aos quatro dias andados do mês de fevereiro
de mil e seis centos e cinquenta e doi anos, batizei eu, o padre Frutuoso
Martins, vigário desta igreja de São Tiago dos Feitos, a Justa, filha de Martim
Domingues e de sua mulher Maria Domingues; foram padrinhos Francisco Alves e
Maria, solteira, filha de Catarina Domingues, todos desta freguesia; e por
verdade fiz este assento, no mesmo dia, mês e ano, era ut supra. O padre
Frutuoso Martins».[1143]
JUSTA
MARTINS, «filha legítima de Martim Domingues e de sua mulher Maria
Domingues, ambos defuntos», casou em São Tiago dos Feitos, no dia 7 de
fevereiro de 1672, com ANTÓNIO FERNANDES, (no ramo 993).
4. DOMINGOS, «filho de Martim Domingues e de
sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 18 de julho de 1655, sendo
padrinhos Cristóvão Rodrigues e Maria, solteira, filha de Domingos Martins.[1144]
Ramo 953
DIONÍSIO ESTEVES, de S.ª
Maria de Cossourado, Paredes de Coura
(meu 7.º avô)
Santa Maria de Cossourado. Freguesia do concelho de
Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo, dioceses de Braga. Dista 9 km
da sede do concelho. Compreende os lugares de Nogueira, Pecene, Peorada,
Suadouro e Volência.
DIONÍSIO ESTEVES [988]. Morreu
aos 9 de dezembro de 1740.[1145]
Casou com
MARIA RODRIGUES SAAVEDRA. Natural da
vila de Porrinho, comarca de Vigo. Faleceu aos 9 de dezembro de 1759.[1146]
Moraram
no lugar de Pecene, freguesia de Santa Maria de Cossourado, termo de Paredes de
Coura. Tiveram:
1.
TEODORA MARIA, «filha de Dionísio Esteves e sua
mulher Maria Rodrigues», nasceu a 22 de junho de 1710 e foi batizada aos 27
do mesmo mês, pelo cura Tomás Pereira Lameira, sendo padrinhos Manuel de Caldas
de Andrade e sua neta Teodora Maria, solteiros.[1147]
TEODÓSIA, «solteira, filha que ficou de Dionísio Esteves, já defunto e de
sua mulher Maria Saavedra, do lugar de Pecene», faleceu aos 4 de março de
1745.[1148]
2.
ANTÓNIO, «filho de Dionísio Esteves e de sua mulher
Maria Saavedra, do lugar da Volência», nasceu a 9 de janeiro de 1713 e foi
batizado aos 15 do mesmo mês, pelo cura Pedro da Cunha, sendo padrinhos o padre
Pedro Esteves Lobarinhas, vigário da freguesia de S. Martinho de Coura e Maria,
solteira, filha de Diogo Soares, do lugar de Cossourado.[1149]
3.
ALEXANDRE, «filho de Dionísio Esteves e de sua
mulher Maria Rodrigues, do lugar da Volência, (…); ela é natural da vila do
Porrinho e ele não sei donde é natural», nasceu a 7 de fevereiro de 1716, «batizou-o
Silvestra Ferreira, por necessidade, mulher de Francisco Gonçalves Largo, da
aldeia de Nogueira» e recebeu os santos óleos aos 13 do mesmo mês.[1150]
4.
MARIANA, «filha de Dionísio Esteves e de Maria
Saavedra, do lugar de Pecene», nasceu a 4 de julho de 1718 e foi batizada
aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Barbosa, solteiro e Faustina
Rodrigues, mulher de António Rodrigues, do mesmo lugar.[1151]
5.
MANUEL ESTEVES, nascido em 1720, que segue.
MANUEL ESTEVES [494]. Nasceu a
19 de maio de 1720:
«Manuel, filho de Dionísio Esteves e de Maria
Saavedra, do lugar de Pecene, desta freguesia, nasceu aos dezanove dias do mês
de maio da era de mil e sete centos e vinte anos; batizei-o aos vinte e seis do
mesmo mês e era ut supra; foram padrinhos o capitão João Barbosa Caldas e sua
filha dona Faustina, do lugar de Pecene e a sua mãe chamava-se Maria da Cunha,
já defunta, moradores que são nesta freguesia; testemunhas presentes frei
António de Jesus, filho de Diogo Soares e de Isabel de Caldas, desta freguesia
e António Alves Martins, filho de Gonçalo Martins e de sua mulher Maria Alves,
do lugar do Zoadouro(?) e Sebastião Rodrigues, todos desta freguesia, que
comigo assinaram; era ut supra. O padre José da Rocha, cura desta freguesia».[1152]
Casou com
ROSA DA SILVA GOMES. Filha de Faustino
da Silva [782] e de Serafina Gomes, do lugar de Soutelo, S. Miguel de Gemeses,
(no ramo 541).
Casaram
em S. Miguel de Gemeses, no dia 7 de agosto de 1753:
«No
ano de mil e sete centos e cinquenta e três, aos sete de agosto, dadas as
denunciações na forma da constituição deste arcebispado e por ordem do doutro
juiz dos casamentos, da cidade de Braga e não se sabendo impedimento canónico
algum, eu António Pires, abade desta igreja de São Miguel de Gemeses e
comissário do Santo Ofício, assisti ao matrimónio, que em minha presença e das
testemunhas abaixo assinadas e de outras pessoas, com palavras de presente, com
mútuo consentimento, celebraram: Manuel Esteves, filho legítimo de Dionísio
Esteves, defunto e Maria Rodrigues, do lugar de Pecene, freguesia de Santa
Maria de Cossourado, do concelho de Coura e Rosa da Silva Gomes, filha legítima
de Faustino da Silva e de Serafina Gomes, defunta, minha freguesa, do lugar de
Soutelo e lhe dei as bênçãos; e para constar, fiz este assento que assino com
as testemunhas presentes Manuel Barbosa de Mendonça e José Leite Mariz. O abade
António Pires. José Leite Mariz. Manuel Barbosa de Mendonça».[1153]
Moraram
no lugar de Soutelo, freguesia de São Miguel de Gemeses, termo de Esposende.
Tiveram:
1.
BERNARDINO, «filho legítimo de Manuel Esteves e de
Rosa Gomes, de Soutelo», nasceu a 20 de maio de 1754 e foi batizado aos 26
do mesmo mês, pelo abade António Pires, sendo padrinhos Domingos da Silva,
ferreiro e Clara, (tia materna), filha de Faustino da Silva [782], (no ramo
541), «que por não saber assinar, por ela assinou seu cunhado Manuel
António».[1154]
2.
BERNARDO ESTEVES, «filho de Manuel Esteves e de Rosa
Gomes», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 3 de março de 1782, com Maria
Alves, filha de António Alves e de Josefa Gonçalves Rei.[1155]
Moraram no lugar do Paço, S. Miguel de Gemeses. Tiveram:
2.1.
Maria Alves,
«filha legítima de Bernardo Esteves e de sua mulher Maria Alves, do lugar do
Paço», casou em S. Miguel de Gemeses, em outubro de 1801, com António
Pereira, filho de António Pereira José e de Maria Gomes, do lugar de Cima de
Vila.[1156]
3.
AGOSTINHO, «filho legítimo de Manuel Esteves e de
Rosa Gomes, de Soutelo», nasceu a 28 de agosto de 1757 e foi batizado aos 4
de setembro, pelo padre Domingos Pires, sendo padrinhos Leandro Alves, clérigo
de tonsura e Maria Gonçalves, mulher de Gervásio Gonçalves, de Soutelo.[1157]
AGOSTINHO ESTEVES, «filho legítimo de Manuel Esteves e de sua mulher Rosa
Gomes, do lugar de Soutelo», casou em S. Miguel de Gemeses, no dia 21 de
junho de 1797, com Ana Maria, «que antes de receber o sacramento da sagrada
confirmação se chamava Custódia», filha de José Francisco e de Maria
Gonçalves, do lugar de Santães.[1158]
4.
JOÃO, «filho legítimo de Manuel Esteves e de Rosa
Gomes, do lugar de Soutelo», nasceu a 23 de junho de 1760 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, pelo padre Sebastião Pires de Freitas, sendo padrinhos o
mesmo padre e Ana Alves Rodrigues, mulher de Feliciano Barbosa, cirurgião.[1159]
5.
GERVÁSIO, «filho legítimo de Manuel Esteves e Rosa
Gomes, de Soutelo», nasceu a 21 de abril de 1763 e foi batizado a 1 de
maio, sendo padrinhos Gervásio Pereira, de Cima de Vila e Maria Antónia, mulher
de Manuel Alves o novo. À margem: «Avós maternos: Faustino da Silva e
Serafina Gomes».[1160]
6.
MARIA JOSÉ, nascida em 1766, que segue.
MARIA JOSÉ [247]. Nasceu a 12
de julho de 1766:
«Maria,
filha legítima de Manuel Esteves e Rosa Gomes, meus fregueses, do lugar de
Soutelo, neta pela parte paterna de Dionísio Esteves e sua mulher Maria
Rodrigues Saavedra, da freguesia de Santa Maria de Cossourado e pela materna de
Faustino da Silva e sua mulher Serafina Gomes, ela natural da freguesia de São
Tiago de Sopo, termo de Caminha e ela natural desta freguesia, nasceu aos doze
dias deste presente mês de julho e foi batizada solenemente, nesta igreja de
Gemeses, aos vinte do mesmo mês, pelo padre Domingos Pires, paroquiano desta
igreja, de minha licença e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Gonçalo de
Sousa, filho de Francisco de Sousa, feitor de João de Vasconcelos e madrinha
Domingas, solteira, filha de Manuel António, do mesmo lugar de Soutelo; e para
constar fiz este termo, que assinei com o padrinho e o reverendo padre
batizante; declaro que este mês acima é do ano presente de mil sete centos
sessenta e seis. O abade João José Luís Portela. Padre Domingos Pires. Gonçalo
de Sousa e Azevedo».[1161]
MARIA
JOSÉ, «filha legítima de Manuel Esteves e de Rosa Gomes, desta de São Miguel
de Gemeses e do lugar de Soutelo», casou em São Miguel de Gemeses, no dia 2
de dezembro de 1797, com
FRANCISCO
GONÇALVES, (no ramo 945).
[1] «Aos
vinte e seis dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e oito anos, faleceu
Domingos Francisco da Cruz, do lugar de Terroso, com todos os sacramentos;
dizem fez testamento verbal, mas não me consta deixar legado algum; sua mulher
Ângela Francisca está obrigada ao bem da sua alma; está sepultado dentro desta
igreja; de que fiz este assento, que assinei, hoje, dia, mês, era ut supra. O
vigário Luís António». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha 116vº).
[2] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
24.
[3]
Ângela Francisca, «mulher de Domingos Francisco, todos do mesmo lugar»,
em maio de 1685 foi madrinha de Ângela [997], filha de Gabriel Martins e de
Isabel Francisca, moradores no lugar de Terroso, (no ramo 971).
[4] «Ângela
Francisca da Cruz, viúva que ficou de Domingos Francisco da Cruz, do lugar de
Terroso, desta freguesia de Palmeira do Faro, faleceu abintestada e com os
sacramentos da penitência e extrema-unção, não recebeu o sacramento da comunhão
por não dar tempo a se lhe administrar; foi sepultada nesta igreja, junto à
porta principal, aos seis dias do mês de agosto de 1743 anos; de que fiz este
assento que assinei, era ut supra. O coadjutor João Alves da Costa». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
166).
[5] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
108vº.
[6] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
74vº.
[7] «Ao
primeiro dia do mês de novembro de 1707 anos, visitando esta igreja o
ilustríssimo e reverendíssimo senhor arcebispo dom Rodrigo de Moura Teles,
crismou os que se contêm neste assento: (…); Maria, filha de Domingos Francisco
da Cruz e de sua mulher Ângela Francisca, madrinha Domingas, solteira, filha
que ficou de Manuel João, de São Cláudio, João, filhos dos mesmos, padrinho o
padre Manuel da Cunha; (…)», (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1722), folhas 76-77).
[8] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
92.
[9] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1751-1809), folha
84vº.
[10] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1722), folha
71vº.
[11] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha
21vº.
[12] «No dia 1º de março de
1726, é enjeitada na porta do casal Jacinto Álvares e Joana Francisca, do lugar
de Palmeira de Faro, uma criança do sexo masculino, a quem o Reverendo Bento de
Barros, cura daquela igreja, batizou no dia seguinte, debaixo de condição, com
o nome de Bento, sendo madrinha
Justa Alves, mulher de Antonio Dias, do lugar da Igreja e testemunhas Manoel
Alves Robalo, daquele lugar da Igreja e Francisco da Costa, do lugar de
Palmeira. Criando-se no lugar de Terroso, distrito de Palmeira de Faro e
vivendo da lavoura, Bento Barbosa,
de pais incógnitos, casa-se aos 18 de fevereiro de 1747, com Maria Francisca,
nascida no lugar de Terroso, aos 18 de novembro de 1721, filha legítima dos
também lavradores Francisco Domingues e Maria Francisca da Cruz, neta pela
parte paterna de Bento Domingues e Marta Francisca e pela materna de Domingos
Francisco da Cruz e Ângela Francisca. Como testemunhas do casamento de Bento
Barbosa e Maria Francisca assinam cinco padres: “o Rev. Pe. João Álvares da
Costa, encomendado da mesma freguesia; o Rev. Pe. Manoel de Villas Boas Pereira
da Silva, da vila de Esposende; o Rev. Pe. Domingos Pires, da freguesia de
Covide e assistente na de São Miguel de Gemeses, que é do termo da dita vila de
Esposende; o Rev. Dr. Manoel Fernandes, da mesma freguesia de Gemeses
sobredita; e o Rev. Pe. Manoel Gomes Falcão, da de São Martinho de Gandra; e
outras testemunhas”. Nascendo-lhes o primeiro filho, apadrinha-o, por
procuração apresentada pelo pai do batizando, o fidalgo Luis do Rego Barreto Maciel, morador na vila de Viana, em
cerimônia realizada aos 12 de junho de 1748 no templo de Santa Eulália de
Palmeira de Faro. Ao pequeno, de cinco dias de vida, dão o nome de Luis Antonio. É madrinha Maria Dias de
Miranda, mulher de Manoel de Villas Boas Pais, da freguesia de São Cláudio de
Curvos, vizinha da de Palmeira de Faro. Bento Barbosa e Maria Francisca têm,
depois de Luis Antonio, mais quatro filhos: Maria, Rosa, Manoel e Vitória.
Apadrinham-nos gente da freguesia de Palmeira de Faro, em sua maioria parentes
de Maria Francisca.» (Claus Rommel Rodarte, em:
https://geneall.net/en/forum/7066/os-barbosa-maciel-e-os-rego-barreto-de-viana/).
[13] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 138-138vº.
[14] Registos
paroquiais de S. João del Rei, Minas Gerais, Brasil, livro de casamentos
(1773-1781), imagem 18.
[16] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 5.
[17] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 22vº.
[18] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 73.
[19] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folhas 89vº-90.
[20] Registos
paroquiais de S. Miguel de Vila Franca, livro de casamentos 2 (1739-1845),
folhas 71vº-72.
[21] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
149.
[22] Tia
paterna.
[23] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
59.
[24] «Domingas Alves,
mulher de Manuel Francisco da Cruz, do lugar da Igreja, desta freguesia de
Palmeira do Faro, termo da vila de Esposende, faleceu abintestada e com todos
os sacramentos; está sepultada dentro desta igreja; de que fiz este assento,
hoje, dois de maio do ano mil e sete centos e vinte e seis anos. O vigário
Manuel da Cunha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 5 (1708-1751), folhas 149vº-150).
[25] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
83.
[26] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha
4.
[27] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762), folha 16vº
e folhas 69vº-70 (outro livro).
[28] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762), folha 19 e
folhas 84vº-84 (outro livro).
[29] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livros de nascimentos 1 (1722-1762), folha
23vº e folha 110 (outro livro).
[30] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livros de nascimentos 1 (1722-1762), folha
24vº e folha 117-117vº (outro livro).
[32] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762), folha 26 e
folha 126 (outro livro).
[33] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livros de nascimentos 1 (1722-1762), folha
30vº e folhas 144vº-145 (outro livro).
[34]
https://familysearch.org/ark:/61903/2:2:39Y2-VPQ.
[35] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha
77.
[36] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 1 (1810-1820),
folha 10.
[37] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762), folha 33 e
folha 154vº (outro livro).
[38] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folhas
70vº-71.
[39] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1722),
folhas 13vº-14.
[40] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
60.
[41]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1810), folha 25vº.
[42] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto5 (1708-1751), folha
74vº.
[43] «Aos oito dias do mês
de junho do ano de mil e sete centos e trinta e doi anos, se receberam, em
minha presença e das testemunhas abaixo assinadas: Manuel Francisco, filho de
Manuel Francisco da Cruz, viúvo que ficou de Domingas Alves, do lugar da
Igreja, com Jerónima Manuel, filha de Manuel João Banho e de sua mulher Maria
Manuel, do lugar do Faro, dadas primeiro as denunciações na forma so sagrado
concílio tridentino e constituições deste arcebispado; de que fiz este assento,
que assinei hoje, dia, mês e era ut supra. O vigário Manuel da Cunha». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1751-1809), folha
4).
[44] «António Francisco da
Cruz, casado que foi com Maria Francisca, do lugar de Terroso, desta freguesia
de Santa Eulália de Palmeira do Faro, faleceu, com todos os sacramentos, em
dezassete de junho deste ano de mil e sete centos e setenta e em dezoito foi sepultado
nesta igreja, junto ao altar da Senhora do Rosário; foi seu corpo envolto em
hábito de São Francisco, acompanhado de nove padres e confrarias; fez
testamento que vai lançado no livro deles; do que para constar fiz este
assento, que assino, era ut supra. O vigário Caetano José de Vilas Boas e Lima».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1751-1809), folha 108vº).
[45] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
39.
[46]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1810), folha 6vº.
[47] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folha 84.
[48] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809),
folhas 52vº-53.
[49] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1810), folha
12vº.
[50] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folha 93.
[51] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folha 99-99vº.
[52] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folha 112.
[53] Maria, «filha que
ficou de António Francisco da Cruz, de Terroso», em março de 1787 foi
madrinha de Manuel, filho de João José e de Joana Maria, do lugar de Terroso,
(no ramo 933). Maria, «solteira, filha que ficou de António Francisco da
Cruz, do dito lugar [Terroso]», em abril de 1789 batizou «em casa» e
foi madrinha de Maria, filha de António José e de Eugénia Maria, do lugar de
Terroso, no ramo 933).
[54]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 136.
[55] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folha 121vº.
[56] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folhas 132vº-133.
[57] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1 (1722-1762),
folha 149.
[58] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 34vº.
[59] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1794-1810), folha
9vº.
[60] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha
59.
[61] «Salvador, solteiro,
criado que foi de António Francisco da Cruz, do lugar de Terroso, desta
freguesia de Palmeira do Faro, (não se sabia de onde era natural), faleceu com
todos os sacramentos em os dezassete dias do mês de junho de mil e sete centos
quarenta e três anos (…)», (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha 173).
[62]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 162vº.
[63] «António Francisco da
Cruz, casado que foi com Teresa Alves de Vilas Boas, assistente no lugar da
Igreja, deste freguesia de Santa Eulália de Palmeira do Faro, faleceu
subitamente, sem sacramentos, em dezoito de junho de mil oito centos e vinte e
dois e em dezanove do mesmo foi sepultado nesta igreja; foi seu corpo envolto
em hábito de São Francisco, lençol por cima e acompanhado à sepultura de cinco
padres; de que tudo para constar fiz este assento que assino. O vigário Manuel
de Faria Peixoto». À margem: 1.º ofício 5 padres; pobre». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 2 (1821-1850),
folha 3vº).
[64]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos 6
(1731-1809), folhas 53vº-54.
[65] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 48.
[66] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 1 (1810-1820),
folha 3vº.
[67] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 119.
[68] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1835),
folha 45-45vº.
[69] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 136.
[70] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 54vº.
[71] Em 1801 foi madrinha de
Maria, filha da sua irmã Maria Teresa; em 1803 foi madrinha de Manuel, filho da
sua irmã Ana. Josefa, «filha de António Francisco da Cruz, do dito lugar de
Terroso», em julho de 1804 foi madrinha de Josefa, filha de José Martins e
de Maria Antónia, do lugar de Terroso, (no ramo 801).
[72] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 137vº.
[73] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 156vº.
[74] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 64.
[75] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folhas
34vº-35.
[76] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 127.
[77] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 138vº.
[78] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 4 (1884-1902),
folha 45vº, n.º 9.
[79] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 146vº.
[80] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 51vº.
[81] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 57.
[82] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 156vº.
[83] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 3 (1811-1817),
folha 4.
[84] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 3 (1811-1817),
folha 18-18vº.
[85] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 4 (1884-1902),
folha 45vº, n.º 9.
[86] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1831),
folha 20.
[87] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos 2 (1823-1864),
folha 37.
[88] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 75vº.
[89]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos
(1812-1823), folha 8vº.
[90] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 15.
[91] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 20vº.
[92] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 26vº.
[93] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 32vº.
[94] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 41-41vº.
[95] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folhas 52vº-53.
[96] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folha 2.
[97] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folha 17.
[98] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 87.
[99] Manuel Francisco da Cruz,
«tio paterno», em novembro de 1832 foi padrinho de José, filho de seu
irmão José. Manuel Francisco da Cruz, «e Joana, solteira, tios maternos»,
em junho de 1832 foram padrinhos de Manuel, filho da sua irmã Rosa, solteira.
[100]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamento (1755-1815),
folha 46.
[101] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 3 (1811-1817),
folha 11vº.
[102] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos 2 (1823-1863),
folha 16vº.
[103] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 3 (1811-1817),
folha 19vº.
[104] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 10vº.
[105] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folha 65.
[106] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folha 94-94vº.
[107] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 98vº.
[108] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1835),
folha 52.
[109] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811),
folha 107vº.
[110] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 27.
[111] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 52.
[112]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 133vº-134.
[113]
Joana, «solteira, tios maternos», em junho de 1832 foi madrinha de
Manuel, filho da sua irmã Rosa, solteira.
[114] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 55vº.
[115] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos 2 (1823-1864),
folha 12vº.
[116] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folha 2vº.
[117] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 12 (1887-1895),
folha 5.
[118] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 4 (1884-1902),
folha 19vº, n.º 11.
[119] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 2 (1821-1850),
folha 45vº.
[120] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folhas 12vº-13.
[121] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos 3 (1865-1868),
folha 15-15vº.
[122] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 10 (1871-1875),
folhas 8vº-9.
[123] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de casamentos 6 (1878-1902),
folhas 45vº-46, n.º 7.
[125] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folha 40.
[126] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5 (1835-1860),
folhas 51vº-52.
[127] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 4 (1817-1834),
folha 34vº.
[128] Em 1825 foi padrinho de
João, filho da sua irmã Rosa; em 1830 foi padrinho de João, filho da sua
sobrinha Maria, solteira, (esta filha da sua irmã Maria, solteira). João
Francisco da Cruz, em fevereiro de 1846 foi padrinho de Manuel, filho natural
de Maria, solteira, filha de Quitéria da Lomba, solteira, do lugar do Faro.
[129] «Aos dezoito dias do
mês de março do ano de mil oito centos e setenta e cinco, na morada José Alves
de Matos, no lugar de Terroso, desta freguesia de Santa Eulália de Palmeira do
Faro, concelho de Esposende, diocese de Braga, faleceu, só com os sacramentos
da penitência e extrema-unção, um indivíduo do sexo masculino, por nome João
Francisco da Cruz, viúvo que ficou de Ana Gonçalves, que faleceu nesta
freguesia, de setenta e quatro anos de idade, cabaneiro, natural desta
freguesia de Palmeira, concelho de Esposende, diocese de Braga, morador no
lugar de Terroso desta mesma, filho legítimo de António Francisco da Cruz e
Teresa Alves, já falecidos, naturais e moradores que foram em esta mesma
freguesia de Palmeira; não fez testamento, deixou filhos e foi sepultado nesta
igreja de Palmeira; e para constar lavrei em duplicado este assento, que
assino, era ut supra. O reitor Joaquim de Vilas Boas». (Registos paroquiais
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1850-1875), folha 88vº).
[130]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de batismos
(1722-1833), folhas114-114vº.
[131] Não
estão disponíveis os casamentos da freguesia de S. Miguel de Gemeses, entre
1816 e 1883.
[132] «Aos três dias do mês
de outubro do ano de mil oitocentos sessenta e sete, pela uma hora da noite, na
morada de João Francisco da Cruz, no lugar de Terroso, desta freguesia de Santa
Eulália de Palmeira do Faro, concelho de Esposende, diocese de Braga, faleceu,
só com o sacramento (sub-condicione) da penitência, um indivíduo do sexo
feminino, por nome Ana Gonçalves, casada com Francisco, digo casada com João
Francisco da Cruz, de sessenta anos, pouco mais ou menos, natural de freguesia
de São Miguel de Gemeses, do concelho de Esposende, diocese de Braga, moradora
no sobredito lugar de Terroso, desta freguesia de Palmeira, cabaneira, filha
legítima de Francisco Gonçalves e de Maria José, da dita freguesia de Gemeses;
não fez testamento, deixou filhos, foi sepultada nesta paroquial igreja de
Palmeira; e para constar lavrei em duplicado este assento, que assino, era ut
supra. O reitor Joaquim de Vilas Boas». (Registos paroquiais de S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, livro misto 7 (1850-1875), folha 59-59vº).
[133]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de batismos 4
(1817-1834), folha 30vº.
[134] Registos
paroquiais de S.ª Cláudio de Curvos, livro de nascimentos 2 (1791-1867), folha
111-111vº.
[135]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de batismos 5
(1835-1860), folha 10.
[136] Registos paroquiais de N.ª
S.ª da Conceição de Póvoa de Varzim, livros de batismos (1870-1872), caderno de
1872, n.º 8, folha 3-3vº.
[137] Registos paroquiais de N.ª
S.ª da Conceição de Póvoa de Varzim, livros de batismos (1873-1875), caderno de
1874, n.º 251, folha 84.
[138] Registos paroquiais de N.ª
S.ª da Conceição de Póvoa de Varzim, livros de batismos (1878-1879), caderno de
1878, n.º 190, folha 62vº-63.
[139] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de batismos 5 (1835-1860),
folha 26.
[140]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 5
(1835-1860), folha 74.
[141] Manuel Francisco da
Cruz, «casado, jornaleiro, de Vila Cova», em junho de 1885 foi padrinhos
de Albino, filho de Gonçalo António Pereira da Silva e de Maria Emília.
[142] Assinatura
de Manuel Francisco da Cruz, no registo de casamento da sua filha Carolina.
[143] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de Casamentos 3 (1875-1882), folha 3-3vº, n.º 3.
[144] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos 7 (1883-1890), folha 2,
n.º 4.
[145] Projeto GERMIL,
Genealogia em Registos Militares: http://arqhist.exercito.pt/germil/details?id=264733.
Código de referência do registo: PT/AHM/G/LM/B-03/58/0024.
[146]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de casamentos (1896-1904),
folha 25.
[147] «Vila Cova, 26: Do
Brasil chegou há dias, com sua família, o senhor Emílio Martins da Cruz».
(Jornal “Notícias de Barcelos”,
2 de março de 1933, página 4).
[148]
Registos de óbitos do Rio de Janeiro (1943-1944), folhas 155vº-156.
[149] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de batismos (1901-1908), folhas
52vº-53.
[150]
Registos de casamentos da 5.ª Circunscrição do Rio de Janeiro, (1922-1923),
folhas 165vº-166vº, n.º 59.
[151]
Assinatura de Messias Martins da Cruz, no seu assento de casamento.
[152]
Registos de óbitos de Niterói, Rio de Janeiro, folha 197, n.º 15.384.
[154]
Sidney, de pé e sentados os avós Clementina e Messias.
[156]
Registos de casamentos da 12.ª Circunscrição do Rio de Janeiro, livro B.78
(1947-1948), folhas 170vº-171, n.º 6683.
[157]
Assinatura de Dagoberto Martins da Cruz, no seu assento de casamento.
[158] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 7 (1883-1890), folha
31.
[159] Messias Martins da Cruz,
«solteiro, ferreiro», em S.ª Maria de Vila Cova, em julho de 1906 foi
padrinho de Messias, filho do seu irmão Emílio.
[160]
Registos de casamento do Rio de Janeiro (1913), n.º 687.
[161]
Assinatura de Messias Martins da Cruz, no assento de batismo do seu sobrinho
Messias, em 1905.
[162]
Assinatura de Messias Martins da Cruz, no seu assento de casamento, em 1913.
[163] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos 7 (1883-1890), folha
66-66vº, n.º 39.
[164] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro de nascimentos (1891-1900), folha
30, n.º 7.
[165] Registos paroquiais de
S.ª Maria de Vila Cova, livro de Nascimentos 6 (1875-1882), folhas 63v.º-64, nº
17.
[166] Francisco João o Serra,
em agosto de 1648 foi testemunha no casamento de Manuel Martins [3988] com
Maria Francisca, (no ramo 971); em setembro de 1651 foi padrinho de Gabriel,
filho de Manuel Martins [3988] e de Maria Francisca, (no ramo 971); em
fevereiro de 1654 foi padrinho de Manuel, filho de Pedro Domingues e de Ana
Rodrigues, todos de Terroso; Francisco João «o serra novo», em maio de
1660 foi padrinho de Teotónio, filho de Manuel Francisco Curvão [3680] e de
Maria Gonçalves, (no ramo 817), todos moradores no lugar de Terroso. Francisco
João «Serra, de Terroso», em setembro de 1663 foi padrinho de Francisco,
filho de Manuel Alves e de Helena Fernandes, do lugar da Igreja.
[167] «Aos treze dias do
mês de outubro de mil e seis centos e sessenta e três anos, faleceu Francisco
João o novo, o Serra, de Terroso, abintestado; ao presente não se fez coisa
alguma por sua alma; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut
supra. O vigário João de Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha 54).
[168] Maria Gonçalves, «mulher
de João Domingues Serra», em agosto de 1648 foi madrinha de Lourença, filha
de Francisco André e de Isabel Dias, do lugar do Faro. Maria Gonçalves, «mulher
de Francisco João o Serra, todos do lugar de Terroso», em fevereiro de 1655
foi madrinha de Maria, filha de Manuel Francisco e de Maria Domingues. Maria
Gonçalves, «mulher de Francisco João o Serra novo, de Terroso», em
janeiro de 1658 foi madrinha de Jerónima, filha de Manuel Martins e de Maria
Gonçalves, do lugar de Terroso. Maria Gonçalves, «mulher de Francisco João o
Serra novo, todos moradores no lugar de Terroso», em março de 1658 foi
madrinha de Domingas, filha de Manuel Francisco Pericão e de Maria Gonçalves.
Maria Gonçalves, «mulher de Francisco João o novo, todos moradores no lugar
de Terroso», em janeiro de 1659 foi madrinha de Sabina, filha de Manuel
Francisco (seu filho) e de Paula Gonçalves.
[169] «Aos trinta dias do
mês de junho de mil e seis centos e setenta e quatro, faleceu Maria Gonçalves,
mulher que foi de Francisco João o Serra, do lugar de Terroso; o que passa na
verdade, fiz que assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».
À margem: «5 missas; 2.º ofício 8 missas; 3.º ofício 8 missas; feito». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
25 e folha 129).
[170] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
9.
[171] Francisco João, «o
Serra», em 22 de outubro de 1663 foi padrinho de Francisca, filha de João
Rodrigues e de Maria Gonçalves, do lugar de Terroso. Francisco João o Serra, «do
lugar de Terroso», em julho de 1669 foi padrinho de Domingos, filho de
António João [3684] e de Francisca Dias, do lugar de palmeira Susão, (no ramo
819).
[172] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657),
imagem 55.
[173] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
15vº.
[174] Manuel, «solteiro,
filho do Serra», em outubro de 1655 foi padrinho de Miguel, filho de Manuel
Francisco e de Maria Gonçalves, todos do lugar de Terroso.
[175] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
39vº.
[176] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Terroso: (…), Manuel Francisco Serra, sua mulher Paula Gonçalves, Maria,
Manuel, António, José, filhos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[177] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
15vº.
[178] Maria, «solteira,
filha de Manuel Francisco o Serra, todos do lugar de Terroso», em março de
1675 foi madrinha de Joaquim, filho de Manuel Francisco o Júlio, (seu tio
paterno) e de Domingas Francisca, do lugar de Terroso.
[179] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
19.
[180] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
52.
[181] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
22vº.
[182] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
106.
[183] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
26vº.
[184] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
106.
[185] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
113vº.
[186] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
32.
[187] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
109.
[188] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
6.
[189] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
123vº.
[190] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
9vº.
[191] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
15vº.
[192] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
114.
[193] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
30.
[194] Maria, «solteira,
filha de Francisco João o novo, todos moradores no lugar da Eira da Nega»,
em janeiro de 1661 foi madrinha de Domingos, filho de Domingos Dias e de Ana
Manuel.
[195] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
98.
[196] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
33vº.
[197] Manuel Francisco Júlio, «do
lugar de Terroso», em agosto de 1671 foi padrinho de João, filho do seu
irmão Manuel Francisco. Manuel Francisco Júlio, «do lugar de Terroso»,
em julho de 1674 foi padrinho de António Gonçalves o novo e de Francisca
Domingues, moradores no lugar da Igreja, (no ramo 801.1/2). Manuel Francisco
Júlio, em março de 1687 foi padrinho de Manuel, filho de António Francisco e de
Maria Manuel, moradores no lugar de Terroso, (no ramo 802). Manuel Francisco
Júlio, «todos moradores no lugar de Terroso», em janeiro de 1674 foi
padrinho de Domingas, filha de Manuel Francisco Pericão e de Maria Gonçalves,
(no ramo 802). Manuel Francisco o Júlio, «de Terroso», em outubro de
1692 foi testemunha no casamento de Manuel Gonçalves com Domingas Francisca,
(no ramo 932). Manuel Francisco o Júlio, em dezembro de 1692 foi testemunha no
casamento de Manuel Francisco, filho de Manuel Francisco Serra e de Paula
Gonçalves, do lugar de Terroso, (no ramo 930), com Maria Francisca, filha de
Amaro Domingues e de Maria Francisca, (no ramo 817).
[198] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
47vº.
[199] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Terroso: (…), Manuel Francisco Júlio, sua mulher Domingas Francisca, Maria, sua
irmã Maria, filha de Júlia, solteira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[200] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
27.
[201] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
112vº.
[202] «Aos vinte e quatro
dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e sessenta e cinco, faleceu
José Francisco, do lugar de Palmeira, digo de Terroso; o que passa na verdade,
fiz, que assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira». Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
57vº).
[203] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
20.
[204] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
40vº.
[205] «Aos
cinco dias do mês de junho de mil e seis centos e setenta e um, eu João de
Meira, vigário desta igreja, recebi a Manuel Francisco, filho
de Manuel Francisco o Pericão, já defunto e de sua mulher Maria Domingues,
com Maria Gonçalves, filha de Simão Manuel e de sua mulher Ana Gonçalves, já
defuntos, todos do lugar de Terroso; foram testemunhas Francisco João o Serra e
Manuel Alves, viúvo e Domingos Manuel, todos do mesmo lugar; o que passa na
verdade, fiz que assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 100).
[206] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
26.
[207] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem
43.
[208] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), folha
23.
[209] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645),
imagem 66.
[210] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), folha
26.
[211] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
42.
[212] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
21vº.
[213] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
43.
[214] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
57.
[215] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
24vº.
[216] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
32.
[217] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
3vº.
[218] Manuel Pires, «do
lugar de Eira da Nega», em setembro de 1672 foi padrinho de Domingos, filho
de Domingos Fernandes Couto e de Francisca Domingues, do lugar de Palmeira, (no
ramo 934.1/2).
[219] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
98vº.
[220] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
8.
[221] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Terroso: (…), Isabel e Ângela, filhas de Manuel Alves, viúvo». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707),
folhas 19vº-20).
[222] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
20.
[223] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
105.
[224] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), folha
31.
[225] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), folha
35vº.
[226] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1626-1649),
imagem 47.
[227] Simão Manuel, «de
Terroso», em agosto de 1647 foi padrinho de Manuel, filho de Pedro
Fernandes [7314] e de Isabel Francisca, de palmeira Susão, (no ramo 805.1/2).
[228] «Aos doze dias do mês
de maio de mil e seis centos e cinquenta e sete anos, faleceu Simão Manuel,
morador no lugar de Terroso, abintestado; andava na confraria de Nossa Senhora
do Lago; ao presente se fez ofício costumado; o que passa na verdade, fiz que
assinei, dia ut supra. O vigário Domingos de Meira». À margem: «1.º
ofício, segundo ofício; tem feito». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha 67).
[229] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), folha
25vº.
[230] «Aos vinte e cinco
dias do mês de novembro do ano de 1650, faleceu Ana Gonçalves, mulher de Simão
Manuel, abintestada, do lugar de Terroso; andava na Confraria do Lago; ao
presente se fez o ofício costumado; passa na verdade, fiz que assinei, dia, era
ut supra. O vigário Domingos de Meira». À margem: «Tem feito 1.º ofício
e segundo; fecit». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
livro misto 3 (1649-1665), folha 61).
[231] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1626-1649), folha
42vº.
[232] «Aos dezassete dias
do mês de dezembro de 1650 anos, recebi eu Francisco Alves do Lago, vigário
desta igreja de São Cláudio, a Simão Manuel, filho de Frutuoso Alves e de sua
mulher Maria Alves, moradores que foram na freguesia de Santa Eulália de
Palmeira do faro, com Maria Dias, filha de António Dias e de Maria Dias, desta
freguesia de São Cláudio; estando por testemunhas António Pires e Diogo Dias e
João Gonçalves e João Manuel, todos moradores nesta freguesia; e por assim
passar na verdade, me assino, era ut supra. Francisco Alves do Lago». (Registos
paroquiais de S. Cláudio de Curvos, livro misto 2 (1641-1667), folha 28).
[233] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
5.
[234] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
10vº.
[235] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
67.
[236] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
15.
[237]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 110vº.
[238] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), folha
24.
[239] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem
49.
[240] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
(…), Maria Alves, viúva, daí». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[241]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 41.
[242] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem
49.
[243]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 9.
[244]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 48.
[245] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
(…), Francisca e Justa, filhas de Francisca Manuel, viúva». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
19vº).
[246]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 27.
[247]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 21.
[248]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 39.
[249]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 12.
[250]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 15vº.
[251]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 17.
[252]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 28.
[253] João Alves, «de Santa
Eulália», em fevereiro de 1645 foi padrinhos de Maria, filha de Ana,
solteira, filha de Francisca Rodrigues da Serra, viúva e de António Domingues,
casado, morador no lugar do Barral. João Alves, «o velho», em dezembro
de 1652 foi padrinho de Domingos, filho de Pedro João [3910] e de Isabel
Domingues, (no ramo 932).
[254]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 48.
[255]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 9vº.
[256]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 98.
[257] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da
Igreja: (…), Maria Alves, viúva, da Igreja, Francisca e Gabriel, filhos». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
19vº).
[258]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 16vº.
[259] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
106.
[260]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 22vº.
[261] «João Alves Janete,
viúvo que ficou de Maria Domingues, do lugar da Igreja, faleceu abintestado e
com todos os sacramentos em os vinte e um dias do mês de março de mil e
setecentos e vinte e dois; está sepultado dentro desta igreja, da parte do
Norte, junto à porta travessa; de que fiz este assento, que assinei, hoje, dia,
mês, era ut supra. O vigário Manuel da Cunha». À margem: «Pobre; 1.º
ofício dez padres; 2.º ofício de 5 padres; tem quitação». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1708-1751), folha
143vº).
[262]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 5vº.
[263] Maria Domingues, «mulher
de João Alves o novo, do lugar da Igreja», em março de 1670 foi madrinha de
Gregório, filho de Pedro Francisco Mena e de Isabel Francisca, moradores no
lugar de Terroso, (no ramo 932.1/2).
[264]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707),
folha 98.
[265] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
(…), Manuel e Gregório, filhos de João Alves o novo e sua mulher Maria
Domingues». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[266]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), imagem 176.
[267]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 87.
[268]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5
(1708-1751), folha 76.76vº.
[269]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5
(1708-1751), folha 106vº.
[270]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos a
(1722-1762), folha 14.
[271]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 38.
[273]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos a
(1722-1762), folha 17.
[274]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos a
(1722-1762), folha 20.
[275]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 2.
[276]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 17.
[277] «Maria, solteira,
filha de João Alves Janete», em novembro de 1704, foi madrinha de Clemente,
filha do seu irmão Manuel.
[278]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5
(1708-1751), folha 124vº.
[279]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 24vº.
[280]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 49vº.
[281]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 54.
[282]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 57.
[283]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 45vº.
[284] Maria Alves, «mulher
do Francisco João, da Portela Susão», em maio de 1630 foi madrinha de
Domingos, filho de Domingos Pires e de Domingas Vicente, de Palmeira Susão, (no
ramo 932.1/4).
[285]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 69.
[286]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 14.
[287]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 47.
[288]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 42vº.
[289] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, (…) Aldeia de
Palmeira Susão: (…), Ana Gonçalves, mulher de Francisco João, da Torre, Maria,
Francisco, filhos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[290]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 23vº.
[291]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 104vº.
[292]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 28.
[293]
Registos paroquiais de S. João Batista de Vila Chã, livro misto 2 (1665-1723),
folha 60-60vº.
[294]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 2vº-3.
[295]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 11.
[296] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem
10.
[297] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem
16.
[298]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 48.
[299]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 100.
[300]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 23.
[301]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 28.
[302]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 6vº.
[303]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 23vº.
[304] João Vicente, em abril
de 1607 foi padrinho de Isabel, filha de Mateus Gonçalves e de Catarina
Gonçalves.
[305] João Anes, «filho de
João Vicente, de Eira da Nega», em fevereiro de 1612 foi padrinho de
Salomão, filho de Domingas, solteira, filha de Baltasar Afonso e de Isabel
Anes, disseram os padrinhos ser filho de Francisco, filho de Domingos Fernandes
Galego, de Palmeira.
[306]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 44.
[307]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 66.
[308] Domingas, «filha de
João Vicente, de Eira da Nega», em maio de 1611 foi madrinha de Ana, filha
de Joana, solteira e de João da Câmara, (no ramo 809.1/2).
[309]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 5.
[310] Francisco João, «de
Eira da Nega, seu cunhado», em agosto de 1626 foi padrinho de Isabel, filha
da sua irmã Domingas Vicente e de Domingos Pires, de Palmeira Susão, (no ramo
932.1/4).
[311] «Aos trinta dias do
mês de maio de mil e seis centos e sessenta e seis anos, faleceu Isabel Pires,
abintestada, moradora no lugar de Eira da Nega, mulher de Francisco João o
velho; ao presente se lhe fez um ofício de oito padres; o que passa na verdade,
fiz que assinei dia, mês, era ut supra. O vigário João de Meira». À margem:
«1.º ofício 8 missas; 2.º ofício 8 missas; 3.º ofício 8 missas; feito».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), imagem 121).
[312]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 47.
[313]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 33.
[314]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 34vº.
[315]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 42vº.
[316]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 68vº.
[317]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 23.
[318]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 24vº.
[319]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 27.
[320]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 101vº.
[321]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 2.
[322]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 110vº.
[323]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 12.
[324]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 19vº.
[325]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 1.
[326]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 41.
[327] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Eira da Nega: (…), Manuel Francisco da Cancela, sua mulher Isabel Francisca,
Ângela, sua filha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[328]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 20.
[329]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 29vº.
[330]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 105vº.
[331]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 7.
[332] Francisco, «solteiro,
filho de Francisco João o velho», em julho de 1655 foi padrinho de
Domingas, filha de sua irmã Maria Francisca.
[333] Ana Francisca, «mulher
de Francisco João da Cancela, todos do lugar de Eira da Nega», em fevereiro
de 1665 foi madrinha de João, filho de Francisco Alves Curvão e de Francisca
Manuel, (no ramo 817). Ana Francisca, «mulher de Francisco João da Cancela,
do lugar de Eira», em agosto de 1671 foi madrinha de Lourenço, filho de
Bento Martins e de Maria Francisca, moradores no lugar do Barral, (no ramo
933).
[334]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 41.
[335]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 110vº.
[336]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 13.
[337]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 48vº.
[338] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Eira da Nega: (…), Diogo Gonçalves, sua mulher Francisca Dias, Domingas, sua
filha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[339]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 7.
[340]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 113.
[341]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 20vº.
[342]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 126.
[343]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), imagem 173.
[344]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 21vº.
[345]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 115-115vº.
[346] Pedro João, «todos do
lugar da Igreja», em março de 1666 foi padrinho de Tomás, filho de João
Domingues e de Isabel Alves, (no ramo 932.1/2). Pedro João, «do lugar da
Igreja», em novembro de 1667 foi padrinho de Domingas, filha da sua irmã
Francisca.
[347] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem 26. * Diogo
Dias da Câmara, tio materno, (no ramo 932.1/4).
[348]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 46vº.
[349]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 7.
[350]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 98.
[351] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, (…) Aldeia de
Palmeira Susão: (…), Maria Alves, mulher de Domingos João o Rei». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
19vº).
[352]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 16vº.
[353]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 117vº.
[354]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 24.
[355]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 26.
[356]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 129.
[357]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), imagem 176.
[358] Os espaços marcados (…)
não são legíveis por a folha estar rasgada. Registos paroquiais de S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha 1.
[359]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 59.
[360]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 40.
[361]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 49.
[362]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 48.
[363] Diogo Dias Câmara, em
abril de 1607 foi padrinho de Francisca, filha de Melchior, sapateiro e de
Maria Gonçalves, de Terroso. Diogo Dias da Câmara, «de Eira da Nega», em
janeiro de 1611 foi padrinho de Cristóvão, filho de Pedro Gonçalves e de Maria
Domingues, de Palmeira Susão.
[364] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem 6. Frutuoso,
«de Diogo Dias Câmara», em abril de 1606 foi padrinho de Francisco,
filho de João Afonso e de Isabel Pires, de Eira da Nega. Frutuoso, «filho de
Diogo Dias», em outubro de 1606 foi padrinho de Francisco, filho de
Domingos (?) e de Isabel Pires, de Eira da Nega; em fevereiro de 1607 foi
padrinho de Ana, filha de Francisco (?) e de Ana Gonçalves, de Eira da Nega.
Frutuoso, «de Diogo Dias Câmara», em abril de 1607 foi padrinho de
Maria, filha de Domingos Fernandes o novo e de Isabel Rodrigues, do Faro.
Frutuoso, «solteiro, filho de Diogo Dias, de Eira da Nega», em janeiro
de 1608 foi padrinho de Madalena, filha de Domingos Pires e de Maria Domingues,
de Eira da Nega. Frutuoso, «filho de Diogo Dias Câmara», em fevereiro de
1608 foi padrinho de Isabel, filha de Pedro Gonçalves Penedo e de Maria
Domingues, de Palmeira Susão. Frutuoso, «filho de Diogo Dias», em abril
de 1608 foi padrinho de Maria, filha de Domingos Manuel e de Domingas Vicente,
dos Bustos. Frutuoso, «solteiro, filho de Diogo Dias da Câmara», em
fevereiro de 1609 foi padrinho de Isabel, filha de Domingos Dias e de Margarida
Dias, de Eira da Nega. Frutuoso, «filho de Diogo Dias», em julho de 1609
foi padrinho de Cristóvão, filho de Mateus Pires e de (?) Domingues, de Eira da
Nega. Frutuoso da Câmara, «filho de Diogo Dias», em agosto de 1609 foi
padrinho de Maria, filha de João Dias neto e de Isabel Vicente, de Palmeira.
Frutuoso, «de Diogo Dias da Câmara», em outubro de 1610 foi padrinho de
Francisco, filho de Francisco Alves, de S.ª Eulália.
[365] Maria, «filha de
Diogo Dias Câmara», em dezembro de 1605 foi madrinha de Domingos, filho de
Baltasar Alves [14.748] e de Catarina Fernandes, (no ramo 820.1/2).
[366]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 57.
[367] Justa, «filha de
Diogo Martins, digo filha de Diogo Dias e de sua mulher Catarina Martins»,
em maio de 1608 foi madrinha de Isabel, filha de Domingos Martins o novo e de
Isabel Pires, de Eira da Nega. Justa, «filha de Diogo Dias Câmara», em
abril de 1610 foi madrinha de Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de
Maria Vicente, de Eira da Nega. Justa, «solteira, filha de Diogo Dias Câmara
e de sua mulher Catarina Martins», em junho de 1610 foi madrinha de João,
filho de Domingos Pires e de Maria Domingues, de Eira da Nega. Justa, «filha
de Diogo Dias da Câmara», em novembro de 1610 foi madrinha de Domingas,
filha de Francisco Anes e de Ana Gonçalves
[368]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 43.
[369]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 45.
[370] João, «filho de Diogo Dias Câmara», em setembro de 1617 foi
padrinho de Bartolomeu, filho de Domingos Pires, filho de Pedro Dias, (seu tio
paterno) e de Domingas Vicente. João, «solteiro, filho de Diogo Dias
da Câmara», em março de 1618 foi padrinho de Pedro, filho de Francisco João
[7820]e de Isabel Pires, (prima paterna), moradores em Eira da Nega, (no ramo
932). João, «solteiro, filho de Diogo Dias da Câmara e de sua mulher
Catarina Martins», em novembro de 1618 foi padrinho de Domingos, filho de
Ana Vicente, viúva, da Câmara e de seu marido Marcos Pires, defunto. João, «filho
de Diogo Dias, de Eira da Nega, mancebo solteiro», em abril de 1619 foi
padrinho de Maria, filha de Francisco André e de Ana Gonçalves, de Eira da
Nega.
[371]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 70.
[372]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 50.
[373]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 31vº.
[374] Pedro Dias, em novembro
de 1601 foi testemunha no casamento de Francisco Alves com Maria Alves; em
janeiro de 1607 foi testemunha no casamento de Domingos Anes, da Cal, com Maria
Fernandes. Pedro Dias, «de Palmeira Susão», em dezembro de 1607 foi
padrinho de Cristóvão, filho de Margarida a Balhoca, solteira, moradora em S.ª
Ovaia e de Pedro Alves, de S.ª Ovaia. «Diogo Dias Câmara, de Eira da Nega»,
Pedro Dias, «tios, ambos moradores em palmeira Susão», em maio de
1609 foram testemunhas no casamento de Francisco Alves, viúvo, com Domingas
Gonçalves, filha de Salvador Gonçalves e de Eulália Dias, moradores na dita
aldeia de S.ª Eulália. «Diogo Dias da Câmara», Pedro Dias, «seu
irmão», em novembro de 1609 foram testemunhas no casamento de Pedro
Gonçalves com Catarina Vicente. «Diogo Dias Câmara», Pedro Dias, «seu
irmão», em novembro de 1609 foi testemunha no casamento de Domingos
Gonçalves com Isabel Francisca, viúva, de Plameira Susão. Pedro Dias, «seu
vizinho», em fevereiro de 16111 foi padrinho de Maria, filha de Francisco
Alves e de Isabel Pires, de Palmeira Susão. Pedro Dias, em agosto de 1611 foi
testemunha no casamento de António Lopes com Ana Domingues. Pedro Dias, «seu
tio», em janeiro de 1613 foi testemunha no casamento de Justa Dias, filha
de Diogo Dias e de Catarina Martins, com João Gonçalves Grande. Pedro Dias, em
novembro de 1613 foi testemunha no casamento de Francisco Ferreira com Justa
Pires; em abril de 1613 foi testemunha no casamento de Isabel Alves com
Frutuoso Pires; em novembro de 1620 foi testemunha no casamento de Domingos
Alves novo com Ana Francisca; em janeiro de 1623 foi testemunha no casamento de
António Gonçalves com Ana Pires.
[375] «Hoje, quarta feira,
quatro, digo seis de dezembro de mil seis centos vinte oito anos, faleceu Pedro
Dias, de Palmeira Susão, desta freguesia; andava na confraria da Senhora do
Lago; seus filhos determinam não fazerem por sua alma, na forma da confraria;
fiz e assinei, era ut supra. Diogo Martins», (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), imagem 51).
[376] «Hoje, sábado, dois
andados pelo mês de, digo do mês de novembro de seis centos vinte oito anos,
faleceu Beatriz Alves, mulher de Pedro Dias, desta freguesia, aldeia de
Palmeira Susão; era confrade da confraria de Nossa Senhora; seu marido termina
fazer-lhe bem por sua alma; fiz e assinei, era ut supra. Diogo Martins»,
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 51).
[377] Domingos, «filho de
Padro Dias, de Palmeira Susão», em outubro de 1609 foi padrinho de Maria,
filha de Domingos Anes e de Maria Fernandes, da Cal. Domingos, «filho de
Pedro Dias, da dita aldeia», em janeiro de 1610 foi padrinho de Maria,
filha de Domingos Gonçalves o novo e de Isabel Francisca, de palmeira Susão. Domingos,
«de Pedro Dias», em fevereiro de 1611 foi padrinho de Isabel, filha de
Domingos Jorge, de Palmeira Susão. Domingos, «solteiro, filho de Pedro Dias,
de Palmeira Susão», em setembro de 1612 foi padrinho de João, filho de
Domingos Gonçalves Cuco e de Catarina Alves, de Terroso. Domingos, «filho de
Pedro Dias, de Palmeira Susão», em setembro de 1612 foi padrinho de João,
filho de Domingos Pires(?) e de Francisca Rodrigues, da Cera(?); em dezembro de
1612 foi padrinho de Manuel, filho de Domingos Manuel e de Domingas Vicente; em
outubro de 1613 foi padrinho de Francisca, filha de António Lopes e de Ana Brites,
de Palmeira Susão. Domingos, «solteiro, de Palmeira Susão, filho de Pedro
Dias», em abril de 1614 foi padrinho de Isabel, filha de Domingos Fernandes
Grifo [7822] e de Isabel Domingues, da aldeia da Igreja, (no ramo 932.1/2).
Domingos, «solteiro, filho de Pedro Dias, de Palmeira Susão», em junho
de 1615 foi padrinho de Domingos, filho de Francisco Pires e de Ana Lopes, de
Palmeira Susão.
[378]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 39.
[379]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 47.
[380]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 25.
[381]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 28.
[382] Domingas Vicente, «mulher
de António Dias, de Palmeira Susão», em agosto de 1654 foi madrinha de
Domingas, filha de António João [3684] e de Francisca Dias, do lugar de
Palmeira Susão, (no ramo 819).
[383]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 45.
[384] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, (…) Aldeia de
Palmeira Susão: (…), Maria, Domingas, Francisca, Ângela, João, António, filhos
de António Dias o velho». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[385]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 29.
[386] Maria, «solteira,
filha de António Dias, todos moradores na aldeia de Palmeira Susão», em janeiro
de 1663 foi madrinha de Francisca, filha de Francisco Dias e de Maria Alves,
(no ramo 803.1/2). Maria, «solteira, filha de António Dias o velho», em
fevereiro de 1669 foi madrinha de Domingos, filho de Tomé Francisco e de Ana
Domingues, (no ramo 972), todos do lugar de Terroso.
[387]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 100vº-101.
[388]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 4.
[389]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 101.
[390]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 9.
[391] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha
14.
[392]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 19vº.
[393]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 2.
[394]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 34.
[395] Francisco Pires, «filho
de Domingas Vicente, viúva», em março de 1645 foi padrinho de Maria, filha
da sua irmã Domingas.
[396] Francisco Pires, «do
mesmo lugar de Palmeira Susão», em maio de 1672 foi testemunha no casamento
de Manuel Gonçalves Casanova [3652], com Maria Fernandes, (no ramo 803).
Francisco Pires, «daí», em novembro de 1658 foi padrinho de Domingos,
filho de António João [3684] e de Francisca Dias, do lugar de Palmeira Susão,
(no ramo 819).
[397] Maria Francisca, «mulher
de Francisco Pires, do lugar de Palmeira Susão», em outubro de 1653 foi
madrinha de Francisca, filha da sua cunhada Domingas Vicente. Maria Francisca, «mulher
de Francisco Pires, (…) do lugar de Palmeira Susão», em outubro de 1658 foi
madrinha de Maria, filha de João Domingues o novo e de Marta Francisca, do
lugar da Igreja, (no ramo 934). Maria Francisca, «mulher de Francisco Pires,
todos do mesmo lugar», em abril de 1664 foi madrinha de Catarina, filha de
António João e de Francisca Dias, moradores no lugar de Palmeira Susão, (no
ramo 819). Maria Francisca, «mulher de Francisco Pires, moradores no lugar
de Eira da Nega», em outubro de 1667 foi madrinha de Maria, filha de João
Fernandes e de Isabel Gonçalves, do lugar de Eira da Nega, (no ramo 805.1/2).
Maria Francisca, «mulher de Francisco Pires, do lugar de Palmeira Susão»,
em abril de 1673 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Fernandes e de Domingas
Francisca, moradores no lugar de Eira da Nega, (no ramo 805.1/2).
[398]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 47.
[399] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, (…) Aldeia de
Palmeira Susão: Maria Francisca, mulher de Francisco Pires, Francisco, seu
filho». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[400]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 13vº.
[401]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 99.
[402] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da
Igreja: (…), Manuel Francisco, sua mulher Marta Alves». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
19vº).
[403]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 21vº.
[404]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 4.
[405]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 109.
[406]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 17vº.
[407]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 117.
[408]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 36.
[409]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 4.
[410] Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), imagem 9.
[411] Domingos, «solteiro,
filho de Domingas Vicente, viúva», em outubro de 1653 foi padrinho de
Francisca, filha da sua irmã Domingas.
[412] Justa, «filha de
Pedro Dias, de Palmeira Susão», em maio de 1609 foi madrinha de João, filho
de João Alves e de Ana Rodrigues, de Terroso; em abril de 1610 foi madrinha de
Frutuoso, filho de Pedro Anes e de Maria Dias. Justa, «filha de Pedro Dias,
de Palmeira Susão, moça solteira», em outubro de 1610 foi madrinha de
Francisco, filho de Francisco Alves, de S.ª Eulália. Justa, «filha de Pedro
Dias, de Palmeira Susão, moça solteira», em maio de 1614 foi madrinha de
Maria, filha de Domingos Gonçalves e de Domingas Pires, (no ramo 809). Justa, filha
de Pedro Dias, daí, moça solteira», em dezembro de 1614 foi madrinha de
Domingos, filho de António Lopes e de Ana Domingues, de Palmeira Susão. Justa, «irmã
do dito Domingos Pires, filha de Pedro Dias», em setembro de 1617 foi
madrinha de Bartolomeu, filho do seu irmão Domingos.
[413] Ana, «filha de Pedro
Dias, de Palmeira Susão e de sua mulher Beatriz Alves», em outubro de 1622
foi madrinha de Maria, filha de Francisco João e de Isabel Dias. Ana, «filha
de Pedro Dias, irmã do pai da batizada, moça solteira», em março de 1624
foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Domingos.
[414]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 37.
[415] Domingos Fernandes Grifo
«e Domingas, sua cunhada, filha de Pedro Domingues Grifo e de sua mulher
Maria Dias», em novembro de 1608 foram padrinhos de João, filho de
Francisco Alves e de Maria Alves, moradores em Santa Ovaia. (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645),
imagem 12). Domingos Fernandes, «de Santa Ovaia, (…?), o Grifo de alcunha»,
em janeiro de 1613 foi padrinho de Francisca, filha de Domingos Pires Vicente e
de Maria Vicente, de Terroso, (no ramo 817.1/4). Domingos Fernandes, «genro
de Pedro Domingues Grifo, morador em Santa Eulália», em outubro de 1617 foi
padrinho de João, filho de João Vicente da Câmara e de Isabel Vicente. Domingos
Fernandes, «genro de Pedro Domingues (…?)», em outubro de 1624 foi
padrinho de Maria, filha de João Fernandes e de Maria (…?), do Barral. Domingos
Fernandes, «daí, Grifo», em maio de 1632 foi padrinho de Maria, filha de
Domingos Alves e de Maria Gonçalves, da aldeia da Igreja.
[416] Isabel Domingues, «mulher
de Domingos Fernandes, de Santa Eulália, genro de Pedro Domingues», em
outubro de 1620 foi madrinha de João, filho de Álvaro Afonso [7982] e de Filipa
Domingues, de Palmeira Susão, (no ramo 972.1/2).
[417]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 50.
[418]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 6.
[419]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 37
[420]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 7.
[421]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 17.
[422]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 42.
[423] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, (…) Aldeia de
Terroso: (…), Pedro Francisco Mena, sua mulher Isabel Francisca, Benta sua
filha». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[424]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 28vº.
[425]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 12.
[426]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 125.
[427]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 22.
[428]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 25.
[429]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 10.
[430]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 41.
[431]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 65vº.
[432]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 20.
[433]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 44.
[434]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 27vº.
[435] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
(…), João e Tomás, filhos de João Domingues o velho». (Registos paroquiais
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[436]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 105vº.
[437]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 110vº.
[438]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folhas 3vº-4.
[439]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 3vº.
[440]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 107.
[441]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 111vº.
[442]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 113vº.
[443]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 18.
[444]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 34.
[445] Justa Domingues, «mulher
de Lucas Dias, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1675 foi madrinha de
Manuel, filho de Manuel Francisco o Pericão e de sua mulher Maria Gonçalves,
moradores no lugar de Terroso, (no ramo 802).
[446] Lucas Dias, do lugar
da Igreja», em setembro de 1675 foi padrinho de Manuel, filho de Manuel
Domingues e de Antónia Domingues, do lugar de Terroso, (no ramo 801.1/2).
[447]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 47.
[448] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da
Igreja: (…), Lucas Dias, Domingos, Francisco, filhos». (Registos paroquiais
de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[449]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 1vº.
[450] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem 21. * Pedro
Dias [15.642], (no ramo 932.1/4).
[451] Pedro Domingues Grifo, «[e]
seu genro Domingos Fernandes», em maio de 1609 foram testemunhas no
casamento de Francisco Alves, viúvo, com Domingas Gonçalves; em outubro de 1611
foi testemunha no casamento de Frutuoso Domingues, filho de Domingos Anes
Branco [14.738] e de Justa Brites, (no ramo 819.1/4), com Justa Dias, filha de
Diogo Dias da Câmara e de Catarina Martins, (no ramo 932.1/4); em janeiro de
1612 foi testemunha no casamento de Frutuoso Manuel, filho de Manuel Alves e de
Domingas Pires, de Terroso, com Maria Alves, filha de Baltasar Alves [14.748] e
de Catarina Fernandes, (no ramo 820.1/2); em fevereiro de 1612, foi testemunha
no casamento de Domingos Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves e de Maria
Martins, de Terroso, com Domingas Pires, filha de Melchior Pires [7328] e de
Margarida Gomes, (no ramo 809); em novembro de 1613 foi testemunha no casamento
de Francisco Ferreira, viúvo, de S. Martinho da Gandra, com Justa Pires, filha
de Domingos Pires, Pito de alcunha e de Justa Rodrigues, da aldeia de Terroso.
[452] «A três dias do mês
de fevereiro de 16vinte, de mil seis centos vinte e sete* anos, faleceu Pedro
Domingues Grifo, da Igreja; não se fez coisa alguma por sua alma, por ser
pobre; fiz e assinei. Bento Gomes», (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), imagem 51).
[453] «No dia acima, [vinte
e três dias do mês de dezembro de seiscentos vinte sete], no assento junto que
faleceu Pedro Alves, também faleceu Maria Dias, mulher de Pedro Domingues
Grifo, da aldeia de Santa Ovaia; era muito pobre, não se fez coisa alguma por sua
alma, nem se deu por ela alguma oferta; fiz e assinei, era ut supra. Diogo
Martins». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 2 (1624-1657), imagem 51).
[454]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 12.
[455] Domingas, «filha de
Pedro Domingues Grifo, Santa Ovaia», em maio de 1609 foi madrinha de
Francisca, filha de Manuel Pires Basulo(?) e de Domingas Pires.
[456] Francisco Dias, «do
Barral», em dezembro de 1611 foi padrinho de Eufémia, filha de Maria,
cesteira, solteira, do Barral e de Domingos Fernandes o Galeguinho, homem
casado, de Palmeira; em novembro de 1621 foi padrinho de Margarida, filha de
João Dias e de Maria Alves, do Barral. Francisco Dias, «viúvo(?), do Barral»,
em maio de 1622 foi padrinho de João, filho de João Vicente de Joana Gonçalves,
da aldeia do Faro. Francisco Dias, «do Barral», em janeiro de 1624 foi
testemunha no casamento de João Fernandes, filho de Fernando Pires e de
Catarina Domingues, da Portela, freguesia de Vila Cova, com Maria Felgueira,
filha de Domingas Pires Pisca e de João (?); em setembro de 1628 foi padrinho
de António, filho de António Gonçalves e de Ana Gonçalves.
[457]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1625), imagem 40.
[458] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
livro misto 1 (1601-1645), folha 27vº.
[459] Margarida, «solteira,
filha de Francisco Dias, do Barral», em fevereiro de 1626 foi madrinha de
Maria, filha de Domingos Gonçalves Manso, genro de João Afonso e de Maria
Afonso, de Eira da Nega.
[460] Francisco Dias, «novo,
do Barral, genro de Francisco Dias, do dito Barral», em março de 1628 foi
padrinho de Isabel, filha de João Dias e de Maria Alves, do Barral, (no ramo
933.1/4).
[461]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 38.
[462] «Francisco Dias, do
Barral e sua filha Madalena, moça solteira», em janeiro de 1626 foram
padrinhos de Francisca, filha de Francisco Dias e de Francisca Gonçalves, da
Igreja.
[463]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 22.
[464]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 65.
[465]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 25vº.
[466]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 28.
[467] Domingas, «solteira,
filha de Maria Dias, viúva, todos do lugar do Barral», em dezembro de 1649
foi madrinha de Estevão, filho de Domingos Gonçalves [7826] e de Maria
Francisca, do Barral, (no ramo 933.1/2).
[468] Estevão Francisco, em
1649 foi padrinho de Estevão, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Francisca,
do Barral; em 1659 foi padrinho de Domingas, filha de Tomé Dias e de Francisca
Fernandes, do lugar do Barral. Estevão Francisco, «todos do mesmo lugar
[Barral]», em novembro de 1672 foi testemunha no casamento de Manuel
Martins com Maria Francisca, filha de Domingos Gonçalves, cesteiro [7826] e de
Maria Francisca, (no ramo 933.1/4). Em 1678 foi padrinho de Marinho, filho de
Tomé Dias e de Francisca Manuel, do lugar do Barral.
[469] Estevão Francisco, «todos
moradores no lugar do Barral», em abril de 1646 foi padrinho de Pascoal,
filho de Domingas, solteira, moradora no lugar do Barral e de Domingos
Gonçalves Cesteiro [7826], (no ramo 933.1/2). Estevão Francisco, em dezembro de
1649 foi padrinho de Estevão, filho do seu sogro Domingos Gonçalves.
[470]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 34.
[471] «Aos vinte e nove
dias do mês de abril de mil e seis centos e cinquenta e oito anos, faleceu
Maria Gonçalves, abintestada, mulher de Estevão Francisco, morador no Barral;
ao presente se fez um ofício de seis padres, por sua alma; o que passa na
verdade, fiz que assinei, dia, mês e ano ut supra. Domingos de Meira». À
margem: «Primeiro ofício seis padres; 2.º ofício 6 missas; 3.º ofício 6
missas». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 3 (1649-1665), folha 67vº).
[472]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha
[473]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 22.
[474] Bento Martins, «do
lugar do Barral», em maio de 1672 foi testemunha no casamento de Manuel
Gonçalves Casanova [3652], com Maria Fernandes, (no ramo 803). Bento Martins, «todos
do mesmo lugar [Barral]», em novembro de 1672 foi testemunha no casamento
de Manuel Martins com Maria Francisca, filha de Domingos Gonçalves, cesteiro
[7826] e de Maria Francisca, (no ramo 933.1/4).
[475]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 41vº.
[476] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Barral: (…),
Bento Martins, sua mulher Maria Francisca, António, Maria e Gabriel».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 19vº-20vº).
[477]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 22.
[478]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 105vº.
[479]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 113vº.
[480]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 29vº.
[481]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 9.
[482]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 126.
[483]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 15vº.
[484]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 22vº.
[485] «Aos vinte e um dias
do mês de setembro de mil e seis centos e cinquenta e oito anos, eu Domingos de
Meira, vigário desta igreja de Palmeira, recebi a Estevão Francisco, com Ana
Fernandes, filha de João Fernandes e de sua mulher Maria Felgueira, moradores
no Barral, desta freguesia; foram testemunhas Domingos Gonçalves, solteiro e
Tomé Dias e Francisco Dias, todos moradores no dito lugar do Barral; o que
passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês e ano ut supra. O vigário Domingos
de Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 3 (1649-1665), folha 41vº).
[486] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Barral: (…),
Ana Fernandes, mulher de Estevão Francisco». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20vº.).
[487]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 20.
[488]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 27vº.
[489]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707),
folha 105vº.
[490]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 5.
[491]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 126.
[492]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 12vº.
[493]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 27vº- 28.
[494] Estevão Francisco, «todos
do lugar da Igreja», em julho de 1675 foi padrinho de Manuel, filho de
Francisco Gonçalves Carpinteiro e de Maria Francisca, do lugar da Igreja, (no
ramo 972).
[495]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folhas 31vº-32.
[496] «Aos vinte e quatro
dias do mês de abril do ano de mil e seis centos e sessenta e dois anos,
recebeu o reverendo abade Domingos de Meira, de minha licença, a Estevão
Francisco, filho de Estevão Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, já
defunta, com Maria Fernandes, filha de João Fernandes, já defunto e de sua
mulher Maria Felgueira, moradores no lugar do Barral, desta freguesia; foram
testemunhas Manuel Dias e Tomé Dias e Bento Martins, todos moradores no mesmo
lugar; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut supra. O vigário
João de Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
livro misto 3 (1649-1665), folha 46vº).
[497] «Aos dezanove dias do
mês de outubro de mil e seis centos e sessenta e cinco, faleceu Maria
Fernandes, mulher de Estevão Francisco, moradores no lugar do Barral; ao
presente se fez pela sua alma um ofício de dez padres; o que passa na verdade,
fiz que assinei, dia mês e era ut supra. O vigário João de Meira».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 121vº).
[498] «Estevão Francisco,
viúvo, Maria Francisca, foram dispensados. Aos vinte e dois dias do mês de
dezembro de 1666, eu João de Meira, vigário desta igreja, recebi a Estevão
Francisco o novo, filho de Estevão Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves,
já defunto, moradores no lugar do Barral, com Maria Francisca, filha de
Francisco Manuel já defunto e de sua mulher Francisca Pires, moradores no lugar
de Eira da Nega; foram testemunhas João Afonso, viúvo, do lugar do Faro e
Manuel Martins, seu genro e Francisco Gonçalves, de Eira da Nega, todos desta
freguesia; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia e mês ut supra. O
vigário João de Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 97vº).
[499] «Aos dezoito dias do
mês de maio de mil e seis centos e setenta, faleceu Maria Francisca, mulher de
Estevão Francisco, do lugar da Eira da Nega, abintestada; ao presente não se
fez coisa alguma; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia ut supra. O vigário
João de Meira». À margem: «1.º ofício 10 missas; 2.º ofício 10 missas;
3.º ofício 10 missas». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 125).
[500]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 123.
[501] Francisca Domingues, «mulher
de Estevão Francisco, todos do lugar da Igreja», em fevereiro de 1674 foi
madrinha de João, filho de António Alves o velho e de Maria Francisca, do lugar
da Igreja, (no ramo 931.1/2).
[503] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
(…), Estevão Francisco, Francisca Domingues, sua mulher». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
19vº).
[504]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 16vº.
[505]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 22.
[506]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 131.
[507]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 28vº.
[508]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 34.
[509]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 40.
[510]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), imagem 176.
[511]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 2.
[512]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 47.
[513]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707),
imagem 33 (dos casamentos).
[514]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5
(1708-1722), folha 9vº.
[515]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 3.
[516]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 37vº.
[517]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folhas 55vº-56.
[519]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folhas 73vº-74.
[520]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 58vº-59.
[521]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 75.
[522]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 60.
[523]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 66vº-67.
[524] Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2 (1763-1811), folha 74.
O nome da madrinha Josefa, avó materna, é erro, pois ao nomear os avós dá-lhe o
nome correto de Maria Francisca.
[525]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 80vº.
[526]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 91vº-92.
[527]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5
(1708-1722), folha 23-23vº.
[528] «Hoje,
vinte e quatro dias do mês de janeiro da era de 610, digo da era de mil e seis
centos e dez anos, faleceu Diogo Dias, viúvo; estava entrevado e não tinha
coisa alguma. Diogo Martins». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de
Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem 41).
«Hoje,
domingo, vinte e quatro dias do mês de janeiro da era de mil e seiscentos e dez
anos, faleceu Diogo Dias, viúvo, pai do mouquinho e estava entrevado; e não
tinha bens alguns de seu, somente por as esmolas- Diogo Martins». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645),
imagem 60).
[529] Margarida Dias, «todos
moradores no lugar do Barral», em abril de 1646 foi madrinha de Pascoal,
filho de Domingas, solteira, moradora no lugar do Barral e de Domingos
Gonçalves Cesteiro [7826], (no ramo 933.1/2).
[530] «Hoje, vinte e cinco
dias do mês de setembro de seiscentos e sete anos, faleceu Margarida Pires do
Barral, mulher que foi de Diogo Dias Barral \ mulher do Gralheiro, filha de
Jácome Pires /; era muito pobre e não lhe fizeram coisa alguma por sua alma,
somente deram um 10 de oferta; fiz e assinei hoje, dia, mês e era ut supra
Diogo Martins». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
livro misto 1 (1601-1645), imagem 57).
[531]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 57.
[532]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 58.
[533] João, «do Barral,
mancebo solteiro, filho que foi de Diogo Dias, do Barral e de sua mulher
Margarida Dias», em junho de 1618 foi padrinho de Domingas, filha da sua
irmã Maria, (no ramo 933).
[534]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 48.
[535]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 65vº.
[536]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 30vº.
[537]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 59vº.
[538]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 33.
[539]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 39.
[540]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 131vº.
[541]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 10.
[542]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 22vº.
[543] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Barral: (…),
Maria, filha de João Enes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[544]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 37.
[545]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 47.
[546]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 7.
[547] Isabel, «solteira,
filha de João Dias, do Barral», em abril de 1654 foi madrinha de João,
filho da sua irmã Margarida.
[548]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 12.
[549]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 39.
[550] Maria, «filha de
Margarida Pires, do Barral», em novembro de 1607 foi madrinha de António,
filho de Manuel Pires e de Ana Domingues, do Barral.
[551] «Aos doze dias do mês
de março de mil e seis centos e sessenta e seis anos, faleceu Domingos
Gonçalves Cesteiro, do lugar do Barral; ao presente se fez por sua alma um
ofício de dez padres; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut
supra. O vigário João de Meira». À margem: «1.º ofício 10 missas; 2.º
ofício 10 missas; 3.º ofício 10 missas; feito». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha 121vº).
[552] «Aos vinte e nove
dias do mês de julho de mil e seis centos e trinta anos, faleceu Domingas
Pires, digo Domingas Vicente, mulher de Domingos Gonçalves, cesteiro,
abintestada; e por verdade fiz este e assinei, dia, mês e era ut supra. Bento
Gomes». À margem: «Feito; registado». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657), imagem 53).
[553]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 49.
[554] Maria, «solteira,
filha de Domingos Gonçalves, do Barral, cesteiro e de sua mulher Domingas
Vicente», em novembro de 1627 foi madrinha de Francisca, filha de João
Fernandes e de Maria Felgueira, do Barral. Maria, «solteira, filha de
Domingos Gonçalves, cesteiro, do Barral e de sua mulher Domingas Vicente»,
em janeiro de 1628 foi madrinha de Antónia, filha de André M(…?) e de Ana
Vicente, de Eira da Nega. Maria, «filha de Domingos Gonçalves, cesteiro,
moça solteira», em março de 1628 foi madrinha de Isabel, filha de João Dias
e de Maria Alves, do Barral, (no ramo 933.1/4).
[555]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 64.
[556] «Aos seis dias do mês
de fevereiro de seis centos e quarenta anos, eu Bento Gomes, vigário da comenda
de Santa Eulália de Palmeira do Faro, recebi a Domingos Gonçalves, do Barral,
filho que foi de Sebastião Gonçalves e Catarina Gonçalves, defuntos, com Maria
Francisca, filha que foi de Francisco Dias, já defunto e de Maria Dias; e no
mesmo dia recebi a Estevão Francisco, filho de foi de Francisco Dias, já
defunto e de Maria Dias, com Maria Gonçalves, filha do sobredito Domingos
Gonçalves e de Domingas Vicente, já defunta; foram testemunhas Francisco Dias,
João Fernandes, todos da mesma aldeia e Diogo Soares, de Esposende; fiz e
assinei. Bento Gomes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha).
[557]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 2.
[558]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 11vº.
[559]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 101vº.
[560]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 31.
[561] Domingos da Serra, em
outubro de 1611 foi testemunha no casamento de Frutuoso Domingues, filho de
Domingos Anes Branco e de Justa Brites, com Justa Dias, filha de Diogo Dias da
Câmara e de Catarina Martins.
[562] «Hoje, quinta-feira,
trinta e um dias do mês de dezembro de mil e seis centos e quinze anos, faleceu
Domingos Fernandes, da Serra e porquanto andava excomungado, por já estar
declarado por tal, vendo-o no artigo da morte, lhe administrei todos os
sacramentos e absolvi da excomunhão, conforme aos (…), capítulo 7, o qual
havida licença do senhor doutor Cristóvão de Matos, que estava em meu poder,
diz a (…?) se poupa funeral desta freguesia de (…?); e por certeza fiz esta e
assinei, dia, mês e era ut supra. Diogo Martins». (Registos paroquiais de
S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645), imagem 68).
[563] «Aos catorze dias do
mês de julho do ano de 1650, faleceu Francisca Rodrigues da Serra, viúva,
abintestada, do lugar de Santa Ovaia; ao presente se lhe fez um ofício de seis
padres; passa na verdade, fiz que assinei, dia ut supra. O vigário Domingos de
Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro
misto 3 (1649-1665), folha 61).
[564]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 42.
[565]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 68.
[566]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 29.
[567]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 49.
[568] Domingos Alves Gralho,
em setembro de 1627 foi padrinho de Antónia, filha de Francisco Dias e de
Francisca Gonçalves, da Igreja; em março de 1637 foi padrinho de Domingas,
filha de João Alves e de Marta Gonçalves, do lugar da Igreja.
[569]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 31vº.
[570]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 70.
[571]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 33vº.
[572]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 4.
[573]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), folha 45vº.
[574]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 36.
[575] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
(…), Maria e Lourença e Francisco, filhos de Helena Fernandes». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
19vº).
[576]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 129vº.
[577]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 6vº.
[578] Manuel, «solteiro,
filho de Helena Fernandes, viúva», em fevereiro de 1674 foi padrinho de
João, filho de António Alves o velho e de Maria Francisca, do lugar da Igreja,
(no ramo 931.1/2).
[579] Maria Dias, «mulher
de Manuel Alves, todos moradores no mesmo lugar», em novembro de 1674 foi
madrinha de Manuel, filho de Domingos João e de Maria Alves, moradores no lugar
da Igreja, (no ramo 932).
[580]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 102.
[581]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 28.
[582]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 11.
[583]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 105vº.
[584]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 15vº.
[585]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 29.
[586]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 106vº.
[587]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 24vº.
[588] João Domingues da Serra,
«todos do lugar de Santa Ovaia», em fevereiro de 1651 foi padrinho de
Maria, filha de António Gonçalves e de Eulália Dias, (no ramo 802.1/4). João
Domingues Serra, «do lugar de Santa Ovaia», em novembro de 1655 foi
padrinho de Luís, filha de António João [3684] e de Francisca Dias, do lugar de
Palmeira Susão, (no ramo 819).
[589]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 18.
[590] Maria Gonçalves, «mulher
de João Domingues Serra», em agosto de 1648 foi madrinha de Lourença, filha
de Francisco André e de Isabel Dias, do lugar de Faro.
[591] «Aos sete dias do mês
de dezembro de mil e seis centos e sessenta e três anos, faleceu Maria
Gonçalves, abintestada, mulher de João Domingues da Serra, do lugar da Igreja;
ao presente lhe disse uma missa; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia,
mês, era ut supra. O vigário João de Meira». À margem: «1.º ofício 7
missas; segundo ofício 7 missas; 3.º ofício 7 padres; tem registado».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 54vº).
[592]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1626-1649), imagem 41.
[593]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1626-1649), folha 14vº.
[594] Marta Francisca, «mulher
de João Domingues, todos do lugar da Igreja», em maio de 1674 foi madrinha
de Miguel, filho de João Alves o novo [1954] e de Maria Domingues, do lugar da
Igreja, (no ramo 931).
[595]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 39.
[596] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber, aldeia da Igreja:
João Domingues o novo, casado, sua mulher Marta Francisca, seus filhos Maria e
Francisco(?)». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
livro misto 4 (1665-1707), folha 19vº).
[597]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 18vº.
[598] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
106.
[599] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
108.
[600]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 26vº.
[601] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
127.
[602] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
26vº.
[603]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1626-1649), folha 19.
[604] Maria, «solteira,
filha de João Domingues Serra, todos do lugar da Igreja», em agosto de 1654
foi madrinha de Lourença, filha de Manuel Alves e de Helena Fernandes, (no ramo
934.513).
[605]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 40.
[606]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 56.
[607]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 8.
[608]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1626-1649), folha 25vº.
[609]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 42-42vº.
[610] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Eira da Nega: (…), Domingos João o Bruto(?), sua mulher Isabel Pires, Domingos
e Jácome e Maria, filhos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira
do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[611]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 29.
[612]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 9.
[613]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 118.
[614]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 22.
[615]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 105.
[616]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 118.
[617] «Aos vinte e nove
dias do mês de janeiro do ano de mil e seis centos e sessenta e quatro anos,
recebeu o padre Bento Leitão, cura desta igreja, a João Domingues da Serra, com
Domingas Francisca, filha de Francisco Dias e de Maria Dias, já defuntos, moradores
no lugar do Barral; foram testemunhas deste sacramento: António Dias, da Igreja
e Estevão Francisco, do Barral e Bento Fernandes, de Palmeira, todos desta
freguesia; o que passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut supra. O
vigário João de Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 3 (1649-1665), folha 48).
[618]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 6vº.
[619] «Hoje, quatro dias do
mês de agosto da era de mil e seis e dois anos, recebi eu Diogo Martins,
vigário desta igreja de Santa Eulália de Palmeira do Faro, a Pedro João, filho
de João Pires e de sua mulher Filipa Brás, moradores em Palmeira Susão, com
Francisca Rodrigues, filha de Baltasar Rodrigues e de sua mulher Ana Dias,
moradores em a aldeia de Santa Eulália; foram testemunhas deste recebimento:
Gregório Gil, de Esposende e Miguel Toscano, Diogo Dias da Câmara e João Lopes
e toda a maior parte dos fregueses; e por verdade fiz este termo, conforme às
constituições; dia, mês e era ut supra e me assinei. Diogo Martins».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 50).
[620]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 61.
[621]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 6.
[622]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 58.
[623]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 12.
[624] Domingos Fernandes
Couto, em junho de 1611 foi testemunha no casamento de Francisca Dias, viúva,
da Serra, com Domingos Afonso, da Gandra. Domingos Fernandes Couto, «todos
moradores nesta freguesia, na aldeia da Igreja», em outubro de 1611 foi
testemunha no casamento de Frutuoso Domingues com Justa Dias. (?) Fernandes
Couto, em maio de 1612 foi testemunha no casamento de Marcos Pires, alfaiate,
de Palmeira, com Ana Alves. Domingos Fernandes «novo, o Couto de alcunha»,
em fevereiro de 1613 foi testemunha no casamento de André Alves com Maria
Gonçalves. Domingos Fernandes Couto, em outubro de 1616 foi testemunha no
casamento de Domingas André com António Martins. Domingos Fernandes Couto, «da
Igreja», em setembro de 1618 foi testemunha no casamento de Maria,
alfaiata, com João Dias, do Barral. Domingos Fernandes Couto, em abril de 1619
foi testemunha no casamento de Pedro Gonçalves com Maria Dias. Domingos
Fernandes «Igreja, Couto de alcunha», em janeiro de 1621 foi testemunha
no casamento de Manuel Fernandes com Maria Gonçalves. Domingos Fernandes Couto,
em junho de 1625 foi testemunha no casamento de António Gonçalves, Fidalgo de
alcunha, com Ana Fernandes. Domingos Fernandes Couto, em junho de 1657 foi
padrinho de António, filho de António, filho da sua filha Helena, (no ramo
934).
[625] «Hoje, catorze, digo
hoje, doze dias do mês de janeiro da era de mil e seis centos e três anos,
recebi eu Diogo Martins, vigário desta igreja, a Domingos Fernandes Couto,
filho de Isabel Caseira, de Terroso, viúva, com Isabel Domingues, filha de
Pedro Domingues Grifo, de Santa Eulália e de sua Maria Dias; foram testemunhas
Diogo Dias Câmara, João Anes Câmara, Domingos Alves, Santa Eulália e outras;
fiz e assinei, dia, mês e era ut supra. Diogo Martins». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1 (1601-1645),
imagem 50).
[626] (? Gonçalves, «mulher
de Domingos Fernandes Couto, da Igreja», em abril de 1622 foi madrinha de
Justa, filha de Domingos Fernandes, Arganus(?) de alcunha e de Isabel
Domingues.
[627]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 42.
[628]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 18.
[629]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 62.
[630]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 26.
[631]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 26.
[632] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Lugar do
Faro: (…), Domingos, Isabel, filhos de Bento Fernandes o Couto». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707),
folhas 19vº-20).
[633]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 33.
[634]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), imagem 72.
[635]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 1
(1601-1645), folha 35.
[636]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2 (1624-1657),
folha 45vº.
[637]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 3.
[638]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 6.
[639] Domingos Fernandes
Couto, «todos moradores no lugar do Faro», em fevereiro de 1664 foi
padrinho de Francisco, filho de Francisco Alves Tato e de Domingas Gonçalves,
moradores no lugar do Faro, (no ramo 803.1/2).
[640]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 37vº.
[641] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Lugar do
Faro: (…), Domingos Fernandes Couto, Francisca Domingues, sua mulher, Jerónima
e Manuel, filhos». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro,
livro misto 4 (1665-1707), folhas 19vº-20).
[642]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 22vº.
[643]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 18vº.
[644] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
127.
[645]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 9.
[646]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 14.
[647] Maria, «filha de
Domingos Fernandes Couto, da Igreja», em junho de 1633 foi madrinha de
Manuel, filho de Domingos Alves novo, da Igreja, (no ramo 805.3/4). Maria, «filha
de Domingos Fernandes Couto, da mesma aldeia», em dezembro de 1633 foi
madrinha de Maria, filha de João Alves e de Marta Gonçalves, da Igreja.
[648]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), imagem 20.
[649] Catarina Afonso, «mulher
de João Gonçalves, do Caniço», em agosto de 1610 foi testemunha no
casamento de Manuel Francisco com Maria Martins.
[650] Manuel Rodrigues,
«todos moradores no lugar de Terroso», em 1663 foi padrinho de João, filho
de João Fernandes Caixão e de Maria Alves. Manuel Rodrigues, «daí», em
dezembro de 1657, foi padrinho de Sabina, filha de Domingos Gonçalves e de
Maria Alves, do lugar de Terroso, (no ramo 801.1/2).
[651]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 22vº.
[652]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 14.
[653] Maria, «de Manuel
Pires, Bustos», em março de 1630 foi madrinha de Isabel, filha de Domingos
Manuel e de Domingas Vicente.
[654]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 52.
[655]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1624-1657), imagem 4.
[656]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 41vº.
[657]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 24vº.
[658]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 30vº.
[659]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 55.
[660]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 4vº-5.
[661]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 112vº.
[662]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 12.
[663] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4 (1665-1707), folha
25vº.
[664]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), imagem 176.
[665] Ana Manuel, «viúva»,
em março de 1653 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Gonçalves [3652] e de
Isabel Alves, do lugar de Terroso, (no ramo 803).
[666]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 41vº.
[667]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folhas 18vº-19.
[668]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 3
(1649-1665), folha 23vº.
[669]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1625-1647), folha 33vº.
[670] Maria, «solteira, filha
de Júlia, solteira, todos moradores no lugar de Terroso», em outubro de
1662 foi madrinha de Bárbara, filha de Manuel Francisco Curvão e de Maria
Gonçalves, do lugar de Terroso. Maria, «solteira, filha de Júlia, solteira,
todos do lugar de Terroso», em fevereiro de 1664 foi madrinha de Manuel,
filho do seu tio materno Domingos Manuel e de Maria Dias, moradores no lugar de
Terroso. Maria, «solteira, filha de Júlia, solteira, todos de Terroso»,
em julho de 1667 foi madrinha de Marinha, filha de Manuel Francisco Serra e de
Paula Gonçalves, (no ramo 930).
[671] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Terroso: (…), Manuel Francisco Júlio, sua mulher
Domingas Francisca, Maria, sua irmã Maria, filha de Júlia, solteira».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 19vº-20).
[672]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 2
(1625-1647), folha 21vº.
[673] «Aos vinte e oito
dias do mês de setembro do ano de mil e seis centos e noventa e oito, obradou Gonçalo
Alves, por seu pai Manuel Gonçalves, que morreu ausente; do que fiz este, era
ut supra. O abade José Mendes. Fiz o 1.º ofício;0 e 2.º ofício e 3.º ofício;
tem satisfeito». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto
3 (1671-1718), folha 121).
[674]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha
36vº.
[675]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 2 (1613-1671), folha
42.
[676]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha
5.
[677]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha
12vº.
[678]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha
68.
[679]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1710), folha
48.
[680] «Aos vinte e nove
dias do mês de maio do ano de mil e seiscentos e noventa e cinco, se receberam
em minha presença, por palavras de presente, observando a forma do sagrado
concílio tridentino, Gonçalo Gonçalves, filho legítimo de Manuel Gonçalves
ausente e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, moradores que foram no
lugar de Gemeses, com Maria Gonçalves, filha legítima de António Gonçalves
Grafate, já defunto e de sua mulher Domingas Gonçalves, viúva, moradores no
lugar de Baixo, estando por testemunhas Manuel Gonçalves Rosa e João Rodrigues,
moradores no lugar de Gemeses, todos desta freguesia e outras muitas pessoas
que estavam presentes; e por verdade fiz este, era ut supra. O abade José
Mendes». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3
(1672-1755), folha 59).
[681] «Ao primeiro dia do
mês de maio do ano de mil e seis centos e noventa e sete anos, se faleceu da
vida presente Maria Gonçalves, mulher de Gonçalo Alves, moradores no lugar do
Paço, sem sacramentos, por morrer subitamente, nem fez testamento; do que fiz este,
era ut supra. O abade José Mendes. Fiz o 1.º ofício, fiz o 2.º ofício e 3.º
ofício; satisfeito». (Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro
misto 3 (1671-1718), folha 119vº).
[682]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
60.
[683]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
34vº.
[684]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1755), folha
40vº.
[685] «Aos sete dias do mês
de julho de mil e setecentos e vinte e sete anos, em minha presença e de muitos
meus fregueses, em especial do padre Francisco de Miranda, José Martins e de
João Gonçalves, todos da Portela, dadas as denunciações sem que delas
resultasse impedimento, tudo na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição, se receberam: Manuel Gonçalves, filho legítimo de Gonçalo
Gonçalves e de Maria de Oliveira, da freguesia de São Miguel de Gemeses e
Antónia Martins, filha legítima de António Martins e de Maria Francisca, do
lugar da Portela, desta freguesia; e para constar do sobredito fiz este
assento, que assinei com as testemunhas, era ut supra. O reitor João Rodrigues
Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 5
(1719-1774), folha 183vº).
[686] Assinatura de Manuel
Gonçalves, num registo dos crismados em 10 de outubro de 1751. (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha 137).
[687] Em S. Miguel de Gemeses,
na mesma época, morou outra Antónia de Vilas Boas, casada com Manuel Fernandes
de Castro, a qual faleceu aos 11 de janeiro de 1762.
[688] «Antónia de Vilas
Boas, mulher de Manuel Gonçalves, assistente na quinta de Pedro Lopes, desta
freguesia do Salvador de Banho, faleceu da vida presente aos sete dias do mês
de junho deste presente ano de mil e sete centos e sessenta e nove, com todos
os sacramentos, abintestada e foi enterrada, no dia seguinte, nesta igreja; e
para constar fiz este assento que assino. Salvador de Banho, oito de junho de
mil e sete centos e sessenta e nove anos. O reitor António Lopes da Cunha».
(Registos paroquiais de Salvador de Banho, livro misto 2 (1688-1790); imagem
37.
[689]
Registos paroquiais de Salvador de Banho, livro misto 2 (1681-1794), folha
42vº.
[690] Em “BNP/ALB/Encarnação/PAC
1/Mç. 89/CX. 1 A [ant. Caixote A, Maço 89], Barcelos, Vilar de Figa, Argemil,
Perelhal, Creixomil, Mariz, Gemeses (termo de Esposende): - Composições,
obrigações, contratos, reconhecimentos de propriedade, pensão da Comenda do
Banho, compras, sentenças cíveis, emprazamentos, renovações de prazos, trocas,
posses, arrematações. 1566-1748. Capilha 5”, in Alice João Palma Borges
Gago, “Arquivos e práticas arquivísticas de famílias de elite, (Portugal,
séculos XV-XVII) Vol. II – Anexos”, Tese
de Doutoramento em História (área de especialização: Arquivística Histórica), julho 2019, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas,
Universidade Nova de Lisboa, página 287. (https://run.unl.pt/bitstream/10362/91290/2/vol%202%20anexos.pdf).
[691]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
30.
[692]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
33.
[693]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
36.
[694]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro mosto 2 (1677-1794), folha
51.
[695]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro misto 3 (1728-1808), folha
25.
[696]
Registos paroquiais de S. Salvador do Banho, livro misto 3 (1728-1808), folha
26-26vº.
[697]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
39.
[698]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
42.
[699]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
44vº.
[700]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro misto 3 (1728-1808), folhas
13vº-14.
[701]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro misto 3 (1728-1808), folha
15.
[702]
Registos paroquiais de S.º André de Parada, livro misto 3 (1722-1869), folha
67vº.
[703]
Registos paroquiais de S.º André de Parada, livro misto 3 (1722-1869), folha
42vº.
[704]
Registos paroquiais de S.º André de Parada, livro misto 3 (1722-1869), folha
76-76vº.
[706]
Registos paroquiais de S.º André de Parada, livro misto 3 (1722-1869), folha
48-48vº.
[707]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
56vº.
[708]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 4 (1711-1779), folha
31vº.
[709]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 6
(1731-1794), folha 29vº.
[710] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 160vº.
[711] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 7 (1794-1810), folha
8vº.
[712] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 73vº-74.
[713] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 78vº.
[714] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 83vº.
[715] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de casamentos (1811-1823),
folha 7.
[716] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 4
(1817-1833), folha 21vº.
[717] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de casamentos 2
(1823-1864), folha 50vº.
[718] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 4
(1817-1833), folhas 29vº-30.
[719] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 4
(1817-1833), folha 39.
[720] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 4
(1817-1833), folha 46.
[721] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 88vº-89.
[722] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de casamentos 2
(1823-1864), folhas 6vº-7.
[723] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 4
(1817-1833), folha 38-38vº.
[724] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de casamentos 2
(1823-1864), folha 44.
[725] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 99-99vº
[726] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 177vº
[727] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 6 (1731-1809), folhas
54vº-55.
[728] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha
136vº.
[729] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 45vº.
[730] Registos
paroquiais de S.ª Maria da Estela, livro de casamentos (1803-1875), folha 6.
[731] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 150vº.
[732] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 53.
[733] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 7 (1794-1810), folha
19.
[734] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 81vº.
[735] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 87-87vº.
[736] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 96vº.
[737] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 106vº.
[738] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 7 (1794-1810), folhas
2vº-3.
[739] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 55.
[740] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 3.
[741] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 41vº.
[742] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 6 (1731-1794), folha
78.
[743] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 102vº-103.
[744] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de casamentos (1811-1823),
folha 4.
[745] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 113.
[746] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de óbitos 3 (1876-1888),
folha 16-16vº.
[747] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 18.
[748] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro misto 6 (1731-1794), folha
38vº.
[749] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de óbitos 1 (1810-1820),
folha 9.
[750] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 92-92vº.
[751] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 101-101vº
[752] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 109vº.
[753] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 119vº.
[754] Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira de Faro, de nascimentos 1 (1722-1762),
folhas 189vº.
[755] «Ao primeiro dia de
fevereiro de 1628 anos, faleceu Maria Carvalho, do Padrão, abintestada, com
todos os sacramentos, que eu Gonçalo Teixeira, reitor deste mosteiro,
administrei; e por verdade assinei aqui, ut supra. Gonçalo Teixeira». À
margem: «Fez dia, mês e ano». (Registos paroquiais de S. Martinho de
Mancelos, livro misto 1 (1616-1657), folha 33).
[756]
Registos paroquiais de S. Gonçalo de Amarante, livro misto 3 (1589-1611), folha
199.
[757] Damiana Ribeiro, «mulher
de Álvaro Carvalho», em novembro de 1623 foi madrinha de João, filho do seu
cunhado Fernando.
[758]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1657),
folha 41vº.
[759]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1657),
folha 49.
[760]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 43.
[761]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 61.
[762]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 66vº.
[763]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 69.
[764]
Registos paroquiais de Salvador de Vila Cova da Lixa, livro misto 2
(1617-1660), folha 109vº.
[765]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 3 (16667-1701),
folha 113vº.
[770]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1657),
folha 9vº.
[771]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 3 (1667-1701),
folha 103.
[772]
Registos paroquiais de Salvador de Vila Cova da Lixa, livro misto 3
(1660-1695), folha 129.
[773]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1657),
folha 3vº.
[774]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 41vº.
[775]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 2 (1657-1666),
folha 33vº.
[776]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 45vº.
[777]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 49.
[778]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1657),
folha 15vº.
[779]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 54vº.
[780]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 2 (1657-1666),
folha 35vº.
[781]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 3 (1667-1701),
folha 114.
[784]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 62.
[785]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 2 (1657-1666),
folha 41vº.
[786] «Aos dezassete de
outubro de seis centos e vinte e um anos, faleceu António Carvalho, do Padrão,
com todos os sacramentos; e por verdade fiz, hoje, ut supra. Julião»,
(Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1616-1657), folha 27).
[787] «Aos 24 de agosto de
1618 anos, faleceu Isabel Dias, mulher de António Carvalho, do Padrão; fez
testamento por escrito, que tem seu marido; levou todos os sacramentos
necessários; disseram-lhe dez missas ao dia; e por verdade fiz, hoje, ut supra.
Julião Dias». (Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto
1 (1616-1657), folha 25vº).
[788]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cepelos, livro misto 1 (1553-1690), folha
6.
[789]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 35.
[790]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 3 (1667-1698),
folha 104.
[791]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 60vº.
[792]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1655),
folha 17.
[802]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 63vº.
[803]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 2 (1657-1666),
folha 32.
[804]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 69vº.
[805]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 1 (1616-1655),
folha 9vº.
[806]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 2 (1657-1666),
imagem 12.
[807]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro misto 3 (1667-1698),
folha 115vº.
[808]
Registos paroquiais de Salvador de Travanca, livro misto 2 (1666-1690), folha
101.
[809]
Registos paroquiais de Salvador de Travanca, livro misto 1 (1613-1666), folha
46vº.
[810]
Registos paroquiais de Salvador de Travanca, livro misto 1 (1613-1666), folha
50.
[811]
Registos paroquiais de Salvador de Travanca, livro misto 1 (1613-1666), folha
59.
[812]
Registos paroquiais de Salvador de Travanca, livro misto 1 (1613-1666), folha
123.
[818]
Registos paroquiais de Salvador de Travanca, livro misto 1 (1613-1666), folha
63vº.
[819]
Registos paroquiais de S. Martinho de Mancelos, livro de batismos 1
(1612-1657), folha 31vº.
[820] «Gaspar Carvalho,
morador que foi no lugar da Lage, se faleceu aos sete dias do mês de dezembro
do ano de seiscentos e oitenta e um; recebeu os sacramentos requisitos e a
manda que fez, foi quando dotou seus bens a seu genro João Francisco e a sua
filha Catarina Carvalho; na escritura de dote que lhes fez declarou lhe fariam
os bens da alma, conforme os usos e costumes desta freguesia; e por verdade fiz
e assinei, era ut supra. Matias Pereira de Araújo». À margem: «No dia
obitus se lhe fez um ofício de 9 lições com dez padres; fez-se-lhe o 2.º ofício
de 9 lições de 10 padres; fez-se-lhe o 3.º ofício de 9 lições com 10 padres».
(Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 2 (1676-1700),
folha 78vº).
[821] «Maria Gonçalves,
viúva que ficou de Gaspar Carvalho, da Lage, se faleceu aos vinte dias do mês
de janeiro do ano de mil e seis centos e oitenta e seis; recebeu os sacramentos
requisitos; disseram fizera manda e a manda que fez foi a escritura de dote que
fez a sua filha Catarina Carvalho e a seu genro João Francisco, em que lhe
encarregou lhe fizessem os bens da alma conforme os usos e costumes desta freguesia;
e ao tempo de sua morte encarregou mais a seus filhos e herdeiros, lhe
mandassem fazer mais um ofício de dez padres; e por verdade fiz e assinei este
assento, era ut supra. Mateus Pereira de Araújo». À margem: «No dia
óbitus se lhe fez o ofício de 9 lições com 20 padres e um canto; fez-se o 2.º
ofício de 9 lições de 10 padres; fez-se o 3.º ofício de 9 lições com 10 padres;
tem nquitação». (Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro
misto 2 (1676-1700), folha 84).
[822]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1675),
folha 72.
[823]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1676),
folha 24.
[824]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1676),
folha 29vº.
[825]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1676),
folha 39.
[826]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 2 (1676-1701),
folha 7vº.
[827]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 3 (1702-1719),
folha 58vº.
[828]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 2 (1676-1701),
folhas 62vº-63.
[829]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1676),
folha 3vº.
[830]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 2 (1676-1701),
folha 60vº.
[831]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 4 (1719-1750),
folha 99vº.
[833]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1676),
folha 5vº.
[834]
Registos paroquiais de S.ª Cristina de Figueiró, livro misto 1 (1653-1676),
folha 10.
[835] Inquirição de genere de
seu neto Agostinho Carvalho de Oliveira, no processo n.º 29031, de 1730.
[836] Inquirição de genere de
seu neto António Carvalho Oliveira, no processo n.º 06699, de 1704, (no Arquivo
Distrital de Braga, imagem 23).
[837] «Aos dez de dezembro
de mil e sete centos e dezassete anos, faleceu Gonçalo Carvalho de Oliveira,
viúvo que ficou de Isabel Gonçalves; e recebeu o sacramento da penitência,
eucaristia e extrema unção; foi sepultado dentro da igreja, logo a porta
principal; foi enterrado com uma missa rezada; fez testamento em que deixou,
pelo bem de sua alma, três ofícios na forma do costume desta igreja, mais uma
missa ao Santíssimo Sacramento e outras à Senhora do Parto(?) e outra a Santo
António, na sua igreja, por uma vez somente, cada uma de esmola de tostão e não
continha mais o dito testamento e disposição que fez para o bem de sua alma; e
de como tudo passa na verdade, fiz este termo, dia, mês e ano ut supra. O abade
Sebastião Pereira». À margem esquerda: «Cima de Vila, (…); pagou a
oferta do molete e galinha; primeiro ofício de 10 padres, 22 de dezembro;
segundo ofício de nove padres, 25 de dezembro». À margem direita: «Terceiro
ofício de dez padres aos 4 de janeiro. Por ordem do doutor juiz dos resíduos(?)
estão mandadas registar três missas perpétuas pela alma de Gonçalo Carvalho de
Oliveira, a folha 260, aos 27 de novembro de 1722 anos. Pereira». (Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1671-1718), folhas
143vº-144).
[838] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 34.
[839] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Vila Cova, livro misto 2 (1650-1680), folha 42vº.
[840]
Registos paroquiais de S. João Batista de Silveiros, livro misto 2 (1634-1683),
folha 54vº.
[841]
Registos paroquiais de S. João Batista de Silveiros, livro misto 2 (1634-1683),
folha 23vº.
[842]
Registos paroquiais de S. João Batista de Silveiros, livro misto 2 (1634-1683),
folha 26vº.
[843]
Registos paroquiais de S. João Batista de Silveiros, livro misto 2 (1634-1683),
folha 28.
[844]
Registos paroquiais de S. João Batista de Silveiros, livro misto 2 (1634-1683),
folha 42.
[845] «Pedro Alves, do
lugar do Paço, desta freguesia, faleceu aos vinte e cinco dias do mês de
dezembro do ano de mil e sete centos e cinquenta anos, com os sacramentos da
confissão e extrema-unção e não (…?) lugar para mais; envolto em um lençol, foi
sepultado dentro na igreja, na campa do meio, a segunda indo da porta
principal; vivia a favor de seu filho Diogo Alves; este lhe mandou fazer três
ofícios de sete padres cada um e acompanhado; não lhe sei de bens de raiz; é
sua herdeira Maria Gonçalves, sua mulher e filhos Diogo Alves e outros; e para
constar fiz este termo, que assinei, era supra. O pároco João Sores da Costa».
À margem: «Fez o primeiro ofício com 7 padres, (…)», (Registos
paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha 47vº).
[846]
Registos paroquiais de S. João Batista de Silveiros, livro misto 2 (1634-1683),
folha 34vº.
[847]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 97vº.
[848]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 27vº.
[849] João Alves, «tios da
batizada», em agosto de 1756 foi padrinho de Lourença Maria, filha da dua
irmã Mariana.
[850] Maria Antónia, «mulher
de João Alves, do lugar do Vilar», em março de 1729 foi madrinha de Maria,
filha do seu cunhado Diogo Alves.
[851]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
134vº.
[852]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
138vº.
[853]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
56.
[854]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
112vº.
[855]
Registos paroquiais de S. Tiago de Creixomil, livro misto 4 (1727-1812), folha
229.
[856]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
151vº.
[858]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folhas
114vº-115.
[859]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
116vº.
[861]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 32.
[862] Diogo Alves, em setembro
de 1743 foi testemunha no batismo de Manuel José, filho do seu irmão João;
Diogo Alves, «todos desta freguesia e lugar de Mariz», em fevereiro de
1749 foi padrinho de Antónia, fila da sua irmã Mariana.
[863]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro misto 2 (1681-1794), folha
42.
[864]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
47vº-48.
[865]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
108.
[866]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 48vº.
[867]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro misto 2 (1681-1794), folha
44.
[868]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 2 (1681-1794), folha
111.
[869] José Gomes, «solteiro,
tio do batizado», em maio de 1784 foi padrinho de Teobaldo, filho do seu
irmão João.
[870]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
146vº.
[871]
Registos paroquiais de S. Paio de Perelhal, livro de óbitos 1 (1724-1863),
folha 136vº.
[872]
Registos paroquiais de S. Salvador de Banho, livro misto 3 (1728-1808), folhas
7vº.8.
[873]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
115-115vº.
[874]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
143.
[875]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro de nascimentos 1
(1766-1811), folha 7-7vº.
[876]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro de nascimentos 1
(1766-1811), folha 17vº.
[878]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
143vº.
[879]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro de nascimentos 1
(1766-1811), folha 25.
[880]
Registos paroquiais de S. Pedro de Vila Frescainha, livro de casamentos 1
(1793-1893), folhas 18vº-19.
[882]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 2 (1681-1794), folha
119.
[883]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 2 (1681-1794), folha
120-120vº.
[884]
Registos paroquiais de Salvador de Banho, livro misto 2 (1677-1727), folha
20vº.
[885]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
139.
[886]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
113vº.
[887]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folhas
141vº-142.
[888] Maria
Cardoso De Oliveira (nascida Barbosa Vilas Boas) - Árvores genealógicas do
MyHeritage - MyHeritage
[889]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
115.
[890]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
117.
[891]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
118.
[892]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
53.
[893]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folha
119.
[894]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folhas
119vº-120.
[895]
Registos paroquiais de S.º Emilião de Mariz, livro misto 3 (1661-1860), folhas
120vº.
[896]
Registos paroquiais de Salvador de Banho, livro misto 2 (1688-1790), folha
70vº.
[897]
Registos paroquiais de Salvador de Banho, livro misto 2 (1688-1790), folha
71vº.
[898]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 42.
[899] Na mesma época, existiu
outro casal António de Vilas Boas e Maria Gonçalves, moradores no lugar da
Devesa.
[900]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 2 (1613-1675),
folha 86vº.
[901]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 2vº.
[902]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 3 (1675-1714),
folha 6vº.
[903]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Rio Covo, livro misto 2 (1613-1675),
folha 81vº.
[904] «Serafina Fernandes,
viúva que ficou de Estevão Francisco, do lugar de Eira da Nega, faleceu, com
todos os sacramentos, abintestada, em os vinte e cinco dias do mês de dezembro
do ano de mil e sete centos e dezoito; está sepultada dentro desta igreja, junto
ao altar de Nossa Senhora; de que fiz este assento, que assinei, hoje, dia,
mês, era ut supra. O vigário Manuel da Cunha». À margem: «1 ofício de
oito padres; pobre». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do
Faro, livro misto 5 (1707-1851), folha 139vº).
[905] «Manuel Fernandes,
casado com Maria Antónia Louro, do lugar do Faro, faleceu aos vinte e quatro de
setembro do ano de mil e sete centos e trinta e um, abintestado e com todos os
sacramentos; está sepultado dentro desta igreja, junto à escada do coro; de que
fiz este assento e assinei, hoje, dia, mês, era ut supra. O vigário Manuel da
Cunha». À margem: «O 1.º ofício dez padres; o 2.º ofício dez padres; o
3.º ofício dez padres; tem satisfeito». (Registos paroquiais de S.ª Eulália
de Palmeira do Faro, livro misto 5 (1707-1851), folha 157vº).
[906]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 91.
[907] «Maria Antónia, viúva
que ficou de Manuel Fernandes, do lugar do Faro, desta freguesia de Santa
Eulália de Palmeira, faleceu, com todos os sacramentos, em dois de dezembro
deste ano de mil e sete centos setenta e cinco; foi sepultada nesta igreja,
envolto seu corpo em túnica de São Francisco, acompanhada de dez padres; fez
testamento na nota de António Luís Correia, da vila de Esposende; dele constará
o que reservou para sua alma; de que tudo para constar, fiz este assento, que
assino. O vigário Caetano José de Vila Boas e Lima». À margem: «1.º
ofício 10 padres; 2.º 8 padres; 3.º 8 padres». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6 (1731-1809), folha 121vº).
[908]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 5
(1707-1851), folha 101.
[909]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 12vº.
[910]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 28vº.
[911]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), imagem 14.
[912]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 77vº.
[913]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 36-36vº.
[914]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 46vº.
[915]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 28.
[916]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 174vº.
[917]
Registos paroquiais de S. Martinho da Gandra, livro misto 3 (1716-1799), imagem
56 (dos casamentos).
[918]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, de nascimentos 2
(1763-1811), folha 107.
[919]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 6
(1876-1883), folha 24vº, n.º 9.
[920]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, de nascimentos 2
(1763-1811), folha 128vº.
[921]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, de nascimentos 1
(1722-1762), folha 180vº / folha 39vº.
[922]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 73vº.
[923] https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/G457-MD5
[924]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 97.
[925]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de óbitos 3
(1876-1883), folha 18.
[926] JOÃO LUIS DIAS
(1821–1877), ANNA FERNANDES (1818–1897) • Landscape View • Family Tree •
FamilySearch
[927]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 184vº / folha 41.
[928]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folhas 56vº-57.
[929]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 108vº-109.
[930]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folhas 119vº-120.
[931]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folha 187.
[932]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 70.
[933]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 1vº.
[934]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 6
(1731-1809), folha 68.
[935]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 2
(1763-1811), folha 94-94vº.
[936]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de nascimentos 1
(1722-1762), folhas 23vº-24.
[937] «Aos vinte e três de
março de mil seis centos e noventa e dois, se faleceu Marinha Domingues, mulher
de António Fernandes, do lugar de Eira da Nega, com todos os sacramentos; seu
marido está obrigado a seu bem da alma, por não fazer testamento. O vigário
Luís António». À margem: «Tem satisfeito com o 1.º ofício; e com o 2.º».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 3
(1649-1665), folha 36).
[938] «No ano de mil e seis
centos e setenta e três anos, estando na vila de Barcelos o senhor arcebispo
primaz das Espanhas, dom Veríssimo de Lancastre, arcebispo e senhor de Braga,
crismou desta freguesia as pessoas seguintes, como vem a saber: (…) Aldeia de
Eira da Nega: (…), António Fernandes, Maria Domingues, sua mulher».
(Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folhas 19vº-20).
[939]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 20vº.
[940]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 118vº.
[941]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 17.
[942]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 28vº.
[943]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 118vº.
[944]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 6
(1731-1809), folha 3.
[945]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 6
(1731-1809), folha 3vº.
[946] «Aos trinta de maio
de mil seis centos e noventa e dois, se receberam em minha presença: António
Fernandes, viúvo que ficou de Marinha Domingues, do lugar de Eira da Nega, com
Maria Manuel, filha de Manuel Francisco o Bolas e de sua mulher Maria Gonçalves(?),
do lugar de Palmeira do Faro, estando presentes Teotónio Francisco, de Eira da
Nega, Domingos Francisco da Câmara e António, solteiro, todos do mesmo lugar
desta freguesia. O vigário Luís António». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 3 (1649-1665), folha 36vº).
[947]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 4.
[948] «Aos nove dias do mês
de dezembro de mil e seis centos e oitenta e oito, se receberam, em minha
presença: Estevão Francisco, filho de Francisco Dias o Rei e de sua mulher
Francisca Domingues, com Serafina Fernandes, filha de António Fernandes e de
sua mulher Marinha Domingues, todos do lugar de Eira da Nega; e se guardou a
forma do sagrado concílio tridentino; foram testemunhas Manuel João o novo, do
lugar de Eira da Nega e António de Meira, meu sobrinho e João, solteiro, filho
de Francisco Gonçalves, carpinteiro, meu criado, todos desta freguesia; o que
passa na verdade, fiz que assinei, dia, mês, era ut supra. O vigário João de
Meira». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto
4 (1665-1707), folha 111vº).
[949]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folha 69.
[950]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 6
(1731-1809), folha 118.
[951]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 5
(1707-1751), folha 61.
[952]
Registos paroquiais de S. Salvador de Darque, livro de misto 5 (1762-1835),
folha 10.
[953]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro de misto 4
(1665-1707), folhas 76vº.
[954]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 72vº.
[955]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Palmeira do Faro, livro misto 4
(1665-1707), folha 67.
[956] «Aos vinte e um de
fevereiro de mil e sete centos e oito anos, faleceu Isabel Domingues, viúva que
ficou de Domingos Gonçalves, de Briães, com todos os sacramentos; foi em
lençol, está sepultada no adro da parte do nascente; não fez testamento e se
lhe fez p ofício de presente, com oito padre; passa na verdade, hoje, era ut
supra. O padre José Pessoa». À margem: «Fez dia com oito padres; fez mês
com sete padres; fez anos com nove padres. Pessoa». (Registos paroquiais de
S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1710), folha 136vº).
[957]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 27.
[958]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
75vº.
[959]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 31.
[960]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
81vº.
[961]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 18.
[962]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
69vº.
[963]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 52.
[964]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1710), folha
139vº.
[965]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
93vº.
[966]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1710), folha
141vº.
[967]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 35.
[968]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 97.
[969]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
83vº.
[970]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 89.
[971]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
96vº.
[972]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folhas 7vº-8.
[973]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 26.
[974]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 18.
[975] «Maria da Costa,
mulher que era de José Gonçalves, do lugar da Abilheira, faleceu da vida
presente, de repente, ainda que tenha dado os sacramentos da confissão e
comunhão, havia poucos dias, na mesma enfermidade, aos dezoito dias do mês de
julho de mil e sete centos e noventa anos; foi sepultada no dia seguinte,
envolta em um lençol e não fez testamento; sem se lhe fazem os ofícios de cinco
padres, por ser muito pobre; e para constar fiz este termo, era ut supra. O
vigário Manuel Boaventura Pereira». À margem: «Fez o 1.º ofício de 7
padres; fez o 2.º ofício; fez o 3.º ofício». (Registos paroquiais de S.º
André de Palme, livro misto 6 (1724-1796), folha 117vº).
[976]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 6 (1737-1812), folha
160vº.
[977]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 125-125vº.
[978]
Registos paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815),
folha 32-32vº.
[979] Não
estão disponíveis os batismos da freguesia de S. Miguel de Gemeses, entre 1780
e 1846.
[980] «Aos vinte e oito de
dezembro de mil seis centos noventa e sete, faleceu Domingos Carvalho, de
Guldrez; disse verbalmente se lhe fizessem os três ofícios de oito padres cada
um; ficou em cabeça de casal sua mulher e seus filhos herdeiros; em verdade
assino este assento, era supra. O vigário Francisco Barbosa Miguel». À
margem: «Fez presente 9 padres; fez mês 7; fez ano 8». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1710), folha 120).
[981]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 54.
[982]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), imagem
11.
[983]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 15.
[984]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 18.
[985]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 70.
[986]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
87vº.
[987]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 21.
[988]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha
24vº.
[989]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 27.
[990]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
77vº.
[991]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 28.
[992]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha
29vº.
[993]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
79vº.
[994]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 31.
[995]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha
5vº.
[996] «Aos mesmos oito dias
de setembro de 1687, faleceu Pedro João, de Guldrez, com todos os sacramentos;
ficou mulher e filhos herdeiros; por verdade fiz este. João da Cunha, vigário».
À margem: «Dia; mês; feito tudo». (Registos paroquiais de S.º André de
Palme, livro misto 4 (1671-1710), folha 112).
[997] «A dezoito do mesmo
mês acima, morreu a mulher de Pedro João, com os sacramentos; seu marido
herdeiro; ut supra. Gonçalo Osório». À margem: «Fez presente; e mês; e
ano». (Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 3
(1652-1671), folha 7vº).
[998]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 3 (1652-1671), folha 21.
[999]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
60vº.
[1000]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 35.
[1001]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
79vº.
[1002]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 45.
[1003]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 93.
[1004]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 50.
[1005]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
93vº.
[1006]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 95.
[1007]
Fonte: Grande Enciclopédia Portuguesa
e Brasileira, Editorial Enciclopédia, Lda.
[1008] «A seis de fevereiro
de 1698, faleceu da vida presente, Gaspar da Costa, com o sacramento da extrema
unção; na escritura de dote que fez a seu filho Martinho da Costa, deixou se
fizessem por sua alma três ofícios de dez padres cada um, se lha mandasse dizer
duas missas no altar de São Pedro de Rates e o mesmo se fizesse a sua mulher; e
por verdade fiz este. (…?). Silva». (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha 66vº).
[1009]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
23vº.
[1010]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha 25.
[1011]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
26vº.
[1012]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha 28.
[1013]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
28vº.
[1014]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
30vº.
[1015]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
80vº.
[1017]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha 31.
[1018]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
35vº.
[1019]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
33vº.
[1020] «Aos 15 do mês de
outubro de 1693, faleceu desta vida, Francisco da Costa, do lugar da Costa,
desta freguesia; foi sepultado no meio da capela de São Bento, da freguesia de
Águas Santas, que assim o deixou no testamento e bens da alma na forma do
costume; e por verdade fiz este que assinei. O padre Francisco Giraldes».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 1 (1596-1702), folha
67vº).
[1021]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
70vº.
[1022]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
101.
[1023]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 78.
[1024]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
136.
[1025]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 42.
[1026]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 42.
[1027]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 48.
[1028]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
94vº.
[1029]
Registos paroquiais de S.º Tiago de Aldreu, livro misto 3 (1700-1744), folhas
117vº-118.
[1030]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
68vº.
[1031]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 6 (1724-1812), folha
133vº.
[1032]
Registos paroquiais de S.º Tiago de Aldreu, livro misto 4 (1726-1781), folha
88.
[1033]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 4 (1721-1811), folha
202vº.
[1034] Thérésa
Fernandes De Sa (nascida Goncalves Da Costa) - Árvores genealógicas do
MyHeritage - MyHeritage
[1035] «Maria Mendes,
mulher que foi de António Machado, de Briães, fregueses desta freguesia do
apóstolo Santo André de Teivães ou Palme, moradores que foram no lugar de
Briães, foi confessada e lhe administrei o sacro viático e recebeu a santa
unção e faleceu aos oito de julho de mil e sete centos e vinte e oito anos; foi
embrulhada em uma túnica das menores de São Francisco; está sepultada no adro,
defronte da porta principal; não me consta fizesse testamento; passa na verdade,
era ut supra. O padre José Pessoa, vigário». À margem: «Fez o dia com
sete padres; fez o mês com sete padres; fez o ano com sete padres. Pessoa».
(Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 6 (1724-1812), imagem
10).
[1036]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Moure, livro misto 2 (1672-1705), folha
19vº.
[1037] João da Costa, «alfaiate»,
em novembro de 1725, foi testemunha e assinou o assento de batismo de Teresa,
filha do seu irmão André.
[1038]
Assinatura de João da Costa no assento de batismo da sua neta Maria da Costa
[493].
[1039] «Aos doze de
setembro de mil sete centos e três anos, nesta igreja de Santo André de Palme,
se receberam em minha presença, precedendo licença do reverendo pároco: João da
Costa, filho natural de Francisco da Costa, já defunto, da freguesia de Santa
Maria de Moure, termo de Lanhoso e de Maria Mendes, ora assistente nesta
freguesia e casada com António Machado, com Sabina de Sá, filha natural que
disse ser de Luís Francisco, já defunto e de Ana de Sá, desta dita freguesia,
precedendo também as três denunciações, na forma que ordena o sagrado concílio
tridentino, sendo testemunhas Manuel Gonçalves, do Rego, Domingos Alves, da
Poça e António Gonçalves, da Covinha, todos desta dita freguesia, que aqui
assinarão; e por verdade fiz este que assino, era ut supra. Manuel Fiúza.
Manuel Gonçalves do Rego. António Gonçalves». (Registos paroquiais de S.º
André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 71vº).
[1040] «Aos vinte e oito de
outubro de mil e sete centos e doze anos, faleceu Sabina de Sá, mulher de João
da Costa, alfaiate, do lugar de Guldrez; foi com todos os sacramentos; está
sepultada no adro, da parte do Sul; disse lhe mandariam dizer cinquenta missas
de esmola, de oitenta reis cada uma, estando por testemunhas Manuel Domingues,
do lugar da Boucinha e Manuel Martins, do lugar do Outeiro e Manuel Gonçalves,
do lugar do Rego; e não me consta outra coisa; hoje, era ut supra; e me pagaram
os meus direitos paroquiais. O padre José Pessoa, vigário». À margem: «Obradaram
o primeiro e segundo domingo e reza anual. Pessoa». (Registos paroquiais de
S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 110).
[1041]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 96.
[1042] «Aos quinze de abril
de mil e sete centos e catorze anos, nesta igreja de Santo André de Teivães ou
Palme, em minha presença e das testemunhas António Alves de Azevedo e Miranda e
Manuel Gonçalves, do lugar do Rego, todos desta freguesia, se receberam: João
da Costa, filho de Francisco da Costa, já defunto, morador que foi na freguesia
de Santa Maria de Moure, termo da Póvoa e de Maria Mendes, solteira, moradora
que foi na mesma freguesia, com Antónia Rodrigues, filha que ficou de Tomé
Domingues, já defunto e de sua mulher Domingas Rodrigues, moradores no lugar do
Eirado, desta freguesia, tendo precedido as denunciações na forma que ordena o
sagrado concílio tridentino e constituição; e por verdade faço este assento,
que todos aqui assinaram comigo, hoje, era ut supra. O padre José Pessoa,
vigário. Manuel Gonçalves. António Alves de Azevedo e Miranda». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 82vº).
[1043] «Aos cinco de
dezembro de mil e sete centos e quinze anos, faleceu Antónia Rodrigues, mulher
de João da Costa, alfaiate, do lugar do Eirado; foi com todos os sacramentos;
está sepultada no adro, na fronteira da igreja; foi embrulhada em o hábito dos
menores de São Francisco; fez-se-lhe um ofício de seis padres; passa na
verdade, hoje, era ut supra; estou pago dos meus direitos paroquiais. O padre
José Pessoa, vigário». À margem: «Fez dia com seis padres; fez o mês com
seis padres; fez o ano com seis padres; Pessoa». (Registos paroquiais de
S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 120).
[1044]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
120.
[1045]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha
84vº.
[1046]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 26vº.
[1047]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 31vº.
[1048]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 38.
[1049]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 42vº.
[1050]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 47vº.
[1051]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 6 (1737-1812), folha
132vº.
[1052]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 6 (1737-1812), folha
74vº.
[1053]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 38-38vº.
[1054]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro de nascimentos 2 (1742-1788),
folha 19.
[1055] «Aos dez dias de
fevereiro de seis centos e cinquenta e seis anos, se faleceu Pedro Dias, do
Carvalhal. Barreto. Satisfez sua mulher, com tudo; e por verdade me assino.
Manuel de Castro Bento». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães,
livro misto 1 (1642-1680), folha 114vº).
[1056]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
19vº.
[1057]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
27.
[1058]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
30vº.
[1059]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
76vº.
[1060]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
151vº.
[1061]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
79vº.
[1062]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
83vº.
[1063]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
156.
[1064]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
86vº.
[1065]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
87.
[1066]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 2 (1680-1704), folha
2.
[1067]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Forjães, livro misto 1 (1642-1680), folha
14vº.
[1068]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 54.
[1069]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 8.
[1070] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), 18vº).
[1071]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha
21vº.
[1072]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 25.
[1073] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 27vº).
[1074] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 67vº).
[1075] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 96).
[1076] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 27vº).
[1077] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 89vº).
[1078]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 33.
[1079] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha 33vº).
[1080] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 88).
[1081] À margem: «Passei
certidão, em uma petição de Isabel Manuel, da freguesia de Santo André de
Palme, aos 28 de outubro de 1760 e é a primeira averbada». (Registos
paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 88vº).
[1082]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1703), folha
36vº.
[1083] «Aos quinze de
fevereiro de mil seiscentos noventa e sete, faleceu Margarida Pires, da Igreja;
não testou, ficara, seus herdeiros seus netos Domingos Pires, das Corgas e
irmãos; fez-se o ofício de cinco padres, presente o corpo; em verdade faço este
assento, era supra. O vigário Francisco Barbosa Miguel». À margem: «Fez
dia 5 padres; mês 5; ano 5; tem tudo satisfeito». (Registos paroquiais de
S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1710), folha 119).
[1084]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 2 (1627-1645), imagem
17.
[1085]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 3 (1652-1671), imagem
30.
[1086]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 3 (1652-1671), imagem
18.
[1087]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 3 (1652-1671), folha 21.
[1088]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 3 (1652-1671), imagem
22.
[1089] «Aos dezanove de
maio de mil e seiscentos noventa e oito, nesta igreja, na minha presença e de
testemunhas Domingos João, da Azenha e João Gonçalves, da Lage, abaixo
assinados, se receberam; António Domingues, de Paranhos, filho de Bartolomeu
Domingues, com Benta Domingues, filha de Gabriel Vicente, para morarem na Roça;
e por verdade faço este assento, que assino com as testemunhas, era supra. O
vigário Francisco Barbosa São Miguel». (Registos paroquiais de S.º
André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 66vº).
[1090] «Aos dezoito de
abril de mil e sete centos e cinco anos, faleceu Benta Domingues, da Roça,
mulher de António Domingues, com todos os sacramentos; não fez testamento; está
sepultada no adro desta igreja e se lhe fez o ofício presente o corpo, de 8
padres; e por verdade faço esta assento, hoje, era ut supra. O Padre José
Pessoa, vigário». À margem: «Fiz dia 8 padres; fiz mês 8 padres; fiz ano
8 padres. Pessoa». (Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto
4 (1671-1737), folha 131).
[1091] «António Domingues,
freguês desta freguesia de Santo André de Teivães ou Palme, morador no lugar da
Roça, foi confessado por mim, o padre José Pessoa, em sua casa, aos vinte e
seis de julho de mil e sete centos e dezassete anos e aos vinte e sete do dito
mês lhe administrei e levei o sagrado viático e aos vinte e sete do dito mês
lhe administrei a santa unção e aos trinta e um do dito mês faleceu e se deu à
sepultura, dentro da igreja, defronte da porta principal; fez testamento, no
qual deixou que seria sepultado dentro desta igreja e embrulhado em o hábito
dos menores de São Francisco e que lhe fariam três ofícios de oito padres, cada
ofício; e lhe mandaram dizer uma missa pela alma de seu pai e outra pela alma
de sua mãe, ambas a Santo André, mais duas missas pela alma da primeira mulher,
que Deus lhe levou, mais duas missas pela sua alma dele testador, todas a Santo
André, mais uma missa pela sua alma dita no altar das Almas, mais duas missas
pelas almas de seu sogro e sogra, da freguesia de São Tiago dos Feitos, mais
duas missas pelas almas de seu sogro e sogra, do lugar da Roça, desta freguesia
e todas estas missas serão ditas por uma só vez; passa na verdade, hoje, era ut
supra. O padre José Pessoa, vigário». À Margem: «Fez o dia com oito
padres; fez o mês com oito padres; fez o ano com oito padres. Pessoa».
(Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
14).
[1092]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 4 (1671-1737), folha 45.
[1093] «Aos quatro dias de
outubro de mil e setecentos e quarenta e um anos, faleceu Domingas Francisca,
do lugar da Roça, desta freguesia de Santo André de Palme, com todos os
sacramentos da Igreja e foi sepultada aos cinco dias do mesmo mês e ano, dentro
na igreja, no lajeado pegado, ou defronte da porta principal; e fez seu
testamento e deixou seus ofícios de sete padres e deixou se lhe dissesse nove
missas, a saber: duas por si e duas por seu pai e mãe e duas seu sogro e sogra
e uma por seu marido e uma por sua tia e outra por sua maior obrigação, que faz
o número de nove missas, por uma só vez; de que fiz este assento e me assinei,
era ut supra. O vigário Manuel Marques Ferreira». À margem: «1.º ofício
de sete padres; 2.º ofício de sete padres; 3.º ofício de sete padres».
(Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 6 (1724-1812), folha
35vº).
[1094]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), folha
54.
[1095]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
7vº.
[1096]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
10vº.
[1097]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 22.
[1098]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha
28vº.
[1099]
Registos paroquiais de S.º André de Palme, livro misto 5 (1703-1743), folha 38.
[1100] Matias Francisco, em
dezembro de 1653 foi padrinho de André, filho de Domingos Luís e de Maria
Domingues.
[1101]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
51vº.
[1102]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
15.
[1103] Maria, «solteira,
filha de Matias Francisco», em janeiro de 1662 foi madrinha de Domingos,
filho de Domingos Enes o novo e de Ana Francisca; em janeiro de 1662 foi
madrinha de Domingos, filho de Domingos Luís o novo e de Ana Francisca.
[1104]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
16.
[1105]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
16vº.
[1106] Grácia, «moça
solteira, filha de Matias Francisco», em março de 1664 foi madrinha de
Maria, filha do seu irmão Francisco.
[1107]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
18vº.
[1108]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
19vº.
[1109]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
21.
[1110]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
22.
[1111]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
23.
[1112] Francisco Martins, «mancebo
solteiro, filho de Matias Francisco», em janeiro de 1660 foi padrinho de
Maria, filha de Bento Gonçalves e de Catarina Martins.
[1113]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
14vº.
[1114] «Aos catorze dias do
mês de fevereiro de mil e seiscentos e oitenta e nove anos, faleceu da vida
presente, Francisco Matias, desta freguesia, meu freguês, com todos os
sacramentos e deixou se lhe fizesse três estados, pela sua alma, cada um de
sete padres; tem feito o presente de sete padres; e por verdade fiz esta termo
de assento e assinei. O padre João de Faria». À margem: «Tem feito o
presente de 7 padres; tem feito o mês de 7 padres; tem feito o ano de 7 padres;
tem quitação». (Registos paroquiais
de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha 88vº).
[1115]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
57.
[1116]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
30.
[1117]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha
66.
[1118]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
32vº.
[1119]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
34vº.
[1120]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
41.
[1121]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
43vº.
[1122]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
47vº.
[1123]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), folha 4.
[1124]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 2 (1682-1749), imagem
10.
[1125] Adriana, «solteira,
filha de Francisco Matias, da freguesia de São Tiago dos Feitos», em agosto de
1710, em S. André de Palme, foi madrinha de Antónia, filha de sua irmã
Domingas.
[1126]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1699), folha
37vº.
[1127] «Aos sete dias do
mês de abril de mil e seis centos e trinta e sete anos, faleceu Maria Rodrigues
Crujão, viúva; e por verdade fiz este assento, no mesmo dia, mês e ano ut
supra. Frutuoso Martins. Fizeram o presente, o mês e não houve notícia de lhe
fazerem o ano». (Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1
(1618-1699), folha 74).
[1128]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha 4.
[1129]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha
49vº.
[1130]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha
53-53vº.
[1131]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha
49.
[1132]
Registos paroquiais de S. Salvador de Vilar do Monte, livro misto 1
(1604-1670), folha 36.
[1133] «Martinho Domingues,
filho de Crujão», em fevereiro de 1626 foi padrinho de Ana, filha de
Domingos Martins e de Maria Domingues. «Martim
Domingues, mancebo solteiro, desta freguesia, filho de Maria Rodrigues», em
1632 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Martins e de Catarina
Domingues. «Martim Domingues,
solteiro, filho do Crujão», em 1634 foi padrinho de Domingos, filho de
Domingos Luís e de Maria Domingues. Em
1643 foi padrinho de Maria, filha de Matias Francisco e de Maria Martins.
[1134] «Aos doze dias do
mês faleceu, digo do mês de outubro de mil e seis centos e cinquenta e cinco
anos, faleceu Martim Domingues; e por verdade fiz este assento, no mesmo dia,
mês e ano ut supra». (Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto
1 (1618-1682), folha 78).
[1135]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folhas
15vº-16.
[1136] «Aos vinte e sete
dias andados do mês de setembro da era de mil e seis centos e sessenta e três
anos, faleceu Maria Domingues, viúva; e morreu abintestada; e por assim passar
na verdade fiz este assento, no mesmo dia e ano e mês e era ut supra. O padre Frutuoso
Martins». (Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1
(1618-1699), folha 79vº).
[1137] «Aos dezanove de
junho de mil e seis centos e sessenta e sete anos, faleceu Maria Domingues,
viúva, abintestada; e por assim passar na verdade fiz este assento, no mesmo
dia e era ut supra. Tem feito o presente e mês e ano; tem tudo satisfeito. O
padre José Pinto Barcelos». (Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos,
livro misto 1 (1618-1699), folha 81vº).
[1138]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha
51vº.
[1139]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha
16.
[1140] Maria, «moça
solteira, filha de Martim Domingues, meu freguês, já defunto», em 1658 foi
madrinha de João, filho de João Domingues e de Bárbara Francisca. Em 1660 foi madrinha de João, filho de Bento
Domingues e de Maria Francisca.
[1141]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1620-1697), folha
57.
[1142]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha
18.
[1143]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha
19vº.
[1144]
Registos paroquiais de S. Tiago dos Feitos, livro misto 1 (1618-1682), folha
22vº.
[1145] «Aos nove dias do
mês de dezembro do ano de mil setecentos e quarenta, faleceu Dionísio Esteves,
do lugar de Pecene, que é nesta freguesia de Santa Maria de Cossourado; recebeu
todos os sacramentos; fez testamento, o que nele deixou, o que nele deixou se
pode ver no livro dos testamentos; foi sepultado dentro desta igreja, aos onze
dias do mesmo e ano; e o padre João da Cunha, cura desta freguesia o deu à
sepultura; e para constar fiz este assento, que assino dia e era ut supra.
Abade Alexandre Marinho Falcão». (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Cossourado, livro misto 4 (1735-1807), imagem 8 (dos óbitos).
[1146] «Aos nove dias do
mês de dezembro de mil e sete centos e cinquenta e nove anos, faleceu Maria
Saavedra, viúva que ficou de Dionísio Esteves, do lugar de Pecene, desta
freguesia de Santa Maria de Cossourado; não recebeu os sacramentos por a
acharem falecida pela manhã na cama; fez testamento que vai lançado no livro
deles; e o reverendo Alexandre Fernandes, cura desta igreja, a deu à sepultura
dentro da igreja, aos dez dias do dito mês de dezembro e ano acima dito; de que
para constar, eu Gonçalo José Bacelar, abade desta igreja, fiz este assento,
que assino no mesmo dia, mês e ano ut supra. O abade Gonçalo José Balecar».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro misto 4 (1735-1807),
folha 34).
[1147]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro de nascimentos 1
(1690-1735), folha 54vº.
[1148]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro misto 4 (1735-1807),
imagem 17 (dos óbitos)
[1149]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro de nascimentos 1
(1690-1735), folha 61.
[1150]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro de nascimentos 1
(1690-1735), folha 69-69vº.
[1151]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro de nascimentos 1
(1690-1735), folha 81vº.
[1152]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Cossourado, livro de nascimentos 1
(1690-1735), folha 92.
[1153] Registos paroquiais de S.
Miguel de Gemeses, livro misto 3 (1672-1755), folha 96.
[1154] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de misto 4 (1711-1779), folha 57.
[1155] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha
17.
[1156] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folhas
33vº-34.
[1157] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de misto 4 (1711-1779), folha 61.
[1158] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de casamentos 1 (1755-1815), folha
31vº.
[1159] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de misto 4 (1711-1779), folha 64.
[1160] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de misto 4 (1711-1779), folha 67vº.
[1161] Registos
paroquiais de S. Miguel de Gemeses, livro de misto 4 (1711-1779), folhas
73vº-74.
[i] Não encontrei o batismo no livro de 1763-1811 (vi
desde 18012), nem no de 1811-1817, nem no de 1817-1834, nem no de 1835 (vi até
1842). Pode ter nascido em Gemeses, mas aqui não há batismos entre 1780 e 1845,
nem casamentos (dos pais?) entre 1816 e 1883.
[ii] Não encontrei mais filhos deste casal entre
1877 e 1882, no livro de Nascimentos 6.
[iii] Não encontrei mais filhos no livro de 1708-1722.
[iv] Maria Carvalho ou
Francisca Carvalho?
[v] Entre 1724 (casamento) e
1731 (morte do Manuel), não foram encontrados filhos de Manuel Fernandes e
Maria Antónia, mas foram encontrados os quatro filhos, com os respetivos nome,
para Manuel Fernandes e Maria Francisca.
[vi] Não encontrei mais filhos no livro de nascimentos 2
entre 1776 e 1788, nem no livro de nascimentos 3 entre 1788 e 1790.
Sem comentários:
Enviar um comentário