Antepassados da minha 3.ª avó MARIA ROSA, ramos 65 até 128, (atualizado em 2025-02-15)

Ramo 65

MIGUEL FERNANDES, de S. Martinho de Argoncilhe, Feira

(meu 10.º avô)

MIGUEL FERNANDES [1088]. Morreu aos 4 de fevereiro de 1704.[1]

Casou com[2]

CATARINA DA COSTA. Faleceu aos 17 de agosto de 1702.[3]

Moraram na aldeia do Souto, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira. Tiveram:

JOÃO DA COSTA [544]. Morreu aos 27 de maio de 1712.[4]

Casou a primeira vez, com

LUÍSA RIBEIRO. Nascida em 1644, filha de Domingos de Fontes [1090] e de Antónia Ribeiro, da freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, (no ramo 67). Faleceu aos 26 de novembro de 1688.[5]

Moraram no lugar da Castanheira, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, concelho da Feira. Tiveram:[6]

1.    JOÃO, «filho de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 22 de setembro de 1668 e foi batizado aos 30, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos João Ribeiro e Maria, sua irmã, solteiros, filhos de Domingos de Fontes, do dito lugar.[7]

2.    DIONÍSIO, «filho de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 11 de maio de 1673; foram seus padrinhos João Lopes Cerqueira, de Sandim e a mulher de Manuel da Costa, do lugar de Ordenho, freguesia de S. Martinho.[8]

3.    FAUSTINO, «filho de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 28 de setembro de 1677; foram seus padrinhos Manuel de Fontes, morador em (…?) e Maria, solteira, filha de Manuel André, de Vila Verde, da dita freguesia.[9]

4.    LEONARDA, «filha de João da Costa e de sua mulher Lúcia Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 21 de julho de 1682; foram padrinhos Manuel de Pinho e Maria Fernandes, mulher de Afonso Moutinho, do dito lugar.[10] LEONARDA DE FONTES, «filha de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, já defunta, moradores no lugar da Castanheira», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 26 de novembro de 1703, com Gonçalo Ferreira, filho de Manuel Fernandes [528] e de Maria André, moradores no lugar do Cabo, (no ramo 33).[11] LEONARDA DE FONTES, «viúva que ficou de Gonçalo Ferreira, do lugar da Castanheira», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de março de 1706, com o seu parente em 4.º grau de afinidade João Alves, filho de António Alves e de Domingas Francisca, do lugar do Souto.[12] Moraram no lugar do Aveal, freguesia de Sanguedo. João Alves, «casado com Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira», morreu aos 24 de março de 1716, com ofícios «que mandou fazer seu filho Gabriel de Fontes».[13] Tiveram:

4.1.       Luís de Fontes,[14] «filho legítimo de João Alves, já defunto e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira, da freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 23 de outubro de 1729, com Maria dos Santos, filha de Manuel dos Santos [274] e de Maria Francisca, do lugar da Gaeta, (no ramo 73).[15] Tiveram:

4.1.1.      Luísa Maria de Fontes, casou com José de Fontes Soares. Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram: Rita, nascida em 1794.

4.1.2.      Joana Rosa de Fontes, «filha legítima de Luis de Fontes e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Castanheira», (nomeia os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 22 de fevereiro de 1762, com António de Oliveira, filho de Pedro Fernandes e de Maria de Oliveira, do lugar da Igreja.[16]

4.2.       Gabriel, «filho de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu a 8 de abril de 1710 e foi batizado aos 13, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Gabriel Dias, do lugar do Terreiro e Maria da Costa, mulher de Jacinto de Fontes, do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão.[17] [18] Gabriel de Fontes teve, com Ana Francisca, solteira, filha de João Fernandes e de Isabel Francisca, do lugar da Bouça:

4.2.1.      Marcelino José de Fontes, «filho natural de Gabriel de Fontes, do lugar da Castanheira e de Ana Francisca, solteira, do lugar da Bouça, (…); neto pela parte paterna de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do dito lugar da Castanheira», casou em S. Eulália de Sanguedo, no dia 12 de fevereiro de 1762, com Mariana Ferreira, filha de Luís Ferreira e de Maria de Matos, do lugar do Bargo, (no ramo 153).[19]

Gabriel de Fontes,[20] «filho legítimo de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, já defuntos, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 25 de fevereiro de 1743, com Brígida da Rocha, filha de Manuel da Rocha [338] e de Isabel Francisca, do lugar do Salgueiro.[21] Com geração, (no ramo 329).

4.3.       Angélica, «filha de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu a 3 de abril de 1714 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos José Tavares, do lugar do Souto e Inácia Coelho, mulher de Domingos Cardoso, do lugar da Castanheira.[22]

4.4.       Custódia, «filha de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira», nasceu a 17 de dezembro de 1716 e foi batizada aos 20, pelo reitor pensionário de Sandim, João Vieira Coutinho, sendo padrinhos o reitor de Sanguedo, Agostinho Alves da Silva e Mariana, solteira, filha de Diogo da Silva e de Maria dos Santos, do lugar de Arnelas, freguesia de Olival.[23]

5.    JACINTO DE FONTES, nascido em 1684, que segue.

João da Costa casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 8 de setembro de 1694, com Helena Coelho, filha de António Coelho e de Maria Francisca.[24] Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram:

6.    ROSA, «filha de João da Costa e de sua mulher Helena Coelho, do lugar da Castanheira», nasceu a 10 de maio de 1695 e foi batizada aos 15, pelo coadjutor João de Barros Coelho, sendo padrinhos António da Cruz, do lugar do Moinho da Balança, homem casado e Isabel, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar de Ordonho, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[25]

7.    INÁCIA, «filha de João da Costa e de sua mulher Helena Coelho, do lugar da Castanheira», nasceu a 27 de janeiro de1697 e foi batizada aos 31, pelo coadjutor Domingos da Silva, sendo padrinhos João Alves, do mesmo lugar da Castanheira e Isabel Moutinho, do lugar do Candal, da freguesia de Lobão.[26]

JACINTO DE FONTES [272]. Foi batizado aos 5 de novembro de 1684.[27]

«Jacinto, filho de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira, desta freguesia; batizei aos cinco de novembro de seis centos e oitenta e quatro; foram padrinhos Gonçalo de Fontes, do Miogo e Ana, solteira, neta de Domingos de Fontes, do Terreiro, todos desta freguesia; e por verdade fiz este, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[28]

Uma imagem com escrita à mão, caligrafia, tinta, preto e branco

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Casou com

MARIANA DA COSTA. Filha de Domingos da Costa [546] e de Luzia Fernandes, do lugar de Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 69). Faleceu aos 5 de março de 1735.[30]

Casaram em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de março de 1710:

«Aos dois dias do mês de março do ano de mil e setecentos e dez, nesta paroquial igreja de S. Tiago de Lobão, em a comarca da Feira, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, não saindo outro mais impedimento do que o de serem parentes no quarto grau de consanguinidade, de que se dispensaram e me apresentaram dispensa do ilustríssimo senhor núncio; se receberam, por palavras de presente, em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, Jacinto de Fontes, filho legítimo de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, já defunta, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo, com Mariana da Costa, filha legítima de Domingos da Costa e de sua mulher Luzia Fernandes, do lugar de Tabuaça, desta dita freguesia de Lobão; foram testemunhas Luís de Matos, Francisco da Costa, do Candal, João Francisco, de S. Miguel, André Francisco, de Anteporta, todos desta freguesia e a maior parte dos fregueses dela, por ser domingo e logo receberam as bênçãos; e por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. Simão de Sousa Leal».[31]

Moraram no lugar da Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

1.      JOSÉ, «filho de Jacinto de Fontes e sua mulher Mariana da Costa, do lugar de Tabuaça», nasceu a 19 de março de 1711 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos o padre António de Fontes, coadjutor da freguesia de S. João de Ver e Isabel André, mulher de Domingos André, do sito lugar de Tabuaça.[32]

2.      BATISTA, «filho de Jacinto de Fontes e sua mulher Mariana da Costa, do lugar de Tabuaça», nasceu a 9 de abril de 1714 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André e Ângela Ferreira, mulher de Manuel António, ambos do dito lugar de Tabuaça.[33]

3.      GABRIEL, «filho de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, do lugar de Tabuaça», nasceu a 30 de março de 1717 e foi batizado aos 4 de abril, sendo padrinhos Gabriel Carvalho, do dito lugar de Tabuaça e Ana, solteira, do lugar do Barbeito.[34]

4.      ANTÓNIO, «filho de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, do lugar da Tabuaça», nasceu a 26 de fevereiro de 1721 e foi batizado aos 2 de março, pelo padre João Ferreira, do lugar do Ribeiro, sendo padrinhos António André, do lugar do Barbeito e Rosa, solteira, filha de João da Costa, do lugar da Castanheira.[35]

5.      MANUEL DE FONTES, nascido em 1726, que segue.

6.      MARIANA, «filha de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, de Tabuaça», nasceu a 19 de janeiro de 1730 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo padre José dos Reis Teixeira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos André, de Tabuaça e Maria dos Santos, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo e testemunhas Gabriel Carvalho e Domingos André.[36]

MANUEL DE FONTES [136]. Nasceu a 8 de março de 1726.

«Manuel, filho de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, do lugar de Tabuaça, desta freguesia de Lobão, nasceu aos oito de março de mil e setecentos e cinte e seis e foi batizado, nesta paroquial igreja de seus pais, aos dezassete do dito mês e ano, pelo padre João Ferreira, desta dita freguesia, de minha licença; foram padrinhos Manuel António, do dito lugar de Tabuaça e Isabel Francisca, mulher de António Ferreira, do lugar do Candal, desta dita freguesia; testemunhas António de Azevedo, juiz da cruz e António Francisco, procurador da igreja; e por verdade fiz este assento, que assinei com as ditas testemunhas e reverendo batizante, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. O padre João Ferreira».[37]

Casou com

JOANA DOS SANTOS. Filha de Manuel dos Santos [274] e de Maria Francisca, da quinta da Gaeta, freguesia de Vila Maior, (no ramo 73).

Moraram no lugar de Gaeta, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira, distrito de Aveiro.

Casaram em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15 de abril de 1750:

«Os quinze dias do mês de abril de mil e sete centos e cinquenta anos, de manhã, em esta igreja de São Mamede de Vila Maior, sem haver impedimento algum, se receberam solenemente Manuel de Fontes, filho legítimo de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, já defunta, do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão e se recebeu com Joana dos Santos, filha legítima de Manuel dos Santos, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da quinta da Gaeta, desta freguesia de Vila Maior; foram recebidos, de minha comissão, pelo padre João Dias de Andrade, pároco de Santo André de Gião; foram testemunhas Jacinto de Fontes e mais José de Fontes, ambos do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão e Custódio, solteiro, filho de André de Fontes, já defunto e de sua mulher Teresa Pereira, dos Passais desta igreja de Vila Maior; e por verdade fiz este assento. O reitor Francisco Rebelo de Andrade. O padre João Dias. Jacinto de Fontes. Custódio solteiro. José de Fontes».[38]

Moraram no lugar da Gaeta, S. Mamede de Vila Maior. Tiveram:

1.      JOSÉ DE FONTES, nascido em 1752, que segue.

2.      MANUEL, «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar da Gaeta», nasceu a 12 de julho de 1754 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo pároco Francisco Rebelo de Andrade, sendo padrinhos Luís de Fontes, do lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo e Joana, filha de Luís de Fontes, do mesmo lugar do Terreiro.[39]. MANUEL DE FONTES, «filho legítimo de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar do Moinho de Baixo, da freguesia de Vila Maior, neto paterno de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, do lugar da Tabuaça, da freguesia de Lobão e materno de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do dito lugar do Moinho de Baixo», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 21 de fevereiro de 1773, com Felícia Rosa, filha de Manuel dos Santos e de Maria Moreira, do lugar de Cimo de Vila, (no ramo 377).[40]

3.      LUÍS, «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar da Gaeta», nasceu a 13 de dezembro de 1758 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo pároco Francisco Rebelo de Andrade, sendo padrinhos José de Fontes, do lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão e Maria Francisca, mulher de Manuel dos Santos, do mesmo lugar de Tabuaça.[41]

JOSÉ DE FONTES [68]. Nasceu em Vila Maior, a 28 de janeiro de 1752:

«José, filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar da Gaeta, desta freguesia de Vila Maior, neto pela parte paterna de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão e pela parte materna de Manuel dos Santos, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta desta mesma freguesia, nasceu aos 28 de janeiro de mil e sete centos e cinquenta e dois anos e foi batizado aos dez de fevereiro de mil e setecentos e cinquenta e dois anos, por mim Francisco Rebelo de Andrade, reitor desta igreja; foram padrinhos o padre Jacinto dos Santos, desta mesma freguesia e madrinha Maria dos Santos, mulher de Luís de Fontes, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo e foram testemunhas do dito assento João Fernandes, dos Passais desta igreja e José Rebelo de Andrade, residente na residência desta mesma igreja de Vila Maior e por verdade mandei fazer este assento, era, mês e dia ut supra. Reitor Francisco Rebelo de Andrade. José Rebelo de Andrade».[42]

Casou com

MARIA PEREIRA. Filha de Manuel Pereira [138] e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, (no ramo 81).

Casaram em São Martinho de Argoncilhe, no dia 18 de julho de 1776:

«Em os dezoito dias do mês de julho do ano de mil sete centos e setenta e seis, de manhã, nesta igreja de São Martinho de Argoncilhe, da comarca da Feira, bispado de Porto, feitas nela e na de Vila Maior, as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, sem se descobrir impedimento algum, como consta dos banhos que ficam em meu poder, na presença de mim, o padre Serafim de Oliveira e Costa, cura desta freguesia, na de Custódio Francisco, do lugar da Ribeira desta freguesia, na de Manuel Pereira, do lugar do Orlial(?), e na de Manuel Pereira de Sousa, do lugar de Gondesende, ambos da freguesia de Olival, se casaram por palavras de presente, em face de Igreja, José de Fontes, filho de Manuel de Fontes e de Joana dos Santos, do lugar do Moinho de Baixo, da freguesia de Vila Maior, neto paterno de Jacinto de Fontes e de Mariana da Costa, do lugar da Tabuaça, da freguesia de Lobão, e materno de Manuel dos Santos e de Maria Francisca, do lugar do Moinho de Baixo, da freguesia de Vila Maior, com Maria Pereira, filha de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, neta paterna de António Pereira e de Maria Fernandes, do lugar das Casinhas, e materna de Valério Pereira e de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira, e todos desta sobredita freguesia, e logo receberam as bênçãos nupciais, de que fiz este assento, que assinei dia ut supra. Custódio Francisco. Manuel Pereira. O cura Serafim de Oliveira e Costa».[43]

Moraram nos lugares da Gaeta e do Moinho de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira.

1.      MARIA ROSA, «filha legítima de José de Fontes e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da Gaeta», nasceu no lugar da Gaeta, freguesia de Vila Maior, a 20 de dezembro de 1777 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre João Dias de Andrade, sendo padrinhos José Pereira, filho de Luís de Fontes e Maria dos Santos, do lugar da Espinheira, freguesia de Sanguedo e madrinha (…?) solteira, filha de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de S. Martinho.[44]

2.      MANUEL, «filho legítimo de José de Fontes e de Maria Pereira, do lugar da Gaet, nasceu a 6 de abril de 1779 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre Luís do Vale Quaresma Varela, sendo padrinhos Manuel de Fontes, do lugar de Cimo de Vila, freguesia de Guisande e madrinha Maria Pereira dos Santos, do lugar da Venda, freguesia de S. Martinho e testemunhas o reverendo José Dias de Andrade, assistente na freguesia de Vila Maior e Manuel António, do lugar da Cedofeita, da dita freguesia.[45] Manuel, «filho legítimo de José de Fontes e de sua mulher Maria Pereira, do Moinho de Baixo», morreu aos 14 de agosto de 1782.[46]

3.      ANA CUSTÓDIA, «filha legítima de José de Fontes e de sua mulher Maria Pereira», nasceu a 21 de fevereiro de 1781. Batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Mendes, sendo padrinhos o padre Jacinto dos Santos e Isabel, solteira, filha de Manuel Pereira, avô materno.[47]

4.      MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS, nascido em 1783, que segue.

5.      FELÍCIA, «filha legítima de José de Fontes e de sua mulher Maria Pereira», nasceu no mesmo dia que seu irmão Manuel, acima. Batizada aos 9 do mesmo mês, pelo reitor José Pereira de Matos, sendo padrinhos Manuel Pereira, avô materno e Felícia Rosa, da freguesia de S. Vicente de Louredo.[48]

6.      ANTÓNIO FRANCISCO CORREIA. Nasceu a 23 de março de 1786. Batizado aos 26 de mesmo mês, pelo padre Faustino José de Mota, sendo padrinhos Manuel Pereira, do Meal(?), freguesia de Olival e Mariana Ferreira, viúva, do lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão.[49] ANTÓNIO FRANCISCO CORREIA, «filhos legítimo de José de Fontes e sua mulher Maria Pereira, do lugar do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no mesmo dia que o seu irmão Manuel, 6 de outubro de 1803, com a cunhada daquele, Ana Maria, filha legítima de Manuel Correia de Matos [70] e de Quitéria Maria, do lugar de Vale da Cabra, (no ramo 97).[50]

MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS [34]. Nasceu no lugar do Moinho de Baixo, a 8 de outubro de 1783:

«Manuel, filho legítimo de José de Fontes e de sua mulher Maria Pereira, neto paterno de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e meto materno de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, nasceu: aos oito dias do mês de outubro de mil e sete centos e oitenta e três anos. Foi batizado nesta igreja, por mim reitor, aos nove dias do mesmo mês e ano. Foram padrinhos Luís Francisco dos Santos e Luísa, filha de Manuel Pereira, do dito lugar da Ribeira e freguesia de São Martinho de Argoncilhe. O reitor José Pereira de Matos e Suena(?). O padre Francisco da Cunha. Manuel Pereira».[51]

Casou com

TERESA MARIA. Filha de Manuel Correia de Matos [70] e de Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, freguesia de Lobão, (no ramo 97).

Casaram na igreja paroquial de Santiago de Lobão, no dia 6 de outubro de 1803:

«Aos seis dias de outubro de mil oito centos e três, nesta igreja, na minha presença e das testemunhas Manuel Henriques e Manuel José, do lugar da Igreja, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, se receberam sem impedimento e com palavras de presente Manuel Francisco dos Santos e seu irmão António Francisco Correia, filhos legítimos de José de Fontes e sua mulher Maria Pereira, do lugar de Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior, netos paternos de Manuel de Fontes e Joana dos Santos, do mesmo lugar e maternos de Manuel Pereira e Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe; o primeiro com Teresa Maria e o segundo com Ana Maria, filhas legítimas de Manuel Correia de Matos e Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, netas paternas de Manuel Correia e Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de Fiães e maternas de Manuel de São Tiago e Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, na comarca da Feira, e receberam as sagradas bênçãos. O pároco José Francisco Rodrigues».[52]

Moraram no lugar do Moinho de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior. Aparecem no assento de casamento de seu neto Manuel Ferreira da Silva. Tiveram:

1.    MARIA ROSA, nascida em 1804, que segue.

2.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Francisco e de Teresa Maria, neto paterno de José de Fontes e de Maria Pereira, todos do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Bila maior e materno de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 28 de abril de 1806 e foi batizado aos 5 de maio, sendo padrinhos José Francisco Henriques, do lugar de Subouteiro e Joana solteira, do lugar de Vale da Cabra, ambos da freguesia de Lobão.[53] [54]

3.    JOAQUINA, «filha legítima de Manuel Francisco e Teresa Maria, neta paterna de José de Fontes e de Maria Pereira, todos do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e materna de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 1 de junho de 1808 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Gabriel Correia, do lugar do Ferreiro, freguesia de Sanguedo e Joaquina Maria, do lugar da Gaeta.[55]

4.    ALBINA, «filha legítima de Manuel Francisco e Teresa Maria, neta paterna de José de Fontes e Maria Pereira, todos da casa do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e materna de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 16 de novembro de 1810 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Bernardo João Ferreira da Rocha Nunes, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de José Ferreira, do lugar da Lavoura, freguesia de Lobão e Joana solteira, sua tia materna, do lugar de Vale da Cabra, da dita freguesia de Lobão.[56]

5.    ANA, «filha legítima de Manuel Francisco e de Teresa Maria, neta paterna de José de Fontes e de Maria Pereira, todos da casa do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e materna de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar do Vale ca Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 31 de maio de 1813 e foi batizada aos 6 de junho, pelo encomendado Jerónimo José Lopes, sendo padrinhos José da Costa, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo e Ana, solteira, filha de Manuel da Rocha Costa, do lugar do Salgueiro.[57] ANA FRANCISCA, «filha legítima de Manuel Francisco e sua mulher Teresa Maria de Jesus, do lugar do Moinho de Baixo, (…), neta paterna de José de Fontes e sua mulher Maria Pereira, do mesmo lugar e freguesia e materna de Manuel Correia de Bastos e Quitéria Maria de Jesus, do lugar de Vale da Cabra, da freguesia de Lobão», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 7 de fevereiro de 1842, com Manuel Caetano de Castro, filho de Manuel de Castro e de Maria de Jesus, assistente no lugar de Figueiredo de Cima, freguesia de S. Paio de Pinheiro da Bemposta.[58] Moraram no lugar do Moinho de Baixo, S. Mamede de Vila Maior. Tiveram:

5.1.       Ana, «filha legítima de Manuel Caetano, do Moinho de Baixo, (…), digo filha legítima de Manuel Caetano e Ana Maria, do dito lugar (…); neta (…) materna de Manuel Francisco de Fontes e Teresa de Jesus, do lugar do Moinho de Baixo», nasceu a 26 de maio de 1844 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo reitor António Inácio Araújo Pinto, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Josefa Pereira, viúva, da freguesia de Sanguedo e Maria, solteira, filha da mesma.[59] Ana de Jesus, morou em S.ª Eulália de Sanguedo. Teve:

5.1.1.      José, «filho natural, primeiro do nome de Ana de Jesus, casada, jornaleira, natural desta freguesia e nela moradora, no lugar da Agrela, neto (…) materno de Manuel Caetano de Bastos e Ana de Jesus», nasceu a 18 de setembro de 1885 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos José Pinto de Castro, casado, lavrador, do lugar do Terreiro e Maria de Jesus, solteira, jornaleira, do lugar do Redondo, freguesia de Fiães.[60] José Alves dos Reis, «de idade de vinte e dois anos, solteiro, pedreiro, natural da freguesia de Sanguedo, (…), paroquiano desta de Anta, morador no lugar do Mocho, filho ilegítimo de Ana de Jesus, casada, da dita Sanguedo», casou em S. Martinho de Anta, no dia 13 de janeiro de 1908, com Rosa Moreira da Costa, filha de Manuel Moreira da Costa e de Luísa da Costa, da freguesia de Guetim, no concelho de Gaia.[61] Moraram em S. Martinho de Anta. Rosa faleceu aos 31 de janeiro de 1969. José morreu aos 19 de março de 1969. Tiveram: Benjamim Alves Moreira, (segue em “Os Meus Primos”).

5.2.       Rosa, «filha legítima de Manuel Caetano de Oliveira e Ana de Jesus, do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior, neta paterna de Manuel de Bastos e Maria de Jesus, da freguesia de São Paio do Pinheiro da Bemposta e lugar de Figueiró dos Vinhos, digo de Figueiró de Cima e materna de Manuel de Fontes e Teresa de Jesus, do lugar do Moinho de Baixo», nasceu a 18 de junho de 1850 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos da Mota, de Macieira, de Fiães e sua mulher Ana Ferreira.[62] Rosa de Jesus, casou com Bartolomeu Francisco da Costa. Moraram no lugar da Castanheira. Bartolomeu Francisco da Costa, «de idade de sessenta e seis anos, casado com Rosa Francisca de Jesus, proprietário, (…)», morreu aos 8 de janeiro de 1903.[63] Rosa de Jesus, «de idade de cinquenta e seis anos, aproximadamente, viúva de Bartolomeu Francisco da Costa, empregada no serviço doméstico, natural de São Mamede de Vila Maior, concelho da Feira e moradora no referido lugar da Castanheira, desta freguesia, filha legítima de Manuel Caetano, moleiro, natural de Pinheiro da Bemposta, concelho de Oliveira de Azeméis e Ana de Jesus, moleira, natural de Vila Maior, a qual não fez testamento, deixou filhos», faleceu em S.ª Eulália de Sanguedo, aos 30 de agosto de 1906.[64]

MARIA ROSA [17]. Nasceu no lugar de Moinho de Baixo, a 21 de janeiro de 1804:

«Maria, filha legítima de Manuel Francisco e de Teresa Maria, do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior, neta paterna de José de Fontes e Maria Pereira, do dito lugar, e materna de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do Vale da Cabra, freguesia de Lobão, nasceu: a vinte e um de janeiro de mil oito centos e quatro. Foi batizada solenemente nesta igreja, por mim reitor, aos vinte e oito do disto mês. Foram padrinhos Manuel da Rocha Costa, do Salgueiro, desta freguesia, e Custódia Maria, de Cimo de Vila, freguesia de Lobão. Testemunhas José Ferreira, do dito lugar de Cimo de Vila, e António solteiro, desta freguesia. O reitor Luís Manuel Soares».[65]

Casou em Vila Maior, no dia 31 de maio de 1824, com

BERNARDO DA SILVA, (no ramo 1).

Ramo 67

DOMINGOS DE FONTES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS DE FONTES [1090]. Morreu aos 22 de julho de 1686.[66]

Casou com

ANTÓNIA RIBEIRO. Faleceu aos 29 de abril de 1685.[67]

Moraram nos lugares da Castanheira e do Terreiro, freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO DE FONTES, «filho de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro», foi batizado aos 15 de abril de 1640, pelo padre António Barbosa Cardoso, sendo padrinhos Francisco António, da Castanheira e Catarina Cardoso, mulher de Manuel Fernandes, do lugar do Cabo.[68]

2.    LUÍSA RIBEIRO [545]. Foi batizada aos 28 de fevereiro de 1644:

«Luísa, filha de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro, moradores na Castanheira, batizei eu, o licenciado Domingos Alves, abade desta igreja, aos vinte e oito dias de fevereiro do ano de mil seis centos e quarenta e quatro; foram padrinhos João Francisco, o valho e Antónia Cardoso, do Miogo, mulher de Diogo Manuel; e por verdade me assinei aqui, era ut supra. Domingos Alves».[69]

Casou com JOÃO DA COSTA, (no ramo 65).

3.    JOÃO, «filho de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro, da Castanheira», foi batizado aos 4 de março de 1646, pelo abade Domingos Alves, sendo padrinhos António Pais, morado no Lagar, do couto de Sandim e Antónia Francisca, de Trás-Portela.[70] [71]

4.    MARIA, «filha de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro, moradores na Castanheira», foi batizada aos 17 de janeiro de 1649, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Maria Francisca, mulher de Cipião Fernandes [2810], de Fiães, (no ramo 382).[72] Casou com Salvador de Matos, (no ramo 479).

5.    JERÓNIMA DE FONTES [561]. Nasceu a 11 de junho de 1651:

«Jerónima, filha de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro, da Castanheira, nasceu em os onze de junho de 1651; foi batizada por mim Baltasar Jorge, cura nesta igreja, em os 14 do mesmo mês; foram padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Joana Fernandes, ama do padre Baltasar Jorge, cura, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento. Baltasar Jorge».[73]

Casou com João Correia, (no ramo 97).

6.    MARIANA, «filha de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro, da Castanheira», nasceu a 8 de abril de 1653 e foi batizada aos 14, sendo padrinhos Gonçalo Fernandes, do Terreiro e Isabel Gonçalves, mulher de Pedro Fernandes, das Vendas, de Grijó.[74]

Ramo 69

FRANCISCO GONÇALVES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 11.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES [4638]. Morreu aos 11 de maio de 1633.[75]

Casou com

DOMINGAS FRANCISCA. Faleceu aos 21 de abril de 1633.[76]

Moraram no lugar da Arosa, freguesia de São Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:

1.    JOÃO FRANCISCO, que segue.

JOÃO FRANCISCO [2184]. Morreu aos 19 de janeiro de 1694.[77]

Casou com

MARIA DA COSTA. Filha de Jorge da Costa [4640] e de Maria Francisca, moradores em S. Martinho, (no ramo 69.513).[78] Faleceu aos 10 de abril de 1670.[79]

Casaram em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de fevereiro de 1631:

«Aos vinte e três dias do mês de fevereiro de seis centos e trinta e um anos, em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, em esta igreja de Lobão, se receberam, por palavras de presente: João Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Domingas Francisca, moradores em Arosa e Maria da Costa, filha de Jorge da Costa, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, moradores em São Martinho, todos desta freguesia; foram testemunhas António Nunes, da Torre e Gonçalo Francisco, da Portela e Sebastião Fernandes, de Carreira Cova, todos da freguesia; e por verdade fiz este assento, que assinei, ut supra. Gonçalo Manuel».[80]

Moraram no lugar da Arosa, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    ALEXO DA COSTA, nascido em 1631, que segue.

2.    MARIA, «filha de João Francisco e de sua mulher Maria da Costa», nasceu a 7 de dezembro de 1634 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Bernardo de Castro Barbosa, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Teixugueira e Isabel, solteira, do Bertal.[81] MARIA, «moça solteira, filha de João Francisco, de Arosa, (…), seu pai é dos principais lavradores desta freguesia», faleceu aos 9 de junho de 1673.[82]

3.    MANUEL, «filho de João Francisco, da Arosa e sua mulher», foi batizado aos 21 de maio de 1637, sendo padrinhos Adão Martins, da Azenha, da freguesia de S. Jorge e Catarina, filha de Maria Ferreira, de S. Martinho.[83]

4.    ISABEL, «filha de João Francisco, da Arosa e sua mulher», nasceu a 8 de janeiro de 1641 e foi batizada pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos João António, de S. Miguel e Maria João, mulher de Sebastião Dias, de Ribeiro.[84] ISABEL FRANCISCA, «filha de João Francisco, de Arosa e de Maria da Costa», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 28 de setembro de 1682, com Ambrósio Dias [656], filho de Diogo Dias e de Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila Maior, (no ramo 289).[85]

5.    DOMINGOS, «filho de João Francisco, de Arosa e sua mulher», nasceu a 11 de maio de 1643 e foi batizado pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos João, solteiro e Inês, solteira, moradores no Ribeiro.[86]

6.    ANTÓNIO, «filho de João Francisco, de Arosa e de sua mulher Maria da Costa», nasceu a 27 de setembro de 1646 e foi batizado a 1 de outubro, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António da Costa, da Cainha e Maria João, mulher de Sebastião Dias, do Ribeiro.[87]

7.    PÁSCOA, «filha de João Francisco e de sua mulher Maria da Costa, de Arosa», nasceu a 4 de abril de 1649 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos Manuel Fernandes, da Dona e Maria João, do Ribeiro.[88]

8.    DOMINGAS FRANCISCA, «filha legítima de João Francisco e de Maria da Costa, do lugar de Arosa», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 21 de abril de 1682, com António Gonçalves, filho de Domingos Gonçalves e de Francisca João, da freguesia de Canedo.[89]

ALEIXO DA COSTA [1092]. Foi batizado aos 8 de dezembro de 1631. Morreu aos 16 de novembro de 1689.[90]

«Aleixo, filho de João Francisco, de Arosa e sua mulher Maria da Costa, foi batizado nesta igreja; foram padrinhos Aleixo, mancebo solteiro, de Picheiros e Maria Fernandes, mulher de Francisco Gonçalves, da Eira, desta freguesia, em os 8 dias do mês de dezembro de 1631 anos. Bartolomeu de Paços».[91]

Casou com

FRANCISCA ANTÓNIA ANDRÉ. Faleceu aos 21 de fevereiro de 1680.[92]

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 11 de maio de 1657:

«Aleixo da Costa, da Arosa e Francisca Antónia, de Sanguedo, sua mulher, em esta igreja de São Tiago de Lobão se receberam em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino, em onze de maio de mil e seis centos e cinquenta e sete, de que foram testemunhas Diogo Gonçalves, da Lama, António Fernandes, do Barbeito e muitas mais pessoas desta freguesia de Lobão; e fiz este era ut supra. O licenciado Belchior de Beça e Sá».[93]

Moraram no lugar do Barbeito, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.      MANUEL. «Filho de Aleixo da Costa e de sua mulher Francisca Antónia, moradores no Barbeito», nasceu a 26 de abril de 1658 e foi batizado aos 3 de maio, sendo padrinhos Mateus Gonçalves, do mesmo lugar e Maria, filha de João Francisco, da Bouça.[94]

2.      DOMINGOS DA COSTA, nascido em 1662, que segue.

3.      MARIA, «filha de Aleixo da Costa, do Barbeito e sua mulher Francisca André», nasceu a 9 de abril de 1665 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António Francisco, da Chã e Isabel, solteira, filha de João Francisco, de Arosa.[95]

4.      JOÃO, «filho de Aleixo da Costa e sua mulher Francisca Antónia, do Barbeito», nasceu a 22 de novembro de 1669 e foi batizado a 1 de dezembro, sendo padrinhos António Francisco, da Chã e Domingas, filha de João Francisco, de Arosa.[96] JOÃO DA COSTA, «do Barbeito, filho de Aleixo da Costa e de Francisca André, defuntos», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de janeiro de 1699, com Catarina Antónia, filha de João António [1296] e Maria Jorge, do lugar do Candal, (no ramo 273).[97]

5.      ISABEL, «filha de Aleixo da Costa e sua mulher Francisca André», nasceu a 9 de fevereiro de 1672 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre António Coelho Ribeiro, sendo padrinhos Domingos Fernandes, de Casal Lido, freguesia de S. Jorge e Isabel Francisca, do lugar do Barbeito.[98]

6.      ALEIXO, «filho de Aleixo da Costa e sua mulher Francisca André, do lugar do Barbeito», nasceu a 29 de setembro de 1676 e foi batizado aos 4 de outubro, sendo padrinhos António Fernandes, de Sanguedo e Ana Francisca, do Outeiro.[99]

DOMINGOS DA COSTA [546]. Nasceu no lugar de Barbeito, em S. Tiago de Lobão, a 18 de setembro de 1662:

«Domingos, filho de Aleixo da Costa e de sua mulher Francisca Fernandes, do lugar do Barbeito, nasceu aos dezoito de setembro de mil e seis centos e sessenta e dois; batizei-o aos vinte e quatro do dito mês; foram padrinhos Domingos André, da Tabuaça e Domingas Gomes, do lugar da Chã e fiz este hoje, dia e era ut supra. Belchior de Beça».[100]

Casou com

LUISA FERNANDES. Filha de João Fernandes [1094] e de Isabel Francisca, de Lobão, (no ramo 71). Faleceu aos 21 de agosto de 1723.[101]

Casaram na igreja de São Tago de Lobão, no dia 25 de agosto de 1683:

«Domingos da Costa, filho legítimo de Aleixo da Costa, de Barbeito e de Francisca (…), se recebeu com sua mulher Luísa Fernandes, filha de João Fernandes e de Isabel Francisca, nesta igreja de Santiago de Lobão, na forma do sagrado concílio e constituição do bispado, por palavras de presente, sendo precedido as denunciações, são recebidos, em minha presença, aos vinte e cinco de agosto de mil e seis centos e oitenta e três anos; foram testemunhas (?) André e Manuel Francisco, da Tabuaça e outros mais que estavam presentes, por verdade fiz este assento, era ut supra. O abade Beça Mendes».[102]

Moraram no lugar da Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos da Costa e Luísa Fernandes, da Tabuaça», nasceu a 16 de maio de 1687 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel Ferreira e Domingas Antónia, da Tabuaça.[103]

2.    MARIANA DA COSTA, que segue.

MARIANA DA COSTA [273].

MARIANA DA COSTA, «filha legítima de Domingos da Costa e de sua mulher Luzia Fernandes, do lugar de Tabuaça», casou na igreja paroquial de S. Tiago de Lobão, no dia 2 de março de 1710, com

JACINTO DE FONTES, (no ramo 65).

Ramo 69.1/2

JORGE DA COSTA, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 11.º avô)

JORGE DA COSTA [4640]. Morreu aos 7 de abril de 1624.[104]

Casou com

MARIA FRANCISCA.

Moraram no lugar de São Martinho, freguesia de São Tiago de Lobão, Termo da Feira. Tiveram:

1.    MARIA DA COSTA, que segue.

MARIA DA COSTA [2185].

MARIA DA COSTA, «filha de Jorge da Costa, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, moradores em São Martinho», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de fevereiro de 1631, com

JOÃO FRANCISCO, (no ramo 69).

Ramo 71

JOÃO FERNANDES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10.º avô)

JOÃO FERNANDES [1094].[105] Morreu aos 6 de outubro de 1667.[106]

Casou com

ISABEL FRANCISCA.[107] Faleceu aos 14 de setembro de 1689.[108]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 17 de maio de 1643:

«João Fernandes, da Tabuaça e Isabel Francisca, se receberam nesta igreja, em minha presença e testemunhas António Fernandes e Diogo Fernandes e Domingos Francisco, da mesma Tabuaça e todos desta freguesia, em maio, dezassete de mil e seiscentos e quarenta e três anos. Bartolomeu de Paços».[109]

Moraram no lugar da Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de João Fernandes e de sua mulher Isabel Francisca, da Tabuaça», nasceu a 1 de abril de 1644 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António Fernandes, da Tabuaça e Maria Fernandes, mulher de André Fernandes, de Carreira Cova.[110]

2.      ISABEL, «filha de João Fernandes, da Tabuaça e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 22 de março de 1646 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André, da Tabuaça e Leonor, solteira, de Carreira Cova.[111]

3.      MANUEL, «filho de João Fernandes e de sua mulher Isabel Francisca, da Tabuaça», nasceu a 24 de abril de 1648 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos António Francisco, de Tabuaça e Isabel Nunes, de Vila Maior.[112]

4.      PAULA, «filha de João Fernandes, da Tabuaça e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 3 de janeiro de 1654 e foi batizada pelo padre Gaspar Alves, aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André e Madalena Moutinho, moradores na Tabuaça.[113]

5.      LUÍSA FERNANDES, que segue.

LUISA FERNANDES [547].

Casou na igreja de S. Tiago de Lobão, no dia 25 de agosto de 1683, com

DOMINGOS DA COSTA, (no ramo 69).

Ramo 73

MANUEL DOS SANTOS, de S. Mamede de Vila Maior, Feira

(meu 7.º avô)

São Mamede de Vila Maior. Freguesia do concelho e comarca da Feira. Dista 12 km da sede do concelho. É uma das menores freguesias do concelho. Confronta a norte com a freguesia de Sandim, do município de Gaia, com Sanguedo (a oeste), Lobão (a sul), Gião (a sudeste) e Canedo (a nascente).

 Santa Maria da Feira - Vila Maior~

O seu território assenta em zona relativamente montanhosa e acidentada, a uma altitude média de 150 metros e marcada por diversos outeiro, quase sempre densamente arborizados e mais ou menos destacados. O ribeiro das Capelas é um pequeno curso de água que atravessa a freguesia e é responsável pelas melhores fatias da terra agrícola, alinhadas ao longo da zona ribeirinha. Também ainda se descortinam restos de antigos moinhos, outrora responsáveis por uma pequena indústria local de Moagem.

Não muito afastado ao Noroeste da sede paroquial, entre esta e a de Sandim, ergue-se um cume, onde existiu um castro, tão notável antigamente que deixou o nome a uma povoação da encosta, embora estranha a esta freguesia. É natural que esse castro tivesse dado origem a propriedades medievais, “villas” ou semelhantes, de que parece ser recordação o topónimo “Lobel”, evidentemente o genitivo do nome pessoal ”Lupellu”, aludindo a uma “Lupelli Villa”, de um individuo desse nome, sendo de notar que vizinha desta é a freguesia de Lobão, outro genitivo em “-oni”, de um nome Lopes, de que “Lupellus” é o diminutivo, podendo talvez ter havido alguma relação de parentesco entre estes possessores pré-nacionais.

A nobreza local tinha antigas raízes. Desta nobreza bastante qualificada, um dos nobiliários medievais (o do conde D. Pedro) diz que D. Maria Anes "de Teixeira", do tempo de D. Dinis e D. Afonso IV, «foi casada com Pêro Esteves de Vila Maior, da terra de Santa Maria, e não houve dela semel e partiu-se dela, e ela foi má mulher». Era ela filha de um participe da honra de Teixeira ("terra" de Baião), e ao tê-la abandonado, parece que por falta de descendência, o marido deu causa ao seu mau porte posterior, tão escandaloso que o anotaram os linhagistas, como o de várias outras donas. Mas a principal importância daquela indicação é o informe da estirpe de Vila Maior, do concelho atual da Feira (Santa Maria).

No termo da freguesia existiram algumas antigas e notáveis quintas, já descritas por Pinho Leal, em finais do século XIX: «Uma no lugar da Quintã, pertencente aos Condes das Alcáçovas, outra, do Serrão (…) e por fim uma terceira, da Gaeta, que sendo grande e importante possuía muitos moinhos de cereais e nela foi construída a ponte de pedra “Ponte da Gaeta” em 1884 pertença de Joaquim de Fontes (…)»

Conforme o abade de Miragaia: «Há nesta paróquia dois edifícios notáveis - um antiquíssimo, brasonado e em ruínas, pertencente aos nobres condes de Alcáçovas, que ali passavam parte do ano. Teve também contígua boa e grande capela, da qual já nem restam vestígios (cerca de 1885). Esta casa e a quinta que a rodeia eram privilegiadas e o couto dos mancebos apurados para o serviço militar, pois ali não entravam as justiças nem os podiam ir prender.»

Na Quintã já só subsistirão ruínas de uns muros e da antiga capela, cuja pia de água benta andaria a servir de bebedouro aos galináceos. Da casa só se notava a escadaria de granito, tendo a pedra de armas transitado para a Quinta do Feital, em São Jerónimo (Braga).

Quanto à Quinta da Gaeta, sabe-se que na entrada para o seu quintal existia outrora uma pedra com data de 1584 e a inscrição “JHS MARIA JOSEPH”, por certo respeitante a derruído templo daquela invocação tipicamente quinhentista.

Preserva-se a Casa do Serrão, ainda assim remodelada.

Em 1712, no lugar da Boavista, foi construído um palacete.

Fazem parte desta freguesia os lugares de: Barreiro, Boavista, Carvalho, Cedofeita, Cimo de Aldeia, Estrada, Gaeta, Larvão, Lobel, Moliceiro, Padrão, Quintã, Redonda, Salgueiro, Serrão e Tojal.

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MANUEL DOS SANTOS [274]. Nasceu cerca de 1679.[i][114] Morreu aos 22 de agosto de 1749.[115]

Casou com[ii]

MARIA FRANCISCA. Nasceu cerva de 1682. Faleceu aos 9 de outubro de 1767.[116]

Moraram no lugar da Gaeta, freguesia de São Mamede de Vila Maior, termo da Feira. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 28 de setembro de 1706 e foi batizado aos 4 de outubro, pelo pároco Manuel Vieira, sendo padrinhos Manuel Correia, do lugar da Castanheira e Maria Coelho, mulher de António da Cruz, da Balança, (no ramo 225), todos da freguesia de Sanguedo.[117]

2.      JACINTO, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 5 de janeiro de 1709 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Vieira, sendo padrinhos José Coelho e Ana da Conceição, ambos da freguesia de Fiães.[118] JACINTO DOS SANTOS, foi padre. Em 1767 foi herdeiro e testamenteiro da sua mãe.

3.      MARIA, «filha de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 5 de setembro de 1711 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José Francisco, de Cedofeita e Maria Francisca, mulher de Manuel Correia [748], da Castanheira, freguesia de Sanguedo, (no ramo 473).[119] MARIA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 23 de outubro de 1729, com Luís de Fontes, filho de João Alves e de Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira, da freguesia de Sanguedo, (no ramo 65).[120] MARIA DOS SANTOS, «mulher de Luís de Fontes, (…) do lugar da Castanheira», em março de 1755 foi madrinha de Gabriel, filho de Micaela, solteira, filha de Manuel Correia da Silva, o novo [374] e de Rosa de Fontes, (no ramo 473).

4.      JOSÉ, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Gaeta», nasceu a 23 de setembro de 1714 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Tavares, da freguesia de Fiães e Helena Francisca, mulher de João Coelho [312], da freguesia de Sanguedo, (no ramo 225).[121]

5.      ROSA, «filha de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 8 de agosto de 1717 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre João Batista, sendo padrinhos António da Costa, do Tojal e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco, do Subouteiro, da freguesia de Lobão.[122]

6.      JOANA DOS SANTOS, nascida em 1720, que segue.

7.      DOMINGOS, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 2 de junho de 1723 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos de Paiva e Serafina André, mulher de Aleixo Francisco [360], todos do lugar da Quintã, freguesia de Lobão, (no ramo 417).[123]

8.      ROSA, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar de Gaeta», nasceu a 11 de setembro de 1726 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Viera, sendo padrinhos o padre Manuel Ferreira e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar da Portela, ambos da freguesia de Lobão.[124] ROSA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 26 de abril de 1748, com Domingos Carvalho, filho de Gabriel Carvalho e de Águeda Fernandes, do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão.[125]

JOANA DOS SANTOS [137]. Nasceu em Vila Maior, a 14 de abril de 1720:

«Joana, filha de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta, desta freguesia de Vila Maior, nasceu aos catorze dias do mês de abril de mil e setecentos e vinte anos e foi batizada por mim, o padre Manuel Vieira, reitor desta dita freguesia, aos vinte e um dias do dito mês e ano; foram padrinhos Manuel Ribeiro, da freguesia de Sanguedo e Brizida, solteira, filha de Maria Francisca, da Quintã de Lobão; foram testemunhas António da Costa, do Tojal e Manuel Ferreira, da Rubina e outros mais, todos desta dita freguesia de Vila Maior. O reitor Manuel Vieira».[126]

JOANA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel dos Santos, já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da quinta da Gaeta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15 de abril de 1750, com

MANUEL DE FONTES, (no ramo 65).

Ramo 81

ANTÓNIO FERNANDES, de S. Martinho de Argoncilhe, Feira

(meu 9.º avô)

ANTÓNIO FERNANDES [552].

Casou com

ANTÓNIA FERNANDES.

Moraram no lugar das Casinhas ou do Casal, em S. Martinho de Argoncilhe, concelho da Feira. Tiveram:

1.      ANTÓNIO PEREIRA, nascido em 1693, que segue.

2.      ISABEL, «filha de António Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, das Casinhas, digo Casal», foi batizada aos 22 de fevereiro de 1699, pelo padre Carvalho, sendo padrinhos Bentos Fernandes, das Vendas de Pereira e Isabel Fernandes, mulher de João Fernandes, dos Valinhos.[127]

ANTÓNIO PEREIRA [276]. Batizado aos 13 de novembro de 1693:

«Aos 13 de novembro de 1693, batizei António, filho de António Fernandes e de sua mulher Antónia Fernandes, do lugar das Casinhas; foram padrinhos Domingos, de Pereira e Maria, solteira, das Casinhas, filha de João Gonçalves, todos desta freguesia de S. Martinho, de que fiz este assento, hoje, mês e era ut supra. Carvalho».[128]

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Miguel Fernandes [554] e de Isabel João, do lugar da Igreja, freguesia de Sandim, (no ramo 85).[129]

Casaram em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de março de 1714:

«Aos três dias de março de mil e sete centos e catorze anos, recebi em face de Igreja, a António Pereira, filho legítimo de António Fernandes e Antónia Fernandes, do lugar das Casinhas, com Maria Fernandes, filha legítima de Miguel Fernandes e Isabel João, do lugar de Igreja, freguesia de Sandim, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, sendo testemunhas… [não continua]».[130]

Moraram no lugar das Casinhas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira. Tiveram:

MANUEL PEREIRA [138]. Foi batizado aos 12 de maio de 1715.[131]

«Aos doze de maio de mil e sete centos e quinze, batizei e pus os santos óleos a Manuel, filho de António Pereira e Maria Fernandes, foram padrinhos Manuel solteiro, todos das Casinhas e Isabel solteira, filha de Miguel Fernandes, da freguesia de Sandim; por verdade fiz este, que assinei, era ut supra. Bernardo Leitão Pereira».[132]

Casou com

MARIA PEREIRA. Filha de Valério Pereira [278] e de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira, S. Martinho de Argoncilhe, (no ramo 89).

Casaram em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 8 de novembro de 1739:

«Aos oito dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e trinta e nove, recebeu o reverendo padre Manuel Pinto, sacerdote desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, que é do Real Isento de Grijó, com expressa licença do reverendo pároco da dita freguesia, Bernardo Leitão Pereira, in facie eclesia, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, a Maria Pereira, filha legítima de Valério Pereira e de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira desta mesma freguesia, com Manuel Pereira, filho legítimo de António Pereira e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar das Casinhas, todos desta freguesia; e foram testemunhas presentes ao dito recebimento, o dito António Pereira, pai do dito contraente, e António de Fontes, do dito lugar da Ribeira, e por moléstia do dito reverendo pároco, e a seu mandado fiz eu, o padre Sebastião Ribeiro, desta freguesia, este termo que assinei, era ut supra. O padre Sebastião Ribeiro».[133]

Moraram no lugar da Ribeira e no lugar das Casinhas, em S. Martinho de Argoncilhe. Tiveram:

1.    JOSEFA PEREIRA DOS SANTOS, «filha de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 17 de dezembro de 1767, com Manuel Fernandes, filho de Mateus Francisco e de Isabel Fernandes, do lugar de Vendas de Pereira e viúvo de Ana Fernandes.[134] Moraram no lugar das Vendas de Pereira. Tiveram:

1.1.       Maria Fernandes Pereira, «filha de Manuel Fernandes e de Josefa Pereira dos Santos, do lugar das Vendas de Pereira, neta (…) materna de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 5 de novembro de 1780, com Manuel Pinto de Oliveira, filho de Luís Pinto Ribeiro e de Maria de Oliveira, do lugar de Aldriz.[135] Moraram nos lugares das Vendas de Pereira e das Casinhas. Tiveram:

1.1.1.      Manuel, «filho legítimo de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Vendas de Pereira, (…), neto (…) materno de Manuel Fernandes e de Josefa Pereira dos Santos, do lugar das Vendas de Pereira», nasceu a 18 de junho de 1785 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos Luís dos Santos de Oliveira Gonzaga, da Rua das Hortas, da freguesia de Santo Ildefonso, da cidade do Porto e Feliciana, filha de Manuel pereira, do lugar da Ribeira.[136] Manuel, «filho de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Pereira, do lugar das Vendas de Pereira, (…), e idade que era pouco mais de cinco meses», morreu aos 26 de novembro de 1785.[137]

1.1.2.      Maria, «filha legítima de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Vendas de Pereira», (nomeia os avós), nasceu a 20 de janeiro de 1789 e foi batizada aos 22, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Maria de Oliveira, viúva, do lugar de Aldriz e Maria Angélica Rosa Leite, filha de Quitéria de Oliveira, viúva, da Rua Nova de Almada, da freguesia de Santo Ildefonso, da cidade do Porto e por sua procuração tocou Luísa, solteira, filha de Manuel Pereira, do lugar da Ribeira.[138] Em janeiro de 1813 foi madrinha da sua irmã Joana.

1.1.3.      Joaquina, «filha legítima de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 29 de novembro de 1792 e foi batizada aos 5 de dezembro, sendo padrinhos António Joaquim Dias, do lugar das Vendas de Pereira e Ana Alves Carneiro, do lugar de Aldriz.[139]

1.1.4.      João, «filho de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 6 de janeiro de 1796 e foi batizado aos 10, sendo padrinhos João Lopes, do lugar da Ribeira e Mariana Pinto de Oliveira, do lugar e freguesia de Fiães.[140] Em janeiro de 1813 foi padrinho da sua irmã Joana.

1.1.5.      Luís, «filho legítimo de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Fernandes, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 4 de abril de 1798 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos Luís dos Santos de Oliveira Gonzaga, da Rua das Hortas, da freguesia de Santo Ildefonso, da cidade do Porto e Inácia Alves, do lugar das Casinhas.[141]

1.1.6.      Ana, «filha legítima de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 25 de setembro de 1800 e foi batizada aos 28, sendo padrinhos Manuel de Sousa e Luísa Pereira, ambos do lugar das Casinhas.[142]

1.1.7.      António, «filho legítimo de Manuel Pinto e Maria de Sousa Fernandes Teixeira, do lugar das Casinhas, neto (…) materno de Manuel Fernandes e Josefa Pereira, (…) do lugar de Vendas de Pereira», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de outubro de 1833, com Maria Domingues, filha de José Domingues e Ana de Oliveira, do lugar do Souto.[143] Com geração n’ “Os meus primos”.[144]

1.1.8.      Joana, «filha legítima de Manuel Pinto e Maria Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 5 de janeiro de 1813 e foi batizada aos 7, sendo padrinhos João e Maria, irmãos da batizada.[145]

2.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria Pereira, da aldeia da Ribeira», nasceu a 22 de outubro de 1742 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Manuel Alves da Moita, sendo padrinhos António de Fontes, sapateiro, da aldeia da Ribeira e Joana Maria Rosa, mulher de Manuel Pereira Campos Brasileiro, da Senhora do Campo.[146] MANUEL PEREIRA, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria do Olival, concelho de Gaia, no dia 7 de fevereiro de 1768, com Maria de Oliveira, filha de Inácio Lopes e de Maria de Oliveira, do lugar do Ameal, freguesia de S.ª Maria do Olival.[147] Moraram em S.ª Maria do Olival. Tiveram:

2.1.       Maria de Oliveira, «viúva, do lugar da F(…?), da freguesia de Pedroso, tia materna», em janeiro de 1802 foi madrinha de Rosa, filha da sua irmã Joana.

2.2.       Joana, «filha legítima de Manuel Pereira e de sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do Amial, (…), neta paterna de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», nasceu a 4 de novembro de 1771 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade António de Morais, sendo padrinhos José, solteiro e Feliciana, solteira, tios paternos.[148] Joana de Oliveira, «filha legítima de Manuel Pereira e sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do Amial», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria do Olival, no dia 27 de setembro de 1798, com Manuel Lopes de Oliveira, filho de João de Oliveira e de Ana Lopes, do lugar de Lebre.[149] Moraram no lugar da Lebre. Tiveram:

2.2.1.      Rosa, «filha de Manuel Lopes de Oliveira e sua mulher Joana de Oliveira, do lugar da Lebre», nasceu a 1 de janeiro de 1802 e foi batizada aos 3, sendo padrinhos Custódio Duarte, filho de José Duarte, do lugar da Lebre e Maria de Oliveira, viúva, tia materna, do lugar da F(…?), da freguesia de Pedroso.[150] Rosa de Oliveira, «filha legítima de Manuel Lopes de Oliveira e Joana de Oliveira, do lugar da lebre», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria do Olival, no dia 19 de julho de 1829, com Joaquim de Oliveira, filho de António de Oliveira e de Ana Gomes, do lugar de Fragoso, da freguesia de Seixezelo.[151] Tiveram: Maria, nascida em 1829; e Manuel de Oliveira e Sousa, nascido em 1830, casou em Grijó, em 1852, com Rita Rodrigues de Sousa.[152]

2.2.2.      Manuel, «filho legítimo de Manuel Lopes de Oliveira e de Joana de Oliveira, do lugar de Lebre», (nomeia os avós), nasceu a 30 de maio de 1804 e foi batizado a 1 de junho, sendo padrinhos Manuel Pereira, solteiro, do lugar do Amial, tio do batizado e Maria de Oliveira, solteira, do lugar de Lebre.[153] Manuel de Oliveira, «filho legítimo de Manuel Lopes de Oliveira e mulher Joana Pereira, do lugar de Lebre», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 18 de junho de 1831, com Rosa Fernandes, filha de José Fernandes e de Bernarda Francisca, do lugar da Bouça.[154] Tiveram: Joaquim de Oliveira, nascido em 1832, casou com Joaquina Pereira; António, nascido em 1835; e António de Oliveira, nascido em 1837. Tiveram: Joaquim de Oliveira, nascido em 1832, casou em N.ª S.ª da Assunção, Porto, em 1857, com Joaquina Pereira; António nascido em 1835, morreu em 1836; António de Oliveira, nascido em 1837, casou em N.ª Sr.ª da Assunção, em 1859, com Joaquina Lopes; e António, nascido em 1840.[155]

2.2.3.      Joaquina, «filha legítima de Manuel Lopes de Oliveira e sua mulher Joana de Oliveira, do lugar de Lebre», (nomeia os avós), nasceu a 15 de agosto de 1807 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos Manuel Pereira, avô da batizada e Francisca Ferreira, mulher de Manuel Lopes, todos do lugar do Amial.[156]

2.3.       José, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria de Oliveira, do lugar do Amial», (nomeia os avós), nasceu a 26 de novembro de 1774 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos António João, de Lavadores e Rosa, solteira, tia materna do batizado.[157]

2.4.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Pereira e de sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do Amial», (nomeia os avós), nasceu a 23 de abril de 1779 e foi batizado aos 2 de maio, pelo padre José António Ferreira, sendo padrinhos Custódio Fernandes, solteiro, filho de João Fernandes e de Josefa Dias, do lugar de Pereira, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria do Couto, mulher de José António, da Feiteira, freguesia de Pedroso.[158] Manuel Pereira, «solteiro, tio do batizado, do lugar do Amial», em junho de 1804 foi padrinho de Manuel filho da sua irmã Joana.

2.5.       Luísa, «filha legítima de Manuel Pereira e sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do Amial», (nomeia os avós), nasceu a 1 de janeiro de 1783 e foi batizada aos 5 do mesmo mês, pelo coadjutor António José Marques de Oliveira, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Inácio Lopes e de Maria de Oliveira e Luísa, solteira, filha de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de S. Martinho.[159]

2.6.       Ana, «filha legítima de Manuel Pereira e de Maria de Oliveira, do lugar do Amial», (nomeia os avós), nasceu a 7 de junho de 1786 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos José Rodrigues, casado, do lugar de Lavadorinhos e Maria Domingues Fernandes, do lugar de O(…?), freguesia de Pedroso.[160]

3.    MARIA PEREIRA, nascida em 1744, que segue.

4.    JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria Pereira, moradores no lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 25 de janeiro de 1749 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos José Gonçalves, marido de Ana de Sá, do lugar de Argoncilhe e Joana Pereira, mulher de Manuel Pereira, do lugar de Gondesende, freguesia de S.ª Maria do Olival.[161] Em novembro de 1771 foi padrinho de Joana, filha do seu irmão Manuel. JOSÉ PEREIRA, «filho de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Pedroso, no dia 15 de outubro de 1780, com Maria Rodrigues, filha de João Rodrigues de Sousa e de Joana Gonçalves, do lugar do Castro.[162]

5.    ISABEL, «filha legítima de Manuel Pereira e de Maria Pereira, moradores no lugar da Ribeira», (nomeia os avós), nasceu a 19 de dezembro de 1751 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo cura Manuel Alves da Mota, sendo padrinhos Pedro Fernandes, marido de Catarina Fernandes, moradores no lugar da Venda de Pereira e Isabel, solteira, moradora no lugar do Casal, ambos de Argoncilhe.[163] Em 1781, em Vila Maior, foi madrinha de Ana Custódia, filha da sua irmã Maria Pereira. Casou com José Fernandes Tavares.

6.    LUÍSA, «filha de Manuel Pereira e sua mulher Maria Pereira, do lugar da Ribeira», (nomeia os avós), nasceu a 31 de janeiro de 1756 e foi batizada aos 2 de fevereiro, pelo cura João Maciel e Silva, sendo padrinho Paulo Moreira, do lugar de Grijó.[164] LUÍSA PEREIRA, «filha legítima de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira», (nomeia os avós), casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 10 de fevereiro de 1795, com João Lopes de Oliveira, filho de Inácio Lopes e de Maria de Oliveira, do lugar do Amial, freguesia de Olival.[165]

7.    FELICIANA. «José, solteiro e Feliciana, solteira, tios paternos», em novembro de 1771 foram padrinhos de Joana, filha do seu irmão Manuel.

MARIA PEREIRA [69]. Nasceu no lugar das Casinhas, S. Martinho de Argoncilhe, a 24 de dezembro de 1744:

«Maria, filha legítima de Manuel Pereira e de Maria Pereira, das Casinhas desta freguesia, neta pela parte paterna de António Pereira e de Maria Fernandes, das Casinhas, e pela materna de Valério Pereira e de Maria Pereira, da Ribeira, todos desta freguesia; nasceu aos vinte e quatro de dezembro de mil e sete centos e quarenta e quatro, foi por mi solenemente batizada e recebeu os santos óleos, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de Valério Pereira, da Ribeira e Isabel Fernandes, mulher de Luís de Sousa, das Casinhas, ambos desta freguesia; testemunhas o padre Manuel Pinto, de Serzedelo, e o padre António Fernandes, da Minhoteira, desta freguesia ambos, assinei com as ditas testemunhas. O padre Manuel Pinto. O padre António Fernandes. O padre Manuel Alves da Mota cura».[166]

MARIA PEREIRA, «filha de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, neta paterna de António Pereira e de Maria Fernandes, do lugar das Casinhas e materna de Valério Pereira e de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 18 de julho de 1776, com

JOSÉ DE FONTES, (no ramo 65).

Ramo 85

FRUTUOSO GONÇALVES, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 10.º avô)

FRUTUOSO GONÇALVES [4432]. Morreu aos 13 de novembro de 1641.[167]

Casou com

MARIA RIBEIRO. Filha de João Rodrigues Ribeiro [8866] e de Olaia Martins, (no ramo 85.1/4). Faleceu aos 3 de dezembro de 1644.[168]

Moraram no lugar de Sá, freguesia de Santa Maria de Sandim, concelho de Gaia. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de Frutuoso Gonçalves, de Sá e de Maria Ribeiro», foi batizado aos 12 de outubro de 1593, sendo padrinhos Pedro Dias, do Porto e Antónia, solteira, de Mourilhe.[169]

2.    JOÃO GONÇALVES, nascido em 1595, que segue.

3.    MARIA, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores em Sá», foi batizada aos 8 de agosto de 1599, pelo padre André Soares, sendo padrinhos Cosme Fernandes, da Bouça e Ambrósia, filha de Isabel Francisca, moradora da cidade do Porto.[170] MARIA GONÇALVES, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Ribeiro, todos moradores em Sá», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de janeiro de 1614, com Marcos Fernandes, filho de Lourenço Fernandes e de Maria Gonçalves.[171]

4.    ISABEL GONÇALVES, «filha de Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores no lugar de Sá», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 22 de abril de 1620, com Silvestre Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues, morador em S.ª Marinha.[172] Moraram no lugar de S.ª Marinha. Silvestre Rodrigues, «do lugar de Santa Marinha, (…), sua filha Catarina Rodrigues, ficou herdeira do seu casal», morreu aos 16 de dezembro de 1675.[173] ISABEL GONÇALVES, «viúva, de Santa Marinha, (…), sua filha Catarina Rodrigues ficou no casal», faleceu aos 10 de fevereiro de 1682.[174] Tiveram:

4.1.       Catarina, «filha de Silvestre Rodrigues, de Santa Marinha e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 7 de abril de 1623 e foi batizado pelo padre Silvestre Rodrigues, sendo padrinhos Gonçalo Alves, do Lagar e Maria, filha de Isabel Gonçalves, viúva, de Gassamar.[175] Catarina Rodrigues, «filha de Silvestre Rodrigues e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores sem Santa Marinha», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 8 de agosto de 1649, com Cristóvão Fernandes, filho de João Fernandes e de Domingas Gonçalves, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[176]

4.2.       Isabel, «filha de Silvestre Rodrigues e de sua legitima mulher Isabel Gonçalves, de Santa Marinha», foi batizada aos 20 de dezembro de 1626, pelo coadjutor António Marques, sendo padrinhos Diogo, mancebo solteiro, filho de Isabel Gonçalves, de Gassamar e Maria, filha de Baltasar Gaspar, de Gougeva.[177]

4.3.       João, «filho de Silvestre Rodrigues, de Santa Marinha e sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 3 de junho de 1635, pelo padre Baltasar Marques, sendo padrinhos Manuel António, de Mourilhe e Domingas, solteira, do Castro.[178] João Rodrigues, «filho de Silvestre Rodrigues e de sua mulher Isabel Gonçalves, moradores na freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 15 de maio de 1657, com Margarida Antónia, filha de Frutuoso Gonçalves e de Maria Antónia, do lugar da Póvoa.[179]

4.4.       Domingas. Casou em Sandim, no dia 28 de fevereiro de 1656, com Pedro Fernandes o novo.

4.5.       Maria, «filha de Silvestre Rodrigues, de Santa Marinha e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 18 de abril de 1638, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Bouça e Catarina Gaspar.[180]

4.6.       Manuel, «filho de Silvestre Rodrigues, de Santa Marinha e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado a 1 de novembro de 1641, pelo coadjutor Marcos Pereira Vieira, sendo padrinhos Frutuoso Gonçalves, de Gassamar e Maria Francisca, mulher de Domingos Gonçalves, de Santa Marinha.[181] Manuel Ribeiro, «filho de Silvestre Rodrigues e de Isabel Gonçalves, do lugar de Santa marinha, da freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 27 de abril de 1664, com Maria Antónia, filha de Domingos António e de Maria Dias, do lugar de Framil.[182] Manuel Ribeiro, «filho de Silvestre Rodrigues e de sua mulher Isabel Gonçalves, do lugar de Santa Marinha», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 23 de setembro de 1672, com Domingas Francisca, filha de Manuel Francisco e de Domingas Gonçalves, do lugar de Mourilhe.[183]

5.    FRUTUOSO,

JOÃO GONÇALVES [2216]. Nasceu aos 19 de novembro de 1595:

«Em os 19 de novembro de 95 anos, batizei a João, filho de Frutuoso Gonçalves, de Sá e de Maria Ribeiro; foram compadres Diogo, do Lagar e Maria, filha de Domingas Gonçalves, da Lage; e eu Manuel Cardoso, viário. Manuel Cardoso».[184]

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES.

Casaram em S.ª Marinha de Sandim, no dia 11 de fevereiro de 1629:

«Em os onze dias de fevereiro de 629, eu João da Costa, vigário desta igreja, recebi João Gonçalves, da aldeia de Sá, com Domingas Gonçalves, de Gassamar; foram testemunhas António João, de Gassamar e António Gonçalves e Marcos Fernandes, de Sá, todos da mesma freguesia; e por verdade fiz este que assinei hoje, dia, mês, era ut supra. João da Costa».[185]

Moraram no lugar da Costa, freguesia de Santa Marinha de Sandim, comarca da Feira, (no atual concelho de Gaia). Tiveram:

1.    MARIA, «filha de João Gonçalves, morador em Sá, (…) e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada 10 de fevereiro de 1630, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel Cardoso, de Sá e Isabel, solteira, filha de Margarida Fernandes, da Costa.[186]

2.    MANUEL DIAS, nascido em 1632, que segue.

MANUEL DIAS [1108]. Foi batizado aos 14 de outubro de 1632. Morreu aos 15 de julho de 1705.[187]

«Manuel, filho de João Gonçalves e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Sá, foi batizado em os 14 de outubro de 632, o qual eu João da Costa, vigário desta igreja, batizei; foram padrinhos Domingos Rodrigues, de Sá e Maria, filha de António João, de Gassamar; e por verdade fiz este que assinei, dia ut supra. João da Costa».[188]

Casou com

MARIA ANTÓNIA.

Casaram em Santa Marinha de Sandim, no dia 20 de setembro de 1657:

«Em os vinte dias de setembro de 1657, se receberam por palavras de presente, em minha presença e testemunhas abaixo escritas: Manuel Dias, filho de João Gonçalves, da Costa e de sua mulher Domingas Gonçalves, com Maria Antónia, filha de Manuel Jorge, de Sandim e de sua mulher Maria Antónia, todos desta freguesia; testemunhas Diogo Fernandes, de Sandim e sua mulher Isabel Fernandes e António Fernandes, de Sandim e Domingos Francisco e António Francisco, de Sandim e Manuel Pires, da Candieira e André Fernandes, da Costa e outras muitas; e por verdade fiz este assento, que assinei, hoje, 25 de novembro de 1657. O padre Pedro da Silva».[189]

Moraram no lugar de Sandim, freguesia de Santa Marinha de Sandim. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel Dias e de sua mulher, de Sandim», foi batizado aos 5 de maio de 1658, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Pedro Fernandes, da Costa e Francisca, filha de Manuel Jorge, de Sandim.[190]

2.    DOMINGOS, «filho de Manuel Dias e de sua mulher, moradores em Sandim», foi batizado aos 26 de outubro de 1659, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos António Fernandes, do mesmo lugar e a mulher de António Francisco, todos vizinhos.[191]

3.    MIGUEL FERNANDES, nascido em 1661, que segue.

4.    MARIA, «filha de Manuel Dias e de sua mulher, da aldeia de Sandim», foi batizada aos 8 de julho de 1663, sendo padrinhos Pedro da Silva, de Framil e Maria Gonçalves, mulher de Pedro Fernandes, da Costa.[192]

5.    PEDRO, «filho de Manuel Dias e de sua mulher», foi batizado aos 8 de dezembro de 1664, sendo padrinhos Manuel, filho de Luísa Nunes e Francisca, filha de Manuel Jorge, de Sandim.[193]

6.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Dias e de sua mulher, do lugar da Cavada Velha», foi batizado aos 29 de janeiro de 1669, sendo padrinhos António Fernandes, de Gende e Catarina, filha de Manuel Jorge, de Sandim.[194]

7.    DOMINGAS, «filha de Manuel Dias e de sua mulher, do lugar da Cavada Velha», foi batizada aos 22 de junho de 1670, sendo padrinhos Manuel Francisco, da Gestosa e Catarina Francisca.[195] [196]

Manuel Dias, teve uma filha com Helena, solteira, do lugar de Gende:

8.    MARIA FRANCISCA, «filha de Manuel Dias, da Cavada Velha e de Helena, solteira, do lugar de Gende», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 16 de maio de 1693, com José Francisco, filho de Manuel Francisco e de Maria André, da freguesia de Vila Maior.[197] Moraram no lugar de Gende. Tiveram:

8.1.       Luís Francisco, «filho legítimo de José Francisco e de sua mulher Maria Francisca, já defunta, do lugar de Gende, freguesia de Sandim, desta comarca da Feira», casou em S. Pedro de Canedo, no dia 25 de janeiro de 1722, com Ana Francisca, filha de Manuel Francisco e de Domingas Alves, do lugar de Várzea.[198]

8.2.       Manuel, «solteiro, filho de José Francisco, viúvo, do lugar de Gende», morreu aos 12 de agosto de 1726.[199]

MIGUEL FERNANDES [554].[200] Foi batizado aos 8 de maio de 1661.[201] [iii] Morreu aos 7 de julho de 1731.[202]

«Em os 8 dias do mês de maio do ano de 1661, batizou o padre coadjutor Francisco Pinto, a Miguel, filho de Manuel Dias e de sua mulher, do lugar de Sandim; foram padrinhos Pedro Francisco, de Ronco e madrinha uma irmã da mãe da criança, filha de Manuel Jorge, todos desta freguesia; e por verdade assinei este termo, por passar em minha presença, dia, mês, ano ut. O reitor Baltasar de Figueiredo».[203]

Casou com[204]

ISABEL JOÃO.[205] [206] Faleceu aos 4 de fevereiro de 1736.[207]

Moraram no lugar da Igreja, freguesia de Santa Marinha de Sandim, na terra de Santa Maria. Tiveram:

1.    MARIA FERNANDES, nascida em 1688, que segue.

2.    ISABEL, «filha de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», foi batizada aos 4 de fevereiro de 1691, pelo padre Domingos de Sousa, sendo padrinhos Manuel Dias, solteiro, da Cavada Velha e Apolónia, solteira, do lugar da Igreja.[208] Solteira, teve uma filha do padre Manuel Lopes, do lugar do Ronco, S.ª Marinha de Sandim:

2.1.       Maria Lopes, «filha do padre Manuel Lopes, do lugar do Ronco e de Isabel, solteira, filha legítima de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, já defuntos», casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 26 de outubro de 1741, com Manuel André, filho de António Francisco e de Maria André, do lugar de Gougeva.[209] Moraram no lugar de Gougeva. Tiveram:

2.1.1.      Manuel, nasceu a 14 de janeiro de 1745. Manuel Lopes, casou no dia 17 de junho de 1780, com Maria Francisca da Silva, de Gougeva. Morreu em Gougeva, aos 14 de agosto de 1826.

2.1.2.      Bernarda, nasceu a 18 de agosto de 1747.

3.    MANUEL, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 3 de novembro de 1692 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo padre coadjutor Domingos de Sousa, sendo padrinhos Manuel Tavares, da Costa e Maria João, viúva, do mesmo lugar da Costa.[210] MANUEL FERNANDES, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, deste lugar da Igreja», casou em Santa Marinha de Sandim, no dia 15 de setembro de 1710, com Isabel Ferreira, filha de Domingos Fernandes e de Maria Ferreira, do lugar do Espinheiro, todos de Sandim.[211] Moraram no lugar do Espinheiro. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar do Espinheiro», nasceu a 16 de junho de 1711 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro e Catarina, solteira, ambos do lugar do Espinheiro.[212]

MANUEL FERNANDES, «filho legítimo de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja, já defuntos, (…); ele contraente foi primeira vez casado com Isabel Ferreira, filha legítima de (…)», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim, no dia 10 de abril de 1741, com Ana Lopes, filha de Manuel Alves e de Maria Lopes, do lugar de Mourilhe.[213]

4.    ANA, «filha de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 19 de abril de 1696 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Vila Meã e Maria Antónia, mulher de António Gonçalves, da Eira.[214]

5.    DOMINGOS, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 26 de agosto de 1697 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes, caseiro e Maria João, do lugar de Vila Meã.[215] DOMINGOS FERNANDES, «filho legítimo de Miguel Fernandes, já defunto e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja, freguesia de Sandim», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 26 de novembro de 1733, com Ana Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de Isabel Lopes, do lugar de Seixo Alvo.[216]

6.    JOSÉ, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 15 de novembro de 1703 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo reitor João Vieira Coutinho, sendo padrinhos António Pais, de Lagar e Maria da Silva, mulher de Manuel Francisco, do Ronco.[217] JOSÉ FERNANDES, «filho legítimo de Miguel Fernandes, já defunto e de sua mulher Isabel João», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de setembro de 1732, com Maria Pais, filha de Manuel Pais e de Ana André, do lugar da Igreja.[218] Em fevereiro de 1736 foi herdeiro de sua mãe.

MARIA FERNANDES [277]. Nasceu em Santa Marinha de Sandim, a 24 de agosto de 1688:

«Aos 24 de agosto de 1688, batizei eu, o padre Manuel Pinto, coadjutor desta igreja, a Maria, filha de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, moradores no lugar da Igreja; foram padrinhos o senhor reverendo reitor João Vieira Coutinho e Domingas solteira, filha de Manuel Dias, da Cavada Velha, dia, mês e era ut supra. O padre Manuel Dias».[219]

MARIA FERNANDES, «filha legítima de Miguel Fernandes e Isabel João, do lugar de Igreja, freguesia de Sandim», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de março de 1714, com

ANTÓNIO PEREIRA, (no ramo 81).

Ramo 85.1/4

JOÃO RIBEIRO, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 10.º avô)

JOÃO RIBEIRO [8866]. Morreu aos 27 de junho de 1619.[220]

Casou com

EULÁLIA MARTINS.

Moraram no lugar de Sá, freguesia de Santa Maria de Sandim, concelho de Gaia. Tiveram:[221]

1.    MARIA RIBEIRO, que segue.

MARIA RIBEIRO [4433]. Casou com Frutuoso Gonçalves, (no ramo 85).

Ramo 89

PEDRO FRANCISCO, de Salvador de Penamaior, Paços de Ferreira

(meu 11.º avô)

Salvador de Penamaior. Freguesia no atual concelho de Paços de Ferreira. Na época medieval pertenceu ao julgado de Refojos e terá abrangido as povoações de Seroa e Frazão. Teve intenso povoamento germânico, testemunhado por topónimos como Gondesende e Frião.

Antes da integração no atual concelho, em 1855, fez parte do município de São Tomé de Negrelos. Tem como orago São Salvador.

No seu território localiza-se o Monte do Pilar, antigamente chamado Monte da Pena, ponto mais alto da Serra da Agrela, com 530 metros de altitude.

Compreende os lugares de Bouça, Busto, Cô, Ermida, Escariz, Facho, Feira, Fermentões, Igreja, Inveja, Mirelo, Modelos, Outeiro, Padrão, Ribeiro, Santa Marinha, Silva, Tapadinha, Vale de Suso, Varziela e Vila.

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PEDRO FRANCISCO [2224]. Morreu aos 22 de outubro de 1638.[222]

Casou com

GRÁCIA CARNEIRO. Filha de Isabel Gonçalves [4451], do lugar da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, (no ramo 89.513). Faleceu aos 26 de março de 1638.[223]

Casaram em Salvador de Penamaior, no dia 30 de janeiro de 1611:

«Aos 30 do mês de janeiro de 1611 anos, eu João Rangel, reitor de Penamaior, recebi a Pedro Francisco e Grácia Carneiro, filha de Isabel Gonçalves, da Igreja, conforme manda o concílio tridentino; foram testemunhas António (…?), de Busto e Pedro Carneiro, de Vale de Suso e António Gonçalves, da Igreja e outros mais da freguesia, que estiveram presentes; e em fé de verdade fiz esta lembrança, dia e mês e ano ut supra. João Rangel».[224]

Moraram no casal da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, comarca de Penafiel. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, moradores no casal da Igreja», nasceu a 3 de setembro de 1612 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor João Rangel, sendo padrinhos Pedro Gomes, solteiro, da Ermida e Maria, solteira, filha de Isabel Gonçalves, da Igreja.[225]

2.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, moradores no casal da Igreja», nasceu a 29 de outubro de 1613 e foi batizado aos 4 de novembro, sendo padrinhos João, solteiro, morador em Vale de Suso e Maria, criada do reitor João Rangel.[226]

3.    PEDRO FRANCISCO, nascido em 1615, que segue.

4.    MANUEL, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher (ilegível) Carneiro», nasceu a 2 de março de 1618 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de António Neto, de Busto e Catarina, solteira, de Vale de Suso.[227] Teve uma filha com Marta “a brasinha”, do lugar da Ermida:

4.1.       Maria, «filha de Marta a brasinha, da Ermida e lhe deu por pai a Manuel, filho de Pedro Francisco, da Igreja», nasceu a 20 de junho de 1642 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Catarina Antónia, de Basto e Maria, filha de Domingos Dias, da Ermida.[228]

MANUEL CARNEIRO, casou com Maria João, filha de Manuel João e de Maria Gonçalves. Tiveram:[229]

4.2.       Manuel Carneiro, casou com Maria Ferreira, filha de António Ferreira e de Domingas Manuel.

5.    MARIA, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, morador na Igreja», nasceu a 8 de abril de 1619 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos António Fernandes, de Espinheiros, da freguesia de Monte Córdova e Apolónia, solteira, filha de Domingos Manuel, de Vale de Suso.[230]

PEDRO FRANCISCO [1112]. Nasceu a 19 de fevereiro de 1615:

«Aos 19 dias do mês de fevereiro da era de 1615 anos, nasceu Pedro, filho de Pedro Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, moradores no casal da Igreja; e eu João Rangel, reitor desta igreja, o batizei hoje, 22 do mesmo mês; foram padrinhos Gonçalo, de Vale de Suso e madrinha Antónia, moça solteira, filha de Gonçalo Carneiro, de Vale de Suso, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento, dia e mês e ano. João Rangel».[231]

Morreu aos 16 de junho de 1681.[232] Casou a primeira vez, em Salvador de Penamaior, no dia 15 de maio de 1638, com Maria Gonçalves.[233] Moraram no lugar da Igreja, freguesia do Salvador de Penamaior. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Igreja», nasceu a 9 de fevereiro de 1639 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro e Domingas, solteira, ambos filho de Baltasar Dias, da Cruz.[234]

Maria Gonçalves faleceu aos 4 de maio de 1640.[235] Pedro Francisco casou a segunda vez, com

CATARINA JOÃO. Filha de Luís João [2226] e de Maria João, do lugar do Eixo, (no ramo 90).

Casaram em Salvador de Penamaior, no dia 6 de novembro de 1640:

«Aos 6 dias o mês de setembro de 1640, eu João Rangel, reitor do Salvador de Penamaior, recebi em face de Igreja, conforme ao sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, a: Pedro Francisco, viúvo, morador neste assento da Igreja, com Catarina João, filha de Luís João e de sua mulher Maria João, do Eixo; foram dispensados pelo senhor co(…?) por serem parentes de consanguinidade e de afinidade; foram testemunhas Francisco Gonçalves, da Fonte e Gonçalo António, de Vale de Suso e Manuel, mancebo solteiro, irmão do dito Pedro Francisco; e por verdade fiz esta, no mesmo dia, mês e ano ut supra. João Rangel».[236]

Moraram no lugar da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, comarca de Penafiel. Tiveram:

2.    MARIA, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher Catarina João, da aldeia da Igreja», nasceu a 22 de janeiro de 1642 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Gonçalo António, da Presa e Isabel Francisca, mulher de Francisco Ferreira, de Santa Marinha.[237]

3.    BENTO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, da Igreja», nasceu a 21 de março de 1643 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco, filho de Gonçalo Carneiro, da Igreja e Maria João, mulher de Gonçalo Pedro, da Inveja.[238]

4.    DOMINGOS FERREIRA, nascido em 1646, que segue.

5.    MARIA, «filha de Pedro Francisco, da Igreja e de sua mulher Catarina João», nasceu a 8 de setembro de 1648 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Ferreira e Domingas Gonçalves, mulher de Francisco Neto, do Real.[239] MARIA FERREIRA,[240] casou com Manuel Vaz Correia. Moraram no lugar de Passo, freguesia de S. João de Ver. MARIA, «minha irmã, mulher de Manuel Vaz Correia, do lugar de Passo, (…), tinha quarente e cinco anos», faleceu aos 7 de fevereiro de 1695.[241] Tiveram:

5.1.       Jerónima, «filha legítima de Manuel Vaz Correia e de Maria Ferreira, do lugar de Passo», nasceu a 1 de outubro de 1687 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor Matias Ferreira, sendo padrinhos o licenciado Fernando Botelho, da Vila da Feira e Jerónima Pereira, da Quintã.[242] Jerónima Vaz Correia, «filha legítima do padre Manuel Vaz Correia e de sua mulher Maria Ferreira, já defunta, desta freguesia», casou em S. João de Ver, no dia 8 de agosto de 1706, com o licenciado Luís da Silva Aguiar, viúvo de Leonor Soares Pereira, da Vila da Feira.[243]

6.    MANUEL, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher, da Igreja», nasceu a 26 de fevereiro de 1650 e foi batizado pelo padre Pedro Rangel, sendo seus padrinhos Pedro Ferreira, filho de Paulo Ferreira, de S. João de Eiriz e Maria, filha de Gaspar António, do Tapado.[244] MANUEL FERREIRA, «filho de Pedro Francisco e sua mulher Catarina João», casou em Salvador de Penamaior, no dia 25 de agosto de 1677, com Maria de Bessa, filha de António Bento e de Catarina de Bessa.[245] Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:

6.1.       Ana, «filha de Manuel Ferreira e sua mulher Maria de Bessa, do lugar da Igreja», nasceu a 17 de fevereiro de 1681 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo reitor António Pinto Carneiro, sendo padrinhos Tomé e Maria, filho de Pedro Francisco, do mesmo lugar da Igreja.[246]

6.2.       Catarina Ferreira de Beça, casou com António Carneiro, filho de João Carneiro e de Leonarda João.

6.3.       Bernarda Josefa de Beça, casou com Manuel Ferreira, filho de João Ferreira e de Domingas Ferreira.[247]

7.    ANTÓNIO, «filho de Pedro Francisco, da Igreja e de sua mulher Catarina João», nasceu em outubro de 1653 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel João, do Eixo e Maria, solteira, filha de Gonçalo Pedro, da Inveja.[248]

8.    TOMÉ, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher, da Igreja», foi batizado aos 21 de outubro de 1655, sendo padrinhos o padre Luís Ferreira, da anexa desta igreja e a mulher de Gonçalo Dias, da Bouça.[249] TOMÉ FERREIRA,[250] «filho legítimo de Pedro Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina João, da freguesia de Penamaior, da comarca de Penafiel», casou em S. João de Ver, no dia 17 de junho de 1688, com Catarina Pinto, filha de Aires Fernandes e de Catarina Francisca, na presença do abade Domingos Ferreira.[251] Moraram na freguesia de S. João de Ver. TOMÉ FERREIRA, «do lugar de Gueifar», morreu aos 17 de janeiro de 1700.[252] Tiveram:

8.1.       Maria, «filha legítima de Tomé Ferreira, do lugar da Silveirinha e de Catarina Pinto, sua mulher», nasceu a 22 de agosto de 1686 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo abade Domingos Ferreira, sendo padrinhos Brás de Sousa, reitor de Rio Meão e Maria de Sousa, viúva, familiar da casa do abade.[253]

Padre DOMINGOS FERREIRA [556]. Nasceu a 24 de fevereiro de 1646:

«Domingos, filho de Pedro Francisco e dua mulher Catarina João, da Igreja, nasceu a vinte e batizei-o a vinte e quatro de fevereiro de mil e seis centos quarenta e seis anos; foram padrinhos Jerónimo de Matos, filho do capitão Paulo Ferreira, morador em São João de Eiriz e Maria, filha de Gonçalo Caneiro, do dito lugar da Igreja. Manuel de Barros».[254]

Foi abade de S. João de Ver, comarca da Feira, desde 1681.[255] [256] [257] Morreu aos 7 de dezembro de 1699.[258]

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ANDRESA DA SILVA. Moradora em S. João de Ver.[iv]

Tiveram:

1.      VALÉRIO PEREIRA, que segue.

VALÉRIO PEREIRA [278].[260] Morreu aos 8 de fevereiro de 1759.[261]

Casou com

LUÍSA PEREIRA. Filha de Manuel Fernandes [558] e de Maria Fernandes, do lugar de Toqueira, (no ramo 93). Faleceu aos 14 de abril de 1763.[262]

Casaram em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 26 de agosto de 1707:

«Aos vinte e seis dias do mês de agosto de mil sete centos e sete anos, nesta igreja de S. Martinho de Argoncilhe, do isento de Grijó, donde os contraentes são moradores, sem se descobrir impedimento algum, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição, se casaram solenemente: Valério Pereira, filho do reverendo abade de S. João de Ver, Domingos Ferreira e de Andresa da Silva, com Luísa Pereira, filha legítima de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar das Toqueiras desta freguesia, de que foram testemunhas o reverendo padre João Alves e Manuel Fernandes, em presença de mim, que os recebi, era ut supra. O padre cura Miguel Ferreira do Vale».[263]

Moraram no lugar da Ribeira, freguesia S. Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira. Tiveram:[v]

1.    MARIA PEREIRA, que segue.

2.    MANUEL PEREIRA, «filho legítimo de Valério Pereira e de sua mulher Luísa Pereira, naturais e moradores no lugar da Ribeira, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 14 de agosto de 1748, com Joana Pereira, filha de João Pereira e de Maria Pereira, naturais e moradores no lugar de Gondesende.[264] MANUEL PEREIRA DE SOUSA, «casado que tinha sido primeira vez com Joana Pereira, do lugar de Gondesende, desta mesma freguesia, a qual é falecida, filho legítimo de Valério Pereira e sua mulher Luísa Pereira, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe, neto pela parte paterna de Domingos Ferreira e de Andresa da Silva, da freguesia de São João de Ver e pela materna de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 31 de janeiro de 1757, com Josefa Francisca da Conceição, filha de Manuel Ferreira e de Maria Francisca, do lugar de Gondesende.[265] Moraram no lugar de Gondesende. Tiveram:

2.1.       António, «filho legítimo de Manuel Pereira de Sousa e de sua mulher Josefa Francisca da Conceição, do lugar de Gondesende, (…), neto paterno de Valério Pereira e de sua mulher Luísa Pereira, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», nasceu a 12 de fevereiro de 1760 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura José Moreira da Silva, sendo padrinho o abade António de Morais (…?).[266]

2.2.       Ana, «filha legítima de Manuel Pereira de Sousa e de sua mulher Josefa Francisca da Conceição, do lugar de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 13 de setembro de 1761 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos José, solteiro, tio materno, do lugar de Gondesende e Leonarda, filha de João da Mota, do lugar de Sanfalhos, freguesia de Pedroso.[267]

2.3.       Quitéria, «filha legítima de Manuel Pereira de Sousa e de Josefa Francisca, do lugar de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 6 de agosto de 1764 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo abade António de Morais (…?), sendo padrinhos Manuel Ferreira, avô materno e Josefa, solteira, filha de João dos Reis, ambos do dito lugar de Gondesende.[268]

2.4.       Feliciana, «filha legítima de Manuel Pereira de Sousa e de Josefa Francisca, do lugar de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 26 de dezembro de 1766 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento, solteiro, filho de Manuel João de São Miguel e Feliciana, solteira, filha de Manuel Pereira, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[269] Casou com Manuel Pereira, filho de António Pereira Espadaneiro  e de Leonarda Alves, do lugar de Pereira, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe. Moraram no lugar de Pereira. Tiveram:

2.4.1.      António, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, (…), neto (…) materno de Manuel Pereira e de Josefa Francisca, do lugar de Gondesende, da freguesia de Olival», nasceu a 17 de outubro de 1793 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos José Alves Carneiro, do lugar de Bocas e Ana de Oliveira, do lugar de Pereira.[270]

2.4.2.      José Pereira Alves, «filho legítimo de Manuel Pereira e Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, neto (…) materno de Valério Pereira e Josefa Francisca, do lugar de Gondesende, freguesia de Olival», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 23 de março de 1814, com Joaquina de Sousa, filha de Manuel de Sousa e de Maria Alves, do lugar de Ordonhe.[271]

2.4.3.      Maria, «filha legítima de Manuel Pereira e de Feliciana Pereira, do lugar de Pereira», (nomeia os avós), nasceu a 20 de julho de 1799 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Manuel Pereira e Ana, filha de José Tavares, ambos do lugar de Pereira.[272]

2.4.4.      Bonifácio, «filho de Manuel Pereira e de Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, (…), de idade de seis anos e três meses para quatro», morreu aos 30 de julho de 1802.[273]

2.4.5.      Joana Pereira, «filha legítima de Manuel Pereira Espadaneira e Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, (…) neta (…) materna de Manuel Pereira de Sousa e Josefa Francisca, do lugar de Gondesende», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 19 de fevereiro de 1828, com António Alves dos Santos, filho de José Alves e de Francisca dos Santos, do lugar de Moinhos.[274] Tiveram: Manuel Alves dos Santos, casou com Joaquina de Fontes Pinho.

2.4.6.      Joaquim Pereira, «filho legítimo de Manuel Pereira e Feliciana Pereira, (…), todos moradores no lugar de Pereira», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 5 de abril de 1842, com Albina Ribeiro, filha de Manuel Francisco e de Ana Ribeiro, do lugar de Pereira.[275] Moraram no lugar de Pereira. Tiveram: Maria, nascida em 16 de fevereiro de 1843.[276]

2.5.       Luísa, «filha legítima de Manuel Pereira de Sousa e de sua mulher Josefa Francisca, do lugar de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 29 de dezembro de 1768 e foi batizada aos 8 de janeiro de 1769, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, de Leirós, freguesia de Pedroso e Luzia Josefa, mulher de Manuel José, da freguesia de Argoncilhe.[277]

MARIA PEREIRA [139].[278]

MARIA PEREIRA, «filha legítima de Valério Pereira e de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira», casou, em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 8 de novembro de 1739, com

MANUEL PEREIRA, (no ramo 81).

Ramo 89.1/2

ISABEL GONÇALVES, de Salvador de Penamaior, Paços de Ferreira

(minha 11.º avó)

ISABEL GONÇALVES [4451].

Morou no lugar da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, termo de Paços de Ferreira. Teve:

GRACIA CARNEIRO [2225].

Casou em Salvador de Penamaior, no dia 30 de janeiro de 1611, com

PEDRO FRANCISCO, (no ramo 89).

Ramo 90

LUÍS JOÃO, de Salvador de Penamaior, Paços de Ferreira

(meu 11.º avô)

LUÍS JOÃO [2226]. Morreu aos 18 de março de 1653.[279]

Casou com

MARIA JOÃO. Faleceu aos 2 de setembro de 1652.[280]

Moraram no lugar do Eixo e de Modelos, freguesia de Salvador de Penamaior, comarca de Penafiel. Tiveram:

1.      SEBASTIÃO, «filho de Luís João e de sua mulher Maria João», nasceu a 20 de janeiro de 1613 e foi batizado aos 27, pelo reitor João Rangel, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Catarina Fernandes, da Ermida e Maria, solteira, filha de Sebastião Afonso, de Fermentões.[281]

2.      CATARINA JOÃO, nascida em 1615, que segue.

3.      APOLÓNIA, «filha de Luís João e de sua mulher, moradores na aldeia de Modelos», nasceu a 2 de setembro de 1617 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de Gonçalo Fernandes, de Cô e Maria da Torre, solteira, da aldeia da Ermida.[282] Casou com António Neto, filho de Estevão Francisco e de Francisca João.[283]

4.      MARIA JOÃO, «filha de Luís João e de sua mulher Maria João, do Eixo», casou em Salvador de Penamaior, no dia 20 de fevereiro de 1640, com Francisco Gonçalves, filho de Gonçalo Francisco e de Ana Pedro, mulher solteira, moradora em S. Tiago de Modelos.[284]

5.      MIGUEL, «filho de Luís João e de sua mulher Maria João, moradores no Eixo», nasceu a 23 de setembro de 1620 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de João Pires, da Ermida e Marta, solteira, irmã da mulher do dito Luís João.[285] MIGUEL JOÃO, «filho de Luís João, do Eixo», casou em Salvador de Penamaior, no dia 24 de agosto de 1658, com Maria Velho.[286]

6.      BERNARDO, «filho de Luís João e de sua mulher Maria João, da aldeia de Modelos», nasceu a 20 de agosto de 1623 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião, filho de Baltasar Afonso, de Fermentões e Maria, solteira, filha de João Pires, da Vila.[287] O padre BERNARDO FERREIRA, «clérigo de evangelho», morreu aos 25 de maio de 1646, «na cidade de Coimbra, vindo de tomar ordens; (…), ficou seu pai Luís João, possuidor de seu património».[288]

7.      DOMINGOS, «filho de Luís João e de sua mulher Maria João, da aldeia de Modelos», nasceu a 29 de março de 1626, «o qual foi batizado por Catarina Ferreira, tia do mesmo batizado», e recebeu os exorcismos aos 4 de abril, pelo reitor João Rangel, sendo padrinhos Santos Francisco, de Fermentões, freguesia de Meixomil e Maria, solteira, filha da (…?), de Modelos.[289]

CATARINA JOÃO [1113]. Nasceu a 12 de fevereiro de 1615:

«Aos 12 dias do mês de fevereiro de 1615 anos, nasceu Catarina, filha de Luís João e de sua mulher Maria João, moradores no Eixo; e eu João Rangel, reitor desta igreja, a batizei, aos 15 dias do mesmo mês; foram padrinhos Domingos, mancebo solteiro, filho de Francisca Dias, da Cruz e madrinha Catarina, moça solteira, cunhada do mesmo Luís João, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento, dia e mês e ano ut supra. João Rangel».[290]

CATARINA JOÃO, «filha de Luís João e de sua mulher Maria João, do Eixo», casou em Salvador de Penamaior, no dia 6 de novembro de 1640, com o seu parente em consanguinidade e afinidade

PEDRO FRANCISCO, (no ramo 89).

Ramo 93

MANUEL FERNANDES, de S. Martinho de Argoncilhe, Feira

(meu 9.º avô)

MANUEL FERNANDES [558].[291]

Casou com

MARIA FERNANDES.

Moraram no lugar das Toqueiras, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira. Tiveram:

1.      LUISA, nascida em 1687, que segue.

2.      MANUEL, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, das Toqueiras», foi batizado aos 13 de fevereiro de 1691, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Agostinho Fernandes e de sua mulher, moradores em Bocas e Margarida Fernandes, mulher de Manuel Fernandes, das Toqueiras.[292]

LUÍSA PEREIRA [279]. Foi batizada aos 10 de fevereiro de 1687:

«Aos 10 dias do mês de fevereiro de 687, batizei a Luísa, filha legítima de Manuel Fernandes e de Maria Fernandes, sua mulher, moradores em as Toqueiras, de que foram padrinhos Agostinho Fernandes e Maria Soares, mulher de João Ribeiro, de que fiz este assento, era ut supra.[293]

Casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 26 de agosto de 1708, com

VALÉRIO PEREIRA, (no ramo 89).

Ramo 97

JOÃO CORREIA, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

JOÃO CORREIA [560]. Nasceu cerca de 1660. Morreu aos 6 de fevereiro de 1735.[294]

Casou com[vi]

JERÓNIMA DE FONTES. Filha de Domingos de Fontes [1122] e de Antónia Ribeiro, do lugar da Castanheira, (no ramo 99).[295] Faleceu aos 16 de fevereiro de 1726.[296]

Moraram nos lugares da Castanheira e do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:

1.    CLEMÊNCIA, «filha de João Correia e de sua mulher Jerónima de Fontes, moradores na Castanheira», nasceu a 11 de novembro de 1680; foram padrinhos Manuel de Pinho e Mariana Ribeiro, ambos do dito lugar.[297] CLEMÊNCIA DE FONTES,[298] «filha legítima de João Correia e de sua mulher Jerónima de Fontes, do lugar do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de novembro de 1702, com Francisco de Oliveira, filho de Francisco Jorge e de Maria Fernandes, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[299] Moraram no lugar do Terreiro. Francisco de Oliveira, «casado com Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro, (…), de idade de quarenta anos», morreu aos 7 de abril de 1722.[300] Tiveram:

1.1.       Veríssimo, «filho de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 8 de outubro de 1703 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Dionísio, solteiro, (tio materno), filho de João Correia, do mesmo lugar do Terreiro e Maria, solteira, do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior.[301]

1.2.       Feliciano, «filho de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 29 de outubro de 1707 e foi batizado a 1 de novembro, sendo padrinhos Valentim Correia e Jerónima de Fontes, (avó materna), mulher de João Correia, do lugar do Terreiro.[302]

1.3.       Manuel, «filho de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 8 de novembro de 1709 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Sousa, do lugar de Arnelas, freguesia do Olival e Maria Francisca, mulher de Manuel Correia, do lugar da Castanheira.[303] [304]

1.4.       Rosa, «filha de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 5 de dezembro de 1712 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre João Vieira Coutinho, reitor pensionário da igreja de Sandim, sendo padrinhos Agostinho Alves da Silva, reitor da igreja de Sanguedo e Rosa, solteira, filha de Gabriel Dias [750] e de Sebastiana de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 477).[305]

1.5.       António, «filho de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 25 de março de 1715 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos João Coelho [312], do lugar do Aveal, (no ramo 225) e Maria Francisca, mulher de Manuel dos Santos, do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior.[306] [307]

1.6.       Maria, «filha de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 12 de abril de 1717 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos José Correia do Fonseca, da freguesia de S. João de Ver e Catarina Antónia [293], mulher de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro, (no ramo 145).[308]

1.7.       Jerónima, «filha de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 30 de setembro de 1719 e foi batizada aos 5 de outubro, sendo padrinhos o padre Sebastião Ribeiro, do lugar de Boca, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria, solteira, filha de José Fernandes, do lugar do Xisto.[309]

1.8.       Custódia, «filha de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 5 de fevereiro de 1722 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Sousa, solteiro, filho de Manuel de Sousa, do lugar de Arnelas, freguesia de Olival e Maria, filha de Manuel António, do Grandal, da freguesia de Fiães.[310]

2.    DIONÍSIO CORREIA, nascido em 1683, que segue.

3.    ANA, «filha de João Correia e de sua mulher Jerónima de Fontes, moradores na Castanheira», nasceu a 28 de outubro de 1687; foram padrinhos Sebastião de Sousa, morador no lugar da Portela, freguesia de Lobão e Maria, solteira, moradora na Idanha, freguesia de Pedroso.[311]

DIONÍSIO CORREIA [280]. Nasceu a 14 de julho de 1683.[312] Morreu aos 6 de maio de 1762.[313]

«Dionísio, filho de João Correia e de sua mulher Jerónima de Fontes, moradores na Castanheira, nasceu aos catorze do mês de julho de seis centos e oitenta e três; foram padrinhos João da Costa e Maria Fernandes, mulher de Pedro Monteiro, moradores no dito lugar; e o batizei, era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[314]

Casou a primeira vez, na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 11 de maio de 1709, com Joana da Mota, filha de António Coelho e de Natália da Mota, do lugar da Mamoa, freguesia de Fiães.[315] Tiveram:

1.    ANA, «filha de Dionísio Correia e sua mulher Joana da Mota do lugar da Mamoa», nasceu a 12 de abril de 1710 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo licenciado Luís Pereira Reis, da cidade do Porto, sendo padrinhos Francisco de Oliveira, do lugar do Terreiro e Ana Dias, mulher de Valentim Correia, do mesmo lugar, ambos da freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo.[316] Em 1744 foi madrinha de António, filho do seu irmão Manuel. ANA MARIA, «filha legítima de Dionísio Correia e de sua mulher Joana da Mota, do lugar da Mamoa, já defunta», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 13 de abril de 1747, com João Soares da Costa, filho de Manuel Soares e de Maria Alves, do lugar do Loureiro, freguesia do Isento de Grijó.[317]

2.    ROSA, «filha de Dionísio Correia e sua mulher Joana da Mota, do lugar da Mamoa», nasceu a 31 de maio de 1712 e foi batizada aos 5 de junho do mesmo ano, pelo licenciado Luís Pereira Reis, natural da cidade do Porto, sendo padrinhos Faustino Coelho [726], do lugar de Gualtar, (no ramo 429) e Rosa, solteira, filha de Gabriel Dias, do Ferreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo e testemunhas António Pinto, da cidade do Porto, freguesia da Sé e Silvestre António, da Mamoa.[318]

Joana da Mota faleceu aos 29 de novembro de 1712.[319] Dionísio Correia, casou a segunda vez com

CATARINA ANTÓNIA. Filha de Domingos André [562] e de Ana Antónia, da freguesia de Paços de Brandão, (no ramo 101). Faleceu aos 30 de outubro de 1760.[320]

Casaram na igreja de Paços de Brandão, no dia 21 de fevereiro de 1713:

«Aos vinte e um dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e treze, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja de Paços de Brandão, se receberam, em minha presença: Dionísio Correia, filho legítimo de João Correia e de Jerónima de Fontes, moradores no Terreiro, freguesia de Sanguedo, com Catarina Antónia, filha legítima de Domingos André e de Ana Antónia, desta freguesia de Paços de Brandão, o qual Dionísio Correia foi primeira vez casado com Joana da Mota, filha legítima de António Coelho e de Natália da Mota, moradores na freguesia de Fiães, todos desta comarca da Feira e bispado do Porto; foram testemunhas Giraldo Fiúza Vaz e Eusébio de Azevedo da Costa, desta freguesia, de que fiz este assento, era ut supra. Giraldo Fiúza Vaz. Eusébio Azevedo da Costa. O abade Francisco Correia da Silva».[321]

Moraram no lugar da Mamoa, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca da Feira, distrito de Aveiro. Tiveram:

3.    MANUEL CORREIA, nascido em 1714, que segue.

4.    ANTÓNIO, «filho de Dionísio Correia e sua mulher Catarina Antónia, do lugar da Mamoa», nasceu a 24 de março de 1716 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo reverendo Luís Pereira Reis, assistente nesta freguesia, sendo padrinho Domingos Fernandes, de Grandal.[322] ANTÓNIO JOSÉ CORREIA, «filho legítimo de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar da Mamoa, da freguesia de Fiães», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 27 de maio de 1735, com Maria da Silva, filha de António Fernandes e de Maria da Silva, do lugar da Igreja.[323] Moraram no lugar da Mamoa, freguesia de S.ª Maria de Fiães. ANTÓNIO JOSÉ CORREIA, «casado com Maria da Silva, do lugar da Mamoa, (…), de idade que poderia ser de sessenta e três anos», morreu aos 13 de abril de 1779.[324] Tiveram:

4.1.       Manuel Correia da Silva, «filho legítimo de António José Correia e de sua mulher Maria da Silva, do lugar da Mamoa, freguesia de Fiães, neto pela parte paterna de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, do dito lugar da Mamoa», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de novembro de 1761, com Mariana Ferreira, filha de Luís André e de Mariana Ferreira, do lugar do Bargo. Moraram no lugar da Chousa, freguesia de S.ª Maria de Fiães.[325] Tiveram:

4.1.1.      Manuel Correia, «filho legítimo de Manuel Correia da Silva e de Mariana Ferreira, do lugar da Chousa desta freguesia, neto paterno de António Correia e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa», casou em S. Maria de Fiães, no dia 10 de janeiro de 1793, com Rosa Gomes, filha de João Gomes e de Teresa Luísa, do lugar da Albergaria, freguesia de S. João de Ver.[326]

4.2.       José, «filho legítimo de António José Correia e sua mulher Maria da Silva, do lugar da Mamoa», nasceu a 22 de junho de 1740 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo pároco José Alves Ferreira, sendo padrinhos António, solteiro, do lugar do Cisto, freguesia de Sanguedo e Catarina, solteira, enjeitada, do lugar do Candal, freguesia de Lobão.[327] José Correia da Silva, «filho de António Correia da Silva e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa, (…), neto pela parte paterna de Dionísio Correia e de Catarina Antónia, do mesmo lugar», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 26 de novembro de 1761, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco e de Domingas André.[328] Moraram no lugar da Chousa, freguesia de S.ª Maria de Fiães. Tiveram:

4.2.1.      Marcolino, «filho de José Correia, de Chousa e de sua mulher Maria Francisca, (…), neto paterno de António Correia e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa», nasceu a 8 de novembro de 1767 e foi batizado aos 15, sendo padrinhos o pároco António Tavares da Silva e Rosa Maria, mulher de João Alves, do mesmo lugar da Chousa.[329]

4.2.2.      Maria, «filha legítima de José Correia da Silva e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 4 de fevereiro de 1770 e foi batizada aos 11, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Manuel Pinto de Almeida, do lugar da Bica e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar do Ermo.[330] Maria Joana da Silva, casou com Manuel André.

4.2.3.      Custódia, «filha legítima de José Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 2 de março de 1774 e foi batizada aos 6, sendo padrinhos António, solteiro, filho de José Soares, do lugar da Idanha e Custódia, solteira, filha de Manuel Tavares, do sobredito da Chousa.[331] Custódia Francisca, «filha legítima de José Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa, neta paterna de António Correia e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 7 de fevereiro de 1793, com José António da Silva, filho de António André e de Maria Antónia, do lugar do Outeiro.[332] Com geração.[333] [vii]

4.2.4.      João, «filho legítimo de José Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 28 de janeiro de 1778 e foi batizado a 1 de fevereiro, sendo padrinhos António Barros, do Chão do Rio e Maria Clara, da Idanha.[334] João Francisco Correia casou com Maria de Jesus.

4.2.5.      Jacinto, «filho legítimo de José Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 27 de agosto de 1780 e foi batizado aos 3 de setembro, sendo padrinhos Manuel, filho de Maria Teresa, viúva, do lugar da Idanha e Bernarda Ferreira, mulher de José António da Silva, do dito lugar da Chousa.[335]

4.2.6.      Luís, «filho legítimo de José Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 21 de março de 1783 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos Luís de Fontes, de Grandal e Teresa, filha de Joana Coelho, do sobredito lugar da Chousa.[336] Luís Francisco Correia, casou com Maria Francisca Coelho.

4.2.7.      Domingos, «filho legítimo de José Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 14 de fevereiro de 1786 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos Manuel António Coelho, do lugar da Idanha e Marcela, filha de Manuel André, do lugar do Souto.[337]

4.3.       João, «filho legítimo de António José Correia e sua mulher Maria da Silva, do lugar da Mamoa, (…), neto pela parte paterna de Dionísio Correia e sua mulher Catarina Antónia», nasceu a 13 de março de 1753 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos José de Fontes Silva, do lugar da Igreja, freguesia de Sanguedo e Francisca, filha de Pedro Fernandes, do mesmo lugar.[338] João Correia da Silva, «filho legítimo de António Correia da Silva e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa, (…), neto paterno de Dionísio Correia e de Catarina Antónia, do dito lugar da Mamoa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 19 de abril de 1770, com Custódia Maria de Jesus, filha de Joaquim Francisco e de Mariana Francisca, do lugar de Vila.[339] Moraram no lugar da Mamoa. Tiveram:

4.3.1.      José, «filho de João Correia e de Custódia Maria de Jesus, do lugar da Mamoa, de idade de dezassete meses», morreu aos 23 de setembro de 1783.[340]

5.    MARIA, «filha de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar da Mamoa», nasceu a 16 de outubro de 1718 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo cura Francisco Pais Chaves, sendo padrinhos João Francisco, filho de Pascoal Francisco, do lugar do Termo e Maria, filha de Domingos António, do lugar da Espinheira, freguesia de S. Tiago de Lourosa e testemunhas Ventura Lopes, do lugar do Souto e Manuel Coelho, do lugar de Soutelo.[341]

6.    DOMINGOS, «filho de Dionísio Correia e de Catarina Antónia, sua mulher», nasceu a 10 de junho de 1721 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho Pinto, assistente nesta freguesia, sendo padrinhos Tomé Coelho, do lugar do Eirado e Domingas, solteira, sobrinha de Sebastião João, da Idanha e testemunhas Domingos Pinto, do Soutelo e António Cardoso, de Souto.[342]

MANUEL CORREIA [140]. Nasceu a 14 de janeiro de 1714:

«Manuel, filho de Dionísio Correia e sua mulher Catarina Antónia, do lugar da Mamoa desta freguesia, nasceu aos catorze dias do mês de janeiro de mil e setecentos e catorze; foi batizado nesta igreja paroquial de seus pais, por mim o padre José Pinto Pereira, cura dela, aos vinte e um dias do dito mês e ano; foram padrinhos Domingos António, do lugar da Espinheira, da freguesia de Santiago de Lourosa e Antónia André, mulher de Manuel Coelho, do lugar da Mamoa desta freguesia; testemunhas Domingos Pinto, de Soutelo e Francisco Pinto, de Fiães, ambos desta freguesia; e para lembrança fiz este, que assinei, dia, mês, ano ut supra. José Pinto Pereira».[343]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de João Francisco Fernandes [282] e de Maria Ribeiro, do lugar da Idanha, freguesia de Fiães, (no ramo 105). Faleceu aos 5 de maio de 1792.[344]

Casaram na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 18 de agosto de 1737:

«Em os dezoito de agosto de mil e setecentos e trinta e sete, se receberam em minhas mãos, nesta igreja de Santa Maria de Fiães: Manuel Correia, filho legítimo de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, segundo matrimónio, natural de Paços de Brandão e ele natural de Sanguedo, com Maria Francisca, filha legítima de João Francisco e sua mulher Maria Ribeiro, já defunta, ambos naturais de Macieira, desta freguesia de Santa Maria de Fiães; foram testemunhas João, solteiro, filho de Francisco Alves, da Chousa e Manuel Coelho, de Fiães e Manuel Ferreira, do Redondo e por assim ser verdade fiz este assento, era ut supra. O padre cura João da Fonseca de Amaral. João Alves».[345]

Moraram nos lugares da Idanha e da Chousa, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha legítima de Manuel Correia e sua mulher Maria Francisca, do lugar da Idanha», nasceu a 3 de setembro de 1738 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo pároco José Álvares Ferreira, sendo padrinhos o reverendo Manuel Coelho da Conceição e Maria da Silva, mulher de António José Correia.[346]

2.      ROSA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 17 de novembro de 1739 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho Pinto de Pais, denso padrinhos Manuel Francisco do Souto e Domingas, solteira, filha de João Francisco, viúvo.[347]

3.      MANUEL CORREIA DE MATOS, nascido em 1742, que segue.

4.      ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Correia, do lugar da Chousa, freguesia de Santa Maria de Fiães e sua mulher Maria Francisca», nasceu a 6 de junho de 1744 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Maria da Natividade, do lugar da Bica e Ana, solteira, filha de Dionísio Correia, de Mamoa.[348]

5.      JOSÉ. «filho de Manuel Correia e sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 3 de novembro de 1746 e foi batizado pelo padre Jerónimo Ferreira de Sousa Leite, sendo padrinhos José de Fontes Silva, da freguesia de Sanguedo e Ana, solteira, filha de João Francisco, viúvo, do lugar da Idanha.[349]

6.      JACINTO, «filho legítimo de Manuel Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 4 de março de 1749 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Alves, do Sobreiro e Ana Maria Correia, mulher de Simão Coelho, do lugar do Ermo.[350] JACINTO CORREIA, «filho legítimo de Manuel Correia e de Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 19 de abril de 1773, com Ana da Conceição, filha de Manuel Tavares e de Joana da Conceição, do lugar da Chousa.[351]

7.      ANA, «filha legítima de Manuel Correia e sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 8 de julho de 1750 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo pároco José Alves Ferreira, sendo padrinhos Manuel Francisco dos Santos, do lugar da Chousa e Domingas, solteira, filha de Lourenço Coelho, da Chousa.[352]

8.      LUÍS, «filho legítimo de Manuel Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 10 de maio de 1754 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel da Conceição, sendo padrinhos Manuel Tavares da Silva, do lugar da Chousa e Joana, solteira, filha de Miguel Coelho, do lugar da Idanha.[353]

9.      JOÃO, «filho legítimo de Manuel Correia e sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 27 de março de 1757 e foi batizado no mesmo dia, pelo padre Manuel Luís Coelho Ferraz, sendo padrinhos João Soares da Costa, da Idanha e Rosa Maria, mulher de João Alves, da Chousa.[354] Em abril de 1776 foi padrinho de Vicência, filha do seu irmão Manuel Correia de Matos.

MANUEL CORREIA DE MATOS [70]. Nasceu a 24 de janeiro de 1742:

«Manuel, filho legítimo de Manuel Correia e sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de Santa Maria de Fiães, nasceu aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de mil sete centos e quarenta e dois e foi batizado aos vinte e oito dias do mesmo mês, nesta igreja, por mim José Alves Ferreira, pároco dela, sendo padrinhos Manuel da Mota, do lugar de Chousa e Maria, filha de Dionísia Francisca, da Mamoa, de que tudo foram testemunhas Dionísio Correia e António José Correia, desta freguesia; e para clareza fiz este assento, por mim e pelas testemunhas assinado, dia, mês e ano ut supra. José Álvares Ferreira. Dionísio Correia. António José».[355]

Casou com

QUITÉRIA MARIA FERREIRA. Filha de Manuel de São Tiago [142] e de Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra, freguesia de Lobão, (no ramo 113).

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no mês de abril de 1766:

«Aos [em branco] do mês de abril de mil e sete centos e sessenta e seis anos, de manhã, nesta igreja de Santiago de Lobão, donde a contraente é natural e moradora, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta freguesia e na de Santa Maria de Fiães, donde o contraente é natural e mostrando ordem de impedimento que lhe resultou de promessas do juiz dos casamentos que não se provou e sem se descobrir outro impedimento, em minha presença e de Domingos Ferreira e seu filho Manuel José, do lugar da Igreja, desta freguesia de Lobão, se receberam solenemente, em face de Igreja, com palavras de presente: Manuel Correia, filho legítimo de Manuel Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa, da freguesia de Fiães, neto pela parte paterna de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar da Mamoa e pela materna neto de João Fernandes e de sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha, freguesia de Fiães, com Quitéria Maria, filha legítima de Manuel de São Tiago e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, neta pela parte paterna de António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do dito lugar e pela materna neta de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro, desta freguesia de Lobão e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano, de que tudo eu, o padre Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este assento que assinei com as testemunhas. O cura Agostinho André Dias. Manuel José».[356]

Moraram na freguesia de S.ª Maria de Fiães; entre 1777 e 1781 mudaram-se para o lugar de Vale da Cabra, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel Correia e de Quitéria Maria, da Idanha, desta freguesia de Fiães, neta paterna de Manuel Correia e Maria Francisca, viúva, da Chousa e materna de Manuel de São Tiago e Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 11 de janeiro de 1767 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre António Tavares, sendo padrinhos Manuel, filho de João Pereira, do Giestal, freguesia de Lourosa e Joana, filha de Manuel de São Tiago, de Lobão.[357]

2.    ANA, «filha legítima de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar de Macieira, desta freguesia de Santa Maria de Fiães», (nomeia os avós), nasceu a 11 de setembro de 1769 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo cura João Soares da Cunha, sendo padrinhos Manuel Francisco Ribeiro, do lugar da Mamoa e Ana, solteira, filha de Manuel Correia, do lugar da Chousa.[358]

3.    CUSTÓDIA, «filha legítima de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar da Chousa, desta freguesia de Santa Maria de Fiães», (nomeia os avós), nasceu a 5 de outubro de 1771 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos José Coelho, do lugar de Vilar e Custódia, solteira, filha de Manuel Tavares, do lugar da Chousa.[359] Em outubro de 1787 foi madrinha da sua irmã Joana Maria.

4.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 5 de setembro de 1773 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Pinto de Almeida, do lugar da Bica e Marcela, solteira, filha de Manuel Tavares da Silva, do lugar da Chousa.[360]

5.    VICÊNCIA, «filha legítima de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar da Chousa», (nomeia os avos), nasceu a 6 de abril de 1776 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, tio paterno e Vicência, solteira, filha de Manuel Pinto, do lugar da Bica.[361]

6.    MARIA, «filha legítima de Manuel Correia e de Quitéria Maria, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 20 de março de 1777 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos José Pais, do lugar de São Martinho, freguesia de Lobão e Vicência, filha de Manuel Pinto de Almeida, do lugar da Bica.[362] MARIA JOANA, «filha de Manuel Correia de Matos e Quitéria Maria, do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia, neta paterna de Manuel Correia e Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de Fiães e materna de Manuel de São Tiago Gomes e Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 10 de dezembro de 1801, com José Francisco Henriques, filho de Manuel Francisco e de Maria Henriques.[363] Moraram no lugar de Sub Outeiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

6.1.       «Um menino, filho legítimo de José Francisco e Maria Joana, do lugar de Sub Outeiro», nasceu a 25 de março de 1803 e «foi batizado por seu avô materno, Manuel Correia, do lugar de Vale da Cabra, por estar em perigo de vida, no mesmo instante que nasceu».[364]

6.2.       Manuel, «filho legítimo de José Francisco e sua mulher Maria Joana, do lugar de Sub Outeiro, desta freguesia, neto (…) materno de Manuel Correia de Matos e sua mulher Quitéria Maria, do lugar de Vale da Cabra», nasceu a 1 de outubro de 1804 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos José Ferreira, de Cima de Vila e Inácia, solteira, tia paterna do batizado, de Sub Outeiro.[365] [366] Manuel Francisco Henriques, «filho de José Francisco Henriques e sua mulher Maria Quitéria, do lugar de Sub Outeiro, neto (…) materno de Manuel Correia de Matos e Quitéria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 26 de outubro de 1828, com Ana Maria Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de Maria Rosa Ferreira, do lugar de Carreira Cova.[367] Moraram no lugar de Sub Outeiro. Tiveram:

6.2.1.      António, «filho legítimo de Manuel Francisco Henriques e sua mulher Ana Maria Ferreira, do lugar de Sub Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 23 de abril de 1831 e foi batizado aos 27, sendo padrinhos António, tio e Rosa, tia.[368] António Francisco Henriques, «filho legítimo de Manuel Francisco Henriques e de Ana Batista Ferreira, do lugar de Sub Outeiro», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 9 de novembro de 1857, com Ana Pais Ferreira, filha de Joaquim Pais Ferreira e de Maria de São Tiago.[369] Moraram no lugar de São Martinho, S. Tiago de Lobão. Tiveram: Lino, nasceu a 19 de novembro de 1857.[370] Lino Henriques Bento de Sousa, foi visconde e conde de S. Tiago de Lobão. Morreu aos 13 de abril de 1921.[371]

Uma imagem com texto, homem, Cara humana, vestuário

Descrição gerada automaticamente [372]

António Francisco Henriques, «de idade de quarenta e cinco anos, viúvo de Ana Ferreira Pais, lavrador, batizado em Lobão, paroquiano de Lobão e morador no lugar do Sub Outeiro, desta freguesia, filho legítimo de Manuel Francisco Henriques e Ana Ferreira, do mesmo lugar», casou a segunda vez, em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de abril de 1876, com a sua parente no 2.º grau de afinidade lícita, Bernardina Rosa de São Tiago, filha de José António Cardoso e de Rosa de São Tiago, do mesmo lugar.[373] Moraram no lugar de Sub Outeiro. Tiveram: Filomena de São Tiago, nascida em 1880, com descendência em “Os Meus Primos”, confirmada por testes de ADN.

6.2.2.      Ermelinda, «filha legítima de Manuel Francisco Henriques e de Ana Ferreira, do lugar de Sub Outeiro, (…), neta paterna de José Francisco Henriques e de Maria Joana Henriques, do lugar de Sub Outeiro», nasceu a 10 de abril de 1847  e foi batizada aos 13, sendo padrinhos António, solteiro e Maria, solteira, ambos de Sub Outeiro.[374] Ermelinda Ferreira, «de idade de vinte e três anos, solteira, lavradora, batizada em Lobão, paroquiana de Lobão e moradora no lugar do Sub Outeiro, desta mesma freguesia, filha legítima de Manuel Francisco Henriques e Ana Ferreira, do mesmo lugar e freguesia», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 16 de fevereiro de 1871, com Joaquim Ferreira Pimentel, de 24 anos, filho de José Ferreira Pimentel e de Maria Ferreira, do lugar de Lordelo, da freguesia de Sanguedo.[375] Moraram no lugar de Sub Outeiro. Tiveram: António Ferreira Pimentel, nascido em 1875, com descendência em “Os Meus Primos”, confirmada por testes de ADN.

7.    ANA MARIA, «filha legítima de Manuel Correia de Matos e de sua mulher Quitéria Maria, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 22 de março de 1781 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo cura José Pinto dos Santos, sendo padrinhos Jacinto Correia, do lugar da Idanha e Ana solteira, do lugar da Chousa, ambos da freguesia de Fiães.[376] Casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de outubro de 1803, com António Francisco Correia, na mesma cerimónia em que também casou a sua irmã Teresa Maria.

8.    TERESA MARIA, nascida em 1783, que segue.

9.    JOANA MARIA, «filha legítima de Manuel Correia de Matos e de sua mulher Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra», (nomeia os avós), nasceu a 10 de outubro de 1787 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre José Pedro, sendo padrinhos João Correia, da freguesia de Fiães e Custódia, filha de Manuel Correia de Matos, do Vala da Cabra.[377] [378] Morou no lugar de Vale da Cabra. Solteira, teve:

9.1.       Manuel, «filho natural de Joana, solteira, do lugar de Vale da Cabra, neto paterno de pais incógnitos e materno de Manuel Correia de Matos, do mesmo lugar e de Quitéria Maria», nasceu a 10 de maio de 1808 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre José Pedro, sendo padrinhos o seu avô materno e Custódia Maria, do lugar de Cima de Vila.[379]

TERESA MARIA [35]. Nasceu a 26 de junho de 1783:

«Teresa, filha legítima de Manuel Correia de Matos e de sua mulher Quitéria Maria, do lugar de Vale de Cabra, desta freguesia de São Tiago de Lobão, neta paterna de Manuel Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de Fiães e pela materna neta de Manuel de São Tiago e de sua mulher Maria Ferreira, do dito lugar de Vale de Cabra, desta freguesia de Lobão; nasceu aos cinte e seis de junho de mil e sete centos e oitenta e três e foi batizada aos vinte e nove dias do mesmo mês e ano, por mim o padre José Pinto dos Santos, cura atual desta freguesia de Lobão; foram padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Subouteiro e Luísa Angélica, do lugar de Tabuaça, mulher de José da Costa e foram testemunhas José da Costa, da Tabuaça e Francisco José, filho de José Correia, da Mouta, ambos desta freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento que escrevi e assinei com as testemunhas, era ut supra. O cura José Pinto dos Santos. Francisco José».[380]

TERESA MARIA «(…), filhas legítimas de Manuel Correia de Matos e Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, netas paternas de Manuel Correia e Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de Fiães e maternas de Manuel de São Tiago e Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de outubro de 1803, com

MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS, (no ramo 65).

Ramo 99

DOMINGOS DE FONTES, de S.ª Eulália de Sanguedo, Feira

(meu 9.º avô)

DOMINGOS DE FONTES [1122] = [1090].

Casou com

ANTÓNIA RIBEIRO.

Moraram nos lugares da Castanheira, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, (vão no ramo 67).



Ramo 101

DOMINGOS ANDRÉ, de S. Cipriano de Paços de Brandão, Feira

(meu 9.º avô)

São Cipriano de Paços de Brandão. Freguesia do concelho de Paços de Brandão. A sua fundação data de há mais de novecentos anos, associada ao cavaleiro normando Fernand Blandon (carece de fontes), o qual ajudou D. Afonso Henriques na Reconquista Cristã.

«Afonso VI, rei de Leão e Castela, pediu reforços a Filipe I, rei de França, para expulsar os Mouros da Península Ibérica. Foram muitos os Cavaleiros Normandos (oriundos da Normandia), que se alistaram na hoste do conde D. Henrique.» É daqui que um dos cavaleiros da Normandia, de nome Fernand Blandon, vindo de uma família aristocrática, entra em Portugal em 1095 para assistir ao casamento do Conde D. Henrique com D. Teresa para fazer as homenagens da posse do governo do Condado Portucalense. No entanto, nesse mesmo ano, entrou como Donatário de uma terriola, até ali denominada Villa Palatiolo, como prémio da sua bravura nos campos de batalha contra o Islão, e desde então hoje é conhecida como Paços de Brandão (Paços – Palácio + Brandão – Blandon). Levantou mais tarde a sua Casa Nobre com Torre (como é timbre dos Brandões), a qual não chegou aos nossos dias, devido à erosão. Sabe-se apenas que até ao Séc. XIV a Torre ainda permanecia de pé. Entretanto, Fernand Blandon faleceu em data incerta, e foi sepultado no Mosteiro de Grijó.

Não há provas suficientes do início da Igreja paroquial em Paços de Brandão, mas estima-se que entre 1131 e 1132 a Igreja já existia, segundo a Diocese Portucalense que assim o refere na sua coletânea de Diplomas antigos, denominada "Censual do Cabido do Porto"

Tornou-se vila em 1985. Possui diversos pontos de interesse como o Parque Municipal da Quinta do Engenho Novo, casas abrasonadas, como a Casa da Portela (local de filmagens do filme Amor de Perdição) ou a Casa de Riomaior, diversas quintas e o Museu do Papel. Realizam-se anualmente várias festas religiosas e populares, tal como a festa da Póvoa e, a mais conhecida, festa dos Arcos, que conta com a exposição de arcos feitos por pessoas da freguesia de forma manual, realizada no primeiro fim de semana de agosto no arraial da freguesia que demarca o centro da vila, junto à igreja matriz que foi recentemente restaurada.

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DOMINGOS ANDRÉ [562].

Casou com

ANA ANTÓNIA. Faleceu aos 10 de outubro de 1687.[381]

Moraram no lugar da Laranjeira, freguesia de São Cipriano de Paços de Brandão, comarca da Feira. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher», nasceu a 17 de junho de 1665 e foi batizada pelo abade Gaspar de Magalhães, sendo padrinhos João Lopes e Mariana Carneiro, mulher de Domingos António, de Lourosa.[382]

2.      ISABEL, «filha de Domingos André e de Ana Antónia», nasceu a 18 de setembro de 1668 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre Cabral, sendo padrinhos João Moreira e Maria Gonçalves.[383]

3.      JOANA, «filha de Domingos André e de Ana Antónia», nasceu a 8 de fevereiro de 1671 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre Cabral, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Beire e Maria Fernandes.[384] Solteira, em 1695 foi padrinho do seu meio-irmão João.

4.      DOMINGOS, «filho de Domingos André e de sua mulher Ana Antónia», nasceu a 23 de março de 1674 e foi batizado a 1 de abril do mesmo ano, pelo padre Cabral, sendo padrinhos Domingos António, da freguesia de Lourosa e Domingas Fernandes, desta freguesia.[385] DOMINGOS ANTÓNIO, «filho de Domingos André e de Ana Antónia, naturais e moradores na sobredita freguesia de Passo Brandão», casou em S. Tiago de Lourosa, no dia 7 de junho de 1693, com Luísa Tavares, filha de Domingos André e de Domingas Tavares, da aldeia da Espinheira.[386] Em 1695 foi padrinho do seu meio-irmão João.

5.      ANA ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Ana Antónia, já defunta, moradores no lugar da Laranjeira», casou em S. Cipriano de Paços de Brandão, no dia 8 de outubro de 1695, com Domingos António, filho de António João Moreira e de Maria Gonçalves, moradores no lugar de Esmojães, freguesia de Anta.[387]

6.      MANUEL, «filho de Domingos André e de sua mulher Ana Antónia», foi batizado aos 15 de fevereiro de 1677, pelo padre Estevão Leite, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes e Maria João.[388] Solteiro, em 1702 foi padrinho do sua meia-irmã Maria.

7.      CATARINA ANTÓNIA, que segue.

Domingos André casou a segunda vez, com Maria Pinto. Tiveram:

8.      JOÃO, «filho de Domingos André e de sua mulher Maria Pinto, moradores no lugar da Laranjeira», nasceu a 22 de junho de 1695 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo padre Manuel Lopes, sendo padrinhos Domingos António, morador no lugar da Espinha, freguesia de Lourosa e Joana, solteira, ambos filhos do dito Domingos André.[389]

9.      ANA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Pinto, do lugar da Laranjeira», foi batizada aos 5 de setembro de 1698, sendo padrinhos Francisco João, do lugar da Aldeia e Isabel Alves, do lugar da Laranjeira.[390]

10.  LEONARDA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Pinto, do lugar da Laranjeira», nasceu a 4 de dezembro de 1701 e foi batizada 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco de Almeida, do lugar da Quinta e Leonarda de Aguiar.[391]

11.  MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria Pinto, do lugar da Laranjeira», nasceu a 13 de fevereiro de 1702 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho do dito Domingos André e Leonarda, solteira, filha de Domingos Ferreira, do lugar de Rio Meão.[392]

CATARINA ANTÓNIA [281].

Casou na igreja de Paços de Brandão, no dia 21 de fevereiro de 1713, com

DIONÍSIO CORREIA, (no ramo 97).

Ramo 105

ANDRÉ FERNANDES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 11.º avô)

ANDRÉ FERNANDES [2256].[393] Morreu aos 29 de outubro de 1658.[394]

Casou com

MARIA FRANCISCA.[395] Faleceu aos 9 de outubro de 1659.[396]

Moraram no lugar do Regadio, freguesia de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de André Fernandes, morador no Regadio e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 20 de maio de 1612 e foi batizada pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos Domingos Lopes, do Redondo e Maria Francisca, mulher de António Gonçalves, de Fiães.[397]

2.    ISABEL, «filha de André Fernandes e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 30 de junho de 1613 e foi batizada pelo cura António Felgueira, sendo padrinhos Pedro, solteiro e Isabel Fernandes.[398]

3.    DOMINGOS FRANCISCO, nascido em 1614, que segue.

4.    DOMINGAS, «filha de André Fernandes e de sua mulher Maria Francisca, moradores no Regadio», nasceu a 11 de julho de 1616 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Coelho, filho de Maria Coelho, do Grandal e Maria Francisca, mulher de António Martins, do Regadio.[399]

5.    JOÃO, «filho de André Fernandes e de sua mulher Maria Francisca, moradores no Regadio», nasceu a 17 de dezembro de 1617 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, de Soutelo e Maria Fernandes, do Regadio.[400]

6.    MARIA, «filha de André Fernandes e de Maria Francisca, do Regadio», nasceu a 1 de outubro de 1619 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Pedro Gonçalves, de Vilar e Francisca Antónia, mulher de Manuel Coelho, do Regadio.[401]

7.    MARIA, «filha de André Fernandes, do Regadio e de Maria Francisca, sua mulher», foi batizada aos 15 de abril de 1625, pelo padre Gonçalo de Azevedo, sendo padrinhos Diogo, solteiro, do Redondo e Maria, filha de Gaspar André, do Regadio.[402]

8.    ANTÓNIO, «filho de André Fernandes, do Regadio e de Maria Francisca, sua mulher», foi batizado aos 12 de setembro de 1626, sendo padrinhos António, solteiro, «seu cunhado», de Lobão.[403]

DOMINGOS FRANCISCO [1128]. Nasceu a 15 de dezembro de 1614:

«Domingos, filho de André Fernandes, morador no lugar do Regadio e de sua mulher Maria Francisca, nasceu aos quinze dias do mês de dezembro de seis centos e catorze anos e foi batizado por mim Gonçalo Manuel, cura desta igreja, aos dezoito dias do mesmo mês; foram padrinhos António Gonçalves, de Fiães desta freguesia e Francisca, solteira, do Regadio, também desta freguesia; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Gonçalo Manuel».[404]

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Brás Gonçalves [2258] e de Margarida Fernandes, do lugar do Souto, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 106).

Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 3 de maio de 1641:

«Em os três dias do mês de maio do ano de mil e seis centos e quarenta e um, se receberam, por palavras de presente: Domingos Francisco, filho de André Fernandes e de sua mulher, moradores no lugar do Regadio, com Maria Fernandes, filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Margarida Fernandes, do lugar do Souto, todos da freguesia; testemunhas que estavam presentes Frutuoso Coelho, da Presa e André Pires, do Regadio e Manuel, criado do padre cura e eu Baltasar Pinto de Figueiredo, cura, estava presente, fiz e assinei, mês e ano ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo».[405]

Moraram no lugar da Idanha, freguesia de Santa Maria de Fiães. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos Francisco, da Idanha e de sua mulher», foi batizado aos 15 de agosto de 1650, pelo padre João de Pinho Ferreira, sendo padrinhos Domingos Mateus, do Eirado e a mulher de Manuel António.[406]

2.    ISABEL, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher, moradores na Idanha», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1651, pelo padre João de Pinho Ferreira, sendo padrinhos João Fernandes, do Outeiro e Antónia, filha de Brás António, da Idanha.[407]

3.    PASCOAL FRANCISCO, nascido em 1654, que segue.

4.    Uma «filha de Domingos Francisco, da Idanha e de sua mulher», nasceu a 15 de fevereiro de 1657 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos André Francisco, de Fiães e a mulher de Jorge Pereira, do Carvalho.[408]

PASCOAL FRANCISCO [564]. Nasceu a 5 de março de 1654. Faleceu aos 30 de julho de 1728.[409]

«Aos cinco de março da dita era [1654] nasceu Pascoal, filho de Domingos Francisco, da Idanha e de sua mulher; foi batizado aos sete do dito mês; foram padrinhos Miguel Gonçalves e Maria Francisca, do Eirado; dia ut supra. Miguel Ribeiro».[410]

Casou com

CATARINA ANTÓNIA. Filha de Domingos Lopes [1130] e de Domingas Antónia, do lugar da Idanha, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 107).

Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de fevereiro de 1678:

«Em 20 de fevereiro de 678 anos, se receberam por palavras de presente: Pascoal Francisco, filho de Domingos Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, com Catarina Antónia, filha de Domingos Lopes e de sua mulher Domingas Antónia, todos da Idanha; testemunhas Manuel Cardoso, juiz da igreja e Domingos Coelho e Manuel Abreu e outras mais, em minha presença; e por verdade me assinei. José (ilegível)».[411]

Moraram no lugar do Ermo, freguesia de Santa Maria de Fiães. Tiveram:

1.    GABRIEL, «filho de Pascoal Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, moradores no Ermo», foi batizado aos 17 de julho de 1678, pelo padre José Pereira, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Domingos Lopes e Gregória Cardoso, mulher de Domingos Francisco, da Idanha.[412]

2.    MANUEL, «e Maria, filhos de Pascoal Francisco e Catarina Antónia, do lugar do Ermo», nasceram a 9 de março de 1685 e foram batizados aos 11 do mesmo mês, pelo padre António Rodrigues, sendo padrinhos António Coelho, do Ermo e Domingas, filha de Domingos Francisco, da Idanha.[413]

3.    MARIA, «filhos de Pascoal Francisco e Catarina Antónia, do lugar do Ermo», nasceram a 9 de março de 1685 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Rio e Catarina Cardoso, mulher de José António, do Ermo.[414]

4.    DOMINGOS, «filho de Pascoal Francisco, do Ermo e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 23 de outubro de 1689, pelo padre Gabriel, sendo padrinho João André, do mesmo lugar, o Grande por alcunha.[415] DOMINGOS FRANCISCO, «filho legítimo de Pascoal Francisco e sua mulher Catarina Antónia, do lugar do Ermo», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 4 de outubro de 1713, com Teresa Coelho, filha de Fernando Alves e de Domingas Coelho, moradores na Idanha.[416] Moraram no lugar da Idanha. Tiveram:

4.1.       Manuel, «filho de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 6 de agosto de 1714 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo reverendo Luís Pereira Reis, sendo padrinhos Fernando Alves, da Idanha e Isabel Coelho, mulher de Manuel Francisco, do Ermo.[417] Manuel Francisco, casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 17 de agosto de 1727, com Domingas André. Tiveram:

4.1.1.      Maria Francisca, nasceu a 11 de julho de 1741. Casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 26 de novembro de 1761, com José Correia da Silva. Com geração.[418]

4.2.       Maria, «filha de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 10 de junho de 1717 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinho João, solteiro, (tio paterno), filho de Pascoal Francisco, do lugar do Ermo.[419]

4.3.       António, «filho de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 6 de agosto de 1719 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo cura Francisco Pais Chaves, sendo padrinhos Manuel António, dos Passais e Domingas Coelho, (avó materna), mulher de Fernando Alves, do lugar da Idanha.[420]

4.4.       Francisco, «filho de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 1 de outubro de 1721 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Cabral Soeiro, abade de S. João de Ver e Isabel, (tia materna), filha de Fernando Alves, da Idanha.[421]

4.5.       Domingos, «filho legítimo de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 12 de outubro de 1723 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Lopes da Silva de Campos, sendo padrinhos Domingos Pinto Ferreira e Anastácia, solteira, filha de Manuel Coelho, ambos do lugar de Soutelo.[422]

4.6.       Ana, «filha de Domingos Francisco e Teresa Coelho. Do lugar da Idanha», nasceu a 18 de fevereiro de 1726 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Faustino, solteiro, (tio materno), filho de Fernando Alves, da Idanha e Leonarda, filha de Manuel Francisco, do mesmo lugar.[423]

4.7.       Domingas, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 10 de abril de 1728 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Coelho Pinto, sendo padrinhos João Gomes, da Idanha e Domingas Antónia, mulher de Domingos Coelho, da Cancela.[424]

4.8.       Joana, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 15 de março de 1730 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Francisco e Joana, filha de Miguel João, ambos do mesmo lugar da Idanha.[425]

4.9.       Josefa, «filha de Domingos Francisco e de Teresa Coelho, da Idanha», nasceu a 10 de março de 1732 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Manuel Pais, sendo padrinhos o padre Manuel Coelho da Conceição, de Soutelo e Ana, solteira, filha de Francisco Alves, da Idanha.[426]

4.10.   Marcelina, «filha legítima de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu a 20 de setembro de 1734 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Fernando Pereira, do lugar do Ermo e Maria, solteira, filha de José Fernandes, do lugar da Idanha.[427]

4.11.   Tomásia, «filha de Domingos Francisco, do lugar da Idanha e sua mulher Teresa Coelho», nasceu a 21 de dezembro de 1735 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre João da Fonseca de Amaral, sendo padrinhos o padre Manuel Pais, de Fiães e Tomásia, filha de Domingos Pinto, de Soutelo, (no ramo 431).[428]

4.12.   Laura Teresa, «filha legítima de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho da Conceição, do lugar da Idanha», nasceu a 26 de janeiro de 1738 e foi batizada aos 10 de fevereiro, sendo padrinhos o padre Manuel Coelho Pinto, de Gualtar e Ana Moutinho, mulher de Simão Coelho, de Fiães, (no ramo 341).[429]

5.    JOÃO FRANCISCO FERNANDES, que segue.

6.    FERNANDO, «filho de Pascoal Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar do Ermo», nasceu a 2 de junho de 1695 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cabral Sousa, sendo padrinhos Fernando Alves, do lugar da Idanha e Maria, filha que ficou de Domingos Francisco o coadjutor, do mesmo lugar.[430] Casou a primeira vez com Jacinta Gonçalves, filha de António Gonçalves e de Maria André, do lugar de Vilar, da freguesia de Fiães. FERNANDO PEREIRA, «filho legítimo de Pascoal Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar do Ermo, da freguesia de Santa Maria de Fiães», casou a segunda vez, em S.ª Marinha de Sandim, no dia 1 de junho de 1727, com Ana Tavares, filha de Domingos de Freitas e de Apolónia Tavares, do lugar de Candieira.[431]

JOÃO FRANCISCO FERNANDES [282].[432]

Casou com

MARIA RIBEIRO. Filha de Amaro Rodrigues [566] e de Catarina André, do lugar da Idanha, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 109).

Casaram na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 29 de janeiro de 1719:

«Aos vinte e nove dias do mês de janeiro de mil e sete centos e dezanove anos, de manhã, nesta igreja de Santa Maria de Fiães, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja onde os contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento algum, se casaram solenemente com palavras de presente, em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas e nomeadas: João Francisco, filho legítimo de Pascoal Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, com Maria Ribeiro, filha legítima de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, ambos do lugar da Idanha, desta freguesia de Santa Maria de Fiães; foram testemunhas Manuel Francisco, de Vilar e Lourenço Lopes, do lugar do Souto, ambos desta mesma freguesia; de que fiz este termo que assinei com as testemunhas, dia, mês e ano ut supra. Francisco Pais Chaves».[433]

Moraram no lugar da Idanha, freguesia de Santa Maria de Fiães. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, nascida em 1719, que segue.

2.    MANUEL, «filho de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu a 19 de janeiro de 1721 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho, do lugar de Soutelo, sendo padrinhos João André, do lugar do Souto e Isabel Coelho, mulher de Manuel Francisco, do lugar do Termo(?) e testemunhas António Cardoso, do Souto e Domingos Pinto, do Soutelo.[434]

3.    DOMINGOS, «filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu no mesmo dia que a sua irmã Ana, a 22 de novembro de 1722 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo padre Manuel Lopes da Silva e Campos, sendo padrinhos Domingos Francisco e Águeda André, mulher de Lourenço Lopes, do lugar de Souto.[435]

4.    ANA, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu do mesmo dia que o seu irmão Domingos, a 22 de novembro de 1722 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Coelho, do lugar da Mamoa e Ana, solteira, filha de Catarina André, viúva, do lugar da Idanha.[436]

5.    DOMINGAS, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro», nasceu a 28 de maio de 1724 e foi batizada aos 4 de junho, sendo padrinhos Domingos André, solteiro e Domingas, solteira, filha de Catarina André, viúva, do mesmo lugar de Idanha.[437] DOMINGAS DE ALMEIDA, «filha legítima de João Francisco, viúvo e sua mulher Maria Ribeiro, já defunta, do lugar da Idanha», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 2 de março de 1745, com Manuel Pinto de Almeida, filho de Joaquim Pinto de Almeida e de Maria da Natividade de Castro, do lugar da Bica.[438] Moraram no lugar da Bica. Tiveram:

5.1.       Vicência, «filha legítima de Manuel Pinto de Almeida e de Domingas Angélica de Almeida, do lugar da Bica», nasceu a 23 de setembro de 1745 e foi batizada aos 4 de outubro, pelo cónego António de S. Bernardo Justiniano, da Congregação de S. João Evangelista, sendo padrinhos José Alves Ferreira, pároco da igreja de S.ª Maria de Fiães e António Pinto de Almeida, da freguesia de S. Cipriano de Paços de Brandão.[439]

5.2.       António, «filho legítimo de Manuel Pinto de Almeida e de sua mulher Domingas Angélica de Almeida, do lugar da Bica», nasceu a 7 de agosto de 1748 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo pároco Jerónimo Ferreira de Sousa Leite, sendo padrinhos António José de Melo e Nunes Coutinho, da freguesia de S. Tiago de Lourosa e o padre Manuel Pais Coelho, do lugar de Fiães, por procuração de dona Antónia Maria Josefa de Melo, recolhida no convento do Anjo, da cidade do Porto.[440]

5.3.       Manuel, «filho legítimo de Manuel Pinto de Almeida e sua mulher Domingas Angélica, do lugar da Bica», nasceu a 14 de outubro de 1750 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho Pinto, sendo padrinhos Luís de Almeida, da freguesia de Paços de Brandão e Maria, filha de Maria da Natividade, do lugar da Bica.[441] Manuel Pinto de Almeida, «filho legítimo de António Pinto de Almeida e de Domingas Angélica, do lugar da Bica, (…), neto materno de João Francisco e de Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 10 de outubro de 1776, com Marcela Maria da Conceição, filha de Manuel Tavares da Silva e de Joana da Conceição, do lugar da Chousa.[442] Com geração.[443]

6.    MANUEL, «filho de João Francisco e sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu a 16 de junho de 1726 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo cura Francisco Pais Chaves, sendo padrinhos Manuel Francisco, do Ermo e Maria, filha de António Ribeiro, dos Passais.[444]

7.    ANA, «filha de João Francisco e de sua mulher, do lugar da Idanha», nasceu a 4 de abril de 1728 «e foi batizada em o mesmo dia por estar mortal», pelo cura Manuel Coelho Pinto de Góis, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Francisco, do Ermo e Leonarda, filha do dito.[445] ANA MARIA, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro, já defunta, moradores no lugar da Idanha, (…), neta pela parte paterna de Pascoal Francisco e de Catarina Antónia, do lugar do Ermo e pela parte materna de Amaro Rodrigues e de Catarina André, do lugar da Idanha», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 7 de fevereiro de 1754, com José Soares, filho de Manuel Soares Coelho e de Teresa Antónia de Basto, moradores no lugar do Chão do Rio.[446] Moraram no lugar da Idanha. Tiveram:

7.1.       João, «filho legítimo de José Soares da Silva e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha, (…), neto (…) pela parte materna de João Francisco e Maria Ribeiro, da Idanha», nasceu a 29 de novembro de 1754 e foi batizado a 1 de dezembro, pelo padre Manuel Coelho da Conceição, do lugar de Soutelo, sendo padrinhos João, filho de Manuel Soares Coelho, do Chão do Rio e Ana, filha de António Fernandes, da Idanha.[447]

7.2.       António, «filho legítimo de José Soares e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha», (nomeia os avós), nasceu a 13 de março de 1756 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo padre António Vieira Barbosa, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho de Manuel Coelho Soares, do Chão do Rio e Maria André, mulher de José Coelho, da Idanha.[448]

7.3.       Ana, «filha de José Soares da Silva e sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha», (nomeia os avós), nasceu a 13 de dezembro de 1760 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Manuel Pais, sendo padrinhos Inácio, solteiro, filho do avô paterno Manuel Soares e Ana, solteira, filha de Manuel Coelho dos Santos, da Idanha.[449] Ana Maria de Jesus, «filha legítima de José Soares e de Ana Maria de Jesus, do lugar da Idanha», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 24 de abril de 1790, com António Domingues da Conceição, filho de Luís António e de Ana Maria, do lugar do Sobreiro.[450] Tiveram:[451]

7.3.1.      Ana, nasceu a 6 de janeiro de 1790.

7.3.2.      João, nasceu a 21 de setembro de 1791.

7.3.3.      João Soares de Bastos. Nasceu a 8 de abril de 1803. Casou em S. Maria de Fiães, no dia 24 de novembro de 1825, com Teresa Francisca. Morreu em Fiães, aos 2 de fevereiro de 1878. Tiveram: Maria, nascida em 1826; Joaquina, nascida em 1828; Ana, nascida em 1831; José, nascido em 1835; António Soares de Bastos, nascido em 1840, casou em Fiães, em 1862, com Ana Pereira das Neves; Manuel Soares de Bastos, nasceu em 1841, casou com Margarida Barbosa de Bastos; e Miguel Soares de Bastos, casou com Ana Custódia Gomes.

7.3.4.      Maria, nasceu a 9 de setembro de 1806. Teve Inês, nascida em 1828.

7.3.5.      José.

7.4.       Maria Joana, «filha de José Soares e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha», (nomeia os avós), nasceu a 12 de abril de 1763 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos António Soares, solteiro, do Chão do Rio e Domingas, solteira, filha de Manuel Francisco, do Ermo.[452]

7.5.       Teresa, «filha legítima de José Soares e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha», (nomeia os avós), nasceu a 30 de junho de 1765 e foi batizada aos 7 de julho, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Maria Francisca, viúva, da Chousa e Mariana, filha de Ana Tavares, do Ermo.[453]

MARIA FRANCISCA [141]. Nasceu a 5 de março de 1719:

«Maria, filha de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha desta freguesia, nasceu aos cinco dias do mês de março e foi batizada aos dois dias do mês de abril do dito ano de mil e seis centos e dezanove anos, nesta igreja paroquial de seis pais, por mim p padre Francisco Pais Chaves, cura da dita igreja; foram padrinhos Giraldo, solteiro, do lugar dos Passais e Rosa, filha de Catarina André, do lugar da Idanha, ambos desta mesma freguesia de Santa Maria; foram testemunhas Manuel Francisco, de Vilar e Lourenço Lopes, do lugar do Souto, desta mesma freguesia; de que fiz este termo que assinei, dia, mês e ano ut supra. Francisco Pais Chaves».[454]

MARIA FRANCISCA, «filha legítima de João Francisco e sua mulher Maria Ribeiro, já defunta, ambos naturais de Macieira», casou na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 18 de agosto de 1737, com

MANUEL CORREIA, (no ramo 97).

Ramo 106

BRÁS GONÇALVES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 11.º avô)

BRÁS GONÇALVES [2258]. Morreu aos 16 de outubro de 1619.[455]

Casou com

MARGARIDA FERNANDES. Faleceu aos 3 de dezembro de 1651.[456]

Moraram no lugar do Souto, freguesia de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de Brás Alves e de sua mulher Margarida Fernandes», foi batizado aos 25 de outubro de 1589, pelo cura Jorge Fernandes, sendo padrinhos António Francisco, da freguesia de Sanguedo, (tio materno por afinidade) e Guiomar Fernandes, mulher de Gonçalo Fernandes, de Soutelo.[457]

2.    MADALENA, «filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Margarida Fernandes», foi batizada aos 11 de fevereiro de 1592, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes, (avô materno), canastreiro no porto e Madalena Pires, mulher de António Lourenço (…?).[458]

3.    MARIA FERNANDES, nascida em 1608, que segue.

4.    DOMINGAS, «filha de Margarida Fernandes, do Souto, viúva», em dezembro de 1621 foi madrinha de António, filho de João Fernandes e de Domingas Fernandes, da Cancela.

5.    PANTALEÃO, «filho de Brás Gonçalves, do lugar do Souto e de sua mulher Margarida Fernandes», nasceu a 29 de março de 1613 e foi batizado pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Gonçalo Pires, de Soutelo e Guiomar, solteira, filha de Manuel Fernandes, do Grandal.[459] PANTALEÃO FERNANDES, «filho de Brás Gonçalves, defunto e de sua mulher Margarida Fernandes, viúva, do Souto», casou em S.ª Maria de Fiães, no mesmo dia que sua irmã Maria, 8 de fevereiro de 1638, com a sua cunhada Maria Alves, filha de Pedro Alves e de Maria Pires, da Presa.[460]

MARIA FERNANDES [1129]. Nasceu a 6 de agosto de 1608:

«Aos 6 dias do mês de agosto de 1608 anos, nasceu Maria, filha de Brás Gonçalves, do Souto e de sua mulher, a qual eu Francisco Pinto, batizei em a mesma igreja, sendo cura; foram padrinhos António, filho de Gonçalo Fernandes, de Soutelo e a mulher de Manuel Coelho, do Sobreiro; e por verdade fiz e assinei esta, dia, mês, era ut supra. Francisco Pinto».[461]

Casou a primeira vez, em S.ª Maria de Fiães, no dia 8 de fevereiro de 1638, com Pedro Alves, filho de Pedro Alves e de Maria Martins, da Presa.[462] Pedro Alves, «do lugar da Presa», morreu aos 22 de março de 1641.[463]

Casou a segunda vez, m Santa Maria de Fiães, no dia 3 de maio de 1641, com

DOMINGOS FRANCISCO, (no ramo 105).

Ramo 107

PEDRO FERNANDES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 11.º avô)

PEDRO FERNANDES [2260].[464] Morreu aos 17 de julho de 1646.[465]

Casou com

CATARINA ANTÓNIA.[466] Faleceu aos 24 de dezembro de 1644.[467]

Moraram nos lugares da Idanha e do Ermo, freguesia de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGOS LOPES, nascido em 1611, que segue.

2.    ANDRÉ, «filho de Pedro Fernandes, da Idanha e de sua mulher Catarina Antónia», nasceu a 24 de dezembro de 1621 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo de Azevedo, sendo padrinhos Brás António, da Idanha e Francisca, filha de Madalena Pires, viúva, do Souto.[468]

3.    Uma filha, que casou com Pantaleão Fernandes, do Grandal. Este Pantaleão Fernandes foi herdeiro e testamenteiro do seu sogro Pedro Fernandes.

DOMINGOS LOPES [1130]. Nasceu a 6 de janeiro de 1611:

«Aos 6 dias do mês de janeiro da era de 1611, nasceu Domingos, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Catarina Antónia, o qual eu Francisco Pinto, batizei em esta igreja de Santa Maria de Fiães, sendo cura; foram compadres Domingos Fernandes, do Carvalho e Maria, solteira, filha de Sebastião Gonçalves, todos desta freguesia; e por verdade fiz e assinei esta, dia, mês e era ut supra. Francisco Pinto».[469]

Casou com

DOMINGAS ANTÓNIA. Filha de Sebastião António [2262] e de Gregória Fernandes, da freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 108).

Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 14 de junho de 1637:

«Em os 14 dias do mês de junho de 637 anos, eu o padre Miguel de Oliveira, cura desta igreja de Fiães, recebi por palavras de presente: Domingos Lopes, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Catarina Antónia, com Domingas Antónia, filha de Sebastião António e de sua mulher Gregória Fernandes, todos desta freguesia; foram testemunhas Francisco Coelho, Duarte Fernandes, Pedro Fernandes, Manuel Coelho, Sebastião André e a maior parte da freguesia; por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês e era ut supra. Miguel de Oliveira».[470]

Moraram no lugar do Ermo, freguesia de Santa Maria de Fiães. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de Domingos Lopes e de sua mulher, moradores no Ermo», nasceu em agosto de 1638 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André, do Grandal e a mulher de Manuel Lopes, da Idanha.[471]

2.    DOMINGOS, «filho de Domingos Lopes e de sua mulher, moradores no lugar do Ermo», nasceu a 13 de setembro de 1640 e foi batizado pelo cura pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Brás António e a mulher de Pantaleão Fernandes, do Grandal.[472]

3.    JOÃO, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e sua mulher», nasceu a 21 de agosto de 1642 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Pinto, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes, do Grandal e a mulher de Domingos Fernandes, do Souto.[473]

4.    DOMINGAS, «filha de Domingos Lopes e de sua mulher, moradores em o lugar do Ermo», nasceu a 5 de outubro de 1644 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do Souto e a mulher de Sebastião António, do Carvalho.[474]

5.    MANUEL, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e de sua mulher», nasceu a 20 de janeiro de 1647 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Sebastião António, do Carvalho e uma filha de Domingos Fernandes, do Souto.[475]

6.    ANDRÉ, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e de sua mulher», foi batizado aos 7 de fevereiro de 1649, pelo padre João de Pinho Ferreira, sendo padrinhos António Gonçalves o frade, da Idanha e a mulher de Domingos André, de Grandal.[476]

7.    JOSÉ, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e de sua mulher», foi batizado aos 5 de março de 1651, sendo padrinhos Domingos (…?), do Souto e a mulher de José Francisco, do Souto.[477]

8.    DOMINGAS, «filha de Domingos Lopes, do Ermo e de sua mulher», nasceu a 6 de julho de 1653 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo cura Miguel Ribeiro, sendo padrinhos Sebastião Carvalho e a mulher de José Francisco, de Souto.[478]

9.    CATARINA ANTÓNIA, que segue.

CATARINA ANTÓNIA [565].

Casou em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de fevereiro de 1678, com

PASCOAL FRANCISCO, (no ramo 105).

Ramo 108

SEBASTIÃO ANTÓNIO, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 11.º avô)

SEBASTIÃO ANTÓNIO [2262]. Morreu aos 5 de novembro de 1652.[479]

Casou com

GREGÓRIA FERNANDES. Faleceu aos 14 de junho de 1661.[480]

Moraram no lugar do Grandal, freguesia de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:

1.    Uma filha, que casou com Domingos André.

2.    DOMINGAS ANTÓNIA, nascida em 1613, que segue.

DOMINGAS ANTÓNIA [1131]. Nasceu a 9 de abril de 1613:

«Aos 9 dias do mês de abril da era de 1613 anos, nasceu Domingas, filha de Sebastião António, do Grandal, a qual eu Francisco Pinto, em esta igreja de Santa Maria de Fiães, batizei; foram padrinhos António Alves, da Presa e a mulher de António Fernandes, da Idanha, por nome Maria Fernandes; e a mulher de Sebastião António se chama Gregória Fernandes; e por verdade fiz e assinei, dia, mês e era ut supra. Francisco Pinto».[481]

Casou em Santa Maria de Fiães, no dia 14 de junho de 1637, com

DOMINGOS LOPES, (no ramo 107).

Ramo 109

AMARO RODRIGUES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 9.º avô)

AMARO RODRIGUES [566].

Casou com

CATARINA ANDRÉ.

Moraram no lugar da Idanha, freguesia de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:

1.      MARIA RIBEIRO, nascida em 1692, que segue.

2.      ROSA, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 30 de março de 1695 e foi batizada aos 3 de abril do mesmo ano, pelo cura Manuel Cabral Soeiro, sendo padrinhos Fernando Alves e Maria, solteira, filha de André Lopes, do lugar da Idanha.[482]

3.      ANASTÁCIA, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, da Idanha», nasceu a 29 de agosto de 1699 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Domingos Rodrigues, dos Passais e Erdana(?) André, mulher de Francisco Alves, da aldeia da Idanha.[483]

4.      DOMINGAS, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 22 de junho de 1702 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Ribeiro, do lugar dos Passais e Domingas Coelho, mulher de Sebastião José, da Idanha.[484]

5.      ANA, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 27 de junho de 1705 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Lourenço e Ana, solteiros, filhos de André Lopes.[485]

6.      MANUEL, «filho de Amaro Rodrigues e sua mulher Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 8 de fevereiro de 1708 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo cura José Pinto Pereira, sendo padrinhos João Lopes, do lugar do Souto e Águeda André, mulher de Lourenço Lopes, do dito lugar.[486]

MARIA RIBEIRO [283]. Nasceu a 22 de novembro de 1692:

«Maria, filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, do lugar da Idanha, desta freguesia de S. Maria de Fiães, nasceu aos vinte e dois de novembro de mil e seis centos e noventa e dois e foi batizada por mim, o padre cura Manuel Cabral Soeiro, aos trinta do dito mês; foram padrinhos Manuel André, da Costa e Maria Fernandes, mulher de Ventura Lopes, do Souto; e logo lhe pus os santos óleos, dia, mês, era ut supra; foram testemunhas Domingos André, do Grandal e António Heitor. O padre cura Manuel Cabral».[487]

Casou na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 29 de janeiro de 1719, com

JOÃO FRANCISCO FERNANDES, (no ramo 105).

Ramo 113

ANTÓNIO GONÇALVES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10.º avô)

ANTÓNIO GONÇALVES [1136]. Morreu aos 11 de janeiro de 1691.[488]

Casou com[viii]

CATARINA ANDRÉ. Faleceu aos 26 de abril de 1681.[489]

Moraram no lugar de São Martinho, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.      DOMINGAS, «filha de António Gonçalves, de São Martinho e de sua mulher Catarina André», nasceu a 16 de dezembro de 1635 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo cura Bernardo de Castro, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, de São Martinho e Isabel Antónia, daí.[490] DOMINGAS ANDRÉ, «filha de António Gonçalves e de Catarina André, do lugar de São Martinho», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 3 de fevereiro de 1674, com João Fernandes, filho de Mateus Francisco e de Isabel Fernandes, do lugar de Vale da Cabra.[491]

2.      MARIA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher, moradores no lugar de S. Martinho», nasceu a 2 de maio de 1640 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre João da Costa Ribeiro, sendo padrinhos Mateus, solteiro, filho de Manuel António, do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior e a segunda mulher de Bartolomeu Fernandes, do lugar de S. Martinho.[492]

3.      ANA, «filha de António Gonçalves, de S. Martinho e de sua mulher», nasceu a 15 de maio de 1642 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos António Francisco e Maria, solteira, moradores no mesmo São Martinho.[493]

4.      MATEUS, «filho de António Gonçalves e de sua mulher Catarina André, de São Martinho», nasceu a 17 de setembro de 1643 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Domingos Francisco, do Outeiro e Isabel, solteira, filha de Sebastião Gonçalves, de São Martinho.[494]

5.      DOMINGOS, «filho de António Gonçalves e de sua mulher Catarina André, moradores em S. Martinho», nasceu a 9 de fevereiro de 1648 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos Mateus, filho de António Martins e Domingas Antónia, de São Martinho.[495]

6.      GASPAR ANDRE, que segue.

7.      ISABEL FRANCISCA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Catarina André, todos desta freguesia», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 22 de fevereiro de 1672, com Domingos Moutinho, filho de Miguel Moutinho [2730] e de Isabel Francisca, do lugar de Anteporta, (no ramo 342).[496]

GASPAR ANDRÉ [568] = [684], (no ramo 345). «Gaspar André, da freguesia de São Tiago de Lobão», em 1678 foi padrinho de Maria, filha de Manuel André, do lugar de Sá, freguesia de S.ª Marinha de Sandim. Morreu aos 6 de novembro de 1724.[497]

Casou com

MARIA ANDRÉ. Filha de Gaspar André [1138], do lugar de Sá, freguesia de S.ª Marinha de Sandim, concelho de Gaia, (no ramo 115).[498] Faleceu aos 19 de julho de 1715.[499]

Casaram em Santa Marinha de Sandim, no dia 1 de abril de 1674:

«Primeiro dia de abril de mil e seiscentos e setenta e quatro, 1674, se receberam em minha presença e do reverendo reitor João Vieira Coutinho, com palavras de presente: Maria André, filha de Gaspar André e de sua mulher, do lugar de Sá desta freguesia, com Gaspar André, filho de António Gonçalves e de sua mulher Catarina André, da freguesia de S. Tiago de Lobão; testemunhas o padre António de Freitas e o reverendo vigário João Vieira Coutinho e Manuel Alves e António Fernandes, de Sá, André de Sá e outras muitas pessoas; e por verdade fiz este termo que assinei, dia ut supra. O padre Pedro da Silva, coadjutor».[500]

Moraram no lugar de S. Martinho, da freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Gaspar André e sua mulher Maria André, do lugar de S. Martinho», nasceu a 5 de março de 1675 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Gaspar André, da freguesia de Sandim e Domingas Francisca, desta freguesia de Lobão.[501]

2.      HELENA, «filha de Gaspar André e sua mulher Maria André, do lugar de S. Martinho», foi batizada aos 22 de novembro de 1676, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel André, da Venda Nova e Maria, filha de António Gonçalves, de S. Martinho.[502]

3.      LUÍS, «filho de Gaspar André e de sua mulher Maria André, de S. Martinho», nasceu a 10 de dezembro de 1679 e foi batizado pelo padre Belchior Ferreira, sendo padrinhos António Fernandes, de Vale de Cabra e Maria André, de Sandim.[503] LUÍS, «filho de Gaspar André, de São Martinho», morreu, no hospital de Lisboa, em setembro de 1703.[504]

4.      MARIA, «filha de Gaspar André e sus mulher, do lugar de S. Martinho, digo e sua mulher Maria André, do lugar de S. Martinho», foi batizada aos 2 de novembro de 1681, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António de Santiago e Maria, solteiro, filhos ambos de António Francisco, do mesmo lugar.[505]

5.      JOÃO ANDRÉ [730]. «Filho de Gaspar André e sua mulher Maria André, de S. Martinho», nasceu a 16 de março de 1684 e foi batizado pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos da Rocha e Catarina André, do lugar de S. Martinho.[506] [507] JOÃO ANDRÉ, «filho legítimo de Gaspar André e sua mulher Maria André, do lugar de São Martinho, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 6 de agosto de 1708, com Damiana do Espírito Santo, (no ramo 437).

6.      ANTÓNIO DE SÃO TIAGO, nascido em 1687, que segue.

7.      MARIA, «filha de Gaspar André e Maria André, da aldeia de São Martinho», nasceu a 16 de outubro de 1691 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Baltasar André, casado, natural da aldeia de Sá de Riba, freguesia de Sandim e Catarina Jorge, casada, da aldeia da Venda Nova.[508]

ANTÓNIO DE SÃO TIAGO [284]. Nasceu a 12 de agosto de 1687.[509] Morreu aos 10 de agosto de 1758.[510]

«António, filho de Gaspar André e de sua mulher Maria André, de S. Martinho, nasceu a doze do mês de agosto de foi batizado aos dezassete do dito mês do ano de mil e seiscentos e oitenta e sete anos, em esta igreja de S. Tiago de Lobão; foram padrinhos António de S. Tiago e Maria de S. Tiago; por verdade fiz este assento que escrevi e assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal».[511]

Casou com

MARIA GOMES. Filha de Manuel Gomes [570] e de Maria Francisca, do lugar do Outeiro, S. Tiago de Lobão, (no ramo 117). Faleceu aos 20 de fevereiro de 1754.[512]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 26 de julho de 1702:

«Em os vinte e seis de julho de mil e sete centos e dois anos, pela manhã, em esta igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, donde os contraentes são fregueses e naturais, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim, o padre Bento Gomes Leal, cura desta igreja e sendo presentes Manuel João, da Portela e Manuel André, da Venda Nova e Domingos Gomes, do Outeiro de Bertal, pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja: António de São Tiago, filho de Gaspar André e de Maria André, de São Martinho e Maria Gomes, filha de Manuel Gomes e de Maria Francisca, do Outeiro e logo se lhe deram as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da santa madre Igreja, que que fiz este assento que assinei com as testemunhas. O padre Bento Gomes Leal. Manuel João».[513]

Moraram no lugar de Vale da Cabra, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de António de Santiago e de sua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 3 de janeiro de 1704 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Manuel Gomes Leal, sendo padrinhos João, solteiro, de S. Martinho e Bernarda, solteira, de Anteporta e testemunhas Domingos Gomes e Manuel Gomes, do Outeiro.[514]

2.    MANUEL DE SÃO TIAGO, nascido em 1707, que segue.

3.    LUÍS, «filho de António de S. Tiago e de sua mulher (…) Maria Gomes, de Vale de Cabra», nasceu a 12 de janeiro de 1709. Batizado aos 16 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel, filho de Manuel Fernandes, de S. Martinho e Isabel André, mulher de Domingos André, de Tabuaça e testemunhas Pedro Ferreira, de Candal e Domingos André.[515]

4.    HELENA, «filha de António de São Tiago e de dua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 28 de dezembro de 1712 e foi batizada a 1 de janeiro de 1713, pelo licenciado Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel de Pinho, do lugar de Vale de Cabra e Maria André, mulher de Gaspar André, do lugar de S. Martinho e testemunhas Domingos da Costa, de Tabuaça, Luís da Cruz e Gaspar André, de S. Martinho.[516] HELENA DE SÃO JOSÉ, «filha legítima de António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, moradores no lugar de Vale da Cabra, todos desta freguesia», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de junho de 1748, com Jorge Ferreira, filho de António Pais [286] e de Luísa Ferreira, moradores no lugar do Outeiro, (no ramo 121).[517]

5.    DOMINGOS DE SÃO TIAGO, casou com Quitéria de Castro, filha de José de Castro e de Isabel Francisca, do lugar da Vale, freguesia de S. Mamede de Vila Maior. Moraram no lugar da Vale. Tiveram:

5.1.       Maria Rosa, «filha legítima de (…) Domingos de São Tiago e de sua mulher Quitéria de Castro, do lugar da Vale, desta freguesia de Vila Maior, (…) neta paterna de António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale da Cabra, freguesia de Lobão», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 30 de maio de 1767, com Domingos da Mota, filho de António Francisco e de Maria Francisca, do lugar de Azevedo, freguesia de Gião.[518]

6.    ISABEL DE SÃO TIAGO [171]. Nasceu a 12 de abril de 1716:

«Isabel, filha de António de São Tiago e sua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale de Cabra, desta freguesia de Lobão, nasceu aos doze dias do mês de abril de mil e sete centos e dezasseis e foi batizada, por mim o licenciado Simão de Sousa Leal, pároco desta dita freguesia, aos dezanove do dito mês e ano; foram padrinhos Manuel, filho de Manuel Gomes, do Outeiro e Isabel Antónia, mulher de Domingos Alves, de São Martinho, ambos desta dita freguesia; testemunhas Gaspar André, de São Martinho e João Moutinho, de Azevedo, todos desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que com as ditas testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. João Moutinho».[519] (É o ramo 345). Casou com MANUEL MOUTINHO, (no ramo 337).

MANUEL DE SÃO TIAGO GOMES [142]. Nasceu a 4 de janeiro de 1707. Morreu aos 20 de fevereiro de 1779.[520]

«Manuel, filho de António de Santiago e de sua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale de Cabra, nasceu aos quatro dias do mês de janeiro do ano de mil e sete centos e sete e foi por mim batizado aos nove dias do dito mês e ano; foram padrinhos Domingos Gomes, do Outeiro e Paula Francisca, mulher de Manuel Pinto, do dito lugar de Vale de Cabra; foram testemunhas Manuel Gomes, do Outeiro e Manuel André, da Quintã; e por verdade me assinei. Jacinto Leal de Sousa».[521]

Casou com

MARIA FERREIRA. Filha de António Pais [286] e de Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 121). Faleceu aos 17 de abril de 1784.[522]

Casaram na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 29 de julho de 1733: «Aos vinte e nove dias do mês de julho de mil e setecentos e trinta e três anos, nesta paroquial igreja de São Tiago de Lobão, donde os contraentes abaixo declarados são fregueses, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, não me saindo impedimento algum, nem eu o sei, na presença de mim, o bacharel Manuel Henriques de São Tiago, pároco desta dita igreja e das testemunhas abaixo nomeadas se receberam solenemente por palavras de presente: Manuel de São Tiago Gomes, filho legítimo de António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do lugar do Vale de Cabra, com Maria Ferreira, filha legítima de António Pais, já defunto e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro, todos desta dita freguesia de Lobão; e receberam as bênçãos matrimoniais na forma dos ritos e cerimónias da Igreja; de que tudo foram testemunhas Manuel, filho de Luísa Ferreira, de Subouteiro e Luís, filho de António de São Tiago, do Vale de Cabra, todos desta dita freguesia; e por verdade fiz este assento, que assinei com as sobreditas testemunhas, dia e era ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago».[523]

Moraram no lugar de Vale da Cabra, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.      MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de Manuel de Santiago Gomes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 7 de outubro de 1736 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel Henriques de São Tiago, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho de António de Santiago, do lugar de Vale de Cabra e Joana, solteira, filha de Luísa Ferreira, viúva, do lugar de Subouteiro e Jacinto da Silva, de S. Martinho, juiz da igreja e Manuel Francisco, de Arosa.[524]

2.      MARIA, «filha legítima de Manuel de Santiago Gomes, do lugar de Vale de Cabra e de sua mulher Maria Ferreira», nasceu a 12 de junho de 1739 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Henriques de Santiago, sendo padrinhos Jorge Ferreira, solteiro, filho de Luísa Ferreira, viúva, do lugar de Subouteiro e Helena, solteira, filha de António de Santiago, do Vale de Cabra e testemunhas António Marques, de Bertal e António Gomes, do lugar de S. Miguel.[525]

3.      JOANA, «filha de Manuel de Santiago e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 13 de fevereiro de 1742 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Manuel Caetano de São Francisco, do lugar da Quintã, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de António de Santiago, do lugar de Vale de Cabra e Maria, solteira, filha de Estácio Francisco, do lugar da Quintã e testemunhas João Cardoso, de Carreira Cova e Valério Pereira, do Ribeiro.[526]

4.      VICÊNCIA, «filha de Manuel de Santiago Gomes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 8 de abril de 1745 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo cura Agostinho Pinto, sendo padrinhos Batista, filho de António de Santiago, do lugar de Vale da Cabra e Vicência André, mulher de Manuel de Santiago, do lugar de S. Martinho.[527]

5.      QUITÉRIA MARIA, que segue.

QUITÉRIA MARIA [71].

QUITÉRIA MARIA, «filha legítima de Manuel de São Tiago e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, neta pela parte paterna de António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do dito lugar e pela materna neta de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro», casou em São Tiago de Lobão, em abril de 1766, com

MANUEL CORREIA DE MATOS, (no ramo 97).

Ramo 115

ANTÓNIO ANDRÉ, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 11.º avô)

ANTÓNIO ANDRÉ [2276].[528] Morreu aos 24 de setembro de 1661.[529]

Casou com

MARIA GASPAR. Faleceu aos 23 de abril de 1671.[530]

Moraram no lugar de Sá, freguesia de Santa Marinha de Sandim, couto de Sandim, comarca da Feira, concelho de Gaia. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de António André e de sua mulher Maria Gaspar, da aldeia de Sá», nasceu a 4 de janeiro de 1611 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto Leal, sendo padrinhos Gonçalo Alves [2292], do Lagar, (no ramo 123) e Maria Fernandes, de Sá.[531] MARIA ANDRÉ, «filha de António André e Maria Gaspar, moradores em Sá», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de novembro de 1648, com Domingos Fernandes, filho de Gaspar António e de Maria Fernandes, moradores em Fioso, freguesia de Crestuma.[532]

2.      ANTÓNIO, «filho de António André e de sua mulher Maria Gaspar, moradores na aldeia de Sá», nasceu a 8 de outubro de 1612 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Diogo Dias Viera, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da Bouça e Maria Pires, mulher de Lourenço Fernandes, de Sá.[533]

3.      MANUEL, «filho de António André e de sua mulher Maria Gaspar, moradores na aldeia de Sá», foi batizado aos 25 de outubro de 1615, pelo coadjutor Fernando de Macedo, sendo madrinha Catarina, filha de Cristóvão Fernandes, da freguesia de São Martinho.[534][ix]

4.      GASPAR, nascido em 1620, que segue.

5.      ISABEL, «filha de António André e de sua mulher Maria Gaspar, foi batizada aos 13 de maio de 1627, pelo vigário João da Costa, sendo padrinhos Diogo, filho de Isabel Gonçalves, de Gassamar e Maria Dias, mulher de Manuel Cardoso, de Sá.[535]

GASPAR ANDRÉ [1138]. Nasceu a 26 de novembro de 1620. Em fevereiro de 1671 foi herdeiro do seu tio Domingos Gonçalves.[536] Em abril de 1671 foi herdeiro da sua mãe.

«Gaspar, filho de António André, de Sá desta freguesia e de sua mulher Maria Gaspar, nasceu aos vinte e seis dias do mês de novembro; foi batizado aos seis de dezembro da era de seis centos e vinte anos; foram padrinhos Belchior Jorge, de Sandim e Maria, solteira, filha de Pedro Alves, de Sá desta freguesia; e eu Diogo da Fonseca de Queirós, encomendado em esta igreja de S.ª M.ª de Sandim, o batizei, dia, mês e ano ut supra. Diogo da Fonseca de Queirós».[537]

Morou no lugar de Sá, freguesia de Santa Marinha de Sandim, couto de Sandim, concelho de Gaia. Foi crismado, junto com a sua família, no dia 16 de maio de 1672.[538]

Teve:[x]

1.      MARIA, nascida em 1649, que segue.

2.      MANUEL, «filho de Gaspar André, de Sá e de sua mulher», foi batizado aos 14 de abril de 1652, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Sebastião, solteiro, morador no Porto e Isabel, filha de António André, de Sá.[539]

3.      APOLÓNIA, «filha de Gaspar André, de Sá e de sua mulher», foi batizada aos 26 de julho de 1655, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos Baltasar André, de Sá e Apolónia Martins, mulher de António Gonçalves, o frade, de Sá.[540]

4.      MARCOS, «filho de Gaspar André e de sua mulher, moradores em Sá», batizado aos 22 de junho de 1658, pelo reitor Baltasar Francisco de Figueiredo, sendo padrinhos Domingos João e madrinha a mulher de Domingos André, de Mourilhe.[541]

5.      JOÃO, «filho de Gaspar André e de sua mulher, moradores em Sá», foi batizado aos 3 de abril de 1661, pelo coadjutor Francisco Pinto, sendo padrinhos António Gonçalves, das Passarias e Maria, filha de Guiomar Nunes.[542]

MARIA ANDRÉ [569]. Foi batizada aos 12 de setembro de 1649:

«Maria, filha de Gaspar André, de Sá, desta mesma freguesia e de sua mulher, foi batizada em o mesmo dia da mesma era e ano, em esta igreja, Maria, filha de Gaspar André e sua mulher, moradores em Sá; foram padrinhos os abaixo nomeados».

«Maria, filha de Gaspar André, de Sá, foi batizada aos doze dias de setembro de 649; foi padrinho Domingos Fernandes, do Fioso e madrinha Apolónia Fernandes, de Sá; eu Pedro da Silva, coadjutor da dita igreja a batizei, dia, mês e ano ut supra. O padre Pedro da Silva».[543]

Casou em Santa Marinha de Sandim, no dia 1 de abril de 1674, com

GASPAR ANDRÉ, (no ramo 113).

Ramo 117

MANUEL GOMES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 9.º avô)

MANUEL GOMES [570]. Em 1698 foi padrinho de Isabel, filha de Domingos Gomes e de Isabel Francisca, do lugar do Outeiro. Morreu aos 24 de setembro de 1734.[544]

Casou com[xi]

MARIA FRANCISCA. Faleceu aos 7 de maio de 1735.[545]

Moraram no lugar do Outeiro, da freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Manuel Gomes e sua mulher Maria Francisca, do Outeiro», nasceu a 29 de janeiro de 1681 e foi batizado pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António Fernandes, do Vale da Cabra e Maria, filha de Santos Gomes.[546]

2.    MARIA GOMES, nascida em 1683, que segue.

3.    MANUEL, «filho de Manuel Gomes e sua mulher Maria Francisca», nasceu a 6 de setembro de 1686 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel André, do Ribeiro e Maria, filha de Manuel Ferreira, do Pomar.[547] MANUEL GOMES, «solteiro, filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar do Outeiro», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 1 de agosto de 1717, com Joana da Costa, filha de Manuel da Costa e de Cecília Antónia, moradores no lugar do Barbeito.[548] Moraram no lugar do Barbeito. Tiveram:

3.1.       Joana, «filha de Manuel Gomes e de sua mulher Joana da Costa, do lugar do Barbeito», nasceu a 31 de janeiro de 1723 e foi batizada aos 7 de fevereiro, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Manuel de São Tiago, do lugar de Bertal e Francisca Gonçalves, mulher de Manuel Ferreira, do lugar da Lavandeira.[549]

3.2.       António, «filho de Manuel Gomes e de sua mulher Joana da Costa, do lugar do Barbeito», nasceu a 19 de agosto de 1725 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António de São Tiago, de Vale da Cabra e Ana, solteira, irmã do dito Manuel Gomes.[550]

4.    DOMINGOS, «filho de Manuel Gomes, do Outeiro», nasceu a 29 de junho de 1689. Batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos, filho de Santos Gomes e Isabel André, do Ribeiro.[551]

5.    FRANCISCO, «filho de Manuel Gomes e de Maria Francisca, do lugar do Outeiro», nasceu a 21 de janeiro de 1693 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos Francisco, casado e Esperança de São José, solteira, filha de Manuel Rodrigues, ambos do Ribeiro.[552] FRANCISCO GOMES, «filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do Outeirinho, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 15 de novembro de 1722, com Maria da Conceição, filha de Manuel Jorge, solteiro, do lugar do Redondo e de Maria Alves, do lugar de Casal do Monte. Moraram no lugar do Redondo.[553] Tiveram:

5.1.       António Francisco Gomes, «filho legítimo de Francisco Gomes e de sua mulher Maria da Conceição, do lugar do Redondo, da freguesia de Fiães», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 26 de fevereiro de 1753, com Maria Ferreira, filha de José Ferreira e de Isabel André, do lugar das Quintãs.[554] Moraram no lugar de Lamoso. Maria Ferreira, «mulher de António Francisco Gomes, do lugar de Lamoso», faleceu aos 28 de dezembro de 1754.[555] António Francisco Gomes, «do lugar de Lamoso, desta freguesia de Guisande, filho legítimo de Manuel Francisco Gomes e de sua mulher Maria da Conceição, do lugar do Redondo, da freguesia de Fiães, neto pela parte paterna de Manuel Gomes e de sua mulher Maria Francisca, do lugar do Outeiro, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em S. Mamede de Guisande, no dia 10 de fevereiro de 1755, com Luísa Maria de Jesus, filha de Manuel Pereira e de Domingas Fernandes, do lugar da Leira, (no ramo 281).[556]

6.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Gomes e de Maria Francisca, do lugar do Outeiro», nasceu a 27 de abril de 1697 e foi batizado a 1 de maio do mesmo ano, pelo cura Bento Gomes leal, sendo padrinhos António Gonçalves, casado, de Vale da Cabra e Maria Gonçalves, do lugar de Azevedo, freguesia de S. Jorge.[557]

7.    ANA, «filha de Manuel Gomes e de Maria Francisca, do lugar do Outeiro de Bertal», nasceu a 25 de abril de 1700 e foi batizada aos 2 de maio do mesmo ano, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos Francisco e Ana de S. Clara, filha de Manuel André, do Ribeiro.[558] Em agosto de 1725 foi madrinha de António, filho do seu irmão Manuel Gomes.

MARIA GOMES [285]. Foi batizada aos 31 de janeiro de 1683:

«Maria, filha de Manuel Gomes e sua mulher Maria Francisca, do Outeiro, foi batizada nesta igreja de Santiago de Lobão, em os trinta e um dias do mês de janeiro de mil e seiscentos e oitenta e três anos; foram padrinhos Manuel Henriques, do Couto e Isabel Francisca, de Arosa; por verdade fiz este assento que assino. Manuel de Beça Mendes».[559]

Maria, «solteira, filha de Manuel Gomes», em 1701, foi madrinha de Domingos, filho de Domingos Gomes e de Isabel Francisca, do lugar do Outeiro.

Casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 26 de julho de 1702, com

ANTÓNIO DE SÃO TIAGO, (no ramo 113).

Ramo 121

DOMINGOS FRANCISCO, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 10º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [2288]. Morreu aos 12 de março de 1634.[560]

Casou com

MARIA FERNANDES. Faleceu aos 4 de agosto de 1640.[561]

Moraram na aldeia do Outeiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:

1.    SEBASTIÃO FRANCISCO.

2.    DOMINGOS. Foi testemunha no casamento do seu irmão Sebastião.

SEBASTIÃO FRANCISCO [1144]. Morreu aos 3 de outubro de 1669.[562]

Casou com

CATARINA FRANCISCA. Filha de Aleixo Gonçalves [2290] e de Maria Francisca, de Casal do Ido, freguesia de Caldas de S. Jorge, (no ramo 122). Faleceu aos 6 de agosto de 1694.[563]

Casaram em Caldas de S. Jorge, no dia 26 de novembro de 1640:

«Aos 26 dias do mês de novembro de 1640, se receberam nesta igreja de São Jorge e na presença de mim abade, abaixo assinado: Catarina Francisca, filha de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido e de sua mulher Maria Francisca, com Sebastião Francisco, da aldeia de Subouteiro, freguesia de Lobão, filho de Domingos Francisco e de Maria Fernandes, já defuntos; foram testemunhas António Fernandes, do Pomar Velho, desta freguesia e Pantaleão Manuel e Domingos, irmão do esposado, todos da dita aldeia e freguesia acima de lobão; e por verdade fiz este assento, hoje, era ut supra. João Carneiro Rangel».[564]

Moraram no lugar do Subouteiro ou Outeiro, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Sebastião Francisco, do Subouteiro», nasceu a 2 de janeiro de 1642 e foi batizado pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos Pantaleão Manuel, daí e Francisca, filha de Aleixo Alves, de Casal do Ido, freguesia de S. Jorge.[565]

2.    DOMINGAS, «filha de Sebastião Francisco, do Outeiro, desta freguesia e de sua mulher Catarina Francisca», nasceu a 10 de maio de 1645 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Domingos Francisco, solteiro e Maria Francisca, mulher de Pantaleão Manuel, moradores no dito lugar do Outeiro.[566]

3.    MARIA, «filha de Sebastião Francisco, de Subouteiro e de sua mulher Catarina Francisca», nasceu a 2 de outubro de 1647 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos António e Maria Francisca, da mesma aldeia de Subouteiro.[567] MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Sebastião Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina Francisca, do lugar de Subouteiro», casou em S, Tiago de Lobão, no dia 6 de abril de 1671, com Domingos André, filho de Sebastião António e de Isabel André, do lugar do Carvalho, freguesia de S.ª Maria de Fiães.[568]

4.    ANDRÉ FERREIRA, que segue.

5.    ISABEL FRANCISCA, «filha de Sebastião Francisco e de Catarina Francisca», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 12 de fevereiro de 1685, com Manuel André, filho de Jorge André e de Isabel Francisca.[569]

ANDRÉ FERREIRA [572].

Casou com

ISABEL PAIS. Filha de António Pais [1146] e de Isabel Francisca, do lugar de Fiães, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 123).

Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 10 de maio de 1683:

«Em os dez dias do mês de maio de mil e seis centos e oitenta e três anos, recebeu André Ferreira, filho de Sebastião Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina Francisca, do lugar do Outeiro, freguesia de Lobão, por sua mulher, a Isabel Pais, filha de António Pais e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar de Fiães, desta mesma freguesia assim chamada, conforme manda o sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado; foram testemunhas Domingos André, do Cal e Domingos André e José Coelho, de Fiães e Tomé Pais, da freguesia de São Jorge e outras muitas mais pessoas; de que de tudo fiz este assento, dia, era ut supra; e declara que em minha presença foi feito este sacramento de matrimónio. O padre Gabriel (…), cura da dita igreja».[570]

Moraram no lugar do Outeiro ou Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de André Ferreira e de sua mulher Isabel Pais, (…), do lugar do Outeiro», nasceu a 18 de dezembro de 1684 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Belchior Pais, da freguesia de Fiães e Maria Ferreira, da freguesia de S. Jorge.[571]

2.    ANTÓNIO PAIS, nascido em 1687, que segue.

ANTÓNIO PAIS [286]. Nasceu a 28 de agosto de 1687:

«António, filho de André Ferreira e Isabel Pais, da aldeia do Outeiro, nasceu a vinte e oito de agosto e foi batizado a trinta do mesmo mês, da era de mil e seis centos e oitenta e sete anos, em esta igreja de São Tiago de Lobão; foram padrinhos André Gonçalves, de Carreira Cova e Inocência Pais, de Fiães; por verdade fiz este assento, que escrevi e assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal».[572]

Casou com

LUÍSA FERREIRA. Filha de António Fernandes [574] e de Ana Ferreira, do lugar de Carreira Cova, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 125).

Casaram em São Tiago de Lobão, no dia 15 de fevereiro de 1711:

«Aos quinze dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e onze, nesta paroquial igreja de São Tiago de Lobão, comarca da Feira, donde são fregueses os contraentes abaixo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, não me saindo impedimento algum, se receberam em minha presença e das testemunhas baixo nomeadas, por palavras de presente: António Pais, filho legítimo de André Ferreira e sua mulher Isabel Pais, do lugar de Subouteiro, com Luísa Ferreira, filha legítima de António Fernandes e de sua mulher Ana Ferreira, já defuntos, moradores que foram no lugar de Carreira Cova; foram testemunhas Manuel João, do dito lugar de Carreira Cova e Manuel da Costa, de Subouteiro e o padre João da Silva Leal, todos desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[573]

Moraram no lugar de Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:

1.    MARIA FERREIRA, nascida em 1712, que segue.

2.    JOSÉ, «filho de António Pais e sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 16 de fevereiro de 1717 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Aleixo Francisco, da Quintã e Águeda, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar de Subouteiro.[574]

3.    JORGE, «filho de António Pais e sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 18 de abril de 1719 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos André Gonçalves, do lugar de Carreira Cova e Maria da Trindade, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar de Subouteiro.[575] JORGE FERREIRA, «filho legítimo de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, já defuntos, moradores que foram no lugar do Outeiro», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de junho de 1748, com Helena de São José, filha de António de São Tiago [284] e de Maria Gomes, moradores no lugar de Vale da Cabra, (no ramo 113).[576]

4.    JOANA, «filha de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 22 de maio de 1721 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António Ferreira, do lugar do Candal e Serafina André, mulher de Aleixo Francisco [360], do lugar da Quintã, (no ramo 417).[577] JOANA FERREIRA, «filha legítima de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, já defuntos, do lugar de Subouteiro», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 20 de janeiro de 1751, com Jacinto de Paiva, filho de Domingos de Paiva e de Catarina André, do lugar da Quintã.[578] Moraram no lugar da Quintã. Tiveram:

4.1.       Manuel, «solteiro, filho de Jacinto de Paiva, do lugar da Quintã», em agosto de 1772, foi padrinho de Rosa, filha de Manuel Pinto e de Quitéria Maria, do lugar do Outeiro, (no ramo 261).

4.2.       Joana, «filha de Jacinto de Paiva, do lugar da Quintã», em junho de 1780 foi madrinha de Joana, filha de Manuel Pinto da Costa o novo e de Quitéria Maria, do lugar do Ribeiro, (no ramo 261).

4.3.       Rosa Maria, «filha legítima de Jacinto de Paiva e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Quintã, (…), neta (…) pela materna de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 5 de fevereiro de 1761 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre José Tavares, sendo padrinhos Manuel Francisco e Rosa, solteira.[579] Rosa Maria de Paiva, «filha legítima de Jacinto de Paiva e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da Quintã», (nomeia os avós), casou em S, Tiago de Lobão, no dia 8 de outubro de 1780, com José Francisco, filho de Manuel Francisco e de Maria Francisca, do lugar da Cainha.[580] Moraram no lugar da Cainha. Tiveram:

4.3.1.      Maria, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Rosa Maria de Paiva, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), nasceu a 31 de janeiro de 1782 e foi batizada aos 4 de fevereiro, sendo padrinhos Manuel e Maria, filhos de Maria Francisca, viúva, do lugar da Cainha.[581] Maria Luísa de Paiva, «filha legítima de José Francisco e sua mulher Rosa Maria de Paiva, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 11 de outubro de 1800, com Manuel de São Tiago, filho de Manuel de São Tiago [182] e de Maria Fernandes, do lugar de S. Martinho, (no ramo 433).[582]

MARIA FERREIRA [143]. Nasceu a 28 de setembro de 1712:

«Maria, filha de António Pais e sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro, desta freguesia de Lobão, nasceu aos vinte e oito dias do mês de setembro do ano de mil e setecentos e doze; e foi, de minha licença, batizada pelo padre João da Silva Leal, desta dita freguesia, aos dois dias do mês de outubro do dito ano; foram padrinhos Manuel Dias, do lugar e freguesia de Fiães e Isabel Pais, viúva, do dito lugar de Subouteiro; testemunhas Domingos da Costa, juiz da cruz e Manuel Francisco, viúvo, do dito lugar de Subouteiro; e por verdade fiz este assento, que comigo assinarão, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. João da Silva Leal».[583]

Casou na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 29 de julho de 1733, com

MANUEL DE SÃO TIAGO, (no ramo 113).

Ramo 122

ALEIXO GONÇALVES, de Caldas de S. Jorge, Feira

(meu 10º avô)

Pais de ALEIXO GONÇALVES.

Moraram em Casal do Ido, freguesia de Caldas de São Jorge, comarca da Feira. Tiveram:

1.    ALEIXO GONÇALVES, que segue.

2.    FRUTUOSO, «mancebo solteiro, irmão dele dito Aleixo Gonçalves», em janeiro de 1605 foi padrinho de Gaspar, filho do seu irmão Aleixo.

ALEIXO GONÇALVES [2290]. Morreu aos 7 de abril de 1643.[584]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Bartolomeu Francisco [4582] e de Maria Dias, do lugar de Gestosa, freguesia de S.ª Marinha de Sandim, (no ramo 122.513).[585] Faleceu aos 14 de setembro de 1664.[586]

Casaram em Santa Marinha de Sandim, no dia 13 de maio de 1601:

«Nos 13 dias de maio de 1601, casou Aleixo Gonçalves, de São Jorge, com Maria Francisca, filha de Bartolomeu Francisco, de Gestosa e de sua mulher Maria Dias, desta freguesia de Sandim; testemunhas presentes: Gonçalo Alves, do Lagar[587] e Domingos Fernandes, de Sandim e António Pires, da Igreja e os mais fregueses e eu António Dias, coadjutor que os recebi na estação da missa; testemunhas as sobreditas; e assinei aqui nos 20 dias do dito mês e era ut supra. António Dias».[588]

Moraram em Casal do Ido, freguesia de Caldas de S. Jorge. Tiveram:

1.    SANTOS, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», nasceu a 2 de novembro de 1602 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo cura Francisco Ferreira, sendo padrinhos Diogo Alves, de Caldelas e Domingas, mulher solteira, moradora em Casal do Ido.[589]

2.    GASPAR, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», nasceu a 7 de janeiro de 1605 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo abade João Alves Moutinho, sendo padrinhos Frutuoso, solteiro, irmão do dito Aleixo Gonçalves e Maria Dias, do couto de Sandim, mãe da dita Maria Francisca.[590]

3.    MARIA, «filha de Aleixo Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», foi batizada aos 11 de março de 1607, pelo padre João Carvalho do Canto, sendo padrinhos Belchior Rodrigues [2146], de Fiães, (no ramo 50) e Andresa, filha de Sebastião Alves, de Caldelas.[591]

4.    ALEIXO, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 4 de outubro de 1611, sendo padrinhos Pedro Alves, de Caldelas e Catarina Francisca, solteira, cunhada do dito Aleixo Gonçalves e moradora em Sandim.[592]

5.    ISABEL, «filha de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido e de sua Maria Francisca», nasceu a 9 de janeiro de 1612 e foi batizada em 1615, sendo padrinhos Pedro Lopes, de Fiães e Catarina, filha de Manuel Pires, da Sé.[593]

6.    DOMINGOS, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», foi batizado aos 10 de novembro de 1614, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Pires e Catarina Francisca, mulher de Domingos Fernandes, da Sé.[594]

7.    CATARINA FRANCISCA, nascida em 1617, que segue.

8.    FRANCISCA, «filha de Aleixo Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Casal do Ido», foi batizada a 1 de abril de 1618, pelo abade Gonçalo Gomes, sendo padrinhos António Gonçalves, de S. João de Ver e Maria Gonçalves, de Caldelas.[595] FRANCISCA GONÇALVES, «filha de Aleixo Gonçalves, já defunto e de Maria Francisca, moradores na aldeia de Casal do Ido», casou em Caldas de S. Jorge, no dia 8 de fevereiro de 1654, com Domingos Francisco, filho de Baltasar Francisco, morador em Amorim, freguesia de Lobão.[596]

9.    DOMINGAS, «filha de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido e sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 21 de março de 1621, sendo padrinhos António Francisco, da Igreja, de Sandim e Domingas João, daí.[597] DOMINGAS FRANCISCA, casou com António Pinto. Moraram no Casal de Ido. Tiveram:

9.1.       Maria, «filha de António Pinto e de Domingas Francisca, moradores do lugar de Casal do Ido», nasceu a 2 de maio de 1657 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre António Ferreira, sendo padrinhos Domingos Francisco, do mesmo lugar e Maria, solteira, do lugar da Lama, freguesia de Guisande.[598]

9.2.       Isabel, «filha de António Pinto e de sua mulher Domingas Francisca, de Casal do Ido», nasceu a 7 de abril de 1658 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre Bento Tinoco da Silva, sendo padrinhos João Pinto, da freguesia de Guisande e Isabel Gonçalves, mulher de Ambrósio Dias.[599]

9.3.       Margarida, «filha de António Pinto e de sua mulher, do lugar de Casal do Ido», nasceu a 25 de setembro de 1659 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade Tinoco, sendo padrinhos Gonçalo Pinto, da freguesia de Guisande e Maria, de Casal do Ido.[600]

9.4.       Domingos, «filho de António Pinto e de sua mulher, moradores em Casal do Ido», nasceu a 19 de abril de 1663 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo padre Tristão Feio da Cunha, sendo padrinhos Domingos Francisco e Maria Jorge, mulher de João Coelho, todos do lugar de Casal do Ido.[601]

10.    ANTÓNIO, «filho de Aleixo Gonçalves e sua mulher Maria Francisca, de Casal do Ido», foi batizado aos 2 de junho de 1624, sendo padrinhos António, filho de Antónia Fernandes, da Sé e Domingas João, mulher de Gonçalo André, de Caldelas.[602]

CATARINA FRANCISCA [1145]. Foi batizada aos 2 de fevereiro de 1617:

«Em os dois dias de fevereiro de 617, batizei eu João Carvalho do Canto, nesta igreja de São Jorge, a Catarina, filha de Aleixo Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Casal do Ido; foram padrinhos Pedro Gonçalves, da Arriba e Maria Gonçalves, mulher de António Alves, todos desta freguesia. João Carvalho do Canto».[603]

Casou em Caldas de S. Jorge, no dia 26 de novembro de 1640, com

SEBASTIÃO FRANCISCO, (no ramo 121).

Ramo 122.1/2

BARTOLOMEU FRANCISCO, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 11º avô)

BARTOLOMEU FRANCISCO [4582]. Morreu aos 10 de janeiro de 1630.[604]

Casou com

MARIA DIAS. Faleceu aos 21 de julho de 1632.[605]

Moraram no lugar de Gestosa, freguesia de Santa Marinha de Sandim, comarca da Feira. Tiveram:[606]

1.    MARIA FRANCISCA, que segue.

2.    DOMINGOS, «filho de Bartolomeu Francisco», da Gestosa de Cima, foi crismado em 1607.[607]

3.    CATARINA.[608] CATARINA FRANCISCA, «solteira, cunhada do dito Aleixo Gonçalves e moradora em Sandim», em outubro de 1611 foi madrinha de Aleixo, filho da sua irmã Maria.

4.    FRANCISCA, «filha de Bartolomeu Francisco e de sua mulher, moradores na aldeia de Gestosa», faleceu aos 11 de maio de 1612.[609]

5.    ANTÓNIO, «filho de Bartolomeu Francisco e de sua mulher, de Gestosa», foi batizado aos 7 de março de 1593, pelo padre Manuel Cardoso, sendo padrinhos Pedro e Catarina, filhos ambos de Afonso Pires, de Gassamar.[610]

6.    ISABEL, «filha de Bartolomeu Francisco e de sua mulher Maria Dias, moradores em Gestosa», foi batizada aos 3 de março de 1600, pelo padre André Soares, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, de Santa Marinha e Margarida, filha de Lourenço Fernandes, de Gestosa.[611]

7.    AMARO FRANCISCO. Foi herdeiro e testamenteiro do seu pai. Teve:

7.1.       Manuel, «filho de Maria, moça solteira e disse que era seu pai Amaro, filho de Bartolomeu Francisco, de Gestosa», nasceu a 25 de dezembro de 1618 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo cura Vicente Francisco, sendo padrinhos Domingos André, de Mourilhe e Maria Pires, do lugar de Vila Meã.[612] Manuel, «filho de Amaro Francisco, de Gestosa», foi crismado aos 9 de outubro de 1624.[613]

7.2.       Manuel, «filho de Amaro Francisco, solteiro e de Maria Francisca, de Gende, ambos desta freguesia», foi batizado aos 21 de dezembro de 1625, pelo coadjutor António Marques, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Maria Pires, de Gestosa e Maria, filha de João Gonçalves, do mesmo lugar.[614]

MARIA FRANCISCA [2291].

Casou em Santa Marinha de Sandim, no dia 13 de maio de 1601, com

ALEIXO GONÇALVES, (no ramo 122).

Ramo 123

GONÇALO ALVES, de S.ª Marinha de Sandim, Gaia

(meu 10º avô)

GONÇALO ALVES [2292].[615][xii]

Casou com

ISABEL FERNANDES.[616] Faleceu aos 16 de dezembro de 1656.[617]

Moraram na aldeia do Lagar, freguesia de Santa Marinha de Sandim, comarca da Feira, (no atual concelho de Gaia). Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Gonçalo Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, da aldeia do Lagar», nasceu a 25 de abril de 1604 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto, sendo padrinhos Gaspar Gonçalves, da aldeia da Bouça e Isabel, filha de André Anes, da mesma aldeia.[618]

2.    MANUEL, «filho de Gonçalo Alves, do Lagar e de sua mulher Isabel Fernandes», nasceu a 25 de dezembro de 1607 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Inácio Moreira, sendo padrinhos Cosme Fernandes, da Bouça e Maria Fernandes, mulher de Cosme Fernandes, da Gestosa.[619]

3.    GONÇALO, «filho de Gonçalo Alves e de Isabel Fernandes, sua mulher, moradores no Lagar», nasceu a 5 de agosto de 1609 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo coadjutor Gonçalo António, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, do Moscoso e Maria Fernandes, filha de Domingos Fernandes, do lugar de Sandim.[620]

4.    ISABEL, «filha de Gonçalo Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, moradores na aldeia do Lagar», nasceu a 27 de maio de 1612 e foi batizada aos 3 de junho, pelo coadjutor Diogo Dias Vieira, sendo padrinhos João Fernandes, morador na Estrada e Maria, solteira, filha de Pedro Anes e de Maria Fernandes, moradores no dito lugar da Estrada.[621] ISABEL PAIS, «irmãos dele António Pais, do couto de Sandim», em fevereiro de 1648 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão António.

5.    ANTÓNIO PAIS, nascido em 1615, que segue.

6.    BELCHIOR (…) «e Isabel Pais, irmãos dele António Pais, do couto de Sandim», em fevereiro de 1648 foram padrinhos de Maria, filha do seu irmão António.

7.    PEDRO, «filho de Gonçalo Alves, do Lagar e de Isabel Fernandes, sua mulher», nasceu a 18 de janeiro de 1621 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Diogo da Fonseca de Queirós, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Domingos Fernandes e Isabel Gonçalves, solteira, de Santa Marinha.[622] PEDRO DA SILVA, era padre aquando do falecimento da sua mãe, em 1656.

ANTÓNIO PAIS [1146]. Nasceu a 18 de fevereiro de 1615:

«António, filho de Gonçalo Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, do Lagar, desta freguesia de Sandim, comarca da Feira, deste bispado do Porto, nasceu aos dezoito dias do mês de fevereiro do ano de mil e seiscentos e quinze anos; foi batizado na dita igreja aos vinte e dois dias do dito mês e ano e era; foram padrinhos Pedro Fernandes, de Sandim e Catarina André, de Vila Meã, todos desta freguesia e eu Brás Pinto Leal, reitor da dita igreja, o batizei nela, era, dia, mês e ano acima. Brás Pinto Leal».[623]

Casou com

ISABEL FRANCISCA. Filha de António Gonçalves [2294], de Fiães, S.ª Maria de Fiães, comarca da Feira, (no ramo 124).

Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de maio de 1647:

«Em os 20 dias do mês de maio de 647, se receberam por palavras de presente António Pais, filho de Gonçalo Alves e sua mulher, moradores em o Lagar, couto de Sandim, com Isabel Francisca, filha de António Gonçalves e de sua mulher, moradores em Fiães; testemunhas presentes: Cipião Fernandes, de Vilar, André Fernandes, de Lobão, Manuel Fernandes e mais irmãos dele; e por verdade, eu Baltasar Pinto de Figueiredo, que presente estava, hoje, dia ut suporá. Baltasar Pinto de Figueiredo».[624]

Moraram no lugar de Fiães, freguesia de S.ª Maria de Fiães, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de António Pais e de sua mulher, moradores em Fiães», foi batizada aos 25 de fevereiro de 1648, pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Belchior(?) (…?) e Isabel Pais, irmãos dele António Pais, do couto de Sandim.[625]

2.    BELCHIOR, «filho de António Pais e de sua mulher», foi batizado aos 9 de janeiro de 1650, pelo cura João de Pinho Ferreira, sendo padrinhos João Ribeiro, dos Passais e Domingas Francisca, mulher de Cipião Ferreira [2810], de Vilar, (no ramo 382).[626]

3.    ISABEL PAIS, nascida em 1652, que segue.

4.    ÂNGELA, «filha de António Pais, de Fiães e de sua mulher», nasceu a 16 de abril de 1655 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Francisco Taveira, sendo padrinhos Domingos Coelho e Maria, solteira, filha de Domingas Francisca, de Fiães.[627]

ISBEL PAIS [573]. Nasceu a 24 de maio de 1652:

«Aos vinte e quatro dias de maio de 1652 anos, nasceu Isabel, filha de António Pais e de sua mulher; foi batizada aos três dias de junho, por mim o padre Miguel Ribeiro, cura desta igreja; foram padrinhos Pantaleão André e Catarina Rodrigues, todos desta freguesia; dia ut supra. Miguel Ribeiro».[628]

Casou em Santa Maria de Fiães, no dia 10 de maio de 1683, com

ANDRÉ FERREIRA, (no ramo 121).

Ramo 124

ANTÓNIO GONÇALVES, de S.ª Maria de Fiães, Feira

(meu 10º avô)

ANTÓNIO GONÇALVES [2294].

Casou com

MARIA FRANCISCA.

Moraram no lugar de Fiães, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca da Feira. Tiveram: [629]

1.    MARIA, «filha de António Gonçalves, de Fiães», nasceu a 25 de fevereiro de 1607 e foi batizada pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos «seu irmão Gaspar, filho de António Gonçalves, de Lourosa» e a mulher de António Pires, do Casal do Monte.[630]

2.    CATARINA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Fiães», nasceu a 7 de outubro de 1609 e foi batizada pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Pedro Gonçalves, de Vilar e a mulher de Domingos Fernandes, de Fiães.[631]

3.    FRANCISCO, «filho de António Gonçalves e de Maria Francisca, sua mulher, do lugar de Fiães», nasceu a 19 de março de 1613 e foi batizado pelo padre Francisco Pinto, sendo padrinhos João Alves, da Presa e Margarida Fernandes, mulher de Belchior Rodrigues [2146], de Gualtar, (no ramo 50).[632]

4.    ANTÓNIO, «filho de António Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, moradores em Fiães», nasceu a 22 de abril de 1616 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Jorge Coelho, morador em Casal Meão, freguesia de Lourosa e Maria Fernandes, viúva, do Regadio.[633]

5.    MARIA, «filha de António Gonçalves, de Fiães e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 4 de outubro de 1619 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo de Azevedo, sendo padrinhos Domingos Fernandes, de Soutelo e Maria Rodrigues, mulher de Domingos Fernandes, de Fiães.[634]

6.    ISABEL FRANCISCA, que segue.

ISABEL FRANCISCA [1147].

Casou em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de maio de 1647, com

ANTÓNIO PAIS, (no ramo 123).

Ramo 125

ANTÓNIO FERNANDES, de S. Tiago de Lobão, Feira

(meu 8º avô)

ANTÓNIO FERNANDES [574]. Morreu aos 13 de outubro de 1690.[635]

Casou com[xiii]

ANA FERREIRA. Faleceu aos 17 de dezembro de 1688.[636]

Moraram no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:[xiv]

1.    MARIA, «filha de António Fernandes e sua mulher Ana Ferreira, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 23 de novembro de 1675 e foi batizada a 1 de dezembro, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos João André, da Quintã e Domingas Gonçalves, de Cima de Vila.[637]

2.    IZIDORO, «filho de António Fernandes e de Ana Ferreira, de Carreira Cova», nasceu a 19 de dezembro de 1677 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Lourenço Cardoso, do mesmo lugar de Carreira Cova e Maria André, do Candal.[638]

3.    ISABEL, «filha de António Fernandes e sua mulher, do lugar de Carreira Cova», nasceu a 10 de agosto de 1680 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Baltasar Ferreira, sendo padrinhos Manuel, filho de Isabel Carvalho, da Quintã e Isabel, filha de Isabel Ferreira, de Carreira Cova.[639]

4.    LUÍSA FERREIRA, que segue.

5.    PEDRO, «filho de António Fernandes e sua mulher Ana Ferreira», nasceu a 3 de fevereiro de 1686 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro Godinho e Maria André, da Devesa.[640]

António Fernandes, após enviuvar, deve ter casado com Ana de Matos, pois tiveram um filho:[xv]

6.    ANTÓNIO, «filho de António Fernandes e Ana de Matos, de Carreira Cova», nasceu a 24 de novembro de 1689 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos António Dias, da Beira e Isabel, solteira, filha de Domingos João, da freguesia de Gião.[641]

LUÍSA FERREIRA [287].

Casou em São Tiago de Lobão, no dia 15 de fevereiro de 1711, com

ANTÓNIO PAIS, (no ramo 121).


[1] «Em os quatro dias do mês de fevereiro deste presente ano de mil e sete centos e quatro anos, se faleceu desta vida presente: Miguel Fernandes, viúvo, do lugar do Souto, com todos os sacramentos; (rasgado) testamento, deixou que suas filhas, herdeiras, lhe fizessem, por sua alma, três ofícios, cada um de cinco padres; por assim passar na verdade fiz este assento, era ut supra. O padre cura João Guedes Monteiro». (Registos paroquiais de S.ª Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 127).

[2] Os registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe começam só em 1677.

[3] «Aos dezassete dias de agosto 1702 anos, faleceu a mulher de Miguel o velho, da aldeia do Souto, com todos os sacramentos; não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer o primeiro ofício de cinco padres; de que fiz este assento, era ut supra. O padre Gonçalo Ferreira». (Registos paroquiais de S.ª Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 125vº).

[4] «João da Costa, do lugar da Castanheira, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, comarca da Feira, faleceu em os vinte e sete de maio de mil e sete centos e doze, só com o sacramento da extrema-unção, por se lhe tolher a fala; está sepultado dentro desta igreja; e por verdade fiz este assento. O reitor Agostinho Alves da Silva». À margem esquerda: «Fez-lhe o primeiro ofício de dez padres; fez-lhe o 2.º de dez padres; fez-lhe o 3.º ofício de dez padres». À margem direita: «Pagou o carneiro; há de pagar». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 218vº).

[5] «Luísa Ribeiro, mulher de João da Costa, da Castanheira, desta freguesia, faleceu aos vinte e seis de novembro de mil e seis centos e oitenta e oito; não fez testamento, seu marido João da Costa, lhe mandou fazer o presente com dez padres; e por verdade fiz este. O reitor «Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 205).

[6] https://gw.geneanet.org/mano?lang=pt&iz=3044&p=joao&n=da+costa&oc=5

[7] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 89vº.

[8] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 97vº.

[9] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 158.

[10] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 153.

[11] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 131vº.

[12] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 137.

[13] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 222.

[14] Luís de Fontes, «da Castanheira», em maio de 1735 foi padrinho de Custódia, filha de Dionísio de Sousa e de Josefa Correia, do lugar do Terreiro, (no ramo 225).

[15] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 188vº.

[16] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 152.

[17] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 78vº.

[18] Gabriel, «solteiro, filho de Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira», em abril de 1733 foi padrinho de Rosa, filha de Dionísio Cardos e de Teresa de Fontes, do lugar do Cabo, (no ramo 440).

[19] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 151vº.

[20] Em 1754 foi padrinho de Gabriel, filho de Custódio Francisco [168] e de Teresa da Rocha, (no ramo 321). Gabriel de Fontes, «do lugar da Castanheira», em março de 1755 foi padrinho de Gabriel, filho de Micaela, solteira, filha de Manuel Correia da Silva, o novo [374] e de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, (no ramo 473).

[22] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 91vº.

[23] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 101vº.

[24] «Em os oito do mês de setembro de mil e seiscentos e noventa e quatro, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo declaradas: João da Costa, filho de Miguel Fernandes e de sua mulher Catarina da Costa, já defuntos, moradores na freguesia de São Martinho de Argoncilhe, com Maria Coelho, desta freguesia, filha de António Coelho e de sua mulher Maria Francisca, já defuntos; o qual João da Costa foi já casado com Luísa Ribeiro, filha de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro, já defuntos, desta freguesia e ela Helena Coelho foi casada também já uma vez, com Manuel Moutinho, filho de Manuel Francisco e de sua mulher Luísa Moutinho, moradores na freguesia de São Tiago de Lobão, todos desta comarca da Feira e bispado do Porto; de que tudo foram testemunhas António Francisco, do Terreiro e António de Fontes, do dito lugar e José Moutinho, da Castanheira, todos desta freguesia, que assinarão aqui, dia, mês e era acima; de António Francisco, testemunha; de José Monteiro; e eu, o padre reitor desta igreja, que este fiz, Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 121vº-122).

[25] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas 27vº-28.

[26] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 34vº.

[27] Jacinto de Fontes, «do lugar da Tabuaça», em novembro de 1715 foi padrinho de Jacinto, filho de Manuel António e de Ângela Ferreira, do lugar da Tabuaça, (no ramo 153).

[28] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 4.

[29] Assinatura de Jacinto de Fontes no assento de casamento do seu filho Manuel de Fontes

[30] «Aos cinco dias do mês de março de mil e setecentos e trinta e cinco, faleceu da vida presente, Mariana da Costa, mulher de Jacinto de Fontes, do lugar da Tabuaça, desta freguesia de Lobão; recebeu somente o sacramento da santa unção, porque estava falta de juízo para os mais, havia anos; foi sepultada dentro desta igreja onde era freguesa; e também não fez testamento, nem podia, pela mesma causa de estar falta de juízo; ficou o dito seu marido obrigado aos bens de sua alma, conforme o uso e costume desta dita freguesia; e por verdade fiz este assento, que assinei, dia, era ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago». À margem: «Fez o ofício de corpo presente de 10 padres e ofertaram 200 de pão e vinho e pelo carneiro pagou 400; fez o 2.º do mês dos mesmos 10 e ofertaram 200; fez o 3.º dos mesmos 10 e ofertaram 200; pagou cestinha». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 389vº).

[31] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 235v.º-236.

[32] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 62vº.

[33] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 75vº.

[35] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 118vº.

[36] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas 10v.º-11.

[37] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 211vº.

[38] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 3 (1737-1831), folha 158.

[39] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos 3 (1724-1775), folha 86vº.

[40] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 176-176vº.

[41] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos 3 (1724-1775), folha 100vº.

[42] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de Batismos 3 (1724-1775), folha 78vº.

[43] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de casamentos 1750-1787, folhas 59v.º-60.

[44] Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 9vº.

[45] Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), imagem 17.

[46] Registos paroquiais de Vila Maior, livro Misto (1737-1831), imagem 57vº.

[47] Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 24vº.

[48] Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 30.

[49] Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 34vº.

[50] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas 113vº-114.

[51] Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 30.

[52] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas 113vº-114.

[53] Registos paroquiais de S. Mamede Vila Maior, livro de batismos (1775-1840), folhas 69vº-70.

[54] Manuel, «filho do dito Manuel Francisco», em abril de 1826, em S. Mamede de Serzedo, foi padrinho do seu sobrinho Manuel [8], filho da sua irmã Maria Rosa, (no ramo 1).

[55] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840), folha 76-76vº.

[56] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840), folha 82.

[57] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840), folha 87-87vº.

[58] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto (1831-1855), folha 65vº-66.

[59] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de nascimentos (1840-1859), folha 15.

[60] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos (1877-1899), folha 87vº, n.º 22.

[61] Registos paroquiais de S. Martinho de Anta, livro de casamentos de 1808, folha 1, n.º 1.

[62] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de nascimentos (1840-1869), folha 47.

[63] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1900-1911), folha 96vº, n.º 1.

[64] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos (1900-1911), folha 108vº, n.º 11.

[65] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840), folha 66.

[66] «Domingos de Fontes, morador do Terreiro, desta freguesia, faleceu aos vinte e dois de julho de seiscentos e oitenta e seis; e lhe disse uma missa pela alma dia obitus; era pobre; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 203).

[67] «Antónia Ribeiro, mulher de Domingos de Fontes, morador no Terreiro, desta freguesia, faleceu aos vinte e nove de abril de mil e seis centos e oitenta e cinco; seu corpo se enterrou no meio da igreja, adiante da defunta acima; seu marido lhe mandou dizer uma missa dia obitus, por ser pobre; e por verdade fiz este; era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 201vº).

[68] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 45.

[69] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 49vº.

[70] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 51vº.

[71] João Ribeiro, «solteiro, do dito lugar», em setembro de 1671 foi padrinho de Luís, filho da sua irmã Maria.

[72] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 53vº.

[73] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 58.

[74] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 60.

[75] «Francisco Gonçalves, da Arosa, faleceu em onze dias do mês de maio de mil e seiscentos e trinta e três; não fez testamento, era pobre; seu filho João Francisco, lhe mandou dizer uma missa; era pobre. Bartolomeu de Paços». À margem: «Seu filho João Francisco, lhe mandou dizer uma missa de 4 padres; quite pelo visitador». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 108vº).

[76] «Domingas Francisca, mulher de Francisco Gonçalves, da Arosa, faleceu em vinte e um de abril de mil e seiscentos e trinta e três; seu marido ficou no casal e casa; fez-lhe seu filho João Francisco um ofício de 4 padres; era pobre. Bartolomeu de Paços». À margem: «Fez um ofício de 4 padres; tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 108).

[77] «Aos dezanove dias do mês de janeiro de mil e seis centos e noventa e quatro anos, faleceu da vida presente: João Francisco, viúvo, do lugar de Arosa, desta freguesia de Lobão, com todos os sacramentos; enterrou-se dentro da igreja; era das principais cabeceiras desta freguesia; tem todas as confrarias; seu genro António Gonçalves e sua filha, que possuem seus bens, estão obrigados aos de sua alma, na forma costumada; de que fiz este assento, que assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Teve o primeiro de 10 padres; e o 2.º de 10 padres; o 3.º de 10 padres e a cestinha». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 186vº).

[78] Maria da Costa, «mulher de João Francisco, da Arosa», em maio de 1632 foi madrinha de Isabel, filha de Domingos Gonçalves e de Antónia Fernandes, da Teixugueira; em fevereiro de 1633 foi madrinha de João, filho de Isabel Fernandes, de S. João de Ver e de Manuel Robalo, da Feira.

[79] «Maria da Costa, do lugar de Arosa, faleceu aos dez dias do mês de abril do ano de mil e seis centos setenta anos; não fez testamento, seu marido que é dos principais lavradores desta freguesia, fica obrigado aos bens da sua alma, na forma do costume da freguesia; e por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-lhe o primeiro ofício de oito padres; fez-lhe o 2.º de 8 padres; e o 3.º de 8 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 142).

[80] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 136.

[81] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 26.

[82] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 146vº.

[83] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 33vº.

[84] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 43.

[85] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 251vº.

[86] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 50.

[87] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 57vº.

[88] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 64vº.

[89] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 250vº.

[90] «Aleixo da Costa, viúvo, do lugar do Barbeito, faleceu aos dezasseis dias do mês de novembro de mil e seis centos e oitenta e nove; está enterrado dentro da igreja; fez testamento em que ficaram seus por herdeiros seus filhos; era das principais cabeceiras desta freguesia; seus bens ficaram a seus filhos, com obrigação de seus bens da alma na forma costumada; de que fiz este assento, que assinei. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 6 padres; e o 2º de 6 padres e 3.º de 6 padres. Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 177vº).

[91] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 19vº.

[92] «Francisca Antónia, do lugar do Barbeito, faleceu em os mil e seis centos e oitenta anos; era uma das principais cabeceiras da freguesia; seu marido Aleixo da Costa, ficou em posse de seus bens, obrigado aos de sua alma, na forma costumada; por verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 6 padres; o 2.º de 6 padres; e o 3.º de 6 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 156).

[93] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 233.

[94] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 9vº.

[95] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 19.

[96] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 32vº.

[97] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 277.

[98] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 41.

[99] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 59vº.

[100] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 16.

[101] «Luísa Fernandes, mulher de Domingos da Costa, do lugar de Tabuaça, desta freguesia de Lobão, faleceu da vida presente, aos vinte e um de agosto de mil e setecentos vinte e três; recebeu os sacramentos da penitência e unção e não o sacro viático, por estar já sem sentidos quando se lhe levou; foi sepultada dentro da igreja; não fez testamento, porém o dito seu marido fica obrigado aos bens da sua alma, conforme o uso e costume desta dita freguesia; e por verdade fiz este que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». À margem: «Teve o primeiro ofício de 10 padres; teve o 2.º ofício de 9 padres; teve o 3.º ofício de 11 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 193vº).

[102] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 252vº.

[103] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 113vº.

[104] «Jorge da Costa, do lugar de São Martinho, se faleceu em os 7 dias do mês de abril de 624; não fez testamento; seu corpo foi enterrado no adro desta igreja de Lobão; ficou sua mulher com toda a fazenda; e para constar da verdade fiz este assento, dia e mês e ano ut supra. O padre Vicente Carneiro». À margem: «Tirou quitação; fez primeiro 5 padres e fez mês e ano 6 padres; tem satisfeito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha 101vº).

[105] «João Fernandes (…), de Tabuaça», em 1645 foi testemunha no casamento de Domingos André, do Terreiro, da freguesia de Sanguedo, com Catarina Francisca, da Tabuaça. «João Fernandes (…), do mesmo lugar», em 1666 foi testemunha no casamento no casamento de Manuel Cardoso, filho de Diogo Manuel e de Antónia Cardoso, da freguesia de Sanguedo, com Domingas Francisca, filha de António Francisco e de Maria Moutinho, do lugar da Tabuaça.

[106] «João Fernandes, da Tabuaça, faleceu aos seis dias do mês de outubro de seiscentos e sessenta e sete anos; sua mulher ficou em posse da sua casa, de que ele era lavrador, é obrigada aos bens da sua alma; não me consta que fizesse testamento; está sepultado dentro da igreja; e por verdade fiz este, era ut supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-lhe o primeiro ofício de cinco padres; 0 2.º de 6 padres; e o 3.º de 5 padres; satisfeito». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 137vº).

[107] Isabel Francisca, «do mesmo lugar», em setembro de 1667 foi madrinha de Maria, filha de João Francisco [1382] e de Maria Francisca, do lugar de Tabuaça, (no ramo 359).

[108] «Isabel Francisca, viúva, do lugar da Tabuaça, faleceu aos catorze dias do mês de setembro de mil e seis centos e oitenta e nove; está enterrada dentro na igreja; era das principais cabeceiras desta freguesia; seu genro Domingos da Costa, fica em posse de seus bens, obrigado aos de sua alma, na forma costumada; de que fiz este assento, que assinei. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 5 padres; e o 2.º de 5 padres; e o 3.º de 5 padres. Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 176vº).

[109] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 143.

[110] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 52.

[111] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 56.

[112] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 61vº.

[113] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 5.

[114] «Manuel dos Santos, da Gaeta», em fevereiro de 1706 foi padrinho de Manuel, filho de José Francisco e de Maria da Conceição, do lugar de Cedofeita; em 1715 foi padrinho de José, filho de António da Costa e de Antónia da Costa, do lugar do Tojal, sendo madrinha Antónia Fernandes, «mulher de Manuel dos Santos, da Cortinha».

[115] «Manuel dos Santos, da Gaeta, desta freguesia de Vila Maior, faleceu aos vinte e dois dias de agosto de mil e sete centos e quarenta e nove anos, com todos os sacramentos; tinha determinado, por escritura, seus ofícios e acompanhamento de dez padres; foi sepultado nesta igreja, donde era freguês; seria de idade de setenta anos; e por verdade fiz este assento, era, mês e dia ut supra. O reitor Francisco Rebelo de Andrade». À margem: «Foram logo feitos 2 ofícios e acompanhamento de 10 padres e também se fez o 3.º ofício». À margem direita: «Veio oferta 200 reis e a cestinha e pagou o trigo e também o carneiro». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro 5 (1737-1831), folha 10vº).

[116] «Maria Francisco, viúva que ficou de Manuel dos Santos, da Quinta da Gaeta, desta freguesia de Vila Maior, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos nove dias do mês de outubro de mil e sete centos e sessenta e sete anos; tinha feito testamento, em que deixou por herdeiro e testamenteiro, a seu filho o padre Jacinto dos Santos, desta freguesia, com obrigação de lhe mandar fazer três ofícios e acompanhamento de dez padres e trinta missas, pela sua alma e não constava de mais o dito testamento, no que respeita ao espiritual e foi sepultada nesta igreja, aonde era freguesa; seria de idade, pouco mais ou menos, de oitenta e cinco anos; e por verdade fiz este assento, era, mês e dia ut supra. O reitor Francisco Rebelo de Andrade». À margem: «Logo se fizeram os 3 ofícios e acompanhamento de 10 padres». À margem direita: «Pagou os 12 alqueires de trigo e cestinha e carneiro». (Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro 5 (1737-1831), folha 33-33vº).

[117] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 73.

[118] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 192.

[119] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folhas 196vº-197.

[120] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 188vº.

[121] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 202vº.

[122] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 209vº.

[123] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 231-231vº.

[124] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1724-1775), folha 11.

[125] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folha 156.

[126] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738), folha 218-218vº.

[127] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha 41 (imagem 33).

[128] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 14.

[129] Maria Fernandes, «mulher de António Pereira, do lugar das Casinhas», em junho de 1737 foi madrinha de Mariana, filha de Manuel Pereira e de Maria Fernandes, do lugar do Casal.

[130] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1706-1719, página 83.

[131] Manuel, «solteiro, filho de António Pereira, do lugar das Casinha», em setembro de 1738 foi padrinho de Manuel, filho de António de Fontes e de Inácia Pereira, do lugar da Ribeira. Manuel Pereira, «do lugar das Casinhas», em outubro de 1738 foi padrinho de José, filho de Manuel Pereira e de Josefa de Jesus, do lugar das Casinhas.

[132] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1706-1719, página 56.

[133] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1737-1750, páginas 146-147.

[134] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 11 de casamentos (1750-1787), folhas 41vº-42.

[135] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 11 de casamentos (1750-1787), folha 71-71vº.

[136] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 6 de batismos (1774-1787), folha 90.

[137] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 14 de óbitos (1750-1787), folha 153vº.

[138] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807), folhas 9vº-10.

[139] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807), folha 41vº.

[140] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807), folha 64vº.

[141] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807), folha 81vº.

[142] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807), folha 98vº.

[143] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 12 de casamentos (1807-1841), folha 50vº.

[145] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 8 de batismos (1711-1815), folha 10.

[146] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto (1737-1750), folha 105105vº.

[147] «neto paterno de António Pereira e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar das Casinhas, da mesma freguesia, neto materno de Valério Pereira e de sua mulher Luísa Pereira, do dito lugar da Ribeira». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1744-1768), folhas 151vº-152).

[148] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha 28.

[149] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 5 (1784-1823), folha 188.

[150] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 6 (1800-1823), folha 13vº.

[151] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 7 (1823-1839), folha 173vº.

[153] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 6 (1800-1823), folha 32.

[154] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto (1820-1841), folha 159.

[156] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 6 (1800-1823), folhas 52vº-53.

[157] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha 49.

[158] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha 80vº.

[159] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha 116-116vº.

[160] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 5 (1784-1823), folha 13.

[161] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de batismos (1744-1755), folha 40vº.

[162] Registos paroquiais de S. Pedro de Pedroso, livro misto 12 (1774-1782), folha 173-173vº.

[163] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de batismos (1744-1755), folha 66vº.

[164] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 5 de batismos (1755-1774), imagem 7.

[165] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807), folhas 138vº-139.

[166] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 4 de batismos (1744-1755), folha 2.

[167] «Frutuoso Gonçalves, de Sá, faleceu a 13 de novembro de 1641 anos; não fez testamento, o que tinha ficou em poder de sua mulher Maria Ribeiro; e por verdade fiz este assento, que assinei, dia ut supra. Marcos Francisco Vieira». À margem: «Fez o presente de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 152vº).

[168] «Maria Ribeiro, da aldeia de Sá, faleceu aos 3 do mês de dezembro de 1644; teve sua missa no dia que Deus a levou; e por verdade assinei aqui, hoje ut supra. Pedro Francisco». À margem: «Marcos, de Sá, seu genro e António Gonçalves, de Eira Grande e João da Costa, estão obrigados aos legados e não tem feito nada». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 155).

[169] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 5.

[170] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 14.

[171] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 132vº.

[172] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 137vº.

[173] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 195vº.

[174] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 203vº.

[175] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 72vº.

[176] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 230vº.

[177] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 81vº.

[178] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folhas 3vº-4.

[179] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha 173.

[180] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folhas 13vº-14.

[181] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 26vº.

[182] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas 115vº-116.

[183] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 253.

[184] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 9vº.

[185] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 141vº.

[186] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 88.

[187] «Aos quinze dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e cinco anos, faleceu da vida presente Manuel Dias, do lugar da Cavada Velha, desta freguesia de Santa Maria de Sandim, sem sacramentos, por morre de morte súbita, em um caminho; foi sepultado nesta igreja, donde era freguês; sua mulher Maria Antónia tem obrigação de lhe fazer seus bens da alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre João Coutinho». À margem: «Fez o 1.º ofício com 5 padres; fez o 2.º e 3.º; pago as obradas do trigo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 120vº).

[188] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 89.

[189] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 238.

[190] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 73vº.

[191] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 77.

[192] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 89vº.

[193] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 93vº.

[194] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 106vº.

[195] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 110.

[196] Domingas, «solteira, filha de Manuel Dias, da Cavada Velha», em agosto de 1688 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Miguel.

[197] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas 172vº-173.

[198] Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768), folha 3.

[199] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 181vº.

[200] Alegados pais e avós em Miguel Fernandes - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage, de Carlos Manuel Pinto da Costa.

[201] Miguel Fernandes, «do lugar da Igreja», em dezembro de 1699 foi padrinho de Isabel, filha de António Fernandes e de Apolónia Francisca, do lugar de Vegide.

[202] «Aos sete dias do mês de julho de mil e setecentos e trinta e um anos, faleceu da vida presente Miguel Fernandes, deste lugar da Igreja, com todos os sacramentos; não fez testamento; sua mulher Isabel João tem obrigação de lhe fazer os seus bens da alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O reitor João Coutinho». À margem: «Fez ofícios de dez padres; pagou o carneiro, cestinha e os doze alqueires de trigo, a dinheiro, deve um ofício, deve a cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1711-1733), folha 191).

[203] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 83vº.

[204] Não constam os registos de casamento de S.ª Marinha de Sandim, entre 1686 e 1687.

[205] Isabel João, «do lugar da Igreja», em 1691 foi madrinha de Pedro, filho de Domingos André e de Maria Francisca, do lugar de Bouça; em 1692 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Tavares e de Domingas Tavares, do lugar da Costa. Isabel João, «mulher de Miguel Fernandes, da Igreja», em junho de 1696 foi madrinha de Isabel, filha de António Fernandes e de Maria André, do lugar do Moscoso.

[206] Uma «Isabel João, deste lugar da Igreja, (…); seu genro Manuel Pais tem obrigação…», faleceu aos 25 de outubro de 1708, (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 132-132vº). (Isabel André (nascida João) - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage). Uma «Joana, filha de Isabel João, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1698 foi madrinha de Maria, filha de António dos Reis e de Maria Gonçalves, do lugar do Cabo. Uma «Ana, solteira, filha de Isabel João, da Igreja», em janeiro de 1702, foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Dias e de Maria André, do lugar de Vila Meã.

[207] «Aos quatro dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e trinta e seis anos, faleceu da vida presente Isabel João, viúva, deste lugar da Igreja, com todos os sacramentos; não fez testamento; seu filho José Fernandes tem obrigação de lhe fazer seus bens da alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O reitor João Coutinho». À margem: «Fez os 10, digo 20 ofícios de dez padres; pagou o carneiro e as amentas e a quinta parte dos doze alqueires de trigo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1733-1743), folha 11vº).

[208] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 7vº.

[209] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha 316vº.

[210] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 18.

[211] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas 204vº-205.

[212] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 16-16vº.

[213] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folhas 313vº-314.

[214] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 32vº.

[215] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 41.

[216] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha 155.

[217] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 142.

[218] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 295.

[219] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 1vº.

[220] «João Ribeiro, morador que foi sem Sá, faleceu aos vinte e sete dias do mês de junho de 619; e não fez manda, ficou sua mulher Eulália Martins com tudo; o que passa na verdade, dia, mês e ano ut supra. O padre Vicente Carneiro, coadjutor». À margem: «Fez presente com 4 padres; satisfeito». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 110vº).

[222] «Aos 22 do mês de outubro de 1638 anos, faleceu Pedro Francisco, morador na Igreja; e mandou que lhe fizesse seu filho Manuel três estados de 5 padres cada um; e por verdade fiz esta no mesmo dia e era ut supra. João Rangel». À margem: «No dia teve 5 padres; no mês 5 padres; no ano 5 padres; obradou tudo e (…?); tem satisfeito com tudo». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 89vº).

[223] «Aos 26 do mês de março de 1638, faleceu Grácia Carneiro, mulher de Pedro Francisco, da Igreja, abintestada; e por verdade fiz esta no mesmo dia e era ut supra. João Rangel». À margem: «No dia teve 5 padres; o mês teve 5 padres; no ano teve 5 padres; tem cumprido com tudo; (…?)». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 89v).

[224] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha 100.

[225] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 22.

[226] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folhas 23vº-24.

[227] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 28.

[228] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 4 (1742-1799), folha 64vº.

[229] https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-109144251/leal-machado?s=109144251&familyTreeID=4&rootIndividualID=4033822

[230] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 30.

[231] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 25.

[232] «Pedro Francisco, do lugar da Igreja, faleceu da vida presente, em dezasseis de junho da era de mil e seis centos e oitenta e um; fez testamento e foi enterrado dentro na igreja; no dia de seu enterro teve um ofício de vinte padres e mês e ano os mesmos vinte padres em cada ofício; em fé do que assino, hoje, dia ut supra. António Pinto Carneiro». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 134).

[233] «Aos 15 do mês de maio de 638, eu João Rangel, reitor desta igreja, recebi em face de Igreja, conforme ao sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, a: Pedro Francisco, filho de Pedro Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, já defunta, desta aldeia da Igreja, com Maria Gonçalves, filha de Baltasar Dias e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Cruz, todos desta freguesia; foram testemunhas Francisco, mancebo solteiro, filho de Gonçalo Carneiro, da Igreja e António, mancebo solteiro, filho de Gonçalo António e Gonçalo e João, filhos do mesmo Baltasar Dias; e por verdade fiz esta, no mesmo dia e era ut supra. João Rangel». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha 110vº).

[234] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 60.

[235] «Aos 4 do mês de maio de 1640 faleceu Maria Gonçalves, mulher de Pedro Francisco, da Igreja, abintestada; e por verdade fiz esta, no mesmo dia e era ut supra. João Rangel». À margem: «No dia teve 7 padres; no mês teve 9 padres; no ano teve 8». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1586-1649), folha 90).

[236] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha 112.

[237] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 64.

[238] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 65vº,

[239] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 75.

[240] «Tomé e Maria, filhos de Pedro Francisco, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1681, em Penamaior, foram padrinhos de Ana, filha do seu irmão Manuel. «Maria Ferreira, solteira, minha irmã e eu Domingos Ferreira, abade da dita igreja», em agosto de 1684, em S. João de Ver, foi madrinha de Cecília, filha de Domingos Fernandes o novo e de Isabel Fernandes, do lugar de São Bento. «Eu Domingos Ferreira, abade desta igreja e madrinha Maria Ferreira, solteira, minha irmã e eu, sobredito Domingos Ferreira, abade desta igreja, a batizei», em agosto de 1684 foram padrinhos de Domingas, filha de Manuel Vaz e de Sebastiana Ferreira, da Lavandeira.

[241] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 175vº.

[242] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 16vº.

[243] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 254vº.

[244] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 4vº.

[245] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 211vº.

[246] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 68vº.

[247] https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-109144251/leal-machado?s=109144251&familyTreeID=4&rootIndividualID=4034054

[248] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 10vº.

[249] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 14.

[250] «Tomé e Maria, filhos de Pedro Francisco, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1681 foram padrinhos de Ana, filha do seu irmão Manuel. «Tomé Ferreira, estudante», em outubro de 1686, em S. João de Ver, foi testemunha no casamento de André Gonçalves, morador em Gualtar, S.ª Maria de Fiães, com Isabel Ferreira, moradora em Souto Redondo. «Tomé Ferreira, solteiro, meu irmão, (…) e eu Domingos Ferreira, abade desta igreja, o batizei», em março de 1688, em S. João de Ver, foi padrinho de José, filho de Domingos Fernandes e de Isabel Fernandes, do lugar de São Bento.

[251] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folhas 237vº-238.

[252] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 189vº.

[253] Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 21.

[254] Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 70vº.

[255] «O padre Domingos Ferreira, desta freguesia», em fevereiro de 1674, em Penamaior, batizou a Manuel, filho de Jerónima Vilela, «mulher solteira»; «O padre Domingos Ferreira», em março de 1674, em Penamaior, foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Rodrigues, de S.ª Marinha. «O padre Domingos Ferreira, abade de São João de Ver», em agosto de 1683, em Penamaior, foi padrinho de António, filho de António Carneiro e de Catarina Velho, de Vale de Suso.

[256] «Aos vinte e cinco dias do mês de maio de 1681 anos, em dia do Espírito Santo, tomei posse desta igreja de São João de Ver. O abade Domingos Ferreira». (Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 2 (1641-1692), folha 59).

[257] Em S. João de Ver: «Domingos Ferreira, abade desta dita igreja», em junho de 1681 foi padrinho de Maria, filha de João Alves e de Maria de Sá, do lugar de Paçô; em novembro de 1681 foi padrinho de Catarina, filha de Domingos Lopes e de Maria Fernandes, do lugar da Lavandeira; em janeiro de 1682 foi padrinho de Manuel, filho de Salvador António e de Joana Pereira, do lugar de Paçô; em abril de 1682 foi padrinho de Jerónima, filha de Manuel Carneiro e de Maria de Aguiar; «Domingos Ferreira, abade desta igreja e Maria Ferreira, solteira, minha irmã», em junho de 1682 foram padrinhos de Francisca, filha de Ambrósio Fernandes e de Luzia Gonçalves, de São João; em maio de 1683 foram padrinhos de Manuel, filho de José Pais e de Domingas Antónia, do lugar de Gondufe; em novembro de 1683 foram padrinhos de Maria, filha de João Fernandes o novo, do lugar de Paçô. «Domingos Ferreira, abade desta igreja», em dezembro de 1683 foi padrinho de Maria, filha de Domingas, solteira, do lugar de Paçô e de Manuel, solteiro, do mesmo lugar; em setembro de 1684 foi padrinho de Domingas, filha de Manuel Vaz, da Lavandeira; em julho de 1685 foi padrinho de Bento, filho de Manuel Rodrigues e de Maria Ferreira, do lugar da Lavandeira; em novembro de 1685 foi padrinho de Valério, filho de Manuel Ferreira e de Maria Fernandes, do lugar de Gueifar; em fevereiro de 1686 foi padrinho de Atanásio, filho de Mateus de Sá e de Maria Antónia, do lugar de Gueifar; em março de 1686 foi padrinho de Leonarda, filha de Manuel Fernandes o Milheiro e de Maria Fernandes, da Granja; em abril de 1686 foi padrinho de Joaquim, filho de Domingos Fernandes e de Isabel Fernandes, do lugar de São Bento; em março de 1687 foi padrinho de Tomás, filho de João Fernandes e de Andresa Rodrigues, do lugar de São Bento; em abril de 1687 foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Pereira e de Maria Fernandes, do lugar de Paçô; em abril de 1687 foi padrinho de Sebastiana, filha de André Fernandes e de Domingas Fernandes, do lugar de Fonte Seca; em abril de 1687 foi padrinho de Sebastiana, filha de Nicolau Fernandes e de Catarina Coelho, do lugar de Paçô; em janeiro de 1688 foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Coelho e de Maria João, do lugar do Outeiro. Em maio de 1690 foi padrinho de Fernando, filho de Domingos de Figueiredo e de Domingas Antónia, do lugar de São Bento. «Domingos Ferreira, abade desta igreja», em dezembro de 1690 foi padrinho de Teresa de Jesus, filha de Tomé Ferreira e de Catarina Pinto, do lugar de Gueifar; em abril de 1691 foi padrinho de Manuel, filho de Leandro Francisco e de Domingas Fernandes, do lugar de Beire; em junho de 1693 foi padrinho de António, filho de Plácido Fernandes e de Isabel Gonçalves, do lugar de Gondufe; em setembro de 1693 foi padrinho de Teresa, filha de João Fernandes e de Andresa Fernandes, do lugar de São Bento; em março de 1694 foi padrinho de Bernarda, filha de Domingos Fernandes e de Isabel Fernandes, de São Bento; em abril de 1694 foi padrinho de Manuel, filho de João Gomes e de Cecília Fernandes, do lugar de Rixaforte; em maio de 1694 foi padrinho de Maria, filha de Manuel Rodrigues e de Antónia Soares, do lugar de São Bento; em maio de 1694 foi padrinho de Pedro, filho de Domingos Rodrigues e de Maria Fernandes, do lugar de São Bento; em agosto de 1694 foi padrinho de Francisca, filha de Agostinho da Costa e de Francisca Fernandes, do lugar de São João; em janeiro de 1695 foi padrinho de Isabel, filha de Domingos Fernandes e de Domingas Fernandes, Beire. Em agosto de 1695 foi padrinho de Lourenço, filho de Manuel Fernandes e de Catarina Ferreira, do lugar de Rixaforte; em novembro de 1695 foi padrinho de Maria, filha de João Gonçalves e de Isabel Fernandes, de São Bento. «Domingos Ferreira, abade desta igreja», em setembro de 1696 foi padrinho de Domingos, filho de Domingos Rodrigues e de Maria Fernandes, de São Bento; em janeiro de 1697 foi padrinho de Sebastião, filho de Manuel Fernandes Milheiro, do lugar da Granja; em janeiro de 1698 foi padrinho de Manuel, filho de Maria, solteira, da Fonte Seca e de António Pinto, do lugar de Gueifar; em maio de 1698 foi padrinho de Damião, filho de Joana, solteira, do lugar da Fonte Seca e de Manuel, solteiro, filho de Manuel Fernandes, da Granja; em novembro de 1698 foi padrinho de Domingos, filho de João Luís e de Domingas Ferreira, de Corujeira; em dezembro de 1698 foi padrinho de Silvestre, filho de Manuel Ferreira e de Maria Fernandes; em julho de 1699 foi padrinho de Úrsula, filha de Domingos Gonçalves e de Catarina Rodrigues, do lugar de Gondufe. «Domingos Ferreira, abade desta igreja de São João de Ver», em agosto de 1699 foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Fernandes e de Isabel Gonçalves, do lugar da Lavandeira.

[258] «O reverendo Domingos Ferreira, abade desta igreja, faleceu da vida presente aos sete dias do mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e nove anos; foi sepultado na capela-mor desta igreja; teria de idade cinquenta e cinco anos; levou todos os sacramentos; fez testamento fechado em que deixou por herdeiro a seu irmão Manuel Ferreira, da freguesia de Penamaior, comarca de Penafiel; de que fiz este assento, no dito dia ut supra». À margem: «Fez presente de 19 padres e 9 lições; fez mês de 25; fez ano de 22; fez mais um ofício de 24 padres, todos de 9 lições; tem quitação». (Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1684-1732), folha 89).

[259] Assinatura do abade Domingos Ferreira no assento da sua tomada de posse da igreja de S. João de Ver.

[260] Valério Pereira, em agosto de 1707 foi padrinho de Teresa, filha de Manuel Alves, da Ribeira; em janeiro de 1708 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Pereira e de Isabel Ferreira, das Toqueiras; em fevereiro de 1709 foi padrinho de Inácia, filha de Estevão Domingues e de Catarina Jorge. Valério Pereira, «da Ribeira», em maio de 1712 foi padrinho de Valério, filho de Barnabé António e de Ana da Silva. Em setembro de 1737 foi testemunha nos batismos de Manuel e de Maria, filhos de Manuel Pereira e de Teresa Pereira, do lugar da Venda de Pereira; em outubro de 1738 foi testemunha no batismo de José, filho de Manuel Pereira e de Josefa de Jesus, do lugar das Casinhas.

[261] «Valério Pereira, marido de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira, desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Isento do Real Mosteiro de Grijó, faleceu da vida presente, aos oito dias do mês de fevereiro de mil sete centos e cinquenta e nove anos, com os sacramentos da penitência, sub condicione e extrema unção e não recebeu o sacro viático por estar com demência; não fez testamento; teria de idade oitenta anos, pouco mais ou menos; está sepultado na igreja; de que tudo fiz este assento que assinei, era ut supra. O pároco João Maciel e Silva». À margem: «Teve acompanhamento e ofício de 5 padres; fez o 2.º e 3.º dos mesmos; pagou a cestinha». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de óbitos (1750-1787), folha 46vº).

[262] «Luísa Pereira, viúva que ficou de Valério Pereira, do lugar da Ribeira, desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Isento do Real Mosteiro de Grijó, faleceu da vida presente aos catorze dias do mês de abril de mil sete centos e sessenta e três anos, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja; não fez testamento; teria de idade setenta e seis anos, pouco mais ou menos; está sepultada dentro da igreja; de que tudo fiz este assento que assinei, era ut supra. O pároco João Maciel e Silva». À margem: «Teve acompanhamento e ofício de corpo presente de 5 padres; fez o 2.º e 3.º dos mesmos; pagou a cestinha». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de óbitos (1750-1787), folha 57vº).

[263] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), folha imagem 116.

[264] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha 159vº.

[265] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha 175vº.

[266] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha 94vº.

[267] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha 104.

[268] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha 120vº.

[269] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha 133vº.

[270] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807), folha 49.

[271] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 12 de casamentos (1807-1841), folha 14.

[272] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807), folha 90.

[273] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807), folha 226vº.

[274] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 12 de casamentos (1807-1841), folha 44vº.

[275] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 13 de casamentos (1841-1847), folha 7vº.

[276] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 10 de batismos (1832-1848), folha 141vº.

[277] Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha 11.

[278] Maria, «filha de Valério Pereira, ambos do lugar da Ribeira», em setembro de 1737 foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Pereira e de Teresa Pereira, do lugar da Venda de Pereira. Maria, «solteira, filha de Valério Pereira, do lugar da Ribeira», em setembro de 1738 foi madrinha de Manuel, filho de António de Fontes e de Inácia Pereira, do lugar da Ribeira.

[279] «Luís João, do Eixo, desta freguesia do Salvador, faleceu em dezoito de março de mil seis centos cinquenta e três anos; tinha dado o seu casal a seu filho Domingos João; fez manda vocal e deixou que o dito seu filho lhe fizesse os legados da alma, a saber: três ofícios de dez padres, dia, mês e ano e tudo o mais necessário; foi enterrado no adro da dita igreja; para fé da verdade fiz este assento, hoje, 20 de março do dito ano. Pedro Rangel». À margem: «Teve dez ao dia; dez ao mês; tem quitação». (Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 104vº).

[280] «Maria João, mulher que foi de Luís João, do Eixo, desta freguesia do Salvador de Penamaior, se faleceu a dois de setembro de mil seis centos cinquenta e dois anos; fez manda vocal, deixou que lhe fizesse três ofícios de dez padres, no dia, mês e ano; deixou seu marido por herdeiro e testamenteiro; e por verdade fiz este assento, era ut supra». À margem: «Teve dez ao dia; dez ao mês; dez ao ano; tem quitação». (Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 104).

[281] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 23.

[282] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 27vº.

[283] https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-109144251/leal-machado?s=109144251&familyTreeID=4&rootIndividualID=4034054

[284] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha 111.

[285] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 31.

[286] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha 199vº.

[287] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 36.

[288] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 93.

[289] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 41.

[290] Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 24vº.

[291] Manuel Fernandes, «das Toqueiras, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», em setembro de 1695, em S.ª Maria de Sandim, foi padrinho de Maria, filha de Domingos Tavares e de Maria Alves, do lugar de Vila Meã.

[292] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 8.

[293] Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 8.

[294] «João Correia, viúvo que ficou de Jerónima de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, de idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou menos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os seis dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e trinta e cinco; está sepultado dentro desta dita igreja, donde era freguês; sua filha Clemência de Fontes está obrigada a lhe fazer os bens da alma de seis padres; do que tudo fiz este assento, que por verdade assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem esquerda: «Teve ofício e acompanhamento no dia do enterro de 60 padres; fez o 2.º ofício de 6 padres; fez o 3.º ofício de 6 padres; tem satisfeito tudo». À margem direita: «Deu galinha, por pobre; pagou vinho, cera e hóstias do primeiro ofício; pagou vinho, cera e hóstias do 2.º ofício; pagou vinho, cera e hóstias do 3.º ofício; pagou a cestinha e tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 180vº).

[295] Jerónima de Fontes, «mulher de João Correia, do lugar do Terreiro», em outubro de 1707 foi madrinha de Feliciano, filho da sua filha Clemência.

[296] «Jerónima de Fontes, mulher de João Correia, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos, faleceu da vida presente, com os sacramentos da confissão e sacro viático, aos dezasseis dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e vinte e seis e não fez testamento, por ser pobre; está sepultada dentro desta igreja, donde era freguesa; de que tudo fiz este assento que por verdade assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem: «Disse-lhe uma missa de corpo presente fiz-lhe um ofício de 10 padres, que lhe mandou fazer sua filha Clemência de Fontes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 233vº).

[297] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 155.

[298]Clemência de Fontes, «viúva, do lugar do Terreiro», em maio de 1735 foi madrinha de Custódia, filha de Dionísio de Sousa e de Josefa Correia, do lugar do Terreiro, (no ramo 225).

[299] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 130vº.

[300] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 229-229vº.

[301] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 53vº.

[302] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 70vº.

[303] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 77vº.

[304] Manuel, «solteiro, filho de Clemência de Fontes, do Terreiro», em julho de 1725 foi padrinho de Clemência, filha de Francisco de Oliveira e de Rosa Cardoso, do lugar do Cabo.

[305] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 88vº.

[306] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 95vº.

[307] António, «solteiro, filho de Clemência de Fontes», em outubro de 1740 foi padrinho de Angélina, filha de José Ferreira e de Ana Francisca, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).

[308] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 102vº.

[309] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 111-111vº.

[310] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 172.

[311] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 10.

[312] Dionísio, «solteiro, filho de João Correia, do mesmo lugar do Terreiro», em outubro de 1703 foi padrinho de Veríssimo, filho da sua irmã Clemência.

[313] «Dionísio Correia, do lugar da Mamoa, desta freguesia de Santa Maria de Fiães, de idade que dizia ser de setenta anos, pouco mais ou menos, faleceu da presente vida aos seis dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e sessenta e dois; seu filho António Correia lhe mandou fazer um ofício de cinco padres; está sepultado nesta igreja; de que fiz este assento que assinei, era ut supra. Manuel Coelho Pinto de Góis». À margem: «Fez ofício de 5 padres; e não fez mais por ser pobre». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 175vº).

[314] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 154vº.

[315] «Aos onze dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e nove, de manhã, nesta igreja de Santa Maria de Fiães, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, assim na freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, donde o contraente é natural, como nesta donde é natural e moradora a contraente, sem se descobrir impedimento algum, assim nesta freguesia como na de Sanguedo, como me constou de uma certidão, que do reverendo pároco de Sanguedo me apresentaram; se casaram em minha presença e das testemunhas que se acharam presentes, Inácio, solteiro e Francisco, solteiro, ambos meus familiares, solenemente e com palavras de presente: Dionísio Coreia, filho legítimo de João Correia e sua mulher Jerónima de Fontes, do lugar do Terreiro, da freguesia de Sanguedo e Joana da Mota, filha legítima de António Coelho, já defunto e sua mulher Natália da Mota, do lugar da Mamoa, desta freguesia e logo lhe dei as bênçãos na forma dos ritos e cerimónias da católica Igreja; e para lembrança fiz este, que assinei dia, mês e ano ut supra. O padre José Pinto Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 155-155vº).

[316] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 52vº.

[317] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto (1732-1759), folha 152vº.

[318] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 60.

[319] «Aos vinte e nove dias do mês de novembro do ano de mil e setecentos e doze, faleceu da vida presente: Joana da Mota, mulher de Dionísio Correia, do lugar da Mamoa; recebeu todos os sacramentos da Igreja, penitência, comunhão e extrema-unção; não me consta fizesse testamento; está sepultada dentro desta igreja; para lembrança fiz este, que assinei dia, mês e ano ut supra. José Pinto Pereira». À margem: «Fez presente; fez mês e ano; pagou a oferta». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 221vº).

[320] «Catarina Antónia, do lugar da Mamoa desta freguesia, faleceu da vida presente, com o sacramento da eucaristia e, por não dar lugar a mais a moléstia, ou pelo não querer receber, quando lhe fiz o Senhor junto da mente, o da extrema-unção, faleceu sem ele, aos trinta de outubro de mil e sete centos e sessenta; está enterrada dentro desta igreja; e para clareza fiz este assento, dia e era ut supra. O pároco António Correia». À margem: «Fez um ofício de 5 padres, por ser pobre e não ter para mais». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 173).

[321] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), 2.ª parte, folha 22.

[322] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 73.

[323] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 124.

[324] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 219vº.

[325] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folhas 150vº-151.

[326] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 6 (1792-1805), folhas 123vº-124.

[327] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro de batismos (1731-1754), folha 44-44vº.

[328] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 132vº-133.

[329] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 87vº.

[330] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 100vº.

[331] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 127vº.

[332] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 6 (1792-1805), folha 124-124vº.

[334] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 12vº.

[335] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 45vº.

[336] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 68.

[337] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 92vº.

[338] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 112vº.

[339] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 159-159vº.

[340] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 244.

[341] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 84.

[342] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 94v.º

[343] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 65vº.

[344] «Maria Francisca, viúva que ficou de Manuel Correia, do lugar da Chousa desta freguesia, de idade que poderia ser de setenta e sete anos, pouco mais ou menos, recebendo o sacramento da penitência e extrema-unção e não o sagrado viático, por não se achar com seu entendimento perfeito, faleceu da vida presente em os cinco dias do mês de maio e de mil e setecentos noventa e dois e foi sepultada na igreja desta mesma freguesia em os seis dias do mesmo; seu genro Luís Moreira e sua filha Ana ficaram obrigados ao bem da alma, a saber, três ofícios de seis padres e acompanhamento dos mesmos; e para que assim conste fiz este termo, que assinei no mesmo dia acima. O pároco João Soares da Cunha». À margem: «Pagou a galinha; teve 1.º ofício de seis padres e acompanhamento dos mesmos; teve 2.º ofício dos mesmos; teve 3.º dos mesmos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 6 (1792-1805), folha 182-182vº).

[345] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1732-1759), folha 136.

[346] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 35-35vº.

[347] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 41vº.

[348] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 69vº.

[349] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 82vº.

[350] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 92vº.

[351] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 159vº-160.

[352] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 109.

[353] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 135.

[354] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 22.

[355] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 53vº.

[356] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas 156vº-157.

[357] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 80vº-81.

[358] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 98vº.

[359] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 111.

[360] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 124.

[361] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 241.

[362] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 3vº.

[363] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 112.

[364] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 136.

[365] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 139vº.

[366] Manuel Francisco Henriques, «casado, lavrador e morador no lugar da Corga», em fevereiro de 1860 foi padrinho de Rosa, filha de José de Oliveira, alfaiate e de Joaquina Ferreira, moradores no lugar da Cruz.

[367] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 162.

[368] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas 55vº-56.

[369] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 165, n.º 10.

[370] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto (1849-1861), folha 52.

[371] «Lino Henriques Bento de Sousa (Lobão, Santa Maria da Feira, 19 de novembro de 1857 – 13 de abril de 1921), primeiro e único visconde e conde de Santiago de Lobão, foi um emigrante português no Brasil onde alcançou grande fortuna na gestão de uma casa comercial. Foi um grande benemérito no Brasil e, após o seu regresso a Portugal, foi um grande investidor e benemérito na sua região natal, merecendo por isso a elevação a visconde e depois a conde. Lino Henriques Bento de Sousa nasceu no lugar de São Martinho, freguesia de Lobão, filho de António Francisco Henriques e de Ana Ferreira Pais. De origens humildes, enriqueceu durante uma carreira comercial em Santos, no Brasil. Com a sua avultada fortuna, distinguiu-se pela sua ação benemerente no Brasil e em Portugal. Construiu a suas expensas um edifício escolar em Lobão (Escola dos Condes de São Tiago de Lobão, imóvel construído em 1911) e restaurou a Igreja Matriz de Oliveira de Azeméis, num projeto liderado por Bento Carqueja. Casou com Maria Albertina Saraiva de Sousa, que morreu no Porto em 1948, sem que do casamento houvesse filhos. Instalou-se no Porto, num elegante “chalet” da Avenida da Boavista, esquina com a rua de Belos Ares, que chegou a ter sala de teatro particular. A família construiu um sumptuoso jazigo no Cemitério de Agramonte, onde está sepultado. O Conde de Santiago de Lobão é lembrado na toponímia de Oliveira de Azeméis e de Vilar do Paraíso (Gaia).» (Wikipédia)

[372] Retrato do conde de Santiago de Lobão (1927), Júlio Costa (Santa Casa da Misericórdia do Porto).

[373] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de casamentos de 1876, folha 2-2vº, n.º 3.

[374] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 126.

[375] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de matrimónios (1871-1874), folhas 1vº-2, n.º 2.

[376] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 4.

[377] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 40vº.

[378] Joana, «solteira, sua tia materna, do lugar do Vale da Cabra, da dita freguesia de Lobão», em novembro de 1810, em S. Mamede de Vila Maior, foi madrinha de Albina, filha da sua irmã Teresa Maria [35], (no ramo 65).

[379] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 151vº.

[380] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 19.

[381] «Ana Antónia, mulher (ilegível), em 10 de outubro de 1687; fez-lhe o primeiro ofício de 7 padres, a 100 reis cada um, a oferta importaria em um cruzado; fiz a verdade, era ut supra. Carvalho». À margem: «Tem satisfeito tudo; e ofício mês». (Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), folha 56vº, imagem, 59).

[382] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), folha 35vº.

[383] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), folha 38.

[384] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), folha 38vº.

[385] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), folha 42.

[386] Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha 154vº.

[387] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), folha 79vº (imagem 65).

[388] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), (imagem 30).

[389] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), (imagem 45).

[390] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), (imagem 48).

[391] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), (imagem 52).

[392] Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1 (1630-1738), (imagem 53).

[393] «André, solteiro, do Regadio, filho de Antónia Fernandes, viúva», em fevereiro de 1610 foi padrinho de António, filho de Belchior Fernandes, de Gualtar. «André Fernandes, o Cunha, de Fiães», em 1663 foi padrinho de Isabel, filha de Domingos Fernandes, do Eirado.

[394] «Faleceu André Fernandes, do Regadio, aos vinte e nove dias do mês de outubro de seiscentos e cinquenta e oito anos; não fez manda, deixou três ofícios de 4 padres cada ofício, ficou por herdeira sua mulher; e eu o padre Francisco Taveira, fiz este termo pelo padre Bernardo Soares, cura desta igreja de Fiães, estar doente, era ut supra. Francisco Taveira». À margem: «Fez o presente de 4 padres; fez o mês de 4 padres; fez o ano de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 214).

[395] «Maria Francisca, mulher de André Fernandes, do Regadio», em 1617 foi madrinha de Domingas, filha de António Martins e de Maria Francisca, moradores no Regadio; em 1621 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Coelho e de Francisca Antónia, do Regadio.

[396] «Maria Francisca, do Regadio, faleceu aos nove de outubro do ano de mil e seis centos e cinquenta e nove anos; ficou sua filha Isabel por herdeira, para lhe fazer os bens da alna; o que assa na verdade, era ut supra. Bernardo Soares». À margem: «Fez o presente de 4 padres; fez o mês de 4 padres; fez o ano de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 214vº).

[397] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 43vº.

[398] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 46vº.

[399] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 51vº.

[400] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 54.

[401] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 57.

[402] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 62vº.

[403] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 63vº.

[404] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 49vº.

[405] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 153.

[406] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 101.

[407] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 102.

[408] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 118.

[409] «Aos trinta dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e vinte e oito, faleceu da vida presente: Pascoal Francisco, do lugar do Ermo, desta freguesia de Santa Maria de Fiães, de idade que teria de setenta anos, com todos os sacramentos, confissão, comunhão e extrema-unção; seu filho João Francisco está obrigado a fazer-lhe os seus bens da alma; está sepultado dentro desta igreja; de que fiz este assento, que assinei dia, mês e ano ut supra. Manuel Coelho Pinto de Sousa». À margem: «Fez presente de 10 padres; fez mês de 10 padres; fez ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 243).

[410] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 110vº.

[411] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 159.

[412] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 26, (imagem 447).

[413] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 41, (imagem 471).

[414] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 41, (imagem 471).

[415] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 50 (imagem 485). O nome da mãe “Maria Francisca” parece ter sido acrescentado depois e pode estar errado.

[416] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 161.

[417] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 68.

[419] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 78vº.

[420] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 89vº.

[421] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 96-96vº.

[422] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 103-103vº.

[423] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 111.

[424] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 118vº.

[425] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 126.

[426] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754), folha 3vº.

[427] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754), folha 16vº.

[428] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754), folha 21vº.

[429] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754), folha 32.

[430] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 5vº.

[431] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha 283.

[432] João, «solteiro, filho de Pascoal Francisco, do lugar do Ermo», em junho de 1717 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão Domingos Francisco.

[433] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 165vº.

[434] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 92vº.

[435] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 99vº.

[436] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas 99vº-100.

[437] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas 105vº-106.

[438] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 9 (1732-1759), folha 150-150vº.

[439] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 77vº.

[440] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folhas 90vº-91.

[441] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha 104.

[442] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 168vº-169.

[444] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 112vº.

[445] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 118.

[446] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto (1732-1759), folhas 165vº-166.

[447] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro de batismos (1731-1754), folha 139vº.

[448] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 13vº-14.

[449] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 41.

[450] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), 182-182vº.

[451] https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/G8M6-RSX

[452] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 53vº-54.

[453] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas 69vº-70.

[454] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas 87vº-88.

[455] «Hoje, quarta-feira, 16 de outubro de 1619, faleceu da vida presente: Brás Gonçalves, do Souto, desta freguesia de Fiães». À margem: «Feito o presente; feito mês; feito o ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 191).

[456] «Faleceu Margarida Fernandes, viúva, do Souto, aos 3 dias do mês de dezembro de 1651 anos; ficou obrigado aos bens de sua alma: Pantaleão Fernandes, seu filho; e por verdade fiz este, dia ut supra. Miguel Ribeiro». À margem: «Fez o primeiro com 4 padres; fez o 2.º com cinco padres; fez o ano com 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 206vº).

[457] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 5.

[458] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 9vº.

[459] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 45vº.

[460] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 34vº

[461] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 34vº.

[462] «Em os oito dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e trinta e oito, recebi au Baltasar Pinto de Figueiredo, cura, em esta igreja de Fiães, digo em minha presença se receberam: Pedro Alves, filho de Pedro Alves, defunto e de sua mulher Maria Martins, da Presa, desta freguesia, com Maria Fernandes, filha de Brás Gonçalves, defunto e de Margarida Fernandes, viúva, do Souto, todos desta freguesia de Fiães; testemunhas Pantaleão Coelho e o licenciado Sebastião da Costa e Amaro, seu familiar; e por verdade assinei, hoje, ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 177vº).

[463] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 199.

[464] «Pedro Fernandes, do Ermo, freguesia de Santa Maria de Fiães», em julho de 1624, em S. Tiago de Lourosa, foi padrinho de Madalena, filha de António Lopes [2172] e de Madalena Alves, do Gestal, (no ramo 63).

[465] «Em os 17 dias do mês de julho do ano de 1646 anos, foi da vida presente: Pedro Fernandes, do Ermo; fez sua manda, em que ficou por seu herdeiro e testamenteiro Pantaleão Fernandes, do Grandal, seu genro; e por verdade fiz este assento, que assinei hoje, ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Feito o presente ofício; e o 2.º ofício; e o 3.º ofício». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 201vº).

[466] «Catarina Antónia, mulher de Pedro Fernandes, do Souto», em dezembro de 1609 foi madrinha de António, filho de António Fernandes, do lugar da Idanha. «Catarina Antónia, mulher de Pedro Fernandes, do Ermo», em outubro de 1623 foi madrinha de João, filho de Bartolomeu António e de Catarina André.

[467] «Em os 24 dias do mês de dezembro do ano de mil e seis centos e quarenta e quatro, faleceu Catarina Antónia, mulher de Pedro Fernandes, do Ermo; não fez testamento, ficou seu marido por herdeiro de seus bens; e por verdade assinei, hoje, ut supra. O padre Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Fez o presente ofício com 4 padres; e 2.º ofício; e 3.º ofício». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 201).

[468] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 60.

[469] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 40.

[470] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 176vº.

[471] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 78.

[472] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 82vº.

[473] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 85vº.

[474] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 89.

[475] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 92.

[476] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 97.

[477] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 102.

[478] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 108vº.

[479] «Faleceu Sebastião António, do Grandal, aos cinco dias do mês de novembro de 1652; ficou obrigada aos bens de sua alma, sua mulher Gregória Fernandes; e fiz este, por verdade, dia ut supra. Miguel Ribeiro». À margem: «Fez o presente com 4 padres; fez 2.º ofício com 4 padres; fez o 3.º com 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 207).

[480] «Gregória Fernandes, do Grandal, faleceu da vida presente aos 14 de junho de 1661; levou todos os sacramentos; ficou para lhe fazer os bens da alma e mais diversos da Igreja, seu genro Domingos André; o que passa na verdade, era ut supra. Cláudio Leitão de Sequeira». À margem: (ilegível). (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 218).

[481] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 46.

[482] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 5.

[483] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 16.

[484] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 22.

[485] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas 32v.º-33.

[486] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 42vº.

[487] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 55vº (imagem 496).

[488] «António Gonçalves, viúvo, do lugar de São Martinho, faleceu aos onze dias do mês de janeiro de mil e seis centos e noventa e um anos; enterrou-se em lençol, dentro da igreja; deu de oferta a costumada, em lugar do carneiro deu uma galinha; era das principais cabeceiras desta freguesia e tinha o seu casal, que o deu a seu filho Gaspar André, que também ficou em posse de seus bens, obrigado aos de sua alma, na forma costumada, com os ofício de oito padres; de que fiz este assento, que assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez o primeiro ofício de 8 padres; e o 2.º de 9; e o 3.º de 7 padres. Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1621-1696), folha 180).

[489] «Catarina André, de São Martinho, faleceu em os vinte e seis dias do mês de abril de mil e seis centos e oitenta e um anos; não me consta que fizesse testamento; era cabeceira das principais; seu marido António Gonçalves, que ficou em posse de seus bens, obrigado aos da sua alma, na forma costumada; e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de 5 padres; o 2.º de 5 padres; e o 3.º de 5 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1621-1696), folha 159).

[490] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folha 28.

[491] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 244vº.

[492] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folhas 40vº-41.

[493] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folha 47vº.

[494] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folha 50vº.

[495] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1651), folha 60.

[496] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 242vº.

[497] «Gaspar André, viúvo, do lugar de São Martinho, faleceu da vida presente aos seis de novembro de mil e setecentos e vinte e quatro e foi sepultado dentro desta igreja; recebeu todos os sacramentos; não fez testamento, seu filho João André está obrigado aos bens da sua alma, por uma escritura; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa leal». À margem esquerda: «Teve o primeiro ofício de 8 padres; teve o 2.º ofício de 8 padres; teve o 3.º ofício de 8 padres». À margem direita: «Pagou pelo carneiro quatro centos e cinquenta reis e oito vinténs de pão e vinho, no corpo presente; no 2.º ofício oito vinténs de oferta; no 3.º ofício oito vinténs de oferta; pagou da cestinha nove tostões». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 198).

[498] Maria André, «mulher de Gaspar André, de São Martinho», em agosto de 1703 foi madrinha Manuel, filho de Gabriel Ferreira e de Maria Francisca, do lugar de Vale de Cabra, (no ramo 359).

[499] «Maria André, mulher de Gaspar André, do lugar de São Martinho, desta freguesia de lobão, faleceu da vida presente aos dezanove dias do mês de julho de mil e sete centos e quinze, com todos os sacramentos e foi sepultada dentro desta igreja nova; não fez testamento, porém seu marido sobredito fica em posse de seus bens, obrigado a lhe mandar fazer os da sua alma, conforme sua possibilidade; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut suporá. O padre Simão de Sousa Leal». À margem esquerda: «Teve o primeiro ofício de 7 padres; teve o 2.º ofício de 7 padres; teve o 3.º ofício de 8 padres». À margem direita: «Deu um carneiro de oferta, no corpo presente e um tostão de pão e vinho; deu de oferta no 2.º ofício sete vinténs; e no 3.º oito vinténs; pagou da cestinha doze tostões; pagou cera e vinho». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 182).

[500] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 256.

[501] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 52.

[502] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 60.

[503] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 72vº.

[504] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), imagem 296.

[505] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 82vº.

[507] João, «filho de Gaspar André, de São Martinho», em agosto de 1707 foi padrinho de João, filho de Gabriel Ferreira e de Maria Francisca, de Vale da Cabra, (no ramo 359).

[508] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 207vº.

[509] António de São Tiago, «do Vale da Cabra», em agosto de 1725 foi padrinho de António, filho de Manuel Gomes e de Joana da Costa, (no ramo 117).

[510] «Aos dez dias do mês de agosto de mil e sete centos e cinquenta e oito anos, faleceu da vida presente António de São Tiago, do lugar de Vale da Cabra, com o sacramento da unção e confissão e não recebeu os mais, digo, não recebeu o da eucaristia, por estar falto do juízo; tinha feito escritura a sua filha e genro Jorge Ferreira, com obrigação de lhe mandar fazer três ofícios de dez padres cada um a acompanhamento  dos mesmos dez padres e trinta missas por sua alma, ditas em qualquer parte; e por verdade fiz este assento, que assinei. Manuel José Monteiro». À margem: «Teve primeiro ofício de 10 padres e acompanhamento dos mesmos; teve o 2.º ofício de 10 padres e oferta 200 reis; teve o 3.º ofício de 10 padres e oferta 200; pagou o carneiro (…)». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 212º212vº).

[511] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 114vº.

[512] «Aos vinte dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e cinquenta e quatro, faleceu da vida presente Maria Gomes, mulher de António de São Tiago, do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia de São Tiago de Lobão, com todos os sacramentos e foi sepultado dentro desta igreja; tinha feito escritura a sua filha e genro Jorge Ferreira, com obrigação dos bens da alma, a saber, três ofícios de dez padres cada um e acompanhamento dos mesmos, com ofertas costumadas; e por verdade eu Manuel José Monteiro, fiz este assento, digo, cura desta freguesia, fiz este assento, que assinei. Manuel José Monteiro». À margem: «Teve o primeiro ofício de dez padres e ofertou 200 reis e acompanhamento dos mesmos (folha dobrada); teve o 2.º ofício de 10 padres e ofertou 200; teve o 3.º ofício de 10 padres, ofertou 200 reis e pagou os quitamentos; pagou a ementa». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas 199vº-200).

[513] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 223.

[514] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 28vº.

[515] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 52vº.

[516] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 69-60vº.

[517] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas 129vº-130.

[518] Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831), folha 172vº.

[519] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 85vº.

[520] «Aos vinte dias do mês de fevereiro de mil sete centos setenta e nove anos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, Manuel de São Tiago, do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão; sua mulher Maria Ferreira, fica em posse de seus bens e obrigada ao bem da alma e quer sejam três ofícios de dez padres e acompanhamento dos mesmos; não fez testamento algum, que me conste; seu corpo foi sepultado dentro desta igreja, onde era freguês; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O cura José Pinto dos Santos». À margem: «Teve acompanhamento de 7 padres e primeiro ofício de dez; segundo de 7 padres; fez o terceiro de dez padres; pagou a esmola anual». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 247vº).

[521] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 40vº.

[522] «Aos dezassete dias do mês de abril de mil e sete centos e oitenta e quatro, faleceu da vida presente Maria Ferreira, viúva do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, sem sacramentos, por cair de repente, em um acidente apoplético, de sorte que quando acudi já estava morta; não consta tivesse feito disposição alguma; Manuel Correia de Matos e os mais herdeiros ficam na posse de seus bens e obrigados aos bens de alma; seu corpo foi sepultado dentro desta igreja de Lobão, onde era freguesa; e por verdade fiz este assento, que escrevi e assinei, era ut supra. O cura José Pinto dos Santos». À margem: «Teve acompanhamento de 8 padres e primeiro ofício de 8 padres; segundo de 8 padres; terceiro de 8 padres; pagou ementa; pagou carneiro». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 175vº).

[523] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 282.

[524] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 49vº.

[525] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 66vº.

[526] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 83vº.

[527] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 3vº.

[528] «António André, do dito lugar de Sá», em 1608 foi padrinho de Domingos, filho de Domingos Gonçalves do Covelo, do lugar de Sá e de Apolónia Gonçalves; em 1614 foi padrinho de Maria, filha de António Gonçalves e de Maria Fernandes, moradores a aldeia de Sá; em 1630 foi padrinho de Isabel, filha de Sebastião Lopes e de Isabel Fernandes, de Sá; no mesmo ano foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Fernandes e de Maria Francisca, de Sandim; em 1640 foi padrinho de Manuel filho de Manuel Fernandes e de Apolónia Fernandes, da aldeia de Sá.

[529] «Em os 24 dias do mês de setembro de 661 anos, foi da vida presente António André, de Sá; não fez manda, ficou sua mulher com os bens móveis e raiz, tem obrigação a sua alma; e por assim ser fiz este e assinei. O reitor Baltasar Pinto de Figueiredo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 176vº).

[530] «Maria Gaspar, do lugar de Sá, faleceu aos 23 vinte e três dias do mês de abril de 1671; os bens que tinha ficaram a seu filho Gaspar André, que há obrigação fazer os bens da alma; e por verdade fiz este termo que assinei, dia ut supra. O padre Pedro da Silva. Fez obradas», (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 188).

[531] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 38.

[532] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 230.

[533] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 42vº.

[534] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 50.

[535] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 182vº.

[536] «Domingos Gonçalves, da Cancela, do lugar de Vegide, faleceu aos sete dias de fevereiro de 1671; tinha seu casal e móveis, que deixou a seu sobrinho Gaspar André; e tem obrigação dar satisfação aos bens da alma; e por verdade fiz este termo, que assinei, dia ut supra; pagou a obrada. O padre Pedro da Silva», (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha 188).

[537] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha 63vº.

[538] «Aos 16 de maio de 1672, crismou o senhor bispo dom Nicolau Monteiro, na igreja de Pedroso, às pessoas abaixo escritas, a que o reverendo vigário assistiu por mandado do dito senhor: (…); Sá: Maria e Isabel e Apolónia, filhos de António Gonçalves o frade; Manuel Cardoso e sua mulher e Maria e Antónia e Marta e Domingos, filhos; Miguel André e sua mulher e Manuel e Maria, filhos; Manuel Godinho e Maria e Isabel e Manuel e António, filhos; Manuel Martins e sua mulher; Manuel João e sua mulher; Isabel, filha de António Gonçalves, da Eira Grande; Bento Fernandes e sua mulher e Manuel, filho; Isabel Cardoso e Maria e Domingas e Isabel e Domingos, filhos; Manuel Gonçalves e sua mulher; e Maria, filha de Maria Fernandes neta; Manuel João e sua mulher; Domingas, filha de Gonçalo António; Feliciano da Silva e sua mulher e Maria, filha; António Gonçalves e sua mulher; Domingos Martins e sua mulher e Maria, filha; Maria Fernandes; João e Antónia, filhos de Maria Gonçalves; Baltasar André e Isabel e Maria e Baltasar, filhos; Domingos Fernandes e sua mulher; Maria Fernandes, viúva e Maria e Isabel e Catarina, filhas; Manuel Alves e sua mulher e Maria, filha; António Fernandes e sua mulher; Gaspar André e sua mulher, Apolónia e Maria e Manuel, filhos; Isabel, filha de Apolónia Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1672), folha 190).

[539] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 54vº.

[540] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 63vº.

[541] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 73.

[542] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 82vº.

[543] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha 45-45vº.

[544] «Aos vinte e quatro dias do mês de setembro de mil e setecentos e trinta e quatro, faleceu da vida presente Manuel Gomes, do lugar do Outeiro, desta freguesia de lobão; recebeu todos os sacramentos; foi sepultado dentro desta igreja; não fez testamento, nem tinha de quê, porque era pobre miserável, que tudo que tinha se arrematou por dívidas; e por verdade fiz este assento, que assinei, dia, era ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago». À margem: «Fez-lhe a filha, por caridade, um ofício de 5 padres e ofertou 100 reis de pão e vinho e carneiro; pagou cestinha». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 385).

[545] «Aos sete dias do mês de maio de mil e sete centos e trinta e cinco, faleceu da vida presente Maria Francisca, viúva, mulher que ficou de Manuel Gomes, do Outeiro e por hora moradora que era no lugar do Ribeiro, desta freguesia de Lobão; recebeu todos os sacramentos; foi sepultada dentro desta igreja donde era freguesa; não fez testamento, nem tinha de quê, por ser pobre miserável; e por verdade fiz este assento, dia, era ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago». À margem: «Fez-se-lhe, por devoção, um ofício de cinco padres; pagou sua filha Ana, solteira, o carneiro». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 390).

[546] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 78vº.

[547] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 110vº.

[548] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 248vº.

[549] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 131.

[550] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 208vº.

[551] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 118vº.

[552] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 216.

[553] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 168.

[554] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 148-148vº.

[555] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha 217-217vº.

[556] Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folhas 149vº-150.

[557] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 4.

[558] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 15vº.

[559] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 88vº.

[560] «Domingos Francisco, do Outeiro, faleceu em doze dias do mês de março de mil e seiscentos e trinta e quatro anos; sua mulher fica na casa, com a fazenda; em o dia de seu enterramento lhe mandou fazer um ofício de seis padres. Bartolomeu da Paços». À margem: «Fez presente de 6 padres e mês de 6 padres e ano de 6 padres; (…); tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 109vº).

[561] «Maria Fernandes, do Outeiro, faleceu em quatro dias do mês de agosto de seis centos e quarenta; não sei se fez testamento; seus filhos lhe fizeram enterramento e tem feito presente e mês, de seis padres cada ofício. Bartolomeu de Paços». À margem: «Tem feito presente, mês e ano de seis padres cada ofício». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 114vº).

[562] «Sebastião Francisco, de Subouteiro, faleceu aos três dias do mês de outubro de mil e seis centos e sessenta e nove anos; não me consta que fizesse testamento; era dos principais lavradores desta freguesia, em a qual tinha seu casal, em cuja possa ficou sua mulher, obrigada a lhe fazer os bens da alma, na forma do costume desta freguesia; em fé do que fiz este assento, era ut supra; diz a entrelinha outubro. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de 8 padres; fez o 2.º de dez padres; e o 3.º de dez padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 141).

[563] «Aos seis dias do mês de agosto de mil e seis centos e noventa e quatro anos, faleceu da vida presente Catarina Francisca, viúva, do lugar do Outeiro, desta freguesia de Lobão, com todos os sacramentos; sepultou-se dentro da igreja; tinha feito um escrito a seu filho André Ferreira e a sua filha Isabel Francisca, mulher de Manuel André, do Merujal; no casal ficou o dito André Ferreira; e lhes devem fazer os seus bens da alma, conforme aos de seu marido, por não dispor à hora de dua morte; de que fiz este assento, que por verdade assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez o primeiro ofício de 6 padres; o mês de 6 padres; o do ano de 8 padres; satisfez a cesta». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 188vº).

[564] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 41vº.

[565] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 45.

[566] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 54vº.

[567] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 69vº.

[568] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 241vº.

[569] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 254vº.

[570] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 162 (imagem 517).

[571] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 105.

[572] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 114vº.

[573] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 235vº-236.

[574] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas 90vº-91.

[575] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 105.

[576] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas 129vº-130.

[577] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 120vº.

[578] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1759), folhas 136vº-137.

[579] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 16-16vº.

[580] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 82.

[581] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 10vº.

[582] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 111vº.

[583] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 68vº.

[584] «Faleceu Aleixo Gonçalves, do Casal do Ido, aos 7 dias do mês de abril de 1643; dizem deixou por sua herdeira a sua mulher; e por verdade fiz este assento, hoje, era ut supra. Não faça dúvida o emendado que diz abril. João Carneiro Rangel». À margem: «Fez o presente com 4 padres; mês com 4 padres; e ano com 4 padres». (Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 46vº).

[585] Maria Francisca, «mulher de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido», em novembro de 1605 foi madrinha de Pedro, filho de Gonçalo João e de Catarina Gonçalves, moradores em Casal do Ido. Maria Francisca, «mulher de Aleixo Gonçalves», em abril de 1607 foi madrinha de Catarina, filha de Catarina, solteira, moradora na Sé e de Pedro Alves, de Caldelas; em julho de 1612 foi madrinha de Catarina, filha de Bartolomeu Francisco e de Domingas João, de Casal do Ido; em setembro de 1613 foi madrinha de Maria, filha de Estevão Fernandes e de Maria Antónia, de Casal do Ido.

[586] «Aos 14 dias do mês de setembro de 664, faleceu Maria Francisca, do lugar de Casal do Ido; não fez testamento; ficou António Pinto, seu genro, no casal em que vivia a defunta; e por ser verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. Tinoco». À margem: «Fez primeiro ofício de 5 padres; e mês de 5 padres; e ano de 5 padres». (Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 107).

[587] Gonçalo Alves [2292], «do Lagar», (no ramo 123).

[588] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 127vº.

[589] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 15-15vº.

[590] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 17vº.

[591] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 19.

[592] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 51.

[593] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 53vº.

[594] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 53vº.

[595] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 56vº.

[596] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 120.

[597] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 59.

[598] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 88.

[599] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 89.

[600] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 91vº.

[601] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 98.

[602] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 61.

[603] Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 55.

[604] «Bartolomeu Francisco, de Gestosa, faleceu em os dez dias do mês de janeiro de seiscentos e trinta; fez manda, em que deixou por herdeiro e testamenteiro seu filho Amaro Francisco; e por verdade fiz este, dia ut supra. João da Costa». À margem: «Fez o presente com 5 padres; fez mês 5; e ano 5; tem satisfeito com obradas». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 120).

[605] «Em os 21 de julho de 632, faleceu Maria Dias, viúva, de Gestosa; ficou por herdeiro seu filho Amaro Francisco; e por verdade fiz este que assinei, dia ut supra. João da Costa». À margem: «Fez o presente dom 5 padres; e o mês com 5 padres». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 123).

[606] «Aos vinte e três dias do mês de outubro do ano de mil e seiscentos e sete, crismou o senhor bispo dom frei Gonçalo de Morais, em o mosteiro de Pedroso, deste arcebispado do Porto, as pessoas minhas freguesas abaixo escritas, a quem eu Brás Pinho, reitor desta igreja de Sandim, comarca da Feira, assisti por mandado do senhor bispo: (…); António, Isabel e Amaro, filhos de Bartolomeu Francisco, da mesma aldeia [Gestosa], fui padrinho o mesmo abade». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 68).

[607] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 68vº.

[608] Catarina, em janeiro de 1613 foi madrinha de Isabel, filha de António Gonçalves e de Maria Francisca, moradores no lugar do Ronco.

[609] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 107.

[610] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 4vº.

[611] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 15vº.

[612] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 56.

[613] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 77.

[614] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 68.

[615] Gonçalo Alves, em fevereiro de 1599 foi padrinho de Beatriz, filha de Domingos Pires e de Maria Dias, moradores em Vila Meã. Gonçalo Alves «do Lagar», em fevereiro de 1600 foi padrinho de Manuel, filho de Domingos Fernandes e de Cecília Nunes, moradores na Igreja; em julho de 1600 foi padrinho de Pedro, filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Afonso, de Vegide do Cabo; em dezembro de 1600 foi padrinho de Isabel, filha de António Gonçalves e de Isabel Lourenço, do Espinheiro; em maio de 1601 foi testemunha no casamento de Aleixo Gonçalves [2290], com Maria Francisca, (no ramo 122); em novembro de 1604 foi padrinho de Antónia, filha de António João e de Maria João, do lugar de Castro; em novembro de 1608 foi padrinho de Domingos, filho de António Gonçalves e de Vitória Fernandes, da aldeia de Vila Meã; em outubro de 1610 foi padrinho de Simão, filho de Pedro Dias e de Isabel Gonçalves, moradores em Gassamar; em janeiro de 1611 foi padrinho de Maria, filha de António André [2276] e de Maria Gaspar, da aldeia de Sá, (no ramo 115); em agosto de 1613 foi padrinho de Manuel, filho de Domingos Fernandes e de Beatriz Fernandes, moradores em Laje; em março de 1615 foi padrinho de Manuel, filho de António Gonçalves e de Maria Francisca; em fevereiro de 1616 foi padrinho de Pedro, filho de Pedro Fernandes e de Isabel Fernandes, da aldeia de Santa Marinha; em novembro de 1616 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Nunes e de Maria Fernandes, da aldeia do Espinheiro; em agosto de 1617 foi padrinho de Domingos, filho de António Fernandes e de Terúbia André, moradores no lugar da Bouça.

[616] Isabel Fernandes, «do Lagar», em junho de 1599 foi madrinha de Domingos, filho de Maria da Costa, solteira; em junho de 1600 foi madrinha de Manuel, filho de João Fernandes e de Maria Pires. Isabel Fernandes, «mulher de Gonçalo Alves, do Lagar», em outubro de 1612 foi madrinha de António, filho de António Gregório e de Maria Fernandes, moradores na aldeia de Sá. Isabel Fernandes, «da aldeia do Lagar», em fevereiro de 1616 foi madrinha de Francisca, filha de Belchior Jorge e de Francisca Antónia, da aldeia de Sandim.

[617] «Em os 16 dias do mês de dezembro do ano de 656, foi da vida presente Isabel Fernandes, mulher de Gonçalo Alves, do Lagar, desta freguesia; não fez manda nem testamento; fez-lhe seu marido e filho o padre Pedro da Silva, seus ofícios perfeitamente; e por verdade fiz este termo, que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. O reitor Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Feitos os três ofícios de presente, mês e na, com dez padres cada um». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 170).

[618] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 25vº.

[619] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 28vº.

[620] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 34vº.

[621] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 42.

[622] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 64.

[623] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 48vº.

[624] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 150vº.

[625] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 94vº.

[626] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 99vº.

[627] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 113.

[628] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 105vº.

[629] «Aos 21 dias do mês de junho do ano de 1621, visitando o bispo dom Rodrigo da Cunha, esta igreja de Santa Maria de Fiães, crismou as pessoas seguintes, das quais todas eu Gonçalo de Azevedo, cura, fui padrinho: (…); Catarina e Francisco, de António Gonçalves, de Fiães». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), imagem 150).

[630] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 31vº.

[631] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 36vº.

[632] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 45.

[633] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 51.

[634] Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 57.

[635] «António Fernandes, da aldeia de Carreira Cova, faleceu aos treze dias do mês de outubro de mil e seis centos e noventa anos e enterrou-se dentro da igreja; teve a cera das confrarias; era das principais cabeceiras desta freguesia; dizem fizera testamento manuscrito a hora de sua morte; sua mulher que fica em posse, que se chama Ana de Matos, com obrigação dos seus bens da alma, na forma costumada; de que fiz este assento e assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 6 padres; o 2.º de 6 padres; o 3.º de 6 padres. Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 179).

[636] «Ana Ferreira, de Carreira Cova, faleceu aos dezassete de dezembro de mil e seis centos e oitenta e oito anos; era das principais cabeceiras desta freguesia; está sepultada dentro da igreja; seu marido António Fernandes tem obrigação de lhe fazer os seus bens da alma, na forma costumada; de que fiz este assento que assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez p primeiro ofício de 8 padres; e o 2.º de 8 padres; e o 3.º de 8 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 175).

[637] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 56vº.

[638] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 65vº.

[639] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 75vº.

[640] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 109vº.

[641] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 119vº.

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