Ramo 65
MIGUEL FERNANDES, de S.
Martinho de Argoncilhe, Feira
(meu 10.º avô)
MIGUEL FERNANDES [1088].
Morreu aos 4 de fevereiro de 1704.[1]
Casou
com[2]
CATARINA DA COSTA. Faleceu aos 17 de
agosto de 1702.[3]
Moraram
na aldeia do Souto, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira.
Tiveram:
JOÃO DA COSTA [544]. Morreu
aos 27 de maio de 1712.[4]
Casou
a primeira vez, com
LUÍSA RIBEIRO. Nascida em 1644, filha
de Domingos de Fontes [1090] e de Antónia Ribeiro, da freguesia de S.ª Eulália
de Sanguedo, (no ramo 67). Faleceu aos 26 de novembro de 1688.[5]
Moraram
no lugar da Castanheira, da freguesia de Santa Eulália de Sanguedo, concelho da
Feira. Tiveram:[6]
1.
JOÃO, «filho de João da Costa e de sua mulher Luísa
Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 22 de setembro de 1668 e foi
batizado aos 30, pelo reitor Bartolomeu Fernandes, sendo padrinhos João Ribeiro
e Maria, sua irmã, solteiros, filhos de Domingos de Fontes, do dito lugar.[7]
2.
DIONÍSIO, «filho de João da Costa e de sua mulher
Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 11 de maio de 1673;
foram seus padrinhos João Lopes Cerqueira, de Sandim e a mulher de Manuel da
Costa, do lugar de Ordenho, freguesia de S. Martinho.[8]
3.
FAUSTINO, «filho de João da Costa e de sua mulher
Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 28 de setembro de 1677;
foram seus padrinhos Manuel de Fontes, morador em (…?) e Maria, solteira, filha
de Manuel André, de Vila Verde, da dita freguesia.[9]
4.
LEONARDA, «filha de João da Costa e de sua mulher
Lúcia Ribeiro, moradores na Castanheira», nasceu a 21 de julho de 1682;
foram padrinhos Manuel de Pinho e Maria Fernandes, mulher de Afonso Moutinho,
do dito lugar.[10] LEONARDA DE FONTES,
«filha de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, já defunta, moradores
no lugar da Castanheira», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 26 de
novembro de 1703, com Gonçalo Ferreira, filho de Manuel Fernandes [528] e de
Maria André, moradores no lugar do Cabo, (no ramo 33).[11]
LEONARDA DE FONTES, «viúva que ficou de Gonçalo Ferreira, do lugar da
Castanheira», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 7 de março de 1706,
com o seu parente em 4.º grau de afinidade João Alves, filho de António Alves e
de Domingas Francisca, do lugar do Souto.[12]
Moraram no lugar do Aveal, freguesia de Sanguedo. João Alves, «casado com
Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira», morreu aos 24 de março de
1716, com ofícios «que mandou fazer seu filho Gabriel de Fontes».[13]
Tiveram:
4.1.
Luís de Fontes,[14]
«filho legítimo de João Alves, já defunto e de sua mulher Leonarda de
Fontes, do lugar da Castanheira, da freguesia de Sanguedo», casou em S.
Mamede de Vila Maior, no dia 23 de outubro de 1729, com Maria dos Santos, filha
de Manuel dos Santos [274] e de Maria Francisca, do lugar da Gaeta, (no ramo
73).[15]
Tiveram:
4.1.1.
Luísa Maria de Fontes, casou com José de Fontes Soares.
Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram: Rita, nascida em 1794.
4.1.2.
Joana Rosa de Fontes, «filha legítima de Luis de
Fontes e de sua mulher Maria dos Santos, do lugar da Castanheira», (nomeia
os avós), casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 22 de fevereiro de 1762, com
António de Oliveira, filho de Pedro Fernandes e de Maria de Oliveira, do lugar
da Igreja.[16]
4.2.
Gabriel, «filho
de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu
a 8 de abril de 1710 e foi batizado aos 13, pelo reitor Agostinho Alves da
Silva, sendo padrinhos Gabriel Dias, do lugar do Terreiro e Maria da Costa,
mulher de Jacinto de Fontes, do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão.[17] [18]
Gabriel de Fontes teve, com Ana
Francisca, solteira, filha de João Fernandes e de Isabel Francisca, do lugar da
Bouça:
4.2.1.
Marcelino José de Fontes, «filho natural de Gabriel
de Fontes, do lugar da Castanheira e de Ana Francisca, solteira, do lugar da
Bouça, (…); neto pela parte paterna de João Alves e de sua mulher Leonarda de
Fontes, do dito lugar da Castanheira», casou em S. Eulália de Sanguedo, no
dia 12 de fevereiro de 1762, com Mariana Ferreira, filha de Luís Ferreira e de
Maria de Matos, do lugar do Bargo, (no ramo 153).[19]
Gabriel
de Fontes,[20]
«filho legítimo de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, já
defuntos, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 25 de fevereiro
de 1743, com Brígida da Rocha, filha de Manuel da Rocha [338] e de Isabel
Francisca, do lugar do Salgueiro.[21]
Com geração, (no ramo 329).
4.3.
Angélica, «filha
de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar do Aveal», nasceu
a 3 de abril de 1714 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos José Tavares, do
lugar do Souto e Inácia Coelho, mulher de Domingos Cardoso, do lugar da
Castanheira.[22]
4.4.
Custódia, «filha
de João Alves e de sua mulher Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira»,
nasceu a 17 de dezembro de 1716 e foi batizada aos 20, pelo reitor pensionário
de Sandim, João Vieira Coutinho, sendo padrinhos o reitor de Sanguedo,
Agostinho Alves da Silva e Mariana, solteira, filha de Diogo da Silva e de
Maria dos Santos, do lugar de Arnelas, freguesia de Olival.[23]
5.
JACINTO DE FONTES, nascido em 1684, que segue.
João
da Costa casou a segunda vez, em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 8 de setembro
de 1694, com Helena Coelho, filha de António Coelho e de Maria Francisca.[24]
Moraram no lugar da Castanheira. Tiveram:
6.
ROSA, «filha de João da Costa e de sua mulher Helena
Coelho, do lugar da Castanheira», nasceu a 10 de maio de 1695 e foi
batizada aos 15, pelo coadjutor João de Barros Coelho, sendo padrinhos António
da Cruz, do lugar do Moinho da Balança, homem casado e Isabel, solteira, filha
de Manuel Francisco, do lugar de Ordonho, freguesia de S. Martinho de
Argoncilhe.[25]
7.
INÁCIA, «filha de João da Costa e de sua mulher
Helena Coelho, do lugar da Castanheira», nasceu a 27 de janeiro de1697 e
foi batizada aos 31, pelo coadjutor Domingos da Silva, sendo padrinhos João
Alves, do mesmo lugar da Castanheira e Isabel Moutinho, do lugar do Candal, da
freguesia de Lobão.[26]
JACINTO DE FONTES [272]. Foi
batizado aos 5 de novembro de 1684.[27]
«Jacinto,
filho de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, moradores na Castanheira,
desta freguesia; batizei aos cinco de novembro de seis centos e oitenta e
quatro; foram padrinhos Gonçalo de Fontes, do Miogo e Ana, solteira, neta de
Domingos de Fontes, do Terreiro, todos desta freguesia; e por verdade fiz este,
era ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes».[28]
Casou
com
MARIANA DA COSTA. Filha de Domingos da
Costa [546] e de Luzia Fernandes, do lugar de Tabuaça, freguesia de S. Tiago de
Lobão, (no ramo 69). Faleceu aos 5 de março de 1735.[30]
Casaram
em S. Tiago de Lobão, no dia 2 de março de 1710:
«Aos dois dias do mês de março do ano de mil
e setecentos e dez, nesta paroquial igreja de S. Tiago de Lobão, em a comarca
da Feira, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição do bispado, não saindo outro mais impedimento do que o de serem
parentes no quarto grau de consanguinidade, de que se dispensaram e me
apresentaram dispensa do ilustríssimo senhor núncio; se receberam, por palavras
de presente, em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, Jacinto de
Fontes, filho legítimo de João da Costa e de sua mulher Luísa Ribeiro, já
defunta, do lugar da Castanheira, freguesia de Sanguedo, com Mariana da Costa,
filha legítima de Domingos da Costa e de sua mulher Luzia Fernandes, do lugar
de Tabuaça, desta dita freguesia de Lobão; foram testemunhas Luís de Matos,
Francisco da Costa, do Candal, João Francisco, de S. Miguel, André Francisco,
de Anteporta, todos desta freguesia e a maior parte dos fregueses dela, por ser
domingo e logo receberam as bênçãos; e por verdade fiz este assento que
assinei, era ut supra. Simão de Sousa Leal».[31]
Moraram
no lugar da Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira, distrito
de Aveiro. Tiveram:
1.
JOSÉ, «filho de Jacinto de Fontes e sua mulher Mariana
da Costa, do lugar de Tabuaça», nasceu a 19 de março de 1711 e foi batizado
aos 22 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos o padre
António de Fontes, coadjutor da freguesia de S. João de Ver e Isabel André,
mulher de Domingos André, do sito lugar de Tabuaça.[32]
2.
BATISTA, «filho de Jacinto de Fontes e sua mulher
Mariana da Costa, do lugar de Tabuaça», nasceu a 9 de abril de 1714 e foi
batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André e Ângela Ferreira,
mulher de Manuel António, ambos do dito lugar de Tabuaça.[33]
3.
GABRIEL, «filho de Jacinto de Fontes e de sua mulher
Mariana da Costa, do lugar de Tabuaça», nasceu a 30 de março de 1717 e foi
batizado aos 4 de abril, sendo padrinhos Gabriel Carvalho, do dito lugar de
Tabuaça e Ana, solteira, do lugar do Barbeito.[34]
4.
ANTÓNIO, «filho de Jacinto de Fontes e de sua mulher
Mariana da Costa, do lugar da Tabuaça», nasceu a 26 de fevereiro de 1721 e
foi batizado aos 2 de março, pelo padre João Ferreira, do lugar do Ribeiro,
sendo padrinhos António André, do lugar do Barbeito e Rosa, solteira, filha de
João da Costa, do lugar da Castanheira.[35]
5.
MANUEL DE FONTES, nascido em 1726, que segue.
6.
MARIANA, «filha de Jacinto de Fontes e de sua mulher
Mariana da Costa, de Tabuaça», nasceu a 19 de janeiro de 1730 e foi batizada
aos 22 do mesmo mês, pelo padre José dos Reis Teixeira, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Domingos André, de Tabuaça e Maria dos Santos, do lugar da Castanheira,
freguesia de Sanguedo e testemunhas Gabriel Carvalho e Domingos André.[36]
MANUEL DE FONTES [136]. Nasceu
a 8 de março de 1726.
«Manuel,
filho de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, do lugar de
Tabuaça, desta freguesia de Lobão, nasceu aos oito de março de mil e setecentos
e cinte e seis e foi batizado, nesta paroquial igreja de seus pais, aos
dezassete do dito mês e ano, pelo padre João Ferreira, desta dita freguesia, de
minha licença; foram padrinhos Manuel António, do dito lugar de Tabuaça e
Isabel Francisca, mulher de António Ferreira, do lugar do Candal, desta dita
freguesia; testemunhas António de Azevedo, juiz da cruz e António Francisco,
procurador da igreja; e por verdade fiz este assento, que assinei com as ditas
testemunhas e reverendo batizante, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. O
padre João Ferreira».[37]
Casou
com
JOANA DOS SANTOS. Filha de Manuel dos
Santos [274] e de Maria Francisca, da quinta da Gaeta, freguesia de Vila Maior,
(no ramo 73).
Moraram no lugar
de Gaeta, freguesia de São Mamede de Vila Maior, comarca da Feira, distrito de
Aveiro.
Casaram em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15
de abril de 1750:
«Os
quinze dias do mês de abril de mil e sete centos e cinquenta anos, de manhã, em
esta igreja de São Mamede de Vila Maior, sem haver impedimento algum, se
receberam solenemente Manuel de Fontes, filho legítimo de Jacinto de Fontes e
de sua mulher Mariana da Costa, já defunta, do lugar da Tabuaça, freguesia de
Lobão e se recebeu com Joana dos Santos, filha legítima de Manuel dos Santos,
já defunto e de sua mulher Maria Francisca, da quinta da Gaeta, desta freguesia
de Vila Maior; foram recebidos, de minha comissão, pelo padre João Dias de
Andrade, pároco de Santo André de Gião; foram testemunhas Jacinto de Fontes e
mais José de Fontes, ambos do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão e Custódio,
solteiro, filho de André de Fontes, já defunto e de sua mulher Teresa Pereira,
dos Passais desta igreja de Vila Maior; e por verdade fiz este assento. O
reitor Francisco Rebelo de Andrade. O padre João Dias. Jacinto de Fontes.
Custódio solteiro. José de Fontes».[38]
Moraram
no lugar da Gaeta, S. Mamede de Vila Maior. Tiveram:
1.
JOSÉ DE FONTES, nascido em 1752, que segue.
2.
MANUEL, «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher
Joana dos Santos, do lugar da Gaeta», nasceu a 12 de julho de 1754 e foi batizado
aos 16 do mesmo mês, pelo pároco Francisco Rebelo de Andrade, sendo padrinhos
Luís de Fontes, do lugar do Terreiro, freguesia de Sanguedo e Joana, filha de
Luís de Fontes, do mesmo lugar do Terreiro.[39].
MANUEL DE FONTES, «filho legítimo de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana
dos Santos, do lugar do Moinho de Baixo, da freguesia de Vila Maior, neto
paterno de Jacinto de Fontes e de sua mulher Mariana da Costa, do lugar da
Tabuaça, da freguesia de Lobão e materno de Manuel dos Santos e de sua mulher
Maria Francisca, do dito lugar do Moinho de Baixo», casou em S. Mamede de
Guisande, no dia 21 de fevereiro de 1773, com Felícia Rosa, filha de Manuel dos
Santos e de Maria Moreira, do lugar de Cimo de Vila, (no ramo 377).[40]
3.
LUÍS, «filho de Manuel de Fontes e de sua mulher
Joana dos Santos, do lugar da Gaeta», nasceu a 13 de dezembro de 1758 e foi
batizado aos 14 do mesmo mês, pelo pároco Francisco Rebelo de Andrade, sendo
padrinhos José de Fontes, do lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão e Maria
Francisca, mulher de Manuel dos Santos, do mesmo lugar de Tabuaça.[41]
JOSÉ DE FONTES [68]. Nasceu em
Vila Maior, a 28 de janeiro de 1752:
«José,
filho de Manuel de Fontes e de sua mulher Joana dos Santos, do lugar da Gaeta,
desta freguesia de Vila Maior, neto pela parte paterna de Jacinto de Fontes e
de sua mulher Mariana da Costa, lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão e pela
parte materna de Manuel dos Santos, já defunto e de sua mulher Maria Francisca,
do lugar da Gaeta desta mesma freguesia, nasceu aos 28 de janeiro de mil e sete
centos e cinquenta e dois anos e foi batizado aos dez de fevereiro de mil e
setecentos e cinquenta e dois anos, por mim Francisco Rebelo de Andrade, reitor
desta igreja; foram padrinhos o padre Jacinto dos Santos, desta mesma freguesia
e madrinha Maria dos Santos, mulher de Luís de Fontes, do lugar da Castanheira,
freguesia de Sanguedo e foram testemunhas do dito assento João Fernandes, dos
Passais desta igreja e José Rebelo de Andrade, residente na residência desta
mesma igreja de Vila Maior e por verdade mandei fazer este assento, era, mês e
dia ut supra. Reitor Francisco Rebelo de Andrade. José Rebelo de Andrade».[42]
Casou
com
MARIA PEREIRA. Filha de Manuel Pereira
[138] e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de
Argoncilhe, (no ramo 81).
Casaram
em São Martinho de Argoncilhe, no dia 18 de julho de 1776:
«Em os dezoito dias do mês de julho do ano
de mil sete centos e setenta e seis, de manhã, nesta igreja de São Martinho de
Argoncilhe, da comarca da Feira, bispado de Porto, feitas nela e na de Vila
Maior, as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições
deste bispado, sem se descobrir impedimento algum, como consta dos banhos que
ficam em meu poder, na presença de mim, o padre Serafim de Oliveira e Costa,
cura desta freguesia, na de Custódio Francisco, do lugar da Ribeira desta freguesia,
na de Manuel Pereira, do lugar do Orlial(?), e na de Manuel Pereira de Sousa,
do lugar de Gondesende, ambos da freguesia de Olival, se casaram por palavras
de presente, em face de Igreja, José de Fontes, filho de Manuel de Fontes e de
Joana dos Santos, do lugar do Moinho de Baixo, da freguesia de Vila Maior, neto
paterno de Jacinto de Fontes e de Mariana da Costa, do lugar da Tabuaça, da
freguesia de Lobão, e materno de Manuel dos Santos e de Maria Francisca, do
lugar do Moinho de Baixo, da freguesia de Vila Maior, com Maria Pereira, filha
de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, desta freguesia de
São Martinho de Argoncilhe, neta paterna de António Pereira e de Maria
Fernandes, do lugar das Casinhas, e materna de Valério Pereira e de Luísa
Pereira, do lugar da Ribeira, e todos desta sobredita freguesia, e logo
receberam as bênçãos nupciais, de que fiz este assento, que assinei dia ut
supra. Custódio Francisco. Manuel Pereira. O cura Serafim de Oliveira e Costa».[43]
Moraram
nos lugares da Gaeta e do Moinho de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila
Maior, comarca da Feira.
1.
MARIA ROSA, «filha legítima de José de Fontes e de
sua mulher Maria Pereira, do lugar da Gaeta», nasceu no lugar da Gaeta,
freguesia de Vila Maior, a 20 de dezembro de 1777 e foi batizada aos 25 do
mesmo mês, pelo padre João Dias de Andrade, sendo padrinhos José Pereira, filho
de Luís de Fontes e Maria dos Santos, do lugar da Espinheira, freguesia de
Sanguedo e madrinha (…?) solteira, filha de Manuel Pereira e de Maria Pereira,
do lugar da Ribeira, freguesia de S. Martinho.[44]
2.
MANUEL, «filho
legítimo de José de Fontes e de Maria Pereira, do lugar da Gaeta», nasceu a 6 de abril de 1779 e
foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo padre Luís do Vale Quaresma Varela, sendo
padrinhos Manuel de Fontes, do lugar de Cimo de Vila, freguesia de Guisande e
madrinha Maria Pereira dos Santos, do lugar da Venda, freguesia de S. Martinho
e testemunhas o reverendo José Dias de Andrade, assistente na freguesia de Vila
Maior e Manuel António, do lugar da Cedofeita, da dita freguesia.[45]
Manuel, «filho legítimo de José de Fontes e de sua mulher Maria Pereira, do
Moinho de Baixo», morreu aos 14 de agosto de 1782.[46]
3.
ANA CUSTÓDIA, «filha legítima de José de Fontes e de
sua mulher Maria Pereira», nasceu a 21 de fevereiro de 1781. Batizada aos
25 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Mendes, sendo padrinhos o padre Jacinto dos
Santos e Isabel, solteira, filha de Manuel Pereira, avô materno.[47]
4.
MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS, nascido em 1783, que
segue.
5.
FELÍCIA, «filha legítima de José de Fontes e de sua
mulher Maria Pereira», nasceu no mesmo dia que seu irmão Manuel, acima.
Batizada aos 9 do mesmo mês, pelo reitor José Pereira de Matos, sendo padrinhos
Manuel Pereira, avô materno e Felícia Rosa, da freguesia de S. Vicente de
Louredo.[48]
6.
ANTÓNIO FRANCISCO CORREIA. Nasceu a 23 de março de
1786. Batizado aos 26 de mesmo mês, pelo padre Faustino José de Mota, sendo
padrinhos Manuel Pereira, do Meal(?), freguesia de Olival e Mariana Ferreira,
viúva, do lugar de Tabuaça, freguesia de Lobão.[49]
ANTÓNIO FRANCISCO CORREIA, «filhos legítimo de José de Fontes e sua mulher
Maria Pereira, do lugar do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior»,
(nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no mesmo dia que o seu irmão
Manuel, 6 de outubro de 1803, com a cunhada daquele, Ana Maria, filha legítima
de Manuel Correia de Matos [70] e de Quitéria Maria, do lugar de Vale da Cabra,
(no ramo 97).[50]
MANUEL FRANCISCO DOS SANTOS [34].
Nasceu no lugar do Moinho de Baixo, a 8 de outubro de 1783:
«Manuel, filho legítimo de José de Fontes e
de sua mulher Maria Pereira, neto paterno de Manuel de Fontes e de sua mulher
Joana dos Santos, do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e
meto materno de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da
Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, nasceu: aos oito dias do mês
de outubro de mil e sete centos e oitenta e três anos. Foi batizado nesta
igreja, por mim reitor, aos nove dias do mesmo mês e ano. Foram padrinhos Luís
Francisco dos Santos e Luísa, filha de Manuel Pereira, do dito lugar da Ribeira
e freguesia de São Martinho de Argoncilhe. O reitor José Pereira de Matos e
Suena(?). O padre Francisco da Cunha. Manuel Pereira».[51]
Casou
com
TERESA MARIA. Filha de Manuel Correia
de Matos [70] e de Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, freguesia de
Lobão, (no ramo 97).
Casaram
na igreja paroquial de Santiago de Lobão, no dia 6 de outubro de 1803:
«Aos seis dias de outubro de mil oito centos
e três, nesta igreja, na minha presença e das testemunhas Manuel Henriques e
Manuel José, do lugar da Igreja, feitas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino, se receberam sem impedimento e com palavras de presente
Manuel Francisco dos Santos e seu irmão António Francisco Correia, filhos
legítimos de José de Fontes e sua mulher Maria Pereira, do lugar de Moinho de
Baixo, freguesia de Vila Maior, netos paternos de Manuel de Fontes e Joana dos
Santos, do mesmo lugar e maternos de Manuel Pereira e Maria Pereira, do lugar
da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe; o primeiro com Teresa
Maria e o segundo com Ana Maria, filhas legítimas de Manuel Correia de Matos e
Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, netas
paternas de Manuel Correia e Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de
Fiães e maternas de Manuel de São Tiago e Maria Ferreira, do lugar de Vale da
Cabra, desta freguesia de Lobão, na comarca da Feira, e receberam as sagradas
bênçãos. O pároco José Francisco Rodrigues».[52]
Moraram
no lugar do Moinho de Baixo, freguesia de São Mamede de Vila Maior. Aparecem no
assento de casamento de seu neto Manuel Ferreira da Silva. Tiveram:
1.
MARIA ROSA, nascida em 1804, que segue.
2.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Francisco e de Teresa
Maria, neto paterno de José de Fontes e de Maria Pereira, todos do lugar do
Moinho de Baixo, desta freguesia de Bila maior e materno de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 28 de abril
de 1806 e foi batizado aos 5 de maio, sendo padrinhos José Francisco Henriques,
do lugar de Subouteiro e Joana solteira, do lugar de Vale da Cabra, ambos da
freguesia de Lobão.[53] [54]
3.
JOAQUINA, «filha legítima de Manuel Francisco e
Teresa Maria, neta paterna de José de Fontes e de Maria Pereira, todos do lugar
do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e materna de Manuel Correia e
de Quitéria Maria, do Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 1 de junho
de 1808 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Gabriel Correia, do
lugar do Ferreiro, freguesia de Sanguedo e Joaquina Maria, do lugar da Gaeta.[55]
4.
ALBINA, «filha legítima de Manuel Francisco e Teresa
Maria, neta paterna de José de Fontes e Maria Pereira, todos da casa do Moinho
de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e materna de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 16
de novembro de 1810 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Bernardo
João Ferreira da Rocha Nunes, sendo padrinhos Manuel solteiro, filho de José
Ferreira, do lugar da Lavoura, freguesia de Lobão e Joana solteira, sua tia
materna, do lugar de Vale da Cabra, da dita freguesia de Lobão.[56]
5.
ANA, «filha legítima de Manuel Francisco e de Teresa
Maria, neta paterna de José de Fontes e de Maria Pereira, todos da casa do
Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior e materna de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do lugar do Vale ca Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 31
de maio de 1813 e foi batizada aos 6 de junho, pelo encomendado Jerónimo José
Lopes, sendo padrinhos José da Costa, do lugar da Castanheira, freguesia de
Sanguedo e Ana, solteira, filha de Manuel da Rocha Costa, do lugar do
Salgueiro.[57] ANA FRANCISCA, «filha legítima de Manuel
Francisco e sua mulher Teresa Maria de Jesus, do lugar do Moinho de Baixo, (…),
neta paterna de José de Fontes e sua mulher Maria Pereira, do mesmo lugar e
freguesia e materna de Manuel Correia de Bastos e Quitéria Maria de Jesus, do
lugar de Vale da Cabra, da freguesia de Lobão», casou em S. Mamede de Vila
Maior, no dia 7 de fevereiro de 1842, com Manuel Caetano de Castro, filho de
Manuel de Castro e de Maria de Jesus, assistente no lugar de Figueiredo de
Cima, freguesia de S. Paio de Pinheiro da Bemposta.[58] Moraram no lugar do Moinho de Baixo, S.
Mamede de Vila Maior. Tiveram:
5.1. Ana, «filha legítima de Manuel
Caetano, do Moinho de Baixo, (…), digo filha legítima de Manuel Caetano e Ana
Maria, do dito lugar (…); neta (…) materna de Manuel Francisco de Fontes e
Teresa de Jesus, do lugar do Moinho de Baixo», nasceu a 26 de maio de 1844
e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo reitor António Inácio Araújo Pinto,
sendo padrinhos José, solteiro, filho de Josefa Pereira, viúva, da freguesia de
Sanguedo e Maria, solteira, filha da mesma.[59] Ana
de Jesus, morou em S.ª Eulália de Sanguedo. Teve:
5.1.1. José,
«filho natural, primeiro do nome de Ana de Jesus, casada, jornaleira,
natural desta freguesia e nela moradora, no lugar da Agrela, neto (…) materno
de Manuel Caetano de Bastos e Ana de Jesus», nasceu a 18 de setembro de
1885 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos José Pinto de Castro, casado,
lavrador, do lugar do Terreiro e Maria de Jesus, solteira, jornaleira, do lugar
do Redondo, freguesia de Fiães.[60] José Alves dos Reis, «de idade de vinte
e dois anos, solteiro, pedreiro, natural da freguesia de Sanguedo, (…),
paroquiano desta de Anta, morador no lugar do Mocho, filho ilegítimo de Ana de
Jesus, casada, da dita Sanguedo», casou em S. Martinho de Anta, no dia 13
de janeiro de 1908, com Rosa Moreira da Costa, filha de Manuel Moreira da Costa
e de Luísa da Costa, da freguesia de Guetim, no concelho de Gaia.[61] Moraram em S. Martinho de Anta. Rosa
faleceu aos 31 de janeiro de 1969. José morreu aos 19 de março de 1969. Tiveram:
Benjamim Alves Moreira, (segue em “Os Meus Primos”).
5.2.
Rosa, «filha
legítima de Manuel Caetano de Oliveira e Ana de Jesus, do lugar do Moinho de
Baixo, desta freguesia de Vila Maior, neta paterna de Manuel de Bastos e Maria
de Jesus, da freguesia de São Paio do Pinheiro da Bemposta e lugar de Figueiró
dos Vinhos, digo de Figueiró de Cima e materna de Manuel de Fontes e Teresa de
Jesus, do lugar do Moinho de Baixo», nasceu a 18 de junho de 1850 e foi
batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos da Mota, de Macieira, de
Fiães e sua mulher Ana Ferreira.[62]
Rosa de Jesus, casou com
Bartolomeu Francisco da Costa. Moraram no lugar da Castanheira. Bartolomeu
Francisco da Costa, «de idade de sessenta e seis anos, casado com Rosa
Francisca de Jesus, proprietário, (…)», morreu aos 8 de janeiro de 1903.[63]
Rosa de Jesus, «de idade de
cinquenta e seis anos, aproximadamente, viúva de Bartolomeu Francisco da Costa,
empregada no serviço doméstico, natural de São Mamede de Vila Maior, concelho
da Feira e moradora no referido lugar da Castanheira, desta freguesia, filha
legítima de Manuel Caetano, moleiro, natural de Pinheiro da Bemposta, concelho
de Oliveira de Azeméis e Ana de Jesus, moleira, natural de Vila Maior, a qual
não fez testamento, deixou filhos», faleceu em S.ª Eulália de Sanguedo, aos
30 de agosto de 1906.[64]
MARIA ROSA [17]. Nasceu no
lugar de Moinho de Baixo, a 21 de janeiro de 1804:
«Maria, filha legítima de Manuel Francisco e
de Teresa Maria, do lugar do Moinho de Baixo, desta freguesia de Vila Maior,
neta paterna de José de Fontes e Maria Pereira, do dito lugar, e materna de
Manuel Correia e de Quitéria Maria, do Vale da Cabra, freguesia de Lobão,
nasceu: a vinte e um de janeiro de mil oito centos e quatro. Foi batizada
solenemente nesta igreja, por mim reitor, aos vinte e oito do disto mês. Foram
padrinhos Manuel da Rocha Costa, do Salgueiro, desta freguesia, e Custódia
Maria, de Cimo de Vila, freguesia de Lobão. Testemunhas José Ferreira, do dito
lugar de Cimo de Vila, e António solteiro, desta freguesia. O reitor Luís Manuel
Soares».[65]
Casou
em Vila Maior, no dia 31 de maio de 1824, com
BERNARDO
DA SILVA, (no ramo 1).
Ramo 67
DOMINGOS DE FONTES, de
S.ª Eulália de Sanguedo, Feira
(meu 10.º avô)
DOMINGOS DE FONTES [1090].
Morreu aos 22 de julho de 1686.[66]
Casou
com
ANTÓNIA RIBEIRO. Faleceu aos 29 de
abril de 1685.[67]
Moraram
nos lugares da Castanheira e do Terreiro, freguesia de Santa Eulália de
Sanguedo, comarca da Feira. Tiveram:
1.
ANTÓNIO DE FONTES, «filho de Domingos de Fontes e de
sua mulher Antónia Ribeiro», foi batizado aos 15 de abril de 1640, pelo
padre António Barbosa Cardoso, sendo padrinhos Francisco António, da
Castanheira e Catarina Cardoso, mulher de Manuel Fernandes, do lugar do Cabo.[68]
2.
LUÍSA RIBEIRO [545]. Foi batizada aos 28 de
fevereiro de 1644:
«Luísa, filha de Domingos de Fontes e de sua mulher Antónia Ribeiro,
moradores na Castanheira, batizei eu, o licenciado Domingos Alves, abade desta
igreja, aos vinte e oito dias de fevereiro do ano de mil seis centos e quarenta
e quatro; foram padrinhos João Francisco, o valho e Antónia Cardoso, do Miogo,
mulher de Diogo Manuel; e por verdade me assinei aqui, era ut supra. Domingos
Alves».[69]
Casou com JOÃO DA COSTA, (no ramo 65).
3.
JOÃO, «filho de Domingos de Fontes e de sua mulher
Antónia Ribeiro, da Castanheira», foi batizado aos 4 de março de 1646, pelo
abade Domingos Alves, sendo padrinhos António Pais, morado no Lagar, do couto
de Sandim e Antónia Francisca, de Trás-Portela.[70] [71]
4.
MARIA, «filha de Domingos de Fontes e de sua mulher
Antónia Ribeiro, moradores na Castanheira», foi batizada aos 17 de janeiro
de 1649, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Maria Francisca, mulher de
Cipião Fernandes [2810], de Fiães, (no ramo 382).[72]
Casou com Salvador de Matos, (no ramo 479).
5.
JERÓNIMA DE FONTES [561]. Nasceu a 11 de junho
de 1651:
«Jerónima, filha de Domingos de Fontes e de sua mulher
Antónia Ribeiro, da Castanheira, nasceu em os onze de junho de 1651; foi
batizada por mim Baltasar Jorge, cura nesta igreja, em os 14 do mesmo mês;
foram padrinhos Manuel Fernandes, do Cabo e Joana Fernandes, ama do padre
Baltasar Jorge, cura, todos desta freguesia; e por verdade fiz este assento.
Baltasar Jorge».[73]
Casou com João Correia, (no ramo 97).
6.
MARIANA, «filha de Domingos de Fontes e de sua
mulher Antónia Ribeiro, da Castanheira», nasceu a 8 de abril de 1653 e foi
batizada aos 14, sendo padrinhos Gonçalo Fernandes, do Terreiro e Isabel
Gonçalves, mulher de Pedro Fernandes, das Vendas, de Grijó.[74]
Ramo 69
FRANCISCO GONÇALVES,
de S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 11.º avô)
FRANCISCO GONÇALVES [4638].
Morreu aos 11 de maio de 1633.[75]
Casou com
DOMINGAS FRANCISCA. Faleceu aos 21 de abril de 1633.[76]
Moraram no lugar da Arosa, freguesia de São
Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:
1. JOÃO FRANCISCO, que segue.
JOÃO FRANCISCO [2184]. Morreu
aos 19 de janeiro de 1694.[77]
Casou com
MARIA DA COSTA. Filha de Jorge da Costa [4640] e de Maria Francisca, moradores em S.
Martinho, (no ramo 69.513).[78] Faleceu aos 10 de abril de 1670.[79]
Casaram em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de fevereiro
de 1631:
«Aos vinte e três dias do mês de fevereiro de
seis centos e trinta e um anos, em minha presença e das testemunhas abaixo
nomeadas, em esta igreja de Lobão, se receberam, por palavras de presente: João
Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Domingas Francisca,
moradores em Arosa e Maria da Costa, filha de Jorge da Costa, já defunto e de
sua mulher Maria Francisca, moradores em São Martinho, todos desta freguesia;
foram testemunhas António Nunes, da Torre e Gonçalo Francisco, da Portela e Sebastião
Fernandes, de Carreira Cova, todos da freguesia; e por verdade fiz este
assento, que assinei, ut supra. Gonçalo Manuel».[80]
Moraram no lugar da Arosa, freguesia de S.
Tiago de Lobão. Tiveram:
1. ALEXO DA COSTA, nascido em 1631, que segue.
2. MARIA, «filha de João Francisco e de sua
mulher Maria da Costa», nasceu a 7 de dezembro de 1634 e foi batizada aos
10 do mesmo mês, pelo padre Bernardo de Castro Barbosa, sendo padrinhos
Domingos Gonçalves, da Teixugueira e Isabel, solteira, do Bertal.[81] MARIA, «moça solteira, filha de João
Francisco, de Arosa, (…), seu pai é dos principais lavradores desta freguesia»,
faleceu aos 9 de junho de 1673.[82]
3. MANUEL, «filho de João Francisco, da Arosa
e sua mulher», foi batizado aos 21 de maio de 1637, sendo padrinhos Adão
Martins, da Azenha, da freguesia de S. Jorge e Catarina, filha de Maria
Ferreira, de S. Martinho.[83]
4. ISABEL, «filha de João Francisco, da Arosa
e sua mulher», nasceu a 8 de janeiro de 1641 e foi batizada pelo padre
Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos João António, de S. Miguel e Maria João,
mulher de Sebastião Dias, de Ribeiro.[84] ISABEL FRANCISCA, «filha de João
Francisco, de Arosa e de Maria da Costa», casou em S. Tiago de Lobão, no
dia 28 de setembro de 1682, com Ambrósio Dias [656], filho de Diogo Dias e de
Catarina Gonçalves, da freguesia de Vila Maior, (no ramo 289).[85]
5. DOMINGOS, «filho de João Francisco, de
Arosa e sua mulher», nasceu a 11 de maio de 1643 e foi batizado pelo padre
Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos João, solteiro e Inês, solteira, moradores
no Ribeiro.[86]
6. ANTÓNIO, «filho de João Francisco, de
Arosa e de sua mulher Maria da Costa», nasceu a 27 de setembro de 1646 e
foi batizado a 1 de outubro, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António
da Costa, da Cainha e Maria João, mulher de Sebastião Dias, do Ribeiro.[87]
7. PÁSCOA, «filha de João Francisco e de sua
mulher Maria da Costa, de Arosa», nasceu a 4 de abril de 1649 e foi
batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos Manuel
Fernandes, da Dona e Maria João, do Ribeiro.[88]
8. DOMINGAS FRANCISCA, «filha legítima de
João Francisco e de Maria da Costa, do lugar de Arosa», casou em S. Tiago
de Lobão, no dia 21 de abril de 1682, com António Gonçalves, filho de Domingos
Gonçalves e de Francisca João, da freguesia de Canedo.[89]
ALEIXO DA COSTA [1092]. Foi
batizado aos 8 de dezembro de 1631. Morreu aos 16 de novembro de 1689.[90]
«Aleixo, filho de João Francisco, de Arosa e sua mulher Maria da Costa,
foi batizado nesta igreja; foram padrinhos Aleixo, mancebo solteiro, de
Picheiros e Maria Fernandes, mulher de Francisco Gonçalves, da Eira, desta
freguesia, em os 8 dias do mês de dezembro de 1631 anos. Bartolomeu de Paços».[91]
Casou com
FRANCISCA ANTÓNIA ANDRÉ. Faleceu aos 21 de fevereiro de 1680.[92]
Casaram em São Tiago de
Lobão, no dia 11 de maio de 1657:
«Aleixo da Costa, da
Arosa e Francisca Antónia, de Sanguedo, sua mulher, em esta igreja de São Tiago
de Lobão se receberam em minha presença, na forma do sagrado concílio
tridentino, em onze de maio de mil e seis centos e cinquenta e sete, de que
foram testemunhas Diogo Gonçalves, da Lama, António Fernandes, do Barbeito e
muitas mais pessoas desta freguesia de Lobão; e fiz este era ut supra. O
licenciado Belchior de Beça e Sá».[93]
Moraram no lugar do
Barbeito, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL. «Filho de Aleixo da Costa e de sua mulher
Francisca Antónia, moradores no Barbeito», nasceu a 26 de abril de 1658 e
foi batizado aos 3 de maio, sendo padrinhos Mateus Gonçalves, do mesmo lugar e
Maria, filha de João Francisco, da Bouça.[94]
2.
DOMINGOS DA COSTA, nascido em 1662, que segue.
3.
MARIA, «filha de Aleixo da Costa, do Barbeito e sua
mulher Francisca André», nasceu a 9 de abril de 1665 e foi batizada aos 11
do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António
Francisco, da Chã e Isabel, solteira, filha de João Francisco, de Arosa.[95]
4.
JOÃO, «filho de Aleixo da Costa e sua mulher
Francisca Antónia, do Barbeito», nasceu a 22 de novembro de 1669 e foi
batizado a 1 de dezembro, sendo padrinhos António Francisco, da Chã e Domingas,
filha de João Francisco, de Arosa.[96]
JOÃO DA COSTA, «do Barbeito, filho de Aleixo da Costa e de Francisca André,
defuntos», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de janeiro de 1699, com
Catarina Antónia, filha de João António [1296] e Maria Jorge, do lugar do
Candal, (no ramo 273).[97]
5.
ISABEL, «filha de Aleixo da Costa e sua mulher
Francisca André», nasceu a 9 de fevereiro de 1672 e foi batizada aos 14 do
mesmo mês, pelo padre António Coelho Ribeiro, sendo padrinhos Domingos
Fernandes, de Casal Lido, freguesia de S. Jorge e Isabel Francisca, do lugar do
Barbeito.[98]
6.
ALEIXO, «filho de Aleixo da Costa e sua mulher
Francisca André, do lugar do Barbeito», nasceu a 29 de setembro de 1676 e
foi batizado aos 4 de outubro, sendo padrinhos António Fernandes, de Sanguedo e
Ana Francisca, do Outeiro.[99]
DOMINGOS DA COSTA [546].
Nasceu no lugar de Barbeito, em S. Tiago de Lobão, a 18 de setembro de 1662:
«Domingos,
filho de Aleixo da Costa e de sua mulher Francisca Fernandes, do lugar do
Barbeito, nasceu aos dezoito de setembro de mil e seis centos e sessenta e
dois; batizei-o aos vinte e quatro do dito mês; foram padrinhos Domingos André,
da Tabuaça e Domingas Gomes, do lugar da Chã e fiz este hoje, dia e era ut
supra. Belchior de Beça».[100]
Casou
com
LUISA FERNANDES. Filha de João
Fernandes [1094] e de Isabel Francisca, de Lobão, (no ramo 71). Faleceu aos 21
de agosto de 1723.[101]
Casaram na igreja de São
Tago de Lobão, no dia 25 de agosto de 1683:
«Domingos da Costa, filho legítimo de Aleixo da Costa, de Barbeito e de
Francisca (…), se recebeu com sua mulher Luísa Fernandes, filha de João
Fernandes e de Isabel Francisca, nesta igreja de Santiago de Lobão, na forma do
sagrado concílio e constituição do bispado, por palavras de presente, sendo
precedido as denunciações, são recebidos, em minha presença, aos vinte e cinco
de agosto de mil e seis centos e oitenta e três anos; foram testemunhas (?)
André e Manuel Francisco, da Tabuaça e outros mais que estavam presentes, por
verdade fiz este assento, era ut supra. O abade Beça Mendes».[102]
Moraram no lugar da
Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1. MARIA,
«filha de Domingos da Costa e Luísa Fernandes, da Tabuaça», nasceu a 16
de maio de 1687 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Bento Gomes
Leal, sendo padrinhos Manuel Ferreira e Domingas Antónia, da Tabuaça.[103]
2. MARIANA
DA COSTA, que segue.
MARIANA DA COSTA [273].
MARIANA DA COSTA, «filha
legítima de Domingos da Costa e de sua mulher Luzia Fernandes, do lugar de
Tabuaça», casou na igreja
paroquial de S. Tiago de Lobão, no dia 2 de março de 1710, com
JACINTO DE FONTES, (no
ramo 65).
Ramo 69.1/2
JORGE DA COSTA, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 11.º avô)
JORGE DA COSTA [4640]. Morreu
aos 7 de abril de 1624.[104]
Casou com
MARIA FRANCISCA.
Moraram no lugar de São Martinho, freguesia
de São Tiago de Lobão, Termo da Feira. Tiveram:
1. MARIA DA COSTA, que segue.
MARIA DA COSTA [2185].
MARIA DA COSTA, «filha de Jorge da Costa,
já defunto e de sua mulher Maria Francisca, moradores em São Martinho», casou
em S. Tiago de Lobão, no dia 23 de fevereiro de 1631, com
JOÃO FRANCISCO, (no ramo 69).
Ramo 71
JOÃO FERNANDES, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 10.º avô)
JOÃO FERNANDES [1094].[105]
Morreu aos 6 de outubro de 1667.[106]
Casou com
ISABEL FRANCISCA.[107]
Faleceu aos 14 de setembro de 1689.[108]
Casaram na igreja de São Tiago
de Lobão, no dia 17 de maio de 1643:
«João Fernandes, da Tabuaça e Isabel Francisca, se receberam nesta
igreja, em minha presença e testemunhas António Fernandes e Diogo Fernandes e Domingos
Francisco, da mesma Tabuaça e todos desta freguesia, em maio, dezassete de mil
e seiscentos e quarenta e três anos. Bartolomeu de Paços».[109]
Moraram
no lugar da Tabuaça, freguesia de S. Tiago de Lobão, termo da Feira. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de João Fernandes e de sua mulher
Isabel Francisca, da Tabuaça», nasceu a 1 de abril de 1644 e foi batizado
aos 3 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António
Fernandes, da Tabuaça e Maria Fernandes, mulher de André Fernandes, de Carreira
Cova.[110]
2.
ISABEL, «filha de João Fernandes, da Tabuaça e de
sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 22 de março de 1646 e foi batizada
aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André, da Tabuaça e Leonor,
solteira, de Carreira Cova.[111]
3.
MANUEL, «filho de João Fernandes e de sua mulher
Isabel Francisca, da Tabuaça», nasceu a 24 de abril de 1648 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos António
Francisco, de Tabuaça e Isabel Nunes, de Vila Maior.[112]
4.
PAULA, «filha de João Fernandes, da Tabuaça e de sua
mulher Isabel Francisca», nasceu a 3 de janeiro de 1654 e foi batizada pelo
padre Gaspar Alves, aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André e
Madalena Moutinho, moradores na Tabuaça.[113]
5.
LUÍSA FERNANDES, que segue.
LUISA FERNANDES [547].
Casou na igreja de S.
Tiago de Lobão, no dia 25 de agosto de 1683, com
DOMINGOS DA COSTA, (no
ramo 69).
Ramo 73
MANUEL DOS SANTOS, de
S. Mamede de Vila Maior, Feira
(meu 7.º avô)
São Mamede de Vila Maior. Freguesia do concelho e comarca da Feira. Dista 12 km da sede
do concelho. É uma das menores freguesias do concelho. Confronta a norte com a
freguesia de Sandim, do município de Gaia, com Sanguedo (a oeste), Lobão (a
sul), Gião (a sudeste) e Canedo (a nascente).
~
O seu território assenta em zona
relativamente montanhosa e acidentada, a uma altitude média de 150 metros e
marcada por diversos outeiro, quase sempre densamente arborizados e mais ou
menos destacados. O ribeiro das Capelas é um pequeno curso de água que
atravessa a freguesia e é responsável pelas melhores fatias da terra agrícola,
alinhadas ao longo da zona ribeirinha. Também ainda se descortinam restos de
antigos moinhos, outrora responsáveis por uma pequena indústria local de
Moagem.
Não muito afastado ao Noroeste da
sede paroquial, entre esta e a de Sandim, ergue-se um cume, onde existiu um
castro, tão notável antigamente que deixou o nome a uma povoação da encosta,
embora estranha a esta freguesia. É natural que esse castro tivesse dado origem
a propriedades medievais, “villas” ou semelhantes, de que parece ser recordação
o topónimo “Lobel”, evidentemente o genitivo do nome pessoal ”Lupellu”,
aludindo a uma “Lupelli Villa”, de um individuo desse nome, sendo de notar que
vizinha desta é a freguesia de Lobão, outro genitivo em “-oni”, de um nome
Lopes, de que “Lupellus” é o diminutivo, podendo talvez ter havido alguma
relação de parentesco entre estes possessores pré-nacionais.
A nobreza local tinha antigas raízes.
Desta nobreza bastante qualificada, um dos nobiliários medievais (o do conde D.
Pedro) diz que D. Maria Anes "de Teixeira", do tempo de D. Dinis e D.
Afonso IV, «foi casada com Pêro Esteves
de Vila Maior, da terra de Santa Maria, e não houve dela semel e partiu-se
dela, e ela foi má mulher». Era ela filha de um participe da honra de
Teixeira ("terra" de Baião), e ao tê-la abandonado, parece que por
falta de descendência, o marido deu causa ao seu mau porte posterior, tão
escandaloso que o anotaram os linhagistas, como o de várias outras donas. Mas a
principal importância daquela indicação é o informe da estirpe de Vila Maior,
do concelho atual da Feira (Santa Maria).
No termo da freguesia existiram
algumas antigas e notáveis quintas, já descritas por Pinho Leal, em finais do
século XIX: «Uma no lugar da Quintã, pertencente aos Condes das Alcáçovas,
outra, do Serrão (…) e por fim uma terceira, da Gaeta, que sendo grande e
importante possuía muitos moinhos de cereais e nela foi construída a ponte de
pedra “Ponte da Gaeta” em 1884 pertença de Joaquim de Fontes (…)»
Conforme o abade de Miragaia: «Há
nesta paróquia dois edifícios notáveis - um antiquíssimo, brasonado e em
ruínas, pertencente aos nobres condes de Alcáçovas, que ali passavam parte do
ano. Teve também contígua boa e grande capela, da qual já nem restam vestígios
(cerca de 1885). Esta casa e a quinta que a rodeia eram privilegiadas e o couto
dos mancebos apurados para o serviço militar, pois ali não entravam as justiças
nem os podiam ir prender.»
Na Quintã já só subsistirão ruínas de
uns muros e da antiga capela, cuja pia de água benta andaria a servir de
bebedouro aos galináceos. Da casa só se notava a escadaria de granito, tendo a
pedra de armas transitado para a Quinta do Feital, em São Jerónimo (Braga).
Quanto à Quinta da Gaeta, sabe-se que
na entrada para o seu quintal existia outrora uma pedra com data de 1584 e a
inscrição “JHS MARIA JOSEPH”, por certo respeitante a derruído templo daquela
invocação tipicamente quinhentista.
Preserva-se a Casa do Serrão, ainda
assim remodelada.
Em 1712, no lugar da Boavista, foi
construído um palacete.
Fazem parte desta freguesia os
lugares de: Barreiro, Boavista, Carvalho, Cedofeita, Cimo de Aldeia, Estrada, Gaeta,
Larvão, Lobel, Moliceiro, Padrão, Quintã, Redonda, Salgueiro, Serrão e Tojal.
MANUEL DOS SANTOS [274]. Nasceu
cerca de 1679.[i][114]
Morreu aos 22 de agosto de 1749.[115]
Casou
com[ii]
MARIA FRANCISCA. Nasceu cerva de 1682. Faleceu
aos 9 de outubro de 1767.[116]
Moraram
no lugar da Gaeta, freguesia de São Mamede de Vila Maior, termo da Feira. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 28 de setembro de 1706 e foi
batizado aos 4 de outubro, pelo pároco Manuel Vieira, sendo padrinhos Manuel
Correia, do lugar da Castanheira e Maria Coelho, mulher de António da Cruz, da
Balança, (no ramo 225), todos da freguesia de Sanguedo.[117]
2.
JACINTO, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 5 de janeiro de 1709 e foi
batizado aos 13 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Vieira, sendo padrinhos José
Coelho e Ana da Conceição, ambos da freguesia de Fiães.[118]
JACINTO DOS SANTOS, foi padre. Em 1767 foi herdeiro e testamenteiro da sua mãe.
3.
MARIA, «filha de Manuel dos Santos e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 5 de setembro de 1711 e foi
batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos José Francisco, de Cedofeita e
Maria Francisca, mulher de Manuel Correia [748], da Castanheira, freguesia de
Sanguedo, (no ramo 473).[119]
MARIA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar da Gaeta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 23
de outubro de 1729, com Luís de Fontes, filho de João Alves e de Leonarda de
Fontes, do lugar da Castanheira, da freguesia de Sanguedo, (no ramo 65).[120]
MARIA DOS SANTOS, «mulher de Luís de Fontes, (…) do lugar da Castanheira»,
em março de 1755 foi madrinha de Gabriel, filho de Micaela, solteira, filha de
Manuel Correia da Silva, o novo [374] e de Rosa de Fontes, (no ramo 473).
4.
JOSÉ, «filho de Manuel dos Santos e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar de Gaeta», nasceu a 23 de setembro de 1714 e foi
batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Tavares, da freguesia de
Fiães e Helena Francisca, mulher de João Coelho [312], da freguesia de Sanguedo,
(no ramo 225).[121]
5.
ROSA, «filha de Manuel dos Santos e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 8 de agosto de 1717 e foi
batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre João Batista, sendo padrinhos António
da Costa, do Tojal e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco, do Subouteiro,
da freguesia de Lobão.[122]
6.
JOANA DOS SANTOS, nascida em 1720, que segue.
7.
DOMINGOS, «filho de Manuel dos Santos e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta», nasceu a 2 de junho de 1723 e
foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos de Paiva e Serafina
André, mulher de Aleixo Francisco [360], todos do lugar da Quintã, freguesia de
Lobão, (no ramo 417).[123]
8.
ROSA, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar de Gaeta», nasceu a 11 de setembro de 1726
e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Viera, sendo padrinhos o
padre Manuel Ferreira e Maria, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar da
Portela, ambos da freguesia de Lobão.[124]
ROSA DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar da Gaeta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 26
de abril de 1748, com Domingos Carvalho, filho de Gabriel Carvalho e de Águeda
Fernandes, do lugar da Tabuaça, freguesia de Lobão.[125]
JOANA DOS SANTOS [137]. Nasceu
em Vila Maior, a 14 de abril de 1720:
«Joana,
filha de Manuel dos Santos e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Gaeta,
desta freguesia de Vila Maior, nasceu aos catorze dias do mês de abril de mil e
setecentos e vinte anos e foi batizada por mim, o padre Manuel Vieira, reitor
desta dita freguesia, aos vinte e um dias do dito mês e ano; foram padrinhos
Manuel Ribeiro, da freguesia de Sanguedo e Brizida, solteira, filha de Maria
Francisca, da Quintã de Lobão; foram testemunhas António da Costa, do Tojal e
Manuel Ferreira, da Rubina e outros mais, todos desta dita freguesia de Vila
Maior. O reitor Manuel Vieira».[126]
JOANA
DOS SANTOS, «filha legítima de Manuel dos Santos, já defunto e de sua mulher
Maria Francisca, da quinta da Gaeta», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 15 de abril de 1750, com
MANUEL
DE FONTES, (no ramo 65).
Ramo 81
ANTÓNIO FERNANDES, de
S. Martinho de Argoncilhe, Feira
(meu 9.º avô)
ANTÓNIO FERNANDES [552].
Casou
com
ANTÓNIA FERNANDES.
Moraram
no lugar das Casinhas ou do Casal, em S. Martinho de Argoncilhe, concelho da
Feira. Tiveram:
1.
ANTÓNIO PEREIRA, nascido em 1693, que segue.
2.
ISABEL, «filha de António Fernandes e de sua mulher
Antónia Fernandes, das Casinhas, digo Casal», foi batizada aos 22 de
fevereiro de 1699, pelo padre Carvalho, sendo padrinhos Bentos Fernandes, das
Vendas de Pereira e Isabel Fernandes, mulher de João Fernandes, dos Valinhos.[127]
ANTÓNIO PEREIRA [276].
Batizado aos 13 de novembro de 1693:
«Aos
13 de novembro de 1693, batizei António, filho de António Fernandes e de sua
mulher Antónia Fernandes, do lugar das Casinhas; foram padrinhos Domingos, de
Pereira e Maria, solteira, das Casinhas, filha de João Gonçalves, todos desta
freguesia de S. Martinho, de que fiz este assento, hoje, mês e era ut supra.
Carvalho».[128]
Casou
com
MARIA FERNANDES. Filha de Miguel
Fernandes [554] e de Isabel João, do lugar da Igreja, freguesia de Sandim, (no
ramo 85).[129]
Casaram
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de março de 1714:
«Aos três dias de março de mil e sete centos
e catorze anos, recebi em face de Igreja, a António Pereira, filho legítimo de
António Fernandes e Antónia Fernandes, do lugar das Casinhas, com Maria
Fernandes, filha legítima de Miguel Fernandes e Isabel João, do lugar de
Igreja, freguesia de Sandim, na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição, sendo testemunhas… [não
continua]».[130]
Moraram
no lugar das Casinhas, freguesia de S. Martinho de Argoncilhe, comarca da
Feira. Tiveram:
MANUEL PEREIRA [138]. Foi batizado
aos 12 de maio de 1715.[131]
«Aos doze de maio de mil e sete centos e
quinze, batizei e pus os santos óleos a Manuel, filho de António Pereira e
Maria Fernandes, foram padrinhos Manuel solteiro, todos das Casinhas e Isabel solteira,
filha de Miguel Fernandes, da freguesia de Sandim; por verdade fiz este, que
assinei, era ut supra. Bernardo Leitão Pereira».[132]
Casou
com
MARIA PEREIRA. Filha de Valério Pereira
[278] e de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira, S. Martinho de Argoncilhe, (no
ramo 89).
Casaram
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 8 de novembro de 1739:
«Aos oito dias do mês de novembro do ano de
mil e sete centos e trinta e nove, recebeu o reverendo padre Manuel Pinto,
sacerdote desta freguesia de São Martinho de Argoncilhe, que é do Real Isento
de Grijó, com expressa licença do reverendo pároco da dita freguesia, Bernardo
Leitão Pereira, in facie eclesia, na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição, a Maria Pereira, filha legítima de Valério Pereira e de Luísa
Pereira, do lugar da Ribeira desta mesma freguesia, com Manuel Pereira, filho
legítimo de António Pereira e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar das
Casinhas, todos desta freguesia; e foram testemunhas presentes ao dito
recebimento, o dito António Pereira, pai do dito contraente, e António de
Fontes, do dito lugar da Ribeira, e por moléstia do dito reverendo pároco, e a
seu mandado fiz eu, o padre Sebastião Ribeiro, desta freguesia, este termo que
assinei, era ut supra. O padre Sebastião Ribeiro».[133]
Moraram
no lugar da Ribeira e no lugar das Casinhas, em S. Martinho de Argoncilhe. Tiveram:
1.
JOSEFA PEREIRA DOS SANTOS, «filha de Manuel Pereira
e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Martinho
de Argoncilhe, no dia 17 de dezembro de 1767, com Manuel Fernandes, filho de
Mateus Francisco e de Isabel Fernandes, do lugar de Vendas de Pereira e viúvo
de Ana Fernandes.[134]
Moraram no lugar das Vendas de Pereira. Tiveram:
1.1.
Maria Fernandes
Pereira, «filha de Manuel Fernandes e de Josefa Pereira dos Santos,
do lugar das Vendas de Pereira, neta (…) materna de Manuel Pereira e de Maria
Pereira, do lugar da Ribeira», casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 5
de novembro de 1780, com Manuel Pinto de Oliveira, filho de Luís Pinto Ribeiro
e de Maria de Oliveira, do lugar de Aldriz.[135]
Moraram nos lugares das Vendas de Pereira e das Casinhas. Tiveram:
1.1.1.
Manuel, «filho legítimo de Manuel Pinto de Oliveira
e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Vendas de Pereira, (…), neto (…)
materno de Manuel Fernandes e de Josefa Pereira dos Santos, do lugar das Vendas
de Pereira», nasceu a 18 de junho de 1785 e foi batizado aos 26, sendo
padrinhos Luís dos Santos de Oliveira Gonzaga, da Rua das Hortas, da freguesia
de Santo Ildefonso, da cidade do Porto e Feliciana, filha de Manuel pereira, do
lugar da Ribeira.[136]
Manuel, «filho de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria Pereira, do lugar das
Vendas de Pereira, (…), e idade que era pouco mais de cinco meses», morreu
aos 26 de novembro de 1785.[137]
1.1.2.
Maria, «filha legítima de Manuel Pinto de Oliveira e
de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Vendas de Pereira», (nomeia os
avós), nasceu a 20 de janeiro de 1789 e foi batizada aos 22, sendo padrinhos
José, solteiro, filho de Maria de Oliveira, viúva, do lugar de Aldriz e Maria
Angélica Rosa Leite, filha de Quitéria de Oliveira, viúva, da Rua Nova de
Almada, da freguesia de Santo Ildefonso, da cidade do Porto e por sua
procuração tocou Luísa, solteira, filha de Manuel Pereira, do lugar da Ribeira.[138]
Em janeiro de 1813 foi madrinha da sua irmã Joana.
1.1.3.
Joaquina, «filha legítima de Manuel Pinto de
Oliveira e de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os
avós), nasceu a 29 de novembro de 1792 e foi batizada aos 5 de dezembro, sendo
padrinhos António Joaquim Dias, do lugar das Vendas de Pereira e Ana Alves
Carneiro, do lugar de Aldriz.[139]
1.1.4.
João, «filho de Manuel Pinto de Oliveira e de Maria
Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 6 de
janeiro de 1796 e foi batizado aos 10, sendo padrinhos João Lopes, do lugar da
Ribeira e Mariana Pinto de Oliveira, do lugar e freguesia de Fiães.[140]
Em janeiro de 1813 foi padrinho da sua irmã Joana.
1.1.5.
Luís, «filho legítimo de Manuel Pinto de Oliveira e
de Maria Fernandes, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 4 de
abril de 1798 e foi batizado aos 8, sendo padrinhos Luís dos Santos de Oliveira
Gonzaga, da Rua das Hortas, da freguesia de Santo Ildefonso, da cidade do Porto
e Inácia Alves, do lugar das Casinhas.[141]
1.1.6.
Ana, «filha legítima de Manuel Pinto de Oliveira e
de Maria Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós),
nasceu a 25 de setembro de 1800 e foi batizada aos 28, sendo padrinhos Manuel
de Sousa e Luísa Pereira, ambos do lugar das Casinhas.[142]
1.1.7.
António, «filho legítimo de Manuel Pinto e Maria de
Sousa Fernandes Teixeira, do lugar das Casinhas, neto (…) materno de Manuel
Fernandes e Josefa Pereira, (…) do lugar de Vendas de Pereira», casou em S.
Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de outubro de 1833, com Maria Domingues, filha
de José Domingues e Ana de Oliveira, do lugar do Souto.[143]
Com geração n’ “Os meus primos”.[144]
1.1.8.
Joana, «filha legítima de Manuel Pinto e Maria
Fernandes Pereira, do lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 5 de
janeiro de 1813 e foi batizada aos 7, sendo padrinhos João e Maria, irmãos da
batizada.[145]
2.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria
Pereira, da aldeia da Ribeira», nasceu a 22 de outubro de 1742 e foi
batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre Manuel Alves da Moita, sendo padrinhos
António de Fontes, sapateiro, da aldeia da Ribeira e Joana Maria Rosa, mulher
de Manuel Pereira Campos Brasileiro, da Senhora do Campo.[146]
MANUEL PEREIRA, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do
lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os
avós), casou em S.ª Maria do Olival, concelho de Gaia, no dia 7 de fevereiro de
1768, com Maria de Oliveira, filha de Inácio Lopes e de Maria de Oliveira, do
lugar do Ameal, freguesia de S.ª Maria do Olival.[147]
Moraram em S.ª Maria do Olival. Tiveram:
2.1.
Maria de Oliveira,
«viúva, do lugar da F(…?), da freguesia de Pedroso, tia materna», em
janeiro de 1802 foi madrinha de Rosa, filha da sua irmã Joana.
2.2.
Joana, «filha
legítima de Manuel Pereira e de sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do
Amial, (…), neta paterna de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do
lugar da Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», nasceu a 4 de
novembro de 1771 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo abade António de
Morais, sendo padrinhos José, solteiro e Feliciana, solteira, tios paternos.[148]
Joana de Oliveira, «filha
legítima de Manuel Pereira e sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do Amial»,
(nomeia os avós), casou em S.ª Maria do Olival, no dia 27 de setembro de 1798,
com Manuel Lopes de Oliveira, filho de João de Oliveira e de Ana Lopes, do
lugar de Lebre.[149]
Moraram no lugar da Lebre. Tiveram:
2.2.1.
Rosa, «filha de Manuel Lopes de Oliveira e sua
mulher Joana de Oliveira, do lugar da Lebre», nasceu a 1 de janeiro de 1802
e foi batizada aos 3, sendo padrinhos Custódio Duarte, filho de José Duarte, do
lugar da Lebre e Maria de Oliveira, viúva, tia materna, do lugar da F(…?), da
freguesia de Pedroso.[150]
Rosa de Oliveira, «filha legítima de Manuel Lopes de Oliveira e Joana de
Oliveira, do lugar da lebre», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria do Olival,
no dia 19 de julho de 1829, com Joaquim de Oliveira, filho de António de
Oliveira e de Ana Gomes, do lugar de Fragoso, da freguesia de Seixezelo.[151] Tiveram:
Maria, nascida em 1829; e Manuel de Oliveira e Sousa, nascido em 1830, casou em
Grijó, em 1852, com Rita Rodrigues de Sousa.[152]
2.2.2.
Manuel, «filho legítimo de Manuel Lopes de Oliveira
e de Joana de Oliveira, do lugar de Lebre», (nomeia os avós), nasceu a 30
de maio de 1804 e foi batizado a 1 de junho, sendo padrinhos Manuel Pereira,
solteiro, do lugar do Amial, tio do batizado e Maria de Oliveira, solteira, do
lugar de Lebre.[153]
Manuel de Oliveira, «filho legítimo de Manuel Lopes de Oliveira e mulher
Joana Pereira, do lugar de Lebre», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Sandim,
no dia 18 de junho de 1831, com Rosa Fernandes, filha de José Fernandes e de
Bernarda Francisca, do lugar da Bouça.[154]
Tiveram: Joaquim de Oliveira, nascido em 1832, casou com Joaquina Pereira;
António, nascido em 1835; e António de Oliveira, nascido em 1837. Tiveram:
Joaquim de Oliveira, nascido em 1832, casou em N.ª S.ª da Assunção, Porto, em
1857, com Joaquina Pereira; António nascido em 1835, morreu em 1836; António de
Oliveira, nascido em 1837, casou em N.ª Sr.ª da Assunção, em 1859, com Joaquina
Lopes; e António, nascido em 1840.[155]
2.2.3.
Joaquina, «filha legítima de Manuel Lopes de
Oliveira e sua mulher Joana de Oliveira, do lugar de Lebre», (nomeia os
avós), nasceu a 15 de agosto de 1807 e foi batizada aos 17, sendo padrinhos Manuel
Pereira, avô da batizada e Francisca Ferreira, mulher de Manuel Lopes, todos do
lugar do Amial.[156]
2.3.
José, «filho
legítimo de Manuel Pereira e de Maria de Oliveira, do lugar do Amial»,
(nomeia os avós), nasceu a 26 de novembro de 1774 e foi batizado aos 28 do
mesmo mês, sendo padrinhos António João, de Lavadores e Rosa, solteira, tia
materna do batizado.[157]
2.4.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Pereira e de sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do
Amial», (nomeia os avós), nasceu a 23 de abril de 1779 e foi batizado aos 2
de maio, pelo padre José António Ferreira, sendo padrinhos Custódio Fernandes,
solteiro, filho de João Fernandes e de Josefa Dias, do lugar de Pereira,
freguesia de S. Martinho de Argoncilhe e Maria do Couto, mulher de José
António, da Feiteira, freguesia de Pedroso.[158]
Manuel Pereira, «solteiro, tio
do batizado, do lugar do Amial», em junho de 1804 foi padrinho de Manuel
filho da sua irmã Joana.
2.5.
Luísa, «filha
legítima de Manuel Pereira e sua mulher Maria de Oliveira, do lugar do Amial»,
(nomeia os avós), nasceu a 1 de janeiro de 1783 e foi batizada aos 5 do mesmo
mês, pelo coadjutor António José Marques de Oliveira, sendo padrinhos João,
solteiro, filho de Inácio Lopes e de Maria de Oliveira e Luísa, solteira, filha
de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, freguesia de S.
Martinho.[159]
2.6.
Ana, «filha
legítima de Manuel Pereira e de Maria de Oliveira, do lugar do Amial»,
(nomeia os avós), nasceu a 7 de junho de 1786 e foi batizada aos 11 do mesmo
mês, sendo padrinhos José Rodrigues, casado, do lugar de Lavadorinhos e Maria
Domingues Fernandes, do lugar de O(…?), freguesia de Pedroso.[160]
3.
MARIA PEREIRA, nascida em 1744, que segue.
4.
JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Pereira e de Maria
Pereira, moradores no lugar das Casinhas», (nomeia os avós), nasceu a 25 de
janeiro de 1749 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos José
Gonçalves, marido de Ana de Sá, do lugar de Argoncilhe e Joana Pereira, mulher
de Manuel Pereira, do lugar de Gondesende, freguesia de S.ª Maria do Olival.[161]
Em novembro de 1771 foi padrinho de Joana, filha do seu irmão Manuel. JOSÉ
PEREIRA, «filho de Manuel Pereira e de sua mulher Maria Pereira, do lugar da
Ribeira, freguesia de São Martinho de Argoncilhe», (nomeia os avós), casou
em S. Pedro de Pedroso, no dia 15 de outubro de 1780, com Maria Rodrigues,
filha de João Rodrigues de Sousa e de Joana Gonçalves, do lugar do Castro.[162]
5.
ISABEL, «filha legítima de Manuel Pereira e de Maria
Pereira, moradores no lugar da Ribeira», (nomeia os avós), nasceu a 19 de dezembro
de 1751 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo cura Manuel Alves da Mota,
sendo padrinhos Pedro Fernandes, marido de Catarina Fernandes, moradores no
lugar da Venda de Pereira e Isabel, solteira, moradora no lugar do Casal, ambos
de Argoncilhe.[163]
Em 1781, em Vila Maior, foi madrinha de Ana Custódia, filha da sua irmã Maria
Pereira. Casou com José Fernandes Tavares.
6.
LUÍSA, «filha de Manuel Pereira e sua mulher Maria
Pereira, do lugar da Ribeira», (nomeia os avós), nasceu a 31 de janeiro de
1756 e foi batizada aos 2 de fevereiro, pelo cura João Maciel e Silva, sendo
padrinho Paulo Moreira, do lugar de Grijó.[164]
LUÍSA PEREIRA, «filha legítima de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do
lugar da Ribeira», (nomeia os avós), casou em S. Martinho de Argoncilhe, no
dia 10 de fevereiro de 1795, com João Lopes de Oliveira, filho de Inácio Lopes
e de Maria de Oliveira, do lugar do Amial, freguesia de Olival.[165]
7.
FELICIANA. «José, solteiro e Feliciana, solteira,
tios paternos», em novembro de 1771 foram padrinhos de Joana, filha do seu
irmão Manuel.
MARIA PEREIRA [69]. Nasceu no
lugar das Casinhas, S. Martinho de Argoncilhe, a 24 de dezembro de 1744:
«Maria, filha legítima de Manuel Pereira e
de Maria Pereira, das Casinhas desta freguesia, neta pela parte paterna de
António Pereira e de Maria Fernandes, das Casinhas, e pela materna de Valério
Pereira e de Maria Pereira, da Ribeira, todos desta freguesia; nasceu aos vinte
e quatro de dezembro de mil e sete centos e quarenta e quatro, foi por mi
solenemente batizada e recebeu os santos óleos, sendo padrinhos Manuel
solteiro, filho de Valério Pereira, da Ribeira e Isabel Fernandes, mulher de
Luís de Sousa, das Casinhas, ambos desta freguesia; testemunhas o padre Manuel
Pinto, de Serzedelo, e o padre António Fernandes, da Minhoteira, desta
freguesia ambos, assinei com as ditas testemunhas. O padre Manuel Pinto. O
padre António Fernandes. O padre Manuel Alves da Mota cura».[166]
MARIA PEREIRA, «filha de Manuel Pereira e de Maria Pereira, do lugar da Ribeira, desta
freguesia de São Martinho de Argoncilhe, neta paterna de António Pereira e de
Maria Fernandes, do lugar das Casinhas e materna de Valério Pereira e de Luísa
Pereira, do lugar da Ribeira», casou
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 18 de julho de 1776, com
JOSÉ
DE FONTES, (no ramo 65).
Ramo 85
FRUTUOSO GONÇALVES, de S.ª
Marinha de Sandim, Gaia
(meu 10.º avô)
FRUTUOSO GONÇALVES [4432]. Morreu aos 13 de novembro de 1641.[167]
Casou com
MARIA RIBEIRO. Filha de João Rodrigues Ribeiro [8866]
e de Olaia Martins, (no ramo 85.1/4). Faleceu aos 3 de dezembro de 1644.[168]
Moraram no lugar de Sá, freguesia de
Santa Maria de Sandim, concelho de Gaia. Tiveram:
1. ANTÓNIO, «filho de Frutuoso
Gonçalves, de Sá e de Maria Ribeiro», foi batizado aos 12 de outubro de
1593, sendo padrinhos Pedro Dias, do Porto e Antónia, solteira, de Mourilhe.[169]
2. JOÃO GONÇALVES, nascido em 1595, que
segue.
3. MARIA, «filha de Frutuoso
Gonçalves e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores em Sá», foi batizada aos
8 de agosto de 1599, pelo padre André Soares, sendo padrinhos Cosme Fernandes,
da Bouça e Ambrósia, filha de Isabel Francisca, moradora da cidade do Porto.[170] MARIA GONÇALVES, «filha de
Frutuoso Gonçalves e de sua mulher Maria Ribeiro, todos moradores em Sá»,
casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de janeiro de 1614, com Marcos
Fernandes, filho de Lourenço Fernandes e de Maria Gonçalves.[171]
4. ISABEL GONÇALVES, «filha de Frutuoso
Gonçalves e de sua mulher Maria Ribeiro, moradores no lugar de Sá», casou
em S.ª Marinha de Sandim, no dia 22 de abril de 1620, com Silvestre Rodrigues,
filho de Manuel Rodrigues, morador em S.ª Marinha.[172] Moraram no lugar de S.ª Marinha. Silvestre
Rodrigues, «do lugar de Santa Marinha, (…), sua filha Catarina Rodrigues,
ficou herdeira do seu casal», morreu aos 16 de dezembro de 1675.[173] ISABEL GONÇALVES, «viúva, de
Santa Marinha, (…), sua filha Catarina Rodrigues ficou no casal», faleceu
aos 10 de fevereiro de 1682.[174] Tiveram:
4.1. Catarina, «filha de Silvestre Rodrigues,
de Santa Marinha e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 7 de abril de
1623 e foi batizado pelo padre Silvestre Rodrigues, sendo padrinhos Gonçalo
Alves, do Lagar e Maria, filha de Isabel Gonçalves, viúva, de Gassamar.[175] Catarina
Rodrigues, «filha de Silvestre Rodrigues e de sua mulher Isabel
Gonçalves, moradores sem Santa Marinha», casou em S.ª Marinha de Sandim, no
dia 8 de agosto de 1649, com Cristóvão Fernandes, filho de João Fernandes e de
Domingas Gonçalves, da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[176]
4.2. Isabel, «filha de Silvestre Rodrigues e
de sua legitima mulher Isabel Gonçalves, de Santa Marinha», foi batizada
aos 20 de dezembro de 1626, pelo coadjutor António Marques, sendo padrinhos
Diogo, mancebo solteiro, filho de Isabel Gonçalves, de Gassamar e Maria, filha
de Baltasar Gaspar, de Gougeva.[177]
4.3. João, «filho de Silvestre Rodrigues,
de Santa Marinha e sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 3 de
junho de 1635, pelo padre Baltasar Marques, sendo padrinhos Manuel António, de
Mourilhe e Domingas, solteira, do Castro.[178] João
Rodrigues, «filho de Silvestre Rodrigues e de sua mulher Isabel
Gonçalves, moradores na freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de Canedo,
no dia 15 de maio de 1657, com Margarida Antónia, filha de Frutuoso Gonçalves e
de Maria Antónia, do lugar da Póvoa.[179]
4.4. Domingas. Casou em Sandim, no dia 28 de
fevereiro de 1656, com Pedro Fernandes o novo.
4.5. Maria, «filha de Silvestre Rodrigues,
de Santa Marinha e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizada aos 18 de
abril de 1638, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da Bouça e Catarina Gaspar.[180]
4.6. Manuel, «filho de Silvestre Rodrigues,
de Santa Marinha e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado a 1 de
novembro de 1641, pelo coadjutor Marcos Pereira Vieira, sendo padrinhos
Frutuoso Gonçalves, de Gassamar e Maria Francisca, mulher de Domingos
Gonçalves, de Santa Marinha.[181] Manuel
Ribeiro, «filho de Silvestre Rodrigues e de Isabel Gonçalves, do
lugar de Santa marinha, da freguesia de Sandim», casou em S. Pedro de
Canedo, no dia 27 de abril de 1664, com Maria Antónia, filha de Domingos
António e de Maria Dias, do lugar de Framil.[182] Manuel
Ribeiro, «filho de Silvestre Rodrigues e de sua mulher Isabel
Gonçalves, do lugar de Santa Marinha», casou em S.ª Marinha de Sandim, no
dia 23 de setembro de 1672, com Domingas Francisca, filha de Manuel Francisco e
de Domingas Gonçalves, do lugar de Mourilhe.[183]
5. FRUTUOSO,
JOÃO GONÇALVES [2216]. Nasceu aos 19 de novembro de 1595:
«Em os 19 de novembro de 95 anos,
batizei a João, filho de Frutuoso Gonçalves, de Sá e de Maria Ribeiro; foram
compadres Diogo, do Lagar e Maria, filha de Domingas Gonçalves, da Lage; e eu
Manuel Cardoso, viário. Manuel Cardoso».[184]
Casou com
DOMINGAS GONÇALVES.
Casaram em S.ª Marinha de Sandim, no
dia 11 de fevereiro de 1629:
«Em os onze dias de fevereiro de
629, eu João da Costa, vigário desta igreja, recebi João Gonçalves, da aldeia
de Sá, com Domingas Gonçalves, de Gassamar; foram testemunhas António João, de
Gassamar e António Gonçalves e Marcos Fernandes, de Sá, todos da mesma
freguesia; e por verdade fiz este que assinei hoje, dia, mês, era ut supra.
João da Costa».[185]
Moraram no lugar da Costa, freguesia
de Santa Marinha de Sandim, comarca da Feira, (no atual concelho de Gaia).
Tiveram:
1. MARIA, «filha de João Gonçalves,
morador em Sá, (…) e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizada 10 de
fevereiro de 1630, pelo coadjutor António Fernandes, sendo padrinhos Manuel
Cardoso, de Sá e Isabel, solteira, filha de Margarida Fernandes, da Costa.[186]
2. MANUEL DIAS, nascido em 1632, que
segue.
MANUEL DIAS [1108]. Foi batizado aos 14 de outubro de 1632. Morreu aos 15
de julho de 1705.[187]
«Manuel, filho de João Gonçalves e
de sua mulher Domingas Gonçalves, de Sá, foi batizado em os 14 de outubro de
632, o qual eu João da Costa, vigário desta igreja, batizei; foram padrinhos
Domingos Rodrigues, de Sá e Maria, filha de António João, de Gassamar; e por
verdade fiz este que assinei, dia ut supra. João da Costa».[188]
Casou com
MARIA ANTÓNIA.
Casaram em Santa Marinha de Sandim,
no dia 20 de setembro de 1657:
«Em os vinte dias de setembro de
1657, se receberam por palavras de presente, em minha presença e testemunhas
abaixo escritas: Manuel Dias, filho de João Gonçalves, da Costa e de sua mulher
Domingas Gonçalves, com Maria Antónia, filha de Manuel Jorge, de Sandim e de
sua mulher Maria Antónia, todos desta freguesia; testemunhas Diogo Fernandes,
de Sandim e sua mulher Isabel Fernandes e António Fernandes, de Sandim e
Domingos Francisco e António Francisco, de Sandim e Manuel Pires, da Candieira
e André Fernandes, da Costa e outras muitas; e por verdade fiz este assento,
que assinei, hoje, 25 de novembro de 1657. O padre Pedro da Silva».[189]
Moraram no lugar de Sandim,
freguesia de Santa Marinha de Sandim. Tiveram:
1. MANUEL, «filho de Manuel Dias e
de sua mulher, de Sandim», foi batizado aos 5 de maio de 1658, pelo padre
Pedro da Silva, sendo padrinhos Pedro Fernandes, da Costa e Francisca, filha de
Manuel Jorge, de Sandim.[190]
2. DOMINGOS, «filho de Manuel Dias e
de sua mulher, moradores em Sandim», foi batizado aos 26 de outubro de
1659, pelo coadjutor Pedro da Silva, sendo padrinhos António Fernandes, do
mesmo lugar e a mulher de António Francisco, todos vizinhos.[191]
3. MIGUEL FERNANDES, nascido em 1661, que
segue.
4. MARIA, «filha de Manuel Dias e de
sua mulher, da aldeia de Sandim», foi batizada aos 8 de julho de 1663,
sendo padrinhos Pedro da Silva, de Framil e Maria Gonçalves, mulher de Pedro
Fernandes, da Costa.[192]
5. PEDRO, «filho de Manuel Dias e de
sua mulher», foi batizado aos 8 de dezembro de 1664, sendo padrinhos
Manuel, filho de Luísa Nunes e Francisca, filha de Manuel Jorge, de Sandim.[193]
6. ANTÓNIO, «filho de Manuel Dias e
de sua mulher, do lugar da Cavada Velha», foi batizado aos 29 de janeiro de
1669, sendo padrinhos António Fernandes, de Gende e Catarina, filha de Manuel
Jorge, de Sandim.[194]
7. DOMINGAS, «filha de Manuel Dias e
de sua mulher, do lugar da Cavada Velha», foi batizada aos 22 de junho de
1670, sendo padrinhos Manuel Francisco, da Gestosa e Catarina Francisca.[195] [196]
Manuel Dias, teve uma filha com
Helena, solteira, do lugar de Gende:
8. MARIA FRANCISCA, «filha de Manuel
Dias, da Cavada Velha e de Helena, solteira, do lugar de Gende», casou em
S.ª Marinha de Sandim, no dia 16 de maio de 1693, com José Francisco, filho de
Manuel Francisco e de Maria André, da freguesia de Vila Maior.[197] Moraram no lugar de Gende. Tiveram:
8.1. Luís
Francisco, «filho
legítimo de José Francisco e de sua mulher Maria Francisca, já defunta, do
lugar de Gende, freguesia de Sandim, desta comarca da Feira», casou em S.
Pedro de Canedo, no dia 25 de janeiro de 1722, com Ana Francisca, filha de
Manuel Francisco e de Domingas Alves, do lugar de Várzea.[198]
8.2. Manuel, «solteiro, filho de José
Francisco, viúvo, do lugar de Gende», morreu aos 12 de agosto de 1726.[199]
MIGUEL FERNANDES [554].[200] Foi
batizado aos 8 de maio de 1661.[201] [iii] Morreu aos 7 de julho de
1731.[202]
«Em os 8 dias do mês de maio do ano
de 1661, batizou o padre coadjutor Francisco Pinto, a Miguel, filho de Manuel
Dias e de sua mulher, do lugar de Sandim; foram padrinhos Pedro Francisco, de
Ronco e madrinha uma irmã da mãe da criança, filha de Manuel Jorge, todos desta
freguesia; e por verdade assinei este termo, por passar em minha presença, dia,
mês, ano ut. O reitor Baltasar de Figueiredo».[203]
Casou
com[204]
ISABEL JOÃO.[205] [206]
Faleceu aos 4 de fevereiro de 1736.[207]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Santa Marinha de Sandim, na terra de Santa
Maria. Tiveram:
1.
MARIA FERNANDES, nascida em 1688, que segue.
2.
ISABEL, «filha de Miguel Fernandes e de sua mulher
Isabel João, do lugar da Igreja», foi batizada aos 4 de fevereiro de 1691,
pelo padre Domingos de Sousa, sendo padrinhos Manuel Dias, solteiro, da Cavada
Velha e Apolónia, solteira, do lugar da Igreja.[208]
Solteira, teve uma filha do padre Manuel Lopes, do lugar do Ronco, S.ª Marinha
de Sandim:
2.1.
Maria Lopes,
«filha do padre Manuel Lopes, do lugar do Ronco e de Isabel, solteira, filha
legítima de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João, já defuntos»,
casou em S.ª Maria de Sandim, no dia 26 de outubro de 1741, com Manuel André,
filho de António Francisco e de Maria André, do lugar de Gougeva.[209]
Moraram no lugar de Gougeva. Tiveram:
2.1.1.
Manuel, nasceu a 14 de janeiro de 1745. Manuel Lopes,
casou no dia 17 de junho de 1780, com Maria Francisca da Silva, de Gougeva.
Morreu em Gougeva, aos 14 de agosto de 1826.
2.1.2.
Bernarda, nasceu a 18 de agosto de 1747.
3.
MANUEL, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher
Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 3 de novembro de 1692 e foi batizado
aos 6 do mesmo mês, pelo padre coadjutor Domingos de Sousa, sendo padrinhos
Manuel Tavares, da Costa e Maria João, viúva, do mesmo lugar da Costa.[210]
MANUEL FERNANDES, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João,
deste lugar da Igreja», casou em Santa Marinha de Sandim, no dia 15 de
setembro de 1710, com Isabel Ferreira, filha de Domingos Fernandes e de Maria
Ferreira, do lugar do Espinheiro, todos de Sandim.[211]
Moraram no lugar do Espinheiro. Tiveram:
3.1.
Maria, «filha
de Manuel Fernandes e de sua mulher Isabel Ferreira, do lugar do Espinheiro»,
nasceu a 16 de junho de 1711 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo
padrinhos João, solteiro e Catarina, solteira, ambos do lugar do Espinheiro.[212]
MANUEL
FERNANDES, «filho legítimo de Miguel Fernandes e de sua mulher Isabel João,
do lugar da Igreja, já defuntos, (…); ele contraente foi primeira vez casado
com Isabel Ferreira, filha legítima de (…)», casou a segunda vez, em S.ª
Marinha de Sandim, no dia 10 de abril de 1741, com Ana Lopes, filha de Manuel
Alves e de Maria Lopes, do lugar de Mourilhe.[213]
4.
ANA, «filha de Miguel Fernandes e de sua mulher
Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 19 de abril de 1696 e foi batizada
aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco, do lugar de Vila Meã e
Maria Antónia, mulher de António Gonçalves, da Eira.[214]
5.
DOMINGOS, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher
Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 26 de agosto de 1697 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes, caseiro e Maria João, do
lugar de Vila Meã.[215]
DOMINGOS FERNANDES, «filho legítimo de Miguel Fernandes, já defunto e de sua
mulher Isabel João, do lugar da Igreja, freguesia de Sandim», casou em S.ª
Maria do Olival, no dia 26 de novembro de 1733, com Ana Ferreira, filha de
Manuel Ferreira e de Isabel Lopes, do lugar de Seixo Alvo.[216]
6.
JOSÉ, «filho de Miguel Fernandes e de sua mulher
Isabel João, do lugar da Igreja», nasceu a 15 de novembro de 1703 e foi
batizado aos 20 do mesmo mês, pelo reitor João Vieira Coutinho, sendo padrinhos
António Pais, de Lagar e Maria da Silva, mulher de Manuel Francisco, do Ronco.[217]
JOSÉ FERNANDES, «filho legítimo de Miguel Fernandes, já defunto e de sua
mulher Isabel João», casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de setembro
de 1732, com Maria Pais, filha de Manuel Pais e de Ana André, do lugar da
Igreja.[218] Em fevereiro de
1736 foi herdeiro de sua mãe.
MARIA FERNANDES [277]. Nasceu
em Santa Marinha de Sandim, a 24 de agosto de 1688:
«Aos 24 de agosto de 1688, batizei eu, o
padre Manuel Pinto, coadjutor desta igreja, a Maria, filha de Miguel Fernandes
e de sua mulher Isabel João, moradores no lugar da Igreja; foram padrinhos o
senhor reverendo reitor João Vieira Coutinho e Domingas solteira, filha de
Manuel Dias, da Cavada Velha, dia, mês e era ut supra. O padre Manuel Dias».[219]
MARIA FERNANDES, «filha legítima de Miguel Fernandes e Isabel João, do lugar de Igreja,
freguesia de Sandim», casou
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 3 de março de 1714, com
ANTÓNIO
PEREIRA, (no ramo 81).
Ramo 85.1/4
JOÃO RIBEIRO, de S.ª Marinha
de Sandim, Gaia
(meu 10.º avô)
JOÃO RIBEIRO [8866]. Morreu aos 27 de junho de 1619.[220]
Casou com
EULÁLIA MARTINS.
Moraram no lugar de Sá, freguesia de
Santa Maria de Sandim, concelho de Gaia. Tiveram:[221]
1. MARIA RIBEIRO, que segue.
MARIA RIBEIRO [4433]. Casou com Frutuoso Gonçalves, (no
ramo 85).
Ramo 89
PEDRO FRANCISCO, de Salvador
de Penamaior, Paços de Ferreira
(meu 11.º avô)
Salvador de Penamaior. Freguesia no atual concelho de
Paços de Ferreira. Na época medieval pertenceu ao julgado de Refojos e terá
abrangido as povoações de Seroa e Frazão. Teve intenso povoamento germânico,
testemunhado por topónimos como Gondesende e Frião.
Antes da
integração no atual concelho, em 1855, fez parte do município de São Tomé de
Negrelos. Tem como orago São Salvador.
No seu
território localiza-se o Monte do Pilar, antigamente chamado Monte da Pena,
ponto mais alto da Serra da Agrela, com 530 metros de altitude.
Compreende
os lugares de Bouça, Busto, Cô, Ermida, Escariz, Facho, Feira, Fermentões,
Igreja, Inveja, Mirelo, Modelos, Outeiro, Padrão, Ribeiro, Santa Marinha,
Silva, Tapadinha, Vale de Suso, Varziela e Vila.
PEDRO FRANCISCO [2224]. Morreu
aos 22 de outubro de 1638.[222]
Casou
com
GRÁCIA
CARNEIRO. Filha de Isabel Gonçalves [4451], do lugar da Igreja, freguesia
de Salvador de Penamaior, (no ramo 89.513). Faleceu aos 26 de março de 1638.[223]
Casaram
em Salvador de Penamaior, no dia 30 de janeiro de 1611:
«Aos
30 do mês de janeiro de 1611 anos, eu João Rangel, reitor de Penamaior, recebi
a Pedro Francisco e Grácia Carneiro, filha de Isabel Gonçalves, da Igreja,
conforme manda o concílio tridentino; foram testemunhas António (…?), de Busto
e Pedro Carneiro, de Vale de Suso e António Gonçalves, da Igreja e outros mais
da freguesia, que estiveram presentes; e em fé de verdade fiz esta lembrança,
dia e mês e ano ut supra. João Rangel».[224]
Moraram
no casal da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, comarca de Penafiel.
Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher
Grácia Carneiro, moradores no casal da Igreja», nasceu a 3 de setembro de
1612 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor João Rangel, sendo
padrinhos Pedro Gomes, solteiro, da Ermida e Maria, solteira, filha de Isabel
Gonçalves, da Igreja.[225]
2.
ANTÓNIO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher
Grácia Carneiro, moradores no casal da Igreja», nasceu a 29 de outubro de
1613 e foi batizado aos 4 de novembro, sendo padrinhos João, solteiro, morador
em Vale de Suso e Maria, criada do reitor João Rangel.[226]
3.
PEDRO FRANCISCO, nascido em 1615, que segue.
4.
MANUEL, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher
(ilegível) Carneiro», nasceu a 2 de março de 1618 e foi batizado aos 4 do
mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de António Neto, de Busto e
Catarina, solteira, de Vale de Suso.[227]
Teve uma filha com Marta “a brasinha”, do lugar da Ermida:
4.1.
Maria, «filha
de Marta a brasinha, da Ermida e lhe deu por pai a Manuel, filho de Pedro
Francisco, da Igreja», nasceu a 20 de junho de 1642 e foi batizada aos 22
do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Catarina Antónia, de
Basto e Maria, filha de Domingos Dias, da Ermida.[228]
MANUEL CARNEIRO, casou com Maria João, filha de Manuel João e
de Maria Gonçalves. Tiveram:[229]
4.2.
Manuel Carneiro,
casou com Maria Ferreira, filha de António Ferreira e de Domingas Manuel.
5.
MARIA, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher
Grácia Carneiro, morador na Igreja», nasceu a 8 de abril de 1619 e foi
batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos António Fernandes, de
Espinheiros, da freguesia de Monte Córdova e Apolónia, solteira, filha de
Domingos Manuel, de Vale de Suso.[230]
PEDRO FRANCISCO [1112]. Nasceu
a 19 de fevereiro de 1615:
«Aos
19 dias do mês de fevereiro da era de 1615 anos, nasceu Pedro, filho de Pedro
Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, moradores no casal da Igreja; e eu
João Rangel, reitor desta igreja, o batizei hoje, 22 do mesmo mês; foram
padrinhos Gonçalo, de Vale de Suso e madrinha Antónia, moça solteira, filha de
Gonçalo Carneiro, de Vale de Suso, todos desta freguesia; e por verdade fiz
este assento, dia e mês e ano. João Rangel».[231]
Morreu
aos 16 de junho de 1681.[232]
Casou a primeira vez, em Salvador de Penamaior, no dia 15 de maio de 1638, com
Maria Gonçalves.[233]
Moraram no lugar da Igreja, freguesia do Salvador de Penamaior. Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher
Maria Gonçalves, da aldeia da Igreja», nasceu a 9 de fevereiro de 1639 e
foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro e Domingas,
solteira, ambos filho de Baltasar Dias, da Cruz.[234]
Maria
Gonçalves faleceu aos 4 de maio de 1640.[235]
Pedro Francisco casou a segunda vez, com
CATARINA
JOÃO. Filha de Luís João [2226] e de Maria João, do lugar do Eixo, (no ramo
90).
Casaram
em Salvador de Penamaior, no dia 6 de novembro de 1640:
«Aos
6 dias o mês de setembro de 1640, eu João Rangel, reitor do Salvador de
Penamaior, recebi em face de Igreja, conforme ao sagrado concílio tridentino e
constituição deste bispado, a: Pedro Francisco, viúvo, morador neste assento da
Igreja, com Catarina João, filha de Luís João e de sua mulher Maria João, do
Eixo; foram dispensados pelo senhor co(…?) por serem parentes de
consanguinidade e de afinidade; foram testemunhas Francisco Gonçalves, da Fonte
e Gonçalo António, de Vale de Suso e Manuel, mancebo solteiro, irmão do dito
Pedro Francisco; e por verdade fiz esta, no mesmo dia, mês e ano ut supra. João
Rangel».[236]
Moraram
no lugar da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, comarca de Penafiel.
Tiveram:
2.
MARIA, «filha de Pedro Francisco e de sua mulher
Catarina João, da aldeia da Igreja», nasceu a 22 de janeiro de 1642 e foi
batizada aos 26 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de
Gonçalo António, da Presa e Isabel Francisca, mulher de Francisco Ferreira, de
Santa Marinha.[237]
3.
BENTO, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher
Catarina Antónia, da Igreja», nasceu a 21 de março de 1643 e foi batizado
aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco, filho de Gonçalo Carneiro, da
Igreja e Maria João, mulher de Gonçalo Pedro, da Inveja.[238]
4.
DOMINGOS FERREIRA, nascido em 1646, que segue.
5.
MARIA, «filha de Pedro Francisco, da Igreja e de sua
mulher Catarina João», nasceu a 8 de setembro de 1648 e foi batizada aos 12
do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Ferreira e Domingas Gonçalves, mulher
de Francisco Neto, do Real.[239]
MARIA FERREIRA,[240]
casou com Manuel Vaz Correia. Moraram no lugar de Passo, freguesia de S. João
de Ver. MARIA, «minha irmã, mulher de Manuel Vaz Correia, do lugar de Passo,
(…), tinha quarente e cinco anos», faleceu aos 7 de fevereiro de 1695.[241]
Tiveram:
5.1.
Jerónima, «filha
legítima de Manuel Vaz Correia e de Maria Ferreira, do lugar de Passo»,
nasceu a 1 de outubro de 1687 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo coadjutor
Matias Ferreira, sendo padrinhos o licenciado Fernando Botelho, da Vila da Feira
e Jerónima Pereira, da Quintã.[242] Jerónima Vaz Correia, «filha
legítima do padre Manuel Vaz Correia e de sua mulher Maria Ferreira, já
defunta, desta freguesia», casou em S. João de Ver, no dia 8 de agosto de
1706, com o licenciado Luís da Silva Aguiar, viúvo de Leonor Soares Pereira, da
Vila da Feira.[243]
6.
MANUEL, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher,
da Igreja», nasceu a 26 de fevereiro de 1650 e foi batizado pelo padre
Pedro Rangel, sendo seus padrinhos Pedro Ferreira, filho de Paulo Ferreira, de
S. João de Eiriz e Maria, filha de Gaspar António, do Tapado.[244]
MANUEL FERREIRA, «filho de Pedro Francisco e sua mulher Catarina João»,
casou em Salvador de Penamaior, no dia 25 de agosto de 1677, com Maria de
Bessa, filha de António Bento e de Catarina de Bessa.[245]
Moraram no lugar da Igreja. Tiveram:
6.1.
Ana, «filha
de Manuel Ferreira e sua mulher Maria de Bessa, do lugar da Igreja», nasceu
a 17 de fevereiro de 1681 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo reitor
António Pinto Carneiro, sendo padrinhos Tomé e Maria, filho de Pedro Francisco,
do mesmo lugar da Igreja.[246]
6.2.
Catarina Ferreira
de Beça, casou com António Carneiro, filho de João Carneiro e de
Leonarda João.
6.3.
Bernarda Josefa
de Beça, casou com Manuel Ferreira, filho de João Ferreira e de Domingas
Ferreira.[247]
7.
ANTÓNIO, «filho de Pedro Francisco, da Igreja e de
sua mulher Catarina João», nasceu em outubro de 1653 e foi batizado aos 19
do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel João, do Eixo e Maria, solteira, filha de
Gonçalo Pedro, da Inveja.[248]
8.
TOMÉ, «filho de Pedro Francisco e de sua mulher, da
Igreja», foi batizado aos 21 de outubro de 1655, sendo padrinhos o padre
Luís Ferreira, da anexa desta igreja e a mulher de Gonçalo Dias, da Bouça.[249]
TOMÉ FERREIRA,[250]
«filho legítimo de Pedro Francisco, já defunto e de sua mulher Catarina
João, da freguesia de Penamaior, da comarca de Penafiel», casou em S. João
de Ver, no dia 17 de junho de 1688, com Catarina Pinto, filha de Aires
Fernandes e de Catarina Francisca, na presença do abade Domingos Ferreira.[251]
Moraram na freguesia de S. João de Ver. TOMÉ FERREIRA, «do lugar de Gueifar»,
morreu aos 17 de janeiro de 1700.[252]
Tiveram:
8.1.
Maria, «filha
legítima de Tomé Ferreira, do lugar da Silveirinha e de Catarina Pinto, sua
mulher», nasceu a 22 de agosto de 1686 e foi batizada aos 24 do mesmo mês,
pelo abade Domingos Ferreira, sendo padrinhos Brás de Sousa, reitor de Rio Meão
e Maria de Sousa, viúva, familiar da casa do abade.[253]
Padre DOMINGOS FERREIRA [556].
Nasceu a 24 de fevereiro de 1646:
«Domingos,
filho de Pedro Francisco e dua mulher Catarina João, da Igreja, nasceu a vinte
e batizei-o a vinte e quatro de fevereiro de mil e seis centos quarenta e seis
anos; foram padrinhos Jerónimo de Matos, filho do capitão Paulo Ferreira,
morador em São João de Eiriz e Maria, filha de Gonçalo Caneiro, do dito lugar
da Igreja. Manuel de Barros».[254]
Foi
abade de S. João de Ver, comarca da Feira, desde 1681.[255] [256] [257]
Morreu aos 7 de dezembro de 1699.[258]
ANDRESA DA SILVA. Moradora em S. João
de Ver.[iv]
Tiveram:
1.
VALÉRIO PEREIRA, que segue.
VALÉRIO PEREIRA [278].[260]
Morreu aos 8 de fevereiro de 1759.[261]
Casou
com
LUÍSA PEREIRA. Filha de Manuel
Fernandes [558] e de Maria Fernandes, do lugar de Toqueira, (no ramo 93).
Faleceu aos 14 de abril de 1763.[262]
Casaram
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 26 de agosto de 1707:
«Aos
vinte e seis dias do mês de agosto de mil sete centos e sete anos, nesta igreja
de S. Martinho de Argoncilhe, do isento de Grijó, donde os contraentes são
moradores, sem se descobrir impedimento algum, feitas as denunciações na forma
do sagrado concílio tridentino e constituição, se casaram solenemente: Valério
Pereira, filho do reverendo abade de S. João de Ver, Domingos Ferreira e de
Andresa da Silva, com Luísa Pereira, filha legítima de Manuel Fernandes e de
sua mulher Maria Fernandes, do lugar das Toqueiras desta freguesia, de que
foram testemunhas o reverendo padre João Alves e Manuel Fernandes, em presença
de mim, que os recebi, era ut supra. O padre cura Miguel Ferreira do Vale».[263]
Moraram
no lugar da Ribeira, freguesia S. Martinho de Argoncilhe, comarca da Feira.
Tiveram:[v]
1.
MARIA PEREIRA, que segue.
2.
MANUEL PEREIRA, «filho legítimo de Valério Pereira e
de sua mulher Luísa Pereira, naturais e moradores no lugar da Ribeira, da
freguesia de São Martinho de Argoncilhe», casou em S.ª Maria do Olival, no
dia 14 de agosto de 1748, com Joana Pereira, filha de João Pereira e de Maria
Pereira, naturais e moradores no lugar de Gondesende.[264]
MANUEL PEREIRA DE SOUSA, «casado que tinha sido primeira vez com Joana
Pereira, do lugar de Gondesende, desta mesma freguesia, a qual é falecida,
filho legítimo de Valério Pereira e sua mulher Luísa Pereira, da freguesia de
São Martinho de Argoncilhe, neto pela parte paterna de Domingos Ferreira e de
Andresa da Silva, da freguesia de São João de Ver e pela materna de Manuel
Fernandes e de sua mulher Maria Fernandes, da freguesia de São Martinho de
Argoncilhe», casou em S.ª Maria do Olival, no dia 31 de janeiro de 1757,
com Josefa Francisca da Conceição, filha de Manuel Ferreira e de Maria
Francisca, do lugar de Gondesende.[265]
Moraram no lugar de Gondesende. Tiveram:
2.1.
António, «filho
legítimo de Manuel Pereira de Sousa e de sua mulher Josefa Francisca da
Conceição, do lugar de Gondesende, (…), neto paterno de Valério Pereira e de
sua mulher Luísa Pereira, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe»,
nasceu a 12 de fevereiro de 1760 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura
José Moreira da Silva, sendo padrinho o abade António de Morais (…?).[266]
2.2.
Ana, «filha
legítima de Manuel Pereira de Sousa e de sua mulher Josefa Francisca da
Conceição, do lugar de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 13 de
setembro de 1761 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos José,
solteiro, tio materno, do lugar de Gondesende e Leonarda, filha de João da Mota,
do lugar de Sanfalhos, freguesia de Pedroso.[267]
2.3.
Quitéria, «filha
legítima de Manuel Pereira de Sousa e de Josefa Francisca, do lugar de
Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 6 de agosto de 1764 e foi batizada
aos 8 do mesmo mês, pelo abade António de Morais (…?), sendo padrinhos Manuel
Ferreira, avô materno e Josefa, solteira, filha de João dos Reis, ambos do dito
lugar de Gondesende.[268]
2.4.
Feliciana,
«filha legítima de Manuel Pereira de Sousa e de Josefa Francisca, do lugar
de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 26 de dezembro de 1766 e foi
batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento, solteiro, filho de Manuel
João de São Miguel e Feliciana, solteira, filha de Manuel Pereira, da freguesia
de S. Martinho de Argoncilhe.[269]
Casou com Manuel Pereira, filho de António Pereira Espadaneiro e de Leonarda Alves, do lugar de Pereira,
freguesia de S. Martinho de Argoncilhe. Moraram no lugar de Pereira. Tiveram:
2.4.1.
António, «filho legítimo de Manuel Pereira e de
Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, (…), neto (…) materno de Manuel Pereira
e de Josefa Francisca, do lugar de Gondesende, da freguesia de Olival»,
nasceu a 17 de outubro de 1793 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo
padrinhos José Alves Carneiro, do lugar de Bocas e Ana de Oliveira, do lugar de
Pereira.[270]
2.4.2.
José Pereira Alves, «filho legítimo de Manuel
Pereira e Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, neto (…) materno de Valério
Pereira e Josefa Francisca, do lugar de Gondesende, freguesia de Olival»,
casou em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 23 de março de 1814, com Joaquina de
Sousa, filha de Manuel de Sousa e de Maria Alves, do lugar de Ordonhe.[271]
2.4.3.
Maria, «filha legítima de Manuel Pereira e de
Feliciana Pereira, do lugar de Pereira», (nomeia os avós), nasceu a 20 de
julho de 1799 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre
Manuel Pereira e Ana, filha de José Tavares, ambos do lugar de Pereira.[272]
2.4.4.
Bonifácio, «filho de Manuel Pereira e de Feliciana
Pereira, do lugar de Pereira, (…), de idade de seis anos e três meses para quatro»,
morreu aos 30 de julho de 1802.[273]
2.4.5.
Joana Pereira, «filha legítima de Manuel Pereira
Espadaneira e Feliciana Pereira, do lugar de Pereira, (…) neta (…) materna de
Manuel Pereira de Sousa e Josefa Francisca, do lugar de Gondesende», casou
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 19 de fevereiro de 1828, com António Alves
dos Santos, filho de José Alves e de Francisca dos Santos, do lugar de Moinhos.[274]
Tiveram: Manuel Alves dos Santos, casou com Joaquina de Fontes Pinho.
2.4.6.
Joaquim Pereira, «filho legítimo de Manuel Pereira e
Feliciana Pereira, (…), todos moradores no lugar de Pereira», casou em S.
Martinho de Argoncilhe, no dia 5 de abril de 1842, com Albina Ribeiro, filha de
Manuel Francisco e de Ana Ribeiro, do lugar de Pereira.[275]
Moraram no lugar de Pereira. Tiveram: Maria, nascida em 16 de fevereiro de
1843.[276]
2.5.
Luísa, «filha
legítima de Manuel Pereira de Sousa e de sua mulher Josefa Francisca, do lugar
de Gondesende», (nomeia os avós), nasceu a 29 de dezembro de 1768 e foi
batizada aos 8 de janeiro de 1769, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, de Leirós,
freguesia de Pedroso e Luzia Josefa, mulher de Manuel José, da freguesia de
Argoncilhe.[277]
MARIA PEREIRA [139].[278]
MARIA PEREIRA, «filha legítima de Valério Pereira e de Luísa Pereira, do lugar da
Ribeira», casou, em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 8 de novembro de
1739, com
MANUEL
PEREIRA, (no ramo 81).
Ramo 89.1/2
ISABEL GONÇALVES, de Salvador
de Penamaior, Paços de Ferreira
(minha 11.º avó)
ISABEL GONÇALVES [4451].
Morou
no lugar da Igreja, freguesia de Salvador de Penamaior, termo de Paços de
Ferreira. Teve:
GRACIA CARNEIRO [2225].
Casou
em Salvador de Penamaior, no dia 30 de janeiro de 1611, com
PEDRO
FRANCISCO, (no ramo 89).
Ramo 90
LUÍS JOÃO, de Salvador
de Penamaior, Paços de Ferreira
(meu 11.º avô)
LUÍS JOÃO [2226]. Morreu aos
18 de março de 1653.[279]
Casou
com
MARIA
JOÃO. Faleceu aos 2 de setembro de 1652.[280]
Moraram
no lugar do Eixo e de Modelos, freguesia de Salvador de Penamaior, comarca de
Penafiel. Tiveram:
1.
SEBASTIÃO, «filho de Luís João e de sua mulher Maria
João», nasceu a 20 de janeiro de 1613 e foi batizado aos 27, pelo reitor
João Rangel, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Catarina Fernandes, da
Ermida e Maria, solteira, filha de Sebastião Afonso, de Fermentões.[281]
2.
CATARINA JOÃO, nascida em 1615, que segue.
3.
APOLÓNIA, «filha de Luís João e de sua mulher,
moradores na aldeia de Modelos», nasceu a 2 de setembro de 1617 e foi
batizada aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de
Gonçalo Fernandes, de Cô e Maria da Torre, solteira, da aldeia da Ermida.[282]
Casou com António Neto, filho de Estevão Francisco e de Francisca João.[283]
4.
MARIA JOÃO, «filha de Luís João e de sua mulher
Maria João, do Eixo», casou em Salvador de Penamaior, no dia 20 de
fevereiro de 1640, com Francisco Gonçalves, filho de Gonçalo Francisco e de Ana
Pedro, mulher solteira, moradora em S. Tiago de Modelos.[284]
5.
MIGUEL, «filho de Luís João e de sua mulher Maria
João, moradores no Eixo», nasceu a 23 de setembro de 1620 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de João Pires, da
Ermida e Marta, solteira, irmã da mulher do dito Luís João.[285]
MIGUEL JOÃO, «filho de Luís João, do Eixo», casou em Salvador de
Penamaior, no dia 24 de agosto de 1658, com Maria Velho.[286]
6.
BERNARDO, «filho de Luís João e de sua mulher Maria
João, da aldeia de Modelos», nasceu a 20 de agosto de 1623 e foi batizado
aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião, filho de Baltasar Afonso, de
Fermentões e Maria, solteira, filha de João Pires, da Vila.[287]
O padre BERNARDO FERREIRA, «clérigo de evangelho», morreu aos 25 de maio
de 1646, «na cidade de Coimbra, vindo de tomar ordens; (…), ficou seu pai
Luís João, possuidor de seu património».[288]
7.
DOMINGOS, «filho de Luís João e de sua mulher Maria
João, da aldeia de Modelos», nasceu a 29 de março de 1626, «o qual foi
batizado por Catarina Ferreira, tia do mesmo batizado», e recebeu os
exorcismos aos 4 de abril, pelo reitor João Rangel, sendo padrinhos Santos
Francisco, de Fermentões, freguesia de Meixomil e Maria, solteira, filha da
(…?), de Modelos.[289]
CATARINA JOÃO [1113]. Nasceu a 12 de fevereiro de 1615:
«Aos
12 dias do mês de fevereiro de 1615 anos, nasceu Catarina, filha de Luís João e
de sua mulher Maria João, moradores no Eixo; e eu João Rangel, reitor desta
igreja, a batizei, aos 15 dias do mesmo mês; foram padrinhos Domingos, mancebo
solteiro, filho de Francisca Dias, da Cruz e madrinha Catarina, moça solteira,
cunhada do mesmo Luís João, todos desta freguesia; e por verdade fiz este
assento, dia e mês e ano ut supra. João Rangel».[290]
CATARINA
JOÃO, «filha de Luís João e de sua mulher Maria João, do Eixo», casou em
Salvador de Penamaior, no dia 6 de novembro de 1640, com o seu parente em
consanguinidade e afinidade
PEDRO
FRANCISCO, (no ramo 89).
Ramo 93
MANUEL FERNANDES, de
S. Martinho de Argoncilhe, Feira
(meu 9.º avô)
MANUEL FERNANDES [558].[291]
Casou com
MARIA FERNANDES.
Moraram
no lugar das Toqueiras, freguesia de São Martinho de Argoncilhe, comarca da
Feira. Tiveram:
1.
LUISA, nascida em 1687, que segue.
2.
MANUEL, «filho de Manuel Fernandes e de sua mulher
Maria Fernandes, das Toqueiras», foi batizado aos 13 de fevereiro de 1691,
sendo padrinhos António, solteiro, filho de Agostinho Fernandes e de sua
mulher, moradores em Bocas e Margarida Fernandes, mulher de Manuel Fernandes,
das Toqueiras.[292]
LUÍSA PEREIRA [279]. Foi
batizada aos 10 de fevereiro de 1687:
«Aos
10 dias do mês de fevereiro de 687, batizei a Luísa, filha legítima de Manuel
Fernandes e de Maria Fernandes, sua mulher, moradores em as Toqueiras, de que
foram padrinhos Agostinho Fernandes e Maria Soares, mulher de João Ribeiro, de
que fiz este assento, era ut supra.[293]
Casou
em S. Martinho de Argoncilhe, no dia 26 de agosto de 1708, com
VALÉRIO
PEREIRA, (no ramo 89).
Ramo 97
JOÃO CORREIA, de S.ª
Eulália de Sanguedo, Feira
(meu 9.º avô)
JOÃO CORREIA [560]. Nasceu
cerca de 1660. Morreu aos 6 de fevereiro de 1735.[294]
Casou com[vi]
JERÓNIMA DE FONTES. Filha de Domingos
de Fontes [1122] e de Antónia Ribeiro, do lugar da Castanheira, (no ramo 99).[295]
Faleceu aos 16 de fevereiro de 1726.[296]
Moraram
nos lugares da Castanheira e do Terreiro, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo,
comarca da Feira. Tiveram:
1.
CLEMÊNCIA, «filha de João Correia e de sua mulher
Jerónima de Fontes, moradores na Castanheira», nasceu a 11 de novembro de
1680; foram padrinhos Manuel de Pinho e Mariana Ribeiro, ambos do dito lugar.[297]
CLEMÊNCIA DE FONTES,[298]
«filha legítima de João Correia e de sua mulher Jerónima de Fontes, do lugar
do Terreiro», casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 30 de novembro de
1702, com Francisco de Oliveira, filho de Francisco Jorge e de Maria Fernandes,
da freguesia de S. Martinho de Argoncilhe.[299]
Moraram no lugar do Terreiro. Francisco de Oliveira, «casado com Clemência
de Fontes, do lugar do Terreiro, (…), de idade de quarenta anos», morreu
aos 7 de abril de 1722.[300]
Tiveram:
1.1.
Veríssimo,
«filho de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do
lugar do Terreiro», nasceu a 8 de outubro de 1703 e foi batizado aos 14 do
mesmo mês, pelo reitor Agostinho Alves da Silva, sendo padrinhos Dionísio,
solteiro, (tio materno), filho de João Correia, do mesmo lugar do Terreiro e
Maria, solteira, do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior.[301]
1.2.
Feliciano,
«filho de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do
lugar do Terreiro», nasceu a 29 de outubro de 1707 e foi batizado a 1 de
novembro, sendo padrinhos Valentim Correia e Jerónima de Fontes, (avó materna),
mulher de João Correia, do lugar do Terreiro.[302]
1.3.
Manuel, «filho
de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do
Terreiro», nasceu a 8 de novembro de 1709 e foi batizado aos 10 do mesmo
mês, sendo padrinhos Manuel de Sousa, do lugar de Arnelas, freguesia do Olival
e Maria Francisca, mulher de Manuel Correia, do lugar da Castanheira.[303] [304]
1.4.
Rosa, «filha
de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do
Terreiro», nasceu a 5 de dezembro de 1712 e foi batizada aos 8 do mesmo
mês, pelo padre João Vieira Coutinho, reitor pensionário da igreja de Sandim,
sendo padrinhos Agostinho Alves da Silva, reitor da igreja de Sanguedo e Rosa,
solteira, filha de Gabriel Dias [750] e de Sebastiana de Fontes, do lugar do
Terreiro, (no ramo 477).[305]
1.5.
António, «filho
de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do
Terreiro», nasceu a 25 de março de 1715 e foi batizado aos 30 do mesmo mês,
sendo padrinhos João Coelho [312], do lugar do Aveal, (no ramo 225) e Maria
Francisca, mulher de Manuel dos Santos, do Moinho de Baixo, freguesia de Vila
Maior.[306] [307]
1.6.
Maria, «filha
de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do
Terreiro», nasceu a 12 de abril de 1717 e foi batizada aos 18 do mesmo mês,
sendo padrinhos José Correia do Fonseca, da freguesia de S. João de Ver e
Catarina Antónia [293], mulher de Manuel dos Santos, do lugar do Terreiro, (no
ramo 145).[308]
1.7.
Jerónima, «filha
de Francisco de Oliveira e de sua mulher Clemência de Fontes, do lugar do
Terreiro», nasceu a 30 de setembro de 1719 e foi batizada aos 5 de outubro,
sendo padrinhos o padre Sebastião Ribeiro, do lugar de Boca, freguesia de S.
Martinho de Argoncilhe e Maria, solteira, filha de José Fernandes, do lugar do
Xisto.[309]
1.8.
Custódia, «filha de Francisco de Oliveira e de sua
mulher Clemência de Fontes, do lugar do Terreiro», nasceu a 5 de fevereiro
de 1722 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Sousa,
solteiro, filho de Manuel de Sousa, do lugar de Arnelas, freguesia de Olival e
Maria, filha de Manuel António, do Grandal, da freguesia de Fiães.[310]
2.
DIONÍSIO CORREIA, nascido em 1683, que segue.
3.
ANA, «filha de João Correia e de sua mulher Jerónima
de Fontes, moradores na Castanheira», nasceu a 28 de outubro de 1687; foram
padrinhos Sebastião de Sousa, morador no lugar da Portela, freguesia de Lobão e
Maria, solteira, moradora na Idanha, freguesia de Pedroso.[311]
DIONÍSIO CORREIA [280]. Nasceu
a 14 de julho de 1683.[312]
Morreu aos 6 de maio de 1762.[313]
«Dionísio,
filho de João Correia e de sua mulher Jerónima de Fontes, moradores na
Castanheira, nasceu aos catorze do mês de julho de seis centos e oitenta e
três; foram padrinhos João da Costa e Maria Fernandes, mulher de Pedro
Monteiro, moradores no dito lugar; e o batizei, era ut supra. O reitor
Bartolomeu Fernandes».[314]
Casou
a primeira vez, na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 11 de maio de 1709,
com Joana da Mota, filha de António Coelho e de Natália da Mota, do lugar da
Mamoa, freguesia de Fiães.[315]
Tiveram:
1.
ANA, «filha de Dionísio Correia e sua mulher Joana
da Mota do lugar da Mamoa», nasceu a 12 de abril de 1710 e foi batizada aos
20 do mesmo mês, pelo licenciado Luís Pereira Reis, da cidade do Porto, sendo
padrinhos Francisco de Oliveira, do lugar do Terreiro e Ana Dias, mulher de
Valentim Correia, do mesmo lugar, ambos da freguesia de S.ª Eulália de
Sanguedo.[316] Em 1744 foi
madrinha de António, filho do seu irmão Manuel. ANA MARIA, «filha legítima
de Dionísio Correia e de sua mulher Joana da Mota, do lugar da Mamoa, já defunta»,
casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 13 de abril de 1747, com João Soares da
Costa, filho de Manuel Soares e de Maria Alves, do lugar do Loureiro, freguesia
do Isento de Grijó.[317]
2.
ROSA, «filha de Dionísio Correia e sua mulher Joana
da Mota, do lugar da Mamoa», nasceu a 31 de maio de 1712 e foi batizada aos
5 de junho do mesmo ano, pelo licenciado Luís Pereira Reis, natural da cidade
do Porto, sendo padrinhos Faustino Coelho [726], do lugar de Gualtar, (no ramo
429) e Rosa, solteira, filha de Gabriel Dias, do Ferreiro, freguesia de S.ª
Eulália de Sanguedo e testemunhas António Pinto, da cidade do Porto, freguesia
da Sé e Silvestre António, da Mamoa.[318]
Joana da Mota faleceu aos 29 de novembro de
1712.[319] Dionísio Correia, casou a segunda vez com
CATARINA ANTÓNIA. Filha de Domingos
André [562] e de Ana Antónia, da freguesia de Paços de Brandão, (no ramo 101).
Faleceu aos 30 de outubro de 1760.[320]
Casaram
na igreja de Paços de Brandão, no dia 21 de fevereiro de 1713:
«Aos
vinte e um dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e treze, feitas as
denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste
bispado, nesta igreja de Paços de Brandão, se receberam, em minha presença:
Dionísio Correia, filho legítimo de João Correia e de Jerónima de Fontes,
moradores no Terreiro, freguesia de Sanguedo, com Catarina Antónia, filha
legítima de Domingos André e de Ana Antónia, desta freguesia de Paços de
Brandão, o qual Dionísio Correia foi primeira vez casado com Joana da Mota,
filha legítima de António Coelho e de Natália da Mota, moradores na freguesia
de Fiães, todos desta comarca da Feira e bispado do Porto; foram testemunhas
Giraldo Fiúza Vaz e Eusébio de Azevedo da Costa, desta freguesia, de que fiz
este assento, era ut supra. Giraldo Fiúza Vaz. Eusébio Azevedo da Costa. O
abade Francisco Correia da Silva».[321]
Moraram
no lugar da Mamoa, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca da Feira,
distrito de Aveiro. Tiveram:
3.
MANUEL CORREIA, nascido em 1714, que segue.
4.
ANTÓNIO, «filho de Dionísio Correia e sua mulher
Catarina Antónia, do lugar da Mamoa», nasceu a 24 de março de 1716 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, pelo reverendo Luís Pereira Reis, assistente nesta
freguesia, sendo padrinho Domingos Fernandes, de Grandal.[322]
ANTÓNIO JOSÉ CORREIA, «filho legítimo de Dionísio Correia e de sua mulher
Catarina Antónia, do lugar da Mamoa, da freguesia de Fiães», casou em S.ª
Eulália de Sanguedo, no dia 27 de maio de 1735, com Maria da Silva, filha de
António Fernandes e de Maria da Silva, do lugar da Igreja.[323]
Moraram no lugar da Mamoa, freguesia de S.ª Maria de Fiães. ANTÓNIO JOSÉ
CORREIA, «casado com Maria da Silva, do lugar da Mamoa, (…), de idade que
poderia ser de sessenta e três anos», morreu aos 13 de abril de 1779.[324]
Tiveram:
4.1.
Manuel Correia da
Silva, «filho legítimo de António José Correia e de sua mulher Maria
da Silva, do lugar da Mamoa, freguesia de Fiães, neto pela parte paterna de
Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, do dito lugar da Mamoa»,
casou em S.ª Eulália de Sanguedo, no dia 1 de novembro de 1761, com Mariana
Ferreira, filha de Luís André e de Mariana Ferreira, do lugar do Bargo. Moraram
no lugar da Chousa, freguesia de S.ª Maria de Fiães.[325]
Tiveram:
4.1.1.
Manuel Correia, «filho legítimo de Manuel Correia da
Silva e de Mariana Ferreira, do lugar da Chousa desta freguesia, neto paterno
de António Correia e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa», casou em S.
Maria de Fiães, no dia 10 de janeiro de 1793, com Rosa Gomes, filha de João
Gomes e de Teresa Luísa, do lugar da Albergaria, freguesia de S. João de Ver.[326]
4.2.
José, «filho
legítimo de António José Correia e sua mulher Maria da Silva, do lugar da
Mamoa», nasceu a 22 de junho de 1740 e foi batizado aos 24 do mesmo mês,
pelo pároco José Alves Ferreira, sendo padrinhos António, solteiro, do lugar do
Cisto, freguesia de Sanguedo e Catarina, solteira, enjeitada, do lugar do
Candal, freguesia de Lobão.[327]
José Correia da Silva, «filho
de António Correia da Silva e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa, (…), neto
pela parte paterna de Dionísio Correia e de Catarina Antónia, do mesmo lugar»,
casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 26 de novembro de 1761, com Maria
Francisca, filha de Manuel Francisco e de Domingas André.[328]
Moraram no lugar da Chousa, freguesia de S.ª Maria de Fiães. Tiveram:
4.2.1.
Marcolino, «filho de José Correia, de Chousa e de
sua mulher Maria Francisca, (…), neto paterno de António Correia e de Maria da
Silva, do lugar da Mamoa», nasceu a 8 de novembro de 1767 e foi batizado
aos 15, sendo padrinhos o pároco António Tavares da Silva e Rosa Maria, mulher
de João Alves, do mesmo lugar da Chousa.[329]
4.2.2.
Maria, «filha legítima de José Correia da Silva e de
Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 4 de
fevereiro de 1770 e foi batizada aos 11, sendo padrinhos António, solteiro,
filho de Manuel Pinto de Almeida, do lugar da Bica e Maria, solteira, filha de
Manuel Francisco, do lugar do Ermo.[330]
Maria Joana da Silva, casou com Manuel André.
4.2.3.
Custódia, «filha legítima de José Correia e de Maria
Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 2 de março de
1774 e foi batizada aos 6, sendo padrinhos António, solteiro, filho de José
Soares, do lugar da Idanha e Custódia, solteira, filha de Manuel Tavares, do
sobredito da Chousa.[331]
Custódia Francisca, «filha legítima de José Correia e de Maria Francisca, do
lugar da Chousa, neta paterna de António Correia e de Maria da Silva, do lugar
da Mamoa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 7 de fevereiro de 1793, com
José António da Silva, filho de António André e de Maria Antónia, do lugar do
Outeiro.[332] Com geração.[333] [vii]
4.2.4.
João, «filho legítimo de José Correia e de Maria
Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 28 de janeiro de
1778 e foi batizado a 1 de fevereiro, sendo padrinhos António Barros, do Chão
do Rio e Maria Clara, da Idanha.[334]
João Francisco Correia casou com Maria de Jesus.
4.2.5.
Jacinto, «filho legítimo de José Correia e de Maria
Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 27 de agosto de
1780 e foi batizado aos 3 de setembro, sendo padrinhos Manuel, filho de Maria
Teresa, viúva, do lugar da Idanha e Bernarda Ferreira, mulher de José António
da Silva, do dito lugar da Chousa.[335]
4.2.6.
Luís, «filho legítimo de José Correia e de Maria
Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 21 de março de
1783 e foi batizado aos 23, sendo padrinhos Luís de Fontes, de Grandal e
Teresa, filha de Joana Coelho, do sobredito lugar da Chousa.[336]
Luís Francisco Correia, casou com Maria Francisca Coelho.
4.2.7.
Domingos, «filho legítimo de José Correia e de Maria
Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 14 de fevereiro
de 1786 e foi batizado aos 19, sendo padrinhos Manuel António Coelho, do lugar
da Idanha e Marcela, filha de Manuel André, do lugar do Souto.[337]
4.3.
João, «filho
legítimo de António José Correia e sua mulher Maria da Silva, do lugar da
Mamoa, (…), neto pela parte paterna de Dionísio Correia e sua mulher Catarina
Antónia», nasceu a 13 de março de 1753 e foi batizado aos 18 do mesmo mês,
sendo padrinhos José de Fontes Silva, do lugar da Igreja, freguesia de Sanguedo
e Francisca, filha de Pedro Fernandes, do mesmo lugar.[338]
João Correia da Silva, «filho
legítimo de António Correia da Silva e de Maria da Silva, do lugar da Mamoa,
(…), neto paterno de Dionísio Correia e de Catarina Antónia, do dito lugar da
Mamoa», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 19 de abril de 1770, com
Custódia Maria de Jesus, filha de Joaquim Francisco e de Mariana Francisca, do
lugar de Vila.[339]
Moraram no lugar da Mamoa. Tiveram:
4.3.1.
José, «filho de João Correia e de Custódia Maria de
Jesus, do lugar da Mamoa, de idade de dezassete meses», morreu aos 23 de
setembro de 1783.[340]
5.
MARIA, «filha de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina
Antónia, do lugar da Mamoa», nasceu a 16 de outubro de 1718 e foi batizada
aos 23 do mesmo mês, pelo cura Francisco Pais Chaves, sendo padrinhos João
Francisco, filho de Pascoal Francisco, do lugar do Termo e Maria, filha de
Domingos António, do lugar da Espinheira, freguesia de S. Tiago de Lourosa e
testemunhas Ventura Lopes, do lugar do Souto e Manuel Coelho, do lugar de
Soutelo.[341]
6.
DOMINGOS, «filho de Dionísio Correia e de Catarina
Antónia, sua mulher», nasceu a 10 de junho de 1721 e foi batizado aos 15 do
mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho Pinto, assistente nesta freguesia, sendo
padrinhos Tomé Coelho, do lugar do Eirado e Domingas, solteira, sobrinha de
Sebastião João, da Idanha e testemunhas Domingos Pinto, do Soutelo e António
Cardoso, de Souto.[342]
MANUEL CORREIA [140]. Nasceu a
14 de janeiro de 1714:
«Manuel, filho de Dionísio Correia e sua
mulher Catarina Antónia, do lugar da Mamoa desta freguesia, nasceu aos catorze
dias do mês de janeiro de mil e setecentos e catorze; foi batizado nesta igreja
paroquial de seus pais, por mim o padre José Pinto Pereira, cura dela, aos
vinte e um dias do dito mês e ano; foram padrinhos Domingos António, do lugar
da Espinheira, da freguesia de Santiago de Lourosa e Antónia André, mulher de
Manuel Coelho, do lugar da Mamoa desta freguesia; testemunhas Domingos Pinto,
de Soutelo e Francisco Pinto, de Fiães, ambos desta freguesia; e para lembrança
fiz este, que assinei, dia, mês, ano ut supra. José Pinto Pereira».[343]
Casou com
MARIA FRANCISCA. Filha de João Francisco
Fernandes [282] e de Maria Ribeiro, do lugar da Idanha, freguesia de Fiães, (no
ramo 105). Faleceu aos 5 de maio de 1792.[344]
Casaram
na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 18 de agosto de 1737:
«Em
os dezoito de agosto de mil e setecentos e trinta e sete, se receberam em minhas
mãos, nesta igreja de Santa Maria de Fiães: Manuel Correia, filho legítimo de
Dionísio Correia e de sua mulher Catarina Antónia, segundo matrimónio, natural
de Paços de Brandão e ele natural de Sanguedo, com Maria Francisca, filha
legítima de João Francisco e sua mulher Maria Ribeiro, já defunta, ambos
naturais de Macieira, desta freguesia de Santa Maria de Fiães; foram
testemunhas João, solteiro, filho de Francisco Alves, da Chousa e Manuel
Coelho, de Fiães e Manuel Ferreira, do Redondo e por assim ser verdade fiz este
assento, era ut supra. O padre cura João da Fonseca de Amaral. João Alves».[345]
Moraram
nos lugares da Idanha e da Chousa, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca
da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha legítima de Manuel Correia e sua
mulher Maria Francisca, do lugar da Idanha», nasceu a 3 de setembro de 1738
e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo pároco José Álvares Ferreira, sendo
padrinhos o reverendo Manuel Coelho da Conceição e Maria da Silva, mulher de
António José Correia.[346]
2.
ROSA, «filha de Manuel Correia e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 17 de novembro de 1739 e foi batizada
aos 22 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho Pinto de Pais, denso padrinhos
Manuel Francisco do Souto e Domingas, solteira, filha de João Francisco, viúvo.[347]
3.
MANUEL CORREIA DE MATOS, nascido em 1742, que segue.
4.
ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Correia, do lugar
da Chousa, freguesia de Santa Maria de Fiães e sua mulher Maria Francisca»,
nasceu a 6 de junho de 1744 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos
Manuel, solteiro, filho de Maria da Natividade, do lugar da Bica e Ana,
solteira, filha de Dionísio Correia, de Mamoa.[348]
5.
JOSÉ. «filho de Manuel Correia e sua mulher Maria
Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 3 de novembro de 1746 e foi
batizado pelo padre Jerónimo Ferreira de Sousa Leite, sendo padrinhos José de
Fontes Silva, da freguesia de Sanguedo e Ana, solteira, filha de João
Francisco, viúvo, do lugar da Idanha.[349]
6.
JACINTO, «filho legítimo de Manuel Correia e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 4 de março de 1749 e
foi batizado aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Alves, do Sobreiro e
Ana Maria Correia, mulher de Simão Coelho, do lugar do Ermo.[350]
JACINTO CORREIA, «filho legítimo de Manuel Correia e de Maria Francisca, do
lugar da Chousa», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 19
de abril de 1773, com Ana da Conceição, filha de Manuel Tavares e de Joana da
Conceição, do lugar da Chousa.[351]
7.
ANA, «filha legítima de Manuel Correia e sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Chousa», nasceu a 8 de julho de 1750 e foi
batizada aos 10 do mesmo mês, pelo pároco José Alves Ferreira, sendo padrinhos
Manuel Francisco dos Santos, do lugar da Chousa e Domingas, solteira, filha de
Lourenço Coelho, da Chousa.[352]
8.
LUÍS, «filho legítimo de Manuel Correia e de sua
mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 10
de maio de 1754 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel da
Conceição, sendo padrinhos Manuel Tavares da Silva, do lugar da Chousa e Joana,
solteira, filha de Miguel Coelho, do lugar da Idanha.[353]
9.
JOÃO, «filho legítimo de Manuel Correia e sua mulher
Maria Francisca, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 27 de
março de 1757 e foi batizado no mesmo dia, pelo padre Manuel Luís Coelho
Ferraz, sendo padrinhos João Soares da Costa, da Idanha e Rosa Maria, mulher de
João Alves, da Chousa.[354]
Em abril de 1776 foi padrinho de Vicência, filha do seu irmão Manuel Correia de
Matos.
MANUEL CORREIA DE MATOS [70].
Nasceu a 24 de janeiro de 1742:
«Manuel,
filho legítimo de Manuel Correia e sua mulher Maria Francisca, do lugar da
Chousa, freguesia de Santa Maria de Fiães, nasceu aos vinte e quatro dias do
mês de janeiro do ano de mil sete centos e quarenta e dois e foi batizado aos
vinte e oito dias do mesmo mês, nesta igreja, por mim José Alves Ferreira,
pároco dela, sendo padrinhos Manuel da Mota, do lugar de Chousa e Maria, filha
de Dionísia Francisca, da Mamoa, de que tudo foram testemunhas Dionísio Correia
e António José Correia, desta freguesia; e para clareza fiz este assento, por
mim e pelas testemunhas assinado, dia, mês e ano ut supra. José Álvares
Ferreira. Dionísio Correia. António José».[355]
Casou
com
QUITÉRIA MARIA FERREIRA. Filha de
Manuel de São Tiago [142] e de Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra,
freguesia de Lobão, (no ramo 113).
Casaram
na igreja de São Tiago de Lobão, no mês de abril de 1766:
«Aos
[em branco] do mês de abril de mil e sete centos e sessenta e seis anos, de
manhã, nesta igreja de Santiago de Lobão, donde a contraente é natural e
moradora, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituições do bispado, nesta freguesia e na de Santa Maria de Fiães, donde o
contraente é natural e mostrando ordem de impedimento que lhe resultou de
promessas do juiz dos casamentos que não se provou e sem se descobrir outro
impedimento, em minha presença e de Domingos Ferreira e seu filho Manuel José,
do lugar da Igreja, desta freguesia de Lobão, se receberam solenemente, em face
de Igreja, com palavras de presente: Manuel Correia, filho legítimo de Manuel
Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa, da freguesia de
Fiães, neto pela parte paterna de Dionísio Correia e de sua mulher Catarina
Antónia, do lugar da Mamoa e pela materna neto de João Fernandes e de sua
mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha, freguesia de Fiães, com Quitéria
Maria, filha legítima de Manuel de São Tiago e de sua mulher Maria Ferreira, do
lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, neta pela parte paterna de
António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do dito lugar e pela materna
neta de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro,
desta freguesia de Lobão e logo lhe dei as bênçãos na forma do ritual romano,
de que tudo eu, o padre Agostinho André Dias, cura desta freguesia, fiz este
assento que assinei com as testemunhas. O cura Agostinho André Dias. Manuel
José».[356]
Moraram
na freguesia de S.ª Maria de Fiães; entre 1777 e 1781 mudaram-se para o lugar
de Vale da Cabra, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Manuel Correia e de Quitéria Maria,
da Idanha, desta freguesia de Fiães, neta paterna de Manuel Correia e Maria
Francisca, viúva, da Chousa e materna de Manuel de São Tiago e Maria Ferreira,
do lugar de Vale da Cabra, freguesia de Lobão», nasceu a 11 de janeiro de
1767 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre António Tavares, sendo
padrinhos Manuel, filho de João Pereira, do Giestal, freguesia de Lourosa e
Joana, filha de Manuel de São Tiago, de Lobão.[357]
2.
ANA, «filha legítima de Manuel Correia e de Quitéria
Maria, do lugar de Macieira, desta freguesia de Santa Maria de Fiães»,
(nomeia os avós), nasceu a 11 de setembro de 1769 e foi batizada aos 14 do
mesmo mês, pelo cura João Soares da Cunha, sendo padrinhos Manuel Francisco
Ribeiro, do lugar da Mamoa e Ana, solteira, filha de Manuel Correia, do lugar
da Chousa.[358]
3.
CUSTÓDIA, «filha legítima de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do lugar da Chousa, desta freguesia de Santa Maria de Fiães»,
(nomeia os avós), nasceu a 5 de outubro de 1771 e foi batizada aos 10 do mesmo
mês, sendo padrinhos José Coelho, do lugar de Vilar e Custódia, solteira, filha
de Manuel Tavares, do lugar da Chousa.[359]
Em outubro de 1787 foi madrinha da sua irmã Joana Maria.
4.
MANUEL, «filho legítimo de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 5 de
setembro de 1773 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Manuel Pinto de Almeida, do lugar da Bica e Marcela,
solteira, filha de Manuel Tavares da Silva, do lugar da Chousa.[360]
5.
VICÊNCIA, «filha legítima de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do lugar da Chousa», (nomeia os avos), nasceu a 6 de abril
de 1776 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, tio
paterno e Vicência, solteira, filha de Manuel Pinto, do lugar da Bica.[361]
6.
MARIA, «filha legítima de Manuel Correia e de
Quitéria Maria, do lugar da Chousa», (nomeia os avós), nasceu a 20 de março
de 1777 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos José Pais, do lugar
de São Martinho, freguesia de Lobão e Vicência, filha de Manuel Pinto de
Almeida, do lugar da Bica.[362] MARIA JOANA, «filha de Manuel Correia de
Matos e Quitéria Maria, do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia, neta
paterna de Manuel Correia e Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de
Fiães e materna de Manuel de São Tiago Gomes e Maria Ferreira, do lugar de Vale
da Cabra», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 10 de dezembro de 1801, com
José Francisco Henriques, filho de Manuel Francisco e de Maria Henriques.[363] Moraram no lugar de Sub Outeiro, freguesia
de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
6.1.
«Um menino, filho legítimo de José Francisco e Maria
Joana, do lugar de Sub Outeiro», nasceu a 25 de março de 1803 e «foi
batizado por seu avô materno, Manuel Correia, do lugar de Vale da Cabra, por
estar em perigo de vida, no mesmo instante que nasceu».[364]
6.2. Manuel, «filho legítimo de José
Francisco e sua mulher Maria Joana, do lugar de Sub Outeiro, desta freguesia,
neto (…) materno de Manuel Correia de Matos e sua mulher Quitéria Maria, do
lugar de Vale da Cabra», nasceu a 1 de outubro de 1804 e foi batizado aos 8
do mesmo mês, pelo pároco José Francisco Rodrigues, sendo padrinhos José
Ferreira, de Cima de Vila e Inácia, solteira, tia paterna do batizado, de Sub
Outeiro.[365] [366] Manuel
Francisco Henriques, «filho de José Francisco Henriques e sua mulher
Maria Quitéria, do lugar de Sub Outeiro, neto (…) materno de Manuel Correia de
Matos e Quitéria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra», casou em S. Tiago de
Lobão, no dia 26 de outubro de 1828, com Ana Maria Ferreira, filha de Manuel
Ferreira e de Maria Rosa Ferreira, do lugar de Carreira Cova.[367] Moraram no lugar de Sub Outeiro. Tiveram:
6.2.1. António,
«filho legítimo de Manuel Francisco Henriques e sua mulher Ana Maria
Ferreira, do lugar de Sub Outeiro», (nomeia os avós), nasceu a 23 de abril
de 1831 e foi batizado aos 27, sendo padrinhos António, tio e Rosa, tia.[368] António Francisco Henriques, «filho
legítimo de Manuel Francisco Henriques e de Ana Batista Ferreira, do lugar de
Sub Outeiro», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de Lobão, no dia 9 de
novembro de 1857, com Ana Pais Ferreira, filha de Joaquim Pais Ferreira e de
Maria de São Tiago.[369] Moraram no lugar de São Martinho, S. Tiago
de Lobão. Tiveram: Lino, nasceu a 19 de novembro de 1857.[370] Lino Henriques Bento de Sousa, foi
visconde e conde de S. Tiago de Lobão. Morreu aos 13 de abril de 1921.[371]
António
Francisco Henriques, «de idade de quarenta e cinco anos, viúvo de Ana
Ferreira Pais, lavrador, batizado em Lobão, paroquiano de Lobão e morador no
lugar do Sub Outeiro, desta freguesia, filho legítimo de Manuel Francisco
Henriques e Ana Ferreira, do mesmo lugar», casou a segunda vez, em S. Tiago
de Lobão, no dia 6 de abril de 1876, com a sua parente no 2.º grau de afinidade
lícita, Bernardina Rosa de São Tiago, filha de José António Cardoso e de Rosa
de São Tiago, do mesmo lugar.[373] Moraram no lugar de Sub Outeiro. Tiveram:
Filomena de São Tiago, nascida em 1880, com descendência em “Os Meus Primos”, confirmada por
testes de ADN.
6.2.2.
Ermelinda, «filha legítima de Manuel Francisco
Henriques e de Ana Ferreira, do lugar de Sub Outeiro, (…), neta paterna de José
Francisco Henriques e de Maria Joana Henriques, do lugar de Sub Outeiro»,
nasceu a 10 de abril de 1847 e foi
batizada aos 13, sendo padrinhos António, solteiro e Maria, solteira, ambos de
Sub Outeiro.[374] Ermelinda Ferreira, «de idade de vinte e
três anos, solteira, lavradora, batizada em Lobão, paroquiana de Lobão e
moradora no lugar do Sub Outeiro, desta mesma freguesia, filha legítima de
Manuel Francisco Henriques e Ana Ferreira, do mesmo lugar e freguesia»,
casou em S. Tiago de Lobão, no dia 16 de fevereiro de 1871, com Joaquim
Ferreira Pimentel, de 24 anos, filho de José Ferreira Pimentel e de Maria
Ferreira, do lugar de Lordelo, da freguesia de Sanguedo.[375] Moraram no lugar de Sub Outeiro. Tiveram:
António Ferreira Pimentel, nascido em 1875, com descendência
em “Os Meus Primos”,
confirmada por testes de ADN.
7.
ANA MARIA, «filha legítima de Manuel Correia de
Matos e de sua mulher Quitéria Maria, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a
22 de março de 1781 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo cura José Pinto
dos Santos, sendo padrinhos Jacinto Correia, do lugar da Idanha e Ana solteira,
do lugar da Chousa, ambos da freguesia de Fiães.[376]
Casou em S. Tiago de Lobão, no dia 6 de outubro de 1803, com António Francisco
Correia, na mesma cerimónia em que também casou a sua irmã Teresa Maria.
8.
TERESA MARIA, nascida em 1783, que segue.
9.
JOANA MARIA, «filha legítima de Manuel Correia de
Matos e de sua mulher Quitéria Maria, do lugar do Vale da Cabra», (nomeia
os avós), nasceu a 10 de outubro de 1787 e foi batizada aos 14 do mesmo mês,
pelo padre José Pedro, sendo padrinhos João Correia, da freguesia de Fiães e
Custódia, filha de Manuel Correia de Matos, do Vala da Cabra.[377] [378]
Morou no lugar de Vale da Cabra. Solteira, teve:
9.1.
Manuel, «filho
natural de Joana, solteira, do lugar de Vale da Cabra, neto paterno de pais
incógnitos e materno de Manuel Correia de Matos, do mesmo lugar e de Quitéria
Maria», nasceu a 10 de maio de 1808 e foi batizado aos 11 do mesmo mês,
pelo padre José Pedro, sendo padrinhos o seu avô materno e Custódia Maria, do
lugar de Cima de Vila.[379]
TERESA MARIA [35]. Nasceu a 26
de junho de 1783:
«Teresa,
filha legítima de Manuel Correia de Matos e de sua mulher Quitéria Maria, do
lugar de Vale de Cabra, desta freguesia de São Tiago de Lobão, neta paterna de
Manuel Correia e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia
de Fiães e pela materna neta de Manuel de São Tiago e de sua mulher Maria
Ferreira, do dito lugar de Vale de Cabra, desta freguesia de Lobão; nasceu aos
cinte e seis de junho de mil e sete centos e oitenta e três e foi batizada aos
vinte e nove dias do mesmo mês e ano, por mim o padre José Pinto dos Santos,
cura atual desta freguesia de Lobão; foram padrinhos Manuel Francisco, do lugar
de Subouteiro e Luísa Angélica, do lugar de Tabuaça, mulher de José da Costa e
foram testemunhas José da Costa, da Tabuaça e Francisco José, filho de José
Correia, da Mouta, ambos desta freguesia de Lobão; e por verdade fiz este
assento que escrevi e assinei com as testemunhas, era ut supra. O cura José
Pinto dos Santos. Francisco José».[380]
TERESA MARIA «(…), filhas legítimas de Manuel Correia de Matos e Quitéria Maria, do
lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, netas paternas de Manuel
Correia e Maria Francisca, do lugar da Chousa, freguesia de Fiães e maternas de
Manuel de São Tiago e Maria Ferreira, do lugar de Vale da Cabra», casou em S. Tiago de Lobão, no dia
6 de outubro de 1803, com
MANUEL
FRANCISCO DOS SANTOS, (no ramo 65).
Ramo 99
DOMINGOS DE FONTES, de
S.ª Eulália de Sanguedo, Feira
(meu 9.º avô)
DOMINGOS DE FONTES [1122] = [1090].
Casou com
ANTÓNIA RIBEIRO.
Moraram
nos lugares da Castanheira, freguesia de S.ª Eulália de Sanguedo, comarca da
Feira, (vão no ramo 67).
Ramo 101
DOMINGOS ANDRÉ, de S.
Cipriano de Paços de Brandão, Feira
(meu 9.º avô)
São Cipriano de Paços de Brandão. Freguesia
do concelho de Paços de Brandão. A sua fundação data de há mais de novecentos
anos, associada ao cavaleiro normando Fernand Blandon (carece de fontes), o
qual ajudou D. Afonso Henriques na Reconquista Cristã.
«Afonso VI,
rei de Leão e Castela, pediu reforços a Filipe I, rei de França, para expulsar
os Mouros da Península Ibérica. Foram muitos os Cavaleiros Normandos (oriundos
da Normandia), que se alistaram na hoste do conde D. Henrique.» É daqui que um
dos cavaleiros da Normandia, de nome Fernand Blandon, vindo de uma família
aristocrática, entra em Portugal em 1095 para assistir ao casamento do Conde D.
Henrique com D. Teresa para fazer as homenagens da posse do governo do Condado
Portucalense. No entanto, nesse mesmo ano, entrou como Donatário de uma
terriola, até ali denominada Villa Palatiolo, como prémio da sua bravura nos
campos de batalha contra o Islão, e desde então hoje é conhecida como Paços de
Brandão (Paços – Palácio + Brandão – Blandon). Levantou mais tarde a sua Casa
Nobre com Torre (como é timbre dos Brandões), a qual não chegou aos nossos
dias, devido à erosão. Sabe-se apenas que até ao Séc. XIV a Torre ainda
permanecia de pé. Entretanto, Fernand Blandon faleceu em data incerta, e foi
sepultado no Mosteiro de Grijó.
Não há
provas suficientes do início da Igreja paroquial em Paços de Brandão, mas
estima-se que entre 1131 e 1132 a Igreja já existia, segundo a Diocese
Portucalense que assim o refere na sua coletânea de Diplomas antigos,
denominada "Censual do Cabido do Porto"
Tornou-se
vila em 1985. Possui diversos pontos de interesse como o Parque Municipal da
Quinta do Engenho Novo, casas abrasonadas, como a Casa da Portela (local de
filmagens do filme Amor de Perdição) ou a Casa de Riomaior, diversas quintas e
o Museu do Papel. Realizam-se anualmente várias festas religiosas e populares,
tal como a festa da Póvoa e, a mais conhecida, festa dos Arcos, que conta com a
exposição de arcos feitos por pessoas da freguesia de forma manual, realizada
no primeiro fim de semana de agosto no arraial da freguesia que demarca o
centro da vila, junto à igreja matriz que foi recentemente restaurada.
DOMINGOS ANDRÉ [562].
Casou com
ANA ANTÓNIA. Faleceu aos 10 de outubro
de 1687.[381]
Moraram
no lugar da Laranjeira, freguesia de São Cipriano de Paços de Brandão, comarca
da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Domingos André e de sua mulher»,
nasceu a 17 de junho de 1665 e foi batizada pelo abade Gaspar de Magalhães,
sendo padrinhos João Lopes e Mariana Carneiro, mulher de Domingos António, de
Lourosa.[382]
2.
ISABEL, «filha de Domingos André e de Ana Antónia»,
nasceu a 18 de setembro de 1668 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre
Cabral, sendo padrinhos João Moreira e Maria Gonçalves.[383]
3.
JOANA, «filha de Domingos André e de Ana Antónia»,
nasceu a 8 de fevereiro de 1671 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre
Cabral, sendo padrinhos Domingos Francisco, de Beire e Maria Fernandes.[384]
Solteira, em 1695 foi padrinho do seu meio-irmão João.
4.
DOMINGOS, «filho de Domingos André e de sua mulher
Ana Antónia», nasceu a 23 de março de 1674 e foi batizado a 1 de abril do
mesmo ano, pelo padre Cabral, sendo padrinhos Domingos António, da freguesia de
Lourosa e Domingas Fernandes, desta freguesia.[385]
DOMINGOS ANTÓNIO, «filho de Domingos André e de Ana Antónia, naturais e
moradores na sobredita freguesia de Passo Brandão», casou em S. Tiago de
Lourosa, no dia 7 de junho de 1693, com Luísa Tavares, filha de Domingos André
e de Domingas Tavares, da aldeia da Espinheira.[386]
Em 1695 foi padrinho do seu meio-irmão João.
5.
ANA ANTÓNIA, «filha de Domingos André e de sua
mulher Ana Antónia, já defunta, moradores no lugar da Laranjeira», casou em
S. Cipriano de Paços de Brandão, no dia 8 de outubro de 1695, com Domingos
António, filho de António João Moreira e de Maria Gonçalves, moradores no lugar
de Esmojães, freguesia de Anta.[387]
6.
MANUEL, «filho de Domingos André e de sua mulher Ana
Antónia», foi batizado aos 15 de fevereiro de 1677, pelo padre Estevão
Leite, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes e Maria João.[388]
Solteiro, em 1702 foi padrinho do sua meia-irmã Maria.
7.
CATARINA ANTÓNIA, que segue.
Domingos
André casou a segunda vez, com Maria Pinto. Tiveram:
8.
JOÃO, «filho de Domingos André e de sua mulher Maria
Pinto, moradores no lugar da Laranjeira», nasceu a 22 de junho de 1695 e
foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo padre Manuel Lopes, sendo padrinhos
Domingos António, morador no lugar da Espinha, freguesia de Lourosa e Joana,
solteira, ambos filhos do dito Domingos André.[389]
9.
ANA, «filha de Domingos André e de sua mulher Maria
Pinto, do lugar da Laranjeira», foi batizada aos 5 de setembro de 1698,
sendo padrinhos Francisco João, do lugar da Aldeia e Isabel Alves, do lugar da
Laranjeira.[390]
10. LEONARDA,
«filha de Domingos André e de sua mulher Maria Pinto, do lugar da
Laranjeira», nasceu a 4 de dezembro de 1701
e foi batizada 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco de Almeida, do lugar
da Quinta e Leonarda de Aguiar.[391]
11. MARIA,
«filha de Domingos André e de sua mulher Maria Pinto, do lugar da
Laranjeira», nasceu a 13 de fevereiro de 1702
e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho do
dito Domingos André e Leonarda, solteira, filha de Domingos Ferreira, do lugar
de Rio Meão.[392]
CATARINA ANTÓNIA [281].
Casou na igreja de
Paços de Brandão, no dia 21 de fevereiro de 1713, com
DIONÍSIO CORREIA,
(no ramo 97).
Ramo 105
ANDRÉ FERNANDES, de
S.ª Maria de Fiães, Feira
(meu 11.º avô)
ANDRÉ FERNANDES [2256].[393]
Morreu aos 29 de outubro de 1658.[394]
Casou com
MARIA FRANCISCA.[395] Faleceu aos 9 de outubro de 1659.[396]
Moraram no lugar do Regadio, freguesia
de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de André Fernandes, morador no Regadio
e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 20 de maio de 1612 e foi
batizada pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos Domingos Lopes, do Redondo
e Maria Francisca, mulher de António Gonçalves, de Fiães.[397]
2.
ISABEL, «filha de André Fernandes e de sua mulher
Maria Francisca», nasceu a 30 de junho de 1613 e foi batizada pelo cura
António Felgueira, sendo padrinhos Pedro, solteiro e Isabel Fernandes.[398]
3.
DOMINGOS FRANCISCO, nascido em 1614, que segue.
4.
DOMINGAS, «filha de André Fernandes e de sua mulher
Maria Francisca, moradores no Regadio», nasceu a 11 de julho de 1616 e foi
batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Coelho, filho de Maria
Coelho, do Grandal e Maria Francisca, mulher de António Martins, do Regadio.[399]
5.
JOÃO, «filho de André Fernandes e de sua mulher
Maria Francisca, moradores no Regadio», nasceu a 17 de dezembro de 1617 e
foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, de Soutelo e Maria
Fernandes, do Regadio.[400]
6.
MARIA, «filha de André Fernandes e de Maria
Francisca, do Regadio», nasceu a 1 de outubro de 1619 e foi batizada aos 6
do mesmo mês, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de Pedro Gonçalves, de
Vilar e Francisca Antónia, mulher de Manuel Coelho, do Regadio.[401]
7.
MARIA, «filha de André Fernandes, do Regadio e de
Maria Francisca, sua mulher», foi batizada aos 15 de abril de 1625, pelo
padre Gonçalo de Azevedo, sendo padrinhos Diogo, solteiro, do Redondo e Maria,
filha de Gaspar André, do Regadio.[402]
8.
ANTÓNIO, «filho de André Fernandes, do Regadio e de
Maria Francisca, sua mulher», foi batizado aos 12 de setembro de 1626,
sendo padrinhos António, solteiro, «seu cunhado», de Lobão.[403]
DOMINGOS FRANCISCO [1128].
Nasceu a 15 de dezembro de 1614:
«Domingos, filho de André Fernandes, morador
no lugar do Regadio e de sua mulher Maria Francisca, nasceu aos quinze dias do
mês de dezembro de seis centos e catorze anos e foi batizado por mim Gonçalo
Manuel, cura desta igreja, aos dezoito dias do mesmo mês; foram padrinhos
António Gonçalves, de Fiães desta freguesia e Francisca, solteira, do Regadio,
também desta freguesia; e por verdade fiz este assento, era ut supra. Gonçalo
Manuel».[404]
Casou com
MARIA FERNANDES. Filha de Brás Gonçalves [2258] e de Margarida Fernandes, do lugar do
Souto, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 106).
Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 3 de
maio de 1641:
«Em os três dias do mês de maio do ano de mil
e seis centos e quarenta e um, se receberam, por palavras de presente: Domingos
Francisco, filho de André Fernandes e de sua mulher, moradores no lugar do
Regadio, com Maria Fernandes, filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Margarida
Fernandes, do lugar do Souto, todos da freguesia; testemunhas que estavam
presentes Frutuoso Coelho, da Presa e André Pires, do Regadio e Manuel, criado
do padre cura e eu Baltasar Pinto de Figueiredo, cura, estava presente, fiz e assinei,
mês e ano ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo».[405]
Moraram no lugar da Idanha, freguesia
de Santa Maria de Fiães. Tiveram:
1. MARIA, «filha de Domingos Francisco, da
Idanha e de sua mulher», foi batizado aos 15 de agosto
de 1650, pelo padre João de Pinho Ferreira, sendo padrinhos Domingos
Mateus, do Eirado e a mulher de Manuel António.[406]
2. ISABEL, «filha de Domingos Francisco e de
sua mulher, moradores na Idanha», foi batizada aos 15 de fevereiro de 1651, pelo padre João de Pinho Ferreira,
sendo padrinhos João Fernandes, do Outeiro e Antónia, filha de Brás António, da
Idanha.[407]
3. PASCOAL FRANCISCO, nascido em 1654, que
segue.
4. Uma «filha de Domingos Francisco, da
Idanha e de sua mulher», nasceu a 15 de fevereiro de 1657 e foi batizada
aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos André Francisco, de Fiães e a mulher de
Jorge Pereira, do Carvalho.[408]
PASCOAL FRANCISCO [564].
Nasceu a 5 de março de 1654. Faleceu aos 30 de julho de 1728.[409]
«Aos
cinco de março da dita era [1654] nasceu Pascoal, filho de Domingos Francisco,
da Idanha e de sua mulher; foi batizado aos sete do dito mês; foram padrinhos
Miguel Gonçalves e Maria Francisca, do Eirado; dia ut supra. Miguel Ribeiro».[410]
Casou com
CATARINA ANTÓNIA. Filha de Domingos
Lopes [1130] e de Domingas Antónia, do lugar da Idanha, freguesia de S.ª Maria
de Fiães, (no ramo 107).
Casaram
em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de fevereiro de 1678:
«Em
20 de fevereiro de 678 anos, se receberam por palavras de presente: Pascoal
Francisco, filho de Domingos Francisco e de sua mulher Maria Fernandes, com
Catarina Antónia, filha de Domingos Lopes e de sua mulher Domingas Antónia,
todos da Idanha; testemunhas Manuel Cardoso, juiz da igreja e Domingos Coelho e
Manuel Abreu e outras mais, em minha presença; e por verdade me assinei. José
(ilegível)».[411]
Moraram
no lugar do Ermo, freguesia de Santa Maria de Fiães. Tiveram:
1.
GABRIEL, «filho de Pascoal Francisco e de sua mulher
Catarina Antónia, moradores no Ermo», foi batizado aos 17 de julho de 1678,
pelo padre José Pereira, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Domingos
Lopes e Gregória Cardoso, mulher de Domingos Francisco, da Idanha.[412]
2.
MANUEL, «e Maria, filhos de Pascoal Francisco e
Catarina Antónia, do lugar do Ermo», nasceram a 9 de março de 1685 e foram
batizados aos 11 do mesmo mês, pelo padre António Rodrigues, sendo padrinhos
António Coelho, do Ermo e Domingas, filha de Domingos Francisco, da Idanha.[413]
3.
MARIA, «filhos de Pascoal Francisco e Catarina
Antónia, do lugar do Ermo», nasceram a 9 de março de 1685 e foi batizada
aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do Rio e Catarina
Cardoso, mulher de José António, do Ermo.[414]
4.
DOMINGOS, «filho de Pascoal Francisco, do Ermo e de
sua mulher Maria Francisca», foi batizado
aos 23 de outubro de 1689, pelo padre Gabriel, sendo padrinho João André, do
mesmo lugar, o Grande por alcunha.[415]
DOMINGOS FRANCISCO, «filho legítimo de Pascoal Francisco e sua mulher
Catarina Antónia, do lugar do Ermo», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 4
de outubro de 1713, com Teresa Coelho, filha de Fernando Alves e de Domingas
Coelho, moradores na Idanha.[416]
Moraram no lugar da Idanha. Tiveram:
4.1.
Manuel, «filho
de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha»,
nasceu a 6 de agosto de 1714 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo reverendo
Luís Pereira Reis, sendo padrinhos Fernando Alves, da Idanha e Isabel Coelho,
mulher de Manuel Francisco, do Ermo.[417]
Manuel Francisco, casou em S.ª
Maria de Fiães, no dia 17 de agosto de 1727, com Domingas André. Tiveram:
4.1.1.
Maria Francisca, nasceu a 11 de julho de 1741. Casou em
S.ª Maria de Fiães, no dia 26 de novembro de 1761, com José Correia da Silva.
Com geração.[418]
4.2.
Maria, «filha
de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu
a 10 de junho de 1717 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinho João,
solteiro, (tio paterno), filho de Pascoal Francisco, do lugar do Ermo.[419]
4.3.
António, «filho
de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu
a 6 de agosto de 1719 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo cura Francisco
Pais Chaves, sendo padrinhos Manuel António, dos Passais e Domingas Coelho, (avó
materna), mulher de Fernando Alves, do lugar da Idanha.[420]
4.4.
Francisco,
«filho de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da
Idanha», nasceu a 1 de outubro de 1721 e foi batizado aos 3 do mesmo mês, sendo
padrinhos Manuel Cabral Soeiro, abade de S. João de Ver e Isabel, (tia
materna), filha de Fernando Alves, da Idanha.[421]
4.5.
Domingos, «filho
legítimo de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da
Idanha», nasceu a 12 de outubro de 1723 e foi batizado aos 17 do mesmo mês,
pelo pároco Manuel Lopes da Silva de Campos, sendo padrinhos Domingos Pinto
Ferreira e Anastácia, solteira, filha de Manuel Coelho, ambos do lugar de
Soutelo.[422]
4.6.
Ana, «filha
de Domingos Francisco e Teresa Coelho. Do lugar da Idanha», nasceu a 18 de
fevereiro de 1726 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Faustino,
solteiro, (tio materno), filho de Fernando Alves, da Idanha e Leonarda, filha
de Manuel Francisco, do mesmo lugar.[423]
4.7.
Domingas, «filha
de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu
a 10 de abril de 1728 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, pelo pároco Manuel
Coelho Pinto, sendo padrinhos João Gomes, da Idanha e Domingas Antónia, mulher
de Domingos Coelho, da Cancela.[424]
4.8.
Joana, «filha
de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do lugar da Idanha», nasceu
a 15 de março de 1730 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel,
filho de Manuel Francisco e Joana, filha de Miguel João, ambos do mesmo lugar
da Idanha.[425]
4.9.
Josefa, «filha
de Domingos Francisco e de Teresa Coelho, da Idanha», nasceu a 10 de março
de 1732 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Manuel Pais, sendo
padrinhos o padre Manuel Coelho da Conceição, de Soutelo e Ana, solteira, filha
de Francisco Alves, da Idanha.[426]
4.10.
Marcelina,
«filha legítima de Domingos Francisco e de sua mulher Teresa Coelho, do
lugar da Idanha», nasceu a 20 de setembro de 1734 e foi batizada aos 21 do
mesmo mês, sendo padrinhos Fernando Pereira, do lugar do Ermo e Maria,
solteira, filha de José Fernandes, do lugar da Idanha.[427]
4.11.
Tomásia, «filha
de Domingos Francisco, do lugar da Idanha e sua mulher Teresa Coelho», nasceu
a 21 de dezembro de 1735 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre João da
Fonseca de Amaral, sendo padrinhos o padre Manuel Pais, de Fiães e Tomásia,
filha de Domingos Pinto, de Soutelo, (no ramo 431).[428]
4.12.
Laura Teresa,
«filha legítima de Domingos Francisco e sua mulher Teresa Coelho da
Conceição, do lugar da Idanha», nasceu a 26 de janeiro de 1738 e foi
batizada aos 10 de fevereiro, sendo padrinhos o padre Manuel Coelho Pinto, de
Gualtar e Ana Moutinho, mulher de Simão Coelho, de Fiães, (no ramo 341).[429]
5.
JOÃO FRANCISCO FERNANDES, que segue.
6.
FERNANDO, «filho de Pascoal Francisco e de sua
mulher Catarina Antónia, do lugar do Ermo», nasceu a 2 de junho de 1695 e
foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo cura Manuel Cabral Sousa, sendo padrinhos
Fernando Alves, do lugar da Idanha e Maria, filha que ficou de Domingos
Francisco o coadjutor, do mesmo lugar.[430]
Casou a primeira vez com Jacinta Gonçalves, filha de António Gonçalves e de
Maria André, do lugar de Vilar, da freguesia de Fiães. FERNANDO PEREIRA, «filho
legítimo de Pascoal Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, do lugar do
Ermo, da freguesia de Santa Maria de Fiães», casou a segunda vez, em S.ª
Marinha de Sandim, no dia 1 de junho de 1727, com Ana Tavares, filha de
Domingos de Freitas e de Apolónia Tavares, do lugar de Candieira.[431]
JOÃO FRANCISCO FERNANDES [282].[432]
Casou com
MARIA RIBEIRO. Filha de Amaro Rodrigues
[566] e de Catarina André, do lugar da Idanha, freguesia de S.ª Maria de Fiães,
(no ramo 109).
Casaram
na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 29 de janeiro de 1719:
«Aos
vinte e nove dias do mês de janeiro de mil e sete centos e dezanove anos, de
manhã, nesta igreja de Santa Maria de Fiães, feitas as denunciações na forma do
sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta igreja onde os
contraentes são naturais e moradores, sem se descobrir impedimento algum, se
casaram solenemente com palavras de presente, em minha presença e das
testemunhas abaixo assinadas e nomeadas: João Francisco, filho legítimo de
Pascoal Francisco e de sua mulher Catarina Antónia, com Maria Ribeiro, filha
legítima de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina André, ambos do lugar da
Idanha, desta freguesia de Santa Maria de Fiães; foram testemunhas Manuel
Francisco, de Vilar e Lourenço Lopes, do lugar do Souto, ambos desta mesma
freguesia; de que fiz este termo que assinei com as testemunhas, dia, mês e ano
ut supra. Francisco Pais Chaves».[433]
Moraram
no lugar da Idanha, freguesia de Santa Maria de Fiães. Tiveram:
1.
MARIA FRANCISCA, nascida em 1719, que segue.
2.
MANUEL, «filho de João Francisco e de sua mulher
Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu a 19 de janeiro de 1721 e foi batizado
aos 26 do mesmo mês, pelo padre Manuel Coelho, do lugar de Soutelo, sendo
padrinhos João André, do lugar do Souto e Isabel Coelho, mulher de Manuel
Francisco, do lugar do Termo(?) e testemunhas António Cardoso, do Souto e
Domingos Pinto, do Soutelo.[434]
3.
DOMINGOS, «filho legítimo de João Francisco e de sua
mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu no mesmo dia que a sua
irmã Ana, a 22 de novembro de 1722 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo padre
Manuel Lopes da Silva e Campos, sendo padrinhos Domingos Francisco e Águeda
André, mulher de Lourenço Lopes, do lugar de Souto.[435]
4.
ANA, «filha legítima de João Francisco e de sua
mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu do mesmo dia que o seu
irmão Domingos, a 22 de novembro de 1722 e foi batizada aos 23 do mesmo mês,
sendo padrinhos Manuel Coelho, do lugar da Mamoa e Ana, solteira, filha de Catarina
André, viúva, do lugar da Idanha.[436]
5.
DOMINGAS, «filha legítima de João Francisco e de sua
mulher Maria Ribeiro», nasceu a 28 de maio de 1724 e foi batizada aos 4 de
junho, sendo padrinhos Domingos André, solteiro e Domingas, solteira, filha de
Catarina André, viúva, do mesmo lugar de Idanha.[437]
DOMINGAS DE ALMEIDA, «filha legítima de João Francisco, viúvo e sua mulher
Maria Ribeiro, já defunta, do lugar da Idanha», casou em S.ª Maria de
Fiães, no dia 2 de março de 1745, com Manuel Pinto de Almeida, filho de Joaquim
Pinto de Almeida e de Maria da Natividade de Castro, do lugar da Bica.[438]
Moraram no lugar da Bica. Tiveram:
5.1.
Vicência, «filha
legítima de Manuel Pinto de Almeida e de Domingas Angélica de Almeida, do lugar
da Bica», nasceu a 23 de setembro de 1745 e foi batizada aos 4 de outubro,
pelo cónego António de S. Bernardo Justiniano, da Congregação de S. João
Evangelista, sendo padrinhos José Alves Ferreira, pároco da igreja de S.ª Maria
de Fiães e António Pinto de Almeida, da freguesia de S. Cipriano de Paços de
Brandão.[439]
5.2.
António, «filho
legítimo de Manuel Pinto de Almeida e de sua mulher Domingas Angélica de
Almeida, do lugar da Bica», nasceu a 7 de agosto de 1748 e foi batizado aos
18 do mesmo mês, pelo pároco Jerónimo Ferreira de Sousa Leite, sendo padrinhos António
José de Melo e Nunes Coutinho, da freguesia de S. Tiago de Lourosa e o padre
Manuel Pais Coelho, do lugar de Fiães, por procuração de dona Antónia Maria
Josefa de Melo, recolhida no convento do Anjo, da cidade do Porto.[440]
5.3.
Manuel, «filho
legítimo de Manuel Pinto de Almeida e sua mulher Domingas Angélica, do lugar da
Bica», nasceu a 14 de outubro de 1750 e foi batizado aos 21 do mesmo mês,
pelo padre Manuel Coelho Pinto, sendo padrinhos Luís de Almeida, da freguesia
de Paços de Brandão e Maria, filha de Maria da Natividade, do lugar da Bica.[441]
Manuel Pinto de Almeida, «filho
legítimo de António Pinto de Almeida e de
Domingas Angélica, do lugar da Bica, (…), neto materno de João Francisco e de
Maria Ribeiro, do lugar da Idanha», casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 10
de outubro de 1776, com Marcela Maria da Conceição, filha de Manuel Tavares da
Silva e de Joana da Conceição, do lugar da Chousa.[442]
Com geração.[443]
6.
MANUEL, «filho de João Francisco e sua mulher Maria
Ribeiro, do lugar da Idanha», nasceu a 16 de junho de 1726 e foi batizado
aos 23 do mesmo mês, pelo cura Francisco Pais Chaves, sendo padrinhos Manuel
Francisco, do Ermo e Maria, filha de António Ribeiro, dos Passais.[444]
7.
ANA, «filha de João Francisco e de sua mulher, do
lugar da Idanha», nasceu a 4 de abril de 1728 «e foi batizada em o mesmo
dia por estar mortal», pelo cura Manuel Coelho Pinto de Góis, sendo
padrinhos Manuel, filho de Manuel Francisco, do Ermo e Leonarda, filha do dito.[445]
ANA MARIA, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro,
já defunta, moradores no lugar da Idanha, (…), neta pela parte paterna de
Pascoal Francisco e de Catarina Antónia, do lugar do Ermo e pela parte materna
de Amaro Rodrigues e de Catarina André, do lugar da Idanha», casou em S.ª
Maria de Fiães, no dia 7 de fevereiro de 1754, com José Soares, filho de Manuel
Soares Coelho e de Teresa Antónia de Basto, moradores no lugar do Chão do Rio.[446]
Moraram no lugar da Idanha. Tiveram:
7.1.
João, «filho
legítimo de José Soares da Silva e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha,
(…), neto (…) pela parte materna de João Francisco e Maria Ribeiro, da Idanha»,
nasceu a 29 de novembro de 1754 e foi batizado a 1 de dezembro, pelo padre
Manuel Coelho da Conceição, do lugar de Soutelo, sendo padrinhos João, filho de
Manuel Soares Coelho, do Chão do Rio e Ana, filha de António Fernandes, da Idanha.[447]
7.2.
António, «filho
legítimo de José Soares e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha»,
(nomeia os avós), nasceu a 13 de março de 1756 e foi batizado aos 20 do mesmo
mês, pelo padre António Vieira Barbosa, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho
de Manuel Coelho Soares, do Chão do Rio e Maria André, mulher de José Coelho,
da Idanha.[448]
7.3.
Ana, «filha
de José Soares da Silva e sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha»,
(nomeia os avós), nasceu a 13 de dezembro de 1760 e foi batizada aos 21 do
mesmo mês, pelo padre Manuel Pais, sendo padrinhos Inácio, solteiro, filho do
avô paterno Manuel Soares e Ana, solteira, filha de Manuel Coelho dos Santos,
da Idanha.[449] Ana Maria de Jesus, «filha legítima
de José Soares e de Ana Maria de Jesus, do lugar da Idanha», (nomeia os
avós), casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 24 de abril de 1790, com António
Domingues da Conceição, filho de Luís António e de Ana Maria, do lugar do
Sobreiro.[450] Tiveram:[451]
7.3.1.
Ana, nasceu a 6 de janeiro de 1790.
7.3.2.
João, nasceu a 21 de setembro de 1791.
7.3.3.
João Soares de Bastos. Nasceu a 8 de abril de 1803.
Casou em S. Maria de Fiães, no dia 24 de novembro de 1825, com Teresa
Francisca. Morreu em Fiães, aos 2 de fevereiro de 1878. Tiveram: Maria, nascida
em 1826; Joaquina, nascida em 1828; Ana, nascida em 1831; José, nascido em
1835; António Soares de Bastos, nascido em 1840, casou em Fiães, em 1862, com
Ana Pereira das Neves; Manuel Soares de Bastos, nasceu em 1841, casou com Margarida
Barbosa de Bastos; e Miguel Soares de Bastos, casou com Ana Custódia Gomes.
7.3.4.
Maria, nasceu a 9 de setembro de 1806. Teve Inês,
nascida em 1828.
7.3.5.
José.
7.4.
Maria Joana,
«filha de José Soares e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha»,
(nomeia os avós), nasceu a 12 de abril de 1763 e foi batizada aos 17 do mesmo
mês, sendo padrinhos António Soares, solteiro, do Chão do Rio e Domingas,
solteira, filha de Manuel Francisco, do Ermo.[452]
7.5.
Teresa, «filha
legítima de José Soares e de sua mulher Ana Maria, do lugar da Idanha»,
(nomeia os avós), nasceu a 30 de junho de 1765 e foi batizada aos 7 de julho,
sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Maria Francisca, viúva, da Chousa e
Mariana, filha de Ana Tavares, do Ermo.[453]
MARIA FRANCISCA [141]. Nasceu
a 5 de março de 1719:
«Maria,
filha de João Francisco e de sua mulher Maria Ribeiro, do lugar da Idanha desta
freguesia, nasceu aos cinco dias do mês de março e foi batizada aos dois dias
do mês de abril do dito ano de mil e seis centos e dezanove anos, nesta igreja
paroquial de seis pais, por mim p padre Francisco Pais Chaves, cura da dita
igreja; foram padrinhos Giraldo, solteiro, do lugar dos Passais e Rosa, filha
de Catarina André, do lugar da Idanha, ambos desta mesma freguesia de Santa
Maria; foram testemunhas Manuel Francisco, de Vilar e Lourenço Lopes, do lugar
do Souto, desta mesma freguesia; de que fiz este termo que assinei, dia, mês e
ano ut supra. Francisco Pais Chaves».[454]
MARIA FRANCISCA, «filha
legítima de João Francisco e sua mulher Maria Ribeiro, já defunta, ambos
naturais de Macieira», casou na igreja de Santa Maria de Fiães, no dia 18
de agosto de 1737, com
MANUEL CORREIA,
(no ramo 97).
Ramo 106
BRÁS GONÇALVES, de S.ª
Maria de Fiães, Feira
(meu 11.º avô)
BRÁS GONÇALVES [2258]. Morreu
aos 16 de outubro de 1619.[455]
Casou com
MARGARIDA FERNANDES. Faleceu aos 3 de dezembro de 1651.[456]
Moraram no lugar do Souto, freguesia
de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:
1.
ANTÓNIO, «filho de Brás Alves
e de sua mulher Margarida Fernandes», foi batizado aos 25 de outubro de
1589, pelo cura Jorge Fernandes, sendo padrinhos António Francisco, da
freguesia de Sanguedo, (tio materno por afinidade) e Guiomar Fernandes, mulher
de Gonçalo Fernandes, de Soutelo.[457]
2.
MADALENA, «filha de Brás Gonçalves e de sua mulher
Margarida Fernandes», foi batizada aos 11 de fevereiro de 1592, sendo
padrinhos Pantaleão Fernandes, (avô materno), canastreiro no porto e Madalena
Pires, mulher de António Lourenço (…?).[458]
3.
MARIA FERNANDES, nascida em 1608, que segue.
4.
DOMINGAS, «filha de Margarida Fernandes, do Souto,
viúva», em dezembro de 1621 foi madrinha de António, filho de João
Fernandes e de Domingas Fernandes, da Cancela.
5.
PANTALEÃO, «filho de Brás Gonçalves, do lugar do
Souto e de sua mulher Margarida Fernandes», nasceu a 29 de março de 1613 e
foi batizado pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho
de Gonçalo Pires, de Soutelo e Guiomar, solteira, filha de Manuel Fernandes, do
Grandal.[459] PANTALEÃO
FERNANDES, «filho de Brás Gonçalves, defunto e de sua mulher Margarida
Fernandes, viúva, do Souto», casou em S.ª Maria de Fiães, no mesmo dia que
sua irmã Maria, 8 de fevereiro de 1638, com a sua cunhada Maria Alves, filha de
Pedro Alves e de Maria Pires, da Presa.[460]
MARIA FERNANDES [1129]. Nasceu
a 6 de agosto de 1608:
«Aos 6 dias do mês de agosto de 1608 anos,
nasceu Maria, filha de Brás Gonçalves, do Souto e de sua mulher, a qual eu
Francisco Pinto, batizei em a mesma igreja, sendo cura; foram padrinhos António,
filho de Gonçalo Fernandes, de Soutelo e a mulher de Manuel Coelho, do
Sobreiro; e por verdade fiz e assinei esta, dia, mês, era ut supra. Francisco
Pinto».[461]
Casou a primeira vez, em S.ª Maria de Fiães,
no dia 8 de fevereiro de 1638, com Pedro Alves, filho de Pedro Alves e de Maria
Martins, da Presa.[462] Pedro Alves, «do lugar da Presa»,
morreu aos 22 de março de 1641.[463]
Casou a segunda vez, m Santa Maria de Fiães,
no dia 3 de maio de 1641, com
DOMINGOS FRANCISCO, (no ramo 105).
Ramo 107
PEDRO FERNANDES, de
S.ª Maria de Fiães, Feira
(meu 11.º avô)
PEDRO FERNANDES [2260].[464]
Morreu aos 17 de julho de 1646.[465]
Casou com
CATARINA ANTÓNIA.[466] Faleceu aos 24 de dezembro de 1644.[467]
Moraram nos lugares da Idanha e do Ermo, freguesia
de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:
1.
DOMINGOS LOPES, nascido em 1611, que segue.
2.
ANDRÉ, «filho de Pedro Fernandes, da Idanha e de sua
mulher Catarina Antónia», nasceu a 24 de dezembro de 1621 e foi batizado
aos 27 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo de Azevedo, sendo padrinhos Brás
António, da Idanha e Francisca, filha de Madalena Pires, viúva, do Souto.[468]
3.
Uma filha, que casou com Pantaleão Fernandes, do
Grandal. Este Pantaleão Fernandes foi herdeiro e testamenteiro do seu sogro
Pedro Fernandes.
DOMINGOS LOPES [1130]. Nasceu
a 6 de janeiro de 1611:
«Aos 6 dias do mês de janeiro da era de 1611,
nasceu Domingos, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Catarina Antónia, o
qual eu Francisco Pinto, batizei em esta igreja de Santa Maria de Fiães, sendo
cura; foram compadres Domingos Fernandes, do Carvalho e Maria, solteira, filha
de Sebastião Gonçalves, todos desta freguesia; e por verdade fiz e assinei
esta, dia, mês e era ut supra. Francisco Pinto».[469]
Casou com
DOMINGAS ANTÓNIA. Filha de Sebastião António [2262] e de Gregória Fernandes, da freguesia
de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 108).
Casaram em Santa Maria de Fiães, no dia 14 de
junho de 1637:
«Em os 14 dias do mês de junho de 637 anos,
eu o padre Miguel de Oliveira, cura desta igreja de Fiães, recebi por palavras
de presente: Domingos Lopes, filho de Pedro Fernandes e de sua mulher Catarina
Antónia, com Domingas Antónia, filha de Sebastião António e de sua mulher
Gregória Fernandes, todos desta freguesia; foram testemunhas Francisco Coelho,
Duarte Fernandes, Pedro Fernandes, Manuel Coelho, Sebastião André e a maior
parte da freguesia; por verdade fiz este assento, hoje, dia, mês e era ut supra.
Miguel de Oliveira».[470]
Moraram no lugar do Ermo, freguesia de
Santa Maria de Fiães. Tiveram:
1. ANTÓNIO, «filho de Domingos Lopes e de sua
mulher, moradores no Ermo», nasceu em agosto de 1638 e foi batizado aos 24
do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos André, do Grandal e a mulher de Manuel
Lopes, da Idanha.[471]
2. DOMINGOS, «filho de Domingos Lopes e de
sua mulher, moradores no lugar do Ermo», nasceu a 13 de setembro de 1640 e
foi batizado pelo cura pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos
Manuel, solteiro, filho de Brás António e a mulher de Pantaleão Fernandes, do
Grandal.[472]
3. JOÃO, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e
sua mulher», nasceu a 21 de agosto de 1642 e foi batizado aos 24 do mesmo
mês, pelo cura Baltasar Pinto, sendo padrinhos Pantaleão Fernandes, do Grandal
e a mulher de Domingos Fernandes, do Souto.[473]
4. DOMINGAS, «filha de Domingos Lopes e de
sua mulher, moradores em o lugar do Ermo», nasceu a 5 de outubro de 1644 e
foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Fernandes, do Souto e
a mulher de Sebastião António, do Carvalho.[474]
5. MANUEL, «filho de Domingos Lopes, do Ermo
e de sua mulher», nasceu a 20 de janeiro de 1647 e foi batizado aos 27 do
mesmo mês, pelo cura Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Sebastião
António, do Carvalho e uma filha de Domingos Fernandes, do Souto.[475]
6. ANDRÉ, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e
de sua mulher», foi batizado aos 7 de fevereiro de 1649, pelo padre João de
Pinho Ferreira, sendo padrinhos António Gonçalves o frade, da Idanha e a mulher
de Domingos André, de Grandal.[476]
7. JOSÉ, «filho de Domingos Lopes, do Ermo e
de sua mulher», foi batizado aos 5 de março de 1651, sendo padrinhos
Domingos (…?), do Souto e a mulher de José Francisco, do Souto.[477]
8. DOMINGAS, «filha de Domingos Lopes, do
Ermo e de sua mulher», nasceu a 6 de julho de 1653 e foi batizada aos 13 do
mesmo mês, pelo cura Miguel Ribeiro, sendo padrinhos Sebastião Carvalho e a
mulher de José Francisco, de Souto.[478]
9. CATARINA ANTÓNIA, que segue.
CATARINA ANTÓNIA [565].
Casou
em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de fevereiro de 1678, com
PASCOAL
FRANCISCO, (no ramo 105).
Ramo 108
SEBASTIÃO ANTÓNIO, de
S.ª Maria de Fiães, Feira
(meu 11.º avô)
SEBASTIÃO ANTÓNIO [2262].
Morreu aos 5 de novembro de 1652.[479]
Casou com
GREGÓRIA FERNANDES. Faleceu aos 14 de junho de 1661.[480]
Moraram no lugar do Grandal, freguesia
de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:
1.
Uma filha, que casou com Domingos André.
2.
DOMINGAS ANTÓNIA, nascida em 1613, que segue.
DOMINGAS ANTÓNIA [1131].
Nasceu a 9 de abril de 1613:
«Aos 9 dias do mês de abril da era de 1613
anos, nasceu Domingas, filha de Sebastião António, do Grandal, a qual eu
Francisco Pinto, em esta igreja de Santa Maria de Fiães, batizei; foram
padrinhos António Alves, da Presa e a mulher de António Fernandes, da Idanha,
por nome Maria Fernandes; e a mulher de Sebastião António se chama Gregória
Fernandes; e por verdade fiz e assinei, dia, mês e era ut supra. Francisco
Pinto».[481]
Casou em Santa Maria de Fiães, no dia 14 de
junho de 1637, com
DOMINGOS LOPES, (no ramo 107).
Ramo 109
AMARO RODRIGUES, de
S.ª Maria de Fiães, Feira
(meu 9.º avô)
AMARO RODRIGUES [566].
Casou com
CATARINA ANDRÉ.
Moraram
no lugar da Idanha, freguesia de Santa Maria de Fiães, termo da Feira. Tiveram:
1.
MARIA RIBEIRO, nascida em 1692, que segue.
2.
ROSA, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher Catarina
André, do lugar da Idanha», nasceu a 30 de março de 1695 e foi batizada aos
3 de abril do mesmo ano, pelo cura Manuel Cabral Soeiro, sendo padrinhos
Fernando Alves e Maria, solteira, filha de André Lopes, do lugar da Idanha.[482]
3.
ANASTÁCIA, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher
Catarina André, da Idanha», nasceu a 29 de agosto de 1699 e foi batizada
aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Domingos Rodrigues, dos
Passais e Erdana(?) André, mulher de Francisco Alves, da aldeia da Idanha.[483]
4.
DOMINGAS, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher
Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 22 de junho de 1702 e foi batizada
aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Ribeiro, do lugar dos Passais e
Domingas Coelho, mulher de Sebastião José, da Idanha.[484]
5.
ANA, «filha de Amaro Rodrigues e de sua mulher
Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 27 de junho de 1705 e foi
batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Lourenço e Ana, solteiros, filhos
de André Lopes.[485]
6.
MANUEL, «filho de Amaro Rodrigues e sua mulher
Catarina André, do lugar da Idanha», nasceu a 8 de fevereiro de 1708 e foi
batizado aos 16 do mesmo mês, pelo cura José Pinto Pereira, sendo padrinhos
João Lopes, do lugar do Souto e Águeda André, mulher de Lourenço Lopes, do dito
lugar.[486]
MARIA RIBEIRO [283]. Nasceu a 22 de novembro de 1692:
«Maria, filha de Amaro Rodrigues e de sua
mulher Catarina André, do lugar da Idanha, desta freguesia de S. Maria de
Fiães, nasceu aos vinte e dois de novembro de mil e seis centos e noventa e
dois e foi batizada por mim, o padre cura Manuel Cabral Soeiro, aos trinta do
dito mês; foram padrinhos Manuel André, da Costa e Maria Fernandes, mulher de
Ventura Lopes, do Souto; e logo lhe pus os santos óleos, dia, mês, era ut
supra; foram testemunhas Domingos André, do Grandal e António Heitor. O padre cura
Manuel Cabral».[487]
Casou na igreja de Santa Maria de
Fiães, no dia 29 de janeiro de 1719, com
JOÃO FRANCISCO FERNANDES, (no ramo 105).
Ramo 113
ANTÓNIO GONÇALVES, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 10.º avô)
ANTÓNIO GONÇALVES [1136]. Morreu aos 11 de janeiro de 1691.[488]
Casou com[viii]
CATARINA ANDRÉ. Faleceu aos 26 de abril
de 1681.[489]
Moraram
no lugar de São Martinho, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
DOMINGAS, «filha de António Gonçalves, de São
Martinho e de sua mulher Catarina André», nasceu a 16 de dezembro de 1635 e
foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo cura Bernardo de Castro, sendo padrinhos
Sebastião Gonçalves, de São Martinho e Isabel Antónia, daí.[490]
DOMINGAS ANDRÉ, «filha de António Gonçalves e de Catarina André, do lugar de
São Martinho», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 3 de fevereiro de 1674,
com João Fernandes, filho de Mateus Francisco e de Isabel Fernandes, do lugar
de Vale da Cabra.[491]
2.
MARIA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher,
moradores no lugar de S. Martinho», nasceu a 2 de maio de 1640 e foi batizada
aos 12 do mesmo mês, pelo padre João da Costa Ribeiro, sendo padrinhos Mateus,
solteiro, filho de Manuel António, do Moinho de Baixo, freguesia de Vila Maior
e a segunda mulher de Bartolomeu Fernandes, do lugar de S. Martinho.[492]
3.
ANA, «filha de António Gonçalves, de S. Martinho e
de sua mulher», nasceu a 15 de maio de 1642 e foi batizada aos 18 do mesmo
mês, pelo padre Bartolomeu de Paços, sendo padrinhos António Francisco e Maria,
solteira, moradores no mesmo São Martinho.[493]
4.
MATEUS, «filho de António Gonçalves e de sua mulher
Catarina André, de São Martinho», nasceu a 17 de setembro de 1643 e foi batizado
aos 21 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos Domingos
Francisco, do Outeiro e Isabel, solteira, filha de Sebastião Gonçalves, de São
Martinho.[494]
5.
DOMINGOS, «filho de António Gonçalves e de sua
mulher Catarina André, moradores em S. Martinho», nasceu a 9 de fevereiro
de 1648 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo
padrinhos Mateus, filho de António Martins e Domingas Antónia, de São Martinho.[495]
6.
GASPAR ANDRE, que segue.
7.
ISABEL FRANCISCA, «filha de António Gonçalves e de
sua mulher Catarina André, todos desta freguesia», casou em S. Tiago de
Lobão, no dia 22 de fevereiro de 1672, com Domingos Moutinho, filho de Miguel
Moutinho [2730] e de Isabel Francisca, do lugar de Anteporta, (no ramo 342).[496]
GASPAR ANDRÉ [568] = [684], (no ramo 345). «Gaspar André, da
freguesia de São Tiago de Lobão», em 1678 foi padrinho de Maria, filha de
Manuel André, do lugar de Sá, freguesia de S.ª Marinha de Sandim. Morreu aos 6
de novembro de 1724.[497]
Casou com
MARIA ANDRÉ. Filha de Gaspar André
[1138], do lugar de Sá, freguesia de S.ª Marinha de Sandim, concelho de Gaia,
(no ramo 115).[498]
Faleceu aos 19 de julho de 1715.[499]
Casaram
em Santa Marinha de Sandim, no dia 1 de abril de 1674:
«Primeiro
dia de abril de mil e seiscentos e setenta e quatro, 1674, se receberam em
minha presença e do reverendo reitor João Vieira Coutinho, com palavras de
presente: Maria André, filha de Gaspar André e de sua mulher, do lugar de Sá
desta freguesia, com Gaspar André, filho de António Gonçalves e de sua mulher
Catarina André, da freguesia de S. Tiago de Lobão; testemunhas o padre António
de Freitas e o reverendo vigário João Vieira Coutinho e Manuel Alves e António
Fernandes, de Sá, André de Sá e outras muitas pessoas; e por verdade fiz este
termo que assinei, dia ut supra. O padre Pedro da Silva, coadjutor».[500]
Moraram
no lugar de S. Martinho, da freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Gaspar André e sua mulher Maria
André, do lugar de S. Martinho», nasceu a 5 de março de 1675 e foi batizado
aos 10 do mesmo mês, pelo padre António Coelho, sendo padrinhos Manuel,
solteiro, filho de Gaspar André, da freguesia de Sandim e Domingas Francisca,
desta freguesia de Lobão.[501]
2.
HELENA, «filha de Gaspar André e sua mulher Maria André,
do lugar de S. Martinho», foi batizada aos 22 de novembro de 1676, pelo
padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel André, da Venda Nova e
Maria, filha de António Gonçalves, de S. Martinho.[502]
3.
LUÍS, «filho de Gaspar André e de sua mulher Maria
André, de S. Martinho», nasceu a 10 de dezembro de 1679 e foi batizado pelo
padre Belchior Ferreira, sendo padrinhos António Fernandes, de Vale de Cabra e
Maria André, de Sandim.[503]
LUÍS, «filho de Gaspar André, de São Martinho», morreu, no hospital de
Lisboa, em setembro de 1703.[504]
4.
MARIA, «filha de Gaspar André e sus mulher, do lugar
de S. Martinho, digo e sua mulher Maria André, do lugar de S. Martinho»,
foi batizada aos 2 de novembro de 1681, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo
padrinhos António de Santiago e Maria, solteiro, filhos ambos de António
Francisco, do mesmo lugar.[505]
5.
JOÃO ANDRÉ [730]. «Filho de Gaspar André e
sua mulher Maria André, de S. Martinho», nasceu a 16 de março de 1684 e foi
batizado pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Domingos da Rocha e
Catarina André, do lugar de S. Martinho.[506]
[507]
JOÃO ANDRÉ, «filho legítimo de Gaspar André e sua mulher Maria André, do
lugar de São Martinho, da freguesia de São Tiago de Lobão», casou em
S.ª Maria de Fiães, no dia 6 de agosto de 1708, com Damiana do Espírito Santo,
(no ramo 437).
6.
ANTÓNIO DE SÃO TIAGO, nascido em 1687, que segue.
7.
MARIA, «filha de Gaspar André e Maria André, da
aldeia de São Martinho», nasceu a 16 de outubro de 1691 e foi batizada aos
21 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Baltasar André,
casado, natural da aldeia de Sá de Riba, freguesia de Sandim e Catarina Jorge,
casada, da aldeia da Venda Nova.[508]
ANTÓNIO DE SÃO TIAGO [284].
Nasceu a 12 de agosto de 1687.[509]
Morreu aos 10 de agosto de 1758.[510]
«António, filho de Gaspar André e de sua
mulher Maria André, de S. Martinho, nasceu a doze do mês de agosto de foi
batizado aos dezassete do dito mês do ano de mil e seiscentos e oitenta e sete
anos, em esta igreja de S. Tiago de Lobão; foram padrinhos António de S. Tiago
e Maria de S. Tiago; por verdade fiz este assento que escrevi e assinei, era ut
supra. Bento Gomes Leal».[511]
Casou com
MARIA GOMES. Filha de Manuel Gomes [570]
e de Maria Francisca, do lugar do Outeiro, S. Tiago de Lobão, (no ramo 117).
Faleceu aos 20 de fevereiro de 1754.[512]
Casaram
na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 26 de julho de 1702:
«Em
os vinte e seis de julho de mil e sete centos e dois anos, pela manhã, em esta
igreja de Santiago de Lobão, feitas as denunciações na forma do sagrado
concílio tridentino e constituição do bispado, donde os contraentes são
fregueses e naturais, sem se descobrir impedimento algum, em presença de mim, o
padre Bento Gomes Leal, cura desta igreja e sendo presentes Manuel João, da
Portela e Manuel André, da Venda Nova e Domingos Gomes, do Outeiro de Bertal,
pessoas conhecidas, se casaram solenemente, por palavras de presente, em face
de Igreja: António de São Tiago, filho de Gaspar André e de Maria André, de São
Martinho e Maria Gomes, filha de Manuel Gomes e de Maria Francisca, do Outeiro
e logo se lhe deram as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da santa madre
Igreja, que que fiz este assento que assinei com as testemunhas. O padre Bento
Gomes Leal. Manuel João».[513]
Moraram
no lugar de Vale da Cabra, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de António de Santiago e de sua mulher
Maria Gomes, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 3 de janeiro de 1704 e
foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Manuel Gomes Leal, sendo padrinhos
João, solteiro, de S. Martinho e Bernarda, solteira, de Anteporta e testemunhas
Domingos Gomes e Manuel Gomes, do Outeiro.[514]
2.
MANUEL DE SÃO TIAGO, nascido em 1707, que segue.
3.
LUÍS, «filho de António de S. Tiago e de sua mulher
(…) Maria Gomes, de Vale de Cabra», nasceu a 12 de janeiro de 1709.
Batizado aos 16 do mesmo mês, pelo padre Simão de Sousa Leal, sendo padrinhos Manuel,
filho de Manuel Fernandes, de S. Martinho e Isabel André, mulher de Domingos
André, de Tabuaça e testemunhas Pedro Ferreira, de Candal e Domingos André.[515]
4.
HELENA, «filha de António de São Tiago e de dua
mulher Maria Gomes, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 28 de dezembro de
1712 e foi batizada a 1 de janeiro de 1713, pelo licenciado Simão de Sousa
Leal, sendo padrinhos Manuel de Pinho, do lugar de Vale de Cabra e Maria André,
mulher de Gaspar André, do lugar de S. Martinho e testemunhas Domingos da
Costa, de Tabuaça, Luís da Cruz e Gaspar André, de S. Martinho.[516]
HELENA DE SÃO JOSÉ, «filha legítima de António de São Tiago e de sua mulher
Maria Gomes, moradores no lugar de Vale da Cabra, todos desta freguesia»,
casou em S. Tiago de Lobão, no dia 24 de junho de 1748, com Jorge Ferreira,
filho de António Pais [286] e de Luísa Ferreira, moradores no lugar do Outeiro,
(no ramo 121).[517]
5.
DOMINGOS DE SÃO TIAGO, casou com Quitéria de Castro,
filha de José de Castro e de Isabel Francisca, do lugar da Vale, freguesia de
S. Mamede de Vila Maior. Moraram no lugar da Vale. Tiveram:
5.1.
Maria Rosa,
«filha legítima de (…) Domingos de São Tiago e de sua mulher Quitéria de
Castro, do lugar da Vale, desta freguesia de Vila Maior, (…) neta paterna de
António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale da Cabra,
freguesia de Lobão», casou em S. Mamede de Vila Maior, no dia 30 de maio de
1767, com Domingos da Mota, filho de António Francisco e de Maria Francisca, do
lugar de Azevedo, freguesia de Gião.[518]
6.
ISABEL DE SÃO TIAGO [171]. Nasceu a 12 de abril
de 1716:
«Isabel, filha de António de São Tiago e sua mulher Maria Gomes, do
lugar de Vale de Cabra, desta freguesia de Lobão, nasceu aos doze dias do mês
de abril de mil e sete centos e dezasseis e foi batizada, por mim o licenciado
Simão de Sousa Leal, pároco desta dita freguesia, aos dezanove do dito mês e
ano; foram padrinhos Manuel, filho de Manuel Gomes, do Outeiro e Isabel
Antónia, mulher de Domingos Alves, de São Martinho, ambos desta dita freguesia;
testemunhas Gaspar André, de São Martinho e João Moutinho, de Azevedo, todos
desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que com as ditas
testemunhas assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal. João Moutinho».[519]
(É o ramo 345). Casou com MANUEL MOUTINHO, (no ramo 337).
MANUEL DE SÃO TIAGO GOMES [142]. Nasceu a 4 de janeiro de 1707.
Morreu aos 20 de fevereiro de 1779.[520]
«Manuel,
filho de António de Santiago e de sua mulher Maria Gomes, do lugar de Vale de
Cabra, nasceu aos quatro dias do mês de janeiro do ano de mil e sete centos e
sete e foi por mim batizado aos nove dias do dito mês e ano; foram padrinhos
Domingos Gomes, do Outeiro e Paula Francisca, mulher de Manuel Pinto, do dito
lugar de Vale de Cabra; foram testemunhas Manuel Gomes, do Outeiro e Manuel
André, da Quintã; e por verdade me assinei. Jacinto Leal de Sousa».[521]
Casou
com
MARIA
FERREIRA. Filha de António Pais [286] e de Luísa Ferreira, do lugar de
Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 121). Faleceu aos 17 de
abril de 1784.[522]
Casaram
na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 29 de julho de 1733: «Aos vinte e
nove dias do mês de julho de mil e setecentos e trinta e três anos, nesta
paroquial igreja de São Tiago de Lobão, donde os contraentes abaixo declarados
são fregueses, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e
constituição deste bispado, não me saindo impedimento algum, nem eu o sei, na
presença de mim, o bacharel Manuel Henriques de São Tiago, pároco desta dita
igreja e das testemunhas abaixo nomeadas se receberam solenemente por palavras
de presente: Manuel de São Tiago Gomes, filho legítimo de António de São Tiago
e de sua mulher Maria Gomes, do lugar do Vale de Cabra, com Maria Ferreira,
filha legítima de António Pais, já defunto e de sua mulher Luísa Ferreira, do
lugar de Subouteiro, todos desta dita freguesia de Lobão; e receberam as
bênçãos matrimoniais na forma dos ritos e cerimónias da Igreja; de que tudo
foram testemunhas Manuel, filho de Luísa Ferreira, de Subouteiro e Luís, filho
de António de São Tiago, do Vale de Cabra, todos desta dita freguesia; e por
verdade fiz este assento, que assinei com as sobreditas testemunhas, dia e era
ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago».[523]
Moraram
no lugar de Vale da Cabra, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL JOSÉ, «filho legítimo de Manuel de Santiago
Gomes e de sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a
7 de outubro de 1736 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo licenciado Manuel
Henriques de São Tiago, sendo padrinhos Luís, solteiro, filho de António de
Santiago, do lugar de Vale de Cabra e Joana, solteira, filha de Luísa Ferreira,
viúva, do lugar de Subouteiro e Jacinto da Silva, de S. Martinho, juiz da
igreja e Manuel Francisco, de Arosa.[524]
2.
MARIA, «filha legítima de Manuel de Santiago Gomes,
do lugar de Vale de Cabra e de sua mulher Maria Ferreira», nasceu a 12 de
junho de 1739 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Henriques
de Santiago, sendo padrinhos Jorge Ferreira, solteiro, filho de Luísa Ferreira,
viúva, do lugar de Subouteiro e Helena, solteira, filha de António de Santiago,
do Vale de Cabra e testemunhas António Marques, de Bertal e António Gomes, do
lugar de S. Miguel.[525]
3.
JOANA, «filha de Manuel de Santiago e de sua mulher
Maria Ferreira, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 13 de fevereiro de
1742 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Manuel Caetano de São
Francisco, do lugar da Quintã, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de
António de Santiago, do lugar de Vale de Cabra e Maria, solteira, filha de
Estácio Francisco, do lugar da Quintã e testemunhas João Cardoso, de Carreira
Cova e Valério Pereira, do Ribeiro.[526]
4.
VICÊNCIA, «filha de Manuel de Santiago Gomes e de
sua mulher Maria Ferreira, do lugar de Vale de Cabra», nasceu a 8 de abril
de 1745 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo cura Agostinho Pinto, sendo
padrinhos Batista, filho de António de Santiago, do lugar de Vale da Cabra e
Vicência André, mulher de Manuel de Santiago, do lugar de S. Martinho.[527]
5.
QUITÉRIA MARIA, que segue.
QUITÉRIA MARIA [71].
QUITÉRIA
MARIA, «filha legítima de Manuel de São Tiago e de sua mulher Maria
Ferreira, do lugar do Vale da Cabra, desta freguesia de Lobão, neta pela parte
paterna de António de São Tiago e de sua mulher Maria Gomes, do dito lugar e
pela materna neta de António Pais e de sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de
Subouteiro», casou em São Tiago de Lobão, em abril de 1766, com
MANUEL
CORREIA DE MATOS, (no ramo 97).
Ramo 115
ANTÓNIO ANDRÉ, de S.ª
Marinha de Sandim, Gaia
(meu 11.º avô)
ANTÓNIO ANDRÉ [2276].[528] Morreu aos 24 de setembro de 1661.[529]
Casou com
MARIA GASPAR. Faleceu aos 23 de abril de 1671.[530]
Moraram
no lugar de Sá, freguesia de Santa Marinha de Sandim, couto de Sandim, comarca
da Feira, concelho de Gaia. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de António André e de sua mulher Maria
Gaspar, da aldeia de Sá», nasceu a 4 de janeiro de 1611 e foi batizada aos
6 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto Leal, sendo padrinhos Gonçalo Alves
[2292], do Lagar, (no ramo 123) e Maria Fernandes, de Sá.[531]
MARIA ANDRÉ, «filha de António André e Maria Gaspar, moradores em Sá»,
casou em S.ª Marinha de Sandim, no dia 25 de novembro de 1648, com Domingos
Fernandes, filho de Gaspar António e de Maria Fernandes, moradores em Fioso,
freguesia de Crestuma.[532]
2.
ANTÓNIO, «filho de António André e de sua mulher
Maria Gaspar, moradores na aldeia de Sá», nasceu a 8 de outubro de 1612 e
foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo coadjutor Diogo Dias Viera, sendo
padrinhos Gaspar Gonçalves, da Bouça e Maria Pires, mulher de Lourenço
Fernandes, de Sá.[533]
3.
MANUEL, «filho de António André e de sua mulher
Maria Gaspar, moradores na aldeia de Sá», foi batizado aos 25 de outubro de
1615, pelo coadjutor Fernando de Macedo, sendo madrinha Catarina, filha de
Cristóvão Fernandes, da freguesia de São Martinho.[534][ix]
4.
GASPAR, nascido em 1620, que segue.
5.
ISABEL, «filha de António André e de sua mulher
Maria Gaspar, foi batizada aos 13 de maio de 1627, pelo vigário João da
Costa, sendo padrinhos Diogo, filho de Isabel Gonçalves, de Gassamar e Maria
Dias, mulher de Manuel Cardoso, de Sá.[535]
GASPAR ANDRÉ [1138]. Nasceu a 26 de novembro de 1620. Em
fevereiro de 1671 foi herdeiro do seu tio Domingos Gonçalves.[536] Em abril de 1671 foi herdeiro da sua mãe.
«Gaspar,
filho de António André, de Sá desta freguesia e de sua mulher Maria Gaspar,
nasceu aos vinte e seis dias do mês de novembro; foi batizado aos seis de
dezembro da era de seis centos e vinte anos; foram padrinhos Belchior Jorge, de
Sandim e Maria, solteira, filha de Pedro Alves, de Sá desta freguesia; e eu
Diogo da Fonseca de Queirós, encomendado em esta igreja de S.ª M.ª de Sandim, o
batizei, dia, mês e ano ut supra. Diogo da Fonseca de Queirós».[537]
Morou
no lugar de Sá, freguesia de Santa Marinha de Sandim, couto de Sandim, concelho
de Gaia. Foi crismado, junto com a sua família, no dia 16 de maio de 1672.[538]
Teve:[x]
1.
MARIA, nascida em 1649, que segue.
2.
MANUEL, «filho de Gaspar André, de Sá e de sua
mulher», foi batizado aos 14 de abril de 1652, pelo padre Pedro da Silva,
sendo padrinhos Sebastião, solteiro, morador no Porto e Isabel, filha de
António André, de Sá.[539]
3.
APOLÓNIA, «filha de Gaspar André, de Sá e de sua
mulher», foi batizada aos 26 de julho de 1655, pelo coadjutor Pedro da
Silva, sendo padrinhos Baltasar André, de Sá e Apolónia Martins, mulher de
António Gonçalves, o frade, de Sá.[540]
4.
MARCOS, «filho de Gaspar André e de sua mulher,
moradores em Sá», batizado aos 22 de junho de 1658, pelo reitor Baltasar
Francisco de Figueiredo, sendo padrinhos Domingos João e madrinha a mulher de
Domingos André, de Mourilhe.[541]
5.
JOÃO, «filho de Gaspar André e de sua mulher,
moradores em Sá», foi batizado aos 3 de abril de 1661, pelo coadjutor
Francisco Pinto, sendo padrinhos António Gonçalves, das Passarias e Maria,
filha de Guiomar Nunes.[542]
MARIA ANDRÉ [569]. Foi batizada aos 12 de setembro de 1649:
«Maria, filha de Gaspar André, de Sá, desta
mesma freguesia e de sua mulher, foi batizada em o mesmo dia da mesma era e
ano, em esta igreja, Maria, filha de Gaspar André e sua mulher, moradores em
Sá; foram padrinhos os abaixo nomeados».
«Maria, filha de Gaspar André, de Sá, foi
batizada aos doze dias de setembro de 649; foi padrinho Domingos Fernandes, do
Fioso e madrinha Apolónia Fernandes, de Sá; eu Pedro da Silva, coadjutor da
dita igreja a batizei, dia, mês e ano ut supra. O padre Pedro da Silva».[543]
Casou em Santa Marinha de
Sandim, no dia 1 de abril de 1674, com
GASPAR ANDRÉ, (no ramo 113).
Ramo 117
MANUEL GOMES, de S.
Tiago de Lobão, Feira
(meu 9.º avô)
MANUEL GOMES [570]. Em 1698 foi padrinho de Isabel, filha de
Domingos Gomes e de Isabel Francisca, do lugar do Outeiro. Morreu aos 24 de
setembro de 1734.[544]
Casou com[xi]
MARIA FRANCISCA. Faleceu aos 7 de maio
de 1735.[545]
Moraram
no lugar do Outeiro, da freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de Manuel Gomes e sua mulher Maria
Francisca, do Outeiro», nasceu a 29 de janeiro de 1681 e foi batizado pelo
padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos António Fernandes, do Vale da
Cabra e Maria, filha de Santos Gomes.[546]
2.
MARIA GOMES, nascida em 1683, que segue.
3.
MANUEL, «filho de Manuel Gomes e sua mulher Maria
Francisca», nasceu a 6 de setembro de 1686 e foi batizado aos 8 do mesmo
mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos Manuel André, do Ribeiro
e Maria, filha de Manuel Ferreira, do Pomar.[547]
MANUEL GOMES, «solteiro, filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher
Maria Francisca, moradores no lugar do Outeiro», casou em S. Tiago de
Lobão, no dia 1 de agosto de 1717, com Joana da Costa, filha de Manuel da Costa
e de Cecília Antónia, moradores no lugar do Barbeito.[548]
Moraram no lugar do Barbeito. Tiveram:
3.1.
Joana, «filha
de Manuel Gomes e de sua mulher Joana da Costa, do lugar do Barbeito»,
nasceu a 31 de janeiro de 1723 e foi batizada aos 7 de fevereiro, pelo padre
João Ferreira, sendo padrinhos Manuel de São Tiago, do lugar de Bertal e
Francisca Gonçalves, mulher de Manuel Ferreira, do lugar da Lavandeira.[549]
3.2.
António, «filho
de Manuel Gomes e de sua mulher Joana da Costa, do lugar do Barbeito»,
nasceu a 19 de agosto de 1725 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo
padrinhos António de São Tiago, de Vale da Cabra e Ana, solteira, irmã do dito
Manuel Gomes.[550]
4.
DOMINGOS, «filho de Manuel Gomes, do Outeiro»,
nasceu a 29 de junho de 1689. Batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre Bento
Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos, filho de Santos Gomes e Isabel André, do
Ribeiro.[551]
5.
FRANCISCO, «filho de Manuel Gomes e de Maria
Francisca, do lugar do Outeiro», nasceu a 21 de janeiro de 1693 e foi batizado
aos 25 do mesmo mês, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Domingos
Francisco, casado e Esperança de São José, solteira, filha de Manuel Rodrigues,
ambos do Ribeiro.[552]
FRANCISCO GOMES, «filho legítimo de Manuel Gomes e de sua mulher Maria
Francisca, do lugar do Outeirinho, da freguesia de São Tiago de Lobão»,
casou em S.ª Maria de Fiães, no dia 15 de novembro de 1722, com Maria da
Conceição, filha de Manuel Jorge, solteiro, do lugar do Redondo e de Maria
Alves, do lugar de Casal do Monte. Moraram no lugar do Redondo.[553]
Tiveram:
5.1.
António Francisco
Gomes, «filho legítimo de Francisco Gomes e de sua mulher Maria da
Conceição, do lugar do Redondo, da freguesia de Fiães», casou em S. Mamede
de Guisande, no dia 26 de fevereiro de 1753, com Maria Ferreira, filha de José
Ferreira e de Isabel André, do lugar das Quintãs.[554]
Moraram no lugar de Lamoso. Maria Ferreira, «mulher de António Francisco
Gomes, do lugar de Lamoso», faleceu aos 28 de dezembro de 1754.[555]
António Francisco Gomes, «do
lugar de Lamoso, desta freguesia de Guisande, filho legítimo de Manuel
Francisco Gomes e de sua mulher Maria da Conceição, do lugar do Redondo, da
freguesia de Fiães, neto pela parte paterna de Manuel Gomes e de sua mulher
Maria Francisca, do lugar do Outeiro, da freguesia de São Tiago de Lobão»,
casou em S. Mamede de Guisande, no dia 10 de fevereiro de 1755, com Luísa Maria
de Jesus, filha de Manuel Pereira e de Domingas Fernandes, do lugar da Leira,
(no ramo 281).[556]
6.
ANTÓNIO, «filho de Manuel Gomes e de Maria
Francisca, do lugar do Outeiro», nasceu a 27 de abril de 1697 e foi batizado
a 1 de maio do mesmo ano, pelo cura Bento Gomes leal, sendo padrinhos António
Gonçalves, casado, de Vale da Cabra e Maria Gonçalves, do lugar de Azevedo,
freguesia de S. Jorge.[557]
7.
ANA, «filha de Manuel Gomes e de Maria Francisca, do
lugar do Outeiro de Bertal», nasceu a 25 de abril de 1700 e foi batizada
aos 2 de maio do mesmo ano, pelo cura Bento Gomes Leal, sendo padrinhos Manuel,
filho de Domingos Francisco e Ana de S. Clara, filha de Manuel André, do
Ribeiro.[558] Em agosto de 1725
foi madrinha de António, filho do seu irmão Manuel Gomes.
MARIA GOMES [285]. Foi batizada
aos 31 de janeiro de 1683:
«Maria, filha de Manuel Gomes e sua mulher
Maria Francisca, do Outeiro, foi batizada nesta igreja de Santiago de Lobão, em
os trinta e um dias do mês de janeiro de mil e seiscentos e oitenta e três
anos; foram padrinhos Manuel Henriques, do Couto e Isabel Francisca, de Arosa;
por verdade fiz este assento que assino. Manuel de Beça Mendes».[559]
Maria, «solteira, filha de Manuel Gomes»,
em 1701, foi madrinha de Domingos, filho de Domingos Gomes e de Isabel
Francisca, do lugar do Outeiro.
Casou na igreja de São Tiago de Lobão,
no dia 26 de julho de 1702, com
ANTÓNIO DE SÃO TIAGO, (no ramo 113).
Ramo 121
DOMINGOS FRANCISCO, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 10º avô)
DOMINGOS FRANCISCO [2288].
Morreu aos 12 de março de 1634.[560]
Casou
com
MARIA
FERNANDES. Faleceu aos 4 de agosto de 1640.[561]
Moraram
na aldeia do Outeiro, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:
1.
SEBASTIÃO FRANCISCO.
2.
DOMINGOS. Foi testemunha no casamento do seu irmão
Sebastião.
SEBASTIÃO FRANCISCO [1144].
Morreu aos 3 de outubro de 1669.[562]
Casou
com
CATARINA
FRANCISCA. Filha de Aleixo Gonçalves [2290] e de Maria Francisca, de Casal
do Ido, freguesia de Caldas de S. Jorge, (no ramo 122). Faleceu aos 6 de agosto
de 1694.[563]
Casaram
em Caldas de S. Jorge, no dia 26 de novembro de 1640:
«Aos
26 dias do mês de novembro de 1640, se receberam nesta igreja de São Jorge e na
presença de mim abade, abaixo assinado: Catarina Francisca, filha de Aleixo
Gonçalves, de Casal do Ido e de sua mulher Maria Francisca, com Sebastião
Francisco, da aldeia de Subouteiro, freguesia de Lobão, filho de Domingos
Francisco e de Maria Fernandes, já defuntos; foram testemunhas António
Fernandes, do Pomar Velho, desta freguesia e Pantaleão Manuel e Domingos, irmão
do esposado, todos da dita aldeia e freguesia acima de lobão; e por verdade fiz
este assento, hoje, era ut supra. João Carneiro Rangel».[564]
Moraram
no lugar do Subouteiro ou Outeiro, freguesia de S. Tiago de Lobão, comarca.
Tiveram:
1.
JOÃO, «filho de Sebastião Francisco, do Subouteiro»,
nasceu a 2 de janeiro de 1642 e foi batizado pelo padre Bartolomeu de Paços,
sendo padrinhos Pantaleão Manuel, daí e Francisca, filha de Aleixo Alves, de Casal
do Ido, freguesia de S. Jorge.[565]
2.
DOMINGAS, «filha de Sebastião Francisco, do Outeiro,
desta freguesia e de sua mulher Catarina Francisca», nasceu a 10 de maio de
1645 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo
padrinhos Domingos Francisco, solteiro e Maria Francisca, mulher de Pantaleão
Manuel, moradores no dito lugar do Outeiro.[566]
3.
MARIA, «filha de Sebastião Francisco, de Subouteiro
e de sua mulher Catarina Francisca», nasceu a 2 de outubro de 1647 e foi
batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre Bento do Couto, sendo padrinhos António
e Maria Francisca, da mesma aldeia de Subouteiro.[567]
MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Sebastião Francisco, já defunto e de sua
mulher Catarina Francisca, do lugar de Subouteiro», casou em S, Tiago de
Lobão, no dia 6 de abril de 1671, com Domingos André, filho de Sebastião
António e de Isabel André, do lugar do Carvalho, freguesia de S.ª Maria de
Fiães.[568]
4.
ANDRÉ FERREIRA, que segue.
5.
ISABEL FRANCISCA, «filha de Sebastião Francisco e de
Catarina Francisca», casou em S. Tiago de Lobão, no dia 12 de fevereiro de 1685,
com Manuel André, filho de Jorge André e de Isabel Francisca.[569]
ANDRÉ FERREIRA [572].
Casou
com
ISABEL
PAIS. Filha de António Pais [1146] e de Isabel Francisca, do lugar de
Fiães, freguesia de S.ª Maria de Fiães, (no ramo 123).
Casaram
em Santa Maria de Fiães, no dia 10 de maio de 1683:
«Em
os dez dias do mês de maio de mil e seis centos e oitenta e três anos, recebeu
André Ferreira, filho de Sebastião Francisco, já defunto e de sua mulher
Catarina Francisca, do lugar do Outeiro, freguesia de Lobão, por sua mulher, a
Isabel Pais, filha de António Pais e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar
de Fiães, desta mesma freguesia assim chamada, conforme manda o sagrado
concílio tridentino e constituição deste bispado; foram testemunhas Domingos
André, do Cal e Domingos André e José Coelho, de Fiães e Tomé Pais, da
freguesia de São Jorge e outras muitas mais pessoas; de que de tudo fiz este
assento, dia, era ut supra; e declara que em minha presença foi feito este
sacramento de matrimónio. O padre Gabriel (…), cura da dita igreja».[570]
Moraram
no lugar do Outeiro ou Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MANUEL, «filho de André Ferreira e de sua mulher
Isabel Pais, (…), do lugar do Outeiro», nasceu a 18 de dezembro de 1684 e
foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo
padrinhos Belchior Pais, da freguesia de Fiães e Maria Ferreira, da freguesia
de S. Jorge.[571]
2.
ANTÓNIO PAIS, nascido em 1687, que segue.
ANTÓNIO PAIS [286]. Nasceu a
28 de agosto de 1687:
«António,
filho de André Ferreira e Isabel Pais, da aldeia do Outeiro, nasceu a vinte e
oito de agosto e foi batizado a trinta do mesmo mês, da era de mil e seis
centos e oitenta e sete anos, em esta igreja de São Tiago de Lobão; foram
padrinhos André Gonçalves, de Carreira Cova e Inocência Pais, de Fiães; por
verdade fiz este assento, que escrevi e assinei, era ut supra. Bento Gomes
Leal».[572]
Casou
com
LUÍSA
FERREIRA. Filha de António Fernandes [574] e de Ana Ferreira, do lugar de
Carreira Cova, freguesia de S. Tiago de Lobão, (no ramo 125).
Casaram
em São Tiago de Lobão, no dia 15 de fevereiro de 1711:
«Aos
quinze dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e onze, nesta
paroquial igreja de São Tiago de Lobão, comarca da Feira, donde são fregueses
os contraentes abaixo, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição do bispado, não me saindo impedimento algum, se
receberam em minha presença e das testemunhas baixo nomeadas, por palavras de
presente: António Pais, filho legítimo de André Ferreira e sua mulher Isabel
Pais, do lugar de Subouteiro, com Luísa Ferreira, filha legítima de António
Fernandes e de sua mulher Ana Ferreira, já defuntos, moradores que foram no
lugar de Carreira Cova; foram testemunhas Manuel João, do dito lugar de
Carreira Cova e Manuel da Costa, de Subouteiro e o padre João da Silva Leal,
todos desta dita freguesia de Lobão; e por verdade fiz este assento, que
assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal».[573]
Moraram
no lugar de Subouteiro, freguesia de S. Tiago de Lobão. Tiveram:
1.
MARIA FERREIRA, nascida em 1712, que segue.
2.
JOSÉ, «filho de António Pais e sua mulher Luísa
Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 16 de fevereiro de 1717 e foi
batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Aleixo Francisco, da Quintã e
Águeda, solteira, filha de Manuel Francisco, do lugar de Subouteiro.[574]
3.
JORGE, «filho de António Pais e sua mulher Luísa
Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 18 de abril de 1719 e foi
batizado aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos André Gonçalves, do lugar de
Carreira Cova e Maria da Trindade, solteira, filha de Manuel Francisco, do
lugar de Subouteiro.[575]
JORGE FERREIRA, «filho legítimo de António Pais e de sua mulher Luísa
Ferreira, já defuntos, moradores que foram no lugar do Outeiro», casou em
S. Tiago de Lobão, no dia 24 de junho de 1748, com Helena de São José, filha de
António de São Tiago [284] e de Maria Gomes, moradores no lugar de Vale da
Cabra, (no ramo 113).[576]
4.
JOANA, «filha de António Pais e de sua mulher Luísa
Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 22 de maio de 1721 e foi
batizada aos 25 do mesmo mês, pelo padre João Ferreira, sendo padrinhos António
Ferreira, do lugar do Candal e Serafina André, mulher de Aleixo Francisco [360],
do lugar da Quintã, (no ramo 417).[577]
JOANA FERREIRA, «filha legítima de António Pais e de sua mulher Luísa
Ferreira, já defuntos, do lugar de Subouteiro», casou em S. Tiago de Lobão,
no dia 20 de janeiro de 1751, com Jacinto de Paiva, filho de Domingos de Paiva
e de Catarina André, do lugar da Quintã.[578]
Moraram no lugar da Quintã. Tiveram:
4.1.
Manuel, «solteiro,
filho de Jacinto de Paiva, do lugar da Quintã», em agosto de 1772, foi
padrinho de Rosa, filha de Manuel Pinto e de Quitéria Maria, do lugar do
Outeiro, (no ramo 261).
4.2.
Joana, «filha
de Jacinto de Paiva, do lugar da Quintã», em junho de 1780 foi madrinha de
Joana, filha de Manuel Pinto da Costa o novo e de Quitéria Maria, do lugar do
Ribeiro, (no ramo 261).
4.3.
Rosa Maria,
«filha legítima de Jacinto de Paiva e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar
da Quintã, (…), neta (…) pela materna de António Pais e de sua mulher Luísa
Ferreira, do lugar de Subouteiro», nasceu a 5 de fevereiro de 1761 e foi
batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre José Tavares, sendo padrinhos Manuel
Francisco e Rosa, solteira.[579]
Rosa Maria de Paiva, «filha
legítima de Jacinto de Paiva e de sua mulher Joana Ferreira, do lugar da
Quintã», (nomeia os avós), casou em S, Tiago de Lobão, no dia 8 de outubro
de 1780, com José Francisco, filho de Manuel Francisco e de Maria Francisca, do
lugar da Cainha.[580]
Moraram no lugar da Cainha. Tiveram:
4.3.1.
Maria, «filha legítima de José Francisco e de sua
mulher Rosa Maria de Paiva, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), nasceu a
31 de janeiro de 1782 e foi batizada aos 4 de fevereiro, sendo padrinhos Manuel
e Maria, filhos de Maria Francisca, viúva, do lugar da Cainha.[581]
Maria Luísa de Paiva, «filha legítima de José Francisco e sua mulher Rosa
Maria de Paiva, do lugar da Cainha», (nomeia os avós), casou em S. Tiago de
Lobão, no dia 11 de outubro de 1800, com Manuel de São Tiago, filho de Manuel
de São Tiago [182] e de Maria Fernandes, do lugar de S. Martinho, (no ramo 433).[582]
MARIA FERREIRA [143]. Nasceu a 28 de setembro de 1712:
«Maria,
filha de António Pais e sua mulher Luísa Ferreira, do lugar de Subouteiro,
desta freguesia de Lobão, nasceu aos vinte e oito dias do mês de setembro do
ano de mil e setecentos e doze; e foi, de minha licença, batizada pelo padre
João da Silva Leal, desta dita freguesia, aos dois dias do mês de outubro do
dito ano; foram padrinhos Manuel Dias, do lugar e freguesia de Fiães e Isabel
Pais, viúva, do dito lugar de Subouteiro; testemunhas Domingos da Costa, juiz
da cruz e Manuel Francisco, viúvo, do dito lugar de Subouteiro; e por verdade
fiz este assento, que comigo assinarão, era ut supra. O padre Simão de Sousa
Leal. João da Silva Leal».[583]
Casou
na igreja de São Tiago de Lobão, no dia 29 de julho de 1733, com
MANUEL
DE SÃO TIAGO, (no ramo 113).
Ramo 122
ALEIXO GONÇALVES, de Caldas
de S. Jorge, Feira
(meu 10º avô)
Pais de ALEIXO GONÇALVES.
Moraram
em Casal do Ido, freguesia de Caldas de São Jorge, comarca da Feira. Tiveram:
1.
ALEIXO GONÇALVES, que segue.
2.
FRUTUOSO, «mancebo solteiro, irmão dele dito Aleixo
Gonçalves», em janeiro de 1605 foi padrinho de Gaspar, filho do seu irmão
Aleixo.
ALEIXO GONÇALVES [2290].
Morreu aos 7 de abril de 1643.[584]
Casou
com
MARIA
FRANCISCA. Filha de Bartolomeu Francisco [4582] e de Maria Dias, do lugar
de Gestosa, freguesia de S.ª Marinha de Sandim, (no ramo 122.513).[585]
Faleceu aos 14 de setembro de 1664.[586]
Casaram
em Santa Marinha de Sandim, no dia 13 de maio de 1601:
«Nos
13 dias de maio de 1601, casou Aleixo Gonçalves, de São Jorge, com Maria
Francisca, filha de Bartolomeu Francisco, de Gestosa e de sua mulher Maria
Dias, desta freguesia de Sandim; testemunhas presentes: Gonçalo Alves, do Lagar[587] e
Domingos Fernandes, de Sandim e António Pires, da Igreja e os mais fregueses e
eu António Dias, coadjutor que os recebi na estação da missa; testemunhas as
sobreditas; e assinei aqui nos 20 dias do dito mês e era ut supra. António
Dias».[588]
Moraram
em Casal do Ido, freguesia de Caldas de S. Jorge. Tiveram:
1.
SANTOS, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», nasceu a 2 de novembro de 1602
e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo cura Francisco Ferreira, sendo
padrinhos Diogo Alves, de Caldelas e Domingas, mulher solteira, moradora em Casal
do Ido.[589]
2.
GASPAR, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», nasceu a 7 de janeiro de 1605
e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo abade João Alves Moutinho, sendo
padrinhos Frutuoso, solteiro, irmão do dito Aleixo Gonçalves e Maria Dias, do
couto de Sandim, mãe da dita Maria Francisca.[590]
3.
MARIA, «filha de Aleixo Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», foi batizada aos 11 de março
de 1607, pelo padre João Carvalho do Canto, sendo padrinhos Belchior Rodrigues
[2146], de Fiães, (no ramo 50) e Andresa, filha de Sebastião Alves, de
Caldelas.[591]
4.
ALEIXO, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca», foi batizado aos 4 de outubro de 1611, sendo padrinhos
Pedro Alves, de Caldelas e Catarina Francisca, solteira, cunhada do dito Aleixo
Gonçalves e moradora em Sandim.[592]
5.
ISABEL, «filha de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido
e de sua Maria Francisca», nasceu a 9 de janeiro de 1612 e foi batizada em
1615, sendo padrinhos Pedro Lopes, de Fiães e Catarina, filha de Manuel Pires,
da Sé.[593]
6.
DOMINGOS, «filho de Aleixo Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores em Casal do Ido», foi batizado aos 10 de
novembro de 1614, sendo padrinhos Domingos, filho de Manuel Pires e Catarina
Francisca, mulher de Domingos Fernandes, da Sé.[594]
7.
CATARINA FRANCISCA, nascida em 1617, que segue.
8.
FRANCISCA, «filha de Aleixo Gonçalves e sua mulher
Maria Francisca, da aldeia de Casal do Ido», foi batizada a 1 de abril de
1618, pelo abade Gonçalo Gomes, sendo padrinhos António Gonçalves, de S. João
de Ver e Maria Gonçalves, de Caldelas.[595]
FRANCISCA GONÇALVES, «filha de Aleixo Gonçalves, já defunto e de Maria
Francisca, moradores na aldeia de Casal do Ido», casou em Caldas de S.
Jorge, no dia 8 de fevereiro de 1654, com Domingos Francisco, filho de Baltasar
Francisco, morador em Amorim, freguesia de Lobão.[596]
9.
DOMINGAS, «filha de Aleixo Gonçalves, de Casal do
Ido e sua mulher Maria Francisca», foi batizada aos 21 de março de 1621,
sendo padrinhos António Francisco, da Igreja, de Sandim e Domingas João, daí.[597]
DOMINGAS FRANCISCA, casou com António Pinto. Moraram no Casal de Ido. Tiveram:
9.1.
Maria, «filha
de António Pinto e de Domingas Francisca, moradores do lugar de Casal do Ido»,
nasceu a 2 de maio de 1657 e foi batizada aos 6 do mesmo mês, pelo padre
António Ferreira, sendo padrinhos Domingos Francisco, do mesmo lugar e Maria,
solteira, do lugar da Lama, freguesia de Guisande.[598]
9.2.
Isabel, «filha
de António Pinto e de sua mulher Domingas Francisca, de Casal do Ido»,
nasceu a 7 de abril de 1658 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre
Bento Tinoco da Silva, sendo padrinhos João Pinto, da freguesia de Guisande e
Isabel Gonçalves, mulher de Ambrósio Dias.[599]
9.3.
Margarida,
«filha de António Pinto e de sua mulher, do lugar de Casal do Ido»,
nasceu a 25 de setembro de 1659 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade
Tinoco, sendo padrinhos Gonçalo Pinto, da freguesia de Guisande e Maria, de
Casal do Ido.[600]
9.4.
Domingos, «filho
de António Pinto e de sua mulher, moradores em Casal do Ido», nasceu a 19
de abril de 1663 e foi batizado aos 23 do mesmo mês, pelo padre Tristão Feio da
Cunha, sendo padrinhos Domingos Francisco e Maria Jorge, mulher de João Coelho,
todos do lugar de Casal do Ido.[601]
10.
ANTÓNIO, «filho de Aleixo Gonçalves e sua mulher
Maria Francisca, de Casal do Ido», foi batizado aos 2 de junho de 1624,
sendo padrinhos António, filho de Antónia Fernandes, da Sé e Domingas João,
mulher de Gonçalo André, de Caldelas.[602]
CATARINA FRANCISCA [1145]. Foi
batizada aos 2 de fevereiro de 1617:
«Em
os dois dias de fevereiro de 617, batizei eu João Carvalho do Canto, nesta
igreja de São Jorge, a Catarina, filha de Aleixo Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores em Casal do Ido; foram padrinhos Pedro Gonçalves, da
Arriba e Maria Gonçalves, mulher de António Alves, todos desta freguesia. João
Carvalho do Canto».[603]
Casou
em Caldas de S. Jorge, no dia 26 de novembro de 1640, com
SEBASTIÃO
FRANCISCO, (no ramo 121).
Ramo 122.1/2
BARTOLOMEU FRANCISCO,
de S.ª Marinha de Sandim, Gaia
(meu 11º avô)
BARTOLOMEU FRANCISCO [4582].
Morreu aos 10 de janeiro de 1630.[604]
Casou
com
MARIA
DIAS. Faleceu aos 21 de julho de 1632.[605]
Moraram
no lugar de Gestosa, freguesia de Santa Marinha de Sandim, comarca da Feira.
Tiveram:[606]
1.
MARIA FRANCISCA, que segue.
2.
DOMINGOS, «filho de Bartolomeu Francisco», da
Gestosa de Cima, foi crismado em 1607.[607]
3.
CATARINA.[608]
CATARINA FRANCISCA, «solteira, cunhada do dito Aleixo Gonçalves e moradora
em Sandim», em outubro de 1611 foi madrinha de Aleixo, filho da sua irmã
Maria.
4.
FRANCISCA, «filha de Bartolomeu Francisco e de sua
mulher, moradores na aldeia de Gestosa», faleceu aos 11 de maio de 1612.[609]
5.
ANTÓNIO, «filho de Bartolomeu Francisco e de sua
mulher, de Gestosa», foi batizado aos 7 de março de 1593, pelo padre Manuel
Cardoso, sendo padrinhos Pedro e Catarina, filhos ambos de Afonso Pires, de
Gassamar.[610]
6.
ISABEL, «filha de Bartolomeu Francisco e de sua
mulher Maria Dias, moradores em Gestosa», foi batizada aos 3 de março de
1600, pelo padre André Soares, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, de Santa
Marinha e Margarida, filha de Lourenço Fernandes, de Gestosa.[611]
7.
AMARO FRANCISCO. Foi herdeiro e testamenteiro do seu
pai. Teve:
7.1.
Manuel, «filho
de Maria, moça solteira e disse que era seu pai Amaro, filho de Bartolomeu
Francisco, de Gestosa», nasceu a 25 de dezembro de 1618 e foi batizado aos
26 do mesmo mês, pelo cura Vicente Francisco, sendo padrinhos Domingos André,
de Mourilhe e Maria Pires, do lugar de Vila Meã.[612]
Manuel, «filho de Amaro
Francisco, de Gestosa», foi crismado aos 9 de outubro de 1624.[613]
7.2.
Manuel, «filho
de Amaro Francisco, solteiro e de Maria Francisca, de Gende, ambos desta
freguesia», foi batizado aos 21 de dezembro de 1625, pelo coadjutor António
Marques, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Maria Pires, de Gestosa e
Maria, filha de João Gonçalves, do mesmo lugar.[614]
MARIA FRANCISCA [2291].
Casou
em Santa Marinha de Sandim, no dia 13 de maio de 1601, com
ALEIXO
GONÇALVES, (no ramo 122).
Ramo 123
GONÇALO ALVES, de S.ª Marinha
de Sandim, Gaia
(meu 10º avô)
GONÇALO ALVES [2292].[615][xii]
Casou
com
ISABEL
FERNANDES.[616]
Faleceu aos 16 de dezembro de 1656.[617]
Moraram
na aldeia do Lagar, freguesia de Santa Marinha de Sandim, comarca da Feira, (no
atual concelho de Gaia). Tiveram:
1.
MARIA, «filha de Gonçalo Alves e de sua mulher
Isabel Fernandes, da aldeia do Lagar», nasceu a 25 de abril de 1604 e foi
batizada aos 29 do mesmo mês, pelo reitor Brás Pinto, sendo padrinhos Gaspar
Gonçalves, da aldeia da Bouça e Isabel, filha de André Anes, da mesma aldeia.[618]
2.
MANUEL, «filho de Gonçalo Alves, do Lagar e de sua
mulher Isabel Fernandes», nasceu a 25 de dezembro de 1607 e foi batizado
aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Inácio Moreira, sendo padrinhos Cosme
Fernandes, da Bouça e Maria Fernandes, mulher de Cosme Fernandes, da Gestosa.[619]
3.
GONÇALO, «filho de Gonçalo Alves e de Isabel
Fernandes, sua mulher, moradores no Lagar», nasceu a 5 de agosto de 1609 e
foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo coadjutor Gonçalo António, sendo
padrinhos Domingos Gonçalves, do Moscoso e Maria Fernandes, filha de Domingos
Fernandes, do lugar de Sandim.[620]
4.
ISABEL, «filha de Gonçalo Alves e de sua mulher
Isabel Fernandes, moradores na aldeia do Lagar», nasceu a 27 de maio de
1612 e foi batizada aos 3 de junho, pelo coadjutor Diogo Dias Vieira, sendo
padrinhos João Fernandes, morador na Estrada e Maria, solteira, filha de Pedro
Anes e de Maria Fernandes, moradores no dito lugar da Estrada.[621]
ISABEL PAIS, «irmãos dele António Pais, do couto de Sandim», em
fevereiro de 1648 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão António.
5.
ANTÓNIO PAIS, nascido em 1615, que segue.
6.
BELCHIOR (…) «e Isabel Pais, irmãos dele António
Pais, do couto de Sandim», em fevereiro de 1648 foram padrinhos de Maria,
filha do seu irmão António.
7.
PEDRO, «filho de Gonçalo Alves, do Lagar e de Isabel
Fernandes, sua mulher», nasceu a 18 de janeiro de 1621 e foi batizado aos
25 do mesmo mês, pelo padre Diogo da Fonseca de Queirós, sendo padrinhos
António, solteiro, filho de Domingos Fernandes e Isabel Gonçalves, solteira, de
Santa Marinha.[622]
PEDRO DA SILVA, era padre aquando do falecimento da sua mãe, em 1656.
ANTÓNIO PAIS [1146]. Nasceu a
18 de fevereiro de 1615:
«António,
filho de Gonçalo Alves e de sua mulher Isabel Fernandes, do Lagar, desta
freguesia de Sandim, comarca da Feira, deste bispado do Porto, nasceu aos
dezoito dias do mês de fevereiro do ano de mil e seiscentos e quinze anos; foi
batizado na dita igreja aos vinte e dois dias do dito mês e ano e era; foram
padrinhos Pedro Fernandes, de Sandim e Catarina André, de Vila Meã, todos desta
freguesia e eu Brás Pinto Leal, reitor da dita igreja, o batizei nela, era,
dia, mês e ano acima. Brás Pinto Leal».[623]
Casou
com
ISABEL
FRANCISCA. Filha de António Gonçalves [2294], de Fiães, S.ª Maria de Fiães,
comarca da Feira, (no ramo 124).
Casaram
em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de maio de 1647:
«Em
os 20 dias do mês de maio de 647, se receberam por palavras de presente António
Pais, filho de Gonçalo Alves e sua mulher, moradores em o Lagar, couto de
Sandim, com Isabel Francisca, filha de António Gonçalves e de sua mulher,
moradores em Fiães; testemunhas presentes: Cipião Fernandes, de Vilar, André
Fernandes, de Lobão, Manuel Fernandes e mais irmãos dele; e por verdade, eu
Baltasar Pinto de Figueiredo, que presente estava, hoje, dia ut suporá. Baltasar
Pinto de Figueiredo».[624]
Moraram
no lugar de Fiães, freguesia de S.ª Maria de Fiães, comarca da Feira. Tiveram:
1.
MARIA, «filha de António Pais e de sua mulher,
moradores em Fiães», foi batizada aos 25 de fevereiro de 1648, pelo cura
Baltasar Pinto de Figueiredo, sendo padrinhos Belchior(?) (…?) e Isabel Pais,
irmãos dele António Pais, do couto de Sandim.[625]
2.
BELCHIOR, «filho de António Pais e de sua mulher»,
foi batizado aos 9 de janeiro de 1650, pelo cura João de Pinho Ferreira, sendo
padrinhos João Ribeiro, dos Passais e Domingas Francisca, mulher de Cipião
Ferreira [2810], de Vilar, (no ramo 382).[626]
3.
ISABEL PAIS, nascida em 1652, que segue.
4.
ÂNGELA, «filha de António Pais, de Fiães e de sua
mulher», nasceu a 16 de abril de 1655 e foi batizada aos 18 do mesmo mês,
pelo padre Francisco Taveira, sendo padrinhos Domingos Coelho e Maria,
solteira, filha de Domingas Francisca, de Fiães.[627]
ISBEL PAIS [573]. Nasceu a 24
de maio de 1652:
«Aos
vinte e quatro dias de maio de 1652 anos, nasceu Isabel, filha de António Pais
e de sua mulher; foi batizada aos três dias de junho, por mim o padre Miguel
Ribeiro, cura desta igreja; foram padrinhos Pantaleão André e Catarina
Rodrigues, todos desta freguesia; dia ut supra. Miguel Ribeiro».[628]
Casou
em Santa Maria de Fiães, no dia 10 de maio de 1683, com
ANDRÉ
FERREIRA, (no ramo 121).
Ramo 124
ANTÓNIO GONÇALVES, de
S.ª Maria de Fiães, Feira
(meu 10º avô)
ANTÓNIO GONÇALVES [2294].
Casou
com
MARIA
FRANCISCA.
Moraram
no lugar de Fiães, freguesia de Santa Maria de Fiães, comarca da Feira. Tiveram: [629]
1.
MARIA, «filha de António Gonçalves, de Fiães»,
nasceu a 25 de fevereiro de 1607 e foi batizada pelo cura Francisco Pinto,
sendo padrinhos «seu irmão Gaspar, filho de
António Gonçalves, de Lourosa» e a mulher de António Pires, do Casal
do Monte.[630]
2.
CATARINA, «filha de António Gonçalves e de sua
mulher Maria Francisca, moradores no lugar de Fiães», nasceu a 7 de outubro
de 1609 e foi batizada pelo cura Francisco Pinto, sendo padrinhos Pedro,
solteiro, filho de Pedro Gonçalves, de Vilar e a mulher de Domingos Fernandes,
de Fiães.[631]
3.
FRANCISCO, «filho de António Gonçalves e de Maria
Francisca, sua mulher, do lugar de Fiães», nasceu a 19 de março de 1613 e
foi batizado pelo padre Francisco Pinto, sendo padrinhos João Alves, da Presa e
Margarida Fernandes, mulher de Belchior Rodrigues [2146], de Gualtar, (no ramo
50).[632]
4.
ANTÓNIO, «filho de António Gonçalves e de sua mulher
Maria Francisca, moradores em Fiães», nasceu a 22 de abril de 1616 e foi
batizado aos 24 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo Manuel, sendo padrinhos Jorge
Coelho, morador em Casal Meão, freguesia de Lourosa e Maria Fernandes, viúva,
do Regadio.[633]
5.
MARIA, «filha de António Gonçalves, de Fiães e de
sua mulher Maria Francisca», nasceu a 4 de outubro de 1619 e foi batizada
aos 13 do mesmo mês, pelo cura Gonçalo de Azevedo, sendo padrinhos Domingos
Fernandes, de Soutelo e Maria Rodrigues, mulher de Domingos Fernandes, de
Fiães.[634]
6.
ISABEL FRANCISCA, que segue.
ISABEL FRANCISCA [1147].
Casou
em Santa Maria de Fiães, no dia 20 de maio de 1647, com
ANTÓNIO
PAIS, (no ramo 123).
Ramo 125
ANTÓNIO FERNANDES, de
S. Tiago de Lobão, Feira
(meu 8º avô)
ANTÓNIO FERNANDES [574].
Morreu aos 13 de outubro de 1690.[635]
Casou
com[xiii]
ANA
FERREIRA. Faleceu aos 17 de dezembro de 1688.[636]
Moraram
no lugar de Carreira Cova, freguesia de São Tiago de Lobão, comarca da Feira.
Tiveram:[xiv]
1.
MARIA, «filha de António Fernandes e sua mulher Ana Ferreira,
do lugar de Carreira Cova», nasceu a 23 de novembro de 1675 e foi batizada
a 1 de dezembro, pelo padre Manuel de Beça Mendes, sendo padrinhos João André,
da Quintã e Domingas Gonçalves, de Cima de Vila.[637]
2.
IZIDORO, «filho de António Fernandes e de Ana
Ferreira, de Carreira Cova», nasceu a 19 de dezembro de 1677 e foi batizado
aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Lourenço Cardoso, do mesmo lugar de
Carreira Cova e Maria André, do Candal.[638]
3.
ISABEL, «filha de António Fernandes e sua mulher, do
lugar de Carreira Cova», nasceu a 10 de agosto de 1680 e foi batizada aos
18 do mesmo mês, pelo padre Baltasar Ferreira, sendo padrinhos Manuel, filho de
Isabel Carvalho, da Quintã e Isabel, filha de Isabel Ferreira, de Carreira
Cova.[639]
4.
LUÍSA FERREIRA, que segue.
5.
PEDRO, «filho de António Fernandes e sua mulher Ana
Ferreira», nasceu a 3 de fevereiro de 1686 e foi batizado aos 4 do mesmo
mês, sendo padrinhos Pedro Godinho e Maria André, da Devesa.[640]
António
Fernandes, após enviuvar, deve ter casado com Ana de Matos, pois tiveram um
filho:[xv]
6.
ANTÓNIO, «filho de António Fernandes e Ana de Matos,
de Carreira Cova», nasceu a 24 de novembro de 1689 e foi batizado aos 27 do
mesmo mês, sendo padrinhos António Dias, da Beira e Isabel, solteira, filha de
Domingos João, da freguesia de Gião.[641]
LUÍSA FERREIRA [287].
Casou
em São Tiago de Lobão, no dia 15 de fevereiro de 1711, com
[1]
«Em os quatro dias do mês de fevereiro deste presente ano de mil e sete
centos e quatro anos, se faleceu desta vida presente: Miguel Fernandes, viúvo,
do lugar do Souto, com todos os sacramentos; (rasgado) testamento,
deixou que suas filhas, herdeiras, lhe fizessem, por sua alma, três ofícios,
cada um de cinco padres; por assim passar na verdade fiz este assento, era ut
supra. O padre cura João Guedes Monteiro». (Registos paroquiais de S.ª Martinho
de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 127).
[2]
Os registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe começam só em 1677.
[3]
«Aos dezassete dias de agosto 1702 anos, faleceu a mulher de Miguel o velho,
da aldeia do Souto, com todos os sacramentos; não fez testamento, seu marido
lhe mandou fazer o primeiro ofício de cinco padres; de que fiz este assento,
era ut supra. O padre Gonçalo Ferreira». (Registos paroquiais de S.ª Martinho
de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708), imagem 125vº).
[4]
«João da Costa, do lugar da Castanheira, desta freguesia de Santa Eulália de
Sanguedo, comarca da Feira, faleceu em os vinte e sete de maio de mil e sete
centos e doze, só com o sacramento da extrema-unção, por se lhe tolher a fala;
está sepultado dentro desta igreja; e por verdade fiz este assento. O reitor
Agostinho Alves da Silva». À margem esquerda: «Fez-lhe o primeiro ofício
de dez padres; fez-lhe o 2.º de dez padres; fez-lhe o 3.º ofício de dez padres».
À margem direita: «Pagou o carneiro; há de pagar». (Registos paroquiais
de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folha 218vº).
[5]
«Luísa Ribeiro, mulher de João da Costa, da Castanheira, desta freguesia,
faleceu aos vinte e seis de novembro de mil e seis centos e oitenta e oito; não
fez testamento, seu marido João da Costa, lhe mandou fazer o presente com dez
padres; e por verdade fiz este. O reitor «Bartolomeu Fernandes». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 205).
[6]
https://gw.geneanet.org/mano?lang=pt&iz=3044&p=joao&n=da+costa&oc=5
[7]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 89vº.
[8]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 97vº.
[9]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 158.
[10]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 153.
[11]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 131vº.
[12]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 137.
[13]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 222.
[14] Luís de Fontes, «da
Castanheira», em maio de 1735 foi padrinho de Custódia, filha de Dionísio
de Sousa e de Josefa Correia, do lugar do Terreiro, (no ramo 225).
[15]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 188vº.
[16]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774),
folha 152.
[17]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 78vº.
[18] Gabriel, «solteiro,
filho de Leonarda de Fontes, do lugar da Castanheira», em abril de 1733 foi
padrinho de Rosa, filha de Dionísio Cardos e de Teresa de Fontes, do lugar do
Cabo, (no ramo 440).
[19]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774),
folha 151vº.
[20] Em 1754 foi
padrinho de Gabriel, filho de Custódio Francisco [168] e de Teresa da Rocha,
(no ramo 321). Gabriel de Fontes, «do lugar da Castanheira», em março de
1755 foi padrinho de Gabriel, filho de Micaela, solteira, filha de Manuel
Correia da Silva, o novo [374] e de Rosa de Fontes, do lugar do Terreiro, (no
ramo 473).
[22]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 91vº.
[23]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 101vº.
[24] «Em os oito do
mês de setembro de mil e seiscentos e noventa e quatro, se receberam em minha
presença e das testemunhas abaixo declaradas: João da Costa, filho de Miguel
Fernandes e de sua mulher Catarina da Costa, já defuntos, moradores na
freguesia de São Martinho de Argoncilhe, com Maria Coelho, desta freguesia,
filha de António Coelho e de sua mulher Maria Francisca, já defuntos; o qual
João da Costa foi já casado com Luísa Ribeiro, filha de Domingos de Fontes e de
sua mulher Antónia Ribeiro, já defuntos, desta freguesia e ela Helena Coelho
foi casada também já uma vez, com Manuel Moutinho, filho de Manuel Francisco e
de sua mulher Luísa Moutinho, moradores na freguesia de São Tiago de Lobão,
todos desta comarca da Feira e bispado do Porto; de que tudo foram testemunhas
António Francisco, do Terreiro e António de Fontes, do dito lugar e José
Moutinho, da Castanheira, todos desta freguesia, que assinarão aqui, dia, mês e
era acima; de António Francisco, testemunha; de José Monteiro; e eu, o padre
reitor desta igreja, que este fiz, Bartolomeu Fernandes». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734), folhas
121vº-122).
[25]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folhas 27vº-28.
[26]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 34vº.
[27] Jacinto de Fontes,
«do lugar da Tabuaça», em novembro de 1715 foi padrinho de Jacinto,
filho de Manuel António e de Ângela Ferreira, do lugar da Tabuaça, (no ramo
153).
[28]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 4.
[29]
Assinatura de Jacinto de Fontes no assento de casamento do seu filho Manuel de
Fontes
[30] «Aos cinco dias
do mês de março de mil e setecentos e trinta e cinco, faleceu da vida presente,
Mariana da Costa, mulher de Jacinto de Fontes, do lugar da Tabuaça, desta
freguesia de Lobão; recebeu somente o sacramento da santa unção, porque estava
falta de juízo para os mais, havia anos; foi sepultada dentro desta igreja onde
era freguesa; e também não fez testamento, nem podia, pela mesma causa de estar
falta de juízo; ficou o dito seu marido obrigado aos bens de sua alma, conforme
o uso e costume desta dita freguesia; e por verdade fiz este assento, que
assinei, dia, era ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago». À
margem: «Fez o ofício de corpo presente de 10 padres e ofertaram 200 de pão
e vinho e pelo carneiro pagou 400; fez o 2.º do mês dos mesmos 10 e ofertaram
200; fez o 3.º dos mesmos 10 e ofertaram 200; pagou cestinha». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 389vº).
[31]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas
235v.º-236.
[32]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
62vº.
[33]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
75vº.
[35]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
118vº.
[36]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folhas
10v.º-11.
[37]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
211vº.
[38]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 3 (1737-1831),
folha 158.
[39]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos 3
(1724-1775), folha 86vº.
[40]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha
176-176vº.
[41]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos 3
(1724-1775), folha 100vº.
[42]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de Batismos 3
(1724-1775), folha 78vº.
[43]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de casamentos
1750-1787, folhas 59v.º-60.
[44]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 9vº.
[45]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), imagem 17.
[46]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro Misto (1737-1831), imagem 57vº.
[47]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 24vº.
[48]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 30.
[49]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 34vº.
[50]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas
113vº-114.
[51]
Registos paroquiais de Vila Maior, livro de Batismos (1775-1840), folha 30.
[52]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folhas
113vº-114.
[53]
Registos paroquiais de S. Mamede Vila Maior, livro de batismos (1775-1840),
folhas 69vº-70.
[54] Manuel, «filho
do dito Manuel Francisco», em abril de 1826, em S. Mamede de Serzedo, foi
padrinho do seu sobrinho Manuel [8], filho da sua irmã Maria Rosa, (no ramo 1).
[55]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840),
folha 76-76vº.
[56]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840),
folha 82.
[57]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840),
folha 87-87vº.
[58]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto (1831-1855), folha
65vº-66.
[59]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de nascimentos (1840-1859),
folha 15.
[60]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de nascimentos (1877-1899),
folha 87vº, n.º 22.
[61]
Registos paroquiais de S. Martinho de Anta, livro de casamentos de 1808, folha
1, n.º 1.
[62]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de nascimentos
(1840-1869), folha 47.
[63]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos
(1900-1911), folha 96vº, n.º 1.
[64]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro de casamentos e óbitos
(1900-1911), folha 108vº, n.º 11.
[65]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1775-1840),
folha 66.
[66] «Domingos de
Fontes, morador do Terreiro, desta freguesia, faleceu aos vinte e dois de julho
de seiscentos e oitenta e seis; e lhe disse uma missa pela alma dia obitus; era
pobre; e por verdade fiz este. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 203).
[67] «Antónia
Ribeiro, mulher de Domingos de Fontes, morador no Terreiro, desta freguesia,
faleceu aos vinte e nove de abril de mil e seis centos e oitenta e cinco; seu
corpo se enterrou no meio da igreja, adiante da defunta acima; seu marido lhe
mandou dizer uma missa dia obitus, por ser pobre; e por verdade fiz este; era
ut supra. O reitor Bartolomeu Fernandes». (Registos paroquiais de S.ª
Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690), folha 201vº).
[68]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 45.
[69]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 49vº.
[70]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 51vº.
[71] João Ribeiro, «solteiro,
do dito lugar», em setembro de 1671 foi padrinho de Luís, filho da sua irmã
Maria.
[72]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 53vº.
[73]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 58.
[74]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 60.
[75] «Francisco
Gonçalves, da Arosa, faleceu em onze dias do mês de maio de mil e seiscentos e
trinta e três; não fez testamento, era pobre; seu filho João Francisco, lhe
mandou dizer uma missa; era pobre. Bartolomeu de Paços». À margem: «Seu
filho João Francisco, lhe mandou dizer uma missa de 4 padres; quite pelo
visitador». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651),
folha 108vº).
[76] «Domingas
Francisca, mulher de Francisco Gonçalves, da Arosa, faleceu em vinte e um de
abril de mil e seiscentos e trinta e três; seu marido ficou no casal e casa;
fez-lhe seu filho João Francisco um ofício de 4 padres; era pobre. Bartolomeu
de Paços». À margem: «Fez um ofício de 4 padres; tem quitação». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 108).
[77] «Aos dezanove
dias do mês de janeiro de mil e seis centos e noventa e quatro anos, faleceu da
vida presente: João Francisco, viúvo, do lugar de Arosa, desta freguesia de
Lobão, com todos os sacramentos; enterrou-se dentro da igreja; era das
principais cabeceiras desta freguesia; tem todas as confrarias; seu genro
António Gonçalves e sua filha, que possuem seus bens, estão obrigados aos de
sua alma, na forma costumada; de que fiz este assento, que assinei, era ut
supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Teve o primeiro de 10 padres; e o
2.º de 10 padres; o 3.º de 10 padres e a cestinha». (Registos paroquiais de
S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 186vº).
[78] Maria da Costa, «mulher
de João Francisco, da Arosa», em maio de 1632 foi madrinha de Isabel, filha
de Domingos Gonçalves e de Antónia Fernandes, da Teixugueira; em fevereiro de
1633 foi madrinha de João, filho de Isabel Fernandes, de S. João de Ver e de
Manuel Robalo, da Feira.
[79] «Maria da
Costa, do lugar de Arosa, faleceu aos dez dias do mês de abril do ano de mil e
seis centos setenta anos; não fez testamento, seu marido que é dos principais
lavradores desta freguesia, fica obrigado aos bens da sua alma, na forma do
costume da freguesia; e por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra.
Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-lhe o primeiro ofício de oito
padres; fez-lhe o 2.º de 8 padres; e o 3.º de 8 padres». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 142).
[80]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
136.
[81]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
26.
[82]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
146vº.
[83]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
33vº.
[84]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
43.
[85]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
251vº.
[86]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
50.
[87]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
57vº.
[88]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
64vº.
[89]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
250vº.
[90] «Aleixo da
Costa, viúvo, do lugar do Barbeito, faleceu aos dezasseis dias do mês de
novembro de mil e seis centos e oitenta e nove; está enterrado dentro da
igreja; fez testamento em que ficaram seus por herdeiros seus filhos; era das
principais cabeceiras desta freguesia; seus bens ficaram a seus filhos, com
obrigação de seus bens da alma na forma costumada; de que fiz este assento, que
assinei. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 6
padres; e o 2º de 6 padres e 3.º de 6 padres. Leal». (Registos paroquiais
de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 177vº).
[91]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
19vº.
[92] «Francisca
Antónia, do lugar do Barbeito, faleceu em os mil e seis centos e oitenta anos;
era uma das principais cabeceiras da freguesia; seu marido Aleixo da Costa,
ficou em posse de seus bens, obrigado aos de sua alma, na forma costumada; por
verdade fiz este assento que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-se
o primeiro ofício de 6 padres; o 2.º de 6 padres; e o 3.º de 6 padres».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
156).
[93]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 233.
[94]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 9vº.
[95]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 19.
[96]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
32vº.
[97]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 277.
[98]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 41.
[99]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
59vº.
[100]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 16.
[101] «Luísa
Fernandes, mulher de Domingos da Costa, do lugar de Tabuaça, desta freguesia de
Lobão, faleceu da vida presente, aos vinte e um de agosto de mil e setecentos
vinte e três; recebeu os sacramentos da penitência e unção e não o sacro
viático, por estar já sem sentidos quando se lhe levou; foi sepultada dentro da
igreja; não fez testamento, porém o dito seu marido fica obrigado aos bens da
sua alma, conforme o uso e costume desta dita freguesia; e por verdade fiz este
que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa Leal». À margem: «Teve
o primeiro ofício de 10 padres; teve o 2.º ofício de 9 padres; teve o 3.º
ofício de 11 padres». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro
misto 3 (1696-1727), folha 193vº).
[102]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
252vº.
[103]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 113vº.
[104] «Jorge da
Costa, do lugar de São Martinho, se faleceu em os 7 dias do mês de abril de
624; não fez testamento; seu corpo foi enterrado no adro desta igreja de Lobão;
ficou sua mulher com toda a fazenda; e para constar da verdade fiz este
assento, dia e mês e ano ut supra. O padre Vicente Carneiro». À margem: «Tirou
quitação; fez primeiro 5 padres e fez mês e ano 6 padres; tem satisfeito».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto n.º 1 (1622-1651), folha
101vº).
[105] «João
Fernandes (…), de Tabuaça», em 1645 foi testemunha no casamento de Domingos
André, do Terreiro, da freguesia de Sanguedo, com Catarina Francisca, da
Tabuaça. «João Fernandes (…), do mesmo lugar», em 1666 foi testemunha no
casamento no casamento de Manuel Cardoso, filho de Diogo Manuel e de Antónia
Cardoso, da freguesia de Sanguedo, com Domingas Francisca, filha de António
Francisco e de Maria Moutinho, do lugar da Tabuaça.
[106] «João
Fernandes, da Tabuaça, faleceu aos seis dias do mês de outubro de seiscentos e
sessenta e sete anos; sua mulher ficou em posse da sua casa, de que ele era
lavrador, é obrigada aos bens da sua alma; não me consta que fizesse
testamento; está sepultado dentro da igreja; e por verdade fiz este, era ut
supra. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez-lhe o primeiro ofício de
cinco padres; 0 2.º de 6 padres; e o 3.º de 5 padres; satisfeito».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
137vº).
[107] Isabel Francisca,
«do mesmo lugar», em setembro de 1667 foi madrinha de Maria, filha de
João Francisco [1382] e de Maria Francisca, do lugar de Tabuaça, (no ramo 359).
[108] «Isabel
Francisca, viúva, do lugar da Tabuaça, faleceu aos catorze dias do mês de
setembro de mil e seis centos e oitenta e nove; está enterrada dentro na
igreja; era das principais cabeceiras desta freguesia; seu genro Domingos da
Costa, fica em posse de seus bens, obrigado aos de sua alma, na forma
costumada; de que fiz este assento, que assinei. Bento Gomes Leal». À
margem: «Fez-se o primeiro ofício de 5 padres; e o 2.º de 5 padres; e o 3.º
de 5 padres. Leal». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto
2 (1651-1696), folha 176vº).
[109]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 143.
[110]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 52.
[111]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 56.
[112]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha
61vº.
[113]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 5.
[114] «Manuel dos
Santos, da Gaeta», em fevereiro de 1706 foi padrinho de Manuel, filho de
José Francisco e de Maria da Conceição, do lugar de Cedofeita; em 1715 foi
padrinho de José, filho de António da Costa e de Antónia da Costa, do lugar do
Tojal, sendo madrinha Antónia Fernandes, «mulher de Manuel dos Santos, da
Cortinha».
[115] «Manuel dos
Santos, da Gaeta, desta freguesia de Vila Maior, faleceu aos vinte e dois dias
de agosto de mil e sete centos e quarenta e nove anos, com todos os
sacramentos; tinha determinado, por escritura, seus ofícios e acompanhamento de
dez padres; foi sepultado nesta igreja, donde era freguês; seria de idade de
setenta anos; e por verdade fiz este assento, era, mês e dia ut supra. O reitor
Francisco Rebelo de Andrade». À margem: «Foram logo feitos 2 ofícios e
acompanhamento de 10 padres e também se fez o 3.º ofício». À margem direita:
«Veio oferta 200 reis e a cestinha e pagou o trigo e também o carneiro».
(Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro 5 (1737-1831), folha
10vº).
[116] «Maria
Francisco, viúva que ficou de Manuel dos Santos, da Quinta da Gaeta, desta
freguesia de Vila Maior, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos,
aos nove dias do mês de outubro de mil e sete centos e sessenta e sete anos;
tinha feito testamento, em que deixou por herdeiro e testamenteiro, a seu filho
o padre Jacinto dos Santos, desta freguesia, com obrigação de lhe mandar fazer
três ofícios e acompanhamento de dez padres e trinta missas, pela sua alma e
não constava de mais o dito testamento, no que respeita ao espiritual e foi
sepultada nesta igreja, aonde era freguesa; seria de idade, pouco mais ou
menos, de oitenta e cinco anos; e por verdade fiz este assento, era, mês e dia
ut supra. O reitor Francisco Rebelo de Andrade». À margem: «Logo se
fizeram os 3 ofícios e acompanhamento de 10 padres». À margem direita: «Pagou
os 12 alqueires de trigo e cestinha e carneiro». (Registos paroquiais de S.
Mamede de Vila Maior, livro 5 (1737-1831), folha 33-33vº).
[117]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 73.
[118]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 192.
[119]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folhas 196vº-197.
[120]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 188vº.
[121]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 202vº.
[122]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 209vº.
[123]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 231-231vº.
[124]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro de batismos (1724-1775),
folha 11.
[125]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831),
folha 156.
[126]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 2 (1678-1738),
folha 218-218vº.
[127]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708),
folha 41 (imagem 33).
[128]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708),
imagem 14.
[129] Maria Fernandes, «mulher
de António Pereira, do lugar das Casinhas», em junho de 1737 foi madrinha
de Mariana, filha de Manuel Pereira e de Maria Fernandes, do lugar do Casal.
[130]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1706-1719, página
83.
[131] Manuel, «solteiro,
filho de António Pereira, do lugar das Casinha», em setembro de 1738 foi
padrinho de Manuel, filho de António de Fontes e de Inácia Pereira, do lugar da
Ribeira. Manuel Pereira, «do lugar das Casinhas», em outubro de 1738 foi
padrinho de José, filho de Manuel Pereira e de Josefa de Jesus, do lugar das
Casinhas.
[132]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1706-1719, página
56.
[133]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1737-1750,
páginas 146-147.
[134]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 11 de casamentos (1750-1787),
folhas 41vº-42.
[135]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 11 de casamentos (1750-1787),
folha 71-71vº.
[136]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 6 de batismos (1774-1787),
folha 90.
[137]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 14 de óbitos (1750-1787),
folha 153vº.
[138]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807),
folhas 9vº-10.
[139]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807),
folha 41vº.
[140]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807),
folha 64vº.
[141]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807),
folha 81vº.
[142]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 7 de batismos (1787-1807),
folha 98vº.
[143]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 12 de casamentos (1807-1841),
folha 50vº.
[145]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 8 de batismos (1711-1815),
folha 10.
[146]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto (1737-1750),
folha 105105vº.
[147] «neto paterno
de António Pereira e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar das Casinhas, da
mesma freguesia, neto materno de Valério Pereira e de sua mulher Luísa Pereira,
do dito lugar da Ribeira». (Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival,
livro misto 3 (1744-1768), folhas 151vº-152).
[148]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha
28.
[149]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 5 (1784-1823), folha
188.
[150]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 6 (1800-1823), folha
13vº.
[151]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 7 (1823-1839), folha
173vº.
[153]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 6 (1800-1823), folha
32.
[154]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto (1820-1841), folha
159.
[156]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 6 (1800-1823), folhas
52vº-53.
[157]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha
49.
[158]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha
80vº.
[159]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha
116-116vº.
[160]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 5 (1784-1823), folha
13.
[161]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de batismos (1744-1755),
folha 40vº.
[162]
Registos paroquiais de S. Pedro de Pedroso, livro misto 12 (1774-1782), folha
173-173vº.
[163]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de batismos (1744-1755),
folha 66vº.
[164]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 5 de batismos (1755-1774),
imagem 7.
[165]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807), folhas
138vº-139.
[166]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 4 de batismos (1744-1755),
folha 2.
[167] «Frutuoso
Gonçalves, de Sá, faleceu a 13 de novembro de 1641 anos; não fez testamento, o
que tinha ficou em poder de sua mulher Maria Ribeiro; e por verdade fiz este
assento, que assinei, dia ut supra. Marcos Francisco Vieira». À margem: «Fez
o presente de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim,
livro misto 2 (1634-1688), folha 152vº).
[168] «Maria
Ribeiro, da aldeia de Sá, faleceu aos 3 do mês de dezembro de 1644; teve sua
missa no dia que Deus a levou; e por verdade assinei aqui, hoje ut supra. Pedro
Francisco». À margem: «Marcos, de Sá, seu genro e António Gonçalves, de
Eira Grande e João da Costa, estão obrigados aos legados e não tem feito nada».
(Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
155).
[169]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
5.
[170]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
14.
[171]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
132vº.
[172]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
137vº.
[173]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
195vº.
[174]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
203vº.
[175]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
72vº.
[176]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
230vº.
[177]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
81vº.
[178]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folhas
3vº-4.
[179]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 2 (1624-1660), folha
173.
[180]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folhas
13vº-14.
[181]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
26vº.
[182]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro misto 3 (1658-1684), folhas
115vº-116.
[183]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
253.
[184]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
9vº.
[185]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
141vº.
[186]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
88.
[187] «Aos quinze
dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e cinco anos, faleceu da vida
presente Manuel Dias, do lugar da Cavada Velha, desta freguesia de Santa Maria
de Sandim, sem sacramentos, por morre de morte súbita, em um caminho; foi
sepultado nesta igreja, donde era freguês; sua mulher Maria Antónia tem
obrigação de lhe fazer seus bens da alma; e por verdade fiz este assento, que
assinei, era ut supra. O padre João Coutinho». À margem: «Fez o 1.º
ofício com 5 padres; fez o 2.º e 3.º; pago as obradas do trigo». (Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 120vº).
[188]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
89.
[189]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
238.
[190]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 73vº.
[191]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
77.
[192]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
89vº.
[193]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
93vº.
[194]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
106vº.
[195]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
110.
[196] Domingas, «solteira,
filha de Manuel Dias, da Cavada Velha», em agosto de 1688 foi madrinha de
Maria, filha do seu irmão Miguel.
[197]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas
172vº-173.
[198]
Registos paroquiais de S. Pedro de Canedo, livro de casamentos 12 (1721-1768),
folha 3.
[199]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
181vº.
[200] Alegados pais e
avós em Miguel
Fernandes - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage, de Carlos Manuel Pinto da Costa.
[201] Miguel Fernandes,
«do lugar da Igreja», em dezembro de 1699 foi padrinho de Isabel, filha
de António Fernandes e de Apolónia Francisca, do lugar de Vegide.
[202] «Aos sete dias
do mês de julho de mil e setecentos e trinta e um anos, faleceu da vida
presente Miguel Fernandes, deste lugar da Igreja, com todos os sacramentos; não
fez testamento; sua mulher Isabel João tem obrigação de lhe fazer os seus bens
da alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut supra. O reitor
João Coutinho». À margem: «Fez ofícios de dez padres; pagou o carneiro,
cestinha e os doze alqueires de trigo, a dinheiro, deve um ofício, deve
a cestinha». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4
(1711-1733), folha 191).
[203]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 83vº.
[204]
Não constam os registos de casamento de S.ª Marinha de Sandim, entre 1686 e
1687.
[205] Isabel João, «do
lugar da Igreja», em 1691 foi madrinha de Pedro, filho de Domingos André e
de Maria Francisca, do lugar de Bouça; em 1692 foi madrinha de Maria, filha de
Manuel Tavares e de Domingas Tavares, do lugar da Costa. Isabel João, «mulher
de Miguel Fernandes, da Igreja», em junho de 1696 foi madrinha de Isabel,
filha de António Fernandes e de Maria André, do lugar do Moscoso.
[206] Uma «Isabel
João, deste lugar da Igreja, (…); seu genro Manuel Pais tem obrigação…»,
faleceu aos 25 de outubro de 1708, (Registos paroquiais de S.ª Marinha de
Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 132-132vº). (Isabel
André (nascida João) - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage). Uma
«Joana, filha de Isabel João, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1698
foi madrinha de Maria, filha de António dos Reis e de Maria Gonçalves, do lugar
do Cabo. Uma «Ana, solteira, filha de Isabel João, da Igreja», em
janeiro de 1702, foi madrinha de Manuel, filho de Manuel Dias e de Maria André,
do lugar de Vila Meã.
[207] «Aos quatro
dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e trinta e seis anos, faleceu da
vida presente Isabel João, viúva, deste lugar da Igreja, com todos os
sacramentos; não fez testamento; seu filho José Fernandes tem obrigação de lhe
fazer seus bens da alma; e por verdade fiz este assento, que assinei, era ut
supra. O reitor João Coutinho». À margem: «Fez os 10, digo 20 ofícios de
dez padres; pagou o carneiro e as amentas e a quinta parte dos doze alqueires
de trigo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5
(1733-1743), folha 11vº).
[208]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha 7vº.
[209]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folha
316vº.
[210]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
18.
[211]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1688-1711), folhas
204vº-205.
[212]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
16-16vº.
[213]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 5 (1728-1743), folhas
313vº-314.
[214]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
32vº.
[215]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
41.
[216]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 2 (1671-1743), folha
155.
[217]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
142.
[218]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
295.
[219]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 3 (1638-1711), folha
1vº.
[220] «João Ribeiro,
morador que foi sem Sá, faleceu aos vinte e sete dias do mês de junho de 619; e
não fez manda, ficou sua mulher Eulália Martins com tudo; o que passa na
verdade, dia, mês e ano ut supra. O padre Vicente Carneiro, coadjutor». À
margem: «Fez presente com 4 padres; satisfeito». (Registos paroquiais de
S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 110vº).
[222] «Aos 22 do mês
de outubro de 1638 anos, faleceu Pedro Francisco, morador na Igreja; e mandou
que lhe fizesse seu filho Manuel três estados de 5 padres cada um; e por
verdade fiz esta no mesmo dia e era ut supra. João Rangel». À margem: «No
dia teve 5 padres; no mês 5 padres; no ano 5 padres; obradou tudo e (…?); tem
satisfeito com tudo». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro
misto 1 (1589-1649), folha 89vº).
[223] «Aos 26 do mês de
março de 1638, faleceu Grácia Carneiro, mulher de Pedro Francisco, da Igreja,
abintestada; e por verdade fiz esta no mesmo dia e era ut supra. João Rangel».
À margem: «No dia teve 5 padres; o mês teve 5 padres; no ano teve 5
padres; tem cumprido com tudo; (…?)». (Registos paroquiais do Salvador de
Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 89v).
[224]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha
100.
[225]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
22.
[226]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folhas
23vº-24.
[227]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
28.
[228]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 4 (1742-1799), folha
64vº.
[229]
https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-109144251/leal-machado?s=109144251&familyTreeID=4&rootIndividualID=4033822
[230]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
30.
[231]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
25.
[232] «Pedro
Francisco, do lugar da Igreja, faleceu da vida presente, em dezasseis de junho
da era de mil e seis centos e oitenta e um; fez testamento e foi enterrado
dentro na igreja; no dia de seu enterro teve um ofício de vinte padres e mês e
ano os mesmos vinte padres em cada ofício; em fé do que assino, hoje, dia ut
supra. António Pinto Carneiro». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior,
livro misto 2 (1649-1700), folha 134).
[233] «Aos 15 do mês
de maio de 638, eu João Rangel, reitor desta igreja, recebi em face de Igreja, conforme
ao sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, a: Pedro
Francisco, filho de Pedro Francisco e de sua mulher Grácia Carneiro, já
defunta, desta aldeia da Igreja, com Maria Gonçalves, filha de Baltasar Dias e
de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Cruz, todos desta freguesia; foram
testemunhas Francisco, mancebo solteiro, filho de Gonçalo Carneiro, da Igreja e
António, mancebo solteiro, filho de Gonçalo António e Gonçalo e João, filhos do
mesmo Baltasar Dias; e por verdade fiz esta, no mesmo dia e era ut supra. João
Rangel». (Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1
(1588-1647), folha 110vº).
[234]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
60.
[235] «Aos 4 do mês
de maio de 1640 faleceu Maria Gonçalves, mulher de Pedro Francisco, da Igreja,
abintestada; e por verdade fiz esta, no mesmo dia e era ut supra. João Rangel».
À margem: «No dia teve 7 padres; no mês teve 9 padres; no ano teve 8».
(Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1586-1649), folha
90).
[236]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha
112.
[237]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
64.
[238]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
65vº,
[239]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha 75.
[240] «Tomé e Maria,
filhos de Pedro Francisco, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1681, em
Penamaior, foram padrinhos de Ana, filha do seu irmão Manuel. «Maria
Ferreira, solteira, minha irmã e eu Domingos Ferreira, abade da dita igreja»,
em agosto de 1684, em S. João de Ver, foi madrinha de Cecília, filha de
Domingos Fernandes o novo e de Isabel Fernandes, do lugar de São Bento. «Eu
Domingos Ferreira, abade desta igreja e madrinha Maria Ferreira, solteira,
minha irmã e eu, sobredito Domingos Ferreira, abade desta igreja, a batizei»,
em agosto de 1684 foram padrinhos de Domingas, filha de Manuel Vaz e de
Sebastiana Ferreira, da Lavandeira.
[241]
Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 175vº.
[242]
Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 16vº.
[243]
Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 254vº.
[244]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha
4vº.
[245]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha
211vº.
[246]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha
68vº.
[247]
https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-109144251/leal-machado?s=109144251&familyTreeID=4&rootIndividualID=4034054
[248]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha
10vº.
[249]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha
14.
[250] «Tomé e Maria,
filhos de Pedro Francisco, do lugar da Igreja», em fevereiro de 1681 foram
padrinhos de Ana, filha do seu irmão Manuel. «Tomé Ferreira, estudante»,
em outubro de 1686, em S. João de Ver, foi testemunha no casamento de André
Gonçalves, morador em Gualtar, S.ª Maria de Fiães, com Isabel Ferreira,
moradora em Souto Redondo. «Tomé Ferreira, solteiro, meu irmão, (…) e eu
Domingos Ferreira, abade desta igreja, o batizei», em março de 1688, em S.
João de Ver, foi padrinho de José, filho de Domingos Fernandes e de Isabel
Fernandes, do lugar de São Bento.
[251]
Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folhas
237vº-238.
[252]
Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 189vº.
[253]
Registos paroquiais de S. João de Ver, livro misto 3 (1683-1732), folha 21.
[254]
Registos paroquiais do Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
70vº.
[255] «O padre
Domingos Ferreira, desta freguesia», em fevereiro de 1674, em Penamaior,
batizou a Manuel, filho de Jerónima Vilela, «mulher solteira»; «O
padre Domingos Ferreira», em março de 1674, em Penamaior, foi padrinho de
Domingos, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Rodrigues, de S.ª Marinha. «O
padre Domingos Ferreira, abade de São João de Ver», em agosto de 1683, em
Penamaior, foi padrinho de António, filho de António Carneiro e de Catarina
Velho, de Vale de Suso.
[256] «Aos vinte e
cinco dias do mês de maio de 1681 anos, em dia do Espírito Santo, tomei posse
desta igreja de São João de Ver. O abade Domingos Ferreira». (Registos
paroquiais de S. João de Ver, livro misto 2 (1641-1692), folha 59).
[257] Em S. João de
Ver: «Domingos Ferreira, abade desta dita igreja», em junho de 1681 foi
padrinho de Maria, filha de João Alves e de Maria de Sá, do lugar de Paçô; em
novembro de 1681 foi padrinho de Catarina, filha de Domingos Lopes e de Maria
Fernandes, do lugar da Lavandeira; em janeiro de 1682 foi padrinho de Manuel,
filho de Salvador António e de Joana Pereira, do lugar de Paçô; em abril de
1682 foi padrinho de Jerónima, filha de Manuel Carneiro e de Maria de Aguiar; «Domingos
Ferreira, abade desta igreja e Maria Ferreira, solteira, minha irmã», em
junho de 1682 foram padrinhos de Francisca, filha de Ambrósio Fernandes e de
Luzia Gonçalves, de São João; em maio de 1683 foram padrinhos de Manuel, filho
de José Pais e de Domingas Antónia, do lugar de Gondufe; em novembro de 1683
foram padrinhos de Maria, filha de João Fernandes o novo, do lugar de Paçô. «Domingos
Ferreira, abade desta igreja», em dezembro de 1683 foi padrinho de Maria,
filha de Domingas, solteira, do lugar de Paçô e de Manuel, solteiro, do mesmo
lugar; em setembro de 1684 foi padrinho de Domingas, filha de Manuel Vaz, da
Lavandeira; em julho de 1685 foi padrinho de Bento, filho de Manuel Rodrigues e
de Maria Ferreira, do lugar da Lavandeira; em novembro de 1685 foi padrinho de
Valério, filho de Manuel Ferreira e de Maria Fernandes, do lugar de Gueifar; em
fevereiro de 1686 foi padrinho de Atanásio, filho de Mateus de Sá e de Maria
Antónia, do lugar de Gueifar; em março de 1686 foi padrinho de Leonarda, filha
de Manuel Fernandes o Milheiro e de Maria Fernandes, da Granja; em abril de
1686 foi padrinho de Joaquim, filho de Domingos Fernandes e de Isabel
Fernandes, do lugar de São Bento; em março de 1687 foi padrinho de Tomás, filho
de João Fernandes e de Andresa Rodrigues, do lugar de São Bento; em abril de
1687 foi padrinho de Domingos, filho de Manuel Pereira e de Maria Fernandes, do
lugar de Paçô; em abril de 1687 foi padrinho de Sebastiana, filha de André
Fernandes e de Domingas Fernandes, do lugar de Fonte Seca; em abril de 1687 foi
padrinho de Sebastiana, filha de Nicolau Fernandes e de Catarina Coelho, do
lugar de Paçô; em janeiro de 1688 foi padrinho de Domingos, filho de Manuel
Coelho e de Maria João, do lugar do Outeiro. Em maio de 1690 foi padrinho de
Fernando, filho de Domingos de Figueiredo e de Domingas Antónia, do lugar de
São Bento. «Domingos Ferreira, abade desta igreja», em dezembro de 1690
foi padrinho de Teresa de Jesus, filha de Tomé Ferreira e de Catarina Pinto, do
lugar de Gueifar; em abril de 1691 foi padrinho de Manuel, filho de Leandro
Francisco e de Domingas Fernandes, do lugar de Beire; em junho de 1693 foi
padrinho de António, filho de Plácido Fernandes e de Isabel Gonçalves, do lugar
de Gondufe; em setembro de 1693 foi padrinho de Teresa, filha de João Fernandes
e de Andresa Fernandes, do lugar de São Bento; em março de 1694 foi padrinho de
Bernarda, filha de Domingos Fernandes e de Isabel Fernandes, de São Bento; em
abril de 1694 foi padrinho de Manuel, filho de João Gomes e de Cecília
Fernandes, do lugar de Rixaforte; em maio de 1694 foi padrinho de Maria, filha
de Manuel Rodrigues e de Antónia Soares, do lugar de São Bento; em maio de 1694
foi padrinho de Pedro, filho de Domingos Rodrigues e de Maria Fernandes, do
lugar de São Bento; em agosto de 1694 foi padrinho de Francisca, filha de
Agostinho da Costa e de Francisca Fernandes, do lugar de São João; em janeiro
de 1695 foi padrinho de Isabel, filha de Domingos Fernandes e de Domingas
Fernandes, Beire. Em agosto de 1695 foi padrinho de Lourenço, filho de Manuel
Fernandes e de Catarina Ferreira, do lugar de Rixaforte; em novembro de 1695
foi padrinho de Maria, filha de João Gonçalves e de Isabel Fernandes, de São
Bento. «Domingos Ferreira, abade desta igreja», em setembro de 1696 foi
padrinho de Domingos, filho de Domingos Rodrigues e de Maria Fernandes, de São
Bento; em janeiro de 1697 foi padrinho de Sebastião, filho de Manuel Fernandes
Milheiro, do lugar da Granja; em janeiro de 1698 foi padrinho de Manuel, filho
de Maria, solteira, da Fonte Seca e de António Pinto, do lugar de Gueifar; em
maio de 1698 foi padrinho de Damião, filho de Joana, solteira, do lugar da
Fonte Seca e de Manuel, solteiro, filho de Manuel Fernandes, da Granja; em
novembro de 1698 foi padrinho de Domingos, filho de João Luís e de Domingas
Ferreira, de Corujeira; em dezembro de 1698 foi padrinho de Silvestre, filho de
Manuel Ferreira e de Maria Fernandes; em julho de 1699 foi padrinho de Úrsula,
filha de Domingos Gonçalves e de Catarina Rodrigues, do lugar de Gondufe. «Domingos
Ferreira, abade desta igreja de São João de Ver», em agosto de 1699 foi
padrinho de Domingos, filho de Manuel Fernandes e de Isabel Gonçalves, do lugar
da Lavandeira.
[258] «O reverendo
Domingos Ferreira, abade desta igreja, faleceu da vida presente aos sete dias
do mês de dezembro de mil e seis centos e noventa e nove anos; foi sepultado na
capela-mor desta igreja; teria de idade cinquenta e cinco anos; levou todos os
sacramentos; fez testamento fechado em que deixou por herdeiro a seu irmão
Manuel Ferreira, da freguesia de Penamaior, comarca de Penafiel; de que fiz
este assento, no dito dia ut supra». À margem: «Fez presente de 19
padres e 9 lições; fez mês de 25; fez ano de 22; fez mais um ofício de 24
padres, todos de 9 lições; tem quitação». (Registos paroquiais de S. João
de Ver, livro misto 3 (1684-1732), folha 89).
[259]
Assinatura do abade Domingos Ferreira no assento da sua tomada de posse da
igreja de S. João de Ver.
[260] Valério Pereira,
em agosto de 1707 foi padrinho de Teresa, filha de Manuel Alves, da Ribeira; em
janeiro de 1708 foi padrinho de Maria, filha de Francisco Pereira e de Isabel
Ferreira, das Toqueiras; em fevereiro de 1709 foi padrinho de Inácia, filha de
Estevão Domingues e de Catarina Jorge. Valério Pereira, «da Ribeira», em
maio de 1712 foi padrinho de Valério, filho de Barnabé António e de Ana da
Silva. Em setembro de 1737 foi testemunha nos batismos de Manuel e de Maria,
filhos de Manuel Pereira e de Teresa Pereira, do lugar da Venda de Pereira; em
outubro de 1738 foi testemunha no batismo de José, filho de Manuel Pereira e de
Josefa de Jesus, do lugar das Casinhas.
[261] «Valério
Pereira, marido de Luísa Pereira, do lugar da Ribeira, desta freguesia de São
Martinho de Argoncilhe, do Isento do Real Mosteiro de Grijó, faleceu da vida
presente, aos oito dias do mês de fevereiro de mil sete centos e cinquenta e nove
anos, com os sacramentos da penitência, sub condicione e extrema unção e não
recebeu o sacro viático por estar com demência; não fez testamento; teria de
idade oitenta anos, pouco mais ou menos; está sepultado na igreja; de que tudo
fiz este assento que assinei, era ut supra. O pároco João Maciel e Silva».
À margem: «Teve acompanhamento e ofício de 5 padres; fez o 2.º e 3.º dos
mesmos; pagou a cestinha». (Registos paroquiais de S. Martinho de
Argoncilhe, livro de óbitos (1750-1787), folha 46vº).
[262] «Luísa
Pereira, viúva que ficou de Valério Pereira, do lugar da Ribeira, desta
freguesia de São Martinho de Argoncilhe, do Isento do Real Mosteiro de Grijó,
faleceu da vida presente aos catorze dias do mês de abril de mil sete centos e
sessenta e três anos, com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja; não fez
testamento; teria de idade setenta e seis anos, pouco mais ou menos; está
sepultada dentro da igreja; de que tudo fiz este assento que assinei, era ut
supra. O pároco João Maciel e Silva». À margem: «Teve acompanhamento e
ofício de corpo presente de 5 padres; fez o 2.º e 3.º dos mesmos; pagou a
cestinha». (Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro de
óbitos (1750-1787), folha 57vº).
[263]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708),
folha imagem 116.
[264]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha
159vº.
[265]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha
175vº.
[266]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha
94vº.
[267]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha
104.
[268]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha
120vº.
[269]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 3 (1742-1768), folha
133vº.
[270]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807),
folha 49.
[271]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 12 de casamentos (1807-1841),
folha 14.
[272]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807),
folha 90.
[273]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 7 (1787-1807),
folha 226vº.
[274]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 12 de casamentos (1807-1841),
folha 44vº.
[275]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 13 de casamentos (1841-1847),
folha 7vº.
[276]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro 10 de batismos (1832-1848),
folha 141vº.
[277]
Registos paroquiais de S.ª Maria do Olival, livro misto 4 (1767-1785), folha
11.
[278] Maria, «filha
de Valério Pereira, ambos do lugar da Ribeira», em setembro de 1737 foi
madrinha de Manuel, filho de Manuel Pereira e de Teresa Pereira, do lugar da
Venda de Pereira. Maria, «solteira, filha de Valério Pereira, do lugar da
Ribeira», em setembro de 1738 foi madrinha de Manuel, filho de António de
Fontes e de Inácia Pereira, do lugar da Ribeira.
[279] «Luís João, do
Eixo, desta freguesia do Salvador, faleceu em dezoito de março de mil seis
centos cinquenta e três anos; tinha dado o seu casal a seu filho Domingos João;
fez manda vocal e deixou que o dito seu filho lhe fizesse os legados da alma, a
saber: três ofícios de dez padres, dia, mês e ano e tudo o mais necessário; foi
enterrado no adro da dita igreja; para fé da verdade fiz este assento, hoje, 20
de março do dito ano. Pedro Rangel». À margem: «Teve dez ao dia; dez ao
mês; tem quitação». (Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro
misto 2 (1649-1700), folha 104vº).
[280] «Maria João,
mulher que foi de Luís João, do Eixo, desta freguesia do Salvador de Penamaior,
se faleceu a dois de setembro de mil seis centos cinquenta e dois anos; fez
manda vocal, deixou que lhe fizesse três ofícios de dez padres, no dia, mês e
ano; deixou seu marido por herdeiro e testamenteiro; e por verdade fiz este
assento, era ut supra». À margem: «Teve dez ao dia; dez ao mês; dez ao
ano; tem quitação». (Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro
misto 2 (1649-1700), folha 104).
[281]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
23.
[282]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
27vº.
[283]
https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-109144251/leal-machado?s=109144251&familyTreeID=4&rootIndividualID=4034054
[284]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1588-1647), folha
111.
[285]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
31.
[286]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 2 (1649-1700), folha
199vº.
[287]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
36.
[288]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
93.
[289]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
41.
[290]
Registos paroquiais de Salvador de Penamaior, livro misto 1 (1589-1649), folha
24vº.
[291] Manuel Fernandes,
«das Toqueiras, da freguesia de São Martinho de Argoncilhe», em setembro
de 1695, em S.ª Maria de Sandim, foi padrinho de Maria, filha de Domingos
Tavares e de Maria Alves, do lugar de Vila Meã.
[292]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708),
imagem 8.
[293]
Registos paroquiais de S. Martinho de Argoncilhe, livro misto 1 (1677-1708),
imagem 8.
[294] «João Correia,
viúvo que ficou de Jerónima de Fontes, do lugar do Terreiro, desta freguesia de
Santa Eulália de Sanguedo, de idade de setenta e cinco anos, pouco mais ou
menos, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, em os seis dias do
mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e trinta e cinco; está sepultado
dentro desta dita igreja, donde era freguês; sua filha Clemência de Fontes está
obrigada a lhe fazer os bens da alma de seis padres; do que tudo fiz este
assento, que por verdade assinei. O reitor José de Abreu Gomes». À margem
esquerda: «Teve ofício e acompanhamento no dia do enterro de 60 padres; fez
o 2.º ofício de 6 padres; fez o 3.º ofício de 6 padres; tem satisfeito tudo».
À margem direita: «Deu galinha, por pobre; pagou vinho, cera e hóstias do
primeiro ofício; pagou vinho, cera e hóstias do 2.º ofício; pagou vinho, cera e
hóstias do 3.º ofício; pagou a cestinha e tem quitação». (Registos
paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774), folha 180vº).
[295] Jerónima de
Fontes, «mulher de João Correia, do lugar do Terreiro», em outubro de
1707 foi madrinha de Feliciano, filho da sua filha Clemência.
[296] «Jerónima de
Fontes, mulher de João Correia, do lugar do Terreiro, desta freguesia de Santa
Eulália de Sanguedo, de idade de oitenta anos, pouco mais ou menos, faleceu da
vida presente, com os sacramentos da confissão e sacro viático, aos dezasseis
dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e vinte e seis e não fez
testamento, por ser pobre; está sepultada dentro desta igreja, donde era
freguesa; de que tudo fiz este assento que por verdade assinei. O reitor José
de Abreu Gomes». À margem: «Disse-lhe uma missa de corpo presente
fiz-lhe um ofício de 10 padres, que lhe mandou fazer sua filha Clemência de
Fontes». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2
(1683-1734), folha 233vº).
[297]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 155.
[298]Clemência de
Fontes, «viúva, do lugar do Terreiro», em maio de 1735 foi madrinha de
Custódia, filha de Dionísio de Sousa e de Josefa Correia, do lugar do Terreiro,
(no ramo 225).
[299]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 130vº.
[300]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 229-229vº.
[301]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 53vº.
[302]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 70vº.
[303]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 77vº.
[304] Manuel, «solteiro,
filho de Clemência de Fontes, do Terreiro», em julho de 1725 foi padrinho
de Clemência, filha de Francisco de Oliveira e de Rosa Cardoso, do lugar do
Cabo.
[305]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 88vº.
[306]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 95vº.
[307] António, «solteiro,
filho de Clemência de Fontes», em outubro de 1740 foi padrinho de Angélina,
filha de José Ferreira e de Ana Francisca, do lugar do Terreiro, (no ramo 33).
[308]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 102vº.
[309]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 111-111vº.
[310]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 172.
[311]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 2 (1683-1734),
folha 10.
[312] Dionísio, «solteiro,
filho de João Correia, do mesmo lugar do Terreiro», em outubro de 1703 foi
padrinho de Veríssimo, filho da sua irmã Clemência.
[313] «Dionísio
Correia, do lugar da Mamoa, desta freguesia de Santa Maria de Fiães, de idade
que dizia ser de setenta anos, pouco mais ou menos, faleceu da presente vida
aos seis dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e sessenta e dois; seu
filho António Correia lhe mandou fazer um ofício de cinco padres; está
sepultado nesta igreja; de que fiz este assento que assinei, era ut supra.
Manuel Coelho Pinto de Góis». À margem: «Fez ofício de 5 padres; e não
fez mais por ser pobre». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro
misto 4 (1754-1777), folha 175vº).
[314]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 1 (1586-1690),
folha 154vº.
[315] «Aos onze dias
do mês de maio do ano de mil e sete centos e nove, de manhã, nesta igreja de
Santa Maria de Fiães, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio
tridentino e constituição deste bispado, assim na freguesia de Santa Eulália de
Sanguedo, donde o contraente é natural, como nesta donde é natural e moradora a
contraente, sem se descobrir impedimento algum, assim nesta freguesia como na
de Sanguedo, como me constou de uma certidão, que do reverendo pároco de
Sanguedo me apresentaram; se casaram em minha presença e das testemunhas que se
acharam presentes, Inácio, solteiro e Francisco, solteiro, ambos meus
familiares, solenemente e com palavras de presente: Dionísio Coreia, filho
legítimo de João Correia e sua mulher Jerónima de Fontes, do lugar do Terreiro,
da freguesia de Sanguedo e Joana da Mota, filha legítima de António Coelho, já
defunto e sua mulher Natália da Mota, do lugar da Mamoa, desta freguesia e logo
lhe dei as bênçãos na forma dos ritos e cerimónias da católica Igreja; e para
lembrança fiz este, que assinei dia, mês e ano ut supra. O padre José Pinto
Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2
(1693-1731), folha 155-155vº).
[316]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
52vº.
[317]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto (1732-1759), folha
152vº.
[318]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 60.
[319] «Aos vinte e
nove dias do mês de novembro do ano de mil e setecentos e doze, faleceu da vida
presente: Joana da Mota, mulher de Dionísio Correia, do lugar da Mamoa; recebeu
todos os sacramentos da Igreja, penitência, comunhão e extrema-unção; não me
consta fizesse testamento; está sepultada dentro desta igreja; para lembrança
fiz este, que assinei dia, mês e ano ut supra. José Pinto Pereira». À
margem: «Fez presente; fez mês e ano; pagou a oferta». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 221vº).
[320] «Catarina
Antónia, do lugar da Mamoa desta freguesia, faleceu da vida presente, com o
sacramento da eucaristia e, por não dar lugar a mais a moléstia, ou pelo não
querer receber, quando lhe fiz o Senhor junto da mente, o da extrema-unção,
faleceu sem ele, aos trinta de outubro de mil e sete centos e sessenta; está
enterrada dentro desta igreja; e para clareza fiz este assento, dia e era ut
supra. O pároco António Correia». À margem: «Fez um ofício de 5 padres,
por ser pobre e não ter para mais». (Registos paroquiais de S.ª Maria de
Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 173).
[321]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), 2.ª parte, folha 22.
[322]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 73.
[323]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774),
folha 124.
[324]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha
219vº.
[325]
Registos paroquiais de S.ª Eulália de Sanguedo, livro misto 3 (1734-1774),
folhas 150vº-151.
[326]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 6 (1792-1805), folhas
123vº-124.
[327]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro de batismos (1731-1754), folha
44-44vº.
[328]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
132vº-133.
[329]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
87vº.
[330]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
100vº.
[331]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
127vº.
[332]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 6 (1792-1805), folha
124-124vº.
[334]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 12vº.
[335]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha
45vº.
[336]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 68.
[337]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha 92vº.
[338]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
112vº.
[339]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
159-159vº.
[340]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha
244.
[341]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 84.
[342]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
94v.º
[343]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
65vº.
[344] «Maria
Francisca, viúva que ficou de Manuel Correia, do lugar da Chousa desta
freguesia, de idade que poderia ser de setenta e sete anos, pouco mais ou
menos, recebendo o sacramento da penitência e extrema-unção e não o sagrado
viático, por não se achar com seu entendimento perfeito, faleceu da vida
presente em os cinco dias do mês de maio e de mil e setecentos noventa e dois e
foi sepultada na igreja desta mesma freguesia em os seis dias do mesmo; seu
genro Luís Moreira e sua filha Ana ficaram obrigados ao bem da alma, a
saber, três ofícios de seis padres e acompanhamento dos mesmos; e para que
assim conste fiz este termo, que assinei no mesmo dia acima. O pároco João
Soares da Cunha». À margem: «Pagou a galinha; teve 1.º ofício de seis
padres e acompanhamento dos mesmos; teve 2.º ofício dos mesmos; teve 3.º dos
mesmos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 6
(1792-1805), folha 182-182vº).
[345]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1732-1759), folha
136.
[346]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
35-35vº.
[347]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
41vº.
[348]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
69vº.
[349]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
82vº.
[350]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
92vº.
[351]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
159vº-160.
[352]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
109.
[353]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
135.
[354]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 22.
[355]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
53vº.
[356]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folhas
156vº-157.
[357]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
80vº-81.
[358]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
98vº.
[359]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
111.
[360]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
124.
[361]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha
241.
[362]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792), folha
3vº.
[363]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 112.
[364]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 136.
[365]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
139vº.
[366] Manuel Francisco
Henriques, «casado, lavrador e morador no lugar da Corga», em fevereiro
de 1860 foi padrinho de Rosa, filha de José de Oliveira, alfaiate e de Joaquina
Ferreira, moradores no lugar da Cruz.
[367]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 162.
[368]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folhas
55vº-56.
[369]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 9 (1849-1861), folha 165,
n.º 10.
[370]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto (1849-1861), folha 52.
[371] «Lino
Henriques Bento de Sousa (Lobão, Santa Maria da Feira, 19 de novembro de 1857 –
13 de abril de 1921), primeiro e único visconde e conde de Santiago de Lobão,
foi um emigrante português no Brasil onde alcançou grande fortuna na gestão de
uma casa comercial. Foi um grande benemérito no Brasil e, após o seu regresso a
Portugal, foi um grande investidor e benemérito na sua região natal, merecendo
por isso a elevação a visconde e depois a conde. Lino Henriques Bento de Sousa
nasceu no lugar de São Martinho, freguesia de Lobão, filho de António Francisco
Henriques e de Ana Ferreira Pais. De origens humildes, enriqueceu durante uma
carreira comercial em Santos, no Brasil. Com a sua avultada fortuna,
distinguiu-se pela sua ação benemerente no Brasil e em Portugal. Construiu a
suas expensas um edifício escolar em Lobão (Escola dos Condes de São Tiago de
Lobão, imóvel construído em 1911) e restaurou a Igreja Matriz de Oliveira de
Azeméis, num projeto liderado por Bento Carqueja. Casou com Maria Albertina Saraiva
de Sousa, que morreu no Porto em 1948, sem que do casamento houvesse filhos.
Instalou-se no Porto, num elegante “chalet” da Avenida da Boavista, esquina com
a rua de Belos Ares, que chegou a ter sala de teatro particular. A família
construiu um sumptuoso jazigo no Cemitério de Agramonte, onde está sepultado. O
Conde de Santiago de Lobão é lembrado na toponímia de Oliveira de Azeméis e de
Vilar do Paraíso (Gaia).» (Wikipédia)
[372]
Retrato do conde de Santiago de Lobão (1927), Júlio Costa (Santa Casa da
Misericórdia do Porto).
[373]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de casamentos de 1876, folha
2-2vº, n.º 3.
[374]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 8 (1819-1848), folha 126.
[375]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro de matrimónios (1871-1874),
folhas 1vº-2, n.º 2.
[376]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 4.
[377]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
40vº.
[378] Joana, «solteira,
sua tia materna, do lugar do Vale da Cabra, da dita freguesia de Lobão», em
novembro de 1810, em S. Mamede de Vila Maior, foi madrinha de Albina, filha da
sua irmã Teresa Maria [35], (no ramo 65).
[379]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
151vº.
[380]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 19.
[381] «Ana Antónia,
mulher (ilegível), em 10 de outubro de 1687; fez-lhe o primeiro ofício de 7
padres, a 100 reis cada um, a oferta importaria em um cruzado; fiz a verdade,
era ut supra. Carvalho». À margem: «Tem satisfeito tudo; e ofício mês».
(Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), folha 56vº, imagem, 59).
[382]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), folha 35vº.
[383]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), folha 38.
[384]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), folha 38vº.
[385]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), folha 42.
[386]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lourosa, livro misto 1 (1620-1697), folha
154vº.
[387]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), folha 79vº (imagem 65).
[388]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), (imagem 30).
[389]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), (imagem 45).
[390]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), (imagem 48).
[391]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), (imagem 52).
[392]
Registos paroquiais de S. Cipriano de Paços de Brandão, livro misto 1
(1630-1738), (imagem 53).
[393] «André,
solteiro, do Regadio, filho de Antónia Fernandes, viúva», em fevereiro de
1610 foi padrinho de António, filho de Belchior Fernandes, de Gualtar. «André
Fernandes, o Cunha, de Fiães», em 1663 foi padrinho de Isabel, filha de
Domingos Fernandes, do Eirado.
[394] «Faleceu André
Fernandes, do Regadio, aos vinte e nove dias do mês de outubro de seiscentos e
cinquenta e oito anos; não fez manda, deixou três ofícios de 4 padres cada
ofício, ficou por herdeira sua mulher; e eu o padre Francisco Taveira, fiz este
termo pelo padre Bernardo Soares, cura desta igreja de Fiães, estar doente, era
ut supra. Francisco Taveira». À margem: «Fez o presente de 4 padres; fez
o mês de 4 padres; fez o ano de 4 padres». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 214).
[395] «Maria
Francisca, mulher de André Fernandes, do Regadio», em 1617 foi madrinha de
Domingas, filha de António Martins e de Maria Francisca, moradores no Regadio;
em 1621 foi madrinha de Maria, filha de Manuel Coelho e de Francisca Antónia,
do Regadio.
[396] «Maria
Francisca, do Regadio, faleceu aos nove de outubro do ano de mil e seis centos
e cinquenta e nove anos; ficou sua filha Isabel por herdeira, para lhe fazer os
bens da alna; o que assa na verdade, era ut supra. Bernardo Soares». À
margem: «Fez o presente de 4 padres; fez o mês de 4 padres; fez o ano de 4
padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1
(1587-1693), folha 214vº).
[397]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
43vº.
[398]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
46vº.
[399]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
51vº.
[400]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 54.
[401]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 57.
[402]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
62vº.
[403]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
63vº.
[404]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
49vº.
[405]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
153.
[406]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
101.
[407]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
102.
[408]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
118.
[409] «Aos trinta
dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e vinte e oito, faleceu da
vida presente: Pascoal Francisco, do lugar do Ermo, desta freguesia de Santa
Maria de Fiães, de idade que teria de setenta anos, com todos os sacramentos,
confissão, comunhão e extrema-unção; seu filho João Francisco está obrigado a
fazer-lhe os seus bens da alma; está sepultado dentro desta igreja; de que fiz
este assento, que assinei dia, mês e ano ut supra. Manuel Coelho Pinto de
Sousa». À margem: «Fez presente de 10 padres; fez mês de 10 padres; fez
ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2
(1693-1731), folha 243).
[410]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
110vº.
[411]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
159.
[412] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 26, (imagem
447).
[413]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 41,
(imagem 471).
[414]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 41,
(imagem 471).
[415] Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 50 (imagem
485). O nome da mãe “Maria Francisca” parece ter sido acrescentado depois e
pode estar errado.
[416]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
161.
[417]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 68.
[419]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
78vº.
[420]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
89vº.
[421]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
96-96vº.
[422]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
103-103vº.
[423]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
111.
[424]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
118vº.
[425]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
126.
[426]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754),
folha 3vº.
[427]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754),
folha 16vº.
[428]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754),
folha 21vº.
[429]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 de batismos (1731-1754),
folha 32.
[430]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
5vº.
[431]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 4 (1709-1733), folha
283.
[432] João, «solteiro,
filho de Pascoal Francisco, do lugar do Ermo», em junho de 1717 foi
padrinho de Maria, filha do seu irmão Domingos Francisco.
[433]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
165vº.
[434]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
92vº.
[435]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
99vº.
[436]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas
99vº-100.
[437]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas
105vº-106.
[438]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 9 (1732-1759), folha
150-150vº.
[439]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
77vº.
[440]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folhas
90vº-91.
[441]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 3 (1731-1754), folha
104.
[442]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
168vº-169.
[444]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
112vº.
[445]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
118.
[446]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto (1732-1759), folhas
165vº-166.
[447]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro de batismos (1731-1754), folha
139vº.
[448]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
13vº-14.
[449]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folha 41.
[450]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 5 (1777-1792),
182-182vº.
[451]
https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/G8M6-RSX
[452]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
53vº-54.
[453]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 4 (1754-1777), folhas
69vº-70.
[454]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas
87vº-88.
[455] «Hoje,
quarta-feira, 16 de outubro de 1619, faleceu da vida presente: Brás Gonçalves,
do Souto, desta freguesia de Fiães». À margem: «Feito o presente; feito
mês; feito o ano». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto
1 (1587-1693), folha 191).
[456] «Faleceu
Margarida Fernandes, viúva, do Souto, aos 3 dias do mês de dezembro de 1651
anos; ficou obrigado aos bens de sua alma: Pantaleão Fernandes, seu filho; e
por verdade fiz este, dia ut supra. Miguel Ribeiro». À margem: «Fez o
primeiro com 4 padres; fez o 2.º com cinco padres; fez o ano com 5 padres».
(Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
206vº).
[457]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 5.
[458]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
9vº.
[459]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
45vº.
[460]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
34vº
[461]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
34vº.
[462] «Em os oito
dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e trinta e oito, recebi au
Baltasar Pinto de Figueiredo, cura, em esta igreja de Fiães, digo em minha
presença se receberam: Pedro Alves, filho de Pedro Alves, defunto e de sua
mulher Maria Martins, da Presa, desta freguesia, com Maria Fernandes, filha de
Brás Gonçalves, defunto e de Margarida Fernandes, viúva, do Souto, todos desta
freguesia de Fiães; testemunhas Pantaleão Coelho e o licenciado Sebastião da
Costa e Amaro, seu familiar; e por verdade assinei, hoje, ut supra. Baltasar
Pinto de Figueiredo». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro
misto 1 (1587-1693), folha 177vº).
[463]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
199.
[464] «Pedro
Fernandes, do Ermo, freguesia de Santa Maria de Fiães», em julho de 1624,
em S. Tiago de Lourosa, foi padrinho de Madalena, filha de António Lopes [2172]
e de Madalena Alves, do Gestal, (no ramo 63).
[465] «Em os 17 dias
do mês de julho do ano de 1646 anos, foi da vida presente: Pedro Fernandes, do
Ermo; fez sua manda, em que ficou por seu herdeiro e testamenteiro Pantaleão
Fernandes, do Grandal, seu genro; e por verdade fiz este assento, que assinei
hoje, ut supra. Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Feito o
presente ofício; e o 2.º ofício; e o 3.º ofício». (Registos paroquiais de
S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 201vº).
[466] «Catarina
Antónia, mulher de Pedro Fernandes, do Souto», em dezembro de 1609 foi
madrinha de António, filho de António Fernandes, do lugar da Idanha. «Catarina
Antónia, mulher de Pedro Fernandes, do Ermo», em outubro de 1623 foi
madrinha de João, filho de Bartolomeu António e de Catarina André.
[467] «Em os 24 dias
do mês de dezembro do ano de mil e seis centos e quarenta e quatro, faleceu
Catarina Antónia, mulher de Pedro Fernandes, do Ermo; não fez testamento, ficou
seu marido por herdeiro de seus bens; e por verdade assinei, hoje, ut supra. O
padre Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Fez o presente ofício
com 4 padres; e 2.º ofício; e 3.º ofício». (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 201).
[468]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 60.
[469]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 40.
[470]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
176vº.
[471]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 78.
[472]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
82vº.
[473]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
85vº.
[474]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 89.
[475]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 92.
[476]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 97.
[477]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
102.
[478]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
108vº.
[479] «Faleceu
Sebastião António, do Grandal, aos cinco dias do mês de novembro de 1652; ficou
obrigada aos bens de sua alma, sua mulher Gregória Fernandes; e fiz este, por
verdade, dia ut supra. Miguel Ribeiro». À margem: «Fez o presente com 4
padres; fez 2.º ofício com 4 padres; fez o 3.º com 4 padres». (Registos
paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 207).
[480] «Gregória
Fernandes, do Grandal, faleceu da vida presente aos 14 de junho de 1661; levou
todos os sacramentos; ficou para lhe fazer os bens da alma e mais diversos da
Igreja, seu genro Domingos André; o que passa na verdade, era ut supra. Cláudio
Leitão de Sequeira». À margem: (ilegível). (Registos paroquiais de S.ª
Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 218).
[481]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 46.
[482]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 5.
[483]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 16.
[484]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha 22.
[485]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folhas
32v.º-33.
[486]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
42vº.
[487]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
55vº (imagem 496).
[488] «António
Gonçalves, viúvo, do lugar de São Martinho, faleceu aos onze dias do mês de
janeiro de mil e seis centos e noventa e um anos; enterrou-se em lençol, dentro
da igreja; deu de oferta a costumada, em lugar do carneiro deu uma galinha; era
das principais cabeceiras desta freguesia e tinha o seu casal, que o deu a seu
filho Gaspar André, que também ficou em posse de seus bens, obrigado aos de sua
alma, na forma costumada, com os ofício de oito padres; de que fiz este
assento, que assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez o
primeiro ofício de 8 padres; e o 2.º de 9; e o 3.º de 7 padres. Leal».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1621-1696), folha
180).
[489] «Catarina
André, de São Martinho, faleceu em os vinte e seis dias do mês de abril de mil
e seis centos e oitenta e um anos; não me consta que fizesse testamento; era
cabeceira das principais; seu marido António Gonçalves, que ficou em posse de
seus bens, obrigado aos da sua alma, na forma costumada; e por verdade fiz este
assento que assinei. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro
ofício de 5 padres; o 2.º de 5 padres; e o 3.º de 5 padres». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1621-1696), folha 159).
[490]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folha 28.
[491]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
244vº.
[492]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folhas
40vº-41.
[493]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folha
47vº.
[494]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1652), folha
50vº.
[495]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1621-1651), folha 60.
[496]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
242vº.
[497] «Gaspar André,
viúvo, do lugar de São Martinho, faleceu da vida presente aos seis de novembro
de mil e setecentos e vinte e quatro e foi sepultado dentro desta igreja;
recebeu todos os sacramentos; não fez testamento, seu filho João André está
obrigado aos bens da sua alma, por uma escritura; e por verdade fiz este
assento, que assinei, era ut supra. O padre Simão de Sousa leal». À margem
esquerda: «Teve o primeiro ofício de 8 padres; teve o 2.º ofício de 8
padres; teve o 3.º ofício de 8 padres». À margem direita: «Pagou pelo
carneiro quatro centos e cinquenta reis e oito vinténs de pão e vinho, no corpo
presente; no 2.º ofício oito vinténs de oferta; no 3.º ofício oito vinténs de
oferta; pagou da cestinha nove tostões». (Registos paroquiais de S. Tiago
de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 198).
[498] Maria André, «mulher
de Gaspar André, de São Martinho», em agosto de 1703 foi madrinha Manuel,
filho de Gabriel Ferreira e de Maria Francisca, do lugar de Vale de Cabra, (no
ramo 359).
[499] «Maria André,
mulher de Gaspar André, do lugar de São Martinho, desta freguesia de lobão,
faleceu da vida presente aos dezanove dias do mês de julho de mil e sete centos
e quinze, com todos os sacramentos e foi sepultada dentro desta igreja nova;
não fez testamento, porém seu marido sobredito fica em posse de seus bens,
obrigado a lhe mandar fazer os da sua alma, conforme sua possibilidade; e por
verdade fiz este assento, que assinei, era ut suporá. O padre Simão de Sousa
Leal». À margem esquerda: «Teve o primeiro ofício de 7 padres; teve o
2.º ofício de 7 padres; teve o 3.º ofício de 8 padres». À margem direita: «Deu
um carneiro de oferta, no corpo presente e um tostão de pão e vinho; deu de
oferta no 2.º ofício sete vinténs; e no 3.º oito vinténs; pagou da cestinha
doze tostões; pagou cera e vinho». (Registos paroquiais de S. Tiago de
Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 182).
[500]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
256.
[501]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 52.
[502]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 60.
[503]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
72vº.
[504]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), imagem
296.
[505]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
82vº.
[507] João, «filho
de Gaspar André, de São Martinho», em agosto de 1707 foi padrinho de João,
filho de Gabriel Ferreira e de Maria Francisca, de Vale da Cabra, (no ramo
359).
[508]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
207vº.
[509] António de São
Tiago, «do Vale da Cabra», em agosto de 1725 foi padrinho de António,
filho de Manuel Gomes e de Joana da Costa, (no ramo 117).
[510] «Aos dez dias
do mês de agosto de mil e sete centos e cinquenta e oito anos, faleceu da vida
presente António de São Tiago, do lugar de Vale da Cabra, com o sacramento da
unção e confissão e não recebeu os mais, digo, não recebeu o da eucaristia, por
estar falto do juízo; tinha feito escritura a sua filha e genro Jorge Ferreira,
com obrigação de lhe mandar fazer três ofícios de dez padres cada um a
acompanhamento dos mesmos dez padres e
trinta missas por sua alma, ditas em qualquer parte; e por verdade fiz este
assento, que assinei. Manuel José Monteiro». À margem: «Teve primeiro
ofício de 10 padres e acompanhamento dos mesmos; teve o 2.º ofício de 10 padres
e oferta 200 reis; teve o 3.º ofício de 10 padres e oferta 200; pagou o
carneiro (…)». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5
(1744-1762), folha 212º212vº).
[511]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
114vº.
[512] «Aos vinte
dias do mês de fevereiro de mil e sete centos e cinquenta e quatro, faleceu da
vida presente Maria Gomes, mulher de António de São Tiago, do lugar de Vale da
Cabra, desta freguesia de São Tiago de Lobão, com todos os sacramentos e foi
sepultado dentro desta igreja; tinha feito escritura a sua filha e genro Jorge
Ferreira, com obrigação dos bens da alma, a saber, três ofícios de dez padres
cada um e acompanhamento dos mesmos, com ofertas costumadas; e por verdade eu
Manuel José Monteiro, fiz este assento, digo, cura desta freguesia, fiz este
assento, que assinei. Manuel José Monteiro». À margem: «Teve o primeiro
ofício de dez padres e ofertou 200 reis e acompanhamento dos mesmos (folha
dobrada); teve o 2.º ofício de 10 padres e ofertou 200; teve o 3.º ofício de
10 padres, ofertou 200 reis e pagou os quitamentos; pagou a ementa».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas
199vº-200).
[513]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 223.
[514]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
28vº.
[515]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
52vº.
[516]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
69-60vº.
[517]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas
129vº-130.
[518]
Registos paroquiais de S. Mamede de Vila Maior, livro misto 5 (1737-1831),
folha 172vº.
[519] Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 85vº.
[520] «Aos vinte
dias do mês de fevereiro de mil sete centos setenta e nove anos, faleceu da
vida presente, com todos os sacramentos, Manuel de São Tiago, do lugar de Vale
da Cabra, desta freguesia de Lobão; sua mulher Maria Ferreira, fica em posse de
seus bens e obrigada ao bem da alma e quer sejam três ofícios de dez padres e
acompanhamento dos mesmos; não fez testamento algum, que me conste; seu corpo
foi sepultado dentro desta igreja, onde era freguês; e por verdade fiz este
assento, que assinei, era ut supra. O cura José Pinto dos Santos». À
margem: «Teve acompanhamento de 7 padres e primeiro ofício de dez; segundo
de 7 padres; fez o terceiro de dez padres; pagou a esmola anual». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha 247vº).
[521]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
40vº.
[522] «Aos dezassete
dias do mês de abril de mil e sete centos e oitenta e quatro, faleceu da vida
presente Maria Ferreira, viúva do lugar de Vale da Cabra, desta freguesia de
Lobão, sem sacramentos, por cair de repente, em um acidente apoplético, de
sorte que quando acudi já estava morta; não consta tivesse feito disposição
alguma; Manuel Correia de Matos e os mais herdeiros ficam na posse de seus bens
e obrigados aos bens de alma; seu corpo foi sepultado dentro desta igreja de
Lobão, onde era freguesa; e por verdade fiz este assento, que escrevi e
assinei, era ut supra. O cura José Pinto dos Santos». À margem: «Teve
acompanhamento de 8 padres e primeiro ofício de 8 padres; segundo de 8 padres;
terceiro de 8 padres; pagou ementa; pagou carneiro». (Registos paroquiais
de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 175vº).
[523]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha 282.
[524]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha
49vº.
[525]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha
66vº.
[526]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 4 (1727-1744), folha
83vº.
[527]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folha 3vº.
[528] «António André,
do dito lugar de Sá», em 1608 foi padrinho de Domingos, filho de Domingos
Gonçalves do Covelo, do lugar de Sá e de Apolónia Gonçalves; em 1614 foi
padrinho de Maria, filha de António Gonçalves e de Maria Fernandes, moradores a
aldeia de Sá; em 1630 foi padrinho de Isabel, filha de Sebastião Lopes e de
Isabel Fernandes, de Sá; no mesmo ano foi padrinho de Domingos, filho de Manuel
Fernandes e de Maria Francisca, de Sandim; em 1640 foi padrinho de Manuel filho
de Manuel Fernandes e de Apolónia Fernandes, da aldeia de Sá.
[529] «Em os 24 dias
do mês de setembro de 661 anos, foi da vida presente António André, de Sá; não
fez manda, ficou sua mulher com os bens móveis e raiz, tem obrigação a sua
alma; e por assim ser fiz este e assinei. O reitor Baltasar Pinto de
Figueiredo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2
(1634-1688), folha 176vº).
[530] «Maria Gaspar,
do lugar de Sá, faleceu aos 23 vinte e três dias do mês de abril de 1671; os
bens que tinha ficaram a seu filho Gaspar André, que há obrigação fazer os bens
da alma; e por verdade fiz este termo que assinei, dia ut supra. O padre Pedro
da Silva. Fez obradas», (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim,
livro misto 2 (1634-1688), folha 188).
[531]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha
38.
[532]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha
230.
[533]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha
42vº.
[534]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha
50.
[535]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha
182vº.
[536] «Domingos
Gonçalves, da Cancela, do lugar de Vegide, faleceu aos sete dias de fevereiro
de 1671; tinha seu casal e móveis, que deixou a seu sobrinho Gaspar André; e
tem obrigação dar satisfação aos bens da alma; e por verdade fiz este termo,
que assinei, dia ut supra; pagou a obrada. O padre Pedro da Silva»,
(Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1683), folha
188).
[537]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1592-1634), folha
63vº.
[538] «Aos 16 de
maio de 1672, crismou o senhor bispo dom Nicolau Monteiro, na igreja de
Pedroso, às pessoas abaixo escritas, a que o reverendo vigário assistiu por
mandado do dito senhor: (…); Sá: Maria e Isabel e Apolónia, filhos de António
Gonçalves o frade; Manuel Cardoso e sua mulher e Maria e Antónia e Marta e
Domingos, filhos; Miguel André e sua mulher e Manuel e Maria, filhos; Manuel
Godinho e Maria e Isabel e Manuel e António, filhos; Manuel Martins e sua
mulher; Manuel João e sua mulher; Isabel, filha de António Gonçalves, da Eira
Grande; Bento Fernandes e sua mulher e Manuel, filho; Isabel Cardoso e Maria e
Domingas e Isabel e Domingos, filhos; Manuel Gonçalves e sua mulher; e Maria,
filha de Maria Fernandes neta; Manuel João e sua mulher; Domingas, filha de
Gonçalo António; Feliciano da Silva e sua mulher e Maria, filha; António
Gonçalves e sua mulher; Domingos Martins e sua mulher e Maria, filha; Maria
Fernandes; João e Antónia, filhos de Maria Gonçalves; Baltasar André e Isabel e
Maria e Baltasar, filhos; Domingos Fernandes e sua mulher; Maria Fernandes,
viúva e Maria e Isabel e Catarina, filhas; Manuel Alves e sua mulher e Maria,
filha; António Fernandes e sua mulher; Gaspar André e sua mulher, Apolónia e
Maria e Manuel, filhos; Isabel, filha de Apolónia Fernandes». (Registos
paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1672), folha 190).
[539]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
54vº.
[540]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
63vº.
[541]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
73.
[542]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
82vº.
[543]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 2 (1635-1688), folha
45-45vº.
[544] «Aos vinte e
quatro dias do mês de setembro de mil e setecentos e trinta e quatro, faleceu
da vida presente Manuel Gomes, do lugar do Outeiro, desta freguesia de lobão;
recebeu todos os sacramentos; foi sepultado dentro desta igreja; não fez
testamento, nem tinha de quê, porque era pobre miserável, que tudo que tinha se
arrematou por dívidas; e por verdade fiz este assento, que assinei, dia, era ut
supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago». À margem: «Fez-lhe a
filha, por caridade, um ofício de 5 padres e ofertou 100 reis de pão e vinho e
carneiro; pagou cestinha». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro
misto 4 (1727-1744), folha 385).
[545] «Aos sete dias
do mês de maio de mil e sete centos e trinta e cinco, faleceu da vida presente
Maria Francisca, viúva, mulher que ficou de Manuel Gomes, do Outeiro e por hora
moradora que era no lugar do Ribeiro, desta freguesia de Lobão; recebeu todos
os sacramentos; foi sepultada dentro desta igreja donde era freguesa; não fez
testamento, nem tinha de quê, por ser pobre miserável; e por verdade fiz este
assento, dia, era ut supra. O padre Manuel Henriques de São Tiago». À
margem: «Fez-se-lhe, por devoção, um ofício de cinco padres; pagou sua filha
Ana, solteira, o carneiro». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão,
livro misto 4 (1727-1744), folha 390).
[546]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
78vº.
[547]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
110vº.
[548]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
248vº.
[549]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 131.
[550]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
208vº.
[551]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
118vº.
[552]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha 216.
[553]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 2 (1693-1731), folha
168.
[554]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha
148-148vº.
[555]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folha
217-217vº.
[556]
Registos paroquiais de S. Mamede de Guisande, livro misto 2 (1733-1780), folhas
149vº-150.
[557]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 4.
[558]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
15vº.
[559]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1701), folha
88vº.
[560] «Domingos
Francisco, do Outeiro, faleceu em doze dias do mês de março de mil e seiscentos
e trinta e quatro anos; sua mulher fica na casa, com a fazenda; em o dia de seu
enterramento lhe mandou fazer um ofício de seis padres. Bartolomeu da Paços».
À margem: «Fez presente de 6 padres e mês de 6 padres e ano de 6 padres;
(…); tem quitação». (Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto
1 (1622-1651), folha 109vº).
[561] «Maria
Fernandes, do Outeiro, faleceu em quatro dias do mês de agosto de seis centos e
quarenta; não sei se fez testamento; seus filhos lhe fizeram enterramento e tem
feito presente e mês, de seis padres cada ofício. Bartolomeu de Paços». À
margem: «Tem feito presente, mês e ano de seis padres cada ofício».
(Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha
114vº).
[562] «Sebastião Francisco,
de Subouteiro, faleceu aos três dias do mês de outubro de mil e seis centos e
sessenta e nove anos; não me consta que fizesse testamento; era dos principais
lavradores desta freguesia, em a qual tinha seu casal, em cuja possa ficou sua
mulher, obrigada a lhe fazer os bens da alma, na forma do costume desta
freguesia; em fé do que fiz este assento, era ut supra; diz a entrelinha
outubro. Manuel de Beça Mendes». À margem: «Fez o primeiro ofício de 8
padres; fez o 2.º de dez padres; e o 3.º de dez padres». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 141).
[563] «Aos seis dias
do mês de agosto de mil e seis centos e noventa e quatro anos, faleceu da vida
presente Catarina Francisca, viúva, do lugar do Outeiro, desta freguesia de
Lobão, com todos os sacramentos; sepultou-se dentro da igreja; tinha feito um
escrito a seu filho André Ferreira e a sua filha Isabel Francisca, mulher de
Manuel André, do Merujal; no casal ficou o dito André Ferreira; e lhes devem
fazer os seus bens da alma, conforme aos de seu marido, por não dispor à hora
de dua morte; de que fiz este assento, que por verdade assinei, era ut supra. Bento
Gomes Leal». À margem: «Fez o primeiro ofício de 6 padres; o mês de 6
padres; o do ano de 8 padres; satisfez a cesta». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 188vº).
[564]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
41vº.
[565]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha 45.
[566]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha
54vº.
[567]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 1 (1622-1651), folha
69vº.
[568]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
241vº.
[569]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
254vº.
[570]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 162
(imagem 517).
[571]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 105.
[572]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
114vº.
[573]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas
235vº-236.
[574]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folhas
90vº-91.
[575]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha 105.
[576]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1762), folhas
129vº-130.
[577]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
120vº.
[578]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 5 (1744-1759), folhas
136vº-137.
[579]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 6 (1759-1780), folha
16-16vº.
[580]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha 82.
[581]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
10vº.
[582]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 7 (1780-1819), folha
111vº.
[583]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 3 (1696-1727), folha
68vº.
[584] «Faleceu
Aleixo Gonçalves, do Casal do Ido, aos 7 dias do mês de abril de 1643; dizem
deixou por sua herdeira a sua mulher; e por verdade fiz este assento, hoje, era
ut supra. Não faça dúvida o emendado que diz abril. João Carneiro Rangel».
À margem: «Fez o presente com 4 padres; mês com 4 padres; e ano com 4
padres». (Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1
(1588-1680), folha 46vº).
[585] Maria Francisca, «mulher
de Aleixo Gonçalves, de Casal do Ido», em novembro de 1605 foi madrinha de
Pedro, filho de Gonçalo João e de Catarina Gonçalves, moradores em Casal do
Ido. Maria Francisca, «mulher de Aleixo Gonçalves», em abril de 1607 foi
madrinha de Catarina, filha de Catarina, solteira, moradora na Sé e de Pedro
Alves, de Caldelas; em julho de 1612 foi madrinha de Catarina, filha de
Bartolomeu Francisco e de Domingas João, de Casal do Ido; em setembro de 1613
foi madrinha de Maria, filha de Estevão Fernandes e de Maria Antónia, de Casal
do Ido.
[586] «Aos 14 dias
do mês de setembro de 664, faleceu Maria Francisca, do lugar de Casal do Ido;
não fez testamento; ficou António Pinto, seu genro,
no casal em que vivia a defunta; e por ser verdade fiz este assento, que
assinei, era ut supra. Tinoco». À margem: «Fez primeiro ofício de 5
padres; e mês de 5 padres; e ano de 5 padres». (Registos paroquiais de
Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 107).
[587]
Gonçalo Alves [2292], «do Lagar», (no ramo 123).
[588]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
127vº.
[589]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
15-15vº.
[590]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
17vº.
[591]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 19.
[592]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 51.
[593]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
53vº.
[594]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
53vº.
[595]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
56vº.
[596]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
120.
[597]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 59.
[598]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 88.
[599]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 89.
[600]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha
91vº.
[601]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 98.
[602]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 61.
[603]
Registos paroquiais de Caldas de S. Jorge, livro misto 1 (1588-1680), folha 55.
[604] «Bartolomeu
Francisco, de Gestosa, faleceu em os dez dias do mês de janeiro de seiscentos e
trinta; fez manda, em que deixou por herdeiro e testamenteiro seu filho Amaro
Francisco; e por verdade fiz este, dia ut supra. João da Costa». À margem: «Fez
o presente com 5 padres; fez mês 5; e ano 5; tem satisfeito com obradas».
(Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
120).
[605] «Em os 21 de
julho de 632, faleceu Maria Dias, viúva, de Gestosa; ficou por herdeiro seu
filho Amaro Francisco; e por verdade fiz este que assinei, dia ut supra. João
da Costa». À margem: «Fez o presente dom 5 padres; e o mês com 5 padres».
(Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
123).
[606] «Aos vinte e
três dias do mês de outubro do ano de mil e seiscentos e sete, crismou o senhor
bispo dom frei Gonçalo de Morais, em o mosteiro de Pedroso, deste arcebispado
do Porto, as pessoas minhas freguesas abaixo escritas, a quem eu Brás Pinho,
reitor desta igreja de Sandim, comarca da Feira, assisti por mandado do senhor
bispo: (…); António, Isabel e Amaro, filhos de Bartolomeu Francisco, da mesma
aldeia [Gestosa], fui padrinho o mesmo abade». (Registos paroquiais
de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha 68).
[607]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
68vº.
[608] Catarina, em
janeiro de 1613 foi madrinha de Isabel, filha de António Gonçalves e de Maria
Francisca, moradores no lugar do Ronco.
[609]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
107.
[610]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
4vº.
[611]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
15vº.
[612]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
56.
[613]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
77.
[614]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
68.
[615] Gonçalo Alves, em
fevereiro de 1599 foi padrinho de Beatriz, filha de Domingos Pires e de Maria
Dias, moradores em Vila Meã. Gonçalo Alves «do Lagar», em fevereiro de
1600 foi padrinho de Manuel, filho de Domingos Fernandes e de Cecília Nunes,
moradores na Igreja; em julho de 1600 foi padrinho de Pedro, filho de Domingos
Gonçalves e de Isabel Afonso, de Vegide do Cabo; em dezembro de 1600 foi
padrinho de Isabel, filha de António Gonçalves e de Isabel Lourenço, do
Espinheiro; em maio de 1601 foi testemunha no casamento de Aleixo Gonçalves
[2290], com Maria Francisca, (no ramo 122); em novembro de 1604 foi padrinho de
Antónia, filha de António João e de Maria João, do lugar de Castro; em novembro
de 1608 foi padrinho de Domingos, filho de António Gonçalves e de Vitória
Fernandes, da aldeia de Vila Meã; em outubro de 1610 foi padrinho de Simão,
filho de Pedro Dias e de Isabel Gonçalves, moradores em Gassamar; em janeiro de
1611 foi padrinho de Maria, filha de António André [2276] e de Maria Gaspar, da
aldeia de Sá, (no ramo 115); em agosto de 1613 foi padrinho de Manuel, filho de
Domingos Fernandes e de Beatriz Fernandes, moradores em Laje; em março de 1615
foi padrinho de Manuel, filho de António Gonçalves e de Maria Francisca; em
fevereiro de 1616 foi padrinho de Pedro, filho de Pedro Fernandes e de Isabel
Fernandes, da aldeia de Santa Marinha; em novembro de 1616 foi padrinho de
Maria, filha de Francisco Nunes e de Maria Fernandes, da aldeia do Espinheiro;
em agosto de 1617 foi padrinho de Domingos, filho de António Fernandes e de Terúbia
André, moradores no lugar da Bouça.
[616] Isabel Fernandes,
«do Lagar», em junho de 1599 foi madrinha de Domingos, filho de Maria da
Costa, solteira; em junho de 1600 foi madrinha de Manuel, filho de João
Fernandes e de Maria Pires. Isabel Fernandes, «mulher de Gonçalo Alves, do
Lagar», em outubro de 1612 foi madrinha de António, filho de António
Gregório e de Maria Fernandes, moradores na aldeia de Sá. Isabel Fernandes, «da
aldeia do Lagar», em fevereiro de 1616 foi madrinha de Francisca, filha de
Belchior Jorge e de Francisca Antónia, da aldeia de Sandim.
[617] «Em os 16 dias
do mês de dezembro do ano de 656, foi da vida presente Isabel Fernandes, mulher
de Gonçalo Alves, do Lagar, desta freguesia; não fez manda nem testamento;
fez-lhe seu marido e filho o padre Pedro da Silva, seus ofícios perfeitamente;
e por verdade fiz este termo, que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. O
reitor Baltasar Pinto de Figueiredo». À margem: «Feitos os três ofícios
de presente, mês e na, com dez padres cada um». (Registos paroquiais de S.ª
Marinha de Sandim, livro misto 2 (1634-1688), folha 170).
[618]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
25vº.
[619]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
28vº.
[620]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
34vº.
[621]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
42.
[622]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
64.
[623]
Registos paroquiais de S.ª Marinha de Sandim, livro misto 1 (1587-1634), folha
48vº.
[624]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
150vº.
[625]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
94vº.
[626]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
99vº.
[627]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
113.
[628]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
105vº.
[629] «Aos 21 dias
do mês de junho do ano de 1621, visitando o bispo dom Rodrigo da Cunha, esta
igreja de Santa Maria de Fiães, crismou as pessoas seguintes, das quais todas
eu Gonçalo de Azevedo, cura, fui padrinho: (…); Catarina e Francisco, de
António Gonçalves, de Fiães». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães,
livro misto 1 (1587-1693), imagem 150).
[630]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
31vº.
[631]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha
36vº.
[632]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 45.
[633]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 51.
[634]
Registos paroquiais de S.ª Maria de Fiães, livro misto 1 (1587-1693), folha 57.
[635] «António
Fernandes, da aldeia de Carreira Cova, faleceu aos treze dias do mês de outubro
de mil e seis centos e noventa anos e enterrou-se dentro da igreja; teve a cera
das confrarias; era das principais cabeceiras desta freguesia; dizem fizera
testamento manuscrito a hora de sua morte; sua mulher que fica em posse, que se
chama Ana de Matos, com obrigação dos
seus bens da alma, na forma costumada; de que fiz este assento e assinei, era
ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez-se o primeiro ofício de 6 padres;
o 2.º de 6 padres; o 3.º de 6 padres. Leal». (Registos paroquiais de S.
Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 179).
[636] «Ana Ferreira,
de Carreira Cova, faleceu aos dezassete de dezembro de mil e seis centos e
oitenta e oito anos; era das principais cabeceiras desta freguesia; está
sepultada dentro da igreja; seu marido António Fernandes tem obrigação de lhe
fazer os seus bens da alma, na forma costumada; de que fiz este assento que
assinei, era ut supra. Bento Gomes Leal». À margem: «Fez p primeiro
ofício de 8 padres; e o 2.º de 8 padres; e o 3.º de 8 padres». (Registos
paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 175).
[637]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
56vº.
[638]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
65vº.
[639]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
75vº.
[640]
Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha
109vº.
[641] Registos paroquiais de S. Tiago de Lobão, livro misto 2 (1651-1696), folha 119vº.
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