Antepassados da minha 2.ª avó DELFINA MARIA ROSA JÚLIA, ramos 705 a 768 (atualizado em 2025-04-12)

Ramo 705

DOMINGOS DIAS, de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

Vilar do Pinheiro (Santa Marinha). Freguesia do concelho e comarca de Vila do Conde. Dista 11km da sede do concelho. Localiza-se a 41º16' de latitude Norte e 8º 40' de longitude Oeste e a 80 metros de altitude. O Censual do Cabido portuense dos princípios do séc. XIV cita no arcediago da Maia a «ecclesia Sanctae Marinae de Villar de Porcos». Devido à inclusão na terra da Maia na alta Idade Média, a freguesia foi do concelho da 1870. Era abadia da apresentação, com reserva, do Convento de São Salvador de Moreira, segundo Carvalho da Costa; de acordo com a "Estatística Parochial" de 1852, da apresentação do Convento de Vairão. Passou par o concelho de Vila do Conde por decreto de 11 de maio de 1870. O primeiro regedor de Vilar de Pinheiro, António Fernandes da Silva, foi nomeado em 6 de fevereiro de 1871.

Foi natural desta freguesia, nascido no lugar da Póvoa, D. Frei João Moreira, filho de João Moreira [870] e de Andresa João [871], que foi bispo de Cabo Verde.

Da igreja, diz o autor: «Os párocos desta freguesia tiveram além dos dízimos, um grande passal, mas tudo cedeu, em eras remotas, um dos párocos, ao convento de Vairão, reservando para si e seus sucessores apenas a terça do rendimento total desta abadia, pelo que as religiosas de Vairão tinham a seu cargo a fábrica desta igreja e ainda em 1841, pouco antes da extinção dos dízimos, restauraram à sua custa a residência paroquial, uma das melhores destes sítios».

Em 28 de julho de 1872, estiveram de passagem nesta freguesia o rei D. Luis e o infante D. Augusto, tendo os seus moradores desta e das freguesias vizinhas feito, no terreno arborizado fronteiro à igreja, «uma aparatosa exposição do seu gado bovino, gado destinado para embarque». Uma das juntas de bois despertou especial interesse no rei, pelo que o abade de Aveleda, padre João Francisco Pinto, logo a comprou e a ofereceu ao monarca que aceitou.

Na Quinta do Padinho, há a capela dos Corações de Jesus e Maria, que teve anexo, antes de 1885, um colégio de meninas pobres, dirigido pelas irmãs hospitaleiras, fundado por dona Maria da Glória Allen Urculo Ribeiro.

Compreende os lugares de: Águas Férreas, Agra de Baixo, Aradas, Carvalhido, Estação (parte), Igreja, Muros Brancos, Padinho, Póvoa, Quires, Real, Rio, Sangemil, Senra, Sete, Sistelo, Teso, Travessa e Venda.

DOMINGOS DIAS [1728].[i]

Casou com

ISABEL GONÇALVES. Faleceu aos 18 de julho de 1703.[1]

Moraram no lugar da Travessa, freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde. Tiveram:[ii]

1.    JOÃO DOMINGUES, que segue.

2.    MARIA, «filha de Domingos Dias, da Travessa e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 6 de novembro de 1700 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes, sendo padrinhos Manuel Dias, da Senra e Ana, solteira, filha de Domingos Francisco.[2]

JOÃO DOMINGUES [864]. Morreu aos 4 de fevereiro de 1727.[3]

Casou com

ISABEL DOMINGUES. Filha de João Gonçalves [1730] e de Maria Domingues, de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, (no ramo 707). Faleceu aos 30 de maio de 1721.[4]

Casaram em Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 17 de outubro de 1694:

«Em os dezassete dias do mês de outubro do ano de mil e seis centos e noventa e quatro, se receberam em face da Igreja, conforme o sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, João Domingues, com Isabel Domingues; foram testemunhas Matias Gonçalves, Manuel Dias e João Gonçalves e a maior parte da freguesia e eu que os recebi; dia est supra. Baltasar António».[5]

Moraram na aldeia do Carvalhido, freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro. Tiveram:

1.    MANUEL DOMINGUES, nascido em 1696, que segue.

2.    ISABEL, «filha de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, da aldeia de Carvalhido», nasceu a 31 de janeiro de 1699 e foi batizada aos 3 de fevereiro, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos Luís Domingues e Domingas Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves.[6] ISABEL DOMINGUES, «filha legítima de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, já defuntos, da aldeia de Carvalhido», casou em S. Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 12 de maio de 1737, com Manuel Moreira, viúvo de Maria Ferreira, da aldeia de Sangemil, filho de Domingos Moreira e de Maria Domingues, da aldeia da Travessa, «em que foram dispensados os sobreditos contraentes, em terceiro grau de consanguinidade e em quarto grau de afinidade».[7]

3.    JOÃO, «filho de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, da aldeia de Carvalhido», nasceu a 4 de fevereiro de 1701 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes, sendo padrinhos Domingos Moreira, da freguesia de Gemunde e Domingas Gonçalves, mulher de João Gonçalves, de Carvalhido.[8]

4.    DOMINGOS, «filho de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, da aldeia de Carvalhido», nasceu a 11 de novembro de 1702 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes Vieira, sendo padrinhos Domingos Dias e Andresa João [871], mulher de Manuel Moreira, ambos da aldeia da Póvoa, (no ramo 717). DOMINGOS, «solteiro filho de João Domingos de Carvalhido, viúvo», morreu aos 26 de outubro de 1724. [9]

5.    JOÃO, «filho de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, da aldeia de Carvalhido», nasceu a 7 de novembro de 1705 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo cura Domingos Fernandes da Silva, sendo padrinhos Francisco Monteiro, da freguesia de S. Gonçalo de Mosteiró e Maria Ferreira, de S. Gonçalo de Mosteiró.[10] JOÃO DOMINGUES, «filho legítimo de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, já defuntos, da aldeia de Carvalhido, da dita freguesia de Vilar do Pinheiro, (…), neto pela parte paterna de Domingos Dias e de Isabel Gonçalves e pela materna de Domingos Moreira e de Margarida Domingues, da predita freguesia de Vilar do Pinheiro», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 18 de fevereiro de 1753, com Rosa Maria, filha de Amaro Dias e de Águeda Domingues, da aldeia do Pisão.[11] Moraram na freguesia de S.ª Maria de Vilar. Tiveram:[12]

5.1.       Manuel Dias da Costa, «filho legítimo de João Domingues e de Rosa Maria, desta freguesia, neto paterno de Manuel Domingues e de Isabel Moreira, da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 22 de dezembro de 1776, com Inácia Maria de Azevedo, filha do doutor António Domingues dos Santos e de Maria de Azevedo.[13] Moraram no lugar de Soutelo. Tiveram:

5.1.1.      Maria, «filha legítima de Manuel Dias da Costa e de sua mulher Inácia Maria de Azevedo, do lugar de Soutelo», (nomeia os avós), nasceu a 14 de abril de 1779 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos António José de Azevedo e Ana, solteira, tios maternos da batizada.[14]

5.1.2.      Ana, «filha legítima de Manuel Dias da Costa e de Inácia Maria de Azevedo, do lugar de Soutelo», (nomeia os avós), nasceu a 3 de julho de 1782 e foi batizada no seguinte dia, sendo padrinhos João Moreira e sua mulher Maria Ramos, tia materna da batizada.[15]

5.1.3.      Joaquim, «filho legítimo de Manuel Dias da Costa e de Inácia Maria, da aldeia de Soutelo», (nomeia os avós), nasceu a 30 de março de 1785 e foi batizado aos 2 de abril, sendo padrinhos Joaquim, solteiro, filho de Manuel Moreira de Azevedo e Pulquéria, solteira, filha do doutor António Domingues dos Santos, todos da dita aldeia.[16]

5.2.       Maria Moreira Rosa, «filha legítima de João Domingues, já defunto e de Rosa Maria, da freguesia de Santa Maria de Vilar, neta paterna de João Domingues e de Isabel Moreira, da freguesia de Vilar de Pinheiro», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 17 de outubro de 1773, com Miguel Domingues dos Santos, enjeitado, da freguesia do Salvador de Modivas.[17]

6.    MARIA, «filha de João Domingues, de Carvalhido e de sua mulher Isabel Domingues», nasceu a 28 de fevereiro de 1709 e foi batizada aos 10 de março, pelo padre António da Costa, sendo padrinhos Francisco Domingues, de S. Gonçalo de Mosteiró e Domingas Gonçalves, mulher de João Gonçalves, de Carvalhido.[18] MARIA DOMINGUES, «filha legítima de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, já defuntos, da aldeia de Carvalhido», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 2 de maio de 1737, com Manuel Domingues, filho de Manuel Domingues e de Maria Lopes, da aldeia de Lagielas, freguesia de S.ª Maria de Vila Nova da Telha. [19]

MANUEL DOMINGUES [432]. Nasceu a 12 de fevereiro de 1696:

«Manuel, filho de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, nasceu aos doze dias do mês de fevereiro do ano de mil e seis centos e noventa e seis; foi batizado aos quinze dias do mesmo mês; foram padrinhos João Gonçalves o novo, madrinha Luísa Dias, mulher de João Antunes, todos desta freguesia; foram testemunhas que assinaram comigo: Mathias Gonçalves e João Antunes. Baltazar Antonio».[20]

Manuel Domingues morreu aos 23 de dezembro de 1742.[21]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Filha de Manuel António [866] e de Isabel Gonçalves, de S. Cosme de Gemunde, (no ramo 709). Faleceu em Vilar do Pinheiro, em 13 de janeiro de 1777.[22]

Casaram em São Cosme de Gemunde, no dia 7 de abril de 1723:

«Em os sete dias do mês de abril de mil e sete centos e vinte e três nesta Igreja do São Cosme de Gemunde donde a contraente é natural e na de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, donde o contraente é natural, feitas as denunciações, na forma do sagrado concilio tridentino e constituição do Bispado e sem sair impedimento, como me constou por certidão do reverendo pároco, se receberam em minha presença e das testemunhas adiante nomeadas: Manuel Domingues, filho de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, já defunta, da aldeia do Carvalhido, freguesia de Vilar de Pinheiro e Maria Antónia, filha de Manuel Antonio e de sua mulher Isabel Gonçalves, da aldeia dos Casais, desta freguesia, de que foram testemunhas Fabrício Dias e João Gonçalves de Sousa, da mesma aldeia de Carvalhido e freguesia de Vilar de Pinheiro, de que fiz este termo, que assinei com as testemunhas. O reitor Bernardo Pereira Soares ».[23]

Moraram na aldeia do Carvalhido. Tiveram:

1.    DOMINGOS ANTÓNIO MAIA, nascido em 1726, que segue.

2.    JOSÉ, «filho legítimo de Manuel Domingues e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Carvalhido», nasceu a 7 de abril de 1734 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Alexandre da Silva, sendo padrinhos António Fernandes e Maria, solteira, da mesma aldeia.[24] JOSÉ DOMINGUES MORIM, «filho legítimo de Manuel Domingues e sua mulher Maria Antónia, do lugar do Carvalhido, da freguesia de Vilar de Pinheiro, (…), neto paterno de João Domingues e sua mulher Isabel Domingues, da mesma freguesia de Vilar de [sic], da mesma comarca e materno de Manuel António e sua mulher Isabel Antónia, da freguesia de Gemunde», casou em S. Pedro de Fajozes, no dia 20 de agosto de 1783, com Ana Maria Ramos, filha de Custódio Ramos e de Maria de Castro.[25] Moraram na aldeia de Sabariz, Salvador de Macieira de Maia. José Domingues, «da aldeia de Sabariz», morreu aos 22 de maio de 1804.[26] Tiveram:

2.1.       Violante, «filha legítima de José Domingues e de Ana Maria Ramos, da aldeia de Sabariz, (…), neta paterna de Manuel Domingues e de Maria Antónia, da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro», nasceu a 6 de agosto de 1785 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo pároco Custódio Moreira, sendo padrinhos Francisco, solteiro, irmão da mãe e Violante, solteira.[27] Violante Maria Rosa, casou com Joaquim Gonçalves, filho de João Domingues Gonçalves e de Joana Maria da Cunha, do lugar de Ponte de Ave, S.ª Maria de Bagunte. Moraram no lugar de Ponte de Ave. Tiveram:

2.1.1.      Joaquina, «filha legítima de Joaquim Gonçalves e de Violante Maria Rosa, do lugar da Ponte de Ave», (nomeia os avós), nasceu a 9 de setembro de 1813 e foi batizada aos 11, sendo padrinhos o padre José Maria da Fonseca, clérigo subdiácono e Ana, solteira, tia paterna da batizada.[28] Joaquina Gonçalves, «solteira, natural desta freguesia, filha de Joaquim Gonçalves e de Violante Joaquina, todos moradores no lugar da Ponte de Ave», casou em S.ª Maria de Bagunte, no dia 26 de novembro de 1846, com José Lopes Casavedra, filho de José Lopes Casavedra e de Maria da Costa, da aldeia de Vila Verde.[29] Tiveram: Ana, nascida em 1854; padre António Lopes Casavedra, nascido em 1856; Marcelina Joaquina Lopes, nascida em 1858, casou em Bagunte, em 1879, com Joaquim da Silva Sequeira, (segue nos primos); e Narciso Casavedra.[30]

2.1.2.      Bernardina, «filha legítima de Joaquim Gonçalves, natural desta freguesia e de Violante Maria, natural da freguesia de Macieira da Maia», (nomeia os avós), nasceu a 11 de junho de 1824 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, pelo padre José de Sousa, do lugar de Carros, sendo padrinhos José de Azevedo e Ana da Silva, solteira.[31]

3.    ANA MARIA DE JESUS, «filha legítima de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia, neta pela parte paterna de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, naturais desta freguesia e pela parte materna neta de Manuel António e de sua mulher Isabel Gonçalves, naturais de freguesia de Gemunde», casou em S. Marinha de Vilar de Pinheiro, no dia 9 de janeiro de 1761, com José dos Santos, filho de Manuel dos Santos e de Josefa Francisca, da aldeia do Teso.[32] Moraram na aldeia de São Gemil, S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro. Tiveram:

3.1.       António, filho legítimo de José dos Santos e de sua mulher Ana Maria de Jesus, da aldeia de São Gemil, (…), pela parte materna neto de Manuel Domingues, natural desta freguesia e de sua mulher Maria Antónia, natural da freguesia de Gemunde», nasceu a 1 de novembro de 1761 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, pelo abade Manuel Mendes Vieira, sendo padrinhos o padre António Moreira, desta freguesia e Maria, solteira, filha de Maria Antónia, viúva, de Carvalhido.[33] António José dos Santos, casou com Francisca Maria da Silva, filha de Manuel Caetano Alves da Silva e de Maria do Espírito Santo, de Figueira, Lamego. Tiveram:

3.1.1.      Maria de Jesus Reis, «filha legítima de António José dos Santos, natural da freguesia de Vilar de Pinheiro, (…) e de Francisca Maria da Silva, natural da freguesia de Figueira, bispado de Lamego», (nomeia os avós), casou em S. Martinho de Cedofeita, no dia 11 de janeiro de 1808, com Custódio Ferreira Dias, filho de José Ferreira Dias e de Catarina Angélica de Sousa.[34] Tiveram: Maria de Jesus Reis, nascida em 1814, casou com Manuel Luís da Silva.[35]

4.    MARIA, «solteira, filha de Manuel Domingues e de Maria Antónia, já defuntos, da aldeia de Carvalhido», faleceu aos 31 de agosto de 1777; «seu irmão Domingos António Maia é obrigado aos bens da alma».[36]

DOMINGOS ANTÓNIO MAIA [216]. Nasceu a 13 de maio de 1726.[37] Morreu em Vilar do Pinheiro, aos 7 de dezembro de 1793.[38]

«Batizei a Domingos, filho legítimo de Manuel Domingues e sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Carvalhido; nasceu a treze de maio de mil e sete centos e vinte e seis e foi a batizado a 16 do dito mês; foram padrinhos Domingos, solteiro, filho de Manuel António de Isabel Gonçalves, da freguesia de São Cosme de Gemunde e madrinha Isabel, solteira, da aldeia de Carvalhido; foram testemunhas Caetano Alves, da aldeia da Venda e João Domingues, da aldeia de Carvalhido, todos desta freguesia, dia ut supra. O padre Alexandre da Silva».[39]

Casou com

MARIA TERESA MOREIRA DE JESUS. Filha de Domingos Francisco da Hora [434] e de Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa, Vilar de Pinheiro, (no ramo 713), nasceu a 21 de agosto de 1735. Faleceu em Vilar do Pinheiro, em 17 de junho de 1772. [40] [41]

Casaram em Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 24 de novembro de 1758:

«Aos vinte e quatro dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e cinquenta e oito, de manhã, nesta igreja de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, comarca da Maia, bispado do Porto, donde os contraentes ambos são naturais e moradores, na presença das testemunhas: o padre Manuel Luís Alves da Silva e o padre Luís Moreira Dias e Domingos Francisco da Hora, todos desta mesma freguesia, feitas as denunciações na forma que dispõe o sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, nesta freguesia donde os contraentes são fregueses, se receberam por palavras de presente, em face da Igreja, em presença de mim, Manuel Mendes Vieira, abade desta freguesia: Domingos António Maia, filho legítimo de Manuel Domingues, já defunto e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia, neto pela parte paterna de João Domingues e de sua mulher Isabel Domingues, naturais desta mesma freguesia e pela parte materna neto de Manuel António e de sua mulher Isabel Gonçalves, naturais da freguesia de São Cosme de Gemunde e Maria Teresa Moreira de Jesus, filha legítima de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia de Póvoa, desta freguesia, neta pela parte paterna de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, naturais de Santa Eulália de Aveleda e pela parte materna neta de Manuel Moreira, natural da freguesia de Salvador de Moreira e de sua mulher Andresa João, natural desta freguesia de Vilar de Pinheiro, todos desta comarca da Maia, bispado do Porto; de que fiz este assento, que assino com as testemunhas, era ut supra. Manuel Mendes Vieira».[42]

Moraram na aldeia do Carvalhido. Tiveram:

1.    CUSTÓDIA, «filha legitima de Domingos Antonio Maia e de sua mulher Maria Tereza Moreira de Jesus, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, da Comarca da Maia, neta pela parte paterna de Manuel Domingues, natural desta freguesia e de sua mulher Maria Antónia, natural da freguesia de Gemunde e pela materna neta de Domingos Francisco da Hora, natural de Aveleda e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, natural desta freguesia», nasceu a 16 de setembro de 1765 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo abade Manuel Mendes Vieira, sendo padrinhos José dos Santos de S. Gemil e Maria da Silva, mulher de Miguel Dias, de Carvalhido.[43] [44] CUSTÓDIA, «solteira, de maior idade, filha de Domingos António Maia, já falecido, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, faleceu, de uma febre maligna, somente com o sacramento da extrema-unção, por estar falta de juízo», aos 17 de janeiro de 1811, «seu irmão herdeiro José Domingues».[45]

2.    JOSEFA ROSA, «filha legitima de Domingos António Maia e de sua mulher Maria Teresa Moreira de Jesus da aldeia de Carvalhido desta freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, da comarca da Maia, neta pela parte paterna de Manuel Domingues, desta freguesia e de sua mulher Maria Antónia, da freguesia de Gemunde e pela parte materna de Domingos Francisco da Hora, natural da freguesia de Santa Eulalia de Aveleda e de Isabel Teresa Moreira, natural desta mesma freguesia de Vilar de Pinheiro», nasceu a 13 de julho de 1770 e foi batizada aos 22 do mesmo mês, pelo cura António Moreira, sendo padrinho o abade dom José da Apresentação Lobo.[46] JOSEFA, «filha legitima de Domingos Antonio Maia da aldeia de Carvalhido, (…) passava dos sete anos», faleceu aos 7 de março de 1779.[47]

3.    JOSÉ DOMINGUES MAIA, nascido a 18 de dezembro de 1771, que segue.

JOSÉ DOMINGUES MAIA [108]. Nasceu em Vilar do Pinheiro, a 18 de dezembro de 1771:

«José, filho legítimo de Domingos António Maia e de sua mulher Maria Teresa Moreira de Jesus, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia de Santa Maria de Vilar de Pinheiro, da comarca da Maia, neto pela parte paterna de Manuel Domingues, desta freguesia e de sua mulher Maria Antónia, natural da freguesia de Gemunde e pela parte materna neto de Domingos Francisco da Nova, natural da freguesia de Aveleda e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, natural desta freguesia, nasceu aos dezoito dias do mês de dezembro do ano de mil e setecentos e setenta e um e foi batizado solenemente, na pia batismal desta freguesia, por mim Manuel Mendes Vieira, abade desta freguesia, aos vinte e um dias do dito mês e ano; foram padrinhos José, solteiro, filho de Domingos Francisco da Hora e Ana Maria de Jesus, mulher de António Fernandes da Silva, desta aldeia da Igreja e testemunhas presentes o padre António Moreira e José dos Santos, ambos de São Gemil, todos desta freguesia; de que fiz este assento era est supra. Manuel Mendes Vieira. José dos Santos. O padre António Moreira».[48]

José recebeu o sacramento da confirmação, em Vilar do Pinheiro, em 1772.[49] Casou com

MARIA ROSA DE JESUS. Filha de Manuel Vicente [218] e de Rosa Maria de Jesus Sousa, da freguesia de S.ª Maria de Vilar, (no ramo 721). Nascida em 1778(?). Faleceu aos 24 de maio de 1864.[50]

Casaram na igreja de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde, no dia 5 de outubro de 1798:

«Aos cinco dias do mês de outubro do ano de mil e sete centos e noventa e oito, de manhã, nesta igreja de Santa Maria de Vilar, comarca da Maia, deste bispado, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, feitas as denunciações na freguesia de Vilar de Pinheiro, de Santa Cristina de Malta e nesta de Santa Maria de Vilar e por ordem do doutor juiz dos casamentos deste mesmo bispado, que se me apresentou e fica em meu poder, sem que resultasse mais impedimentos alguns, se receberam por palavras de presente, José Domingues, da freguesia de Vilar de Pinheiro, filho legitimo de Domingos António Maia e de sua mulher Maria Moreira, neto paterno de Manuel Francisco da Nova e de sua mulher, digo neto paterno de Manuel Domingues e de Maria Antónia e materno de Domingos Francisco da Hora e de Isabel Moreira, todos da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, com Maria Rosa de Jesus, filha legítima de Manuel Vicente e de sua mulher Rosa Maria, neta paterna de Manuel Vicente e de sua mulher Custódia Francisca de Jesus e materna de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, todos da freguesia de Santa Cristina de Malta e logo lhe dei as bênçãos nupciais e foram testemunhas presentes Matias da Fonseca, criado da residência e José, filho de António José, de Passais e Joaquim José da Costa, de Santa Cristina de Malta e para que conste fiz este assento, que assino, dia, mês e ano ut supra. José de Vieira Xavier encomendado».[51]

Foram lavradores e moraram na aldeia de Carvalhido, freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    JOAQUIM, «filho legítimo de José Domingues e Maria Rosa de Jesus, da aldeia de Carvalhido, (…), neto paterno de Domingos António Maia e Maria Teresa Moreira, desta mesma freguesia e materno de Manuel Vicente e Rosa Maria de Jesus, esta natural da freguesia de Santa Cristina de Malta e aquele da de Santa Maria de Vilar»,  nasceu a 19 de novembro de 1798 e foi batizado aos 20, pelo abade Manuel Dias Ramalho de Oliveira, sendo padrinhos Joaquim José da Costa e Custódia Maria, «aquele tio da mãe e esta tia do batizado»; foi testemunha Ana Francisca de Sousa, tia da mãe do batizado.[52]

2.    ANA, «filha legítima de José Domingues e Maria Rosa de Jesus, da aldeia de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 28 de janeiro de 1801 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos Miguel Dias e sua irmã Custódia, solteira, da mesma aldeia do Carvalhido.[53] ANA, «filha de José Domingues e Maria Rosa de Jesus, da aldeia de Carvalhido, (…), de menor idade», faleceu aos 5 de abril de 1801.[54]

3.    ANTÓNIO JOSÉ MAIA [54], nascido a 29 de maio de 1802, que segue.

4.    ANA, «filha legítima de José Domingues e Maria Rosa, da aldeia de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 7 de abril de 1804 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo reverendo José Ferreira de Azevedo, reitor coadjutor de S. Vicente de Alfena, sendo padrinhos Manuel de Sousa Dias, filho de Paula de Sousa Dias, viúva, da sobredita aldeia de Carvalhido e Custódia, solteira, tia da batizada.[55]

5.    MANUEL, «filho legítimo de José Domingues e Maria Rosa, da aldeia de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 29 de junho de 1806 e foi batizado no dia seguinte, sendo padrinhos António Dias da Silva e Maria Moreira de São José.[56]

6.    JUSTINO, «filho legítimo de José Domingos, digo Domingues e Maria Rosa, da aldeia de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 28 de setembro de 1808 e foi batizado aos 2 de outubro, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Domingos António Gonçalves, da dita aldeia de Carvalhido e Antónia, solteira, filha de Maria Josefa, viúva, da aldeia da Póvoa.[57]

7.    BERNARDINO, «filho de José Domingues e Maria Rosa, da aldeia de Carvalhido, (…) de menor idade», morreu aos 18 de junho de 1819.[58]

8.    MARIA ROSA DE JESUS, «filha legítima de José Domingues e Maria Rosa de Jesus, natural e moradora nesta freguesia, neta paterna de Domingos António Maia e Maria Teresa Moreira e materna de Manuel Vicente e Rosa Maria de Jesus», casou em S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, no dia 18 de outubro de 1840, com António José Cardoso, filho de João António Cardoso e de Ana Maria da Trindade, de S.º André de Barcelinhos.[59] Teve a:

8.1.       Albina, «filha legítima de António José Cardoso e Maria Rosa de Jesus, do lugar de Carvalhido, (…), neta paterna de João António Cardoso e Ana Maria da Trindade, da freguesia de Chorente, arcebispado de Braga e materna de José António Maia e Maria Rosa de Jesus», nasceu a 25 de maio de 1843 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos Francisco Dias da Silva, solteiro, filho de José Dias da Silva e Maria, solteira, filha de José de Almeida Castro, do lugar de Carvalhido.[60] Casou com Domingos da Silva Freitas. Tiveram:

8.1.1.      Joaquim da Silva Freitas, «de idade de vinte e dois anos, solteiro, carpinteiro, natural e batizado na freguesia de Vilar do Pinheiro, (…) e nela morador no lugar de Carvalhido, filho legítimo de Domingos da Silva Freitas, natural da freguesia de Gemunde, concelho da Maia, (…) e de Albina Rosa de Jesus, natural da de Vilar de Pinheiro», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 17 de junho de 1899, com Maria da Silva Ramos, de idade de 20 anos, solteira, costureira, moradora no lugar do Outeiro, filha de Joaquim da Silva Maia, natural de freguesia de Mosteiró e de Maria Joaquina Ramos, natural de Vilar.[61] Com geração.[62]

8.1.2.      Inês, «filha legítima de Domingos da Silva Freitas, negociante, natural da freguesia de São Cosme e Damião de Gemunde, concelho da Maia, (…) e de Albina Rosa de Jesus, dona de sua casa, natural de Vilar de Pinheiro e na mesma recebidos, paroquianos e moradores no supra dito lugar de Carvalhido, neta (…) materna de António José Cardoso e Maria Rosa de Jesus», nasceu a 26 de dezembro de 1882 e foi batizada aos 31, sendo padrinhos António da Silva Freitas, solteiro, carpinteiro e Emília de Jesus, solteira.[63] Inês Ferreira Maia, «de idade de vinte anos, autorizada por seu pai, que esteve presente a este ato, solteira, empregada na lavoura, natural desta freguesia, onde foi batizada e é moradora no lugar de Carvalhido, filha legítima de Domingos da Silva Freitas, natural da freguesia de São Cosme e Damião de Gemunde, concelho da Maia, (…) e de Albina Rosa de Jesus, natural desta freguesia», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 14 de junho de 1902, com José da Silva Carvalho, de idade de 20 anos, solteiro, carpinteiro, morador no lugar de Sangemil, filho de Albino da Silva Carvalho e de Maria Ermelinda de Oliveira.[64] Com geração.[65]

Maria Rosa de Jesus teve ainda a:

8.2.       António, «filho natural de Maria Rosa de Jesus, do lugar de Carvalhido, (…), neto paterno de avó incógnito e materno de José Domingos e Maria Rosa, do mesmo lugar de Carvalhido», nasceu a 23 de janeiro de 1853 e foi batizado aos 24, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos José da Silva, solteiro e Delfina Maria de Jesus, ambos de Gemunde.[66]

ANTÓNIO JOSÉ MAIA [54]. Nasceu em Vilar de Pinheiro, a 29 de maio de 1802:[67]

«Antonio, filho legitimo de José Domingues e Maria Rosa da aldeia de Carvalhido desta freguesia de Villar de Pinheiro, neto paterno de Domingos Antonio Maia e Maria Tereza Moreira, desta mesma freguesia e neto materno de Manuel Vicente e Rosa Maria de Jesus, esta natural de Santa Cristina de Malta e aquele de Santa Maria de Vilar, nasceu aos vinte e nove dias do mês de maio de mil e oito centos e dois e foi por mim batizado solenemente no dia trinta e um do sobredito mês e ano; foram padrinhos José dos Santos, desta freguesia e Ana Francisca de Sousa, da freguesia de Santa Cristina de Malta; testemunhas Joaquim José da Costa, da dita freguesia de Santa Cristina e José Barbosa, meu familiar; de que fis este assento era est supra. O abade Manuel Dias Ramalho de Oliveira».[68]

Casou com

MARIA DA SILVA AZEVEDO. Filha de Manuel da Silva [110] e de Custódia da Silva, do lugar de Rial, S.ª Maria de Vilar, (no ramo 737), nascida em 1810. Faleceu aos 21 de maio de 1869.[69]

Casaram na igreja de Santa Maria de Vilar, a 30 de agosto de 1835:

«Aos trinta dias no mês de agosto de mil oito centos e trinta e cinco, depois de serem feitas as proclamações, por três vezes, à estação da missa conventual, na forma do sagrado concílio tridentino e não tendo resultado impedimento, foram recebidos por palavras de presente, por mim encomendado Joaquim de Azevedo, nesta igreja de Santa Maria de Vilar: António José Maia, filho legítimo de José Domingos Maia, já defunto, de Vilar de Pinheiro e de sua mulher Maria Rosa, de Santa Maria de Vilar, neto paterno de Domingos António e Maria Moreira, já defuntos, da freguesia de Vilar de Pinheiro e materno de Manuel Vicente e Rosa Maria, já defuntos, da freguesia de Vilar, com Maria da Silva, filha legítima de Manuel da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, já defunta, da freguesia de Santa Maria de Vilar, neta paterna de Manuel Francisco da Silva e Custódia Francisca dos Santos, já defuntos, da freguesia de Lavra e materna de Manuel de Azevedo Passos e Maria Domingues de Jesus, da freguesia de Santa Maria de Vilar, todos do bispado do Porto; de que tudo foram testemunhas José da Silva Castro, cunhado da contraente, desta freguesia e Manuel Gonçalves Maia e Bernardo José Pereira; e para constar fiz este termo, em que me assino, era, ano, mês e dia supra. O Encomendado Joaquim de Azevedo Lopes».[70]

Moraram no lugar de Carvalhido, freguesia de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro. Tiveram:

1.    DELFINA MARIA ROSA JÚLIA DE AZEVEDO, nascida em 1838, que segue.

2.    ANTÓNIO, «filho legítimo de António José Maia e Maria da Silva, do lugar de Carvalhido, (…), neto paterno de José Domingues Maia e Maria Rosa de Jesus e materno de Manuel da Silva e Custódia Maria de Azevedo, de Santa Maria de Vilar», nasceu a 17 de janeiro de 1841 e foi batizado a 20 do mesmo mês, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos o seu avô Manuel da Silva e sua tia Ana Maria Rosa.[71] Morreu em criança.

3.    JOAQUINA, «filha legítima de António José Maia e Maria da Silva, do lugar de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 25 de janeiro de 1843 e foi batizada a 29 do mesmo mês, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos José da Silva e Joaquina da Silva, ambos seus tios.[72] JOAQUINA MARIA DE AZEVEDO, «de idade de vinte e quatro anos, solteira, natural, moradora e batizada nesta, filha legítima de António José Maia, natural desta freguesia e de Maria da Silva, natural da freguesia de Vilar», casou em S. Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 21 de outubro de 1867, com António Gonçalves dos Santos, filho de Joaquim Gonçalves dos Santos e de Joaquina Rosa Ferreira da Silva.[73] Moraram no lugar de Pereira, S.ª Maria de Vilar. Tiveram:

3.1.       Albino, «filho legítimo de António Gonçalves dos Santos, de profissão pedreiro, natural desta freguesia e de Joaquina da Silva Azevedo, de profissão administradora de sua casa, natural da freguesia de Vilar do Pinheiro», (nomeia os avós), nasceu a 3 de maio de 1875 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo encomendado José de Azevedo Maia, sendo padrinhos António José Maia, avô materno e Joaquina Ferreira Cruz, casada.[74]

3.2.       Ana, «filha legítima de António Gonçalves dos Santos, pedreiro, natural desta freguesia e de Joaquina da Silva Azevedo, tecedeira, natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro», (nomeia os avós), nasceu a 27 de fevereiro de 1877 e foi batizada aos 4 de março, sendo padrinhos José de Almeida Torres, casado, lavrador e Ana Teixeira Maia, casada. À margem: Faleceu em Vilar, aos 16 de abril de 1957.[75]

4.    JOSÉ, «filho legítimo de António José Maia e Maria da Silva, de lugar de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 9 de janeiro de 1845 e foi batizado a 12 do mesmo mês, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos José Cristino e Delfina Rosa de Jesus, tia do batizado.[76]

5.    ALBINO, «filho legítimo de António José Maia e Maria da Silva, do lugar de Carvalhido», (nomeia os avós), nasceu a 19 de novembro de 1847 e foi batizado a 21 do mesmo mês, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos José Gonçalves, solteiro, da freguesia de Aveleda e Maria, solteira, do lugar do Soutelo, ambos primos do batizado.[77]

6.    ANA, «filha legítima de António José Maia e Maria da Silva, do lugar de Carvalhido, neta paterna de José António Maia e Maria Rosa de Jesus, desta freguesia e materna de Manuel da Silva e Custódia Maria de Azevedo, da freguesia de Santa Maria de Vilar», nasceu a 18 de fevereiro de 1851 e foi batizada a 3 de março do mesmo ano, pelo abade António Pinto Moreira, sendo padrinhos António Amorim, de Soutelo e Delfina de Azevedo, irmã da batizada.[78] [79]

António casou a segunda vez, no dia 22 de dezembro de 1876, com Ana Alves Dias, filha de José Alves Dias e de Violante Rosa de Jesus. Era pensionista e com 87 anos de idade quando morreu no lugar da Póvoa, Vilar de Pinheiro, às seis horas da manhã de 18 de março de 1887. Não deixou filhos do último casamento e não fez testamento.[80]

DELFINA MARIA ROSA JÚLIA DE AZEVEDO [27]. Nasceu a 22 de julho de 1838:

«Delfina, filha legítima de António José Maia e Maria da Silva, do lugar de Carvalhido desta freguesia de Vilar de Pinheiro, neta paterna de José Domingues Maia e Maria Rosa de Jesus, aquele desta freguesia e esta de Santa Maria de Vilar e materna de Manuel da Silva e Custódia da Silva, ambos de Santa Maria de Villar, nasceu no dia vinte e dois de julho de mil oitocentos e trinta e oito e foi por mim solenemente batizada no dia vinte e cinco do dito mês e ano; foram padrinhos José da Silva Castro, de Santa Maria de Vilar e tio da batizada e Maria Rosa de Jesus, avó da batizada; testemunhas, António Fernandes da Silva e Joaquim Francisco Moreira, ambos do lugar da Igreja; e para constar fiz este termo era est supra. O abade António Pinto Moreira».[81]

DELFINA MARIA ROSA JÚLIA, «de idade de trinta e nove anos, solteira empregada na lavoura, batizada, natural e moradora nesta freguesia, filha legítima de António José Maia e Maria da Silva, naturais, aquele desta freguesia e esta da freguesia de Vilar», casou em Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 29 de agosto de 1867, com

AGOSTINHO FRANCISCO AZENHA, (no ramo 641).


Ramo 707

JOÃO GONÇALVES, de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

JOÃO GONÇALVES [1730]. Filho de Miguel Gonçalves [1734] e de Isabel João, do lugar de Quires, freguesia de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, concelho da Maia, (no ramo 711). Nasceu a 25 de novembro de 1632. Morreu aos 28 de maio de 1709.[82]

«Aos 25 de novembro do ano acima [1632], nasceu João, filho de Miguel Gonçalves e de Isabel João, moradores em Quires e foi batizado por mim o padre António Gonçalves Trigo, aos 28 do mesmo mês; foram padrinhos Domingos, mancebo solteiro, filho de Gonçalo Dias e Maria Antónia, mulher do mesmo Gonçalo Dias; dia, mês e ani ut supra; e por verdade me assinei. O reitor António Gonçalves Trigo».[83]

Casou com

MARIA DOMINGUES. Faleceu aos 12 de junho de 1709.[84]

Casaram em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 9 de dezembro de 1663:

«Em 9 de dezembro de 1663 anos, se recebeu em face de Igreja, conforme o sagrado concílio tridentino, Maria Domingues, com João Gonçalves, da freguesia de Vila Nova da Telha; dia ut supra. Augusto André de Barros».[85]

Moraram no lugar de Carvalhido, freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues, de Carvalhido», foi batizado aos 14 de setembro de 1664, pelo padre Augusto André de Barros, sendo padrinhos António Domingues e Domingas, solteira, filha de Semião Domingues, de Vila Nova.[86]

2.    ANTÓNIO, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 20 de agosto de 1668, sendo padrinhos Domingos Gonçalves e Madalena, solteira, da freguesia de Vila Nova.[87]

3.    ISABEL DOMINGUES, nascida em 1675, que segue.

4.    MANUEL, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 5 de dezembro de 1677, sendo padrinhos António Domingues, de Cambados, freguesia de Vila Nova e Isabel Domingues, mulher de Domingos Gonçalves.[88]

5.    ANDRÉ, «filho legítimo de João Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues», foi batizado aos 29 de novembro de 1682, sendo padrinhos o padre batizante Baltasar António e Maria da Costa, mulher de Plácido de Carvalho.[89]

ISABEL DOMINGUES [865]. Foi batizada aos 15 de setembro de 1675:

«Em os 15 dias do mês de setembro de 675 anos, batizei a Isabel, filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Domingues; foram padrinhos Frutuoso Gonçalves o Lobo e Maria Domingues, mulher de José Fernandes; e eu que a batizei, dia ut supra, Baltasar António».[90]

ISABEL DOMINGUES, casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 17 de outubro de 1694, com

JOÃO DOMINGUES, (no ramo 705).

 

Ramo 709

MANUEL ANTÓNIO, de S. Cosme de Gemunde, Maia

(meu 8.º avô)

Gemunde (São Cosme e São Damião). Freguesia do concelho da Maia, comarca, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 4 km da sede do concelho e 3 km da estação de Pedras Rubras. Foi uma vigairaria da apresentação do convento de Moreira. Lugares: Antas, Bairro, Bajoca, Barranha, Casais, Monte, Outeiro, Padrão, Sá e Souto.

MANUEL ANTÓNIO [866].[91]

Casou com

ISABEL GONÇALVES. Filha de Miguel Gonçalves [1734], do Outeiro, (no ramo 711).[92]

Moraram na aldeia de Casais, em Gemunde.[iii] Tiveram:

1.    MARIA ANTÓNIA, que segue.

2.    ANTÓNIO, «filho de Manuel António, dos Casais e de sua mulher Isabel Gonçalves», foi batizado aos 4 de agosto de 1694, pelo padre Manuel Brandão Coelho, coadjutor do reitor de Guilhabreu, sendo padrinho António, solteiro, filho de Miguel Gonçalves, do Outeiro, da mesma freguesia e Isabel Antónia, mulher de Miguel Pires, da freguesia de Vilar de Pinheiro.[93]

3.    DOMINGOS, «filho de Manuel António, dos Casais e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 12 de abril de 1696 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo padre Francisco de Magalhães e Azevedo, sendo padrinhos Bento Duarte, de S.ª Maria de Avioso e Maria, filha de Domingos Fernandes, dos Casais.[94] [95]

4.    JOSEFA, «filha de Manuel António, dos Casais e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 14 de março de 1701 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Francisco de Magalhães e Azevedo, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Gonçalves e Antónia, filha de Domingos Gonçalves, dos Casais.[96]

5.    ANA, «filha de Manuel António, dos Casais e de sua mulher Isabel Gonçalves», nasceu a 8 de junho de 1703 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo padre Francisco de Magalhães Azevedo, sendo padrinhos Manuel Pires, seu cunhado, de Vilar do Pinheiro e Domingas, solteira, filha do seu sogro Miguel Gonçalves, do Outeiro.[97] ANA ANTÓNIA, «filha de Manuel António e de sua mulher Isabel Gonçalves, da aldeia dos Casais», casou em S, Cosme de Gemunde, no dia 1 de julho de 1730, com Manuel Moreira, filho de António Domingues e de Domingas Moreira, da aldeia de Mandim, freguesia de S. Martinho da Barca.[98] Moraram na aldeia de Mandim. Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho de Manuel Moreira e sua mulher Ana Antónia, do lugar de Mandim», nasceu a 12 de abril de 1731 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo abade Domingos do Rosário, sendo padrinhos Manuel Martins, do Castelo e Maria, solteira, filha de João Moreira, de Mandim.[99]

5.2.       Maria, «filha de Manuel Moreira e de sua mulher Ana Antónia, do lugar de Mandim», nasceu a 26 de dezembro de 1732 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo padre Manuel da Costa Lopes, sendo padrinhos Manuel Francisco, dos Outeiros e Rosa, solteira, filha de João Moreira.[100] Maria Antónia, «do lugar de Mandi, desta freguesia, filha legítima de Manuel Moreira, do dito lugar e sua mulher Ana Antónia, vinda do lugar dos Casais, freguesia de São Cosme de Gemunde, neta pela parte (…) materna de Manuel António e sua mulher Isabel Gonçalves, do dito lugar dos Casais, freguesia dita de Gemunde», casou em S. Martinho da Barca, no dia 10 de dezembro de 1765, com Manuel Pires de Matos, filho de Manuel Pires de Matos e de Maria Domingues, do lugar da Venda, freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro.[101] Moraram na aldeia da Venda. Tiveram:

5.2.1.      Josefa, «filha legítima de Manuel Pires de Matos e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia da Venda», (nomeia os avós), nasceu a 2 de novembro de 1766 e foi batizada aos 5, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Moreira, da freguesia da Barca e Ana, solteira, filha de Sebastião Luís.[102] Casou com Manuel Antunes da Silva. Moraram em S.ª Maria de Vilar do Pinheiro. Tiveram: Maria, nascida em 1798; José, nascido em 1800; Joaquim, nascido em 1802; Ana, nascida em 1804; e Manuel, nascido em 1807.[103]

5.2.2.      Custódia, «filha legítima de Manuel Pires de Matos e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia da Venda», (nomeia os avós), nasceu a 16 de julho de 1768 e foi batizada aos 18, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Manuel Moreira, da freguesia da Barca e Ana Maria de Jesus, mulher de José dos Santos.[104] Custódia Maria de Jesus, «filha legítima de Manuel Pires de Matos e Maria Antónia», (nomeia os avós), casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 27 de novembro de 1800, com o seu parente em 3.º grau de consanguinidade, Gonçalo José Moreira de Sousa, filho de Manuel Francisco Moreira e de Maria Antónia Ferreira de Jesus.[105] Moraram no lugar da Póvoa, S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro. Tiveram: Maria Antónia Moreira, nascida em 1801, casou em Joaquim José de Sousa; Ana, nascida em 1805; e Antónia, nascida em 1807.[106]

5.2.3.      Domingos, «filho legítimo de Manuel Pires de Matos e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia da Venda», (nomeia os avós), nasceu a 24 de fevereiro de 1771 e foi batizado aos 3 de março, sendo padrinhos o abade dom José da Apresentação Lobo e Esperança, solteira, da aldeia de Carvalhido, da freguesia de Moreira.[107]

5.3.       José, «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Ana Antónia, do lugar de Mandim», nasceu a 12 de outubro de 1736 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves, dos Outeiros e Ana Francisca, mulher de António Moreira, da Chascada.[108]

MARIA ANTÓNIA [433], «filha de Manuel Antonio e de sua mulher Isabel Gonçalves, da aldeia dos Casais», casou em São Cosme de Gemunde, no dia 7 de abril de 1723, com

MANUEL DOMINGUES, (no ramo 705).

Ramo 711

GONÇALO GONÇALVES, de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, Maia

(meu 10.º avô)

GONÇALO GONÇALVES [3468].[109] Morreu aos 29 de dezembro de 1615.[110]

Casou com

MARIA AFONSO.[111] Faleceu a 1 de agosto de 1628.[112]

Moraram no lugar de Quires, freguesia de Santa Maria de Vila Nova da Telha, comarca da Maia. Tiveram:

1.    BENTA, «solteira, filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires», em fevereiro de 1597 foi madrinha de Gonçalo, filho de João Gonçalves [3470] e de Margarida Dias, de Cambados, (no ramo 712).[113] BENTA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Gonçalves e Maria Afonso, de Quires», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 2 de novembro de 1597, com Gonçalo Gonçalves, filho de Gonçalo Enes e de Margarida Gonçalves, de Lagielas.[114]

2.    CATARINA GONÇALVES, «filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 1 de maio de 1605, com Roque João,[115] filho de João Dias, morador em Vilar de Senhor.[116] Moraram em Vilar de Senhor. Tiveram:

2.1.       Domingos, «filho de Roque João e de Catarina Gonçalves, sua mulher, que ia ser batizado em casa, moradores em Vilar», foi batizado aos 5 de março de 1606, sendo padrinhos Frutuoso Afonso e Maria Antónia, mulher de Manuel Fernandes, todos do dito lugar. À margem: «Morto».[117]

2.2.       Domingos, «filho de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar de Senhor», foi batizado aos 20 de maio de 1607, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Gonçalo Dias, morador em Quires e Maria, moradora em Lagielas de Além, freguesia de Avela.[118] [119]

2.3.       Maria, «filha de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar de Senhor», foi batizada aos 30 de dezembro de 1610, sendo padrinhos Manuel Martins e Maria, filha de Pedro Dias, todos do dito lugar.[120] Maria João, «filha de Roque João e Catarina Gonçalves, moradores (…) digo em Vilar de Senhor», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 17 de março de 1633, com Simão João, filho de João Gonçalves [3470] e de Margarida Dias, de Cambados, (no ramo 712).[121]

2.4.       Domingas, «filha de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 8 de agosto de 1613, sendo padrinhos Pedro, filho de Pedro Dias e Maria Antónia, mulher de Manuel Fernandes, todos da aldeia de Vilar de Senhor.[122]

2.5.       João, «filho de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado aos 17 de abril de 1615, sendo padrinhos Frutuoso Afonso, (no ramo 712.513) e Maria Antónia, mulher de Manuel Fernandes, todos moradores em Vilar de Senhor.[123] João Gonçalves, «filho de Roque João, defunto e de sua mulher Catarina Gonçalves», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 23 de janeiro de 1652, com Maria Lopes, filha de Domingos Lopes e de Margarida João, (no ramo 712).[124]

2.6.       Catarina, «filha de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar», foi batizada aos 9 de março de 1617, sendo padrinhos Domingas Martins, mulher de Francisco Gonçalves, da mesma aldeia e Gonçalo, (tio materno), filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires.[125]

2.7.       Frutuoso, «filho de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar», foi batizado aos 22 de dezembro de 1618, sendo padrinhos Miguel, (tio materno), filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires e Isabel Martins, mulher de António Lopes, moradora em Vila Nova.[126]

2.8.       Madalena, «filha de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar de Senhor», foi batizada aos 23 de julho de 1621, sendo padrinhos Domingos, (tio materno), filho de Gonçalo Gonçalves e de Maria Afonso, de Quires e Maria Martins, mulher de Francisco Gonçalves, de Vilar.[127] Madalena João, «filha de Roque João, defunto e de Catarina Gonçalves, sua mulher», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 28 de março de 1650, com Manuel Afonso alferes, filho do capitão Frutuoso Afonso e de Catarina Dias, «e foi em casa do dito Manuel Afonso, com licença do senhor provisor, por estar doente em artigo de morte».[128] Manuel Afonso «o alferes», morreu aos 4 de março de 1657.

2.9.       Manuel, «filho de Roque João e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar de Senhor», foi batizado aos 18 de março de 1623, sendo padrinhos Afonso, (tio materno), filho de Maria Afonso, de Quires e Domingas Martins, mulher de Francisco Gonçalves, de Vilar.[129]

Roque João, «morador em Vilar de Senhor», morreu aos 5 de agosto de 1622.[130] CATARINA GONÇALVES, «viúva de Roque João, moradores em Vilar de Senhor», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 17 de setembro de 1623, com Jorge Francisco.[131] Moraram em Vilar. Tiveram:

2.10.   Isabel, «filha de Jorge Francisco e de sua mulher Catarina Gonçalves, moradores em Vilar», foi batizada aos 29 de outubro de 1625, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves, caseiro da igreja e Inês, (tia materna), filha de Maria Afonso, de Quires.[132]

3.    GONÇALO, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires e de Maria Afonso, sua mulher», foi batizado aos 22 de março de 1587, pelo cura João Carvalho, sendo padrinhos Domingos Anes Salgueiro e Catarina, solteira, filha de André Gonçalves, de Cambados.[133] [134]

4.    ISABEL, «filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires e de sua mulher Maria Afonso», foi batizado aos 4 de março de 1589, pelo cura Gonçalo Dias, sendo padrinhos João Dias, de Vilar de Senhor e Margarida, filha de João Dias, de Quires.[135] [136] ISABEL GONÇALVES, «filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires, já defunto», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 25 de maio de 1625, com Pedro Gonçalves, filho de Pedro neto, de Avilhoso.[137]

5.    MIGUEL GONÇALVES, nascido em 1591, que segue.

6.    DOMINGOS, «filho de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Maria Afonso, de Quires», nasceu a 21 de maio de 1594 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Afonso Pires, de Vilar de Senhor e Catarina, solteira, filha de João Dias, de Quires.[138] [139]

7.    AFONSO, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires e de sua mulher Maria Afonso», nasceu a 14 de fevereiro de 1596 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de João Dias [6942], de Quires, (no ramo 712.513) e Maria, solteira, filha de Pedro Fernandes, de Vila Nova.[140] [141] AFONSO GONÇALVES, «filho de Maria Afonso e Gonçalo Gonçalves, defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 5 de março de 1634, com Maria, filha de Manuel Fernandes e de Maria Antónia.[142]

8.    MARGARIDA, «filha de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Maria Afonso, moradores em Quires», foi batizada aos 10 de março de 1602, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Manuel Martins, de Vilar e Catarina Pires, mulher de João Gonçalves o velho, de Cambados.[143] MARGARIDA GONÇALVES, «filha de Maria Afonso e de Gonçalo Gonçalves», casou em S.ª Maria de Vila Nova da telha, no dia 9 de março de 1634, com Manuel Fernandes, filho de Manuel Fernandes e de Maria Antónia.[144]

9.    INÊS GONÇALVES,[145] «filha de Gonçalo Gonçalves e Maria», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que seu irmão Manuel, 23 de janeiro de 1630, com o seu cunhado João Gonçalves, filho de João Gonçalves [3470] e de Margarida Dias, de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, (no ramo 712).

10.    MARIA AFONSO, «filha de Gonçalo Gonçalves e Maria Afonso, moradores em Quires», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 8 de maio de 1633, com Gonçalo Gonçalves, filho de Gonçalo Fernandes e de Maria Enes, moradores em S. Romão de Vermoim.[146]

MIGUEL GONÇALVES [1734]. Nasceu a 25 de setembro de 1591. Morreu aos 19 de janeiro de 1669.[147] [148]

«Miguel, filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires e de sua mulher Maria Afonso, nasceu a cinte e cinco de setembro de mil e quinhentos e noventa e um e eu o licenciado Pedro Pereira, vigário desta igreja, o batizei aos vinte e nove do dito mês, dia de São Miguel; foram padrinhos João Enes, do Telhado e Maria, filha de André Gonçalves, de Cambados, desta freguesia. Pedro Pereira».[149]

Casou com

ISABEL JOÃO. Filha de João Gonçalves [3470] e de Margarida Dias, de Cambados, S.ª Maria de Vila Nova da Telha, (no ramo 712).[150] Faleceu aos 20 de janeiro de 1666.[151]

Casaram em Santa Maia de Vila Nova da Telha, no dia 23 de janeiro de 1630:

«Aos 23 de janeiro de 1630 anos, recebi eu o padre António Gonçalves, vigário reitor desta igreja, a Miguel Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves e Maria Afonso, com Isabel João, filha de João Gonçalves e Margarida Dias, de Cambados, todos desta freguesia, com todas as solenidades do sagrado concílio tridentino e constituição do bispado e logo no mesmo dia, de minha licença recebeu o padre Francisco Barbosa, vigário da Lavra, a João Gonçalves, filho de João Gonçalves e Margarida Dias, com Inês Gonçalves, filha de Gonçalo Gonçalves e Maria, na mesma forma sobredita; foram testemunhas Domingos Lopes o velho e Francisco Alves e Sebastião Gonçalves caseiro e Manuel Fernandes alfaiate; e por verdade me assinei aqui, dia, mês e ano ut supra. António Gonçalves».[152]

Moraram no lugar de Quires, freguesia de Santa Maria de Vila Nova da Telha, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MIGUEL GONÇALVES, nascido em 1630, que segue.

2.    JOÃO GONÇALVES [1730], «filho de Miguel Gonçalves e de Isabel João, moradores em Quires», nasceu a 25 de novembro de 1632 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, mancebo solteiro, filho de Gonçalo Dias e Maria Antónia, mulher do mesmo Gonçalo Dias.[153] JOÃO GONÇALVES, «da freguesia de Vila Nova da Telha», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 9 de dezembro de 1663, com Maria Domingues.[154] Moraram em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, (no ramo 707).

MIGUEL GONÇALVES [1734]. Nasceu a 8 de setembro de 1630.

«Miguel, filho de Miguel Gonçalves e Isabel João, nasceu aos 8 de setembro e foi batizado aos 15; foram padrinhos Afonso, mancebo solteiro e Maria Antónia, mulher de Gonçalo Dias, da aldeia de Quires; e por verdade me assinei, hoje, 15 de setembro de 1630 anos. António Gonçalves Trigo».[155]

Miguel morreu aos 17 de novembro de 1707.[156]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Faleceu aos 12 de novembro de 1669.[157]

«Miguel Gonçalves, da freguesia de Vila Nova, se recebeu em face de Igreja, perante mim e testemunhas, com Maria Antónia, desta freguesia; foram testemunhas Baltasar António e Pedro Domingues e Gaspar João e Manuel Luís; passa na verdade, hoje 30 de setembro de 1658. Baltasar Ferreira».[158]

Morou na aldeia do Outeiro, S. Cosme de Gemunde, concelho da Maia. Teve:

1.    MARIA, «filha de Miguel Gonçalves e de Maria Antónia, do Outeiro», nasceu a 6 de agosto de 1659 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos o capitão Manuel João, de Moreira e Isabel, filha de Miguel Gonçalves, de Quires, da freguesia de Vila Nova.[159]

2.    ANTÓNIO, «filho de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia», nasceu a 28 de dezembro de 1661 e foi batizado aos 9 de janeiro de 1662, sendo padrinhos Manuel Ramos e Maria, filha de Baltasar Dias, de Vila Nova.[160] [161]

3.    ISABEL GONÇALVES, nascida em 1665, que segue.

Miguel Gonçalves, casou a segunda vez com Maria João. Maria João faleceu aos 4 de setembro de 1694.[162] Tiveram:

4.    ÁGUEDA, «filha de Miguel Gonçalves, do Outeiro», nasceu a 18 de outubro de 1670 e foi batizada aos 26, sendo padrinhos João Francisco, de Vilar e Margarida da Costa.[163] ÁGUEDA, «filha de Miguel Gonçalves, do Outeiro», faleceu em 1687.[164]

5.    DOMINGAS, «filha de Miguel Gonçalves e de sua Maria João», nasceu a 17 de março de 1672 e foi batizada aos 3 de abril, sendo padrinhos Manuel Luís e Isabel, solteira, filha de João Gonçalves.[165] [166]

6.    FILIPE, «filho de Miguel Gonçalves, do Outeiro», nasceu a 3 de maio, dia de S. Tiago e S. Filipe, de 1674 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Baltasar António e Margarida, solteira, filha de Manuel Luís, do Outeiro.[167] FILIPE GONÇALVES, «filho de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria João, já defunta, da freguesia de São Cosme de Gemunde», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 15 de novembro de 1699, com Maria Dias, filha de Manuel Dias e de Maria Gonçalves, da aldeia da Póvoa.[168] Moraram na aldeia da Póvoa. Tiveram:

6.1.       Mariana Dias, «filha legítima de Filipe Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, da aldeia da Póvoa, desta freguesia, neta pela parte paterna de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, da aldeia da Póvoa», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no mesmo dia que a sua irmã Vitória, dia 5 de maio de 1757, com João Gonçalves da Conceição, filho de João Gonçalves e de Ana Francisca da Conceição, do lugar de Carvalhido, freguesia de Salvador de Moreira.[169]

6.2.       Vitória Dias, «filha legítima de Filipe Gonçalves e de sua mulher Maria Dias, da aldeia da Póvoa, desta freguesia, neta pela parte paterna de Miguel Gonçalves e de sua mulher Isabel Gonçalves, naturais da aldeia de Oliveira, freguesia de São Cosme de Gemunde», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no mesmo dia que a sua irmã Mariana, dia 5 de maio de 1757, com Manuel Caetano, filho de Caetano Alves e de Caetana Dias, da aldeia do Teso.[170] Moraram na aldeia do teso. Tiveram:

6.2.1.      Custódia, nasceu a 23 de fevereiro de 1758.

6.2.2.      Custódia, nasceu a 19 de dezembro de 1759.

6.2.3.      José Caetano, nasceu a 17 de novembro de 1760. Casou com Tersa da Silva de Jesus. Tiveram: José Caetano, nascido em 1790, casou com Ana Maria; e Ana, nascida em 1792, faleceu no mesmo ano.

6.2.4.      Maria, nasceu a 17 de novembro de 1760.

7.    JOSÉ FRANCISCO, «e sua irmã Domingas, filha de Miguel Gonçalves, do Outeiro», em 1701 foram padrinhos de Manuel, filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia, da aldeia de Sá.[171]

8.    ANA, «filha de Miguel Gonçalves, do Outeiro e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 5 de junho de 1678, sendo padrinhos Manuel André, daí e Sebastiana, filha de João Gonçalves, de S.ª maria de Vilar.[172] [173]

ISABEL GONÇALVES [867]. Nasceu a 25 de fevereiro de 1665:

«Isabel, filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia do Outeiro, nasceu aos 25 dias do mês de fevereiro de 665 e foi batizada por mim, o primeiro de março da era ut supra; foram padrinhos Domingos da Silva e madrinha Maria, filha de Manuel Luís; passa na verdade. Baltasar Ferreira».[174]

Casou com MANUEL ANTÓNIO, (no ramo 709).


 

Ramo 712

JOÃO GONÇALVES, de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, Maia

(meu 10.º avô)

JOÃO GONÇALVES [3470].[175] Morreu aos 11 de maio de 1621.[176]

Casou com

MARGARIDA DIAS. Filha de João Dias [6942], de Quires, (no ramo 712.513).[177] Faleceu aos 14 de março de 1639.[178]

Moraram no lugar de Cambados, freguesia de Santa Maria de Vila Nova da Telha, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de João Gonçalves, de Cambados e de sua mulher Margarida Dias», nasceu a 15 de outubro de 1591 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Pedro Pereira, sendo padrinhos João Gonçalves, de Quires e Catarina, solteira, filha de André Gonçalves, de Cambados.[179]

2.    MARGARIDA, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Margarida Dias», nasceu a 28 de maio de 1595 e foi batizada aos 4 de junho, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro e Catarina, solteira, (tios maternos), ambos filhos de João Dias, de Quires.[180] [181] MARGARIDA JOÃO, «filha de João Gonçalves, de Cambados», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 1 de novembro de 1620, com Domingos Lopes, filho de Domingos Lopes, de Vila Nova.[182] Moraram no lugar de Vila Nova. Tiveram:

2.1.       João, «filho de Domingos Lopes o novo e de sua mulher Margarida João, moradores em Vila Nova», foi batizado aos 28 de outubro de 1621, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Frutuoso Afonso, de Vilar, (tio-avô materno, no ramo 712.513) e Catarina Lopes, mulher de Estevão Gonçalves.[183] João Lopes, «filho de Domingos Lopes e de sua mulher Margarida João», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 11 de setembro de 1654, com Domingas Lopes, filha de João Lopes e de Catarina Domingues.[184] Moraram em Vila Nota da Telha. Tiveram:

2.1.1.      Bárbara Lopes, «filha de João Lopes, já defunto e de Domingas Lopes», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 4 de maio de 1681, com Francisco João, filho de João Gonçalves o Maio e de Águeda Gonçalves, da freguesia de S. Martinho de Guifões.[185]

2.1.2.      Manuel Lopes, «filho de João Lopes, já defunto e de sua mulher Domingas Lopes», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 1 de fevereiro de 1688, com Maria Francisca, filha de Francisco Ferreira e de Inês João.[186]

2.1.3.      João Lopes, «filho de João Lopes e de sua mulher Domingas Lopes, já defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 6 de março de 1690, com Maria da Rocha, filha de Bento da Rocha e de Ângela João.[187]

2.2.       Maria, «filha de Domingos Lopes o novo e de sua mulher Margarida João», foi batizada aos 3 de março de 1624, sendo padrinhos Domingos, mancebo solteiro, filho de João Lopes e Isabel Martins, mulher de António Lopes, todos moradores na aldeia de Vila Nova.[188] Maria Lopes, «filha de Domingos Lopes e de sua mulher Margarida João», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 23 de janeiro de 1652, com João Gonçalves, filho de Roque João e de Catarina Gonçalves, (no ramo 711).[189]

2.3.       Domingos, «filho de Domingos Lopes e de Margarida João», foi batizado aos 28 de outubro de 1626, pelo cura António Gonçalves, sendo padrinhos António Lopes e Isabel, filha de João Gonçalves, de Cambados.[190] Domingos Lopes, «filho de Domingos Lopes e de sua mulher Margarida João», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 20 de janeiro de 1658, com Margarida Domingues, filha de Manuel Domingues e de Margarida Gonçalves.[191]

2.4.       Paulo, «filho de Domingos Lopes o novo», nasceu a 8 de janeiro de 1630 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel Gonçalves e Margarida Gonçalves, filha de Gonçalo Enes.[192]

2.5.       Margarida, «filha de Domingos Lopes o novo e de sua mulher Margarida João», nasceu a 22 de junho de 1633 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo reitor António Gonçalves Trigo, sendo padrinhos António Afonso e Domingas, moça solteira, filha de Gonçalo Gonçalves.[193]

2.6.       Agostinho, «filho de Domingos Lopes e Margarida João, sua mulher», nasceu a 23 de junho de 1637 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Frutuoso Afonso, de Vilar de Senhor e Catarina Domingues, mulher de João Lopes.[194]

3.    GONÇALO, «filho de João Gonçalves e de Margarida Dias, sua mulher, de Cambados», nasceu a 13 de fevereiro de 1597 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de João Dias, de Quires e Benta, solteira, filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires.[195]

4.    ISABEL JOÃO, nascida em 1598, que segue.

5.    JOÃO, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Margarida Dias, moradores em Cambados», foi batizado aos 19 de novembro de 1600, pelo padre Pedro Martins Gonçalves, sendo padrinhos Baltasar, filho de João Dias, de Quires e Maria Afonso, mulher de Gonçalo Gonçalves [3468], de Quires, (no ramo 711).[196] [197] JOÃO GONÇALVES, «filho de João Gonçalves e Margarida Dias», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que sua irmã Isabel, 23 de janeiro de 1630, com a sua cunhada Inês Gonçalves,[198] filha de Gonçalo Gonçalves e Maria Afonso.[199] Moraram no lugar de Cambados. Tiveram:

5.1.       Margarida, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Inês Gonçalves», nasceu a 15 de dezembro de 1630 e foi batizada pelo reitor António Gonçalves Trigo, sendo padrinhos Simão, filho de João Gonçalves o velho e Isabel João, mulher de Miguel Gonçalves.[200] Margarida João, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Inês Gonçalves, de Cambados», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dias que o seu irmão Loureço, 9 de março de 1665, com o seu cunhado João Gonçalves, filho de Pedro Gonçalves e de Isabel Francisca.[201] Moraram na aldeia de Cambados. Tiveram:

5.1.1.      João Gonçalves, «filho de João Gonçalves, já defunto e de sua mulher Margarida João», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que a sua irmã Maria, 27 de outubro de 1697, com a sua cunhada Maria João, filha de João André e de Isabel Dias.[202]

5.1.2.      Maria Gonçalves, «filha dos sobreditos acima João Gonçalves, já defunto e de sua mulher Margarida João, da aldeia de Cambados», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que o seu irmão João, 27 de outubro de 1697, com o seu cunhado André Domingues, filho de João André e de Isabel Dias, da aldeia de Vila Nova.[203] Com geração.[204]

5.2.       Lourenço, «filho de João Gonçalves, de Cambados, o novo», nasceu a 10 de agosto de 1634 e foi batizado em casa por Maria Fernandes, parteira da freguesia de Vilar de Pinheiro e recebeu os santos óleos aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos André João, caseiro e Isabel Francisca, mulher de Pedro Gonçalves.[205] Lourenço Gonçalves, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Inês Gonçalves», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que a sua irmã Margarida, 9 de março de 1665, com a sua cunhada Isabel Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves e de Isabel Francisca.[206]

5.3.       Francisco, «filho de João Gonçalves, de Cambados», recebeu os santos óleos aos 31 de março de 1640, por Agostinho André, abade de Vilar de Pinheiro, sendo padrinhos Manuel Fernandes, de Cambados e Maria João.[207]

6.    MANUEL, «filho de João Gonçalves o novo e de sua mulher Margarida Dias», foi batizado aos 19 de outubro de 1602, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Domingos Alves, de Matosinhos e Catarina Pires, mulher de João Gonçalves o valho, todos de Cambados.[208]

7.    SIMÃO, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Margarida Dias, moradores em Cambados», foi batizado a 1 de novembro de 1604, sendo padrinhos Frutuoso Afonso, morador em Vilar de Pinheiro e Catarina, filha de Pedro Gonçalves, de Quires.[209] SIMÃO JOÃO, «filho de João Gonçalves e de Margarida Dias, de Cambados», casou em S.ª Maria de Vila Nova da telha, no dia 17 de março de 1633, com Maria João,[210] filha de Roque João e Catarina Gonçalves, moradores em Vilar de Senhor, (no ramo 711).[211] Moraram no lugar de Cambados. SIMÃO JOÃO, morreu aos 22 de abril de 1666.[212] Tiveram:

7.1.       Maria, «filha de Simão João e de sua mulher Maria João», nasceu a 4 de abril de 1637 e foi batizada em casa por necessidade e recebeu os santos óleos aos 8 do mesmo mês, pelo padre António Gonçalves Trigo, sendo padrinhos Domingos, mancebo solteiro, (tio materno), filho de Roque João e de Catarina Gonçalves e Domingas Gonçalves, mulher de André João.[213] Maria, «filha do dito Simão João», faleceu aos 23 de abril de 1666.[214]

7.2.       Margarida, «filha de Simão João e de sua mulher Maria João», foi batizada aos 4 de agosto de 1640, por Gonçalo André, abade de Vilar de Pinheiro, sendo padrinhos Miguel Fernandes e Inês Gonçalves.[215] Margarida, «filha de Simão João e de sua mulher», faleceu aos 5 de abril de 1655.[216]

7.3.       João, «filho de Simão João e de sua mulher Maria João, de Cambados», nasceu a 21 de outubro de 1643 e foi batizado aos 26 do mesmo mês, pelo reitor Sebastião da Cruz, sendo padrinhos Manuel Fernandes, de Cambados e Isabel João, (tia paterna), mulher de Miguel Gonçalves, de Quires.[217]

7.4.       Isabel, «filha de Simão João e de sua mulher Maria João», nasceu a 7 de outubro de 1645 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos João Gonçalves, (tio paterno) e Maria, filha de Manuel Fernandes, todos moradores na aldeia de Cambados.[218] Isabel, «filha de Simão João», faleceu aos 12 de março de 1666.[219]

7.5.       Madalena, «filha de Simão João e de sua mulher Maria João, de Cambados», nasceu a 5 de janeiro de 1648 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Dias, de Cambados e Maria João, mulher de André João.[220]

8.    ANDRÉ, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Margarida Dias, moradores em Cambados», foi batizado aos 30 de novembro de 1609, sendo padrinhos Francisco Alves e Catarina Pires, mulher de João Gonçalves o velho, todos da mesma aldeia.[221]

ISABEL JOÃO [1735], nasceu a 24 de dezembro de 1598:

«Isabel, filha de (…) digo filha de João Gonçalves e de sua mulher Margarida Dias, de Cambados, nasceu a 24 e foi batizada a vinte e sete de dezembro de noventa e oito anos; foram padrinhos João Lopes, de Vila Nova e Catarina Pires, mulher de João Gonçalves o velho, do mesmo Cambados, a qual batizei eu Pedro Pereira, reitor desta igreja, dia sobredito. Pedro Pereira».[222]

ISABEL JOÃO, «filha de João Gonçalves e Margarida Dias, de Cambados», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 23 de janeiro de 1630, com

MIGUEL GONÇALVES, (no ramo 711).


 

Ramo 712.513

JOÃO DIAS, de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, Maia

(meu 11.º avô)

JOÃO DIAS [6942]. Morreu aos 18 de janeiro de 1609.[223]

Casou com

ISABEL AFONSO. Faleceu aos 27 de novembro de 1595.[224]

Morou no lugar de Quires, freguesia de Santa Maria de Vila Nova da Telha, comarca da Maia. Teve:

1.    JOÃO,[225] «filho de João Dias, de Quires», morreu aos 8 de julho de 1590.[226]

2.    ANA DIAS, casou com João Martins. Moraram em Vilar de Senhor. Tiveram:

2.1.       Gonçalo, «filho de João Martins, caseiro desta igreja de Vila Nova e de sua mulher Ana Dias», nasceu a 25 de novembro de 1586 e foi batizado em casa por necessidade e recebeu os exorcismos aos 26 do mesmo mês, pelo cura João Carvalho, sendo padrinhos Domingos e Isabel, irmãos do dito João Martins.[227]

2.2.       Manuel, «filho de João Martins e de sua mulher Ana Dias», foi batizado aos 11 de novembro de 1587, pelo cura Gonçalo Dias, sendo padrinhos João Gonçalves, de Quires e Margarida, (tia materna), filha de João Dias, de Quires.[228]

2.3.       João, «filho de João Martins e de sua mulher Maria Dias, moradores em Vilar de Senhor», foi batizado aos 31 de janeiro de 1610, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Domingos, filho de João Lopes e Catarina Dias, (tia materna), mulher de Frutuoso Afonso, de Vilar.[229]

3.    PEDRO DIAS. Casou com Maria Fernandes. Moraram no lugar de Vilar de Senhor, freguesia de S.ª Maria de Vila Nova da Telha. Tiveram:

3.1.       Frutuoso, «filho de Pedro Dias e de sua mulher Maria Fernandes, de Vilar de Senhor», foi batizado aos 15 de fevereiro de 1587, pelo cura Gonçalo Dias, sendo padrinhos João, de Quires, solteiro, (tio paterno) e Maria, filha de André Gonçalves, de Cambados.[230]

3.2.       Domingos, «filho de Pedro Dias, de Vilar de Senhor e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizado aos 4 de janeiro de 1593 e recebeu os santos óleos aos 10 do mesmo mês, pelo padre Pedro Ferreira, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, (tio paterno), filho de João Dias, de Quires e Maria, solteira, filha de Gonçalo Martins, de Vilar de Senhor.[231]

3.3.       Ana, «filha de Pedro Dias, de Vilar e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 2 de fevereiro de 1595 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Enes, do Telhado e Inês, solteira, filha de João Martins, de Vila Nova.[232]

4.    MARGARIDA DIAS, que segue.

5.    GONÇALO DIAS,[233] «filho de João Dias, de Quires», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que sua irmã Catarina, 17 de junho de 1601, com Maria Lopes, filha de Afonso Pires, de Vilar.[234] Foi herdeiro e testamenteiro do seu pai. Moraram no lugar de Quires. Maria Lopes, «mulher de Gonçalo Dias, de Quires», faleceu aos 10 de agosto de 1607.[235] Tiveram:

5.1.       Domingos, «filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Maria Lopes, moradores em Quires», foi batizado aos 10 de novembro de 1602, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Frutuoso Afonso, (tio paterno) e Maria Afonso, mulher de Gonçalo Gonçalves, (no ramo 711).[236]

5.2.       Maria, «filha de Gonçalo Dias e de sua mulher Maria Lopes, moradores em o lugar de Quires», foi batizada aos 10 de abril de 1605, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Nicolau Tomé, morador em Lagielas, freguesia de Aveleda e Margarida Dias, (tia paterna), moradora em Cambados.[237]

Gonçalo, casou a segunda vez com Maria Antónia.[238] Moraram no lugar de Quires. GONÇALO DIAS, «de Quires», morreu aos 28 de janeiro de 1655.[239] Tiveram:

5.3.       Domingos, «filho de Gonçalo Dias e de sua segunda mulher Maria Antónia, moradores em Quires», foi batizado aos 10 de agosto de 1608, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos Domingos, filho de João Lopes e Catarina Dias, (tia paterna).[240]

5.4.       Maria, «filha de Gonçalo Dias e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 21 de janeiro de 1610, sendo padrinhos João Gonçalves o novo, de Cambados, (tio paterno por afinidade) e Domingas, filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires.[241]

5.5.       Domingas, «filha de Gonçalo Dias e de Maria Antónia, sua mulher, moradores na aldeia de Quires», foi batizada a 1 de maio de 1611, sendo padrinhos Gonçalo, filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires e Margarida Dias, de Cambados, (tia paterna).[242]

5.6.       Tomé, «filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Maria Antónia, moradores em Quires», foi batizado aos 9 de março de 1613, sendo padrinhos o filho de António Enes, de Arões de Mosteirô e Maria Tomé, mulher de João Manuel, morador em Lagielas.[243]

5.7.       António, «filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Maria Antónia, moradores na aldeia de Quires», nasceu a 25 de fevereiro de 1615 e foi batizado a 1 de março, sendo padrinhos João, filho de Maria Dias, morador em Vila Nova e Inês Martins, mulher de João Gonçalves o novo, de Cambados.[244]

5.8.       António, «filho de Gonçalo Dias e de sua mulher Maria Antónia, moradores em Quires», foi batizado aos 24 de outubro de 1621, sendo padrinhos Manuel João, morador em o Rio, de Vilar de Pinheiro e Isabel, filha de Maria Afonso [3469], de Quires, (no ramo 711).[245]

5.9.       Isabel, «filha de Gonçalo Dias e sua mulher Maria Antónia, moradores em Quires», foi batizada aos 11 de dezembro de 1625, sendo padrinhos Manuel Fernandes alfaiate, morador em Cambados e Luísa André, moradora em a Travessa, freguesia de Vilar de Pinheiro.[246]

5.10.   Baltasar, «filho de Gonçalo Dias e de sua mulher (…), digo Maria Antónia», foi batizado aos 10 de março de 1627, pelo padre António de Castro, cura de Modivas, sendo padrinhos Gonçalo João, de Vilar de Pinheiro e Maria Francisca.[247]

6.    CATARINA DIAS,[248] «filha de João Dias, de Quires», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no mesmo dia que seu irmão Gonçalo, 17 de junho de 1601, com Frutuoso Afonso,[249] filho de Afonso Pires, de Vilar.[250] Moraram no lugar de Vilar de Senhor. Tiveram:

6.1.       Domingos, «filho de Frutuoso Afonso e de Catarina Dias, sua mulher, moradores em Vilar de Senhor», foi batizado aos 8 de setembro de 1603, pelo reitor Luís Gonçalves, sendo padrinhos António Lopes e Maria Fernandes, mulher de Pedro Dias, (tio materno).[251]

6.2.       Manuel, «filho de Frutuoso Afonso e de sua mulher Catarina Dias, moradores em Vilar de Senhor», foi batizado aos 16 de julho de 1606, sendo padrinhos Francisco Barbosa, vigário de Lavra e Maria Antónia, mulher de Manuel Fernandes.[252] Manuel Afonso, «alferes, filho do capitão Frutuoso Afonso e de sua mulher Catarina Dias», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 28 de março de 1650, com Madalena João, filha de Roque João e de Catarina Gonçalves.[253] Manuel Afonso, «o alferes», morreu aos 4 de março de 1657.[254] Tiveram:

6.2.1.      Tomé, «filho de Manuel Afonso, alferes e de sua mulher Madalena João», nasceu a 21 de dezembro de 1649 e foi batizado aos 26, sendo padrinhos João, filho de Jorge Francisco e Margarida Gonçalves.[255]

6.2.2.      Manuel, «filho de Manuel Afonso, alferes e de sua mulher», nasceu a 24 de março de 1655 e foi batizado aos 25, sendo padrinhos Manuel Fernandes e Catarina Gonçalves, todos de Vilar.[256]

6.3.       Frutuoso, «filho de Frutuoso Afonso e de sua mulher Catarina Dias, moradores no lugar de Vilar de Senhor», foi batizado aos 26 de abril de 1608, sendo padrinhos Domingos, filho de João Lopes e Maria Antónia, segunda mulher de Gonçalo Dias, (tio materno), de Quires.[257]

6.4.       João, «filho de Frutuoso Afonso e de Catarina Dias, sua mulher», foi batizado aos 26 de outubro de 1610, sendo padrinhos Roque João, (no ramo 711) e Maria, filha de Pedro Dias, (tio materno), todos moradores na aldeia de Vilar.[258] [259]

7.    BALTASAR, «filho de João Dias, de Quires», em novembro de 1600 foi padrinho de João, filho da sua irmã Margarida e de João Gonçalves, moradores em Cambados.

MARGARIDA DIAS [3471], casou com

JOÃO GONÇALVES, (no ramo 712).


 

Ramo 713

MANUEL FRANCISCO, de Santa Eulália de Aveleda, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

Aveleda (Santa Eulália). Freguesia do concelho de Vila do Conde. Dista cerca de 14 Km da sede do concelho. É da jurisdição eclesiástica da Diocese do Porto. A freguesia de Santa Eulália de Aveleda gozou outrora dos privilégios de Honra, que isentava os moradores de tributos e lhes concedia outras regalias. Foi honrada por D. Sancho I que a doou a D. Maria Pais Ribeira, a célebre Ribeirinha, que foi amante deste rei e fez-lhe o "favor" de dar alguns filhos bastardos. É tradição, transmitida de pais a filhos desde tempos imemoriais, que a imagem de Santa André apareceu numas pedras, no local das Preladinhas, a que o povo ainda hoje dá o nome de Pedra de Santo André. O primeiro regedor de Aveleda foi Manuel da Silva Aroso, nomeado em 6 de fevereiro de 1781. Pertenceu ao concelho da Maia até 1871. Foi integrada no concelho de Vila do Conde pelo decreto de 8 de maio de 1871. O aeroporto "Sá Carneiro", de Pedras Rubras, invade os terrenos desta freguesia.

MANUEL FRANCISCO [868]. Morreu aos 16 de abril de 1731.[260]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Natural de S.ª Maria de Aveleda. Faleceu aos 23 de agosto de 1728.[261]

Casaram em Santa Eulália de Aveleda, no dia 7 de janeiro de 1690:

«Aos sete dias do mês de janeiro de 1690 anos, se receberam nesta igreja, em face dela, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado do Porto: Manuel Francisco, com Maria Gonçalves, do Outeiro, ambos desta freguesia, com sua sentença de dispensação; foram testemunhas Pedro Gonçalves, do Outeiro e António, filho de Gonçalo Gonçalves, da Igreja e Miguel de Andrade, da freguesia de Labruge; por verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Francisco de Azevedo e Gouveia».[262]

Moraram na aldeia do Outeiro, S.ª Eulália de Aveleda, concelho de Vila do Conde. Tiveram:[iv]

1.    MARIA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Outeiro», nasceu a 25 de outubro de 1692 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo cura Francisco de Azevedo, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, da aldeia do Outeiro e Domingas Antónia, mulher de Manuel Gonçalves Barroso, da mesma aldeia.[263] MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, também já defuntos, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Eulália de Aveleda, no dia 23 de janeiro de 1732, com Domingos Fernandes, filho de Domingos Fernandes e de Luísa Gonçalves, da aldeia da Mota.[264]

2.    DOMINGOS FRANCISCO DA HORA, nascido em 1695, que segue.

3.    JOÃO, «filho de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Outeiro», nasceu a 8 de dezembro de 1697 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo cura José de Moura e Gouveia, sendo padrinhos João Gonçalves, do Outeiro e Maria, filha de Isabel Gonçalves, viúva, da aldeia de Aveleda.[265] JOÃO FRANCISCO DA HORA, «filho legítimo de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, da aldeia do Outeiro, da freguesia de Santa Eulália de Aveleda», casou em S.ª Cruz do Bispo, no dia 24 de setembro de 1732, com Maria da Hora, filha de Manuel Coelho da Hora e de Inácia da Silva, da freguesia de S.ª Cruz do Bispo.[266] Moraram na aldeia e freguesia de S.ª Cruz do Bispo. JOÃO FRANCISCO DA HORA, «do lugar e freguesia de Santa Cruz do Bispo», morreu aos 6 de julho de 1754.[267] Tiveram:[268]

3.1.       Manuel, «filho de João Francisco da Hora e de sua mulher Maria da Hora, da aldeia e freguesia de Santa Cruz do Bispo», nasceu a 21 de novembro de 1733 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo cura João Martins da Silva, sendo padrinhos Anacleto, solteiro, seu tio e Ana Martins da Silva, ambos da mesma aldeia.[269] O padre Manuel Francisco da Hora, «natural desta freguesia», morreu em S.ª Cruz do Bispo, aos 22 de julho de 1811; e «teve um ofício de corpo presente, com assistência de dezoito padres e dez religiosos, do Convento da Conceição de Matosinhos e mais dois de dez padres, conforme o costume da sua casa e deste freguesia».[270]

3.2.       José, «filho de João Francisco da Hora e de sua mulher Maria da Hora, do lugar e freguesia de Santa Cruz do Bispo», nasceu a 1 de setembro de 1739 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo cura João Martins da Silva, sendo padrinhos Manuel da Silva, da freguesia de S. Mamede de Perafita, seu tio e Luísa da Hora, da freguesia de S. Miguel da Palmeira, sua tia.[271]

3.3.       João, «filho de João Francisco da Hora e de sua mulher Maria da Hora, da aldeia e freguesia de Santa Cruz do Bispo», nasceu a 9 de fevereiro de 1742 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo cura António Ribeiro Rangel, sendo padrinhos José da Silva, do lugar de Freixieiro, freguesia de S. Mamede de Perafita e Francisca Maria, mulher de Anacleto da Hora, da mesma aldeia e freguesia de S.ª Cruz do Bispo.[272]

3.4.       Mariana, «filha legítima de João Francisco da Hora, natural da freguesia de Santa Eulália de Aveleda e de sua mulher Maria da Hora, (…) neta paterna de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, ambos naturais e batizados na freguesia de Santa Eulália de Aveleda», foi batizada aos 22 de dezembro de 1743, pelo cura Sebastião de Sousa Salgado, sendo padrinhos António Luís da Silva e Mariana Francisca, ambos naturais de S.ª Cruz do Bispo.[273]

3.5.       Domingos, «filho de João Francisco e de sua mulher Maria da Hora, todos desta freguesia de Santa Cruz do Bispo», foi batizado a 20 de outubro de 1748, pelo cura Manuel de Freitas Guedes, sendo padrinhos José Alves, de Couto e Angélica Maria de Jesus.[274] Domingos Francisco da Hora, «filho legítimo de João Francisco da Hora e de sua mulher Maria da Hora, já defuntos, (…), neto pela parte paterna de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Francisca», casou em S.ª Cruz do Bispo, no dia 10 de novembro de 1769, com Rosa Francisca, filha de José Francisco e de Teresa Maria, todos desta freguesia.[275] Moraram no lugar de São Brás. Domingos Francisco da Hora, «do lugar de São Brás», morreu aos 11 de junho de 1806.[276] Tiveram:

3.5.1.      Francisco, «filho de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Rosa Francisca, do lugar de São Brás», (nomeia os avós), nasceu a 20 de maio de 1773 e foi batizado aos 24, sendo padrinhos dom Francisco de Paulo e Meneses, por procuração feita ao padre Manuel Francisco da Hora e sua mulher dona Francisca Xavier Pita, da cidade do Porto.[277] Francisco José da Hora, «filho legítimo de Domingos Francisco da Hora e de Rosa Francisca, do lugar de São Brás», (nomeia os avós), casou em S.ª Criz do Bispo, no dia 29 de janeiro de 1800, com Ana Maria Moreira, filha de José Dias dos Reis e de Ana Moreira, do lugar de Couço, freguesia de S. Salvador de Moreira.[278]

4.    BENTA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Outeiro», nasceu a 11 de julho de 1700 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo cura José de Moura e Gouveia, sendo padrinhos João Domingues, do Rio e Águeda Antónia, mulher de Lucas Francisco, da aldeia do Outeiro.[279]

5.    ROSA, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Outeiro», nasceu a 26 de agosto de 1703 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo cura José de Moura e Gouveia, sendo padrinhos Bento Nunes e sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia de Aveleda.[280]

6.    ISABEL, «filha de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia do Outeiro», nasceu a 22 de março de 1707 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura José de Moura, sendo padrinhos Miguel e Isabel, solteiros, filhos de Manuel Gonçalves o casco, da mesma aldeia.[281] ISABEL FRANCISCA, «filha legítima de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, da aldeia do Outeiro», casou em S.ª Eulália de Aveleda, no dia 30 de abril de 1730, com Manuel João, filho de Manuel João e de Ângela Nunes.[282] Moraram na aldeia de Lagielas, S.ª Eulália de Aveleda. Tiveram:

6.1.       Maria, «filha de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Lagielas», nasceu a 15 de outubro de 1733 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo cura António Gonçalves Dutra, sendo padrinhos João Francisco da Hora, da freguesia de S.ª Cruz do Bispo e António Arteiro, criado do dito Manuel João.[283]

6.2.       Maria, «filha de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Lagielas», nasceu a 11 de julho de 1736 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo padre Domingos do Vale, sendo padrinhos o padre Miguel de Andrade e Mariana, solteira, sua irmã, filha de Salvador Gonçalves e de Serafina de Barros.[284] Maria Francisca da Hora, «filha legítima de Manuel João e de sua mulher Isabel Francisca, da aldeia de Lagielas, (…) neta pela parte materna de Manuel Francisco e de sua mulher Maria Gonçalves, também naturais desta mesma freguesia», casou em S.ª Eulália de Aveleda, no dia 30 de abril de 1752, com José de Azevedo, filho de Miguel de Azevedo e de Santas de Oliveira, da freguesia do Salvador de Lavra.[285] Moraram na aldeia de Lagielas. Tiveram:[286]

6.2.1.      Manuel, «filho legítimo de José de Azevedo e sua mulher Maria Francisca da Hora», (nomeia os avós), nasceu a 19 de fevereiro de 1753 e foi batizado aos 25, sendo padrinhos o padre Manuel de Azevedo, cura da freguesia do Salvador de Lavra e sua irmã Maria, solteira.[287]

6.2.2.      Custódia, «filha legítima de José de Azevedo e de sua mulher Maria Francisca da Hora, da aldeia de Lagielas», (nomeia os avós), nasceu a 17 de junho de 1756 e foi batizada aos 20, sendo padrinhos Manuel João, de Cima e Ana Maria, mulher de João Tomé.[288]

6.2.3.      José, «filho legítimo de José de Azevedo e de sua mulher Maria Francisca da Hora, da aldeia de Lagielas», (nomeia os avós), nasceu a 16 de janeiro de 1759 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos o pároco Miguel de Andrade Gramacho e Ana Francisca, mulher de Domingos Manuel.[289] José Alves de Azevedo, casou em S.ª Eulália de Aveleda, no dia 29 de abril de 1787, com Maria Francisca de Sousa.

6.2.4.      Maria, «filha legítima de José de Azevedo e de sua mulher Maria Francisca da Hora, da aldeia de Lagielas», (nomeia os avós), nasceu a 12 de abril de 1761 e foi batizada aos 19, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Ramalho e sua mulher Maria Francisca. [290]

6.2.5.      Miguel, «filho legítimo de José de Azevedo e de sua mulher Maria Francisca da Hora, (…) da aldeia de Lagielas», (nomeia os avós), nasceu a 11 de janeiro de 1764 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos António, solteiro, enjeitado, que criou Custódia Alves e a mesma Custódia Alves, ambos da aldeia de Paiço, freguesia de Lavra.[291]

6.2.6.      Ana, «filha legítima de José de Azevedo e de sua mulher Maria Francisca da Hora, da aldeia de Lagielas», (nomeia os avós), nasceu a 10 de julho de 1766 e foi batizada aos 12, sendo padrinhos o reverendo Manuel Luís Alves e sua irmã Maria, solteira, da freguesia de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro.[292]

6.2.7.      António, «filho legítimo de José de Azevedo e de sua mulher Maria Francisca da Hora», (nomeia os avós), nasceu a 30 de maio de 1769 e foi batizado a 1 de junho, sendo padrinhos Miguel de Azevedo, da aldeia de Paiço, freguesia do Salvador de Lavra e Ana Francisca de Barros, mulher de Manuel Domingues da Silva, da aldeia de Lagielas.[293]

6.3.       Manuel, «filho legítimo de Manuel João, do Cabo da Cortinha e de Isabel Francisca, da aldeia de Lagielas», nasceu a 11 de julho de 1739 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Domingos do Vale, sendo padrinhos Manuel Francisco e sua mulher Teresa Maria, todos da mesma aldeia.[294]

DOMINGOS FRANCISCO DA HORA [434]. Nasceu a 20 de março de 1695. Morreu aos 19 de junho de 1775.[295]

«Aldeia do Outeiro / Nasceu Domingos, filho de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, aos vinte dias do mês de março de mil e seis centos e noventa e cinco anos; foi batizado aos vinte e cinco dias so mesmo mês, por mim o padre cura Francisco de Azevedo Gouveia, nesta igreja de Aveleda, por horas de meio dias, pouco mais ou menos,; foram padrinhos Melchior e Maria, solteiros, filhos de Manuel Gonçalves o casco, da aldeia do Outeiro, desta freguesia; foram testemunhas Gonçalo Domingues e Manuel Gonçalves, testemunhas; que por verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Francisco de Azevedo Gouveia».[296]

Casou com

ISABEL TERESA MOREIRA. Filha de Manuel Moreira [870], de São Salvador de Moreira e de Andresa João, de Vilar do Pinheiro, (no ramo 717). Nasceu em Vilar do Pinheiro. Faleceu de um “estupor”, a 11 de abril de 1770.[297]

Casaram em Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, a 19 de outubro de 1727:

«Em dezanove de outubro de mil e setecentos e vinte e sete, pela manhã, feitas as denunciações conforme manda o sagrado concílio tridentino e constituição do bispado, se receberam: Domingos Francisco da Hora, filho legítimo de Manuel Francisco e de Maria Gonçalves, da freguesia de Santa Eulália de Aveleda, com Isabel Teresa Moreira, filha legítima de Manuel Moreira, viúvo e de sua mulher Andresa João, já defunta, desta freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, comarca da Maia, bispado do Porto, de que foram testemunhas o padre Manuel António da Silva e o alferes Jorge Martins, ambos desta freguesia e o doutor Manuel Moreira, que os recebeu com minha licença na minha presença, dia ut supra. Jorge Martins. O padre Alexandre da Silva. O padre Manuel Moreira. O padre Manuel António da Silva».[298]

Moraram na aldeia da Póvoa, freguesia de Santa Maria de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA, «filha legítima de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa», nasceu a 16 de julho de 1728 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Alexandre da Silva, sendo padrinhos o doutor Manuel Moreira, por procuração que fez a seu pai Manuel Moreira [870], da mesma aldeia, (no ramo 717) e Rosa Moreira, da freguesia de S. Salvador de Moreira, aldeia de Gontão.[299]

2.    MANUEL, «filho legítimo de Domingos Francisco da Hora e sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa», nasceu a 12 de novembro de 1729 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo padre Alexandre da Silva, sendo padrinhos Manuel Dias e Andresa, solteira, filha de Domingos Dias, da mesma aldeia.[300] MANUEL FRANCISCO DA HORA, é mencionado no assento de óbito de seu pai. MANUEL FRANCISCO MOREIRA DA HORA, «filho legítimo de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa, da freguesia de Vilar de Pinheiro e sobrinho do excelentíssimo senhor bispo de Cabo Verde, frei João, neto por via paterna de Manuel Francisco e de sua mulher Maria André, da freguesia de Santa Maria de Aveleda e pela parte materna neto de Manuel Moreira, da freguesia do Salvador de Moreira e de sua mulher Andresa João, da freguesia de Vilar de Pinheiro», casou em S. Cosme de Gemunde, no dia 21 de fevereiro de 1762, com Maria Antónia Ferreira, filha de Manuel Ferreira e de Agostinha Pires, da aldeia de Abrães.[301] Moraram na aldeia da Póvoa, S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro. Tiveram:

2.1.       Maria Teresa, «filha legítima de Manuel Francisco Moreira da Hora e de sua mulher Maria Antónia Ferreira, da aldeia da Póvoa, (…), neta pela parte paterna de Domingos Francisco da Hora, natural da freguesia de Aveleda e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, natural desta freguesia», nasceu a 5 de outubro de 1764 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel António da Silva, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Domingos Francisco da Hora e Maria Josefa, mulher de Manuel da Silva.[302] Maria Teresa Moreira de Jesus, «filha legítima de Manuel Francisco Moreira e Maria Antónia Ferreira de Jesus, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, neta paterna de Domingos Francisco da Hora e Isabel Teresa Moreira, desta mesma freguesia», casou «nesta igreja de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro», no dia 17 de maio de 1793, com José Moreira de Sousa, filho de Manuel Moreira de Sousa e de Antónia Moreira de Jesus, da freguesia de S. Cosme de Gemunde.[303] Maria Teresa Moreira de Jesus, «filha legítima de Manuel Francisco Moreira e de sua mulher maria Antónia Ferreira de Jesus, da freguesia de Vilar de Pinheiro, aldeia da Póvoa, neta paterna de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da dita freguesia de Vilar de Pinheiro», casou «nesta igreja paroquial de Gemunde», no dia 26 de setembro de 1793, com José Moreira de Sousa, filho de Manuel Moreira de Sousa e de Antónia Moreira de Jesus, da aldeia de Sá. À margem: «Deve ter o assento com testemunhas em Vilar de Pinheiro, onde se receberam».[304]

2.2.       Antónia, «filha legítima de Manuel Francisco Moreira da Hora e de sua mulher Maria Antónia Ferreira, da aldeia da Póvoa», (nomeia os avós), nasceu a 26 de agosto de 1766 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo abade Manuel Mendes Vieira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Ferreira, da aldeia de Abrães, freguesia de Gemunde e Maria Teresa Moreira de Jesus, (tia paterna), mulher de Domingos António Maia, da aldeia de Carvalhido.[305]

2.3.       António, «filho legítimo de Manuel Francisco Moreira da Hora e de sua mulher Maria Antónia Ferreira, da aldeia da Póvoa», nomeia os avós), nasceu a 20 de abril de 1768 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, (tio materno), solteiro, filho de Manuel Ferreira, da freguesia de Gemunde e Esperança, solteira, filha de José da Silva, da aldeia da Póvoa.[306] António José Moreira de Sousa, foi padre.[307]

2.4.       Ana, «filha legítima de Manuel Francisco Moreira da Hora e de sua mulher Maria Antónia Ferreira, da aldeia da Póvoa», (nomeia os avós), nasceu a 19 de outubro de 1770 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo abade dom José da Apresentação Lobo, sendo padrinhos Domingos António Maia, (tio paterno por afinidade), da aldeia de Carvalhido e Ana, solteira, filha de Sebastião Luís, da aldeia da Igreja.[308]

2.5.       Gonçalo José Moreira de Sousa, «filho legítimo de Manuel Francisco Moreira e Maria Antónia Ferreira de Jesus», (nomeia os avós), casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 27 de novembro de 1800, com Custódia Maria de Jesus, filha de Manuel Pires de Matos e de Maria Antónia.[309] Moraram em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro. Tiveram:

2.5.1.      Maria, «filha legítima de Gonçalo José Moreira de Sousa e Custódia Maria de Jesus, da aldeia da Póvoa», (nomeia os avós), nasceu a 13 de setembro de 1801 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos José António e Ana, solteira, tia da batizada.[310] Maria Antónia Moreira casou com Joaquim José Moreira de Sousa, com geração.

2.5.2.      Ana, «filha legítima de Gonçalo José Moreira e Custódia Maria de Jesus, da aldeia da Póvoa», (nomeia os avós), nasceu a 4 de março de 1805 e foi batizada aos 6, sendo padrinhos o reverendo António José Moreira de Sousa e Josefa Maria de Jesus, ambos tios da batizada.[311]

2.5.3.      Antónia, «filha legítima de Gonçalo José Moreira e Custódia Maria de Jesus, da aldeia da Póvoa», (nomeia os avós), nasceu a 1 de julho de 1807 e foi batizada aos 4, sendo padrinhos Domingos Pires, solteiro e Antónia Maria de Jesus, ambos tios da batizada.[312]

3.    JOÃO, «filho legítimo de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa», nasceu a 8 de novembro de 1731 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo padre Alexandre da Silva, sendo padrinhos João Francisco da Hora, da freguesia de Aveleda e Maria, solteira, da mesma freguesia.[313]

4.    JOSÉ, «filho legítimo de Domingos Francisco da Hora e de Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa», nasceu a 16 de abril de 1733 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, pelo padre Veríssimo Fernandes, sendo padrinhos João Manuel e Maria Antunes, mulher de Manuel Dias, da mesma aldeia.[314] JOSÉ, «filho de Domingos Francisco da Hora, da aldeia da Póvoa», morreu aos 22 de agosto de 1769.[315]

5.    MARIA TERESA MOREIRA DE JESUS, nascida em 1735, que segue.

6.    ANTÓNIA, «filha legítima de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa», nasceu a 28 de março de 1738 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo padre Manuel António da Silva, sendo padrinhos Manuel Gonçalves da mesma aldeia e Isabel Francisca, mulher de Manuel João, da aldeia de Lagielas da freguesia de Aveleda.[316]

MARIA TERESA MOREIRA DE JESUS [217]. Nasceu a 21 de agosto de 1735:

«Batizei a Teresa, filha legítima de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa; nasceu a vinte e um dias do mês de agosto de mil e sete centos e trinta e cinco; foi batizada aos vinte e quatro dias do mesmo mês; foram padrinhos João Francisco da Hora e madrinha Isabel Domingues, mulher de Manuel Dias, da aldeia da Póvoa e o padrinho da freguesia de Santa Cruz do Bispo; foram testemunhas Manuel Dias e Manuel Moreira, viúvo, da aldeia de Póvoa, desta freguesia, dia ut supra. O abade Alexandre da Silva».[317]

MARIA TERESA MOREIRA DE JESUS, «filha legítima de Domingos Francisco da Hora e de sua mulher Isabel Teresa Moreira, da aldeia de Póvoa», casou com

DOMINGOS ANTÓNIO MAIA, (no ramo 705).


Ramo 717

VICENTE MOREIRA, de S. Salvador de Moreira, Maia

(meu 10.º avô)

Moreira (S. Salvador). Freguesia do concelho da Maia, comarca, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 3 km da sede do concelho e está situada na margem direita do rio Leça. Foi um curato da apresentação do convento de cónegos regrantes de Santa Cruz de Coimbra e teve um convento dos mesmos cónegos, que no seu princípio foi duplex. Este convento tinha uma preciosa relíquia do Santo Lenho, que desapareceu nas guerras do começo da monarquia. Encontrada em 1510, pelo prior de Castreiro, D. Vasco Antunes, escondida sob a pedra de aras do altar-mor, foi celebrada com grandes solenidades e festas religiosas. Os cónegos de Santa Cruz tomaram conta do convento em 1562. Estando a igreja e edifício conventual em estado deplorável, o prior D. Henrique Brandão começou a sua reedificação, sendo lançada a primeira pedra pelo bispo do Porto, D. Fr. Marcos de Lisboa, em 1588. As obras foram concluídas em 1662. Depois de 1834 a cerca conventual foi vendida ao desbarbador Luis Lopes Vieira de Castro, que a vendeu em 1874 à viúva do grande tribuno José Estevão, que aqui fixou a sua residência. Esta freguesia que é também conhecida por Moreira da Maia, compreende os lugares de: Botica, Carvalhido, Cedro, Chancidro, Couço, Crestins, Cruz das Guardeiras, Estação (parte), Estrada, Gontão, Guarda, Guardeiras, Laceiras, Matos, Monte das Pedras, Padrão, Pedras Rubras (parte), Real, Refonteira, Santa Luzia e Sendal.

Moreira. Família antiga, sendo o primeiro que se conhece do apelido Pedro Pires Moreira, fidalgo que viveu no tempo dos reis D. Sancho I e D. Afonso II, o qual tinha por honra a freguesia de Santa Maria de Moreira, no concelho de Celorico de Basto, de onde foi tomado o apelido. Viveu na quinta da Torre, da mesma freguesia e do seu casamento houve filhos que continuaram o apelido.

O grande genealogista Manuel de Sousa da Silva, nas suas quintilhas, deixou uma dedicada aos Moreiras, dizendo: «De Basto em Celorico / Em a torre de Moreira / Foi a morada primeira / Dos Moreiras que não ficam / Sem nobreza verdadeira.»

As armas dos Moreiras são: de vermelho, nove escudetes em prata, cada um carregado de uma cruz florida, de verde. Timbre: lobo nascente, de vermelho, com um dos escudetes no peito.



 VICENTE MOREIRA [3480].[318] Morreu a 1 de julho de 1639.[319]

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES.[320]

Moraram no lugar de Gontão,[321] freguesia de São Salvador de Moreira, comarca da Maia. Tiveram:

1.    CATARINA, «filha de Vicente Moreira e de sua mulher Domingas Gonçalves», nasceu a 10 de janeiro de 1610 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, pelo padre Raimundo, sendo padrinhos António Gonçalves, do Passo e Catarina Antónia, mulher de António Gonçalves, de Gontão.[322]

2.    MARGARIDA MOREIRA, «filha de Vicente Moreira», casou em Salvador de Moreira, no dia 12 de outubro de 1631, com Bento João, de Carvalhido de Side(?).[323]

3.    FRANCISCA, «filha de Vicente Moreira e de sua mulher Domingas Gonçalves, do lugar de Gontão», foi batizada a 31 de janeiro de 1612, pelo padre Domingos Heitor, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, cunhado do dito Vicente Moreira, natural do lugar de Esposade e Domingas Gonçalves, mulher de António Gonçalves, pedreiro, morado nas Azenhas do Subo.[324] FRANCISCA MOREIRA, «filha de Vicente Moreira, já defunto e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Gontão», casou em S. Salvador de Moreira, no dia 20 de novembro de 1653, com Jácome António, filho de Frutuoso António e de Catarina Fernandes, da freguesia de S. Lourenço.[325]

4.    DOMINGAS MOREIRA, «filha de Vicente Moreira, de Gontão», casou em Salvador de Moreira, no dia 19 de fevereiro de 1634, com Adriano João, da freguesia de S. Pedro Fins.[326]

5.    VICÊNCIA, «filha de Vicente Moreira e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Gontão», foi batizada aos 8 de junho de 1614, por Domingos João, cura do mosteiro de Moreira, sendo padrinhos António Gonçalves, da Azenha e Maria, filha de Domingos Pires, de Carvalhido.[327]

6.    BRUCE, «filha de Vicente Moreira e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Gontão», foi batizada a 19 de junho de 1616, pelo padre Domingos Jerónimo, sendo padrinhos Manuel Jerónimo, de Carvalhido e Benta Luís, mulher de Gonçalo Gonçalves, de Refontoura.[328]

7.    ISABEL MOREIRA, «filha de Vicente Moreira», casou em Salvador de Moreira, no dia 10 de maio de 1640, com Estevão Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Vilar.[329]

8.    VICENTE MOREIRA, que segue.

VICENTE MOREIRA [1740].

Casou com

ISABEL JOÃO GONÇALVES.

Moraram no lugar de Gontão. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Vicente Moreira e de Isabel Gonçalves», foi batizada aos 26 de outubro de 1653, pelo padre Francisco Moreira, sendo padrinhos Manuel João, do Couço e Francisca Moreira.[330]

2.    FILIPE, «filho de Vicente Moreira, de Gontão e de sua mulher Isabel João», foi batizado a 1 de maio de 1655, pelo padre Francisco Moreira, sendo padrinhos João Gonçalves, de Gontão e Catarina, solteira, de Guarda.[331] FILIPE MOREIRA, «filho de Vicente Moreira, da freguesia de Moreira», em 1683 foi padrinho da sua sobrinha Maria, filha da sua irmã Andresa. O reverendo FILIPE MOREIRA, «abade de Tougues», morreu aos 11 de junho de 1717, «e deu sua herdeira e irmã Rosa Moreira, velas a todos os padres, em ambos os ofícios e de oferta deu uma moeda de ouro, desta recebi só meia e entreguei a outra meia à dita herdeira, para a dar ao pároco a quem pertencesse».[332] O reverendo FILIPE MOREIRA, «abade desta freguesia de São Vicente de Tougues», morreu na freguesia do Salvador de Moreira, aos 11 de junho de 1717, «ao que satisfez sua herdeira Rosa Moreira, sua irmã».[333]

3.    ROSA, «filha de Vicente Moreira e de sua mulher Maria João», em agosto de 1695 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão João. Em 1717 foi herdeira do seu irmão o reverendo Filipe Moreira.

4.    MANUEL MOREIRA, nascido em 1657, que segue.

5.    MARGARIDA. «filha de Vicente Moreira e de sua mulher Isabel João, de Gontão», foi batizada a 24 de fevereiro de 1659, pelo padre Manuel Moreira, sendo padrinhos o licenciado Manuel Moreira, reitor de S.ª Maria de Vila Nova da Telha e Margarida, filha de João Francisco, da Jarda.[334] [335] MARGARIDA MOREIRA, «filha de Vicente Moreira e Isabel João, de Gontão», casou em Salvador de Moreira, no dia 20 de julho de 1692, com o seu parente em 4.º grau por afinidade Manuel de Matos, filho de Pedro Domingues e de Maria Gonçalves, da aldeia de Matos, «por o dito Manuel de Matos ser já primeira vez casado com Madalena Moreira».[336]

6.    JOÃO, «filho de Vicente Moreira, de Gontão e de sua mulher Isabel João» foi batizado a 26 de setembro de 1661, pelo padre Manuel Moreira, sendo padrinhos João Gonçalves, da Cancela, freguesia de Gatões e Maria Gonçalves, mulher de Lourenço Domingues, de Matos.[337] JOÃO MOREIRA, «filho de Vicente Moreira e de sua mulher Isabel João, da aldeia de Gontão», casou em Salvador de Moreira, no dia 14 de novembro de 1694, com a sua parente em 3.º gau de consanguinidade, Inácia Moreira, filha do capitão Manuel João e de Margarida Domingues, da aldeia de Couço.[338] Moraram na aldeia de Gontão. Tiveram:

6.1.       Maria, «filha de João Moreira e de sua mulher Inácia Moreira, da aldeia de Gontão», nasceu a 28 de agosto de 1695 e foi batizada aos 14 de setembro, pelo cura Francisco Luís, sendo padrinhos o padre João Moreira, abade de Espargo, comarca da Feira e Rosa, (tia paterna), filha de Vicente Moreira e de Maria João, da dita aldeia.[339] Maria Moreira da Silva, «filha legítima de João Moreira e de sua mulher Inácia Moreira, já defunta, da aldeia de Gontão», casou em Salvador de Moreira, no dia 8 de abril de 1731, com Manuel João de Sousa, filho de João Manuel e de Francisca Domingues, da freguesia de S. Pedro de Fajozes.[340] Tiveram:

6.1.1.      Bernardo José, «filho de João de Sousa Moreira e de sua mulher Maria Moreira da Silva, da aldeia de Gontão», nasceu a 30 de março de 1732 e foi batizado aos 6 de abril, sendo padrinhos o diácono António Domingues da Silva, da aldeia de Couto e Benta, solteira, tia do batizado.[341] Bernardo José Moreira de Sousa, «filho legítimo de (…) João Manuel de Sousa e de sua mulher Maria Moreira da Silva, da freguesia de Salvador de Moreira», (nomeia os avós), casou em S. Martinho da Barca, no dia 28 de outubro de 1753, com Teresa Lopes Marques de Sá, filha de Alexandre Lopes da Costa e de Francisca Marques de Sá.[342] Moraram no lugar de Gontão, Salvador de Moreira. Tiveram: André de Sousa Moreira, nascido em 1764, foi 4.º avô de José Rodrigues, com correspondência de ADN, no MyHeritage, (continua n’ “Os Meus Primos”):

 

6.2.       O licenciado José Moreira de Sousa e Silva, «da Rua da Ferraria de Cima, desta freguesia, filho de João Moreira e sua mulher Inácia Moreira», (nomeia os avós), «todos naturais de freguesia de Moreira», casou em N.ª S.ª da Vitória, no dia 12 de junho de 1754, com Teresa Maria de Santa Ana, filha do licenciado Jerónimo dos Santos e de Josefa Maria de Oliveira, da freguesia de Leça da Palmeira.[343]  Moraram no lugar do Couço, freguesia do Salvador de Moreira. Tiveram:

6.2.1.      Joaquim José Moreira de Sousa, «filho legítimo de José Moreira de Sousa e de sua mulher dona Teresa Maria de Santa Ana, do lugar do Couço, freguesia do Salvador de Moreira», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 20 de novembro de 1785, com Paula Maria de Oliveira Ramalho, filha de Custódio Dias Ramalho e de Maria Dias de Jesus, do lugar de Quires.[344] Com geração.[345]

7.    VICENTE. «filho de Vicente Moreira e de sua mulher Isabel João, de Gontão», foi batizado a 21 de setembro de 1664, pelo padre Manuel Moreira, sendo padrinhos Pantaleão Francisco, de Gatões e Isabel Gonçalves, mulher de Luís Alves, de Refontoura.[346] [347]

MANUEL MOREIRA [870]. Foi batizado aos 28 de janeiro de 1657:

«Batizei a Manuel, filho de Vicente Moreira e de sua mulher Isabel João, de Gontão, em os 28 de janeiro de 657 anos; foram padrinhos Francisco, filho de Manuel Alves e Maria Fernandes, mulher de João Gonçalves, de Gontão; passa na verdade. O padre Damião Nogueira».[348]

Casou com

ANDRESA JOÃO. Filha de João Fernandes [1742] e de Maria Gonçalves, de Vilar do Pinheiro, (no ramo 719).[349] Faleceu a 1 de junho de 1727.[350]

Moraram no lugar da Póvoa, freguesia de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro.[v] Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João, da aldeia da Póvoa», foi batizada aos 20 de abril de 1683, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos Filipe Moreira, seu tio, filho de Vicente Moreira [1740], da freguesia de Moreira e Maria Domingues, mulher de João Antunes, da aldeia da Póvoa.[351] MARIA MOREIRA, «filha legítima de Manuel Moreira e dua mulher Andresa João», casou em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 9 de julho de 1724, com João Gonçalves, filho de João Gonçalves e de Maria João, da freguesia de Vila Nova da Telha.[352]

2.    MANUEL. «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João», foi batizado aos 8 de outubro de 1684, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos o reverendo Paulo Moreira, reitor de S. Félix das Marinha e Margarida, solteira, (tia paterna), filha de Vicente Moreira, da freguesia de Moreira.[353] «O doutor Manuel Moreira, por procuração que fez a sei pai Manuel Moreira, da mesma aldeia [Póvoa]», em 1728 foi padrinho de Maria, filha de Domingos Francisco da Hora [434] e de Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa, S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, (no ramo 713).

3.    JOÃO, «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João», foi batizado aos 25 de março de 1688, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da freguesia de Gemunde e Maria, solteira, filha de João Antunes.[354] Frei JOÃO MOREIRA,[355] foi ordenado padre (Ordem dos Frades Menores) em 21 de maio de 1712. Pertenceu à Ordem dos Capuchos da província da Soledade, tendo sido guardião nos conventos de S. Francisco, do Porto e de Santo António do Vale-da-Piedade, de Vila Nova de Gaia. Foi eleito bispo de Cabo Verde, por el-Rei D. João V, em 16 de junho de 1742 e sagrado na Sé Patriarcal de Lisboa, em 17 de fevereiro de 1743. Chegou a Cabo Verde em 1744, no sábado de Ramos. Alí morreu em 13 de agosto de 1746, com 58 anos, estando sepultado na Sé Catedral.

4.    LUISA, «filha de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João», foi batizada aos 26 de dezembro de 1690, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos João, solteiro, filho de João Antunes e Luísa, solteira, filha de Pedro Dias, todos da aldeia da Póvoa.[356] LUÍSA, «filha família de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João, da aldeia da Póvoa, (…), de idade de vinte e cinco anos», morreu aos 27 de setembro de 1715.[357]

5.    FRANCISCA, «filha de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João», nasceu a 24 de setembro de 1693 e foi batizada pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos Vicente Moreira, filho de Vicente Moreira, solteiro, da freguesia de Moreira e Francisca Domingues, mulher de Manuel Ramos, da freguesia de Gemunde.[358]

6.    ISABEL TERESA MOREIRA, nascida a 26 de janeiro de 1695, que segue.

7.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João», nasceu a 7 de janeiro de 1698 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos João Moreira, da freguesia de Moreira e Santas, solteira, filha de João Antunes, da aldeia da Póvoa.[359] ANTÓNIO, «filho família de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João, da aldeia da Póvoa, (…), de idade de dezassete anos», morreu aos 6 de setembro de 1715.[360]

8.    DOMINGOS, «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João», nasceu a 31 de dezembro de 1700 e foi batizado aos 6 de janeiro de 1701, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos Domingos Dias e Luísa Dias, mulher de João Antunes, todos da aldeia da Póvoa.[361] DOMINGOS, «filho família de Manuel Moreira, da Póvoa e de sua mulher Andresa João», morreu aos 19 de setembro de 1715.[362]

9.    FILIPE, «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João, do lugar da Póvoa», nasceu a 23 de março de 1705 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo coadjutor Cristóvão de Almeida, sendo padrinhos Filipe Gonçalves, casado com Maria Dias e Isabel Domingues, casada com Domingos Dias, todos do mesmo lugar da Póvoa.[363]

10.    FRANCISCO, «filho de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João, da aldeia da Póvoa», nasceu a 24 de maio de 1707 e foi batizado no mesmo dia, pelo encomendado Domingos Fernandes da Silva.[364]

ISABEL TERESA MOREIRA [435]. Nasceu a 26 de janeiro de 1695:

«Isabel, filha de Manuel Moreira e de sua mulher Andresa João, nasceu aos vinte e seis dias do mês de janeiro do ano de mil e seiscentos e noventa e cinco e foi batizada aos vinte e nove dias do mesmo mês; foram padrinhos João Antunes, madrinha Páscoa Fernandes, mulher de Pedro Dias; foram testemunhas João Antunes e Pedro Dias; eu que a batizei, dia est supra. Baltasar António».[365]

ISABEL TERESA MOREIRA, «filha legítima de Manuel Moreira, viúvo e de sua mulher Andresa João, já defunta», casou em Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, a 19 de outubro de 1727, com

DOMINGOS FRANCISCO DA HORA, (no ramo 713).

 


Ramo 719

JOÃO FERNANDES, de S. Salvador de Moreira, Maia

(meu 9.º avô)

JOÃO FERNANDES [1742]. Natural da Azenha, S. Salvador de Moreira, concelho da Maia.

Casou com

MARIA GONÇALVES. Natural de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro.

Casaram em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, no dia 15 de abril de 1659:

«Em 15 de abril de 659 anos, se receberam em face de Igreja, conforme o sagrado concílio tridentino e constituições do bispado: João Fernandes, de Moreira, com Maria Gonçalves, da Póvoa; foram padrinhos o reverendo Manuel Moreira, reitor de Vila Nova e Domingos Gonçalves o Quires e madrinha Maria Gonçalves, da Póvoa; eu abade, o recebi, dia ut supra. Agostinho André de Barros».[366]

Moraram na aldeia da Póvoa, freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de João Fernandes e de sua mulher Maria Gonçalves, da Póvoa», foi batizada aos 5 de março de 1662, pelo padre Manuel Moreira, «cura da dita igreja», sendo padrinhos Maria João e o padre Paulo Fernandes, de Moreira.[367]

2.    ANDRESA JOÃO, nascida em 1664, que segue.

3.    ANTÓNIO, «filho de João Fernandes», foi batizado aos 9 de setembro de 1668, pelo abade Augusto André de Barros, sendo padrinhos o reverendo Manuel Moreira, cura de Moreira e Maria Domingues, mulher de João Antunes.[368]

4.    SANTOS, «filho de João Fernandes, da Póvoa e de sua legítima», foi batizado aos 3 de setembro de 1669, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos João Antunes, seu vizinho e Isabel João, de Gemunde, mulher de Domingos da Silva.[369]

ANDRESA JOÃO [871]. Foi batizada em Vilar do Pinheiro, aos 20 de dezembro de 1664:

«Em 20 de dezembro de 1664 anos, batizei Andresa, filha de João Fernandes, da Póvoa e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos Paulo Moreira e Domingas Martins, da Póvoa; eu abade, a batizei, era ut supra. Augusto André de Barros».[370]

Casou com

MANUEL MOREIRA, (no ramo 717).


Ramo 721

TOMÁS ASSEIRO, de San Mamede de Quintela, Redondela, bispado de Tui

(meu 8.º avô)

Quintela. «S. I-IV d. C.: Dátase nestes séculos un miliario romano atopado preto da igrexa parroquial. 19 de marzo do 1293: Doazón das freguesías de San Miguel de Oya, San Saturnino de Amoedo, Santa María de Reboreda, San Martín de Nespereira, San Martín de Vilar de Infesta, Santiago de Borbén, San Esteban de Negros e San Mamed de Quintela (Pontevedra), dada por Martín, arzobispo de Santiago de Compostela, a favor de Fernán Gómez de Valladares. 1752: Catastro de Enseada. Quintela é totalmente dependente de Redondela. O seu Xuíz Pedáneoé nomeado polo Xuíz Ordinario de Redondela. Os seus límites son: “principiando por el N en el riego de agua nominado del Morral, de allí a la fuente Sabugueiro, de esta a la fuente Abreio, desde esta sigue por el riego de agua así abajo al sitio detrás Sandín, de allí al nominado de Colbaseiras, de este a la estrada Real, de esta al sitio de Frandes y marco de división que en él hay, desde allí circulando al Rigueiro de Barro, de este a la fuente del Conde, siguiendo vía recta a la fuente del Corbo, de allí al rigueiro de Muíño Vello y de este al riego citado del Morral primera demarcación”. Está dividida em dois lugares: a Costeira e o Quinteiro. Em 14 de febreiro de 1782 o provisor eclesiástico tudense separa Negros e Quintela de Cedeira creando dúas novas parroquias. 1904: O Bispado fai un arranxo parroquial e pasa a pertencer a Vilavela: O Muro que ata daquela pertencía a Quintela.»[371]

Redondela. É um município da Espanha na província de Pontevedra, comunidade autónoma da Galiza, de área 52,1 km². O concelho de Redondela fica no sudoeste de Galiza, na margem esquerda da Ria de Vigo. Está subdividido em catorze freguesias (paróquias): Redondela, Vilavela, Chapela, Trasmañó, Cedeira, Negros, Cabeiro, Vilar de Infesta, Saxamonde, Quintela, Reboreda, Ventosela, O Viso e Cesantes. A sua cabeça é a vila de Redondela, coincdente com a paróquia de Sãotiago de Redondela. Foi fundada pelos gregos, que denominavam Búrbida. O seu nome actual apenas é conhecido já muito entrada a Idade Média. Os franceses, ao fugir da Galiza, às ordens de Massena, incendiaram-na, assim como a outras povoações. A vila comunica-se por meio de uma ponte de pedra com a vizinha povoação de Villavieja e tem molhe de pedra para as operações mercantis. O rio de Redondela é um esteiro no qual penetram as águas do oceano em cada maré-cheia, facilitando a subida até Redondela às embarcações de pequeno calado. É notável a sua igreja paroquial. A uns 5 Km de redondela levanta-se o castelo de Sotomayor, propriedade do marquês de la Veja de Armijo e a igual distância do, no cimo do monte da Guia, encontrava-se antes o de Castricón, que figurou nos distúrbios do feudalismo galego e cujo lugar ocupa hoje a ermida de Nossa Senhora da Guia, à qual a povoação professa grande devoção.

«S. I-IV d. C.: Redondela era atravesada polas vías romanas XIX e XX (per loca marítima). S. XII: Considérase a mediados deste século como a data da fundación da vila de Redondela. S. XIII: Redondela é unha xurisdicción dependente do arcebispado de Santiago, coñecida como Vilanova de Redondela para distinguila de Vilavela de Redondela. Tamén aparece baixo o nome de Retundela. 1243: Nun documento do Mosteiro de Melón aparece xa co nome de Redondela. Nome dado pola forma redondeada coa que creceu en torno ó mar. 1752: Catastro de Ensenada. Os seus límites son: “linda principiando por el N con la capilla de Santa Marina y fuente nominada del Mouro, de dicho sitio circulando sigue al muele y Río de la Junquera de allí al de los pazos contiguos, a la casa de D. Domingo Amill, y de dicho sitio va a la Puente Longa circulando al río al medio del puente que llaman de Villavieja sigue río arriba a los molinos que dicen de San Román, de allí al nominado do Carballo y de dicho sitio sigue por la huerta y viña de D. Pedro Ochoa Horcasitas al camino de los Barreiros y marco de división que en el hay, de dicho sitio al crucero viejo y de este a la fuente llamada do Mouro”. 1822: Unificación de Redondela (Cedeira, Reboreda, Saxamonde, Vilanova e Vilavela). 1835: Abolición dos señoríos xurisdiccionais. Cedeira, Reboreda, Saxamonde e Vilavela únense a Redondela definitivamente. 1890: As rúas Val (Isidoro Queimaliños), Rivero (Reveriano Soutullo) e Alfonso XII pertencentes a Reboreda, conseguen a súa agregación á parroquia de Redondela. 1904: O Bispado fai un arranxo parroquial. A rúa de Santa Mariña, a súa capela e o Monte do Cuco todos eles de Cesantesagréganse a Redondela. E as rúas Oriente (actual Telmo Bernárdez) e Eidos pertencentes a Reboreda, agréganse tamén a Redondela.»[372]


TOMÁS ASSEIRO [872].

MARIA BARREIRO.

Moraram na freguesia de San Mamede de Quintela, concelho de Redondela, bispado de Tui. Tiveram:

MANUEL VICENTE ASSEIRO [436]. Natural de Redondela, na Galiza. Morreu em S. Gonçalo de Mosteiró, aos 14 de abril de 1767.[373]

Casou com

CUSTÓDIA FRANCISCA TEIXEIRA. Filha de Manuel Francisco Teixeira [874] e de Maria Francisca, de Vila Nova da Telha, (no ramo 725).[374]

Casaram na freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde, no dia 5 de dezembro de 1755:

«Manuel Vicente Asseiro e Custódia Francisca Teixeira / Aos cinco dias do mês de dezembro de mil e setecentos e cinquenta e cinco, de manhã, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, nesta igreja de Santa Maria de Vilar da comarca da Maia, depois de dadas as denunciações necessárias nesta igreja e nas de Vila Nova da Telha, Fornelo e Mosteiró e sem que resultasse impedimento algum canónico, na presença do padre Manuel Antunes Gião, cura desta mesma e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas e havida licença do doutor juiz dos casamentos deste dito bispado, se receberam por palavras de presente, Manuel Vicente Asseiro, filho legítimo de Tomás Asseiro e de sua mulher Maria Barreira, da freguesia de San Mamede de Quintela, bispado de Tui, reino da Galiza, com Custódia Francisca Teixeira, filha legítima de Manuel Francisco Teixeira e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Vila Nova da Telha, neta pela parte paterna de João Teixeira e de Ana Francisca e pela materna de José Francisco e de Serafina Gomes, da freguesia de São Gonçalo de Mosteiró e não receberam as bênçãos matrimoniais por ser tempo proibido; foram testemunhas Julião Dias da Rocha, da dita freguesia e António Teixeira, familiar de mim o abade Francisco Xavier Brandão Pereira, que este fiz e assinei dia, Mês e ano ut supra. (assinaturas)»[375]

Moraram no lugar de Pereira ou Soutelo, em Santa Maria de Vilar. Desde 1767 assistiam na freguesia de São Gonçalo de Mosteiró. Tiveram:

  1. MANUEL VICENTE, nascido em 1756, que segue.
  2. JULIÃO, «filho legítimo de Manuel Vicente Asseiro e de sua mulher Custódia Francisca, neto pela parte paterna de Tomás Asseiro e Maria Barreira, da freguesia de São Mamede de Quintela, do bispado de Tui, do reino de Galiza e pela materna de Manuel Teixeira e Maria Francisca, da freguesia de Vila Nova da Telha e os sobreditos moradores na aldeia de Pereira», nasceu a 10 de março de 1758 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Julião Dias da Rocha, da aldeia da Lameira, freguesia de Mosteiro e Ana solteira, da aldeia do Rio.[376]
  3. JOSÉ VICENTE, «tio da batizada, natural da freguesia de Vilar», em abril de 1782 foi padrinho de Custódia, filha de seu irmão Manuel. JOSÉ JOAQUIM VICENTE, «tio da batizada», em maio de 1786 foi padrinho de Ana, filha do seu irmão Manuel.

MANUEL VICENTE [218]. Nasceu em Santa Maria de Vilar, Vila do Conde, a 26 de julho de 1756. Morreu aos 6 de dezembro de 1827.[377]

«Manuel, filho legítimo de Manuel Vicente e sua mulher Custódia Francisca, neto pela parte paterna de Tomás Asseiro e de Maria Barreira, da freguesia de San Mamede de Quintela, do bispado de Tui e pela materna de Manuel Francisco Teixeira e de Maria Francisca, da freguesia de Vila Nova da Telha e os sobreditos da aldeia de Pereira desta freguesia de Santa Maria de Vilar, nasceu aos vinte e seis dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e cinquenta e seis e foi batizado o dito Manuel solenemente nesta igreja, por mim o abade dela Francisco Xavier Brandão Pereira, aos trinta dias do dito mês e ano e logo lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Manuel Botelho de Azevedo e sua filha Maria, da aldeia da Lameira da freguesia de Mosteiró, que aqui assinou como testemunha comigo que, para que conste fiz este assento dia, mês e ano ut supra. O abade Francisco Xavier Brandão Pereira».[378]

Casou com

ROSA MARIA DE JESUS DE SOUSA. Filha de Agostinho Francisco [438] e de Maria de Sousa, da aldeia do Souto de Aires, em Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde, (no ramo 729).

Casaram em Santa Cristina de Malta, no dia 8 de agosto de 1778:

«Manuel Vicente filho legitimo de Manuel Vicente, já defunto e de sua mulher Custodia Francisca de Jesus, o pai do contraente natural de Redondela, reino de Galiza e a mãe de Vila Nova da Telha e assistentes em São Gonçalo de Mosteiró e batizado o dito contraente em Santa Maria de Vilar, neto paterno de Tomás Asseiro e de sua mulher Maria Ribeiro, da dita vila de Redondela e materno de Manuel Francisco Teixeira e de sua mulher Maria Francisca, de Vila Nova da Telha, se recebeu canonicamente com Rosa Maria de Souza, filha legitima de Agostinho Francisco, da aldeia do Souto de Aires, desta freguesia e de sua mulher Maria de Souza, da freguesia de Guilhabreu, neta paterna de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca desta mesma freguesia e materna de Sebastião de Souza e de sua mulher Maria Lopes da dita freguesia de Guilhabreu; e porque me apresentarão banhos das freguesias de Santa Maria de Villar, São Gonçalo de Mosteiró, São Pedro de Canidelo e destas sem impedimento, nem eu o saber lhes assisti no seu recebimento aos oito de agosto de mil sete centos setenta e oito e logo lhe dei as bençoes sendo testemunhas o padre Francisco Ferreira e o padre Manuel Luis; de que fiz este assento que assignei, era, mês ut supra. O abade frei Manuel Rebelo da Silva. O padre Manuel Luís. O padre Francisco ferreira».[379]

Moraram na freguesia de Santa Cristina de Malta e no lugar de Soutelo, freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.      MARIA ROSA DE JESUS, nascida em 1779, que segue.

2.      ANA, «filha legítima de Manuel Vicente, natural da aldeia de Pereira, freguesia de Vilar e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Souto de Aires, (…) e moradores na Aldeia de Cima», (nomeia os avós), nasceu a 14 de julho de 1780 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos João Francisco de Sousa e Ana Maria, mulher de Francisco de Sousa, todos do Souto de Aires.[380] ANA, «filha de Manuel Vicente e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, do Souto de Aires, faleceu, de idade de quatro anos», aos 5 de abril de 1786.[381]

3.      CUSTÓDIA, «filha de Manuel Vicente, da aldeia de Pereira, freguesia de Vilar e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia de Souto de Aires», (nomeia os avós), nasceu a 8 de abril de 1782 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos José Vicente, tio da batizada e sua mãe Custódia Francisca, avó da batizada.[382]

4.      MANUEL, «filho legítimo de Manuel Vicente e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Souto de Aires esta e aquela da aldeia de Pereira, freguesia de Vilar», (nomeia os avós), nasceu a 22 de julho de 1783 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Moreira e Rosa Bernarda, mulher de Domingos Francisco, todos do Souto de Aires.[383]

5.      ANA, «filha legítima de Manuel Vicente, da aldeia de Pereira, freguesia de Santa Maria de Vilar e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia do Souto de Aires», (nomeia os avós), nasceu a 27 de maio de 1786 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos José Joaquim Vicente, tio da batizada e Maria dos Santos, mulher de João Francisco, tio da batizada e da mesma aldeia do Souto de Aires.[384] ANA, «filha de Manuel Vicente e de sua mulher Rosa Maria, da aldeia de Soutelo, (…), tendo de idade três anos», faleceu aos 27 de junho de 1789.[385]

6.      ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Vicente e de Rosa Maria, do lugar de Soutelo, desta freguesia de Santa Maria de Vilar, (…), neto paterno de Manuel Vicente e de Custódia Maria de Jesus, do mesmo lugar e materno de Agostinho Francisco e de Maria Dias, da freguesia de Santa Cristina de Malta», nasceu a 4 de agosto de 1788 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, pelo encomendado João Luís da Silva, sendo padrinhos António Rodrigues e sua sogra Maria Francisca, da freguesia de Modivas.[386]

MARIA ROSA DE JESUS [109]. Nasceu a 24 de maio de 1779:

«Maria, filha legítima de Manuel Vicente, da freguesia de Santa Maria de Vilar e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, da aldeia do Souto de Aires, desta freguesia de Santa Cristina de Malta, neta paterna de Manuel Vicente, da vila de Redondela, reino de Galiza e de sua mulher Custódia Francisca de Jesus, de Vila Nova da Telha e materna de Agostinho Francisco, da aldeia do Souto de Aires desta freguesia e de sua mulher Maria de Sousa, da freguesia de Guilhabreu; nasceu nos vinte e quatro de maio de mil sete centos setenta e nove e foi batizada em casa por necessidade, por Ana solteira, sua tia e eu lhe pus os santos óleos e lhe fiz as mais cerimónias, nos trinta de maio da dita era e assistiram às ditas cerimónias, como padrinhos Joaquim dos Santos, da aldeia de Cima e a dita Ana solteira; foram testemunhas Frutuoso Francisco e João Francisco, meus fregueses; e para constar fiz este assento que assinei, era, mês e dia ut supra. O abade Francisco Manuel Rebelo da Silva. Frutuoso Francisco Maia. João Francisco».[387]

MARIA ROSA DE JESUS, «filha legítima de Manuel Vicente e de sua mulher Rosa Maria, neta paterna de Manuel Vicente e de sua mulher Custódia Francisca de Jesus e materna de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, todos da freguesia de Santa Cristina de Malta», casou na igreja de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde, no dia 5 de outubro de 1798, com

JOSÉ DOMINGUES MAIA, (no ramo 705).

 


Ramo 725

GONÇALO GONÇALVES, de S. João de Guilhufe, Penafiel

(meu 10.º avô)

GONÇALO GONÇALVES [3496].

Casou com

ISABEL TEIXEIRA. Faleceu aos 5 de dezembro de 1704.[388]

Moraram nos lugares de Carvalhal e de Pé do Monte, freguesia de S. João de Guilhufe, concelho de Penafiel.[vi] Tiveram:

JOÃO TEIXEIRA [1748]. Foi batizado em Guilhufe, a 28 de agosto de 1678:

«Batizei a João, filho legítimo de Gonçalo Gonçalves, do Carvalhal e de sua mulher, em os vinte e oito dias do mês de agosto de mil e seis centos e setenta e oito; foram padrinhos João da Silva, viúvo de Guilhufe e Maria solteira, filha de Catarina de Sousa, a boquilha, da freguesia de Urro e por verdade fiz este termo hoje, dia, mês e ano era ut supra. António Dinis de Souza».[389]

Casou com

ANA FRANCISCA. Filha de João André [3498] e de sua mulher Francisca Antónia, da freguesia de S. João de Eiriz, concelho de Paços de Ferreira, (no ramo 726).

Casaram em S. João de Eiriz, no dia 27 de abril de 1705:

«Aos vinte e sete do mês de abril de mil e sete centos e cinco anos, corridos os banhos na forma do sagrado concílio tridentino e constituições deste arcebispado de Braga, de minha licença, em presença do padre Domingos Ferreira e das testemunhas abaixo nomeadas, se receberam por palavra de presente, João Teixeira, filho legítimo de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Isabel Teixeira, já defunta, do lugar do Carvalhal da freguesia de São João de Guilhufe, do bispado do Porto, com Ana Francisca, filha legítima de João André e de sua mulher Francisca Antónia, já defuntos, desta freguesia e arcebispado e não houve impedimento algum nem eu o sabia; testemunhas que estiveram presentes Domingos António, de Vila Verde e Manuel António, de Vilar e Baltazar Ferreira, de Caçães, todos desta freguesia; em fé do que eu Luís Cardoso Osório, abade desta igreja, fiz este assento que assinei hoje, dia, mês e ano ut supra. Luís Cardoso Osório»[390]

Moraram na aldeia de Vila Verde, freguesia de São João de Eiriz. No assento de casamento da filha Maria Francisca, em Vila Nova da Telha, diz que eram “mendicantes” e “não deram terra certa”. No assento de casamento da filha Joana diz que eram assistentes na freguesia de Vila Nova da Telha. Já eram ambos falecidos aquando do casamento da filha Joana, em 1738. Tiveram:

  1. MANUEL FRANCISCO TEIXEIRA, nascido em 1706, que segue.
  2. MARIA, «filha de João Teixeira e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Vila Verde», nasceu a 25 de junho de 1708 e foi batizada na igreja de S. João de Eiriz, a 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, da aldeia de Vila Verde e Maria Antónia, mulher de Baltazar Ferreira, da aldeia de Caçães e testemunhas Francisco Ferreira, da aldeia de Vila Verde e Baltasar Ferreira e Manuel Gonçalves, da aldeia de Caçães, todos de S. João de Eiriz.[391] MARIA FRANCISCA, «a moça de Simão Lopes, de Quires, (…), filha legítima de João Teixeira e de sua mulher Ana Francisca, mendicantes, não deram terra certa», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, em 1729 ou 1730 (no assento não consta a data), com Francisco da Silva, filho de Tomé da Silva e de Maria da Silva, «todos viandantes». Foi testemunha José Francisco, da freguesia de Bagunte. No seu registo de casamento o padre chama-a de “a moça de Simão Lopes, de Quires”, entendendo-se que era sua criada. (Quires era um lugar de Vila Nova da Telha).[392]
  3. JOANA MARIA DE JESUS, «filha de João Teixeira e de sua mulher Ana Francisca, já defuntos», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 12 de novembro de 1738, com Luís Francisco Neves, filho de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria Antónia, assistentes na freguesia de Salvador de Matosinhos.[393]

MANUEL FRANCISCO TEIXEIRA [874]. Foi batizado em S. João de Eiriz, a 13 de agosto de 1706:

«Manuel, filho de João Teixeira e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Vila Verde desta freguesia, foi batizado aos treze dias do mês de agosto de mil e sete centos e seis anos, nesta igreja, por mim Luís Cardoso Osório, abade dela; foram padrinhos Baltazar Ferreira, da aldeia de Caçães e Maria solteira, filha de Domingos António Melo, de Vila Verde, todos desta freguesia de São João de Eiriz, estando por testemunhas presentes o dito Domingos António Melo e Manuel Afonso Melo de Vilar, em fé do que fiz este assento que assinei com as testemunhas hoje, dia, mês e ano ut supra. O abade Luís Cardoso Osório».[394]

MARIA FRANCISCA. Filha de José Francisco [1750] e de Serafina Gomes, da freguesia de São Gonçalo de Mosteirô, (no ramo 727).

Casaram na igreja de Santa Maria de Vila Nova da Telha, no dia 28 de maio de 1727:

«Em vinte e oito do mês de maio do ano de mil e sete centos e vinte e sete, por palavras de presente como manda o Concílio Tridentino, feitas as denunciações conforme a constituição do bispado, se casaram Manuel Francisco, filho de João Teixeira, da freguesia de S. João de Eiriz e de sua mulher Ana Francisca da mesma freguesia, com Maria Francisca, filha de José Francisco e de sua mulher Serafina Gomes, da freguesia de Bagunte, do arcebispado de Braga, assistentes nesta freguesia em casa de António Gonçalves Aroso, da aldeia de Quires desta freguesia; os quais consortes recebeu, de minha licença, o reverendo padre Manuel Dias Ramalho desta freguesia, de que foram testemunhas António Gonçalves Aroso, Simão Lopes Moreira, da aldeia de Quires desta freguesia, de que fiz este assento era ut supra. (assinaturas). E declaro que se receberam os contraentes acima nesta igreja de Vila Nova da Telha. O reitor».[395]

Moraram em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, concelho de Maia. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho de Manuel Teixeira e de Maria Francisca», nasceu a 20 de agosto de 1728 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo padre António D. Tomás de Figueiredo Rangel, sendo padrinhos Francisco da Silva, da freguesia de Macieira de Vairão, filho de Tomé da Silva e de Maria Domingues e Joana, solteira, filha de José Francisco e de Serafina Gomes.[396]

2.      CUSTÓDIA FRANCISCA TEIXEIRA, nascida em 1731, que segue.

CUSTÓDIA FRANCISCA TEIXEIRA [437]. Nasceu a 18 de julho de 1731:

«Custódia, filha de Manuel Francisco Teixeira e de sua mulher Maria Francisca, assistentes nesta freguesia, nasceu em dezoito de julho do ano de mil sete centos e trinta e um; foi batizada por mim nesta igreja, em vinte do dito mês e ano; foram padrinhos António Gonçalves Aroso, da aldeia de Quires da dita freguesia, madrinha Custódia solteira, filha de José Francisco, tendeiro, assistente em a dita freguesia; testemunhas o padre Manuel Dias Ramalho e Domingos Dias Ramalho, ambos da dita aldeia e freguesia, de que fiz este assento mês, ano ut supra. D. António Tomás de Araújo Rangel».[397]

CUSTÓDIA FRANCISCA TEIXEIRA, «filha legítima de Manuel Francisco Teixeira e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Vila Nova da Telha», casou na freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde, no dia 5 de dezembro de 1755, com

MANUEL VICENTE ASSEIRO, (no ramo 721).

 


Ramo 726

ANDRÉ PEREIRA, de S. Cristóvão de Refojos de Riba de Aves, Santo Tirso

(meu 12.º avô)

São Cristóvão de Refojos. Pelo vale da Serra da Agrela estende-se Refojos de Riba D`Ave, freguesia essencialmente agrícola. Foi na Idade Média, cabeça de julgado e concelho, cujo foral foi outorgado por D. Manuel I. O antigo concelho compreendia um território composto de terras baixas e planas, férteis e ótimas para a agricultura. A origem da freguesia estará num antigo mosteiro que existiria, como atesta a documentação. São dignos de visita os seguintes locais: Igreja Matriz e a Casa Casal.

ANDRÉ PEREIRA [6996].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram na freguesia de São Cristóvão de Refojos de Riba de Ave, concelho de Santo Tirso.[vii] Tiveram:

JOÃO ANDRÉ [3498]. Foi batizado no mosteiro de Refojos, a 7 de outubro de 1621. Morreu aos 14 de novembro de 1687.[398]

«João, filho de André Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores no Fransso(?), foi batizado neste mosteiro em sete de outubro de 621 anos; foram padrinhos Pedro Rodrigues, filho de Francisco Rodrigues, de Sande e Maria, filha de Francisco Gonçalves o alho, todos desta freguesia e eu Pedro de Sousa, cura deste mosteiro o batizei e por passar na verdade fiz e assinei era ut supra. Pedro de Sousa».[399]

João André, «filho legítimo de André Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de São Cristóvão de Refojos», casou a primeira vez, em São João de Eiriz, concelho de Paços de Ferreira, no dia 6 de maio de 1646, com Maria João, filha de Pantaleão João e de Catarina Gaspar, moradores no lugar de Caçães, freguesia de S. João de Eiriz.[400] Moraram no lugar de Caçães, freguesia de S. João de Eiriz. Maria João faleceu aos 17 de junho de 1666.[401] Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de João André e de sua mulher Maria João, moradores em Caçães», nasceu a 9 de outubro de 1647 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos João, solteiro, filho de António Simões, do Cabo e Ana, filha de Maria Fernandes, viúva, de Negrosa.[402]

2.    ANDRÉ, «filho de João André e de sua mulher Maria João, moradores em Caçães», nasceu a 8 de fevereiro de 1649 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos João, filho de Maria Rosa, de Vila Verde e Cecília, filha de Petronilha Gonçalves, de Real, todos de Eiriz.[403]

3.    MARIA, «filha de João André e de sua mulher Maria João, moradores em Caçães», nasceu a 7 de novembro de 1651 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos Francisco, filho de Francisca Dias, viúva, do Cabo, freguesia de Eiriz e Maria, filha de Paulo António, viúvo, de Vila Cova, freguesia de S. Pedro Fins.[404] Em 1673, foi madrinha do seu irmão João. MARIA ANDRÉ, «filha legítima de João André e de sua mulher Maria João, já defunta», casou em Braga, no dia 17 de julho de 1680, em presença do reverendo Paulo de Araújo, abade de S. João do Souto, com João Gomes, filho de Bartolomeu Francisco e de Paula Gomes.[405] Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de João Gomes e de sua mulher Maria André, da aldeia de Caçães», foi batizado ao 16 de novembro de 1681, pelo coadjutor Serafim Nunes Coelho, sendo padrinhos Francisco Gomes e Isabel, solteira, filha de João André.[406]

3.2.       Domingos, «filho de João Gomes e de sua mulher Maria André, da aldeia de Caçães», foi batizado aos 30 de abril de 1685, pelo padre Domingos Ferreira, de Vila Verde, sendo madrinha Ana Pereira.[407]

3.3.       António, «filho de João Gomes e de sua mulher Maria André, de Caçães», foi batizado aos 19 de dezembro de 1688, sendo padrinhos Domingos António, de Quintela e Maria Francisca, mulher de João Ferreira, de Caçães.[408]

3.4.       Maria, «filha de João Gomes e de Maria André, de Caçães», foi batizada aos 20 de janeiro de 1690, sendo padrinhos Manuel da Rocha e Maria da Rocha, todos de Caçães.[409]

3.5.       Rafaela, «filha de João Gomes e de sua mulher Maria André, da aldeia de Caçães», foi batizada aos 11 de novembro de 1696, pelo padre Domingos Cardoso Mário, sendo padrinhos Manuel Neto, de Caçães e Maria, solteira, filha de Manuel Ferreira, de Vale de Amores(?).[410]

4.    DOMINGAS, «filha de João André e sua mulher Maria João, moradores em Quaqaes», nasceu a 23 de agosto de 1654. Batizada aos 30 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos António Simões, solteiro, do Cabo e Anastácia, filha de Doroteia Ferreira, viúva, de Caçães, todos de Eiriz.[411]

5.    JOÃO, «filho de João André e de sua mulher Maria João, do lugar de Caçães», nasceu a 21 de março de 1656 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos António Ferreira, solteiro, sapateiro, filho de Maria Ferreira, de Ferreira e Maria Nova, solteira, de Vila Verde, todos de Eiriz.[412]

6.    PEDRO e sua irmã «ambos gémeos, filhos de João André e de sua mulher Maria João, moradores em Caçães», nasceram a 26 de abril de 1659 e foram batizados aos 27 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos, de ambos, Francisco Gonçalves, do Cabo e Maria, filha de Roque Francisco, de Caçães, todos de Eiriz.[413] PEDRO, «solteiro, filho de João André, da aldeia de Vila Verde», morreu nas partes do Alentejo, aos 4 de maio de 1680.[414]

7.    ISABEL. Irmã gémea de Pedro.

João André, casou a segunda vez, com

FRANCISCA ANTÓNIA. Filha de Gonçalo António [6998] e de sua mulher Pelónia Francisca, da freguesia de Meixomil, (no ramo 726.513). Casou a primeira vez com Domingos António, do lugar de Vila Verde, freguesia de S. João de Eiriz.

Casaram na igreja de S. João de Eiriz, no dia 12 de maio de 1667:

«In dei nomine, ámen: Aos doze dias do mês de maio do ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, de mil seis centos sessenta e sete anos, nesta igreja de São João de Eiriz, do arcebispado de Braga, em presença de mim Domingos Ferreira, cura da dita igreja e das testemunhas baixo nomeadas, se receberam em face de Igreja, por palavras de presente: João André, filho de André Pereira e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia de São Cristóvão de Refojos, bispado do Porto; e Francisca Antónia, moradora nesta freguesia, filha de Gonçalo António e de sua mulher Pelónia Francisca, da freguesia de Meixomil, bispado do Porto, tendo-se primeiro corridos os banhos, em três dias santos contínuos, com dias feriais em meio, na forma do sagrado concílio tridentino e constituições, sem haver impedimento algum, que impedisse ou dirimisse o dito matrimónio; e tendo-se também corridos os banhos nas ditas freguesias de São Cristóvão e Meixomil, como me consta por certidões dos reverendos párocos das ditas freguesias; tendo-se primeiro os ditos contraentes confessado e comungado e não receberam as bênçãos nupciais por ser segundo matrimónio, de que foram testemunhas Serafim Monteiro e Maria Brás, desta freguesia; em fé do que eu sobredito Domingos Ferreira, fiz este assento, que assinei dia, era ut supra. Domingos Ferreira».[415]

Moraram no lugar de Vila Verde, freguesia de S. João de Eiriz, concelho de Paços de Ferreira. Tiveram:

8.    CATARINA, «filha de João André e de sua mulher Francisca Antónia, moradores no lugar de Vila Verde», nasceu a 30 de novembro de 1667 e foi batizada a 1 de dezembro do mesmo ano, pelo reverendo Gonçalo Neto, abade de S. João dos Codeçoso, sendo padrinhos Francisco Ferreira e Maria, filha de Manuel Marques, do mesmo lugar.[416]

9.    JOÃO, «filho de João André e de sua 2.ª mulher Francisca Antónia, viúva que ficou de Domingos António, de Vila Verde», nasceu a 21 de julho de 1672 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo abade Domingos Monteiro, sendo padrinhos João, filho de Bartolomeu Francisco, de Soutelo e Domingas, filha de Francisco Simões Bora, moradores em Vilar, todos de Eiriz.[417]

10.    JOÃO, «filho de João André e de sua mulher Francisca Antónia, do lugar de Vila Verde», nasceu a 11 de dezembro de 1673 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo padre Domingos Ferreira, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de Bartolomeu Francisco, de Soutelo e Maria, solteira, filha do dito João André, todos de Eiriz.[418]

11.    DOMINGOS. Em 1681 foi padrinho da sua irmã Domingas.

12.    ANA FRANCISCA, batizada em 1678, que segue.

13.    DOMINGAS, «filha de João André e de sua mulher Francisca Antónia, do lugar de Vila Verde», foi batizada em S. João de Eiriz, a 22 de março de 1681, sendo padrinhos Domingos solteiro, irmão da batizada e Catarina da Maia, mulher de Francisco Ferreira, do mesmo lugar.[419]

ANA FRANCISCA [1749]. Foi batizada aos 27 de fevereiro de 1678:

«In Dei mie, aos vinte e sete dias do mês de fevereiro da era de mil e seis centos e setenta e oito anos, batizei a Ana filha de João André, de Vila Verde e de sua mulher Francisca Antónia; foram padrinhos João Pedro, de Fontelo, da freguesia de Meixomil e Ana, solteira, de Quaquais, desta freguesia, em fé de que fiz este termo que assinei hoje, dia, mês e era ut supra. O padre Serafim Nunes Velho, cura desta freguesia».[420]

ANA FRANCISCA, «filha legítima de João André e de sua mulher Francisca Antónia, já defuntos», casou em S. João de Eiriz, no dia 27 de abril de 1705, com

JOÃO TEIXEIRA, (no ramo 725).

Ramo 727

JOÃO FRANCISCO, de S.ª Maria de Bagunte, Vila do Conde

(meu 10.º avô)

JOÃO FRANCISCO [3500].

Casou com

ISABEL FRANCISCA.

Moraram da freguesia de S.ª Maria de Bagunte, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

JOSÉ FRANCISCO [1750].

Casou com

SERAFINA GOMES. Filha de Francisco Gomes [3502] e de Maria João, da freguesia de S. Pedro de Maximinos, (no ramo 728).

Casaram em Santa Maria de Bagunte, no dia 22 de setembro de 1707:

«Em vinte e dois de setembro de mil e sete centos e sete, ajuntei matrimonialmente a José Francisco, filho legítimo de João Francisco e de sua mulher Isabel Francisca, da freguesia de Santa Maria de Bagunte e o dito contraente natural da freguesia de São Tiago de Pias, termo da vila de Monção, com Serafina Gomes, filha legítima de Francisco Gomes, já defunto e de sua mulher Maria João, natural da freguesia de São Pedro de Maximinos e assistentes em a freguesia de Santa Maria de Bagunte, tudo no arcebispado de Braga; na forma do concílio tridentino e constituição deste arcebispado de Braga. Testemunhas: Damião de Faria, de Ponte de Lima, Manuel Gonçalves, da aldeia de Corvos e João Batista Condeixa, de Condeixa e o mais povo que estava junto; e por verdade fiz este assento que assinei, dia, mês e ano ut supra. O abade Pedro de Azevedo Couto».[421]

Moraram das freguesias de S.ª Maria de Bagunte e de S.ª Maria Vila Nova da Telha, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA FRANCISCA, nascida em 1708, que segue.

2.    MANUEL, «filho legítimo de José Francisco e de Serafina Gomes, naturais ele de Monção e ela de São Pedro de Meixomil, arcebispado de Braga», nasceu a 25 de fevereiro de 1710 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo abade Pedro de Azevedo Couto, sendo padrinhos André Gonçalves e sua filha Ana, da Ponte de Ave.[422]

3.    JOANA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Serafina Gomes, marisqueiros», nasceu a 12 de janeiro de 1713 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, pelo cura Inácio Luís, sendo padrinhos João Francisco, natural da freguesia de S. Miguel de Carvalho e Ângela Rodrigues, mulher de Frutuoso Gonçalves, de Ponte de Ave.[423] JOANA FRANCISCA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Serafina Gomes, da freguesia de Bagunte, termo de Barcelos», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 1 de dezembro de 1735, com Julião Dias da Rocha, filho do reverendo João de Campos, presbítero e de Senhorinha Gonçalves, do lugar de Baco, freguesia de S. Julião de Serafão, do arcebispado de Braga.[424] Moraram em S. Gonçalo de Mosteiró. Tiveram:

3.1.       Maria Josefa, «filha legítima de Julião Dias da Rocha e de sua mulher Joana Francisca, desta freguesia de São Gonçalo de Mosteiró, (…) pela parte materna neta de José Francisco, natural da freguesia de Bagunte (…) e de sua mulher Serafina Gomes, natural da freguesia de Vilar de Pinheiro», casou em S. Gonçalo de Mosteiró, no dia 25 de julho de 1762, com Manuel da Silva, filho de José da Silva e de Lourença Dias, da freguesia de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro.[425] Tiveram:

3.1.1.      Rosa Maria de Jesus, «filha legítima de Manuel da Silva, já defunto, da aldeia da Póvoa de, desta freguesia e de Maria Josefa, da mesma freguesia», (nomeia os avós), casou em Vila do Pinheiro, no dia 31 de janeiro de 1780, com António Pereira, filho de Manuel Pereira e de Custódia Francisca, da aldeia e freguesia de S. Mamede de Perafita.[426] Tiveram: Maria Rosa de Jesus, nascida em 1782, casou em Vilar do Pinheiro, em 1808, com José de Sousa Barreira.[427]

3.1.2.      Maria Josefa de Jesus, «filha legítima de Manuel da Silva e, digo e Maria Josefa, da aldeia da Póvoa», (nomeia os avós), casou em Vilar do Pinheiro, no dia 13 de maio de 1802, com Joaquim José Pereira, filho de José Gonçalves de Azevedo e de Joana Pereira Soares, da aldeia do Outeiro, freguesia de Gemunde.[428] Tiveram: Ana Maria de Jesus, casou em Gemunde, em 1834, com Manuel Inácio Pereira Coelho.[429]

4.    CUSTÓDIA, «filha legítima de José Francisco, estrangeiro e tendeiro e de sua mulher Serafina Gomes, assistentes de presente em Ponte de Ave», nasceu a 26 de maio de 1715 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Gabriel Fernandes, de Ponte de Ave e Custódia, solteira, filha de João Francisco e Isabel Francisca, todos assistentes em Ponte de Ave.[430] CUSTÓDIA FRANCISCA, «filha legítima de José Francisco e de sua mulher Serafina Gomes, tendeiros, assistentes em esta freguesia», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 15 de março de 1738, com Domingos Ferreira do Couto, filho de João Ferreira e de Maria Pinheiro, da freguesia e isento de Grijó.[431]

5.    GABRIEL, «filho de José Francisco e de sua mulher Serafina Gomes, estrangeiros e assistentes de pressente em Ponte de Ave», nasceu a 11 de fevereiro de 1718 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos Gabriel Fernandes, solteiro, morador na freguesia de S. Miguel de Santagões e Maria, solteira, filha de Frutuoso Gonçalves, de Ponte de Ave.[432]

MARIA FRANCISCA [875]. Nasceu a 21 de julho de 1708:

«Em os vinte e cinco de julho, batizei solenemente a Maria, filha legítima de José Francisco e de sua mulher Benta Gomes, assistentes por ora na Ponte do Rio Ave; porém são estes vagabundos; foram nesta freguesia também recebidos; foram padrinhos Frutuoso Gonçalves, da Ponte e Benta Gomes, irmã de Serafina Gomes, que é a mãe desta criança; e por equivocação se pôs acima “Benta Gomes”, que há de ser Serafina Gomes, mulher solteira; nasceu a vinte e um deste mesmo mês; era ut supra. O cura João Gomes Ferreira».[433]

MARIA FRANCISCA, «filha de José Francisco e de sua mulher Serafina Gomes, da freguesia de Bagunte», casou na igreja de Vila Nova da Telha, no dia 28 de maio de 1727, com

MANUEL FRANCISCO TEIXEIRA, (no ramo 725).


Ramo 728

FRANCISCO GOMES, de S. Pedro de Maximinos, Braga

(meu 10.º avô)

FRANCISCO GOMES [3502].

Casou com

MARIA JOÃO.

Moraram da freguesia de S. Pedro de Maximinos, concelho de Braga. Tiveram:

SERAFINA GOMES [1751].

SERAFINA GOMES, «filha legítima de Francisco Gomes, já defunto e de sua mulher Maria João, natural da freguesia de São Pedro de Maximinos e assistentes em a freguesia de Santa Maria de Bagunte», casou em S.ª Maria de Bagunte, no dia 22 de setembro de 1707, com

JOSÉ FRANCISCO, (no ramo 727).


 

Ramo 729

JOÃO GONÇALVES, de S.ª Cristina de Malta, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

Santa Cristina de Malta. Freguesia do concelho e comarca de Vila do Conde, distrito, diocese e relação do Porto. Dista 9 km da sede do concelho. Foi uma abadia da ordem de Malta, de onde lhe provem o nome e da apresentação do bailio de Leça. Pertenceu ao concelho da Maia e foi anexada ao de Vila do Conde em 24 de outubro de 1855. O primeiro regedor de Malta, António José Moreira, foi nomeado em 6 de fevereiro de 1859. Na segunda sexta-feira de agosto tem lugar a feira de Santa Apolónia. A freguesia de Santa Cristina de Malta, nem sempre teve este nome. Na verdade, só a partir de 1683 é que se consumou a designação, pois que, no catálogo dos Bispos do Porto de 1623, ainda se lê o seu antiquíssimo topónimo - Santa Cristina de Cornes. Por a palavra se prestar a equívocos, o abade frei Manuel da Costa, que paroquiou a freguesia entre 1683 e 1710, foi o primeiro a usar o seu atual nome de Santa Cristina de Malta, aproveitando o facto de ser abadia da ordem de Malta. Compreende os lugares de: Berrossos, Cima, Igreja, Outeiro, Souto de Aires e Souto do Gago.



JOÃO GONÇALVES [1752], «o novo».

Casou com

MARIA ANTÓNIA MIGUEL. Filha de Miguel António [3506], de S.º Estevão de Gião, (no ramo 730).

Moraram na freguesia de Santa Cristina de Malta, concelho Maia, (atualmente faz parte do concelho de Vila do Conde). Tiveram:

1.      FRANCISCO GONÇALVES BARROCO, que segue.

2.      JOSÉ, «filho de João Gonçalves o novo e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 19 de março de 1659, pelo frei José Pereira, sendo padrinhos António Francisco Barroco(?) e Madalena, de S. Estêvão.[434]

3.      MARIA, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 28 de dezembro de 1660, sendo padrinhos João Domingues, de Canidelo e Isabel João, de Berrossos.[435]

4.      JOÃO, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 17 de julho de 1662, sendo padrinhos Miguel António, de Santo Estevão, avô do batizado e Cristina Francisca.[436]

FRANCISCO GONÇALVES BARROCO [876].

Casou com

PÁSCOA FRANCISCA. Filha de Tomé Francisco [1754] e de sua mulher Isabel Francisca, de Santa Cristina de Malta, (no ramo 731).

Casaram em Santa Cristina de Malta, no dia 29 de junho de 1696:

«Francisco Gonçalves, filho legítimo de João Gonçalves e de Maria Miguel, se recebeu com Páscoa Francisca, filha de Tomé Francisco e de sua mulher Isabel Francisca, todos desta freguesia, em minha presença e da maior parte dos fregueses desta freguesia aos vinte e nove de junho de seiscentos noventa seis, de que fiz este e assinei. Frei Manuel Costa Couto».[437]

Moraram no lugar de Souto de Aires, freguesia de S.ª Cristina de Malta. Tiveram:

1.    AGOSTINHO, nascido em 1705, que segue.

2.    JOSEFA, «filha de Francisco Gonçalves e de sua mulher», foi batizada aos 6 de abril de 1706, pelo frei Manuel da Costa Couto, sendo padrinhos Manuel Francisco, da Torre e Maria, solteira.[438]

3.    SILVESTRE, «filho de Francisco Gonçalves, do Souto de Aires e de sua mulher Páscoa Francisca», foi batizado a 31 de dezembro de 1707, sendo padrinhos António Francisco e Ângela Rodrigues.[439] Antes de casar morou em Lisboa. SILVESTRE FRANCISCO, «filho legítimo de Francisco Gonçalves Barroco e de sua mulher Páscoa Francisca», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 21 de junho de 1731, com Mariana Gonçalves da Silva, filha de António Gonçalves da Silva e de Maria Gonçalves.[440] Moraram no lugar de Cornes. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho legítimo de Silvestre Francisco e de sua mulher Mariana Gonçalves da Silva», nasceu a 24 de dezembro de 1732 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, pelo abade frei Manuel de Igreja Rebelo, sendo padrinhos João Manuel e Isabel, solteira.[441]

3.2.       Maria, «filha legítima de Silvestre Francisco e sua mulher Mariana Gonçalves», nasceu a 1 de abril de 1737 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel e Maria, filhos de João Moreira.[442]

3.3.       Custódio, «filho legítimo de Silvestre Francisco e sua mulher Mariana Gonçalves», nasceu a 1 de julho de 1741 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos João, (tio paterno), filho de Francisco Gonçalves Barroco e Mariana, solteira, filha de Manuel António, do Souto da Igreja.[443]

3.A.   Ana, «exposta à porta de Silvestre Francisco», aos 3 de janeiro de 1642, foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos o padre Manuel Moreira, de Gemunde e Mariana Gonçalves, mulher de Silvestre Francisco, de Cornes.[444]

3.B.   Joana, «exposta à porta de Silvestre Francisco, de Cornes», aos 16 de junho de 1642, foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos João Manuel do Souto do Gago e Mariana Gonçalves, mulher de Silvestre Francisco.[445]

3.4.       Rosa, «filha legítima de Silvestre Francisco e de sua mulher Mariana Gonçalves», nasceu a 25 de setembro de 1745 e foi batizada a 1 de outubro, sendo padrinhos Manuel da Silva, do Souto do Gago e Rosa, solteira, (tia paterna), filha de Francisco Gonçalves Barroco, do Souto da Igreja.[446] Rosa Maria de Jesus. Casou com Custódio da Silva Neves. Tiveram:

3.4.1.      Maria Rosa de Jesus, «filha legitima de Custódio da Silva Neves e de sua mulher Rosa Maria de Jesus, esta da aldeia de Cima e aquele da freguesia de Santo Estevão de Gião, neta (…) materna de Silvestre Francisco e de sua mulher Mariana Gonçalves, ambos desta mesma freguesia», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 17 de outubro de 1789, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade José Joaquim Maia, filho de Frutuoso Francisco Maia, da aldeia de Cima e de sua mulher Marcelina Maria de Jesus, da freguesia de Santa Maria de Vilar.[447] Com geração.[448]

4.    FRANCISCO, «filho legítimo de Francisco Gonçalves Barroco e de sua mulher Páscoa Francisca», nasceu a 9 de junho de 1712 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo abade frei Manuel Vilela Leitão, sendo padrinhos Manuel de Sousa Neto e Apolónia Francisca, solteira.[449] FRANCISCO ANTÓNIO, «filho legítimo de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca, naturais e moradores na freguesia de Santa Cristina de Malta», «o contraente foi assistente na vila da Golegã», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 16 de maio de 1734, com Maria da Silva, filha de Gabriel Pinto de Azevedo e de Ana de Santa Maria e viúva de Manuel António.[450] Moraram em Guilhabreu. Tiveram:

4.1.       Custódia Francisca Rosa, «filha legítima de Francisco António e de sua mulher Maria da Silva, (…), neta paterna de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca, naturais da freguesia de Santa Cristina de Malta», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 3 de maio de 1761, com Manuel Francisco, filho de António Francisco e de Margarida Antónia, da freguesia de S. Mamede de Infesta.[451]

4.2.       Maria da Silva dos Santos, «filha legítima de Francisco António e de sua mulher Maria da Silva, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu, neta pela parte paterna de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca, naturais da freguesia de Santa Cristina de Malta», casou em S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, no dia 26 de maio de 1762, com Manuel Francisco Maia, filho de Dionísio Fernandes e de Maria Francisca, da aldeia da Venda.[452] Maria da Silva dos Santos, «mulher de Manuel Francisco Maia, da aldeia da Venda», faleceu aos 8 de outubro de 1763.[453]

4.3.       António Francisco da Silva, «filho legítimo de Francisco António Barroco e de Maria da Silva, da aldeia de Freixo, freguesia de São Martinho de Guilhabreu, neto paterno de Francisco Gonçalves e de Páscoa Francisca, da freguesia de Santa Cristina de Malta», casou em S. Martinho de Fornelo, no dia 21 de novembro de 1765, com Rosa Maria da Silva, filha de Caetano da Silva e de Mariana da Silva.[454]

4.4.       Manuel Francisco, «da freguesia de São Martinho de Guilhabreu, filho de Francisco António e de sua mulher Maria da Silva, neto paterno de Francisco Gonçalves Barroco e de sua mulher Páscoa Francisca, desta freguesia», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 2 de março de 1772, com Maria Teresa Moreira, filha de Manuel Moreira e de Ana Domingues.[455] Tiveram:

4.4.1.      Ana Maria da Silva, casou com Manuel da Silva Maia, filho de José da Silva Maia e de Maria Domingues, com geração.[456]

4.4.2.      Teresa Maria da Silva, «filha legítima de Manuel Francisco dos Santos Barroco, da aldeia de Freixo, freguesia de Guilhabreu e de Maria Teresa Moreira, da aldeia de Cima, desta freguesia, (…), neta paterna de Francisco António Barroco, da aldeia do Souto de Aires, desta freguesia e de Maria da Silva, da freguesia de Guilhabreu», casou em S.ª Cristina de Malta, no dia 27 de fevereiro de 1794, com Manuel Joaquim Moreira, filho de Manuel Moreira, da aldeia de Souto de Aires e de Maria Pereira, da freguesia de Bagunte.[457]

5.    PATRÍCIO, «filho legítimo de Francisco Gonçalves Barroco e de Páscoa Francisca», nasceu a 16 de março de 1715 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Manuel Rodrigues e sua irmã Vitória, tios do batizado.[458]

6.    JOÃO FRANCISCO,[459] «filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca, da freguesia de Santa Cristina de Malta», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 11 de janeiro de 1738, com Ana da Silva, filha de João Francisco e de Águeda Esteves.[460] Moraram na aldeia da Igreja. Tiveram:

6.1.       Manuel, «filho legítimo de João Francisco e de Ana da Silva, da aldeia da Igreja», nasceu a 30 de janeiro de 1740 e foi batizado aos 4 de fevereiro, pelo reitor Alexandre da Costa Maia, sendo padrinhos Manuel da Silva e Antónia, solteira, filha de Manuel Ramos e de Ana Rodrigues, todos da dita aldeia da Igreja.[461]

6.2.       Maria, «filha legítima de João Francisco e de Ana da Silva, da aldeia da Igreja», nasceu a 31 de dezembro de 1741 e foi batizada aos 7 de janeiro de 1742, sendo padrinhos Manuel Francisco de Jesus e sua mulher Águeda Francisca, da Boca.[462]

6.3.       Manuel, «filho de João Francisco e de sua mulher Ana da Silva, da aldeia da Igreja», nasceu a 20 de novembro de 1745 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo coadjutor Manuel de Lemos, sendo padrinhos Matias da Costa, filho de José da Costa e de Jerónima Francisca, da freguesia de S. Pedro de Canidelo e Ana, solteira, filha de Domingos Francisco e de Maria Antónia, de Tresval.[463]

6.4.       Ana, «filha de João Francisco e de sua mulher Ana da Silva, da aldeia da Igreja», nasceu a 5 de outubro de 1750 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Manuel António Joudina e Rosa, solteira, filha de Francisco Gonçalves e de Páscoa Francisca, da freguesia de S.ª Cristina de Malta.[464]

6.5.       João, «filho legítimo de João Francisco e de Ana da Silva, da Igreja, (…), neto paterno de Francisco Gonçalves e de Páscoa Francisca, da freguesia de Santa Cristina de Malta», nasceu a 23 de outubro de 1753 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos João da Silva e sua mulher Maria Josefa, da freguesia do Salvador de Macieira.[465]

7.    MARIA, «filha de Francisco Gonçalves Barroco», em setembro de 1732 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Agostinho.

8.    ROSA, «solteira, filha de Francisco Gonçalves Barroco, do Souto da Igreja», em setembro de 1745 foi madrinha de Rosa, filha do seu irmão Silvestre.

AGOSTINHO FRANCISCO [438]. Foi batizado aos 5 de maio de 1705:

«Agostinho, filho de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca, foi por mim batizado em os cinco de maio, foram, digo de maio de sete centos e cinco; foram padrinhos Bento Gonçalves e Josefa, solteira, desta freguesia, de que fiz este que assinei. Manuel da Costa Couto».[466]

MARIA DE SOUSA. Filha de Sebastião de Sousa [878] e de Maria Lopes, da aldeia de Guilhabreu, (no ramo 733).

Casaram na igreja matriz de Santa Cristina de Malta, no dia 2 de dezembro de 1730:

«Aos dois de dezembro do ano de 1730 (e trinta) de manhã, na igreja matriz desta freguesia de Santa Cristina, feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja donde o contraente é natural e na de São Martinho de Guilhabreu, comarca da Maia, bispado do Porto, donde a contraente é natural, sem impedimento algum, como consta da certidão que fica em meu poder, em minha presença e sendo presentes o padre Manuel Rodrigues e Jácome da Paz, pessoas conhecidas, se casaram solenemente por palavras de presente em face de Igreja, Agostinho Francisco, filho legítimo de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca, naturais e moradores desta freguesia, com Maria de Sousa, filha legítima de Sebastião de Sousa, de sua mulher Maria Lopes, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu e logo lhe dei as bênçãos conforme as cerimónias da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento, em o mês, no dia, que por verdade assinei, que por verdade assinei com as testemunhas. O abade Manuel de Figueira Rebelo. O padre Manuel Rodrigues. Jácome de Paz Ferreira».[467]

Moraram no lugar de Souto de Aires, freguesia de S.ª Cristina de Malta. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho legítimo de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 2 de setembro de 1732 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo abade frei Manuel de Igreja Rebelo, sendo padrinhos o padre Manuel Rodrigues e Maria, (tia paterna), filha de Francisco Gonçalves Barroco.[468]

2.    JOSÉ, «filho legítimo de Agostinho Francisco e sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 19 de março de 1737 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos João de Freitas e Catarina Ferreira.[469]

3.    JOÃO FRANCISCO, «filho de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, da freguesia de Santa Cristina de Malta, (…); o contraente é neto pela parte paterna de Francisco Gonçalves e Páscoa Francisca, natural da freguesia de Santa Cristina de Malta e pela materna de Sebastião de Sousa e Maria Francisca, naturais da freguesia de São Martinho de Guilhabreu», casou em S.ª Marinha de Retorta, no dia 19 de junho de 1761, com Maria Ferreira dos Santos,[470] filha de António dos Santos e de Joana Ferreira.[471] Moraram na aldeia de Souto de Aires. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho legítimo de João Francisco de Sousa, do Souto de Aires, desta freguesia e de sua mulher Maria dos Santos, da freguesia de Retorta», nasceu a 25 de agosto de 1765 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo abade frei Manuel Rebelo da Silva, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Gabriel Cardoso e Ana, solteira, (tia paterna) filha de Agostinho Francisco.[472]

3.2.       Custódia, «filha legítima de João Francisco, da aldeia do Souto de Aires, desta freguesia e de sua mulher Maria dos Santos, da aldeia de Mourão, freguesia de Santa Maria de Retorta, neta ela parte paterna de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa», nasceu a 26 de abril de 1767 e foi batizada a 1 de maio, sendo padrinhos Manuel António, solteiro, filho de Manuel António, da dita freguesia de Retorta e Rosa, solteira, filha de Manuel Francisco e de Teresa Maria, da freguesia de S. Salvador de Árvore.[473]

3.3.       Ana, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria dos Santos, da aldeia do Souto de Aires, neta paterna de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, esta da freguesia de Guilhabreu», nasceu 14 de março de 1771 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel da Costa, solteiro, filho de Gabriel Cardoso e Ana, solteira, filha de Agostinho Francisco e tia da batizada.[474]

4.    JOAQUIM, «filho legítimo de Agostinho Francisco e sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 7 de julho de 1740 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Martins e Águeda, filha de Manuel António, do Souto da Igreja.[475]

5.    MARIA, «filha legítima de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, da aldeia de Cornes, do primeiro matrimónio», nasceu a 8 de abril de 1742 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos o padre Francisco Ferreira e Maria, solteira, filha de José Francisco, do Outeiro.[476]

6.    ANA, «filha legítima de Agostinho Francisco e sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 28 de março de 1744 e foi batizada aos 6 de abril, sendo padrinhos António Machado e Ana de Sousa, de S. Martinho de Guilhabreu.[477] [478]

7.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Agostinho Francisco e sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 28 de março de 1746 e foi batizado aos 3 de abril, sendo padrinhos José de Sousa, de Guilhabreu e Maria da Silva, mulher de João Gonçalves, de Souto de Aires.[479]

8.    FRANCISCO, «filho legítimo de Agostinho Francisco e sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 13 de dezembro de 1748 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Damião Ferreira e Ana, solteira, filha de José Francisco, do Outeiro.[480]

9.    AGOSTINHO, «filho legítimo de Agostinho Francisco e de sua mulher Maria de Sousa, do primeiro matrimónio», nasceu a 21 de outubro de 1750 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Moreira, solteiro, de Souto de Aires e Maria Domingues, mulher de José de Sousa.[481]

10.    FRANCISCO, «filho legítimo de Agostinho Francisco e Maria de Sousa», nasceu a 8 de novembro de 1754 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo cura Joaquim Ramos, sendo padrinhos Manuel de Azevedo Pereira e sua filha Rosa, solteira.[482]

11.    ROSA MARIA DE SOUSA, nascida em 1757, que segue.

ROSA MARIA DE SOUSA [219]. Nasceu em Santa Cristina de Malta, a 19 de setembro de 1757:

«Rosa filha legitima de Agostinho Francisco e sua mulher Maria de Sousa, desta freguesia, nasceu aos dezanove dias do mês de setembro do ano de mil e setecentos e cinquenta e sete e foi batizada solenemente por mim Joaquim Ramos, cura desta igreja e freguesia, aos vinte e cinco do dito mês; e foram padrinhos Silvestre Francisco e Rosa, solteira, filha de Manuel Antonio, todos desta freguesia e testemunhas Domingos do Santos, meu freguês e Manuel Gonçalves, de Guilhabreu; de que fis este assento, era, dias supra. O cura Joaquim Ramos».[483]

ROSA MARIA DE SOUZA, «filha legitima de Agostinho Francisco, da aldeia do Souto de Aires, desta freguesia e de sua mulher Maria de Souza, da freguesia de Guilhabreu, neta paterna de Francisco Gonçalves e de sua mulher Páscoa Francisca desta mesma freguesia e materna de Sebastião de Souza e de sua mulher Maria Lopes da dita freguesia de Guilhabreu», casou em Santa Cristina de Malta, no dia 8 de agosto de 1778, com

MANUEL VICENTE, (no ramo 721).

 


Ramo 730

MIGUEL ANTÓNIO, de S.º Estevão de Gião, Vila do Conde

(meu 10.º avô)

MIGUEL ANTÓNIO [3506].[484] Morreu aos 27 de setembro de 1684.[485]

Casou com

MARIA ANTÓNIA. Faleceu em maio de 1667.[486]

Moraram na aldeia de Santo Estevão, freguesia de Santo Estevão de Gião, concelho de Vila do Conde.

Tiveram:

1.    ISABEL ANTÓNIA,[487] «filha de Miguel António e de sua mulher Maria Francisca», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 17 de julho de 1657, com Domingos António, filho de Manuel António e de Joana Francisca.[488] Moraram na aldeia de Santo Estevão. ISABEL ANTÓNIA, «de Santo estevão», faleceu aos 20 de junho de 1683.[489] Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de Domingos António e de sua mulher Isabel Antónia», foi batizada aos 8 de fevereiro de 1659, pelo padre António Preto Gramaxo, sendo padrinhos Domingos João, de S.ª Cristina e Madalena, (tia materna), filha de Miguel António.[490] Maria Antónia, «filha de Domingos António e de sua mulher Isabel Antónia, já defunta, (…) aldeia de Santo Estevão», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 4 de fevereiro de 1689, com João Alves, filho de Agostinho Lopes e de Benta Alves, da freguesia de S. Tiago de Labruge.[491]

1.2.       Ana, «filha de Domingos António e de sua mulher Isabel Antónia, da aldeia de Santo Estevão», foi batizada aos 23 de fevereiro de 1663, sendo padrinhos Miguel António, (avô materno) e Cristina Manuel.[492]

1.3.       Ana, «filha de Domingos António e de sua mulher Isabel Antónia», foi batizada aos 2 de março de 1664, sendo padrinhos Francisco João e Isabel Antónia, de S.ª Cristina.[493] Ana Domingues, «filha de Domingos António e de sua mulher Isabel Antónia, já defunta, da aldeia de Santo Estevão», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 25 de setembro de 1688, com João Francisco, filho de Luís Francisco e de Maria Antónia, da freguesia de S.ª Maria de Alvarelhos.[494]

2.    MARIA ANTÓNIA MIGUEL, que segue.

3.    MADALENA ANTÓNIA,[495] «filha de Miguel António e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Santo Estevão», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 25 de agosto de 1663, com Francisco João, filho de Francisco João e de Maria Francisca, da aldeia de Revilhões, freguesia de Modivas.[496] Moraram na aldeia de S.º Estevão. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de Francisco João e de sua mulher Madalena Antónia», foi batizado aos 7 de junho de 1664, pelo padre António Preto Gramacho, sendo padrinhos António Francisco e Isabel Francisca, de Modivas.[497]

3.2.       Maria Francisca, «filha de Francisco João e de sua mulher Madalena Antónia, moradores na aldeia de Santo Estevão», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 4 de setembro de 1688, com João da Costa, filho de Gonçalo da Costa e de Maria da Maia, da freguesia de Alvarelhos.[498]

3.3.       Ângela Francisca, «filha de João Francisco e de sua mulher Madalena Antónia, moradores na aldeia de Santo Estevão», casou em S.º Estevão de Gião, do dia 4 de setembro de 1688, com Manuel Domingues, filho de Jorge Domingues e de Mónica, solteira, da freguesia de Alvarelhos.[499]

4.    DOMINGOS, «filho de Miguel António e de sua mulher Maria Antónia, da aldeia de Santo Estevão», foi batizado aos 8 de março de 1646, pelo padre Manuel Osório, sendo padrinhos Manuel António Missa(?) e Maria João, viúva, da aldeia de S.º Estevão.[500]

MARIA ANTÓNIA MIGUEL [1753].[501]

Casou com

JOÃO GONÇALVES, (no ramo 729).

Ramo 731

TOMÉ FRANCISCO, de S.ª Cristina de Malta, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

TOMÉ FRANCISCO [1754]. Morreu em 1705.

Casou com

ISABEL ANTÓNIA. Filha de António Francisco Barroco [3510] e de Maria Gonçalves, de S.ª Cristina de Malta, (no ramo 732). Faleceu em 1705.[502]

Casaram em Santa Cristina de Malta, no dia 4 de setembro de 1675.

«No mesmo dia recebi a Tomé Francisco com Isabel Antónia, ambos desta freguesia; testemunhas: a gente da freguesia. Galhão(?)».[503]

Moraram na freguesia de Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

  1. PÁSCOA FRANCISCA, nascida em 1679, que segue.
  2. DOMINGAS, «filha de Tomé Francisco e de sua mulher Isabel Antónia», foi batizada aos 26 de abril de 1682, pelo padre Manuel Francisco, sendo padrinhos Domingos Luís e Maria, solteira, filha do Casco(?).[504]

PÁSCOA FRANCISCA [877]. Foi batizada aos 9 de abril de 1679:

«Aos nove de abril de 679, batizei a Páscoa, filha de Tomé Francisco e de sua mulher Isabel Antónia; foram padrinhos Damião Ferreira e Ana, filha de António Francisco Barroco, tia da batizada. Galhão».[505]

PÁSCOA FRANCISCA, «filha de Tomé Francisco e de sua mulher Isabel Francisca», casou em Santa Cristina de Malta, no dia 29 de junho de 1696, com

FRANCISCO GONÇALVES BARROSO, (no ramo 729).

Ramo 732

ANTÓNIO FRANCISCO BARROCO, de S.ª Cristina de Malta, Vila do Conde

(meu 10.º avô)

ANTÓNIO FRANCISCO BARROCO [3510].[506] Morreu aos 25 de março de 1741.[507]

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Souto de Aires, freguesia de Santa Cristina de Malta, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    ANTÓNIO, «filho de António Francisco o Barroco e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado 21 de abril de 1653, pelo padre frei José, sendo padrinhos Manuel António, da freguesia de Fajozes e Cristina, filha da Paiva.[508] ANTÓNIO FRANCISCO,[509] casou em S. Cristina de Malta, no mesmo dia que a sua irmã Isabel, 4 de setembro de 1675, com Maria Manuel.[510] Moraram na aldeia de Cornes de Baixo. Tiveram:

1.1.       Águeda, «filha de António Francisco e de sua mulher Maria Manuel», foi batizada aos 16 de março de 1679, pelo padre Galhão, sendo padrinhos António Francisco Barroco, avô da batizada e Luísa Peixoto.[511]

1.2.       Josefa, «filha de António Francisco e de sua mulher Maria Manuel», foi batizada aos 12 de outubro de 1681, pelo encomendado João da Costa, abade de S.ª Maria de Vilar, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Damião Ferreira e Maria, solteira, (tia paterna), filha de António Francisco o Barroco.[512]

1.3.       Manuel, «filho de António Francisco e de sua mulher Maria Manuel, de Cornes de Baixo», foi batizado aos 4 de abril de 1684, sendo padrinho António de Oliveira, solteiro.[513]

1.4.       Maria Francisca,[514] «filha legítima de António Francisco e de Maria Manuel», casou em S.ª cristina de Malta, entre outubro de 1699 e setembro de 1701, com Manuel da Costa, filho de João da Costa e de Vicência Jorge.[515]

1.5.       Apolónia, «filha de António Francisco Barroso e de sua mulher Maria Manuel», foi batizada aos 20 de novembro de 1689, pelo frei Manuel da Costa Coutinho, sendo padrinhos Domingos, solteiro e Maria, solteira.[516]

1.6.       Rosa, «filha de António Francisco Barroco e de sua mulher», foi batizado aos 27 de maio de 1692, sendo padrinhos Manuel Francisco, o Monta e Custódia, solteira.[517]

1.7.       Rosa, «filha de António Francisco e de sua mulher Maria Manuel, do Souto de Aires», foi batizada aos 8 de dezembro de 1694, sendo padrinhos Manuel Francisco, casado e Cristina, solteira, do mesmo lugar.[518]

1.8.       Mariana, «filha de António Francisco e de sua mulher Maria Manuel», foi batizada aos 5 de março de 1698, sendo padrinhos Francisco Gonçalves e Mariana, solteira.[519]

2.    ANA, «filha de António Francisco o Barroco e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 18 de outubro de 1654, sendo padrinhos Luís Gonçalves e Catarina Francisca.[520] [521]

3.    ISABEL ANTÓNIA, nascida em 1656, que segue.

4.    DOMINGAS, «filha de António Francisco Barroso e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 14 de abril de 1658.[522]

5.    PEDRO, «filho de António Francisco Barroso e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 30 de novembro de 1661, sendo padrinhos João Gonçalves e Cristina Manuel, mulher de Pedro Francisco.[523]

6.    CRISTINA, filha de António Francisco Barroso, em fevereiro de 1671 foi madrinha de Mnauel, filho de Domingos da Costa e de Catarina Gonçalves.

7.    MARIA, «solteira, filha de António Francisco o Barroco», em outubro de 1681 foi madrinha de Josefa, filha do seu irmão António.

ISABEL ANTÓNIA [1755]. Foi batizada aos 26 de março de 1656:

«Aos 26 de março de 656, batizei a Isabel, filha de António Francisco o Barroco e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos Manuel Simões de Oliveira e Maria Quaques, todos desta freguesia. Frei José».[524]

Casou em S.ª Cristina de Malta, no mesmo dia que o seu irmão António, 4 de setembro de 1675, com

TOMÉ FRANCISCO, (no ramo 731).

Ramo 733

JOÃO GONÇALVES, de S.ª Maria da Sardoura, Castelo de Paiva

(meu 11.º avô)

JOÃO GONÇALVES [7024].

Casou com

MARIA FERNANDES.

Moraram no lugar de Carcavelos, freguesia de Santa Maria da Sardoura, Castelo de Paiva. Tiveram:

1.    MANUEL ALVES, que segue.

2.    JOÃO, «filho de João Gonçalves, de Carcavelos e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizado aos 12 de maio de 1644, sendo padrinhos João Mendes, de Pedregal e Maria Correia.[525]

3.    MARIA, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizada aos 3 de agosto de 1646, pelo padre Barreiros, sendo padrinhos Pedro, solteiro e sua irmã Antónia, filha de Pedro Lopes, de Valverde.[526]

4.    PAULA, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes», foi batizado aos 10 de novembro de 1648, sendo padrinhos Gonçalo Vaz e Paula Alves.[527]

5.    FRANCISCO, «filho legítimo de João Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, de Carcavelos», nasceu a 27 de dezembro de 1651 e foi batizado pelo doutor Bento Rangel de Araújo, sendo padrinhos o licenciado Júlio de Magalhães e Antónia Cerveira, do Pedregal.[528]

6.    ANA, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, de Carcavelos», foi batizada aos 27 de março de 1654, sendo padrinhos Francisco Barbosa o novo, do Barral e Marta, moça solteira, do Pedregal.[529]

7.    ISABEL, «filha de João Gonçalves e de Maria Fernandes, sua mulher, de Carcavelos», foi batizada aos 17 de junho de 1657, pelo coadjutor Melchior Barreiros, sendo padrinhos António de Sequeira, do Outeiro e Maria Manuel, de Magos.[530]

MANUEL ALVES [3512].

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Domingos Francisco [7026] e de Maria Pais, da aldeia de Paços, S. Mamede de Canelas, (no ramo 733.513).

Casaram em S. Mamede de Canelas, no dia 31 de janeiro de 1679:

«Manuel Alves, filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Fernandes, fregueses de Santa Maria da Sardoura, do lugar de Carcavelos, do bispado de Lamego e Maria Francisca, filha de Domingos Francisco, já defunto e de sua mulher Maria Pais, da aldeia de Paços, desta freguesia, corridos os banhos em ambas as freguesias dos contraentes e não havendo impedimento, foram recebidos em face de Igreja, por palavras de presente e os recebeu nesta igreja, o padre coadjutor Manuel Dinis, em os trinta e um dias do mês de janeiro de mil e seis centos setenta e nove anos; e por verdade me assinei e testemunhas Domingos da Rocha e Manuel Pereira, fregueses. O reitor André Freire».[531]

Moraram no lugar de Paços, freguesia de São Mamede de Canelas, comarca de Penafiel. Moraram depois na freguesia de São Martinho de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

  1. MARGARIDA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, fregueses e moradores na aldeia de Paços», nasceu a 13 de fevereiro de 1682 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos António Ferraz, solteiro, da aldeia da Granja e Margarida, filha de Domingos Francisco.[532] MARGARIDA FRANCISCA, «filha legítima de Manuel Alves e sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Canelas», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 10 de setembro de 1722, com Damásio da Silva, filho de Manuel da Costa e de Vitória de Brito, da freguesia de Paço de Sousa.[533]
  2. ÁGUEDA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, fregueses e moradores em Paços», nasceu a 14 de agosto de 1684 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel de Sousa, solteiro, barbeiro, filho de André Pais e Águeda, solteira, filha de José de Sousa, barbeiro, todos de Quintão.[534]
  3. MANUEL ALVES, «filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de Canelas e assistentes nesta», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 17 de agosto de 1710, com Isabel Antónia, filha de José António e de Maria Antónia.[535]
  4. SEBASTIÃO DE SOUSA, nascido em 1689, que segue.
  5. LUÍSA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, fregueses desta igreja e moradores na aldeia de Paços», nasceu a 28 de janeiro de 1692 e foi batizada aos 3 de fevereiro, pelo coadjutor Manuel Soares, sendo padrinhos Manuel da Silva, filho de Baltasar Luís e de Maria da Silva, da aldeia de Quintão e Maria, solteira, filha de Manuel Pereira, de Paços.[536]
  6. MARIA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, fregueses e moradores em Paços, aldeia desta freguesia», nasceu 6 de março de 1695 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Soares, solteiro, filho de Maria Alves, casada na aldeia da Ufe e Inácia, filha de Manuel Pereira, casado, de Paços.[537] MARIA FRANCISCA, «filha legítima de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, da freguesia de São Mamede de Canelas, da comarca de Penafiel, assistente nesta freguesia», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 28 de janeiro de 1720, com António Alves, filho de António Alves e de Domingas Gonçalves, da freguesia de S. Gonçalo de Mosteiró.[538]

SEBASTIÃO DE SOUSA [878]. Nasceu a 20 de janeiro de 1689:

«Sebastião, filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, fregueses e moradores na aldeia de Paços, nasceu em os vinte dias do mês de janeiro deste presente ano de mil e seis centos oitenta e nove anos; foi batizado por mim, reitor padre André Freire, que o batizei em os vinte e seis dias do sobredito mês e ano; foi padrinho Gaspar de Freitas, de Vilar e madrinha Maria Barbosa, solteira, do Casal; e por verdade fiz este assento que assinei. O reitor padre André Freire».[539]

Casou com

MARIA LOPES. Filha de Miguel Gonçalves [1758] e de sua mulher Maria Lopes, de Guilhabreu, (no ramo 735).

Casaram na igreja paroquial de Guilhabreu, no dia 15 de novembro de 1711:

«Em os quinze dias do mês de novembro de mil e sete centos e onze, feitas primeiro as denunciações na forma do Concílio Tridentino e constituição do bispado, por não haver impedimento, se receberam nesta igreja paroquial, na minha presença e das testemunhas abaixo assinadas e de outras muitas pessoas, Sebastião de Sousa, filho de Manuel Alves e de sua mulher Maria Francisca, moradores que foram na freguesia de Canelas, comarca de Penafiel e ora assistentes nesta, com Maria Lopes, filha de Miguel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo desta freguesia e logo lhes dei as bênçãos conforme ritos e cerimónias da Igreja; testemunhas o padre Manuel Pereira e o padre Manuel Domingues, desta freguesia, de que fiz este assento que assinei e as testemunha, dia, era ut supra. Manuel Marques Correia. O padre Manuel Pereira. O padre Manuel Domingues de Oliveira».[540]

Moraram na aldeia de Freixo, em S. Martinho de Guilhabreu. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Sebastião de Sousa e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», nasceu a 15 de maio de 1712 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Manuel Marques Correia, sendo padrinhos Francisco de Madureira Cirne de Sousa e Azevedo e sua mulher dona Rosa Maria de Sarmento.[541]

2.    MARIA DE SOUSA, nascida em 1714, que segue.

3.    LEONOR, «filha de Sebastião de Sousa e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», nasceu a 22 de fevereiro de 1716 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinho Francisco de Madureira Cirne de Sousa e Azevedo.[542]

4.    LEONOR, «filha de Sebastião de Sousa e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», nasceu a 11 de fevereiro de 1720 e foi batizada, sendo padrinhos Francisco de Sousa e dona Leonor, filha de Francisco de Madureira Cirne de Sousa e Azevedo.[543]

5.    ANA, «filha de Sebastião de Sousa e sua mulher Maria Lopes, do lugar de Freixo», nasceu a 7 de outubro de 1721 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Francisco Vieira, sendo padrinhos o capitão Luís Camelo e sua mulher Ana Maria, do lugar de Parada.[544]

6.    JOSÉ DE SOUSA E SILVA, «filho legítimo de Sebastião de Sousa e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 1 de novembro de 1741, com sua parente em 3.º grau de consanguinidade, Maria Domingues Maia, filha legítima de António Gonçalves e de sua mulher Antónia Domingues, da aldeia de Vilaboa.[545]

MARIA DE SOUSA [439]. Nasceu a 5 de março de 1714:

«Maria, filha de Sebastião de Sousa e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo, nasceu em os cinco dias do mês de março de mil sete centos e catorze e batizei-a em os dez dias do mesmo; foram padrinhos Manuel Domingues e Águeda, solteira, filha de Manuel Alves, o Caseiro, da mesma aldeia; testemunhas Manuel Alves e Domingas Moreira, todos da dita aldeia, de que fiz este assento, dia, era ut supra. Manuel Marques Correia».[546]

MARIA DE SOUSA, «filha legítima de Sebastião de Sousa, de sua mulher Maria Lopes, da freguesia de São Martinho de Guilhabreu», casou na igreja matriz de Santa Cristina de Malta, no dia 2 de dezembro de 1730, com

AGOSTINHO FRANCISCO, (no ramo 729).


Ramo 733.513

DOMINGS FRANCISCO, de S. Mamede de Canelas, Penafiel

(meu 11.º avô)

DOMINGOS FRANCISCO [7026]. Morreu aos 9 de novembro de 1676.[547]

Casou com

MARIA PAIS.

Moraram no lugar de Paços, freguesia de São Mamede de Canelas, concelho de Penafiel. Tiveram:

1.    ISABEL, «filha de Domingos Francisco e de sua mulher Maria Pais, moradores em Paços», nasceu a 28 de outubro de 1652 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reitor José Pais Reimão, sendo padrinhos Pedro Alves, de Paços e Isabel Francisca, mulher de Melchior Francisco, do Bairro.[548]

2.    MANUEL, «filho de Domingos Francisco e de sua mulher Maria Pais, da aldeia de Paços», nasceu a 3 de novembro de 1655 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo padre Baltasar da Silva Cabral, sendo padrinhos Domingos Francisco, da Ufe e Catarina, filha de Isabel Antónia, da Eira.[549]

3.    MARIA FRANCISCA, que segue.

4.    DOMINGAS, «filha de Domingos Francisco, (…) e de sua mãe Maria Pais», nasceu a 13 de abril de 1659 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo padre Gaspar Teixeira Pais, sendo padrinhos António da Silva e Maria, solteira, filha de Inês Antónia.[550]

MARIA FRANCISCA [3513].

MARIA FRANCISCA, «filha de Domingos Francisco, já defunto e de sua mulher Maria Pais, da aldeia de Paços», casou com em S. Mamede de Canelas, no dia 31 de janeiro de 1679, com

MANUEL ALVES, (no ramo 733).


 

Ramo 735

FRANCISCO MARTINS, de Salvador de Ribeira de Pena

(meu 11.º avô)

FRANCISCO MARTINS [7032].

Casou com

SENHORINHA ALVES.

Moraram na freguesia de Salvador de Ribeira de Pena, do concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real. Tiveram:

GONÇALO MARTINS [3516].

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES. Fila de Gonçalo Ferreira [7034] e de Isabel da Costa, da freguesia de Guilhabreu, (no ramo 735.513).

Casaram em São Martinho de Guilhabreu, no dia 13 de maio de 1644:

«Em os treze dias do mês de maio do ano de mil seiscentos quarenta e quatro, se receberam nesta igreja, em minha presença, conforme ao sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado: Gonçalo Martins, filho de Francisco Martins, já defunto e de Senhorinha Alves, da freguesia do Salvador de Ribeira de Pena, arcebispado de Braga, com Domingas Gonçalves, filha de Gonçalo Ferreira e de Isabel da Costa, desta freguesia; foram testemunhas André Dias e António Domingues, da Agra; e por verdade fiz este assento. Manuel Pereira Cortez».[551]

Moraram na aldeia de Freixo, freguesia de São Martinho de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA «e Isabel, filhas de Gonçalo Martins, de Freixo e de sua mulher Domingas Gonçalves», nasceram aos 16 de janeiro de 1645 e foram em casa por necessidade, por António Domingues, da Agra; foram seus padrinhos André Dias e a mulher de António Domingues.[552]

2.    ISABEL, irmã gémea de Maria; foram seus padrinhos António Domingues, da Agra e sua irmã Isabel.

3.    ÁGUEDA, «filha de Gonçalo Martins, de Freixo e de sua mulher Domingas Gonçalves», nasceu a 2 de abril de 1647 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Luís Gonçalves e sua irmã Margarida, de Freixo.[553]

4.    MARIA, «filha de Gonçalo Martins, genro do Escudeiro e de sua mulher Domingas Gonçalves», nasceu a 2 de novembro de 1649 e foi batizada sendo padrinhos Manuel Domingues e Maria Pires, sua mulher.[554]

5.    MIGUEL GONÇALVES, nascido em 1651, que segue.

6.    DOMINGAS, «filha de Gonçalo Martins, de Freixo e de sua mulher Domingas Gonçalves», nasceu a 23 de junho de 1653 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos João Alves e Margarida, solteira, irmã de Jorge Domingues, todos de Freixo.[555]

MIGUEL GONÇALVES [1758]. Nasceu a 3 de outubro de 1651. Foi ferreiro, na aldeia de Freixo, em S. Martinho de Guilhabreu.[556] Morreu aos 12 de fevereiro de 1711.[557]

«Miguel, filho de Gonçalo Martins, de Freixo e de sua mulher Domingas Gonçalves, nasceu aos três do mês de outubro do ano de mil seiscentos cinquenta e um; foi batizado por mim Manuel Pereira Cortez, reitor desta igreja, aos oito do mesmo mês; foram padrinhos João Gonçalves, de Milreus e Margarida, solteira, filha de Maria Jorge, viúva, de Freixo; e por verdade assinei este assento. Manuel Pereira Cortez».[558]

Miguel Gonçalves, casou a primeira vez, com Maria Jorge.[viii] Miguel e Maria foram crismados no mosteiro de Vairão, aos 27 de outubro de 1675.[559] Tiveram:

1.    VITÓRIA, «filha de Miguel Gonçalves, o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Jorge», nasceu a 7 de janeiro de 1671 e foi batizada «logo aos oito, por estar fraca» e recebeu os exorcismos na igreja aos 13 do mesmo mês, pelo padre Manuel Pereira do Lago, sendo padrinhos João António, de Freixo e Ana, solteira, tia da batizada.[560] VITÓRIA, «filha de Miguel Gonçalves o ferreiro, da aldeia de Freixo, de idade de vinte anos, órfã de mãe», faleceu aos 12 de maio de 1693.[561]

2.    MARIA, «filha de Miguel Gonçalves, o ferreiro e de sua mulher Maria Jorge, da aldeia de Freixo», nasceu a 10 de outubro de 1673 e foi batizada aos 15 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira do Lago, sendo padrinhos Manuel da Silva Barbeiro, que estava na quinta de Freixo e Antónia, moça solteira da mesma aldeia.[562]

3.    DOMINGAS, «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Jorge, da aldeia de Freixo», nasceu a 20 de maio de 1676 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira do Lago, sendo padrinhos Luís Gonçalves, alfaiate e Maria Domingues, mulher de José António, o sacho, todos da aldeia de Freixo.[563] DOMINGAS JORGE, «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Jorge, já defunta», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 20 de abril de 1697, com António Domingues, filho de João António e de Maria Domingues, por alcunha a “sacha”, da aldeia de Freixo.[564] Moraram na aldeia de Freixo. António Domingues, «o sacho, da aldeia de Freixo», morreu aos 30 de janeiro de 1704.[565] Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de António Domingues e de sua mulher Domingas Jorge, da aldeia de Freixo», nasceu a 25 de agosto de 1702 e foi batizado aos 3 de setembro, pelo reitor Manuel Marques Correia, sendo padrinhos Martim de Madureira Cerveira e dona Rosa Maria de Samúdio.[566] Manuel António casou com Maria da Silva. Tiveram:[567]

3.1.1.      Francisco da Silva, casou com Maria da Assunção. Tiveram: Maria Rosa da Silva, casou com José Gonçalves de Oliveira.

3.2.       Francisca, «filha de António Domingues, já defunto e de sua mulher Domingas Jorge, da aldeia de Freixo», nasceu a 8 de março de 1704 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Martim de Madureira Cerveira, morgado de Freixo e sua mãe dona Teresa.[568] Francisca, «solteira, (..) enteada de Domingos Moreira e filha de sua mulher Domingas Jorge», faleceu aos 7 de junho de 1733.[569]

DOMINGAS JORGE, «viúva que ficou de António Domingues e filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Jorge, já defunta», casou a segunda vez em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 5 de novembro de 1704, com Domingos Moreira, filho de Bento Gonçalves e de Catarina Lucas, da freguesia de S.ª Maria de Vilar.[570]

4.    GONÇALO, «filho de Miguel Gonçalves o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Jorge», nasceu a 10 de janeiro de 1679 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco da Maia e Luísa Gonçalves, mulher de Luís Gonçalves, alfaiate, todos da aldeia de Freixo.[571] GONÇALO, «moço solteiro, filho de Miguel Gonçalves o ferreiro, da aldeia de Freixo», morreu aos 20 de fevereiro de 1700.[572]

5.    MANUEL, «filho de Miguel Gonçalves, o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Jorge», nasceu a 27 de outubro de 1681 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo reitor Manuel Pereira do Lago, sendo padrinhos Francisco Luís, solteiro e Domingas Gonçalves, mulher de João António, de Freixo.[573]

Maria Jorge, faleceu aos 30 de março de 1683.[574] Miguel a casou segunda vez, com

MARIA LOPES. Filha de Gaspar Domingues [3518] e de sua mulher Paula Lopes, da freguesia de S. Martinho da Barca, comarca da Maia, (no ramo 736). Faleceu aos 10 de maio de 1734.[575]

Casaram em São Martinho de Guilhabreu, no dia 30 de maio de 1683:

«Em os trinta dias do mês de maio de 1683 anos, se receberam em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, Miguel Gonçalves, viúvo que ficou de Maria Jorge, da aldeia de Freixo, com Maria Lopes, filha de Gaspar Domingues e de sua mulher Paula Lopes, da freguesia de São Martinho de Barca, desta comarca da Maia, conforme ao sagrado concílio tridentino e constituições deste bispado, de que foram testemunhas presentes Martinho de Madureira e Silveira, morgado de Freixo, Jorge Dias de Azevedo, seu criado, António Rodrigues, Luís Gonçalves, Salvador Gonçalves e outros mais e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel Pereira do Lago».[576]

Moraram na aldeia de Freixo, freguesia de São Martinho de Guilhabreu. Tiveram:

6.    MARIA, «filha de Miguel Gonçalves o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Lopes», nasceu a 19 de abril de 1685 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Marcos Pires Jácome e Antónia, moça solteira, tia da batizada, da freguesia de S. Martinho da Barca.[577]

7.    BÁRBARA, «filha de Miguel Gonçalves o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Lopes», nasceu a 4 de dezembro de 1686 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Perafita e Maria Antónia da Maia, todos da aldeia de Parada.[578] BÁRBARA GONÇALVES, «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Lopes», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 3 de outubro de 1704, com Bento Domingues, filho de Estevão Domingues e de Maria Gonçalves, da freguesia de S. Pedro de Avioso.[579]

8.    MARIA LOPES, nascida em 1688, que segue.

9.    ANA, «filha de Miguel Gonçalves o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Lopes», nasceu a 17 de dezembro de 1689 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Jorge Domingues, da aldeia de Freixo e Maria, moça solteira, filha de Francisco da Maia.[580] ANA MARIA, «filha legítima de Miguel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Lopes, todos desta freguesia naturais e nela moradores, digo os contraentes», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 16 de março de 1721, com Manuel da Maia, filho de Manuel Jorge e de Clara da Maia.[581] Moraram na aldeia de Parada. Tiveram:

9.1.       Maria da Maia, «filha de Manuel da Maia e de sua mulher Ana Maria, todos da aldeia de Parada», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 17 de setembro de 1751, com António Domingues, filho de João Domingues e de Maria Francisca.[582] Tiveram:

9.1.1.      Maria Rosa, casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 18 de novembro de 1775, com José Domingues dos Santos.

9.1.2.      Teresa Maria, «filha legítima de António Domingues e de sua mulher Maria da Maia», (nomeia os avós), casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 14 de setembro de 1785, com Manuel José Piloto, filho de Manuel Jorge Piloto e de Bárbara Maria, da freguesia de S.ª Maria de Avioso, (no ramo 673).[583] Com geração.[584]

10.    MANUEL, «filho de Miguel Gonçalves o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», nasceu a 21 de maio de 1692 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Miguel, mancebo solteiro, filho de Francisco da Maia e madrinha Joana, moça solteira, filha de João António, todos moradores na aldeia de Freixo.[585] MANUEL, «solteiro, filho de Maria Lopes, viúva», aos 20 de setembro de 1723, «chegou notícia que falecera, (…), em Castela, na vila de Vaca Rota».[586] MANUEL, «solteiro, filho de Maria Lopes, viúva, da aldeia de Freixo», aos 3 de novembro de 1726, «veio notícia que falecera, nas partes do Brasil».[587]

11.    PASCOAL, «filho de Miguel Gonçalves, o ferreiro, de Freixo e de sua mulher Maria Lopes», nasceu a 11 de abril de 1694 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Rodrigues e sua irmã Maria Rodrigues, da aldeia de Parada.[588] PASCOAL GONÇALVES, «filho de Miguel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 7 de fevereiro de 1717, com Josefa Maria, filha de João Domingues, da freguesia de Tougues e de Custódia Gonçalves, da aldeia de Vila Boa.[589]

12.    FRANCISCO, «filho de Miguel Gonçalves, ferreiro, da aldeia de Freixo e de sua mulher Maria Lopes», nasceu a 16 de dezembro de 1696 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco de Madureira e dona Rosa, filha de Martinho de Madureira Silveira, morgado da quinta de Freixo.[590] FRANCISCO GONÇALVES, «filho de Miguel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 22 de setembro de 1715, com Maria da Costa, filha de João Francisco e de Águeda da Costa, da aldeia de Freixo.[591]

MARIA LOPES [879]. Nasceu a 5 de abril de 1688:

«Maria, filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo, nasceu aos cinco dias do mês de abril, do ano de mil seis centos oitenta e oito 1688 e foi batizada por mim Manuel Pereira do Lago, reitor desta igreja, aos dez dias do mesmo mês e ano; foram padrinhos Manuel Alves, de Meca e madrinha Ana Gonçalves, viúva de Freixo; e por verdade fiz este assento que assinei. Manuel Pereira do Lago».[592]

Foi crismada na igreja de S.ª Maria de Vilar, aos 27 de agosto de 1698, juntamente com as suas irmãs Bárbara e Ana.[593] MARIA LOPES, «filha de Miguel Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Freixo», casou na igreja paroquial de S. Martinho de Guilhabreu, no dia 15 de novembro de 1711, com

SEBASTIÃO DE SOUSA, (no ramo 733).

Ramo 735.513

GONÇALO FERREIRA, de Martinho de Guilhabreu, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

GONÇALO FERREIRA [7034].

Casou com

ISABEL DA COSTA.

Moraram na freguesia de São Martinho de Guilhabreu, do concelho de Vila do Conde. Tiveram:

DOMINGAS GONÇALVES [3517].

Domingas Gonçalves, filha de Gonçalo Ferreira e de Isabel da Costa, desta freguesia», casou em S. Martinho de Guilhabreu, no dia 13 de maio de 1644, com

GONÇALO MARTINS, (no ramo 735).


 

Ramo 736

GASPAR DOMINGUES, de S. Martinho da Barca, Maia

(meu 12.º avô)

1.    GASPAR DOMINGUES, que segue.

2.    MARIA FRANCISCA, «do Casal do Talho», casou em S. Martinho da Barca, no mesmo dia que o seu irmão Gaspar, com o seu cunhado Salvador Gonçalves, do casal da Lama, da aldeia de Real, de S. Romão de Vermoim.[594]

GASPAR DOMINGUES [7036].[595] Natural do casal do Talho, da freguesia de S. Martinho da Barca. Morreu aos 9 de novembro de 1656.[596]

Casou com

CATARINA GONÇALVES. Filha de Salvador Gonçalves [14.074] e de Maria Gonçalves, do casal da Lama, aldeia de Real, São Romão de Vermoim, (no ramo 736.257).

Casaram em São Martinho da Barca, no dia 9 de janeiro de 1620:

«Aos nove dias do mês de janeiro do ano de mil e seis centos e vinte, se receberam por palavras de presente: Gaspar Domingues, do Talho, com Catarina Gonçalves, de Real, do casal da Lama, em minha presença e lhe disse missa e dei as bênçãos; testemunhas João Gonçalves, do Talho e Manuel Vieira, João Gonçalves, de Paiço e outros muitos. Simão Ferreira».[597]

Moraram no casal do Talho[598], freguesia de São Martinho da Barca, comarca da Maia. Tiveram:

1.    FRANCISCA, «filha de Gaspar Domingues e Catarina Gonçalves, do casal do Talho», foi batizada aos 10 de outubro de 1620, pelo padre Simão Ferreira, sendo padrinhos Mateus João, de Real, freguesia de S. Romão de Vermoim e Maria, filha de João Gonçalves, do Talho.[599]

2.    GASPAR DOMINGUES, nascido em 1622, que segue.

3.    DOMINGOS, «filho de Gaspar Domingues e Catarina Gonçalves, do Talho», foi batizado aos 25 de fevereiro de 1624, sendo padrinhos Salvador Gonçalves, de Real, de S. Romão e Catarina.[600]

4.    MARIA, «filha de Gaspar Domingues e Catarina Gonçalves, do Talho», foi batizada aos 25 de novembro de 1626, sendo padrinhos Bartolomeu Gonçalves, de Real e Domingas, filha de João Pires, de Currais, da freguesia de S. Romão de Vermoim.[601]

5.    CATARINA, «filha de Gaspar Domingues, do Talho e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 9 de setembro de 1629, pelo padre Augusto da Lapa, sendo padrinhos Afonso Jorge, de Gandarela e Isabel, solteira, filha de Domingos Gonçalves, de Currais.[602]

6.    ANTÓNIA, «filha de Gaspar Domingues, do Talho e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizada aos 12 de fevereiro de 1634, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Gonçalves, do Talho e Isabel, filha de Domingos Gonçalves, de Currais, da freguesia de S. Romão de Vermoim.[603] [604]

GASPAR DOMINGUES [3518]. Foi batizado aos 17 de abril de 1622. Morreu aos 14 de outubro de 1701.[605]

«Aos 17 de abril de 1622 batizei Gaspar, filho de Gaspar Domingues e Catarina Gonçalves, do Talho; padrinhos André Gonçalves e Isabel, filha de Salvador Gonçalves, de Real, cunhados e irmão. Ferreira».[606]

Casou com

PAULA LOPES. Filha de Domingos Lopes [7038] e de Maria Luís, da aldeia da Barca, (no ramo 736.513).

Casaram em São Martinho da Barca, no dia 18 de outubro de 1647:

«Aos dezoito dias do mês de outubro de mil e seiscentos e quarenta e sete anos, se receberam em face de Igreja: Gaspar Domingues, filho de Gaspar Domingues e de Catarina Gonçalves, sua mulher, da aldeia do Talho, com Paula Lopes, filha de Domingos Lopes e de sua mulher Maria Luís, da aldeia da Barca; foram testemunhas Domingos, criado do reverendo abade e Isabel, das Penas e Catarina, da Gandarela; e eu Pedro de Sousa, cura desta igreja de São Martinho de Barca, donde são fregueses, que assisti, fiz e assunei este termo. Pedro de Sousa».[607]

Moraram no lugar da Vessada, freguesia de São Martinho da Barca, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Gaspar Domingues, do Talho e de sua mulher Paula Lopes», foi batizada ao nascer por António Gonçalves, da Barca e recebeu os santos óleos aos 20 de novembro de 1647, pelo licenciado Manuel Moreira, cura de Moreira.[608]

2.    JOÃO, «filho de Gaspar Domingues e de sua mulher Paula Lopes», foi batizado aos 17 de janeiro de 1649, pelo cura Paulo da Silva, sendo padrinhos João Lopes e Inês, irmãos, filhos de Domingos Lopes, de Barca.[609]

3.    DOMINGAS, «filha de Gaspar Domingues, da Vessada», foi batizada aos 15 de outubro de 1651, pelo padre Domingos Pereira, sendo padrinhos Pedro, solteiro e Domingas, (tia materna), filha de Domingos Lopes.[610]

4.    MARIA, nascida em 1653, que segue.

5.    PEDRO, «filho de Gaspar Domingues, da Vessada e de sua mulher», foi batizado aos 21 de maio de 1656, sendo padrinhos Pedro, solteiro, de Mandim e Antónia, solteira, do Talho.[611]

6.    ANTÓNIA, «filha de Gaspar Domingues, da Vessada e de sua mulher Paula Lopes», nasceu a 10 de janeiro de 1658 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo padre Gonçalo Jorge, sendo padrinhos Manuel Alves, de Vila Verde, freguesia de S. Romão de Vermoim e Antónia, moça solteira, (tia paterna), filha de Gaspar Domingues, do Talho.[612] ANTÓNIA LOPES, «filha de Gaspar Domingues e de Paula Lopes, da Vessada», casou em S. Martinho da Barca, no dia 26 de abril de 1688, com João Alves, de Leça do Balio.[613]

7.    GREGÓRIO, «filho de Gaspar Domingues e de sua mulher Paula Lopes, da Vessada», foi batizado aos 17 de março de 1660, sendo padrinhos Frutuoso de Campo, do Outeiro e Antónia, moça solteira.[614]

8.    ESTEVÃO, «filho de Gaspar Domingues, da Vessada e de sua mulher Paula Lopes», nasceu a 26 de dezembro de 1663 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo padre Mateus de Castro, sendo padrinhos Domingos João, de São Romão e sua mulher Domingas Lopes.[615]

9.    MANUEL, «filho de Gaspar Domingues e de sua mulher Paula Lopes», foi batizado aos 17 de outubro de 1666, sendo padrinho Manuel Borges.[616]

10.    FRANCISCO, «filho de Gaspar Domingues, da Vessada e de sua mulher Paula Lopes», foi batizado aos 7 de março de 1671, pelo padre Damião Nogueira, sendo padrinhos Francisco, solteiro, filho de André Gonçalves e de Catarina Gonçalves, do Talho e Maria, solteira, filha de João António e de Maria Luís, de Currais.[617]

MARIA LOPES [1759]. Foi batizada aos 23 de outubro de 1653:

«Maria, filha de Gaspar Domingues, da Vessada, batizei em vinte e três de outubro de seiscentos cinquenta e três; padrinhos Gaspar Domingues, seu pai e Maria, solteira, das Penas. Domingos Pereira».[618]

MARIA LOPES, «filha de Gaspar Domingues e de sua mulher Paula Lopes, da freguesia de São Martinho de Barca», casou em São Martinho de Guilhabreu, no dia 30 de maio de 1683, com

MIGUEL GONÇALVES, (no ramo 725).

Ramo 736.257

SALVADOR GONÇALVES, de S. Romão de Vermoim, Maia

(meu 13.ª avô)

SALVADOR GONÇALVES [14.074].[619] Morreu aos 15 de março de 1637.[620]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 15 de agosto de 1594.[621]

Moraram na freguesia de São Romão de Vermoim, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MARIA GONÇALVES, «filha de Salvador Gonçalves e de sua primeira mulher», casou em S. Romão de Vermoim, no dia 3 de maio de 1615, com André Gonçalves, filho de Gonçalo Pires, de Currais.[622]

2.    CATARINA GONÇALVES, nascida em 1587, que segue.

3.    SALVADOR, «filho de Salvador Gonçalves e de Maria Gonçalves, sua mulher», foi batizado aos 3 de maio de 1589, sendo padrinhos Pedro Pires, de Vila Verde e Domingas Fernandes, ama do abade e Maria, filha de Vicente Gonçalves.[623] Foi herdeiro do casal do seu pai. SALVADOR GONÇALVES, «do casal da Lama, da aldeia de Real, de São Romão de Vermoim», casou em S. Martinho da Barca, no mesmo dia que sua irmã Catarina, 9 de janeiro de 1620, com a sua cunhada Maria Francisca, do Casal do Talho.[624] Moraram na aldeia de Real.[625] Tiveram:

3.1.       Domingos, «filho de Salvador Gonçalves o novo e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Real», nasceu a 14 de dezembro de 1620 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Colaço, sendo padrinhos João Gonçalves, de Parto e Catarina, filha de Gaspar Fernandes.[626]

3.2.       João, «filho de Salvador Gonçalves o novo e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Real», nasceu a 2 de dezembro de 1623 e foi batizado aos 5 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves e Domingas, filha de António Gonçalves, da Rouqua(?), ambos da mesma aldeia.[627]

3.3.       António, «filho de Salvador Gonçalves o novo e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Real», nasceu a 14 de maio de 1626 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos João, de Real e Paula, filha de Salvador Gonçalves o velho.[628]

4.    ISABEL, «filha de Salvador Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 4 de julho de 1593, sendo padrinhos Manuel de Veja(?) e Madalena, do Ferreiro.[629]

SALVADOR GONÇALVES, casou a segunda vez, com Domingas Gonçalves. Domingas faleceu aos 8 de março de 1636.[630] Tiveram:

5.    PAULA, «filha de Salvador Gonçalves e de sua mulher Domingas Gonçalves, da aldeia de Real», nasceu a 8 de abril de 1600 e foi batizada aos 16 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos, filho de Domingos Anes, do Tahi(?), da freguesia de Barca e Maria, filha de António Martins.[631]

6.    DOMINGAS, «filha de Salvador Gonçalves e de Domingas Gonçalves, sua mulher, da aldeia de Real», casou em S. Romão de Vermoim, no dia 20 de setembro de 1621, com Francisco Gonçalves, da freguesia da Reguenga.[632]

7.    JOÃO, «filho de Salvador Gonçalves e de sua mulher Domingas Gonçalves, de Real», nasceu a 2 de julho de 1607 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Domingos Pires, de Real e Maria, filha de Gonçalo João.[633]

CATARINA GONÇALVES [7037]. Foi batizada aos 26 de julho de 1587:

«Aos 26 de julho de 87, batizei eu Cristóvão Fernandes, abada de São Romão de Vermoim, a Catarina, filha de Salvador Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia; foram padrinhos Manuel, de Paiço e Maria, filha de Pedro Pires e Antónia, filha de Maria Pires, todos desta freguesia; e assinei aqui. Cristóvão Fernandes».[634]

CATARINA GONÇALVES, «de Real, do casal da Lama», casou em São Martinho da Barca, no dia 9 de janeiro de 1620, com

GASPAR DOMINGUES, (no ramo 736).


 

Ramo 736.513

DOMINGOS LOPES, de S. Martinho da Barca, Maia

(meu 12.º avô)

1.    DOMINGOS LOPES, que segue.

2.    ISABEL. Morou no lugar da Barca. Solteira, teve:

2.1.       Catarina, «filha de Isabel, moça solteira, da Barca, irmã de Domingos Lopes», foi batizada aos 25 de outubro de 1624, pelo padre Simão Ferreira, sendo padrinhos Gaspar Domingues [7036], do Talho, (no ramo 736) e Maria, filha de Afonso Jorge, de Gandarela.[635]

DOMINGOS LOPES [7038].[636] Morreu aos 14 de junho de 1674.[637]

Casou com

MARIA LUÍS. Faleceu aos 27 de maio de 1669.[638]

Moraram na aldeia da Barca, freguesia de São Martinho da Barca, comarca da Maia. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos Lopes e Maria Luís», foi batizada aos 10 de agosto de 1613, pelo padre Gonçalo da Silva, cura de Nogueira, (tio de Maria Luís) «sua sobrinha», sendo padrinhos Manuel Francisco, de Mandim e Maria, filha de Maria Francisca, do Talho.[639] [640] MARIA LOPES, «filha de Domingos Lopes e de sua mulher Maria Luís, (…) da aldeia da Barca», casou em S. Martinho da Barca, no dia 14 de julho de 1636, com Domingos Gonçalves, do Talho, freguesia de S. Romão de Vermoim.[641] Moraram no lugar do Talho. Tiveram:

1.1.       Domingas, «filha de Domingos Gonçalves, do Talho», nasceu a 15 de março de 1637 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos André António, de Real e Margarida, filha do Coelho.[642]

1.2.       João, «filho de Domingos Gonçalves, do Talho e de sua mulher Maria Luís», nasceu a 24 de março de 1638 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo abade Sebastião Colaço, sendo padrinhos Gonçalo, solteiro, filho de João Pires, de Currais e Maria, solteira, filha do mesmo João Pires.[643]

1.3.       Catarina, «filha de Domingos Gonçalves, do Talho e sua mulher Maria Luís», nasceu a 14 de novembro de 1639 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre João de Macedo, sendo padrinhos Domingos Lopes, de Barca, (avô materno) e sua filha Margarida.[644]

1.4.       Maria, «filha de Domingos Gonçalves, do Talho e de sua mulher Maria Luís, da aldeia de Currais», nasceu a 16 de outubro de 1641 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves, de Currais e Maria, solteira, de Gende, da freguesia de Barca.[645]

1.5.       Manuel, «filho de Domingos Gonçalves, do Talho e de sua mulher Maria Luís», nasceu a 20 de outubro de 1643 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos João António, de Currais e Maria Gonçalves, do Bairro.[646]

1.6.       Maria, «filha de Maria Luís e de Domingos Gonçalves, do Talho», nasceu a 20 de outubro de 1646 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Gaspar e Maria, sua irmã, filhos de Gaspar Domingues, do Talho, todos de Currais.[647]

1.7.       Ana, «filha de Maria Luís e de seu marido Domingos Gonçalves, do Talho», nasceu a 8 de junho de 1648 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves e sua filha Maria, solteira, todos moradores na aldeia de Currais.[648]

1.8.       Domingos, «filho de Domingos Gonçalves, do Talho, já defunto e de sua mulher Maria Luís, de Currais», nasceu a 26 de março de 1650 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos António Gonçalves, de Currais e Catarina, solteira, (tia materna), filha de Domingos Lopes, de Barca.[649]

2.    MANUEL, «filho de Domingos Lopes e Maria Luís, de Barca», foi batizado aos 28 de dezembro de 1614, pelo padre Simão Ferreira, sendo padrinhos Domingos, filho de Gaspar Pires e Andresa, filha de João Afonso e Isabel Gonçalves, de Burgo, freguesia de Mora(?).[650] [651]

3.    MADALENA, «filha de Domingos Lopes e Maria Luís, de Barca, foi batizada aos 3 de maio de 1616, pelo padre Gonçalo da Silva, cura de Nogueira, que batizou a «sua parenta», sendo padrinhos Belchior e Maria, filhos de Belchior Pires, de Currais, freguesia de S. Romão.[652] Casou com Domingos João. Moraram no lugar de Mandim. MADALENA LOPES, «viúva, do lugar de Mandim», faleceu aos 6 de dezembro de 1690.[653] Tiveram:

3.1.       Pascoal, «filho de Domingos João, de Mandim e de sua mulher Madalena Lopes», foi batizado aos 4 de abril de 1641, pelo padre Augusto da Lapa, sendo padrinhos Manuel e Margarida, solteiros, seus irmãos e cunhados, filhos de Domingos Lopes, de Barca.[654]

3.2.       João, «filho de Domingos João, de Mandim e de sua mulher Madalena Lopes», foi batizado aos 27 de dezembro de 1643, sendo padrinhos João Lopes, solteiro, filho de Domingos Lopes e Maria, solteira, filha de Baltasar Francisco, de Mandim.[655]

3.3.       Maria, «filha de Domingos João e de sua mulher Madalena Lopes», foi batizada aos 8 de janeiro de 1645, sendo padrinhos Francisco Alves e Catarina a romã, solteira.[656]

3.4.       Maria, «filha de Domingos João e de Madalena Lopes, sua mulher, da aldeia de Mandim», nasceu a 30 de janeiro de 1648 e foi batizada aos 2 de fevereiro, pelo padre Pedro de Sousa, sendo padrinhos Domingos Lopes, avô da batizada e Maria, filha de António João, de Castro e de sua mulher, do Paço de Sousa.[657]

3.5.       Bento, «filho de Domingos João, de Mandim e sua mulher Madalena Lopes», nasceu fia de S. Bento, 21 de março de 1649 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinho João, filho de Domingas Gonçalves, da dita aldeia de Mandim.[658]

4.    JOÃO LOPES, «filho de Domingos Lopes e Maria Luís, da Barca», foi batizado aos 31 de dezembro de 1617, sendo padrinhos António, filho de António Gonçalves e Isabel, filha de Francisco Vicente, de Mandim.[659] [660] Casou em S. Martinho da Barca, no dia 8 de agosto de 1649, com Maria João, filha de Manuel Pires e de Isabel João. Moraram na aldeia da Barca. Maria João, «mulher de João Lopes, de Barca», faleceu aos 24 de julho de 1661.[661] JOÃO LOPES, «da Barca», morreu aos 13 de julho de 1690.[662] Tiveram:

4.1.       Margarida, «filha de João Lopes, de Barca e de sua mulher», foi batizada aos 22 de outubro de 1651, pelo padre Mateus de Castro, sendo padrinhos Gaspar Domingues, da Secada e Margarida, solteira, de Gemunde.[663]

4.2.       Manuel, «e Gaspar, gémeos, filhos de João Lopes, de Barca e de sua mulher Maria João», foram batizados aos 8 de janeiro de 1655, sendo padrinhos Domingos Lopes e Isabel João, de Barca.[664]

4.3.       Gaspar, «gémeos, filhos de João Lopes, de Barca e de sua mulher Maria João», foi batizado aos 8 de janeiro de 1655, sendo padrinhos Sebastião, solteiro, de Mandim e Margarida, solteira, de Gemunde.[665] Gaspar Lopes, «seu sobrinho», em abril de 1694 foi herdeiro da sua tia Luísa. Gaspar Lopes, «filho de João Lopes e de sua mulher Maria João, da freguesia de São Martinho da Barca», casou em S.ª Maria de Nogueira, no dia 14 de outubro de 1679, com Luísa da Costa, filha de Francisco da Costa e de Catarina João.[666] Moraram no lugar da Barca. Luísa faleceu aos 9 de fevereiro de 1725. Gaspar Lopes, «de Barca», morreu aos 14 de novembro de 1732.[667] Tiveram:

4.3.1.      Manuel, «filho de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa, da aldeia de Barca», foi batizado aos 19 de abril de 1682, sendo padrinhos o padre Manuel da Costa, beneficiado na Sé do Porto e Isabel, (tia paterna), irmã do dito Gaspar Lopes.[668]

4.3.2.      Alexandre, «filho de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa, da aldeia da Barca», foi batizado aos 8 de abril de 1685, sendo padrinhos António, filho de Francisco da Costa, da freguesia de Nogueira e de sua primeira mulher, irmã da dita Luísa da Costa e Manuel Domingues o novo, da Barca.[669] Alexandre Lopes da Costa, casou em S. Martinho da Barca, no dia 18 de abril de 1723, com Francisca Marques de Sá. Com geração.[670]

4.3.3.      Gonçalo, «filho de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa», nasceu a 19 de abril de 1688 e foi batizado aos 25, sendo padrinhos Manuel da Costa e Maria da Costa, solteiros, da freguesia de Nogueira.[671]

4.3.4.      Francisco, «filho de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa», foi batizado aos 21 de abril de 1690, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, do Talho e Antónia Domingues, da Vessada.[672] Francisco da Costa casou, em 1716, com Maria da Silva.

4.3.5.      Maria, «filha de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa, do lugar de Barca», nasceu a 8 de março de 1692 e foi batizada aos 16, sendo padrinhos Manuel João, de Gemunde e Maria da Costa, solteira, da freguesia de Nogueira.[673]

4.3.6.      Isabel, «filha de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa, do lugar de Barca», nasceu a 4 de janeiro de 1696 e foi batizada aos 8, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Francisco, do Talho e Maria, filha de Pedro de Sousa.[674] Isabel Lopes dos Reis, casou em S. Martinho da Barca, no dia 22 de maio de 1729, com Alexandre de Oliveira Torres.

4.3.7.      António, «filho de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa, do lugar de Barca», nasceu a 1 de janeiro de 1699 e foi batizado aos 7, sendo padrinhos Manuel João, de Barca e Maria, solteira, filha de Francisco Gonçalves, do Talho.[675]

4.3.8.      Domingas, «filha de Gaspar Lopes e de sua mulher Luísa da Costa, do lugar de Barca», nasceu a 22 de junho de 1701 e foi batizada aos 26, sendo padrinhos Manuel Domingues e Maria, filha de Francisco Domingues, de Mandim.[676]

4.4.       Isabel, «filha de João Lopes e de sua mulher Maria João, da aldeia de Barca», nasceu a 16 de março de 1658 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre Gonçalo Jorge, sendo padrinhos Domingos Fernandes, da freguesia de Gemunde e Luísa, moça solteira, (tia paterna), filha de Domingos Lopes e de Maria Luís, da aldeia de Barca.[677] [678]

5.    DOMINGOS, «filho de Domingos Lopes e Maria Luísa, da aldeia de Barca», foi batizado aos 3 de maio de 1619, sendo padrinhos António, mancebo solteiro, filho de Madalena Fernandes, de Aboim e Madalena, filha de António Afonso, de Taim, da freguesia de Silva Escura.[679]

6.    MARGARIDA, «filha de Domingos Lopes e Maria Luís, da aldeia da Barca», foi batizada aos 25 de fevereiro de 1621, sendo padrinhos Gaspar Domingues [7036], do Talho, (no ramo 736) e Maria, de Gende.[680] [681]

7.    CATARINA, «filha de Domingos Lopes e Maria Luís, da Barca», foi batizada aos 9 de outubro de 1622, sendo padrinhos João Francisco, de Mandim e Maria, filha de Afonso Jorge, Gandarela.[682] [683]

8.    PAULA LOPES, nascida em 1624, que segue.

9.    INÊS, «filha de Domingos Lopes e Maria Luís», foi batizada aos 28 de abril de 1626, sendo padrinhos Domingos, filho de Maria Pires, viúva, todos da aldeia da Barca e Domingas, filha de Coelho, de Real, freguesia de S. Romão de Vermoim.[684] [685]

10.    LUÍSA, «filha de Domingos Lopes e de sua mulher Maria Luís, da aldeia de Barca», foi batizada aos 10 de junho de 1629, pelo padre Augusto da Lapa, sendo padrinhos Sebastião, filho de Maria Gonçalves, da Boca e Luísa, filha de Melchior Pires, de Mandim.[686] [687] LUÍSA LOPES, «de Barca», faleceu aos 26 de abril de 1694, «fez testamento, seu sobrinho Gaspar Lopes por herdeiro».[688]

11.    DOMINGAS, «filha de Domingos Lopes e de sua mulher Maria Luís», foi batizada aos 30 de janeiro de 1631, sendo padrinhos Pedro Vieira, solteiro e Maria, solteira, irmã da batizada.[689] [690]

PAULA LOPES [3519]. Foi batizada aos 10 de maio de 1624:

«Aos dez de maio de 624, batizei a Paula, filha de Domingos Lopes e Maria Luís, da aldeia de Barca; padrinhos Domingos Gonçalves, do Talho, da freguesia de São Romão e Ana, filha de Maria Pires, viúva, da Laranjeira, de Barca. Simão Ferreira».[691]

PAULA LOPES, «filha de Domingos Lopes e de sua mulher Maria Luís, da aldeia da Barca», casou com

GASPAR DOMINGUES, (no ramo 736).


 

Ramo 737

MANUEL JOÃO, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 10.º avô)

São Salvador de Lavra. era reitoria da apresentação do Convento de Santo Tirso, segundo Carvalho da Costa que, neste ponto, está em desacordo com a "Estatística Parochial" de 1862 que diz ser alternativa do bispo, Duque de Lafões e do mencionado convento; foi comenda da Ordem de Cristo, no antigo concelho da Maia. Arcediagado da Maia (século XII). Comarca eclesiástica da Maia - 2º distrito (1856; 1907). Vigairaria de Matosinhos (1916; 1970).



MANUEL JOÃO [3520]. Esteve preso no Aljube.

Casou com

DOMINGAS FERNANDES.

Casaram na prisão de Aljube[692], no dia 29 de outubro de 1675:

«Por uma certidão me constou como foram recebidos, por palavras de presente, os contraentes abaixo nomeados. Diz a certidão: Certifico eu o padre Manuel de Couto, que vendo o livro dos acentos, achei um às folhas 287, o qual o teor é o seguinte de verbo od verbum: Aos vinte e nove de outubro de seis centos e sessenta e cinco, recebi eu o padre Manuel de Couto, coadjutor, por mandado do reverendo doutor Inácio Ferreira de Sousa, vigário geral deste bispado, na forma do sagrado concílio tridentino, a Manuel João, preso no Aljube, com Domingas Fernandes, ambos da freguesia de Lavra deste bispado; foram testemunhas o padre Manuel Correia da Silva e Manuel de Sousa, moço da comunidade, ambos moradores na Rua dos Cónegos e André Borges, meirinho do Geral e outros muitos, de que fiz este termo que assinei, o padre Manuel de Couto, coadjutor. E não constava de mais o dito assento e eu o padre José Luís o escrevi neste livro, mês e era ut supra. O padre José Luís».[693]

Moraram na aldeia de Cabanelas, freguesia do Salvador de Lavra, comarca da Maia. Tiveram:

1.      LUÍSA, «filha de Manuel João e de sua mulher Domingas Fernandes», nasceu a 29 de janeiro de 1676 e foi batizada pelo padre Manuel Teixeira de Sampaio, sendo padrinhos Domingos Lopes o grande e Madalena, solteira.[694]

2.      MARIA, «filha de Manuel João e de sua mulher Domingas Fernandes», nasceu a 10 de dezembro de 1677 e foi batizada em casa e recebeu os santos óleos aos 12 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, filho de João e Ângela, filha de João Fernandes, todos de Cabanelas.[695] MARIA FERNANDES, «filha de Manuel João, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar de Cabanelas», casou em Salvador de Lavra, no dia 30 de outubro de 1706, com Domingos António, filho de Estevão António e de Domingas Martins, da aldeia da Rosa, da freguesia de S.ª Maria de Vilar.[696]

3.      MANUEL DA SILVA, nascido em 1679, que segue.

4.      MARIA, «filha de Manuel João e de Domingas Fernandes», nasceu a 25 de junho de 1684 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, pelo padre João Coelho, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Jerónima Fernandes, todos da aldeia de Cabanelas.[697]

5.      SEBASTIÃO, «filho de Manuel João e de sua mulher Domingas Fernandes, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 16 de junho de 1691 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião Gonçalves e Ana, solteira, todos da aldeia de Cabanelas.[698]

MANUEL DA SILVA [1760]. Nasceu a 16 de abril de 1679:

«Manuel, filho de Manuel João e de sua mulher Domingas Fernandes, de Cabanelas, nasceu aos dezasseis de abril de 1679; e foi batizado pelo padre Francisco de Azevedo, cura de Aveleda, nesta igreja, aos 21 do dito e foram padrinhos André Dias e Isabel Gonçalves, todos da aldeia de Cabanelas desta freguesia, de que fiz este assento. Manuel Teixeira de São Paio».[699]

Casou com sua parente em 4.º grau dobrado de consanguinidade

DOMINGAS ALVES. Filha de Sebastião Alves [3522], de Paiço, em Lavra, (no ramo 738).

Casaram na igreja de Salvador de Lavra, na manhã do dia 27 de janeiro de 1698:

«Aos vinte e sete de janeiro de mil e seis centos e noventa e oito, de manhã, se receberam nesta igreja de Lavra, em presença de mim o padre António Lopes da Costa, reitor da dita igreja, por palavras de presente, na forma que dispõe o sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, Manuel da Silva, filho legítimo de Manuel João e de sua mulher Domingas Fernandes, da aldeia de Cabanelas e Domingas Alves, filha legítima de Sebastião Alves, de Paiço, os quais se receberam com sentença de dispensação, por serem parentes em quarto grau dobrado de consanguinidade, de que foi escrivão António Pereira de Gouveia e logo lhes dei as bênçãos matrimoniais, conforme os ritos e cerimónias do sagrado concílio tridentino, sendo testemunhas presentes Manuel Gonçalves, de Cabanelas, Domingos Lopes, da Igreja e João Monteiro, assistente em minha casa, de que fiz este assento que assinei com as ditas testemunhas, dia, mês e ano ut supra. O reitor António Lopes da Costa».[700]

Moraram na aldeia de Cabanelas, Salvador de Lavra. Tiveram:

1.      MARIA, «filha de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Alves», nasceu a 18 de setembro de 1700 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos João Gonçalves e Paula, solteira, tia da batizada, todos de Cabanelas.[701] Foi crismada no mesmo local e data que seu irmão Manuel.

2.      MANUEL DA SILVA, nascido em 1705, que segue.

3.      JOSÉ, «filho de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Alves, do lugar de Cabanelas», nasceu a 20 de março de 1709 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, pelo reitor José Ferreira e Sousa, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Domingas Fernandes, viúva e Catarina, filha de João Dias, todos da mesma aldeia.[702]

4.      DOMINGOS, «filho de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Alves, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 29 de março de 1711 e foi batizado aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos João Fernandes, pedreiro e Maria Fernandes, mulher de Domingos António, todos da mesma aldeia.[703]

5.      CATARINA, «filha de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Alves, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 16 de agosto de 1712 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos João Dias e sua irmã Maria, todos da mesma aldeia.[704]

MANUEL DA SILVA [880]. Nasceu a 7 de janeiro de 1705. Foi crismado na igreja do mosteiro do Divino Salvador de Moreira, no dia 8 de setembro de 1710.[705]

«Manuel, filho de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Alves, de Cabanelas, que nasceu em os sete de janeiro de mil e sete centos e cinco, foi batizado em os onze do dito mês, pelo padre Nicolau Mendes de Vasconcelos, coadjutor desta freguesia; foram padrinhos Inácio Francisco e Maria, solteira, filha de João Dias, ambos de Cabanelas, sendo testemunhas presentes o padre Rafael de Azevedo e João Dias, de Cabanelas; de que fiz este assento, que por verdade assinei com as ditas testemunhas, dia, mês e ano ut supra. O padre Nicolau Mendes de Vasconcelos, O padre Rafael de Azevedo».[706]

Casou com

DOMINGAS FRANCISCA. Filha de António Gonçalves [1762] e de Santas Francisca, da freguesia de Lavra, (no ramo 739).

Casaram na igreja paroquial de Salvador de Lavra, no dia 18 de outubro de 1722.[707]

«Aos dezoito dias do mês, do mês de outubro de mil e sete centos e vinte dois, de tarde, nesta paroquial igreja do Salvador de Lavra, aonde os contraentes são fregueses, em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, depois de feitas as denunciações neste freguesia e na de Aveleda, aonde o contraente assistiu algum tempo, tudo na forma do sagrado concílio tridentino e senudais deste bispado, se receberam por palavras do presente, Domingas Francisca, filha legítima de António Gonçalves e de sua mulher Santas Francisca, já defuntos, com Manuel da Silva, filho legítimo de Manuel da Silva, já defunto e de sua mulher Domingas Alves; e foram testemunhas Manuel Francisco dos Santos, da aldeia de Cabanelas e Sebastião Fernandes, de Antela, de que fiz este assento, dia e mês e ano ut supra. O reitor Miguel Duarte Caturra».[708]

Moraram na aldeia de Cabanelas, freguesia do Salvador de Lavra. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Francisca, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 26 de setembro de 1723 e foi batizado a 1 de outubro, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos Gonçalo Martins de Sousa, morador na Rua Nova, da cidade do Porto e Maria, solteira, filha de Domingas Alves, viúva, da aldeia de Cabanelas.[709]

2.    MANUEL FRANCISCO DA SILVA, nascido em 1726, que segue.

3.    MARIANA, «filha de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Francisca, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 8 de outubro de 1728 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos João Fernandes e Catarina, solteira, filha de Domingas Alves, viúva, todos da aldeia de Cabanelas.[710]

MANUEL FRANCISCO DA SILVA [440]. Nasceu na aldeia de Cabanelas, da freguesia de Lavra, a 19 de março de 1726:

«Manuel, filho de Manuel da Siva e de sua mulher Domingas Francisca, da aldeia de Cabanelas, desta freguesia de Lavra, nasceu aos dezanove dias do mês de março de mil e setecentos e vinte e seis e foi batizado aos vinte dias do mesmo mês, por mim o padre João Lopes, coadjutor desta freguesia; foram padrinhos Sebastião Fernandes e Maria, solteira, filha de Domingas Alves viúva; testemunhas Inácio Francisco e Manuel Soares, criado do reverendo reitor, de que fiz este assento, dia, mês e ano, dia, mês e ano ut supra. O padre João Lopes. Manuel Soares».[711]

Casou aos 18 anos, com sua parente em 3.º e 4.º grau de consanguinidade,

MARIA FERNANDES. Filha de Francisco João [882], natural da freguesia de Vilar do Pinheiro, concelho de Vila do Conde e de Paula Fernandes, natural da freguesia de Lavra, (no ramo 741).

Casaram na igreja paroquial do Santíssimo Salvador de Lavra, no dia 22 de abril de 1744:

«Aos vinte dois dias do mês de abril de mil sete centos quarenta e quatro anos, de manhã, nesta paroquial igreja do Santíssimo Salvador de Lavra e feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, pelas certidões que me apresentaram dos reverendos párocos, aonde tinha assistido em Santiago de Labruge e de Vila Nova da Telha e ordem do reverendo doutor provisor, por serem parentes e terceiro e quarto grau por sanguinidade, per sanguinidade e foram dispensados pelo breve que alcançaram do meritíssimo senhor núncio, pela dita ordem e sentença do sobredito senhor e sobre escrita por João da Silva Guimarães, sem impedimento algum se receberam em facie de Igreja, na forma do Sagrado Concílio, Manuel Francisco da Silva, filho legítimo de Manuel da Silva e de sua mulher Domingas Francisca, com Maria Fernandes, filha legítima de Francisco João e de sua mulher Paula Fernandes, já defuntos, todos da aldeia de Cabanelas, desta freguesia de Lavra, comarca da Maia, bispado do Porto e receberam logo as bênçãos na forma dos ritos e cerimónias da Igreja, de que foram testemunhas Manuel Gonçalves dos Santos e Domingos Lopes da Silva, todos desta freguesia e por verdade fiz este assento que assinei, dia e mês e ano ut supra. O reitor Miguel Duarte Caturro. Domingos Lopes da Silva. Manuel Gonçalves dos Santos».[712]

Moraram na aldeia de Cabanelas, freguesia de Lavra. Tiveram:

MANUEL FRANCISCO DA SILVA novo [220]. Nasceu a 1 de outubro de 1746:

«Manuel, filho de Manuel Francisco da Silva e de sua mulher Maria Fernandes, da aldeia de Cabanelas, desta freguesia do Salvador de Lavra, nasceu o primeiro dia do mês de outubro do ano de mil e sete centos e quarenta e seis e foi batizado aos nove dias do mesmo mês e ano, por mim o padre João Lopes, cura desta freguesia; foram padrinhos o reverendo Dom António de Santo Tomás de Araújo Rangel, reitor da paroquial igreja de Vila Nova da Telha e Ana solteira, tia do batizado, da aldeia de Cabanelas; testemunhas Manuel Francisco da Silva, da aldeia de Lavra e António Marques, de Cabanelas, todos desta freguesia, de que fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Manuel Francisco da Silva. O padre João Lopes».[713]

Casou com

MARIANA FRANCISCA DOS SANTOS. Filha de Lourenço Gonçalves [442] e de Ana Francisca, da aldeia de Angeiras, Lavra, (no ramo 745).

Casaram em Salvador de Lavra, no dia 11 de fevereiro de 1771:

«Em onze do corrente mês de fevereiro do presente ano de mil setecentos e setenta e um, de manhã, nesta paroquial igreja do Santíssimo Salvador de Lavra, comarca da Maia e bispado do Porto, depois de feitas as denunciações nesta igreja, onde são naturais os contraentes, na forma do sagrado concilio tridentino e constituição do bispado e não resultando impedimento algum canónico, na minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, recebeu por palavras de presente: Manuel Francisco da Silva, filho legitimo de Manuel Francisco da Silva e de Maria Fernandes, da aldeia de Cabanelas, da freguesia do Santíssimo Salvador de Lavra, neto paterno de Manuel da Silva e de Domingas Francisca, naturais da dita aldeia de Cabanelas, desta freguesia e neto materno de Francisco João e de Paula Fernandes, ele natural da freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro e ela desta mesma freguesia de Lavra, a Mariana Francisca dos Santos, filha legitima de Lourenço Gonçalves e de Ana Francisca, da aldeia de Angeiras, desta mesma freguesia, neta paterna de Domingos António e de Águeda João, neta materna de João Francisco e de Maria Lopes, todos naturais desta freguesia e aldeia de Angeiras; e entre outras pessoas, que estavam foram testemunhas André de Souza e Manuel Francisco Solposto, ambos da dita aldeia de Angeiras, desta freguesia do Santíssimo Salvador de Lavra; e por verdade fia este assento que assignei, dia e era est supra. O padre José Dias da Santa Cura. Manuel Francisco Solposto. André de Souza».[714]

Moraram na aldeia de Cabanelas, freguesia do Salvador de Lavra. Tiveram:

1.    CUSTÓDIO, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva e de Mariana Francisca dos Santos, da aldeia de Cabanelas, (…), neto paterno de Manuel Francisco da Silva e de Maria Fernandes, da dita aldeia de Cabanelas, neto materno de Lourenço Gonçalves e de Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 29 de dezembro de 1771 e foi batizado aos 5 de janeiro de 1772, pelo reitor eleito e encomendado Manuel Teixeira e Melo, sendo padrinhos Domingos António Ramalho, da aldeia de Cabanelas e Inácia, filha de Lourenço Gonçalves, da aldeia de Angeiras.[715] CUSTÓDIO FRANCISCO DA SILVA, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva e Mariana Francisca dos Santos, do lugar de Cabanelas», (nomeia os avós), casou em Salvador de Lavra, no dia 28 de fevereiro de 1791, com Custódia Francisca dos Santos, filha de Manuel Domingues dos Santos e de Maria Pereira da Silva, do lugar de Angeiras.[716] [717]

2.    MANUEL DA SILVA, nascido em 1774, que segue.

3.    MARIA, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva e de Mariana Francisca dos Santos, da aldeia de Cabanelas», (nomeia os avós), nasceu a 16 de janeiro de 1776 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco da Silva e Luísa Francisca, mulher de José Dias da Silva.[718]

4.    CUSTÓDIA, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva novo e de Mariana Francisca, da aldeia de Cabanelas», (nomeia os avós), nasceu a 17 de janeiro de 1781 e foi batizada aos 21 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, filho de Domingos António Ramalho, da aldeia de Cabanelas e Custódia, filha de Manuel Gonçalves dos Santos, da aldeia de Angeiras.[719]

MANUEL FRANCISCO DA SILVA [110]. Nasceu na freguesia de Lavra, concelho de Matosinhos, a 4 de abril de 1774.[720] Foi lavrador. Morreu em Santa Maria de Vilar, aos 16 de novembro de 1849.[721]

«Manuel, filho legitimo de Manuel Francisco da Silva novo e de Mariana Francisca dos Santos, da aldeia de Cabanelas, freguesia do Salvador de Lavra, neto paterno de Manuel Francisco da Silva e de Maria Fernandes, da dita aldeia de Cabanelas, desta freguesia, neto materno de Lourenço Gonçalves e de Ana Francisca da aldeia de Angeiras, desta freguesia de Lavra, nasceu aos quatro dias do corrente mês de abril do presente ano de mil setecentos e setenta e quatro e foi solenemente batizado por mim, nesta igreja, aos seis dias do dito mês e ano. Foram padrinhos Manuel Gonçalves dos Santos, da aldeia de Angeiras e Maria, filha de João da Silva, da dita aldeia de Cabanelas; e foram testemunhas Antonio João e Manuel Francisco da Silva, da dita aldeia de Cabanelas, desta freguesia do Salvador de Lavra; em fé do que fis este assento que assinei, era est supra. Reitor eleito e encomendado Manuel Teixeira e Malo».[722]

Casou com

CUSTÓDIA MARIA DE AZEVEDO. Filha de Manuel de Azevedo Lemos [222] e de Maria Domingues de Jesus, de Vilar, (no ramo 753) e viúva de Manuel Alves Maia, de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro. Faleceu aos 12 de novembro de 1829.[723]

Casaram na igreja do Salvador de Lavra, no dia 14 de março de 1793:

«Aos catorze dias do mês de março de mil e sete centos e noventa e três, de tarde, nesta igreja do Salvador de Lavra, comarca da Maia, deste bispado, depois de feitas as denunciações nesta igreja e na de Santa Maria de Vilar, donde a contraente é natural e não resultando impedimento algum, na forma que ordena o Sagrado Concílio de Trento e constituições deste bispado, em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, se recebeu por palavras de presente, Manuel Francisco da Silva, filho legítimo de Manuel Francisco da Silva e de sua mulher Mariana Francisca dos Santos, do lugar de Cabanelas, desta freguesia de Lavra, neto paterno de Manuel Francisco da Silva e de sua mulher Maria Fernandes, do mesmo lugar e materno de Lourenço Gonçalves e Ana Francisca dos Santos, do lugar de Angeiras desta freguesia, com Custódia Maria de Azevedo, viúva que ficou de Manuel Alves Maia, filha legítima de Manuel de Azevedo Passos e de sua mulher Maria Domingues de Jesus, da freguesia de Santa Maria de Vilar, neta paterna de João Alves e Ana Francisca de Azevedo, da freguesia do Salvador de Modivas e materna de Manuel Ferreira e Maria Domingues, do lugar de Real, da freguesia de Santa Maria de Vilar. Entre outras pessoas foram testemunhas Manuel Domingues dos Santos, do lugar de Angeiras e José Dias, do lugar de Cabanelas, todos desta freguesia; em fé do que fiz este assento era ut supra. Anacleto António da Silva, reitor. Manuel Domingues dos Santos. Eu José Dias».[724]

Moraram na aldeia de Real, freguesia de S.ª Maria de Vilar. Tiveram:

1.    JOAQUINA, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Real, (…), net paterno de Manuel Francisco da Silva e de Mariana Francisca dos Santos, da freguesia do Salvador de Lavra, da aldeia de Cabanelas e materna de Manuel de Azevedo Passos e de Maria Domingues de Jesus, da dita freguesia de Vilar», nasceu a 16 de janeiro de 1794 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, pelo cura José Moreira, sendo padrinhos Manuel de Azevedo Maia e Ana Maria, da aldeia de Real.[725] JOAQUINA, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Real, (teria de idade dois anos», faleceu aos 8 de setembro de 1796.[726]

2.    FLORÊNCIA, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Real», (nomeia os avós), nasceu a 2 de julho de 1797 e foi batizada no mesmo dia, pelo encomendado José de Sousa Xavier, sendo padrinhos Custódio, solteiro e Mariana, solteira, ambos filhos de Maria Domingues e tios da batizada.[727] FLORÊNCIA DA SILVA, «filha legítima de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 7 de setembro de 1823, com José da Silva Castro,[728] filho de Manuel da Silva e de Maria da Silva, da freguesia de S. Mamede de Infesta, do isento de Malta.[729] Moraram no lugar de Real, freguesia de Vilar. Tiveram:

2.1.       Rosa, «filha de José da Silva Castro e de Florência da Silva, (…), neta materna de Manuel da Silva e de Custódia Maria de Azevedo», nasceu a 18 de junho de 1824 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, pelo coadjutor Joaquim Ramos, sendo padrinhos Manuel da Silva, avô materno e Joaquina, sua filha.[730]

2.2.       António, «filho de José da Silva Castro e Florência da Silva, (…), neto (…) materno de Manuel Francisco da Silva e Custódia Maria de Azevedo», nasceu a 17 de dezembro de 1825 e foi batizado aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos António da Silva Castro, tio paterno e Maria, solteira, tia materna.[731]

2.3.       Maria, «filha de José da Silva Castro e Florência da Silva, (…), neta (…) materna de Manuel Francisco da Silva e Custódia Maria de Azevedo», nasceu a 28 de março de 1828 e foi batizada aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos José da Silva Maia, tio materno e Ana, solteira, tia paterna, da freguesia de S. Mamede de Manifesta (sic).[732]

3.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Real», (nomeia os avós), nasceu a 6 de janeiro de 1800 e foi batizado no mesmo dia, pelo padre João Luís da Silva, sendo padrinhos Custódio Francisco, tio paterno e Custódia Francisca dos Santos, sua mulher da freguesia de Lavra.[733] MANUEL DA SILVA MAIA, emigrou para o Brasil, onde estava em 1849. Casou com Teresa de Jesus Alves, filha de António Joaquim de Almeida e de Vitorina Teresa de Jesus Alves, da freguesia de S. Francisco Xavier de Tarei(?). Moraram na freguesia de N.ª Senhora da Vitória, da cidade do Maranhão. Tiveram:

3.1.       Teresa, «de idade de dois meses, filha legítima de Manuel da Silva Maia, natural da freguesia de Santa Maria de Vilar, comarca da Maia, bispado do Porto e sua mulher Teresa de Jesus Alves, natural da freguesia de São Francisco Xavier de Tarei(?) Ajaú(?), deste bispado, neta paterna de Manuel Francisco da Silva e Custódia Maria de Azevedo, já falecida», foi batizada aos 7 de janeiro de 1832, sendo padrinhos José de Azevedo Maia, tio da inocente, solteiro e a dita Vitorina de Jesus Alves, avó materna da inocente.[734]

4.    JOAQUINA, «filha legítimo de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Real», (nomeia os avós), nasceu a 9 de agosto de 1803 e foi batizada no mesmo dia, sendo padrinhos José, solteiro, tio materno da batizada e Francisca Maria, mulher de José Pereira da Silva, da dita aldeia de Real.[735] [736] “Casada na Aveleda”.

5.    JOSÉ, «filho legitimo de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Rial», (nomeia os avós), nasceu a 1 de novembro de 1806 e foi batizado no dia seguinte, pelo encomendado João Luís da Silva, sendo padrinhos José, solteiro, tio materno e Ana de Jesus, mulher de José Lopes.[737] Casou em Lixa.[738]

6.    MARIA DA SILVA AZEVEDO, nascida em 1810, que segue.

7.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria, da aldeia de Real, (…), neto paterno de Manuel Francisco da Silva e de Mariana Francisca dos Santos, da freguesia de Lavra e materno de Manuel de Azevedo Passos e de Maria Domingues», nasceu a 19 de março de 1812 e foi batizado no mesmo dia, sendo padrinhos Ricardo, enjeitado e Rosa, filha de Manuel de Azevedo Maia.[739] Emigrou para o Brasil, onde estava em 1849.

MARIA DA SILVA AZEVEDO [55]. Nasceu a 5 de março de 1810:

«Maria, filha legitima de Manuel Francisco da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, da aldeia de Rial, freguesia de Vilar, neta paterna de Manuel Francisco da Silva e de Mariana Francisca dos Santos, da freguesia de Lavra e materna de Manuel de Azevedo Passos e de Maria Domingues, de Rial, nasceu a 5 de março de 1810, batizada a 6 do mesmo mês, pelo encomendado João Luis da Silva; padrinhos Manuel da Costa Pinheiro e Maria, filha de José Francisco Lopes. Testemunhas o dito e o padrinho. João Luis da Silva, encomendado. José Francisco Lopes. Manuel da Costa Pinheiro».[740] [741]

MARIA DA SILVA, «filha legítima de Manuel da Silva e de Custódia Maria de Azevedo, já defunta, da freguesia de Santa Maria de Vilar, neta paterna de Manuel Francisco da Silva e Custódia Francisca dos Santos, já defuntos, da freguesia de Lavra e materna de Manuel de Azevedo Passos e Maria Domingues de Jesus, da freguesia de Santa Maria de Vilar», casou na igreja de S.ª Maria de Vilar, no dia 30 de agosto de 1835, com

ANTÓNIO JOSÉ MAIA, (no ramo 705).

 

 


Ramo 738

SEBASTIÃO ALVES, de Salvador de Lavra

(meu 10.º avô)

SEBASTIÃO ALVES [3522].[742] Morreu aos 23 de abril de 1702.[743]

Casou com

ANA JOÃO. Faleceu aos 30 de dezembro de 1715.[744]

Moraram no lugar de Paiço, freguesia de Salvador de Lavra, concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Sebastião Alves e de Ana João, de Paiço», foi batizada aos 3 de agosto de 1664, pelo reitor Leal, sendo padrinhos André Dias e Marta, filha de Álvaro Gonçalves.[745] MARIA ALVES, «filha legítima de Sebastião Alves e de sua mulher Ana João, todos da aldeia de Paiço», casou em Salvador de Lavra, no dia 28 de abril de 1697, com João Tomé, filho de Tomé João e de Isabel Martins.[746] Moraram nas aldeias de Avilhoso e de Paiço, freguesia de Lavra. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de João Tomé e de sua mulher Maria Alves, da aldeia de Avilhoso», nasceu a 13 de maio de 1698 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Gonçalo do Couto, da aldeia de Vilar do Senhor, da freguesia de Vila Nova da Telha, sendo padrinhos Manuel Moreira e Paula, solteira, filha de Sebastião Alves, todos de Paiço.[747]

1.2.       Santas, «filha de João Tomé e de sua mulher Maria Alves, de Paiço», nasceu a 1 de novembro de 1700 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo reitor António Lopes da Costa, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Belchior Francisco e Ana, solteira, tia da batizada.[748] [749]

1.3.       Domingas, «filha de João Tomé e de sua mulher Maria Alves, de Paiço», nasceu a 4 de fevereiro de 1703 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro e Maria, solteira, tia da batizada.[750]

2.    MANUEL, «filho de Sebastião Alves e de sua mulher, de Paiço», foi batizado aos 5 de agosto de 1666, sendo padrinhos João Lopes e Marta, solteira, filha de Álvaro Gonçalves.[751]

3.    LUÍSA, «filha de Sebastião Alves e de sua mulher, da aldeia de Paiço», foi batizada aos 17 de fevereiro de 1669, sendo padrinhos Pantaleão Gonçalves e Ângela, solteira, todos da mesma aldeia.[752]

4.    JOÃO, «filho de Sebastião Alves, de Paiço e de sua mulher, foi batizado em casa, com perigo», por Ana, solteira, da mesma aldeia e recebeu os exorcismos aos 9 de novembro de 1670, João Gonçalves Delgado e Domingas, solteira, filha de Álvaro Gonçalves.[753]

5.    LUZIA, «filha de Sebastião Alves, de Paiço e de sua mulher», foi batizada aos 13 de dezembro de 1671, sendo padrinhos Salvador António o baixo e sua filha Anastácia, solteira.[754] Foi crismada na mesma igreja e na mesma data que sua irmã Domingas.

6.    DOMINGAS ALVES, nascida em 1673, que segue.

7.    PAULA, «filha de Sebastião Alves e de sua mulher Ana João, de Paiço», nasceu a 13 de março de 1675 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel Fernandes, sendo padrinhos João Gonçalves Delgado e Ana, filha de Domingos Lopes, da mesma aldeia.[755] [756] Foi crismada na mesma igreja e data que sua irmã Domingas. PAULA ALVES, «filha de Sebastião Alves, já defunto e de sua mulher Ana João, do lugar de Paiço», casou em Salvador de Lavra, no dia 29 de março de 1705, com Agostinho Domingues, filho de Bartolomeu Francisco e de Ana Francisca, da freguesia de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro e viúvo de Domingas da Silva.[757] Foram caseiros e moraram no Assento da Igreja, de S.ª Maria de Vila Nova da Telha. Tiveram:

7.1.       Maria, «filha de Agostinho Domingues e de sua mulher Paula Alves, caseiros e moradores no Assento da Igreja», nasceu a 7 de setembro de 1706 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo cura Nicolau Mendes de Vasconcelos, sendo padrinhos António Monteiro, estudante, sobrinho do reitor e Ana Alves, (tia materna), mulher de Inácio Francisco, do lugar de Cabanelas, da freguesia de Salvador de Lavra.[758]

7.2.       Teresa, «filha de Agostinho Domingues e de sua mulher Paula Alves, caseiros e moradores desta igreja», nasceu a 7 de março de 1711 e foi batizada em casa, pelo reitor Bernardo Monteiro de Almeida.[759]

7.3.       Domingos, «filho de Agostinho Domingues e sua mulher Paula Alves», nasceu a 15 de abril de 1714 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, peplo padre Bernardo Monteiro de Almeida, sendo padrinhos Manuel Domingues e Mariana Bernarda de Almeida.[760] Domingos Alves, casou com Ângela da Silva. Tiveram:

7.3.1.      Violante da Silva, «filha legítima de Domingos Alves e de sua mulher Ângela da Silva, neta pela parte paterna de Agostinho Domingues e de sua mulher Paula Alves», casou em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, no dia 20 de abril de 1760, com Manuel Francisco, filho de José Francisco carpinteiro e de Francisca Cardoso, natural da aldeia e freguesia de Vila Nova da Telha.[761] Tiveram: Maria, nascida em 1772; José, nascido em 1777; e Ana, nascida em 1778.[762]

7.4.       Manuel, «filho de Agostinho Domingues e sua mulher Paula Alves, meus caseiros», nasceu a 1 de novembro de 1717 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Inácio Francisco, seu cunhado e Santas, solteira, filha do caseiro João Tomé.[763]

8.    ANA, «filha de Sebastião Alves e de sua mulher Ana João, de Paiço», nasceu a 16 de setembro de 1676 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo padre Manuel Teixeira de Sampaio, sendo padrinhos João Lopes e sua filha Ana.[764] Foi crismada em S.ª Maria de Vilar, em 1685.[765] ANA GONÇALVES,[766] «filha de Sebastião Alves, defunto e sua mulher Ana João, viúva, de Paiço», casou em Salvador de Lavra, no dia 22 de junho de 1703, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade Inácio Francisco, filho de Francisco Gonçalves Neto e de Ângela Gonçalves, de Avilhoso.[767] Moraram na aldeia de Cabanelas, Salvador de Lavra. Tiveram:

8.1.       Mariana, «filha de Inácio Francisco e de sua mulher Ana Gonçalves, moradores na aldeia de Cabanelas», nasceu a 21 de agosto de 1713 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo reitor José Ferreira e Sousa, sendo padrinhos João Gonçalves, da dita aldeia e Santas, filha de João Tomé, (tio materno por afinidade), moradores em Vila Nova da Telha.[768]

8.2.       Manuel, «filho de Inácio Francisco e de sua mulher Ana Gonçalves, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 7 de julho de 1715 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Tomé Fernandes e Madalena Domingues, mulher de João Gonçalves, todos da mesma aldeia.[769]

8.3.       José, «filho de Inácio Francisco e de sua mulher Ana Lopes, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 25 de julho de 1718 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Bento Dias e Maria, filha de Manuel da Silva, da mesma aldeia.[770]

9.    MADALENA, «filha de Sebastião Alves e de sua mulher Ana João», nasceu a 14 de março de 1678 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, sendo padrinhos Lourenço Francisco e Ana, solteira, filha de João Lopes, todos da aldeia de Paiço.[771]

10.    MARGARIDA. Foi crismada na mesma igreja e data que a sua irmã Ana.

DOMINGAS ALVES [1761]. Nasceu na aldeia do Paiço, da freguesia de Salvador de Lavra. Batizada aos 10 de março de 1673. Foi crismada na igreja de Santa Cruz, em junho de 1681.[772]

«Domingas, filha de Sebastião Alves e de Ana João, sua mulher, da aldeia do Paiço, foi batizada nesta igreja, aos 10 de março de 673 anos; foram padrinhos Manuel Moreira o novo, da mesma aldeia e Maria Gonçalves, mulher de André Dias, de Cabanelas; e por ser verdade, eu a batizei, fiz este assento que assinei, era ut supra. O reitor. Leal».[773]

DOMINGAS ALVES, «filha legítima de Sebastião Alves, de Paiço», casou na igreja de Salvador de Lavra, no dia 27 de janeiro de 1698, com o seu parente em 4.º grau dobrado de consanguinidade

MANUEL DA SILVA, (no ramo 737).


Ramo 739

ANTÓNIO GONÇALVES, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 10.º avô)

ANTÓNIO GONÇALVES [1762].

Casou com

SANTAS FRANCISCA.

Moraram na aldeia de Cabanelas, da freguesia de Salvador de Lavra. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Santas Francisca, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 6 de setembro de 1680 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo padre Manuel Teixeira de São Paio, sendo padrinhos João, filho de Silvestre Dias e Margarida, filha de Sebastião Francisco, da freguesia de Perafita.[774] MARIA FRANCISCA. Casou na freguesia de Salvador de Lavra, no dia 4 de dezembro de 1709, com o seu parente em 4.º grau, Domingos João, filho de Domingos João e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Paiço.[775]
  2. CATARINA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Santas Francisca», nasceu a 2 de setembro de 1684 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, pelo padre João Coelho, sendo padrinhos Domingos João e Maria, solteira, filha de João Gonçalves, todos da aldeia de Cabanelas.[776] CATARINA FRANCISCA, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Santas Francisca, da aldeia de Cabanelas», casou em Salvador de Lavra, no mesmo dia em que sua irmã, 4 de dezembro de 1709, com o seu parente em 4.º grau, João Domingues, irmão do cunhado, filho de Domingos João e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Paiço.[777]
  3. DOMINGAS FRANCISCA, nascida em 1688, que segue.
  4. ISABEL, «filha de António Gonçalves, de Cabanelas e de sua mulher Santas Francisca», nasceu a 7 de outubro de 1695 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo padre José de Moura e Gouveia, sendo padrinhos Domingos João e Ana, solteira, ambos da mesma aldeia de Cabanelas.[778]

DOMINGAS FRANCISCA [881]. Foi batizada a 3 de outubro de 1688:

«Domingas, filha de António Gonçalves e de sua mulher Santas Francisca, foi batizada aos três dias do mês de outubro do ano de 1688; foram padrinhos João Dias e madrinha Domingas, solteira, filha de Sebastião Francisco, da freguesia de Perafita, aldeia do Cabo do Mundo e os mais da aldeia de Cabanelas desta freguesia, de que fiz este assento, mês, dia, era ut supra. João Coelho».[779]

DOMINGAS FRANCISCA, «filha legítima de António Gonçalves e de sua mulher Santas Francisca, já defunto», casou em Salvador de Lavra, no dia 18 de outubro de 1722, com

MANUEL DA SILVA, (no ramo 737).

 

 


Ramo 741

BENTO JOÃO, de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

BENTO JOÃO [1764].[780] Morreu aos 11 de janeiro de 1724.[781]

Casou com

LUÍSA FRANCISCA. Faleceu aos 26 de novembro de 1723.[782]

Casaram em S.ª Maria de Vilar do Pinheiro, no dia 12 de setembro de 1677:

«Em os 12 de setembro de 677 anos, recebeu o padre Manuel Fernandes, por minha comissão: Bento João, com Luísa Francisca, em face de Igreja, conforme o Sagrado Concílio Tridentino e constituição do bispado; foram testemunhas Manuel Pires, Frutuoso Francisco e Domingos Francisco, todos desta freguesia; dia ut supra».[783]

Moraram no lugar da Travessa, da freguesia de Vilar do Pinheiro. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizado aos 16 de abril de 1679, pelo padre Baltasar António, sendo padrinhos Lourenço Dias e Maria, moça solteira, filha de Manuel Francisco.[784]

2.    BENTO, «filho de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizado aos 7 de abril de 1680, sendo padrinhos Agostinho da Costa e Mónica, moça solteira, filha de João Gonçalves, da freguesia de S.ª Maria de Vilar.[785]

3.    MARIA, «filha de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizada aos 21 de dezembro de 1681, sendo padrinhos Pantaleão Jorge e Isabel, solteira, filha de Manuel Francisco.[786]

4.    DOMINGOS, «filho de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizado aos 10 de outubro de 1683, sendo padrinhos Domingos Dias, da Venda e Isabel Benta, mulher de Manuel António.[787]

5.    FRANCISCO JOÃO, nascido em 1685, que segue.

6.    DOMINGAS, «filha de Banto João e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizada aos 27 de julho de 1687, sendo padrinhos Domingos Manuel, da freguesia de S.ª Cruz e Marinha Fernandes, mulher de Domingos António.[788]

7.    ANTÓNIO, «filho de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca», foi batizado aos 7 de agosto de 1689, sendo padrinhos Miguel Dias e Antónia, solteira, filha de Francisco Gonçalves.[789]

8.    ÁGUEDA, «filha de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca», nasceu a 13 de novembro de 1692 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Dias e Águeda, solteira, filha de Pantaleão Jorge.[790]

FRANCISCO JOÃO [882]. Foi batizado aos 2 de dezembro de 1685:

«Em os 2 dias do mês de dezembro de 685 anos, batizou o padre Manuel Fernandes, com minha licença, a Francisco, filho de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca; foram padrinhos Miguel Gonçalves, da freguesia de Gemunde, madrinha Marinha Domingues, mulher de Frutuoso Francisco; hoje, acima dito. Baltasar António».[791]

Casou com

PAULA FERNANDES. Filha de Manuel Gonçalves [1766] e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas, na freguesia de Salvador de Lavra, (no ramo 743).

Casaram na igreja do Salvador de Lavra, no dia 22 de dezembro de 1705:

«Aos vinte e dois de dezembro de mil e set centos e cinco, de tarde, se receberam nesta igreja de Lavra, por palavras de presente, na forma que dispõe o sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, em presença de mim o padre Rafael de Azevedo, encomendado desta igreja de Lavra, Francisco João, filho de Bento João e de sua mulher Luísa Francisca, do lugar Travessa, freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro e Paula Fernandes, filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas e não receberam as bênçãos matrimoniais nesta igreja; sendo testemunhas presentes Francisco Dias e Manuel João e Bento João, todos da freguesia de Vilar de Pinheiro, de que fiz este assento, que por verdade assinei com as sobreditas testemunhas, dia, mês e ano ut supra. O encomendado Rafael de Azevedo. Francisco Dias».[792]

Moraram na aldeia de Cabanelas, da freguesia de Lavra. Tiveram:

  1. JOSEFA, «filha de Francisco João e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 30 de abril de 1715 e foi batizada a 1 de maio, pelo reitor José Ferreira, sendo padrinhos Bento José, da freguesia de Vilar do Pinheiro e Madalena Gonçalves, mulher de Vicente Fernandes, de Cabanelas.[793]
  2. ANDRÉ, «filho de Francisco João e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 30 de novembro de 1716 e foi batizado aos 3 de dezembro, pelo reitor José Ferreira e Sousa, sendo padrinhos João Dias, cirurgião e Madalena Gonçalves, mulher de Vicente Fernandes, da mesma aldeia.[794]
  3. ANA, «filha de Francisco João e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 3 de setembro de 1722 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingas Alves, viúva e Madalena Gonçalves, mulher de Vicente Fernandes, todos da dita aldeia de Cabanelas.[795]
  4. MARIA FERNANDES, que segue.[ix]

MARIA FERNANDES [441].

MARIA FERNANDES, «filha legítima de Francisco João e de sua mulher Paula Fernandes, já defuntos, todos da aldeia de Cabanelas», casou em Salvador de Lavra, no dia 22 de abril de 1744, com

MANUEL FRANCISCO DA SILVA, (no ramo 737)


Ramo 743

SALVADOR GONÇALVES, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 10.º avô)

SALVADOR GONÇALVES [3532].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram na aldeia de Cabanelas, da freguesia de Salvador de Lavra, no concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    MANUEL GONÇALVES, que segue.

2.    ANA, «filha de Salvador Gonçalves e de Maria Gonçalves, a freira, de Angeiras», nasceu a 18 de fevereiro de 1664; foram padrinhos Marcos Gonçalves e Isabel Gonçalves, da mesma aldeia.[796]

3.    MARIA, «filha de Salvador Gonçalves, ferreiro de Angeiras e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizada aos 10 de agosto de 1664, sendo padrinhos António Gonçalves o Vasco e Maria Penteada, do Seturno.[797]

4.    SALVADOR GONÇALVES, «filho legítimo de Salvador Gonçalves, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da freguesia do Salvador de Lavra», casou em S.ª Maria de Bagunte, no dia 22 de novembro de 1685, com Maria Lopes, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Lopes, do lugar de Vila Verde.[798] Moraram em Bagunte. Tiveram:

4.1.       André, «filho de Salvador Gonçalves e de sua mulher Maria Lopes, de Vila Verde», nasceu a 12 de agosto de 1715 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo abade Pedro de Azevedo Couto, sendo padrinhos André Pereira, de Vila Verde e Maria, solteira, filha de Mariana Domingues, de Santagões.[799] André Lopes, «filho legítimo que ficou de Salvador Gonçalves e de sua mulher Maria Lopes, já defuntos, do lugar de Vila Verde, freguesia de Santa Maria de Bagunte», casou em S. Miguel de Santagões, no dia 12 de maio de 1743, com Teresa Lopes, filha de Miguel Gonçalves e de Marian João.[800] Moraram em Bagunte. Tiveram:

4.1.1.      Josefa Maria Lopes, nasceu a 8 de fevereiro de 1759. Casou em Bagunte, no dia 1 de dezembro de 1780, com Francisco José de Campos. Tiveram: Joaquim José de Campos, nascido em 1793, casou na Póvoa de Varzim, em 1812, com Carlota Joaquina Pereira Marques.[801]

5.    JOSÉ, «filho de Salvador Gonçalves, de Angeiras e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 25 de março de 1670, sendo padrinhos João Gonçalves, de Baixo e Antónia, filha de Salvador Gonçalves Madaleno, todos da mesma aldeia.[802]

MANUEL GONÇALVES [1766].

Casou com

PAULA FERNANDES. Filha de João Fernandes [3534] e de sua mulher Margarida Gonçalves, da aldeia de Cabanelas, freguesia de Lavra, (no ramo 744).

Casaram na freguesia de Salvador de Lavra, no dia 25 de julho de 1670:

«Recebi por palavras de presente, a Manuel Gonçalves, filho de Salvador Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, com Paula Fernandes, filha de João Fernandes e de sua mulher Margarida Gonçalves, todos da aldeia de Cabanelas desta freguesia, em presença de toda a freguesia, aos 25 de julho de 1670 e por verdade fiz este assento, que assinei e os recebi. O reitor Manuel Ferreira Leal».[803]

Moraram na aldeia de Cabanelas, da freguesia de Salvador de Lavra. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de Manuel Gonçalves e de Paula, de Cabanelas», foi batizada aos 20 de março de 1669, pelo padre Paulo Moreira; sendo padrinhos Jácome Gonçalves Santiago e Maria, filha de João Fernandes.[804]
  2. LUÍSA, «filha de Manuel Gonçalves e de Paula Fernandes, de Cabanelas», foi batizada por Ângela Gonçalves, da mesma aldeia «com perigo» e recebeu os exorcismos, aos 21 de fevereiro de 1672, pelo padre Paulo Moreira, sendo padrinhos Manuel Fernandes e Margarida, filha de João Fernandes, todos da aldeia de Cabanelas.[805] LUÍSA FERNANDES, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Paula Fernandes, de Cabanelas», casou em Salvador de Lavra, no dia 27 de janeiro de 1698, com seu parente em 4.º grau de consanguinidade, Domingos André, filho de Manuel Gonçalves Reimouro e de sua mulher Maria André, de Antela.[806]
  3. MANUEL, «filho de Manuel Gonçalves e de Paula Fernandes, de Cabanelas», foi batizado em casa, «com perigo», por Maria Gonçalves, parteira da mesma aldeia e recebeu os santos óleos aos 24 de fevereiro de 1674, sendo padrinhos Manuel e Maria, solteiros, filhos de Domingos Manuel, todos da mesma aldeia.[807]
  4. PAULA FERNANDES, nascida em 1677, que segue.
  5. JOÃO, «filho de Manuel Gonçalves e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas», nasceu a 26 de abril de 1679 e foi batizado a 1 de maio, pelo padre Manuel Teixeira de São Paio, sendo padrinhos Sebastião, filho de Margarida Gonçalves grossa e Madalena, filha de João Fernandes, todos da aldeia de Cabanelas.[808]

PAULA FERNANDES [883]. Nasceu em Salvador de Lavra, a 9 de abril de 1677:

«Paula, filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Paula Fernandes, nasceu aos 9 de abril de 1677; e foi batizada aos 12 do dito. Batizou o padre Gonçalo de Couto; e foram padrinhos Manuel Fernandes, de Avilhoso e Madalena, filha de João Fernandes, de que fiz este assento. São Paio».[809]

PAULA FERNANDES, «filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Paula Fernandes, da aldeia de Cabanelas», casou na igreja do Salvador de Lavra, na tarde do dia 22 de dezembro de 1705, com

FRANCISCO JOÃO, (no ramo 741).

 

 


Ramo 744

JOÃO FERNANDES, de Salvador de Lavra

(meu 11.º avô)

JOÃO FERNANDES [3534]. Morreu aos 19 de novembro de 1679.[810]

Casou com

MARGARIDA GONÇALVES.

Moraram na aldeia de Cabanelas, freguesia do Salvador de Lavra, concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    MARGARIDA FERNANDES, «filha de João Fernandes, de Cabanelas e de sua mulher Margarida Gonçalves», casou em Salvador de Lavra, no dia 8 de março de 1666, com Jácome Gonçalves São Tiago.[811] Tiveram:

1.1.       Domingos, «filho de Jácome Gonçalves, de Antela e de sua mulher Margarida Fernandes», nasceu a 15 de abril de 1674 e foi batizado no mesmo dia, em casa, por Antónia Barbosa, de Aveleda, «por estar em perigo» e no mesmo dia recebeu os exorcismos, pelo padre Leal, sendo padrinhos Manuel Fernandes, de Avilhoso e Ângela, filha de João Fernandes, ambos tios do batizado.[812] Casou em Aveleda, com Luísa Gonçalves.

1.2.       João Fernandes, «filho de Jácome de São Tiago e de sua mulher Margarida Fernandes, da aldeia de Antela», casou em Salvador de Lavra, no dia 21 de setembro de 1695, com Maria do Rosário, filha de Maria Lourença, solteira, da aldeia de Cabanelas.[813]

1.3.       Manuel Fernandes, «filho de Jácome de São Tiago e de sua mulher Margarida Fernandes, de Antela», casou em Salvador de Lavra, no dia 11 de fevereiro de 1699, com Isabel João, filha de João Manuel e de Maria Gonçalves, da freguesia de S. Tiago de Labruge.[814]

2.    PAULA FERNANDES, que segue.

3.    JERÓNIMA FERNANDES, «filha de João Fernandes e Margarida Gonçalves, da aldeia de Cabanelas», casou em Salvador de Lavra, no dia 10 de abril de 1684, com Sebastião Gonçalves, filho de Sebastião Gonçalves e de Margarida Gonçalves.[815]

PAULA FERNANDES [1767].

PAULA FERNANDES, «filha de João Fernandes e de sua mulher Margarida Gonçalves, todos da aldeia de Cabanelas», casou na freguesia de Salvador de Lavra, no dia 25 de julho de 1670, com

MANUEL GONÇALVES, (no ramo 743).

 

 


Ramo 745

ANTÓNIO JOÃO, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 10.º avô)

ANTÓNIO JOÃO [1768]. Natural da freguesia de Salvador de Lavra. Tinha um sobrinho, Manuel, que morreu em 1664 e do qual foi herdeiro.[816] António João morreu na aldeia de Angeiras, aos 12 de junho de 1690.[817]

Casou com

CATARINA ANTÓNIA. Faleceu aos 25 de fevereiro de 1706.[818]

Moraram na aldeia de Angeiras, freguesia de Salvador de Lavra, concelho de Matosinhos. Tiveram:

  1. JOÃO, «filho de António João, de Angeiras e de sua mulher», foi batizado aos 28 de março de 1666, sendo padrinhos António Gonçalves Vasco e Luísa, soleira, filha de Frutuoso Cepedo, da mesma aldeia.[819] [820]
  2. DOMINGOS ANTÓNIO, nascido em 1668, que segue.

DOMINGOS ANTÓNIO [884]. Foi batizado aos 22 de abril de 1668:

«Domingos, filho de António João, de Angeiras e de sua mulher Catarina Antónia, de Angeiras, foi batizado aos 22 de abril de 1668; foram padrinhos António Domingues e Margarida Gonçalves, mulher de Francisco Fernandes, da mesma aldeia, digo foi madrinha Domingas, filha de João Gonçalves canário».[821]

Casou com sua parente em 3.º e 4.º grau de consanguinidade

ÁGUEDA JOÃO. Filha de João Gonçalves [1770] e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Angeiras, freguesia de Lavra, (no ramo 747).

Casaram na igreja do Salvador de Lavra, na tarde do dia 12 de setembro de 1698:

«Aos doze de setembro de mil e seis centos e noventa e oito, de tarde, se casaram solenemente nesta igreja do Salvador de Lavra, por palavras de presente, em presença de mim o padre António Lopes da Costa, reitor da dita igreja, Domingos António, filho de António João, já defunto e de sua mulher Catarina Antónia e Águeda João, filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, todos de Angeiras, desta freguesia de Lavra, os quais se casaram com sentença de dispensação por serem parentes em terceiro e quarto grau de consanguinidade, de que foi escrivão Manuel de Sousa Banhos e logo lhes dei as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, sendo testemunhas presentes Frutuoso Gonçalves, Domingos Gonçalves Madaleno e Manuel António de Angeiras, de que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as ditas testemunhas. O reitor António Lopes da Costa».[822]

Moraram na aldeia de Angeiras, da freguesia de Lavra. Tiveram:

1.    LOURENÇO GONÇALVES, nascido em 1699, que segue.

2.    MANUEL, «filho de Domingos António e de sua mulher Águeda João, de Angeiras», nasceu a 12 de junho de 1702 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo reitor António Lopes da Costa, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e sua mulher Ana João.[823] Foi crismado no mesmo local e data que seu irmão Lourenço.

3.    JOÃO, «filho de Domingos António e de sua mulher Águeda João, de Angeiras», nasceu a 21 de setembro de 1705 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo encomendado Rafael de Azevedo, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Catarina Antónia e Maria Gonçalves, mulher de Hidriso(?) Gonçalves, ambos tios do batizado.[824] JOÃO DA SILVA, «filho legítimo de Domingos António e de sua mulher Águeda João, da aldeia de Angeiras», casou em Salvador de Lavra, no dia 21 de maio de 1723, com Serafina Lourenço, filha de António Lourenço e de Luísa Marques, da aldeia de Lavra.[825] Moraram na aldeia de Lavra. Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de João da Silva e de sua mulher Serafina Lourenço, da aldeia de Lavra», nasceu a 15 de junho de 1724 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos Lourenço, solteiro, filho de Domingos António, d Angeiras e Luísa, solteira, filha de Manuel Lourenço, de Lavra.[826]

3.2.       Maria, «filha de João da Silva e de sua mulher Serafina Lourenço, da aldeia de Lavra», nasceu a 22 de maio de 1727 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro e Maria Gonçalves, mulher de Jacinto Gonçalves, da aldeia de Angeiras.[827] Maria da Hora, «filha legítima de João da Silva e sua mulher Serafina Lourenço, já defuntos, neta pela parte paterna de Domingos António e de sua mulher Águeda Gonçalves, já defuntos», casou em Salvador de Lavra, no dia 1 de setembro de 1754, com o seu parente João Domingues dos Santos, filho de Domingos Lopes e de Maria Tomé.[828] Tiveram:

3.2.1.      Manuel, nasceu a 24 de março de 1756.

3.2.2.      Maria, nasceu a 9 de janeiro de 1759. Maria da Hora, casou em Salvador de Lavra, no dia 16 de maio de 1777, com José Domingues dos Santos. Tiveram: Maria, nascida em 1778; Manuel Domingues dos Santos, nascido em 1781, casou em Lavra, em 1813, com Maria Francisca de Jesus; e António Domingos dos Santos, foi padre.[829]

3.2.3.      João, nasceu a 7 de maio de 1762. João da Silva dos Santos, casou com Custódia Maria da Silva. Tiveram: Manuel.[830]

LOURENÇO GONÇALVES [442]. Nasceu a 10 de agosto de 1699. Foi crismado na igreja do mosteiro do Divino Salvador de Moreira, no dia 8 de setembro de 1710.[831] [832]

«Lourenço, filho de Domingos António e de sua mulher Águeda João, de Angeiras, que nasceu em os dez de agosto de mil e seis centos e noventa e nove; foi batizado em os dezasseis do dito mês, por mim o padre António Lopes da Costa, reitor desta igreja de Lavra; foram padrinhos João António, solteiro, filho de António João e madrinha Madalena, solteira, filha de Domingos Gonçalves Madaleno, viúvo, sendo testemunhas presentes Manuel Gonçalves e Domingos Marques, todos da mesma aldeia de Angeiras, de que fiz este assento, que assinei com as ditas testemunhas, dia, mês e ano ut supra. O reitor António Lopes da Costa».[833]

Casou com

ANA FRANCISCA. Filha de João Francisco [886] e de Maria Lopes, de Angeiras, Lavra, (no ramo 749).

Casaram na igreja paroquial do Salvador de Lavra, no dia 3 de maio de 1728:

«Aos três dias do mês de maio de mil e sete centos e vinte oito, de manhã, nesta igreja paroquial do Salvador de Lavra e feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e senudais deste bispado, sem se descobrir impedimento algum, na presença de mim Miguel Duarte Caturro, reitor desta igreja, se receberam solenemente, por palavras de presente, em face de Igreja, Lourenço Gonçalves, filho legitimo de Domingos António e de sua mulher Águeda João, com Ana Francisca, filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Lopes, todos desta freguesia e da aldeia de Angeiras e logo receberam as bênçãos nupciais conforme os ritos e cerimónias da Igreja, de que foram testemunhas Francisco Luís e Manuel Francisco de Sousa, todos da mesma aldeia de Angeiras e padre João Lopes, que aqui assinaram comigo, dia e mês e ano ut supra. O reitor Miguel Duarte Caturro. Francisco Luís. O padre João Lopes».[834]

Moraram na aldeia de Angeiras, freguesia do Salvador de Lavra. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 6 de março de 1729 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos Manuel, solteiro e Domingas, solteira.[835] MARIA FRANCISCA, casou com Miguel Gonçalves Camaz, filho de João Gonçalves Camaz e de Ana Francisca, da aldeia da Granja, freguesia de Labruge. Moraram na aldeia da Granja. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Granja, neto pela parte (…) materna de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da freguesia de Lavra», nasceu a 1 de novembro de 1755 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, pelo cura António da Costa, sendo padrinhos Manuel Gonçalves Torres e Teresa, solteira, filha de João Gonçalves Camaz.[836]

1.2.       Maria, filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Granja», (nomeia os avós), nasceu a 20 de janeiro de 1758 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, pelo padre Miguel de Andrade, cura de Avelada, sendo padrinhos Manuel Gonçalves dos Santos, tio da batizada, da freguesia de Lavra e Teresa, solteira, filha de João Gonçalves Camaz.[837]

1.3.       Manuel Gonçalves, «filho legítimo de Miguel Gonçalves Camaz e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Granja, (…), neto (…) materno de Lourenço Gonçalves e Ana Francisca, da freguesia de Lavra», casou em S. Tiago de Labruge, no dia 27 de janeiro de 1782, com Maria Francisca, filha de Manuel Francisco Roque de Custódia Domingues, da aldeia de Moreiro, freguesia de S. Tiago de Labruge.[838] Moraram em Labruge. Tiveram:

1.3.1.      Maria Rosa, nasceu a 21 de dezembro de 1782. Casou com Custódio Gonçalves Camos. Tiveram: José, nascido em 1815.[839]

1.3.2.      Ana, nasceu a 9 de maio de 1785.

1.3.3.      Manuel, nasceu a 30 de outubro de 1787. Manuel Gonçalves Camos, casou em Aveleda, no dia 11 de novembro de 1821, com Ana Rosa de Jesus. Tiveram: Maria, nascida em 1823; António Gonçalves Camos, nascido em 1825, casou em Aveleda, em 1853, com Cecília Maria da Hora; Ana, nascida em 1826; Teresa, nascida em 1829; José, nascido em 1830; Joaquim, nascido em 1833; Teresa Rosa de Jesus, nascida em 1835, casou em Aveleda, em 1854, com Manuel Luís dos Santos; Manuel, nascido em 1837; e Miguel, nascido em 1840.[840]

1.3.4.      Joaquim, nasceu a 27 de dezembro de 1790.

1.3.5.      Joaquina, nasceu a 26 de abril de 1792.

1.3.6.      Rosa, nasceu a 10 de janeiro de 1795.

1.3.7.      Joaquim, nasceu a 16 de julho de 1797.

1.4.       Custódia, «filha de Miguel Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Granja», (nomeia os avós), nasceu a 19 de julho de 1764 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Moreira e Mariana Francisca, viúva, da freguesia de Vila Chã, irmã do pai da batizada.[841] Custódia Francisca, casou com António Francisco dos Santos. Tiveram: Antonio dos Santos.

2.    MANUEL, «filho de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 30 de setembro de 1730 e foi batizado aos 8 de outubro, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos Francisco Luís, cirurgião e Mariana, solteira, filha de Manuel Francisco de Sousa, da aldeia de Angeiras.[842] [843]

3.    ANA, «filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 22 de março de 1732 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos Manuel Francisco de Sousa e Maria, solteira, irmã de Manuel Domingues Madaleno.[844]

4.    CUSTÓDIA, «filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 11 de outubro de 1733 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos João Francisco, de Fundo de Vila, freguesia de S. Tiago de Labruge e Custódia, solteira, filha de Manuel Francisco de Sousa, da aldeia de Angeiras.[845]

5.    JOSÉ, «filho de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 7 de abril de 1735 e foi batizado aos 12 do mesmo mês, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos Manuel Domingues Madaleno e Ana, solteira, filha de Isabel Francisca, viúva.[846]

6.    LUÍSA, «filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 31 de dezembro de 1737 e foi batizada aos 4 de janeiro de 1738, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos João Gonçalves da Silva e Luísa, solteira, filha de Manuel Francisco de Sousa, de Angeiras.[847]

7.    MARIANA, «filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 4 de abril de 1741 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos João Francisco e Custódia Francisca, filha do dito João Francisco, da freguesia de Labruge. À margem: «Faleceu a 6 de maio de 1741; pagou os dois alqueires».[848]

8.    SALVADOR, «filho de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 6 de agosto de 1742 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo cura João Lopes, sendo padrinhos Manuel Moreira e Águeda Francisca, mulher de João Francisco, da freguesia de Labruge.[849]

9.    JOÃO, «filho de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 5 de maio de 1745 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos João da Silva, tio do batizado e Ana, solteira, filha de Domingos Gonçalves, viúvo, de Angeiras.[850]

10.    MARIANA, nascida em 1748, que segue.

11.    INÁCIA, «filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras», nasceu a 2 de julho de 1751 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos André solteiro, filho de Manuel de Sousa e Maria solteira, filha de Manuel Domingues.[851] [852]

MARIANA FRANCISCA DOS SANTOS [221]. Nasceu na aldeia de Angeiras, da freguesia de Salvador de Lavra, a 19 de maio de 1748:

«Mariana, filha de Lourenço Gonçalves e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Angeiras, desta freguesia, que nasceu aos dezanove dias do mês de maio de mil setecentos quarenta e oito e foi batizada por mim, reitor, aos vinte cinco dias do sobredito mês e ano, de que foram padrinhos Manuel Francisco de Sousa, o novo, de Angeiras e Maria da Ora, solteira, filha de João da Silva, de Lavra, de que foram testemunhas Manuel Francisco de Sousa, o velho e Manuel Domingues e António Gonçalves, todos da mesma aldeia de Angeiras e por verdade fiz este assento, que assinei dia e mês e ano ut supra. O reitor Miguel Duarte Caturro».[853]

MARIANA FRANCISCA DOS SANTOS, «filha legitima de Lourenço Gonçalves e de Ana Francisca, da aldeia de Angeiras, desta mesma freguesia, neta paterna de Domingos António e de Águeda João, neta materna de João Francisco e de Maria Lopes, todos naturais desta freguesia e aldeia de Angeiras», casou em Salvador de Lavra, no dia 11 de fevereiro de 1771, com

MANUEL FRANCISCO DA SILVA “o novo”, (no ramo 737).

Ramo 747

JOÃO GONÇALVES, de Salvador de Lavra. Matosinhos

(meu 9.º avô)

JOÃO GONÇALVES [1770]. Natural do lugar de Baixo, freguesia de Salvador de Lavra.

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu na aldeia de Angeiras, em Lavra, aos 2 de janeiro de 1684.[854]

Moraram na aldeia de Angeiras, freguesia de Salvador de Lavra. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de João, de Baixo, o novo e de Maria Gonçalves». Batizada aos 18 de janeiro de 1665, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Madaleno.[855]
  2. ÁGUEDA JOÃO, nascida em 1667, que segue.
  3. JOÃO, «filho de João Gonçalves, de Baixo e de sua mulher Maria Gonçalves, de Angeiras». Batizado aos 29 de outubro de 1671, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Agostinho Lopes, de Cabanelas e Antónia, filha de Salvador Gonçalves Madaleno.[856]
  4. MANUEL, «filho de João Gonçalves, de Baixo de Angeiras e de sua mulher Maria Gonçalves». Batizado aos 12 de março de 1673, sendo padrinhos Salvador Gonçalves frade e Domingas, filha de João Gonçalves canário, todos da aldeia de Angeiras.[857]
  5. MARIA. Nasceu a 17 de dezembro de 1675. Batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Valério Loureiro, de Leça e Madalena Gonçalves, sua cunhada.[858]

ÁGUEDA JOÃO [885]. Foi batizada aos 6 de novembro de 1667:

«Águeda, filha de João Gonçalves, de Baixo, foi batizada pelo padre Manuel Fernandes, de Moreira, aos 6 dias de novembro de 667; foram padrinhos Frutuoso Gonçalves Barroso e Domingas, filha de Salvador Gonçalves, de Angeiras e por verdade fiz este assento. Leal».[859]

ÁGUEDA JOÃO, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, já defunta, todos de Angeiras», casou na igreja do Salvador de Lavra, na tarde do dia 12 de setembro de 1698, com

DOMINGOS ANTÓNIO, (no ramo 745).

 

 


Ramo 749

FRANCISCO GONÇALVES CASTELHANO, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 9.º avô)

FRANCISCO GONÇALVES CASTELHANO [1772]. Tinha a alcunha de “Castelhano”, talvez para se distinguir de outros Franciscos Gonçalves.[860] Francisco morreu em Angeiras, aos 10 de junho de 1679.[861] Tinha um sobrinho chamando Manuel, natural de Moreira, que morreu em 1670.[862]

Casou com[863]

MARIA GONÇALVES.

Moraram na aldeia de Angeiras, da freguesia de Salvador de Lavra. Tiveram:

  1. JOÃO FRANCISCO, nascido em 1664, que segue.
  2. MANUEL, «filho de Francisco Gonçalves Castelhano, de Angeiras e de sua mulher», foi batizado aos 21 de dezembro de 1665, pelo padre Leal, sendo padrinhos Damião da Costa e Maria Barnabela, solteira, de Labruge.[864]
  3. MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco Gonçalves, Castelhano de alcunha», foi batizada aos 30 de setembro de 1668, sendo padrinhos João Gonçalves, de Baixo e Maria Antónia, solteira.[865] MARIA FRANCISCA, «filha de Francisco Gonçalves, Castelhano de alcunha», casou na igreja do Salvador de Lavra, no dia 7 de maio de 1690, com João António, filho de João Vicente, da freguesia de São Tiago de Labruge.[866]
  4. LOURENÇO, «filho de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher Maria Gonçalves, de Angeiras», foi batizado aos 13 de agosto de 1670, sendo padrinhos Nicolau Gonçalves e sua irmã Domingas, solteira, todos da mesma aldeia.[867]
  5. ANTÓNIO, «filho de Francisco Gonçalves Castelhano, de Angeiras e de sua mulher Maria Gonçalves», foi batizado aos 22 de novembro de 1671, sendo padrinhos Francisco Gonçalves Solposto e Domingas, solteira, filha de Domingos Martins, todos da mesma aldeia.[868]
  6. PEDRO, «filho de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher Maria Gonçalves, de Angeiras», foi batizado aos 11 de junho de 1673, sendo padrinhos João Gonçalves, de Baixo e Domingas, solteira, filha de Domingos Martins, todos da mesma aldeia.[869]
  7. MADALENA, «filha de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher, da aldeia de Angeiras», foi batizada aos 10 de outubro de 1674, sendo padrinhos João Alves e Domingas, solteira, filha de Domingos Martins, todos da mesma aldeia.[870]
  8. DOMINGAS, «filha de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 16 de outubro de 1676 e foi batizada aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves Madaleno e Domingas, filha de Frutuoso Gonçalves, todos de Angeiras.[871] Foi crismada na igreja de Santa Cruz, em junho de 1681.[872]
  9. ISABEL, «filha de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher Maria Gonçalves, de Angeiras», nasceu a 26 de abril de 1679 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos João Alves e Domingas, filha de Domingas Martins, todos de Angeiras.[873]

JOÃO FRANCISCO [886]. Nasceu a 1 de maio de 1664:

«João, filho de Francisco Gonçalves o Castelhano, de Angeiras e de sua mulher Maria Gonçalves, nasceu ao primeiro de maio de 1664; e foi batizado a 4 do dito mês; foram padrinhos Salvador António, da mesma aldeia e Madalena Martins, sua irmã e eu o padre Manuel Ferreira Leal, que o batizei. Leal».[874]

Casou com

MARIA LOPES. Filha de João Lopes [1774] e de sua mulher Isabel Antónia(?), da aldeia de Angeiras, em Lavra, (no ramo 751).

Casaram na igreja de Salvador de Lavra, no dia 10 de novembro de 1691:

«Foram recebidos por palavras de presente, nesta igreja, João Francisco, filho de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher Maria Gonçalves, com Maria Lopes, filha de João Lopes e de sua mulher Isabel Antónia, todos desta freguesia e da aldeia de Angeiras, sendo testemunhas João Lopes e Francisco, solteiro e Domingos Pereira, da freguesia de São Paio de Oleiros, da comarca da Feira, meu criado; e foram recebidos aos dez de novembro de mil e seis centos e noventa e um anos, de que fiz este assento, mês, dia, era ut supra. João Coelho».[875]

Moraram na aldeia de Angeiras, da freguesia de Lavra. Tiveram:

  1. ÁGUEDA, «filha de João Francisco e de sua mulher Maria Lopes, de Angeiras», nasceu a 30 de junho de 1700 e foi batizada aos 4 de julho, pelo reitor António Lopes da Costa, sendo padrinhos Manuel António, tio da batizada, da aldeia de Gião do Fundo, da freguesia de S.º Estêvão de Gião e Domingas, solteira, tia da batizada.[876]
  2. ANA FRANCISCA, nascida em 1709, que segue.

ANA FRANCISCA [443]. Nasceu a 19 de julho de 1709:

«Ana, filha de João Francisco e de sua mulher Maria Lopes, da aldeia de Angeiras desta freguesia, nasceu aos dezanove dias do mês de julho de mil sete centos e nove e foi batizada aos vinte e um do dito mês, por mim, o reitor desta igreja; foram padrinhos o padre João Lopes, da mesma aldeia e Ana Francisca, mulher de Manuel António, da freguesia de Santo Estêvão de Gião, de que fiz este assento que assinei. O reitor José Ferreira Sousa. O padre Cristóvão de Miranda(?). O padre João Lopes».[877]

ANA FRANCISCA, «filha legítima de João Francisco e de sua mulher Maria Lopes, todos desta freguesia e da aldeia de Angeiras», casou com

LOURENÇO GONÇALVES, (no ramo 745).

 


Ramo 751

PEDRO MARTINS, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 11.º avô)

PEDRO MARTINS [3548]. Morreu aos 29 de setembro de 1661.[878]

Casou com

CATARINA LOPES.

Moraram na aldeia de Angeiras, freguesia de Salvador de Lavra, concelho de Matosinhos. Tiveram:

JOÃO LOPES [1774].

Casou com a sua parente em 4.º grau de consanguinidade

ISABEL ANTÓNIA GONÇALVES. Filha de António Gonçalves Coina [3550], de Salvador de Lavra, (no ramo 752). Faleceu na aldeia de Angeiras, da freguesia de Salvador de Lavra, aos 2 de agosto de 1690.[879]

Casaram em Salvador de Lavra, no dia 18 de setembro de 1682:

«Foram recebidos or palavras de presente, nesta igreja: João Lopes, filho de Pedro Martins e de Catarina Lopes, com Isabel Gonçalves, filha de António Gonçalves Coina e de sua mulher [espaço em branco], todos da aldeia de Angeiras, aos 18 de setembro de 1672; dispensaram em 4.º grau de consanguinidade; de que foram testemunhas João Gonçalves Rebelo, Manuel Gonçalves, Frutuoso Gonçalves e Mateus Gonçalves; e por verdade fiz este assento. O reitor Manuel Faria Leal».[880]

Moraram na aldeia de Angeiras, da freguesia de Salvador de Lavra. Tiveram:

  1. MARIA LOPES, nascida em 1673, que segue.
  2. SEBASTIANA, «filha de João Lopes e de Isabel Gonçalves, de Angeiras». Nasceu a 21 de janeiro de 1675. Batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Mateus Gonçalves e Antónia Gonçalves, tios da batizada, todos da mesma aldeia.[881]
  3. MADALENA, «filha de João Lopes e de sua mulher Isabel Gonçalves de Angeiras», nasceu a 24 de fevereiro de 1677 e foi batizada aos 20 de março, sendo padrinhos Mateus Gonçalves e Antónia Gonçalves.[882]
  4. MANUEL, nasceu a 4 de agosto de 1678 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Lopes e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Moreira.[883]
  5. AMARO, «filho de João Lopes e de sua mulher Isabel Gonçalves, de Angeiras», nasceu a 15 de janeiro de 1680 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Mateus Gonçalves Coina e Margarida Gonçalves, mulher de João Gonçalves Rebelo, todos de Angeiras.[884]
  6. JOÃO, nasceu a 14 de janeiro de 1683 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Jorge e Maria Dias, todos moradores na aldeia de Angeiras.[885]

MARIA LOPES [887]. Foi batizada aos 19 de março de 1673:

«Maria, filha de João Lopes e de Isabel Gonçalves, sua mulher, de Angeiras, foi batizada em casa, com perigo, por Maria João, mulher do vintena, e nesta igreja a catequizei e pus os santos óleos, aos 19 de março de 1673, sendo padrinhos a eles, [espaço em branco] filho de Catarina Lopes e Luísa, solteira; e por verdade fiz este assento que assinei, era ut supra. O reitor Leal».[886]

MARIA LOPES, «filha de João Lopes e de sua mulher Isabel Antónia, todos desta freguesia e da aldeia de Angeiras», casou na igreja de Salvador de Lavra, no dia 10 de novembro de 1691, com

JOÃO FRANCISCO, (no ramo 749).

 

 


Ramo 752

ANTÓNIO GONÇALVES COINA, de Salvador de Lavra, Matosinhos

(meu 11.º avô)

ANTÓNIO GONÇALVES COINA [3550].

Morou na aldeia de Angeiras, freguesia de Salvador de Lavra, concelho de Matosinhos. Teve:

ISABEL ANTÓNIA GONÇALVES [1775].

ISABEL GONÇALVES, «filha de António Gonçalves Coina e de sua mulher [espaço em branco], todos da aldeia de Angeiras», casou em Salvador de Lavra, no dia 18 de setembro de 1682, com

JOÃO LOPES, (no ramo 751).


 

Ramo 753

JOÃO GONÇALVES CARDÃO, de S. Mamede de Perafita, Matosinhos

(meu 10.º avô)

S. Mamede de Perafita. Freguesia do concelho de Matosinhos, distrito do Porto. Dista 3,6 Km da sede do concelho. Nesta freguesia ficam as praias de Pampelido e Areosa de Pampelido e Paraíso.

O nome de Perafita vem de “pedra ficta”, palavras latinas que significam pedra fixada no solo e que correspondem, portanto, à existência ali de algum menir pré-histórico. Aquela expressão latina aparece já em documentos portugueses medievais.

A paróquia é muito antiga. Já aparecem referencias ao orago S. Mamede na primeira metade do século XI. Foi uma abadia da apresentação do convento de Moreira ou, segundo a “Estatística Paroquial” (1862), da apresentação do padroado real. Aproveitou do foral da Maia, dado por D. Manuel I, em 15 de dezembro de 1519.

Em 1832, na praia de Areosa de Pampelido, fez-se o desembarque dos 7.500 soldados do exército de D. Pedro IV.

A reforma administrativa de 6 de novembro de 1836, retirou Perafita, na altura constituída por 160 fogos, da administração de Leça do Balio e anexou-a ao concelho de Bouças (atual Matosinhos).

Fazem parte desta freguesia os lugares de: Almeiriga, Barroca, Cabo do Mundo, Crasto, Facho, Freixieiro, Gandra, Guarda, Igreja, João de Cima, Monte Douro, Padrão, Paraíso, Pampelido (parte), Perafita, Poupas, Vinha da Bouça e Viso.

[887]

JOÃO GONÇALVES CARDÃO [3552].

Casou com

CATARINA GONÇALVES.

Moraram na aldeia da Guarda, freguesia de São Mamede de Perafita, concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de João Gonçalves Cardão e sua mulher Catarina Gonçalves, da Guarda», nasceu a 25 de maio de 1639 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gonçalves o novo, do Cabo do Mundo e Domingas, filha de Maria Antónia, viúva, da Guarda.[888]

2.    JOÃO, «filho de João Gonçalves o novo, do Casal de Riba, (…); a mulher do dito João Gonçalves, se chama Catarina Gonçalves, da aldeia da Guarda», nasceu a 20 de fevereiro de 1642 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Baltasar António, de Perafita e Vicência, filha de Domingos Gonçalves, do Cabo do Mundo.[889] JOÃO GONÇALVES, «filho dos ditos João Gonçalves e Catarina Gonçalves», casou em S. Mamede de Perafita, no mesmo dia que o seu irmão Amaro, 24 de fevereiro de 1659, com a sua cunhada Maria Gonçalves,[890] filha de Pedro Gonçalves e de Benta Dias, «e ficaram casando dois irmãos com duas irmãs».[891] Moraram na aldeia da Guarda. Tiveram:

2.1.       João, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da Guarda», foi batizado aos 15 de fevereiro de 1660, pelo padre Agostinho de Macedo Pereira, sendo padrinhos Amaro João, seu tio e Luzia, filha de Pedro Gonçalves, do Cabo do Mundo.[892]

2.2.       Manuel, «filho de João Gonçalves o novo e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia da Guarda», foi batizado aos 30 de outubro de 1661, pelo abade João de Araújo Barroso, sendo padrinhos André Francisco, da Igreja e Maria Gonçalves, do lugar da Guarda.[893]

2.3.       Águeda, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da Guarda», foi batizada aos 7 de janeiro de 1663, sendo padrinhos Bento Gonçalves, da Guarda e Maria, filha de Bartolomeu Pires.[894]

2.4.       Santas, «filha de João Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da Guarda», foi batizada aos 30 de outubro de 1667, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, daí e Maria, filha de Domingos Gonçalves, de João de Cima.[895]

2.5.       Domingos, «filho de João Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da Guarda», foi batizado aos 14 de novembro de 1669, sendo padrinhos Pedro Gonçalves, de Perafita, (avô materno) e Isabel Francisca, da Guarda.[896]

2.6.       António, «filho de João Gonçalves, o Cardão o novo e de sua mulher Maria Gonçalves, da Guarda», foi batizado aos 6 de novembro de 1672, sendo padrinhos João, solteiro, filho do caseiro da igreja e Madalena, solteira, filha de Bartolomeu Pires, da Aguda.[897]

2.7.       Pedro, «filho de João Gonçalves e de Maria Gonçalves, da Guarda», foi batizado aos 28 de janeiro de 1674, pelo padre João de Araújo Barroso, sendo padrinhos Pedro. solteiro e Isabel, filhos de Pedro Gonçalves, do Cabo do Mundo.[898]

3.    AMARO JOÃO, nascido em 1645, que segue.

4.    FRUTUOSO, «filho de João Gonçalves o novo e sua mulher Catarina Gonçalves, da aldeia da Guarda», nasceu a 3 de setembro de 1647 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de João de Cima e Domingas, filha de António Gonçalves, da Guarda.[899]

5.    CLEMENTE, «filho de João Gonçalves, da Guarda e de sua mulher», foi batizado aos 26 de novembro de 1651, pelo padre Francisco Moreira, sendo padrinhos Bento Gonçalves, da Guarda e Madalena, solteira, daí.[900]

6.    MANUEL, «filho de João Gonçalves o novo, da Guarda e de sua mulher Catarina Gonçalves», foi batizado aos 12 de junho de 1652, sendo padrinhos João Gonçalves o Caibro e Maria, solteira, filha de João Gonçalves de Bento, da Guarda.[901]

AMARO JOÃO [1776].[902] Nasceu a 15 de junho de 1645:

«Nasceu Amaro, filho de João Gonçalves o novo, da Guarda e sua mulher Catarina Gonçalves, aos quinze dias do mês de junho de 1645 e foi batizado aos dezoito dias do dito mês; foram padrinhos Pedro Gonçalves e Isabel, filha de Frutuoso Afonso, de Perafita; de que fiz este termo, que assinei, dia, mês, ano ut supra. Clemente Cardoso da Silva».[903]

Casou com

MADALENA DIAS.[904] Filha de Pedro Gonçalves, alfaiate [3554] e de Benta Dias, da aldeia de Perafita, S. Mamede de Perafita, (no ramo 754).

Casaram em São Mamede de Perafita, no dia 24 de fevereiro de 1659:

«Em vinte e quatro de fevereiro de 1659, se receberam em presença do padre Agostinho de Macedo, de minha licença, nesta igreja: Amaro João, filho de João Gonçalves e de sua mulher Catarina Gonçalves, já defunta, da Guarda, com Madalena Dias, filha de Pedro Gonçalves, alfaiate e de sua mulher Benta Dias, da Perafita; foram testemunhas Domingos Francisco, do Rio e seu irmão André Francisco, caseiro da igreja e Francisco João e a maior parte da freguesia».[905]

Moraram na aldeia de Perafita, freguesia de São Mamede de Perafita. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Amaro João e de sua mulher Madalena Dias», foi batizado aos 6 de março de 1661, pelo padre Agostinho de Macedo, sendo padrinhos Francisco João e Maria, solteira, irmã de João António.[906]

2.    MARIA, «filha de Amaro João e de sua mulher Madalena Dias, da aldeia de Perafita», foi batizada aos 3 de maio de 1663, sendo padrinhos Gonçalo Gonçalves Salgueiro e Maria Gonçalves, irmã da Madalena Dias.[907]

3.    SANTAS, «filha de Amaro João e de sua mulher Madalena Dias, da aldeia de Perafita», foi batizada aos 2 de novembro de 1664, sendo padrinhos Diogo Martins, de Matosinhos e Maria, filha de António Pires, do Rio. «Na crisma se pôs a esta Santas, o nome Ana, como consta do assento do crisma, ano de 672».[908]

4.    MADALENA, «filha de Amaro João e de sua mulher Madalena Dias», foi batizada aos 9 de maio de 1666, pelo padre Agostinho de Macedo Pereira, sendo padrinhos António Pires e Madalena, filha de Madalena Gonçalves, do Outeiro, todos de Perafita.[909]

5.    DOMINGAS, «filha de Amaro João e de sua mulher Madalena Dias», foi batizada aos 2 de outubro de 1667, sendo padrinhos João Gonçalves e Maria Gonçalves, mulher de Domingos Gonçalves, todos de Perafita.[910]

6.    ISABEL, «filha de Amaro João e sua mulher Madalena Dias, de Perafita», foi batizada aos 28 de agosto de 1672, sendo padrinhos João Gonçalves e Madalena, solteira, filha de João Domingues, todos da mesma aldeia.[911]

7.    JOÃO, «filho de Amaro João e de sua mulher Domingas Dias, da aldeia de Perafita», foi batizado aos 11 de dezembro de 1675, sendo padrinhos André, filho do Cardão, de Aguda e Madalena, filha do Salgueiro, de Perafita.[912]

8.    DOMINGOS, irmão gémeo de Amaro.

9.    AMARO JOÃO, nascido em 1676, que segue.

AMARO JOÃO [888].[913] Foi batizado aos 20 de dezembro de 1676. Morreu aos 10 de junho de 1711.[914]

«Perafita. No mesmo dia, mês e ano [vinte de dezembro de seis centos e setenta e seis], foram batizados Domingos e Amaro, ambos de um parto; batizou o padre Agostinho de Macedo Pereira; padrinhos João Afonso e Maria João, todos da aldeia de Freixieiro; de que fiz este assento, era ut supra; filhos de Amaro João e de sua mulher Madalena Dias. João de Araújo Barroso».[915]

Casou com

MARIA ALVES DA SILVA.

Casaram em Santa Cruz do Bispo, no dia 29 de julho de 1695:

«Em vinte e nove de julho de mil e seis centos e noventa e cinco anos, se receberam nesta igreja, em minha presença, na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado, Amaro João, da freguesia de Perafita, com Maria Alves da Silva, desta freguesia; foram testemunhas Manuel Luís e Pedro de Leça, desta mesma freguesia e eu, que lhe assisti, dia, mês e era ut supra. O padre cura Tomé Domingues».[916]

Moraram no lugar da Guarda, freguesia de São Mamede de Perafita. Tiveram:

1.    JOSEFA, «filha de Amaro João e de sua mulher Maria Alves da Silva, do lugar da Guarda», foi batizada aos 15 de março de 1696, pelo padre Manuel Brandão Coelho, sendo padrinhos Domingos, solteiro, filho de João Gonçalves, de João de Cima e Domingas, solteira, filha de Domingos Alves, da freguesia de S.ª Cruz.[917]

2.    CUSTÓDIA, «filha legítima de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, do lugar da Guarda», foi batizada em junho de 1697, pelo cura José Vieira da Maia, sendo padrinhos João Nogueira e Ana, solteira, filha de João Gonçalves, todos do mesmo lugar.[918] CUSTÓDIA ALVES,[919] «filha de Amaro João e sua mulher Maria Alves, da aldeia de Guarda», casou em S. Mamede de Perafita, no dia 16 de abril de 1732, com o seu parente em 4.º grau de consanguinidade, Manuel Nogueira,[920] filho de Domingos João e de Serafina Fernandes, da aldeia de Avilhoso, freguesia do Salvador de Lavra.[921] Moraram na aldeia de Avilhoso. Tiveram:

2.1.       António, «filho de Manuel Nogueira e de sua mulher Custódia Alves, da aldeia de Avilhoso», nasceu a 21 de janeiro de 1733 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo coadjutor João Lopes, sendo padrinhos António Alves, solteiro, da freguesia de S. Mamede de Perafita, (tio materno) e Custódia, solteira, (tia paterna), filha de Domingos João, de Avilhoso.[922]

2.2.       Maria, «filha de Manuel Nogueira e de sua mulher Custódia Alves, da aldeia de Avilhoso», nasceu a 9 de setembro de 1734 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo reitor Miguel Duarte Caturro, sendo padrinhos António, solteiro, tio da batizada, da freguesia de Perafita e Custódia, solteira, filha de Domingos João, da aldeia de Avilhoso.[923] Maria Alves Nogueira,[924] «filha legítima de Manuel Nogueira e de sua mulher Custódia Alves, da aldeia de Avilhoso, (…), neta (…) pela parte materna de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, da aldeia da Guarda, freguesia de São Mamede de Perafita», casou em Salvador de Lavra, no mesmo dia que o seu irmão Manuel, 2 de fevereiro de 1758, com o seu cunhado José Domingues,[925] filho de Salvador Domingues e de Maria dos Santos, da aldeia do Paiço.[926] Moraram na aldeia do Paiço. Tiveram:

2.2.1.      Manuel, «filho legítimo de José Domingues e de sua mulher Maria Alves Nogueira, da aldeia do Paiço», (nomeia os avós), nasceu a 26 de julho de 1759 e foi batizado aos 29, sendo padrinhos João, solteiro e Antónia, solteira, ambos filhos de Isabel Pereira, viúva, de Paiço e testemunhou Manuel Nogueira, de Avilhoso.[927]

2.3.       Manuel, «filho de Manuel Nogueira e de sua mulher Custódia Alves, da aldeia de Avilhoso», nasceu a 5 de julho de 1737 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos Valério, solteiro e Josefa, solteira, (tios paternos), filhos de Domingos João, da mesma aldeia.[928] Manuel Nogueira, «filho legítimo de Manuel Nogueira e de sua mulher Custódia Alves, da aldeia de Avilhoso, (…), neto (…) pela materna de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, da freguesia de São Mamede de Perafita», casou em Salvador de Lavra, no dia mesmo dia que a sua irmã Maria, 2 de fevereiro de 1758, com a sua cunhada Maria dos Santos, filha de Salvador Domingues e de Maria dos Santos, da aldeia de Paiço.[929] Moraram na aldeia de Avilhoso. Tiveram:

2.3.1.      Sebastiana, «filha legítima de Manuel Nogueira e de sua mulher Maria dos Santos», (nomeia os avós), nasceu a 20 de janeiro de 1759 e foi batizada aos 28, sendo padrinhos Manuel Francisco da Silva e Maria Nogueira, mulher de José Domingues, de Paiço.[930]

2.3.2.      Maria, «filha legítima de Manuel Nogueira e de sua mulher Maria dos Santos, da aldeia de Avilhoso», (nomeia os avós), nasceu a 18 de novembro de 1760 e foi batizada aos 23, sendo padrinhos José Domingues, de Paiço, tio materno da batizada e Maria, filha de Manuel Francisco Duarte, de Avilhoso.[931]

3.    MANUEL, «filho de Amaro João e de sua mulher Maria Alves da Silva, do lugar da Guarda», foi batizado aos 18 de janeiro de 1699, sendo padrinhos António João e Ana, solteira, filha de Domingos Alves, da freguesia de S.ª Cruz

4.    AMARO, «filho legítimo de Amaro João e de sua mulher Maria Alves da Silva, do lugar da Guarda», foi batizado aos 26 de dezembro de 1700, pelo cura João Vieira da Maia, sendo padrinhos Domingos Alves da Silva, da freguesia de S.ª Cruz e Páscoa Alves.[932] AMARO JOÃO,[933] «filho de Amaro João e sua mulher Maria Alves, do lugar da Guarda», casou em S. Mamede de Perafita, no dia 10 de janeiro de 1732, com Águeda Francisca,[934] filha de Manuel Domingues e de Luísa Francisca, do lugar do Cabo do Mundo.[935] Moraram no lugar da Guarda. Tiveram:

4.1.       Mariana, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 2 de junho de 1733 e foi batizada aos 4 do mesmo mês, pelo cura João da Costa Calisto, sendo padrinhos António, solteiro, (tio paterno), irmão de Amaro João e Inácia, solteira, (tia materna), filha de Manuel Domingues, do Cabo do Mundo.[936]

4.2.       Maria, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 22 de agosto de 1734 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo cura Tomás dos Santos, sendo padrinhos Manuel Nogueira, (tio paterno por afinidade), do lugar de Avilhoso, freguesia do Salvador de Lavra e Maria Francisca, mulher de José Alves, do lugar de S. Clemente, freguesia de S. Miguel de Palmeira.[937]

4.3.       Antónia, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 1 de agosto de 1736 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Moreira, da freguesia de Sehariz(?), comarca da Feira e Antónia, solteira, filha de Manuel Domingues, do Cabo do Mundo.[938]

4.4.       António, «filho de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 31 de outubro de 1737 e foi batizado aos 3 de novembro, , sendo padrinhos o padre António Alves, da freguesia de S.ª Cruz do Bispo e João, solteiro, filho de João Gonçalves, da Guarda.[939]

4.5.       Inácia, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 28 de março de 1740 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, (tio materno), filho de Manuel Domingues, do Cabo do Mundo e Inácia Domingues, mulher de João Dias da Silva, da Guarda.[940]

4.6.       José, «filho de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 1 de outubro de 1741 e foi batizado aos 4 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Luís, da freguesia de Palmeira e Custódia, solteira, (tia materna), filha de Manuel Domingues, do Cabo do Mundo.[941]

4.7.       Rosa, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 1 de outubro de 1743 e foi batizada aos 3 do mesmo mês, sendo padrinhos José Rodrigues, filho de Gonçalo Rodrigues e Antónia Francisca, mulher de António Alves, (tio paterno), da aldeia da Guarda.[942]

4.8.       Custódia, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 9 de outubro de 1745 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos José Alves, de S. Clemente, da freguesia de Palmeira e Custódia Alves, mulher de Manuel Nogueira, da freguesia de Lavra e testemunhou António Alves, (tio paterno).[943]

4.9.       Ana, «filha de Amaro João e sua mulher Águeda Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 4 de fevereiro de 1748 e foi batizada aos 7 do mesmo mês, pelo encomendado Tomás dos Santos, sendo padrinhos o padre dom Pedro da Esperança, natural de Matosinhos e Manuel da Silva Ramalho, tio da batizada e testemunhou António Alves, (tio paterno) e José da Silva Ramalho.[944]

4.10.   Rosa, «filha de Amaro João e de sua mulher Águeda Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 12 de abril de 1751 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos o abade Leopoldo Xavier Pereira e António Francisca, mulher de António Alves, (tio paterno), esta da mesma aldeia da Guarda e testemunhou António Alves, da aldeia da Guarda.[945]

4.11.   Manuel, «filho legítimo de Amaro João e de sua mulher Águeda Francisca, da aldeia da Guarda, (…), neto pela parte paterna de Amaro João e de sua mulher Maria Alves», nasceu a 4 de setembro de 1754 e foi batizado aos 6 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Nogueira e Maria Duarte e testemunhou António Alves, (tio paterno).[946]

5.    JOSÉ, «filho de Amaro João, da Guarda e de sua mulher Maria Alves da Silva», foi batizado aos 8 de outubro de 1702, pelo padre João Mandes da Mota, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Domingos Alves, da freguesia de S.ª Cruz do Bispo e Maria, solteira, filha de João Nogueira, da Guarda.[947] JOSÉ ALVES,[948] casou com Maria Francisca, filha de Manuel Martins e de Madalena Francisca, da aldeia de S. Clemente, freguesia de S. Miguel de Leça da palmeira. Moraram na aldeia de S. Clemente. Maria Francisca, «mulher de José Alves, da aldeia de São Clemente», faleceu aos 27 de abril de 1736.[949] Tiveram:

5.1.       Mariana, «filha legítima de José Alves e Maria Francisca, da aldeia de São Clemente, (…); e o dito José Alves, natural de Perafita», nasceu a 9 de dezembro de 1728 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, pelo pedre Miguel Dias Ferreira, sendo padrinhos Amaro João, (tio paterno) e Antónia Francisca.[950]

5.2.       Ana, «filha legítima de José Alves e Maria Francisca», nasceu a 29 de janeiro de 1731 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo padre Domingos Maio, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Custódia Alves.[951]

5.3.       José, «filho de José Alves e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de São Clemente», nasceu a 25 de setembro de 1733 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo reitor Manuel da Cruz Ribeiro, sendo padrinho José Ferreira de Santa Maria, eremitão da capela de N.ª Senhora da Boa Nova.[952] Casou com Maria de Sousa. Tiveram:

5.3.1.      António Alves dos Santos, «filho legítimo de José Alves e de Maria de Sousa, naturais da freguesia de Santa Cruz do Bispo, neto paterno de José Alves e de Maria Francisca, naturais da freguesia de São Miguel de Leça da Palmeira», casou em S. Martinho de Guifões, no dia 19 de junho de 1815, com Maria Antónia de Jesus, filha de José Domingues dos Santos e de Custódia Coelho de Brito.[953] Com geração.[954]

JOSÉ ALVES, «filho de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, viúvo de Maria Francisca, filha de Manuel Martins e de sua mulher Madalena Francisca, natural e moradores que foram na aldeia de São Clemente», casou em S. Miguel de Leça da Palmeira, no dia 23 de março de 1737, com a sua parente em 4.º grau de afinidade, Maria da Costa do Rosário, filha de Manuel Gonçalves e de Antónia Lourenço.[955] Moraram na aldeia de S. Clemente. Tiveram:

5.4.       Manuel, «filho de José Alves e de sua mulher Maria da Costa do Rosário, da aldeia de São Clemente», nasceu a 13 de fevereiro de 1738 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo coadjutor José da Costa e Oliveira, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, solteiro, filho de Manuel Gonçalves e Tomásia, solteira, (tia materna), filha de Antónia Loureço, viúva.[956]

5.5.       António, «filho de José Alves e de sua mulher Maria da Costa, da aldeia de São Clemente», nasceu a 5 de novembro de 1739 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos António Alves, de Perafita, (tio paterno) e Ana, filha de Manuel Gonçalves.[957]

5.6.       João, «filho de José Alves e de sua mulher Maria da Costa do Rosário, da aldeia de São Clemente», nasceu a 20 de fevereiro de 1742 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Ana, sua irmã, ambos solteiros, (tios maternos), filhos de Antónia Lourença, viúva.[958]

5.7.       Francisco, «filho de José Alves e de sua mulher Maria da Costa, da aldeia de São Clemente», nasceu a 26 de novembro de 1744 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Gonçalves e Águeda Francisca, casada com Amaro João, (tio paterno), da freguesia de Perafita.[959]

6.    JOSEFA, «filha de Amaro João e de sua mulher Maria Alves da Silva», nasceu a 19 de dezembro de 1705 e foi batizada aos 21, pelo cura Domingos Afonso Bernardes, sendo padrinho António Alves, clérigo in minoribus, filho de Domingos Alves, da freguesia de S.ª Cruz.[960]

7.    MANUEL, «filho de Amaro João e de sua mulher Maria Alves da Silva, (…); e o dito Amaro João é morador no lugar da Guarda», nasceu a 25 de agosto de 1707 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, pelo cura Manuel Moreira Rebelo, sendo padrinhos Domingos Martins, do lugar de João de Cima e Maria, solteira, filha de João Gonçalves, da mesma aldeia.[961] .[962] MANUEL ALVES, «filho legítimo de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, já defuntos, da freguesia de São Mamede de perafita, aldeia da Guarda», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 29 de janeiro de 1732, com Domingas Francisca, filha de Manuel António Milhajeiro, da aldeia de Gião de Fundo e de Ana Francisca.[963] Domingas Francisca, «mulher de Manuel Alves, da aldeia de Gião do Fundo», faleceu aos 15 de janeiro de 1735.[964] MANUEL ALVES, «filho de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, já defuntos, da freguesia de São Mamede de Perafita, donde veio casar para a aldeia de Gião do Fundo, que é meeira nesta freguesia e na de Santo Estevão, com Domingas Francisca, já defunta», casou a segunda vez, em Salvador de Modivas, no dia 24 de março de 1735, com Maria Antunes, filha de Manuel Antunes e de Ana Francisca, da aldeia de Revilhões.[965] Moraram na freguesia de Gião. Tiveram:

7.1.       José Alves, «filho legítimo de Manuel Alves e de sua mulher Maria Antunes, da freguesia de Santo Estevão de Gião, neto (…) paterno de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, da freguesia de São Mamede de Perafita», casou em Salvador de Modivas, no dia 25 de maio de 1772, com Bernarda Francisca, filha de Domingos Francisco dos Santos e de Maria Domingues.[966]

8.    JOÃO ALVES, nascido em 1709, que segue.

9.    ANTÓNIO ALVES,[967] «filho de Amaro João e sua mulher Maria Alves, já defuntos, do lugar da Guarda», casou em S. Mamede de Perafita, no dia 31 de julho de 1735, com Antónia Francisca,[968] filha de Manuel Francisco e de Domingas Luís, do mesmo lugar da Guarda.[969] Moraram no lugar da Guarda. Tiveram:

9.1.       Maria, «filha de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 22 de setembro de 1736 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, pelo cura Tomás dos Santos, sendo padrinhos Amaro João, (tio paterno) e Isabel, solteira, filha de Domingos Luís, do lugar da Guarda.[970] Maria Alves de Jesus, «filha legítima de António Alves e de sua mulher Antónia Francisca, da aldeia da Guarda», casou em S. Mamede de Perafita, no dia 27 de maio de 1758, com José Francisco da Silva, filho de José da Silva e de Mariana Domingues, de Monte Douro.[971] Moraram na aldeia da Guarda. Tiveram:

9.1.1.      Manuel, «filho de José Francisco da Silva e de sua mulher Maria Alves de Jesus, da aldeia da Guarda», (nomeia os avós), nasceu a 7 de abril de 1759 e foi batizado aos 9, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Pampelido e Joana, solteira, sua irmã.[972]

9.2.       José, «filho de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, do lugar da Guarda», nasceu a 16 de julho de 1738 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Luís, alfaiate, de Freixieiro e Águeda Francisca, mulher de Amaro João, (tio paterno).[973]

9.3.       Antónia, «filha de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 13 de agosto de 1741 e foi batizada aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos José Alves, tio da batizada, da freguesia de Palmeira e Francisca, solteira, irmã de Manuel Luís, de Freixieiro.[974]

9.4.       Eugénia, «filha de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 11 de novembro de 1743 e foi batizada aos 13 do mesmo mês, sendo padrinhos José Rodrigues, filho de Domingas da Silva, da aldeia da Guarda e José, solteiro, filho de Manuel Luís, da aldeia de Freixieiro.[975]

9.5.       Josefa, «filha de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 7 de setembro de 1646 e foi batizada aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos José, solteiro, filho de Manuel Francisco, da freguesia de João de Cavanois(?) e Joana, solteira, filha de Francisco Moreira e testemunha Amaro João.[976]

9.6.       Manuel, «filho de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 3 de outubro de 1747 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo encomendado Tomás dos Santos, sendo padrinhos Manuel Nogueira e Joana, solteira, ambos da aldeia da Guarda e testemunha Amaro João.[977]

9.7.       Ana, «filha de António Alves e sua mulher Antónia Francisca, da aldeia da Guarda», nasceu a 19 de outubro de 1748 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Nogueira, da freguesia de Lavra, (tio paterno por afinidade) e Joana, solteira, filha de Francisca, solteira, da aldeia da Guarda e testemunhas Amaro João, tio da batizada.[978]

JOÃO ALVES [444]. Nasceu a 6 de agosto de 1709:

«João, filho de Amaro João e sua mulher Maria Alves, do lugar da Guarda, desta freguesia de Perafita, nasceu aos seis de agosto e foi batizado, por mim o abade desta igreja, abaixo assinado, aos oito do mesmo mês do ano de mil e sete centos e nove; foram padrinhos João António, solteiro, do lugar da Guarda e Ana Moreira, mulher de João Nogueira, do mesmo lugar, todos desta freguesia; por verdade fiz este assento que assino com as testemunhas Domingos Alves, da freguesia de Santa Cruz e João Nogueira, desta freguesia; e no dia, mês e ano supra. O abade António Machado de Andrade».[979]

Casou com

ANA FRANCISCA DE AZEVEDO. Filha de João Manuel [890] e de Maria Francisca, de Salvador de Modivas, (no ramo 757).

Casaram na igreja de Salvador de Modivas, no dia 29 de janeiro de 1732:

«Aos vinte e nove dias do mês de janeiro do ano de mil e setecentos e trinta e dois, de tarde, nesta igreja do Salvador de Modivas e feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino, nesta igreja onde a contraente é natural e moradora e ele contraente natural da freguesia de São Mamede de Perafita, onde foi morador de que mostrou certidão, sem se descobrir impedimento […] em presença de mim o padre Gualter de Sousa de Carvalho cura desta igreja, estando presentes João (…?) da aldeia de Passos desta freguesia e Francisco Gonçalves da Maia, da Igreja desta freguesia e pessoas conhecidas, se casaram solenemente por palavras de presente em face de Igreja, João Alves, filho legítimo de Amaro João e de sua mulher Maria Alves já defuntos, da freguesia de São Mamede de Perafita, do lugar da Gazela(?), com Ana Francisca de Azevedo, filha legítima de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, desta freguesia do lugar de Passos e logo lhes dei as bênçãos conforme os ritos e cerimónias da Santa Madre Igreja, de que tudo fiz este assento no mesmo dia, que por verdade assinei com as ditas testemunhas. O cura Gualter de Sousa de Carvalho».[980]

Moraram no lugar de Passos, freguesia de Salvador de Modivas, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MANUEL DE AZEVEDO PASSOS, nascido em 1732, que segue.

2.    JOSÉ, «filho de João Alves e de sua mulher Ana Francisca de Azevedo, da aldeia de Passos», nasceu a 14 de julho de 1735 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos o reverendo padre Miguel de Andrade Gramacho, encomendado da igreja de Labruge e Mariana, filha de Manuel António de Sousa e de Ana Luís, da aldeia de Modivas e testemunhas Manuel de Azevedo, de Quintal e Manuel Marques, pedreiro, da aldeia de Passos.[981]

3.    JOAQUIM, «filho de João Alves e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Passos», nasceu a 22 de março de 1739 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, pelo pároco Luís de Azevedo Maia, sendo padrinhos Manuel Francisco, alfaiate e Quitéria, solteira, filha de João Manuel e testemunhas o reverendo padre Manuel de Azevedo e António Manuel, todos da aldeia de Passos.[982] JOAQUIM DE AZEVEDO PASSOS, «filho legítimo de João Alves e de sua mulher Ana Francisca, da freguesia de Modivas, neto paterno de Amaro João e de sua mulher Maria Alves, naturais da freguesia de São Mamede de Perafita e materno de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, naturais de mesma freguesia de Modivas», casou em S. João Evangelista de Mindelo, no dia 2 de junho de 1775, com Ana Maria, filha de José Francisco e de Lourença Maria, da aldeia de Pinheiro.[983] Moraram na aldeia de Paços, freguesia de Modivas. Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Joaquim de Azevedo e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Paços, (…), neta paterna de João Alves e de sua mulher Ana de Azevedo», nasceu a 25 de fevereiro de 1777 e foi batizada aos 2 de março, pelo padre Manuel de Azevedo, sendo padrinhos Joaquim, solteiro, filho de Manuel de Azevedo e de Quitéria de Azevedo, da freguesia de S.ª Maria de Vilar e Maria, solteira, filha de Manuel Alves e de Maria Francisca, do lugar de Gião, freguesia de S.º Estevão.[984]

3.2.       Rosa, «filha de (…) Joaquim de Azevedo e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Paços, (…), neta paterna de João Alves e de Ana de Azevedo», nasceu a 17 de fevereiro de 1780 e foi batizada aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, (tio paterno), filho de João Alves e de Ana de Azevedo e Rosa, solteira, filha de José Francisco e de Lourença Maria, da freguesia de S. João de Mindelo.[985] Rosa Joaquina, «filha legítima de Joaquim de Azevedo e sua mulher Ana Maria, (…), neta paterna de João Alves e sua mulher Ana de Azevedo», casou em Salvador de Modivas, no dia 28 de maio de 1802, com Manuel Francisco de Almeida, filho de António Manuel e de Maria Francisca, da freguesia de S.º Estevão de Gião.[986] Moraram na aldeia de Gião de Cima. Tiveram:

3.2.1.      Ana, «filha legítima de Manuel Francisco de Almeida e de Rosa Joaquina», (nomeia os avós), nasceu a 9 de novembro de 1804 e foi batizada aos 10, sendo padrinhos José e Custódia, tios da batizada.[987] Ana Rosa de Jesus, «filha legítima de Manuel Francisco de Almeida e de sua mulher Rosa Joaquina de Jesus, da aldeia de Gião de Cima», (nomeia os avós), casou em S.º Estevão de Gião, no dia 5 de março de 1832, com Manuel Joaquim Ramos, filho de José Joaquim Ramos e de Maria Joaquina de Jesus, da aldeia de Gião de Cima.[988] Com geração.[989]

3.2.2.      Custódia Rosa de Jesus, «filha legítima de Manuel Francisco de Almeida e sua mulher Rosa Joaquina de Jesus, da aldeia de Gião de Cima», (nomeia os avós), casou em S.º Estevão de Gião, no dia 3 de maio de 1835, com Manuel Francisco de Calves, filho de Domingos Francisco de Calves e de Josefa Maria, do lugar de Calves, freguesia de S.ª Eulália de Beiriz.[990] Com geração.[991]

3.3.       Manuel, «filho de Joaquim de Azevedo e de sua mulher Ana Maria, da aldeia de Paços», (nomeia os avós), nasceu a 28 de abril de 1783 e foi batizado aos 4 de maio, pelo cura Manuel de Azevedo, sendo padrinhos Manuel Francisco, da freguesia de S. João de Mindelo e Custódia Maria, mulher de João dos Santos.[992] Manuel de Azevedo Maia, «filho legítimo de Joaquim de Azevedo e sua mulher Ana Maria, neto paterno de João Alves e sua mulher Ana Francisca», casou em Salvador de Modivas, no dia 9 de abril de 1804, com Ana Maria de Jesus, filha de Julião de Azevedo Maia e de Quitéria Maria de Jesus.[993] Tiveram:

3.3.1.      José, nasceu a 13 de janeiro de 1805.

3.3.2.      Joaquim, nasceu a 22 de dezembro de 1810. Joaquim de Azevedo Maia, casou em Aveleda, no dia 9 de fevereiro de 1834, com Maria da Costa. Tiveram: Manuel de Azevedo Maia, nascido em 1838, casou em Fajozes, em 1871, com Maria Ramos Leite; António, nascido em 1845; Maria de Azevedo Maia, casou em Modivas, em 1855, com Manuel Antunes de Azevedo; José de Azevedo Maia, casou com Maria Moreira da Silva; e Ana de Azevedo Maia, casou em Modivas, em 1869, com Francisco José Dias da Silva Azevedo Lemos.[994] [995]

3.3.3.      Bernardina, nasceu a 8 de junho de 1821. Casou em Modivas, no dia 3 de agosto de 1848, com Justino da Hora Mota. Tiveram: Manuel Justino da Hora Mota, nascido em 1849, casou em Vilar do Pinheiro, em 1883, com Albina Rosa da Hora; Ana, nascida em 1850; e Maria Justina da Hora Mota, nascida em 1857, casou com António Moreira de Sousa.[996]

3.4.       José, «filho de Joaquim de Azevedo e de sua mulher Ana Maria, do lugar de Paços, (…), neto paterno de João Alves e de sua mulher Ana de Azevedo», nasceu a 3 de dezembro de 1786 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco Ramos e sua mulher Maria Francisca.[997] José de Azevedo Maia, «natural da freguesia de São Salvador de Modivas, do lugar de Passos, filho legítimo de Joaquim de Azevedo Passos, natural da mesma freguesia de São Salvador de Modivas, do dito lugar de Passos e de sua mulher Ana Maria de Jesus», (nomeia os avós), casou em S. Pedro de Fajozes, no dia 11 de outubro de 1812, com Ana Maria Ramos, filha de José Francisco Ramos e de Maria Antónia, da aldeia do Tourão.[998] Moraram em Fajozes. José de Azevedo Maia, «de idade setenta e seis anos, casado com Ana Maria Ramos, natural de Modivas, (…) e morador nesta freguesia, (…), de profissão lavrador, o qual fez testamento, deixando filhos», morreu em S. Pedro de Fajozes, aos 11 de outubro de 1863.[999] Moraram na aldeia do Tourão. Tiveram:

3.4.1.      Manuel, «filho legítimo de José de Azevedo Maia, natural da freguesia de São Salvador de Modivas, do lugar de Passos e de sua mulher Ana Maria Ramos», (nomeia os avós), nasceu a 22 de setembro de 1813 e foi batizado aos 22, sendo padrinhos José Francisco Ramos, avô materno do batizado, da aldeia do Tourão e Custódia Maria, viúva de António Rodrigues Ramos, da aldeia do Casal.[1000] Manuel de Azevedo Maia, casou com Antónia Maria de Azevedo. Manuel morreu em Fajozes, aos 28 de janeiro de 1889. Tiveram: José de Azevedo Maia, nascido em 1849, casou em Retorta, em 1876, com Maria de Castro Alves; e António de Azevedo Maia, nascido em 1851, foi médico e cirurgião e professor catedrático da Faculdade de Medicina do Porto, casou em Cedofeita, em 1875, com Norberta Cândida Pereira de Sousa.[1001]

3.4.2.      Teresa, «filha legítima de José de Azevedo Maia, natural de Modivas e de Ana Maria Ramos», (nomeia os avós), nasceu a 28 de maio de 1827 e foi batizada aos 31, sendo padrinhos Manuel de Azevedo Maia e Teresa, filha de Manuel Francisco Rodrigues Ramos.[1002] Teresa Maria Ramos, casou com António Azevedo Lage. Tiveram: Maria Alves Ramos, nascida em 1857, casou com Manuel Duarte Júnior.[1003]

4.    MARIA, «filha de João Alves e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Passos», nasceu a 10 de dezembro de 1742 e «foi batizada logo particularmente, por nascer moribunda, pelo padre Manuel de Azevedo» e foi à igreja receber os santos óleos, sendo testemunhas João Francisco e Manuel Alves; faleceu aos oito dias de idade.[1004]

5.    DOMINGOS, «filho de João Alves e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Passos», nasceu a 17 de fevereiro de 1744 e foi batizado aos 30 do dito mês (sic), pelo padre Manuel de Azevedo, sendo padrinhos o padre Luís de Azevedo Maia e Ana, solteira, filha de Manuel João, sapateiro e testemunhas o padre Manuel de Azevedo e Manuel João.[1005]

6.    QUITÉRIA, «filha de João Alves e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Passos», nasceu a 25 de fevereiro de 1747 e «foi batizada debaixo de condição, por ser batizada ao nascer, pela parteira, Maria Francisca, de Passos», recebeu os santos óleos, pelo pároco Luís de Azevedo Maia, sendo padrinhos o padre Manuel de Azevedo, da Lage e Quitéria, solteira, da Quintã e testemunhas José Moreira e Manuel Francisco.[1006]

7.    JOÃO, «filho de João Alves e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Passos», (nomeia os avós), nasceu a 20 de junho de 1753 e foi batizado aos 24 do mesmo mês, pelo pároco Luís de Azevedo Maia, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel Alves, de Gião e Maria, solteira, filha de Manuel João da Cruz e testemunhas Domingos António e Manuel Francisco.[1007] [1008] JOÃO DOS SANTOS, «filho legítimo de João Alves e de Ana Francisca, da aldeia de Passos, desta freguesia do Salvador de Modivas, neto paterno de Amaro João e de Maria Alves, já defuntos, da freguesia de São Mamede de Perafita e materno de João Manuel e Maria Francisca, desta freguesia de Modivas», casou em Salvador de Modivas, no dia 18 de novembro de 1780, com Custódia Maria de Jesus, filha de António Domingues e de Maria Francisca, de aldeia de Modivas de Baixo.[1009]

MANUEL DE AZEVEDO PASSOS [222]. Nasceu a 19 de novembro de 1732:

«Manuel, filho de João Alves e de sua mulher Ana Francisca de Azevedo, nasceu aos dezanove dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e trinta e dois; foi batizado aos vinte e três dias do dito mês e ano, nesta paroquial igreja de seus pais, o Salvador de Modivas, por mim o padre Gualter de Sousa de Carvalho, cura da dita igreja; foram padrinhos o reverendo Manuel de Azevedo, sacerdote desta freguesia e madrinha Maria, filha familiar de João Francisco e de sua mulher Domingas Ramos, todos da aldeia de Passos, donde também são os pais do batizado, sendo testemunhas Manuel João, sapateiro, Manuel Alves, lavrador, da aldeia de Gião do Fundo, meeira nesta freguesia e na de Santo Estevão, a testemunha acima é também da aldeia de Passos; e por verdade fiz este assento, que assinei com as testemunhas, hoje, dia, mês e ano ut supra. O cura Gualter de Sousa».[1010]

Casou com

MARIA DOMINGUES DE JESUS. Filha de Manuel Ferreira [446] e de Maria Domingues de Sá, de Vilar, (no ramo 761), nasceu a 3 de fevereiro de 1748.

Casaram em Santa Maria de Vilar, no dia 29 de setembro de 1774:

«Aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de mil e sete centos e setenta e quatro de tarde nesta igreja de Santa Maria de Vilar, da comarca da Maia, do bispado do Porto, na presença digo, na minha presença, com licença do muito reverendo abade Francisco Xavier Brandão Pereira e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas e depois de dadas as denunciações messarias nesta igreja e na do Salvador de Modivas e na de Santo Ildefonso, extra muros da cidade do Porto e na Sé Catedral e na igreja de Nossa Senhora da Vitória e na de São Nicolau, da mesma cidade, que eram as igrejas donde o contraente tinha assistido e na da naturalidade acima nomeada, sem que resultasse impedimento algum canónico que lhe estorvasse o matrimonio; na forma do sagrado concílio tridentino e constituição sinodal do dito bispado, se receberam por palavras de presente: Manuel de Azevedo, filho legitimo de João Alves e de sua mulher Ana Francisca de Azevedo, da freguesia de Modivas, neto paterno de Amaro João e Maria Alves, de São Mamede de Perafita e pela materna de João Manuel e de Maria Francisca de Modivas, com Maria Domingues de Jesus, filha legitima de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Domingues de Sá, desta freguesia de Vilar, neta paterna de António Rodrigues e de Mariana Fernandes, da freguesia de Travanca, comarca da Feira e pela parte materna de Domingos Manuel e de Isabel Francisca, desta freguesia de Vilar; e logo receberam as bençoes nupciais; foram testemunhas o padre António da Costa e o padre Manuel de Azevedo, de Modivas; e para que conste fiz este assento que assino, dia, mês e ano est supra. O padre António da Costa. O reverendo José de Sousa Xavier. O padre Manuel de Azevedo. Francisco Xavier Brandão Pereira».[1011]

Moraram na aldeia de Real, freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.      MANUEL, «filho legítimo de Manuel de Azevedo Passos e sua mulher Maria Domingues de Jesus, da aldeia de Real, (…), neto pela parte paterna de João Alves e Ana Francisca de Azevedo e pela materna de Manuel Ferreira e Maria Domingues de Sá, aqueles da freguesia de Modivas e estes da dita aldeia de Real», nasceu a 16 de dezembro de 1765 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo abade Francisco Xavier Brandão Pereira, sendo padrinhos o padre António da Costa e sua sobrinha Maria da Silva Rosa.[1012]

  1. CUSTÓDIA MARIA DE AZEVEDO, nascida a 23 de agosto de 1772, que segue.

3.      CUSTÓDIO, «filho legítimo de Manuel de Azevedo Paços e de sua mulher Maria Domingues de Jesus, da aldeia de Real», (nomeia os avós), nasceu a 6 de novembro de 1775 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo padre João Luís da Silva, sendo padrinhos Joaquim, filho de Manuel de Azevedo, do Soutelo e Maria, filha de Manuel da Silva, da freguesia de Moreira, parentes do batizado.[1013] [1014]

  1. MARIANA, «filha legítima de Manuel de Azevedo Paços e de Maria Domingues de Jesus, da aldeia de Real», (nomeia os avós), nasceu a 23 de outubro de 1779 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel de Azevedo e Mariana, solteira, filha de José Francisco Maia, da mesma aldeia de Real.[1015] [1016]
  2. JOSÉ, «filho legítimo de Manuel de Azevedo Paços e de Maria Domingues de Jesus, da aldeia de Real», (nomeia os avós), nasceu a 18 de novembro de 1784 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura João Luís da Silva, sendo padrinhos João dos Santos e Ana Francisca, mulher de Joaquim de Azevedo, ambos da freguesia de Modivas.[1017] [1018]

CUSTÓDIA MARIA DE AZEVEDO [111]. Nasceu a 23 de agosto de 1772:

«Custódia filha legitima de Manuel de Azevedo Passos e de sua mulher Maria Domingues de Jesus, da aldeia de Real e fregueses desta igreja de Santa Maria de Vilar, neta paterna de João Alvares e Ana Francisca de Azevedo, da freguesia de Salvador de Modivas e materna de Manuel Ferreira e Maria Domingues de Sá, desta freguesia de Vilar; nasceu aos vinte e três dias do mês de agosto, do ano de mil e sete centos e setenta e dois; e foi solenemente nesta igreja batizada a dita Custódia, por mim o abade dela, Manuel Silvestre Brandão Pereira e logo lhe pus os santos óleos; foram padrinhos, digo por mim o abade dela aos vinte e quatro dias do dito mês de agosto e ano de mil setecentos e setenta e dous e logo lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Joaquim filho de João Alvares, de Modivas, tio da batizada e Maria filha de Manuel Alves, de Gião, da freguesia de Santo Estevão, todos desta comarca e bispado do Porto; e foram mais testemunhas o doutor João Luis da Silva e o padre Manuel de Azevedo Passos; e para que conste fiz este assento, que todos assinamos era est supra. O abade Manuel Silvestre Brandão Pereira. João Luis da Silva. O padre Manuel de Azevedo».[1019]

Casou a primeira vez, em S.ª Maria de Vilar, no dia 17 de fevereiro de 1787, com Manuel Alves Maia.[1020] Manuel Alves Maia morreu, em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, aos 19 de agosto de 1791.[1021]

CUSTÓDIA MARIA DE AZEVEDO, «viúva que ficou de Manuel Alves Maia, filha legítima de Manuel de Azevedo Passos e de sua mulher Maria Domingues de Jesus, da freguesia de Santa Maria de Vilar, neta paterna de João Alves e Ana Francisca de Azevedo, da freguesia do Salvador de Modivas e materna de Manuel Ferreira e Maria Domingues, do lugar de Real», casou a segunda vez, em Salvador de Lavra, no dia 14 de março de 1793, com

MANUEL FRANCISCO DA SILVA, (no ramo 737).

Ramo 754

GONÇALO GONÇALVES, de S. Mamede de Perafita, Matosinhos

(meu 11.º avô)

GONÇALO GONÇALVES [7108].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram na aldeia de Perafita, freguesia de São Mamede de Perafita, concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    PEDRO GONÇALVES, que segue.

2.    MANUEL, «filho de Gonçalo Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Perafita», nasceu a 25 de setembro de 1600 e foi batizado a 1 de outubro, pelo abade Brás Pinto, sendo padrinhos João Gonçalves, da dita aldeia e Maria, filha de Gonçalo Gonçalves e de Maria Gens, de Pampelido.[1022]

3.    BALTASAR, «filho de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Perafita», nasceu a 6 de outubro de 1601 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, sendo padrinhos António Enes, de Perafita e Maria Gonçalves, da Igreja.[1023]

4.    MARIA, «filha de Gonçalo Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Perafita», nasceu a 27 de setembro de 1602 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos João Afonso, de Freixieiro e Ana, filha de Domingos Gonçalves, de João de Cima.[1024]

5.    DOMINGOS, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Perafita, o novo e de Maria Gonçalves, sua mulher», nasceu a 15 de janeiro de 1607; foram seus padrinhos João, da Guarda e Maria, filha de Gonçalo Gonçalves o velho.[1025]

PEDRO GONÇALVES [3554].[1026]

Casou com

BENTA DIAS. Filha de Manuel Dias [7110] e de Maria Gonçalves, da aldeia de Perafita, (no ramo 754.513).

Casaram em São Mamede de Perafita, no dia 25 de abril de 1632:

«Aos vinte e cinco dias do mês de abril de mil e seis centos e trinta e dois anos, se receberam nesta igreja de Perafita, na forma do sagrado concílio tridentino: Pedro Gonçalves, filho de Gonçalo Gonçalves, defunto e sua mulher Maria Gonçalves e Benta Dias, filha de Manuel Dias e sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, todos da aldeia de Perafita; foram testemunhas Domingos Manuel, de Freixieiro e Gonçalo Fernandes, do Paço, hoje, dia, mês e ano ut supra. Clemente Cardoso da Silva».[1027]

Moraram na aldeia de Perafita, freguesia de São Mamede de Perafita. Tiveram:

1.    MADALENA DIAS, nascida em 1635, que segue.

2.    MARIA, «filha de Pedro Gonçalves e sua mulher Benta Dias, da aldeia de Perafita», nasceu a 26 de maio de 1633 e foi batizada aos 29 do mesmo mês, sendo padrinhos António, filho de Frutuoso Afonso e Isabel, filha de Maria Gonçalves, de Perafita.[1028] MARIA GONÇALVES, «filha dos ditos Pedro Gonçalves e Benta Dias; e ficaram casando dois irmãos com duas irmãs», casou em S. Mamede de Perafita, no mesmo dia, que a sua irmã Madalena, 24 de fevereiro de 1659, com o seu cunhado João Gonçalves, filho de João Gonçalves e de Catarina Gonçalves, da aldeia da Guarda, (no ramo 753).[1029]

3.    DOMINGAS, «filha de Pedro Gonçalves, de Perafita e sua mulher Benta Dias», nasceu a 7 de fevereiro de 1637 e foi batizada aos 8 do mesmo mês, sendo padrinhos Baltasar António e Catarina, solteira, filha de Maria Gonçalves, do Outeiro.[1030]

MADALENA DIAS [1777], nasceu a 10 de abril de 1635:

«Nasceu Madalena, filha de Pedro Gonçalves e sua mulher Benta Dias, de Perafita, aos dez dias do mês de abril de 1635; foi batizada aos quinze dias do dito mês; foram padrinhos Manuel, filho de Francisco Gonçalves, do Cabo do Mundo e Madalena, filha de Maria Gonçalves, viúva, do Outeiro; de que fiz este termo que assinei, dia, mês, ano ut supra. Clemente Cardoso da Silva»[1031]

MADALENA DIAS, «filha de Pedro Gonçalves, alfaiate e de sua mulher Benta Dias, de Perafita», casou em S. Mamede de Perafita, no mesmo dia que a sua irmã Maria, 24 de fevereiro de 1659, com o seu cunhado

AMARO JOÃO, (no ramo 753).

Ramo 754.513

MANUEL DIAS, de S. Mamede de Perafita, Matosinhos

(meu 11.º avô)

MANUEL DIAS [7110]. Morreu aos 11 de dezembro de 1598.[1032]

Casou com

MARIA GONÇALVES. Faleceu aos 21 de outubro de 1631.[1033]

Moraram na aldeia de Perafita, freguesia de São Mamede de Perafita, concelho de Matosinhos. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Manuel Dias e de Maria Gonçalves», nasceu a 28 de fevereiro de 1589 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, pelo padre João Alves, sendo padrinhos João Martins, caseiro da igreja de Vila Nova e Catarina, filha de Afonso Pires, de Perafita.[1034]

2.    BENTA DIAS, nascida em 1595, que segue.

BENTA DIAS [3555], foi batizada aos 22 de março de 1595:

«Aos vinte e dois do mesmo mês, do mesmo ano [março de noventa e cinco], batizei a Benta, filha de Manuel Dias, de Perafita e de sua mulher Maria Gonçalves; foram padrinhos Gaspar Fernandes e Maria, de Perafita. Manuel Lopes».[1035]

BENTA DIAS, «filha de Manuel Dias e sua mulher Maria Gonçalves, já defuntos, todos da aldeia de Perafita», casou em S. Mamede de Perafita, no dia 25 de abril de 1632, com

PEDRO GONÇALVES, (no ramo 754).

Ramo 757

JOÃO MARTINS, de Salvador de Modivas, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

JOÃO MARTINS [7120].

Casou com

MARGARIDA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Paços, freguesia de Salvador de Modivas, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    ISABEL JOÃO, «filha de João Martins e de sua mulher Margarida Gonçalves, ambos da aldeia de Paços», casou em Salvador de Modivas, no dia 27 de abril de 1608, com João Gonçalves, filho de António Alves e de Ana Dias.[1036] Moraram em Salvador de Modivas. Tiveram:

1.1.       João, «filho de João Gonçalves, de Paços e de sua mulher Isabel João», nasceu a 14 de março de 1609 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, pelo pedre Luís Alves, sendo padrinhos Domingos João e Maria Jorge a freixa, viúva, ambos da aldeia de Paços.[1037]

2.    JOÃO GOMES, «filho de João Martins e de Margarida Gonçalves, do mesmo Paços», casou em Salvador de Modivas, no dia 27 de abril de 1614, com Maria João, filha de João Gonçalves e de Ana Gonçalves, moradores em Paços.[1038] Moraram a aldeia de Paços, Salvador de Modivas. Tiveram:

2.1.       Domingos, «filho de João Gomes e de sua mulher Maria João», nasceu a 31 de dezembro de 1617 e foi batizado aos 7 de janeiro de 1618, pelo cura João Carvalho Moreira, sendo padrinhos Francisco Alves, filho de Francisco Alves o bexiga e Maria, filha de Francisco Ferreira, da Cruz.[1039]

2.2.       Manuel, «filho de João Gomes e de Maria João, sua mulher da aldeia de Paços», nasceu a 19 de março de 1622 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos António João, da Laje e Maria João, de Soutelo, irmã do João Gomes.[1040]

2.3.       António, «filho de João Gomes e sua mulher Maria João, da aldeia de Paços», nasceu a 6 de setembro de 1625 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, pelo cura António de Castro, sendo padrinhos Pedro Francisco, filho de Francisco Pires e de Ana Gonçalves, da aldeia de Gião Meão e Maria, filha de Amador Domingues e de Maria Pires, de Gião de Cima, freguesia de S.º Estevão.[1041]

2.4.       André, «filho de João Gomes e sua mulher Maria João, da aldeia de Paços», nasceu a 3 de dezembro de 1628 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel João, da mesma aldeia de Paços e Maria Jorge da Maia, mulher de Gonçalo João.[1042]

2.5.       Maria, «filha de João Gomes e sua mulher Maria João, da aldeia de Paços», nasceu a 1 de abril de 1634 e foi batizada aos 9 do mesmo mês, sendo padrinhos João Antunes, filho de António Gonçalves, de Gião e Catarina Jorge, da Laje.[1043]

2.6.       João, «filho de João Gomes e sua mulher Maria João», nasceu a 24 de maio de 1638 e foi batizado aos 30 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Gonçalves, de Modivas e Maria Fernandes, mulher de José da Costa, também de Modivas.[1044]

3.    MANUEL JOÃO, que segue.

4.    MARIA JOÃO,[1045] «filha que ficou do mesmo João Martins e de sua mulher Margarida Gonçalves, da freguesia de Modivas», casou em S.ª Maria de Vilar, no mesmo dia que seu irmão Manuel, 24 de setembro de 1617, com o seu parente e cunhado António Gonçalves, filho de Brás Gonçalves [7122] e de Maria Gonçalves, (no ramo 757.513).[1046]

5.    ANA, «filha de João Martins e de Margarida Gonçalves», foi batizada aos 27 de abril de 1597, pelo padre António Jorge Reimonde, sendo padrinhos Jorge António e Maria, solteira, filha de Amador Pires.[1047] ANA JOÃO, «filha que foi de João Martins e de sua mulher Margarida Gonçalves, de Passos», casou em Salvador de Modivas, no dia 25 de fevereiro de 1618, com Francisco Alves, filho de Francisco Alves e de Catarina Francisca, de Modivas.[1048] Moraram no lugar de Paços e na aldeia de Modivas. Tiveram:

5.1.       António, «filho de Francisco Alves e de Ana João, sua mulher, de Paços», nasceu a 11 de setembro de 1718 e foi batizado aos 16 do mesmo mês, pelo cura João Carvalho Moreira, sendo padrinhos José, filho de António Gonçalves o landino, de Gião de Fundo e Maria, irmã de Gonçalo Manuel, de Paços.[1049]

5.2.       Manuel, «filho de Francisco Alves e de Ana João, sua mulher», nasceu a 12 de março de 1620 e foi batizado em casa por necessidade, por Ana João, mulher de João Ramos, a qual foi madrinha.[1050]

5.3.       Roque, «filho de Francisco Alves e de Ana João, sua mulher, de Modivas», nasceu a 6 de fevereiro de 1622 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Gonçalo Manuel, de Paços e Domingas, solteira, de Mindelo.[1051]

5.4.       Domingos, «filho de Francisco Alves o moço e de sua mulher Ana João, da aldeia de Modivas», nasceu a 31 de janeiro de 1627 e foi batizado aos 7 de fevereiro, pelo cura António de Castro, sendo padrinhos Francisco Gonçalves, da Laje e Catarina, filha de António João, da Laje.[1052]

MANUEL JOÃO [3560].[1053] Morreu aos 7 de novembro de 1666.[1054]

Casou com a sua parente

MARIA GONÇALVES.[1055] Filha de Brás Gonçalves [7122] e de Maria Gonçalves, do lugar de Soutelo, S.ª Maria de Vilar, (no ramo 757.513). Faleceu aos 10 de abril de 1654.[1056]

Casaram em Santa Maria de Vilar, no dia 24 de setembro de 1617:

«Domingos, 24 dias do mês de setembro de 617, se receberam por marido e mulher, em mãos de mim Domingos de Paiva, abade desta paroquial igreja de Santa Maria de Vilar: Manuel João, filho que ficou de João Martins, já defunto e de sua mulher Margarida Gonçalves, da freguesia de Salvador de Modivas, com Maria Gonçalves, filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Soutelo, desta freguesia de Santa Maria de Vilar; foram dispensados autenticamente(?) em 4.º grau de consanguinidade e feitas as denunciações na forma do sagrado concílio tridentino e constituições do bispado, não saiu outro impedimento algum; foram testemunhas presentes ao recebimento: Jorge Gonçalves Perdigão, Luís Manuel, Cristóvão da Costa, Luís João e outras muitas pessoas, por ser ao sair da missa; e por passar na verdade fiz e assinei este assento, dia, mês e ano ut supra. Domingos de Paiva».[1057]

Moraram na aldeia de Paços, freguesia do Salvador de Modivas, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Paços», nasceu a 15 de junho de 1618 e foi batizada aos 17, pelo cura João Carvalho Moreira, sendo padrinhos Manuel Gonçalves, da Quinta e Maria Antunes, mulher de Gonçalo Manuel, de Paços.[1058]

2.    LUÍS, «filho de Manuel João, de Paços e de sua mulher Maria Gonçalves», nasceu a 16 de novembro de 1619 e foi batizado aos 24, sendo padrinhos Gonçalo Manuel, da dita aldeia e Isabel Domingues, mulher de Francisco Gonçalves, da Laje.[1059] LUÍS MANUEL, «filho de Manuel João e sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Paços», casou em Salvador de Modivas, no dia 26 de julho de 1643, com Isabel Vicente, filha de Gonçalo Francisco e de Isabel Vicente, da aldeia de Modivas.[1060] Moraram no lugar de Modivas. Tiveram:

2.1.       Ana, «filha de Luís Manuel e de sua mulher Isabel Vicente», foi batizada aos 2 de junho de 1658, pelo padre Manuel Filipe Novel, sendo padrinhos Manuel Ramos e Maria Vicente, cunhada do dito Luís Manuel.[1061] Ana Luís, «filha de Luís Manuel e sua mulher Isabel Vicente, deste freguesia, do lugar de Modivas», casou em Salvador de Modivas, no dia 23 de janeiro de 1681, com Manuel Luís, filho de Francisco Pires e de Luísa Domingues, da freguesia de S.ª Cristina.[1062] Moraram em Salvador de Modivas. Tiveram:

2.1.1.      João Manuel, «da freguesia do São Salvador de Modivas, filho de Manuel Luís e de sua mulher Ana Luís», casou em S. Pedro de Fajozes, no dia 6 de janeiro de 1712, com Francisca Moreira, filha de João Moreira e de Domingas Gonçalves.[1063] Tiveram: Rosa Maria, casou em Fajozes, em 1744, com Manuel Francisco José.

2.2.       Maria Luís, «filha de Luís Manuel e de sua mulher Isabel Vicente», casou em Salvador de Modivas, no dia 30 de agosto de 1673, com João Manuel, filho de Manuel Martins [7152] e de Domingas Gonçalves, moradores na freguesia de S.ª Maria de Vilar, (no ramo 765).[1064]

2.3.       João Luís, «filho de Luís Manuel e sua mulher Isabel Vicente, da aldeia de Modivas», casou em Salvador de Modivas, no dia 4 de maio de 1687, com Maria Manuel, filha de João Francisco e de Maria Manuel, da mesma aldeia.[1065] [1066]

3.    DOMINGOS, «filho de Manuel João e de Maria Gonçalves, sua mulher, da aldeia de Paços», nasceu a 28 de janeiro de 1622 e foi batizado aos 2 de fevereiro, sendo padrinhos João Ramos, de Modivas e Domingas, irmã da mãe do batizado.[1067]

4.    JOÃO MANUEL, nascido em 1624, que segue.

5.    ANA, «filha de Manuel João e sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Paços», nasceu a 14 de agosto de 1626 e foi batizada aos 23, pelo padre António de Castro, sendo padrinhos Francisco, filho de Maria João, de Gião e Ana, filha de Francisco Pires e de Ana Gonçalves, também de Gião.[1068] ANA MANUEL, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia, da aldeia de Paços», casou em Salvador de Modivas, no dia 5 de janeiro de 1651, com António Domingues, filho de Francisco Gonçalves e de Maria Domingues, da freguesia de S. Paio de Carvalhal.[1069] Tiveram:

5.1.       Manuel António, «filho de António Domingues e de sua mulher Ana Manuel», casou em Salvador de Modivas, no dia 6 de março de 1667, com Ana Francisca, filha de António Fernandes e de Maria Francisca.[1070] Tiveram:

5.1.1.      José Manuel, «filho de Manuel António e sua mulher Ana Francisca, moradores na freguesia de Modivas», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 23 de junho de 1692, com Águeda Manuel, filha de Manuel Domingues e de Catarina Antónia, moradores na aldeia de Gião de Cima.[1071]

5.1.2.      Manuel António, «filho de Manuel António e de sua mulher Ana Francisca, já defunta, naturais e moradores na aldeia de Modivas», casou em Salvador de Modivas, no dia 20 de dezembro de 1712, com Maria da Silva, filha de Pedro da Gama e de Maria Dias, naturais da freguesia de S. João de Loureiro.[1072]

5.2.       Ana, «filha de António Domingues e de sua mulher Ana Manuel», nasceu a 8 de janeiro de 1661 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel Filipe Novel, sendo padrinhos João Antunes, de Gião e Maria de Azevedo, de Paços.[1073]

5.3.       Isabel Manuel, «filha de António Domingues e sua mulher Ana Manuel já defunta», casou em Salvador de Modivas, no dia 9 de janeiro de 1682, com Manuel Vicente, filho de Manuel Vicente e de Madalena João e viúvo de Catarina Manuel.[1074] Moraram na aldeia do Monte, Salvador de Modivas. Tiveram:[1075]

5.3.1.      Manuel, «filho de Manuel Vicente e sua mulher Isabel Manuel», nasceu a 12 de novembro de 1682 e foi batizado aos 13, sendo padrinhos o padre Manuel Francisco e Maria de Azevedo, filha de João Manuel.[1076] Manuel António, casou com Francisca Luís. Tiveram: Maria Luís dos Santos, cassou em Gião, em 1749, com Domingos Gonçalves da Fonte.

5.3.2.      Ana Manuel, «filha legítima de Manuel Vicente, já defunto e de sua mulher Isabel Manuel», casou em Salvador de Modivas, no dia 23 de junho de 1729, com Manuel da Costa de Araújo, filho de Francisco da Costa de Araújo e de Benta Francisca, da freguesia de S.º Estevão de Gião.[1077]

5.3.3.      Maria Manuel, «filha de Manuel Vicente, já defunto e de sua mulher Isabel Manuel, da aldeia do Monte», casou em Salvador de Modivas, no dia 21 de novembro de 1711, com João Manuel, filho de João Manuel e de Domingas Gonçalves.[1078] Tiveram: Rosa Maria, casou com Domingos dos Santos.

6.    MANUEL, «filho de Manuel João e Maria Gonçalves, da aldeia de Paços», foi batizado aos 17 de setembro de 1628, sendo padrinhos Manuel Gomes e Maria, solteira, filha de Catarina João, viúva, todos da mesma aldeia.[1079] MANUEL, «filho de Manuel João, da aldeia de Paços», morreu aos 13 de janeiro de 1656.[1080]

7.    ANTÓNIO, «filho de Manuel João e Maria Gonçalves, da aldeia de Paços», nasceu a 17 de junho de 1630 e foi batizado, sendo padrinhos Domingos Martins e Maria João, mulher de António Gonçalves, de S.ª Maria de Vilar.[1081]

8.    MARIA, «filha de Manuel João, de Paços e Maria Gonçalves, sua mulher», nasceu a 16 de dezembro de 1632 e foi batizada aos 21, sendo padrinhos João Gonçalves, de Paços e Madalena Gonçalves, mulher de Brás Gonçalves, de Soutelo, freguesia de S.ª Maria de Vilar.[1082]

9.    DOMINGAS, filha de Manuel João e Maria Gonçalves, da aldeia de Paços», nasceu a 8 de outubro de 1634 e foi batizada aos 15, sendo padrinhos Francisco Domingues, da aldeia de Paços e Maria João, mulher de Vicente Alves.[1083]

JOÃO MANUEL [1780]. Nasceu a 4 de fevereiro de 1624. Morreu aos 3 de dezembro de 1696.[1084]

«João, filho de Manuel João e de sua mulher Maria Gonçalves, desta freguesia do Salvador de Modivas, nasceu a quatro de fevereiro da era de mil e seis centos e vinte e quatro anos e foi batizado aos dez do dito mês; foram padrinhos António Gonçalves, da freguesia de Santa Maria de Vilar e Maria Manuel, moça solteira, moradora na aldeia de Paços, desta freguesia; e por verdade, eu o padre António de Castro, cura desta freguesia, o batizei, dia, mês, era ut supra. António de Castro».[1085]

Casou com

MARIA DE AZEVEDO. Faleceu aos 14 de abril de 1709.[1086]

Moraram na aldeia de Paços, freguesia do Salvador de Modivas. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de João Manuel e Maria de Azevedo», foi batizado aos 10 de agosto de 1658, pelo padre Manuel Filipe Novel, sendo padrinhos Manuel Francisco, da Laje e Ana de Azevedo. No final: «Faleceu».[1087]

2.    MANUEL, «filho de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, da aldeia de Paços», morreu aos 7 de outubro de 1683.[1088]

3.    MARIA, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, de Paços», foi batizada aos 29 de setembro de 1659, pelo padre Manuel Filipe Novel, sendo padrinhos António Gonçalves, da mesma aldeia e Ana Manuel, irmã do dito João Manuel, mulher de António Domingues.[1089] MARIA DE AZEVEDO, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, todos desta freguesia, do lugar de Paços», casou em Salvador de Modivas, no dia 8 de maio de 1682, com Manuel de Almeida, filho de Manuel de Almeida e de Ana Antunes.[1090] Moraram nas aldeias de Paços e da Mamoa. Tiveram:

3.1.       Francisca, «filha de Manuel de Almeida e sua mulher Maria de Azevedo, da aldeia de Paços», nasceu a 4 de dezembro de 1683 e foi batizada aos 12 do mesmo mês, pelo padre Manuel Francisco, sendo padrinhos Ana, filha de Antónia Domingues, da mesma aldeia e Manuel, filho de João Antunes, da aldeia da Laje.[1091]

3.2.       Manuel, «filho de Manuel de Almeida e de sua mulher Maria de Azevedo, da aldeia Mamoa», nasceu a 20 de junho de 1688 e foi batizado aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel Francisco, de Paços e Ana de Azevedo, filho de João Manuel, de Paços.[1092] Manuel de Azevedo, «filho legítimo de Manuel de Almeida, já defunto e de sua mulher Maria de Azevedo, da freguesia de São Salvador de Modivas», casou em S. Mamede de Vila Chã, no dia 23 de agosto de 1725, com Isabel Tomé, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Francisca, de Cimo de Vila.[1093] Moraram na aldeia do Monte, Salvador de Modivas. Tiveram:

3.2.1.      Custódio, «filho de Manuel de Azevedo e sua mulher Isabel Tomé», nasceu a 2 de maio de 1727 e foi batizado aos 4, sendo padrinhos Manuel de Azevedo, clérigo in minoribus, filho de João Manuel e de Maria Francisca, moradores na aldeia de Paços e Maria de Azevedo, solteira, moradora na aldeia do Monte, «onde também moram os pais do batizado».[1094] Custódio de Azevedo Maia, «filho legítimo de Manuel de Azevedo e de sua mulher Isabel Tomé, da freguesia de Salvador de Modivas», (nomeia os avós), casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 1 de fevereiro de 1761, com Maria Rosa de Jesus, filha de João da Costa e de Maria João, da aldeia de Souto e Real.[1095] Tiveram: Ana Maria de Azevedo, nascida em 1762; Maria, nascida em 1764; Manuel, nascido em 1768; Joaquim de Azevedo Maia, nascido em 1771; e José, nascido em 1774.

3.2.2.      Manuel, «filho de Manuel de Almeida de Azevedo e de sua mulher Isabel Tomé», nasceu a 19 de setembro de 1729 e foi batizado aos 25, sendo padrinhos Jerónimo e Maria, filhos de João Francisco e de Ângela Francisca, da freguesia de S. Mamede de Vila Chã.[1096] Manuel de Azevedo Almeida, «filho de Manuel de Azevedo e de sua mulher Isabel Tomé, do lugar do Monte», casou em Salvador de Modivas, no dia 21 de maio de 1750, com sua parente em 4.º grau de consanguinidade, Mariana Francisca, filha de João Domingues Roxo e de Maria Francisca, do lugar de Modivas.[1097] Tiveram: Custódia Maria, nascida em 1752; Custódio, nascido em 1760; Joaquim, nascido em 1761; Domingos, nascido em 1763; Maria, nascida em 1764; António, nascido em 1766; Maria, nascida em 1768; Domingos, nascido em 1769; e Custódio, nascido em 1769.

3.3.       Maria, «filha de Manuel de Almeida e sua mulher Maria de Azevedo, da aldeia da Mamoa», nasceu a 28 de abril de 1691 e foi batizada aos 6 de maio, pelo cura Jácome Moreira Serrão, sendo padrinhos Manuel Fernandes, filho de Manuel Fernandes, de Modivas e Maria, filha de Manuel Francisco, da Mamoa.[1098] Maria de Azevedo, «filha legítima de Manuel de Almeida e de Maria de Azevedo, desta mesma freguesia, já defuntos», casou em Salvador de Modivas, no dia 5 de maio de 1732, com Manuel Francisco, filho de Amaro Domingues e de Antónia Ferreira, da aldeia do Monte.[1099]

3.4.       Isabel, «filha de Manuel de Almeida e de sua mulher Maria de Azevedo», nasceu a 29 de junho de 1695 e foi batizada aos 3 de julho, sendo padrinhos João de Azevedo, solteiro, filho de José Manuel e Isabel, filha de João Manuel, do Paço.[1100]

4.    DOMINGOS, «filho de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, da aldeia de Paços», foi batizado aos 28 de outubro de 1661, sendo padrinhos João Francisco, da Laje e Antónia, filha de João Antunes, de Gião.[1101]

5.    ANA, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo», nasceu a 19 de fevereiro de 1666 e foi batizada aos 22, sendo padrinhos António Domingues, da Mamoa e Ana de Azevedo, mulher de João Francisco Laje.[1102] ANA DE AZEVEDO, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, da aldeia de Paços», casou em Salvador de Modivas, no dia 29 de janeiro de 1689, com o seu parente em 2.º grau de afinidade, João Manuel, filho de João Francisco e de Maria Manuel da aldeia de Modivas.[1103] Moraram na aldeia de Modivas. Tiveram:

5.1.       Manuel, «filho de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 15 de novembro de 1689 e foi batizado aos 20, pelo cura Manuel Francisco, sendo padrinhos Manuel Antunes, da Lage e Maria, filha de José Manuel.[1104] Manuel de Azevedo, «filho de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, já defunta, naturais e moradores na aldeia de Modivas», casou em Salvador de Modivas, no dia 26 de setembro de 1712, com Maria João.

5.2.       Maria, «filha de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 21 de dezembro de 1691 e foi batizada aos 26 do mesmo mês, pelo cura Jácome Moreira Serrão, sendo padrinhos Manuel, filho de José Manuel, da mesma aldeia e Isabelinha, filha de João Manuel, da aldeia de Paços.[1105] Maria de Azevedo, «filha de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, já defunta, do mesmo lugar», casou em Salvador de Modivas, no dia 29 de agosto de 1720, com Manuel Luís, filho de Luís Manuel e de Maria Gonçalves, do lugar de Modivas.[1106] Tiveram:

5.2.1.      Manuel, nasceu a 28 de julho de 1721.

5.2.2.      João, nasceu a 28 de junho de 1725.

5.3.       João, «filho de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 14 de outubro de 1694 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, sendo padrinhos João, solteiro, filho de José Manuel e Águeda, filha de José Manuel feriato(?), todos da dita aldeia de Modivas.[1107]

5.4.       Ana de Santa Rosa, «filha de João Manuel, alfaiate e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 30 de abril de 1697 e foi batizada aos 5 de maio, sendo padrinhos João de Azevedo, solteiro, da aldeia de Paços e Ana de Azevedo, mulher de João Gonçalves, da mesma aldeia de Modivas.[1108] Ana de Azevedo, «filha de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, já defunta, do lugar desta freguesia», casou em Salvador de Modivas, no dia 13 de agosto de 1719, com Manuel de Azevedo, filho de Manuel de Azevedo e de Mariana João, da freguesia de S.ª Leocádia de Fradelos, do arcebispado de Braga.[1109] Tiveram:

5.4.1.      Maria, nasceu a 12 de maio de 1720.

5.4.2.      Rosa. Teve: Joaquim, nascido em Fradelos, Braga, a 27 de fevereiro de 1860.

5.4.3.      Manuel, nasceu a 19 de junho de 1722.

5.4.4.      Quitéria, nasceu a 20 de fevereiro de 1725. Casou em Modivas, no dia 7 de julho de 1748, com José Gonçalves.

5.5.       Jácome, «filho de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 5 de agosto de 1700 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo cura Jácome Moreira Serrão, sendo padrinhos Luís, filho de João Manuel e Águeda, filha de Ana Domingues, viúva, todos da aldeia de Modivas.[1110]

5.6.       José, «filho de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 29 de outubro de 1702 e foi batizado a 1 de novembro, pelo cura Domingos Francisco da Silva, sendo padrinhos José, solteiro, filho de José Manuel, da mesma aldeia e Domingas, solteira, filha de Maria de Azevedo, viúva, da aldeia de Paços.[1111]

5.7.       Francisca, «filha de João Manuel e de sua mulher Ana de Azevedo, da aldeia de Modivas», nasceu a 20 de abril de 1705 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos António, solteiro, filho de Luísa Domingues, viúva, da mesma aldeia e Ana, solteira, filha de Gregório Ramos, da aldeia de Revilhões.[1112]

6.    JOÃO MANUEL, nascido em 1668, que segue.

7.    ISABEL, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo», foi batizada aos 20 de junho de 1671, pelo padre Manuel Francisco, sendo padrinhos Manuel Vicente e Antónia, filha de João Antunes.[1113] ISABEL JOÃO, «filha de João Manuel, já defunto e de sua mulher Maria de Azevedo», casou em Salvador de Modivas, no dia 30 de maio de 1701, com Francisco Luís, filho de Francisco António [1782] e de Luísa Gonçalves, (no ramo 759).[1114]

8.    FRANCISCA, «filha de João Manuel e de Maria de Azevedo, do lugar de Paços», foi batizada aos 17 de maio de 1676, pelo padre António Carvalho, sendo padrinhos Manuel António e Maria, filha de António Domingues.[1115] FRANCISCA DE AZEVEDO, «filha de João Manuel, defunto e de sua mulher Maria de Azevedo», casou em Salvador de Modivas, no dia 20 de outubro de 1700, com Francisco Gonçalves, filho de Frutuoso Gonçalves e de Bárbara Gonçalves, da freguesia de Vila Chã e viúvo de Maria Antónia, na freguesia de Santa Cristina.[1116]

9.    DOMINGAS, «filha de João Manuel e sua mulher Maria de Azevedo», foi batizada aos 19 de março de 1678, sendo padrinhos Manuel Moreira e Ana Francisca.[1117] [1118] DOMINGAS DE AZEVEDO, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, desta freguesia, aldeia de Passos», casou em Salvador de Modivas, no dia 2 de abril de 1714, com Manuel António, filho de Estevão António e de Domingas Martins, da freguesia de S.ª Maria de Vilar e viúvo de Benta Gonçalves.[1119] Tiveram:

9.1.       António de Azevedo, «filho legítimo de Manuel António e de Domingas de Azevedo, da freguesia de Santa Maria de Vilar», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 23 de abril de 1741, com Águeda Francisca, filha de António Francisco e de Ana Francisca, da aldeia de Tresval.[1120] Tiveram:

9.1.1.      Custódio nasceu a 22 de julho de 1742. Casou em Fornelo, Vila do Conde, no dia 10 de julho de 1762, com Custódia Maria Azevedo. Tiveram: Joaquina Gomes, casou em Navais, Póvoa de Varzim, no dia 10 de agosto de 1817, com Manuel Gomes da Costa.[1121]

António de Azevedo, «já viúvo de Águeda Francisca, da freguesia de Santo Estevão de Gião e este é filho (…) de Manuel António, já defunto e de sua mulher Domingas de Azevedo, da freguesia de Santa Maria de Vilar», casou a segunda vez, em S. Pedro de Canidelo, no dia 31 de maio de 1750, com a sua parente em 3.º grau de afinidade, Rosa Maria, filha de Luís Domingues de Azevedo e de Maria Francisca, da freguesia de Canidelo.[1122]

JOÃO MANUEL [890]. Nasceu a 22 de novembro de 1668:

«João, filho de João Manuel, da aldeia de Paços e de sua mulher Maria de Azevedo, nasceu em vinte e dois dias do mês de novembro e foi batizado a dois de dezembro do ano de mil seis centos sessenta e oito anos; foram padrinhos Manuel, solteiro, filho de João Antunes, da aldeia de Gião do Fundo e de sua mulher Domingas de Azevedo e Catarina João, mulher de Bartolomeu Gonçalves, da aldeia de Paços; e eu o padre Pedro Ribeiro, que o batizei, dia, mês e ano ut supra. Ribeiro».[1123]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Francisco António [1782] e de sua mulher Luísa Gonçalves, da Laje, Modivas, (no ramo 759).

Casaram em Salvador de Modivas, no dia 23 de abril de 1700:

«Receberam-se em minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas, João Manuel, da aldeia de Paços, filho de outro João Manuel e de sua mulher Maria de Azevedo, com Maria Francisca, filha de Francisco António e de sua mulher Luísa Gonçalves, da Laje, em os vinte e três de abril de mil e seis, digo de mil e setecentos anos; testemunhas João Duarte, António Domingues, João António e Manuel, filho de João Francisco Milhajeiro; e por verdade me assino hoje, mês e ano ut supra. O padre Jácome Moreira Serrão cura».[1124]

Moraram nas aldeias da Laje de Passos, freguesia do Salvador de Modivas. Tiveram:

  1. MARIA, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 20 de junho de 1700 e foi boi batizada aos 27 do mesmo mês, pelo cura Jácome Moreira Serrão, sendo padrinhos Manuel António e Benta Francisca, viúva, todos de Modivas.[1125]
  2. ANA, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca», nasceu a 19 de março de 1702 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo cura Domingos Francisco da Silva, sendo padrinhos Francisco Luís e Ana solteira, filha de Manuel António, de S. João de Mindelo e testemunhas Bento Francisco e Manuel António.[1126]
  3. DOMINGAS, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia da Laje», nasceu a 22 de agosto de 1703 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos João Ramos e Domingas solteira, filha de Maria de Azevedo, viúva.[1127]
  4. MANUEL, «filho de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Passos», nasceu a 22 de março de 1706 e foi batizado aos 28 do mesmo mês, sendo padrinhos João Manuel e Ana de Azevedo, ambos da aldeia de Modivas.[1128]
  5. MARIA, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Passos», nasceu a 22 de novembro de 1709 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco Luís, da aldeia da Laje e Maria solteira, filha de Maria de Azevedo, viúva, da aldeia do Monte.[1129]
  6. ANA FRANCISCA DE AZEVEDO, nascida em 1714, que segue.

ANA FRANCISCA DE AZEVEDO [445]. Nasceu em Modivas, a 21 de maio de 1714:

«Ana, filha de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Paços, nasceu aos vinte e um de maio de mil e setecentos e catorze anos; foi batizada nesta igreja paroquial de seus pais, aos vinte e quatro do dito mês e ano, por mim, o padre Domingos Francisco da Silva, cura desta igreja do Salvador de Modivas; foram padrinhos Manuel António, da freguesia de Santa Maria de Vilar, aldeia da Rosa, madrinha Maria solteira, filha de João Manuel, da aldeia de Modivas; foram testemunhas Amaro Francisco, da aldeia da Mamoa e Francisco de Azevedo, da aldeia da Igreja e assinaram comigo, dia, mês e ano ut supra. Francisco de Azevedo».[1130]

ANA FRANCISCA DE AZEVEDO, «filha legítima de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, desta freguesia do lugar de Passos», casou em na igreja de Salvador de Modivas, no dia 29 de janeiro de 1732, com

JOÃO ALVES, (no ramo 753).


Ramo 757.513

BRÁS GONÇALVES, de S.ª Maria de Vilar, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

BRÁS GONÇALVES [7122].

Casou com

MARIA GONÇALVES.

Moraram no lugar de Soutelo, freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA GONÇALVES, que segue.

2.    ANTÓNIO GONÇALVES, «filho de mesmo Brás Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves», casou em S.ª Maria de Vilar, no mesmo dia que seu irmão Manuel, 24 de setembro de 1617, com a sua parente e cunhada Maria João, filha de Manuel João [7120] e de Margarida Gonçalves, (no ramo 757).[1131]

MARIA GONÇALVES [3561].

MARIA GONÇALVES, «filha de Brás Gonçalves e de sua mulher Maria Gonçalves, moradores na aldeia de Soutelo», casou em Santa Maria de Vilar, no dia 24 de setembro de 1617, com o seu parente

MANUEL JOÃO, (no ramo 757).


 

Ramo 759

FRANCISCO ANTÓNIO, de Salvador de Modivas, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

FRANCISCO ANTÓNIO [1782]. Morreu aos 24 de março de 1691.[1132]

Casou com

LUÍSA GONÇALVES. Faleceu aos 20 de dezembro de 1706.[1133]

Moraram na aldeia da Laje, freguesia do Salvador de Modivas, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Francisco António e de sua mulher Luísa Gonçalves, moradores na Lage», nasceu a 22 de abril de 1669 e foi batizado pelo padre Pedro Ribeiro, sendo padrinhos Jorge Francisco, de Revilhões e Margarida Francisca, mulher de Domingos António, da freguesia de S.ª Cristina de Cornes.[1134] MANUEL ANTÓNIO, «filho de Francisco António, defunto e de Luísa Gonçalves, da Laje», casou em Salvador de Modivas, no dia 13 de novembro de 1695, com Ana de Azevedo, filha de José Manuel, da Quinta.[1135] Moraram no lugar da Quinta. Tiveram:

1.1.       Manuel, «filho de Manuel António, da Quinta e de sua mulher Ana de Azevedo, nasceu a 17 de setembro de 1698 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura Jácome Moreira Serrão, sendo padrinhos Pedro, solteiro, filho de José Manuel e Maria, filha de Luísa Gonçalves, da Laje.[1136] Manuel de Azevedo, «filho de Manuel António e de sua mulher Ana de Azevedo, já defunta», casou em Salvador de Modivas, no dia 22 de março de 1718, com Maria Luís, filha de João Luís e de Páscoa de Lemos, todos do lugar de Modivas.[1137] Tiveram:

1.1.1.      António de Azevedo Maia, casou em Modivas, no dia 27 de junho de 1775, com Ana Maria de Jesus.

1.1.2.      Custódio de Azevedo, casou em Modivas, no dia 9 de janeiro de 1741, com Ana Maria de Azevedo. Com geração.

1.1.3.      Teresa de Azevedo, casou em Vairão, no dia 1 de junho de 1777, com Francisco Manuel de Sá.

MANUEL ANTÓNIO, «viúvo que ficou de Ana de Azevedo, filha de José Manuel e de sua mulher Páscoa de Azevedo, da aldeia de Modivas», casou a segunda vez, em Salvador de Modivas, no dia 25 de agosto de 1709, com Ana Luís, filha de João Luís e de Páscoa de Lemos, da aldeia de Modivas.[1138]

2.    BENTA FRANCISCA, «filha de Francisco António, defunto e de sua mulher Luísa Gonçalves, da aldeia da Laje», casou em Salvador de Modivas, no dia 22 de janeiro de 1696, com Salvador Gonçalves, da freguesia de S. João de Mindelo.[1139]

2.1.       Ana, «filha de Salvador Gonçalves e de sua mulher Benta Francisca», nasceu a 31 de março de 1697 e foi batizada aos 8 de abril, sendo padrinhos Francisco António, solteiro, da aldeia da Laje e Ana Manuel, solteira, filha de Manuel António, da freguesia de S. João de Mindelo.[1140]

BENTA FRANCISCA, «viúva que ficou de Salvador Gonçalves, já defunto», casou a segunda vez, em Salvador de Modivas, no dia 16 de setembro de 1701, com João Ramos.[1141] [1142]

2.2.       Francisca, «filha de João Ramos e de sua mulher Benta Francisca», nasceu a 28 de fevereiro de 1704 e foi batizada aos 5 de março, pelo cura Domingos Francisco da Silva, sendo padrinhos Manuel Ramos e Maria Francisca, mulher de João Manuel, de Paços.[1143]

2.3.       Manuel, «filho de João Ramos e de sua mulher Benta Francisca, da aldeia da Laje», nasceu a 22 de junho de 1706 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos João Manuel, de Paços e Ana Manuel, da aldeia de Gião do Fundo.[1144]

2.4.       Maria, «filha de João Ramos e de sua mulher Benta Francisca, da aldeia da Laje», nasceu a 22 de junho de 1706 e foi batizado aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel António, da Quinta e Úrsula Francisca, da Laje.[1145]

3.    FRANCISCO, «filho de Francisco António e de sua mulher Luísa Gonçalves», foi batizado aos 27 de outubro de 1675, pelo padre António Carvalho, sendo padrinhos João Gonçalves, de Canidelo e Maria, filha de Jorge Francisco.[1146] FRANCISCO LUÍS, «filho de Francisco António, já defunto e de Luísa Gonçalves, viúva», casou em Salvador de Modivas, no dia 30 de maio de 1701, com Isabel João, filha de João Manuel [1780] e de Maria de Azevedo, (no ramo 757).[1147] Tiveram:

3.1.       Maria, «filha de Francisco Luís e de sua mulher Isabel João, da aldeia de Paços», nasceu a 4 de maio de 1703 e foi batizada aos 10 do mesmo mês, sendo padrinhos João Ramos, da Laje, (tio materno por afinidade) e Domingas, solteira, filha de Maria de Azevedo e tia da afilhada. Maria de Azevedo, «filha legítima de Francisco Luís e sua mulher Isabel João», casou em Salvador de Modivas, no dia 9 de março de 1732, com José Moreira. Filho de João Nogueira e de Ana Moreira, da aldeia da Guarda, freguesia de Perafita.[1148] Tiveram:

3.1.1.      Custódia, nasceu a 26 de março de 1733.

3.1.2.      Manuel, nasceu a 23 de dezembro de 1735.

3.1.3.      Joaquim, nasceu a 23 de setembro de 1738. Casou em Modivas, no dia 18 de setembro de 1773, com Quitéria de Azevedo. Tiveram: Manuel, nascido em 1776; e João de Azevedo, nascido em 1778.

3.1.4.      Ana, nasceu a 25 de agosto de 1741.

3.2.       Ana, «filha de Francisco Luís e de sua mulher Isabel João, da aldeia da Laje», nasceu a 9 de julho de 1707 e foi batizada aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel António, da aldeia de Modivas e Maria Francisca, mulher de João Manuel, de Paços.[1149] Ana Maria de Azevedo, «filha legítima de Francisco Luís e sua mulher Isabel João», casou em Salvador de Modivas, no dia 6 de maio de 1730, com Gonçalo Francisco, filho de Francisco Gonçalves e de Domingas Francisca, da freguesia de S. Mamede de Vila Chã.[1150]

3.3.       Manuel, «filho de Francisco Luís e de sua mulher Isabel João, da aldeia de Laje», nasceu a 13 de agosto de 1712 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Manuel António e de Ana de Azevedo, da Quinta e Ana, solteira, filha de Benta Francisca, viúva, da aldeia da Laje.[1151]

4.    MARIA FRANCISCA, nascida em 1678, que segue.

MARIA FRANCISCA [891]. Foi batizada aos 18 de dezembro de 1678:

«Maria, filha de Francisco António e de sua mulher Luísa Gonçalves, foi batizada aos dezoito do mês de dezembro de setenta e oito; foram padrinhos Bento Francisco, solteiro, da aldeia de Revilhões e Isabel Francisca, mulher de João Manuel, de Ribeira; era ut supra; eu o padre António Carvalho que a batizei. Carvalho».[1152]

MARIA FRANCISCA,[1153] «filha de Francisco António e de sua mulher Luísa Gonçalves, da Laje», casou em Salvador de Modivas, no dia 23 de abril de 1700, com

JOÃO MANUEL, (no ramo 757).


 

Ramo 761

MANUEL RODRIGUES, S. Miguel do Souto, Feira

(meu 9.º avô)

São Miguel do Souto. Freguesia do concelho e comarca da Feira. Dista 4,5 km da sede do concelho. A sede da freguesia aparece no século XII, com a designação de “Vila Souto”, na doação de “Vila Macieira”, que corresponde ao lugar de Macieira, feita por Godinho Guimarães aos cónegos do mosteiro de Grijó, em 1141, (Baio Ferrado, folha 81). Nele se diz que Macieira, perto do castelo de Santa Maria e nas margens do Guandia (rio de S. Gião), limitava pelo Sul com “Vila Souto”. A paróquia tee origem num antiquíssimo mosteiro fundado por Gondesindo Eriz e dedicado a “S. Miguel e seus companheiros”. O mosteiro já existia em 897. A igreja, com os bens do seu património, foi doada em 1107, por Aimar e sua mulher Susana, a D. Maurícia, bispo de Coimbra, cuja diocese, por esse tempo, chega até ao Douro (Livro Preto, folha 202).

Por bula de Leão X, datada de 1504, foi erigida em comenda à Ordem de Cristo, com a sua anexa de Mosteirô. Foi seu primeiro comendador Gaspar Dias de Landim, da freguesia de Landim, concelho de Famalicão e o último o marquês de Valença. O comendador recebia os foros dos prazos da igreja e os dízimos, que eram recolhidos numa casa do Feirral, que ainda conserva o nome de “Celeiro”.

Esta freguesia foi incluída no foral da Feira e Terra de Santa Maria, dado por D. Manuel, em Lisboa, em 1514. No foral é designada Souto de Tiobalde.

A igreja velha existiu no adro velho, no extremo norte deste, com a fachada voltada ao mar. A ermida de N.ª Senhora da Guia, em Tarei, foi edificada em 1540, pelo pároco da freguesia, Jorge Dinis de Figueiroa, que foi capelão da corte de D. Manuel e seguiu para Espanha no séquito da infanta Isabel, esposa de Carlos V. Muito mais antiga era a ermida de S. silvestre, no sítio do mesmo nome, já abandona e em ruínas em 1719.

Fazem parte desta freguesia os lugares de: Aldeia, Areosa, Badoucos, Cabo Monte, Espinheira, Feirral, Fijô, Macieira, Padrão, Pousada, Tarei, Tiobalde e Vale Rico.



MANUEL RODRIGUES [1784].

Casou com

MARIA FERNANDES. Faleceu aos 22 de outubro de 1687.[1154]

Casaram em S. Miguel de Souto, no dia 8 de abril de 1665:

«Aos oito de abril de mil e seiscentos e sessenta e cinco, recebi nesta igreja de São Miguel de Souto, a Manuel Rodrigues, da vila de Ovar, com Maria Fernandes, minha freguesa; foram testemunhas Tomé Francisco, do Feital e o padre Batista Soares, ere ut supra. João Marques da Silva».[1155]

Moraram no lugar e freguesia de São Miguel do Souto, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Manuel Rodrigues e sua mulher Maria Fernandes, da aldeia do Souto», nasceu a 19 de fevereiro de 1666 e foi batizada 1os 225 do mesmo mês, pelo padre Manuel Dias, sendo padrinhos Manuel António, de Mosteiro e Maria, filha de Gaspar Dias. À margem: «Morreu».[1156]

2.    MARIA, «filha de Manuel Rodrigues e sua mulher Maria Fernandes, de Souto, nasceu a 28 de setembro de 1672 e foi batizada aos 4 de novembro, pelo padre António Rodrigues, sendo padrinhos o reverendo João Vaz Correia, abade de Fornos e Tomé Dias.[1157]

3.    ANTÓNIO, nascido em 1673, que segue.

4.    MANUEL, «filho de Manuel Rodrigues e sua mulher Maria Fernandes, da aldeia de Souto do Ribeiro», nasceu a 15 de julho de 1675 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo padre João Marques da Silva, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, de Cima e Isabel, filha de Marcos Jorge, de Fornos.[1158]

5.    MANUEL, «filho de Manuel Rodrigues, o novo, da aldeia de Souto e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 2 de fevereiro de 1679 e foi batizado aos 10 do mesmo mês, pelo padre Manuel Correia da Silva, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, de Cima e Maria Fernandes, mulher de Manuel Rodrigues, do Ribeiro.[1159]

6.    ISABEL, «filha de Manuel Rodrigues, do meio da aldeia de Souto e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 20 de maio de 1683 e foi batizada aos 27 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Alves, de Pouvelhe(?) e Domingas Fernandes, mulher de Manuel Gonçalves, de Souto.[1160]

7.    JOÃO, filho de Manuel Rodrigues, do meio da aldeia de Souto e de sua mulher Maria Fernandes», nasceu a 3 de setembro de 1686 e foi batizado aos 11 do mesmo mês, sendo padrinhos Francisco, filho de Manuel Rodrigues, do Cimo da Aldeia e Domingas Fernandes, mulher de Domingos Alves, de Pouvelhe(?).[1161]

ANTÓNIO RODRIGUES [892]. Nasceu a 28 de novembro de 1673:

«António, filho de Manuel Rodrigues, de Souto e sua mulher Maria Fernandes, nasceu a vinte e oito de novembro de mil e seiscentos e setenta e três; foi batizado a três de dezembro; foram padrinhos Manuel, filho de Manuel Martins, de Mosteiro e Maria Martins, daí; batizou o padre António Gomes, cura de Mosteiro; era ut supra. João Marques da Silva».[1162]

Casou com

MARIANA FERNANDES. Filha de Sebastião Fernandes [1786] e de Brízida Manuel, do lugar da Barrela, freguesia de S. Mamede de Travanca, (no ramo 763).

Casaram em São Mamede de Travanca, no dia 31 de outubro de 1702:

«Aos trinta e um dias do mês de outubro do presente ano de 1702, se receberam nesta igreja: António Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e sua mulher Maria Fernandes, moradores no lugar e freguesia de São Miguel de Souto, com Mariana Fernandes, filha de Sebastião Fernandes, já defunto e Brízida Manuel do lugar de Barrela, desta freguesia, ao qual recebimento assistiu, de meu consentimento e mandado, em meu nome, o reverendo João Moreira, abade de Espargo, com testemunhas Domingos Marques, solteiro, do lugar da Mouta e Manuel, solteiro, comigo assistente; em verdade do que fiz este que assinei, dia ut supra. O padre Domingos da Costa Azevedo».[1163]

Moraram no lugar de Barrela, freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

1.    JOÃO, «filho de António Rodrigues e sua mulher Mariana Fernandes, do lugar de Barrela», nasceu a 6 de abril de 1707 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo padre José Henriques, da freguesia de Souto, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Manuel Rodrigues, da mesma freguesia de Souto e Mariana, filha de Maria Rodrigues, viúva, do Cerrado de Barrela.[1164]

2.    MANUEL FERREIRA, que segue.

3.    ANTÓNIO, «filho de António Rodrigues e sua mulher Mariana Fernandes, do lugar de Barrela», nasceu a 28 de outubro de 1715 e foi batizado aos 3 de novembro, pelo padre Domingos da Costa e Azevedo, sendo padrinhos Manuel Soares Coelho e sua mulher dona Angélica Mascarenhas.[1165]

4.    JOSÉ, «filho de António Rodrigues e sua mulher Mariana Fernandes, do lugar de Barrela», nasceu a 3 de agosto de 1718 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Domingos Ferreira, solteiro, filho de António Fernandes, de Travanca de Cima e Maria Dias, mulher de Manuel Fernandes, do lugar de Barrela.[1166]

5.    DIONÍSIO, «filho de António Rodrigues e de sua mulher Mariana Fernandes, do lugar de Barrela», nasceu a 24 de dezembro de 1720 e foi batizado aos 29 do mesmo mês, pelo padre Manuel Nunes Belchior, sendo padrinhos José de Almeida, da freguesia de Souto e Domingas, solteira, filha de Manuel Marinho.[1167]

6.    JOSÉ, «filho de António Rodrigues e de sua mulher Mariana Fernandes, do lugar de Barrela», nasceu a 2 de maio de 1724 e foi batizado aos 7 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Marques Ferreira, sendo padrinhos Manuel Fernandes, do dito lugar e Maria Rebelo, mulher de José de Sá, de Aldão.[1168]

MANUEL FERREIRA [446].

Casou com

MARIA DOMINGUES DE SÁ. Filha de Domingos Manuel [894] e de Isabel Francisca, de Vilar.

Casaram em Vilar, a 9 de abril de 1745. Foi testemunha Ricardo de Moura Coutinho [430], (no ramo 697).

«Aos nove dias do mês de abril de mil e sete centos e quarenta e cinco nesta Igreja de Santa Maria de Villar do Bispado do Porto na presença de mim o Abade Francisco Xavier Brandão Pereira e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas e depois de dadas as denunciações necessárias nesta Igreja e na de São Mamede de Travanca da Comarca da Feira e nas de São Cristóvão de Gondomar, digo São Cosme de Gondomar e São Cristóvão do Muro, aonde o contraente assistia e na forma do sagrado concílio tridentino e constituição sinodal do dito bispado e sem que resultasse impedimento algum canónico, que lhe pudesse estorvar o sacramento do matrimónio, se receberão Manuel Ferreira, filho legitimo de Antonio Rodrigues e de sua mulher Mariana Fernandes, do lugar de Barrelos, da dita freguesia de São Mamede de Travanca, com Maria Domingues de Sá, filha legitima de Domingos Manuel e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar de Real, desta freguesia; e não lhe dei as bênçãos nupciais por ser proibidas; a que tudo foram testemunhas o padre Manuel Antunes Gião, cura desta mesma e o licenciado António de Sousa e o padre Bento de Sousa e Ricardo de Moura, todos da Carriça e outros mais; de que para constar fiz este assento, que com eles assinei, dia, mês e ano est supra. Diz a emenda “proibidas”. O abade Francisco Xavier Brandão Pereira. O padre Manuel Antunes Gião. António de Sousa Silva. Ricardo de Moura Coutinho».[1169]

Moraram em na freguesia de S.ª Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MARIA DOMINGUES DE JESUS [223], nascida em 1748, que segue.

2.    MANUEL, «filho legítimo de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Domingues de Sá, da aldeia de Real», nasceu a 5 de fevereiro de 1750 e foi batizado aos 13 do mesmo mês, pelo abade Francisco Xavier Brandão Pereira, sendo padrinhos Manuel, solteiro, tio materno do batizado e Águeda da Costa, mulher de João Domingues Silva, todos da dita aldeia de Real.[1170]

MARIA DOMINGUES DE JESUS [223]. Nasceu a 3 de fevereiro de 1748. Foram seus padrinhos de batismo Ricardo de Moura Coutinho [430] e sua mulher Felícia:

«Maria filha legitima de Manuel Ferreira e de sua mulher Maria Domingues de Sá do lugar de Real e freguesia desta Igreja de Santa Maria de Villar, nasceu aos três dias do mês de fevereiro do ano de mil e setecentos e quarenta e oito e foi batizada solenemente por mim o abade Francisco Xavier Brandão Pereira nesta dita Igreja aos onze dias do mesmo mês e ano e logo lhe pus os santos óleos; foram padrinhos Ricardo de Moura Coutinho e sua mulher Felícia Maria Vieira Fatum, da aldeia da Carriça, freguesia de São Cristóvão do Muro e testemunhas o Padre Manuel Antunes Gião desta mesma de que para constar fiz este que assino dia mês e ano est supra. O abade Francisco Xavier Brandão Pereira. Ricardo de Moura Couto. O padre Manuel Antunes Gião».[1171]

Casou com

MANUEL DE AZEVEDO LEMOS, (no ramo 753).


 

Ramo 763

SEBASTIÃO FERNANDES, S. Martinho de Arada, Ovar

(meu 10.º avô)

São Martinho de Arada, situa-se na Beira Litoral. Abrange uma área de 16,11 Km2. Apresenta relevo plano, estendendo-se desde as águas do mar, a oeste, até aos limites das freguesias de Espargo e Travanca (Feira), a este. Pelo Norte confronta com Maceda, nos lugares das Pedras de Cima e das Pedras de Baixo, cuja divisão natural é o rio Lourido. Seguindo uma linha reta, a freguesia passa pelo Aeródromo de Manobras n.º 1 (AM1), indo de encontro às águas do mar, a uns 200 metros a sul da praia de São Pedro de Maceda. Ainda a sul, ao passar por Alcapedrinha, o rio Cáster encarrega-se de a delimitar com Travanca e com uma parte do lugar do Sobral, da freguesia de São João de Ovar, depois, seguindo em linha reta, a divisória passa pelo lugar da Pardala (Ovar), seguindo o aceiro 4 até ao mar.

O topónimo "Arada" deve ter origem em "Heredata" ou "Aram" cujo significado é "terra coberta de heras" que, desbravada, se terá transformado em terra "cultivada e a produzir bons frutos".

Documentos do princípio do século XIII fazem crer que Arada já existia como terra povoada, muito antes do seu povoamento oficial no reinado de Afonso II de Portugal.

As primeiras referências a esta freguesia encontram-se relacionadas com a presença da Ordem de Malta, como a doação da "Igreja de Samartinho de Erada", além de outras propriedades, a essa Ordem, por Dona Tareiga Rodrigues, em 1220. O que se atesta, nomeadamente, pela cruz da referida Ordem existente por cima da porta principal da Igreja e figurada no brasão da freguesia.

Em 1708 integrava o termo da Vila da Feira. O seu Padroeiro é São Martinho, venerado na Igreja Matriz, que terá sido edificada na primeira metade do século XVIII. A partir de 1853, a freguesia de Arada passou a integrar-se no Concelho de Ovar.



DOMINGOS DIAS [7144].

Casou com

MARIA FERNANDES.

Moraram na freguesia de São Martinho de Arada, concelho de Ovar. Tiveram:

1.    SEBASTIÃO FERNANDES, que segue.

2.    JOÃO DIAS, «filho de Domingos Dias e sua mulher Maria Fernandes, da freguesia de Arada», casou em S. Tiago de Espargo, no dia 8 de novembro de 1648, com Maria Lopes, filha de António Lopes e de Maria Fernandes.[1172] Maria Lopes, «mulher de João Dias, de Além do Rio», faleceu aos 20 de janeiro de 1697.[1173] JOÃO DIAS, «de Além do Rio», morreu aos 28 de dezembro de 1697.[1174] Moraram na aldeia de Além do Rio, S. Tiago de Espargo. Tiveram:

2.1.       Manuel Lopes. Foi seu herdeiro do seu pai.[1175]

2.2.       João, «filho de João Dias e sua mulher Maria Lopes, de Além do Rio», nasceu a 9 de outubro de 1656 e foi batizado aos 15 do mesmo mês, pelo padre Manuel Vieira, sendo padrinhos Domingos Dias, de Arada e Domingas Lopes, mulher de António Gonçalves, do Rio.[1176] João Lopes, «filho de João Dias e de sua mulher Maria Lopes, moradores na freguesia de S. Tiago de Espargo», casou em S. Salvador de Fornos, no dia 2 de outubro de 1678, com Inocência Moutinho, filha de Diogo Fernandes e de Maria Moutinho.[1177] Tiveram:

2.2.1.      Joana Lopes de Resende, nasceu a 8 de dezembro de 1686. Casou em Fornos, no dia 5 de maio de 1714, com José António. Moraram em Tarei, Souto. Tiveram: António José, nascido em 1746, casou em Travanca, em 1746, com Antónia Maria dos Santos.[1178]

SEBASTIÃO FERNANDES [3572].

Casou com

DOMINGAS FERNANDES. Filha de Gonçalo Anes [7146] e de Maria Fernandes, da Quinta, S. Mamede de Travanca, (no ramo 763.513).[1179]

Casaram em São Mamede de Travanca, no dia 17 de abril de 1638:

«Aos 17 dias do mês de abril de 638 anos, recebi em face de Igreja, a Sebastião Fernandes, filho de Domingos Dias, de Arada e de sua mulher Maria Fernandes, com Domingas Fernandes, filha de Gonçalo Anes, defunto e de Maria Fernandes, da Quintã; foram testemunhas Gonçalo Manuel, António Marinho, João Rodrigues e toda a mais freguesia; e por verdade fiz este assento, dia e era ut supra. Afonso da Cunha».[1180]

Moraram no lugar de Tarei, freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

1.    SEBASTIÃO FERNANDES, nascido em 1639, que segue.

2.    DOMINGAS, «filha de Sebastião Fernandes e sua mulher Domingas Fernandes», foi batizada aos 21 de dezembro de 1646, pelo padre Pedro da Silva, sendo padrinhos Domingos Fernandes e Catarina, solteira, filha de Maria Luís, viúva.[1181] DOMINGAS FERNANDES, «filhos dos mesmos acima», casou no mesmo dia que o seu irmão Sebastião, 30 de março de 1664, com o seu cunhado Pedro Manuel, filho de Domingos Fernandes e de Maria Manuel, de Barrela.[1182] Moraram no lugar de Tarei.[1183] Tiveram:

2.1.       Domingos, «filho de Pedro Manuel e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar de Tarei», foi batizado aos 19 de abril de 1671, pelo cura Domingos Rebelo, sendo padrinhos Domingos, moço solteiro, filho de Domingos Fernandes, da Quintã e Maria da Costa, mulher de Manuel Francisco, do mesmo lugar.[1184]

2.2.       Bento, «filho de Pedro Manuel e de sua mulher, do lugar de Tarei», foi batizado aos 15 de junho de 1674, pelo cura João Dias da Silva, sendo padrinhos Manuel Soares e Maria, solteira, filha de António Marinho, do mesmo lugar.[1185]

2.3.       António, «filho de Pedro Manuel e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores em o lugar de Tarei», foi batizado aos 24 de maio de 1676, pelo cura João Rodrigues, sendo padrinhos Domingos Marques, de S. Martinho do lugar de Arada e Domingas Jorge, mulher de António Dias, do lugar de Barrela.[1186] António Manuel, «filho de Pedro Manuel e de sua mulher Domingas Fernandes, do lugar de Tarei, freguesia de Travanca», casou em S. Miguel de Souto, no dia 17 de agosto de 1698, com Teresa Fernandes, filha de Manuel Dias e de Maria Fernandes, da aldeia do Souto.[1187]

2.4.       Domingas, «filha legítima de Pedro Manuel, do lugar de Tarei e de sua mulher», foi batizada aos 22 de julho de 1678, sendo padrinhos João de Couto de Nossa Senhora da Guia, da freguesia de S. Miguel de Souto e Brízida Manuel, mulher de Sebastião Fernandes, do lugar de Barrela.[1188]

2.5.       Maria Manuel, «filha de Pedro Manuel, já defunto e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores no lugar de Tarei», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 1 de outubro de 1696, com Domingos Leite, filho de António Leite e de Catarina Gomes, moradores no lugar de S. Martinho, freguesia de Arada.[1189]

2.6.       Antónia Manuel, «filha de Pedro Manuel e de sua mulher Domingas Fernandes, moradores em Tarei», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 18 de fevereiro de 1697, com Manuel Lopes, filho de Manuel Lopes e de Maria Antónia, moradores na freguesia de S. Martinho de Arada.[1190]

2.7.       Catarina Manuel, «filha de Domingas Fernandes, viúva e seu marido Pedro Manuel, já defunto, todos do lugar de Tarei», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 13 de maio de 1708, com Manuel Rodrigues, filho de António Rodrigues e de Leonor Coelho.[1191]

2.8.       João Dias, «filho de Pedro Manuel e de sua mulher Domingas Fernandes, já defuntos, do lugar de Tarei», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 19 de janeiro de 1714, com Domingas de Sá, filha de Gonçalo de Sá e de Domingas Fernandes, do lugar dos Casais de Cima, freguesia de S. Tiago de Rio Meão.[1192]

SEBASTIÃO FERNANDES [1786]. Foi batizado aos 23 de janeiro de 1639:

«Aos 23 de janeiro de 639 anos, batizei a Sebastião, filho de Sebastião Fernandes e de sua mulher; foi padrinho António, filho de Paulo Coelho e madrinha Maria Coelho, filha do mesmo Paulo Coelho, todos desta freguesia de Travanca; e por verdade fiz este, dia e era ut supra. Afonso da Cunha».[1193]

Casou com

BRÍZIDA MANUEL. Filha de Domingos Fernandes [3574] e de Maria Manuel, do lugar de Barrela, freguesia de S. Mamede de Travanca, (no ramo 764).[1194]

Casaram em São Mamede de Travanca, no dia 30 de março de 1664:

«Aos trinta de março de 664, recebi eu o padre António de Azevedo, cura desta igreja, a Sebastião Fernandes, filho de Sebastião Fernandes e de sua mulher, do lugar de Tarei, com Brízida Manuel, filha de Domingos Fernandes, de Barrela e de Maria Manuel; e outrossim recebi a Pedro Manuel e a Maria Ferreira, filhos dos mesmos acima; e por verdade fiz este, que assinei, dia, mês, era ut supra. António de Azevedo».[1195]

Moraram no lugar de Barrela, freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Sebastião Fernandes e de sua mulher Brízida Manuel, do lugar de Barrela», foi batizado aos 20 de abril de 1669, pelo cura António de Azevedo, sendo padrinhos o padre António Tavares e Maria Manuel, mulher de André António.[1196] MANUEL FERNANDES, «do lugar de Barrela, da freguesia de Travanca, desta comarca, filho que foi de Sebastião Fernandes, já defunto e sua mulher Brízida Manuel, da dita freguesia», casou em S. Miguel de Souto, no dia 3 de agosto de 1703, com Maria Rodrigues, filha de António Rodrigues e de Maria Manuel, do lugar de Teobalde.[1197]

2.    MARIA, «filha de Sebastião Fernandes, de Barrela e de sua mulher Brízida Manuel», foi batizado aos 19 de abril de 1671, pelo cura Domingos Rebelo, sendo padrinhos Gonçalo Manuel e Jacinta, moça solteira, filha de Domingos Fernandes, da Quintã.[1198] MARIA MANUEL, «filha de Sebastião Fernandes, já defunto e de sua mulher Brízida Manuel, do lugar de Barrela», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 1 de agosto de 1702, com Manuel de Oliveira da Silva, filho de Manuel da Silva e de Maria de Oliveira, da freguesia de S. Cristóvão e vila de Ovar.[1199]

3.    JOSÉ, «filho de Sebastião Fernandes, de Barrela e de sua mulher», foi batizado aos 25 de março de 1673, sendo padrinhos Francisco Botelho de Pinho, da vila da Feira e Domingas Fernandes, (tia materna), mulher de Pedro Manuel, de Tarei.[1200]

4.    ANTÓNIO, «filho de Sebastião Fernandes e de sua mulher Brízida Manuel, moradores em o lugar de Barrela», foi batizado aos 6 de outubro de 1675, pelo cura João Rodrigues, sendo padrinhos João Soares, morador em a vila da Feira e a mulher de Domingos Fernandes, da Quintã.[1201]

5.    ANTÓNIO, «filho legítimo de Sebastião Fernandes e de sua mulher, do lugar de Barrela», foi batizado aos 14 de fevereiro de 1677, sendo padrinhos Manuel Soares, sobrinho do padre António Tavares, do lugar da Quintã e Maria, filha de António Gonçalves, do mesmo lugar de Barrela.[1202]

6.    MARIANA FERNANDES, que segue.

7.    JOÃO, «filho de Sebastião Fernandes, de Barrela e de sua mulher Brízida Manuel, moradores no lugar de Barrela», nasceu a 10 de abril de 1691 e foi batizado aos 17 do mesmo mês, pelo pároco Manuel Rebelo de Pinho, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Pedro Manuel e de Domingas Fernandes, de Tarei e Páscoa, filha de António Gonçalves e de Domingas Fernandes, do lugar de Barrela.[1203]

8.    ANA FERNANDES, «filha de Sebastião Fernandes, já defunto e de sua mulher Brízida Manuel, do lugar de Barrela», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 10 de março de 1714, com João da Costa, filho de Domingos Moutinho e de Isabel Antónia, moradores na freguesia de S. Tiago de Lobão.[1204] Moraram no lugar de Real, freguesia de S. Miguel de Souto. Tiveram:[1205]

8.1.       Angélica, nasceu em Travanca a 6 de agosto de 1714.

8.2.       Maria, filha de João da Costa e de sua mulher Ana Fernandes, do lugar de Real», nasceu em Souto a 25 de fevereiro de 1717 e foi batizada aos 28 do mesmo mês, pelo coadjutor Francisco de Araújo(?), sendo padrinhos o reitor Domingos Ferreira e Antónia, filha de Manuel Alves, do Pardieiro.[1206]

8.3.       António, «filho de João da Costa e de sua mulher Ana Fernandes, do lugar de Real», nasceu em Souto a 26 de junho de 1720 e foi batizado pelo padre Domingos Ferreira, sendo padrinhos Domingos, filho de António Fernandes, da freguesia de Travanca e Antónia, filha de Manuel Alves, do Pardieiro.[1207]

8.4.       Jacinto da Costa, «filho de João da Costa e de sua mulher Ana Fernandes, do lugar de Real», nasceu a 11 de julho de 1721 e foi batizado aos 14 do mesmo mês, sendo padrinhos Jacinto, filho de Manuel Fernandes, da Várzea de Cima e Maria, filha de Manuel Marinho, de Searas, da freguesia de Travanca.[1208] Jacinto da Costa, «filho legítimo de João da Costa e de sua mulher Ana Fernandes, do lugar de Barrela, da freguesia de São Mamede de Travanca, (…); e pela parte materna é neto de Sebastião Fernandes e de sua mulher Brízida Manuel, do lugar de Barrela, da dita freguesia de São Mamede de Travanca, já defuntos, em cujo lugar nasceu a dita Brízida Manuel e o dito Sebastião Fernandes, no lugar de Tarei, da mesma freguesia de Travanca», casou em S. Miguel do Souto, no dia 8 de dezembro de 1751, com a sua parente em 3.º e 4.º grau de consanguinidade, Dionísia da Cruz, filha de João Rodrigues e de Joana da Cruz, de Teobalde.[1209]

MARIANA FERNANDES [893].

MARIANA FERNANDES, «filha de Sebastião Fernandes, já defunto e Brízida Manuel do lugar de Barrela», casou em São Mamede de Travanca, no dia 31 de outubro de 1702, com

ANTÓNIO RODRIGUES, (no ramo 761).

 


 

Ramo 763.513

GONÇALO ANES, S. Mamede de Travanca, Feira

(meu 10.º avô)

São Mamede de Travanca. Há diversas referências a Travanca da Feira ainda no séc. XI, sendo a principal do ano de 1050 referente à relação de bens de Gonçalo Viegas e D. Châmoa, «... Item in trabanca at radize de sancta maria quanta fuit de auio nostro dom cresconto ...». A igreja paroquial dedicada a S. Mamede, é um edifício inteiramente reconstruído em dois períodos principais e mostra o comum aspeto geral das obras dos construtores regionais; capela-mor executada nos fins do séc. XIX, o corpo já no decénio de 1950. Colocaram a torre a meio da fachada, metida dentro da obra. O retábulo principal e os dois flancos são correntes e revestiram de talhas douradas todo o pano de parede em que se abre o arco cruzeiro. Das esculturas antigas destacam-se duas: a da Virgem com o Menino (Purificação) e a de calcário e de execução coimbrã, do séc. XV, de S. Mamede. Próximo da igreja destaca-se um grande cruzeiro cujo pedestal se encontra datado de 1682 e no lugar do Outeiro, um outro, segundo letreiros feito em 1822.



DOMINGOS GONÇALVES [14.292].

Casou com

ISABEL …?.

Moraram na freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

GONÇALO ANES [7146].

Casou com

MARIA FERNANDES. Filha de Domingos Gonçalves [14.294] e de Eva Fernandes, do lugar da Quintã, (no ramo 763.769).[1210]

Casaram em São Mamede de Travanca, no dia 4 de agosto de 1602:

«Aos 4 dias do mês de agosto de 602, recebi Gonçalo Anes, filho de Domingos Gonçalves e de sua Isabel de Ma(…?), com Maria Fernandes, filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Eva Fernandes; testemunhas Diogo Soares, Quintã e Diogo Vaz; era ut supra. Gonçalo Dias».[1211]

Moraram no lugar da Quintã, freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

1.    DOMINGAS FERNANDES, nascida em 1608, que segue.

2.    DOMINGOS, «filho de Gonçalo Anes e de sua mulher Maria Fernandes, do lugar da Quintã», nasceu a 28 de novembro de 1610 e foi batizado aos 2 de dezembro, pelo cura António Dias, sendo padrinhos João Anes, de Barrela e Antónia, solteira, filha de António Luís, de Tarei.[1212]

3.    JOÃO, «filho de Gonçalo Anes e de sua mulher Maria Fernandes, da Quintã», nasceu a 15 de setembro de 1613 e foi batizado aos 20 do mesmo mês, sendo padrinhos João Soares, solteiro, filho de Diogo Soares Homem e Antónia Rodrigues, mulher de Gonçalo Rodrigues, de Tarei.[1213]

4.    CATARINA, «filha de Gonçalo Anes e de sua mulher [em branco], da Quintã», nasceu a 19 de agosto de 1616 e foi batizada aos 24 do mesmo mês, pelo padre João da Costa, de Esmoriz, sendo padrinhos António Soares e Filipa Soares, irmãos e filhos de Diogo Soares Homem.[1214]

5.    ANTÓNIA, «filha de Gonçalo Anes, da Quintã», foi batizada aos 12 de fevereiro de 1623, pelo padre André Vaz Pinto, sendo padrinhos Gonçalo Manuel morador na Igreja e Maria, filha de Gonçalo Rodrigues, de Tarei.[1215]

DOMINGAS FERNANDES [3573]. Foi batizada aos 30 de março de 1608:

«Aos trinta dias do mês de março do ano de 608, batizei eu, Domingas, filha de Gonçalo Anes e de sua mulher Maria Fernandes; foram padrinhos João Martins e a mulher de Gonçalo Vaz; era ut supra. Gonçalo Dias».[1216]

DOMINGAS FERNANDES, «filha de Gonçalo Anes, defunto e de Maria Fernandes, da Quintã», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 17 de abril de 1638, com

SEBASTIÃO FERNANDES, no ramo 763).


 

Ramo 763.769

DOMINGOS DONÇALVES, S. Mamede de Travanca, Feira

(meu 12.º avô)

DOMINGOS GONÇALVES [14.294].

Casou com

EVA FERNANDES. Faleceu aos 3 de setembro de 1611.[1217]

Moraram no lugar da Quintã, freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

1.    SEBASTIÃO GONÇALVES, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Eva Fernandes», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 16 de janeiro de 1600, com Domingas Jorge, filha de João Anes e de Domingas Jorge.[1218]

2.    MARIA FERNANDES, que segue.

3.    ANTÓNIO GONÇALVES, «filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Eva Fernandes, já defunta, moradores em Travanca», casou em vila da Feira, no dia 25 de julho de 1612, com Isabel Gomes, filha de Sebastião Gonçalves e de Catarina Gomes.[1219] Moraram no lugar da Quintã, S. Mamede de Travanca. Tiveram:

3.1.       Domingos, «filho de António Gonçalves, da Quintã e de sua mulher Isabel Gomes», nasceu a 15 de dezembro de 1613 e foi batizado aos 21 do mesmo mês, pelo cura António Dias, sendo padrinhos João Soares Homem e Maria Fernandes, mulher de Gonçalo Anes [7146], daí da Quintã, (no ramo 763.513).[1220]

3.2.       Domingas, «filha de António Gonçalves e de sua mulher Isabel Gomes, da Quintã», nasceu a 24 de janeiro de 1616 e foi batizada aos 31 do mesmo mês, pelo abade Pedro de Pinho, de Espargo, sendo padrinhos João Soares e Filipa Soares, irmão, filhos de Diogo Soares.[1221]

3.3.       Catarina, «filha de António Gonçalves e de Isabel Gomes, sua mulher», foi batizada aos 27 de dezembro de 1619, sendo padrinhos António Soares, filho de Diogo Soares Homem e Catarina, moça solteira, filha de Sebastião Gonçalves, da Vila da Feira, irmã da mãe da criança.[1222]

MARIA FERNANDES [7147].

MARIA FERNANDES, «filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Eva Fernandes», casou em São Mamede de Travanca, no dia 4 de agosto de 1602, com

GONÇALO ANES, (no ramo 763.513).

Ramo 764

DOMINGOS FERNANDES, S. Mamede de Travanca, Feira

(meu 10.º avô)

DOMINGOS FERNANDES [3574].

Casou com

MARIA MANUEL.

Moraram no lugar de Barrela, freguesia de São Mamede de Travanca, comarca da Feira. Tiveram:

1.    MARIA, «filha de Domingos Fernandes, de Barrela e de sua mulher», foi batizada aos 3 de fevereiro de 1641, pelo padre Afonso da Cunha, sendo padrinhos António Rodrigues e Domingas, filha de Ana Jorge, todos de Barrela.[1223]

2.    PEDRO, «filho de Domingos Fernandes e de sua mulher», foi batizado aos 8 de fevereiro de 1643, sendo padrinhos Domingos e Antónia, filhos de Sebastião Gonçalves, todos do lugar de Barrela.[1224] PEDRO MANUEL, casou em S. Mamede de Travanca, no mesmo dia que a sua irmã Brízida, 30 de março de 1664, com a sua cunhada Maria Ferreira, filha de Sebastião Fernandes [3572] e de Domingas Fernandes, (no ramo 763).[1225]

3.    DOMINGOS, «filho de Domingos Fernandes, de Barrela e de sua mulher», foi batizado aos 8 de abril de 1645, sendo padrinhos António João e Domingas, solteira, filha de Maria Sete, todos de Barrela.[1226]

4.    BRÍZIDA MANUEL, nascida em 1650, que segue.

5.    SEBASTIANA, foi batizada no mesmo dia que a sua irmã gémea Brízida, 10 de maio de 1650, sendo padrinhos Manuel António e Francisco Gonçalves, todos de Barrela.[1227] SEBASTIANA FERREIRA, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Manuel, do lugar de Barrela», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 10 de fevereiro de 1667, com Domingos Marques, filho de João António e de Isabel Maria, da freguesia de Arada.[1228] Moraram no lugar e freguesia de Arada. Tiveram:

5.1.       Maria, «filha de Domingos Marques e de sua mulher Sebastiana Ferreira», foi batizada aos 10 de janeiro de 1677, pelo padre António Valente, sendo padrinhos Manuel Lopes e Domingas Fernandes.[1229]

5.2.       Manuel, «filho de Domingos Marques e de sua mulher Sebastiana Ferreira», foi batizado aos 23 de fevereiro de 1681, sendo padrinhos André António, da freguesia de Souto Maria [rasgado], de Manuel Lopes.[1230] Casou em Arada, no dia 25 de janeiro de 1699, com Maria Francisca, com geração.[1231]

5.3.       Domingos, «filho de Domingos Marques e de sua mulher Sebastiana Ferreira», foi batizado aos 11 de abril de 1683, pelo padre António Gomes Nunes, sendo padrinhos Sebastião Fernandes, da freguesia de Travanca e Domingas, filha de André António, da freguesia de S. Miguel de Souto.[1232] Domingos, casou em Arada, no dia 19 de junho de 1705, com Antónia Jorge, com geração.[1233]

5.4.       Maria, «filha de Domingos Marques e de sua mulher Sebastiana», foi batizada aos 30 de abril de 1685, sendo padrinhos Manuel Soares, morador na Quintã, da freguesia de Travanca e Maria Antónia, mulher de Manuel Lopes, do lugar de Arada.[1234] Casou em Arada, no dia 19 de julho de 1705, com António Manuel, com geração.[1235]

5.5.       Joana, «filha de Domingos Marques e de sua mulher Sebastiana Ferreira», foi batizada aos 20 de abril de 1687, sendo padrinhos António Dias e Antónia Gomes, mulher de António da Costa, todos do lugar de Arada.[1236] Casou em Arada, no dia 10 de agosto de 1712, com António Francisco, com geração.[1237]

5.6.       António, «filho de Domingos Marques e de sua mulher Sebastiana Ferreira, do lugar de Arada», foi batizado aos 29 de maio de 1689, sendo padrinhos João, solteiro, filho de Tomé Fernandes e Catarina, filha de Domingos Fernandes, de Arada.[1238] Casou em Arada, no dia 26 de novembro de 1724, com Francisca André, com geração.[1239]

6.    DOMINGAS, «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Manuel, do lugar de Barrela», foi batizada aos 4 de julho de 1655, pelo padre Miguel de Oliveira, sendo padrinho Domingos, solteiro, da freguesia de Souto, filho de Francisco Fernandes e de Antónia Rodrigues.[1240] DOMINGAS JORGE(?), «filha de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Manuel», casou em S. Mamede de Travanca, no dia 15 de abril de 1670, com Domingos Dias, filho de Manuel Rodrigues e de Domingas Dias, da freguesia de S. Miguel de Souto.[1241]

BRÍZIDA MANUEL [1787]. Foi batizada aos 10 de maio de 1650:

«Brízida e Sebastiana, ambas de um ventre, filhas de Domingos Fernandes e de sua mulher Antónia Manuel, moradores em Barrela, foram batizadas em dez de maio; foram padrinhos de Brízida, Domingos Gonçalves, do mesmo lugar e Domingas Rodrigues, do Cabo Monte, freguesia de Souto; e de Sebastiana foram padrinhos Manuel Antónia e Francisca Gonçalves, todos de Barrela; e por verdade me assino, era ut supra. O padre António Barbosa Cardoso».[1242]

BRÍZIDA MANUEL, «filha de Domingos Fernandes, de Barrela e de Maria Manuel», casou em São Mamede de Travanca, no dia 30 de março de 1664, com

SEBASTIÃO FERNANDES, (no ramo 763).

Ramo 765

MANUEL MARTINS, de S.ª Maria de Vilar, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

MANUEL MARTINS [7152]. Morreu em janeiro de 1666.[1243]

Casou com

DOMINGAS GONÇALVES. Faleceu aos 20 de outubro de 1667.[1244]

Moraram no lugar de Real, freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MANUEL MARTINS, nascido em 1644, que segue.

2.    JOÃO, «filho de Manuel Martins, de Real e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 10 de junho de 1646, sendo padrinhos Gaspar Moreira de Lima, da cidade do Porto e Maria Francisca, mulher de Luís Esteves, da mesma aldeia.[1245] JOÃO MANUEL, «filho de Manuel Martins e de sua mulher Domingas Gonçalves, já defuntos, moradores na freguesia de Santa Maria de Vilar», casou em Salvador de Modivas, no dia 30 de agosto de 1673, com Maria Luís, filha de Luís Manuel e de Isabel Vicente, (no ramo 757).[1246] Moraram na aldeia de Modivas. Tiveram:

2.1.       Luís, «filho de João Manuel e sua mulher Maria Luís», foi batizado aos 27 de junho de 1677, pelo padre Manuel Francisco, sendo padrinhos João Manuel, de Paços e Páscoa de Azevedo, mulher de José Manuel.[1247]

2.2.       Maria, «filha de João Manuel e de sua mulher Maria Luís, da aldeia de Modivas», foi batizada aos 25 de dezembro de 1679, pelo padre António Carneiro, sendo padrinhos João Luís e Ana, sua irmã, (tios maternos), filhos de Isabel Vicente, viúva, todos da aldeia de Modivas, (no ramo 757).[1248]

3.    ANTÓNIO, «filho de Manuel Martins e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 29 de janeiro de 1651, sendo padrinhos Luís Gonçalves, de Pinheiro e Anastácia, criada do reverendo António Rebelo, vigário de Labruge.[1249]

4.    MARIA, «filha de Manuel Martins e de dua mulher (…) Domingas Gonçalves», foi batizada aos 28 de novembro de 1652, sendo padrinhos João Gonçalves, o caseiro da Aveleda e Águeda, solteira, a castelhana.[1250]

5.    ROQUE, «filho de Manuel Martins e de sua mulher Domingas Gonçalves», foi batizado aos 23 de agosto de 1654, sendo padrinho o doutor Manuel Freire, mestre escola da Sé do Porto.[1251]

MANUEL MARTINS [3576]. Foi batizado aos 20 de novembro de 1644. Morreu aos 22 de janeiro de 1679.[1252]

«No mesmo dia, 20 de novembro de 644, batizei eu Lourenço de Paiva, abade desta freguesia de Santa Maria de Vilar, a Manuel, filho de Manuel Martins e de sua mulher Domingas Gonçalves; foram padrinhos [em branco]».[1253]

Casou com

DOMINGAS ANTÓNIA. Filha de Domingos António [7154] e de Antónia Rodrigues, de S.ª Maria de Vilar, (no ramo 765.513).

Casaram em Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde, no dia 18 de novembro de 1660:

«Aos 18 dias do mês de novembro de 660, se receberam em mãos do reverendo Augusto André de Barros, de minha comissão: Manuel Martins, filho de Manuel Martins e de Domingas Gonçalves, desta freguesia e Domingas Antónia, filha de Domingos António e Antónia Rodrigues, havendo precedido as 3 denunciações na forma da constituição; foram testemunhas João Gonçalves, de Barroças e Bento Dias, desta freguesia e outras pessoas; e por verdade me assinei aqui, dia, mês e are ut supra. Lourenço de Paiva».[1254]

Moraram na aldeia de Real, freguesia de Santa Maria de Vilar. Tiveram:

1.    JOÃO MANUEL, nascido em 1662, que segue.

2.    MARIA, «filha de Manuel Martins, de Real e de sua mulher Domingas Antónia», foi batizada aos 22 de fevereiro de 1665, pelo abade Lourenço de Paiva, sendo padrinhos Domingos António, de Pereira e Catarina João, mulher de Domingos António, de Soutelo.[1255] MARIA ANTÓNIA, «filha de Manuel Martins, já defunto e de sua mulher Domingas Antónia», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 5 de março de 1689, com Manuel João, filho de António João e de Maria Gonçalves.[1256] Moraram no lugar de Real. Manuel João, «de Real», morreu aos 21 de março de 1706.[1257] Tiveram:

2.1.       Isabel, «filha de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 13 de julho de 1692, pelo abade João da Costa, sendo padrinhos Manuel e Isabel, ambos solteiros, (tios maternos) e filhos de Domingas Antónia, viúva, todos moradores em Real.[1258]

2.2.       Josefa, «filha de Manuel João, de Real e de sua mulher Maria Antónia», foi batizada aos 21 de agosto de 1695, sendo padrinhos Manuel Martins, filho de Manuel Martins e Águeda Pereira, (tia materna), mulher de Bento de Carvalho, também moradores em Pereira.[1259]

2.3.       Simão, «filho de Manuel João e de sua mulher Maria Antónia», foi batizado aos 28 de outubro de 1701, sendo padrinhos João da Silva, sapateiro e Benta, solteira, filha de Domingas Antónia, viúva, todos moradores em Real.[1260]

3.    ÁGUEDA, «filha de Manuel Martins e de sua mulher Domingas Antónia», foi batizada aos 21 de novembro de 1666, sendo padrinhos Manuel Rodrigues, de Real e Cristina, filha de Gonçalo Dias, de Revilhões.[1261] ÁGUEDA PEREIRA,[1262] «filha de Manuel Martins, já defunto e de sua mulher Domingas Antónia», casou em S.ª Maria de Vilar, no dia 17 de dezembro de 1689, com Bento Carvalho, filho de Francisco Manuel e de Inocência Luísa, da freguesia e couto de S.º Tirso.[1263] Moraram na aldeia de Pereira. Bento Carvalho, «o barbeiro, de Pereira», morreu aos 3 de julho de 1703.[1264] ÁGUEDA PEREIRA, «viúva que ficou de Bento Carvalho», faleceu aos 8 de julho de 1706.[1265] Tiveram:

3.1.       Manuel, «filho de Bento Carvalho e de sua mulher Águeda Pereira», foi batizado aos 2 de julho de 1690, pelo abade João da Costa, sendo padrinhos Manuel, solteiro, filho de Jerónima, solteira e Vicência, solteira, filha de Manuel Jorge.[1266] Manuel Carvalho, «filho de Bento Carvalho e de Águeda Pereira, natural da freguesia de Santa Maria de Vilar, bispado do Porto», casou em S. João Batista de Alcochete, no dia 18 de dezembro de 1730, com Sebastiana Antónia, filha de Manuel de Gouveia e de Filipa Gomes.[1267]

3.2.       Bento, «filho de Bento Carvalho e de sua mulher Águeda Pereira», nasceu a 31 de outubro de 1692 e foi batizado aos 9 de novembro, pelo cura Domingos Simões da Silva, sendo padrinhos Francisco, irmão dele Bento de Carvalho e Maria Duarte, mulher de Domingos Manuel, todos moradores na aldeia de Pereira.[1268]

3.3.       Domingos, «filho de Bento de Carvalho e de sua mulher Águeda Pereira», foi batizado aos 31 de outubro de 1694, sendo padrinhos Domingos Manuel e Apolónia, filha de Manuel Jorge, todos da aldeia de Pereira.[1269]

3.4.       Simeão, «filho de Bento de Carvalho e de sua mulher Águeda Pereira», foi batizado aos 18 de fevereiro de 1697, sendo padrinhos o reverendo Manuel da Costa, abade de Canidelo e Antónia Lopes, mulher de Luís João.[1270] Simeão Carvalho Pereira, «filho legítimo de Bento Carvalho e de Águeda Pereira, já defuntos, da freguesia de Santa Maria de Vilar, (…); e ele contraente, na Rua da Fonte Aurina, em casa de Manuel Borges Luís», casou em S. Nicolau do Porto, no dia 8 de outubro de 1718, com Águeda de São Paio, filha de Francisco Nogueira e de Catarina Coelho, da freguesia de S. Tomé de Negrelos, arcebispado de Braga.[1271] Moraram no lugar do Ferro Velho. Tiveram:

3.4.1.      Manuel, «filho legítimo de Simeão Carvalho Pereira e de sua mulher Águeda de São Paio, do Ferro Velho», nasceu a 16 de julho de 1719 e foi batizado aos 21, sendo padrinhos Francisco de Távora de São Paio e Francisca Távora de São Paio.[1272]

3.4.2.      Benta, «filha legítima de Simeão Pereira de Carvalho e de sua mulher Águeda Teixeira de São Paio, (…) digo da Rua da (…?)», nasceu a 11 de julho de 1722 e foi batizada aos 18, sendo padrinho José Pires Ribeiro.[1273] Benta, «solteira, filha familiar de Simeão Pereira de Carvalho, viúvo, da Rua do Ferro Velho», faleceu aos 28 de agosto de 1739.[1274]

3.4.3.      Ana, «filha legítima de Simeão Pereira de Carvalho e de sua mulher Águeda Teixeira do Espírito Santo, da Rua da Minhota(?)», nasceu a 4 de agosto de 1729 e foi batizada aos 7, sendo padrinhos Ambrósio da Silva Baixo(?) e Maria de Azevedo, mulher de Luís Vieira.[1275] Ana Maria de Carvalho, «filha legítima de Simeão Pereira de Carvalho e de sua mulher Águeda Teixeira do Espírito Santo, já defunta, (…), da Rua do Ferro Velho», casou em S. Nicolau do Porto, no dia 17 de fevereiro de 1751, com José de Oliveira Silva, filho de Lourenço de Oliveira Lopes e de Luísa da Silva, da freguesia de S,ª Cruz de Jovim.[1276]

3.4.4.      Maria, «filha legítima de Simeão Pereira de Carvalho e de Águeda Teixeira de São Paio, moradores na Rua da Minhota», nasceu a 5 de agosto de 1732 e foi batizada aos 13, sendo padrinhos o reverendo José Botelho de Almeida e Clara Batista Maria, mulher do capitão António Nunes da Silva.[1277] Maria Rosa Pereira de Carvalho, casou com João Barbosa, com geração.[1278]

3.4.5.      Joaquim, «filho legítimo de Simeão Pereira de Carvalho e de Águeda Teixeira de São Paio», nasceu a 26 de agosto de 1735 e foi batizado aos 31.[1279]

3.5.       Rosa, «filha de Bento Carvalho, o barbeiro e de sua mulher Águeda Pereira, moradores em Pereira», foi batizado aos 31 de janeiro de 1700, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos Luís da Silva, da Quinta de Freixo e sua sobrinha dona Rosa.[1280]

4.    MANUEL, «filho de Manuel Martins, de Real e de sua mulher Domingas Antónia», foi batizado aos 16 de fevereiro de 1670, pelo padre Domingos da Fonseca, sendo padrinhos Domingos Manuel, da mesma aldeia de Real e Maria, filha de João Martins, de Soutelo.[1281] [1282]

5.    DOMINGOS, «filho de Manuel Martins e de sua mulher Domingas Antónia», foi batizado aos 23 de fevereiro de 1676, pelo abade João da Costa, sendo padrinhos Bento Gonçalves e Maria, filha de João Domingues Cabo.[1283]

6.    BENTA, «filha de Manuel Martins, já defunto e de sua mulher Domingas Antónia», foi batizada aos 14 de junho de 1679, sendo padrinhos Bernardino da Cunha e Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Manuel, do Rio.[1284] [1285]

7.    ISABEL, «[Manuel e] Isabel, ambos solteiros e filhos de Domingas Antónia, viúva, todos moradores em Real», em julho de 1692 foram padrinhos de Isabel, filha da sua irmã Maria.

JOÃO MANUEL [1788]. Foi batizado aos 23 de julho de 1662:

«Aos 23 dias do mês de julho de 1662, batizou o padre Domingos Pires, de minha comissão, a João, filho de Manuel Martins, de Real e de sua mulher Domingas Antónia; foram padrinhos Luís Gonçalves, de Pinheiro e Maria Rodrigues, mulher de Domingos Lopes, de Pereira; e por verdade me assinei aqui, dia, mês e ano ut supra. Lourenço de Paiva».[1286]

Casou com

MARIA FRANCISCA. Filha de Lourenço João [3578] e de Maria Francisca, da aldeia de Real, freguesia de S.ª Maria de Vilar, (no ramo 766).

Casaram em Santa Maria de Vilar, no dia 5 de novembro de 1679:

«Aos cinco dias do mês de novembro do ano de 679, se receberam em minha presença: João Manuel, filho de Manuel Martins, já defunto e de sua mulher Domingas Antónia, com Maria Francisca, filha de Lourenço João e de sua mulher Maria Francisca, todos moradores na aldeia de Real, sendo denunciados na forma do sagrado concílio tridentino e não me saindo impedimento algum, nem eu o sei por onde deixe de casar; testemunhas a maior parte dos fregueses; e por verdade me assino aqui, era ut supra. João da Costa».[1287]

Moraram na aldeia de Real, da freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde.  Tiveram:

  1. MANUEL, «filho de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 17 de setembro de 1682, pelo abade João da Costa, sendo padrinhos Domingos Manuel o picado e Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Manuel do Rio, todos moradores nesta aldeia. À margem: «Óbito».[1288]
  2. DOMINGOS MANUEL, nascido em 1692, que segue.
  3. CATARINA, filha de João Manuel, de Real e de sua mulher Maria Francisca», foi batizada a 27 de fevereiro de 1694, pelo abade João da Costa, sendo padrinhos Bento de Carvalho o barbeiro e Catarina, solteira, filha de Catarina Teixeira, de Soutelo.[1289]
  4. JOÃO, «filho de João Manuel, de Real e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 19 de maio de 1697, pelo abade João da Costa, sendo padrinhos Manuel Fernandes e Maria Manuel, mulher de João Gonçalves, todos da aldeia de Real.[1290]
  5. DOMINGAS, «solteira, irmã do pai do batizado», em abril de 1716 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Domingos.

DOMINGOS MANUEL [894]. Foi batizado aos 11 de maio de 1692. Morreu aos 18 de novembro de 1749.[1291]

«Aos onze dias do mês de maio deste ano de 1692, batizou o padre Manuel Francisco, de Modivas, de minha licença, a Domingos, filho de João Manuel, de Real e de sua mulher Maria Francisca; foram padrinhos João solteiro, filho de Manuel Jorge e madrinha Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Manuel, do rio, todos desta freguesia e por verdade me assino, hoje dia ut supra. / João da Costa».[1292]

Casou com

ISABEL FRANCISCA. Filha de Manuel Francisco [1790] e de Madalena Francisca, da freguesia de Gião, Vila do Conde, no ramo 767. Casou a primeira vez, com Custódio da Costa que morreu a 6 de janeiro de 1705, sem descendência. Faleceu aos 13 de fevereiro de 1751.[1293]

Casaram em Santo Estevão de Gião, no dia 25 de novembro de 1714:

«Aos vinte e cinco dias do mês de novembro de mil setecentos e catorze, se receberam nesta igreja, em face dele e minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas: Domingos Manuel, filho legítimo de João Manuel e de sua mulher Maria Francisca, da aldeia de Real, freguesia de Santa Maria de Vilar, com Isabel Francisca, viúva que ficou de Custódio da Costa, filha de Manuel Francisco e de sua mulher Madalena Francisca, defunta, da aldeia de Tresval, desta freguesia; com banhos corridos, cuja certidão em minha mão fica; na forma do sagrado concílio tridentino e constituição deste bispado; de que foram testemunhas Manuel Martins e João António, ambos meus fregueses, que aqui comigo assinaram hoje, dia, mês e ano ut supra. O reitor José de Moura e Gouveia. Manuel Martins. João António».[1294]

Moraram nas aldeias de Soutelo e de Real, em S.ª Maria de Vilar. Tiveram:

  1. MARIA DOMINGUES DE SÁ, nascida em 1716, que segue.
  2. JOSEFA, «filha de Domingos Manuel e de sua mulher Isabel Francisca, de Soutelo», nasceu a 12 de março de 1718 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Francisco de Sousa, sendo padrinhos Domingos de Faria e Maria, filha de Manuel Fernandes, todos da mesma aldeia.[1295]
  3. MANUEL, «filho de Domingos Manuel e de sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 2 de junho de 1720 e foi batizado aos 9 do mesmo mês, pelo padre Francisco de Sousa, sendo padrinhos Simão e Josefa, irmãos, filhos de Maria Antónia, viúva, das Fontaínhas, todos de Real.[1296] [1297]
  4. JOÃO, «filho de Domingos Manuel e sua mulher Isabel Francisca», nasceu a 14 de junho de 1725 e foi batizado aos 18 do mesmo mês, pelo abade António de Oliveira, sendo padrinhos Manuel Fernandes o novo, todos de Real e madrinha Maria, solteira, filha de António Francisco, da aldeia de Tresval, freguesia de S.º Estevão de Gião.[1298]

MARIA DOMINGUES DE SÁ [447]. Nasceu a 10 de abril de 1716:

«Maria, filha de Domingos Manuel e Isabel Francisca, de Real, nasceu aos dez dias do mês de abril de mil e sete centos e dezasseis; foi batizada por mim o padre Domingos Antunes, cura, aos onze dias do dito mês; foram padrinhos António Francisco, de Santo Estevão e Domingas, solteira, irmã do pai do batizado; em fé de verdade fiz este assento, que assinei com as testemunhas, hoje, dia ut supra. O padre Domingos Antunes».[1299]

MARIA DOMINGUES DE SÁ, «filha legitima de Domingos Manuel e de sua mulher Isabel Francisca, do lugar de Real», casou em Vilar, no dia 9 de abril de 1745, com

MANUEL FERREIRA, (no ramo 761).


Ramo 765.513

DOMINGOS ANTÓNIO, de S.ª Maria de Vilar, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

DOMINGOS ANTÓNIO [7154].

Casou com

ANTÓNIA RODRIGUES.

Moraram na freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    MANUEL, «filho de Domingos António, de Pereira e de sua mulher», foi batizado aos 21 de dezembro de 1636, sendo padrinho Domingos Brás, de Soutelo.[1300]

2.    MARIA, «filha de Domingos António e de sua mulher Antónia Rodrigues», foi batizada aos 26 de 26 de maio de 1641, sendo padrinhos Domingos Francisco, do Bacelo e Domingas Martins, mulher de Sebastião António.[1301]

3.    DOMINGAS ANTÓNIA, nascida em 1644, que segue.

4.    ANTÓNIO, «filho de Domingos António e de sua mulher Antónia Rodrigues», foi batizado aos 23 de fevereiro de 1648, sendo padrinhos Cristóvão da Costa e Águeda, filha de Isabel Duarte.[1302]

DOMINGAS ANTÓNIA [3577]. Foi batizada aos 3 de abril de 1644:

«Aos três de abril do dito de 644, batizei eu Lourenço de Paiva, abade desta igreja de Santa Maria de Vilar, a Domingas, filha de Domingos António e de sua mulher Antónia Rodrigues; foram padrinhos Luís Gonçalves Ferreira, desta freguesia e Vicência Fernandes, mulher de Gonçalo João, de Vilar de Pinheiro; e por verdade me assinei aqui, dia e mês ut supra. Lourenço de Paiva».[1303]

DOMINGAS ANTÓNIA, «filha de Domingos António e Antónia Rodrigues», casou em S.ª Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde, no dia 18 de novembro de 1660, com

MANUEL MARTINS, (no ramo 765).

Ramo 766

LOURENÇO JOÃO, de S.ª Maria de Vilar, Vila do Conde

(meu 11.º avô)

LOURENÇO JOÃO [3578].

Casou com

MARIA FRANCISCA.

Moraram na aldeia de Real, freguesia de Santa Maria de Vilar, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    DOMINGOS, «filho de Lourenço João e de sua mulher [espaço em branco]», foi batizado aos 17 de agosto de 1659, sendo padrinhos Francisco Ferreira e Maria João, mulher de Domingos Gonçalves o Joaninho.[1304]

2.    MARIA FRANCISCA, nascida em 1661, que segue.

3.    [Espaço em branco], «filho de Lourenço João e de sua mulher Maria Francisca», foi batizado aos 18 de abril de 1666, pelo abade Lourenço de Paiva, sendo padrinhos João Dias Morais e Maria, filha de António Gonçalves, da Rosa.[1305]

MARIA FRANCISCA [1789]. Foi batizada aos 27 de fevereiro de 1661:

«Aos 27 de fevereiro de 1661, batizei eu Lourenço de Paiva, abade desta igreja de Santa Maria de Vilar, a Maria, filha de Lourenço João e de sua mulher [espaço em branco]; foram padrinhos António João e Domingas, filha de Francisca Manuel; e por verdade me assinei aqui, dia, mês e ano ut supra. Lourenço de Paiva».[1306]

Casou em Santa Maria de Vilar, no dia 5 de novembro de 1679, com

JOÃO MANUEL, (no ramo 765).


 

Ramo 767

MANUEL FRANCISCO, de S. Estevão de Gião, Vila do Conde

(meu 9.º avô)

MANUEL FRANCISCO [1790].[1307] Morreu aos 26 de setembro de 1730.[1308]

Casou com

MADALENA FRANCISCA. Faleceu aos 12 de março de 1714.[1309]

Moraram na aldeia de Tresval, freguesia de Santo Estevão de Gião, concelho de Vila do Conde. Tiveram:

1.    ANA FRANCISCA, «filha de outro Manuel Francisco e de sua mulher Madalena Francisca, todos da aldeia de Tresval», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 2 de junho de 1697, com António Francisco, filho de Manuel Francisco e de Páscoa Antónia.[1310] Moraram na aldeia de Tresval. Tiveram:

1.1.       Maria, «filha de António Francisco e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Tresval», nasceu a 15 de setembro de 1702 e foi batizada aos 19 do mesmo mês, pelo padre Domingos da Silva, sendo padrinhos Manuel Francisco, do Outeiro, da freguesia de Vairão e Isabel, filha de Manuel Francisco, tia desta menina.[1311]

1.2.       Manuel, «filho de António Francisco e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Tresval», nasceu a 18 de fevereiro de 1705 e foi batizado aos 22 do mesmo mês, sendo padrinhos João António, da dita aldeia e Guiomar de Azevedo, mulher de Manuel Francisco, do Outeiro, freguesia de Vairão.[1312]

1.3.       Isabel, «filha de António Francisco e de sua mulher Ana Francisca», nasceu a 19 de junho de 1707 e foi batizada aos 23 do mesmo mês, sendo padrinhos António Francisco e Maria, filha de Domingas, solteira, todos moradores na aldeia de Tresval, «foram testemunhas Manuel Francisco, avô desta menina».[1313]

1.4.       Ana, «filha de António Francisco e de sua mulher Ana Francisca», nasceu a 21 de julho de 1712 e foi batizada aos 25 do mesmo mês, sendo padrinhos João Francisco e Joana, filha de Manuel Francisco, de Vairão.[1314]

1.5.       Domingos, «filho de António Francisco e de sua mulher Ana Francisca, da aldeia de Tresval», nasceu a 4 de novembro de 1714 e foi batizado aos 8 do mesmo mês, pelo reitor Rafael Moura e Gouveia, sendo padrinhos Manuel Francisco Ramos e sua mulher Maria Francisca, da mesma aldeia de Tresval.[1315]

1.6.       Águeda, «filha de António Francisco e de sua mulher Ana Francisca, do lugar de Tresval», nasceu a 31 de janeiro de 1718 e foi batizada aos 6 de fevereiro, pelo reitor Domingos Leme, sendo padrinhos Manuel Francisco e sua mulher Águeda Francisca.[1316] Águeda Francisca, «filha legítima de António Francisco e de Ana Francisca, da aldeia de Tresval», casou em S.º Estevão de Gião, no dia 23 de abril de 1741, com António de Azevedo, filho de Manuel António e de Domingas de Azevedo.[1317] Moraram em S.º Estevão de Gião. Tiveram:

1.6.1.      Custódio Francisco de Azevedo, nasceu a 22 de julho de 1742. Casou em Fornelo, Vila do Conde, no dia 10 de julho de 1762, com Custódia Maria de Azevedo. Com geração.[1318]

1.6.2.      António de Azevedo Maia, casou em Vairão, Vila do Conde, no dia 16 de outubro de 1776, com Maria da Silva Ramos.

2.    LUÍSA, «filha de Manuel Francisco e sua mulher Madalena Francisca, da aldeia de Tresval», foi batizada aos 22 de setembro de 1681, pelo padre Brás de Sousa, sendo padrinhos Brás António e sua mulher Luísa Francisca, todos da dita aldeia de Tresval.[1319]

3.    ISABEL FRANCISCA [895], nascida em 1683, que segue.

ISABEL FRANCISCA [895]. Foi batizada em Santo Estevão de Gião, a 22 de julho de 1683:

«Aos vinte e dois de julho batizei a Isabel, filha de Manuel Francisco e de sua mulher Madalena Francisca, da aldeia de Tresval; foram padrinhos Estevão Francisco e sua mulher Francisca Manuel e por passar na verdade fiz este assento. 22 de julho 1683. Roque Esteves».[1320] [1321]

Casou, em Santo Estevão de Gião, no dia 21 de outubro de 1703, com Custódio da Costa.[1322] Custódio morreu aos 6 de janeiro de 1705.[1323] ISABEL FRANCISCA, «viúva que ficou de Custódio da Costa, filha de Manuel Francisco e de sua mulher Madalena Francisca, defunta, da aldeia de Tresval», casou e segunda vez, em Santo Estevão de Gião, no dia 25 de novembro de 1714, com

DOMINGOS MANUEL, (no ramo 765).



[1] «Isabel Gonçalves, mulher de Domingos Dias, da aldeia da Travessa, faleceu no lugar de Matosinhos, sem sacramento algum, aos dezoito dias do mês de julho do ano de mil e sete centos e três; não fez testamento; teve ofício de corpo presente com sete padres; ficou por seu herdeiro seu filho Manuel, menor; seu tutor, que ainda se não sabe quem é, fará pela sua alma; dia ut supra. Fez ofício do mês. Tem satisfeito com tudo. Baltasar António». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 239).

[2] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 37.

[3] «João Domingues, viúvo da aldeia de Carvalhido, morreu a quatro de fevereiro de mil e sete centos e vinte e sete, com todos os sacramentos; fez testamento, deixou três ofícios de nove padres, com seu acompanhamento; seu corpo foi sepultado ao entrar da porta principal; teve oito alqueires de oferta, com dois tostões de cesto e dois tostões do sino; dia est supra. O padre Alexandre da Silva». À margem: «Dia 9 padres, dois de 9 padres». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 257).

[4] «Isabel Domingues, mulher que foi de João Domingues, de Carvalhido, morreu em trinta de maio de setecentos e vinte e um, de idade de cinquenta e oito anos, com todos os sacramentos; não fez testamento; seu corpo foi sepultado dentro da igreja, defronte do púlpito, a primeira sepultura, pegado a passagem; seu marido lhe mandou fazer logo três ofícios de dez padres, em nove alqueires de milho no dia do enterro e seu cesto de duzentos reis; de que fiz este assento dia est supra. O padre António da Costa». À margem: «Fez testamento; logo 3 ofícios; pago anual 1000». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 252vº).

[5] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 161.

[6] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 34.

[7] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 193.

[8] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 38vº.

[9] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 255.

[10] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 49vº.

[11] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folhas 203vº-204.

[13] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folhas 227vº-228.

[14] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folhas 126vº-127.

[15] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 141-141vº.

[16] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 153vº.

[17] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folhas 223vº-224.

[18] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 56vº.

[19] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 193-193vº.

[20] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 29.

[21] «Manuel Domingues, marido que foi de Maria Antónia, da aldeia de Carvalhido, morreu aos vinte e três dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e quarenta e dois, com todos os sacramentos; fez testamento, aprovado diante de testemunhas, no qual deixou nomeado seu cunhado Domingos António, da freguesia de São Cosme de Gemunde, desta comarca da Maia, nomeado por seu testamenteiro; este lhe mandou fazer um ano vésperas, de oito padres, com seu acompanhamento e deixou três ofícios, também de oito padres cada um; seu corpo foi sepultado dentro da igreja, de fronte da porta travessa, logo abaixo e foi amortalhado em um hábito de São Francisco; teve de oferta sete alqueires de milho e dois tostões de cesto e dois tostões do sino; dia ut supra. O abade Alexandre da Silva», À margem: «Dia 8 padres; mais um de 8 padres; mais um de 8 padres». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 219vº-220).

[22] «Maria Antónia, viúva que ficou de Manuel Domingues, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, da Comarca da Maia, faleceu, com todos os sacramentos, aos treze dias do mês de janeiro de mil sete centos e setenta e sete; o seu corpo foi amortalhado em um lençol e acompanhado de dez padres, que o levaram ou acompanharam até á sepultura, depois de lhe cantarem vésperas. Foi enterrada dentro desta igreja, pelas quatro horas da tarde, por ter falecido na madrugada do mesmo dia sem ser de acidente. Seu filho Domingos Antonio, é obrigado a lhe fazer os bens de alma. Teve de oferta nove alqueires de milho, dois tostões do cesto e dois tostões da corda; de que fiz este assento, era est supra. O abade dom José da Apresentação Lobo». À margem: «1º de 10; 2º de 10; 3º de 10; pago; pago anual». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 282vº).

[23] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1742), folha 157vº.

[24] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 143vº.

[25] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro misto 3 (1741-1788), folha 147vº.

[26] Registos paroquiais de Salvador de Macieira da Maia, livro misto 6 (1802-1826), folha 140.

[27] Registos paroquiais de Salvador de Macieira da Maia, livro misto 5 (1780-1802), folha 18.

[28] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto (1807-1851), folha 43.

[29] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto (1807-1851), folha 45.

[31] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro de nascimentos (1814-1842), folha 49.

[32] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 178-178vº.

[33] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 78.

[34] Registos paroquiais de S. Martinho de Cedofeita, livro misto 7 (1805-1811), folha 102-102vº.

[36] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 283.

[37] Domingos António Maia, «da aldeia de Carvalhido», em outubro de 1770 foi padrinho de Ana, filha do seu cunhado Manuel Francisco Moreira da Hora.

[38] «Domingos Antonio Maia, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, faleceu da presente, com todos os sacramentos e absolvição papal, aos sete dias do mês de dezembro de mil sete centos e noventa e três; foi amortalhado em um hábito de São Francisco e enterrado dentro desta igreja, no dia seguinte ao de seu falecimento. Fez testamento, no qual instituiu por seus herdeiros a seus filhos José e Custódia, com obrigação de lhe mandarem fazer pela sua alma, com a brevidade possível, três ofícios de dez padres cada um e de lhe mandar dizer, pela sua alma, dois trintários de missas, de esmola de cento e vinte reis, por uma só vez e com mais obrigação de dar à Confraria do Sacramento duzentos e quarenta reis, à da Senhora cento e vinte reis e a todas as mais a cem reis, com obrigação de arder a cera das mesmas confrarias no acompanhamento e enterro. Teve de oferta nove alqueires de milho, dous tostões do cesto e dois da corda do sino; de que fiz este assento era est supra. O abade Manuel Diaz Ramalho de Oliveira». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 179).

[39] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 112.

[40] «Maria Teresa de Jesus, mulher de Domingos António Maia, da aldeia de Carvalhido, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, faleceu da vida presente, com todos os sacramentos, aos dezassete dias do mês de junho de mil sete centos e setenta e dois. Foi amortalhada em um lençol e enterrada dentro da igreja desta freguesia, aos dezoito dias do mesmo mês e ano. Logo se lhe fizeram vésperas de defuntos e acompanhamento de dez padres. Tem de oferta, na forma do costume, nove alqueires de milho, dous tostões de cesto e dois de corda; de que fis este assento era est supra. O abade dom José da Apresentação Lobo». À margem: «1.º ofício de 10 padres; o 2.º de 10: o 3.º de 10; pagou tudo; pagou anual» (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 276).

[41] Maria Teresa Moreira de Jesus, «mulher de Domingos António Maia, da aldeia de Carvalhido», em agosto de 1766 foi madrinha de Antónia, filha do seu irmão Manuel.

[42] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 175vº-176.

[43] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 91-91vº.

[44] Custódia, em novembro de 1798 foi madrinha de seu sobrinho Joaquim; em abril de 1804 foi madrinha de sua sobrinha Ana.

[45] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 211vº.

[46] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 107vº.

[47] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 285.

[48] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 78vº-79.

[49] «Aos sete dias do mês de setembro do ano de 1772 administrando nesta igreja de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, o sacramento da confirmação, o excelentíssimo reverendo senhor dom frei João Raphael de Mendonça, bispo do Porto, nela foram crismados, sendo padrinho de todos o ilustre senhor doutor abade Farinha, reitor de Canedo, as pessoas seguintes: (…) Aldeia de Carvalhido: Maria, solteira, filha de Frutuoso Afonso; José Carvalho, casado;  José, filho de Domingos António Maia; António, solteiro, filho de João Gonçalves; Domingos, solteiro, filho do mesmo; Maria, filha de Francisco da Costa ». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 285).

[50] «Nº 5 - Maria Rosa de Jesus, viúva de José Anto Maia. / Aos vinte e quatro dias do mês de maio do ano mil oito centos e sessenta e quatro, pelas sete horas da tarde, no lugar de Carvalhido, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, concelho da Maia, diocese do Porto, faleceu um indivíduo do sexo feminino, tendo recebido o santo sacramento da extrema unção, por nome Maria Rosa, de idade de oitenta e seis anos, viúva de José António Maia, natural da freguesia de Santa Maria de Vilar, filha legítima de Manuel Vicente e Rosa Maria de Jesus, a qual fez testamento e deixou filhos de maior idade e foi sepultada no adro desta freguesia que serve de cemitério público. E para constar lavrei em duplicado este assento que assino; era est supra. O abade Manuel Francisco dos Santos». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro de óbitos de 1864, folha 3vº, n.º 5).

[51] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1841), folha 158.

[52] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 60-60vº.

[53] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 67vº.

[54] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 192.

[55] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 78vº.

[56] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 87.

[57] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 95+95vº.

[58] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de óbitos (1811-1859), folha 16

[59] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de casamentos (1811-1859), folha 28vº.

[60] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro dos batizados (1841-1859), folhas 7vº-8.

[61] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro de casamentos de 1899, folha 10-10vº, n.º 8.

[63] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos de 1882, folhas 9vº-10.

[64] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de casamentos de 1902, folha 7-7vº, n.º 7.

[66] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1841-1859), folha 45.

[67] António José Maia, «avô materno, de profissão lavrador, natural de freguesia de Vilar de Pinheiro», em maio de 1875, foi padrinho de Albino, filho da sua filha Joaquina.

[68] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folhas 72vº-73.

[69] «Maria da Silva, casada com António José Maia / Aos vinte e hum dias do mês de maio do ano de mil oito centos e sessenta e nove, pelas dez horas da manhã, no lugar de Carvalhido, desta freguesia de Vilar do Pinheiro, concelho da Maia, diocese do Porto, faleceu um individuo do sexo feminino, por nome Maria da Silva, casada com António José Maia, de idade de sessenta anos, natural da freguesia de Santa Maria de Vilar, filha e neta de pais e avós que ignoro, não fez testamento e deixou filhos; foi sepultada no adro desta freguesia; e para constar lavrei em duplicado este assento que assino, era est supra. O abade Manuel Francisco dos Santos» (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de óbitos (1865-1876), folha 15, n.º 5).

[70] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1841), folha 188vº.

[71] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1810-1841), imagem 107.

[72] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1841-1859), folha 6.

[73] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de casamentos (1865-1876), folha 11-11vº.

[74] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro de batismos (1864-1876), folha 58-58vº.

[75] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro de batismos (1877), folha 2-2vº, n.º 4.

[76] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1841-1859), folha 14.

[77] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1841-1859), folha 25.

[78] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1841-1859), folha 37-37vº.

[79] Ana Maria Rosa Júlia, «solteira, tia materna do batizado», em junho de 1868, foi madrinha de Agostinho, filho da sua irmã Delfina.

[80] «Aos dezoito dias do mês de março do ano de mil oito centos e oitenta e sete, às seis horas da manhã, na cas número numero e cinco do lugar da Póvoa desta freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, concelho de Vila do Conde, distrito do Porto, faleceu tendo recebido os Sacramentos da Santa Madre Igreja, um indivíduo do sexo masculino por nome António José Maia, pensionista de idade oitenta e sete anos, casado com Ana Moreira Dias, aliás Ana Alves Dias, natural desta freguesia e morador no supra dito lugar da Póvoa, filho legítimo de José Domingues, lavrador, natural desta freguesia e de Maria Rosa de Jesus, lavradora, natural de Santa Maria de Vilar deste Concelho e diocese, o qual não fez testamento e não deixando filhos e foi sepultado no Cemitério paroquial desta freguesia. E para constar lavrei em duplicado este assento, que assino. Declaro, que tem uma entrelinha que diz = e não deixando filhos. Era est supra. O abade Manuel Francisco dos Santos» (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de óbitos de 1887, folha 2-2vº, n.º 5).

[81] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro de batismos (1810-1841), imagens 99-100.

[82] «João Gonçalves, de Carvalhido, marido de Maria Domingues, morreu em vinte e oito de maio de sete centos e nove, de idade de setenta e cinco anos, com todos os sacramentos e foi enterrado dentro na igreja, à porta principal para a parte da epístola e fez testamento e deixou três ofícios de seis padres cada um e do dia de seu enterro se lhe fez um de seis padres, com sua ofertas costumadas; dia ut supra. O padre António da Costa». À margem: «Ao dia 6 padres; mês 7 padres; ano 6 padres; pago anual 1000». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 244).

[83] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 33.

[84] «Maria Domingues, viúva que ficou de João Gonçalves, de Carvalhido, morreu em doze de junho de sete centos e nove, de idade de sessenta e três anos, com todos os sacramentos e foi enterrada dentro da igreja, abaixo do cruzeiro e não fez testamento, só disse verbalmente a seu filho João Gonçalves, lhe mandasse fazer três ofícios de sete padres cada um, o qual lho mandou fazer em o dia de seu enterro, um ofício de sete padres com suas ofertas costumadas; dia ut supra. O padre António da Costa». À margem: «Ao dia 7 padres; mês 7 padres; ano 7 padres; tudo pago». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 244).

[85] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1586-1675), imagem 18.

[86] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1586-1675), folha 90vº.

[87] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1586-1675), folha 96.

[88] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 4.

[89] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 8vº.

[90] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1586-1675), folha 103vº.

[91] Em 1695 foi padrinho de Domingos, filho de Francisco António e de Maria Domingues, do Bairro. Em 1697 foi padrinho de Manuel filho de Bento Fernandes e de Ângela Antónia, dos Casais.

[92] Em 1699 foi madrinha de António, filho de Francisco Gonçalves e de Domingas Antónia, do Bairro.

[93] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1732), folha 17.

[94] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1732), folha 19.

[95] Domingos António, «da freguesia de São Cosme de Gemunde», em dezembro de 1742 foi testamenteiro do seu cunhado Manuel Domingues [432], da aldeia do Carvalhido, S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, (no ramo 705).

[96] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1732), folha 24vº.

[97] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1742), folha 28.

[98] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1742), folha 170.

[99] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 2 (1722-1780), folha 18vº.

[100] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 2 (1722-1780), folha 21.

[101] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 2 (1722-1780), folhas 248vº-249.

[102] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 95vº.

[104] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 99vº.

[105] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 121-121vº.

[107] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 111-111vº.

[108] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 2 (1722-1780), folha 27-27vº.

[109] Gonçalo Gonçalves, «de Quires», em março de 1581 foi padrinho de Maria, filha de João Martins e de Inês Enes.

[110] «Aos 29 de dezembro do ano sobredito se faleceu Gonçalo Gonçalves, freguês desta igreja, morador em Quires, com testamento verbal, que lhe fizessem presente, mês e ano, de oito padres a cada ofício e que deixava de esmola à confraria do Santíssimo Sacramento de Moreira, 500 reis e à Nossa Senhora do Rosário desta freguesia, 500 e à de Lavra o que disser sua mulher Maria Afonso; e as testemunhas isto digo segundo me disseram. Luís Gonçalves». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 191).

[111] Maria Afonso, «mulher de Gonçalo Gonçalves, de Quires», em agosto de 1593 foi madrinha de Maria, filha de António Gonçalves e de Catarina Pires, de Vila Nova; em novembro de 1600 foi madrinha de João, filho de João Gonçalves [3470] e de Margarida Dias, de Cambados, (no ramo 712). Maria Afonso, «mulher de Gonçalo Gonçalves», em novembro de 1602 foi madrinha de Domingos, filho de Gonçalo Dias e de Maria Lopes, moradores em Quires, (no ramo 712.513).

[112] «O primeiro dia de agosto do ano de mil e seis centos e vinte e oito anos, se faleceu Maria Afonso; fez testamento onde deixou lhe fizesse presente, mês e ano de sete padres e não deixou mais outra coisa; e por verdade me assino, hoje, 15 de agosto de mil e seis centos e vinte e oito anos. António Gonçalves». À margem: «Satisfez presente, mês e ano; e oferta anual». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 193).

[113] Benta, «filha de Gonçalo Gonçalves, de Quires», em maio de 1596 foi madrinha de Margarida, filha de João Martins e de Ana Dias, da Igreja.

[114] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 122vº.

[115] Roque João, «todos moradores na aldeia de Vilar», em outubro de 1610 foi padrinho de João, filho de Frutuoso Afonso e de Catarina Dias, (no ramo 712.513).

[116] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 123vº.

[117] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 14vº.

[118] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 15vº.

[119] Domingos, «mancebo solteiro, filho de Roque João e de Catarina Gonçalves», em abril de 1637 foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Maria João e de Simão João, (no ramo 712).

[120] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 18vº.

[121] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 129-129vº.

[122] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 20.

[123] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 21.

[124] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 133.

[125] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 21vº.

[126] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 22vº.

[127] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 24vº.

[128] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folhas 132vº-133.

[129] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 25vº.

[130] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 191vº.

[131] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 126vº.

[132] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 27.

[133] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 2vº.

[134] Gonçalo, «de Quires, filho de Gonçalo Gonçalves», em março de 1617 foi padrinho de Catarina, filha da sua irmã Catarina.

[135] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 3vº.

[136] Isabel, «filha de Maria Afonso, de Quires», em outubro de 1621 foi madrinha de António, filho de Gonçalo Dias e de Maria Antónia, moradores em Quires, (no ramo 712.513).

[137] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 126vº.

[138] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 7vº.

[139] Domingos, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires e de Maria Afonso, sua mulher», em julho de 1621 foi padrinho de Madalena, filha da sua irmã Catarina.

[140] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 8vº.

[141] Afonso, «filho de Maria Afonso, de Quires», em março de 1623 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Catarina.

[142] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 129vº.

[143] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 12.

[144] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 130.

[145] Inês, «filha de Maria Afonso, de Quires», em outubro de 1625 foi madrinha de Isabel, filha da sua irmã Catarina.

[146] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 129vº.

[147] «Em os 19 de janeiro de 1669, faleceu Miguel Gonçalves, de Quires; veio de oferta 800 e fez o presente de dez padres; e por verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Manuel Magalhães». À margem: «Gastou-se 1300; e tem satisfeito; tem quitação. (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 204).

[148] Miguel, «filho de Gonçalo Gonçalves, de Quires», em dezembro de 1618 foi padrinho de Frutuoso, filho da sua irmã Catarina.

[149] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 4vº.

[150] Isabel João, «mulher de Miguel Gonçalves, de Quires», em outubro de 1643 foi madrinha de João, filho do seu irmão Simão João.

[151] «Isabel João, de Quires, faleceu em os 20 de janeiro de 666; veio de oferta novecentos reis e fez o primeiro ofício de dez padres; e por verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Manuel Magalhães». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 203).

[152] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 128.

[153] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 33.

[154] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1586-1675), imagem 18.

[155] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 31.

[156] «Miguel Gonçalves, do Outeiro, faleceu a dezassete de novembro de sete centos e sete, com testamento em que deixou lhe fizessem três ofícios de sete padres e se desse de oferta sete alqueires de pão e dois tostões em dinheiro e deixou por seu testamenteiro a seu filho Filipe Gonçalves, de Vilar do Pinheiro; se lhe fiz ofício de corpo presente, com as ofertas que deixou e foi sepultado dentro da igreja; de que fiz este termo que assinei. O reitor Bernardo Pereira Soares». À margem: «Fiz o ofício do mês de sete padres; fiz o do ano de sete padres; e pagou a menta anual». (Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1742), folha 201).

[157] «Maria Antónia, do Outeiro, faleceu aos doze dias do mês de novembro de 669; mandou seu marido fazer por sua alma 5 ofícios de 10 padres; passa na verdade; e não mandou fazer testamento; era ut supra. Baltasar Ferreira». (Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 216vº).

[158] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 144vº.

[159] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 109vº.

[160] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 113.

[161] António, «solteiro, filho de Miguel Gonçalves, do Outeiro», em agosto de 1694 foi padrinho de António, filho da sua irmã Isabel.

[162] «Maria João, mulher de Miguel Gonçalves, do Outeiro, faleceu em 4 de setembro de 94 anos; seu marido lhe mandou fazer três ofícios de dez padres e ofertas costumadas. Magalhães». À margem: «Tem satisfeito; importou ao todo 2300». (Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1742), folha 192).

[163] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 72vº.

[164] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1742), folha 189.

[165] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 75.

[166] Domingas, «filha de (…) Miguel Gonçalves, do Outeiro», em 1703 foi madrinha de Ana, filha da sua irmã Isabel Gonçalves [867].

[167] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 78vº.

[168] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar do Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 165-165vº.

[169] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 172vº.

[170] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 173.

[171] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 2 (1681-1732), folha 25.

[172] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 161.

[173] Ana, «solteira, filha de Miguel Gonçalves, (…) da dita aldeia do Outeiro», em 1705 foi madrinha de Joana, filha de Domingos António e de Mariana Domingues, da aldeia do Outeiro.

[174] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 1 (1586-1680), folha 117vº.

[175] João Gonçalves, «de Cambados», em dezembro de 1590 foi padrinho de Margarida, filha de João Martins e de Inês Anes, moradores em Vila Nova; em março de 1594 foi padrinho de António, filho de João Lopes e de Maria Dias. João Gonçalves, «o novo, de Cambados», em abril de 1600 foi padrinho de João, filho de Pedro Dias e de Maria Fernandes, moradores em Vilar de Senhor. João Gonçalves, «o novo, (…), todos moradores no lugar de Cambados», em setembro de 1600 foi padrinho de Manuel, filho de Francisco Alves e de Catarina Gonçalves. João Gonçalves «o novo, de Cambados», em janeiro de 1610 foi padrinho de Maria, filha do seu cunhado Gonçalo Dias, (no ramo 712.513).

[176] «Aos onze dias do mês de maio do ano de mil e seiscentos e vinte e um, se faleceu João Gonçalves o novo, de Cambados; e me disseram que ele dissera, diante de algumas testemunhas, que lhe dissessem 6 missas a cada ofício. Luís Gonçalves». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 191vº).

[177] Margarida, «filha de João Dias, de Quires», em novembro de 1587 foi madrinha de Manuel, filho de João Martins e de Ana Dias, (no ramo 712.513). Margarida, «filha de João Dias, de Quires», em maio de 1589 foi madrinha de Isabel, filha de Gonçalo Gonçalves e de Maria Afonso, de Quires. Margarida Dias, «moradora em Cambados», em outubro de 1603 foi madrinha de Catarina, filha de João Gonçalves o velho e de Catarina Pires, moradores em Cambados. Margarida Dias, «moradora em Cambados», em abril de 1605 foi madrinha de Maria, filha do seu irmão Gonçalo. Margarida Dias, «de Cambados», em maio de 1611 foi madrinha de Domingas, filha do seu irmão Gonçalo.

[178] «Aos 14 dias do mês de março da era de 1639, faleceu Margarida Dias, viúva, de Cambados e fez testamento seu marido João Gonçalves, para ele e para ela; ele deixa o que deixa para sua alma; isto é o que passa na verdade, hoje, dia, mês e ano ut supra e por assim se passar na verdade me assinei abaixo. O padre Baltasar Ferreira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 196vº).

[179] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 4vº.

[180] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 8.

[181] Margarida João, «mulher de Domingos Lopes», em agosto de 1628 foi madrinha de Margarida, filha de António Lopes e de Isabel Martins. Margarida João, «mulher de Domingos Lopes o novo», em julho de 1632 foi madrinha de Domingos, filho de Domingos Lopes o Gago e de Maria Ferreira.

[182] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 125vº.

[183] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 25.

[184] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 132vº.

[185] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 142.

[186] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 143vº.

[187] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 144.

[188] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 26vº.

[189] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 133.

[190] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 28.

[191] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 133vº.

[192] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 30vº.

[193] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 33vº.

[194] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 37.

[195] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 6.

[196] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 10vº.

[197] João Gonçalves «o novo, de Cambados», em outubro de 1635 foi padrinho de António, filho de Manuel Fernandes e de Maria Francisca, de Cambados. João Gonçalves, «moradores na aldeia de Cambados», em outubro de 1645 foi padrinho de Isabel, filha do seu irmão Simão João.

[198] Inês Gonçalves, «mulher de João Gonçalves o novo, de Cambados», em agosto de 1635 foi madrinha de Domingas, filha de André João, caseiro da igreja.

[199] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 128.

[200] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folhas 31vº-32.

[201] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 137.

[202] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 146vº.

[203] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 146vº.

[205] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 35.

[206] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 137.

[207] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 40.

[208] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 12vº.

[209] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 14.

[210] Maria João, «mulher de Simão João, ambos de Cambados», em março de 1646 foi madrinha de Inês, filha de André João e de Maria João.

[211] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 129-129vº.

[212] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 203vº.

[213] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 36vº.

[214] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 203vº.

[215] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 40vº.

[216] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 200.

[217] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 42.

[218] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 44.

[219] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 203.

[220] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 45vº.

[221] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 17.

[222] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 10.

[223] «Aos dezoito dias do mês de janeiro do ano de mil e seiscentos e nove, se faleceu João Dias, freguês desta igreja, morador em o lugar de Quires, com testamento em que deixou por herdeiro e testamenteiro a seu filho Gonçalo Dias, morador no dito casal de Quires; e por verdade me assino aqui. Luís Gonçalves». À margem: «Fez o presente e mês e ano; tem quitação». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 190vº).

[224] «Aos 27 dias do mês de novembro de mil e oitocentos e noventa e cinco anos, se faleceu Isabel Afonso, mulher de João Dias, de Quires; não fez testamento, somente que seu marido fizesse por sua alma, como ela pudera fazer pela dele. Pedro Pereira». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 188vº).

[225] João, «de Quires, filho de João Dias», em novembro de 1587 foi padrinho de Catarina, filha de Gonçalo Enes e de Isabel Gonçalves, de Cima de Aldeia.

[226] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 185vº.

[227] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 2.

[228] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 3vº.

[229] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 17vº.

[230] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 3vº.

[231] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folhas 5vº-6.

[232] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 7vº.

[233] Gonçalo, «solteiro, filho de João Dias, de Quires», em janeiro de 1593 foi padrinho de Domingos, filho de Pedro Dias e de Maria Fernandes, de Vilar de Senhor. Gonçalo, «solteiro, filho de João Dias, de Quires», em março de 1595 foi padrinho de Catarina, filha de Francisco Alves e de Catarina Gonçalves. Gonçalo, «solteiro e Catarina, solteira, ambos filhos de João Dias, de Quires e irmãos da dita Margarida Dias», em maio de 1595 foram padrinhos de Margarida, filha da sua irmã Margarida. Gonçalo, «solteiro, filho de João Dias, de Quires», em fevereiro de 1596 foi padrinho de Catarina, filha de António Gonçalves e de Catarina Pires, da aldeia de Vila Nova; no mesmo mês foi padrinho de Afonso, filho de Gonçalo Gonçalves [3468] e de Maria Afonso, (no ramo 711). Gonçalo, «filho de João Dias, de Quires», em maio de 1596 foi padrinho de Margarida, filha de João Martins e de Ana Dias, da Igreja. Gonçalo, «solteiro, filho de João Dias, de Quires», em fevereiro de 1597 foi padrinho de Gonçalo, filho da sua irmã Margarida.

[234] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 123.

[235] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 190.

[236] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 12vº.

[237] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 14vº.

[238] Maria Antónia, «mulher segunda de Gonçalo Dias, de Quires», em abril de 1608 foi madrinha de Frutuoso, filho da sua cunhada Catarina Dias.

[239] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 200.

[240] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 16vº.

[241] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 17vº.

[242] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 18vº.

[243] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 19vº.

[244] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 21.

[245] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 25.

[246] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 27vº.

[247] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 28.

[248] Catarina, «filha de João Dias, de Quires, solteira», em maio de 1594 foi madrinha de Domingos, filho de Gonçalo Gonçalves e de Maria Afonso, de Quires. Catarina, «solteira, ambos filhos de João Dias, de Quires e irmãos da dita Margarida Dias», em maio de 1595 foram padrinhos de Margarida, filha da sua irmã Margarida. Catarina, «solteira, filha de João Dias, de Quires», em abril de 1597 foi madrinha de Catarina, filha de Pedro Dias, de Vilar de Senhor. Catarina, «filha de João Dias, de Quires», em março de 1600 foi madrinha de Catarina, filha de João Lopes e de Maria Dias, moradores no lugar de Vila Nova; em janeiro de 1601 foi madrinha de Maria, filha de João Gonçalves o velho e de sua segunda mulher Catarina Pires, moradores em Cambados. Catarina Dias, «mulher de Frutuoso Afonso, de Vilar», em janeiro de 1610 foi madrinha de João, filho da sua irmã Ana.

[249] Frutuoso Afonso, em novembro de 1602 foi padrinho de Domingos, filho do seu cunhado Gonçalo Dias. Frutuoso Afonso, em maio de 1606 foi padrinho de Benta, filha de João Martins e de Ana Dias, moradores em Vilar de Senhor; em abril de 1615 foi padrinho de João, filho de Roque João e de Catarina Gonçalves, (no ramo 711). Frutuoso Afonso, «de Vilar», em outubro de 1621 foi padrinho de João, filho de Domingos Lopes o novo e de Margarida João, (sua sobrinha por afinidade), moradores em Vila Maior, (no ramo 712).

[250] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 123.

[251] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 13vº.

[252] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 15.

[253] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folhas 132vº-133.

[254] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 201.

[255] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 46.

[256] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 47vº.

[257] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 16vº.

[258] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 16vº.

[259] João, «solteiro, filho de Frutuoso Afonso, de Vilar de Senhor», em junho de 1637 foi padrinho de Agostinho, filho de Domingos Lopes e de Margarida João, (no ramo 712).

[260] «Aos dezasseis dias do mês de abril de mil sete centos e trinta e um anos, faleceu abintestado, com todos os sacramentos, Manuel Francisco, da aldeia do Outeiro, desta freguesia de Aveleda; e sepultou-se no adro desta igreja; seus filhos hão de lhe fazer o bem da alma; de que fiz este assento, dia, mês e era ut supra. O cura Manuel Marques Baião de Albuquerque». À margem: «Vieram as ofertas costumadas; teve o presente com 9 padres que o acompanharam; mês com 9; ano com 9; paga a ementa». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folha 179vº).

[261] «Aos vinte e três dias do mês de agosto de mil e sete centos e vinte e oito, faleceu Maria Gonçalves, mulher de Manuel Francisco, da aldeia do Outeiro, desta freguesia de Aveleda, com todos os sacramentos; fez testamento em que deixa se lhe façam por alma, três ofícios de cinco padres cada um; vieram as ofertas costumadas e foi sepultada nesta igreja; seu marido lhe há de fazer o bem da alma; de que fiz este assento, dia, mês e era ut supra. Manuel Marques Baião de Albuquerque». À margem: «Vieram as ofertas costumadas; teve presente de 5 padres; mês com 5; ano com 5; paga a ementa». (Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folhas 176vº-177).

[262] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 1 (1654-1698), folha 79.

[263] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 1 (1653-1699), folha 124vº.

[264] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folhas 127vº-128.

[265] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 1 (1653-1699), folha 136.

[266] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 2 (1705-1746), folha 101.

[267] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 3 (1746-1780), folha 199.

[269] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 2 (1704-1746), folha 64vº.

[270] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro de óbitos 1 (1780-1813), folha 38vº.

[271] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 2 (1704-1746), folhas 83vº-84.

[272] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 2 (1704-1746), folhas 142-142vº.

[273] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 2 (1704-1746), folha 151-151vº.

[274] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 3 (1746-1780), folha11vº.

[275] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 3 (1746-1780), folha 179v.

[276] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro de óbitos 1 (1780-1813), folha 30.

[277] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro misto 3 (1746-1780), folha 114vº.

[278] Registos paroquiais de S.ª Cruz do Bispo, livro de casamentos 1 (1781-1813), folha 20vº.

[279] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 2 (1699-1727), folha 4.

[280] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 2 (1699-1727), folha 11vº.

[281] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 2 (1699-1727), folha 17.

[282] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folha 127.

[283] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folhas 11vº-12.

[284] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folha 16vº.

[285] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 183-183vº.

[287] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 23.

[288] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 34vº.

[289] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 44-44vº.

[290] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 49vº.

[291] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 58.

[292] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 66.

[293] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 4 (1748-1788), folha 73.

[294] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 3 (1728-1748), folha 23.

[295] «Domingos Francisco, viúvo de Isabel Teresa Moreira, da aldeia da Póvoa, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, faleceu da vida presente com todos os sacramentos, aos dezanove dias do mês de junho de mil sete centos e setenta e cinco, pelas duas horas da madrugada. Foi amortalhado em um hábito de São Francisco e enterrado dentro da igreja desta freguesia, no mesmo dia, pelas cinco horas da tarde. Seu filho Manuel Francisco da Hora é obrigado a lhe fazer os bens da alma, que são três ofícios de dez padres cada um. O seu corpo foi acompanhado pelo mesmo número de padres, á sepultura. Teve nove alqueires de milho de oferta; dois tostões do cesto e dois da corda; de que fiz este assento era est supra. O abade dom José da Apresentação Lobo». / «Declaro que, depois de estar feito este assento, apareceu um testamento do sobredito Domingos Francisco, feito de mão comum com sua mulher Isabel Teresa Moreira, no qual, além dos bens de alma dos três ofícios, mandava se lhe dissessem trinta missas por cada um dos que falecesse; de que fiz este assento aos vinte e sete de junho de mil sete centos e setenta e cinco. O abade dom José da Apresentação Lobo». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 280vº).

[296] Registos paroquiais de S.ª Eulália de Aveleda, livro misto 1 (1653-1699), folha 131vº.

[297] «Isabel Teresa Moreira da aldeia da Póvoa, mulher de Domingos Francisco da Hora, ambos desta freguesia de Santa Marinha de Vilar de Pinheiro, da comarca da Maia, faleceu da vida presente, com os sacramentos da extrema-unção e penitencia e não recebeu o da eucaristia; porque um estupor, de que morreu, não lhe deu lugar; ainda que haveria quinze dias tinha comungado para celebrar o santo jubileu; aos onze dias do mês de abril do ano de mil, sete centos e setenta; foi sepultada e amortalhada em um habito de São Francisco dentro desta igreja, donde era freguesa, aos nove dias do mesmo mês e ano; não fez testamento, seu marido tem obrigação dos seus bens da alma; e logo se lhe fez ofício de corpo presente com acompanhamento de dez padres; tem de oferta nove alqueires de milho, dois tostões de cesto e dous tostões da corda; de que fiz este assento, era est supra. O abade D. José da Apresentação Lobo». À margem: «Fez o 1.º de 10 padres; o 2.º de 10 padres; o 3.º de 10 padres; pago tudo; pago anual». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folhas 269vº-270).

[298] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 192vº.

[299] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 119vº.

[300] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 125vº.

[301] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 4 (1756-1772), folhas 126vº-127.

[302] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 87-87vº.

[303] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folhas 109vº-110.

[304] Registos paroquiais de S. Cosme de Gemunde, livro misto 6 (1789-1812), folhas 70vº-71. [A que propósito terá sido feito este assento, duplicado do de Vilar de Pinheiro?]

[305] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 94vº-95.

[306] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 98vº-99.

[307] O reverendo António José Moreira de Sousa, «e Josefa Maria de Jesus, ambos tios da batizada», em março de 1805, foi padrinho de Ana, filha do seu irmão Gonçalo.

[308] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 109-109vº.

[309] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 121-121vº.

[310] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folhas 68vº-69.

[311] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 82vº.

[312] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 89vº.

[313] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 132.

[314] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 139-139vº.

[315] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 267vº.

[316] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 4-4vº.

[317] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 147vº.

[318] Vicente Moreira, «de Gontão», em janeiro de 1619 foi padrinho de Gaspar, filho de Bartolomeu Alves e de Domingas Gonçalves, da Azenha. Vicente Moreira, em janeiro de 1621 foi padrinho de Gonçalo, filho de Gonçalo Gonçalves, de Refontoura. Vicente Moreira, «da Refontoura», em outubro de 1629 foi padrinho de Vicência, filha de Pedro Domingues e de Madalena Alves, de Carvalhido.

[319] «Faleceu Vicente Moreira, de Gontão, no primeiro dia do mês de julho de seis centos e trinta e nove anos; e fez manda; e por verdade me assinei aqui, hoje, dia, mês e era ut supra. Luís Gonçalves do Vale». À margem: «Fez presente e o mês com 5 padres em cada um dos ofícios; tem satisfeito com tudo e tem quitação». (Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1608-1653), folha 219vº).

[320] Domingas Gonçalves, «mulher de Vicente Moreira», em junho de 1608 foi madrinha de Maria, filha de António João e de Isabel João, da aldeia de Matos.

[321] «Domingos Anes, como prior de Moreira, emprazou, juntamente com o convento, a 29/12/1382 o casal de Gontão a Domingos Martins de Gontão, à sua mulher Domingas Peres e a um filho ou filha deles.» (Bernardo Joze Moreira De Souza - Árvores genealógicas do MyHeritage - MyHeritage).

[322] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 5vº.

[323] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 170vº.

[324] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 9vº

[325] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 198vº.

[326] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 172.

[327] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 15.

[328] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 19vº.

[329] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 176.

[330] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 1 (1607-1653), folha 67vº.

[331] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 2 (1653-1683), folha 4.

[332] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro de óbitos (1712-1734), folha 128.

[333] Registos paroquiais de S. Vicente de Tougues, livro misto 2 (1715-1792), folha 231vº.

[334] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 2 (1653-1683), folha 9.

[335] Margarida, «solteira, filha de Vicente Moreira, da freguesia de Moreira», em outubro de 1684, em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Manuel.

[336] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 3 (1681-1712), folha 204.

[337] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 2 (1653-1683), folha 12vº.

[338] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 3 (1681-1712), folha 207-207vº.

[339] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 3 (1681-1712), folha 28vº.

[340] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 4 (1709-1734), folha 202.

[341] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 4 (1709-1734), folha 96vº.

[342] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 2 (1722-1780), folha 239-239vº.

[343] Registos paroquiais de N.ª S.ª da Vitória, livro de casamentos 2 (1748-1772), folha 70-70vº.

[344] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 4 (1777-1811), folha 139-139vº.

[346] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 2 (1653-1683), folha 18.

[347] Vicente Moreira, «solteiro, filho de Vicente Moreira, de Gontão e de sua mulher Isabel João», em março de 1691 foi padrinho de José, filho de Domingos de Matos e de Inácia Luís, da aldeia de Matos.

[348] Registos paroquiais de S. Salvador de Moreira, livro misto 2 (1653-1683).

[349] Andresa João, «mulher de Manuel Moreira», em maio de 1684 foi madrinha de João, filho de Francisco Gomes e de Maria João. Andresa João, em novembro de 1684 foi madrinha de Domingas, filha Manuel Dias e de Maria Gonçalves, da Póvoa. Andresa João, «mulher de Manuel Moreira, da Póvoa», em janeiro de 1685 foi madrinha de António, filho de Matias Gonçalves e de Maria Manuel. Andresa João, em 1702 foi madrinha de Domingos, filho de João Domingues [864] e de Isabel Domingues, da aldeia de Carvalhido, (no ramo 705).

[350] «Andreza João, mulher que foi de Manuel Moreira, da aldeia de Póvoa, morreu no primeiro de junho de mil e sete centos e vinte e sete, com todos os sacramentos; fez testamento, deixou três ofícios de dez padres; seu corpo foi sepultado por baixo do quadro das Almas e teve acompanhamento de padres; seu marido me mandou três mil e seis centos, pelas ofertas que me havia de dar dos nove alqueires de pão, conforme o costume desta freguesia; com dois tostões de cesto e dois tostões do sino, dia est supra. O padre Alexandre da Silva». À margem: «Dia 10 padres; dois de 10 padres: pago anual 1000». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 257).

[351] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 9.

[352] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 182.

[353] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 11.

[354] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 13.

[355] «Frei João Moreira – religioso capucho da Província da Soledade, morador no seu Convento de Santo António da vila de Aveiro, leitor de Teologia de Prima; natural da freguesia do Salvador de Moreira, Maia; filho de Manuel Moreira e de Andreza João, naturais e moradores na freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, Vila do Conde; neto paterno de Vicente Moreira, natural de Moreira, e de Isabel João, natural da freguesia de São Martinho de Guifões, Matosinhos, e materno de João Fernandes, natural de Azenha, Moreira, e de Maria Gonçalves, natural de Vilar do Pinheiro. onde todos residiam.» (Jorge Hugo Pires de Lima, "O Distrito de Aveiro nas habilitações do Santo Ofício", páginas 278-279).

«D. FR. JOÃO MOREIRA – Nasceu em 25-3-1688 na chamada Casa do Padre, do lugar da Póvoa. Era filho de Manuel Moreira e de Andresa João». (De um livro que consultei na Biblioteca Municipal de Vila do Conde, página 218).

[356] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 18vº.

[357] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 249.

[358] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 23vº.

[359] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 32.

[360] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 249.

[361] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 38.

[362] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1676-1737), folha 249.

[363] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 47.

[364] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 53.

[365] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 26.

[366] Registos paroquiais de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1586-1675), folha 149vº.

[367] Registos paroquiais de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1587-1673), folha 88vº.

[368] Registos paroquiais de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1587-1673), folha 96.

[369] Registos paroquiais de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1587-1673), folha 100.

[370] Registos paroquiais de S. Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 1 (1587-1673), folha 91.

[371] http://anecdotarioredondelan.jimdo.com/historia/historia-das-parroquias/.

[373] «Manuel Vicente Asseiro, assistente, havia três dias, na aldeia da Lameira, desta freguesia de São Gonçalo de Mosteiró, que tinha vindo da freguesia de Santa Maria de Vilar de Pinheiro, donde era morador, com sua mulher Custódia Francisca e seus filhos, faleceu sem sacramentos, por ser sua morte de repente de uma desgraça, aos catorze dias do mês de abril do ano de mil e sete centos sessenta e sete; está sepultado dentro desta igreja de Mosteiró, no quinto andar da tribuna(?), quase no meio mas mais para a parte do sul, com despacho do muito reverendo senhor doutor provisor deste bispado, a que dei parte na dúvida se sua morte seria tomada pro (…vale?), de que o mesmo senhor doutor provisor mandou fazer sumário de testemunhas e se julgou que o sobredito defunto padecia demência e andava fora de seu juízo e não caíra em desperação(?); foi envolto em um lençol e pela sua alma se lhe fez um ofício e acompanhamento de cinco padres e não mais por ser muito pobre; era ut supra. O reitor Manuel Francisco Martins». À margem: «Um ofício e acompanhamento de 5 padres». (Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteiró, livro misto 3 (1762-1802), folha 197).

[374] Custódia Francisca, «avó da batizada», em abril de 1782 foi madrinha de Custódia, filha do seu filho Manuel.

[375] Registos paroquiais de Santa Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 207.

[376] Registos paroquiais de Santa Maria de Vilar, livro misto 2, (1709-1789), folhas 74vº-75.

[377] «Aos seis dias do mês de dezembro de mil oito centos e vinte sete, faleceu Manuel Vicente, com a unção de represente e foi sepultado no dia seguinte, no adro e não fez testamento e acompanhado só com o pároco, com o pobre amortalhado em […rasgado] fiz este assento. O cura Joaquim Ramos». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1841), imagem 240).

[378] Registos paroquiais de Vilar, Vila do Conde, livro misto 2, 1709-1789, folha 71.

[379] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folhas 207vº-208.

[380] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 42-42vº.

[381] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 209vº.

[382] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 48vº.

[383] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 55-55vº.

[384] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folhas 73vº-74.

[385] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1841), folha 201.

[386] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 169vº.

[387] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folha 38-38vº.

[388] «Aos cinco dias do mês de dezembro do ano de mil e sete centos e quatro, se faleceu da vida presente: Isabel Teixeira, mulher de Gonçalo Gonçalves, moradores no lugar do Pé do Monte, desta freguesia, com todos os sacramentos; foi sepultada dentro nesta igreja; não fez testamento, seu marido lhe mandou fazer o ofício de corpo presente, de cinco padres, de cinco lições, deu de obrada quatro centos e oitenta; de que tudo fiz este termo, que assinei, era ut supra. António Dinis Ferra». À margem: «Fez mês do mesmo; fez ano 5 padres». (Registos paroquiais de S. João de Guilhufe, livro misto 1 (1586-1728), folha 240vº).

[389] Registos paroquiais de S. João de Guilhufe, livro misto 1 (1586-1728), folha 163.

[390] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 4 (1688-1756), folha 161vº-162.

[391] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 4 (1688-1756), folha 54vº.

[392] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folhas 64vº-65.

[393] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 72.

[394] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto M4 (1688-1756), folha 47.

[395] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 64.

[396] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 31.

[397] Registos paroquiais de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 35.

[398] «Aos catorze de novembro de seis centos e oitenta e sete, faleceu da vida presente João André, de Vila Verde, com todos os sacramentos; não fez testamento, nem tinha de quê por ser muito pobre; está sepultado no adro desta igreja, em fé do que fiz este assento, hoje, dia, mês e ano ut supra. Corregedor. Domimgos Cardoso Osório», À margem: «Fez o primeiro ofício com 5 padres; fez o 2.º com 5 padres; fez o 3.º com 5 padres». (Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 143vº).

[399] Registos paroquiais de S. Cristóvão de Refojos, livro misto 1 (1586-1665), folha 62.

[400] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 65vº.

[401] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 23-23vº.

[402] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 5.

[403] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 7.

[404] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 11vº.

[405] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1646-1688), folhas 2vº-3.

[406] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 66vº.

[407] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 71vº.

[408] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 79vº.

[409] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 4 (1689-1738), folha 2vº.

[410] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 4 (1689-1738), folha 17.

[411] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 17.

[412] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 19.

[413] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 24v.º

[414] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 136.

[415] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 97-97vº.

[416] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 38vº.

[417] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 48vº.

[418] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 53vº.

[419] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 65vº.

[420] Registos paroquiais de S. João de Eiriz, livro misto 3 (1645-1688), folha 60vº.

[421] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 1 (1658-1715), folha 130.

[422] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 1 (1658-1715), folha 92-92vº.

[423] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 2 (1710-1745), folha 104.

[424] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 68vº.

[425] Registos paroquiais de S. Gonçalo de Mosteiró, livro misto 2 (1711-1762), folha 32-32vº.

[426] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 204vº-205.

[428] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 123.

[430] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 2 (1710-1745), folhas 110vº-111.

[431] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 71.

[432] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 2 (1710-1745), folha 117-117vº.

[433] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 1 (1658-1715), folha 88-88vº.

[434] Registos paroquiais de Sta. Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1667), folha 47vº.

[435] Registos paroquiais de Sta. Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1667), folha 48vº.

[436] Registos paroquiais de Sta. Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1667), folha 49vº.

[437] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 52.

[438] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 21vº.

[439] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 22vº.

[440] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folhas 104vº-105.

[441] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 15vº.

[442] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folhas 25vº-26.

[443] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 33-33vº.

[444] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 34vº.

[445] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 35vº.

[446] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 44.

[447] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folhas 147vº-148.

[449] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 29.

[450] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1719-1759), folhas 173vº-174.

[451] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 4 (1759-1779), folha 134-134vº.

[452] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folhas 180vº-181.

[453] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 3 (1737-1780), folha 257-257vº.

[454] Registos paroquiais de S. Martinho de Fornelo, livro misto 3 (1638-1780), folha 160.

[455] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 201-201vº.

[457] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folhas 152vº-153.

[458] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 35.

[459] João, «filho de Francisco Gonçalves Barroco», em julho de 1741 foi padrinho de Custódio, filho do seu irmão Silvestre.

[460] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folha 161vº.

[461] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 36vº.

[462] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 44.

[463] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 57vº.

[464] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 69vº.

[465] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 77.

[466] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 21.

[467] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folhas 104-104vº.

[468] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 15vº.

[469] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 25vº.

[470] Maria dos Santos, «mulher de João Francisco, tio da batizada e da mesma aldeia do Souto de Aires», em maio de 1786 foi madrinha de Ana, filha da sua cunhada Rosa Maria de Sousa [219], (no ramo 721).

[471] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Retorta, livro misto 2 (1726-1807), folha 109-109vº.

[472] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 95-95vº.

[473] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 100vº.

[474] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 4 (1767-1846), folhas 16vº-17.

[475] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 32vº.

[476] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 35vº.

[477] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 41.

[478] Ana, «solteira, filha de Agostinho Francisco», em agosto de 1665 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão João. Ana, «solteira, filha de Agostinho Francisco e tia da batizada», em março de 1771 foi madrinha de Ana, filha do seu irmão João. Ana Francisca de Sousa, «tia da mãe do batizado», em novembro de 1798, em S.ª Marinha de Vilar do Pinheiro, foi madrinha de Joaquim, filho da sua irmã Rosa Maria

[479] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 45vº.

[480] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 51-51vº.

[481] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 55.

[482] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 61vº.

[483] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 70.

[484] Miguel António, em junho de 1657 foi padrinho de Ana, filha de Manuel António Missa(?) e de Isabel Domingues. Miguel António «e sua mulher», em agosto de 1658 foram padrinhos de Salvador, filho de Manuel João e de Maria Gonçalves, da aldeia de S.º Estevão. Miguel António, em fevereiro de 1663 foi padrinho de Ana, filha da sua filha Isabel.

[485] «Aos vinte e sete de setembro de mil e seis centos e oitenta e quatro, faleceu Miguel António; e fez testamento em que deixou que se lhe fizesse três ofícios, o primeiro de doze padres, o de mês e ano de dez padres; e por passar na verdade fiz este assento, ut supra 27 de setembro, 1684; da aldeia de Santo Estevão. Roque Esteves». À margem: «Fez o presente de doze padres; fez o do mês de dez padres; fez o do ano de dez padres; tem quitação». (Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 186).

[486] «Em maio de 667, faleceu Maria Antónia, mulher de Miguel António; fez três ofícios de dez padres». (Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 119).

[487] Isabel Antónia, «desta freguesia», em julho de 1660 foi madrinha de Maria, filha de Manuel António e de Cristina Manuel.

[488] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 47.

[489] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 184vº.

[490] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folhas 47vº-48.

[491] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 56vº.

[492] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 10.

[493] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 11.

[494] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 56.

[495] Madalena, «filha de Miguel António», em fevereiro de 1659 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Isabel.

[496] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 51.

[497] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 12.

[498] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 55vº.

[499] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 56.

[500] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 2.

[501] Maria, «filha de Miguel António», em fevereiro de 1656 foi madrinha de Estevão, filho de Luís Domingues e de Maria Francisca.

[502] «Isabel Antónia, mulher de Tomé Francisco, ausente há muitos anos, fora da terra e freguesia, faleceu na freguesia de Araújo(?), no lugar de Azevedo, arcebispado de Braga; não se lhe tem feito nada; de que fiz este, que assinei. Fr. Coutinho». (Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), imagem 11).

«Tomé Francis, seu marido, faleceu em Cantanhede(?); nem a ele nem a mulher se lhe fez nada até agora». (Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), imagem 11).

[503] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 49vº.

[504] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 10.

[505] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 7vº.

[506] António Francisco Barroco, em abril de 1668 foi padrinho de Isabel, filha de António Francisco Negro(?) e de Catarina Manuel. António Francisco Barroso «e sua filha Cristina», em fevereiro de 1671 foram padrinhos de Manuel, filho de Domingos da Costa e de Catarina Gonçalves. António Francisco Barroco, «avô da batizada», em março de 1679 foi padrinho de Águeda, filha do seu filho António. António Francisco Barroco, em 1694 foi testemunha no casamento de João Francisco com Francisca Domingues; em agosto de 1725 foi testemunha no casamento de Manuel da Silva com Maria de Azevedo.

[507] «Aos vinte e cinco de março de mil e sete centos e quarenta e um, faleceu da vida presente: António Francisco Barroco, do Souto de Aires; recebeu todos os sacramentos; não fez testamento; foi enterrado dentro desta igreja de Santa Cristina de Malta; deu de oferta de cesto cem reis, de milhão alqueire e quarta; passa na verdade, de que fiz este assento, que assinei, era e mês e ano ut supra. Frei Manuel de Igreja Rebelo Osório». À margem: «Ao dia padres 5; ao mês padres 5; ao ano padres 5». (Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 3 (1724-1789), folha 164vº).

[508] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1673), folha 44vº.

[509] António Francisco «o novo e sua mulher Maria Manuel todos desta freguesia, aldeia de Cornes de Baixo», em maio de 1683 foram padrinhos de Manuel, filho de André António e de Maria Gonçalves. António Francisco, em maio de 1684 foi padrinho de João, filho de Manuel de Azevedo e de Ângela Francisca, de Cornes de Baixo.

[510] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 49vº.

[511] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 7vº.

[512] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 9vº.

[513] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 11.

[514] Maria, ««filha de António Francisco», em fevereiro de 1700 foi madrinha de Maria, filha de Francisco Gonçalves e de Páscoa Francisca, do lugar de Baixo.

[515] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 53.

[516] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 13.

[517] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 14.

[518] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 15.

[519] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 2 (1667-1728), folha 16vº.

[520] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1673), folha 45.

[521] Ana, «filha de António Francisco Barroso, tia da batizada», em abril de 1679 foi madrinha de Páscoa, filha da sua irmã Isabel.

[522] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1673), folha 47.

[523] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1673), folha 49.

[524] Registos paroquiais de S.ª Cristina de Malta, livro misto 1 (1593-1673), folha 45vº.

[525] Registos paroquiais de S.ª Maria da Sardoura, livro misto 1 (1623-1673), folha 13vº.

[526] Registos paroquiais de S.ª Maria da Sardoura, livro misto 1 (1623-1673), folha 15.

[527] Registos paroquiais de S.ª Maria da Sardoura, livro misto 1 (1623-1673), imagem 19.

[528] Registos paroquiais de S.ª Maria da Sardoura, livro misto 1 (1623-1673), folha 24.

[529] Registos paroquiais de S.ª Maria da Sardoura, livro misto 1 (1623-1673), imagem 29.

[530] Registos paroquiais de S.ª Maria da Sardoura, livro misto 1 (1623-1673), imagem 35.

[531] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 2 (1688-1728), folha 116.

[532] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 2 (1688-1728), folha 87vº.

[533] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1720-1759), folha 152vº.

[534] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 1 (1652-1692), folha 137vº.

[535] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folhas 136vº-137.

[536] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 2 (1688-1728), folha 13vº.

[537] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 2 (1688-1728), folha 29vº.

[538] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1720-1759), folha 149.

[539] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 2 (1688-1728), folha 2vº.

[540] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 138-138vº.

[541] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 271.

[542] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 285.

[543] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folhas 1vº-2.

[544] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 6vº.

[545] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folhas 174vº-175 (ou 175vº-176).

[546] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 278vº.

[547] «Domingos Francisco, casado que foi com Maria Pais, freguês desta igreja e morador na aldeia de Paços, faleceu desta vida presente, com os sacramentos, em os oito dias do mês de novembro deste ano que vai correndo de mil e seis centos setenta e seis anos; foi seu corpo sepultado nesta igreja; deu-se-lhe de oferta um carneiro, um almude de vinho e um alqueire de pão; não fez testamento, sua mulher dará conta; e por verdade fiz este assento que assinei. André Freire». À margem: «Fizeram-lhe já os dois ofícios de presente e mês, de cinco padres e o de ano do mesmo número». (Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 1 (1652-1692), folha 198).

[548] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 1 (1652-1692), folha 1.

[549] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 1 (1652-1692), folha 5vº.

[550] Registos paroquiais de S. Mamede de Canelas, livro misto 1 (1652-1692), folha 11vº.

[551] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 141.

[552] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 92.

[553] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 96vº.

[554] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 101.

[555] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 115vº.

[556] Miguel Gonçalves, «o ferreiro, de Freixo e Domingas, moça solteira, sua irmã», em setembro de 1669 foram padrinhos de Miguel, filho de Francisco da maia e de Maria Luís, de Freixo. Miguel Gonçalves, «o ferreiro», em fevereiro de 1672 foi padrinho de Ana, filha de João Alves e de Domingas João, de Freixo. Miguel Gonçalves, «o ferreiro», em junho de 1675 foi testemunha no casamento de Domingos da Maia com Ana Gonçalves, todos da aldeia do Freixo. Miguel Gonçalves, «o ferreiro e sua filha Domingas, moça solteira», em março de 1697, foram padrinhos de Manuel, filho de Domingos João e de Maria da Maia, da aldeia de Freixo.

[557] «Em os doze dias do mês de fevereiro de mil sete centos e onze, faleceu nesta freguesia: Miguel Gonçalves, ferreiro, de Freixo; fez testamento, em que deixa se lhe façam três ofícios de nove padres cada um; de que fiz este assento, dia, era ut supra. Manuel Marques Correia». À margem: «Teve presente com 9 padres; mês com 8; ano com 10». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 242vº).

[558] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 1 (1586-1661), folha 110.

[559] «Aos vinte e sete dias do mês de outubro do ano de mil seis centos setenta e cinco anos, em o mosteiro de Vairão, deu o ilustríssimo senhor dom Fernando Correia de Lacerda, bispo do Porto, o santo crisma às pessoas seguintes, sendo eu Manuel Pereira do Lago, reitor desta igreja de São Martinho de Guilhabreu. 1675: (…); Miguel Gonçalves, o ferreiro, padrinho Manuel Alves, de Parada; Maria Jorge, sua mulher, madrinha Maria Gonçalves, mulher de Amaro Gonçalves; (…)». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1675-1710), folha 180-180v.º).

[560] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folhas 23vº-24.

[561] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 225vº.

[562] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 29.

[563] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 35vº.

[564] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 122vº.

[565] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 233vº.

[566] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 151vº.

[568] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 157.

[569] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 250vº.

[570] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 131vº.

[571] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 42.

[572] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 231.

[573] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 47.

[574] «Maria Jorge, mulher de Miguel Gonçalves o ferreiro, de Freixo, morreu a 30 de março de 1683; não fez testamento, seu marido lhe há de fazer os bens da alma». À margem: «Teve presente com 8 padres; mês com oito; ano com 8». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 218).

[575] «Aos dez dias do mês de maio do ano de mil e sete centos e trinta e quatro, faleceu da vida presente: Maria Lopes, viúva, da aldeia de Freixo, desta freguesia de São Martinho de Guilhabreu, com todos os sacramentos; e tinha feito um testamento, que dizem seus herdeiros que os rasgara e faleceu abintestada; nela deixava três ofícios de dez padres, é o que dele sei; seus herdeiros lhe fizeram seus bens da alam; dia, mês e ano ut supra; e costumes da Igreja. O reitor João de Azevedo». À margem: «Fizeram primeiro de 11 padres; segundo de dez padres; 3.º de dez padres». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 254vº).

[576] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 113vº.

[577] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 63vº.

[578] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 67.

[579] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 131.

[580] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 72vº.

[581] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1720-1759), folha 151.

[582] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1720-1759), folha 186/187.

[583] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 5 (1779-1813), folha 144vº.

[585] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 77vº-78.

[586] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 237.

[587] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 3 (1719-1759), folha 240.

[588] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 80vº.

[589] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 143vº.

[590] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folha 86vº.

[591] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1660-1719), folhas 141vº-142.

[592] Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1659-1719), folha 70.

[593] «Aos vinte e sete dias do mês de agosto do ano de mil seis centos noventa e oito 1698, em a igreja de Santa Maria de Vilar, veio o ilustríssimo senhor bispo do Porto, frei José de Santa Maria, a visitar e dar os santos óleos crisma às pessoas seguintes, sendo eu Manuel Pereira do Lago, reitor desta igreja de Guilhabreu. 1698: (…); Bárbara, filha de Miguel Gonçalves; Maria, filha de Miguel Gonçalves; Ana, filha de Miguel Gonçalves; (…)». (Registos paroquiais de S. Martinho de Guilhabreu, livro misto 2 (1675-1710), folha 205).

[594] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 153.

[595] Gaspar Domingues, «do Talho», em fevereiro de 1621 foi padrinho de Margarida, filha de Domingos Lopes [7038] e de Maria Luís, da aldeia de Barco, (no ramo 736.513); em outubro de 1624 foi padrinho de Catarina, filha de Isabel, moça solteira, da Barca, irmã de Domingos Lopes [7038], (no ramo 736.513).

[596] «Gaspar Domingues, do Talho, faleceu em nove de novembro de 656; não fez testamento; fez-lhe sua filha Catarina Gonçalves o primeiro ofício, com seis padres, o 2.º com outros seis e terceiro também com outros seis padres. Gonçalo Jorge». À margem: «Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 224).

[597] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 153.

[598] Gonçalo Barroso e Constança Anes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira e a Inês de Azeredo um quarto de uma azenha e um quarto de dois casais, situados na aldeia de Calquim, bem como o foro do casal do Talho, sito na freguesia da Barca, julgado da Maia, por preço e révora de nove mil e cem reais. Constança Anes institui o seu marido como procurador a 2 de fevereiro de 1485. O documento inclui, no verso, o auto de posse dos referidos bens. (Gisa – Documento/Processo – [Escritura de venda de uma azenha e dois casais situados em Calquim, terra da Maia] (cm-porto.pt)).

[599] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 25vº. n.º 117.

[600] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 27, n.º 139.

[601] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 28vº, n.º 161.

[602] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 31vº, n.º 186.

[603] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 36.

[604] Antónia, «moça solteira, filha que ficou de Gaspar Domingues, do Talho», em janeiro de 1658 foi madrinha de Antónia, filha do seu irmão Gaspar.

[605] «Gaspar Domingues, da Vessada, faleceu em 14 de outubro de 701, com todos os sacramentos; tem satisfeito». À margem: «1.º ofício de 5 padres; 2.º 5 padres». (Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 187).

[606] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 26vº, n.º 127.

[607] Registos paroquiais de S. Martinho de Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 158.

[608] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 45.

[609] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 46.

[610] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 49.

[611] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 52.

[612] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 53.

[613] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 173.

[614] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 56.

[615] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 60.

[616] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 64vº.

[617] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 68vº.

[618] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 50vº.

[619] Salvador Gonçalves, «morador em Real, da freguesia de São Romão de Vermoim», em março de 1588e, S. Martinho da Barca, foi padrinho de António, filho de João Anes e de Maria Pires, moradores na aldeia de Castro. Salvador Gonçalves, em novembro de 1600 foi padrinho de Isabel, filha de Maria André, mulher solteira.

[620] «Aos 15 dias do mês de março do ano de 1637, faleceu Salvador Gonçalves, acima dito; não fez testamento, ficou seu filho Salvador o novo, por herdeiro do seu casal». (Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 152).

[621] «Aos quinze de agosto de 94, faleceu da vida presente Maria Gonçalves, mulher de Salvador Gonçalves; não fez testamento; e por assim passar, assinei aqui. Cristóvão Fernandes». (Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 156vº).

[622] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folhas 104vº-105.

[623] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 4.

[624] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 153.

[625] Salvador Gonçalves, «de Real, de São Romão», em fevereiro de 1624, em S. Martinho da Barca, foi padrinho de Domingos, filho da dua irmã Catarina. Salvador Gonçalves, «da Lama», em agosto de 1639 foi testemunha no casamento de Francisco Domingues com Francisca Gonçalves.

[626] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 27vº.

[627] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 30.

[628] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 32vº.

[629] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 5vº.

[630] «Aos oito do mês de março de 1636, faleceu Domingos Gonçalves, mulher de Salvador Gonçalves, da Lama; não fez testamento, foram feitos por sua alma três ofícios, cinco missas a cada um, com suas ofertas». (Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 152).

[631] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 9vº.

[632] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 105vº.

[633] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 15vº.

[634] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 3.

[635] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 27vº, n.º 146.

[636] Domingos Lopes, «da Barca», em março de 1625 foi padrinho de Susana, filha de João Afonso e Francisca Pires, de Castro. Domingos Lopes, «e Maria, sua filha, da aldeia de Barca», em março de 1628 foram padrinhos de Pedro, filho de Gaspar João e de Maria Luís, de Castro. Domingos Lopes «e Maria, sua filha, todos da aldeia de Barca», em julho de 1629 foram padrinhos de Luísa, filha de Mateus João e de Maria João. Domingos Lopes, «da aldeia de Barca», em outubro de 1629 foi padrinho de Francisca, filha de Francisco João e de Catarina Gonçalves, do Souto, da aldeia de Castro, meeiros. Domingos Lopes, em novembro de 1631 foi padrinho de Domingas, filha de Pedro Lopes e de Margarida João, da aldeia de Mandim. Domingos Lopes, «de Barca e sua filha Margarida», em novembro de 1639, em S. Romão de Vermoim, foram padrinhos de Catarina, filha da sua filha Maria. Domingos Lopes, «avô da batizada», em fevereiro de 1648 foi padrinho de Maria, filha da sua filha Madalena. Domingos Lopes, «de Barca», em janeiro de 1655 foi padrinho de Manuel, filho do seu filho João.

[637] «Aos 14 dias do mês de junho de 1674, faleceu Domingos Lopes, da Barca; fez-se-lhe o primeiro ofício de nove padres; não fez testamento; passa na verdade, dia, mês e ano ut supra». Â margem: «Tem satisfeito com os três ofícios; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 229vº).

[638] «Aos vinte e sete dias do mês de maio de seiscentos e sessenta e nove anos, faleceu Maria Luís, mulher de Domingos Lopes, de Barca; fizeram-lhe três ofícios de dez padres cada um; o que passa na verdade, era ut supra. O padre Damião Nogueira». À margem: «Tem quitação». (Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 228).

[639] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 19vº, n.º 62.

[640] Maria, «filha de Domingos Lopes, de Barca», em setembro de 1627 foi madrinha de Pedro, filho de Pedro Lopes e de Margarida João. Maria, «solteira, irmã da batizada», em janeiro de 1631 foi madrinha da sua irmã Domingas.

[641] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 156.

[642] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 41vº.

[643] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 43.

[644] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 43vº.

[645] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 45vº.

[646] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 46vº.

[647] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 48vº.

[648] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 50vº.

[649] Registos paroquiais de S. Romão de Vermoim, livro misto 1 (1584-1701), folha 52.

[650] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 20vº. n.º 74.

[651] Manuel «e Madalena, irmãos, filhos de Domingos Lopes, todos da aldeia de Barca», em setembro de 1637 foram padrinhos de João, filho de António Gonçalves e de Madalena Antónia. Manuel, «e Margarida, solteiros, seus irmãos e cunhados, filhos de Domingos Lopes, de Barca», em abril de 1641 foram padrinhos de Pascoal, filho da sua irmã Madalena.

[652] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 21vº, n.º 83.

[653] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 183.

[654] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 40.

[655] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 41vº.

[656] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 42vº.

[657] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 45vº.

[658] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 46.

[659] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 23, n.º 96.

[660] João Lopes, «filho de Domingos Lopes», em dezembro de 1643 foi padrinho de João, filho da sua irmã Madalena. João Lopes e Inês, «irmãos, filhos de Domingos Lopes, da Barca», em janeiro de 1649 foram padrinhos de João, filhos da sua irmã Paula.

[661] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 226.

[662] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 183.

[663] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 49.

[664] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 51.

[665] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 51.

[666] Registos paroquiais de S.ª Maria de Nogueira, livro misto 1 (1641-1710), folha 112.

[667] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 2 (1722-1780), folha 139.

[668] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 78vº.

[669] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 82.

[671] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 84.

[672] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 85vº.

[673] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 90.

[674] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 94vº.

[675] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 98.

[676] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 100.

[677] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 53vº.

[678] Isabel, «irmã do dito Gaspar Lopes», em abril de 1682 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Gaspar.

[679] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 24vº, n.º 107.

[680] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 25vº, n.º 119.

[681] «Domingos Lopes, de Barca e sua filha» Margarida, em novembro de 1639, em S. Romão de Vermoim, foram padrinhos de Catarina, filha da sua irmã Maria. «Manuel e» Margarida, «solteiros, seus irmãos e cunhados, filhos de Domingos Lopes, de Barca», em abril de 1641 foram padrinhos de Pascoal, filho da sua irmã Madalena. Margarida, «solteira, filha de Domingos Lopes, de Barca», em outubro de 1642 foi madrinha de Manuel, filho de Mateus João e de Maria João.

[682] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 26vº. n.º 130.

[683] Catarina, «solteira, filha de Domingos Lopes, de Barca», em março de 1650, em S. Romão de Vermoim, foi madrinha de Domingos, filho da sua irmã Maria.

[684] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 28vº, n.º 158.

[685] João Lopes e Inês, «irmãos, filhos de Domingos Lopes, da Barca», em janeiro de 1649 foram padrinhos de João, filhos da sua irmã Paula.

[686] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 31, n.º 183.

[687] Luísa, «moça solteira, filha de Domingos Lopes e sua mulher Maria Luís, da aldeia de Barca», em março de 1658 foi madrinha de Isabel, filha do seu irmão João.

[688] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 184vº,

[689] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 33.

[690] Domingas, «filha de Domingos Lopes», em outubro de 1651 foi madrinha de Domingas, filha da sua irmã Paula.

[691] Registos paroquiais de S. Martinho da Barca, livro misto 1 (1584-1722), folha 27vº.

[692] O aljube do Porto era uma prisão eclesiástica. «No Porto existiram dois aljubes: o primeiro, provavelmente construído no século XVI, estava localizado "numa casa contígua ao Arco ou Porta de Vandoma, para o lado da Rua Escura"; e o segundo, levantado a partir de 1749, foi edificado na rua de São Sebastião. O primitivo aljube, ou "Carcel Eclesiástico", sobre o qual pouco sabemos, teria sido construído no último quartel do século XVI, sendo bispo D. Frei Marcos de Lisboa. Num documento, de 17 de agosto de 1726, da autoria de António Cerqueira Pinto diz-se: "Alem das obras que os mesmos escritores apontam que fez nesta cidade é de saber que também foi obra deste Prelado o Aljube dela, em que existiram muitos anos gravadas as suas Armas, de que usava; até que sendo Bispo desta cidade D. Nicolau Monteiro reformou e reedificou o mesmo Aljube, pondo-lhe as suas armas, no lugar em que estavam as do Bispo D. Fr. Marcos. Em 1749, foi feito um contrato de troca do primitivo aljube por umas casas na rua de São Sebastião, o que levou não só a mudança de local, como à construção de uma nova prisão eclesiástica.» (Joaquim Jaime B. Ferreira-Alves, “O Aljube do Porto: Alguns Documentos para a sua História”, Atas do I Congresso sobre a Diocese do Porto, 2002).

[693] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folhas 105vº.

[694] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 29vº.

[695] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 33.

[696] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folhas 250.

[697] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 52vº.

[698] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 66.

[699] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 38vº.

[700] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 130vº.

[701] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 94vº.

[702] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 14vº.

[703] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 20.

[704] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 24vº.

[705] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 241.

[706] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 233vº.

[707] Em 1705, casaram em Lavra, um Manuel da Silva, filho de Domingos João, já defunto e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Mosteiro, freguesia de Labruge, com Domingas Francisca, filha de Francisco Gonçalves Castelhano e de sua mulher Maria Gonçalves, da aldeia de Angeiras, freguesia de Lavra. (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 139vº).

[708] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 282.

[709] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 62.

[710] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 79vº.

[711] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 70vº.

[712] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 132vº.

[713] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 29.

[714] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folha 180.

[715] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folha 75vº.

[716] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 5 (1780-1809), folha 164vº.

[717] Custódio Francisco, «tio paterno e Custódia Francisca dos santos, sua mulher, da dita freguesia de Lavra», em janeiro de 1800, em S.ª Maria de Vilar, foram padrinhos de Manuel filho do seu irmão Manuel.

[718] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folha 115.

[719] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 5 (1780-1809), folha 2vº.

[720] Manuel da Silva, «avô materno e Joaquina, sua filha», em junho de 1824 foram padrinhos de Rosa, filha da sua filha e irmã Florência.

[721] «Manuel da Silva, viúvo de Custódia da Maria de Azevedo, morador na aldeia de Real, desta freguesia de Santa Maria de Vilar, idade de setenta e cinco anos, ocupação lavrador, morreu de estupor no dezasseis do mês de novembro do ano de mil oitocentos e quarenta e nove e no dia dezassete do mesmo mês e se lhe fez hum ofício de corpo presente, com dez Padres. Não fez testamento e recebeu todos os sacramentos. Deixou de legítimo matrimónio os seguintes filhos: Florencia, que casou em casa, Manuel, ausente ao império do Brasil, Joaquina, casada na Aveleda, José, casado em Lixa, Maria, casada em Vilar de Pinheiro, António, ausente no Brasil. Para constar faço este termo que assino, era ut supra. O abade José Joaquim Gonçalves» (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 4 (1842-1859), folha 199).

[722] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folha 96.

[723] «Aos doze dias do mês de novembro de mil oito centos e vinte e nove, faleceu Custódia de Azevedo, mulher de Manuel Francisco da Silva, com todos os sacramentos e foi enterrada no dia seguinte, dentro de igreja; número vinte e oito e acompanhada de casa até a sepultura, com oito padres e com os mesmos se lhe fez ofício de corpo presente; [rasgado] Francisco e seu marido pagou [rasgado] fez testamento; e para constar fiz este termo, era ut supra. O padre Joaquim Ramos, coadjutor». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), imagens 241-242 (dos óbitos).

[724] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 5 (1780-1809), folha 166-166vº.

[725] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 17vº.

[726] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 210vº.

[727] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 29.

[728] José da Silva Castro, «de Santa Maria de Vilar e tio da batizada», em 1838 foi padrinho de Delfina, filha da sua cunhada Maria.

[729] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 180vº.

[730] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), imagem 117.

[731] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), imagem 120.

[732] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 123vº.

[733] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 35.

[734] Registos paroquiais de N.ª Senhora da Vitória, cidade do Maranhão, Brasil, batismos (1830-1834), imagem 105.

[735] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 47.

[736] Manuel da Silva, avô materno e Joaquina, «sua filha», em junho de 1824 foram padrinhos de Rosa, filha da sua filha e irmã Florência.

[737] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 58vº.

[738] José da Silva Maia, «tio materno», em março de 1828 foi padrinhos de Maria, filha da sua irmã Florência. José de Azevedo Maia, «tio da inocente, solteiro», em janeiro de 1832, em S.ª Senhora da Viatória, cidade do Maranhão, foi padrinho de Teresa, filha do seu irmão Manuel.

[739] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 72.

[740] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 3 (1789-1842), folha 67vº.

[741] Maria, «solteira, tia materna», em dezembro de 1825 foi madrinha de António, filho da sua irmã Florência.

[742] Sebastião Alves, «de Paiço», em 1698 foi testemunha no casamento de Domingos André com Luísa Fernandes.

[743] «Sebastião Alves, de Paiço, faleceu da vida presente, em os vinte e três de abril de mil e sete centos e dois; foi sepultado dentro desta igreja, em os vinte e quatro do dito mês; sua mulher Ana João, lhe mandou fazer o ofício de corpo presente, com nove padres e acompanharam seu corpo até à sepultura oito padres, a que se deu de esmola cinco e (…?) de emola, há de dar conta a dita sua mulher; não fez testamento; de que fiz este assento, que por verdade assinei, dia, mês e ano ut supra. O reitor António Lopes da Costa». À margem: «Fez o presente de nove padres; o do mês de 10 padres; o do ano de 8 padres; pagou a amenta que são 2000». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 197vº).

[744] «Ana João, viúva, da aldeia de Paiço, desta freguesia, faleceu aos trinta dias do mês de dezembro de mil sete centos e quinze; recebeu os sacramentos; foi sepultada nesta, digo no adro desta igreja; seu genro João Tomé lhe deve fazer o bem da alma; de que fiz este assento, que assinei. O reitor José Ferreira Sousa». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 360).

[745] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 4.

[746] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 123vº-124.

[747] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 80-80vº.

[748] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 95vº-96.

[749] Santas, «filha de João Tomé, morador em Vila Nova da Telha», em agosto de 1713, em Salvador de Lavra, foi madrinha de Mariana, filha de Inácio Francisco e de Ana Gonçalves, tia materna.

[750] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 224.

[751] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 7vº.

[752] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 13.

[753] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 17.

[754] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 19.

[755] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 27vº.

[756] Paula, «solteira, filha de Sebastião Alves, todos de Paiço», em maio de 1698 foi madrinha de Manuel, filho da sua irmã Maria.

[757] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 142vº.

[758] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 1 (1586-1707), folha 100vº.

[759] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 9.

[760] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 13.

[761] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 3 (1741-1777), folha 134.

[763] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vila Nova da Telha, livro misto 2 (1707-1741), folha 17.

[764] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 30vº.

[765] «Assento dos confirmados, do ano de 1685, a quem crismou o senhor bispo dom João de Sousa, aos dezassete de agosto do dito acima, em Santa Maria de Vilar: Ana, filha de Sebastião Alves, Margarida, filha do mesmo». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 235).

[766] Ana Alves, «mulher de Inácio Francisco, do lugar de Cabanelas, da freguesia do Salvador de Lavra», em setembro de 1706, em S.ª Maria de Vila Nova da Telha, foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Paula.

[767] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 136vº-137.

[768] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 28.

[769] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 33.

[770] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 42vº.

[771] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 34.

[772] «As pessoas desta freguesia que o ilustríssimo senhor bispo doa Fernando de Lacerda crismou na igreja de Santa Cruz, em os de junho de 1681 anos, são as infra escritas: (…) Luzia, filha de Sebastião Alves, madrinha Maria Tomé, mulher de Salvador Gonçalves; Domingas, filha de Sebastião Alves, madrinha Paula Lopes, mulher de João Gonçalves; Paula, filha de Sebastião Alves, madrinha Bárbara João, mulher de Domingos Manuel». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 141-142).

[773] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 22vº.

[774] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 42vº. Tem um registo feito por engano e riscado, na parte dos casamentos do livro misto 1, na folha 108vº.

[775] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folhas 254vº-255.

[776] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 52vº.

[777] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 255.

[778] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 70vº.

[779] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 61vº.

[780] Bento João, em fevereiro de 1683 foi padrinho de António, filho de Frutuoso Francisco e de Marinha Domingues; em abril de 1683 foi padrinho de Manuel, filho de Manuel António e de Isabel Benta.

[781] «Bento João, da Travessa, morreu em onze de janeiro de sete centos e vinte e quatro, com todos os sacramentos; não fez testamento; seu corpo foi sepultado no adro, para a parte da epístola; seu filho Manuel João lhe mandou fazer um ofício de corpo presente de seis padres, com cinco alqueires de oferta; dia ut supra. O padre Alexandre da Silva». À margem: «Dia 6 padres; mês 7 padres; ano 6 padres; pago anual 1000». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 254vº).

[782] «Luísa Francisca, da Travessa, mulher que foi de Bento João, morreu em vinte e seis de novembro de sete centos e vinte e três, com todos os sacramentos; não fez testamento; seu corpo foi sepultado no adro, para a parte da epístola, pegado a grade; seu marido lhe mandou fazer um ofício de corpo presente, com cinco alqueires de milho e cestinho; dia ut supra. O padre Alexandre da Silva». À margem: «Primeiro 6 padres; mês 6 padres; ano 6 padres; pago anual 1000». (Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 254).

[783] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 154vº.

[784] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 5vº.

[785] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 6vº.

[786] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 8.

[787] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 10vº.

[788] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 15vº.

[789] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 17vº.

[790] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 21vº.

[791] Registos paroquiais de S.ª Marinha de Vilar de Pinheiro, livro misto 2 (1675-1737), folha 13.

[792] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folhas 143vº-144.

[793] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 32vº.

[794] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 37vº.

[795] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 59vº.

[796] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 3vº.

[797] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 4.

[798] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 1 (1658-1715), folha 108vº.

[799] Registos paroquiais de S.ª Maria de Bagunte, livro misto 2 (1710-1745), folha 111vº.

[800] Registos paroquiais de S. Miguel de Santagões, livro de casamentos 1 (1716-1801), folha 10vº.

[802] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 15vº.

[803] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 102vº.

[804] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 13vº.

[805] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 20.

[806] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folhas 130vº-131.

[807] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 25vº.

[808] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 38vº.

[809] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 32vº.

[810] «João Fernandes, de Cabanelas, faleceu aos 19 de novembro de 1679; e não fez testamento; é de dar conta sua mulher Margarida Gonçalves. Fez presente de dez padres, ao mês de dez padres, ao ano de dez padres e satisfez a menta anual que foram dez tostões. São Paio». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 165).

[811] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 100vº.

[812] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 25vº.

[813] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 118vº.

[814] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folhas 132vº-133.

[815] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1706), folha 112.

[816] «Manuel, sobrinho de António João, de Angeiras, faleceu em manau/mente(?), no ano de 1664; e não tem feito os bens da alma; seu tio António João ficou seu herdeiro; tem satisfeito com … 2250». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 255vº).

[817] «António João, de Angeiras, faleceu aos doze dias do mês de junho do ano de mil e seis centos e noventa anos; fez sua manda verbal e sua mulher por sua herdeira, de que fiz este assento, mês, dia, era ut supra. Pagou a menta anual 1000. João Coelho». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 177vº).

[818] «Catarina Antónia, viúva, de Angeiras, faleceu da vida presente, em os vinte e cinco de fevereiro de mil e sete centos e seis e foi sepultada em vinte e seis do dito mês, no adro desta igreja; seu filho João, solteiro, lhe mandou fazer o primeiro ofício com oito padres; não fez testamento, há de dar conta o dito seu filho; de que fiz este assento, que por verdade assinei, dia, mês e ano ut supra. O encomendado Rafael de Azevedo». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 21-210vº).

[819] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 6vº.

[820] João, «solteiro, filho de Catarina Antónia», tio do batizado, em setembro de 1705 foi padrinho de João, filho do seu irmão Domingos.

[821] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 11vº.

[822] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 132.

[823] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 221vº.

[824] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 2vº.

[825] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 283.

[826] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 64vº.

[827] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 74vº.

[828] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 156.

[831] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 241.

[832] Lourenço, «solteiro, filho de Domingos António, de Angeiras», em junho de 1724, foi padrinho de Manuel, filho do seu irmão João.

[833] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 89.

[834] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 287vº.

[835] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 82.

[836] Registos paroquiais de S. Tiago de Labruge, livro misto 3 (1752-1794), folha 12.

[837] Registos paroquiais de S. Tiago de Labruge, livro misto 3 (1752-1794), folha 17.

[838] Registos paroquiais de S. Tiago de Labruge, livro misto 3 (1752-1794), folha 208-208vº.

[841] Registos paroquiais de S. Tiago de Labruge, livro misto 3 (1752-1794), folha 35vº.

[842] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 88.

[843] Manuel Gonçalves dos Santos, «tio da batizada, da freguesia de Lavra», em janeiro de 1758 foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Maria Francisca.

[844] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 94vº.

[845] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folhas 101vº-102.

[846] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 111vº.

[847] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 126.

[848] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 144vº.

[849] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 154.

[850] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 20vº.

[851] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 55vº.

[852] Inácia, «filha de Lourenço Gonçalves, (..) de Angeiras», em janeiro de 1772 foi madrinha de Custódio, filho da sua irmã Marian.

[853] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 39vº.

[854] «Maria Gonçalves, de Angeiras, faleceu aos dois de janeiro de 1684 anos e não fez testamento; há de dar conta seu marido João Gonçalves de Baixo, de que fiz este assento que assinei, mês, dia, era ut supra; fez o primeiro ofício com 8 padres, fez o mês e fez o ano; pagou a menta anual 1000. João Coelho». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 171).

[855] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 2vº.

[856] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 19.

[857] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 22vº.

[858] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 29.

[859] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 10vº.

[860] Na mesma época, também vivia na mesma aldeia de Angeiras, em Lavra um Francisco Gonçalves “Solposto”.

[861] «Francisco Gonçalves Castelhano, de Angeiras, faleceu aos 10 de junho de 1679; fez testamento em que deixou se lhe fizessem três ofícios de dez padres cada um. É de dar conta sua mulher Maria Gonçalves fez ao presente de dez padres, fez ao mês de dez padres, fez ao ano de dez padres e satisfez a menta anual que foram 10 tostões. São Paio». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 164vº).

[862] «1670. Manuel, solteiro, sobrinho de Francisco Gonçalves Castelhano, de Angeiras, natural de Moreira, não tem pai nem mãe, faleceu aos 10 de janeiro, ab de intestado, tem legítima de seus pais; tem feito os bens da alma seu tutor Francisco Gonçalves, em que gastou … 8000». “Ab intestato” quer dizer “sem testamento”. (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 157vº).

[863] Domingas Antónia, mulher de Francisco Gonçalves Castelhano, de Angeiras, faleceu aos três de dezembro de 1659. (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 131vº).

[864] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 5vº.

[865] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 11vº.

[866] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 114vº.

[867] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 16vº.

[868] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 19.

[869] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 23vº.

[870] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 26vº.

[871] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 31.

[872] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 141vº.

[873] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 38vº.

[874] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 4.

[875] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 116vº.

[876] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 93.

[877] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 16.

[878] Pedro Martins, de Angeiras, faleceu dia de São Miguel, 29 de setembro de 661, abintestado; fez presente, mês e ano. Satisfez». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 152vº).

[879] «Isabel Antónia, de Angeiras, mulher de João Lopes, faleceu aos dois dias do mês de agosto do ano de mil e seis centos e noventa anos; não fez testamento; há de dar conta seu marido, de que fiz esta assento, mês, dia, era ut supra. Pagou a menta anual 1000. João Coelho». (Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 177vº).

[880] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1706), folha 103vº.

[881] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 26vº.

[882] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 32.

[883] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 35vº.

[884] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 40.

[885] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1653-1707), folha 49vº.

[886] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 1 (1663-1707), folha 23.

[887] Localização da freguesia de Perafita no atual concelho de Matosinhos.

[888] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 76vº.

[889] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 80.

[890] Maria Gonçalves, «irmã da Madalena Dias», em maio de 1663 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Madalena.

[891] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 67.

[892] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 101vº.

[893] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 103vº.

[894] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 105vº.

[895] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 110vº.

[896] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 113vº.

[897] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 118vº.

[898] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 121.

[899] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 86vº.

[900] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 92.

[901] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 92vº.

[902] Amaro João, seu tio», em fevereiro de 1660 foi padrinho de João, filho do seu irmão João.

[903] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 83.

[904] Madalena Dias, «filha de Pedro Gonçalves, alfaiate, de Perafita», em novembro de 1659 foi madrinha de Manuel, filho de João Gonçalves o novo e de Madalena Gonçalves, moradores na aldeia da Guarda.

[905] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 67.

[906] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 103.

[907] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folhas 105vº-106.

[908] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 107vº.

[909] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 108vº.

[910] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 110.

[911] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 117vº.

[912] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 124vº.

[913] Amaro João, «da Guarda», em janeiro de 1707 foi padrinhos de Maria, filha de Bento Gonçalves e de Ana Domingues, do lugar da Guarda.

[914] «Amaro João, do lugar da Guarda, desta freguesia de Perafita, faleceu aos 10 dias do mês de junho de 1711; recebeu todos os sacramentos; fez testamento; foi sepultado dentro nesta igreja donde era freguês e se lhe fez o ofício de corpo presente de 10 padres e deu as ofertas costumadas, que são 8 alqueires de pão e um carneiro e 200 reis em dinheiro; por verdade fiz este assento e assino, em 12 dias do mesmo mês e ano acima dito. O abade António Machado de Andrade». À margem: «1.º de dez; 2.º de dez; 3.º de dez». (Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 16vº).

[915] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 126vº.

[916] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 146.

[917] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1(2) (1586-1727), folha 8v.

[918] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), imagem 12.

[919] Custódia Alves, em janeiro de 1731, em S. Miguel de Leça da palmeira, foi madrinha de Ana, filha do seu irmão José. Custódia Alves, «mulher de Manuel Nogueira, da freguesia de Lavra», em outubro de 1745, em S. Mamede de Perafita, foi madrinha de Custódia, filha do seu irmão Amaro.

[920] Manuel Nogueira, «do lugar de Avilhoso, freguesia do Salvador de Lavra», em agosto de 1734, em S. Mamede de Perafita, foi padrinho de Maria, filha do seu cunhado Amaro João. Manuel Nogueira, «da freguesia de Lavra», em outubro de 1748 foi padrinho de Ana, filha do seu cunhado António Alves e de Antónia Francisca.

[921] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 153vº.

[922] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 97.

[923] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 107.

[924] Maria Nogueira, «mulher de José Domingues, de Paiço», em janeiro de 1759 foi madrinha de Sebastiana, filha do seu irmão Manuel.

[925] José Domingues, «de Paiço, tio materno da batizada», em novembro de 1760 foi padrinhos de Maria, filha do seu cunhado Manuel Nogueira e da sua irmã Maria dos Santos, da aldeia de Avilhoso.

[926] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folha 229vº.

[927] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folha 6vº.

[928] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 2 (1705-1743), folha 122.

[929] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 3 (1743-1758), folhas 229vº-230.

[930] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folha 5.

[931] Registos paroquiais de Salvador de Lavra, livro misto 4 (1758-1780), folhas 10vº-11.

[932] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), imagem 19.

[933] Amaro João, em dezembro de 1728, em S. Miguel de Leça da Palmeira, foi padrinho de Mariana, filha do seu irmão José. Amaro João, em setembro de 1736 foi padrinho de Maria, filha do seu irmão António. Amaro João, «todos desta freguesia», em setembro de 1746 foi testemunha no batismo de Josefa, filha do seu irmão António. Amaro João, «todos desta freguesia», em outubro de 1747 foi testemunha no batismo de Manuel, filho do seu irmão António. Amaro João, «tio da batizada», em outubro de 1748 foi testemunha no batismo de Ana, filha do seu irmão António.

[934] Águeda Francisca, «mulher de Amaro João», em julho de 1738 foi madrinha de José, filho do seu cunhado António Alves. Águeda Francisca, «casada com Amaro João, da freguesia de Perafita», em novembro de 1744, em S. Miguel de Leça da Palmeira, foi madrinha de Francisco, filho do seu cunhado José Alves.

[935] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 152-152vº.

[936] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 15vº.

[937] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 18.

[938] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 23.

[939] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 26-26vº.

[940] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folhas 30vº-31.

[941] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 35.

[942] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 40.

[943] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folhas 45vº-46.

[944] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 54.

[945] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 62vº.

[946] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 70.

[947] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), imagem 22.

[948] José Alves, «tio da batizada, da freguesia de Palmeira», em agosto de 1741, em S. Mamede de Perafita, foi padrinho de Antónia, filha do seu irmão António. José Alves, «de São Clemente, da freguesia de Palmeira», em outubro de 1745, em S. Mamede de Perafita, foi madrinha de Custódia, filha do seu irmão Amaro.

[949] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 401.

[950] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 20.

[951] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 32-32vº.

[952] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 46.

[953] Registos paroquiais de S. Martinho de Guifões, livro misto 5 (1808-1847), folha 139-149vº.

[955] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 291.

[956] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 58.

[957] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 63.

[958] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 69vº.

[959] Registos paroquiais de S. Miguel de Leça da Palmeira, livro misto 7 (1726-1780), folha 77vº.

[960] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 26vº.

[961] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 30.

[962] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), imagem 15.

[963] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folha 154-154vº.

[964] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1694-1742), folha 225.

[965] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 326.

[966] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 364.

[967] António Alves, «solteiro, da freguesia de São Mamede de Perafita», em janeiro de 1733, em Salvador de Lavra, foi padrinho de António, filho da sua irmã Custódia. António, «solteiro, irmão de Amaro João», em junho de 1733 foi padrinho de Mariana, filha do seu irmão Amaro. António, «solteiro, tio da batizada, da freguesia de Perafita», em setembro de 1734, em Salvador de Lavra, foi padrinho de Maria, filha da sua irmã Custódia. António Alves, «de Perafita», em novembro de 1739, em S. Miguel de Leça da Palmeira, foi padrinho de António, filho do seu irmão José. António Alves, «do lugar da Guarda», em janeiro de 1743 foi padrinho de Josefa, filha de Manuel Nogueira e de Maria Francisca, do lugar da Guarda. António Alves, «desta freguesia», em outubro de 1745 foi testemunha no batizado de Custódia, filha do seu irmão Amaro. António Alves, «todos desta freguesia», em fevereiro de 1748 foi testemunha no batismo de Ana, filha do seu irmão Amaro. António Alves, «da aldeia da Guarda», em abril de 1751 foi testemunha no batismo de Rosa, filha do seu irmão Amaro. António Alves, «da mesma», em setembro de 1754 foi testemunha no batismo de Manuel, filho do seu irmão Amaro.

[968] Antónia Francisca, «mulher de António Alves, da aldeia da Guarda», em outubro de 1743 foi madrinha de Rosa, filha do seu cunhado Amaro João. Antónia Francisca, «mulher de António Alves, esta da mesma aldeia da Guarda», em abril de 1751 foi madrinha de Rosa, filha do seu cunhado Amaro João.

[969] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folhas 157vº-158.

[970] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 23vº.

[971] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 179vº.

[972] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 81vº.

[973] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 27vº.

[974] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 34vº.

[975] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 40-40vº.

[976] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 47.

[977] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 42vº.

[978] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 2 (1727-1780), folha 55vº.

[979] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 35.

[980] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 209.

[981] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 8vº.

[982] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 17vº.

[983] Registos paroquiais de S. João Evangelista de Mindelo, livro misto 5 (1744-1780), folha 147.

[984] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 124vº.

[985] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 132vº.

[986] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 4 (1780-1809), folhas 130vº-131.

[987] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folha 156vº.

[988] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 4 (1805-1845), folhas 180vº-181.

[990] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 4 (1805-1845), folha 183.

[992] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 4 (1780-1809), folhas 9vº-10.

[993] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 4 (1780-1809), folha 131vº.

[997] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 4 (1780-1809), folha 22-22vº.

[998] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro misto 4 (1789-1813), folhas 170vº-171.

[999] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro de óbitos de 1863, folha 3, n.º 7.

[1000] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro misto 5 (1813-1859), folha 2

[1002] Registos paroquiais de S. Pedro de Fajozes, livro misto 5 (1813-1859), folha 65.

[1004] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 30.

[1005] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 32.

[1006] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 44.

[1007] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 68.

[1008] João, «solteiro, filho de João Alves e de Ana de Azevedo, desta freguesia», em fevereiro de 1780 foi padrinho de Rosa, filha do seu irmão Joaquim.

[1009] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 4 (1780-1809), folha 109.

[1010] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 102.

[1011] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 215.

[1012] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 91-91vº.

[1013] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 114.

[1014] Custódio, «solteiro e Mariana, solteira, ambos filhos de Maria Domingues e tios da batizada», em julho de 1797 foram padrinhos de Florência, filha da sua irmã Custódia.

[1015] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 129.

[1016] Custódio, solteiro e Mariana, «solteira, ambos filhos de Maria Domingues e tios da batizada», em julho de 1797 foram padrinhos de Florência, filha da sua irmã Custódia.

[1017] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folhas 151vº-152.

[1018] José, «solteiro, tio materno da batizada», em agosto de 1803 foi padrinhos de Joaquina, filha da sua irmã Custódia. José, solteiro, em 1806, em S.ª Maria de Vilar, foi padrinho de José, filho da sua irmã Custódia.

[1019] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789) - folha 104-104vº.

[1020] «Manuel Alves Maia com Custódia Maria de Azevedo. Aos dezassete dias do mês de fevereiro do ano de mil e sete centos e oitenta e sete, nesta igreja de Santa Maria de Vilar, comarca da Maia e bispado do Porto, feitas as denunciações necessárias nela e na de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, donde o contraente é natural e na forma do Sagrado Concílio Tridentino e constituição do bispado, sem que lhe resultasse impedimento algum, se receberam por palavras de presente e de tarde, a face da Igreja, na minha presença, cura dela João Luís da Silva, Manuel Alvares Maia, filho legítimo de Domingues da Maia e de Vitória Alvares Maia, da freguesia de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, neto paterno de André da Maia e de Josefa Domingues, da dita freguesia de Vilar do Pinheiro e materno de João Alvares e de Ana Francisca, da freguesia de Vila Nova da Telha, com Custódia Maria de Azevedo, filha legítima de Manuel de Azevedo Passos e de Maria Domingues da Cruz, desta freguesia de Vilar, neta paterna de João Alvares e de Ana Francisca de Azevedo, da freguesia de Modivas e materna de Manuel Ferreira e de Maria Domingues de Sá, desta mesma freguesia e do lugar de Real e logo se lhe deram as bênçãos nupciais; foram testemunhas Manuel de Azevedo Maia e José Francisco da Cruz, do dito lugar, do que para constar fiz este assento que assinamos, dia, mês e ano ut supra. O cura João Ruiz da Silva. Manuel de Azevedo M. José Francisco da Cruz». (Registos paroquiais de Santa Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folhas 244vº-245).

[1021] «Manuel Alves Maia, filho de Domingos da Maia e com ele assistente na aldeia de Real, desta freguesia de Vilar de Pinheiro, sendo casado com Custódia Maria de Azevedo, da freguesia de Santa Maria de Vilar, faleceu da vida presente, com o sacramento da confissão e extrema-unção e sem o sacramento da comunhão, por perder o juízo, aos dezanove dias do mês de agosto de mil sete centos e noventa e um; foi amortalhado em um hábito e enterrado dentro desta igreja, no dia seguinte ao de seu falecimento. Fez testamento, no qual nomeou por seu testamenteiro e herdeiro da terça, a seu irmão José Alves Maia, com obrigação de lhe mandar fazer, pela sua alma, três ofícios de dez padres cada um e de dar ao reverendo pároco, as ofertas do costume e de lhe mandar dizer, pela sua alma, trinta missas e outras trinta pela alma de sua mãe, todas em altar privilegiado e de esmola de cento e vinte reis cada uma. Teve de oferta nove alqueires de milho, dois tostões do cesto e dois da corda do sino, de que fiz este assento, era ut supra. O abade Manuel Dias Ramalho de Oliveira». (Registos paroquiais de Santa Marinha de Vilar do Pinheiro, livro misto 4 (1780-1811), folha 172vº).

[1022] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 10.

[1023] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 11vº.

[1024] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 12.

[1025] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 17vº.

[1026] Pedro Gonçalves, «de Perafita», em novembro de 1669 foi padrinho de Domingos, filho da sua filha Maria.

[1027] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 55.

[1028] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 43vº e folha 55vº.

[1029] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 67.

[1030] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 74vº.

[1031] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 46.

[1032] «Aos onze dias do dito mês de dezembro da dita era de noventa e oito, faleceu Manuel Dias, de Perafita; sua mulher Maria Gonçalves fica na casa e casal. Manuel Alves». À margem: «Maria Gonçalves, sua mulher, satisfez com tudo o devido ao dito Manuel Dias. Brás Pinto». (Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 166vº).

[1033] «Faleceu Maria Gonçalves, viúva, de Perafita, aos 21 de outubro de 1631; fez testamento, ficou por sua herdeira Benta, sua filha. Clemente Cardoso da Silva». À margem: «Fez presente, mês, ano, tem quitação do revisor». (Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 173vº).

[1034] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 6.

[1035] Registos paroquiais de S. Mamede de Perafita, livro misto 1 (1586-1727), folha 7.

[1036] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 123vº.

[1037] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 11-11vº.

[1038] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 125vº.

[1039] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 23vº.

[1040] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 29vº.

[1041] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 35vº.

[1042] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 41-41vº.

[1043] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 50vº.

[1044] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 55vº.

[1045] Maria João, «de Soutelo, irmã do João Gomes», em março de 1622 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão João.

[1046] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 306.

[1047] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 4vº.

[1048] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 127.

[1049] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 24vº.

[1050] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 26vº.

[1051] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 30.

[1052] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 37vº.

[1053] Manuel João, «da aldeia de Paços», em 1632 foi padrinho de Isabel, filha de Vicente Alves e de Maria João, de junto à Igreja.

[1054] «Manuel João, da aldeia de Paços, faleceu aos 7 de novembro de 666; fez uns apontamentos; seus testamentários os têm, João Manuel, Luís Manuel; e por verdade fiz este assento, dia, mês e era ut supra. Manuel Filipe Novel». À margem: «1666; fez o primeiro ofício de 9 padres; o 2.º de 7 padres; o 3.º de 9; tem satisfeito; provido». (Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 208).

[1055] Maria Gonçalves, «também de Paços, mulher de Manuel João», em 1628 foi madrinha de Maria, filha de Vicente Alves, da aldeia da Igreja.

[1056] «Maria Gonçalves, da aldeia de Paços, faleceu aos dez dias do mês de abril de mil seis centos cinquenta e quatro anos; fez testamento verbal; seu marido Manuel João, ficou em posse de seus bens; em fé de verdade fiz este assento, dia, mês e ano ut supra. Batista». À margem: «1.º ofício de 6 padres; 2.º de 6; 3.º de 6». (Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 200).

[1057] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 306.

[1058] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 24vº.

[1059] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 26.

[1060] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 136vº.

[1061] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 75.

[1062] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 155.

[1063] Registos paroquiais do S. Pedro de Fajozes, livro misto 2 (1705-1742), folha 73.

[1064] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 148.

[1065] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 161.

[1066] João Luís «e Ana, sua irmã, filhos de Isabel Vicente, viúva, todos desta freguesia, da aldeia de Modivas», em dezembro de 1679, foram padrinhos de Maria, filha da sua irmã Maria Luís, (no ramo 765).

[1067] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 29vº.

[1068] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 36vº.

[1069] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1598-1689), folha 138vº.

[1070] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 145vº.

[1071] Registos paroquiais do S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 59vº.

[1072] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 194.

[1073] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1598-1689), folha 78vº.

[1074] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1598-1689), folhas 156vº-157.

[1076] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 109.

[1077] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 207vº.

[1078] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 192-192vº.

[1079] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 41.

[1080] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 202.

[1081] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 44vº.

[1082] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 47vº.

[1083] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 51.

[1084] «Faleceu João Manuel, da aldeia de Passos, em os três dias de dezembro do ano de mil e seiscentos e noventa e seis; foi sacramentado; não fez testamento; está sepultado dentro da igreja, junto ao altar de São Roque, da parte do Evangelho; dará conta sua mulher; e por assim ser me assino, dia, mês e ano ut supra. O padre Jácome Moreira Serrão, cura». À margem: «Fez ofício de presente de nove padres; deu de oferta oito alqueires de milho e o cesto e um carneiro; fez o mês de dez padres e fez ano de nove padres». (Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 105vº).

[1085] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 32.

[1086] «Faleceu da vida presente: Maria de Azevedo, viúva, da aldeia de Passos, aos catorze dias do mês de abril de mil e sete centos e nove anos; e foi sepultada nesta igreja donde era freguesa, aos quinze dias do dito mês e ano, junto ao arco da igreja, pegado ao altar da Senhora; e foi com todos os sacramentos e não fez testamento e trouxe de oferta sete alqueires de milho e seu filho João Manuel dará conta; e seria de idade de sessenta anos, pouco mais ou menos; disse que queria se fizesse por sua alma, como fizeram ao seu homem; hoje, dia, mês e ano ut supra. O padre Domingos Francisco da Silva». À margem: «Fez o dia de 6 padres e uma missa, que veio um padre no fim do ofício e disse que tem uma missa dita; fez o mês de 11 padres; fez o ano de 12 padres; pagou a menta: 1000». (Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 117).

[1087] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 75.

[1088] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1607-1690), folha 216.

[1089] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 77.

[1090] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1598-1689), folha 160

[1091] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1598-1689), folha 113vº.

[1092] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 175.

[1093] Registos paroquiais do S. Mamede de Vila Chã, livro misto 2 (1712-1761), folhas 112vº-113.

[1094] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 93vº.

[1095] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 212.

[1096] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 97.

[1097] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 3 (1733-1780), folha 343vº.

[1098] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 4vº.

[1099] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 211.

[1100] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 12.

[1101] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 79vº.

[1102] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 82.

[1103] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1598-1689), folha 162.

[1104] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 175.

[1105] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 6.

[1106] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 202.

[1107] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 11.

[1108] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 16.

[1109] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 201vº.

[1110] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 23.

[1111] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 29.

[1112] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folhas 35vº-36.

[1113] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 90v.º

[1114] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 177vº.

[1115] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 98vº.

[1116] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 177.

[1117] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 101.

[1118] Domingas, «solteira, filha de Maria de Azevedo e tia da afilhada», em maio de 1703 foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Isabel.

[1119] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 196.

[1120] Registos paroquiais do S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1727-1813), folhas 180vº-181.

[1122] Registos paroquiais do S. Pedro de Canidelo, livro misto 3 (1731-1780), folha 188-188vº.

[1123] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 85.

[1124] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 176vº.

[1125] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 23.

[1126] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 27vº.

[1127] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 32.

[1128] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 38-38vº.

[1129] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 48.

[1130] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 61.

[1131] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 306.

[1132] «Faleceu Francisco António, da aldeia da Laje, desta freguesia, em os vinte e quatro do mês de março, que foi em uma sexta-feira e foi sepultado em os vinte e cinco, que foi em um sábado; fiz-lhe o ofício presente de catorze padres; está sepultado junto ao púlpito, dentro da igreja, no ano de mil e seiscentos e noventa e um 1691 anos. O padre Jácome Moreira Serrão, cura; foi sacramentado. Não fez testamento, dia, mês e ano ut supra. O padre Jácome Moreira Serrão». À margem: «Fez presente de catorze padres; deu de oferta de corpo presente, oito rasas de milho e deu uma de centeio pelo cesto; fez o segundo ofício de quinze padres; fez o 3.º ofício de treze padres; tem quitação», (Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 102vº).

[1133] «Aos vinte dias do mês de dezembro de mil e setecentos e seis anos, faleceu da vida presente Luísa Gonçalves, da aldeia da Laje e desta freguesia de Modivas, com todos os sacramentos; foi sepultada dentro na igreja, da porta travessa, da banda do sol para baixo, uma campa arredada da parede; e não fez testamento, só disse que lhe fizesse um trintário; e seria de idade de setenta anos, pouco mais ou menos; e seu genro João Ramos e sua mulher Benta darão conta; e por passar na verdade fiz este assento, no mesmo dia, mês e ano ut supra. O padre Domingos Francisco da Silva, cura». À margem: «Trouxe de oferta de corpo presente 8 alqueires de milho e uma galinha e sete vinténs de cesto, ao ofício de presente de 4 padres; fez o mês de 13 padres; fez o ano de 13 treze padres». (Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 115-115vº).

[1134] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 89-89vº.

[1135] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 175.

[1136] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 19.

[1137] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folhas 200vº-201.

[1138] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 189.

[1139] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 175.

[1140] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 15vº.

[1141] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folhas 179vº-178.

[1142] João Ramos, «da Laje», em maio de 1703 foi padrinho de Maria, filha do seu cunhado Francisco Luís.

[1143] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 32.

[1144] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 40.

[1145] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 40.

[1146] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 98.

[1147] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 177vº.

[1148] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folhas 209vº-210.

[1149] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 43-43vº.

[1150] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 208vº.

[1151] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 2 (1690-1733), folha 54vº.

[1152] Registos paroquiais do Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 100vº.

[1153] Maria, «filha de Luísa Gonçalves, da Laje», em setembro de 1698 foi madrinha de Manuel, filho do seu irmão Manuel.

[1154] «Faleceu Maria Fernandes, de Souto, aos vinte e dois dias do mês de outubro de seis centos e oitenta e sete anos; seu marido Manuel Rodrigues, de Ribeiro, é obrigado aos bens da alma; era ut supra. Manuel Correia da Silva». (Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 219).

[1155] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 136vº.

[1156] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 60.

[1157] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 69vº.

[1158] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 71vº.

[1159] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 78vº.

[1160] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 89vº.

[1161] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 96vº.

[1162] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 70.

[1163] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folha 115vº.

[1164] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folhas 44vº-45.

[1165] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 3 (1715-1762), folha 2vº.

[1166] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 3 (1715-1762), imagem 9.

[1167] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 3 (1715-1762), folha 16vº.

[1168] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 3 (1715-1762), folha 28.

[1169] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 198.

[1170] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 55-55vº.

[1171] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 52.

[1172] Registos paroquiais de S. Tiago de Espargo, livro misto 1 (1612-1723), folha 115.

[1173] Registos paroquiais de S. Tiago de Espargo, livro misto 1 (1612-1723), folha 166vº.

[1174] Registos paroquiais de S. Tiago de Espargo, livro misto 1 (1612-1723), folha 167.

[1175] «(…), seu filho Manuel Lopes, lhe deve fazer os bens da alma».

[1176] Registos paroquiais de S. Tiago de Espargo, livro misto 1 (1612-1723), folha 88vº.

[1177] Registos paroquiais de S. Salvador de Fornos, livro misto 1 (1587-1690), folha 120vº.

[1179] Domingas Fernandes, «mulher de Sebastião Fernandes», em fevereiro de 1645 foi madrinha de Maria, filha de Domingos Coelho.

[1180] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 149vº.

[1181] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 71.

[1182] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 157.

[1183] Domingas Fernandes, «mulher de Pedro Manuel, de Tarei», em março de 1673 foi madrinha de José, filho do seu irmão Sebastião.

[1184] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 104vº.

[1185] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 109vº.

[1186] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 113-113vº.

[1187] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 148.

[1188] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), imagem 3.

[1189] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folha 110vº.

[1190] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folhas 110vº-111.

[1191] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folhas 117vº-118.

[1192] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folha 120.

[1193] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 61.

[1194] Brízida Manuel, «mulher de Sebastião Fernandes, do lugar de Barrela», em julho de 1678 foi madrinha de Domingas, filha do seu irmão Pedro.

[1195] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 157.

[1196] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 100.

[1197] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 1 (1631-1706), folha 156-156vº.

[1198] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 104vº.

[1199] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folha 115.

[1200] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 107vº.

[1201] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 112.

[1202] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 120vº.

[1203] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folhas 9vº-10.

[1204] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 2 (1677-1715), folha 120-120vº.

[1206] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 2 (1705-1732), folha 70vº.

[1207] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 2 (1705-1732), folha 88vº.

[1208] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 2 (1705-1732), folha 94-94vº.

[1209] Registos paroquiais de S. Miguel de Souto, livro misto 4 (1742-1756), folhas 142vº-143.

[1210] Maria Fernandes, «mulher de Gonçalo Anes, daí da Quintã», em dezembro de 1613 foi madrinha de Domingos, filho de António Gonçalves e de Isabel Gomes, da Quintã, (no ramo 763.769).

[1211] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 139.

[1212] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 33.

[1213] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 36vº.

[1214] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 41.

[1215] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 49vº.

[1216] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 30.

[1217] «Aos três dias de setembro de mil seiscentos e onze anos, faleceu Eva Fernandes, mulher de Domingos Gonçalves, da Quintã; fez manda verbal, em que deixou o seu terço a seu próprio marido Domingos Gonçalves». À margem: «O primeiro ofício se fez com quatro missas; o 2.º ofício com quatro missas; e o ano com quatro missas; tem quitação do visitador». (Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 192vº).

[1218] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 137vº.

[1219] Registos paroquiais de S.ª Maria da Feira, livro misto 1 (1587-1640), folha 144.

[1220] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 37.

[1221] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 40.

[1222] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 45vº.

[1223] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 66vº.

[1224] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 67vº.

[1225] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 157.

[1226] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 69vº.

[1227] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 75vº.

[1228] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 158.

[1229] Registos paroquiais de S. Martinho de Arada, livro misto 1 (1673-1733), folha 11.

[1230] Registos paroquiais de S. Martinho de Arada, livro misto 1 (1673-1733), folha 15.

[1232] Registos paroquiais de S. Martinho de Arada, livro misto 1 (1673-1733), folha 19vº.

[1234] Registos paroquiais de S. Martinho de Arada, livro misto 1 (1673-1733), folha 24vº.

[1236] Registos paroquiais de S. Martinho de Arada, livro misto 1 (1673-1733), folha 28vº.

[1238] Registos paroquiais de S. Martinho de Arada, livro misto 1 (1673-1733), folha 37.

[1240] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folhas 78vº-79.

[1241] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 159vº.

[1242] Registos paroquiais de S. Mamede de Travanca, livro misto 1 (1586-1677), folha 75vº.

[1243] «Manuel Martins, faleceu no mês de janeiro de 666». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 244vº).

[1244] «Domingas Gonçalves, mulher de Manuel Martins, faleceu a 20 de outubro de 667; fez testamento». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 244vº).

[1245] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 48.

[1246] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 148.

[1247] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 99vº.

[1248] Registos paroquiais de Salvador de Modivas, livro misto 1 (1595-1690), folha 102.

[1249] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 52vº.

[1250] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 55.

[1251] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 56.

[1252] «Aos 22 dias do mês de janeiro de 1679, morreu Manuel Martins, de Real». À margem: «1 ofício de 6 padres; 2 ofício de 6 padres, 3 ofício de 6 padres». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 246vº).

[1253] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 46.

[1254] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 319.

[1255] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 66.

[1256] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 329vº.

[1257] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 265.

[1258] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 113.

[1259] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 113.

[1260] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 134.

[1261] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 67vº.

[1262] Águeda Pereira, «mulher de Bento de Carvalho, também moradores em Pereira», em agosto de 1695 foi madrinha de Josefa, filha da sua irmã Maria.

[1263] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 332-332vº.

[1264] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 261.

[1265] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 266.

[1266] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 108vº.

[1267] Registos paroquiais de S. João Batista de Alcochete, livro de casamentos 2 (1728-1755), imagem 16.

[1268] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folhas 113vº-114.

[1269] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folhas 119.

[1270] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folhas 124.

[1271] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de casamentos 2 (1699-1724), folha 176.

[1272] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de batismos 3 (1713-1730), folha 105vº.

[1273] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de batismos 3 (1713-1730), folha 161vº.

[1274] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de óbitos 2 (1699-1743), folha 209vº.

[1275] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de batismos 3 (1713-1730), folha 283.

[1276] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de casamentos 4 (1743-1756), folha 148.

[1277] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de batismos 4 (1730-1743), folha 27.

[1279] Registos paroquiais de S. Nicolau do Porto, livro de batismos 4 (1730-1743), folha 63.

[1280] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folhas 130vº.

[1281] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 70vº.

[1282] Manuel «e Isabel, ambos solteiros e filhos de Domingas Antónia, viúva, todos moradores em Real», em julho de 1692 foram padrinhos de Isabel, filha da sua irmã Maria. Manuel Martins, «filho de Manuel Martins, já defunto», em agosto de 1695 foi padrinho de Josefa, filha da sua irmã Maria.

[1283] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 76.

[1284] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 85.

[1285] Benta, «solteira, filha de Domingas Antónia, viúva, todos moradores em Real», em outubro de 1701 foi madrinha de Simão, filho da sua irmã Maria.

[1286] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 63.

[1287] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1587-1708), folha 327.

[1288] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1587-1708), folha 92vº.

[1289] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1703), folhas 116vº-117.

[1290] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1703), folha 124vº.

[1291] »Domingos Manuel, do lugar de Real, desta freguesia, faleceu, com todos os sacramentos necessários, aos dezoito dias do mês de novembro do ano de mil e sete centos e quarenta e nove; não fez testamento; está sepultado dentro da igreja; sua mulher Isabel Francisca lhe é obrigada ao bem da alma; e para que consta fiz este, que assino dia, mês e ano ut supra. O abade Francisco Brandão Pereira». À margem: «Teve 1.º ofício de 8 padres; teve 2.º de 7; teve 3.º inteiro; paga a anual». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 312).

[1292] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 112.

[1293] «Isabel Francisca, viúva que ficou de Domingos Manuel, do lugar de Real, faleceu, com todos os sacramentos necessários, em os treze dias do mês de fevereiro do ano de mil e setecentos e cinquenta e um; está sepultada dentro desta igreja; não fez testamento, seus filhos lhe são obrigados ao bem da alma, conforme o uso; e para que conste fiz este, que assino dia, mês e ano ut supra. O abade Fernando Brandão Pereira». À margem: «Teve véspera de 8 padres e 1.º ofício dos mesmos; teve 2.º de 5 padres; teve 3.º de 5 padres; recebi o anual». (Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 313).

[1294] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto n.º 2, folha 133-133vº.

[1295] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 20vº.

[1296] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 22vº.

[1297] Manuel «solteiro, tio materno do batizado (…), todos da dita aldeia de Real», em fevereiro de 1750 foi padrinho de Manuel, filho da sua irmã Maria.

[1298] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 27-27vº.

[1299] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 2 (1709-1789), folha 18.

[1300] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 37.

[1301] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 41vº.

[1302] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 49vº.

[1303] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 45vº.

[1304] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 60vº.

[1305] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 67.

[1306] Registos paroquiais de S.ª Maria de Vilar, livro misto 1 (1586-1708), folha 62.

[1307] Manuel Francisco, «avô desta menina», em junho de 1707 foi testemunha no batismo de Isabel, filha da sua filha Ana.

[1308] «Aos vinte e seis dias do mês de setembro do ano de mil e setecentos e trinta, faleceu da vida presente: Manuel Francisco, viúvo, da aldeia de Tresval, com todos os sacramentos; teria de idade oitenta anos, pouco mais ou menos; foi sepultado dentro nesta igreja, donde era freguês e fez testamento em que ordenou se lhe desse de oferta de corpo presente cinco alqueires de milho e cem reis de cesto e se lhe mandasse dizer uma missa a Nossa Senhora, de que digo e mais três ofícios pela sua alma, de oito padres cada um; de que tudo fiz este assento, no mesmo dia, mês e ano. O padre Manuel de Lemos, coadjutor». (Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 219).

[1309] «Faleceu da vida presente, com o sacramento da penitência e extrema unção, Madalena Francisca, mulher de Manuel Francisco, da aldeia de Tresval, desta freguesia; não fez testamento; aos doze dias do mês de março de mil sete centos e catorze; foi sepultada dentro desta igreja, abaixo do púlpito, junto à parede da parte do norte, aos treze do dito mês; o dito seu marido mandou de oferta cinco alqueires de milho e um tostão do cesto e mandou se lhe fizesse o ofício de corpo presente e nove padres e há de satisfazer aos mais; de que fiz este assento, hoje, dia, mês e ano ut supra. O reitor José de Moura e Gouveia». À margem: «Fez presente de sete padres, por faltarem dois, satisfaria ao do mês; fez o mês de onze padres, para satisfazer as faltas acima; fez o ano de oito padres e se lhe mandaram dizer duas missas, pagou a ementa; o ordinário». (Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 192).

[1310] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 128.

[1311] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 15vº.

[1312] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 20.

[1313] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 24vº.

[1314] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 32vº.

[1315] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 38.

[1316] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 2 (1695-1740), folha 48vº.

[1317] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 3 (1627-1813), folhas 180vº-181.

[1319] Registos paroquiais de S.º Estevão de Gião, livro misto 1 (1646-1695), folha 21vº.

[1320] Registos paroquiais de Santo Estevão de Gião, Vila do Conde: Livro misto n.º 1 (1646-1695), folha 25vº.

[1321] Isabel, «filha de Manuel Francisco, tia desta menina», em setembro de 1702, foi madrinha de Maria, filha da sua irmã Ana.

[1322] «Aos vinte e um dias do mês de outubro de setecentos e três anos, se receberam em minha presença e em face de Igreja, na forma do Concílio Tridentino e constituição deste bispado: Custódio da Costa, filho de José da Costa e de sua mulher Catarina Manuel, com Isabel Francisca, filha de Manuel Francisco e de sua mulher Madalena Francisca, todos da aldeia de Tresval; foram testemunhas Tomé Francisco, da mesma aldeia e Manuel Jorge, da Igreja, que comigo assinaram, dia, mês e ano ut supra. / Tomé Francisco / Domingos da Silva» (Registos paroquiais de Santo Estevão de Gião, Vila do Conde: Livro misto n.º 2 (folha 128); no Arquivo Distrital do Porto).

[1323] «Aos seis dias do mês de janeiro de setecentos e cinco anos, tive notícia faleceu da vida presente Custódio da Costa, marido que foi de Isabel Francisca, da aldeia de Tresval e se disse falecera em (…?) do mês e se rezaram por sua alma três ofícios de 10 padres cada um, de que fiz este termo que assino dia, mês e ano ut supra / Domingos da Silva» (Registos paroquiais de Santo Estevão de Gião, Vila do Conde: Livro misto n.º 2 (folha 85vº); no Arquivo Distrital do Porto).

Sem comentários: